Upload
cleiton-buzeli
View
10
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 124
1ª PARTE Liberação para Soldagem O aluno deverá:
a) Verificar se as condições ambientais, as condições de segurança e higiene, os equipamentos de soldagem, os instrumentos de medição e os consumíveis a serem utilizados estão de acordo com o especificado na N-133.
b) Determinar a posição de soldagem da junta a ser soldada. c) Executar a inspeção visual e dimensional da junta a ser soldada. NOTA: Se o resultado das inspeções realizadas no item (A) tiver sido não satisfatório, emitir relatório de não-conformidades (vide Anexo B, listando cada uma delas). 2ª PARTE Inspeção da Execução Durante a execução da soldagem, meça os parâmetros de soldagem, verifique a técnica de soldagem e demais requisitos do procedimento de soldagem. 3ª PARTE Emissão do Relatório Emitir o relatório de acompanhamento de soldagem (Anexo C) conforme instrução abaixo. Circundar (passar um círculo em volta) o valor ou item que não estiver em conformidade com os documentos em questão.
a) No campo do croqui da junta e do chanfro faça um desenho da peça de teste e respectivo chanfro, assinalando as dimensões encontradas.
b) No campo croqui da seqüência de passes faça um desenho do chanfro indicando os passes de solda e numerando-os, de acordo com a seqüência de deposição. Assinale e numere, também, as camadas de solda.
c) Nos campos limpeza inicial e limpeza interpasses, mencionem o método utilizado. d) Nos demais campos, registrem para cada passe de solda, os valores dos parâmetros
de soldagem. e) Executar a inspeção visual e dimensional da junta soldada em conformidade com o
critério de aceitação fornecido no Anexo D.
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 125
PROCEDIMENTO DE ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM
1 – POSICIONAMENTO DOS EQUIPAMENTOS Todas as máquinas de solda, cabos e outros equipamentos, devem ser posicionados de tal forma que os caminhos corredores e escadas fiquem livres e desimpedidos, a fim de permitir o trânsito de trabalhadores e fácil acesso em caso de emergência. 2 – ANTEPAROS Com intuito de proteger os demais trabalhadores que executam serviços numa mesma área, em locais adjacentes aos de operação de soldagem ou corte, deve-se isolar esses locais com a disposição de anteparos, em forma de biombos ou cabines. As paredes dos anteparos devem ser pintadas com tinta especial absorventes, afim de não refletir os raios provenientes da soldagem. 3 – PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA FOGO As operações de soldagem devem ser realizadas em atmosferas não inflamáveis e os materiais combustíveis devem ser separados ou protegidos do risco de fogo. Onde for praticável, deve-se mover o objeto a ser soldado para um local seguro. Em caso contrário, medidas adicionais de proteção devem ser tomadas, extintores e outros equipamentos adequados de combate ao fogo devem ser mantidos próximos às operações de soldagem. 4 – SOLDAGEM A ARCO ELÉTRICO 4.1- Antes de iniciar uma operação, todos os cabos e conexões devem ser examinados para verificar se os cabos se encontram secos e livres de óleo e graxa. Atenção especial deve ser dada ao revestimento dos cabos, pois qualquer falha ou dano encontrado pode resultar em uma má qualidade do isolamento e da condutividade. 4.2- Quando o soldador for interromper o trabalho por um tempo apreciável, deve desconectar o alicate de eletrodo da fonte de energia elétrica. 4.3- O soldador nunca deve enrolar ou prender o cabo de soldagem em volta de partes do seu corpo. 4.4- O alicate do eletrodo não deve ser resfriado pela imersão em água. Deve porém ser bem isolado, para proporcionar maior segurança ao soldador. 5- SOLDADORES 5.1- Os soldadores e operadores de soldagem devem estar qualificados e devem possuir identificação visível em sua vestimenta de trabalho. 5.2- Deve ser emitida uma relação de soldadores e operadores de soldagem qualificados. 5.3- O soldador deve possuir vestimenta completa isenta de furos, rasgos ou sujas por produtos inflamáveis. 5.4- A lente filtrante a ser utilizada deve conter identificação visível.
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 126
6- CONDIÇÕES AMBIENTAIS 6.1- A soldagem não deve ser executada quando a superfície da peça, numa faixa de 150mm, centrada na junta a ser soldada, estiver úmida ou a temperatura inferior a + 15°C. 6.2- Para temperatura da peça inferior a + 15°C, a soldagem pode ser executada desde que a região a ser soldada seja aquecida a no mínimo 50°C. 6.3- A umidade das peças deve ser removida por meio de secagem com chama. 6.4- A soldagem não deve ser executada sob chuva, vento forte ou poeiras provenientes de jato abrasivo, a menos que a junta esteja protegida. 6.5- A temperatura de pré-aquecimento deve ser medida no metal de base, em todos os membros da junta, do lado oposto à fonte de aquecimento, a uma distância não menor que 75mm da região a ser soldada. 6.6- No caso de aquecimento por chama, onde a temperatura só possa ser medida pelo lado da fonte, o aquecimento deve ser interrompido pelo menos por 1 minuto, para cada 25mm de espessura da peça antes da sua medição. 6.7- A temperatura de interpasse deve ser medida no metal de solda, do lado em que for depositado o passe seguinte, quando for utilizado pirômetro de contato. No caso de lápis de fusão, a medição deve ser feita em uma zona adjacente para a conclusão da soldagem ou em suas interrupções.
7- EQUIPAMENTOS DE SOLDAGEM 7.1- Porta - eletrodos e cabos devem estar com seu isolamento em boas condições, sem falhas e sem regiões desprotegidas. 7.2- A intensidade de corrente de soldagem, quando variável essencial, deve ser verificada com amperímetro calibrado, e o mais próximo possível da porta - eletrodo. 7.3- A estufa portátil para manutenção da secagem dos eletrodos revestidos de baixo hidrogênio deve dispor de resistências elétricas, para manter a temperatura entre 80ºC e 150ºC, e ter condições de acompanhar cada soldador individualmente. 7.4- Não é permitido o uso de queimadores de bico único e de meios exotérmicos que impeçam a medida de temperatura da região aquecida. 7.5- A verificação das temperaturas de pré-aquecimento, interpasse e pós-aquecimento deve ser feita por meio de pirômetros de contato ou lápis de fusão. 7.6- Os aparelhos e instrumentos de medição e teste devem estar calibrados. 7.7- O arco elétrico de soldagem deve ser aberto no chanfro ou numa chapa apêndice utilizada para esse fim. 7.8- As juntas a serem soldadas devem estar isentas de óleo, graxa, ferrugem, tinta, resíduo do exame de líquido penetrante, areia fuligem do pré-aquecimento a gás, numa faixa de no mínimo 20mm de cada lado das bordas.
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 127
7.9- As irregularidades e escória do oxicorte devem ser removidas. 7.10- Depósitos de carbono, escória e cobre resultantes do corte com eletrodos de carvão devem ser removidos para garantir a remoção total da ZAT. 7.11- As ferramentas de remoção de escória e de limpeza não devem ser de cobre ou de ligas de cobre. 7.12- Durante a execução da soldagem, poro, escória e defeitos visíveis devem ser removidos. 7.13- O eletrodo revestido deve apresentar identificação individual por meio de inscrição legível constando a classificação e a referência comercial. 7.14- Para eletrodo revestido, irregularidades ou descontinuidades no revestimento, tais como, redução localizada de espessura, trinca, danos na extremidade, falta de aderência, sinais de oxidação da alma bem como são inaceitáveis. 7.15- Os eletrodos revestidos de baixo hidrogênio, quando de sua utilização, devem ser mantidos em estufas portáteis, em temperatura entre 80°C e 150°C.
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 128
ANEXO B
RELATÓRIO DE NÃO-CONFORMIDADES (Acompanhamento de Soldagem)
NOME: Nº REG. DATA ____/____/_____
ITEM VERIFICADO NÃO CONFORMIDADE
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 129
ANEXO C
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM
Nome do Aluno: Data: ____/____/_____
Nome do Docente: Rubrica do Docente: Nota:
CROQUI DO CHANFRO COM SUAS DIMENSÕES POSIÇÃO DE SOLDAGEM: ________________________
CROQUI DA SEQÜÊNCIA DE PASSES
ELETRODO TEMPERAT. (ºC) Nº DE PASSE
Nº DA CAMADA
CLASSIF.
AWS
NOME COMERCIAL
DIÂM. (mm)
LARG. DO PASSE (mm)
TIPO DE CORRENTE E POLARID.
ITENSI-DADE DE
CORRENTE (A)
TENSÃO (V) PROGRESSÃO
DE SOLDAGEM
PRÉ-AQUECI-MENTO
INTER-PASSE
INSPEÇÃO VISUAL LIMPEZA INICIAL: (MÉTODO UTILIZADO)
DESCONTINUIDADES VERIFICADAS APÓS O ÚLTIMO PASSE:
ALTURA DO REFORÇO: mm EMBICAMENTO: LIMPEZA INTERPASSES: (MÉTODO UTILIZADO)
LAUDO: ( ) APROVADO ( ) REPROVADO
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 130
Posições para soldas em chanfro circunferencial, indicadas por áreas sombreadas para tubo, cuja inclinação varia de 0º a 90º.
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 131
Notas: 1 – O plano de referência horizontal é sempre considerado com a face da solda voltada para baixo. 2 – A inclinação do eixo da solda é medido partindo do plano de referência horizontal em direção ao plano de referência vertical. 3 – O ângulo de rotação da face da solda é determinado pela linha perpendicular à face da solda em seu centro o qual passa através do eixo da solda. A posição de referência (0º) de rotação da face da solda aponta invariavelmente na direção oposta ao aumento do ângulo do eixo da solda. Olhando para o ponto P, o ângulo de rotação da face da solda é medido no sentido horário a partir do ponto de referência (0º).
Tabela para posições de soldas em chanfro Posição Diagrama de referência Inclinação Rotação
Plana A 0º - 15º 150º - 210º
Horizontal
B 0º - 15º
80º - 150º 210º - 280º
Sobre-cabeça
C
0º - 80º
0º - 80º 280º - 360º
D Vertical E
15º - 80º 80º - 90º
80º - 280º 0º - 360º
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 132
Notas: 1 – O plano de referência horizontal é sempre considerado com a face da solda voltada para baixo. 2 – A inclinação do eixo da solda é medido partindo do plano de referência horizontal em direção ao plano de referência vertical. 3 – O ângulo de rotação da face da solda é determinado pela linha perpendicular à face da solda em seu centro o qual passa através do eixo da solda. A posição de referência (0º) de rotação da face da solda aponta invariavelmente na direção oposta ao aumento do ângulo do eixo da solda. Olhando para o ponto P, o ângulo de rotação da face da solda é medido no sentido horário a partir do ponto de referência (0º).
Tabela para posições de soldas em ângulo Posição Diagrama de referência Inclinação Rotação
Plana A 0º - 15º 150º - 210º
Horizontal B 0º - 15º 125º - 150º 210º - 235º
Sobre-cabeça C 0º - 80º 0º - 125º 235º - 360º
D Vertical
E 15º - 80º 80º - 90º
125º - 235º 0º - 360º
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 133
IEIS Nº 0138/04 EXECUTANTE
ANEXO A INSTRUÇÕES DE EXECUÇÃO E INSPEÇÃO
DE SOLDAGEM (IEIS) DATA 14/04/04
FOLHA 1/5
Cliente ou Usuário: __________________________________________________ Área ou Unidade: ___________________ Empreendimento ou Programa: ________________________
ESQUEMA DO EQUIPAMENTO
PETROBRAS BZ-417 FBTS
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 134
METAL DE BASE METAL DE ADIÇÃO
Iden
tific
ação
da
Junt
a so
ldad
a
PS
N.º
Especificação
Núm
ero
P
Diâ
met
ro (
mm
)
Esp
essu
ra(m
m)
PR
OC
ES
SO
DE
S
OLD
AG
EM
Cla
ssifi
caçã
o A
WS
Núm
ero
A
Núm
ero
F
Mar
ca C
omer
cial
Diâ
met
ro (
mm
)
Pos
ição
de
Sol
dage
m
Pro
gres
são
de
Sol
dage
m
Rai
z
MA
G
ER
7092
11
6
SO
LDA
C
CM
G-2
3,2
A
043
AS
TM
A38
7 G
r22
CLA
SS
E 1
X
A
ST
MA
A20
4 G
rA
5 e
3
N/A
25 e
50
Dem
ais
Pas
ses
ER
E70
18
3 4
OK
480
4
3,2 Sob
re-c
abeç
a
N/a
Rai
z
ER
E70
18
4 4
OK
480
4
3,2
B
036
e 03
7
AS
TM
A20
4 G
rA
X
AS
TM
A38
7 G
r22
CL1
E
A
ST
M A
387
Gr2
2 C
L1
X
AS
MT
A38
7 G
r22
CL1
3 e
5 E
5 e
5
N/A
37 e
25
Dem
ais
Pas
ses
ER
E70
18
4 4
OK
480
4
4,0
Pla
na e
sob
re-c
abeç
a
N/a
Rai
z
ER
E70
18
3 4
OK
480
4
3,2
C
047
AS
TM
A20
4 G
rA
X
AS
TM
A38
7 G
r22
CL1
3 e
5
N/A
50
Dem
ais
Pas
ses
ER
E70
18
3 4
OK
480
4
4,0
Hor
izon
tal
N/a
Rai
z
Dem
ais
Pas
ses
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 135
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS GÁS DE PROTEÇÃO TÉCNICAS DE SOLDAGEM
Cor
rent
e e
Pol
arid
ade
Inte
nsid
ade
(A)
Ten
são
(V)
Vel
ocid
ade
(cm
/min
.)
Tipo
Vaz
ão (
l/min
.)
Pro
teçã
o da
R
aiz
Vaz
ão (
l/min
.)
Dep
osiç
ão
Lim
peza
Inic
ial
Lim
peza
Ent
re-
pass
es
Goi
vage
m
Larg
ura
do p
asse
(m
m)
Rai
z
CC
+
260
a 29
0
27 a
31
33,0
2±
2,54
CO
2
N/A
N/A
N/A
RE
ES
N/A
N/A
6,0
Dem
ais
Pas
ses
CC
+
80 a
110
16 a
21
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
RE
N/A
E
N/A
6,0
Rai
z
CC
+
80 a
11
0
16 a
21
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
RE
ES
N/A
N/A
6,0
Dem
ais
Pas
ses
CC
+
120
a 16
0
21 a
25
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
RE
N/A
E
CC
10,0
Rai
z
CC
+
80 a
11
0
16 a
21
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
RE
ES
N/A
N/A
6,0
Dem
ais
Pas
ses
CC
+
120
a 16
0
21 a
25
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
RE
N/A
E
N/A
10,0
Rai
z
Dem
ais
Pas
ses
Rai
z
Dem
ais
Pas
ses
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 136
INSPEÇÃO DURANTE A SOLDAGEM
(% RESPONSÁVEL) PÓ
S-
AQ
UE
C. TRATAMENTO
TÉRMICO (SIM/NÃO)
INSPEÇÃO APÓS SOLDAGEM (% RESPONSÁVEL)
VIS
UA
L
LP
PM
PR
É-A
QU
EC
IME
NT
O
(ºC
) T
EM
P. I
NT
ER
PA
SS
E
(ºC
) T
EM
PO
T
EM
P
(h)
(
ºC)
PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO N.º
VIS
UA
L
DIM
EN
S.
LP
PM
RX
US
ES
TA
N-
QU
EID
AD
E
OU
TR
OS
T
ES
TE
S
RA
IZ
100
PB
N/A
N/A
CH
AN
-F
RO
100
FM
N/A
N/A
N/A
AP
ÓS
A
CA
BA
ME
NT
O
100
PB
100
PB
N/A
N/A
100
FM
N/A
N/A
N/A
AP
ÓS
G
OIV
A-
GE
M
N/A
N/A
N/A
A C
AD
A
CA
MA
DA
100
FM
N/A
N/A
150
150
N/A
N/A PROC. Nº 93
AP
ÓS
T
RA
T.T
ÉR
MIC
O
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
RA
IZ
100
PB
N/A
N/A
CH
AN
-F
RO
100
FM
N/A
N/A
N/A
AP
ÓS
A
CA
BA
ME
NT
O
100
PB
100
PB
N/A
N/A
100
FM
N/A
N/A
N/A
AP
ÓS
G
OIV
A-
GE
M
100
PB
N/A
N/A
A C
AD
A
CA
MA
DA
100
FM
N/A
N/A
120
150
N/A
S/M
AP
ÓS
T
RA
T.T
ÉR
MIC
O
100
PB
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
100
FM
N/A
RA
IZ
100
PB
N/A
N/A
CH
AN
-F
RO
100
FM
N/A
N/A
N/A
AP
ÓS
A
CA
BA
ME
NT
O
100
FM
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
AP
ÓS
G
OIV
A-
GE
M
N/A
N/A
N/A
A C
AD
A
CA
MA
DA
100
FM
N/A
N/A
100
150
N/A
N/A
AP
ÓS
T
RA
T.T
ÉR
MIC
O
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
RA
IZ
CH
AN
-F
RO
AP
ÓS
A
CA
BA
ME
NT
O
AP
ÓS
G
OIV
A-
GE
M
A C
AD
A
CA
MA
DA
AP
ÓS
T
RA
T.T
ÉR
MIC
O
RA
IZ
CH
AN
-F
RO
AP
ÓS
A
CA
BA
ME
NT
O
AP
ÓS
G
OIV
A-
GE
M
AP
ÓS
T
RA
T.T
ÉR
MIC
O
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 137
CROQUI DA SEQÜÊNCIA DE
PASSES
CROQUI DA JUNTA
TIP
O D
A
JUN
TA
ÂN
GU
LO E
M "
L"
CÓDIGO PARA PROCESSOS ER - Eletrodo Revestido TIG - Eletrodo de Tugstênio com Gás Inerte MIG/MAG - Eletrodo Nu com Gás Inerte ou Ativo AS - Arco Submerso EG - Eletro Gás GÁS - Oxi-Acetilênica AT - Arame Tubular CC - Corte com Eletrodo de Carbono E - Esmerilhamento ES - Escovamento OX - Corte Oxiacetilênico
ÂN
GU
LO E
M "
T"
CÓDIGO PARA DEPOSIÇÃO RE - Retilínea OS - Oscilante CÓDIGO PARA PROGRESSÃO ASC - Ascendente DESC - Descendente
TO
PO
OBSERVAÇÕES:
PROJETADO POR: EM 02/04/04
___________________________
DESENHADO POR: EM 05/04/04
___________________________
VERIFICADO POR: EM 10/04/04
___________________________
APROVADO POR: EM 12/04/04
___________________________
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 138
ANEXO D CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO PARA INSPEÇÃO VISUAL DE JUNTAS SOLDADAS
Devem ser considerados como defeitos: • Falta de fusão; • Falta de penetração; • Deposição insuficiente; • Mordedura e mordedura na raiz com profundidade acima de 0,8 mm ou 0,4 e
(espessura), a que for menor; • Abertura de Arco; • Embicamento ≥ 5º; • Concavidade com profundidade maior que 1,6 mm ou 0,2 e (espessura), a que for
menor; • Desalinhamento superior a 2 mm; • Trinca; • Poro superficial; • Porosidade agrupada; • Sobreposição; • Respingos; • Perfuração; • Reforço excessivo conforme discriminado na TABELA 1.
TABELA 1 - ALTURA DE REFORÇO RECOMENDADA PARA JUNTAS DE TOPO
Espessura do metal de Base (mm) Reforço da Face e Raiz (mm)
e ≤ 6,4 1,6
6,4 < e ≤ 12,7 2,4
12,7 < e ≤ 25,4 4,0 e > 25,4 4,8
Para Soldas em ângulo: • A diferença entre as pernas não deve exceder a 3,2 mm e deve obedecer
aos valores da TABELA 2; TABELA 2 - PERNA RECOMENDADA PARA SOLDAS EM ÂNGULO
Espessura da Alma (mm) Perna Mínima (mm)
e ≤ 10 9,5
10 < e ≤ 12 12,5
12 < e ≤ 16 16 e > 16 22
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 139
ANEXO B
RELATÓRIO DE NÃO-CONFORMIDADES (Acompanhamento de Soldagem)
NOME: Nº REG. DATA ____/____/_____
ITEM VERIFICADO NÃO CONFORMIDADE
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 140
ANEXO B
RELATÓRIO DE NÃO-CONFORMIDADES (Acompanhamento de Soldagem)
NOME: Nº REG. DATA ____/____/_____
ITEM VERIFICADO NÃO CONFORMIDADE
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 141
ANEXO C
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM
Nome do Aluno: Data: ____/____/_____
Nome do Docente: Rubrica do Docente: Nota:
CROQUI DO CHANFRO COM SUAS DIMENSÕES POSIÇÃO DE SOLDAGEM: ________________________
CROQUI DA SEQÜÊNCIA DE PASSES
ELETRODO TEMPERAT. (ºC) Nº DE PASSE
Nº DA CAMADA
CLASSIF.
AWS
NOME COMERCIAL
DIÂM. (mm)
LARG. DO PASSE (mm)
TIPO DE CORRENTE E POLARID.
ITENSI-DADE DE
CORRENTE (A)
TENSÃO (V) PROGRESSÃO
DE SOLDAGEM
PRÉ-AQUECI-MENTO
INTER-PASSE
INSPEÇÃO VISUAL LIMPEZA INICIAL: (MÉTODO UTILIZADO)
DESCONTINUIDADES VERIFICADAS APÓS O ÚLTIMO PASSE:
ALTURA DO REFORÇO: mm EMBICAMENTO: LIMPEZA INTERPASSES: (MÉTODO UTILIZADO)
LAUDO: ( ) APROVADO ( ) REPROVADO
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 142
ANEXO C
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM
Nome do Aluno: Data: ____/____/_____
Nome do Docente: Rubrica do Docente: Nota:
CROQUI DO CHANFRO COM SUAS DIMENSÕES POSIÇÃO DE SOLDAGEM: ________________________
CROQUI DA SEQÜÊNCIA DE PASSES
ELETRODO TEMPERAT. (ºC) Nº DE PASSE
Nº DA CAMADA
CLASSIF.
AWS
NOME COMERCIAL
DIÂM. (mm)
LARG. DO PASSE (mm)
TIPO DE CORRENTE E POLARID.
ITENSI-DADE DE
CORRENTE (A)
TENSÃO (V) PROGRESSÃO
DE SOLDAGEM
PRÉ-AQUECI-MENTO
INTER-PASSE
INSPEÇÃO VISUAL LIMPEZA INICIAL: (MÉTODO UTILIZADO)
DESCONTINUIDADES VERIFICADAS APÓS O ÚLTIMO PASSE:
ALTURA DO REFORÇO: mm EMBICAMENTO: LIMPEZA INTERPASSES: (MÉTODO UTILIZADO)
LAUDO: ( ) APROVADO ( ) REPROVADO