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Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos- Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

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Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares

JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

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Reflexões

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Foco

Tempo de Tramitação das Contas

Qualidade da Conta

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Múltiplos Cenários Clínicas e Policlínicas;

Clínicas Especializadas;

Consultórios;

Hospitais;

Serviços de Imagem.

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Ciclo da Receita

X

Faturamento

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Equação do Faturamento

Novo formato de diárias e taxas

Regularização da OPME

Ajustes em Mat/Med

Relação com fornecedores

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Transversalidade do Faturamento

Setores envolvidos no Processo de Faturamento

Comercial Atendimento Assistência: Enfermagem, CC, UTI’s,

Equipe Médica

Suprimento, Farmácia, Mat/Med, OPME

Planejamento e Qualidade

TI Auditoria Financeiro, Faturamento, Contas Médicas

Emergência Contas a receber, Glosas

Transversalidade do Faturamento

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Ciclo da Receita ALTA 180 DIAS RECEBIMENTO

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

P P P E E R

P – Produzido E – Enviado R – Recebido *

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Cenário Atual

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Depende

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Os jeitinhos...

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Apagando Incêndio

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Formulários Diversos

Processo de Autorização

Rotinas Diversificadas

Relatórios e mais relatórios

Informatização Individualizada

Burocracias

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Elegibilidade

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CANIBALISMO

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Constituição

“Saúde é direito de todos e dever do Estado.”

Questões Legais

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Códigos

- Defesa do Consumidor- Criança e Adolescente- Idoso- Civil e Penal

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ANS

- Contratualizações- TISS e TUSS- Modelos de Remunerações- Margens MAT/MED

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Conselhos

- Normas da Auditoria (CFM/ CFE)- Código de Ética- Regras para OPME

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Liminares

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Pacientes

Convênios

Médicos

Clientes Exigentes e Antagônicos

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Engolindo...

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Um balaio...

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Preste atenção aos sinais do mercado

Mercado de Saúde

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Clientes/ Pacientes

Atores

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Hospitais/Clínicas/Laboratórios/Médicos

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Compradores de Serviços

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Clientes/Pacientes

Hospitais/Clínicas/ Compradores

Laboratórios/ Médicos de ServiçosFornecedores

ANS

Atores

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Relação de Desconfiança

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Reclamações Prestadores de Serviços

Reclamações Tomadores

Pontos Conflitantes

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Atraso Pagamento;

Reajuste;

Glosas sem justificativas;

Limitação dos atendimentos (técnicos/ administrativo);

Preços consultas/HM/ Diárias e Taxas;

Contratos incompletos e defasados;

Descredenciamento/ Não credenciamento;

Interferência nos procedimentos médicos;

Não pagamento taxas e descartáveis em consultórios;

Prontuário Único;

Inclusão de novos parâmetros;

Comunicação Ineficaz (Fone/Fax/ e-mail/ 0800/ 0300);

Indefinição de honorários em Day, nas tabelas AMB;

Falta de Arbitro;

Obediência as normas de auditoria CFM;

Burocracia.

Reclamações Prestadores de Serviços

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Interferência das entidades de classe;

Ciranda de Atendimento (Atendimento Au Au);

Margem e quantidade de MAT/MED;

Utilização de OPME;

Solicitações excessivas de exames;

Fraudes/ Super faturamento;

Bons Honorários médicos para algumas especialidades;

Tecnologia – Grande Oferta / Uso;

Múltiplos procedimentos;

Alto Custo;

Uso do poder de “não atender”.

Reclamações dos Tomadores

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Mercado de Saúde

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Mercado de Saúde

SUS

Saúde Suplementar

Particular/ Particuloide

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Plano de Saúde

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Curva ABC dos Planos

Poucos A

Prazos de pagamento/ Preços/ Burocracias/ Glosas

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Como são as Empresas

Medicina de grupo: prestadora de serviços por meio de rede conveniada;

Cooperativas: oferece o mesmo tipo de serviço da medicina de grupo, mas é formada por associados;

Autogestão: serviço oferecido por empresas privadas e públicas a seus funcionários;

Seguradoras: permite a livre escolha de médicos e hospitais e reembolsa as despesas do segurado.

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FENASEG:Golden CrossSaúde BradescoSul América

ABRANGE:MedialNorclínicasPromédica

UNIDAS:CassebFachesfCorreiosPetrobrásCoelbaAsfeb-SaúdeAssefazBanco CentralCASSICamedCapesaúdeEmbratel

Grupos de Convênios

Page 42: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Pesquisa da Federação Nacional deEmpresas de Seguros Privados: paracada 1 mil brasileiros que recorrem aconvênios médicos, 50 marcamconsultas com carteiras que não são suas.

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Evolução da Medicina Privada no Brasil

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Década de 50;

Década de 60;

Década de 70;

Década de 80;

Década de 90;

ANS.

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• Década de 50

O primeiro núcleo foi formado em São Paulo, 1956, quando alguns médicos

desempregados uniram-se para dar assistência aos

funcionários e familiares de uma empresa em expansão, mediante um pré-pagamento fixo. Daí em

diante, funcionários de empresas estatais também organizaram seus planos de saúde, sendo

estes seguidos por outras empresas privadas.

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• Década de 60

A Medicina de Grupo desenvolveu-se para atender

os trabalhadores da recém-instalada indústria automobilística e de auto-peças na região do

ABC. A precariedade dos serviços públicos na região

e a medicina liberal cara levaram alguns médicos a oferecer um sistema de pré-pagamento. Em

1966 foi fundada a Abramge (Associação Brasileira

de Medicina de Grupo).

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• Década de 70

Os planos de saúde começaram a montar estruturas próprias, onde os médicos passaram a ser funcionários.

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• Década de 80

Surgem os primeiros problemas com empresas que

funcionavam durante poucos meses e faliam penalizando os médicos que prestavam

serviços e os usuários.

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• Década de 90

Ocorre a explosão dos planos e seguros privados de

saúde, com o advento das fusões estratégicas com a

aquisição de carteiras de associados.

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Depende

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Soluções

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Gestão de Processos

Parametrizações

Conhecimento de Tabelas e Rotinas

Gestão de Contas Abertas X Pacotes

Ferramentas Gerenciais

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Processos de Faturamento

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O que é FATURAMENTO?

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É um PROCESSO

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Agendar

Orientar procedimentos médicos

Orientar procedimentos administrativos

Preencher cabeçalho

Marcação

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Avaliar documentação

Solicitar autorizações prévias

Senha

Preencher guias

Recepção

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Atender/ Diagnosticar Preencher prontuário Solicitar exames e/ou procedimentos Relatórios e Justificativas Receituário Atestados CID

Serviço Médico

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Atender Verificar prescrições Anotar Checar medicamentos Checar O²

Enfermagem

Page 61: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Solicitar e acompanhar autorizações Distribuir resultados Disponibilizar resultados Preencher guias Arquivar exames Controlar

Exames

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Comparar documentos (Prontuários/folhas/despesas/...)

Aplicar listas de verificação

Comparar consumos com padrão

Comparar taxas com padrão

Auditoria Interna Avançada

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Atualização e Alimentação de Sistema

Processar e Enviar lotes Acompanhamento Reapresentar contas glosadas Faturamento Avançado

Faturamento

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Identificar valores recebidos X cobrados

Avaliar Glosas Identificar descontos fiscais

Contas a receber

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Levantar dados do processo Relacionar as glosas de acordo com

setor gerador Treinar Processos

Acompanhamento/Treinamento

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Autorizações Prévias

Prorrogações

Autorizações para urgência e emergência

Autorizações de OPME

Autorizações posteriores

Autorizações de Medicamentos

Central de Guias

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Múltiplos Comandos

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Exemplo Processo Ambulatorial

Contrato/ Credenciamento

Sinalização e Indicação

Marcação/Telefonia

Recepção Serviço Médico Coleta de Exames

Enfermagem Pré Auditoria Faturamento Contas a Receber Avaliação e

Comparação Acompanhamento/

Treinamento

Processo de Faturamento

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I N T E R N A M E N T O

C. C.

UTI’S

POSTOS ENFERMAGEM

AUD

AUD

AUD

C E G N D U T E I R A A S L

A C U O D N I D C T E I O L R I I A A Ç Ã O

C ON F E R Ê N C I A

F A T U R A M E N T O

PRÉ GLOSAS

GLOSAS ACATADAS

F N I O N E T A N A

L V I I F Z O I A S Ç C Ã A O L

F I N A N C E I R O

R C E O C N A E T B A E S R

R M E É P D A I S C S O E

A R N E Á E A D L P E I R S E G E S L E O N S T A A S Ç Ã O

P T A R R E A I M E N E A T M R E I N Z T A O Ç Ã O

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PROCESSO FATURAMENTO PACIENTE INTERNADO CONVÊNIOS

Page 71: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

PROCESSO FATURAMENTO AMBULATORIO CONVÊNIOS

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Agendamento

Internamento

Faturamento

Comercial

Auditoria

Compras

Relacionamento

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Diligenciamento dos Processos

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Monstra

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E quando a monstra ...

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Tudo acontece 90 dias depois

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Data Revisão Elaborado Verificação Aprovação

Fornecedores Principais Entradas Principais atividades Produto Clientes 1. Bloco Cirúrgico

2. Unidades de

Internação e CTI

3. Recepção e Central

de guias

4. Ambulatório e

Pronto Atendimento

5. Contas a receber

6. Serviços auxiliares

de diagnostico e

tratamento

7. compras

1. Folhas de sala

2. Prontuários

3. Guias de internação e

guias de

procedimentos e uso

de

Materiais e

medicamentos

especiais

4. Fichas de

atendimento e

Prontuário do Pronto

atendimento

5. Relatórios de

conciliação de contas

e glosas

6. Exames

complementares

7. Nota fiscal de OPME

1. Recebimento de documentos e registros

2. Conferência de documentos e registros

3-registros de falhas de registros e documentos

4. Preenchimento das contas

5. Fechamento das contas

6. Envio das faturas e arquivamento

7. Conferência do relatório de pagamento

8. Reapresentação de glosas

9-registro das causas de glosa

1. Contas faturadas

2. Recursos de glosas

3. Prontuários

4. Relatório de falhas para os

setores fornecedores de

documentos e registros

5. Relatório de causas de glosa

para os setores fornecedores

de documentos e registros

1. Operadoras de saúde e

Financeiro

2. Operadoras de saúde e

Financeiro

3. Arquivo

4 e 5-setores fornecedores

de documentos e registros

Início do Processo: Geração de documentos e registros exigidos pelas operadoras prontuário Término do processo: Reapresentação de glosas

Mapa do Processo: Faturamento de Contas Hospitalares

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Requisitos do processo para as entradas Requisitos legais e técnicos para o processo Requisitos dos clientes para o produto

1. Completas, conforme regras do CRM e operadoras, em até 24 horas após a realização do procedimento

2. Completos, conforme regras do CRM e operadoras, em até 48 horas após a alta

3. Completas, conforme regras do CRM e operadoras, em até 24 horas após a internação ou realização do procedimento

4. Completos, conforme regras do CRM e operadoras, em até 24 horas após o atendimento

5. Contas conciliadas por motivos de glosa, em prazo definido

6. Completos, conforme regras do CRM e operadoras, em até 24 horas após o atendimento

7. Completos, conforme regras do CRM e operadoras, em até 24 horas após o atendimento

Resolução 1638/2002 do Conselho Federal de Medicina Resolução 1821/2007 do Conselho Federal de Medicina Lei 8078/90 Código de Defesa do Consumidor Regras Contratuais das Operadoras de Saúde

1. Contas faturadas conforme regras dos compradores e estabelecido contratualmente, no prazo definido pelas operadoras

2. Conforme estabelecido pelas operadoras e no prazo definido 3. Organizados em ordem cronológica 4. Relatórios de falha com a rastreabilidade até a pessoa de

origem 5. Relatórios de falha com a rastreabilidade até a pessoa de

origem

Recursos Humanos (cargos envolvidos)

envolvidas):

Infra-estrutura Condições do ambiente Faturistas Coordenador de Faturamento

Software de faturamento

Atendimento às condições adequadas definidas pelo Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

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Indicadores de desempenho Documentos de referência para o processo: 15 Registros gerados pelo processo:

- Percentual do faturamento entregue na competência; Faturamento em reais entregue a fonte pagadora / faturamento em reais que deveria ter sido entregue a fonte pagadora x 100. este indicador pode ser de todas as fontes pagadoras e/ou estratificado por cada fonte pagadora - Percentual de glosas; Glosa em reais/faturamento em reaisx100 - Percentual de glosa recorrida que foi recebida; glosa recebida em reais/glosa recorrida em reaisx100 - Percentual de glosa recorrida: glosa recorrida em reais/total de glosa em reaisx100

POPs: Cada setor que fatura deve ter: Rotinas que descreva as regras de venda e aluguel:

Hall de itens contratados para serem vendidos ou alugados

Quantidade permitida para entrega ao usuário de cada um dos itens

Situações especiais para uso destes itens Pacotes específicos de entrega-venda de

produtos-serviços Rotinas que descreva a elaboração e o uso dos registros de autorização de uso e entrega dos produtos e serviços:

Registro de autorização previa de uso e consumo de produtos, serviços ou aluguel

Registro de autorização após o uso de produtos, prestação de serviços ou aluguel

Registro necessário para demonstrar a entrega de produtos, serviços ou aluguel

De cada registro devemos conhecer Forma de preenchimento Quando devem ser preenchidos Prazo para entrega dos registros

O setor que recebe e organiza documentos e registros Rotinas com as regras de venda e aluguel:

1. Hall de itens contratados para serem vendidos ou alugados

2. Quantidade permitida para entrega ao usuário de cada um dos itens

3. Situações especiais para uso destes itens 4. Registro de autorização previa de uso e consumo

de produtos, serviços ou aluguel 5. Registro de autorização após o uso de produtos,

prestação de serviços ou aluguel 6. Registro necessário para demonstrar a entrega de

produtos, serviços ou aluguel 7. Forma de preenchimento 8. Quando devem ser preenchidos 9. Prazo para entrega dos registros 10. Recebimento de documentos 11. Conferência de documentos 12. Preenchimento das contas

Faturamento 1. Conta faturada 2. Registro de falhas de qualidade de registros 3. Registro de falhas no tempo de entrega de registros 4. Planilhas de controle de glosas 5. Recursos de glosas 6. Registro de falhas determinantes de glosa

Setores produtivos e geradores de registro de venda -aluguel

1. Registro de autorização previa de uso e consumo de produtos, serviços ou aluguel

2. Registro de autorização após o uso de produtos, prestação de serviços ou aluguel

3. Registro necessário para demonstrar a entrega de produtos, serviços ou aluguel

a. De cada registro devemos conhecer 4. Forma de preenchimento 5. Quando devem ser preenchidos

Prazo para entrega dos registros

Page 80: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

INICIO FORNECEDOR ENTRADAS REQUISITOS PROCESSOS CRÍTICOS TERMINOPRODUTOS OU

SERVIÇOSREQUISITO CLIENTES

Contas faturadas conforme regras, no prazo definido pelas operadoras

Operadoras de saúde

Valores de contas corretos por operadora

Setor Financeiro

Glosa recorrida conforme regras e prazos do cliente

Operadoras de saúde

Completa,com rastreabilidade até a pessoa que falhou

Fornecedores de documentos e registros

Completa,com rastreabilidade até a pessoa que falhou

Fornecedores de documentos e registros

ProntuáriosOrganizados em ordem

cronológicaArquivo

Unidades de internação e Centro de terapia

intensiva

Reapresentação de glosas

Compras Notas fiscais de OPMENotas fiscais dentro das

regras legais

Recepção e Central de Guias

Guias de autorização de Internação

Guias de autorização de Procedimentos

Guias de autorização de materiais e medicamentos

especiais

completas, conforme regras do CRM e

operadoras, nos prazos estabelecidos pela

operadora ou pelo cliente destes documentos

Prontuários

completos, conforme regras do CRM e

operadoras, em até 48 horas após a alta

1. Recebimento de documentos

2. Conferência de documentos

3. Preenchimento das contas

4. Fechamento das contas

5. Envio das faturas e arquivamento

6. Conferência do relatório de pagamento

7. Reapresentação de glosas

8.Relatorio de falhas de qualidade de registros e

tempos de entrega 9.rek

Registros de fallas de qualidade de registro e

tempos de entrega

Relatório de conciliação de contas e glosas

Contas conciliadas por motivos de glosa, em

prazo definidoContas a receber

Registro das causas de glosa

Ambulatório e pronto atendimento

Fichas de atendimentoProntuários do pronto

atendimento

completas, conforme regras do CRM e

operadoras, nos prazos estabelecidos pela

operadora ou pelo cliente destes documentos

MACROPROCESSO FATURAMENTO

Contas faturadas

Glosa recorrida

Bloco cirúrgico Folhas de sala

completas, conforme regras do CRM e

operadoras, em até 24 horas após a realização

do procedimento

Regras de relacionamento comercial

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Documentos incompletos

Ausência de treinamento, ausência de mão-de-obra

Glosa e não entrega de contas na competencia

Redução da receita

Financeiro 3 4POP FAT 001 Recebimento de documentos

POP FAT 007 Reapresentação de glosas

Não se aplica

Taxa de não conformidades nos documentosTaxa de glosa Entrega de contas na competencia

Ausência de pagamento

Ausência de treinamento, ausência de mão-de-obra

Financeiro 3 4POP FAT 002 Conferência de documentos

POP FAT 007 Reapresentação de glosas

Não se aplica

Taxa de glosa Entrega de contas na competencia

Ausência de pagamento

Ausência de treinamento, ausência de mão-de-obra

Glosa e não entrega de contas na competencia

Financeiro 3 4POP FAT 003 Preenchimento de Contas

POP FAT 007 Reapresentação de glosas

Não se aplica

Taxa de glosa Entrega de contas na competencia

Ausência de pagamento

Ausência de treinamento, ausência de mão-de-obra

Glosa e não entrega de contas na competencia

Financeiro 3 4POP FAT 004 Fechamento de contas

POP FAT 007 Reapresentação de glosas

Não se aplica

Taxa de glosa Entrega de contas na competencia

Ausência de pagamento

Ausência de treinamento, ausência de mão-de-obra

Glosa e não entrega de contas na competencia

Redução da receita

Financeiro 3 4POP FAT 007 Reapresentação de glosas

Enviar em meio físico

Taxa de glosa Entrega de contas na competencia

Perda do prontuário

Ausência de treinamento, ausência de mão-de-obra

Perda do prontuário

Perda do prontuário

Civil 1 3POP FAT 007 Reapresentação de glosas

Não se aplica

Taxa de glosa Entrega de contas na competencia

Conferência do relatório de pagamento

ausência de identificação da glosa ou pagamento em aberto

Ausência de treinamento, ausência de mão-de-obra

Ausência de recurso elaborado

Redução da receita

Financeiro 3 4

POP FAT 006 Conferência do relatório de pagamento

POP FAT 007 Reapresentação de glosas

Não se aplica

Reapresentação de glosas

Ausência de pagamento

Ausência de treinamento, ausência de mão-de-obra

Ausência de recurso elaborado

Redução da receita

Financeiro 3 4POP FAT 007 Reapresentação de Glosas

POP FAT 007 Reapresentação de Glosas

Não se aplica

Registros gerados

incorretosRegistros

preenchidos incorretos

Registros entregues em

tempo inciorreto

Registros não gerados

FinanceiroDescrição das

regras de venda e aluguem

regras contratuais

não estabelecidas

regras contratuais

desatualizadas regras

contratuais não

comunicadas Ausencia de

acordo contratual

Glosa e não entrega de contas na

competencia

Redução de receitas

3 4

POP FAT 002 Conferência de

documentos POP FAT 008-

Regras comerciais

POP FAT 007 Reapresentação

de GlosasNão se aplica

Glosa Entrega de contas na

competencia

MATRIZ DE GESTÃO DE RISCOS

Forma de Correção

Contingência

Ações Imediatas

FEVJANRisco Gravidade

Chance de ocorrência

MesesForma de Monitorar

Como a falha se manifesta

Causas da falha

Problema INICIAL

Problema FINAL

Forma de Prevenção

(POP/PRS/PRQ)

Recebimento e Conferência de documentos

Redução da receita

Envio das faturas e arquivamento

Atividade crítica

Percentual em valor de glosa recorrida/glosa recebidaPercentual em valor de recurso recebido/ recorrido

Preenchimento e fechamento de contas

POP FAT 005 Envio de faturas e arquivamento

Redução da receita

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GRAVIDADE

5 6 7 8

4 5 6 7

3 4 5 6

2 3 4 5

Vide: Critério para definição da Probabilidade

Gravidade x Probabilidade

Probabilidade baseada no desvio em relação ao referencial

externo

Probabilidade baseada em chances de

ocorrências

Probabilidade baseada no desvio

padrão sobre a meta estipulada

1 Reversível, leve

2 Reversível, severo

3 Irreversível, severo

4 Fatal ou incapacitante

Excessiva: acima de 20% do referencial externo

Excessiva: maior que 10%.

Excessiva: Desempenho desfavorável (desvio

padrão superior a 20%)

PROBABILIDADE

4Excessiva

Alta: de 10% a 20% acima do referencial externo

Alta: de 1% a 10%.Alta: Desempenho

desfavorável (desvio padrão de 10% a 20%)

3Alta

Moderada: até 10% acima do referencial externo

Moderada: de 0,1% a 1%

Moderada: Desempenho desfavorável (desvio

padrão até 10%)

2Moderada

Baixa: menor que o referencial externo

Baixa: menor que 0,1%Baixa: Desempenho igual

ou melhor que a meta1

Baixa

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Fornecedores A B C ClientesExternos Empresa Externos

Cadeia Cliente-Fornecedor

Page 84: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Fornecedores Insumos CONJUNTO Produtos / Clientes

DE Serviços ATIVIDADES

Qualquer atividade desenvolvida para atender a

necessidade de alguém (cliente) deve ser considerada como PROCESSO.

Processo

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Cliente/Fornecedor

1) Quem fornece para mim ?

A) Quem são os meusClientes ?

2) O que é fornecido ?

B) O que é entregue/produzido/ serviçopara o meu Cliente ?

Identificando a Cadeia

Page 87: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

1) O que você deseja receber? (produtos/serviços)

2) Por que você deseja receber? (motivos, razões, usos, etc)

3) Quando você deseja receber? ( prazo, data, hora, etc.)

4) Quanto você deseja receber? (quantidade, volume, tamanho.)

5) Onde você deseja receber? (local)

6) Como você deseja receber ? (forma, embalagens, apresentação, etc.)

7) Obstáculos

Cliente:___ Fornecedor:___

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Page 89: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Exemplo de Comunicação

Page 90: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Parametrizações

Page 91: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Informatizados;

Semi-Informatizados;

Desinformatizados.

Estágio dos Prestadores de Serviços

Page 92: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

O uso de soluções

tecnológicas é

inevitável...

Informatizados

Page 93: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Informatizados;

Semi-Informatizados;

Desinformatizados.

Estágio dos Prestadores de Serviços

Page 94: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Ajuda on-line pode ser útil ...

Enfermeira, acesse a internet, vá até www.cirurgia.com e clique no ícone “O que fazer quando você está totalmente

perdido”.

Semi-Informatizados

Page 95: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Informatizados;

Semi-Informatizados;

Desinformatizados.

Estágio dos Prestadores de Serviços

Page 96: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Mas as dificuldades daspessoas devem ser

consideradas...Droga, o

Windows travou de novo

O que vocês estão

esperando?Vão ajudá-lo a

dar Ctrl Alt Del

Desinformatizados

Page 97: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Iniciais

Periódicas

Eventuais

Rotinas para Parametrizações

Page 98: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Tabelas Rotinas Especialidades Contratadas Coberturas Autorizações Prazos

Iniciais

Page 99: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Tabelas de HM das Seguradoras Tabelas de HM da UNIDAS Diárias e Taxas Brasindice SIMPRO

Periódicas

Page 100: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Novos Convênios Planos Contratados Preços Negociados Pacotes Acordados Suspensões de Atendimento

Eventuais

Page 101: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Definir os DEPENDES

Roteiros Clientes

Page 102: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

-

Levantamento das Regras acordadas

DADOS:CONVÊNIO:ENDEREÇO:TELEFONE:FAX:CONTATOS (Central de Guias/ Financeiro/ Autorização):E-MAIL:CNPJ:PLANOS ASSISTIDOS:REGIME (Ambulatorial/ Urgência e Emergência/ Hospitalar):

DADOS FINANCEIROS

TABELA HONORÁRIO MÉDICO CH E/OU BANDA e UCOVALOR CONSULTADATA DO ÚLTIMO REAJUSTETEMPO DE RETORNO CONSULTAS ELETIVAS

TABELAS DE DIÁRIAS E TAXASACOMODAÇÕES CONTRATADASDIÁRIA APARTAMENTODIÁRIA ENFERMARIADIÁRIA UTILISTAR TAXASHORÁRIO VENCIMENTO DA DIÁRIADATA DO ÚLTIMO REAJUSTE

Page 103: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

MATERIAIS E MEDICAMENTOSTABELAS UTILIZADASMARGENSUSO GENÉRICO - CRITÉRIOSTAXA COMERCIALIZAÇÃO DESCARTÁVEISPOLÍTICA PARA REAPROVEITAMENTO DESCARTÁVEISPREÇO FILME

OPMECENTRAL DE OPMEQUANTOS FORNECEDORES POR ESPECIALIDADECONVÊNIO PAGA ( ) HOSPITAL ( ) FORNECEDOR

OUTROSCRONOGRAMA DE ENTREGA:PRAZOS E FORMAS DE PAGAMENTO:HORÁRIOS ESPECIAIS PARA URG/EMERG.DATA PARA ATUALIZAÇÃO DAS TABELASPACOTES: QUAIS PROCEDIMENTOS?% DE PARTICIPAÇÃO DOS MÉDICOSDESCONTOS FISCAISNOTAS FISCAIS – JUNTO/ PÓS CONFERÊNCIA/ CONTRA PAGAMENTO.

FORMAS DE HABILITAÇÃO DOS USUÁRIOS

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS: S N

CARTEIRA DO CONVÊNIO ( ) ( )RECIBO DE PAGAMENTO ( ) ( )IDENTIDADE ( ) ( )CONTRACHEQUE ( ) ( )EXIGE ASSINATURA ( ) ( )PADRÃO DE ACOMODAÇÃO ( ) ( )EXIGE SENHA - Em quais casos? ( ) ( )ENVIO POR MEIO MAGNÉTICO ( ) ( )POSSUI CÓDIGO DE EQUIVALÊNCIA ( ) ( )Continua no slide seguinte

Page 104: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

TRANSCREVE FATURA P/ GUIA ( ) ( )TRABALHA COM ELEGIBILIDADE ( ) ( )DADOS SOBRE A MATRÍCULAPRAZO DE VALIDADE DA GUIA:ROTINAS PARA AUTORIZAÇÕES PRÉVIASROTINAS PARA ATENDIMENTOS

AUTORIZAÇÕES E COBERTURASPLANOS CONTRATADOS E SUAS COBERTURASESPECIALIDADES CONTRATADASSERVIÇOS CONTRATADOSPROCEDIMENTOS CONTRATADOSMATERIAIS QUE NECESSITAM DE AUTORIZAÇÃO PRÉVIAMATERIAIS SEM COBERTURAEXAMES E PROCEDIMENTOS QUE NECESSITAM DE AUTORIZAÇÃO PRÉVIAPROCEDIMENTOS QUE UTILIZAM OPMEPROCEDIMENTOS REALIZADOS POR VÍDEOTEMPO MÉDIO PARA AUTORIZAÇÃO PRÉVIAEXAMES: CIRURGIAS: URG/EMERG:

ACOMPANHAMENTO - AUDITORIA E GLOSAFORNECE EXTRATO DE PAGAMENTOSENVIA RELATÓRIO DE GLOSASPRAZO PARA RECURSO DE GLOSASPERCENTUAL DE GLOSA POR CONVÊNIOGLOSAS MAIS FREQUENTESINCIDÊNCIAS DE GLOSAS POR SETORGLOSAS NÃO ACATADAS PELA AUDITORIAGLOSAS ACATADASEXISTE TREINAMENTO PARA OS SETORES GERADORES DE GLOSAS

Page 105: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

PADRÃO TISS

Utiliza totalmente ( )

Utiliza Parcialmente ( )

Não utiliza ( )

Page 106: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

IDADE DA PEDRA IDADE DO BRONZE IDADE DO FERRO

IDADE MÉDIA IDADE MODERNA IDADE DA INFORMÁTICA

Nada pode parar a automação

Page 107: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Estratégias.....

Estratégias Gerenciais

Page 108: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Situação atual das Tabelas

Page 109: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Honorários Médicos Diárias e Taxas Materiais Medicamentos Filmes Gases

Diversidades de Tabelas

Page 110: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

AMB 90 AMB 92 BRADESCO CBHPM 3ª Edição CBHPM 4ª Edição CBHPM 5ª Edição CBHPM 2010 CBHPM 2012 SULAMÉRICA TGA I, II e III TABELAS PRÓPRIAS

Tabelas de Honorários Médicos existentes

Page 111: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Tabela

Page 112: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

CH’s/ Bandas/ UCOS

Inclusões e exclusões de procedimentos e/ou C.O.

Instruções Gerais

Instruções Especificas

Acordos Especiais.

Diferenças entre Tabelas de Honorários Médicos

Page 113: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

0,14 0,16 0,18 0,20 0,22 0,23 0,24 0,25

0,26 0,27 0,28 0,29 0,30 0,32 0,34 0,40

CH’s Existentes

Page 114: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

R$ 11,50 R$ 10,00 R$ 9,60 - BA R$ 9,20 R$ 8,62 R$ 8,05 R$ 7,48 R$ 6,90 R$ 5,75

UCOS

Page 115: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

+20 +10 - 13 - 17 - 18 - 20

Bandas

Page 116: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Honorários Médicos

Consultas

Honor. Profissional

Honor. Paramédicos

Raio X

Laboratórios

Utilização e Aplicação de Tabelas

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INSTRUÇÕES GERAIS

DIVERSIDADE

Page 118: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

INSTRUÇÕES GERAIS AMB 9001. A presente Tabela de Honorários

Médicos foi elaborada com base em critérios uniformes para todas as especialidades e tem como finalidade estabelecer índices mínimos quantitativos para os procedimentos médicos, tornando viável a implantação do sistema nos diversos tipos de convênios.

02. Esta Tabela somente poderá ser alterada na sua estrutura, nomenclatura e quantificação dos procedimentos pela Comissão Nacional de Honorários Médicos, sempre que se julgar necessário corrigir, atualizar ou modificar o que nela estiver contido, cabendo recurso contra suas decisões à Assembléia de Delegados da Associação Médica Brasileira.

Page 119: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

03. O Coeficiente de Honorários (CH) terá seu valor estipulado pela Associação Médica Brasileira e reajustado periodicamente com base no Índice de Preços ao Consumidor (IPC).

04. O Coeficiente de Honorários (CH) representa a unidade básica para o cálculo dos honorários médicos. - É o fator representado em cruzados, que, multiplicado pelo índice atribuído a cada procedimento nesta Tabela, determinará seu valor.

Page 120: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

05. O Coeficiente de Honorários (CH) poderá ser REGIONALIZADO, na medida em que as Federadas e demais Entidades representativas da categoria nos diversos Estados entenderem que o valor base estabelecido nacionalmente pela Associação Médica Brasileira deva ser diminuído ou aumentado em suas regiões, no sentido de adaptar e viabilizar esta Tabela de Honorários às peculiaridades e características locais. - O limite máximo de redução do CH não poderá exceder 30%- Para esta finalidade, deverá ser constituída COMISSÃO ESTADUAL composta de sete membros: - dois representantes da Federada, dois do Sindicato dos Médicos, dois do Conselho Regional de Medicina no Estado e um da Associação Médica Brasileira.

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06. Os honorários médicos das áreas de clínica geral e especializada, quando os pacientes estiverem INTERNADOS, serão cobrados por dia de internamento, e equivalentes a uma VISITA HOSPITALAR, respeitado o que consta do item d - cap. III Página 25- “Pacientes comprovadamente graves”.

07. Todos os atos médicos, hospitalares, de consultório, diagnose e terapia terão seus valores fixados na presente Tabela.

Page 122: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

08. Os atendimentos serão realizados em consultórios particulares ou nas instituições médicas, dentro das respectivas especialidades, em dias e horários pré-estabelecidos.

09. A entrega e avaliação dos exames complementares não serão considerados como consulta.

10. Os valores atribuídos a cada procedimento incluem os cuidados pré e pós operatórios durante todo o tempo de permanência do paciente no hospital e/ou até quinze dias após o ATO CIRÜRGICO. - Esgotado este prazo, os honorários médicos serão regidos conforme o critério estabelecido

Page 123: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

11. Quando se verificar, durante o ato cirúrgico, na cavidade torácica ou abdominal, a indicação de atuar em vários órgãos ou regiões a partir da mesma via de acesso, o preço da cirurgia será o da que corresponder, por aquela via, ao maior número de CH acrescido de 50% do valor dos outros atos praticados.

12. Sendo realizadas várias intervenções, previamente programadas pela mesma via de acesso, serão adicionados ao preço da maior 50% dos honorários das demais.

13. Quando ocorrer mais de uma intervenção, por diferentes vias de acesso, serão adicionados ao preço da intervenção principal 70% do valor referente às demais. Em casos de cirurgias bilaterais no mesmo ato cirúrgico e não previstas nesta tabela, o valor da segunda será equivalente a 70% da primeira

Page 124: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

14. Quando duas equipes distintas realizarem simultaneamente atos cirúrgicos diferentes, o pagamento será feito a cada uma delas, de acordo com o previsto nesta Tabela.

15. Nos casos cirúrgicos quando se fizer necessário acompanhamento ou assistência de outro especialista, seus honorários serão pagos de acordo com o atendimento prestado e previsto no Capítulo referente à especialidade.

16. AUXILIARES DE CIRURGIAa) Os honorários dos médicos auxiliares dos atos cirúrgicos serão fixados nas proporções de 30% dos honorários do cirurgião para o 1auxiliar, de 20% para o 2 e 3 auxiliares (quando o caso exigir).

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17. CONDIÇÕES DE INTERNAÇÃO, REDUÇÃO DE VALORES E COMPLEMENTAÇÃO DE HONORÁRIOS MÉDICOSa) Esta Tabela constitui referência para os casos de internação em QUARTOS COLETIVOS com DOIS LEITOS; a1) Quando o paciente estiver internado em QUARTO COLETIVO ou ENFERMARIA com TRÊS ou mais leitos, os honorários médicos especialidades incluídas nos Capítulos II e IV (Clínica Geral, especializada, Cirúrgica e Anestesiologia). Serão reduzidos em 30% (trinta por cento);a2) Quando o paciente estiver internado em aposentos diferentes dos previstos nos itens (a) e (a1), os honorários profissionais obedecerão os seguintes critérios:

Page 126: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

- QUARTO INDIVIDUAL - acréscimo de 50% (cinquenta por cento)

- APARTAMENTO - ACRÉSCIMO DE 100% (cem por cento).

a3) Quando o paciente livremente se internar em INSTALAÇÕES HOSPITALARES SUPERIORES, INDIVIDUAIS e diferentes das previstas no item anterior e daquelas normalmente programadas e autorizadas pelas suas respectivas instituições, os honorários médicos serão LIBERADOS para uma complementação de comum acordo entre as partes, devendo servir como referência, múltiplos da Tabela.

b) Os atos médicos Ambulatórias e de DIAGNOSE ( Cap. III) não estão sujeitos às condições deste item, devendo ser remunerados de acordo com o estabelecido nesta Tabela.

Page 127: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

18. ACRÉSCIMO NOS VALORES DE HONORÁRIOS MÉDICOS (PARA ATENDIMENTOS DE URGÊNCIAS OU EMERGÊNCIAS)

Os honorários médicos terão um acréscimo de 30% nas

seguintes eventualidades:a) No período compreendido entre 19h e 7h do dia seguinte.b) Aos sábados, após as 12h

c) Em qualquer horário nos domingos e feriados.

19. INSTITUIÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS MÉDICOS

A) Os entendimentos referentes à apliacção desta Tabela de Honorários para INSTITUIÇÕES DE ÂMBITO NACIONAL serão efetuados pela Associação Médica Brasileira e Comissão Nacional de Honorários Médicos.

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B) Os entendimentos da mesma espécie com instituições exclusivas dos respectivos ÂMBITOS GEOGRÁFICOS poderão ser feitos pelas Comissões Estaduais previstas no item 05.

C) As Comissões Estaduais poderão delegar às Regionais e Sociedades Filiadas poderes de entendimento similares com instituições que atuam somente nas respectivas ÁREAS GEOGRÁFICAS.

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20. COMISSÃO NACIONAL DE HONORÁRIOS MÉDICOSA Associação Médica Brasileira constituirá uma COMISSÃO NACIONAL DE HONORÁRIOS MÉDICOS composta de cinco membros, sendo um deles indicado pela Federação Nacional dos Médicos e outro pelo Conselho Federal de Medicina. A esta Comissão caberá coordenar revisões periódicas desta Tabela, bem como dirimir quaisquer dúvidas que surgirem nessa área.

21. CREDENCIAMENTO UNIVERSAL E LIVRE-ESCOLHAA Associação Médica Brasileira recomendará às entidades contratantes de serviços médicos que adotem o credenciamento universal feito através das Sociedades especializadas visando permitir a livre escolha do médico pelo paciente.

Page 130: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

E continua...

Page 131: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos

CBHPM 3ª Edição

Page 132: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

INSTRUÇÕES GERAIS .............................................................................15

CAPÍTULO 1

PROCEDIMENTOS GERAIS

Consultas

Consultas .....................................................................................................20

Visitas ...........................................................................................................20

Recém-nascido ............................................................................................20

UTI ................................................................................................................20

Remoção/ acompanhamento de paciente .............................................. ..21

Outros ..........................................................................................................21

ÍNDICE GERAL

Page 133: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

CAPÍTULO 2PROCEDIMENTOS CLÍNICOS

Procedimentos Clínicos Ambulatoriais

Avaliações/ acompanhamentos ...........................................................24

Monitorizações ..................................................................................... 24

Reabilitações – sessões .......................................................................24

Terapêutica .......................................................................................... 27

Outros ................................................................................................... 28

Procedimentos Clínicos HospitalaresAvaliações/

acompanhamentos .............................................................30Monitorizações ..............................................................................

........ 30Reabilitações –

sessões.........................................................................30Terapêutica ...................................................................................

......... 31

Page 134: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

CAPÍTULO 3PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS

Pele e Tecido Celular Subcutâneo/ AnexosProcedimentos ....................................................................................

.........................34Lábio ...................................................................................................

..........................38Boca ...................................................................................................

...........................38Língua .................................................................................................

..........................38Glândulas

salivares .....................................................................................................38

Faringe ..........................................................................................................................39

Laringe ..........................................................................................................................40

Trauma crânio maxilo – facial .....................................................................................40

Cirurgia reparadora e funcional da face .....................................................................41

Sequelas de trauma da face ........................................................................................42

Face ...............................................................................................................................42

Mandíbula .....................................................................................................................43

Pescoço ........................................................................................................................43

Tireóide ........................................................................................................................ 43

Paratireóide ................................................................................................................. 44

Crânio ........................................................................................................................... 44

Page 135: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Olhos

Pálpebra ........................................................................................................................... 45

Cavidade orbitária ............................................................................................................45

Conjuntiva .........................................................................................................................46

Córnea ..............................................................................................................................46

Câmara anterior ................................................................................................................47

Cristalino ...........................................................................................................................47

Corpo vítreo ......................................................................................................................47

Esclera ..............................................................................................................................47

Bulbo ocular ......................................................................................................................47

Íris e corpo ciliar ...............................................................................................................48

Músculos ...........................................................................................................................48

Retina ............................................................................................................................... 48

Vias lacrimais .................................................................................................................. 48

Orelha

Pavilhão auricular ............................................................................................................ 50

Orelha externa ................................................................................................................. 50

Orelha média .................................................................................................................... 50

Orelha interna .................................................................................................................. 51

Page 136: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Nariz e Seios Paranasais

Nariz ....................................................................................................................................... 52

Seios paranasais ................................................................................................................... 53

Parede Torácica

Parede torácica ..................................................................................................................... 55

Mamas .....................................................................................................................................55

Sistema Músculo – Esquelético e Articulações

Transplantes cutâneos (com microanastomoses vasculares) ........................................... 57

Transplantes músculo-cutâneos ( com microanastomoses vasculares) .......................... 57

Transplantes musculares ( com microanastomoses vasculares) ...................................... 58

Transplantes ósseos vascularizados e transplantes osteomúsculo-cutâneos vascularizados (com microanastomoses

vasculares) ................................................................................................................................ 58

Nicrocirurgia nas grandes reconstruções de cabeça e pescoço, nas extensas perdas de

substâncias e na ablação de tumores ao nível dos membros ( com microanastomoses vasculares) ............................................................................................................................................... 59

Reimplantes e revascularizações dos membros .................................................................... 59

Transplantes de dedos do pé para a mão ............................................................................... 60

Artroscopia .................................................................................... ............................................ 60

Page 137: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Tração ..........................................................................................................................61

Retirada de material de síntese .................................................................................61

Imobilizações provisórias – talas gessadas .............................................................61

Aparelhos gessados ...................................................................................................61

Outros procedimentos/ punções ..............................................................................62

Retirada de corpo estranho ..................................................................................... .62

Coluna vertebral .........................................................................................................62

Articulação escápulo-umeral e cintura escapular .................................................. 64

Braço .......................................................................................................................... 64

Cotovelo ..................................................................................................................... 65

Antebraço ....................................................................................................................65

Punho ..........................................................................................................................66

Mão ..............................................................................................................................67

Cintura pélvica .......................................................................................................... .70

Articulação coxo-femoral ...........................................................................................70

Coxa/ fêmur .................................................................................................................71

Joelho ..........................................................................................................................72

Perna .......................................................................................................................... .73

Tornozelo ....................................................................................................................74

Pé .................................................................................................................................75

Músculos e fascias .....................................................................................................76

Tendões, bursas e sinóvias .......................................................................................76

Ossos ...........................................................................................................................77

Page 138: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Sistema Respiratório e Mediastino

Traquéia .................................................................................................................................................................... 79

Brônquios ................................................................................................................................................................. 79

Pulmão ...................................................................................................................................................................... 79

Pleura ........................................................................................................................................................................ 80

Mediastino ................................................................................................................................................................ 80

Diafragma ................................................................................................................................................................. 81

Sistema Cárdio – Circulatório

Defeitos cardíacos congênitos .............................................................................................................................. 82

Valvoplastias ......................................................................................................................................................... 82

Coronarioplastia .................................................................................................................................................... 82

Marca-passo ........................................................................................................................................................ . 82

Outros procedimentos ......................................................................................................................................... ..83

Cirurgia arterial .................................................................................................................................................... 83

Cirurgia venosa ................................................................................................................................................... . 84

Fístulas artériovenosas congênitas ou adquiridas ............................................................................................. 85

Hemodiálise de curta e longa permanência ........................................................................................................ .86

Cirurgia vascular de urgência .............................................................................................................................. 86

Hemodinâmica – cardiologia intervencionista (procedimentos diagnósticos) ................................. ............... 87

Hemodinâmica – cardiologia intervencionista (procedimentos terapêuticos) .......................... ............... ......88

Acessos vasculares ........................................................................................................................... ................ .89

Cirurgia linfática ...................................................................................................................................... ............ .89

Pericárdio ..................................................................................................................................................... ........90

Hipotermia .......................................................................................................................................................... ...90

Miocárdio .............................................................................................................................................................. 90

Page 139: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Sistema Digestivo e Anexos

Esôfago ....................................................................................................................... 91

Estômago .................................................................................................................... 92

Intestinos .................................................................................................................... 93

Ânus ............................................................................................................................ 95

Fígado e vias biliares ................................................................................................. 96

Pâncreas ..................................................................................................................... 98

Baço ............................................................................................................................ 99

Peritônio ...................................................................................................................... 99

Abdome, parede e cavidade .................................................................................... 100

Sistema Urinário

Rim, bacinete e supra-renal .................................................................................... 101

Ureter ........................................................................................................................ 102

Bexiga ....................................................................................................................... 103

Uretra ........................................................................................................................ 105

Page 140: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Sistema Genital e Reprodutor Masculino

Próstata e vesículas seminais ....................................................................... 106

Escroto .............................................................................................................106

Testículos..........................................................................................................106

Epidídimo ..........................................................................................................107

Cordão espermático .........................................................................................107

Pênis ...................................................................................................................107

Sistema Genital e Reprodutor Feminino

Vulva...................................................................................................................109

Vagina.................................................................................................................109

Útero ..................................................................................................................109

Tubas .................................................................................................................110

Ovários................................................................................................................111

Períneo................................................................................................................111

Cavidade e paredes pélvicas.......................................................................... ..111

Infertilidade ...................................................................................................... 112

Partos e outros procedimentos obstétricos ...................... ........................ ...112

Page 141: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Sistema Nervoso – Central e Periférico

Encéfalo ...................................................................................................................... 114

Medula ......................................................................................................................... 115

Nervos periféricos ...................................................................................................... 115

Nervos cranianos ........................................................................................................ 116

Sistema nervoso autônomo ....................................................................................... 116

Transplantes de Órgãos

Córnea ............................................................................................................................. 117

Cardíaco .......................................................................................................................... 117

Cardiopulmonar .............................................................................................................. 117

Pulmonar ......................................................................................................................... 117

Hepático ...........................................................................................................................117

Renal ................................................................................................................................117

Pancreático ..................................................................................................................... 117

Outros Procedimentos - InvasivosAcupuntura ...........................................................................................

......................... 118Bloqueios de nervos e estímulos

neurovasculares .................................................. 118

Page 142: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

CAPÍTULO 4PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS

Eletrofisiológicos/ Mecânicos e Funcionais

ECG – TE ......................................................................................................................... 122

Tubo digestivo ................................................................................................................ 122

Sistema Nervoso ............................................................................................................ 122

Exames ósteo – músculo – articulares ........................................................................ 125

Função Respiratória ....................................................................................................... 125

Endoscópicos

Endoscopia diagnóstica ................................................................................................. 126

Endoscopia terapêutica .................................................................................................. 126

Medicina Laboratorial

Bioquímica ..................................................................................................................... 130

Coprologia .......................................................................................................................134

Hematologia laboratorial ................................................................................................135

Endocrinologia laboratorial ............................................................................................138

Page 143: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Imunologia.......................................................................................................... ..139

Líquidos (Cefalorraqueano (líquor), Seminal, Amniótico, Sinovial e outros) ........ 146

Microbiologia ..................................................................................................... .. 147

Urinálise ............................................................................................................. . 148

Diversos ............................................................................................................. . . 149

Toxicologia/ monitorização terapêutica ............................................................. .... 150

Biologia molecular ............................................................................................. . . 151

Medicina Transfusional

Transfusão ......... ..................................................................................................153

Processamento ............ ........................................................................................153

Procedimentos ....................... ...............................................................................153

Genética

Citogenética ..................................... ....................................................................159

Genética bioquímica .................................. ...........................................................159

Genética molecular .............................................. .................................................160

Page 144: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Anatomia Patológica e Citopatologia

Procedimentos ..............................................................................................................161

Medicina Nuclear

Cardiovascular – in vivo ................................................................................................ 165

Digestivo – in vivo ...........................................................................................................165

Endócrino – in vivo ..........................................................................................................166

Geniturinário – in vivo .................................................................................................... 166

Hematológico – in vivo ....................................................................................................166

Músculo – esquelético – in vivo .....................................................................................167

Nervoso – in vivo .............................................................................................................167

Oncologia/ infectologia – in vivo ....................................................................................167

Respiratório – in vivo ......................................................................................................167

Terapia – in vivo ...............................................................................................................168

Outros – in vivo ................................................................................................................168

Radioimunoensaio – in vitro ...........................................................................................169

Page 145: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Radiologia Geral

Crânio e face ................................................................................................................. 171

Coluna vertebral ........................................................................................................... 171

Esqueleto torácico e membros superiores ................................................................ 172

Bacia e membros inferiores ........................................................................................ 172

Tórax ............................................................................................................................. 172

Sistema digestivo ......................................................................................................... 173

Sistema urinário ............................................................................................................ 173

Outros exames .............................................................................................................. 173

Procedimentos especiais ............................................................................................. 174

Neurorradiologia ........................................................................................................... 174

Radioscopia ....................................................................................................... .......... 174

Angiorradiologia ............................................................................................................ 175

Métodos Intervencionistas/terapêuticos por imagem ................................................ 176

Ultra – Sonografia

Ultra-sonografia diagnóstica ........................................................................................ 182

Ultra-sonografia intervencianista ................................................................................. 184

Page 146: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Tomografia Computadorizada

Tomografia computadorizada diagnóstica ...................................................................... 186

Tomografia computadorizada intervencionista ............................................................... 186

Ressonância Magnética

Ressonância magnética diagnóstica .............................................................................. 188

Ressonância magnética intervencionista ....................................................................... 189

Radioterapia

Radioterapia externa ....................................................................................................... 190

Radioterapia intervencionista ......................................................................................... 191

Exames Específicos

Procedimentos ................................................................................................................ 193

Testes para Diagnósticos

Procedimentos ................................................................................................................ 195

Outros

Procedimentos diagnósticos ........................................................................................... 197

Page 147: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Instruções Gerais

1. CLASSIFICAÇÃO HIERARQUIZADA DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS

1.1 A presente Classificação de Procedimentos foi elaborada com base em

critérios técnicos e tem como finalidade hierarquizar os procedimentos médicos

aqui descritos, servindo como referência para estabelecer faixas de valoração dos

atos médicos pelos seus portes.

1.2 Os portes representados ao lado de cada procedimento não expressam valores

monetários, apenas estabelecem a comparação entre os diversos atos médicos no

que diz respeito à sua complexidade técnica, tempo de execução, atenção requerida e grau de treinamento necessário para a capacitação do

profissional que o realiza.

CBHPM

Page 148: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

1.3 A pontuação dos procedimentos médicos, que foi realizada por representantes das Sociedades Brasileiras de Especialidades com assessoria da FIPE – Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, está agrupada em 14 portes e três subportes (A, B e C). Os portes anestésicos (AN) permanecem em número de oito e mantém correspondência com os demais portes. Os portes de atos médicos laboratoriais seguem os mesmos critérios dos portes dos procedimentos, mas correspondem a frações do menor porte (1 A ). Quanto aos custos, estabeleceu-se a unidade de custo operacional (UCO), que incorpora depreciação de equipamentos, manutenção, mobiliário, imóvel, aluguéis, folha de pagamento etc. Este custo foi calculado para os procedimentos de SADT de cada Especialidade. Custos operacionais referentes a acessórios e descartáveis serão ajustados diretamente e de comum acordo entre as partes. A valoração dos portes e da UCO ficará sujeita a alteração sempre que modificadas as condições que nortearam suas fixações, sendo admitida banda de até 20%, para mais ou para menos como valores referenciais mínimos, em respeito à regionalização e a partir destes, os valores deverão ser acordados por livre negociação entre as partes.

Page 149: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

1.4 Os atendimentos contratados de acordo com esta Classificação de

Procedimentos serão realizados em locais, dias e horários preestabelecidos.

1.5 Esta Classificação constitui referência para acomodações hospitalares

coletivas (enfermaria ou quartos com dois ou mais leitos).

2. ATENDIMENTO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

2.1 Os atos médicos praticados em caráter de urgência ou emergência terão um

acréscimo de trinta por cento (30%) em seus portes nas seguintes

eventualidades:

2.1.1 No período compreendido entre 19h e 7h do dia seguinte;

2.1.2 Em qualquer horário aos sábados, domingos e feriados;

2.1.3 Ao ato médico iniciado no período normal e concluído no período de urgência/ emergência, aplica-se o acréscimo de 30% quando mais da metade do procedimento for realizado no horário de urgência/ emergência.

Page 150: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

3. NORMAS GERAIS

3.1 Os portes atribuídos a cada procedimento cirúrgico incluem os cuidados pós-operatórios relacionados com o tempo de permanência do paciente no hospital, até 10 (dez) dias após o ato cirúrgico. Esgotado esse prazo, a valoração do porte passa ser regida conforme critérios estabelecidos para as visitas hospitalares (código 1.01.02.01-9), ou para as consultas em consultórios (código 1.01.01.01-2), quando se fizer necessário um acompanhamento ambulatorial.

3.2 VIDEOLAPAROSCOPIA E VIDEOENDOSCOPIAOs procedimentos cirúrgicos realizados por

videolaparoscopia ou videoendoscopia têm portes independentes dos seus correlatos realizados por técnica convencional. Para a sua valoração foram utilizados os mesmos atributos aplicados aos atos convencionais: tempo, cognição, complexidade e risco. Estes portes estão sujeitos ao item 6 destas Instruções.

b) Aos procedimentos diagnósticos realizados por Videolaparoscopia e Videoendoscopia não se aplicam o disposto no item 6 dessas Instruções.

Page 151: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

4. VALORAÇÃO DOS ATOS CIRÚRGICOS

4.1Quando previamente planejada, ou quando se verificar, durante o ato cirúrgico, a indicação de atuar em vários órgãos ou regiões a partir da mesma via de acesso, a quantificação do porte da cirurgia será a que corresponder, por aquela via, ao procedimento de maior porte, acrescido de 50% do previsto para cada um dos demais atos médicos praticados, desde que não haja um código específico para o conjunto.

4.2Quando ocorrer mais de uma intervenção por diferentes vias de acesso, deve ser adicionado ao porte da cirurgia considerada principal o equivalente a 70% do porte de cada um dos demais atos praticados.

4.3Obedecem às normas acima as cirurgias bilaterais, realizadas por diferentes incisões (70%), ou pela mesma incisão (50%).

4.4Quando duas equipes distintas realizarem simultaneamente atos cirúrgicos

diferentes, a cada uma delas será atribuído porte de acordo com o procedimento realizado e previsto nesta Classificação.

4.5Quando um ato cirúrgico for parte integrante de outro, valorar-se-á não o somatório do conjunto, mas apenas o ato principal.

Page 152: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

5. AUXILIARES DE CIRURGIA

5.1 A valoração dos serviços prestados pelos médicos auxiliares os

atos cirúrgicos corresponderá ao percentual de 30% do porte do ato

praticado pelo cirurgião para o primeiro auxiliar, de 20% para o segundo e terceiro auxiliares e, quando o caso exigir, também

para o quarto auxiliar.

5.2 Quando uma equipe, num mesmo ato cirúrgico, realizar mais de

um procedimento, o número de auxiliares será igual ao previsto para

o procedimento de maior porte, e a valoração do porte para os serviços desses auxiliares será calculada sobre a totalidade

dos serviços realizados pelo cirurgião.

Page 153: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

6. CONDIÇÕES DE INTERNAÇÃO

6.1 Quando o paciente voluntariamente internar-se em acomodações

hospitalares superiores, diferentes das previstas no item 1.5 destas

Instruções e do previsto em seu plano de saúde original, a valoração do

porte referente aos procedimentos será complementada por negociação

entre o paciente e o médico, servindo como referência o item 6.2 destas

Instruções.

6.2 Para os planos superiores ofertados por operadoras, diferentemente

do previsto no citado item 1.5, fica prevista a valoração do porte pelo

dobro de sua quantificação, nos casos de pacientes internados em

apartamentos ou quarto privativo, em “Hospital Dia” ou UTI. Não estão

sujeitos às condições deste item Os atos médicos do capítulo IV (Diagnósticos e Terapêuticas).

6.3 Eventuais acordos operacionais entre operadoras de serviços de

saúde e hospitais não podem diminuir a quantificação dos portes

estabelecidos para equipe médica, observados os itens acima (6.1 e 6.2).

Page 154: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

7. APLICAÇÃO

7.1 As solicitações, autorizações, bem como eventuais negativas de

consultas, exames e procedimentos deverão ser sempre realizadas por escrito,

tanto por parte dos médicos como das operadoras.

7.2 As interpretações referentes à aplicação desta Classificação de

Procedimentos serão efetuadas com exclusividade pela Associação Médica

Brasileira e suas Sociedades Brasileiras de Especialidade.

7.3 Cabe à Associação Médica Brasileira, com apoio das Sociedades

Brasileiras de Especialidade, definir alterações nesta Classificação de Procedimentos sempre que julgar necessário corrigir, atualizar ou

modificar o que nela estiver contido.

7.4 A introdução de novos procedimentos nesta Classificação deverá passar

por aprovação prévia de Câmara Técnica Permanente da CBHPM coordenada

pela Associação Médica Brasileira, Conselho Federal de Medicina e Sociedades Brasileiras de Especialidade. À Comissão Nacional de Honorários Médicos caberá estabelecer a hierarquia e valoração dos

novos procedimentos. Contudo, procedimentos de tecnologia recente que

estejam sendo introduzidos na prática médica, mas ainda não codificados na

presente Classificação, embora reconhecidos, podem ser negociados diretamente

entre as partes interessadas (prestadores e contratantes de serviços

médicos).

Page 155: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

7.5 As disposições específicas para os grupos de procedimentos constam

no corpo de cada capítulo correspondente.

7.6 Esta Classificação não expressa qualquer divisão por especialidade

médica, havendo procedimentos mesclados em várias sessões e realizados

por várias especialidades. À abrangência de atuação médica de cada

especialista ou clínico deve ser definidas pelas Sociedades de Especialidade

e Associação Médica Brasileira.

Page 156: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Comissão Nacional de Honorários Médicos

COMUNICADO OFICIAL

AOS MÉDICOS E ÀS ENTIDADES CONTRATANTES QUE INTEGRAM O SISTEMA DE SAÚDE SUPLEMENTARA Comissão Nacional de Honorários Médicos, em conformidade com o disposto na Resolução CFM no

1.673/03, comunica os valores relativos em Moeda nacional dos 14 Portes e subportes (A, B, C), bem como o da

unidade de custo operacional (UCO), previstos na CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA HIERARQUIZADA DE PROCEDIOMENTOS

MÉDICOS (CBHPM), vigentes a partir de 1o de agosto de 200, sendo admitida banda de 20%, para mais ou para

menos, para fins de regionalização.

1) Portes dos Procedimentos Médicos:01 A R$ 8,00 05 C R$ 184,00 10 B R$ 608,0001 B R$ 16,00 06 A R$ 200,00 10 C R$ 676,0001 C R$ 24,00 06 B R$ 220,00 11 A R$ 716,0002 A R$ 32,00 06 C R$ 240,00 11 B R$ 784,0002 B R$ 42,00 07 A R$ 260,00 11 C R$ 860,00O2C R$ 50,00 07 B R$ 280,00 12 A R$ 892,0003 A R$ 69,00 07 C R$ 340,00 12 B R$ 960,0003 B R$ 88,00 08 A R$ 368,00 12 C R$ 1176,00

03 C R$ 100,00 08 B R$ 384,00 13 A R$ 1292,0004 A R$ 120,00 08 C R$ 408,00 13 B R$ 1420,00

04 B R$ 132,00 09 A R$ 436,00 13 C R$ 1570,00

04 C R$ 148,00 09 B R$ 476,00 14 A R$ 1750,00

05 A R$ 160,00 09 C R$ 524,00 14 B R$ 1900,00 05 B R$ 172,00 10 A R$ 560,00 14 C R$ 2100,00

2) Unidade de Custo Operacional – UCO = R$ 11,50

São Paulo, 1o de agosto de 2003 Dr. Eleuses Vieira de Paiva - Presidente

Page 157: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Portes CBHPM com desconto de 20%

Portes dos Procedimentos Médicos:

01 A R$ 6,40 05 C R$ 147,20 10 B R$ 486,40

01 B R$ 12,80 06 A R$ 160,00 10 C R$ 540,80

01 C R$ 19,20 06 B R$ 176,00 11 A R$ 572,80

02 A R$ 25,60 06 C R$ 192,00 11 B R$ 627,20

02 B R$ 33,60 07 A R$ 208,00 11 C R$ 688,00

02 C R$ 40,00 07 B R$ 224,00 12 A R$ 713,60

03 A R$ 55,20 07 C R$ 272,00 12 B R$ 768,00

03 B R$ 70,40 08 A R$ 294,40 12 C R$ 940,80

03 C R$ 80,00 08 B R$ 307,20 13 A R$ 1033,60

04 A R$ 96,00 08 C R$ 326,40 13 B R$ 1136,00

04 B R$ 105,60 09 A R$ 348,80 13 C R$ 1256,00

04 C R$ 118,40 09 B R$ 380,80 14 A R$ 1400,00

05 A R$ 128,00 09 C R$ 419,20 14 B R$ 1520,00

05 B R$ 137,60 10 A R$ 448,00 14 C R$ 1680,00

2) Unidade de Custo Operacional – UCO = R$ 9,20

Page 158: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Outros Procedimentos Invasivos 3.16.00.00-0 (Pág. 119)INSTRUÇÕES GERAIS ESPECÍFICAS PARA A ANESTESIOLOGIA

1. O ato anestésico se inicia com a visita pré-anestésica, prossegue com a administração da técnica anestésica indicada, que compreende o acesso venoso, intubação traqueal (quando indicada), instalações de controles e equipamentos necessários à anestesia e administração de drogas, encerrando-se com a recuperação dos parâmetros vitais, exceto nos casos que haja indicação de seguimento em UTI.

1.1 Não inclui medidas/controles invasivos que poderão ser valorados separadamente pelo anestesiologista, que deverá utilizar, para tal o porte previsto para o cirurgião.

2. Neste trabalho, os atos anestésicos estão classificados em portes de 0 a 8, conforme as indicações do quadro abaixo:

Porte Anestésico

AN0 ----------------------------------------------------------- Anestesia LocalAN1 ------------------------------------------------------------3 AAN2 ------------------------------------------------------------3 CAN3 ------------------------------------------------------------4 CAN4 ------------------------------------------------------------6 BAN5 ------------------------------------------------------------7 CAN6 ------------------------------------------------------------9 BAN7 ------------------------------------------------------------10 C AN8 ------------------------------------------------------------12 A

Page 159: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

3. O porte anestésico “0” significa “ NÃO PARTICIPAÇÃO DO ANESTESIOLOGISTA”.

4. Quando houver necessidade do concurso de anestesiologista em atos médicos que não tenham seus portes especialmente previsto na presente Classificação, será equivalente ao estabelecido para o PORTE 3.

5. Nos atos cirúrgicos em que haja indicação de intervenção em outros órgãos através do mesmo orifício natural, a partir da MESMA VIA DE ACESSO ou dentro da MESMA CAVIDADE ANATÔMICA, o porte a ser atribuído ao trabalho do anestesiologista será o que corresponder,por aquela via, ao procedimento de maior porte, acrescido de 50% dos demais atos praticados.

6. Quando a mesma equipe ou grupos diversos realizarem durante o mesmo ato anestésico procedimentos cirúrgicos diferentes através de outras incisões (exceto aquela complementar do ato principal)ou outros orifícios naturais, os portes relativos aos atos do anestesiologista serão estabelecidos em acréscimo ao ato anestésico de maior porte 70% dos demais.

7. Em caso de cirurgia bilateral no mesmo ato anestésico, INEXISTINDO código específico na presente Classificação, os atos praticados pelo anestesiologista serão acrescidos de 70% do porte atribuído ao primeiro ato cirúrgico.

8. Para os atos AN7 e AN8 ou naqueles nos quais seja utilizada Circulação Extracorpórea (CEC), ou procedimentos de neonatologia cirúrgica, o anestesiologista responsável poderá, quando necessário, solicitar o concurso de um auxiliar (também anestesiologista), sendo atribuído a essa intervenção um porte correspondente a 30% dos portes previstos para o(s) ato(s) realizados pelo anestesiologista principal.

Page 160: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

9.Na valoração dos portes constantes desta Classificação incluem a anestesia geral, condutiva regional ou local, bem como a assistência do anestesiologista, por indicação do cirurgião ou solicitação do paciente, seja em procedimentos cirúrgicos, diagnósticos ou terapêuticos tanto em regime de internamento como ambulatorial.

10.Os portes atribuídos aos atos do anestesiologista(s) referem-se exclusivamente à intervenção pessoal, livre de quaisquer despesas, mesmo as referentes a agentes anestésicos, analgésicos, drogas, material descartável, tubos endotraqueais, seringas, agulhas, cateteres, “scalps”, cal soldada, oxigênio, etc..., empregados na realização do ato anestésico.

11.Aos procedimentos realizados por VIDEOLAPAROSCOPIA E/OU VIDEOTORACOSPIA (DIAGNÓSTICO OU TERAPÊUTICOS) aplica-se o mesmo critério constante do item 3.2 das Instruções Gerais.

12.O aluguel de equipamentos de controle e execução de anestesias será permitido através de instituição juridicamente estabelecida, seja com o hospital ou terceiros por ele contratados com valoração acordada previamente.

13.Quando for necessária ou solicitada consulta com o anestesiologista, em consultório, previamente à internação ou à cirurgia ambulatorial, o anestesiologista fará jus ao porte equivalente à consulta clínica.

14.Nos procedimentos terapêuticos e diagnóstico, inclusiveaqueles relacionados no capítulo IV, quando houver necessidade de concurso do anestesiologista,aplica-se o previsto no item 6.2 das Instruções Gerais.

Page 161: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Continuando...

Page 162: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Implantação CBHPM 5ª Edição

Page 163: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Base no Rol de Procedimentos da ANS;

Contempla 4.196 procedimentos médicos;

Altera valores referenciais de portes e procedimentos;

Inclusão de UCO em diversos procedimentos.

CBHPM 5ª Edição

Page 164: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

1. CLASSIFICAÇÃO HIERARQUIZADA DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS

1.1 A presente Classificação de Procedimentos foi elaborada com base em

critérios técnicos e tem como finalidade hierarquizar os procedimentos

médicos aqui descritos, servindo como referência para estabelecer faixas de

valoração dos atos médicos pelos seus portes.

1.2 Os portes representados ao lado de cada procedimento não expressam

valores monetários, apenas estabelecem a comparação entre os diversos atos

médicos no que diz respeito à sua complexidade técnica, tempo de execução,

atenção requerida e grau de treinamento necessário para a capacitação do

profissional que o realiza.

INSTRUÇÕES GERAIS - 5ª Edição

Page 165: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

1.3 A pontuação dos procedimentos médicos, que foi realizada por representantes das Sociedades Brasileiras de Especialidades com assessoria da FIPE – Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, está agrupada em 14 portes e três subportes (A, B e C). Os portes anestésicos (AN) permanecem em número de oito e mantém correspondência com os demais portes. Os portes de atos médicos laboratoriais seguem os mesmos critérios dos portes dos procedimentos, mas correspondem a frações do menor porte (1 A ). Quanto aos custos, estabeleceu-se a unidade de custo operacional (UCO), que incorpora depreciação de equipamentos, manutenção, mobiliário, imóvel, aluguéis, folha de pagamento etc. Este custo foi calculado para os procedimentos de SADT de cada Especialidade. Custos operacionais referentes a acessórios e descartáveis serão ajustados diretamente e de comum acordo entre as partes. A valoração dos portes e da UCO ficará sujeita a alteração sempre que modificadas as condições que nortearam suas fixações, sendo admitida banda de até 20%, para mais ou para menos como valores referenciais mínimos, em respeito à regionalização e a partir destes, os valores deverão ser acordados por livre negociação entre as partes.

Page 166: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

1.4 Os atendimentos contratados de acordo com esta Classificação de

Procedimentos serão realizados em locais, dias e horários preestabelecidos.

1.5 Esta Classificação constitui referência para acomodações hospitalares

coletivas (enfermaria ou quartos com dois ou mais leitos).

2. ATENDIMENTO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

2.1 Os atos médicos praticados em caráter de urgência ou emergência terão um

acréscimo de trinta por cento (30%) em seus portes nas seguintes eventualidades:

2.1.1 No período compreendido entre 19h e 7h do dia seguinte;

2.1.2 Em qualquer horário aos sábados, domingos e feriados;

2.1.3 Ao ato médico iniciado no período normal e concluído no período de urgência/ emergência, aplica-se o acréscimo de 30% quando mais da metade do procedimento for realizado no horário de urgência/ emergência.

Page 167: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

3.NORMAS GERAIS

3.1 Os portes atribuídos a cada procedimento cirúrgico incluem os cuidados pós-operatórios relacionados com o tempo de permanência do paciente no hospital, até 10 (dez) dias após o ato cirúrgico. Esgotado esse prazo, a valoração do porte passa ser regida conforme critérios estabelecidos para as visitas hospitalares (código 1.01.02.01-9), ou para as consultas em consultórios (código 1.01.01.01-2), quando se fizer necessário um acompanhamento ambulatorial.

3.2 VIDEOLAPAROSCOPIA E VIDEOENDOSCOPIAOs procedimentos cirúrgicos realizados por videolaparoscopia ou

videoendoscopia têm portes independentes dos seus correlatos realizados por técnica convencional. Para a sua valoração foram utilizados os mesmos atributos aplicados aos atos convencionais: tempo, cognição, complexidade e risco. Estes portes estão sujeitos ao item 6 destas Instruções.

b) Aos procedimentos diagnósticos realizados por Videolaparoscopia e Videoendoscopia não se aplicam o disposto no item 6 dessas Instruções.

Page 168: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

4. VALORAÇÃO DOS ATOS CIRÚRGICOS

4.1Quando previamente planejada, ou quando se verificar, durante o ato cirúrgico, a indicação de atuar em vários órgãos ou regiões ou em múltiplas estruturas articulares a partir da mesma via de acesso, a quantificação do porte da cirurgia será a que corresponder, por aquela via, ao procedimento de maior porte, acrescido de 50% do previsto para cada um dos demais atos médicos praticados, desde que não haja um código específico para o conjunto.

4.2Quando ocorrer mais de uma intervenção por diferentes vias de acesso, deve ser adicionado ao porte da cirurgia considerada principal o equivalente a 70% do porte de cada um dos demais atos praticados.

4.3Obedecem às normas acima as cirurgias bilaterais, realizadas por diferentes incisões (70%), ou pela mesma incisão (50%).

4.4Quando duas equipes distintas realizarem simultaneamente atos cirúrgicos

diferentes, a cada uma delas será atribuído porte de acordo com o procedimento realizado e previsto nesta Classificação.

4.5Quando um ato cirúrgico for parte integrante de outro, valorar-se-á não o somatório do conjunto, mas apenas o ato principal.

Page 169: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

5. AUXILIARES DE CIRURGIA

5.1 A valoração dos serviços prestados pelos médicos auxiliares dos

atos cirúrgicos corresponderá ao percentual de 30% do porte do ato

praticado pelo cirurgião para o primeiro auxiliar, de 20% para o segundo e terceiro auxiliares e, quando o caso exigir, também

para o quarto auxiliar.

5.2 Quando uma equipe, num mesmo ato cirúrgico, realizar mais de

um procedimento, o número de auxiliares será igual ao previsto para

o procedimento de maior porte, e a valoração do porte para os serviços desses auxiliares será calculada sobre a totalidade dos serviços realizados pelo cirurgião.

Page 170: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

6. CONDIÇÕES DE INTERNAÇÃO

6.1 Quando o paciente voluntariamente internar-se em acomodações

hospitalares superiores, diferentes das previstas no item 1.5 destas Instruções e

do previsto em seu plano de saúde original, a valoração do porte referente aos

procedimentos será complementada por negociação entre o paciente e o médico,

servindo como referência o item 6.2 destas Instruções.

6.2 Para os planos superiores ofertados por operadoras, diferentemente do

previsto no citado item 1.5, fica prevista a valoração do porte pelo dobro de sua

quantificação, nos casos de pacientes internados em apartamentos ou quarto

privativo, em “Hospital Dia” ou UTI. Não estão sujeitos às condições deste item

Os atos médicos do capítulo IV (Diagnósticos e Terapêuticas),exceto quando previstos

em observações especificas do capítulo.

6.3 Eventuais acordos operacionais entre operadoras de serviços de saúde e

hospitais não podem diminuir a quantificação dos portes estabelecidos para

equipe médica, observados os itens acima (6.1 e 6.2).

Page 171: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

7. APLICAÇÃO

7.1 As solicitações, autorizações, bem como eventuais negativas de

consultas, exames e procedimentos deverão ser sempre realizadas por

escrito, tanto por parte dos médicos como das operadoras.

7.2 As interpretações referentes à aplicação desta Classificação de

Procedimentos serão efetuadas com exclusividade pela Associação

Médica Brasileira e suas Sociedades Brasileiras de Especialidade.

7.3 Cabe à Associação Médica Brasileira, com apoio das Sociedades

Brasileiras de Especialidade, definir alterações nesta Classificação de

Procedimentos sempre que julgar necessário corrigir, atualizar ou

modificar o que nela estiver contido.

Page 172: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

7.4 A introdução de novos procedimentos nesta Classificação deverá passar por

aprovação prévia de Câmara Técnica Permanente da CBHPM coordenada pela

Associação Médica Brasileira, Conselho Federal de Medicina e Sociedades Brasileiras de Especialidade. À Comissão Nacional de Honorários Médicos

caberá estabelecer a hierarquia e valoração dos novos procedimentos. Contudo, procedimentos de tecnologia recente que estejam sendo introduzidos na

prática médica, mas ainda não codificados na presente Classificação, embora reconhecidos, podem ser negociados diretamente entre as partes

interessadas (prestadores e contratantes de serviços médicos).

7.5 As disposições específicas para os grupos de procedimentos constam

no corpo de cada capítulo correspondente.

7.6 Esta Classificação não expressa qualquer divisão por especialidade médica, havendo procedimentos mesclados em várias sessões e

realizados por várias especialidades. À abrangência de atuação médica de cada especialista ou clínico deve ser definidas pelas Sociedades de

Especialidade e Associação Médica Brasileira.

Page 173: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Inclusão C.O. em outros procedimentos

Mudança números de auxiliares

Variação Portes

Considerações Gerais 5ª Edição

Page 174: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Consultas/ UTI’s

Procedimentos Clínicos;

Procedimentos cirúrgicos e invasivos;

Anestesiologia;

Procedimentos Diagnósticos.

INSTRUÇÕES ESPECIFICAS - 5ª EDIÇÃO

Page 175: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Consulta Médica

1.0101.99-3 OBSERVAÇÕES:

1- Aos atendimentos realizados em pronto socorro será aplicado o que consta no item 2 das Instruções Gerais.

2-A consulta de oftalmologia padrão inclui: anamnese, refração, inspeção

das pupilas, acuidade visual, retinoscopia e ceratometria, fundoscopia, Biomicroscopia do segmento anterior, exame sumário da motilidade ocular e do senso cromático.

3-CONSULTA MÉDICA – PRAZO DE VALIDADE – RECONSULTA• A consulta médica compreende a anamnese, o exame físico, conclusão diagnóstica,prognóstico e prescrição terapêutica caracterizando, assim, um ato médico completo (concluído ou não num único período de tempo).

ESCLARECIMENTOS - 5ª EDIÇÃO

Page 176: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Consulta Médica

3-CONSULTA MÉDICA – PRAZO DE VALIDADE – RECONSULTA (CONTINUAÇÃO)• Quando houver necessidade de exames complementares que não

podem ser executados e apreciados nesse período de tempo, este ato médico terá continuidade e finalização quando o paciente retornar com os exames solicitados, não devendo, portanto, neste caso, ser considerado como uma nova consulta.

• Se, porventura, este retorno ocorrer quando existirem alterações de sinais ou sintomas que venham a requerer a necessidade de nova anamnese, exame físico completo, prognóstico, conclusão diagnóstica e/ou prescrição terapêutica, o procedimento deve ser considerado como uma nova consulta e dessa forma ser remunerada.

• Nos casos de tratamentos prolongados,quando há necessidade periódica de reavaliação e até modificações terapêuticas,as respectivas consultas poderão ser cobradas.

• Exigir que se cumpra a lei 9.656/98 quando a mesma estabelece que não pode haver limitação para o número de consultas médicas em clinicas básicas ou especializadas.

Page 177: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Orientações Procedimentos Clínicos e Hospitalares

a) PACIENTE AMBULATORIOAL- De acordo com o Capitulo I – CONSULTAS – (código 1.01.01.01-2)

b) PACIENTE INTERNADO- O porte equivale a UMA VISITA HOSPITALAR por dia de internação, inclusive a que corresponder ao dia da alta hospitalar (código 1.01.02.01-9), observando o item 6 das Instruções Gerais.

c) Nos casos COMPROVADAMENTE GRAVES, cujos pacientes exigirem a presença constante ou avaliações repetidas do(s) médico(s), assistente(s), este(s) poderá(ão) realizar mais de uma visita hospitalar, desde que justificadas, a cada ato sendo atribuído o respectivo porte.

Page 178: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Sistema Músculo – Esquelético e Articulações

1-Nos portes atribuídos aos procedimentos ortopédicos e traumatológicos

já está incluída a primeira imobilização.Em se tratando de entorses, contusões e distensões musculares,

a valoração do ato corresponderá à consulta acrescida da

imobilização realizada.

2-Havendo necessidade de troca de aparelho gessado em ato posterior,a

ele corresponderá novo porte, que será valorado com observância da

presente Classificação.

3-Para o tratamento clínico em regime de internação, o porte equivalerá a

uma visita hospitalar.

4-Revisão de coto de amputação, equivale à metade dos portes estipulados para a amputação do mesmo segmento, com direito a

1 auxiliar.

Page 179: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Sistema Músculo – Esquelético e ArticulaçõesContinuação:

5-Nos atendimentos ortopédicos e traumatológicos não tratados cirurgicamente nem submetidos a manobras incruentas, além da consulta inicial, será remunerada uma segunda consulta dentro dos primeiros 15 dias, quando efetivamente realizada.

6-Referente aos códigos, 3.07.33.00-6, 3.07.34.00-2, 3.07.35.00-9, 3.07.36.00-5, 3.07.37.00-1, 3.07.38.00-8:

a)Nas cirurgias videoartroscópicas, quando houver a necessidade de

atuar em mais de uma estrutura articular, procedimentos intra-articulares

poderão ser associados para conclusão do ato operatório até um limite de

três por articulação. Estas associações estarão sujeitas às Instruções

Gerais da CBHPM.

Page 180: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Sistema Músculo – Esquelético e ArticulaçõesContinuação:

b) Os procedimentos extra-articulares poderão ser associados a qualquer

procedimento ou associações de procedimentos intra-articulares desta

lista para conclusão em bom termo do ato médio cirúrgico (retirada e

transposições tendíneas, retirada e transposições osteocondrais, osteotomias). Estes atos estarão regidos pelas Instruções Gerais CBHPM.

* Exclui a captura e transposição de enxertos, devem ser cobrados em

código específico.

Page 181: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Como e quando implantar?

A quem pertence o Custo Operacional?

O TUSS é igual a 5ª Edição?

PERGUNTAS 5ªEDIÇÃO CBHPM

Page 182: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY
Page 183: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Portes dos Procedimentos Médicos

1A R$ 8,40 8A 391,21B R$ 16,80 8B R$ 409,601C R$ 25,20 8C R$ 434,802A R$ 33,60 9A R$ 462,402B R$ 45,20 9B R$ 505,602C R$ 53,60 9C R$ 556,803A R$ 73,60 10A R$ 597,603B R$ 93,60 10B R$ 647,603C R$ 107,20 10C R$ 718,804A R$ 128,00 11A R$ 760,404 B R$ 140,40 11B R$ 834,004C R$ 158,00 11C R$ 915,205A R$ 170,40 12A R$ 948,405B R$ 184,00 12 B R$ 1.019,605C R$ 195,60 12C R$ 1.249,206A R$ 213,20 13A R$ 1.374,806B R$ 234,00 13B R$ 1.508,406C R$ 256,00 13C R$ 1.668,807A R$ 276,80 14A R$ 1.859,207B R$ 306,00 14B R$ 2.022,407C R$ 362,00 14C R$ 2.231,20

Unidade de Custo Operacional - UCO R$ 9,60

Page 184: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Termo Aditivo ao Acordo de Preços e Normas de Honorários Médicos para fins de cobrança pelos serviços prestados aos beneficiários das Filiadas da

UNIDAS, cujo o conteúdo será referência para fins de contratualização. Que entre si realizam a UNIDAS – União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde – regional Bahia, representada por sua Diretora Superintendente Sra. Eucleciana de Oliveira Lima, brasileira, casada, CPF 951317525-15, domiciliada à Rua Conselheiro Menandro Menahim, nº 48, Loteamento Ipitanga, Lauro de Freitas-Ba e a CEHM- Comissão Estadual de Honorários Médicos, representada por Dra. Débora Sofia Angeli de Oliveira, brasileira, CPF 45965994591, cremeb 9582, solteira, domiciliada à rua Renato Berenguer, 80, 402B, Pituba firmam aditivo de acordo, com base na cláusula terceira dos compromissos e obrigações recíprocos do termo de acordo original firmado em 30 de julho de 2004, conforme cláusulas abaixo:

Cláusula Primeira - Objetivo

Parágrafo Primeiro - Fica acordado entre as partes citadas acima a consulta médica no valor de R$ 60,00 (Sessenta reais), a partir de 01 de Agosto de 2011. O presente valor acordado de consulta médica será referente ao atendimento realizado a nível ambulatorial, obedecidas às instruções gerais da CBHPM 5ª edição. Parágrafo Segundo – Implantação da 5ª edição da CBHPM com cálculo baseado na Comissão de Economia Médica de outubro de 2009 (anexo I do Acordo), com o deflator de 20% (vinte pontos percentuais) para portes e deflator de 20% (vinte pontos percentuais) para UCO, com vigência à partir de 01 de Agosto de 2011.

Page 185: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Cláusula Segunda – Dos Compromissos e Obrigações Recíprocas Parágrafo Primeiro - as partes revisarão os valores de remuneração de consulta e honorários médicos para os demais procedimentos a partir dos 11 (onze) meses a contar da vigência deste acordo para que o mesmo esteja negociado após 12 (doze) meses de contrato. Parágrafo Segundo – A CEHM e a UNIDAS-BA comprometem-se a dar efetivo inicio e regular continuidade às Câmaras Técnicas, para avaliação e discussão conjuntas sobre protocolos, órteses, próteses, materiais e medicamentos especiais, bem assim acerca da incorporação e racionalização de novas tecnologias e eliminação de distorções.

Page 186: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Cláusula Terceira – Vigência

O presente acordo tem vigência, a partir de 01 de Agosto de 2011 com prazo de duração indeterminado, observando os parâmetros e períodos de repactuação previstos na clausula segunda.

Parágrafo único – O presente contrato poderá ser rescindido por ambas as

partes, mediante notificação expressa, com 90 (noventa) dias de antecedência.

Cláusula Quarta – Do Foro

A Comissão de Horário Médicos da Bahia e a UNIDAS / Ba. elegem o foro de Salvador –Ba como exclusivo para eventuais litígios originários do presente acordo, em detrimento de outros, por mais privilegiados que sejam, podendo, na hipótese de comum acordo, utilizarem-se de Juízo Arbrital.

Salvador, 20 de Julho de 2011.

Page 187: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Comparativo CBHPM% Quinta-Terceira% Sexta-Terceira% Comp Quinta e Sexta

Valor atual Banda -20% Banda -20%1A 6,89 8,40 8,80 21,95% 27,76% 5,81%1B 13,78 16,80 17,60 21,95% 27,76% 5,81%1C 20,66 25,20 26,40 21,95% 27,76% 5,81%2A 27,55 33,60 35,20 21,95% 27,76% 5,81%2B 36,16 45,20 48,00 24,99% 32,74% 7,74%2C 43,05 53,60 56,80 24,51% 31,94% 7,43%3A 59,41 73,60 77,60 23,89% 30,62% 6,73%3B 75,77 93,60 99,20 23,54% 30,93% 7,39%3C 86,10 107,20 113,60 24,51% 31,94% 7,43%4A 103,32 128,00 135,20 23,89% 30,86% 6,97%4B 113,65 140,40 148,00 23,54% 30,22% 6,69%4C 127,43 158,00 167,20 23,99% 31,21% 7,22%5A 137,76 170,40 180,00 23,69% 30,66% 6,97%5B 148,09 184,00 194,40 24,25% 31,27% 7,02%5C 158,42 195,60 206,40 23,47% 30,28% 6,82%6A 172,20 213,20 224,80 23,81% 30,55% 6,74%6B 189,42 234,00 247,20 23,54% 30,50% 6,97%6C 206,64 256,00 270,40 23,89% 30,86% 6,97%7A 223,86 276,80 292,00 23,65% 30,44% 6,79%7B 241,08 306,00 323,20 26,93% 34,06% 7,13%7C 292,74 362,00 382,40 23,66% 30,63% 6,97%8A 316,85 391,20 412,80 23,47% 30,28% 6,82%8B 330,62 409,60 432,80 23,89% 30,90% 7,02%8C 351,29 434,80 459,20 23,77% 30,72% 6,95%9A 375,40 462,40 488,00 23,18% 30,00% 6,82%9B 409,84 505,60 533,60 23,37% 30,20% 6,83%9C 451,16 556,80 588,00 23,41% 30,33% 6,92%10A 482,16 597,60 631,20 23,94% 30,91% 6,97%10B 523,49 647,60 684,00 23,71% 30,66% 6,95%10C 582,04 718,80 759,20 23,50% 30,44% 6,94%11A 616,48 760,40 803,20 23,35% 30,29% 6,94%11B 675,02 834,00 880,80 23,55% 30,48% 6,93%11C 740,46 915,20 966,40 23,60% 30,51% 6,91%12A 768,01 948,40 1.001,60 23,49% 30,41% 6,93%12B 826,56 1.019,60 1.076,80 23,35% 30,27% 6,92%12C 1.012,54 1.249,20 1.319,20 23,37% 30,29% 6,91%13A 1.112,41 1.374,80 1.452,00 23,59% 30,53% 6,94%13B 1.222,62 1.508,40 1.592,80 23,37% 30,28% 6,90%13C 1.351,77 1.668,00 1.601,60 23,39% 18,48% -4,91%14A 1.506,75 1.859,20 1.963,20 23,39% 30,29% 6,90%14B 1.635,90 2.022,40 2.136,00 23,63% 30,57% 6,94%14C 2.298,87 2.231,20 2.136,00 -2,94% -7,08% -4,14%

UCO 9,20 9,60 10,14 4,35% 10,17% 5,83%

Terc. Edição Quinta Edição Sexta Ediçao

Page 188: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

E tem mais...

Page 189: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

CBHPM 2010

Page 190: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Passa a ser publicada por ano;

Compatibilidade com Rol da ANS;

Base para TUSS;

Reinclusão dos tratamentos conservadores de fraturas da 3ª Edição.

Análise CBHPM 2010

Page 191: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

Alterações na CBHPM 2010 Apesar da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos - CBHPM, existir desde 2003, poucas operadoras de planos de saúde a adotam efetivamente. Algumas implantam apenas os códigos, outras possuem tabelas próprias e um terceiro grupo utiliza como parâmetro às velhas tabelas AMB 90 e AMB 92, sempre acompanhadas de uma diversidade de códigos, descrições, coeficientes de honorários, bandas, portes e UCOS, que dificultam a compreensão dos valores praticados realmente por cada operadora. Lançada pela Associação Médica Brasileira, Conselho Federal de Medicina e Federação Nacional dos Médicos, em outubro de 2010, a CBHPM 2010 contempla procedimentos médicos com inclusões e exclusões; atualiza os portes referentes à correção monetária do período, com base no INPC. Traz também um grande diferencial, pois a implantação de seus códigos e descrições dos procedimentos serão obrigatórios para as operadoras de planos de saúde, vinculadas a Agência Nacional de Saúde, uma vez que todos os códigos e terminologias do Rol 211 da ANS estão contidos na nova Edição, como também, é parte integrante do TUSS (Terminologia Unificada em Saúde Suplementar), instrumento que unificou a partir de outubro de 2010, toda nomenclatura no que tange a honorários médicos, servindo para simplificar a compreensão, transmissão e análise de dados gerados pelo TISS de forma padronizada. É importante salientar, que a aplicação compulsória refere-se apenas aos códigos e descrições. Quanto aos preços mínimos preconizados na nova Classificação, precisam ser negociados com os compradores para sua real implementação. Só o envolvimento de toda categoria garantirá a sua total utilização. Possibilitando a reposição das perdas acumuladas nos últimos cinco anos e a conseqüente valorização e dignificação do trabalho e esforço médico.

Page 192: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

CBHPM – 2010

A Associação Médica Brasileira, as Sociedades de Especialidade, o Conselho Federal de

Medicina e a Federação Nacional dos Médicos apresentam a Classificação Brasileira

Hierarquizada de Procedimentos, Médicos – CBHPM - 2010. A partir desta nova versão,

que é totalmente compatível com Rol 211da ANS, não será mais publicada por edição,

mas por ano de publicação.Para atender ao Sistema TISS (Troca de Informação em Saúde

Suplementar), a CBHPM – 2010 traz como novidade a reinclusão dos procedimentosde tratamentos

conservadores de fraturas, com os mesmos códigos e valorações que constavam na 3ª

edição da CBHPM e, ainda, a inclusão com códigos próprios, dos procedimentos

diagnósticos e terapêuticos de Anestesiologia, que fazem parte do Rol da ANS e da TUSS

(Terminologia Unificada em Saúde Suplementar), que foi construída com base na CBHPM,

pela qual a Associação Médica Brasileira é a entidade responsável pela elaboração e

atualização.Todos os procedimentos constantes da CBHPM foram aprovados na Câmara

Técnica Permanente da CBHPM, que é composta por representantes das entidades

médicas nacionais (AMB, FENAM e CFM) e de operadoras de planos de saúde

(UNIDAS, UNIMED, FENASAÚDE e ABRAMGE).

Outubro de 2010Dr. Amilcar Martins GironCoordenador da Comissão Nacional deHonorários Médicos da AMB

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INSTRUÇÕES GERAIS

1. CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA HIERARQUIZADA DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS

1.1 A presente Classificação de Procedimentos foi elaborada com base em critérios técnicos e

tem como finalidade hierarquizar os procedimentos médicos aqui descritos, servindo como

referência para estabelecer faixas de valoração dos atos médicos pelos seus portes. Ela atualiza

e substitui as listas de procedimentos anteriormente publicadas por esta Associação.

1.2 Os portes representados ao lado de cada procedimento não expressam valores monetários,

apenas estabelecem a comparação entre os diversos atos médicos no que diz respeito à sua

complexidade técnica, tempo de execução, atenção requerida e grau de treinamento necessário

para a capacitação do profissional que o realiza.

Page 194: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

1.3 A pontuação dos procedimentos médicos, que foi realizada por representantes das

Sociedades Brasileiras de Especialidades com assessoria da FIPE – Fundação Instituto de

Pesquisas Econômicas, está agrupada em 14 portes e três subportes (A, B e C). Os portes anestésicos (aN) permanecem em número de oito e mantém

correspondência com os demais portes. Os portes de atos médicos laboratoriais seguem os mesmos

critérios dos portes dos procedimentos, mas correspondem a frações do menor porte (1A).

Quanto aos custos, estabeleceu-se a unidade de custo operacional (UCO), que incorpora

depreciação de equipamentos, manutenção, mobiliário, imóvel, aluguéis, folha de pagamento

etc. Este custo foi calculado para os procedimentos de SADT de cada Especialidade. Custos operacionais referentes a acessórios e descartáveis serão ajustados diretamente e

de comum acordo entre as partes. A valoração dos portes e da UCO ficará sujeita a

alteração sempre que modificadas as condições que nortearam suas fixações, sendo admitida

banda de até 20%, para mais ou para menos como valores referenciais mínimos, em respeito

à regionalização e a partir destes, os valores deverão ser acordados por livre

negociação entre as partes.

1.4 Os atendimentos contratados de acordo com esta Classificação de Procedimentos serão

realizados em locais, dias e horários preestabelecidos.

1.5 Esta classificação constitui referência para acomodações hospitalares coletivas (enfermaria

ou quartos com dois ou mais leitos).

Page 195: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

2. ATENDIMENTO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA2.1 Os atos médicos praticados em caráter de urgência ou emergência terão umacréscimo de trinta por cento (30%) em seus portes nas seguintes eventualidades:2.1.1 No período compreendido entre 19h e 7h do dia seguinte;2.1.2 Em qualquer horário aos sábados, domingos e feriados;2.1.3 Ao ato médico iniciado no período normal e concluído no período de urgência/emergência, aplica-se o acréscimo de 30% quando mais da metade do

procedimentofor realizado no horário de urgência/emergência.

3. NORMAS GERAIS3.1 Os portes atribuídos a cada procedimento cirúrgico incluem os cuidados

pósoperatóriosrelacionados com o tempo de permanência do paciente no hospital,até 10 (dez) dias após o ato cirúrgico. Esgotado esse prazo, a valoração doporte passa ser regida conforme critérios estabelecidos para as visitas

hospitalares(código 1.01.02.01-9), ou para as consultas em consultório (código1.01.01.01-2), quando se fizer necessário um acompanhamento ambulatorial.3.2 PROCEDIMENTO POR VÍDEOa) Os procedimentos cirúrgicos realizados por Vídeo têm portes independentes dosseus correlatos realizados por técnica convencional. Para a sua valoração foramutilizados os mesmos atributos aplicados aos atos convencionais: tempo, cognição,complexidade e risco. Estes portes estão sujeitos ao item 6 destas Instruções.b) Aos procedimentos diagnósticos realizados por Videolaparoscopia e

Videoendoscopianão se aplica o disposto no item 6 destas Instruções.

Page 196: Faturamento e Auditoria de Convênios Médicos-Hospitalares JOSÉ ALBERTO COSTA MURICY

4. VALORAÇÃO DOS ATOS CIRÚRGICOS4.1 Quando previamente planejada, ou quando se verificar, durante o ato cirúrgico, aindicação de atuar em vários órgãos ou regiões ou em múltiplas estruturas articularesa partir da mesma via de acesso, a quantificação do porte da cirurgia seráa que corresponder, por aquela via, ao procedimento de maior porte, acrescidode 50% do previsto para cada um dos demais atos médicos praticados, desdeque não haja um código específico para o conjunto.

4.2 Quando ocorrer mais de uma intervenção por diferentes vias de acesso, deveser adicionado ao porte da cirurgia considerada principal o equivalente a 70%do porte de cada um dos demais atos praticados.

4.3 Obedecem às normas acima as cirurgias bilaterais, realizadas por diferentesincisões (70%), ou pela mesma incisão (50%).

4.4 Quando duas equipes distintas realizarem simultaneamente atos cirúrgicos diferentes,

a cada uma delas será atribuído porte de acordo com o procedimentorealizado e previsto nesta Classificação.

4.5 Quando um ato cirúrgico for parte integrante de outro, valorar-se-á não o somatóriodo conjunto, mas apenas o ato principal.

4.6 Nas cirurgias em crianças com peso inferior a 2,500g, fica previsto acréscimo de100% sobre o porte do procedimento realizado.

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5. AUXILIARES DE CIRURGIA5.1 A valoração dos serviços prestados pelos médicos auxiliares dos atos cirúrgicoscorresponderá ao percentual de 30% do porte do ato praticado pelo cirurgiãopara o primeiro auxiliar, de 20% para o segundo e terceiro auxiliares e, quandoo caso exigir, também para o quarto auxiliar.5.2 Quando uma equipe, num mesmo ato cirúrgico, realizar mais de um

procedimento,o número de auxiliares será igual ao previsto para o procedimento de maior porte,e a valoração do porte para os serviços desses auxiliares será calculada sobre atotalidade dos serviços realizados pelo cirurgião.

6. CONDIÇÕES DE INTERNAÇÃO6.1 Quando o paciente voluntariamente internar-se em ACOMODAÇÕES

HOSPITALARESSUPERIORES, diferentes das previstas no item 1.5 destas Instruçõese do previsto em seu plano de saúde original, a valoração do porte referente aosprocedimentos será complementada por negociação entre o paciente e o médico,servindo como referência o item 6.2 destas Instruções.6.2 Para os planos superiores ofertados por operadoras, diferentemente do previstono citado item 1.5, fica prevista a valoração do porte pelo dobro de sua quanti-ficação, nos casos de pacientes internados em apartamento ou quarto privativo,em “hospital-dia” ou UTI. Não estão sujeitos às condições deste item os atosmédicos do capítulo IV (Diagnósticos e Terapêuticos), exceto quando previstos emobservações específicas do capítulo.6.3 Eventuais acordos operacionais entre operadoras de serviços de saúde e

hospitaisnão podem diminuir a quantificação dos portes estabelecidos para equipe médica,observados os itens acima (6.1 e 6.2).

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7. APLICAÇÃO7.1 As solicitações, autorizações, bem como eventuais negativas de consultas, examese procedimentos deverão ser sempre realizadas por escrito e identificadas tantopor parte dos médicos como das operadoras.7.2 As interpretações referentes à aplicação desta Classificação de Procedimentosserão efetuadas com exclusividade pela Associação Médica Brasileira e suasSociedades Brasileiras de Especialidade.7.3 Cabe à Associação Médica Brasileira, com apoio das Sociedades Brasileiras deEspecialidade, definir alterações nesta Classificação de Procedimentos sempreque julgar necessário corrigir, atualizar ou modificar o que nela estiver contido.7.4 A introdução de novos procedimentos nesta Classificação deverá passar por

aprovaçãoprévia de Câmara Técnica Permanente da CBHPM coordenada pela AssociaçãoMédica Brasileira, Conselho Federal de Medicina e Sociedades Brasileirasde Especialidade. À Comisão Nacional de Honorários Médicos caberá estabelecera hierarquia e valorização dos novos procedimentos. Contudo, procedimentos de tecnologia recente que estejam sendo introduzidos na

prática médica, mas ainda não codificados na presente Classificação, embora reconhecidos e considerados

não experimentais, podem ser negociados diretamente entre as partes interessadas(prestadores e contratantes de serviços médicos).7.5 As disposições específicas para os grupos de procedimentos constam no corpode cada capítulo correspondente.7.6 Esta Classificação não expressa qualquer divisão por especialidade médica,havendo procedimentos mesclados em várias seções e realizados por várias

especialidades.A abrangência de atuação médica de cada especialista ou clínicodeve ser definida pelas Sociedades de Especialidade e a Associação MédicaBrasileira.

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Código Procedimentos Porte

CONSULTAS (1.01.01.00-4)1.01.01.01-2 Em consultório (no horário normal ou preestabelecido) .....................................................................

2B1.01.01.02-0 Em domicílio .......................................................................................................................................

3A1.01.01.03-9 Em pronto socorro ..............................................................................................................................

2B1.01.01.99-3 OBSERVAÇÕES:1 - Aos atendimentos realizados em pronto socorro será aplicado o que consta no item 2 das InstruçõesGerais.2 - A consulta de oftalmologia padrão inclui: anamnese, refração, inspeção das pupilas, acuidade visual,retinoscopia e ceratometria, fundoscopia, biomicroscopia do segmento anterior, exame sumário damotilidade ocular e do senso cromático.3 - CONSULTA MÉDICA - PRAZO DE VALIDADE - RECONSULTA• A consulta médica compreende a anamnese, o exame físico, conclusão diagnóstica, prognóstico eprescrição terapêutica caracterizando, assim, um ato médico completo (concluído ou não num únicoperíodo de tempo).• Quando houver necessidade de exames complementares que não podem ser executados e apreciadosnesse período de tempo, este ato médico terá continuidade e finalização quando o paciente retornarcom os exames solicitados, não devendo, portanto, neste caso, ser considerado como uma novaconsulta.• Se, porventura, este retorno ocorrer quando existirem alterações de sinais ou sintomas que venham arequerer a necessidade de nova anamnese, exame físico completo, prognóstico, conclusão diagnósticae/ou prescrição terapêutica, o procedimento deve ser considerado como uma nova consulta e dessaforma ser remunerada.• Nos casos de tratamentos prolongados, quando há necessidade periódica de reavaliação e atémodificações terapêuticas, as respectivas consultas poderão ser cobradas.• Exigir que se cumpra a lei 9.656/98 quando a mesma estabelece que pode haver limitação para onúmero de consultas médicas em clínicas básicas ou especializadas.VISITAS (1.01.02.00-0)1.01.02.01-9 Visita hospitalar a paciente internado .................................................................................................

2A1.01.02.99-0 OBSERVAÇãO:- Para visita hospitalar, será observado o que consta dos itens 3.1 e 6 das Instruções Gerais.RECÉM-NASCIDO (1.01.03.00-7)1.01.03.01-5 Atendimento ao recém-nascido em berçário ......................................................................................

3C1.01.03.03-1 Atendimento ao recém-nascido em sala de parto (parto normal ou operatório de alto risco) ............

5B1.01.03.02-3 Atendimento ao recém-nascido em sala de parto (parto normal ou operatório de baixo risco) .........

4C

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Código Procedimentos Porte1.01.03.99-6 OBSERVAÇÕES:1 - Será obedecido o que consta no item 6 das Instruções Gerais.2 - Em caso de parto múltiplo, o atendimento pediátrico a cada recém-nato deve ser consideradoindividualmente.3 - Se o recém-nascido permanecer internado após o terceiro dia, será feita guia de internação com odiagnóstico da patologia e fixado o porte, a partir daí, correspondente a UMA VISITA HOSPITALARpor dia até a alta, de acordo com o código 1.01.02.01-9 (Tratamento Clínico).4 - Atendimento em sala de parto de recém-nascido a termo com peso adequado para idade gestacional,sem patologia.5 - Atendimento ao recém-nascido prematuro ou que necessita de manobras de reanimação com uso deO2 sob pressão positiva e/ou entubação traqueal.UTI (1.01.04.00-3)1.01.04.01-1 Atendimento do intensivista diarista (por dia e por paciente) ............................................................. 2B1.01.04.02-0 Atendimento médico do intensivista em UTI geral ou pediátrica (plantão de 12 horas -por paciente) ............................................................................................................................................................ 3C1.01.04.99-2 OBSERVAÇÕES:- Nos portes indicados para o plantonista de UTI não estão incluídos: diálise, acesso vascular parahemodiálise, implante de marcapasso, traqueostomia. Tais procedimentos serão valorados à parte,respeitados os portes para eles previstos nesta Classificação Hierarquizada.- Estão incluídos nos portes do plantonista: intubação, monitorizações clínicas com ou sem auxílio deequipamentos, desfibrilação e punção venosa (intracath).- Os atos do médico assistente ou de especialistas, quando praticados por solicitação do intensivista,serão valorados considerando os atendimentos efetivamente realizados e registrados em prontuário.- Será obedecido o que consta nos itens 2 e 6 das Instruções Gerais. Estes critérios não se aplicamaos portes do plantonista.REMOÇÃO / ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE (1.01.05.00-0)1.01.05.07-7 Acompanhamento médico para transporte intra-hospitalar de pacientes graves,com ventilação assistida, da UTI para o centro de diagnósitco .............................................................................. 2B1.01.05.05-0 Transporte extra-hospitalar aéreo ou aquático de pacientes graves, 1ª hora -a partir do deslocamento do médico ........................................................................................................................ 4A1.01.05.06-9 Transporte extra-hospitalar aéreo ou aquático de pacientes graves, por hora adicional ................... 2B1.01.05.03-4 Transporte extra-hospitalar terrestre de pacientes graves, 1ª hora - a partir dodeslocamento do médico ......................................................................................................................................... 3C1.01.05.04-2 Transporte extra-hospitalar terrestre de pacientes graves, por hora adicional -até o retorno do médico à base ............................................................................................................................... 2B

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Código Procedimentos PorteOUTROS (1.01.06.00-6)1.01.06.01-4 Aconselhamento

genético .................................................................................................................. 4A1.01.06.14-6 Atendimento ambulatorial em

puericultura ......................................................................................... 3B1.01.06.03-0 Atendimento ao familiar do

adolescente ............................................................................................. 1C1.01.06.04-9 Atendimento pediátrico a gestantes (3º

trimestre) .............................................................................. 2B1.01.06.11-1 Exame de aptidão física e mental para concessão de benefícios fiscais conferidospela Secretaria da Receita Federal e da Fazenda Estadual, a que fazem jus portadoresde mobilidade reduzida, com necessidade de adaptação

veicular .......................................................................... 2B1.01.06.12-0 Exame de aptidão física e mental para ratificação, quando a condição física e mentalassim o requerer, dos exames realizados pelo órgão previdenciário, incluindo restriçãoou liberação para a condução de veículo

automotor ................................................................................................ 2B1.01.06.06-5 Exame de aptidão física e mental, ou em portadores de mobilidade reduzida, para finsde inscrição ou renovação de CNH (Carteira Nacional de

Habilitação) ................................................................... 2B1.01.06.07-3 Junta Médica (três ou mais profissionais) - destina-se ao esclarecimento diagnósticoou decisão de conduta em caso de difícil solução - por

profissional ........................................................................ 3B1.01.06.13-8 Prova de direção veicular em banca especial - Avaliação Clínica durante a prova práticade direção veicular procedida por dois médicos simultaneamente - por

profissional ............................................... 3B1.01.06.99-5 OBSERVAÇÕES:a) Referente ao código 1.01.06.01-4:- Entende-se por Aconselhamento genético o ato médico de avaliação de cada caso e condutas cabíveis,incluindo todas as consultas, do paciente e núcleo familiar, para esclarecimento do diagnóstico eprognóstico. Nos casos pertinentes serão estabelecidos os riscos de recorrência que serão comunicadosaos interessados através do Aconselhamento Genético.b) Referente ao código 1.01.06.14-6:- Não se refere à consulta por patologia aguda ou crônica já identificada.- O atendimento ambulatorial em puericultura é sequencial e limitado, conforme calendário abaixo.

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Tabela de frequência e regularidade dos procedimentos de puericultura

Lactente 0-2 anos

Pré-escolar 2-4 anos

Escolar 5-10 anos

Adolescente 11-19 anos

1ª semana 24 meses 5 anos 11 anos 1 mês 30 meses 6 anos 12 anos 2 meses 36 meses 7 anos 13 anos 3 meses 42 meses 8 anos 14 anos 4 meses 48 meses 9 anos 15 anos 5 meses 10 anos 16 anos 6 meses 17 anos 9 meses 18 anos 12 meses 19 anos 15 meses

18 meses CONSULTAS 1.01.

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Código Procedimentos Porte

- O atendimento ambulatorial em puericultura inclui as ações a serem realizadas nos atendimentos

agendados em conformidade com os itens abaixo descritos:

• avaliação do estado nutricional da criança pelos indicadores clínicos definidos pelo Ministério da Saúde;

• avaliação da história alimentar;• avaliação da curva de crescimento pelos parâmetros antropométricos adotados pelo

Ministério daSaúde;• estado vacinal segundo o calendário oficial de vacinas do Ministério da Saúde;• avaliação do desenvolvimento neuropsicomotor;• avaliação do desempenho escolar e dos cuidados dispensados pela escola;• avaliação do padrão de atividades físicas diárias conforme parâmetros recomendados pelo

Ministérioda Saúde;• exame da capacidade visual;• avaliação das condições do meio ambiente conforme roteiro do Ministério da Saúde;• avaliação dos cuidados domiciliares dispensados à criança;• avaliação do desenvolvimento da sexualidade;• avaliação quantitativa e qualitativa do sono;• avaliação da função auditiva;• avaliação da saúde bucal.

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E TEM MAIS...

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Comunicado AMB

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E MAIS...

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INSTRUÇÕES GERAIS1. CLASSIFICAÇÃO HIERARQUIZADA DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS1.1 A presente Classificação de Procedimentos foi elaborada com base em critériostécnicos e tem como finalidade hierarquizar os procedimentos médicos aqui descritos,servindo como referência para estabelecer faixas de valoração dos atosmédicos pelos seus portes. Ela atualiza e substitui as listas de procedimentosanteriormente publicadas por esta Associação.1.2 Os portes representados ao lado de cada procedimento não expressam valoresmonetários, apenas estabelecem a comparação entre os diversos atos médicos noque diz respeito à sua complexidade técnica, tempo de execução, atenção requeridae grau de treinamento necessário para a capacitação do profissional que o realiza.1.3 A pontuação dos procedimentos médicos, que foi realizada por representantes dasSociedades Brasileiras de Especialidades com assessoria da FIPE – Fundação Institutode Pesquisas Econômicas, está agrupada em 14 portes e três subportes (A, B e C). Osportes anestésicos (AN) permanecem em número de oito e mantém correspondênciacom os demais portes. Os portes de atos médicos laboratoriais seguem osmesmos critérios dos portes dos procedimentos, mas correspondem a frações domenor porte (1A). Quanto aos custos, estabeleceu-se a unidade de custo operacional(UCO), que incorpora depreciação de equipamentos, manutenção, mobiliário,imóvel, aluguéis, folha de pagamento e outras despesas comprovadamente associadasaos procedimentos médicos. Este custo foi calculado para os procedimentos de SADT decada Especialidade. Custos operacionais referentes a acessórios e descartáveis serãoajustados diretamente e de comum acordo entre as partes. A valoração dos portes e daUCO ficará sujeita a alteração sempre que modificadas as condições que nortearamsuas fixações, sendo admitida banda de até 20%, para mais ou para menos comovalores referenciais mínimos, em respeito à regionalização e a partir destes, os valoresdeverão ser acordados por livre negociação entre as partes.

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1.4 Os atendimentos contratados de acordo com esta Classificação de Procedimentosserão realizados em locais, dias e horários preestabelecidos.1.5 Esta classificação constitui referência para acomodações hospitalares coletivas(enfermaria ou quartos com dois ou mais leitos).2. A TENDIMENTO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA2.1 Os atos médicos praticados em caráter de urgência ou emergência terão umacréscimo de trinta por cento (30%) em seus portes nas seguintes eventualidades:2.1.1 No período compreendido entre 19h e 7h do dia seguinte;2.1.2 Em qualquer horário aos sábados, domingos e feriados;2.1.3 Ao ato médico iniciado no período normal e concluído no período de urgência/emergência, aplica-se o acréscimo de 30% quando mais da metade do procedimentofor realizado no horário de urgência/emergência.3. NORMAS GERAIS3.1 Os portes atribuídos a cada procedimento cirúrgico incluem os cuidados pósoperatóriosrelacionados com o tempo de permanência do paciente no hospital,até 10 (dez) dias após o ato cirúrgico. Esgotado esse prazo, a valoração doporte passa ser regida conforme critérios estabelecidos para as visitas hospitalares(código 1.01.02.01-9), ou para as consultas em consultório (código1.01.01.01-2), quando se fizer necessário um acompanhamento ambulatorial.3.2 PROCEDIMENTO POR VÍDEOa) Os procedimentos cirúrgicos realizados por Vídeo têm portes independentes dosseus correlatos realizados por técnica convencional. Para a sua valoração foramutilizados os mesmos atributos aplicados aos atos convencionais: tempo, cognição,complexidade e risco. Estes portes estão sujeitos ao item 6 destas Instruções.b) Aos procedimentos diagnósticos realizados por Videolaparoscopia e Videoendoscopianão se aplica o disposto no item 6 destas Instruções.

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3.3 Nos procedimentos cirúrgicos e invasivos, a taxa de sala e a taxa de uso deequipamento, quando estas pertencerem ao hospital, devem ser negociadas entreas partes interessadas, ou seja, prestador de serviços e operadoras de planos desaúde. Nos procedimentos videoassistidos, quando o equipamento pertencer àequipe médica, esta terá direito à taxa de uso de equipamento, valorada na coluna“Custo Operacional”. No entanto, quando o equipamento de vídeo pertencer aohospital, essa valoração deverá ser negociada entre as partes interessadas.4. VALORAÇÃO DOS ATOS CIRÚRGICOS4.1 Quando previamente planejada, ou quando se verificar, durante o ato cirúrgico, aindicação de atuar em vários órgãos ou regiões ou em múltiplas estruturas articularesa partir da mesma via de acesso, a quantificação do porte da cirurgia seráa que corresponder, por aquela via, ao procedimento de maior porte, acrescidode 50% do previsto para cada um dos demais atos médicos praticados, desdeque não haja um código específico para o conjunto.4.2 Quando ocorrer mais de uma intervenção por diferentes vias de acesso, deveser adicionado ao porte da cirurgia considerada principal o equivalente a 70%do porte de cada um dos demais atos praticados.4.3 Obedecem às normas acima as cirurgias bilaterais, realizadas por diferentesincisões (70%), ou pela mesma incisão (50%).4.4 Quando duas equipes distintas realizarem simultaneamente atos cirúrgicos diferentes,a cada uma delas será atribuído porte de acordo com o procedimentorealizado e previsto nesta Classificação.4.5 Quando um ato cirúrgico for parte integrante de outro, valorar-se-á não o somatóriodo conjunto, mas apenas o ato principal.4.6 Nas cirurgias em crianças com peso inferior a 2,500g, fica previsto acréscimo de100% sobre o porte do procedimento realizado.

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5. A UXILIARES DE CIRURGIA5.1 A valoração dos serviços prestados pelos médicos auxiliares dos atos cirúrgicoscorresponderá ao percentual de 30% da valoração do porte do ato praticado pelocirurgião para o primeiro auxiliar, de 20% para o segundo e terceiro auxiliarese, quando o caso exigir, também para o quarto auxiliar.5.2 Quando uma equipe, num mesmo ato cirúrgico, realizar mais de um procedimento,o número de auxiliares será igual ao previsto para o procedimento de maior porte,e a valoração do porte para os serviços desses auxiliares será calculada sobre atotalidade dos serviços realizados pelo cirurgião.6. CONDIÇÕES DE INTERNAÇÃO6.1 Quando o paciente voluntariamente internar-se em ACOMODAÇÕES HOSPITALARESSUPERIORES, diferentes das previstas no item 1.5 destas Instruçõese do previsto em seu plano de saúde original, a valoração do porte referente aosprocedimentos será complementada por negociação entre o paciente e o médico,servindo como referência o item 6.2 destas Instruções.6.2 Para os planos superiores ofertados por operadoras, diferentemente do previstono citado item 1.5, fica prevista a valoração do porte pelo dobro de sua quantificação,nos casos de pacientes internados em apartamento ou quarto privativo,em “hospital-dia” ou UTI. Não estão sujeitos às condições deste item os atosmédicos do capítulo IV (Diagnósticos e Terapêuticos), exceto quando previstos emobservações específicas do capítulo.6.3 Eventuais acordos operacionais entre operadoras de serviços de saúde e hospitaisnão podem diminuir a quantificação dos portes estabelecidos para equipe médica,observados os itens acima (6.1 e 6.2).

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7. AP LICAÇÃO7.1 As solicitações, autorizações, bem como eventuais negativas de consultas, examese procedimentos deverão ser sempre realizadas por escrito e identificadas tantopor parte dos médicos como das operadoras.7.2 As interpretações referentes à aplicação desta Classificação de Procedimentosserão efetuadas com exclusividade pela Associação Médica Brasileira e suasSociedades Brasileiras de Especialidade.7.3 Cabe à Associação Médica Brasileira, com apoio das Sociedades Brasileiras deEspecialidade, definir alterações nesta Classificação de Procedimentos sempreque julgar necessário corrigir, atualizar ou modificar o que nela estiver contido.7.4 A introdução de novos procedimentos nesta Classificação deverá passar por aprovaçãoprévia de Câmara Técnica Permanente da CBHPM coordenada pela AssociaçãoMédica Brasileira, Conselho Federal de Medicina e Sociedades Brasileirasde Especialidade. À Comisão Nacional de Honorários Médicos caberá estabelecera hierarquia e valorização dos novos procedimentos. Contudo, procedimentos detecnologia recente que estejam sendo introduzidos na prática médica, mas aindanão codificados na presente Classificação, embora reconhecidos e consideradosnão experimentais, podem ser negociados diretamente entre as partes interessadas(prestadores e contratantes de serviços médicos).7.5 As disposições específicas para os grupos de procedimentos constam no corpode cada capítulo correspondente.7.6 Esta Classificação não expressa qualquer divisão por especialidade médica,havendo procedimentos mesclados em várias seções e realizados por várias especialidades.A abrangência de atuação médica de cada especialista ou clínicodeve ser definida pelas Sociedades de Especialidade e a Associação MédicaBrasileira.

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CÓDIGOSProcedimentos geraisCONSULTAS 1.01.00.00-8Código Procedimentos PorteCONSULTAS (1.01.01.00-4)1.01.01.01-2 Em consultório (no horário normal ou preestabelecido)...................................................................... 2B1.01.01.02-0 Em domicílio........................................................................................................................................ 3A1.01.01.03-9 Em pronto socorro............................................................................................................................... 2B1.01.01.99-3 OBSERVAÇÕES:1 - Aos atendimentos realizados em pronto socorro será aplicado o que consta no item 2 das InstruçõesGerais.2 - A consulta de oftalmologia padrão inclui: anamnese, refração, inspeção das pupilas, acuidade visual,retinoscopia e ceratometria, .fundoscopia, biomicroscopia do segmento anterior, exame sumário damotilidade ocular e do senso cromático.3 - CONSULTA MÉDICA - PRAZO DE VALIDADE - RECONSULTA• A consulta médica compreende a anamnese, o exame físico, conclusão diagnóstica, prognóstico eprescrição terapêutica caracterizando, assim, .um ato médico completo (concluído ou não num únicoperíodo de tempo).• Quando houver necessidade de exames complementares que não podem ser executados e apreciadosnesse período de tempo, este ato médico .terá continuidade e finalização quando o paciente retornarcom os exames solicitados, não devendo, portanto, neste caso, ser considerado como uma novaconsulta.• Se, porventura, este retorno ocorrer quando existirem alterações de sinais ou sintomas que venham arequerer a necessidade de nova .anamnese, exame físico completo, prognóstico, conclusão diagnósticae/ou prescrição terapêutica, o procedimento deve ser considerado como uma nova consulta e dessaforma ser remunerada.• Nos casos de tratamentos prolongados, quando há necessidade periódica de reavaliação e atémodificações terapêuticas, as respectivas consultas poderão ser cobradas.• Exigir que se cumpra a lei 9.656/98 quando a mesma estabelece que não pode haver limitação parao número de consultas médicas em clínicas básicas ou especializadas.VISITAS (1.01.02.00-0)1.01.02.01-9 Visita hospitalar a paciente internado.................................................................................................. 2A1.01.02.99-0 OBSERVAÇão:- Para visita hospitalar, será observado o que consta dos itens 3.1 e 6 das Instruções Gerais.

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RECÉM-NASCIDO (1.01.03.00-7)1.01.03.01-5 Atendimento ao recém-nascido em berçário....................................................................................... 3C1.01.03.03-1 Atendimento ao recém-nascido em sala de parto (parto normal ou operatório de alto risco)............. 5B1.01.03.02-3 Atendimento ao recém-nascido em sala de parto (parto normal ou operatório de baixo risco).......... 4C1.01.03.99-6 OBSERVAÇÕES:1 - Será obedecido o que consta no item 6 das Instruções Gerais.2 - Em caso de parto múltiplo, o atendimento pediátrico a cada recém-nato deve ser consideradoindividualmente.3 - Se o recém-nascido permanecer internado após o terceiro dia, será feita guia de internação com odiagnóstico da patologia e fixado o .porte, a partir daí, correspondente a UMA VISITA HOSPITALARpor dia até a alta, de acordo com o código 1.01.02.01-9 (Tratamento Clínico).4 - Atendimento em sala de parto de recém-nascido a termo com peso adequado para idade gestacional,sem patologia.5 - Atendimento ao recém-nascido prematuro ou que necessita de manobras de reanimação com uso deO2 sob pressão positiva e/ou entubação traqueal.UTI (1.01.04.00-3)1.01.04.01-1 Atendimento do intensivista diarista (por dia e por paciente).............................................................. 2B1.01.04.02-0 Atendimento médico do intensivista em UTI geral ou pediátrica (plantão de 12 horas -por paciente)........................................................................................................................................ 3C1.01.04.99-2 OBSERVAÇÕES:- Nos portes indicados para o plantonista de UTI não estão incluídos: diálise, acesso vascular parahemodiálise, implante de marcapasso, .traqueostomia. Tais procedimentos serão valorados à parte,respeitados os portes para eles previstos nesta Classificação Hierarquizada.- Estão incluídos nos portes do plantonista: intubação, monitorizações clínicas com ou sem auxílio deequipamentos, desfibrilação e punção venosa (intracath).- Os atos do médico assistente ou de especialistas, quando praticados por solicitação do intensivista,serão valorados considerando os atendimentos .efetivamente realizados e registrados em prontuário.- Será obedecido o que consta nos itens 2 e 6 das Instruções Gerais. Estes critérios não se aplicamaos portes do plantonista.

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REMOÇÃO / ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE (1.01.05.00-0)1.01.05.07-7 Acompanhamento médico para transporte intra-hospitalar de pacientes graves,com ventilação assistida, da UTI para o centro de diagnósitco........................................................... 2B1.01.05.05-0 Transporte extra-hospitalar aéreo ou aquático de pacientes graves, 1ª hora -a partir do deslocamento do médico..................................................................................................... 4A1.01.05.06-9 Transporte extra-hospitalar aéreo ou aquático de pacientes graves, por hora adicional.................... 2B1.01.05.03-4 Transporte extra-hospitalar terrestre de pacientes graves, 1ª hora - a partir dodeslocamento do médico..................................................................................................................... 3C1.01.05.04-2 Transporte extra-hospitalar terrestre de pacientes graves, por hora adicional -até o retorno do médico à base........................................................................................................... 2BCONSULTAS 1.01.00.00-8OUTROS (1.01.06.00-6)1.01.06.01-4 Aconselhamento genético................................................................................................................... 4A1.01.06.14-6 Atendimento ambulatorial em puericultura.......................................................................................... 3B1.01.06.03-0 Atendimento ao familiar do adolescente.............................................................................................. 1C1.01.06.04-9 Atendimento pediátrico a gestantes (3º trimestre)................................................................................. 2B1.01.06.11-1 Exame de aptidão física e mental para concessão de benefícios fiscais conferidospela Secretaria da Receita Federal e da Fazenda Estadual, a que fazem jus portadoresde mobilidade reduzida, com necessidade de adaptação veicular..................................................... 2B1.01.06.12-0 Exame de aptidão física e mental para ratificação, quando a condição física e mentalassim o requerer, dos exames realizados pelo órgão previdenciário, incluindo restriçãoou liberação para a condução de veículo automotor........................................................................... 2B1.01.06.06-5 Exame de aptidão física e mental, ou em portadores de mobilidade reduzida, para finsde inscrição ou renovação de CNH (Carteira Nacional de Habilitação)................................................... 2B1.01.06.07-3 Junta Médica (três ou mais profissionais) - destina-se ao esclarecimento diagnósticoou decisão de conduta em caso de difícil solução - por profissional......................................................... 3B1.01.06.13-8 Prova de direção veicular em banca especial - Avaliação Clínica durante a prova práticade direção veicular procedida por dois médicos simultaneamente - por profissional.......................... 3B

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1.01.06.99-5 OBSERVAÇÕES:a) Referente ao código 1.01.06.01-4:- Entende-se por aconselhamento genético o ato médico de avaliação de cada caso e condutas cabíveis,incluindo todas as consultas, do paciente e .núcleo familiar, para esclarecimento do diagnóstico eprognóstico. Nos casos pertinentes serão estabelecidos os riscos de recorrência que serão comunicadosaos interessados através do aconselhamento genético.b) Referente ao código 1.01.06.14-6:- Não se refere à consulta por patologia aguda ou crônica já identificada.- O atendimento ambulatorial em puericultura é sequencial e limitado.- O atendimento ambulatorial em puericultura inclui as ações a serem realizadas nos atendimentosagendados em conformidade com os itens abaixo descritos:• avaliação do estado nutricional da criança pelos indicadores clínicos definidos pelo Ministério da Saúde;• avaliação da história alimentar;• avaliação da curva de crescimento pelos parâmetros antropométricos adotados pelo Ministério daSaúde;• estado vacinal segundo o calendário oficial de vacinas do Ministério da Saúde;• avaliação do desenvolvimento neuropsicomotor;• avaliação do desempenho escolar e dos cuidados dispensados pela escola;• avaliação do padrão de atividades físicas diárias conforme parâmetros recomendados pelo Ministérioda Saúde;• exame da capacidade visual;• avaliação das condições do meio ambiente conforme roteiro do Ministério da Saúde;• avaliação dos cuidados domiciliares dispensados à criança;• avaliação do desenvolvimento da sexualidade;• avaliação quantitativa e qualitativa

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