19
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 124 1ª PARTE Liberação para Soldagem O aluno deverá: a) Verificar se as condições ambientais, as condições de segurança e higiene, os equipamentos de soldagem, os instrumentos de medição e os consumíveis a serem utilizados estão de acordo com o especificado na N-133. b) Determinar a posição de soldagem da junta a ser soldada. c) Executar a inspeção visual e dimensional da junta a ser soldada. NOTA: Se o resultado das inspeções realizadas no item (A) tiver sido não satisfatório, emitir relatório de não-conformidades (vide Anexo B, listando cada uma delas). 2ª PARTE Inspeção da Execução Durante a execução da soldagem, meça os parâmetros de soldagem, verifique a técnica de soldagem e demais requisitos do procedimento de soldagem. 3ª PARTE Emissão do Relatório Emitir o relatório de acompanhamento de soldagem (Anexo C) conforme instrução abaixo. Circundar (passar um círculo em volta) o valor ou item que não estiver em conformidade com os documentos em questão. a) No campo do croqui da junta e do chanfro faça um desenho da peça de teste e respectivo chanfro, assinalando as dimensões encontradas. b) No campo croqui da seqüência de passes faça um desenho do chanfro indicando os passes de solda e numerando-os, de acordo com a seqüência de deposição. Assinale e numere, também, as camadas de solda. c) Nos campos limpeza inicial e limpeza interpasses, mencionem o método utilizado. d) Nos demais campos, registrem para cada passe de solda, os valores dos parâmetros de soldagem. e) Executar a inspeção visual e dimensional da junta soldada em conformidade com o critério de aceitação fornecido no Anexo D.

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ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM

ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 124

1ª PARTE Liberação para Soldagem O aluno deverá:

a) Verificar se as condições ambientais, as condições de segurança e higiene, os equipamentos de soldagem, os instrumentos de medição e os consumíveis a serem utilizados estão de acordo com o especificado na N-133.

b) Determinar a posição de soldagem da junta a ser soldada. c) Executar a inspeção visual e dimensional da junta a ser soldada. NOTA: Se o resultado das inspeções realizadas no item (A) tiver sido não satisfatório, emitir relatório de não-conformidades (vide Anexo B, listando cada uma delas). 2ª PARTE Inspeção da Execução Durante a execução da soldagem, meça os parâmetros de soldagem, verifique a técnica de soldagem e demais requisitos do procedimento de soldagem. 3ª PARTE Emissão do Relatório Emitir o relatório de acompanhamento de soldagem (Anexo C) conforme instrução abaixo. Circundar (passar um círculo em volta) o valor ou item que não estiver em conformidade com os documentos em questão.

a) No campo do croqui da junta e do chanfro faça um desenho da peça de teste e respectivo chanfro, assinalando as dimensões encontradas.

b) No campo croqui da seqüência de passes faça um desenho do chanfro indicando os passes de solda e numerando-os, de acordo com a seqüência de deposição. Assinale e numere, também, as camadas de solda.

c) Nos campos limpeza inicial e limpeza interpasses, mencionem o método utilizado. d) Nos demais campos, registrem para cada passe de solda, os valores dos parâmetros

de soldagem. e) Executar a inspeção visual e dimensional da junta soldada em conformidade com o

critério de aceitação fornecido no Anexo D.

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ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM

ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 125

PROCEDIMENTO DE ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM

1 – POSICIONAMENTO DOS EQUIPAMENTOS Todas as máquinas de solda, cabos e outros equipamentos, devem ser posicionados de tal forma que os caminhos corredores e escadas fiquem livres e desimpedidos, a fim de permitir o trânsito de trabalhadores e fácil acesso em caso de emergência. 2 – ANTEPAROS Com intuito de proteger os demais trabalhadores que executam serviços numa mesma área, em locais adjacentes aos de operação de soldagem ou corte, deve-se isolar esses locais com a disposição de anteparos, em forma de biombos ou cabines. As paredes dos anteparos devem ser pintadas com tinta especial absorventes, afim de não refletir os raios provenientes da soldagem. 3 – PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA FOGO As operações de soldagem devem ser realizadas em atmosferas não inflamáveis e os materiais combustíveis devem ser separados ou protegidos do risco de fogo. Onde for praticável, deve-se mover o objeto a ser soldado para um local seguro. Em caso contrário, medidas adicionais de proteção devem ser tomadas, extintores e outros equipamentos adequados de combate ao fogo devem ser mantidos próximos às operações de soldagem. 4 – SOLDAGEM A ARCO ELÉTRICO 4.1- Antes de iniciar uma operação, todos os cabos e conexões devem ser examinados para verificar se os cabos se encontram secos e livres de óleo e graxa. Atenção especial deve ser dada ao revestimento dos cabos, pois qualquer falha ou dano encontrado pode resultar em uma má qualidade do isolamento e da condutividade. 4.2- Quando o soldador for interromper o trabalho por um tempo apreciável, deve desconectar o alicate de eletrodo da fonte de energia elétrica. 4.3- O soldador nunca deve enrolar ou prender o cabo de soldagem em volta de partes do seu corpo. 4.4- O alicate do eletrodo não deve ser resfriado pela imersão em água. Deve porém ser bem isolado, para proporcionar maior segurança ao soldador. 5- SOLDADORES 5.1- Os soldadores e operadores de soldagem devem estar qualificados e devem possuir identificação visível em sua vestimenta de trabalho. 5.2- Deve ser emitida uma relação de soldadores e operadores de soldagem qualificados. 5.3- O soldador deve possuir vestimenta completa isenta de furos, rasgos ou sujas por produtos inflamáveis. 5.4- A lente filtrante a ser utilizada deve conter identificação visível.

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ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM

ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 126

6- CONDIÇÕES AMBIENTAIS 6.1- A soldagem não deve ser executada quando a superfície da peça, numa faixa de 150mm, centrada na junta a ser soldada, estiver úmida ou a temperatura inferior a + 15°C. 6.2- Para temperatura da peça inferior a + 15°C, a soldagem pode ser executada desde que a região a ser soldada seja aquecida a no mínimo 50°C. 6.3- A umidade das peças deve ser removida por meio de secagem com chama. 6.4- A soldagem não deve ser executada sob chuva, vento forte ou poeiras provenientes de jato abrasivo, a menos que a junta esteja protegida. 6.5- A temperatura de pré-aquecimento deve ser medida no metal de base, em todos os membros da junta, do lado oposto à fonte de aquecimento, a uma distância não menor que 75mm da região a ser soldada. 6.6- No caso de aquecimento por chama, onde a temperatura só possa ser medida pelo lado da fonte, o aquecimento deve ser interrompido pelo menos por 1 minuto, para cada 25mm de espessura da peça antes da sua medição. 6.7- A temperatura de interpasse deve ser medida no metal de solda, do lado em que for depositado o passe seguinte, quando for utilizado pirômetro de contato. No caso de lápis de fusão, a medição deve ser feita em uma zona adjacente para a conclusão da soldagem ou em suas interrupções.

7- EQUIPAMENTOS DE SOLDAGEM 7.1- Porta - eletrodos e cabos devem estar com seu isolamento em boas condições, sem falhas e sem regiões desprotegidas. 7.2- A intensidade de corrente de soldagem, quando variável essencial, deve ser verificada com amperímetro calibrado, e o mais próximo possível da porta - eletrodo. 7.3- A estufa portátil para manutenção da secagem dos eletrodos revestidos de baixo hidrogênio deve dispor de resistências elétricas, para manter a temperatura entre 80ºC e 150ºC, e ter condições de acompanhar cada soldador individualmente. 7.4- Não é permitido o uso de queimadores de bico único e de meios exotérmicos que impeçam a medida de temperatura da região aquecida. 7.5- A verificação das temperaturas de pré-aquecimento, interpasse e pós-aquecimento deve ser feita por meio de pirômetros de contato ou lápis de fusão. 7.6- Os aparelhos e instrumentos de medição e teste devem estar calibrados. 7.7- O arco elétrico de soldagem deve ser aberto no chanfro ou numa chapa apêndice utilizada para esse fim. 7.8- As juntas a serem soldadas devem estar isentas de óleo, graxa, ferrugem, tinta, resíduo do exame de líquido penetrante, areia fuligem do pré-aquecimento a gás, numa faixa de no mínimo 20mm de cada lado das bordas.

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ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM

ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 127

7.9- As irregularidades e escória do oxicorte devem ser removidas. 7.10- Depósitos de carbono, escória e cobre resultantes do corte com eletrodos de carvão devem ser removidos para garantir a remoção total da ZAT. 7.11- As ferramentas de remoção de escória e de limpeza não devem ser de cobre ou de ligas de cobre. 7.12- Durante a execução da soldagem, poro, escória e defeitos visíveis devem ser removidos. 7.13- O eletrodo revestido deve apresentar identificação individual por meio de inscrição legível constando a classificação e a referência comercial. 7.14- Para eletrodo revestido, irregularidades ou descontinuidades no revestimento, tais como, redução localizada de espessura, trinca, danos na extremidade, falta de aderência, sinais de oxidação da alma bem como são inaceitáveis. 7.15- Os eletrodos revestidos de baixo hidrogênio, quando de sua utilização, devem ser mantidos em estufas portáteis, em temperatura entre 80°C e 150°C.

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ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM

ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 128

ANEXO B

RELATÓRIO DE NÃO-CONFORMIDADES (Acompanhamento de Soldagem)

NOME: Nº REG. DATA ____/____/_____

ITEM VERIFICADO NÃO CONFORMIDADE

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ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM

ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 129

ANEXO C

ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM

Nome do Aluno: Data: ____/____/_____

Nome do Docente: Rubrica do Docente: Nota:

CROQUI DO CHANFRO COM SUAS DIMENSÕES POSIÇÃO DE SOLDAGEM: ________________________

CROQUI DA SEQÜÊNCIA DE PASSES

ELETRODO TEMPERAT. (ºC) Nº DE PASSE

Nº DA CAMADA

CLASSIF.

AWS

NOME COMERCIAL

DIÂM. (mm)

LARG. DO PASSE (mm)

TIPO DE CORRENTE E POLARID.

ITENSI-DADE DE

CORRENTE (A)

TENSÃO (V) PROGRESSÃO

DE SOLDAGEM

PRÉ-AQUECI-MENTO

INTER-PASSE

INSPEÇÃO VISUAL LIMPEZA INICIAL: (MÉTODO UTILIZADO)

DESCONTINUIDADES VERIFICADAS APÓS O ÚLTIMO PASSE:

ALTURA DO REFORÇO: mm EMBICAMENTO: LIMPEZA INTERPASSES: (MÉTODO UTILIZADO)

LAUDO: ( ) APROVADO ( ) REPROVADO

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ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM

ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 130

Posições para soldas em chanfro circunferencial, indicadas por áreas sombreadas para tubo, cuja inclinação varia de 0º a 90º.

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ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM

ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 131

Notas: 1 – O plano de referência horizontal é sempre considerado com a face da solda voltada para baixo. 2 – A inclinação do eixo da solda é medido partindo do plano de referência horizontal em direção ao plano de referência vertical. 3 – O ângulo de rotação da face da solda é determinado pela linha perpendicular à face da solda em seu centro o qual passa através do eixo da solda. A posição de referência (0º) de rotação da face da solda aponta invariavelmente na direção oposta ao aumento do ângulo do eixo da solda. Olhando para o ponto P, o ângulo de rotação da face da solda é medido no sentido horário a partir do ponto de referência (0º).

Tabela para posições de soldas em chanfro Posição Diagrama de referência Inclinação Rotação

Plana A 0º - 15º 150º - 210º

Horizontal

B 0º - 15º

80º - 150º 210º - 280º

Sobre-cabeça

C

0º - 80º

0º - 80º 280º - 360º

D Vertical E

15º - 80º 80º - 90º

80º - 280º 0º - 360º

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ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM

ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 132

Notas: 1 – O plano de referência horizontal é sempre considerado com a face da solda voltada para baixo. 2 – A inclinação do eixo da solda é medido partindo do plano de referência horizontal em direção ao plano de referência vertical. 3 – O ângulo de rotação da face da solda é determinado pela linha perpendicular à face da solda em seu centro o qual passa através do eixo da solda. A posição de referência (0º) de rotação da face da solda aponta invariavelmente na direção oposta ao aumento do ângulo do eixo da solda. Olhando para o ponto P, o ângulo de rotação da face da solda é medido no sentido horário a partir do ponto de referência (0º).

Tabela para posições de soldas em ângulo Posição Diagrama de referência Inclinação Rotação

Plana A 0º - 15º 150º - 210º

Horizontal B 0º - 15º 125º - 150º 210º - 235º

Sobre-cabeça C 0º - 80º 0º - 125º 235º - 360º

D Vertical

E 15º - 80º 80º - 90º

125º - 235º 0º - 360º

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ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM

ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 133

IEIS Nº 0138/04 EXECUTANTE

ANEXO A INSTRUÇÕES DE EXECUÇÃO E INSPEÇÃO

DE SOLDAGEM (IEIS) DATA 14/04/04

FOLHA 1/5

Cliente ou Usuário: __________________________________________________ Área ou Unidade: ___________________ Empreendimento ou Programa: ________________________

ESQUEMA DO EQUIPAMENTO

PETROBRAS BZ-417 FBTS

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ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM

ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 134

METAL DE BASE METAL DE ADIÇÃO

Iden

tific

ação

da

Junt

a so

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PS

N.º

Especificação

Núm

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ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM

ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 135

CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS GÁS DE PROTEÇÃO TÉCNICAS DE SOLDAGEM

Cor

rent

e e

Pol

arid

ade

Inte

nsid

ade

(A)

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Tipo

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ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM

ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 136

INSPEÇÃO DURANTE A SOLDAGEM

(% RESPONSÁVEL) PÓ

S-

AQ

UE

C. TRATAMENTO

TÉRMICO (SIM/NÃO)

INSPEÇÃO APÓS SOLDAGEM (% RESPONSÁVEL)

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(

ºC)

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO N.º

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M

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ÉR

MIC

O

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ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM

ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 137

CROQUI DA SEQÜÊNCIA DE

PASSES

CROQUI DA JUNTA

TIP

O D

A

JUN

TA

ÂN

GU

LO E

M "

L"

CÓDIGO PARA PROCESSOS ER - Eletrodo Revestido TIG - Eletrodo de Tugstênio com Gás Inerte MIG/MAG - Eletrodo Nu com Gás Inerte ou Ativo AS - Arco Submerso EG - Eletro Gás GÁS - Oxi-Acetilênica AT - Arame Tubular CC - Corte com Eletrodo de Carbono E - Esmerilhamento ES - Escovamento OX - Corte Oxiacetilênico

ÂN

GU

LO E

M "

T"

CÓDIGO PARA DEPOSIÇÃO RE - Retilínea OS - Oscilante CÓDIGO PARA PROGRESSÃO ASC - Ascendente DESC - Descendente

TO

PO

OBSERVAÇÕES:

PROJETADO POR: EM 02/04/04

___________________________

DESENHADO POR: EM 05/04/04

___________________________

VERIFICADO POR: EM 10/04/04

___________________________

APROVADO POR: EM 12/04/04

___________________________

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ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM

ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 138

ANEXO D CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO PARA INSPEÇÃO VISUAL DE JUNTAS SOLDADAS

Devem ser considerados como defeitos: • Falta de fusão; • Falta de penetração; • Deposição insuficiente; • Mordedura e mordedura na raiz com profundidade acima de 0,8 mm ou 0,4 e

(espessura), a que for menor; • Abertura de Arco; • Embicamento ≥ 5º; • Concavidade com profundidade maior que 1,6 mm ou 0,2 e (espessura), a que for

menor; • Desalinhamento superior a 2 mm; • Trinca; • Poro superficial; • Porosidade agrupada; • Sobreposição; • Respingos; • Perfuração; • Reforço excessivo conforme discriminado na TABELA 1.

TABELA 1 - ALTURA DE REFORÇO RECOMENDADA PARA JUNTAS DE TOPO

Espessura do metal de Base (mm) Reforço da Face e Raiz (mm)

e ≤ 6,4 1,6

6,4 < e ≤ 12,7 2,4

12,7 < e ≤ 25,4 4,0 e > 25,4 4,8

Para Soldas em ângulo: • A diferença entre as pernas não deve exceder a 3,2 mm e deve obedecer

aos valores da TABELA 2; TABELA 2 - PERNA RECOMENDADA PARA SOLDAS EM ÂNGULO

Espessura da Alma (mm) Perna Mínima (mm)

e ≤ 10 9,5

10 < e ≤ 12 12,5

12 < e ≤ 16 16 e > 16 22

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ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM

ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 139

ANEXO B

RELATÓRIO DE NÃO-CONFORMIDADES (Acompanhamento de Soldagem)

NOME: Nº REG. DATA ____/____/_____

ITEM VERIFICADO NÃO CONFORMIDADE

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ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM

ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 140

ANEXO B

RELATÓRIO DE NÃO-CONFORMIDADES (Acompanhamento de Soldagem)

NOME: Nº REG. DATA ____/____/_____

ITEM VERIFICADO NÃO CONFORMIDADE

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ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM

ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 141

ANEXO C

ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM

Nome do Aluno: Data: ____/____/_____

Nome do Docente: Rubrica do Docente: Nota:

CROQUI DO CHANFRO COM SUAS DIMENSÕES POSIÇÃO DE SOLDAGEM: ________________________

CROQUI DA SEQÜÊNCIA DE PASSES

ELETRODO TEMPERAT. (ºC) Nº DE PASSE

Nº DA CAMADA

CLASSIF.

AWS

NOME COMERCIAL

DIÂM. (mm)

LARG. DO PASSE (mm)

TIPO DE CORRENTE E POLARID.

ITENSI-DADE DE

CORRENTE (A)

TENSÃO (V) PROGRESSÃO

DE SOLDAGEM

PRÉ-AQUECI-MENTO

INTER-PASSE

INSPEÇÃO VISUAL LIMPEZA INICIAL: (MÉTODO UTILIZADO)

DESCONTINUIDADES VERIFICADAS APÓS O ÚLTIMO PASSE:

ALTURA DO REFORÇO: mm EMBICAMENTO: LIMPEZA INTERPASSES: (MÉTODO UTILIZADO)

LAUDO: ( ) APROVADO ( ) REPROVADO

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ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM

ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 142

ANEXO C

ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM

Nome do Aluno: Data: ____/____/_____

Nome do Docente: Rubrica do Docente: Nota:

CROQUI DO CHANFRO COM SUAS DIMENSÕES POSIÇÃO DE SOLDAGEM: ________________________

CROQUI DA SEQÜÊNCIA DE PASSES

ELETRODO TEMPERAT. (ºC) Nº DE PASSE

Nº DA CAMADA

CLASSIF.

AWS

NOME COMERCIAL

DIÂM. (mm)

LARG. DO PASSE (mm)

TIPO DE CORRENTE E POLARID.

ITENSI-DADE DE

CORRENTE (A)

TENSÃO (V) PROGRESSÃO

DE SOLDAGEM

PRÉ-AQUECI-MENTO

INTER-PASSE

INSPEÇÃO VISUAL LIMPEZA INICIAL: (MÉTODO UTILIZADO)

DESCONTINUIDADES VERIFICADAS APÓS O ÚLTIMO PASSE:

ALTURA DO REFORÇO: mm EMBICAMENTO: LIMPEZA INTERPASSES: (MÉTODO UTILIZADO)

LAUDO: ( ) APROVADO ( ) REPROVADO