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Nº 12 - Novembro/09 - CGM/ DIM/ DAM F F A A T T O O S S P P O O S S I I T T I I V V O O S S

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FFAATTOOSS PPOOSSIITTIIVVOOSS

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EECCOONNOOMMIIAA

Produção industrial cresce e confirma retomada dos investimentos

A produção industrial do País aumentou 0,8% em setembro ante agosto e fechou o terceiro trimestre com alta de 4,1% ante período anterior, no melhor desempenho trimestral apurado desde o fim de 2003. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para a gerente de análise da coordenação de indústria do IBGE, Isabella Nunes, os resultados de setembro confirmam a continuidade da recuperação do setor industrial, com destaque para

os bens de capital, cuja produção aumentou 5,8% sobre agosto, bem acima da média da indústria e a sexta taxa positiva seguida ante mês anterior. Os resultados ante o mês anterior não ultrapassaram 0,7% em agosto e 1,6% em julho. No terceiro trimestre, ante trimestre anterior, a produção aumentou 6,1%, o primeiro saldo positivo após três trimestres seguidos de queda. "O aumento da produção desses bens indica uma retomada dos investimentos", avalia o analista da Tendências Consultoria, Bernardo Wjuniski. Fonte: O Estado de S. Paulo (04/11/2009)

Produção superaquecida para o Natal A produção industrial prevista para o último trimestre deste ano está superaquecida, o que sinaliza um Natal forte e um início de 2010 acelerado nas fábricas. Metade das 1.065 empresas consultadas pela Sondagem Conjuntural da Indústria de Transformação da Fundação Getúlio Vargas (FGV) planeja crescimento da produção entre outubro e dezembro e apenas 4,3% delas programam redução. É o menor índice de indústrias que vão cortar a produção no último trimestre do ano desde 1980, o início da série. Dos 14 gêneros industriais pesquisados pela sondagem em outubro, todos estavam com a produção prevista para o último trimestre do ano acima da média de dez anos para esse período, um resultado inédito. Fonte: Clipping Hoje (O Estado de S. Paulo - 04/11/2009)

Uso da capacidade da indústria tem 8ª alta seguida Puxada pelo mercado interno, a indústria brasileira pisou fundo no acelerador. O uso da capacidade de produção das fábricas subiu pelo oitavo mês seguido e atingiu em outubro 82,9%. A marca supera a média dos últimos dez anos (82,2%) e empata com a média desde 2003, período recente de maior produção. Os números fazem parte do Índice de Confiança da Indústria (ICI) da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que atingiu no mês 112,2 pontos, o maior nível desde setembro de 2008. Outro dado relevante, que reforça a perspectiva de forte recuperação, é que a produção para três meses atingiu neste mês o maior nível da série histórica iniciada em 1980. Quase a metade das empresas (49,8%) prevê produção maior até dezembro. Fonte: Folha de S. Paulo (30/10/2009) / CNI

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AAGGRROOPPEECCUUÁÁRRIIAA

Venda de máquinas agrícolas cresce 13% em outubro ante setembro

As vendas de máquinas agrícolas no Brasil cresceram 13% em outubro em relação a setembro, somando 6.160 unidades, e também tiveram alta contra o mesmo mês do ano passado de 12,%, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). A entidade registrou mais vendas de tratores de rodas em outubro, com alta de 9,7% ante setembro, e crescimento de 18,4% sobre

outubro de 2008. No acumulado até outubro, as vendas no segmento apresentaram ligeiro crescimento de 0,2% em relação ao mesmo período de 2008. Líder do mercado, a Massey Ferguson encerrou outubro com desempenho bem acima da média do mercado. Foram 1.710 tratores comercializados – um crescimento de 30,4% sobre outubro de 2008. No período acumulado, as vendas alcançaram 11.521 unidades e cresceram 6,9%. A New Holland também registrou um bom desempenho neste segmento, com alta de 32,8% no mês e 6,6% no acumulado. Fontes: Portal Exame (09/11/09) / Anfavea

AALLIIMMEENNTTOOSS

Produção e vendas da indústria de alimentos e bebidas mantém crescimento Pesquisa Conjuntural da Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (ABIA), referente a setembro, aponta que a produção e as vendas do setor mantêm expansão. No acumulado dos últimos 12 meses, as vendas reais cresceram 1,81%, a produção física (volume) 0,48% e o número de empregos, 2,25%. Na comparação de setembro de 2009 com o mesmo mês de 2008, as vendas reais apresentaram expansão de 5,97%; a produção física (volume) 4,60%; e o pessoal ocupado, 0,36%. Desempenho que pode ser avaliado como positivo, uma vez que a base de comparação, o mês de setembro/2009, é forte, os efeitos da crise internacional ainda não haviam se manifestado sobre a economia, confirmando a retomada do nível de atividade do setor. A comparação entre o acumulado de janeiro a setembro, com igual período de 2008, também traz números mais favoráveis: vendas, 3,52%; a produção física (volume), 0,74%; e o número de empregos, 1,39%. Fonte: Abia (05/11/09)

M. Dias Branco cresce no segmento de biscoitos e massas A M. Dias Branco encerrou os primeiros nove meses de 2009 com receita líquida de R$ 1.774,0 milhões, 10,9% acima da registrada em igual período do ano passado. Até setembro, o volume de vendas de biscoitos atingiu 269,3 mil toneladas, expansão de 26% em relação a igual período de 2008 e o volume de vendas de massas somou 189,1 mil toneladas, um crescimento de 14,2% no referido período. O lucro líquido da M. Dias Branco teve incremento de 60,8% nos primeiros nove meses deste ano, atingindo R$ 276,7 milhões, ante os R$ 172,3 milhões alcançados em igual período

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do ano passado. No comparativo trimestral, o crescimento foi igualmente expressivo: o lucro foi 82,1% maior do que o registrado no 3T08, chegando a R$ 95,4 milhões. “Seguimos otimistas em relação ao desempenho da companhia no último trimestre do ano, que deverá seguir a tendência dos primeiros nove meses”, explica o Vice-Presidente de Investimentos e Controladoria da M. Dias, Geraldo Luciano Mattos Júnior. Fonte: Revista Distribuição (03/11/09)

Vigor lança carnes e Frisa investe em anúncios A fusão Sadia e Perdigão já despertou reações na concorrência. A Vigor, marca da Bertin para laticínios, anuncia a chegada ao mercado de carnes industrializadas, com a linha Super Gelados de hambúrgueres, almôndegas e quibes. Já o frigorífico capixaba Frisa, com forte presença no Rio de Janeiro, faz sua primeira campanha na mídia em 40 anos de empresa e estuda a entrada em novas categorias, como a de pratos congelados. "Em setembro, vendemos 18 milhões de unidades de hambúrguer no Rio, o que representa 30% do mercado total, mas nossa marca não é conhecida", diz o diretor comercial da Frisa, Alfredo Massotti. A empresa lançou uma campanha de R$ 1 milhão nos mercados do Rio e do Espírito Santo para anunciar as suas marcas, Frisa e Grã Filé. "Estamos investindo R$ 15 milhões para aumentar nossa produção de embutidos em Colatina (MG) em até 30%, a fim de levar os produtos também para São Paulo e o Sul do país", diz Massotti, que já atende a região Nordeste. A Frisa faturou cerca de R$ 500 milhões em 2008 e deve chegar a São Paulo por meio de atacadistas. Já a Vigor, que em setembro lançou massas frescas, sua primeira linha fora de laticínios, estreia em carnes processadas. "Vigor é a nossa marca mais abrangente", diz Marcos Scudelai, diretor de marketing da Bertin. Uma campanha de R$ 6 milhões está no ar, por conta do aniversário de 90 anos da marca. Fonte: AgroClipping (Valor Economico - 21/10/09)

A Pandurata Alimentos investe R$ 60 milhões para fazer o melhor Natal da sua histórial

A Pandurata Alimentos, grupo que detém as marcas Bauducco, Visconti e Tommy, aproveita os mais de 50 anos de tradição na categoria para anunciar seus lançamentos para o Natal 2009. Com investimentos de R$ 60 milhões -- o maior da sua história --, a Pandurata informa que vai chegar ao número recorde de 50 milhões de panetones. Para sustentar este crescimento, aportou mais da metade do valor investido neste ano em uma nova linha de produção que amplia a capacidade em 45%. A nova linha é a maior do mundo e produz 210 mil

panetones por dia. Os investimentos para este Natal também incluem atividades no ponto de venda e a tradicional campanha de mídia que inicia com o anúncio da 1ª Fornada Bauducco em outubro e culmina com a veiculação da campanha da marca no mês de dezembro. Serão investidos R$ 20 milhões nestas ações de marketing. Além disso, para a produção e comercialização da campanha de Natal 2009 serão contratados 2.300 colaboradores temporários, um número 10% maior que em 2008. Com estes investimentos, o grupo espera crescer 20% neste Natal em relação a 2008. Fonte: Alimento Seguro (21/10/09)

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Nestlé expande distribuição de sorvetes Garoto Até o meio do ano passado, os picolés da marca Garoto eram vendidos só no Espírito Santo, onde fica a sede da empresa, comprada pela Nestlé em 2002. No segundo semestre de 2008, a linha foi estendida para Minas Gerais, Rio de Janeiro e Salvador. No próximo verão, a distribuição da marca dará seu maior passo: a linha chegara a Recife, Fortaleza, Brasília e Goiânia. "Iremos para todas as capitais do Nordeste", Luiz Oddone, diretor de Sorvetes da Nestlé Brasil. "Nosso objetivo é atingir toda a costa do Nordeste, sempre pelas capitais. O próximo passo é São Paulo", diz Ivan Zurita, presidente da Nestlé Brasil. Ele não diz quando a marca deve chegar com mais força ao maior mercado consumidor do país. Mas pela velocidade da expansão no Nordeste, isso não deve demorar. Fonte: Clipping Hoje (Valor Econômico - 21/10/09)

BBEEBBIIDDAASS

Nestlé e Danone se enfrentam por mercado de água mineral no país

O comércio de água mineral nos países da Europa Ocidental deve fechar o ano com vendas de 57,7 bilhões de litros, com crescimento de 1,47% - segundo a Euromonitor. Nos EUA, conforme o mesmo instituto, serão 30,6 bilhões de litros até o fim de dezembro. Por aqui, o ainda singelo mercado de 2 bilhões de litros (Nielsen) vem atraindo gigantes mundiais do setor, como Nestlé e Danone - que fogem da saturação dos mercados americano e europeu. As duas multinacionais são as protagonistas de

uma disputa no mercado de água mineral que, segundo a Nielsen, cresceu 10% em volume e 14,7% em faturamento nos nove primeiros meses do ano. “O brasileiro toma em média 20 litros de água mineral por ano. Na Argentina, essa média é de 70 litros; na Itália e na França são 150 e 160 litros", diz Edson Ebizawa, diretor de Nestlé Waters no Brasil. A empresa, que no ano passado comprou uma fonte em Águas de Santa Bárbara (SP), investiu (incluindo a aquisição) R$ 70 milhões nas instalações e no lançamento da marca Pureza Vital, que substitui Aquarel nos estados do Sudeste, onde a empresa limita sua atuação. "A meta em um ano é ser o líder em águas na região Sudeste", diz o diretor. Já a Danone, dona de marcas como Evian e Volvic, quer repetir o sucesso do iogurte Activia com sua água Bonafont, vendida somente no Estado de São Paulo. Fonte: Clipping Hoje (Valor Econômico - 09/11/09)

Borbulhante e rentável Qualidade reconhecida no exterior, preços competitivos e mudança nos hábitos dos consumidores brasileiros vêm transformando o mercado de espumantes em um negócio com ritmo de crescimento invejável. A expectativa dos fabricantes é que as vendas ultrapassem 12 milhões de litros e cresçam mais de 20% em relação a 2008. Para atender a demanda que aumenta no final do ano, as empresas investem em produção, lançamentos e marketing. A expectativa da Miolo (que recentemente adquiriu a marca Almadén) é vender 1,78 milhão de garrafas de espumante neste ano, 18% a mais

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do que no ano passado, e investir R$ 5 milhões em marketing. Líder no segmento, com 40% do mercado e 4,7 milhões de garrafas comercializadas em 2008, a Salton projeta crescimento de 20% neste ano, alavancado por dois produtos: Salton Moscatel, sucesso entre o público feminino, e o campeão de vendas, Salton Brut. A expectativa é faturar R$ 200 milhões até o final de 2009, contra R$ 180 milhões em 2008. Com 78 anos de história e três marcas de espumantes, a Vinícola Aurora quer ampliar sua participação nesse segmento. A empresa espera elevar o faturamento de R$ 160 milhões em 2008, para R$ 200 milhões em 2009. Segunda colocada no ranking e sinônimo de produto Premium no País, a Chandon - pertence ao grupo francês Louis Vitton Moët Hennessy (LVMH) - vendeu 2 milhões de garrafas de espumantes em 2008. Neste ano, o volume deve ser 10% maior. Fonte: meio&mensagem (02/11/09)

Em Jundiaí, a maior fábrica de espumantes do mundo As festas de fim de ano ainda não chegaram, mas os estouros de garrafa já são constantes na fábrica da Cereser, tradicional fabricante de bebidas de Jundiaí (SP). Ali, há pouco mais de 15 dias, a companhia pôs para funcionar uma nova megaestrutura de produção para envasar sua sidra, a popular bebida à base de maçã, consumida no lugar do champanhe ou espumante entre as classes de menor renda no Brasil. Em breve, porém, as máquinas chegarão ao máximo de sua capacidade de produção: impressionantes 26 mil garrafas por hora. Esse volume dá à Cereser, empresa familiar há mais de 80 anos no mercado, um título inédito: o da maior fábrica de espumantes do mundo. "Vamos poder abastecer o mercado numa velocidade muito maior e ganhar eficiência", explica o diretor comercial José Fontelles. Este ano, serão produzidas 2,2 milhões de caixas de sidra para o Natal e Ano Novo dos brasileiros, 8% mais que o fabricado no ano passado. A campanha de final de ano destaca o lançamento das versões sem álcool e sem açúcar da Sidra Cereser e Chuva de Prata. Segundo Fontelles, a verba de marketing será 15% maior do que a de 2008. Fonte:O Estado de São Paulo (03/11/09)

Bebidas travam disputa energética Movimentação intensa no mercado de bebidas energéticas, cujo faturamento deve ultrapassar R$ 500 milhões em 2009. De julho para cá, três novas marcas foram lançadas no País: TNT, da Cervejaria Petrópolis, a internacional Dark Dog e Gladiator, da Coca-Cola, empresa que já tem outro produto no segmento, o Burn. Não é por acaso que esse mercado está ficando mais competitivo. Entre dezembro e julho de 2008, o consumo de energéticos no Brasil foi de 11,7 milhões de litros. No mesmo período deste ano, esse número já era de 17,3 milhões, um salto de 48,5%, segundo dados do Instituto Nielsen. Além disso, o consumo desse tipo de bebida, que sempre se deu em sua maior parte nos chamados "pontos de dose", também vêm crescendo nos supermercados. Segundo a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), as vendas do segmento subiram 71% de janeiro a agosto deste ano em relação ao mesmo período de 2008. Isso faz com que os novos players entrem em ação, ambicionando, de início, a segunda posição. A Red Bull domina mais de 50% do mercado. "No período em que os Estados Unidos consomem 4 bilhões de latas, o Brasil consome 150 milhões. Ainda há uma fatia muito grande de mercado a ser conquistada", explica João Wickert Taffarel,

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diretor de marketing da Dark Dog Brasil. A estratégia das empresas é muito semelhante e consiste em posicionar o produto como uma bebida funcional indicada para todas as pessoas que buscam um melhor desempenho físico e mental em suas atividades. Fonte: Clipping Hoje (Valor Econômico - 27/10/09 e 08/10/09)

CCOOMMÉÉRRCCIIOO

Lojas Americanas quintuplica lucro e abrirá 400 unidades

A Lojas Americanas anunciou que pretende abrir 400 novas lojas no Brasil, até 2013, com o programa "Sempre Mais Brasil" (hoje são 470 pontos de vendas). Para viabilizar seu projeto de expansão, a companhia B2W, dona da Americanas, irá investir R$ 1 bilhão nos próximos quatro anos. O otimismo deve-se ao lucro da empresa, que quintuplicou, passando de R$ 6,7 milhões no terceiro trimestre

do ano passado para R$ 36,5 milhões no mesmo período de 2009. Segundo a companhia, em oito anos (2000 a 2008), seu número de lojas aumentou cinco vezes. A receita bruta cresceu seis e a geração de caixa operacional medida pelo Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) subiu 120 vezes, "o que demonstra solidez na estratégia de crescimento e reforça as oportunidades existentes no país". A receita líquida consolidada da companhia somou R$ 2,006 bilhões no trimestre, com alta de 20,5% frente à receita verificada um ano antes. Fonte: Clipping Hoje (DCI - 09/11/09)

BR Malls sai de prejuízo para lucro A administradora de shopping centers BR Malls registrou lucro líquido de R$ 65,197 milhões no terceiro trimestre, revertendo o prejuízo de R$ 22,595 milhões apurado no mesmo trimestre de 2008. A receita líquida cresceu 14%, para R$ 94,192 milhões. A BR Malls inaugurou duas novas expansões no trimestre, no Goiânia Shopping e no Norte Shopping, ampliando a área bruta locável (ABL) em 8,5 mil metros quadrados. A empresa também iniciou a construção dos shoppings Granja Vianna e Sete Lagoas, que totalizam 46 mil metros quadrados de ABL. Atualmente, a BR Malls tem participação em 35 shopping centers, totalizando 1,025 milhão de metros quadrados de ABL total e 458,6 mil metros quadrados de ABL próprio. No terceiro trimestre de 2009, o grupo comemora crescimento de 24,2% nos resultados do período, época que a receita bruta da empresa chegou a R$ 102,6 milhões, um crescimento de 15,8%. Fonte: Valor Online (05/11/09)

Promessa de abrir 90 unidades "será cumprida" Até o fim do ano, Hector Nuñez, presidente do Walmart no Brasil, garante que terá cumprida a promessa feita pessoalmente ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva de inaugurar 90 lojas no Brasil

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No total, os 689 shopping centers do Brasil deverão gastar cerca de

R$ 400 milhões em enfeites, ambientação e marketing para o período, um crescimento de 10%

em relação aos valores empregados em 2008.

em 2009, entre supermercados e hipermercados. Desse total, só a metade foi aberta até agora, o que significa que, ao longo do dois últimos meses, o executivo terá muito trabalho pela frente. "Abrimos por mês o número de unidades que, antes, inaugurávamos por ano no Brasil", afirmou o executivo. Só em outubro, foram inauguradas 12 lojas. Ao todo, o Walmart possui hoje 445 lojas espalhadas de Norte a Sul do país. Os investimentos para 2010 serão anunciados ainda este mês pelo Walmart. “Já fizemos nosso orçamento. E ele é muito bom", disse Nuñez, sugerindo que a multinacional pretende reforçar sua presença no mercado brasileiro. Fonte: Abrasnet (Valor Econômico – 05/11/09)

Papai Noel chega adiantado ao varejo Aliada ao otimismo pela retomada dos bons negócios após o fim da turbulência gerada pela crise financeira global, a disposição de entrar no clima de Natal cada vez mais cedo cresce entre os comerciantes. Nos últimos anos, o mês de novembro passou a ser o marco inicial dos sinos, das guirlandas e das demais decorações natalinas que, além de encher os olhos do público, têm a função de estimular o consumidor a colocar a mão no bolso para comprar presentes, alimentos e demais produtos para as festas. Segundo Nabil Sahyoun, presidente da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), o Natal de 2009 é esperado com grande expectativa pelos lojistas dos 689 shoppings brasileiros. As facilidades na forma de pagamento, o crescimento do potencial de compra da classe C e a atmosfera de alívio depois do tremor dos meses de crise são apontados como fatores positivos para as cifras do comércio. A expectativa da associação é de que os shoppings brasileiros faturem R$ 76,4 bilhões ao longo de todo o ano de 2009. Desse montante, boa parte será gerada no período de Natal, estima Sahyoun, ao adiantar que a Alshop espera um crescimento de 6% a 8% das vendas natalinas neste ano em relação a 2008. Fontes: Clipping Hoje (Meio & Mensagem - 02/11/09) / Jornal do Comércio - RS (03/11/09)

Vendas de supermercados devem subir mais de 5% em 2009

As vendas reais dos supermercados no país deverão crescer mais de 5% em 2009, superando a previsão de alta de 4,5% feita em meados do ano, afirmou o presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Sussumu Honda. No acumulado de janeiro a setembro, as vendas reais do setor, deflacionadas pelo IPCA, mostram crescimento de 5,37% frente ao mesmo período de 2008, acima dos 5,30% de

expansão verificados na comparação do acumulado de janeiro a agosto deste ano com igual intervalo do ano passado. "Isso mostra que o crescimento das vendas está se mantendo em uma crescente e acima de 5% ao longo deste ano. Não vamos revisar a projeção oficial, mas já estamos trabalhando com expansão superior a 5% para 2009", disse Honda. Em relação ao desempenho esperado para as vendas de Natal, Honda afirmou que o setor deverá experimentar resultados

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melhores do que os de 2008 - naquele ano, o faturamento real em dezembro cresceu 6% sobre o mesmo intervalo de 2007. Fonte: Portal Exame (29/10/09)

Imune à crise, varejo farmacêutico mira a Bolsa A crise que atingiu a economia mundial confirmou a expectativa de que o varejo farmacêutico é um dos poucos setores que podem ser considerados resistentes a períodos de maior turbulência global. Impulsionado pela melhor distribuição de renda entre a população brasileira, o segmento manteve trajetória ininterrupta de expansão de vendas e agora, superado o pior momento da crise, analisa alternativas, como a abertura de capital, para manter o crescimento. A redução da informalidade no varejo farmacêutico promovida durante os últimos dois anos estimulou as grandes empresas do setor a intensificar a disputa por participação de mercado. Aproveitando-se do constante crescimento das vendas, as grandes redes aceleraram projetos de abertura de lojas e projetam crescer na casa dos dois dígitos em 2009. As vendas do setor no primeiro semestre cresceram 25,25% em relação ao mesmo período do ano passado e somaram R$ 6,14 bilhões, segundo a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma). Líder de um mercado dominado principalmente por redes paulistas, a cearense Pague Menos prevê crescer aproximadamente 25% este ano e alcançar um faturamento de cerca de R$ 2 bilhões. Para tanto, a companhia já abriu 20 lojas e deve abrir outras 20 unidades até o final do ano, o que elevará o número total da rede para aproximadamente 340 pontos de venda - já incluídas unidades reformadas. A vice-líder Drogasil, única empresa do setor com ações listadas na Bolsa, também pretende chegar a dezembro com 40 novos pontos de venda. Ao final deste ano a rede deve ter aproximadamente 290 unidades, das quais 30 reformadas este ano e até seis unidades ampliadas desde janeiro. Terceira maior rede do País, a Drogaria São Paulo vai inaugurar aproximadamente 25 lojas este ano e reformar outras 30, alcançando cerca de 250 unidades ao final de 2009. Fonte: AE Investimentos (29/10/09)

EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE MMEEIIOOSS CCOOMMUUNNIICCAAÇÇÃÃOO

Wizard retorna à mídia O curso de idiomas Wizard retorna aos canais com o filme “Pedido”, o primeiro trabalho da W/ após ser convidada, sem processo de concorrência, para coordenar a comunicação mercadológica do anunciante há cerca de quatro meses. Para introduzir a campanha com essa pompa, o Wizard vai investir R$ 3 milhões a mais no seu budget de comunicação. Com esse incremento, a verba anual do anunciante passa ser de R$ 12 milhões. A empresa já reservou R$ 8 milhões para renovar seu compromisso com o projeto “Verão espetacular”, da Rede Globo de Televisão. Fonte: Clipping Hoje (Propaganda e Marketing - 03/11/09)

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EEQQUUIIPP// MMAATT PP// EESSCCRRIITTÓÓRRIIOO//LLOOJJAA//EESSCCOOLLAA

Samsung traz ao país linha de notebooks

A disputa pelo mercado brasileiro de notebooks ganha mais um competidor de peso: a coreana Samsung. A empresa vai juntar-se a uma lista de fabricantes que prometem disputar com vigor a preferência do consumidor neste Natal, e que inclui marcas como Positivo, Hewlett-Packard, Dell, Apple, Lenovo, LG, MSI, Acer, Megaware e Itautec. Depois de dois anos estudando o mercado brasileiro, a

Samsung pretende colocar nas prateleiras dos varejistas cinco máquinas a preços que variam entre R$ 1,5 mil e R$ 3,6 mil. "O momento [para o anúncio] não poderia ser melhor", diz Ronaldo Miranda, diretor de produtos de tecnologia da informação (TI) da Samsung. O mercado de computadores no Brasil vem mostrando um bom desempenho em 2009. As vendas estiveram fracas no primeiro trimestre, mas melhoraram entre abril e junho e continuaram em recuperação no período de julho a setembro, chegando a um acumulado de 7,9 milhões de máquinas vendidas no ano em nove meses, de acordo com dados da consultoria IT Data. No último trimestre, a estimativa é de que sejam vendidos 3,34 milhões de computadores. Fonte: Clipping Hoje (Valor Economico - 04/11/2009)

IINNDDUUSSTTRRIIAA DDAA CCOONNSSTTRRUUÇÇÃÃOO

Gafisa planeja somar R$ 1 bi em lançamentos até o fim deste ano De olho no reaquecimento do mercado, a construtora e incorporadora Gafisa anunciou um investimento de mais de R$ 1 bilhão em lançamentos para o quarto trimestre. A empresa deve acelerar o número de lançamentos e dobrar os R$ 514,3 milhões do trimestre anterior que, devido a uma "postura mais conservadora da empresa", foram 43% menores que os do mesmo período de 2008. O terceiro trimestre rendeu para a companhia um crescimento de 340,3% em relação ao mesmo trimestre do ano passado. Com um lucro líquido de R$ 63,7 milhões - contra R$ 14,4 milhões no mesmo período de 2008 -, a empresa registrou aumento de 48% no volume de vendas contratadas. Um montante de R$ 800,2 milhões. A empresa espera que a movimentação da demanda seja abastecida, neste ambiente, pelo alto déficit habitacional do País, com público potencial de 7 milhões de famílias. Fonte: Clipping Hoje (DCI - 09/11/2009)

Tenda reverte prejuízo e tem ganho no trimestre A incorporadora imobiliária Tenda, controlada pela Gafisa, informou que obteve lucro líquido de R$ 21,265 milhões no terceiro trimestre deste ano, revertendo um prejuízo de R$ 92,196 milhões registrado no mesmo período de 2008. A receita líquida da empresa, que tem foco no mercado de baixa renda, somou R$ 254,997 milhões no último trimestre, contra uma receita negativa de

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R$ 21,639 milhões no mesmo intervalo do ano passado, por conta de cancelamentos de vendas e de lançamentos que ocorreram naquele período. As vendas contratadas pela empresa dobraram, tendo saído de R$ 178,117 milhões entre julho e setembro de 2008 para R$ 358,343 milhões nos mesmos três meses deste ano. "Estamos ampliando nossos lançamentos no quarto trimestre, que contarão com a introdução de um programa inovador visando reduzir nosso ciclo de negócio. Sendo assim, estamos no caminho certo e posicionados de forma ideal para lançar novos empreendimentos nas áreas de maior demanda, e ao mesmo tempo mostrar sólidos resultados", disse Carlos Trostli, presidente da companhia. Fonte: Valor Online (05/11/2009)

Grupo Edson Queiroz quer pintar o Nordeste

Na próxima segunda-feira dia 9, começam a chegar a 8,3 mil pontos comerciais do Ceará, Piauí, Maranhão e Rio Grande do Norte uma nova linha de tintas, a Hipercor. O lançamento marcará a entrada do Grupo Edson Queiroz, uma potência regional com origem no Ceará que controla 20 empresas, entre veículos de comunicação, distribuição de gás e água mineral (marcas Indaiá e Minalba), no concorrido mercado de tintas para o mercado de construção do Nordeste, que na última

década cresceu acima de 10% ao ano e movimentou R$ 546 milhões em 2008. O grupo investiu R$ 22,5 milhões em uma fábrica com capacidade para produzir 50 milhões de litros de tintas por ano. “A meta é obter 10% do mercado nordestino de tintas, estimado em 120 milhões de litros anuais”, informa Halloay Scaramal, diretor geral da fábrica. O planejamento inclui expansão para o Norte e Centro-Oeste em 2011 e, para o ano seguinte, o objetivo é chegar ao Sudeste, a partir do Espírito Santo e Minas Gerais, indo depois ao eixo Rio-São Paulo. "Prevemos faturar R$ 30 milhões em tintas em 2011", afirma o executivo. A primeira campanha entra no ar na segunda quinzena de novembro com investimento de R$ 1,6 milhão até fevereiro. O público alvo da marca, relata Scaramal, são as classes de médio para alto poder aquisitivo, denominadas de B e C. Fonte: Brasil Economico (04/11/2009)

Basf amplia fábrica em PE

Não são apenas os grupos regionais que se adaptam para atender o aquecido mercado nordestino de tintas. A Basf dona das marcas Suvinil e Glasurit, vai investir R$ 20 milhões em sua fábrica em Jaboatão dos Guararapes (PE) até 2013. A unidade, em operação há 30 anos, atende as regiões Norte e Nordeste e já teve sua capacidade aumentada de 50 milhões para 70 milhões de litros anuais no final de 2008. Agora aumentará sua capacidade de produção de massa corrida, seladoras e texturas . “Nossa meta é dobrar nossos negócios de tintas no Brasil nos próximos cinco anos e a fábrica de Jaboatão terá um papel importante na estratégia para este objetivo”, diz Francisco Verza, diretor de tintas imobiliárias da Basf. O Nordeste responde atualmente por 14% dos negócios de tintas do grupo no Brasil. Para aumentar a presença na região, além dos investimentos em produção, a empresa tem reforçado sua rede de distribuição nos municípios de mais difícil acesso. Fonte: Brasil Economico (04/11/2009)

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As vendas de material de construção registradas pela Abramat em setembro foram 5,15% maiores do que no mês anterior, o que reforça a tendência de retomada do crescimento do setor. A previsão de fechamento para o ano é de retração de 5% no confronto com 2008. "Essa previsão representa um crescimento real de 8% comparado a 2007, refletindo uma evolução mais realista do setor no ambiente pós-crise", disse Melvyn Fox, presidente da entidade.

Cresce otimismo para material de construção O otimismo entre os empresários do setor de material de construção aumentou, segundo pesquisa da Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção), feita neste mês com as empresas líderes do setor. Cerca de 80% dos fabricantes esperam bom desempenho nos próximos 12 meses, ante 19% que aguardam um ano regular. Só 1% está pessimista. As ações do governo, como o PAC e o Minha Casa, Minha Vida, estão entre os motivos para a melhora do ânimo da indústria, segundo Melvyn Fox, presidente da Abramat. A prorrogação da redução do IPI para material de construção, que ocorreu em julho, também contribuiu para estimular o "consumidor formiga", aquele que compra em pequena quantidade nas lojas de produtos para reformar ou construir. A entidade estima que essa modalidade de consumo seja responsável por 60% das vendas do setor, ante 40% do consumo por grandes construtoras e obras de infraestrutura. A tendência de aumento do otimismo também aparece na intenção de investimento do setor. Em outubro, 47% dos empresários afirmaram que pretendem investir nos próximos 12 meses, contra 43% em setembro. Fonte: Clipping Hoje (Folha de S. Paulo - 27/10/2009)

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Fenabrave espera alta de 9% nas vendas em 2010

A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) projeta um mercado 9% maior em 2010, comparativamente a 2009, para algo em torno de 3.152 410 automóveis e comerciais leves. Segundo o presidente da Fenabrave, Sérgio Reze, a estimativa está baseada no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) superior a 5% projetado para o próximo ano, além

da melhora na oferta de crédito e financiamentos. A entidade revisou para cima sua estimativa para 2009. Em vez da alta de 4,2% sobre 2008, a Fenabrave agora espera vendas 8,26% maiores neste exercício, de 2.892.120 unidades, considerando automóveis e comerciais leves. Fonte: Clipping Hoje (DCI - 05/11/2009)

Volkswagen avança 13% A Volkswagen do Brasil registrou crescimento de 13% em suas vendas de carros e comerciais leves nos dez primeiros meses deste ano, em comparação com o mesmo período de 2008. O resultado ficou acima do crescimento das vendas totais da indústria, que avançou 7,4% de janeiro a outubro,

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segundo dados de emplacamento (Renavam). Com o total de 573.532 veículos emplacados entre janeiro e outubro, a Volkswagen fechou o período com participação de 23% em automóveis e comerciais leves comercializados no País. No ano passado, a participação da marca em 10 meses havia ficado em 21,9%, para uma venda total de 507.543 veículos. "O crescimento da Volkswagen do Brasil está diretamente ligado à renovação de produtos e à participação da marca em novos segmentos", destacou Thomas Schmall, presidente da Volkswagen do Brasil. Apenas nos anos de 2009 e 2010, estamos apresentando 26 novidades ao mercado, acrescentou o vice-presidente de Vendas e Marketing, Flávio Padovan. Fonte: Site autoracing (05/11/2009)

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Cartões salvam a receita dos bancos

Praticamente imune à crise, o cartão de crédito ou débito se transformou no principal produto para os bancos neste ano. Além do volume de transações com cartões que avança na casa dos 20% ao ano, ritmo que se manteve intacto mesmo durante a turbulência, esse filão é hoje a maior fonte de renda de serviços e a alternativa encontrada à queda das tradicionais tarifas bancárias. Os balanços trimestrais mostraram que o maior aumento nas receitas de prestação de serviços veio das operações envolvendo o meio de pagamento. Os quatro grandes bancos

que já divulgaram seus resultados, Santander, Itaú Unibanco, Bradesco e Caixa Econômica Federal, ganharam R$ 7,4 bilhões no acumulado do ano apenas com receitas ligadas aos cartões. O valor é 10,9% superior ao registrado no mesmo período do ano passado. "O cartão passou ao largo da crise. Diminuiu um pouco o ritmo de crescimento, mas ainda continuou crescendo significativamente", afirma o consultor Boanerges Ramos Freire, sócio da Boanerges & Cia, especializada em varejo financeiro. Os cartões (débito, crédito, de loja e de rede) devem girar R$ 455 bilhões este ano, um recorde. Em número de cartões, o total de unidades deve bater em 550 milhões, expansão de 8%. Fonte: Clipping Hoje (ValorEconomico - 09/11/2009)

Bancos aumentam carteiras de crédito Passado um ano do pior momento da crise, o crédito bancário no Brasil apresenta sinais de volta à normalidade, com juros em queda, prazos de pagamento mais longos e inadimplência mostrando sinais de estabilidade. É no segmento da pessoa física que a retomada começou com mais força. Os grandes e médios bancos privados já mostram mais apetite para aumentar carteiras. As concessões devem crescer ainda mais em 2010. Os bancos se preparam agora para fazer frente à expansão do estoque de linhas nos níveis vistos nos últimos seis anos, quando o crescimento médio anual ficou na casa dos 26%. “O Brasil não foi tão afetado quanto outros países e já estamos olhando a crise pelo retrovisor", diz Nilton Pelegrino, diretor de crédito do Bradesco, terceiro maior do país. Para ele, "dentro de um quadro bem realista, podemos crescer a carteira de crédito entre 20% e 22% no próximo ano". Silvio de Carvalho, diretor do Itaú Unibanco, também aposta nos níveis entre 20% e

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25% de crescimento. Neste ano a previsão é de avanço entre 15% e 20%. Com o cenário de menor risco e a proximidade do fim do ano, quando sazonalmente a produção e o consumo se aceleram, os bancos se preparam para reativar com mais força suas áreas de crédito. A média diária de concessão atingiu R$ 7,3 bilhões em setembro, mesmo nível de antes da crise. Fonte: Valor Online (06/11/2009)

Bradesco deve liberar R$ 6 bi para financiamento imobiliário O vice-presidente executivo do Bradesco, Domingos Abreu, afirmou ontem que o banco deverá liberar ao menos R$ 6 bilhões em crédito imobiliário no ano que vem, considerando operações concedidas diretamente ao mutuário final como também aquelas destinadas à construção de unidades habitacionais. "Este ano estamos fazendo R$ 1,3 bilhão por trimestre, então é possível fazer ao menos R$ 1,5 bilhão a partir do ano que vem", disse, em teleconferência com analistas. O Bradesco elegeu a área de crédito imobiliário como uma das principais para impulsionar o crescimento do banco nos próximos anos. O departamento econômico da instituição financeira calcula que o setor imobiliário irá representar 11,7% do PIB em cinco anos. Hoje, essa participação não chega a 3%. Fonte: Clipping Hoje (DCI - 06/11/2009)

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Homens compram mais cosméticos

A vaidade masculina está superando o preconceito. Hoje, cada vez mais homens compram cosméticos — de protetor labial a cremes para disfarçar as olheiras — sem (muito) medo da opinião alheia. Uma mudança de comportamento que já traz reflexos nos números da indústria. Dados do Instituto Euromonitor apontam que o Brasil já é o segundo maior mercado do planeta voltado para a beleza masculina, à frente do Japão e perdendo apenas para os Estados Unidos. Em 2008, o varejo movimentou US$ 2,3 bilhões - o equivalente a R$ 3,9 bilhões, - e apresentou um

salto de 27,3% na comparação com o ano anterior. "O mercado brasileiro ainda é pequeno, representa 6% do feminino. Porém, cresce num ritmo superior ao nicho para elas. Hoje, de profissionais da saúde a médicos compram produtos de beleza", diz Viviane Soares, gerente da Clarins, que tem uma linha para eles com 15 itens, como cremes para proteger a pele. Já a Natura coleciona 51 itens para eles, além de 13 refis no portfólio. E o Boticário tem 90 produtos feitos especialmente para os homens. Fonte: Clipping Hoje (Diário de S. Paulo – 09/11/09)

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Medley comunica a importância dos genéricos O laboratório Medley, líder do segmento de medicamentos genéricos no Brasil (que movimenta em torno de R$ 4 bilhões ao ano no País), retorna à mídia com uma campanha institucional após quatro anos de ausência. O filme, criado pela Fischer+Fala - que atende o cliente há um ano e meio -, procura reforçar a presença da marca em um setor considerado importante na indústria farmacêutica e que deve ganhar impulso com o vencimento de patentes de remédios famosos no mercado. A ideia de lançar agora uma campanha também atende à estratégia de atrair a atenção do público em um período em que as pessoas dispõem de mais dinheiro na carteira, em decorrência do 13º salário. Mas, de todo modo, a ação é uma premissa de investimento. Já que o setor de genéricos tende a se expandir mais com o vencimento de patentes, a Medley se prepara para esse momento. No primeiro momento, a campanha terá um mês de duração. No entanto, a Medley avisa que investirá R$ 20 milhões na comunicação da linha de genéricos, com continuidade da ação no primeiro trimestre de 2010. Fonte: Clipping Hoje (Meio & Mensagem – 09/11/09)

Com fralda, Kimberly mira a classe D Uma fralda descartável mais estreita e equipada com um cintinho lavável no lugar das (caras) fitas adesivas, feita especialmente para convencer a classe D a deixar o modelo de pano, e dois novos papéis higiênicos embalados de forma "achatada", para ocupar a metade do espaço no armário do banheiro, são os primeiros lançamentos da Kimberly-Clark desde que o seu presidente no Brasil, João Luiz Damato, adotou a estratégia do "blue ocean", uma filosofia de negócios que prevê possibilidades de gerar demanda a partir da criação de novos mercados. Foram mobilizadas pelo menos 30 pessoas nos projetos envolvendo três marcas da companhia - Fralda Mágica Turma da Mônica, Neve Naturali e Scott -, que juntos receberam investimentos de US$ 2 milhões. "Especialmente a nova fralda ilustra bem a estratégia do oceano azul: cria um novo mercado para a empresa, a única grande fabricante a oferecer esse benefício para um público que até então não tinha acesso à marca Turma da Mônica", diz o presidente da empresa. Essa categoria de produto é o carro-chefe da Kimberly no país, responsável por 30% da sua receita em 2008, o equivalente a R$ 690 milhões. Ao todo, o faturamento da empresa deve crescer 10% este ano, para R$ 2,3 bilhões. Fonte: Clipping Hoje (Valor Economico – 06/11/09)

Brasil assume liderança em vendas da Avon Os resultados do terceiro trimestre da multinacional americana Avon, maior fabricante mundial de produtos de beleza, elevaram o Brasil à primeira posição global em vendas. Até então, o país ocupava o segundo lugar, mas agora passou à frente dos Estados Unidos, que historicamente detinha a liderança, mas vem sofrendo com a queda no consumo. No mundo, a receita do terceiro trimestre de 2009 caiu 4% em relação ao mesmo período de 2008, para US$ 2,6 bilhões. Considerando a moeda local, porém, o aumento na receita foi de 7%. No Brasil, a receita em moeda local cresceu 22% no terceiro trimestre. Em valores contábeis, o aumento foi de 7%. Fonte: Clipping Hoje (Valor Economico - 30/10/09)

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Lucro líquido da Natura soma R$ 190 milhões no trimestre A fabricante de cosméticos Natura obteve no terceiro trimestre deste ano lucro líquido consolidado de R$ 190,2 milhões, alta de 19,1% ante os R$ 159,7 milhões do mesmo período de 2008. A receita líquida foi de R$ 1,054 bilhão, um crescimento de 15,9% em relação ao terceiro trimestre do ano passado. O Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) do 3º trimestre somou R$ 272,1 milhões, 14,1% maior que o mesmo período do ano passado. Em nove meses, a receita da empresa alcançou R$ 2,922 bilhões, aumento de 19,7% em relação a 2008. Fonte: Clipping Hoje (DCI - 23/10/09)

SSEERRVVIIÇÇOOSS

Classe C viaja mais e turbina turismo no país, diz estudo

O brasileiro viajou mais a turismo pelo país nos últimos dois anos, segundo indica pesquisa divulgada ontem pelo Ministério do Turismo. O percentual dos que fizeram pelo menos uma viagem interna passou de 32,4%, entre 2005 e 2007, para 58,8% nos últimos dois anos (variação de 83,7%). O estudo mostra ainda que caiu de 32,5% para 7,6% o percentual de brasileiros que

não viajaram nos dois anos anteriores e não pretendiam viajar nos dois seguintes. O gasto médio total dos que viajaram, por outro lado, teve uma queda de 9% no período. Essa diminuição pode ser explicada em parte pela ampliação da base dos consumidores, trazendo para o consumo pessoas com renda menor, diz Márcio Nascimento, diretor do Departamento de Promoção e Marketing Nacional do ministério. A presença maior das pessoas de renda mais baixa deve fazer a "indústria do turismo repensar o hábito do mercado", afirma o ministro da pasta, Luiz Barretto. "Há uma nova classe média com quem dialogar. Mais de 60% de quem viajou ganha até dez salários mínimos. A pesquisa foi feita pelo Instituto Vox Populi, com 2.322 entrevistas entre junho e julho deste ano em 11 capitais. Foram ouvidos maiores de 18 anos, de todas as classes econômicas. Fonte: Clipping Hoje (Folha de S. Paulo - 05/11/09)

Franquias ultrapassam meta e devem faturar R$ 63 bi O setor de franquias deve superar a meta de crescimento deste ano e chegar a R$ 63 bilhões de faturamento, além de já prever alta de 15% em 2010. Os estímulos vêm da entrada de novas redes no setor, que garante retornos de investimento mais altos e seguros, além da tendência de interiorização das redes. Segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF), a previsão no início do ano era crescer 13%, mas o segmento fechará 2009 com alta de 14,5% sobre 2008, quando faturou R$ 55 bilhões. Para o próximo ano ainda é esperada a entrada de mais 80 novas empresas no segmento, elevando o número de franquias para 80 mil, frente a 76 mil unidades deste ano. O ano ainda acabará com 1.460 redes de franquias atuando no País, frente a 1379 do ano passado, sendo que a previsão para 2010 é de 1540 redes. Fonte: Clipping Hoje (DCI - 05/11/09)

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Operadoras de telefonia móvel superam efeito da crise

O mercado de telefonia móvel no Brasil se recupera de forma sólida e constante em relação ao período de crise que a economia mundial atravessou. Ao divulgar os resultados do terceiro trimestre, a Vivo, surpreendeu com crescimento de 154% no lucro líquido em relação ao ano anterior. A empresa, que tem em sua base de clientes 48,8 milhões de aparelhos celulares (uma expansão de 15,5% em doze meses), lucrou R$ 340 milhões no período e, no acumulado do ano,

registrou R$ 635,9 milhões - resultado 72% maior que o acumulado de 2008. A TIM conseguiu reverter as perdas e registrar lucro líquido de R$ 60,811 milhões no terceiro trimestre deste ano. Ao fim do trimestre, a base total de assinantes estava em 39,6 milhões de clientes, com elevação de 12,5% no comparativo com um ano antes. A TIM tem R$ 1 bilhão para investir no 4º trimestre, com foco em rede 3G. A Claro vem de um avanço de 4,6% sobre o 3T08, período que abrigou o início da crise financeira mundial, e lucrou R$ 3,1 bilhões. Fonte: Clipping Hoje (DCI - 06/11/2009)

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Hering cresce com novas e velhas lojas O resultado do terceiro trimestre da Hering mantém o ritmo de crescimento que o negócio vem apresentando desde que a companhia fez uma capitalização, há pouco mais de dois anos. O lucro líquido cresceu 9,7% na comparação com mesmo período do ano passado, para R$ 22,9 milhões. O aumento do faturamento líquido é fruto de uma combinação de vendas maiores nas mesmas lojas (21%) e do aumento do número de pontos de venda. "Alcançamos a marca de nove trimestres consecutivos com alta nas mesmas lojas bem acima de dois dígitos", afirmou Fábio Hering, presidente e diretor de relações com investidores. Foram inauguradas 15 lojas de julho a setembro e com isso a empresa encerrou o período com 258 unidades da marca Hering e 64 da PUC, num total de 322 lojas. No próximo trimestre, a empresa definirá o plano de metas de expansão para 2011 e 2012, segundo Hering. Ele preferiu não antecipar a estratégia, mas destacou que ainda vê um espaço bem maior de abertura de lojas. A companhia tem como plano ter 325 lojas Hering para 2010. Fonte: Clipping Hoje (Valor Economico - 04/11/2009)

Brasil vira a maior aposta da Nike Trevor Edwards, vice-presidente global da marca Nike, esteve mais uma vez no Brasil na semana passada. "O que sempre me impressionou foi o quanto as pessoas amam os esportes por aqui. Existem poucos lugares no mundo em que as pessoas conseguem combinar tão bem os esportes e a vida. Isso serve de inspiração para a Nike, pois é uma combinação que também está no nosso DNA."

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O executivo, nascido na Inglaterra, esteve no País para começar a traçar os planos para a Copa do Mundo. Esses planos representam um aumento no investimento, que o executivo não revelou qual será. Mas as oportunidades são imensas. Afinal, a Nike é a fornecedora dos uniformes da seleção brasileira - um contrato que começou em 1996 (na Copa de 1994, nos Estados Unidos, a fornecedora era a britânica Umbro) e que vai, pelo menos, até 2018. Fonte: Abrasnet (O Estado de São Paulo - 03/11/2009)

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Governo mantém desconto de IPI de eletrodoméstico que consome menos energia

O governo prorrogou a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) nos produtos da linha branca - geladeiras, máquinas de lavar e fogões - para os produtos que consomem menos energia. A partir de 1º de novembro, terão mais desconto os produtos classificados com o selo A do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel). A medida vale até 31 de janeiro de 2010. As atuais alíquotas reduzidas de IPI serão mantidas para refrigeradores e

congeladores, tanquinhos e máquinas de lavar classificados na classe A. Fogões com selo classe A do Procel, que hoje estão com alíquota zerada, passarão a IPI de 2%. Para a classe B, haverá aumento da alíquota, porém ela será fixada em níveis menores do que a alíquota cheia, que vigorava antes da redução. Os equipamentos das classes C, D e E e os que não têm o selo Procel perdem o benefício. Fontes: Clipping Hoje (Folha de São Paulo - 30/10/2009) / Agência Brasil

Brasil impulsiona margens da Electrolux na AL As margens de lucro da Electrolux na América Latina registraram um forte aumento no terceiro trimestre, impulsionadas, sobretudo, pelo bom desempenho nas vendas no Brasil. "O mês de setembro foi espetacular e fez a diferença no trimestre", afirmou Ricardo Conz, diretor de marketing da multinacional sueca no Brasil. As varejistas de eletrodomésticos fizeram um esforço adicional de vendas para aproveitar a redução do IPI. A Electrolux, acrescenta o executivo, mantém um cenário otimista para o Natal. "Mesmo as vendas de itens que não tiveram redução de IPI, como microondas, cresceram, o que mostra que o consumo está aquecido", diz Conz. Além da redução do IPI, a multinacional afirma que "a queda das taxas de juros e o maior acesso ao crédito também contribuíram para elevar o consumo". O grupo informa que também "ganhou participação de mercado" no Brasil. Fonte: Clipping Hoje (Valor Economico - 27/10/2009)

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PPEESSQQUUIISSAA

Índice que mede satisfação do paulistano com renda e consumo sobe 2,9%

A avaliação dos consumidores paulistanos sobre suas condições de vida, capacidade e qualidade de consumo, renda e emprego subiu entre setembro e outubro deste ano. O novo indicador, medido pela Fecomercio-SP (Federação do Comércio do Estado de São Paulo), aponta que, no mês passado, a ICF (Intenção de Consumo das Famílias) atingiu 131,6 pontos, registrando uma elevação de 2,9% no período. O índice abaixo dos 100

pontos demonstra uma percepção de insatisfação enquanto que acima de 100 pontos, limitados a 200 pontos, indica o grau de satisfação em termos de emprego, renda e capacidade de consumo. Dessa forma, a ICF em 131,6 pontos aponta que as famílias estão satisfeitas. O indicador analisa sete itens: emprego atual, perspectiva profissional, renda atual, facilidade para compra a prazo, nível de consumo atual, perspectiva de consumo no curto prazo e oportunidade para compra de bens duráveis. Quanto ao nível atual de compra, o novo indicador mostra que houve aumento de 2,6% entre o nono e o décimo meses do ano. Neste item, a satisfação do consumidor paulistano passou de 100,5 pontos para 103 pontos. A perspectiva de consumo nos próximos meses também registrou, aumento de 10,7%, para 137,9 pontos, contra 124,5 pontos verificados em setembro. Os consumidores acreditam que está cada vez mais fácil comprar a prazo. Isso porque a ICF que mede a facilidade de consumo a prestação aumentou 3,1%. Agora, o momento é considerado ideal para comprar bens duráveis, pois o item que mede a oportunidade de comprar esses produtos subiu 4,4% entre setembro e outubro e registrou 133,3 pontos. Fonte: InfoMoney (03/11/2009)

Otimismo da indústria supera o pré-crise A certeza da recuperação da economia e o otimismo em relação aos próximos meses têm alavancado a confiança do empresariado, determinante para a decisão de retomar os investimentos. Tanto que o ICEI (Índice de Confiança do Empresariado Industrial), medido trimestralmente pela CNI (Confederação Nacional da Indústria), superou já em outubro o pico de euforia registrado no período de crescimento econômico anterior à crise. Em uma escala na qual valores acima de 50 pontos significam otimismo, o indicador chegou a 65,9 pontos ao fim do terceiro trimestre, a melhor marca desde janeiro de 2005, quando atingiu 66,2 pontos. O resultado indica a consolidação do processo de recuperação do crescimento e aponta para a retomada dos investimentos. O índice cresceu 7,7 pontos na comparação com julho de 2009 e acumula alta de 18,5 pontos desde janeiro de 2009, quando a confiança do empresário atingiu seu menor nível após o início da crise internacional. O aumento do ICEI deve-se ao maior otimismo com relação aos próximos seis meses e, principalmente, à melhora nas condições correntes dos negócios.

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Pela primeira vez desde o início da crise, todos os 27 segmentos industriais acompanhados pela pesquisa apresentaram uma avaliação otimista. O setor de limpeza e perfumaria é o mais confiante, com índice em 73 pontos. Entre as 1.418 empresas pesquisadas, as de maior porte apresentaram o melhor resultado, com 68,1 pontos. Para o diretor do Departamento de Competitividade e Tecnologia da Fiesp (entidade das indústrias paulistas), José Ricardo Roriz Coelho, o otimismo do empresariado está relacionado à melhoria da oferta de crédito, ao reaquecimento do mercado interno, à expectativa de alta de 4% a 5% do PIB em 2010 e à retomada do investimento. Fonte: Folha de S. Paulo (27/10/2009) / CNI