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1 PROVAS ANTERIORES FCC INTRODUÇÃO E PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS 1. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE BA/2003) - Dentre os princípios de observância obrigatória pela administração pública, expressamente previstos na Constituição Federal, está o da (A) proporcionalidade. (B) autotutela. (C) eficiência. (D) razoabilidade. (E) hierarquia. 2. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRT 21ª Região/2003) - É INCORRETO afirmar que o princípio da moralidade administrativa (A) considera, também, o conteúdo ético do trabalho administrativo, com base na indisponibilidade do interesse maior da sociedade. (B) é denunciado pela coerente adequação de meios e fins. (C) significa, também, não se desviar da finalidade constante da lei (interesse público). (D) determina que o ato administrativo deve ser atribuído à entidade ou ao órgão que o titula, não ao agente que o pratica. (E) não diz respeito à moral comum, mas à moral jurídica e tem primazia sobre os outros princípios constitucionalmente formulados. 3. (Analista Judiciário Área Administrati va TRT 24ª Região/2003) - O princípio da moralidade administrativa diz respeito (A) à moral paralela, que, embora ilegítima, deve ser acatada, porque é lícita. (B) ao próprio princípio da legalidade e se identifica com a moral aceita pelo homo medius. (C) à economia interna da Administração, excluída sua apreciação pelo Poder Judiciário. (D) à desonestidade e, portanto, se subordina ao interesse público ou finalidade do ato. (E))) ao conjunto de regras de conduta tiradas da disciplina interior da Administração 4. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRF 4ª região/2001) - Em relação aos princípios básicos da Administração Pública, é INCORRETO afirmar que o da (A) razoabilidade significa que a Administração deve agir com bom senso e de modo proporcional. (B) especialidade aplica-se mais às autarquias, de modo que estas, de regra, não podem ter outras funções diversas daquelas para as quais foram criadas. (C) indisponibilidade consiste no poder da Administração de revogar ou anular seus atos irregulares, inoportunos ou ilegais. (D) impessoalidade significa que a Administração deve servir a todos, sem preferências ou aversões pessoais ou partidárias. (E) hierarquia refere-se ao fato de que os órgãos e agentes de nível superior podem rever, delegar ou avocar atos e atribuições. 5. (Analista Judiciário – Execução de Mandados - TRF 5ª Região/2003) - É uma decorrência possível do princípio da impessoalidade aplicado à Administração Pública (A) serem os atos praticados pelos agentes públicos imputados à entidade da Administração em nome da qual eles agem. (B) ser vedado à autoridade que pratica um ato administrativo identificar-se pessoalmente. (C) não serem os agentes públicos pessoalmente responsáveis pelos atos que praticam em nome da Administração. (D) não poder a Administração praticar atos que gerem conseqüências para pessoas nominalmente identificadas. (E) não possuir a Administração responsabilidade civil pelos atos praticados por seus agentes, nas hipóteses em que estejam exercendo competência privativa.

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PROVAS ANTERIORES FCC

PROVAS ANTERIORES FCCINTRODUÇÃO E PRINCÍPIOS

ADMINISTRATIVOS

1. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TRE BA/2003) - Dentre os princípios deobservância obrigatória pela administraçãopública, expressamente previstos naConstituição Federal, está o da

(A) proporcionalidade.

(B) autotutela.

(C) eficiência.

(D) razoabilidade.

(E) hierarquia.

2. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TRT 21ª Região/2003) - É INCORRETO afirmarque o princípio da moralidade administrativa

(A) considera, também, o conteúdo ético dotrabalho administrativo, com base naindisponibilidade do interesse maior dasociedade.

(B) é denunciado pela coerente adequação demeios e fins.

(C) significa, também, não se desviar da

finalidade constante da lei (interesse público).(D)  determina que o ato administrativo deveser atribuído à entidade ou ao órgão que otitula, não ao agente que o pratica.

(E) não diz respeito à moral comum, mas àmoral jurídica e tem primazia sobre os outrosprincípios constitucionalmente formulados.

3. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TRT 24ª Região/2003) - O princípio damoralidade administrativa diz respeito

(A) à moral paralela, que, embora ilegítima,deve ser acatada, porque é lícita.

(B) ao próprio princípio da legalidade e seidentifica com a moral aceita pelo homomedius.

(C) à economia interna da Administração,excluída sua apreciação pelo Poder Judiciário.

(D) à desonestidade e, portanto, se subordinao interesse público ou finalidade do ato.(E))) ao conjunto de regras de conduta tiradasda disciplina interior da Administração

4. (Analista Judiciário – Execução de Mandado– TRF 4ª região/2001) - Em relação aoprincípios básicos da Administração Pública, INCORRETO afirmar que o da

(A) razoabilidade significa que a Administraçãdeve agir com bom senso e de modproporcional.

(B) especialidade aplica-se mais às autarquiade modo que estas, de regra, não podem teoutras funções diversas daquelas para as quaforam criadas.

(C) indisponibilidade consiste no poder d

Administração de revogar ou anular seus atoirregulares, inoportunos ou ilegais.

(D) impessoalidade significa que Administração deve servir a todos, sempreferências ou aversões pessoais opartidárias.

(E) hierarquia refere-se ao fato de que oórgãos e agentes de nível superior podemrever, delegar ou avocar atos e atribuições.

5. (Analista Judiciário – Execução de Mandado

- TRF 5ª Região/2003) - É uma decorrêncpossível do princípio da impessoalidadaplicado à Administração Pública

(A)  serem os atos praticados pelos agentepúblicos imputados à entidade dAdministração em nome da qual eles agem.

(B) ser vedado à autoridade que pratica um atadministrativo identificar-se pessoalmente.

(C) não serem os agentes públicopessoalmente responsáveis pelos atos qupraticam em nome da Administração.

(D) não poder a Administração praticar atoque gerem conseqüências para pessoanominalmente identificadas.

(E) não possuir a Administraçãresponsabilidade civil pelos atos praticados poseus agentes, nas hipóteses em que estejamexercendo competência privativa.

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6. (Analista Judiciário – Execução de Mandados– TRT 21ª Região/2003) - No que tange aoprincípio da legalidade, a Administração Pública

(A)))é limitada em face dos direitos subjetivos,vinculando-se à lei como medida de exercíciodo poder.

(B) deverá, desde que presente o interessecoletivo, atuar praeter legem.

(C) poderá, desde que presente o interessepúblico, atuar contra legem.

(D) fica restrita à fiscalização e ao controle jurisdicional de sua atuação.

(E) deverá revogar os atos ilegais que praticar,desde que o particular seja indenizado.

7. (Analista Judiciário –Execuçao de Mandados

– TRT 24ª Região/2003) - O Prefeito Municipalpassou a exibir nas placas de todas as obraspúblicas a indicação "GOVERNO TOTONHOFILHO". Assim agindo, o governante ofendeu oprincípio da administração pública conhecidocomo

(A) moralidade.

(B) impessoalidade.

(C) autotutela.

(D) razoabilidade.

(E) publicidade.

8. (Analista Judiciário – Execução de Mandados– TRT 5ª Região/2003) - É expressão doprincípio da legalidade, relativamente àatuação da Administração Pública, a

(A) obrigação de o Administrador praticarapenas os atos que a lei expressamentedeterminar.

(B) vinculação do Administrador aos textosnormativos infralegais, oriundos de autoridades

superiores.(C) possibilidade de o Administrador praticarquaisquer atos que não sejam expressamentevedados pela lei.

(D) necessidade de os atos administrativoscom força de lei estarem em conformidade comas disposições constitucionais.

(E)  permissão para a prática de atoadministrativos que sejam expressamentautorizados pela lei, ainda que mediantsimples atribuição de competência.

9. (Analista Judiciário – Execução de Mandado– TRT 5ª Região/2003) - Como possívecorolário do princípio da impessoalidade, podese afirmar que

(A) é vedado à autoridade administratividentificar-se pessoalmente na prática dqualquer ato.

(B) a nomeação e o provimento em cargo emcomissão não poderão levar em consideraçãas características pessoais do nomeado.

(C))) deverá a Administração Pública evitatratar desigualmente os administrados, nmedida do possível, em razão de circunstânciapessoais de cada um deles.

(D) a Administração Pública não poderidentificar-se como tal na divulgação de obrae serviços públicos.

(E) fica vedada a publicidade dos atopraticados pela Administração Pública.

10. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRBA/2003) - As afirmações abaixo estãrelacionadas à obrigatoriedade de obediênc

dos princípios constitucionais peadministração pública.

I . Os princípios devem ser obedecidos peadministração de quaisquer Poderes.

II . A obrigatoriedade de obediência destina-sà administração direta, não alcançando aempresas públicas.

III . Todas as entidades estatais (UniãoEstados, Distrito Federal e Municípios) devemobediência àqueles princípios.

Está correto APENAS o que se afirma em

(A) II e III .

(B))I e III .

(C) I e II .

(D) II .

(E) I .

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11. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TREBA/2003) - Considere as afirmações relativasao regime jurídico.

I . A administração pública pode submeter-se aregime jurídico de direito público ou a regime

 jurídico de direito privado.

II . A administração pública submete-se aoregime jurídico de direito privado nas suasrelações com os particulares.

III . Cabe à administração a prerrogativa deescolha entre o regime de direito público ou ode direito privado, valendo-se dadiscricionariedade.

Está correto APENAS o que se afirma em

(A))I .

(B) II .

(C) III .

(D) I e II .

(E) I e III .

12. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT21ª Região/2003) - Considere o que segue:

I.A imposição ao administrador público de umaação planejada e transparente, com o fito deprevenir riscos e corrigir desvios suscetíveis de

afetar o equilíbrio das contas públicas.II. Os atos praticados pela AdministraçãoPública devem ser abstratamente genéricos eisonômicos, sem consagrar privilégios ousituações restritivas injustificadas.

III. A autolimitação do Estado em face dosdireitos subjetivos e a vinculação de todaatividade administrativa à lei, como medida deexercício do poder.

Tais disposições dizem respeito,respectivamente, aos princípios da

(A) publicidade, legalidade e moralidade.(B) eficiência, impessoalidade e legalidade.

(C) impessoalidade, publicidade e legalidade.

(D) legalidade, eficiência e impessoalidade.

(E) moralidade, impessoalidade e eficiência.

13. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TR24ª Região/2003) - O Prefeito Municipapassou a exibir nas placas de todas as obrapúblicas a indicação "GOVERNO TOTONHFILHO". Assim agindo, o governante ofendeu princípio da administração pública conhecid

como(A) moralidade.

(B))impessoalidade.

(C) autotutela.

(D) razoabilidade.

(E) publicidade.

14. (Analista Judiciário –Área Judiciária – TR5ª Região/2003) - É uma decorrência possívdo princípio da impessoalidade aplicado Administração Pública

(A)))serem os atos praticados pelos agentepúblicos imputados à entidade dAdministração em nome da qual eles agem.

(B) ser vedado à autoridade que pratica um atadministrativo identificar-se pessoalmente.

(C) não serem os agentes públicopessoalmente responsáveis pelos atos qupraticam em nome da Administração.

(D) não poder a Administração praticar atoque gerem conseqüências para pessoanominalmente identificadas.

(E) não possuir a Administraçãresponsabilidade civil pelos atos praticados poseus agentes, nas hipóteses em que estejamexercendo competência privativa.

15. (Analista Judiciário – Área judiciária –TR20ª Região/2002) - A motivação dos atoadministrativos é apontada pela doutrina comelemento fundamental para o controle de sulegalidade. A Constituição Federal, por sua vezpreviu expressamente a motivação

(A) entre os princípios arrolados para toda Administração Pública.

(B) entre os princípios arrolados para toda Administração Pública Direta, não se referindà Indireta.

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(C) entre os princípios arrolados para toda aAdministração Pública Indireta, não sereferindo à Direta.

(D))) como necessária em todas as decisõesadministrativas dos Tribunais.

(E) como necessária em todas as decisõespolíticas do Congresso Nacional.

16. (Técnico Judiciário – Área administrativaTRE Acre/2003) - Pode-se afirmar que umaempresa contratada pela Administração Públicapara executar uma obra não pode, de regra,interromper sua execução e alegar falta depagamento. Têm-se aí o princípio da

(A) razoabilidade.

(B) finalidade.

(C) autotutela.(D))continuidade.

(E) impessoalidade.

17. (Promotor de Justiça Substituto – MPPE/2002) - A expressão Administração Públicaem sentido objetivo, material ou funcional,designa a natureza da atividade exercida pelaspessoas jurídicas, órgãos e agentes públicos.Nesse sentido, a Administração Pública é aprópria função administrativa. Portanto, é

INCORRETO afirmar que(A) está a referida função administrativa sobregime prevalente de direito público, porque oente público também pratica atos de direitoprivado, quando a isso esteja autorizado porlei.

(B) está presente a possibilidade de Legislativoe Judiciário também praticarem funçãoadministrativa atipicamente, bem como outraspessoas jurídicas, a exemplo dasconcessionários de serviço público.

(C) está contida nessa função administrativa apossibilidade da edição de atos gerais, taiscomo os decretos regulamentadores, comotambém e principalmente, de atos individuais.

(D)))os atos praticados pela AdministraçãoPública comportam revisão pelo Judiciário epelo Legislativo que, em suas funções típicas,poderão sempre revogá-los com efeitos ex 

nunc ou ex tunc, respectivamente.

(E) é ela exercida por meio de atos ecomportamentos controláveis internamente eexternamente pelo Legislativo, contando-secom o auxílio dos Tribunais de Contas.

 /09/03 - 13:44 

18. (Técnico Judiciário – Área Administrativa TRE CE/2002) - Uma das possíveis aplicaçõedo princípio da impessoalidade é

(A) considerar que o servidor age em nome dAdministração, de modo que a Administraçãse responsabiliza pelos atos do servidor, e estnão possui responsabilidade.

(B))) proibir que constem, na publicidade daobras e serviços públicos, nomes, símbolos oimagens que caracterizem promoção pessode autoridades.

(C) impedir que servidores públicos sidentifiquem pessoalmente como autores doatos administrativos que praticam.

(D) impedir que determinadas pessoarecebam tratamento favorecido em concursopúblicos, em razão de deficiência física.

(E) considerar inconstitucionais os critérios dtítulos em concursos para provimento dcargos públicos.

19. (Técnico Judiciário – Área Administrativ

– TRT 5ª Região/2003) - A publicidade de atosprogramas, obras e serviços dos órgãopúblicos deverá

(A)  ter caráter educativo, informativo ou dorientação social.

(B) promover pessoalmente autoridades oservidores públicos.

(C) conter nomes, símbolos e imagens quidentifiquem as autoridades responsáveis.

(D) ser divulgada apenas por veículo oficial drádio ou televisão.

(E) seguir o programa político-partidário dautoridade responsável.

20. (Gestor do MARE/1999) - A Constituiçãbrasileira prevê, em certos casos, que oPoderes do Estado exerçam atipicamentfunções que não lhes são próprias. Exempdisso é o exercício de função

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(A) legislativa pelo Poder Executivo, pordelegação do Congresso Nacional, nos casos deedição de medidas provisórias e leisdelegadas.

(B) jurisdicional pelo Poder Executivo,quando decreta a perda dos direitos políticosdos servidores públicos por atos deimprobidade administrativa.

(C) jurisdicional pelo Poder Legislativo,quando o Senado Federal processa e julga osMinistérios do Supremo Tribunal Federal, noscrimes de responsabilidade.

(D) legislativa pelo Poder Judiciário, aosuprir a ausência de lei nos casos de mandadode injunção e ação direta deinconstitucionalidade por omissão.

(E) jurisdicional pelo Poder Legislativo,

quando, por intermédio do Tribunal de Contas, julga as contas do Presidente a República.

21. (Juiz Substituto – TJ RN/1999) - Asdecisões administrativas de um tribunalcaracterizam exercício de função.

(A) jurisdicional, podendo formar coisa julgada.

(B) jurisdicional, vinculando todos os órgãos aele subordinados, mas não formando coisa

 julgada.

(C) jurisdicional, exigindo-se que sejamsempre motivadas

(D) administrativa, devendo ser tomadas pelamaioria absoluta de seus membros se deconteúdo disciplinar

(E) administrativa, não se sujeitando, todavia,aos princípios previstos constitucionalmentepara a Administração Pública.

08/02 - 10:08

22. (Assessor Jurídico – Tribunal de Contas do

Piauí/2002) - Decorre do princípio daimpessoalidade, ao qual está vinculada aAdministração Pública, a

(A) impossibilidade de responsabilizaçãopessoal de servidor público por ato quecorresponda ao exercício de sua função, emrelação à qual tenha competência privativa.

(B) vedação da identificação nominal dautoridade responsável pela decisão dprocessos administrativos disciplinares, senda decisão atribuída ao órgão público ao qupertença a autoridade.

(C)) proibição de que constem da publicidadde atos, programas e campanhas de órgãopúblicos, símbolos ou imagens qucaracterizem promoção pessoal de autoridadeou servidores públicos.

(D) impossibilidade de tratamento favorecidde pessoas, pelo critério de condições físicapara fins de ingresso nas carreiras públicas.

(E) negação do caráter intuitu personae docontratos administrativos em geral.

23. (Subprocurador – Tribunal de Contas d

Estado de Sergipe – Janeiro/2002) - O princípda impessoalidade, próprio do DireitAdministrativo, é concebido pelodoutrinadores brasileiros por pontos de vistdiversos, mas compatíveis e complementaresAssinale a alternativa que NÃO apresenta umadequada compreensão do princípio dimpessoalidade.

(A) Os atos e provimentos administrativos sãimputáveis não ao funcionário que os praticamas ao órgão ou entidade administrativa emnome do qual age o funcionário.

(B) O administrador fica impedido de buscaoutro objetivo que não o atendimento dinteresse público, ou de praticar atos ninteresse próprio ou de terceiros.

(C)) Os atos praticados culposamente poagentes administrativos, no exercício de sufunção, geram responsabilidade Administração, não acarretandresponsabilidade pessoal do agente.

(D) A Administração tem que tratar a todos oadministrados sem discriminações, benéfica

ou detrimentosas; o princípio em causa não senão o próprio princípio da igualdade oisonomia.

(E) Busca-se, desse modo, que predomine sentido de função, isto é, a idéia de que opoderes atribuídos finalizam-se ao interesse dtoda a coletividade, portanto a resultadodesconectados de razões pessoais.

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24. (Procurador do Estado do Rio Grande doNorte/2001) - Assinale a alternativa quecontém uma afirmação incorreta:

a) A noção de interesse público encerraconceito jurídico indeterminado.

b) O regime jurídico administrativo é compostopor prerrogativas e sujeições.

c) O princípio da finalidade, ou da supremaciado interesse público, está presente nomomento da elaboração da lei, condicionando aatuação do legislador, bem como no momentoda sua execução em concreto pelaAdministração Pública.

d) Em nome do princípio da eficiência,introduzido na Constituição Federal pelaEmenda Constitucional n. 19, de 4/6/98, oadministrador passou a ter a disponibilidade

sobre os interesses públicos confiados à suaguarda e realização, relativizando o princípioda legalidade.

e) A Administração Pública pode se submeter aregime jurídico de direito privado ou a regime

 jurídico de direito público.

25. (Procurador do Estado do Rio Grande doNorte/2001) - Sobre a função administrativa écorreto assinalar:

a) Caracteriza-se por prover de maneira

imediata e concreta às exigências individuaisou coletivas para a satisfação dos interessespúblicos. É imparcial, concreta e subordinada.

b) Existe exclusivamente no seio do PoderExecutivo, único apto a editar atosadministrativos.

c) O administrador público, no exercício dafunção administrativa, só deve atuar quandoprovocado, na medida em que não dispõe dainiciativa para dar à lei contornos concretos.

d) Tem como pressuposto a satisfação do bem

comum. Além de ser exercida pelo PoderExecutivo, também está presente em atos doPoder Judiciário e do Poder Legislativo,podendo, ainda, materializar-se por meio deatos praticados por terceiros autorizados a agirem nome do Estado, como ocorre com osconcessionários e permissionários de serviçospúblicos.

e) Na sua abrangência não se incluem aatividades de fomento.

26. (Procurador do Estado do Rio Grande dNorte/2001) - Assinale a alternativa qucontém afirmação inverídica acerca do princípda razoabilidade:

A) É conceito que está implícito na ConstituiçãFederal;

B) Pode ser considerado em relação à lehipótese em que está intimamente relacionadcom os princípios da isonomia e do devidprocesso legal substantivo e pode ser tomadem relação aos atos da Administração, quandse confunde com o princípio dproporcionalidade;

C) O princípio da razoabilidade pode se

encontrado no artigo 37, inciso XXI, dConstituição Federal, que, ao exigir licitaçãpara as compras, alienações, obras e serviçosomente admite exigências de qualificaçãtécnica e econômica indispensáveis à garantdo cumprimento das obrigações;

D) Pode, em situações especiais, ser invocadcomo justificativa para a Administração Públicdeixar de cumprir preceito legal;

E) Serve de limite à discricionariedade dadministrador público.

27. (Analista Judiciário – Adm - TRE-PE/2004- No que tange aos princípios constitucionaem relação ao Direito Administrativo, é certque o princípio da

(A) publicidade é absoluto, sofrendrestrições apenas quando se tratar dpromoções e propaganda pessoal do agentpúblico.

(B) legalidade incide somente sobre atividade administrativa, ficando excluída

as funções atípicas da esfera legislativa e datividade jurisdicional.

(C) impessoalidade nada tem a ver com oprincípios da igualdade ou da finalidadeporque os atos administrativos são semprimputáveis ao funcionário que os pratica.

(D) moralidade impõe expressamente Administração Pública a obrigação de realiza

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suas atribuições com perfeição, rapidez erendimento.

(E) eficiência é também boa administração,pois deve-se sopesar a relação de custo-benefício, buscar a otimização de recursos, emsuma, tem-se por obrigação dotar da maioreficácia possível todas as ações do Estado.

28. (Analista Judiciário – Adm - TRE-PE/2004)- A Administração Pública obedecerá, dentreoutros princípios, ao da segurança jurídica,que tem como manifestações principais

(A) o contraditório, a liberdade de reunião e ainformação dos órgãos públicos, que,embora não sendo relevantes, sustentamsociologicamente o princípio acima aludido.

(B) o devido processo legal, a liberdade de

crença e de trabalho, ofício ou profissão,que se apresentam como fundamentoselementares desse princípio.

(C) a ampla defesa, a liberdade de locomoçãoe a livre manifestação do pensamento, queresultam no fundamento jurídico do supramencionado princípio.

(D) o direito adquirido, o ato jurídico perfeitoe a coisa julgada, que se constituem emelementos de supino relevo para darsignificado eficiente ao supra referido princípio,que se encontra na base do Direito.

(E) a presunção de inocência, a liberdade deassociação e a retroatividade que, tendoimportância relativa, encontram-se na base doDireito e da sociedade.

29. (Analista Judiciário – Jud - TRE-PE/2004) -Se o Direito Administrativo for conceituadocomo:

I.O sistema dos princípios jurídicos que

regulam a atividade do Estado para ocumprimento de seus fins.

II.O conjunto de normas que regem asrelações entre a Administração e osadministrados.

III.O conjunto de princípios que regem aAdministração Pública.

seu fundamento repousa nos critériodenominados, respectivamente,

(A) das relações jurídicas, da administraçãpública e da atividade jurídica ou social dEstado.

(B) negativo ou residual, da atividade jurídicou social do Estado e teleológico.

(C) do serviço público, do Poder Executivo residual ou negativo.

(D) da administração pública, do serviçpúblico e do Poder Executivo.

(E) teleológico, das relações jurídicas e dadministração pública.

30. (Técnico Judiciário – Adm - TRE-PE/2004)A Constituição Federal não se referexpressamente ao princípio da finalidade, mao admitiu sob a denominação de princípio da

(A) impessoalidade.

(B) publicidade.

(C) presunção de legitimidade.

(D) legalidade.

(E) moralidade.

31. (Técnico Judiciário - Adm – TRT 2ª R/2004

- Tendo em vista o entrelaçamento doprincípios básicos da Administração Públicaobserva-se que dos princípios da legalidade da supremacia do interesse público e dindisponibilidade desse interesse, decorredentre outros, aquele concernente à idéde descentralização administrativa, exemplo da criação de pessoa jurídicadministrativa. Esta situação, diz respeito aprincípio da

(A) razoabilidade.

(B) continuidade do serviço público.

(C) especialidade.

(D) finalidade pública.

(E) proporcionalidade.

32. (Analista Judiciário - Adm – TRT 23R/2004) - A adequação entre meios e finvedada a imposição de obrigações, restriçõe

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e sanções em medida superior àquelasestritamente necessárias ao atendimentodo interesse público; e a observânciadas formalidades essenciais à garantia dosdireitos dos administrados, entre outras, dizemrespeito ao princípio da

(A) razoabilidade, sob a feição deproporcionalidade.

(B) motivação, decorrente da formalidade.

(C) finalidade, que se apresenta comoimpessoalidade.

(D) ampla defesa, somada à segurança jurídica.

(E) segurança jurídica atrelada à legalidade.

33. (Técnico Judiciário - Adm – TRT 23ªR/2004) - As súmulas 346 e 473 do STFestabelecem, respectiva- mente, que aadministração pública pode declarar anulidade dos seus próprios atos e que aadministração pode anular os seus própriosatos, quando eivados de vícios que ostornem ilegais, porque deles não se originamdireitos; ou revogá-los, por motivo deconveniência ou oportunidade, respeitados osdireitos adquiridos, e ressalvada, em todos oscasos, a apreciação judicial. O princípio básicoda Administração Pública que está consagradonas respectivas súmulas é o princípio da

(A) supremacia do interesse público.

(B) especialidade.

(C) presunção de veracidade.

(D) moralidade administrativa.

(E) autotutela.

34. (Analista Judiciário – Jud/Sem Esp – TRF4ª R/2004) - No que concerne aos princípios

administrativos, é INCORRETO afirmar que(A) o princípio da moralidade impõe aoadministrador o dever de, além de obedecerà lei jurídica, regrar suas condutas funcionaisde acordo com a lei ética e em consonânciacom regras tiradas da disciplina interior daAdministração, posto que nem tudo o que élegal é honesto.

(B) a busca pelo aperfeiçoamento na prestaçãde ser- viços públicos, exigindo dadministrador resultados positivos quatendam às necessidades da comunidade seus membros, caracteriza o princípio deficiência.

(C) o princípio da impessoalidade obriga Administração Pública a agir de modo imparciem relação aos administrados, bem comproíbe a promoção pessoal de autoridade oservidores públicos sobre suas realizações.

(D) os princípios administrativos previstoconstitucional- mente representam umrelação meramente exemplificativa ddogmas que deverão ser obrigatoriamentobservados pelo administrador público.

(E) o Poder Público pode criar obrigações o

impor vedações aos administradosindependentemente da existência de lprévia.

35. (Auditor – TC-PI/2005) - Uma notcaracterística do regime jurídico comum àentidades de direito privado integrantes dAdministração indireta brasileira é a

(A) não submissão de seus dirigentes ànormas da Lei de Improbidade Administrativa.

(B) ausência de subordinação hierárquica

em sentido jurídico, entre seus dirigentes o chefe do Poder Executivo.

(C) desnecessidade de licitação para celebracontratos que caracterizem atos regulares dgestão.

(D) ausência de sujeição de suas contas acontrole externo exercido pelo PodeLegislativo.

(E) possibilidade de contratação, pelo regimda CLT e independentemente de concurspúblico, dos empregados integrantes de seu

quadros.

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PROVAS ANTERIORES FCC

36. (Procurador do Estado de São Paulo/2002)- A Administração não pode, na edição de atoadministrativo concreto, deixar de observarnorma posta em decreto regulamentar,PORQUE a Administração Pública estásubmetida ao direito e o decreto contémnorma geral, a ser observada nassituações concretas que nela seenquadrem, sob pena de ofensa ao princípio dalegalidade e da isonomia.

A sentença acima possui duas asserções. Pararesponder a questão assinale, na folha derespostas,

(A) se as duas asserções forem verdadeiras e asegunda for uma justificativa correta daprimeira.

(B) se as duas asserções foremverdadeiras, mas a segunda não for uma

  justificativa correta da primeira.

(C) se a primeira asserção for uma proposiçãoverdadeira e a segunda uma proposiçãoincorreta.

(D) se a primeira asserção for uma proposiçãoincorreta e a segunda uma proposiçãoverdadeira.

(E) se tanto a primeira como a segunda foremproposições incorretas.

37. (Procurador do Município de SãoPaulo/2004) - A Administração Pública, noexercício da função administrativa, estáobrigada à atuação regrada ou vinculadaquando a

(A) lei estabelece uma única soluçãopossível a ser adotada no caso concreto, sobpena de ilegalidade.

(B) lei estabelece os limites da atuaçãoadministrativa, que deverão ser atendidos,

exceto se motivada a adoção de outroprocedimento não legalmente prescrito.

(C) situação de fato, a ensejar a medidaadministrativa, relacionar-se com o poderdisciplinar da Administração.

(D) situação de fato, a ensejar a atuaçãoadministrativa, exigir observância dos

princípios constitucionais da moralidade e deficiência.

(E) medida administrativa a ser adotadimplicar o estabelecimento de relação dsubordinação entre as diversas categorias dservidores públicos.

38. (Procurador do Município de SãPaulo/2004) - Em face dos princípioinformadores do Direito Administrativoconsidere as seguintes afirmações:

I.A impessoalidade, como princípio dAdministração Pública, restringe a ampnomeação de cargos de confiança e emcomissão.

II.A imoralidade administrativa acarreta

invalidade do ato administrativo, podendser decretada pela própria Administração opelo Poder Judiciário.

III.A legalidade e a supremacia dinteresse público sobre o particular informamtodos os ramos do Direito Público, nãsendo específicos do Direito Administrativo.

IV.Evidencia-se a desigualdade jurídica entre Administração e os administrados e presunção de legitimidade dos atos dAdministração.

Estão corretas SOMENTE as afirmações

(A) I e II.

(B) I e III.

(C) I, II e III.

(D) I, III e IV.

(E) II, III e IV.

39. (Analista Judiciário – Jud – TRT 22R/2004) - Luís Antônio e Adelaideservidores públicos do Poder Judiciário dEstado do Piauí, discutiam temas pertinentes

Administração Pública daquele Estadonotadamente sobre os princípios que devemnortear as correspondentes atividades. Emdeterminado momento, Adelaide inquiriu LuAntônio sobre qual desses princípiocaracteriza o Estado Democrático dDireito, devendo a resposta correta recasobre o princípio da

(A) impessoalidade.

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PROVAS ANTERIORES FCC

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(B)legalidade.

(C) probidade administrativa.

(D) presunção de legitimidade.

(E) indisponibilidade de interesse público.

40. (Analista Judiciário – Adm – TRT 22ªR/2004) - Depois de ingressar nos quadrosdo executivo federal mediante concursopúblico, o servidor em estágio probatório foidispensado por não convir à Administração asua permanência, após ter sido apurado,em avaliação especial de desempenhorealizada por comissão instituída para essafinalidade, assegurada a ampla defesa, querealizou atos incompatíveis com a função docargo em que se encontrava investido.Referida dispensa está embasada,

precipuamente, no(A) elemento da impessoalidade.

(B) requisito da publicidade.

(C) princípio da eficiência.

(D) princípio da imperatividade.

(E) requisito de presunção de veracidade.

41. (Analista Judiciário – Adm – TRT 8ªR/2004) - Em matéria de princípiosbásicos e norteadores das atividades doadministrador público, analise:

I.A lei para o administrador público significa “pode fazer assim”.

II.Na Administração Pública não háliberdade nem vontade pessoal.

III.Na Administração Pública é lícito fazer tudoo que a lei não proíbe.

IV.No exercício de sua atividade funcional,o administrador público não está sujeito àsexigências do bem comum.

V.O administrador público está, em toda asua atividade funcional, sujeito aosmandamentos da lei.

É correto o que consta APENAS em

(A) I, pois há equivalência com o princípioda moralidade.

(B) II e III, pois há equivalênciarespectivamente, com os princípios dautotutela e da presunção de veracidade.

(C) II e V, correspondendorespectivamente, aos princípios dimpessoalidade e da legalidade.

(D) III, que corresponde ao princípio deficiência.

(E) III e IV, pois há, respectivamentecorrelação com os princípios da impessoalidade da publicidade.

42. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand – TR8ª R/2004) - É possível afirmar que finalidade, como condição de validade dato administrativo, relaciona-se e decorr

da observância pelo Poder Público do princípfundamental da

(A) moralidade.

(B) legalidade.

(C) impessoalidade.

(D) eficiência.

(E) publicidade.

43. (Analista Judiciário – Adm – TRT 9R/2004) - Após constatar a morosidade n

serviço de atendimento ao público emdiversos órgãos do executivo municipal, Prefeito da cidade de Campo Larginformatizou referidos órgãos e contratou empresa DataSoftware Municipal Ltda, pomeio de regular processo licitatório, parensinar aos servidores noções dinformática. Em virtude da iniciativa acimdescrita, restou patente a melhoria natendimento aos munícipes. O princípio dAdministração Pública observado no caso emtela denomina-se:

(A) imperatividade.(B) publicidade.

(C) tipicidade.

(D) eficiência.

(E) motivação.

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PROVAS ANTERIORES FCC

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44. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand – TRT9ª R/2004) - Após tomar ciência deirregularidades praticadas pela As- sembléiaLegislativa de seu Estado, o cidadão José daSilva diligenciou junto ao referido órgão,oportunidade em que lhe foi negado o

direito de obter certidões queesclarecessem tal fato. Com essa recusa,foi desres- peitado o princípio da

(A) eficiência.

(B) impessoalidade.

(C) tipicidade.

(D) motivação.

(E)publicidade.

45. (Analista Judiciário – Jud – TRT 9ª R/2004)- João, objetivando adquirir determinadoimóvel no bairro X, fica sabendo, por meio deamigos, que, nessa região, será construídauma nova linha do metrô e,conseqüentemente, diversos imóveis serãodesapropriados. Tendo em vista referido fato,pede informações à Companhia do Metrô, quese recusa a fornecê-las. Com tal atitude, restoupreterido o princípio da Administração Públicadenominado

(A))publicidade.

(B) imperatividade.(C) supremacia do interesse público.

(D) impessoalidade.

(E) eficiência.

Gabarito:

1. C

2. D

3. E

4. C

5. A

6. A

7. B

8. E

9. C

10. B

11. A

12. B

13. B14. A

15. D

16. D

17. D

18. B

19. A

20. *

21. D

22. E23. C

24. D

25. D

26. D

27. E

28. D

29. E

30. A

31. C32. A

33. E

34. E

35. B

36. A

37. A

38. E

39. B

40. C41. C

42. C

43. D

44. E

45. A

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PROVAS ANTERIORES FCC

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PROVAS ANTERIORES FCCÓRGÃOS E AGENTES PÚBLICOS

1. (Analista Judiciário – Execução de Mandados– TRF 1ª Região/2001) - Diz-se que os órgãospúblicos autônomos são aqueles

(A) que têm origem na Constituição, colocadosno ápice da pirâmide organizacional, semqualquer subordinação hierárquica oufuncional, com ampla capacidadeadministrativa, financeira e política.

(B) de direção, controle, decisão e comandoem assuntos da respectiva competência, tendofunções técnicas e de planejamento na área de

suas correspondentes atribuições, comcapacidade política e administrativa.

(C)) situados no alto da estruturaorganizacional da Administração Pública logoabaixo dos independentes e a estessubordinados, tendo ampla capacidadeadministrativa, financeira e técnica.

(D) dotados de um único centro decompetências ou atri-buições ou aquelesintegrados por outros órgãos públi-cos, no qualestão embutidos outros órgãos menores, todoscom capacidade administrativa e estrutural.

(E) que decidem e agem pela manifestação deum só agente público, que é seu titular ou quedecidem e agem pela manifestação de vontadeda maioria de seus membros, todos comcapacidade administrativa e técnica.

2. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TREBA/2003) - Na classificação dos órgãospúblicos adotada pela doutrina, os Ministériossão considerados

(A) colegiados.

(B) superiores.(C) independentes.

(D) subalternos.

(E)) autônomos.

3. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRF 4ªRegião/2001) - Os Tribunais Regionais

Federais, a Advocacia-Geral da União e aCoordenadorias, quanto à posição estatal sãconsiderados, respectivamente, órgãos

(A) superiores, autônomos e independente

(B) independentes, autônomos e superiore

(C) autônomos, independentes e superiore(D) superiores, independentes e autônomo

(E) independentes, superiores e autônomo

4.(Analista Judiciário – Área Judiciária –TRF 4Região/2001) - Os membros do PodeJudiciário, os jurados e os leiloeiros pertencemrespectivamente, à espécie ou categoria doagentes

(A) delegados, políticos e administrativos.

(B) administrativos, credenciados honoríficos.

(C) políticos, honoríficos e delegados.

(D) credenciados, administrativos delegados.

(E) políticos, delegados e credenciados.

5 (Analista Judiciário – Área Judiciária – TR1ª Região/2001) - Diz-se que os agentepúblicos de colaboração são as pessoas que

(A) prestam serviços, sob regime ddependência à Administração Pública diretaautárquica ou fundacional pública, sob relaçãde trabalho profissional transitório odefinitivo.

(B) detêm os cargos de elevada hierarquia dorganização da Administração Pública, ou sejaque ocupam cargos que compõem a cúpula destrutura constitucional.

(C) se ligam, por tempo determinado Administração Pública para o atendimento dnecessidades de excepcional interesse público

sob vínculo celetista.(D) se ligam, contratualmente às empresaparaestatais da Administração indireta, sob umregime de depen-dência e mediante umrelação de trabalho, não eventual ou avulso.

(E)) prestam serviços à Administração poconta própria, por requisição ou com suconcordância, exercendo função pública, manão ocupando cargo ou emprego público.

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PROVAS ANTERIORES FCC

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6. (Procurador do Estado – 3ª Classe – PGEBahia – Novembro/2002) - O órgãoadministrativo possui as características aseguir, EXCETO:

(A) decorre do fenômeno da desconcentração.(B) possui funções, cargos e agentes.

(C) constitui centro de competênciaadministrativa.

(D) pode ser, quanto à estrutura, simples oucomposto.

(E) constitui pessoa jurídica de direito públicointerno.

7. (Analista Judiciário – Jud/Sem Esp – TRF 4ª

R/2004) - Dentre as formas de classificaçãodos órgãos públicos, diz-se que sãocompostos aqueles que

(A) são constituídos por um só centro decompetência, os quais podem seridentificados com o cargo de seu agente.

(B) se identificam sempre como unipessoais,cuja atuação e decisão é atribuída a umúnico agente, que é o seu representante.

(C) têm a sua atuação e decisão sempredecorrentes da manifestação conjunta emajoritária da vontade de seus membros.

(D))reúnem em sua estrutura outros órgãosmenores, com função principal idêntica,realizando a atividade- fim de maneiradesconcentrada.

(E) detêm poderes de direção, controle,decisão e co- mando dos assuntos de suacompetência específica.

Gabarito:1. C2. E3. B4. C5. E6. E7. D

PROVAS ANTERIORES FCCPODERES E DEVERESADMINISTRATIVOS

1. (Analista Judiciário – Execução de Mandado– TRT/19ª Região) - A ocorrência de desvio dfinalidade manifesta-se quando o atadministrativo é praticado

(A)) com objetivo diverso daquele explicitadna motivação, ou previsto na lei.

(B) sem observância dos requisitos dlegalidade quanto à matéria de mérito.

(C) a despeito de terem sido verificadoinexistentes os fatos que ensejaram suedição.

(D) de modo que seu resultado importa emviolação de lei, regulamento ou outro atnormativo.

(E) sem a observância das regras aplicáveis dcompetência, ou com excesso de poder.

2. (Analista Judiciário – Execução de Mandado– TRF 4ª região/2001) - No que se refere aopoderes administrativos, é certo que

(A) não há hierarquia nos Poderes Judiciár

e Legislativo, tanto nas funções constitucionaicomo nas administrativas.

(B) o termo polícia judiciária tem o mesmsignificado de polícia administrativa.

(C) o poder disciplinar confunde-se com poder hierárquico.

(D) o poder discricionário não se confundcom a arbitrariedade.

(E) o poder será vinculado quando Administrador pode optar dentro de um juízde conveniência e oportunidade.

3. (Analista Judiciário – Execução de Mandado– TRT 21ª Região/2003) - O decreto

I.será autônomo quando produza efeitos gerae discipline matéria não regulamentada em lei

II. inominado é ato normativo originárquando com-parado à lei.

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PROVAS ANTERIORES FCC

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III. que produzir efeitos gerais seráregulamentar, quando expedido nos termos daConstituição Federal, para fiel execução da lei.

IV. somente poderá ser considerado atoadministrativo propriamente dito quando tiverefeito concreto, enquanto que o decreto geral éato normativo.

V. é a forma de que se revestem os atosindividuais ou gerais emanados dos chefes dosPoderes Executivo, Legislativo e Judiciário.

Está correto APENAS o que se afirma em

(A) I, II e III.

(B) I, II e IV.

(C)) I, III e IV.

(D) II, III e V.

(E) III, IV e V.

4. (Analista Judiciário –Área Judiciária – TREAcre/2003) - A fim de explicar o modo deexecução de uma lei, o Chefe do PoderExecutivo deve expedir

(A) uma resolução, que é ato administrativo dopoder normativo ao qual os administradosdevem obediência e que não depende deaprovação de outro órgão.

(B) um projeto de lei sobre a matéria, que é

manifes-tação expressa da legitimidade de seupoder-dever de iniciativa legislativa.

(C) uma circular, que é ato administrativointerno e geral baseado no poder hierárquico eque explica o necessário para a aplicação dalei.

(D)) um decreto, que é ato administrativo gerale norma-tivo e manifestação expressa de seupoder regulamentar.

(E) uma instrução normativa, que é ordemescrita, geral, oriunda do poder disciplinar edeterminadora do modo pelo qual a lei seráaplicada.

5. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TREBA/2003) - O poder hierárquico

(A) permite a avaliação subjetiva da legalidadede ordens emanadas do superior.

(B) determina o cumprimento de todas aordens ex-pressas emanadas do superior.

(C)) impõe o cumprimento de ordem superiosalvo se manifestamente ilegal.

(D) confunde-se com o poder disciplinar, d

qual é de-corrência.(E) aplica-se também às funções próprias dPoder Judiciário e do Poder Legislativo.

6. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRBA/2003) - A revisão dos atos subordinadoconfigura uma das faculdades do poder

(A) discricionário.

(B) de polícia.

(C) disciplinar.

(D)) hierárquico.(E) regulamentar.

7. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRCeará/2002) - É exemplo de atividade próprido poder de polícia, entendido como polícadministrativa,

(A) a aplicação de multa contratual, emcontrato administrativo, pela Administração aparticular contratado.

(B)) a restrição imposta, por agenteadministrativos, à realização de uma passeatnas vias públicas.

(C) o policiamento ostensivo realizado nas ruapela polícia militar.

(D) a atividade investigativa realizada pepolícia civil em um inquérito policial.

(E) a prisão em flagrante de um criminoso poqualquer do povo.

8. (Analista Judiciário –Área Judiciária – TRF 5

Região/2003) - NÃO é conseqüência do podehierárquico de uma autoridade administrativfederal, o poder de

(A) dar ordens aos seus subordinados.

(B) rever atos praticados por seusubordinados.

(C) resolver conflitos de competências entrseus subordinados.

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PROVAS ANTERIORES FCC

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(D)) delegar competência para seussubordinados editarem atos de caráternormativo.

(E) aplicar penalidades aos seus subordinados,observadas as garantias processuais.

9. (Técnico Judiciário – Área Administrativa –TRE CE/2002) - É exemplo de exercício dopoder hierárquico da Administração a

(A) aplicação de uma multa de trânsito.

(B) aplicação de uma sanção contratual pelaAdministração em um contrato Administrativo.

(C)) revogação de um ato administrativo pelaautoridade superior ao agente administrativoque o praticou.

(D) anulação de um ato administrativo peloPoder Judiciário.

(E) anulação de um ato administrativo pelopróprio agente que o praticou.

10. (Técnico Judiciário – Área Administrativa– TRT 5ª Região/2003) - Ocorre desvio definalidade na prática do ato administrativo,quando

(A) o ato não se incluir nas atribuições legaisdo agente que o praticou.

(B) o ato for omisso em relação a formalidadesindispensáveis à sua existência.

(C) a matéria de fato que fundamenta o ato é juridicamente inadequada ao resultado obtido.

(D)) o agente pratica o ato visando a objetivodiverso do estabelecido na regra decompetência.

(E) o resultado do ato importa em violação delei, regulamento ou outro ato normativo.

31/03/03 - 09:58 

11. (Técnico Judiciário – Área Administrativa

– TRT 5ª Região/2003) - Quando aAdministração pode escolher entre duas oumais opções, no caso concreto, segundocritérios de oportunidade e conveniência,pratica ato

(A)) discricionário.

(B) vinculado.

(C) arbitrário.

(D) jurisdicional.

(E) imperativo.

12. (Defensor Público – Maranhão/2003) - Alimitações ao direito de propriedad

decorrentes do poder de polícia dAdministração

(A) independem de lei, uma vez que compete Administração definir as razões de interesspúblico ensejadoras de sua instituição.

(B)) dependem de um fundamento de interesspúblico e devem se restringir ao estritamentnecessário ao seu atendimento.

(C) são ilegais em razão do caráter absoluto ddireito de propriedade.

(D) podem ser instituídas por entidade

privadas, que exerçam o poder de polícia podelegação.

(E) independem de um fundamento dinteresse público, pois subordinam-se àrazões de conveniência e oportunidade dórgão competente.

13. (Procurador Judicial do Município dRecife/2003) - “Considera-se poder de polícia atividade da adminis-tração pública quelimitando ou disciplinando direito, interesse oliberdade, regula a prática de ato ou abstençãde fato, em razão de interesse público (...)”.

A partir da definição constante do art. 78 dCódigo Tribu-tário Nacional, é correto afirmaque o poder de polícia

(A) é atividade estritamente vinculada, que nãadmite discricionariedade por parte dAdministração.

(B)) compreende a faculdade de editaregulamentos disciplinadores dos direitoindividuais, observados os limites legais.

(C) pode ser objeto de delegação dcompetência, in-clusive para entidadeexternas à Administração Pública.

(D) restringe-se à prática de atos materiapela Admi-nistração, condicionadores ddireitos, tais como licenças e autorizações.

(E) não pode ter por objeto direitos liberdades indi-viduais garantidos pe

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PROVAS ANTERIORES FCC

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Constituição, que estão imunes à atuação doPoder Executivo.

14. (Procurador Judicial do Município deRecife/2003) - No exercício de seu poder

normativo, o Presidente da Repú-blica, pordecreto, disciplina aspectos do funcionamentoda Administração Pública federal, sem, comisso, importar aumento de despesas,extinguindo, aliás, cargos públicos ocupadospor servidores cuja remuneração elevava osíndices de despesa com pessoal para além doslimites fixados pela Lei de ResponsabilidadeFiscal. O decreto em questão

(A) violou o ordenamento constitucional, pordisciplinar o funcionamento da Administração,o que é matéria de reserva legal.

(B)) violou o ordenamento constitucional, porextinguir os cargos em questão, o quecontraria disposição expressa da ConstituiçãoFederal.

(C) está de acordo com a Constituição, queprevê ex-pressamente essa medida em defesada respon-sabilidade fiscal.

(D) está de acordo com a Constituição, aindaque não amparado expressamente por nenhumde seus dis-positivos, pois se enquadragenericamente na com-petência do Presidenteda República para editar de-cretos autônomos,

que possuem eficácia imediata.(E) está de acordo com a Constituição, aindaque não amparado expressamente por nenhumde seus dispositivos, pois se enquadragenericamente na competência do Presidenteda República para editar decretos autônomos,que devem ser aprovados pelo CongressoNacional para produzir efeitos.

15. (Procurador Judicial do Município deRecife/2003) - Considere as relações jurídicas

estabelecidas entre:I. O Presidente da Republica e o Prefeito de umMunicípio.

II. O Prefeito de um Município e um Secretáriodesse Município.

III. O Prefeito de um Município e o Presidentede uma autarquia desse Município.

Conforme a doutrina administrativista, hvínculos de hierarquia

(A) nas relações mencionadas nos itens I, II III.

(B) apenas nas relações mencionadas nos iten

I e II.(C) apenas nas relações mencionadas nos itenII e III.

(D)) apenas na relação mencionada no item II

(E) apenas na relação mencionada no item III

16. (Juiz de Direito Substituto – TJ RN/2002) De acordo com a Constituição Federaconfigura hipótese de atuação do podenormativo do Poder Executivo, por decretoindependentemente de lei, a

a) criação de Ministérios.

b) extinção de cargos públicos vagos.

c) criação de cargos públicos.

d) fixação dos efetivos das Forças Armadas.

e) definição da organização administrativa doTerritórios.

17. (Procurador do Estado – 3ª Classe Maranhão SET/2003) -  Considere umdispositivo constitucional que crie obrigaçã

aos indivíduos, mas cuja aplicação dependa ddisciplina legal. Suponha que ainda não existlei a respeito dessa matéria. Numa situaçãhipotética, o Presidente da Repúblicapretendendo ver aplicado tal dispositivoformula consulta a parecerista que apresentaentre outras, as seguintes conclusões:

(i) o Presidente da República pode diretamentregulamentar a matéria por decreto, posto quo Direito brasileiro, com a EmendConstitucional no 32/01, passou a acolher regulamento autônomo;

(ii) a competência do Presidente da Repúblicpara expedir decretos regulamentares podecomo regra geral, ser delegada aos Ministros;

(iii) os decretos regulamentares, por serematos de competência privativa do Presidente dRepública, não são passíveis de controle pePoder Legislativo, submetendo-se apenas a

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PROVAS ANTERIORES FCC

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controle judicial de constitucionalidade. Dasconclusões acima

(A) apenas a (i) está de acordo com aConstituição Federal.

(B) apenas a (ii) está de acordo com a

Constituição Federal.(C) apenas a (iii) está de acordo com aConstituição Federal.

(D) todas estão de acordo com a ConstituiçãoFederal.

(E)) nenhuma está de acordo com aConstituição Federal.

18. (Defensor Público – 1ª Classe – MaranhãoSet/2003) - Determinada autoridadeadministrativa presencia a prática de um atoilícito por parte de um cidadão, passível desanção no âmbito administrativo. Sendo assim,tratando-se de autoridade competente, decideaplicar-lhe e executar diretamente a pena. Talprocedimento

(A) é compatível com o ordenamentoconstitucional brasileiro, fundamentando-se naauto-executoriedade dos atos administrativos.

(B) é compatível com o ordenamentoconstitucional brasileiro, fundamentando-se naauto-tutela dos atos administrativos.

(C) é compatível com o ordenamentoconstitucional brasileiro, fundamentando-se naimperatividade dos atos administrativos.

(D) é compatível com o ordenamentoconstitucional brasileiro, fundamentando-se napresunção de legalidade dos atosadministrativos.

(E)) viola as disposições constitucionais acercado devido processo legal, também aplicáveis noâmbito administrativo.

19. (Procurador do Estado – 3ª Classe – PGEBahia – Novembro/2002) - Constituimanifestação do poder de políciaadministrativa:

(A) rescisão unilateral de contratosadministrativos.

(B) avocação de atribuições, desde que nãosejam da competência exclusiva do órgãosubordinado.

(C) edição de atos visando a disciplinar restringir o uso e gozo de bens, atividades direitos individuais.

(D) expedição de atos normativos, com objetivo de ordenar a atuação dos órgãosubordinados.

(E) aplicação de sanções disciplinares.

20. (Assessor Jurídico – Tribunal de Contas dPiauí/2002) - O desvio de poder, em matérde atos administrativos, configura vício relativao elemento

(A) agente.

(B) forma.

(C) objeto.

(D) motivo.(E)) finalidade.

21. (Assessor Jurídico – Tribunal de Contas dPiauí/2002) - Determinada autoridadpresencia a prática de um ilícito administrativpor um subordinado seu. Nesse caso, aplicação da penalidade ao autor do ilícito

(A) não depende de processo administrativoincidindo a regra da "verdade sabida".

(B) não depende de processo administrativoincidindo o princípio da autotuteadministrativa.

(C) ainda assim depende de processadministrativo, no qual pode ser dispensada manifestação do autor do ilícito, a critério dautoridade.

(D) ainda assim depende de processadministrativo, no qual, porém, não seradmitido recurso, incidindo a regra da "verdadsabida".

(E)) ainda assim depende de process

administrativo, no qual devem ser asseguradoao autor do ilícito o contraditório e a ampldefesa.

22. (Auditor – Tribunal de Contas do Estado dSergipe – Janeiro/2002) - Observe o qusegue:

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PROVAS ANTERIORES FCC

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I. Poder regrado é aquele que a lei confere àAdministração Pública para a prática de ato desua competência, mediante livre valoraçãoquanto à conveniência.

II. Poder discricionário é aquele que o Direitoconcede à Administração, de modo implícito,para a prática de atos administrativos comliberdade na escolha de sua qualidade,competência e finalidade.

III. Poder vinculado é aquele que o DireitoPositivo confere à Administração Pública para aprática de ato de sua competência,determinando os elementos e requisitos à suaformalização.

IV. Poder discricionário é o que o Direitoconcede à Administração, de modo explicito ouimplícito, para a prática de atos administrativos

com liberdade de escolha de sua conveniência,oportunidade e conteúdo.

V. Poder vinculado consiste naquele concedidoimplicitamente pelo Direito à Administração,para a prática de atos administrativosmediante certo grau de liberdade quanto àconveniência e oportunidade.

Em matéria de poderes administrativos,APENAS são corretas as assertivas

(A) I e II

(B) I e V

(C) II e III(D)) III e IV

(E) IV e V

23. (Subprocurador – Tribunal de Contas doEstado de Sergipe – Janeiro/2002) - Noexercício de seu poder regulamentar, cabe aochefe do Poder Executivo federal

(A) sancionar leis cujos projetos foramaprovados pelo Congresso Nacional.

(B) decretar o estado de defesa e o estado desítio.

(C) celebrar tratados e convençõesinternacionais.

(D)) expedir decretos para a execução das leis.

(E) decretar e executar a intervenção federal.

24. (Advogado – DESENBAHIA/2002) - avocação de um ato decorre do poder

(A) de polícia, quando houver motivos qulevem o administrador público a limitaqualquer atividade privada ou estatal.

(B) discricionário, podendo ser avocadqualquer atribuição, ainda que conferida determinado órgão ou agente.

(C) regulamentar, em que se substitui competência inferior pela superior, com todaas conseqüências dessa substituição.

(D) vinculado, mas que não desonera o inferiode toda a responsabilidade pelo ato avocadpelo superior.

(E)) hierárquico, não podendo ser avocadatribuição que a lei expressamente confere

determinado órgão ou agente.28/11/02 -

25. (Advogado – DESENBAHIA/2002) - O atde polícia administrativa tem comcaracterísticas, dentre outras,

(A) incidir nas pessoas e em todos os setoreda sociedade.

(B) submeter-se apenas ao controle judicial poser sempre vinculado.

(C)) ser editado pela Administração Pública opor quem lhe faça as vezes.

(D) ser essencialmente repressivo, nãcabendo em caráter preventivo.

(E) comportar sanções desde que estejamprevistas em decretos.28/11/02 –

26. (Procurador do Estado do Rio Grande dNorte/2001) - A atividade do Estadconsistente em limitar o exercício dos direitoindividuais em benefício do interesse público chamada de:

a) Poder hierárquico.b) Poder de polícia.

c) Serviço público.

d) Atividade de fomento.

e) Poder regulamentar.

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PROVAS ANTERIORES FCC

1

27. (Analista Judiciário – Jud - TRE-PE/2004) -No que tange aos poderes administrativos, éINCORRETO afirmar que

(A) o conceito legal de poder de políciaencontra-se no Código Tributário Nacional, porser o exercício desse poder um dos fatosgeradores da taxa.

(B) a principal diferença, embora não absoluta,entre as polícias administrativa e a judiciáriaestá no caráter preventivo, de regra, daprimeira e no repressivo da segunda.

(C) os meios de atuação do poder de políciasão os atos normativos em geral e os atosadministrativos e operações materiais deaplicação da lei ao caso concreto.

(D))o poder de polícia é exercido pelo Estadonas áreas administrativa e judiciária, sendo

que a polícia administrativa é privativa decorporações especializadas como a polícia civile a militar.

(E) são atributos do poder de polícia adiscricionariedade, a auto-executoriedade ea coercibilidade, além do fato de correspondera uma atividade negativa.

28. (Analista Judiciário – Jud - TRE-PE/2004) -O poder disciplinar na AdministraçãoPública é cabível para

(A) regulamentar lei ou ato normativo deforma independente ou autônoma, inovandoa ordem jurídica por estabelecer normasainda não disciplinadas em lei.

(B) instaurar inquérito administrativo,processar e aplicar penalidades apenas aosservidores públicos que infringem osrespectivos estatutos.

(C))apurar infrações e aplicar penalidadesaos servido- res públicos e demais pessoassujeitas à disciplina administrativa a exemplo

das pessoas que com ela contratam.(D) investigar irregularidades e aplicar penasaos servi- dores públicos e particulares,mesmo aqueles não sujeitos à disciplinainterna da Administração Pública.

(E) limitar ou disciplinar direito, interesseou liberdade, com o objetivo de regular aprática de ato ou abstenção de fato, em razãodo interesse público.

29. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand – TR4ª R/2004) - No que tange aos podereadministrativos, considere as seguinteproposições:

I.A prerrogativa de que dispõe o Executivpara ordenar e rever a atuação de seuagentes, estabelecendo uma relação dsubordinação, corresponde ao podedisciplinar.

II.O poder regulamentar autoriza oChefes dos Poderes Executivos a explicar a lpara sua correta e fiel execução.

III.O poder de polícia autoriza a Administraçãa condicionar, frenar o uso e gozo de benatividade e direitos individuais, em prol dcoletividade ou do próprio Estado.

IV.A discricionariedade permite que administrador público pratique o ato comliberdade na escolha de sua conveniênciaoportunidade, conteúdo e forma.

Estão corretas APENAS as afirmações

(A) I e II.

(B) I e III.

(C) I, III e IV.

(D) II e III.

(E) II, III e IV.

30. (Procurador do Estado de São Paulo/2002- As medidas de polícia administrativa

(A)são marcadas pelo atributo dexigibilidade, que dispensa a Administraçãde recorrer ao Poder Judiciário parexecutá-las.

(B) podem ser apenas implementadamediante prévia autorização judicial, por nãserem auto-executórias.

(C) podem ser auto-executórias, de acordcom a decisão arbitrária da autoridadadministrativa.

(D) são auto-executórias, se necessárias para defesa urgente do interesse público.

(E) tipificam hipótese de indevida coaçãadministrativa, quando auto-executadapelo administrador sem autorização legal.

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PROVAS ANTERIORES FCC

2

31. (Procurador do Município de SãoPaulo/2004) - A prática de atoadministrativo por agente, fora de suasatribuições legais, ou das do órgão oupessoa jurídica a que pertence, evidencia

(A) a ocorrência dos vícios deincompetência e de incapacidade do agente,que pode gerar a revogação do atoadministrativo praticado.

(B) a ocorrência do vício de incapacidadedo agente, que pode gerar a nulidade doato administrativo

praticado.

(C) a ocorrência do vício de incompetênciado agente, que gera a nulidade do ato

administrativo praticado.(D) o desvio de função do agente.

(E) o excesso de poder do agente, quepode gerar a revogação do ato administrativo.

32. (Procurador do Estado dePernambuco/2004) - A edição de um Decreto,pelo Chefe do Poder Executivo, que delimiteárea geográfica abrangida por isençãotributária concedida de forma geral, pormeio de lei, a determinada categoria de

produtos, cuja produção é desenvolvidaem nível nacional, (A) é constitucional desdeque se refira a tributo de competência dapessoa política cujo chefe do Poder Executivorestringiu a aplicação do benefício.

(B) é inconstitucional, e pode tal Decretoser sustado pelo Congresso Nacional, masnão se submete a controle concentrado deconstitucionalidade pelo Poder Judiciário.

(C) é constitucional, sendo manifestaçãolegítima do Poder Normativo Administrativo,cuja titularidade é exercida pelo Chefe do

Poder Executivo.(D) é inconstitucional, na medida em queDecretos Regulamentares dependem deaprovação do Congresso Nacional.

(E) é inconstitucional porque exorbita opoder regulamentar e pode ser, tal Decreto,sustado pelo Congresso Nacional, bem como

pode ser declarado inconstitucional peSupremo Tribunal Federal.

33. (Analista Judiciário – Jud – TRT 8ª R/2004- Os atos administrativos normativo

emanados de autorida- des outras que nãos Chefes do Poder Executivo, a exempdos Presidentes de Tribunais, órgãolegislativos e colegiados administrativospara disciplinar matéria de suacompetências específicas, denominam-se

(A) deliberações.

(B) resoluções.

(C) decretos.

(D) regulamentos.

(E) regimentos.

Gabarito:

1. A

2. D

3. C

4. D

5. C

6. D

7. B

8. D

9. C

10. D

11. A

12. B

13. B

14. B

15. D

16. B

17. E

18. E

19. C

20. D

21. C

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PROVAS ANTERIORES FCC

2

22. D

23. D

24. E

25. C

26. B27. D

28. C

29. D

30. D

31. C

32. E

33. B

PROVAS ANTERIORES FCCADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

1. (Analista Judiciário – Área Administrativa -TRE BA/2003) - Incluem-se entre as entidadesestatais

(A) os Estados e as Autarquias.

(B)) a União e os Municípios.

(C) as empresas públicas e as sociedades de

economia mista.(D) as fundações públicas e o Distrito Federal.

(E) as administrações indiretas de qualquer dosPoderes.

2. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TRE CE/2002) - Nos termos da ConstituiçãoFederal, uma empresa pública que exploreatividade econômica deve se sujeitar ao regime

  jurídico próprio das empresas privadas,inclusive quanto aos direitos e obrigações civis,

comerciais, trabalhistas e tributários. Umaempresa como essa

(A) pode criar suas subsidiáriasindependentemente de autorização legislativa.

(B) está dispensada da realização de concursopúblico para contratação de seu pessoal.

(C)) está sujeita à regra da licitação para suacontratações de obras, serviços, compras alienações.

(D) pode ser instituída independentemente dautorização legislativa.

(E) sujeita-se à execução de suas dívidamediante o sistema de precatórios.

3. (Analista Judiciário – Área Administrativa TRE CE/2002) - Ao definir a organização dAdministração Federal, o Decreto-Lei n 200/67 determina que a execução das ativdades da Administração deverá seamplamente descen-tralizada e que tdescentralização ocorra em alguns pla-noNÃO é exemplo desse princípio ddescentralização

(A) a concessão de atividades dAdministração para entes privados.

(B) a distinção entre o nível de execução e nível de direção, dentro dos quadros dAdministração.

(C) a descentralização mediante convênio daatividades da Administração Federal para Administração das entidades federadas.

(D)) a transferência, mediante lei ordinária, dcompetências constitucionais da União para oEstados, Distrito Federal e Municípios.

(E) a descentralização de atividades dAdministração para a órbita privada mediantcontratos.

4. (Analista Judiciário – Área Administrativa TRE CE/2002) - Integram a AdministraçãIndireta Federal, nos termos do Decreto-Lei n 200/67,

(A) as fundações públicas e os ministérios, aprimeiras, com personalidade jurídica de direitprivado e, os segundos, com personalidad

 jurídica de direito público.

(B) os ministérios e as autarquias, os primeiroe as segundas com personalidade jurídica ddireito público.

(C) as fundações públicas e as organizaçõesociais, as primeiras e as segundas podendpossuir tanto personalidade jurídica de direitpúblico, como de direito privado.

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PROVAS ANTERIORES FCC

2

(D) as empresas públicas e as organizações dasocie-dade civil de interesse público, asprimeiras, com personalidade jurídica de direitoprivado e, as segun-das, com personalidade

 jurídica de direito público.

(E)) as autarquias e as sociedades deeconomia mista, as primeiras, compersonalidade jurídica de direito público e, assegundas, com personalidade jurídica de direitoprivado.

5. (Analista Judiciário – Execução de Mandados– TRF 1ª Região/2001) - A administraçãopública pode ser efetivada, imedia-tamentepela União, através de seus próprios órgãos.Pode, também, ser realizada mediatamente pormeio de entes (personalizados) a ela

vinculados. Nesses dois casos, estamos nosreferindo, quanto ao aspecto funcional ouoperacional, respectivamente, à administração

(A) indireta e direta.

(B)) direta e indireta.

(C) contratada e direta.

(D) indireta e terceirizada.

(E) terceirizada e contratada.

6. (Analista Judiciário – Execução de Mandados

- TRF 5ª Região/2003) - De acordo com oensinamento predominante na doutrinabrasileira, pode-se identificar na organizaçãoadminis-trativa pátria, como fruto dadesconcentração, no plano federal,

(A) uma fundação pública.

(B)) um ministério.

(C) uma autarquia qualificada como agênciaexecutiva.

(D) uma sociedade de economia mista.

(E) uma agência reguladora.

7. (Analista Judiciário –Área Judiciária – TRF 5ªRegião/2003) - Uma empresa que exerçaatividade econômica, com 70% de seu capitalvotante nas mãos da União, sendo o restantede seu capital de propriedade de um Estado,

(A) enquadra-se na definição legal de emprespública, tendo personalidade jurídica de direitpúblico.

(B) enquadra-se na definição legal dsociedade de economia mista, tendpersonalidade jurídica de direito público.

(C)) enquadra-se na definição legal dempresa pública, tendo personalidade jurídicde direito privado.

(D) enquadra-se na definição legal dsociedade de economia mista, tendpersonalidade jurídica de direito privado.

(E) não se enquadra em nenhuma definiçãlegal quanto às entidades da Administraçãindireta.

8. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TR1ª Região/2001) - A repartição de funçõeentre os vários órgãos (despersonalizados) duma mesma Administração, sem quebra dhierarquia, em que a prestação de serviços direta e imediata; e a atribuição de Poderes dAdministração a outrem, distinta da do Estadoque age por outorga do serviço (mas semprem nome próprio), referem-serespectivamente, à

(A) descentralização e desconcentraçãadministrativa.

(B)) desconcentração administrativa descentralização.

(C) descentralização e delegação de serviçpúblico.

(D) delegação de serviço público e execuçãdireta.

(E) execução indireta e desconcentraçãadministrativa.

9. (Técnico Judiciário – Área Administrativa

TRE BA/2003) - São entidades estatais(A) as Empresas Públicas.

(B) as Autarquias.

(C) as Fundações de direito público.

(D)) os Municípios.

(E) os Territórios Federais.

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PROVAS ANTERIORES FCC

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10. (Técnico Judiciário – Área Administrativa –TRE CE/2002) - A organização daAdministração Pública federal distingue aAdministração direta da indireta. São exemplosde integrantes da Administração direta e daindireta, respectivamente,

(A) a Presidência da República e um Ministério.

(B)) um Ministério e uma empresa pública.

(C) uma autarquia e uma sociedade deeconomia mista.

(D) uma autarquia e uma empresa privadaconcessionária de serviço público.

(E) uma fundação pública e uma fundaçãoprivada.

11. (Juiz de Direito Substituto – TJ RN/2002) -Uma sociedade de economia mista, queexplore atividade econômica,

a) não se submete ao regime de licitação paracontratação de obras, serviços, compras ealienações.

b) não está sujeita à falência.

c) submete-se ao mesmo regime jurídicotrabalhista das pessoas jurídicas de direitopúblico.

d) pode ser instituída por decisão do poder

Executivo, independentemente de lei.e) submete-se ao mesmo regime jurídicotributário das empresas privadas.

12. (Juiz de Direito Substituto – TJ RN/2002 -adaptada) - A sentença abaixo é composta porduas asserções. Para respondê-las assinale, nafolha de respostas,

a) se a primeira asserção for uma proposiçãoincorreta e a Segunda uma preposiçãoverdadeira.

b) se tanto a primeira como a Segunda foremproposições incorretas.

c) se as duas asserções forem verdadeiras e aSegunda for uma justificativa correta daprimeira.

d) se as duas assertivas forem verdadeiras,mas a Segunda não for uma justificativacorreta da primeira.

e) se a primeira asserção for uma proposiçãverdadeira e a Segunda uma proposição

incorreta.

No regime constitucional vigente, característica diferencial entre atividadeeconômicas e serviços públicos está no fato destes últimos deverem ser prestados exclusive diretamente pelo Poder Público PORQUE Constituição estabelece que, ressalvados docasos nela previstos, a exploração direta datividade econômica pelo Estado só serpermitida quando necessária aos imperativoda segurança nacional ou a relevante interesscoletivo.

13. (Procurador Judicial do Município dRecife/2003) - Determinado Município adquireno mercado de bolsa de valores, açõerepresentativas de 60% (sessenta por cen-todo capital votante de uma sociedade anônimapassando a exercer o respectivo controle. Nãhouve, porém, lei específica aprovada peCâmara Municipal, autorizando a operaçãoNessa hipótese, a sociedade anônima em tela

(A) passará a ser considerada sociedade deconomia mista municipal, integrante dAdministração Direta.

(B) apenas passará a integrar a AdministraçãIndireta se se transformar em empresa públicana forma da legislação aplicável.

(C) passará a ser considerada empresa públicmunicipal, integrante da AdministraçãIndireta.

(D) integrará a Administração Indireta, comentidade sui generi s, sujeita ao regime jurídicgeral de direito privado.

(E)) não integrará a Administração Direta, nema Indireta, sendo apenas uma companhia so

controle mu-nicipal.

14. (Procurador do Estado – 3ª Classe Maranhão SET/2003) -  Suponha o seguinttrecho de uma ementa de acórdão:

  “Dispensa-se de autorização legislativa criação de empresas públicas subsidiáriasdesde que haja previsão para esse fim n

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PROVAS ANTERIORES FCC

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própria lei que instituiu a empresa de economiamista matriz. A lei criadora é a própria medidaautorizadora.” Esse texto

(A) contraria a Constituição Federal, pois énecessária a edição de lei autorizativa para acriação de cada subsidiária de empresa públicaou sociedade de economia mista.

(B)) é compatível com a Constituição Federal,  já tendo até mesmo o Supremo TribunalFederal decidido nesse sentido.

(C) contraria a Constituição Federal, pois éconstitucionalmente vedada a criação desubsidiárias de empresa pública ou sociedadede economia mista.

(D) contraria a Constituição Federal, poisempresas públicas e sociedades de economiamista não têm sua instituição dependente de

autorização legislativa.(E) contraria a Constituição Federal, pois édesnecessária a autorização legislativa para acriação de subsidiárias de empresa pública ousociedade de economia mista, sendo essamatéria de decisão discricionária do Presidenteda República.

15. (Procurador do Estado – 3ª Classe – PGEBahia – Novembro/2002) - Integram aAdministração Pública indireta

(A) os serviços sociais autônomos (Senai,Senac etc.).

(B) os partidos políticos.

(C) as concessionárias de serviço público emgeral.

(D) as fundações instituídas pelo Poder Público,com natureza jurídica de direito público.

(E) as organizações sociais.

16. (Procurador do Estado – 3ª Classe – PGE

Bahia – Novembro/2002) - NÃO se ajusta aoregime jurídico das empresas estatais:

(A) a empresa pública poderá ser constituídasob qualquer forma admitida em direito.

(B) a criação de subsidiárias das sociedades deeconomia mista depende de autorizaçãolegislativa.

(C) o regime de pessoal é o da legislaçãtrabalhista.

(D) a sociedade de economia mista não poderusufruir de privilégios fiscais não extensíveis àempresas da iniciativa privada.

(E) a empresa pública depende de prévautorização legislativa para alienação de bemimóvel.

17. (Assessor Jurídico – Tribunal de Contas dPiauí/2002) - Uma sociedade de econommista, prestadora de serviço público, por mede um empregado seu que agiu comnegligência ao desenvolver o serviço, causdanos a um terceiro. O terceiro pretendcobrar os prejuízos da sociedade; e estpretende se ressarcir junto ao empregado

Nessa situação, a responsabilidade civil dsociedade e a do empregado sãorespectivamente,

(A) objetiva e objetiva.

(B) subjetiva e subjetiva.

(C)) objetiva e subjetiva.

(D) subjetiva e inexistente.

(E) inexistente e subjetiva.

18. (Auditor – Tribunal de Contas do Estado dSergipe – Janeiro/2002) - A descentralizaçãdos serviços públicos por colaboração ocorrmediante

(A)) contrato ou ato administrativo unilateratransferindo a execução de determinadserviço público à pessoa jurídica de direitprivado, conservando o poder público titularidade.

(B) ato administrativo unilateral, transferindo titularidade e a execução de determinadserviço público à pessoa jurídica de direit

público.(C) ato bilateral e precário, transferindo titularidade de determinado serviço público pessoa jurídica de direito público.

(D) ato unilateral, discricionário e precáriotransferindo a titularidade e execução ddeterminado serviço público à pessoa jurídicde direito privado.

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PROVAS ANTERIORES FCC

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(E) ato bilateral e discricionário, transferindo aexecução de determinado serviço público àpessoa física ou jurídica.

02/01/02 - 16:

19. (Subprocurador – Tribunal de Contas do

Estado de Sergipe – Janeiro/2002) -Considerando-se a organização administrativabrasileira, há relação de hierarquia entre

(A) um Ministro do Supremo Tribunal Federal eum Ministro do Tribunal de Contas da União.

(B) um Senador e um Deputado Federal.

(C) um Governador de Estado e um PrefeitoMunicipal.

(D)) o Presidente da República e um Ministrode Estado.

(E) um Presidente de Assembléia Legislativa eum Presidente do Tribunal de Justiça domesmo Estado.

20. (Subprocurador – Tribunal de Contas doEstado de Sergipe – Janeiro/2002) - É regraprópria do regime constitucional de umasociedade de economia mista que exerçaatividade econômica a

(A) não incidência da obrigatoriedade delicitação para contratar obras, serviços,compras e alienações.

(B) não sujeição ao controle pelo Tribunal deContas.

(C)) sujeição ao regime próprio das empresasprivadas quanto aos direitos e obrigações civis,comerciais e trabalhistas.

(D) possibilidade de gozo de privilégios fiscaisnão extensíveis ao setor privado.

(E) não incidência da obrigatoriedade derealização de concurso público paracontratação de seus empregados.

26/12/01 -21. (Procurador do Estado do Rio Grande doNorte/2001) - Descentralização administrativapor colaboração é:

a) a transferência por meio de contrato ou atoadministrativo unilateral da execução dedeterminado serviço público a pessoa jurídicade direito privado, conservando o poder públicoa titularidade do serviço.

b) a transferência por meio de contrato ou atadministrativo unilateral da execução e dtitularidade de determinado serviço público pessoa jurídica de direito privado.

c) a transferência por lei da titularidade e dexecução de determinado serviço público parpessoa jurídica de direito público ou privado.

d) atribuição de personalidade jurídica própriade direito público, a uma entidade locageograficamente delimitada, com capacidadadministrativa genérica.

e) faculdade legal de celebração de contratode prestação de serviços relativos a atividademateriais acessórias.

22. (Procurador do Estado do Rio Grande d

Norte/2001) - Assinale a alternativa qucontém uma afirmação incorreta.

a) Não existe poder de tutela entre a entidaddescentralizada e a pessoa jurídica que instituiu sem expressa previsão legal, nmedida em que o poder de controle não podinvadir a liberdade de auto-administraçãatribuída ao ente descentralizado.

b) A tutela não se presume; ela se constitui duma soma de competências particulareatribuídas explicitamente por lei, que nãpodem ser acrescidas, nem por analogia.

c) Entes descentralizados não estãhierarquicamente subordinados Administração Direta. Existe apenas umvinculação para fins de controle.

d) O recurso hierárquico é dirigido a autoridadsuperior àquela que proferiu a decisão atacadapara reexame da questão. Sua interposiçãpressupõe a existência de vinculaçãhierárquica.

e) Recurso hierárquico impróprio é aquedirigido a autoridade de órgão diverso daque

que proferiu a decisão atacada. Suinterposição é sempre possível, independentde expressa previsão legal, sendo decorrêncdo princípio do contraditório e da ampdefesa.

23. (Procurador do Estado do Rio Grande dNorte/2001) - Sobre as autarquias, assinale afirmação correta:

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PROVAS ANTERIORES FCC

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a) Só podem ser criadas por lei, podendoassumir personalidade de direito público ouprivado.

b) Contra seus atos cabe mandado desegurança mas não ação popular.

c) Têm plena capacidade de auto-administração, o que lhes confere poder paracriar o próprio direito.

d) Podem ser conceituadas como serviçopúblico descentralizado.

e) Não se sujeitam à lei de licitações.

24. (Analista Judiciário – Jud - TRE-PE/2004) -É certo que na organização administrativada União a administração direta compreende

(A) os órgãos públicos da Presidência daRepública, dos Estados, do Distrito Federal edos Municípios, assim como as agênciasexecutivas e reguladoras, entre outras.

(B) os serviços integrados na estruturaadministrativa da Presidência da Repúblicae na dos Ministérios, assim como osserviços administrativos que estão a cargo doLegislativo, Judiciário e Tribunal de Contas.

(C) todas as entidades e serviçosvinculados à Presidência da República, àexceção dos Ministérios, visto que estes

integram a administração indireta.(D) todos os órgãos e entidades como asautarquias, empresas públicas e sociedades deeconomia mista vinculadas aos Ministérios.

(E) também as fundações, as concessionárias epermissionárias de serviço público, entreoutras, sendo que os Ministérios eSecretarias integram a administraçãoindireta.

(Adaptada) Considere o enunciado abaixo para

responder à questão:Para contratar, pelo regime da Lei no8.666/93, a compra de materiais de escritório,no valor de R$ 12.000,00, e uma obra novalor de R$ 20.000,00, uma sociedade deeconomia mista federal decide pelainexigibilidade de licitação por motivo dovalor. Posteriormente, invocando nulidade noscontratos assim celebrados, a autoridade

administrativa competente decide revogálos de ofício. Todavia, alegando tratar-se dato discricionário o ato de revogação, taautoridade não o motiva. Em sua defesa, aempresas que haviam sido contratadarecorrem ao Presidente da República que

sendo autoridade hierarquicamente superioao dirigente da sociedade de economia mistapoderia, em nome da imperatividade dos atoadministrativos, reconsiderar a decisão de sesubordinado.

25. (Analista Judiciário - Jud – TRT 3ª R/2004- Quanto à afirmação de ser o Presidente dRepública autoridade hierarquicamentsuperior ao dirigente da sociedade deconomia mista, essa noção

(A))conflita com a regra consagrada pedoutrina, posto que, segundo esta, não hrelação de hierarquia entre autoridades dAdministração direta e autoridades dAdministração indireta.

(B) conflita com a regra consagrada pedoutrina, posto que a relação hierárquica sestabelece entre um Ministro e aautoridades da Administração indiretvinculadas ao respectivo Ministério.

(C) conflita com a regra consagrada pedoutrina, posto que a noção de hierarqu

apenas se aplica aos órgãos militares dAdministração Pública.

(D) está harmônica com a regra consagradpela dou- trina, posto que se trata dPresidente da República e de sociedade deconomia mista federal.

(E) está harmônica com a regra consagradpela doutrina, posto que o Presidente dRepública é a autoridade de máxima hierarquda Administração do País, independentementde se cogitar de sociedade de econommista federal, estadual ou municipal.

26. (Técnico Judiciário - Jud – TRT 3ª R/2004- Segundo expressamente dispõe Constituição brasileira, a administraçãpública direta e indireta, para decidqualquer processo administrativo, devobservar os princípios da

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PROVAS ANTERIORES FCC

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(A) legalidade, impessoalidade, moralidade,publicidade e eficiência.

(B) legalidade, eficiência, interesse público emotivação.

(C) moralidade, publicidade, igualdade e

dignidade da pessoa humana.(D) proporcionalidade, eficácia, docontraditório e do devido processo legal.

(E) moralidade pública, eficácia,razoabilidade e do interesse social.

27. (Procurador – TC-PI/2005) - A UniãoFederal deseja criar sociedade de economiamista destinada ao exercício da atividadede pesquisa, lavra, beneficiamento ecomercialização de minerais do país. Os bens

dessa sociedade(A) podem ser revestidos da característica deimpenhorabilidade, se declarada na lei de suacriação.

(B) são inalienáveis e impenhoráveis pornatureza.

(C) são considerados bens públicos,independentemente de sua personalidade

  jurídica ser de direito privado ou de direitopúblico.

(D) não podem ser considerados

impenhoráveis.(E) possuem o mesmo regime jurídicoaplicável aos bens das autarquias.

28. (Procurador – TC-PI/2005) - A forma decontrole denominada supervisão ministerialaplica-se aos órgãos da administração indireta

(A) que extrapolem dos objetivos para osquais foram criados.

(B) como forma de recurso hierárquico das

decisões de seus órgãos superiores.(C) para a aplicação de sançõesdisciplinares a seus servidores.

(D) para garantia do poder hierárquico doMinistro de Estado sobre a administraçãoindireta.

(E) apenas por solicitação dos dirigentes doórgãos su- pervisionados, como conseqüêncde sua autonomia.

29. (Procurador do Município de Sã

Paulo/2004) - No direito brasileiro, oprincipais traços diferenciadores entre aempresas públicas e as sociedades deconomia mista são os relativos à

(A))composição do capital e forma dorganização. (B) forma de criação personalidade jurídica.

(C) personalidade jurídica e natureza datividade a ser desempenhada.

(D) natureza da atividade a ser desempenhade forma de organização.

(E) composição do capital e personalidad jurídica.

30. (Procurador do Estado dPernambuco/2004) - Em relação àentidades que integram a AdministraçãIndireta, é correto afirmar que

(A) as autarquias de regime especial, aindque qualificadas como agências executivanecessariamente submetem-se às regragerais de dispensa de licitaçã

estabelecidas pela Lei no 8.666/93inclusive quanto a limites de valor.

(B)a qualificação de agência executivautoriza dispensa de licitação parcontratações de valor superior à regra geraainda que o contrato de gestão que conferaquela qualidade à pessoa jurídica emquestão tenha sido celebrado comfundação ou autarquia preexistentes.

(C) a autarquia é pessoa jurídica de direitpúblico, à qual aplica-se integralmente regime jurídico de direito público, sendo

portanto, pessoa pública política administrativa.

(D) a autarquia submete-se integralmentao regime jurídico público, mas compossui poder de auto-administração, não ssubmete a controle da Administração, somentdo Poder Judiciário.

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PROVAS ANTERIORES FCC

2

(E) as autarquias ditas agências reguladorasassim se denominam em razão daimpossibilidade de revisão judicial de suasdecisões acerca de conflitos entre aquelesque se submetem à sua gestão.

31. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand – TRT9ª R/2004) - Por meio de lei específica, ochefe do executivo da cidade de Campo Verdeobteve autorização para instituir pessoa

  jurídica de direito privado, constituídamediante capital público e privado, destinadaà prestação de serviço público de saneamentobásico, a qual deverá observar a seguintedenominação:

(A) Saneamento Básico Campo Verde S/A.

(B) Autarquia de Saneamento Básico Campo

Verde.(C) Fundação de Saneamento Básico CampoVerde.

(D) Empresa Pública de Saneamento BásicoCampo Verde.

(E) Organização Social de SaneamentoBásico Campo Verde.

32. (Analista Judiciário – Jud – TRT 9ª R/2004)- Após autorização legislativa, o Prefeito de

Campo Verde criou pessoa jurídica dedireito privado, destinada à prestação deserviço de limpeza pública com recursosexclusivos do Município, na forma de sociedadeanônima.

A entidade em questão caracteriza-se como

(A) sociedade de economia mista, já que tem aforma de Sociedade Anônima.

(B) empresa pública, pois,independentemente da forma, tem capitalintegralmente público.

(C) autarquia municipal, pois desenvolveatividade privativa do Estado.

(D) fundação pública, uma vez quepresta serviços públicos.

(E) agência reguladora, pois tem capitalintegralmente público.

Gabarito:

1. B

2. C

3. D

4. E

5. B

6. B

7. C

8. B

9. D10. B

11. E

12. A

13. E

14. B

15. D

16. E

17. E

18. A19. D

20. C

21. A

22. E

23. D

24. B

25. A

26. A

27. D28. A

29. A

30. B

31. A

32. B

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PROVAS ANTERIORES FCC

2

PROVAS ANTERIORES FCCNOVAS FIGURAS

ADMINISTRATIVAS E TERCEIRO

SETOR 

1. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRECeará/2002) - Integram a AdministraçãoIndireta Federal, nos termos do Decreto-Lei n o200/67,

(A)) as autarquias e as sociedades deeconomia mista, as primeiras, compersonalidade jurídica de direito público e, assegundas, com personalidade jurídica de direito

privado.(B) as fundações públicas e os ministérios, asprimeiras, com personalidade jurídica de direitoprivado e, os segundos, com personalidade

 jurídica de direito público.

(C) os ministérios e as autarquias, os primeirose as segundas com personalidade jurídica dedireito público.

(D) as fundações públicas e as organizaçõessociais, as primeiras e as segundas podendopossuir tanto personalidade jurídica de direito

público, como de direito privado.(E) as empresas públicas e as organizações dasocie-dade civil de interesse público, asprimeiras, com personalidade jurídica de direitoprivado e, as segun-das, com personalidade

 jurídica de direito público.

2. (Juiz de Direito Substituto – TJ RN/2002) -Uma autarquia federal, qualificada comoagência executiva, passa a ter como um pontodiferencial de seu regime jurídico

a) ter reduzida sua autonomia de gestão,passando a vincular-se hierarquicamente aoMinistério supervisor.

b) possuir personalidade jurídica de direitoprivado.

c) não se submeter à fiscalização financeira eorçamentária do Tribunal de Contas da União,mas apenas a fiscalização direta do CongressoNacional.

d) poder contratar compras, obras e serviçoscom dispensa de licitação, em valores qurepresentem até o dobro do limite de dispensprevisto na Lei nº 8.666/93.

e) estar dispensada da celebração de contratde gestão com o respectivo ministérsupervisor.

3. (Juiz Substituto – TJ RN/1999) - Aorganizações sociais são

(A) órgãos pertencentes á Administraçãdireta, tendo por objeto o desenvolvimento datividades relacionadas ao ensino, á pesquiscientífica, ao desenvolvimento tecnológico, proteção e à preservação da meia ambiente, cultura e à saúde.

(B) autarquias, declaradas entidades dinteresse social e utilidade pública pana todoos efeitos legais.

(C) sociedades de economia mista, criadas polei ou decreto, sem fins lucrativosadministradas por conselho do qual participamrepresentantes do poder público.

(D) fundações de direito público, cujpatrimônio é formado parcialmente comrecursos públicos, votadas ao desenvolvimentde atividades soais previstas na lei ou decretque as cria.

(E) pessoas jurídicas de direto privado quepreenchendo os requisitos legais, podemcelebrar contratos de gestão com o podepúblico para a formação de parceria nfomento e execução de determinadaatividades.

4. (Juiz Substituto – TRF 5ª Região/2001) - ANATEL – Agência Nacional dTelecomunicações, sendo autarquia dregime especial,

(A) pode prover seus cargoindependentemente de concurso público.

(B) é subordinada hierarquicamente aMinistério das Comunicações.

(C)) tem dirigentes com mandato fixo estabilidade.

(D) é dispensada da realização de licitaçãpara contratar obras e serviços e para alienabens móveis.

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PROVAS ANTERIORES FCC

3

(E) não se submete à fiscalização peloTribunal de Contas da União.

5. (Promotor de Justiça – MP SE/2002) -Dentre outros aspectos, diz-se que o Terceiro

Setor é composto(A) por entidades privadas, com ou sem intuitode lucro, com finalidades educacionais,comerciais, sindicais, político-partidárias eassemelhadas.

(B) por todos os órgãos que representam aAdministração Pública indireta, especialmenteas autarquias, sociedades de economia mista,empresas e fundações públicas.

(C) pelas agências reguladores e executivasem parce-ria com as empresas privatizadas de

determinado grupo, sujeitas à fiscalização doPoder Público.

(D)) por organizações de natureza privada,sem objetivo de lucro, dedicadas à consecuçãode objetivos sociais ou públicos, embora nãoseja integrante da Administração Pública.

(E) pelo Estado (Poder Público), com acolaboração do Mercado em geral, dassociedades, associações civis e fundações comfinalidades estabelecidas em lei.

6. (Procurador do Estado de São Paulo/2002) -São características das agências reguladorascriadas no direito brasileiro:

(A) proibição de cumprimento de"quarentena"; instituição de mecanismos deautonomia de gestão administrativa epatrimonial; previsão de mandato dosdirigentes.

(B) existência da "quarentena"; implantaçãode mecanismos de autonomia de gestãoeconômico- financeira; previsão de mandatode seus dirigentes.

(C) atribuição de poder normativo;discricionariedade técnica; inexistência decontrole político pelo Legislativo; participaçãopopular na elaboração dos atos regulatórios.

(D) discricionariedade técnica; participação doLegislativo na escolha dos dirigentes; nãosubmissão das atividades-meio ao controlepelo Tribunal de Contas.

(E) vitaliciedade dos dirigentes; adoção dregime celetista para os servidoresatribuição de poder de polícia.

7. (Procurador do Estado de São Paulo/2002)

As organizações sociais(A) compõem o aparelho do Estadopodendo tanto integrar a AdministraçãDireta quanto assumir a forma de autarquiade regime especial.

(B) devem firmar contratos de gestãcom o setor público e as contratações por elarealizadas submetem-se ao procedimentlicitatório previsto na Lei no 8.666/93.

(C) representam forma de regulação daatividades da iniciativa privada.

(D) foram criadas no direito brasileiro comintegrantes do setor público não-estatal, paratuação em áreas específicas apontadas pelegislador.

(E) integram a Administração Indireta dEstado.

8. (Procurador do Estado dPernambuco/2004) - As organizações sociaidisciplinadas pela Lei no 9.637/98 na esferfederal são aquelas assim declaradas com

pessoas jurídicas de direito(A) privado, sem fins lucrativos, que celebramcontrato de gestão com o Poder Público parobtenção de recursos orçamentários desenvolvem serviços sociais não exclusivodo Estado, podendo estar dispensadas de licitano decorrer do exercício de suas atividades.

(B) público ou privado, destinatárias dfomento do Poder Público pardesenvolvimento de serviços públicos oatividades sociais, que se submetem regime jurídico de direito público ou privado

conforme, respectivamente, devam ou nãlicitar.

(C) público ou privado, prestadoras de serviçpúblico, que se submetem integralmente aregime de direito público.

(D) privado, com fins lucrativos, qudesempenham serviços públicos não exclusivo

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PROVAS ANTERIORES FCC

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do Estado e submetem-se a regime jurídico dedireito privado.

(E) privado, com ou sem fins lucrativos,que recebem incentivos materiais efinanceiros do Poder Público paradesenvolvimento de atividade social e que,portanto, submetem-se integralmente àobrigação legal de licitar no decorrer de suasatividades.

Gabarito:

1. A2. D3. E4. C5. D

6. B7. D8. A

PROVAS ANTERIORES FCCSERVIDORES PÚBLICOS

1. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TER BA/2003) - A apuração de irregularidade

no serviço público, da qual possa resultar aoservidor a imposição de pena de demissão,será feita por meio de

(A) investigação sumária.

(B) sindicância.

(C) inquérito administrativo.

(D) processo judicial.

(E)) processo administrativo disciplinar.

2. (Analista Judiciário – Área Administrativa –

TER BA/2003) - A investidura em cargopúblico ocorrerá com

(A) o provimento.

(B) a nomeação.

(C) o aproveitamento.

(D)) a posse.

(E) a aprovação em concurso.

3. (Analista Judiciário – Área Administrativa TRE BA/2003) - O inquérito administrativo é

(A) a investigação prévia ao processadministrativo disciplinar.

(B) a fase inicial da sindicância.

(C) meio de imposição de penalidade dadvertência.

(D)) fase do processo administrativdisciplinar.

(E) meio de imposição de suspensão de até 3dias.

4. (Analista Judiciário – Área Administrativa TRT 21ª Região/2003) - João Victor, técnic

 judiciário, injustificadamente recu-sou- se a sesubmetido à inspeção médica determinada poLuiza, Diretora de sua unidade. A mesmDiretora mantém sua irmã Rozana sob suchefia imediata, em cargo de confiança. Nesscaso, João Victor e Luiza estão sujeitosrespectivamente, às penas de

(A) suspensão de até 30 dias e multa com basem 1/3 por dia de vencimento.

(B)) suspensão de até 15 dias e advertêncpor escrito.

(C) advertência por escrito e suspensão de at30 dias.(D) advertência verbal e demissão.

(E) multa, com base em 1/3 por dia dvencimento, e destituição do cargo emcomissão.

5. (Analista Judiciário – Área Administrativa TRT 21ª Região/2003) - O servidor públicinvestido em mandato eletivo está sujeito várias disposições. Tratando-se de mandato

(A)) federal, ficará afastado de seu cargo ofunção e com prejuízo de vencimentos.

(B) para prefeito, será afastado do cargo e tera remuneração desse cargo político.

(C) para vereador, não será afastado do cargoem nenhuma hipótese, mantendo remuneração deste.

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PROVAS ANTERIORES FCC

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(D) estadual, não será afastado do cargo oufunção e terá a remuneração desse cargopolítico.

(E) distrital, não ficará afastado do cargo oufunção, mas poderá optar pela suaremuneração.

6. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TRE CE/2002) - Conforme regra da Lei n o8.112/90, o servidor em débito com o erário,que for exonerado, terá o prazo de 60 diaspara quitar o débito. A não quitação do débitonesse prazo implicará

(A) revogação da exoneração.

(B)) inscrição do débito em dívida ativa.

(C) penhora administrativa de bens do

servidor.(D) abertura de processo administrativodisciplinar contra o servidor, visando àconversão da exoneração em demissão.

(E) anulação da exoneração.

7. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TRE CE/2002) - Considere o seguinte casoprático:

  “Numa situação de urgência, a União, pordecreto do Presidente da República, cria 30novos cargos públicos. Para o preenchimentodesses cargos, é aberto concurso público detítulos, cujo edital prevê prazo de validade dedois anos, sem possibilidade de prorrogação.” 

Nesse caso, está

(A)) correta a previsão de não prorrogação doprazo de validade.

(B) correta a forma de criação dos cargos emsituação de urgência.

(C) correto o critério de julgamento do

concurso.(D) incorreta a realização do concurso em lugarde procedimento licitatório.

(E) incorreto o prazo de validade do concurso.

8. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TRE CE/2002) - Nos termos da Lei n o8.112/90, a posse de um servidor público

federal ocorrerá no prazo de 30 dias contadoda publicação do ato de provimento. Caso posse não ocorra nesse prazo, a conseqüêncprevista é

(A) anular-se a classificação do servidor nrespectivo concurso.

(B) a demissão do servidor.

(C) a exoneração do servidor.

(D) a disponibilidade do servidor.

(E)) tornar-se sem efeito o ato de provimento

9. (Analista Judiciário – Área Administrativa TRE CE/2002) - No regime da Lei n o 8.112/90a reinvestidura do servidor estável no carganteriormente ocupado, quando

invalidada a sua demissão por decisãadministrativa,

(A)) é possível e se chama reintegração.

(B) não é possível, pois tal invalidação dependde decisão judicial.

(C) não é possível, pois tal reinvestidurdepende de novo concurso público.

(D) não é possível, devendo a reinvestidura sdar em outro cargo que estiver vago.

(E) é possível e se chama reversão.

18/08/03 - 16:31 10. (Analista Judiciário – Área Administrativa TRE CE/2002) - Conforme regra da Lei n 8.112/90, o servidor em débito com o erárioque for exonerado, terá o prazo de 60 diapara quitar o débito. A não quitação do débitnesse prazo implicará

(A) revogação da exoneração.

(B)) inscrição do débito em dívida ativa.

(C) penhora administrativa de bens dservidor.

(D) abertura de processo administrativdisciplinar contra o servidor, visando conversão da exoneração em demissão.

(E) anulação da exoneração.

11. (Analista Judiciário – Área Administrativa TRE CE/2002) - Considere o seguinte casprático:

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PROVAS ANTERIORES FCC

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  “Numa situação de urgência, a União, pordecreto do Presidente da República, cria 30novos cargos públicos. Para o preenchimentodesses cargos, é aberto concurso público detítulos, cujo edital prevê prazo de validade dedois anos, sem possibilidade de prorrogação.” 

Nesse caso, está

(A)) correta a previsão de não prorrogação doprazo de validade.

(B) correta a forma de criação dos cargos emsituação de urgência.

(C) correto o critério de julgamento doconcurso.

(D) incorreta a realização do concurso em lugarde procedimento licitatório.

(E) incorreto o prazo de validade do concurso.

12. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TRE CE/2002) - Nos termos da Lei n o8.112/90, a posse de um servidor públicofederal ocorrerá no prazo de 30 dias contadosda publicação do ato de provimento. Caso aposse não ocorra nesse prazo, a conseqüênciaprevista é

(A) anular-se a classificação do servidor norespectivo concurso.

(B) a demissão do servidor.

(C) a exoneração do servidor.

(D) a disponibilidade do servidor.

(E)) tornar-se sem efeito o ato de provimento.

13. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TRE CE/2002) - No regime da Lei n o 8.112/90,a reinvestidura do servidor estável no cargoanteriormente ocupado, quando

invalidada a sua demissão por decisãoadministrativa,

(A)) é possível e se chama reintegração.

(B) não é possível, pois tal invalidação dependede decisão judicial.

(C) não é possível, pois tal reinvestiduradepende de novo concurso público.

(D) não é possível, devendo a reinvestidura sedar em outro cargo que estiver vago.

(E) é possível e se chama reversão.

18/08/03 - 16:31 

14. (Analista Judiciário – Área Administrativa TER - CE/2002) - A nomeação para cargo emcomissão

(A) depende de prévia aprovação em concurspúblico e o servidor pode ser livrementexonerado pela Administração Pública.

(B)) independe de aprovação em concurspúblico e o servidor pode ser livrementexonerado pela Administração Pública qualquer tempo.

(C) independe de aprovação em concurspúblico e o servidor somente pode seexonerado pela Administração Públicmediante procedimento de avaliação periódic

de desempenho.(D) independe de aprovação em concurspúblico e o servidor somente pode seexonerado pela Administração Pública antes dadquirir estabilidade.

(E) depende de prévia aprovação em concurspúblico e o servidor somente pode seexonerado mediante regular processadministrativo.

15. (Analista Judiciário – Área Administrativa TRF 1ª Região) - Em matéria de acumulação dcargo, é certo que

(A) os princípios que regem essa acumulaçãnão se aplicam aos empregos e funções naempresas paraestatais.

(B) vige a regra da permissividade dacumulação de cargos, empregos e funçõepúblicas, sendo exceção a proibição.

(C)) vige a regra da não-acumulação dcargos, empregos e funções públicas, sendexceção a acumulação.

(D) não será necessário atender compatibilidade de horários, quando acumulação for de cargo em comissão ou dcaráter temporário.

(E) o aposentado pode, sempre e livrementeacumular provento e remuneração decorrentdo exercício de cargo titularizado após aposentadoria.

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PROVAS ANTERIORES FCC

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16. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TRF 1ª Região) - Dentre outras, constituempenas disciplinares aplicáveis aos servidorespúblicos, a

(A) repreensão e férias obrigatórias semabono.

(B) cassação de aposentadoria e a exoneração.

(C) advertência verbal e licença para finsmilitares.

(D) destituição de cargo em comissão e oafastamento para outros órgãos.

(E)) destituição de função comissionada e acassação de disponibilidade.

17. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TRF 5ª região/2003) - Abelardo é titular do

cargo de médico em hospital mantido porautarquia estadual, no qual trabalha desegunda a quarta-feira, toda semana.Paralelamente, ocupa cargo semelhante emhospital mantido pela Administração diretamunicipal, no qual trabalha às quintas esextas-feiras. A acumulação de cargos, nessahipótese, é

(A)) permitida, por se tratar de dois cargos deprofissional da área da saúde.

(B) permitida, por se tratar de hospitaismantidos por diferentes entes federativos.

(C) permitida, pois a proibição de acumulaçãonão se estende a cargos da Administraçãoindireta.

(D) proibida, pois a acumulação somente épermitida para cargos de professor.

(E) proibida, pois não se podem acumularcargos públicos.

18. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TRF 5ª região/2003) - A exoneração de

servidor que ocupa cargo em comissão, pordecisão da autoridade superior,

(A) depende da oitiva prévia do servidor.

(B) deve ser precedida de regular processoadministrativo.

(C) depende da verificação de hipótese previstataxativamente na lei.

(D) é sanção aplicável aos casos de falta gravno exercício da função.

(E)) é ato administrativo discricionário.

19. (Analista Judiciário – Área Administrativa

TRF 5ª região/2003) - NÃO é proibiçãaplicável ao servidor público:

(A) aceitar emprego ou comissão de Estadestrangeiro.

(B) valer-se do cargo para obter proveitpessoal, em detrimento da dignidade da funçãpública.

(C) delegar funções a pessoas estranhas repartição, fora dos casos previstos em lei.

(D)) ser membro do Conselho dAdministração de sociedade de economia mist

federal.(E) retardar injustificadamente a tramitação dprocesso administrativo.

20. (Analista Judiciário – Área Administrativa TRF 5ª região/2003) – Determinado servidoausenta-se do serviço, sem causa justificadapelo período de 45 dias alternados, no prazo d4 meses. Posteriormente, o servidor retomnormal-mente suas atividades. Em razão dessfato, é instaurado processo administrativdisciplinar, que poderá culminar com aplicação da pena de

(A) demissão por inassiduidade habitual.

(B) advertência ou suspensão, poinassiduidade habitual.

(C) demissão por abandono de cargo.

(D) advertência, sem prejuízo da posteriodemissão caso o servidor falte mais 15 dias nopróximos 12 meses.

(E)) advertência, sem prejuízo da posteriodemissão caso o servidor falte mais 15 dias no

próximos 8 meses.22/05/03 - 15:52 

21. (Analista Judiciário – Área Administrativa TRF 5ª região/2003) - A revisão de processadministrativo disciplinar pode ser realizada qualquer tempo,

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(A) de ofício ou a requerimento do interessado,sem necessidade de alegação de novoselementos para o julgamento.

(B) apenas a requerimento do interessado,sem neces-sidade de alegação de novoselementos para o julgamento.

(C)) de ofício ou a requerimento dointeressado, havendo alegação de novoselementos para o julgamento.

(D) apenas de ofício, havendo alegação denovos elementos para o julgamento.

(E) apenas a requerimento do interessado,havendo alegação de novos elementos para o

 julgamento.

22. (Analista Judiciário – Área Administrativa –

TRT 20ª Região/2002) - É elementocompatível com o regime jurídico dosservidores públicos civis da União, traçado pelaLei nº 8.112/90,

(A) a criação de cargos públicos semdenominação própria.

(B) a impossibilidade de provimento emcomissão em se tratando de cargos públicos.

(C)) a prestação de serviços gratuitos, desdeque prevista em lei.

(D) a criação de cargos públicos por ato

administrativo.(E) o pagamento dos vencimentos decorrentesde cargo público com verbas da iniciativaprivada.

23. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TRT 20ª Região/2002) - A Lei nº

8.112/90 oferece um rol de atos dos quaisdecorre a vacância do cargo público. Éestranha a esse rol a

(A) promoção.

(B) aposentadoria.(C) exoneração.

(D)) reintegração.

(E) readaptação.

24. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TRT 20ª Região/2002) - A vantagem paga aoservidor público federal, destinada a

compensar suas despesas de instalaçãoquando, no interesse do serviço, passar a terexercício em nova sede, com mudança dedomicílio em caráter permanente, chama-se

(A) adicional pela prestação de serviçextraordinário.

(B) adicional de atividades penosas.

(C) diária.

(D) indenização de transporte.

(E)) ajuda de custo.

04/07/02 - 13:45 

25. (Analista Judiciário – Área Administrativa TRE PI/2002) - Carreira profissional é

(A) uma seqüência de instruções que podemser utilizadas ao longo da vida.

(B) uma combinação de objetivos e resultadoocorridos no decorrer de uma vida.

(C) o conjunto de aptidões, temperamento qualidades de um indivíduo dentro dorganização.

(D) o conjunto de habilidades, interessenecessidades e valores relacionados atrabalho.

(E)) a seqüência de cargos ocupados por umpessoa durante o curso de sua vida.

26. (Analista Judiciário – Execução dMandados – TRT/19ª Região) - Um servidoocupante de cargo efetivo, recebe “licença pomotivo de doença em pessoa da família

  justificada por doença de seu padrasdevidamente comprovada por junta médicoficial. Essa licença é deferida, sem prejuízo dremuneração, por 30 dias, prorrogável por at30 dias, e, excedidos esses prazos, por ma22 meses, mas, nesse último caso, semremuneração. Está errado o deferimento desslicença, pois

(A) o período da segunda prorrogação se dcom pagamento de remuneração proporcionao tempo de serviço.

(B) doença de padrasto não é motivo que  justifique.

(C) essa licença, desde o início, se dá comprejuízo da remuneração.

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(D)) o período da segunda prorrogação é deaté 90 dias.

(E) essa licença não é prorrogável.

27. (Analista Judiciário – Execução deMandados – TRT/19ª Região) - Antônio éaprovado em concurso público, paraprovimento de cargo efetivo. O resultado doconcurso é divulgado no dia 1º de março e anomeação de Antônio é publicada no dia 20 demarço. No dia 30 de abril do mesmo ano,Antônio ainda não compareceu para tomarposse. Nessa situação, considerando-se a regrageral da Lei, o prazo para Antônio tomar posse

(A))   já se esgotou, devendo o ato deprovimento de Antônio ser tornado sem efeito.

(B) é ainda de 1 dia.(C) é ainda de 5 dias.

(D) é ainda de 20 dias.

(E) já se esgotou, devendo Antônio serexonerado.

28. (Analista Judiciário – Execução deMandados – TRT/19ª Região) - A investidurade um servidor em cargo de atribuições eresponsabilidades compatíveis com limitaçãoque tenha sofrido em sua capacidade física,

verificada em inspeção médica,(A) é admitida na Lei e se diz recondução.

(B) não é admitida na Lei, salvo por novoconcurso, restando ao servidor a opção daaposentadoria por invalidez.

(C))) é admitida na Lei e se diz readaptação.

(D) é admitida na Lei e se diz reversão.

(E) é admitida na Lei e se diz reintegração.

29. (Analista Judiciário – Execução deMandados – TRT/19ª Região) - Considere queno mês atual, em que o salário mínimo é de R$200,00, um servidor público federal recebeuvencimento de R$ 180,00, acrescido de ajudade custo de R$ 70,00, que se incorporou aovencimento. A situação assim descrita

(A) contraria o disposto na Lei, pois ajuda decusto não pode ser acrescida ao vencimento.

(B) não contraria o disposto na Lei.

(C) contraria o disposto na Lei, pois vencimento não pode ser inferior ao salármínimo, mesmo que haja a incorporação dajuda de custo.

(D) contraria o disposto na Lei, pois nela nãhá previsão de pagamento de ajuda de custo.

(E))) contraria o disposto na Lei, pois vencimento não pode ser inferior ao salármínimo e a ajuda de custo, sendo indenizaçãonão se incorpora ao vencimento.

30. (Analista Judiciário – Execução dMandados – TRT/19ª Região) - Um servidopúblico, punido com penalidade de suspensãoque tenha, depois disso, passado por 5 anos d

efetivo exercício sem praticar nova infraçãdisciplinar,

(A) não terá direito a benefício em relação penalidade aplicada.

(B) terá direito à anulação da penalidade dsuspensão.

(C) terá direito à revogação da penalidade dsuspensão.

(D)) terá direito a ter o registro da penalidadde suspensão cancelado.

(E) terá direito a ter a penalidade d

suspensão convertida em advertência.

31. (Analista Judiciário – Execução dMandados – TRT/19ª Região) - A apuração dtempo de serviço será feita em

(A)) dias, que serão convertidos em anoconsiderado o ano como de 365 dias.

(B) meses, que serão convertidos em anoconsiderado o ano como de 12 meses.

(C) dias, que serão convertidos em meses

considerado o mês como de 31 dias.(D) dias, que serão convertidos em mesesconsiderado o mês como de 30 dias.

(E) dias, que serão convertidos em semanaconsi-derada a semana como de 7 dias.

32. (Analista Judiciário – Execução dMandados – TRT/19ª Região) - Em matéria d

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responsabilidade do servidor público, ocorrendoa prática de um mesmo fato delituoso,

(A) a aplicação de uma sanção, seja civil, penalou administrativa, exclui a aplicação dasdemais.

(B)) as sanções civil, penal e administrativapoderão cumular-se.

(C) a sanção administrativa exclui a aplicaçãoda sanção penal e da civil, mas estas sãocumuláveis entre si.

(D) a sanção penal exclui a aplicação dasanção civil e da administrativa, mas estas sãocumuláveis entre si.

(E) a sanção civil exclui a aplicação da sançãopenal e da administrativa, mas estas sãocumuláveis entre si.

33. (Analista Judiciário – Execução deMandados – TRF 1ª Região/2001) -Considerando o cargo público, é INCORRETOafirmar que sua posse

(A) poderá dar-se mediante procuraçãoespecífica.

(B) só ocorrerá nos casos em que o provimentofor por nomeação.

(C)) depende de prévia inspeção médica para ocargo efetivo, dispensada esta para o cargo em

comissão.(D) terá seu prazo também contado do términoda licença para capacitação.

(E) ocorrerá, de regra, no prazo de trinta diascontados da publicação do ato de provimento.

34. (Analista Judiciário – Execução deMandados – TRF 1ª Região/2001) - Dentreoutras proibições impostas aos servidorpúblico, observa-se que não poderá, emnenhuma hipótese,

(A) opor resistência ao andamento deprocesso.

(B) receber propina, presente ou vantagem dequalquer espécie.

(C) exercer o comércio.

(D) cometer a outro servidor atribuiçãoestranha ao cargo que ocupa.

(E)) manter sob sua chefia imediata em funçãde confiança o parente até o segundo gracivil.

35. (Analista Judiciário – Execução d

Mandados – TRF 1ª Região/2001) - Na revisãdo processo administrativo disciplinar, diz-sque

(A) o ônus da prova cabe ao Poder Públiccompetente.

(B)) não constitui fundamento do pedido simples alegação de injustiça da penalidade.

(C) o pedido, que sempre depende de cauçãocorrerá em autos apartados do processoriginário.

(D) o pedido pode ser feito pelo respectiv

tutor, se o requerente estiver mentalmentinsano.

(E) poderá resultar no agravamento dpenalidade, desde que justificado pesurgimento de fato novo.

36. (Analista Judiciário – Execução dMandados – TRF 1ª Região/2001) - Oservidores nomeados para cargos dprovimento efetivo em virtude de concurspúblico adquirem estabilidade após o efetiv

exercício de(A) dois anos, mas podem perder o cargo emvirtude de sentença judicial transitada em

 julgado.

(B) dois anos, mas podem perder o cargmediante processo administrativo em que lheseja assegurada ampla defesa.

(C) três anos, mas só podem perder o cargmediante sentença judicial transitada em

 julgado.

(D) três anos, mas podem perder o carg

mediante procedimento de avaliação periódicde desempenho, a critério da autoridadadministrativa.

(E))) três anos, mas podem perder o cargmediante processo administrativo em que lheseja assegurada ampla defesa.

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37. (Analista Judiciário – Execução deMandados – TRF 4ª região/2001) - No quetange à remuneração e ao provento doservidor, observa-se que

(A) não poderão ser objeto de penhora,salvo no caso de prestação alimentíciaresultante de decisão judicial.

(B) não poderão sofrer desconto, ainda quepor mandado judicial.

(C) poderão ser objeto de seqüestro emqualquer hipótese.

(D) não poderão sofrer consignação emfolha de pagamento a favor de terceiros.

(E) não poderão ser objeto de arresto emqualquer hipótese.

38. (Analista Judiciário – Execução deMandados – TRF 4ª região/2001) - É certo que,no processo administrativo disciplinar, oafastamento preventivo do exercício do cargo,poderá ser imposto ao servidor, pelo prazo deaté

(A) noventa dias, prorrogável por igualprazo.

(B) noventa dias, improrrogável.

(C) sessenta dias, prorrogável por igualprazo.

(D) sessenta dias, improrrogável.

(E) trinta dias, prorrogável até a conclusãodo processo.

39. (Analista Judiciário – Execução deMandados – TRF 4ª região/2001) - Serácassada a aposentadoria ou adisponibilidade do inativo que houverpraticado, na

(A) inatividade, falta punível com demissão

ou suspensão de sessenta a noventa dias.(B) atividade, falta punível com demissãoou suspensão de sessenta a noventa dias.

(C) atividade, falta punível com demissãoou suspensão de cento e vinte dias.

(D) inatividade ou atividade, falta punívelcom demissão.

(E) atividade, falta punível com demissão.

40. (Analista Judiciário – Execução dMandados – TRF 4ª região/2001) - Consideros seguintes direitos sociais:

I.Seguro-desemprego, em caso de desempreg

involuntário.II.Irredutibilidade do salário, salvo o dispostem convenção ou acordo coletivo.

III.Décimo terceiro salário, com base nremuneração integral.

IV.Remuneração do trabalho noturno superioà do diurno.

São aplicáveis aos ocupantes de cargopúblicos APENAS

(A) III e IV.(B) II e IV.

(C) I e IV.

(D) I e III.

(E) I e II.

41. (Analista Judiciário – Execução dMandados – TRF 4ª região/2001) - "tempo de contribuição"

(A) não é base para efeito de aposentador

por invalidez do servidor público, pois seuproventos serão proporcionais ao "tempo dserviço".

(B) fictício, criado em lei federal especiapode ser contado para efeito de aposentadorou de disponibilidade.

(C) federal, estadual ou municipal identificase a "tempo de serviço", conforme Constituição Federal.

(D) é a base para aposentadoria dotrabalhadores urbanos e rurais, e o "tempo d

serviço" é a base para aposentadoria doservidores públicos.

(E) federal, estadual ou municipal deve secontado para

42. (Analista Judiciário – Execução dMandados - TRF 5ª Região/2003) - Umservidor público federal, que exerç

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remuneradamente cargo público de médico  junto à Administração Direta, acumulando, demodo também remunerado, um cargo públicode professor junto a uma autarquia federal,

(A)) não pode acumular, remuneradamente,mais nenhum cargo ou emprego público, emnenhuma das esferas da Federação.

(B) pode ainda, remuneradamente, acumularum cargo público de médico ou de professor naesfera federal.

(C) pode ainda, remuneradamente, acumularum cargo público de médico ou de professor,desde que na esfera estadual ou na municipal.

(D) pode ainda, remuneradamente, acumularum emprego público de médico ou de professorem qualquer das esferas da federação.

(E) pode ainda, remuneradamente, acumularum emprego público de médico ou deprofessor, desde que na esfera estadual ou namunicipal.

43. (Analista Judiciário – Execução deMandados - TRF 5ª Região/2003) - Umservidor público federal comete um ato quesupostamente configura, ao mesmo tempo,ilícito penal e administrativo. São instauradosprocessos distintos para apurar as duas ordensde responsabilidade, mas o processo penal

encerra-se primeiro, com a absolvição doservidor pela negativa da existência do fato.Assim sendo, o servidor foi automaticamenteabsolvido na esfera administrativa. Na situaçãoacima,

(A) está errada a instauração simultânea dosdois processos, pois isso caracteriza o chamadobis in idem.

(B) está correta a instauração simultânea dosdois processos, todavia, o processo penaldeveria ter restado sobrestado até a decisão doprocesso administrativo.

(C)) foi corretamente absolvido o servidor naesfera administrativa, em face da decisão penalque negou a existência do fato.

(D) a absolvição do servidor no processoadministrativo não poderia ter sido automática,pois uma conduta que não configura ilícitopenal ainda assim pode configurar ilícitoadministrativo.

(E) está errada a instauração simultânea dodois processos, pois deveria ter sido instauradapenas um, perante a autoridade judiciacompetente para apreciar as duas ordens dilícitos.

44. (Analista Judiciário – Execução dMandados – TRT 21ª Região/2003) - vacância do cargo público poderá acontecer

(A) sob a forma de exoneração, a exemplo ddesliga-mento do servidor da Administraçãcom caráter punitivo.

(B)) com ou sem extinção do vínculo, exemplo da aposentadoria e da readaptaçãorespectivamente.

(C) como espécie de demissão, que consiste n

desligamento do servidor da Administraçãosem caráter punitivo.

(D) com a posse em outro cargo, nãacumulável, caracterizando a transferênccomo forma de provimento.

(E) também na qualidade de reversãoreintregração ou recondução do servidor emoutro cargo.

45. (Analista Judiciário – Execução dMandados – TRT 21ª Região/2003) - "Y

servidor público do Tribunal Regional dTrabalho foi designado para substituir "Z", questá regularmente afastado de sua função ddirigente de unidade. Nesse caso, "Y"

(A) assume isolada ou cumulativamente, coou sem prejuízo do cargo que ocupa, exercício do cargo de "Z", e com remuneração acrescida de vinte por cento.

(B) não poderá assumir o exercício do cargo d"Z", porque essa unidade administrativa estorganizada em nível de assessoria.

(C) deve assumir isoladamente, com prejuízdo cargo que ocupa, o exercício do cargo d"Z", devendo optar pela remuneração de umdeles.

(D)) assumirá automática e cumulativamentesem prejuí-zo do cargo que ocupa, o exercícdo cargo de "Z", devendo optar peremuneração de um deles.

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(E) pode assumir o exercício isolado do cargode "Z", porque a unidade está organizada emnível de as-sessoria, mas sua remuneraçãooriginal não pode ser alterada.

46. (Analista Judiciário – Execução deMandados – TRT 21ª Região/2003) - O servidorpúblico que, a serviço, afastar-se da sede emcaráter eventual ou transitório para outroponto do território nacional ou para o exterior,fará jus à passagens e

(A) indenização de serviço extraordinário.

(B) ajuda de custo.

(C)) diárias.

(D) indenização especial.

(E) gratificação de moradia. judicial.

47. (Analista Judiciário –Execuçao deMandados – TRT 24ª Região/2003) - Quando oservidor público passa a ocupar cargo ouemprego público de maior grau deresponsabilidade e maior complexidade deatribuição, diz-se que ele

(A)) recebeu uma promoção, que é uma formaderivada de provimento.

(B) sofreu transposição ex offici o, que é umaforma derivada de provimento.

(C) passou por investidura inicial, uma vez quea dificuldade de exercício do novo cargo éoriginária.

(D) foi beneficiado com o aproveitamento, quelhe reco-nhece capacidade superior à posiçãoanteriormente ocupada.

(E) mereceu readaptação à sua real capacidadepessoal, um dos modos legais de provimento.

48. (Analista Judiciário –Execuçao de

Mandados – TRT 24ª Região/2003) - Os irmãosTheodomiro e Theobaldo foram aprovados emconcurso e foram nomeados para certo cargopúblico. Ambos tomaram posse, masTheodomiro não entrou em exercício no prazode lei. Já Theobaldo entrou em exercício, mas,decorrido o necessário prazo, não satisfez ascondições do estágio probatório. Como não

mais trabalham em cargo público, conclui-sque

(A) Theobaldo foi demitido e Theodomiro fexonerado a pedido, visto que se presume desistência voluntária do decurso do prazpara entrar em exercício.

(B) ambos foram demitidos após o devidprocesso legal que a Administração lhemoveu.

(C) Theobaldo foi demitido após o devidprocesso legal e Theodomiro foi exonerado dofício.

(D) Theodomiro foi demitido após o devidprocesso legal e Theobaldo foi exonerado dofício.

(E)) ambos foram exonerados de ofício pe

Administração.

49. (Analista Judiciário –Execuçao dMandados – TRT 24ª Região/2003) - Umconjunto de atribuições e responsabilidadeprevistas na estrutura organizacional qudevem ser cometidas a um servidor. Trata-se

(A) do provimento.

(B) da estabilidade.

(C)) do cargo público.

(D) da investidura.

(E) do exercício.

50. (Analista Judiciário –Execuçao dMandados – TRT 24ª Região/2003) Theodósio, servidor público, foi convidado cursar pós-graduação no exterior. Foi-lhdeferido o requerimento de afastamento parrealizar esse estudo. Nesse caso,

(A) os vencimentos serão suspensos, visto quo afastamento é concedido para tratar d

interesse particular.(B) uma futura ausência do país só serpossível se decorrido um ano de seu retorno.

(C) jamais lhe será concedida exoneraçãantes de decorrido, após o retorno, períodigual ao do afastamento.

(D) essa ausência terá prazo de até três anospermitida uma prorrogação, por igual período.

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(E)) o prazo máximo de ausência não excederáa quatro anos.

04/08/03 - 11:49 

51. (Analista Judiciário –Execuçao deMandados – TRT 24ª Região/2003) - Em se

tratando do direito de petição, o direito derequerer, quanto ao ato de cassação deaposentadoria, prescreve em

(A)) 5 anos.

(B) 4 anos.

(C) 3 anos.

(D) 2 anos.

(E) 1 ano.

52. (Analista Judiciário – Execução de

Mandados – TRT 5ª Região/2003) - A Lei n o8.112/90 prevê a incidência de seu regime

 jurídico para, entre outros,

(A) servidor público que venha a ingressar emcargo efetivo em fundação pública de umEstado.

(B) servidor público que venha a ingressar emcargo efetivo na Administração Direta doDistrito Federal.

(C) empregado público que venha a ingressarem emprego na Administração Direta da União.

(D) empregado público que venha a ingressarem emprego em sociedade de economia mistafederal.

(E)) servidor público que venha a ingressar emcargo em comissão em autarquia federal.

53. (Analista Judiciário – Execução deMandados – TRT 5ª Região/2003) - Umservidor ocupante de cargo em comissão, semprejuízo das atribuições desse cargo,

(A) poderá ser nomeado para ter exercício,interinamente, em outro cargo de confiança,acumulando a remuneração de ambos.

(B)) poderá ser nomeado para ter exercício,interina-mente, em outro cargo de confiança,optando pela remuneração de um deles.

(C) poderá ser nomeado para ter exercício,permanen-temente, em outro cargo de

confiança, acumulando a remuneração dambos.

(D) poderá ser nomeado para ter exercíciopermanen-temente, em outro cargo dconfiança, percebendo, como remuneração, média da remuneração dos cargos acumulados

(E) não poderá ser nomeado para ter exercíciode modo interino ou permanente, em outrcargo de confiança.

54. (Analista Judiciário – Execução dMandados – TRT 5ª Região/2003) - Considerque um servidor público, que tenha siddemitido, consiga anular judicialmente sudemissão. Considere ainda que o carganteriormente ocupado por esse servidor tenhsido transformado. Nessa situação, o servidor

(A) poderá retornar ao serviço público, pomeio do instituto da recondução, sendreinvestido no cargo anteriormente ocupadoanulando-se, conseqüen-temente, transformação do cargo.

(B) poderá retornar ao serviço público, pomeio do instituto da recondução, sendreinvestido no cargo decorrente dtransformação do anteriormente ocupado.

(C) poderá retornar ao serviço público, pomeio do instituto da reversão, send

reinvestido no cargo anteriormente ocupadoanulando-se, conseqüen-temente, transformação do cargo.

(D)) poderá retornar ao serviço público, pomeio do instituto da reintegração, sendreinvestido no cargo decorrente dtransformação do anteriormente ocupado.

(E) não poderá retornar ao serviço públicosalvo por novo concurso, devendo a situaçãresolver-se em indenização.

55. (Analista Judiciário – Execução dMandados – TRT 5ª Região/2003) - A hipótesde a Administração proceder, de ofício, exoneração de servidor público ocupante dcargo efetivo

(A)) ocorre, por exemplo, quando, tendtomado posse, o servidor não entrar emexercício no prazo estabelecido.

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(B) ocorre, por exemplo, como conseqüênciada prática de infração de natureza grave peloservidor, mesmo já gozando de estabilidade.

(C) não está acolhida pela Lei, havendo apenasa previsão da exoneração a pedido do servidor.

(D) ocorre, por exemplo, quando, tendo sidonomeado, o servidor não tomar posse no prazoestabelecido.

(E) ocorre, por exemplo, quando, tendo sidoaprovado em concurso público, o servidor nãofor nomeado no prazo estabelecido.

56. (Analista Judiciário – Execução deMandados – TRT 5ª Região/2003) - Umservidor, ao longo de um ano, contou 10 mesese 15 dias de exercício. Sabendo-se que a

remuneração a que tal servidor faz jus no mêsde dezembro desse ano é R$ 1 200,00, talservidor terá direito, nesse ano, a umagratificação natalina no valor de

(A) R$ 1 600,00.

(B) R$ 1 000,00.

(C)) R$ 1 100,00.

(D) R$ 1 200,00.

(E) R$ 400,00.

57. (Analista Judiciário – Execução deMandados – TRT 5ª Região/2003) -Determinado servidor público pediu e obtevelicença para atividade política. Tal licença foideferida, sem remune-ração, durante o períodoque mediava entre a sua escolha emconvenção partidária, como candidato a cargoeletivo, e a véspera do registro de suacandidatura perante a justiça eleitoral. A partirdo registro da candidatura, até o 10 o diaseguinte ao da eleição, a licença foi deferida,com os vencimentos do cargo efetivoassegurados pelo período de 3 meses. Nessasituação, o deferimento da licença foi

(A) ilegal por ser a atividade políticaincompatível com a ocupação de cargo público.

(B)) legal.

(C) ilegal quanto à ausência de remuneraçãoaté a véspera do registro da candidatura.

(D) ilegal quanto ao prazo de duração a partdo registro da candidatura.

(E) ilegal quanto ao caráter remunerado partir do registro da candidatura.

58. (Analista Judiciário – Execução dMandados – TRT 5ª Região/2003) Determinado servidor praticou um ato passívede configurar, ao mesmo tempo, ilícito penal administrativo, tendo sido instauradoprocessos distintos nesses dois âmbitos. processo penal encerrou-se primeiro, absovendo- se o servidor por não corresponder ato em questão a nenhum tipo penal. Nesssituação, o servidor

(A)) poderá ser condenado no processadministrativo.

(B) deverá ser igualmente absolvido nprocesso administrativo, pois a sançãadministrativa é acessória à sanção penal.

(C) deverá ser igualmente absolvido nprocesso administrativo, pois o processo penaé prejudicial em relação ao processadministrativo.

(D) deverá ser igualmente absolvido nprocesso administrativo, pois a absolviçãpenal acarreta a absolvição no processadministrativo.

(E) deverá ser igualmente absolvido nprocesso administrativo, pois não pode sofredois processos em relação ao mesmo ato.

59. (Analista Judiciário –Área Judiciária – TRAcre/2003) - A aprovação prévia em concurspúblico de provas ou de provas e títulos conditio sine qua non para investidura emqualquer

(A) cargo público.

(B) função pública.

(C)) emprego público.

(D) emprego público ou função pública.

(E) cargo ou função pública.

13/10/03 - 14:29 

60. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRBA/2003) - O servidor público praticou, nexercício de função, fato do qual pode ocorre

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PROVAS ANTERIORES FCC

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sua responsabilização civil, penal eadministrativa. O processo criminal encerrou-se com sentença de absolvição que negou aautoria. Nesse caso,

(A) a autoria pode vir a ser provada noprocesso administrativo e no processo civil.

(B)) a responsabilidade administrativa doservidor fica afastada.

(C) a responsabilização administrativa éindependente da penal e, portanto, a sentençanão tem nenhum reflexo na esferaadministrativa.

(D) o processo administrativo prosseguenormalmente porque só a negativa deexistência do fato em sentença penal impede oprosseguimento.

(E) o processo administrativo prosseguenormalmente porque só a negativa de autoriado fato em sentença civil impede oprosseguimento.

61. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT21ª Região/2003) - "Y", servidor público doTribunal Regional do Trabalho foi designadopara substituir "Z", que está regularmenteafastado de sua função de dirigente deunidade.

Nesse caso, "Y"

(A) assume isolada ou cumulativamente, comou sem prejuízo do cargo que ocupa, oexercício do cargo de "Z", e com aremuneração acrescida de vinte por cento.

(B) não poderá assumir o exercício do cargo de"Z", porque essa unidade administrativa estáorganizada em nível de assessoria.

(C) deve assumir isoladamente, com prejuízodo cargo que ocupa, o exercício do cargo de"Z", devendo optar pela remuneração de umdeles.

(D)) assumirá automática e cumulativamente,sem prejuí-zo do cargo que ocupa, o exercíciodo cargo de "Z", devendo optar pelaremuneração de um deles.

(E) pode assumir o exercício isolado do cargode "Z", porque a unidade está organizada emnível de as-sessoria, mas sua remuneraçãooriginal não pode ser alterada.

62. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TR21ª Região/2003) - O servidor público que, serviço, afastar-se da sede em caráter eventuaou transitório para outro ponto do territórnacional ou para o exterior, fará jus passagens e

(A) indenização de serviço extraordinário.

(B) ajuda de custo.

(C)) diárias.

(D) indenização especial.

(E) gratificação de moradia.

63. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TR24ª Região/2003) - Quando o servidor públic

passa a ocupar cargo ou emprego público dmaior grau de responsabilidade e maiocomplexidade de atribuição, diz-se que ele

(A)) recebeu uma promoção, que é uma formderivada de provimento.

(B) sofreu transposição ex offici o, que é umforma derivada de provimento.

(C) passou por investidura inicial, uma vez qua dificuldade de exercício do novo cargo originária.

(D) foi beneficiado com o aproveitamento, qu

lhe reco-nhece capacidade superior à posiçãanteriormente ocupada.

(E) mereceu readaptação à sua real capacidadpessoal, um dos modos legais de provimento.

64. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TR24ª Região/2003) - O servidor públicTheobaldo morreu, sendo certo que estavinvestido em cargo de direção. Sabendo-se quo regimento interno não dispõe a respeito, eserá substituído pelo servidor

(A) mais idoso da repartição onde trabalhavaconforme preceitua a jurisprudêncmajoritária.

(B) mais antigo do órgão ou entidade, poexpressa previsão legal.

(C)) previamente designado pelo dirigentmáximo do órgão ou entidade.

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PROVAS ANTERIORES FCC

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(D) que vier a ser designado, escolhido sempreentre os três mais antigos do órgão ouentidade.

(E) que vier a ser nomeado obrigatoriamentedentre os três mais idosos.

65. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT24ª Região/2003) - Em se tratando deresponsabilidade, diz-se que as sanções civis,penais e administrativas podem cumular-se,sendo independentes entre si. Todavia, aresponsabili-dade administrativa do servidorserá afastada no caso de

(A) decisão civil que reconheça a falta deprovas da autoria.

(B) decisão criminal que reconheça a falta de

provas da autoria.(C) sentença civil que reconheça a inexistênciade prova da culpa do servidor.

(D)) absolvição criminal que negue a autoria.

(E) sentença civil ou criminal que reconheça,indevida-mente ou não, a prescrição

66. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT24ª Região/2003) - Em se tratando do direitode petição, o direito de requerer, quanto ao atode cassação de aposentadoria, prescreve em

(A)) 5 anos.

(B) 4 anos.

(C) 3 anos.

(D) 2 anos.

(E) 1 ano.

67. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRECeará/2002) - No regime da Lei n o 8.112/90,a reinvestidura do servidor estável no cargoanteriormente ocupado, quando invalidada asua demissão por decisão administrativa,

(A) é possível e se chama reversão.

(B)) é possível e se chama reintegração.

(C) não é possível, pois tal invalidação dependede decisão judicial.

(D) não é possível, pois tal reinvestiduradepende de novo concurso público.

(E) não é possível, devendo a reinvestidura sdar em outro cargo que estiver vago.

68. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRCeará/2002) - Conforme regra da Lei n

8.112/90, o servidor em débito com o erárioque for exonerado, terá o prazo de 60 diapara quitar o débito. A não quitação do débitnesse prazo implicará

(A) anulação da exoneração.

(B) revogação da exoneração.

(C)) inscrição do débito em dívida ativa.

(D) penhora administrativa de bens dservidor.

(E) abertura de processo administrativdisciplinar contra o servidor, visando conversão da exoneração em demissão.

69. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRCeará/2002) - Considere o seguinte casprático:

  “Numa situação de urgência, a União, pdecreto do Presidente da República, cria 3novos cargos públicos. Para o preenchimentdesses cargos, é aberto concurso público dtítulos, cujo edital prevê prazo de validade ddois anos, sem possibilidade de prorrogação.” 

Nesse caso, está

(A) incorreto o prazo de validade do concurso.

(B)) correta a previsão de não prorrogação dprazo de validade.

(C) correta a forma de criação dos cargos emsituação de urgência.

(D) correto o critério de julgamento dconcurso.

(E) incorreta a realização do concurso em lugade procedimento licitatório.

70. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRCeará/2002) - Nos termos da Lei n o 8.112/90a posse de um servidor público federal ocorrerno prazo de 30 dias contados da publicação dato de provimento. Caso a posse não ocorrnesse prazo, a conseqüência prevista é

(A)) tornar-se sem efeito o ato de provimento

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(B) anular-se a classificação do servidor norespectivo concurso.

(C) a demissão do servidor.

(D) a exoneração do servidor.

(E) a disponibilidade do servidor.

71. (Analista Judiciário –Área Judiciária – TRF5ª Região/2003) - A Um servidor públicofederal, que exerça remuneradamente cargopúblico de médico junto à AdministraçãoDireta, acumulando, de modo tambémremunerado, um cargo público de professor

 junto a uma autarquia federal,

(A)) não pode acumular, remuneradamente,mais nenhum cargo ou emprego público, emnenhuma das esferas da Federação.

(B) pode ainda, remuneradamente, acumularum cargo público de médico ou de professor naesfera federal.

(C) pode ainda, remuneradamente, acumularum cargo público de médico ou de professor,desde que na esfera estadual ou na municipal.

(D) pode ainda, remuneradamente, acumularum emprego público de médico ou de professorem qualquer das esferas da federação.

(E) pode ainda, remuneradamente, acumularum emprego público de médico ou de

professor, desde que na esfera estadual ou namunicipal.

72. Um servidor público federal comete um atoque supostamente configura, ao mesmotempo, ilícito penal e administrativo. Sãoinstaurados processos distintos para apurar asduas ordens de responsabilidade, mas oprocesso penal encerra-se primeiro, com aabsolvição do servidor pela negativa daexistência do fato. Assim sendo, o servidor foiautomaticamente absolvido na esferaadministrativa. Na situação acima,

(A) está errada a instauração simultânea dosdois processos, pois isso caracteriza o chamadobis in idem.

(B) está correta a instauração simultânea dosdois processos, todavia, o processo penaldeveria ter restado sobrestado até a decisão doprocesso administrativo.

(C)) foi corretamente absolvido o servidor nesfera administrativa, em face da decisão penaque negou a existência do fato.

(D) a absolvição do servidor no processadministrativo não poderia ter sido automáticapois uma conduta que não configura ilícitpenal ainda assim pode configurar ilícitadministrativo.

(E) está errada a instauração simultânea dodois processos, pois deveria ter sido instauradapenas um, perante a autoridade judiciacompetente para apreciar as duas ordens dilícitos.

73. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TR19ª Região/2003) - João ocupa, em caráteefetivo, um cargo de carreira. João tomo

posse nesse cargo em 27 de dezembro d1997 e entrou em exercício em 2 de janeiro d1998. Em 3 de março de 2002, é publicado umato de promoção de João. Nessa situação, tempo de exercício de João

(A)) não é interrompido ou suspenso com promoção, sendo contado, no novposicionamento na carreira, a partir de 3 dmarço de 2002.

(B) é considerado interrompido em 3 de marçde 2002.

(C) é considerado suspenso em 3 de março d2002.

(D) não é interrompido ou suspenso com promoção, sendo contado, no novposicionamento na carreira, a partir de 27 ddezembro de 1997.

(E) não é interrompido ou suspenso com promoção, sendo contado, no novposicionamento na carreira, a partir de 2 d

 janeiro de 1998.

74. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TR19ª Região/2003) - NÃO constitui causa dvacância do cargo público, nos termos de rfixado na Lei, a

(A) demissão.

(B) promoção.

(C)) nomeação.

(D) readaptação.

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(E) exoneração.

75. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT19ª Região/2003) - Pedro e José, servidores,fizeram deslocamentos para fora da sede. O

deslocamento de Pedro ocorreu entreMunicípios distantes e decorreu de exigênciapermanente de seu cargo. O deslocamento deJosé ocorreu entre Municípios limítrofes, dentrode uma mesma região metropolitana, compernoite fora da sede. Ambos usaram meio delocomoção da Administração. Nesse caso,

(A) ambos não têm direito a nenhuma dasespécies de indenização fixadas na Lei.

(B) ambos têm direito a diárias.

(C) ambos têm direito a indenização de

transporte.(D) Pedro tem direito a indenização detransporte e José tem direito a diária.

(E)) Pedro não tem direito a nenhuma dasespécies de indenização fixadas na Lei e Josétem direito a diária.

27/12/02 - 13:59 

76. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT19ª Região/2003) - Um servidor, ocupante decargo efetivo, no segundo ano do estágioprobatório, pede e tem deferida licença para

tratar de interesses particulares, por até 3anos, sem remuneração. O deferimento dessalicença está errado, pois

(A) não há previsão dessa licença na Lei.

(B) o servidor é ocupante de cargo efetivo.

(C)) o servidor está em estágio probatório.

(D) o prazo máximo dessa licença é de 2 anos.

(E) essa licença é remunerada.

77. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT

19ª Região/2003) - NÃO é considerado comode efetivo exercício o afastamento em virtudede

(A)) licença por motivo de doença em pessoada família.

(B) férias.

(C) participação em júri.

(D) doença profissional.

(E) serviço em organismo internacional de quo Brasil participe.

78. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TR19ª Região/2003) - Em matéria d

responsabilidade civil do servidor público, obrigação de reparar o dano

(A) se estende aos sucessores, integralmentetendo o servidor agido com culpa ou com dolo

(B) não se estende aos sucessores.

(C) se estende aos sucessores, integralmenteapenas se o servidor tiver agido com dolo.

(D)) se estende aos sucessores, até o limite dvalor da herança, tendo o servidor agido comculpa ou com dolo.

(E) se estende aos sucessores, até o limite dvalor da herança, apenas se o servidor tiveagido com dolo.

79. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TR19ª Região/2003) - São penalidadeadministrativas aplicáveis aos servidorepúblicos, dentre outras,

(A) exoneração e multa.

(B)) multa e cassação de aposentadoria.

(C) suspensão e prisão.

(D) exoneração e suspensão.(E) prisão e cassação de aposentadoria.

80. (Analista Judiciário – Área judiciária –TR20ª Região/2002) - É elemento compatívcom o regime jurídico dos servidores públicocivis da União, traçado pela Lei nº 8.112/90,

(A)) a prestação de serviços gratuitos, desdque prevista em lei.

(B) a criação de cargos públicos por at

administrativo.(C) o pagamento dos vencimentos decorrentede cargo público com verbas da iniciativprivada.

(D) a criação de cargos públicos semdenominação própria.

(E) a impossibilidade de provimento emcomissão em se tratando de cargos públicos.

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81. (Analista Judiciário – Área judiciária –TRT20ª Região/2002) - A Lei nº 8.112/90 ofereceum rol de atos dos quais decorre a vacância docargo público. É estranha a esse rol a

(A) exoneração.(B)) reintegração.

(C) readaptação.

(D) promoção.

(E) aposentadoria.

82. (Analista Judiciário – Área judiciária –TRT20ª Região/2002) - A vantagem paga aoservidor público federal, destinada acompensar suas despesas de instalação

quando, no inte-resse do serviço, passar a terexercício em nova sede, com mudança dedomicílio em caráter permanente, chama-se

(A) diária.

(B) indenização de transporte.

(C)) ajuda de custo.

(D) adicional pela prestação de serviçoextraordinário.

(E) adicional de atividades penosas.

83. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRF4ª Região/2001) - É sempre vedado aoservidor público, entre outros casos,

(A) recusar fé a documentos públicos.

(B) cometer a outro servidor atribuiçõesestranhas ao cargo que ocupa.

(C) cometer a pessoa estranha à repartiçãoo desem-penho de suas atribuições funcionais.

(D) atuar como procurador junto àsrepartições públicas.

(E) opor resistência ao andamento dedocumento ou processo.

84. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRF4ª Região/2001) - No caso em que houverconveniência para o serviço, a penalidade desuspensão

(A) deverá ser convertida em repreensãpor escrito, sem prejuízo de permanecer nserviço.

(B) poderá ser convertida em advertêncpor escrito, devendo o servidor continuar nexercício de suas funções.

(C) poderá ser convertida em multa, nbase de 20% ao dia da remuneração brutadevendo o servidor continuar no exercício dsuas atribuições.

(D) poderá ser convertida em multa, nbase de 50% por dia de vencimento oremuneração, ficando o servidor obrigado permanecer no serviço.

(E) deverá ser convertida em multa, nbase de 30% ao dia de vencimento, ficando servidor desobrigado de permanecer n

serviço.

85. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TR4ª Região/2001) - Aos juízes é vedado exerceainda que em disponibilidade, outro cargo ofunção, salvo uma de

(A) caráter político-partidário.

(B) caráter técnico.

(C) médico.

(D) magistério.

(E) caráter científico.

86. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TR1ª Região/2001) - Em relação à vacância dcargo público, é INCORRETO afirmar que

(A) a exoneração do cargo em comissãpoderá dar-se também a pedido do própriservidor.

(B)) a demissão do servidor também ocorrerquando não satisfeitas as condições do estág

probatório.(C) esta poderá decorrer também dos institutoda promoção ou readaptação.

(D) a exoneração do cargo efetivo poddecorrer de pedido do servidor ou de ofício.

(E) esta poderá decorrer também da posse emoutro cargo inacumulável.

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87. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRF1ª Região/2001) - Dentre outras proibiçõesimpostas ao servidor público, observa-se quetambém não poderá

(A)) recusar-se a atualizar seus dadoscadastrais quando solicitado.

(B) manter sob sua chefia imediata, em cargoefetivo, parente até o terceiro grau.

(C) recusar fé a documento público ouparticular.

(D) retirar, em nenhuma hipótese, qualquerdocumento ou objeto da repartição.

(E) ausentar-se do serviço durante oexpediente, em nenhum caso.

88. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRF1ª Região/2001) - É certo que, de umasindicância, dentre outras situações, podedecorrer, de imediato,

(A) o seu arquivamento, desde que o fatonarrado não configure ilícito penal.

(B) a aplicação da pena de suspensão, porqualquer período de tempo, ao servidor.

(C) a prisão temporária do servidor peloperíodo de até dez dias.

(D)) a instauração de um processoadministrativo disciplinar contra o servidor.

(E) o afastamento preventivo do servidor, comprejuízo de sua remuneração.

89. (Analista Judiciário –Área Judiciária –TREPI/2002) - É peculiaridade da concessão delicença para tratar de assuntos particulares,dentre outras,

(A) que no primeiro ano do benefício o servidortenha direito à metade de sua remuneração.

(B) que o servidor esteja no exercício do cargo

efetivo ou em comissão por no mínimo 5(cinco) anos.

(C) ser obrigatória para o servidor, se ocupantede cargo de direção, chefia ou assessoramento.

(D) ser atribuída ao servidor, pelo prazo de até4 (quatro) anos, vedado qualquer período deprorrogação.

(E)) que o servidor seja ocupante de cargefetivo, desde que não esteja em estágprobatório.

90. (Analista Judiciário –Área Judiciária –TR

PI/2002) - No que se refere às férias dservidor público, observa-se que

(A)) podem ser interrompidas por motivo dserviço eleitoral.

(B) podem ser acumuladas até o máximo dtrês períodos.

(C) é permitido levar à conta de férias qualquefalta ao serviço.

(D) não haverá necessidade de carência para primeiro período aquisitivo.

(E) não podem ser gozadas em parcelas poser medida de higidez.

91. (Técnico Judiciário – Área administrativTRE Acre/2003) - Tendo em vista adisposições que regem a AdministraçãPública, considere:

I . É vedada a vinculação ou equiparação dquais-quer espécies remuneratórias para efeito de remuneração de pessoal do serviçpúblico.

II . Os acréscimos pecuniários percebidos peloservidores públicos serão computados para fimde concessão de acréscimos ulteriores.

III . É vedada a acumulação remunerada dum cargo de professor com outro técnicomesmo havendo compatibilidade de horários.

IV . A proibição de acumular estende-stambém às funções e abrange as fundações.

Diante disso, APENAS são corretas

(A) II e III

(B)) I e IV

(C) I , II e III

(D) I , II e IV

(E) I , III e IV

92. (Técnico Judiciário – Área administrativTRE Acre/2003) - O sistema constitucion

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brasileiro, assegura aos servi-dores ocupantesde cargo público, dentre outras garantias,

(A) o reconhecimento das convenções eacordos coletivos de trabalho junto à Justiça doTrabalho.

(B) a proibição de distinção entre trabalhomanual, téc-nico e intelectual ou entreprofissionais respectivos.

(C)) a proibição de diferença de salário, deexercício de funções e de critérios de admissãopor motivo de sexo ou idade.

(D) a proteção em face da automação, após oexercício efetivo de dois anos ininterruptos.

(E) aviso prévio proporcional ao tempo deserviço, sendo no mínimo de 15 (quinze) dias.

93. (Técnico Judiciário – Área administrativaTRE Acre/2003) - A investidura em cargopúblico está sujeita a alguns requisitos básicos,valendo destacar que

(A) não há exigência de nacionalidade,originária ou derivada, para se ocupar qualquercargo público.

(B) somente brasileiros natos podem sercontratados por instituições de pesquisacientífica federal.

(C) todos os cargos das instituições de

pesquisa tecnológica devem ser ocupados porbrasileiros, natos ou naturalizados.

(D) os cargos, empregos e funções públicas daesfera federal de governo devem ser ocupadossomente por brasileiros.

(E)) uma universidade federal pode proverseus cargos, segundo normas específicas, comprofessores estrangeiros.

94. (Técnico Judiciário – Área administrativaTRE Acre/2003) - O servidor público foi

demitido, mas está em débito com o erário.Nesse caso, ele

(A) sofrerá apenas a inclusão de seu nome noCADIN –Cadastro dos DevedoresInadimplentes.

(B)) terá o prazo de sessenta dias para quitar odébito e, não o fazendo, o fato implicará suainscrição em dívida ativa.

(C) se sujeitará a ter seu débito imediatamentinscrito em dívida ativa.

(D) sofrerá, em trinta dias, o ajuizamento duma ação de cobrança, valendo a certidão ddébito como título executivo.

(E) só poderá ser cobrado pela via ordináriacom ampla liberdade de provas e de defesa.

95. (Técnico Judiciário – Área administrativTRE Acre/2003) - Por ter presenciado o fatoum servidor público tomou conhecimento dabuso de poder praticado por um colega dtrabalho. Nesse caso,

(A) o dever de representar só ocorre se madois servidores também foram testemunhapresenciais do fato.

(B) não se configura o dever de representaque tem outro objetivo, mas o servidor estobrigado a depor, se for chamado.

(C)) é seu dever representar e a representaçãserá apreciada pela autoridade superior àquecontra a qual é formulada.

(D) ao servidor é facultado representar e apreciação será por qualquer autoridadsuperior àquela contra a qual é formulada.

(E) a interpretação do fato e a representaçãcontra o abuso de poder são assuntos d

esfera íntima do próprio servidor.10/10/03 - 16:40 

96. (Técnico Judiciário – Área administrativTRE Acre/2003) - A servidora pública Têmpraticou, dolosamente, ato do qual resultoprejuízo ao erário e, portanto, tem obrigaçãde reparar o dano. Todavia, ontem ela morreuEssa obrigação de reparar o dano

(A) classifica-se como funcional e não sestende aos sucessores da servidora, que só sobrigarão ao pagamento se quiserem.

(B) extingue-se com a morte da servidoravisto que, com o fim da personalidade civextinguem-se os seus direitos e obrigações.

(C) estende-se aos sucessores da servidora contra eles será executada, até o pagamentintegral do débito.

(D) considera-se personalíssima, não podendpassar da pessoa do responsável, ficando débito, portanto, exaurido.

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(E)) estende-se aos sucessores da servidora econtra eles será executada, até o limite dovalor da herança recebida.

97. (Técnico Judiciário – Área administrativa

TRE Acre/2003) - Um servidor acumulavalicitamente dois cargos públicos efetivos e foinomeado para cargo de provimento emcomissão. Nesse caso, ressalvando-seexistência de exceção, a regra é que ele

(A)) deva ficar afastado dos cargos efetivosque acumulava.

(B) acumule o cargo em comissão com apenasum dos cargos efetivos, à escolha daAdministração.

(C) não possa aceitar a nomeação, visto que já

acumula dois cargos públicos.(D) próprio decida, solitariamente, se quer seafastar de um ou dos dois cargos efetivos.

(E) delibere de qual dos cargos efetivos abremão, sendo, então, dele exonerado.

98. (Técnico Judiciário – Área administrativaTRE Acre/2003) - A autoridade teve ciência deirregularidade no serviço público e promoveu asua apuração mediante sindicância. Dessasindicância resultou provado o fato ilícito

praticado por servidor, o que dá ensejo àimposição da penalidade de destituição decargo em comissão. Nesse caso,

(A) a autoridade que presidiu a sindicânciadeve representar à autoridade superior paraque esta imponha a pena indicada.

(B) a destituição do cargo em comissão seráimposta desde logo pela autoridade quepresidiu a apuração.

(C) o procedimento é nulo porque nenhumaapuração de irregularidade no serviço públicopode ser feita mediante sindicância.

(D)) será obrigatória a instauração de processoadministrativo disciplinar para apuração do fatoe imposição da pena.

(E) o servidor sindicado deve ser exoneradoem razão da verdade sabida porque o cargo éde livre provimento e nomeação.

99. (Técnico Judiciário – Área Administrativa TRE BA/2003) - Em relação aos servidorepúblicos civis:

I . Os proventos de aposentadoria e apensões, por ocasião de sua concessão, podemexceder a remu-neração do respectivservidor, no cargo efetivo em que se der aposentadoria ou que serviu de refe-rêncpara a concessão da pensão.

II . Ressalvadas as aposentadorias decorrentedos cargos acumuláveis na forma dConstituição Fede-ral, é vedada a percepção dmais de uma aposen-tadoria à conta do regimde previdência de caráter contributivo.

III . É vedada a adoção de requisitos e critériodiferen-ciados para a concessão daposentadoria aos abrangidos pelo regime d

previdência de caráter contributivoressalvados os casos de atividades exercidaexclusivamente sob condições especiais quprejudiquem a saúde.

Está correto APENAS o que se afirma em

(A) I e II .

(B)) II e III .

(C) I .

(D) II .

(E) III .

100. (Técnico Judiciário – Área AdministrativaTRE BA/2003) - Para retomar o efetivdesempenho das atribuições do cargo, servidor que deva ter exercício em outrmunicí-pio, em razão de ter sido requisitadoterá prazo de

(A)) 10 dias, no mínimo, e 30 dias, no máximo

(B) 15 dias, em qualquer hipótese.

(C) 20 dias, no mínimo, e 40 dias, no máximo

(D) 30 dias, se no mesmo Estado, e 60 dias, sem Estado diverso.

(E) 30 dias, em qualquer hipótese.

101. (Técnico Judiciário – Área AdministrativaTRE BA/2003) - Ao servidor em estágiprobatório é vedada a licença

(A) para o serviço militar.

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(B) por motivo de doença em pessoa dafamília.

(C)) para desempenho de mandato classista.

(D) por motivo de afastamento do cônjuge oucompa-nheiro.

(E) para atividade política.

102. (Técnico Judiciário – Área Administrativa -TRE BA/2003) - José, servidor público federal,ausentou-se por um dia do serviço para doaçãode sangue, depois por 8 dias conse-cutivos emrazão de seu casamento e finalmente por mais8 dias consecutivos em razão da morte de umirmão.

Assim sendo,

(A) nenhuma das ausências será consideradacomo de efetivo exercício.

(B) apenas a ausência em razão do casamentoserá considerada como de efetivo exercício.

(C) apenas a ausência para doação de sangueserá considerada de efetivo exercício.

(D) apenas a ausência em razão da morte doirmão será considerada como de efetivoexercício.

(E)) todas essas ausências serão consideradascomo de efetivo exercício.

103. (Técnico Judiciário – Área Administrativa -TRE BA/2003) - Ao servidor é proibido praticarusura, sob qualquer de suas formas. Essatransgressão é punida com

(A) advertência.

(B)) demissão.

(C) censura por escrito.

(D) suspensão de até 15 dias.

(E) suspensão de até 30 dias.

104. Instaurado o processo administrativodisciplinar, o servidor

(A) fica suspenso automaticamente pelo prazode 30 dias, prorrogável por igual prazo.

(B) não pode ser afastado do cargo, devendopermane-cer em exercício em funções internas,conforme dispuser seu chefe imediato.

(C) fica suspenso automaticamente pelo prazde 60 dias, prorrogável por mais 30 dias.

(D) pode ser afastado do exercício, por até 3dias, improrrogáveis.

(E)) pode ser afastado do exercício, por até 6

dias, sendo o afastamento prorrogável poigual prazo.

105. (Técnico Judiciário – Área Administrativ– TRT 24ª Região/2003) - NÃO é maconsiderada forma de provimento de cargpúblico:

(A)) ascensão.

(B) reversão.

(C) reintegração.

(D) aproveitamento.(E) recondução.

106. (Técnico Judiciário – Área Administrativ– TRT 24ª Região/2003) - Um dos modos docorrer a vacância é a

(A) demissão, que se dará de ofício ou a pediddo próprio servidor.

(B) transferência do servidor para outro cargo

(C)) exoneração de cargo em comissão

pedido do próprio servidor.(D) ascensão a cargo de classe superior ncarreira.

(E) aposentadoria, exceto quandcompulsoriamente concedida.

107. (Técnico Judiciário – Área Administrativ– TRT 24ª Região/2003) - Quanto avencimento e à remuneração do servidopúblico, é INCORRETO afirmar que

(A) vencimento é a retribuição pecuniária pe

exercício de cargo público, com valor fixado emlei.

(B) remuneração é o vencimento do cargefetivo, acrescido das vantagens pecuniáriapermanentes estabelecidas em lei.

(C) o vencimento do cargo efetivo, acresciddas vantagens de caráter permanente, irredutível.

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(D) nenhum servidor receberá, a título devencimento, importância inferior ao saláriomínimo.

(E)) a menor remuneração atribuída aos cargosde carreira não será inferior a 1/30 (um trintaavos) do chamado teto de remuneração.

108. (Técnico Judiciário – Área Administrativa– TRT 24ª Região/2003) - Quanto às férias doservidor público, é correto afirmar que

(A) o servidor fará jus a trinta dias anuais, dosquais deverão ser descontadas as faltas aoserviço.

(B)) as férias poderão ser parceladas em atétrês etapas, desde que assim requeridas peloservidor, e de interesse da administração

pública.(C) o pagamento da remuneração das fériasserá efetuado até cinco dias antes do início dorespectivo período.

(D) serão exigidos, para o primeiro período,doze meses de exercício, salvo fundamentadointeresse da admi-nistração pública emconcedê-las antecipadamente.

(E) as férias poderão ser acumuladas até doisperíodos, salvo necessidade pública prementeque determine o acúmulo de um terceiro.

109. (Técnico Judiciário – Área Administrativa– TRT 24ª Região/2003) - O pedido dereconsideração insere-se no direitoconstitucional de petição e, no seu uso, oservidor público

(A)) pode requerer reconsideração àautoridade que houver expedido o ato ouproferido a decisão.

(B) tem a faculdade de pedir reconsideração dedecisão proferida, podendo renová-la, sejapara a mesma autoridade, seja para asuperior.

(C) não tem prazo para formular o pedido dereconsi-deração, mas a autoridade competentedeve despachar em dez e decidir em trintadias.

(D) deve saber que o provimento do pedido dereconsideração gera efeitos a partir da data dadecisão.

(E) deve saber que a interposição do pedidnunca interrompe a prescrição.

Instruções: Para responder às questões dnúmeros 110 e 111

considere a chave abaixo.(A) Se apenas as alternativas I e II estiveremcor-retas.

(B) Se apenas as alternativas I e III estiveremcor-retas.

(C) Se apenas as alternativas II e III estiveremcor-retas.

(D) Se apenas as alternativas II e IV estiveremcor-retas.

(E) Se apenas as alternativas III e I

estiverem cor-retas.

110. (Técnico Judiciário – Área Administrativ– TRT 24ª Região/2003) - São deveres dservidor público:

I. Atuar, como procurador ou intermediário junto a repartições públicas.

II. Representar contra ilegalidade, omissão oabuso de poder.

III. Cumprir, sem exceção, as ordensuperiores.

IV. Zelar pela economia do material e conservação do patrimônio público.

111. (Técnico Judiciário – Área Administrativ– TRT 24ª Região/2003) - São práticaproibidas ao servidor público:

I. Recusar-se a atualizar seus dados cadastraquando solicitado.

II. Retirar, em nenhuma hipótese, documentou objeto da repartição.

III. Aliciar subordinados no sentido de filiaremse a associação profissional ou sindical.

IV. Jamais cometer a outro servidor atribuiçõeestranhas ao cargo que ocupa.

112. (Técnico Judiciário – Área Administrativ– TRT 24ª Região/2003) - É INCORRET

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PROVAS ANTERIORES FCC

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afirmar que a proibição de acumulaçãoremunerada de cargos públicos estende-se a

(A) cargos e empregos em autarquias,fundações públi-cas, empresas públicas esociedades de economia mista dos Municípios.

(B) cargos, empregos e funções em autarquias,empre-sas públicas e sociedades de economiamista da União.

(C) empregos e funções em fundaçõespúblicas, empre-sas públicas e sociedades deeconomia mista dos Estados.

(D) empregos e funções em empresas públicase sociedades de economia mista dosTerritórios.

(E)) cargos, empregos e funções em autarquiase fundações públicas, mas não abrange as

empresas públicas e as sociedades deeconomia mista.

113. (Técnico Judiciário – Área Administrativa– TRT 24ª Região/2003) - Quanto àresponsabilidade do servidor público, é certoque a

(A) civil, a penal, e a administrativa, sãoindependentes entre si e, portanto, não secumulam.

(B) penal não abrange os ilícitos leves, como

as contravenções imputadas ao servidor, nessaqualidade.

(C) civil, a penal, e a administrativa, sãointerdepen-dentes, em razão da qualidade doagente.

(D)) civil decorre de ato omissivo ou comissivo,doloso ou culposo, que resulte em prejuízo aoerário ou a terceiros.

(E) administrativa resulta de ação praticada nodesem-penho do cargo ou função, mas não deomissão.

114. (Técnico Judiciário – Área Administrativa– TRT 24ª Região/2003) - A ação disciplinarcontra o servidor público para apurar infraçãopunível com advertência prescreve em

(A) 2 anos.

(B) 1 ano.

(C)) 180 dias.

(D) 90 dias.

(E) 30 dias.

115. (Técnico Judiciário – Área Administrativ– TRE CE/2002) - Considere que João, com 6anos de idade e 35 anos de contribuição previdência, pede sua aposentadorvoluntariamente. Passado um ano e meio, Joãtem conhecimento de que o cargo que ocupavainda está vago e pretende voltar à atividadeAplicando-se as regras da Lei n o 8.112/90, pretensão de João

(A) é possível mediante reversão daposentadoria.

(B) é possível mediante readaptação.

(C) é possível mediante reintegração.

(D) é possível mediante recondução.

(E)) não é possível.

116. (Técnico Judiciário – Área Administrativ– TRE CE/2002) - Considere a seguintafirmação:

  “O serviço noturno, prestado em horácompreendido entre 22 horas de um dia e horas do dia seguinte, terá o valor-horacrescido de 50%, computando-se cada horcomo 52 minutos e 30 segundos.” 

Nos termos da Lei n o 8.112/90, essafirmação está

(A) incorreta quanto ao início do períodsujeito ao adicional noturno.

(B) correta quanto ao término do períodsujeito ao adicional noturno.

(C) correta quanto ao percentual de acréscimrelativo ao adicional noturno.

(D)) correta quanto ao cômputo das horas emperíodo sujeito ao adicional noturno.

(E) incorreta ao estabelecer que o servidopúblico federal tenha direito ao adicionnoturno.

117. (Técnico Judiciário – Área Administrativ– TRE CE/2002) - O servidor público civil temassegurado constitucionalmente o direito

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(A) de livre manifestação, mas não o direito àlivre associação sindical nem o direito degreve.

(B) à livre associação sindical, mas não odireito de greve.

(C) à livre associação sindical e o direito degreve, este desde que autorizado previamentepelo Poder Judiciário.

(D)) à livre associação sindical e o direito degreve, este nos termos e nos limites definidosem lei específica.

(E) de greve, nos termos e nos limitesdefinidos em lei específica, mas não o direito àlivre associação sindical.

118. (Técnico Judiciário – Área Administrativa

– TRT 5ª Região/2003) - João e Antônio, apósregular aprovação em concurso parapreenchimento de cargos públicos efetivos, sãonomeados. Todavia, João não comparece paratomar posse no prazo legal. Antônio, por suavez, toma posse, porém não entra em exercíciono prazo legal. Nessa situação,

(A) ambos devem ser exonerados.

(B) ambos devem ter sua nomeação tornadasem efeito.

(C)) João deve ter sua nomeação tornada sem

efeito e Antônio deve ser exonerado.(D) Antônio deve ter sua nomeação tornadasem efeito e João deve ser exonerado.

(E) João deve ser exonerado, mas Antôniopoderá entrar em exercício a qualquer tempo,sem sofrer sanção pela inobservância do prazo,apenas nãocomputando tempo de serviço paranenhum efeito.

119. (Técnico Judiciário – Área Administrativa– TRT 5ª Região/2003) - O retorno à atividade

do servidor aposentado por invalidez, quando  junta médica declarar insubsistentes osmotivos da aposentadoria,

(A) é possível e chama-se readaptação.

(B)) é possível e chama-se reversão.

(C) é possível e chama-se reintegração.

(D) é possível e chama-se recondução.

(E) não é possível, devendo a situaçãresolver-se em indenização.

120. (Técnico Judiciário – Área Administrativ– TRT 5ª Região/2003) - Após 9 meses e 1

dias de ter entrado em exercício em cargpúblico, um servidor é exonerado. Nesssituação, em relação à indenização relativa aperíodo de férias, o servidor

(A) terá direito a percebê-la na proporção d3/12.

(B) terá direito a percebê-la na proporção d4/12.

(C) terá direito a percebê-la na proporção d9/12.

(D) terá direito a percebê-la na proporção d

10/12.(E)) não terá direito a percebê-la.

121. (Técnico Judiciário – Área Administrativ– TRT 5ª Região/2003) - É penalidadadministrativa disciplinar aplicável aoservidores públicos:

(A) prisão administrativa.

(B) perdimento de bens.

(C) confisco de bens.

(D) exoneração.(E)) multa.

122. (Técnico Judiciário – Área Administrativ– TRT 19ª Região/2003) - NÃO é forma dprovimento do cargo público

(A) a recondução.

(B)) a exoneração.

(C) a promoção.

(D) a nomeação.(E) o aproveitamento.

123. (Técnico Judiciário – Área Administrativ– TRT 19ª Região/2003) - Sabe-se quvencimento é a remuneração pecuniária peexercício de cargo público; e quremuneração é o vencimento acrescido da

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PROVAS ANTERIORES FCC

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vantagens pecuniárias permanentes. A Leiassegura que nenhum servidor receberáimportância inferior ao salário mínimo a títulode

(A) vantagens pecuniárias não permanentes.

(B) vantagens pecuniárias permanentes,consideradas individualmente.

(C)) vencimento.

(D) remuneração, independentemente do valordo vencimento.

(E) vantagens pecuniárias permanentes,consideradas em sua soma.

124. (Técnico Judiciário – Área Administrativa– TRT 19ª Região/2003) - O retorno àatividade de um servidor aposentado, queocupava cargo efetivo,

(A)) é possível sem novo concurso, emhipóteses previstas na Lei, e se chamareversão.

(B) é possível sem novo concurso, emhipóteses previstas na Lei, e se chamareadaptação.

(C) não é legalmente possível.

(D) somente pode ocorrer por meio de novoconcurso público.

(E) é possível sem novo concurso, emhipóteses previstas na Lei, e se chamareintegração.

27/12/02 - 10:37 

125. (Técnico Judiciário – Área Administrativa– TRT 19ª Região/2003) - Um servidor que jáseja médico de um hospital público estadual eprofessor de uma escola pública municipal,sendo remunerado por ambos os cargos,

(A) poderá ainda, se houver compatibilidade dehorários, ocupar um cargo remunerado de

médico em hospital municipal.(B)) não poderá ocupar remuneradamentemais nenhum cargo público, seja federal,estadual ou municipal, mesmo que hajacompatibilidade de horários.

(C) poderá ainda, se houver compatibilidade dehorários, ocupar um cargo remunerado deprofessor em universidade federal.

(D) poderá ainda, se houver compatibilidade dhorários, ocupar um cargo remunerado dmédico em hospital federal.

(E) poderá ainda, se houver compatibilidade dhorários, ocupar um cargo remunerado dprofessor em escola estadual.

126. (Técnico Judiciário – Área Administrativ– TRT 19ª Região/2003) - Um servidor públicfoi submetido a um processo administrativdisciplinar e recebeu a pena de advertênciaPassados dois anos, o servidor pediu a revisãdo processo, alegando fatos novos. O processfoi revisto e a penalidade modificada parsuspensão. A situação assim descrita está

(A) em desacordo com a Lei porque não possível que se aleguem fatos novos no pedid

de revisão.(B) em desacordo com a Lei porque não exista possibilidade de pedido administrativo drevisão do processo.

(C) de acordo com a Lei.

(D)) em desacordo com a Lei porque penalidade foi modificada de advertência parsuspensão.

(E) em desacordo com a Lei no que diz respeitao prazo do pedido de revisão.

127. (Técnico Judiciário – Área Administrativ– TRT 19ª Região/2003) - A Para que servidor público, que tenha ingressado emcargo efetivo, adquira direito a férias, devobservar um período de 12 meses

(A)) de exercício.

(B) a contar do término do estágio probatório.

(C) que se inicia com a aprovação no concurspúblico.

(D) contado da nomeação.

(E) cujo termo inicial é a posse.

128. (Técnico Judiciário – Área Administrativ– TRF/2001) - Em matéria de cargo públicobserva-se que

(A)) a readaptação é forma de provimento vacância de cargo público.

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(B) a investidura no cargo ocorre somenteapós o exercício pelo servidor.

(C) a posse é o efetivo desempenho dasatribuições do cargo ou função.

(D) a nomeação é destinada exclusivamente

aos cargos em comissão.(E) este é criado obrigatoriamente por decretodo Chefe do Executivo.

129. (Técnico Judiciário – Área Administrativa– TRF/2001) - No que se refere à vacância decargo público, é certo que

(A) esta não decorrerá da posse em outrocargo inacumulável.

(B) a demissão de cargo em comissão éobrigatória quatro anos após o provimento.

(C)) a exoneração do cargo efetivo poderá dar-se de ofício.

(D) a exoneração do cargo em comissão só épossível a pedido, e a demissão a juízo daautoridade.

(E) esta só pode decorrer de aposentadoria,falecimento e demissão.

130. (Técnico Judiciário – Área Administrativa– TRF/2001) - Constituem indenizações que

podem ser pagas ao servidor:(A) auxílios natalidade, óbito e reclusão.

(B) adicionais noturno, por tempo de serviço ede férias.

(C) gratificações natalina, de local e danatureza do trabalho.

(D) retribuições pelo exercício de função, dechefia e assessoramento.

(E)) ajuda-de-custo, diárias e transporte.

131. (Técnico Judiciário – Área Administrativa– TRF/2001) - A inassiduidade habitual doservidor público sujeita-o à aplicação da penade

(A) disponibilidade.

(B)) demissão.

(C) advertência por escrito.

(D) suspensão de até trinta dias.

(E) multa de cinqüenta por cento dovencimentos.

132. (Técnico Judiciário – Área Administrativ– TRF/2001) - O prazo para o julgamento drevisão do processo disciplinar será, de regrade

(A) dez dias.

(B) quinze dias.

(C)) vinte dias.

(D) vinte e cinco dias.

(E) trinta dias.

133. (Técnico Judiciário – Área Administrativ– TRT 20ª Região/2002) - Caso um indivíduoque tenha sido nomeado para cargo dprovimento efetivo, sujeito à Lei nº 8.112/90não tome posse no prazo legalmente fixado,

(A)) o ato de provimento deverá ser tornadsem efeito.

(B) esse indivíduo deverá ser suspenso.

(C) esse indivíduo deverá ser exonerado.

(D) esse indivíduo deverá ser demitido.

(E) o cargo deverá ser extinto.

03/07/02 - 16:49 

134. (Técnico Judiciário – Área Administrativ– TRT 20ª Região/2002) - O retorno dservidor estável ao cargo anteriormentocupado, em decorrência de inabilitação emestágio probatório relativo a outro cargo, notermos da Lei nº 8.112/90, diz-se

(A)) recondução.

(B) reintegração.

(C) aproveitamento.

(D) reversão.(E) readaptação.

135. (Técnico Judiciário – Área Administrativ– TRT 20ª Região/2002) - Nos termos da Lei n8.112/90, para que o servidor ingressante faç

  jus a férias terá de observar, como primeiperíodo aquisitivo,

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(A) 14 meses de exercício.

(B)) 12 meses de exercício.

(C) 12 meses a contar da posse.

(D) 14 meses a contar da nomeação.

(E) 12 meses a contar da posse ou 14 meses acontar da nomeação, o que ocorrer primeiro.

136. (Técnico Judiciário – Área Administrativa– TRT 20ª Região/2002) - NÃO configurapenalidade disciplinar aplicável ao servidor, noregime da Lei nº 8.112/90, a

(A) suspensão.

(B) demissão.

(C)) exoneração.

(D) advertência.(E) cassação de aposentadoria.

137. (Técnico Judiciário – Àrea Administrativa -TRE Piauí/2002) - No que se refere aosdireitos,

(A) o vencimento do cargo efetivo do servidor,excluído das vantagens, poderá ser reduzidonos casos previstos em lei.

(B) o vencimento do servidor pode, emqualquer caso, ser objeto de arresto, seqüestro

ou penhora.(C) o servidor perderá a remuneração do diaque faltar ao serviço, mesmo com motivo

 justificado.

(D) o servidor, em casos excepcionais, poderáreceber a título de vencimento importânciainferior ao salário-mínimo.

(E)) a remuneração do servidor é o vencimentodo cargo efetivo, acrescido das vantagenspecuniárias permanentes estabelecidas.

138. (Técnico Judiciário – Àrea Administrativa -TRE Piauí/2002) - A investidura em cargopúblico ocorrerá com

(A) o ato de nomeação.

(B) o exercício.

(C)) a posse.

(D) a aprovação no concurso público.

(E) a criação do cargo público.

02/05/02 - 15:46 

139. (Técnico Judiciário – Àrea AdministrativaTRE Piauí/2002) - Se o servidor público, tendtomado posse, não entrar em exercício n

prazo estabelecido, será(A) removido para outro órgão.

(B) demitido a bem do serviço público.

(C) readaptado para outra função.

(D)) exonerado de ofício.

(E) posto em disponibilidade.

140. (Técnico Judiciário – Àrea AdministrativaTRE Piauí/2002) - É INCORRETO afirmar que servidor em estágio probatório

(A) terá direito, dentre outros, às licenças pomotivo de afastamento do companheiro e paratividade política.

(B)) não poderá exercer qualquer função ddireção, chefia ou assessoramento no órgão dlotação.

(C) será exonerado se não satisfizer as condiçõeexigíveis para o referido estágio.

(D) será exonerado, ou se estável, reconduzidao cargo anteriormente ocupado, caso não sej

aprovado no referido estágio.(E) poderá exercer qualquer cargo dprovimento em comissão na entidade dlotação.

141. (Técnico Judiciário – Àrea AdministrativaTRE Piauí/2002) - Ao servidor que se afastada sede em caráter eventual ou transitórpara outro ponto do território nacional ou paro exterior; e para a compensação de despesade instalação do servidor que, no interesse dserviço, passa a ter exercício em nova sedecom mudança de domicílio em carátepermanente, correspondem, respectivamente,

(A) as diárias e a indenização de transporte.

(B) a ajuda-de-custo e as diárias.

(C) a indenização de transporte e as diárias.

(D) a indenização de transporte e a ajuda-decusto.

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(E)) as diárias e a ajuda-de-custo.

142. (Técnico Judiciário – Àrea Administrativa -TRE Piauí/2002) - Dentre outros, é dever doservidor público

(A)) atender com presteza às requisições paraa defesa da Fazenda Pública.

(B) guardar sigilo sobre qualquer assunto.

(C) representar em relação à legalidade ouexercício regular da função.

(D) cumprir todas as ordens superiores.

(E) exercer, a seu critério, as atribuições docargo.

143. (Técnico Judiciário – Área Judiciária e

Administrativa – TRF 4ª Região/2001) - Éforma de provimento de cargos públicos,dentre outras,

(A) a disponibilidade.

(B) a readmissão.

(C) o acesso.

(D) o aproveitamento.

(E) a interinidade.

144. (Técnico Judiciário – Área Judiciária eAdministrativa – TRF 4ª Região/2001) - Aacumulação remunerada de cargos públicos,ainda que lícita, fica condicionada à

(A) autorização das chefias imediatas.

(B) comprovação da compatibilidade dehorários.

(C) prévia aprovação dos respectivos órgãos depessoal.

(D) redução das correspondentes jornadas de

trabalho.(E) redução dos vencimentos,proporcionalmente às jornadas de trabalho.

145. (Técnico Judiciário – Área Judiciária eAdministrativa – TRF 4ª Região/2001) -Preenchidos outros requisitos, os cargos,

empregos e funções públicas são acessíveis aobrasileiros natos

(A) enquanto que os naturalizados e oestrangeiros estão impedidos de ocupá-los.

(B) ou naturalizados, estando os estrangeiro

impedidos de ocupá-los.(C) mas, em certas circunstâncias e emigualdade, tanto os naturalizados como oestrangeiros podem ocupá-los.

(D) ou naturalizados e aos estrangeiros, vistque não se pode fazer nenhuma restriçãquanto à nacionalidade.

(E) ou naturalizados e aos estrangeiros, nforma da lei.

146. (Defensor Público – Maranhão/2003)

Determinado servidor público, ao seempossado em cargo de provimento efetivo dmédico na Secretaria Estadual de Saúde dMaranhão, dolosamente omite a informação dque já é titular de dois cargos de médico emduas autarquias municipais distintas, ecidades do interior. Posteriormente, passado estágio probatório, descobre-se a acumulaçãde cargos e instaura-se processadministrativo, no âmbito da administraçãestadual, para a apuração de responsabilidadeEste processo poderá resultar na

(A) demissão do servidor dos cargos de que titular nas autarquias municipais.

(B) determinação de que o servidor opte podois dos três cargos.

(C) absolvição do servidor, em razão de Constituição Federal permitir a acumulação dcargos de médico.

(D) absolvição do servidor, em razão de proibição de acumulação de cargos não sestender a pessoas políticas diferentes.

(E)) demissão do servidor do cargo de que

titular na administração estadual.

147. (Defensor Público – Maranhão/2003) - responsabilidade civil dos servidores públicospor atos praticados no exercício de suafunções,

(A) independe de culpa, por expressdeterminação constitucional.

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(B) configura-se apenas nos atos tipificadosigualmente como infração penal.

(C) depende da prévia condenação do servidorem processo administrativo disciplinar.

(D)) pode ser apurada judicialmente por via

regressiva, por iniciativa da pessoa pública aque forem vinculados.

(E) deve ser apurada judicialmente emconjunto com a eventual responsabilidade dapessoa pública a que forem vinculados.

148. (Gestor do MARE/1999) - Nos termosem que atualmente a Constituição disciplina amatéria, a estabilidade no serviço público

(A) gera para o servidor estável o direito apermanecer em disponibilidade, com

remuneração integral, no caso de extinção doseu cargo, até seu aproveitamento em outro.

(B) é adquirida após 3 anos de efetivoexercício, pelos servidores concursadosnomeados para cargos de provimento efetivoou em comissão.

(C)] não poderá ser adquirida pelosestrangeiros que, na forma da lei, possam teracesso aos cargos públicos.

(D) somente poderá ser adquirida pelosintegrantes das carreiras consideradas essenciais

à administração da Justiça.(E) não impede a perda do cargo do servidor

estável, na hipótese de verificar-se excesso dedespesa com pessoal ativo em relação aoslimites estabelecidos em lei complementar.

149. (Juiz do Trabalho – TRT 14ª Região/2003)- As assertivas abaixo tratam da situação doservidor público da administração diretaautárquica e fundacional:I) o servidor ficará afastado do cargo,

emprego ou função no caso de exercermandato eletivo federal, estadual ou distrital;II) durante o afastamento o tempo de serviçoserá contado para todos os efeitos, inclusivepara a promoção por merecimento;III) o exercente de mandato de prefeito seráafastado, podendo optar pela remuneração do

cargo, emprego ou função;IV) também o vereador será necessariamentafastado, optando, ou não, pela remuneraçãdo cargo, emprego ou função;

a) I e III são verdadeiras;b) I, II e III são verdadeiras;c) II e IV são verdadeiras;d) todas são verdadeiras;e) nenhuma é verdadeira.

150. (Juiz do trabalho – 14ª Região/2003) Quanto à remuneração do servidor públicoassinale a alternativa falsa:a) poderá haver a percepção simultânea de

proventos de aposentadoria e vencimentos decargo comissionado;b) não será admitida a percepção simultânede proventos de aposentadoria e remuneraçãomesmo em relação aos cargos acumuláveis, natividade;c) a remuneração dos servidores públicosomente pode ser fixada por lei específica;d) assegura-se a revisão geral anual dremuneração, sem distinção de índices entre adiversas carreiras;

e) a lei poderá estabelecer relação entre amaior e a menor remuneração dos servidorespúblicos.

151. (Juiz de Direito Substituto – TJ RN/2002- Um servidor público estadual que exerçremuneradamente cargo público de professor

  já acumule, remuneradamente, outro carpúblico estadual, de caráter científico, havendcompatibilidade de horários,

a) não poderá acumular remuneradamentmais nenhum cargo ou emprego, em nenhu

nível da federação, seja na Administraçãdireta ou indireta.

b) poderá, ainda, acumular remuneradamentum emprego de médico em uma autarqumunicipal.

c) poderá, ainda, acumular remuneradamentum cargo de professor na Administração diretfederal.

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d) poderá, ainda, acumular remuneradamenteum emprego de médico em uma fundaçãopública do mesmo Estado.

e) poderá, ainda, acumular remuneradamenteum cargo de professor na Administração diretado mesmo Estado.

152. (Juiz Substituto – TJ RN/1999) - É direitoconstitucionalmente assegurado aos servidorespúblicos civis a

(A) acumulação de aposentadorias, no regimede previdência de caráter contributivo,decorrentes dos cargos acumuláveis na formada Constituição.

(B) percepção de proventos integrais nahipótese de aposentadoria compulsória aos 70anos de idade.

(C) estabilidade após 3 anos contados de suaposse em cargo de provimento efetivo emvirtude de concurso público.

(D) percepção de subsídio, acrescido deeventuais abonos e gratificações previstos emlei.

(E) disponibilidade, com remuneraçãoproporcional ao tempo de serviço, na hipótesede perda do cargo em decorrência de processode avaliação de desempenho.

153. (Juiz Substituto – TJ RN/1999) - Éconseqüência necessária da aprovação emconcurso público para ingresso no serviçopública em cargo de provimento efetivo

(A) a nomeação do aprovado para o cargo emquestão.

(B) a aquisição de estabilidade pelo aprovadono prazo constitucionalmente previsto.

(C) a não preterição do aprovado, segundo aordem de classificação, no momento danomeação.

(D) a indenização do aprovado caso suanomeação não ocorra no prazoconstitucionalmente previsto.

(E) o direito á futura aposentadoria segundo asregras constitucionais vigentes na época daaprovação.

154. (Juiz Substituto – TRF 5ª Região/2001) Um servidor público já ocuparemuneradamente, um cargo público dprofessor em universidade federconstituída sob forma de autarquia e outrcargo público de médico junto

Administração direta de um EstadoConsiderando que haja compatibilidade dhorários, esse servidor

(A) poderá ainda ocupar remuneradamentum emprego público qualquer em umsociedade de economia mista municipal.

(B) poderá ainda ocupar remuneradamentum cargo público de médico junto Administração direta de um Município.

(C) poderá ainda ocupar remuneradamentum emprego público qualquer em um

empresa subsidiária de uma empresa públicfederal.

(D) poderá ainda ocupar remuneradamentum cargo público de professor junto Administração direta de um Município.

(E)) não poderá ocupar remuneradamentnenhum outro cargo ou emprego público, sej

  junto à Administração direta, seja junto entidades da administração indireta, suasubsidiárias ou sociedades controladas pePoder Público, de qualquer nível da Federação

155. (Juiz Substituto – TJ PI/2001) - Quanto aregime jurídico do servidor público civil, correto afirmar quea)  a investidura em cargo público depende d

aprovação prévia em concurso público dprovas ou de provas e títulos, de acordcom a natureza e a complexidade do cargona forma que for estabelecida peAdministração Pública.

b)  a lei reservará os casos de contratação potempo determinado para atender necessidade temporária de excepcion

interesse público.c)  a Administração Pública, nos termos dConstituição Federal, reservará percentudos cargos e empregos públicos para apessoas portadoras de deficiência, definindela própria os critérios de sua admissão.

d)  havendo compatibilidade de horários, permitida a cumulação remunerada dcargos públicos.

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e)  a remuneração do servidor público serárevista a qualquer tempo, sempre a critérioda Administração Pública.

156. (Procurador Judicial do Município deRecife/2003) - De acordo com a Lei nº

8.112/90, é considerado servidor público

(A)) o titular de cargo público de provimentoefetivo, em órgão da Administração Direta,investido com observância dos requisitoslegais.

(B) o empregado de pessoa jurídica de direitoprivado prestadora de serviços públicos.

(C) o estagiário que exerce funções, emcaráter voluntário e informal, em órgãopúblico.

(D) o particular convocado pelo TribunalRegional Elei-toral para o exercício de funçõesauxiliares em eleições.

(E) o empregado de empresa terceirizada,contratada por órgão da Administração Diretapara execução de serviços não compreendidosem sua atividade-fim.

157. (Promotor de Justiça Substituto – MPPE/2002) - A disponibilidade do servidorpúblico

(A) dar-se-á somente quando o cargo forextinto ou declarada a sua desnecessidade,caso em que receberá a remuneração integral.

(B)) ocorre nos casos em que for extinto ocargo, declarada sua desnecessidade, ou forinvalidada por sentença judicial a demissão deservidor estável, mas tendo direito aremuneração proporcional.

(C) acarreta seu desligamento definitivo docargo, vedado seu reaproveitamento, devendoreceber a mesma remuneração percebida naatividade.

(D) é considerada uma forma inespecífica deaposentadoria, e em certos casos, um gênerode penalidade, mas sempre com remuneraçãointegral.

(E) dar-se-á somente quando for invalidadapor sentença judicial a demissão de servidorestável, mas com remuneração proporcional.

158. (Técnico Judiciário – Área AdministrativaTRE BA/2003) - A Administração Pública devobservar certos princípios constitucionaidentre eles, o de que

(A) a proibição de acumular vencimentoaplica-se tão-somente à Administração direta às suas autarquias.

(B) o servidor público pode integrar qualqueassocia-ção, mas não pode assumir a direçãdas associa-ções sindicais.

(C) a contratação de pessoal por tempdeterminado pode ser feita em qualquesituação, sob critério e responsabilidade dAdministrador contratante.

(D) será permitida a vinculação do

vencimentos para o efeito de remuneração dpessoal do serviço público.(E)) a participação de uma empresa pública emempresa privada depende de autorizaçãolegislativa.0 

159. (Defensor Público – 1ª Classe – MaranhãSet/2003) - Determinado servidor público, aser empossado em cargo de provimento efetivde médico na Secretaria Estadual de Saúde dMaranhão, dolosamente omite a informação dque já é titular de dois cargos de médico emduas autarquias municipais distintas, ecidades do interior. Posteriormente, passado estágio probatório, descobre-se a acumulaçãde cargos e instaura-se processadministrativo, no âmbito da administraçãestadual, para a apuração de responsabilidadeEste processo poderá resultar na

(A) demissão do servidor dos cargos de que titular nas autarquias municipais.

(B) determinação de que o servidor opte podois dos três cargos.

(C) absolvição do servidor, em razão de

Constituição Federal permitir a acumulação dcargos de médico.

(D) absolvição do servidor, em razão de proibição de acumulação de cargos não sestender a pessoas políticas diferentes.

(E)) demissão do servidor do cargo de que titular na administração estadual.

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160. NÃO se inscreve dentre os modos devacância do cargo público:

(A) relotação.

(B) demissão.

(C) aposentadoria.

(D) exoneração ex officio.

(E) promoção.

161. (Procurador do Estado – 3ª Classe – PGEBahia – Novembro/2002) - O servidor públicoestável

(A) terá direito a reintegrar-se no mesmocargo, quando invalidada por sentença judiciala demissão, salvo se ocupado, hipótese em queserá aproveitado em outro cargo de igual

hierarquia.(B) poderá ser exonerado por iniciativa daAdministração, motivada por insuficiência dedesempenho ou para observância do limiteconstitucional para despesas com pessoal.

(C) só perderá o cargo em razão de sentença  judicial transitada em julgado ou medianteprocesso administrativo disciplinar em que lheseja assegurada ampla defesa.

(D) não poderá acumular um cargo público demédico com um de professor. (E) ficará emdisponibilidade remunerada, com remuneraçãointegral, se extinto o cargo ou declarada a suadesnecessidade.

162. (Procurador do Estado – 3ª Classe – PGEBahia – Novembro/2002) - Assinale aalternativa correta dentre as alinhadas aseguir:

(A) O servidor não poderá, em qualquer caso,acumular proventos.

(B) Os Estados poderão, mediante lei ordinária,

estabelecer aposentadoria especial para osservidores que exerçam atividade prejudicial àsaúde.

(C) O tempo de serviço em atividade privadanão é computável para fins de obtenção deaposentadoria no serviço público.

(D) Na aposentadoria por invalidezpermanente, os proventos serão sempreproporcionais ao tempo de serviço.

(E) A lei não poderá estabelecer forma dcontagem de tempo de contribuição ficto, parefeito de aposentadoria.

163. (Subprocurador – Tribunal de Contas d

Estado de Sergipe – Janeiro/2002) - característica do regime estabelecido peConstituição Federal para a remuneração posubsídio

(A) sua não sujeição ao teto remuneratório qutem por parâmetro o subsídio mensal emespécie dos Ministros do Supremo TribunFederal.

(B) ser a forma remuneratória própria doocupantes de cargos de provimento emcomissão.

(C)) ser este fixado em parcela única, vedado acréscimo de qualquer gratificação, adicionaabono, prêmio, verba de representação ooutra espécie remuneratória.

(D) sua adoção ser optativa por parte dagente público.

(E) ser este fixado ou alterado por decreto.

26/12/01 -

164. (Subprocurador – Tribunal de Contas dEstado de Sergipe – Janeiro/2002) - vinculação ou equiparação de quaisque

espécies remuneratórias para o efeito dremuneração de pessoal do serviço público

(A)) é vedada constitucionalmente.

(B) só é cabível entre funções iguais oassemelhadas de Poderes diversos.

(C) só é cabível entre cargos de provimentefetivo, independentemente do Poder a qupertençam.

(D) só é cabível entre funções de confiançaindependentemente do Poder a que pertençam

(E) só é cabível dentro da estrutura de um

mesmo Poder.

165. (Procurador do Estado do Rio Grande dNorte/2001) - Em matéria de estabilidade dservidor público é correto afirmar:

a) Uma das alterações introduzidas peEmenda Constitucional n. 19/98 diz respeito "flexibilização" da estabilidade do servido

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público vitalício, que passou a ser demissívelmediante processo administrativo.

b) Restou fortalecida pela EC n. 19/98.

c) Foi relativizada pela EC n. 19/98. O servidorpúblico passou a ser demissível também

mediante procedimento administrativo deavaliação de desempenho e se não forcumprido o limite de gastos com pessoalestabelecido em lei complementar.

d) Passou a ser adquirida após três anos deefetivo exercício. As hipóteses em que oservidor efetivo poderá perder o cargo foramampliadas no texto constitucional, admitindo-se, sem qualquer formalidade, a demissão ad nutum do servidor público sempre que o limitede gastos com pessoal superar os limitesfixados em lei complementar.

e) A estabilidade beneficia os servidoresocupantes de cargos e empregos públicos,cumprido o estágio probatório de três anos,desde que submetidos a avaliação especial dedesempenho por comissão instituída para essafinalidade.

166. (Advogado – DESENBAHIA/2002) - Umaemenda constitucional ampliou os casos depermissão de acumulação remunerada decargos públicos, passando também a abrangerdois empregos privativos de

(A)) profissionais de saúde, com profissõesregulamentadas.

(B) quaisquer carreiras definidas em lei comotécnicas.

(C) profissionais da segurança pública, desdeque haja compatibilidade de horários.

(D) carreira dedicada ao atendimento denecessidades sociais.

(E) quaisquer carreiras definidas em lei comocientíficas.

167. (Advogado – DESENBAHIA/2002) - Oprocesso administrativo disciplinar

(A) terá sempre por objeto e finalidade umasanção e uma pena disciplinar a ser imposta aoacusado.

(B) é facultativo quando for o caso de infraçõesde menor potencial danoso.

(C) tem como fundamento exclusivo aconstituições em todos os níveis de governo.

(D)) é obrigatório sempre que se tiver umservidor acusado de infração.

(E) está sujeito à revisão que deverá se

requerida, de regra, no prazo de dois anos, sopena de decadência.

168. (Analista Judiciário – Adm - TRE-PE/2004- A posse do servidor público

(A) é personalíssima, e, portanto, vedadqualquer procuração.

(B) depende também de declaração quanto aexercício ou não de outro cargo, emprego ofunção pública.

(C) independerá de previa inspeção médica

cuja realização é feita antes do seu exercício.(D) haverá em quaisquer hipóteses dprovimento de cargos.

(E) ocorrerá no prazo de (30) trinta diacontados da homologação do concurso.

169. (Analista Judiciário – Adm - TRE-PE/2004- Considere as vantagens que seguem:

I.A concedida ao servidor que realizar despescom a utilização de meio próprio d

locomoção para a execução de serviçoexternos, por força de atribuições própriado cargo, conforme se dispuser emregulamento.

II.A que corresponde a 1/12 (um dozávos) da remuneração a que o servidor fize

 jus ao mês de dezembro, por mês de exercícno respectivo ano, denominada 13o salário.

III.As concedidas aos servidores qutrabalhem com habitualidade em locainsalubres ou em contato permanente cosubstâncias tóxicas, radioativas ou com risc

de vida.São denominadas respectivamente de

(A) ajuda-de-custo, adicional e indenização.

(B) gratificação, indenização e adicional.

(C) adicional, gratificação e indenização.

(D)indenização, gratificação e adicional.

(E) ajuda-de-custo, indenização e adicional.

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170. (Analista Judiciário – Jud - TRE-PE/2004)- Tipificada a infração disciplinar, seráformulada a indiciação do servidor público.Posteriormente, será citado para apresentardefesa escrita, no prazo de (A) 30 (trinta)dias, improrrogáveis, ainda que dependa dealguma diligência, uma vez que pode sercumpri- da oportunamente.

(B) 5 (cinco) dias, admitida a prorrogaçãopor mais 10 (dez) dias, no caso decomprovada necessidade.

(C) 10 (dez) dias, podendo ser prorrogadopelo dobro, para diligências reputadasindispensáveis.

(D) 15 (quinze) dias, podendo serprorrogado pelo dobro, a critério do

Presidente da Comissão Processante.(E) 20 (vinte) dias, admitida a prorrogação pormais 10 (dias), por exclusivo interesse público.

171. (Analista Judiciário – Jud - TRE-PE/2004)- Considere:

I.Servidores públicos estatutários são osque se vinculam à Administração Públicadireta e indireta mediante um liame denatureza contratual.

II.Agentes de colaboração são pessoasfísicas que prestam serviços à AdministraçãoPública por vontade própria, por requisiçãoou com sua concordância, exercendo,portanto, função pública.

III.Servidores governamentais são aspessoas que, sob um regime dedependência, ligam-se estatutariamente àssociedades de economia mista, empresaspúblicas e fundações, perante uma relação detrabalho de natureza eventual outemporária.

IV.Agentes temporários são agentespúblicos que se ligam à AdministraçãoPública, por tempo deter- minado, para oatendimento de necessidades de excepcionalinteresse público, consoante definida em lei;podendo existir na Administração Pública diretaou na indireta, desempenhando função. Estácorreto APENAS o que se afirma em

(A) II, III e IV.

(B) I, II e III.

(C) I, III e IV.

(D) I e III.

(E) II e IV.

172. (Técnico Judiciário – Adm - TRE-PE/2004- Ressalvados os casos previstos em leespecífica, se o servidor empossado emcargo público não entrar em exercício nprazo de quinze dias, contados da data dposse, será

(A) revogado o ato de sua nomeação otornada insubsistente a designação parfunção de confiança.

(B) demitido da função de confiança otornado sem efeito o ato de sua nomeação.

(C) demitido a bem do serviço público, impedido de prestar novo concurso públice de ser designado para função de confiança

(D) anulado o ato de sua nomeação otornada sem efeito a designação para funçãde confiança.

(E))exonerado do cargo ou será tornado semefeito o ato de sua designação para função dconfiança.

173. (Técnico Judiciário – Adm - TRE-PE/2004- A não apresentação da declaração dbens com a indicação da fonte de renda,

I.na data da posse em cargo público, implicara não realização daquele ato, ou suanulação, se celebrado sem esse requisitessencial.

II.na data da entrada em exercícioimplicará a não realização daquele ato, osua revogação, se celebrado sem esse requisitessencial.

III.dentro de 24 horas anteriores à posseimplicará a não realização daquele ato, osua revogação, se celebrado sem essrequisito essencial.

IV.no momento da entrada em exercício dfunção, implicará a não realização daquele atoou sua anulação, se celebrado sem essrequisito essencial.

Está correto o que se afirma APENAS em

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(A) III e IV.

(B) II e IV.

(C) II e III.

(D)I e IV.

(E) I e III.

174. (Analista Judiciário – Jud – TRT 2ªR/2004) - Cláudio, sendo servidor públicoocupante de cargo de natureza especial, foinomeado para ter exercício, interinamente, emoutro cargo de confiança. Nesse caso, deveráser

(A) com prejuízo das atribuições do cargoque está ocupando, devendo optar pelaremuneração de um deles, que será acrescidade vinte e cinco por cento, durante o períodode exercício interino.

(B) com prejuízo das atribuições do cargoque está ocupando, sendo que, na hipótese,deverá manter a remuneração do cargooriginário enquanto estiver no período deexercício interino.

(C) sem prejuízo das atribuições do cargo queatualmente vem ocupando, sendo que, nahipótese, deverá receber a remuneração docargo em confiança somente durante os seisprimeiros meses de interinidade.

(D))sem prejuízo das atribuições do cargo queatualmente ocupa, sendo que o servidordeverá optar pela remuneração de um delesdurante o período da interinidade.

(E) com as mesmas atribuições do cargo atual,cabendo à Administração escolher aremuneração do cargo de origem ou do novocargo, em qualquer hipótese, acrescido dedez por cento enquanto durar ainterinidade.

175. (Analista Judiciário – Jud – TRT 2ªR/2004) - No que diz respeito aosdireitos do servidor público federal, é certoque

(A) a reposição ou indenização ao erário seráfeita em até três parcelas, quandoconstatado pagamento indevido no mêsanterior ao processamento da folha.

(B) o servidor em débito com o erário e que fodemitido, exonerado, ou que tiver suaposentadoria cassada, terá o prazo dsessenta dias para quitar o débito.

(C) nenhum desconto, ainda que por atnormativo ou mandado judicial, poderincidir sobre a remuneração ou proventosalvo se o servidor autorizar, por escrito overbalmente.

(D) a não-quitação do débito dservidor no prazo previsto não implica suinscrição na dívida ativa, mas resulta emresponsabilidade administrativa com pena dsuspensão.

(E) os valores recebidos pelo servidor, emrazão de decisão liminar, posteriormentcassada, deverão ser repostos no prazo d

noventa dias, contados de data da referidcassação.

176. (Analista Judiciário – Jud – TRT 2R/2004) - É correto afirmar que responsabilidade penal do servidor público

(A) abrange os crimes e as contravençõeimputadas ao servidor, nessa qualidade.

(B) e a civil resultam sempre de ato comissivpraticado dentro ou fora do exercício do cargou função.

(C) decorre de crimes, mas a administrativnão fica afastada, mesmo no caso dabsolvição criminal que negue a existência dfato.

(D) e a civil só decorrem de ato omissivo ocomissivo dolosos, mas que resultem prejuízoao erário.

(E) atinge os crimes contra a AdministraçãPública imputados ao servidor em exercíciomas não as contravenções.

177. (Técnico Judiciário - Adm – TRT 2R/2004) - Rodrigo, técnico judiciário da áreadministrativa do Tribunal Regional dTrabalho, sentindo-se ameaçado em seudireitos de servidor público, no local ondexerce suas atribuições, ingressou com umrequerimento, dirigido à autoridadcompetente, através dos meios legais. Nesscaso, o aludido requerimento deverá se

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despachado e decidi- do, por quem de direito,respectivamente, nos prazos de

(A) 2 e 8 dias.

(B)3 e 10 dias.

(C) 5 e 30 dias.

(D) 8 e 15 dias.

(E) 10 e 25 dias.

178. (Técnico Judiciário - Adm – TRT 2ªR/2004) - Wanessa, aprovada em concursopúblico, para o cargo de técnico judiciário,tomou posse no Tribunal Regional doTrabalho em dezembro de 2002. Entrou emexercício no mesmo dia. O início de seugozo de 30 (trinta) dias de férias ocorreuem 05/01/04. Nesse caso, é INCORRETOafirmar que as férias poderão serinterrompidas, entre outras hipóteses, pormotivo de

(A) convocação para júri.

(B) calamidade pública.

(C) comoção interna.

(D)solicitação relevante da servidora.

(E) serviço eleitoral.

179. (Técnico Judiciário - Adm – TRT 2ªR/2004) - Considere os fatos que seguem:

I.Júlia, analista judiciária, foi advertida porescrito por ter se ausentado do serviço,durante o expediente, sem a préviaautorização de Raul, seu chefe imediato.Apesar da advertência, reiterou seuprocedimento.

II.Renato, técnico judiciário, por sua vez,envolveu-se em caso de incontinência públicanas dependências do Tribunal. Nessashipóteses, os servidores Júlia e Renato,

estarão sujeitos, respectivamente, às penasdisciplinares de

(A) multa estatuária e exoneração.

(B) demissão e multa estatutária.

(C) exoneração e repreensão.

(D) suspensão por 30 (trinta) dias e demissão.

(E) repreensão e suspensão por 60 (sessentadias.

180. (Técnico Judiciário - Jud – TRT 3ª R/2004- O servidor público da administração diret

estadual, titular de cargo de provimentefetivo, mediante concurso público, tem direità

(A) vitaliciedade, após dez anos de efetivexercício, e poderá perder o cargo emvirtude de processo administrativo ou dprocedimento de avaliação periódica, nforma de lei complementar, asseguradsempre ampla defesa.

(B) estabilidade, após dois anos de efetivexercício, e só poderá perder o cargo emvirtude de sentença judicial transitada e

 julgado.(C) estabilidade, após cinco anos de efetivexercício, e poderá perder o cargo emvirtude de procedimento de avaliaçãperiódica, na forma de lei complementaestadual, assegurada ampla defesa.

(D) vitaliciedade, após três anos de efetivexercício, e poderá perder o cargo emvirtude de sentença judicial e processadministrativo, assegurada ampla defesa.

(E) estabilidade, após três anos de efetiv

exercício, e poderá perder o cargo emvirtude de sentença judicial transitada e  julgado, processo administrativo procedimento de avaliação periódica, nforma de lei complementar, asseguradsempre ampla defesa.

181. (Analista Judiciário - Adm – TRT 23R/2004) - A investidura do servidor públicestável em decorrência:

I do retorno à atividade do servido

aposentado por invalidez, quando juntmédica oficial declarar insubsistentes omotivos da aposentadoria;

II de limitação sofrida em sucapacidade física ou mental verificada eminspeção médica;

III do retorno ao cargo anterior poinabilitação em estágio probatório relativo outro cargo; corresponde, respectivamente, a

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(A) readmissão, aproveitamento etransposição.

(B) readaptação, reversão e recondução.

(C))reversão, readaptação e recondução.

(D) aproveitamento, readaptação eredistribuição.(E) recondução, reversão e readmissão.

182. (Analista Judiciário - Adm – TRT 23ªR/2004) - É vedado o retorno ao serviçopúblico federal do servidor demitido oudestituído do cargo em comissão, emdecorrência de

(A) crime contra a administração pública eofensa física, em serviço, a particular,exceto em legítima defesa própria.

(B) revelação de segredo do qual se apropriouem razão do cargo e insubordinação grave emserviço.

(C) corrupção e incontinência pública.

(D) dilapidação do patrimônio nacional eabandono do cargo.

(E) aplicação irregular de dinheiros públicos elesão aos cofres públicos.

183. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand –TRT 23ª R/2004) - Zeus Chaves, nomeadopara o cargo de Analista Judiciá- rio doTribunal Regional do Trabalho da 23aRegião, por estar cumprindo o período doestágio probatório

(A) não terá direito ao afastamento paraservir em or- ganismo internacional de queo Brasil participe ou com o qual coopere, masterá direito à licença para o serviço militar.

(B) poderá ser afastado para estudo noexterior, mas não terá o direito à licença por

motivo de doença em pessoa da família.(C) não poderá obter licença paradesempenhar ativi- dade política, mas odireito ao afastamento para missão noexterior estará resguardado.

(D) terá direito à licença para fins decapacitação profis- sional, mas não poderáobter o afastamento para servir em outraentidade.

(E))não terá direito à licença para desempenhde mandato classista, mas estará resguardado direito de afastamento para exercício dmandato eletivo.

184. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand TRT 23ª R/2004) - À servidora do PodeJudiciário Federal, Afrodite Costa de Lima, foaplicada a pena de advertência por escritopelo fato de ter recusado, no dia 13 dfevereiro de 2003, fé a documento público qulhe foi encaminhado, por outro servidor, parfins de contagem de tempo de serviçoPosterior- mente, no dia 20 de janeiro d2004, sem prévia autorização do seu chefimediato, e posterior justificativa, ausentouse do serviço no decorrer do horário dexpediente, ausência essa que perdurou por horas. Em decorrência desses fatos, servidora será aplicada a pena de

(A) destituição do cargo.

(B) nova advertência por escrito.

(C) multa, na base de 25% por dia dremuneração.

(D) suspensão de até 90 dias.

(E) exoneração de ofício.

185. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand TRT 23ª R/2004) - Diante dos preceitoconstantes no diploma legal que dispõsobre o regime jurídico dos servidorepúblicos civis da União, vedando, em regra, acumulação remunerada de cargos públicoconsidere:

I.Descaracteriza-se a acumulação proibidaa percepção de vencimento de empregpúblico efetivo com proventos decorrentes daposentadoria.

II.Configura-se acumulação vedada, recebe

venci- mento decorrente de emprego públicem sociedade de economia mista da Uniãcom proventos da inatividade.

III.A acumulação será ilegal quando ocorrer recebi- mento de remuneração em razão demprego em empresa pública dos Estadocom proventos da aposentadoria obtidperante o Poder Judiciário da União.

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IV.Não será vedada a acumulação pelorecebimento de salário decorrente deemprego em fundações públicas comproventos pela inatividade no PoderLegislativo dos Municípios.

Está correto o que se afirma APENAS em

(A) I.

(B) I e III.

(C) II e III.

(D) II.

(E) III e IV.

186. (Analista Judiciário – Jud – TRT 23ªR/2004) - O servidor público do Tribunal

Regional do Trabalho da 3a Região, Zeusdos Prazeres, ocupante do cargo de analista  judiciário, após ter sido observado ocontraditório e a ampla defesa, foi demitido pordecisão administrativa. Inconformado comessa decisão, poderá requereradministrativa ou judicialmente a suareinvestidura mediante

I.reintegração no cargo anteriormenteocupado, desde que seja estável, com oconseqüente ressarcimento de todas asvantagens.

II.reversão no cargo antes ocupado ouresultante da transformação, seja ele estávelou não.

III.recondução no cargo ocupadoanteriormente, desde que estável, comdireito à indenização de todas as vantagens.

IV.readaptação, seja ou não estável, a qualdeverá ocorrer no mesmo cargo antesocupado, sem direito à indenização.

Está correto o que se afirma APENAS em

(A) I.

(B) II.

(C) II e III.

(D) III e IV.

(E) IV.

187. (Analista Judiciário – Jud – TRT 23ªR/2004) - A pena de suspensão de Zeus Júnior,

servidor público do Tribunal Superior dTrabalho, não estável, pelo prazo de 15 diasconvertida em multa, será tida como legítimaaté prova em contrário,

(A) por ser auto-executável, como um dorequisitos intrínsecos do ato.

(B) por ser ou não o correspondente atportador do elemento denominado motivo.

(C) em face de ter observado a forma comatributo do ato.

(D)em decorrência do atributo denominadpresunção de legitimidade.

(E) desde que corresponda a figuradefinidas previa- mente pela lei, como um doelementos do ato.

188. (Analista Judiciário – Jud - TRT 23R/2004) - Prescreverão em 5 e 2 anosrespectivamente, as ações disciplinaredecorrentes das infrações de

(A) cassação de aposentadoria e repreensão.

(B) cassação de readmissão e advertência.

(C) suspensão convertida em multa repreensão.

(D) disponibilidade e suspensão.

(E) destituição de cargo em comissão

suspensão.

189. (Analista Judiciário – Jud – TRT 23R/2004) - Os fatos de não sendo satisfeitapelo servidor público as condições do estágprobatório e, tendo tomado posse, o servidonão entrar em exercício no prazestabelecido, acarretarão a vacância do cargpúblico mediante ato de

(A) transposição e reconduçãorespectivamente.

(B) demissão para ambos os casos.(C) exoneração de ofício para ambos os casos.

(D) disponibilidade e transposiçãorespectivamente.

(E) recondução e disponibilidaderespectivamente.

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190. (Técnico Judiciário - Adm – TRT 23ªR/2004) - Tendo em vista a Lei no8.112/90, e alterações pos teriores, é formade provimento de cargo público, dentreoutras, a

(A) ascensão.

(B) transferência.

(C) aposentadoria.

(D) reversão.

(E) exoneração.

191. (Técnico Judiciário - Adm – TRT 23ªR/2004) - Conforme a Lei no 8.112/90, quedispõe sobre o Regime Jurídico dos ServidoresPúblicos Civis da União, é correto afirmar que

(A))as férias poderão ser parceladas em atétrês etapas, desde que assim requeridaspelo servidor, e no interesse daAdministração Pública.

(B) o servidor fará jus a quarenta dias deférias, que podem ser acumuladas, até omáximo de dois períodos, no caso denecessidade do serviço, ressalvadas ashipóteses em que haja legislação específica.

(C) para o primeiro período aquisitivo deférias serão exigidos 6 meses de exercício,não sendo permitido levar à conta de férias

qualquer falta ao serviço.(D) as férias não poderão serinterrompidas, mesmo ocorrendo convocaçãopara júri, serviço militar ou eleitoral, oupor necessidade do serviço declarada pelaautoridade máxima do órgão ou entidade.

(E) o servidor que opera direta epermanentemente com Raios X ousubstâncias radioativas gozará 30 diasconsecutivos de férias, por semestre deatividade profissional, permitida em qualquerhipótese a acumulação.

192. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand –TRF 4ª R/2004) - O provimento derivado decargo público compreende, den- tre outrasformas, a

(A) promoção e a readmissão.

(B) transposição e o aproveitamento.

(C) ascensão e a transferência.

(D) ascenção e a readaptação.

(E) reversão ex officio e a reintegração.

193. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand TRF 4ª R/2004) - Da sindicância poderresultar

(A) sustação do andamento do inquéritadministrativo, aplicação da penalidade dsuspensão convertida em multa e destituiçãde cargo público.

(B) arquivamento do processo administrativdisciplinar, aplicação das penalidades dsuspensão de até sessenta dias e ddemissão.

(C) arquivamento do processo, aplicação dpenalidade de advertência e instauração dprocesso administrativo disciplinar.

(D) aplicação das penalidades de suspensão daté 90 dias ou de demissão e instauraçãdo inquérito administrativo.

(E) desarquivamento do processadministrativo disciplinar para instauração dinquérito administrativo e aplicação dapenalidades de advertência e suspensão daté trinta dias.

194. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand TRF 4ª R/2004) - Quanto às penalidadepassíveis de serem aplicadas ao servidopúblico civil da União, analise:

I.A demissão ou a destituição de cargo emcomissão implica a indisponibilidade dos bene em ressarci- mento ao erário, sem prejuízda ação penal cabível.

II.A destituição de cargo em comissão ou demissão incompatibiliza o ex-servidor parnova investidura em cargo público federal, pe

prazo de cinco anos.III.Não poderá retornar ao serviço públicfederal o servidor que for demitido odestituído do cargo em comissão.

Essas conseqüências resultamrespectivamente, das seguintes condutas:

(A) aplicação irregular de dinheiro públicovaler-se do cargo para lograr proveito pesso

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ou de outrem, em detrimento da dignidade dafunção pública; e improbidade administrativa.

(B) incontinência pública e condutaescandalosa na repartição; participar degerência de empresa privada; e lesão aoscofres públicos ou dilapidação do patrimônionacional.

(C) ofensa física, em serviço, a servidor ou aparticular; coagir ou aliciar subordinados nosentido de filiarem-se a partido político; eacumulação ilegal de cargos, empregos oufunções públicas.

(D) utilizar pessoal ou recursos materiais darepartição em serviços ou atividadesparticulares; aceitar comissão, emprego oupensão de estado estrangeiro; e revelaçãode segredo do qual se apropriou em razão

do cargo.(E) corrupção; receber propina, comissão,presente ou vantagem de qualquer espécie,em razão de suas atribuições;insubordinação grave em serviço.

195. (Analista Judiciário – Jud/Sem Esp – TRF4ª R/2004) - A pena de advertência seráaplicada por escrito, dentre outras situações,nos casos de violação da proibição de

(A) retirar, sem prévia anuência da

autoridade competente, qualquer documentoou objeto da repartição e utilizar pessoal ourecursos materiais da repartição ematividades particulares.

(B) ausentar-se do serviço durante oexpediente, sem prévia autorização do chefeimediato ou manter sob sua chefia imediata,em cargo ou função de confiança, cônjuge,companheiro ou parente até o segundo graucivil.

(C) recusar-se a atualizar seus dadoscadastrais quando solicitado, ou proceder de

forma desidiosa para com suas atribuiçõeslegais.

(D) aceitar comissão, emprego ou pensãode estado estrangeiro e promovermanifestação de apreço ou desapreço norecinto da repartição.

(E) opor resistência injustificada ao andamentde documento e processo e praticar usura soqualquer de suas formas.

196. (Analista Judiciário – Jud/Sem Esp – TR

4ª R/2004) - As penalidades de advertência de suspensão terão seus registros canceladoapós o decurso de

(A) um e dois anos de efetivo exercíciorespectivamente, a partir da data daplicação da penalidade, mas o respectivcancelamento não terá efeito retroativo.

(B) três anos de exercício, desde qunesse período o servidor não pratique novinfração disciplinar da mesma espécieretroagindo os efeitos do cancelamento data do respectivo fato.

(C) três e cinco anos de efetivo exercíciorespectiva- mente, se o servidor não houvenesse período, pra- ticado nova infraçãdisciplinar, sendo que o respectivcancelamento não surtirá efeitos retroativos.

(D) cinco anos de exercício, contados ddata da aplicação da penalidade, no casdo servidor não pra- ticar nova infraçãnesse período, mas o cancela- mento surtirefeitos somente quanto à advertência.

(E) cinco anos de efetivo exercício, a part

da publicação do ato punitivo, sendo que correspondente cancelamento acarretará supressão das anotações no prontuário dservidor.

197. (Técnico Judiciário – Jud-Adm/Sem Esp TRF 4ª R/2004) - Com relação aprocesso disciplinar instaurado para apuraresponsabilidade de servidor por infraçãpraticada no exercício de suas atribuições, oque tenham relação com as atribuições dcargo em que se encontra investido, é corret

afirmar:(A) o servidor que responder a processdisciplinar só poderá ser exonerado pedido ou aposentado voluntariamenteapós a conclusão do processo e o cumprimentda penalidade, acaso aplicada.

(B) o prazo improrrogável para a conclusão dprocesso disciplinar é de até 60 (sessentadias.

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(C) o julgamento que exceder o prazo legalfixado na lei implica nulidade insanável doprocesso disciplinar.

(D) extinta a punibilidade pela prescrição, évedado o registro do fato nosassentamentos individuais do servidor.

(E) achando-se o indiciado em lugarincerto e não sabido, o processoadministrativo será suspenso por até 2 (dois)anos, não se admitindo a citação poredital.

198. (Técnico Judiciário – Jud-Adm/Sem Esp –TRF 4ª R/2004) - Quanto à revisão doprocesso administrativo disciplinar, é corretoafirmar que

(A) dar-se-á a revisão, também, quandohouver simples alegação de injustiça dapenalidade aplicada.

(B) a revisão somente pode ser instaurada apedido do servidor punido.

(C) a revisão pode resultar no agravamentoda penali- dade quando restar caracterizado ointeresse público.

(D) a inadequação da penalidade aplicadaao servidor pode ser revista a qualquer tempo.

(E) o ônus da prova cabe à autoridade que

impôs a pena disciplinar, quando esta consistirem demissão ou cassação de aposentadoria.

199. (Auditor – TC-PI/2005) - Um concursopúblico para preenchimento de 30 cargospúblicos teve 40 aprovados, dos quais os30 primeiros efetivamente foram nomeados.Tal concurso fora convocado com o prazomáximo de validade permitido naConstituição, admitida a prorrogaçãotambém pelo máximo constitucionalmentepermitido. Isso significa que, caso novas

10 vagas sejam abertas, os 10 aprovadosremanescentes

(A)serão convocados com prioridade sobrenovos concursados, apenas se a convocação seder ao longo do prazo de 4 anos a contardo termo inicial de validade do concurso emquestão.

(B) serão convocados com prioridade sobrnovos concursados, apenas se a convocação sder ao longo do prazo de 6 anos a contado termo inicial de validade do concurso emquestão.

(C) serão convocados com prioridade sobrnovos concursados, apenas se a convocaçãse der ao longo do prazo de 2 anos a contado termo inicial de validade do concurso emquestão.

(D) serão convocados com prioridade sobrnovos concursados, apenas se a convocaçãse der ao longo do prazo de 5 anos a contado termo inicial de validade do concurso emquestão.

(E) terão perdido a prioridadeindependentemente do prazo original d

concurso em questão, dado que as 30 vagapostas em concurso foram todas preenchidas.

200. (Procurador – TC-PI/2005) - Servidopúblico do Estado do Piauí, no exercício dsuas atribuições, constata a prática dirregularidade no órgão em que estlotado. Deixa, contudo, de levar essinformação ao conhecimento de seu superiohierárquico.

Ao assim proceder, o servidor

(A) não violou dever inerente ao cargo, pois exercício do direito de petição é facultativo.

(B) violou dever inerente ao cargo, devendser obrigatoriamente punido com advertência

(C) violou dever inerente ao cargo, devendser obrigatoriamente punido com suspensão.

(D) violou dever inerente ao cargodevendo ser obrigatoriamente punido codemissão.

(E) violou dever inerente ao cargo, tornando-spassível de advertência por escrito, s

não se justificar penalidade mais grave.

201. (Procurador – TC-PI/2005) - Dentre adiferenças existentes entre a sindicâncpunitiva e o processo administrativo disciplinano Estado do Piauí, pode-se citar

(A) a aplicação da sindicância punitiva casos mais graves.

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(B) o prazo de 30 (trinta) dias para oencerramento da sindicância punitiva,prorrogável por igual período.

(C) o processamento do processoadministrativo disciplinar perante umacomissão.

(D) a inexistência de contraditório e ampladefesa na sindicância punitiva.

(E) o fato de o processo administrativodisciplinar precisar ser antecedido por uminquérito.

202. (Procurador – TC-PI/2005) - NÃO é direitoconstitucionalmente assegurado aos servidorespúblicos

(A) o recebimento de décimo-terceiro salário.

(B) o aviso prévio proporcional ao tempo deserviço.

(C) a jornada máxima de quarenta equatro horas mensais.

(D) a proteção do meio ambiente do trabalho.

(E) a garantia de não recebimento devencimentos inferiores ao salário mínimo.

203. (Procurador – TC-PI/2005) - Determinadapessoa foi nomeada para cargo de provi-

mento efetivo no Estado do Piauí, apósaprovação em concurso público. Convocadapara tomar posse do cargo, deixa passarmais de 30 (trinta) dias e não comparece, sem

  justificativa razoável. A conseqüência dessaomissão é a

(A) exoneração do servidor.

(B)ineficácia da nomeação.

(C) demissão do servidor.

(D) nulidade do termo de posse.

(E) caducidade do concurso público

204. (Procurador – TC-PI/2005) - É atoadministrativo privativo do Governador doEstado do Piauí a

(A) aplicação, a servidor de autarquia estadual,da pena disciplinar de cassação daaposentadoria.

(B) aplicação, a servidor do PodeLegislativo, da pena disciplinar de demissão.

(C) aplicação de sanção de inidoneidadpara contratação com a AdministraçãPública, no âmbito da execução de contratadministrativo.

(D) contratação de empregado de sociedade deconomia mista.

(E) homologação e ratificação da declaração dinexigibilidade de licitação.

205. (Procurador do Estado de SãPaulo/2002) - A contratação de servidorepúblicos pelo regime da CLT

(A) é inconstitucional porque implicterceirização de mão-de-obra.

(B) é inconstitucional porque pelo regim  jurídico único todos os servidores públicsubmetem-se ao regime estatutário.

(C))é possível para preenchimento dempregos públicos.

(D) é constitucional forma de flexibilizaçãda mão-de- obra no setor públicopodendo a Administração Pública prover preenchimento de cargos públicos comservidores contratados nesse regime.

(E) admite a derrogação das normas d

CLT pela legislação estadual e municipal.

206. (Procurador do Estado de SãPaulo/2002) - Em janeiro de 1996 foinstaurado processo administrativo disciplinapara apurar falta cometida em dezembrde 1995 por servidor efetivo do Estado, quteria se ausentado do serviço semautorização de seu superior hierárquicoReferido servidor foi demitido do serviçpúblico em dezembro de 1999. Por decisão qutransitou em julgado em março de 200o Poder Judiciário reconheceu a nulidade dprocesso disciplinar por falhas constatadas nPortaria inicial. Em vista disso, a Administraçãdeve

(A) reiniciar o processo disciplinar, requerendem juízo a concessão de liminar para que servidor continue afastado durante a apuração

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(B) sem reintegrar o servidor, refazerimediatamente o Processo administrativodisciplinar, garantindo ao acusado o direitode defesa, porque não se pode falar emprescrição da falta disciplinar enquantopendente a apreciação judicial.

(C) reintegrar o servidor e imediatamenterefazer o Processo administrativo disciplinar,garantindo ao acusado o direito de defesa,para só aí, após a nova apuração, demiti-lo,se for o caso, na medida em que não estáconfigurada a prescrição na espécie.

(D) requerer que o Judiciário apure a faltadisciplinar, bem como conceder liminarmenteordem para que o servidor continueafastado do serviço durante a apuração.

(E) reintegrar o servidor, não devendo reiniciar

o processo disciplinar por já estar prescrita afalta.

207. (Procurador do Estado dePernambuco/2004) - O Procurador do Estadode Pernambuco que se valer do cargo paraobtenção de vantagem ilícita comete atode improbidade, punível com pena de

(A) demissão, mediante instauração deprocesso administrativo disciplinar,observados os princípios do contraditório e daampla defesa.

(B) cassação de vencimentos por prazodeterminado e, na reincidência, expulsãopor meio de processo administrativodisciplinar sumário.

(C) expulsão, mediante instauração desindicância, observados os princípios docontraditório e da ampla defesa.

(D) demissão, mediante instauração deprocesso administrativo disciplinar sumário.

(E) expulsão, sendo necessário, para tanto,

processo judicial.

208. (Procurador do Estado dePernambuco/2004) - Um funcionário públicoaposentado por tempo de serviço comproventos integrais é posteriormentenomeado para exercício de cargo efetivodentro da mesma pessoa política à qualestava subordinado, para desempenho das

mesmas atividades. Nesta situação, de acordcom entendimento do Supremo TribunFederal, a acumulação dos proventos dinatividade com os vencimentos da atividade

(A) não é possível, porque a aposentadoria nãse deu com base nos vencimentoproporcionais e sim integrais.

(B) é possível, pois a vedação de acumulaçãde cargos efetivos restringe-se à ativadevendo apenas ser respeitado o tetmáximo salarial em vigor para a categoria.

(C) não é possível, porque os cargos não eramacumuláveis na ativa e, portanto, não podemsê-lo na inatividade.

(D) é possível, vez que a proibiçãconstitucional refere- se à acumulação dcargos, nada dispondo sobre acumulação d

remuneração.(E) é possível, posto que a vedaçãconstitucional refere-se apenas à acumulaçãde cargo com emprego ou função.

209. (Analista Judiciário – Jud – TRT 22R/2004) - Jorgina Maria, titular do cargo dAnalista Judiciário do Tribunal Regional dTrabalho da 22a Região, foi designada, por atda autoridade competente, para substituir AnMaria, Diretora dos Serviços Gerais daque

Corte. Em decorrência do afastamentdaquela Diretora, por motivo de estudo nexterior, Jorgina

(A) não poderá substituir aquela Diretora, hajvista que a sua designação somente poderoperar efeitos nos casos de licenças impedimentos de ordem legal.

(B) poderá assumir aquela Diretormediante autorização do seu superior, ficandautomaticamente afastada das funçõeinerentes ao cargo de Analista Judiciário passará a receber a diferença da remuneraçã

entre o cargo efetivo e o de direção.(C) passará a exercer o cargo de direçãimediata- mente, com prejuízo das funçõedo cargo que ocupa, devendo receber remuneração correspondente ao cargo efetivoacrescida de 20% (vinte por cento), a título dverba de representação.

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(D) assumirá automática e cumulativamenteaquela Diretoria, sem prejuízo do cargoefetivo, devendo optar pela remuneraçãocorrespondente a um desses cargos duranteo período de substituição.

(E) deverá assumir a Diretoria tão logoocorra a libe- ração formal do seu superior,com prejuízo parcial das funções do seucargo efetivo, passando a receber aremuneração do cargo de Diretora, acrescidade 10% (dez por cento) de gratificação.

210. (Analista Judiciário – Jud – TRT 22ªR/2004) - Para o provimento dos cargospúblicos de técnico judiciário, requisitosdevem ser satisfeitos pelos interessados,dentre os quais podem ser destacados:

(A) a nacionalidade brasileira, a quitaçãocom as obrigações militares e idademínima de dezoito anos, para fins dainvestidura.

(B) aptidão física e mental e nível deescolaridade compatível com as atribuições docargo, no ato em que o servidor for iniciar oexercício.

(C) o gozo dos direitos políticos e aregularidade com as obrigações eleitorais, aserem comprovados no prazo de 15 (quinze)dias contados da publicação do ato deprovimento.

(D) a apresentação da declaração de bens evalores que constituem o respectivopatrimônio, por ocasião do exercício, quedeverá ocorrer no prazo de 30 (trinta) diascontados do ato de posse.

(E) idade mínima de dezoito anos e nívelde escolaridade exigido para o exercício docargo, até (cinco) dias após a posse eantes do efetivo desempenho das atribuiçõesdo cargo.

211. (Analista Judiciário – Jud – TRT 22ªR/2004) - Em conformidade com a LeiFederal no 8.112, de 11 de dezembro de1990, e suas posteriores alterações, indique,dentre as alternativas a seguir, aquelaque contém, respectivamente, uma afirmaçãoINCORRETA (1) e outra CORRETA (2):

(A) (1) Os cargos públicos, acessíveis a todoos brasileiros, são criados por lei, comdenominação própria e vencimento pagpelos cofres públicos, para provimento emcaráter efetivo ou em comissão; (2) Parefeitos do diploma legal supracitado, servidor

a pessoa física ou jurídica legalmentinvestida em cargo público, emprego, funçãou mediante delegação.

(B) (1) Cargo público corresponde aconjunto de atribuições e responsabilidadeprevistas na estrutura organizacional qudevem ser cometidas a um servidor; (2) Ocargos públicos são criados por lei ou decretregulamentar, para provimento em caráteefetivo ou em comissão.

(C) (1) Servidor é a pessoa legalmentinvestida em cargo público; (2) Cargpúblico corresponde ao conjunto dresponsabilidades, poderes e devereestabelecidos mediante ato normativindividual, de competência exclusiva doChefes dos Poderes Executivo, Legislativo Judiciário.

(D) (1) O diploma legal supracitado veda prestação de serviços gratuitos, podendo essregra ser excepcionada por lei; (2) mesmo diploma legal instituiu o regim

  jurídico dos servidores públicos civis União, exclusive os da administração indireta.

(E) (1) O citado diploma legal dispõe sobro regime jurídico dos servidores públicos civda União e das autarquias federais, excluídaaquelas sob regime especial e as fundaçõepúblicas federais e distritais; (2) Servidor é pessoa legalmente investida em cargo público

212. (Analista Judiciário – Adm – TRT 22R/2004) - Após regular processo disciplinaAristóteles Mendes, servidor estável, fodemitido do cargo de técnico administrativo

que passou, então, a ser ocupado poHércules Júnior, também detentor destabilidade. Posteriormente, decisãadministrativa invalidou a penalidade ddemissão acima mencionada. Em virtuddesse fato, Aristóteles foi reinvestido no cargde técnico administrativo e Hércules retornoao cargo anterior. Essas duas formas d

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provimento descritas correspondem,respectivamente, à

(A) recondução e à reversão.

(B) readaptação e à recondução.

(C) reversão e à reintegração.

(D) reintegração e à readaptação.

(E) reintegração e à recondução.

213. (Analista Judiciário – Adm – TRT 22ªR/2004) - Servidor público de autarquia federalfoi investido no cargo de vereador da cidadede Vento Forte. Como a Câmara Municipalse reúne apenas 2 (duas) vezes por semana,no período da noite, o servidor passou aexercer ambos os cargos, uma vez quehavia compatibilidade de horários. Emvirtude desse fato,

(A) apenas receberá as vantagens do cargoeletivo.

(B) terá que optar por uma das duasremunerações.

(C) perceberá as vantagens correspondentesaos dois cargos.

(D) somente receberá as vantagens inerentesao cargo ocupado na autarquia.

(E) perceberá 50% (cinqüenta por cento)

de cada remuneração.

214. (Analista Judiciário – Adm – TRT 22ªR/2004) - Em relação ao processoadministrativo disciplinar regulado pela Lei no8.112/90, pode-se afirmar que

(A) apenas o cônjuge do indiciado não poderáparticipar da comissão de inquérito.

(B) o julgamento fora do prazo legal implicanulidade do processo.

(C) o processo disciplinar é consideradoinstaurado com a publicação do ato deconstituição da comissão de inquérito.

(D) a revisão do processo poderá resultarno agravamento da penalidade.

(E) a comissão tem prazo improrrogável de60 (sessenta) dias para concluir o processodisciplinar.

215. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand TRT 22ª R/2004) - Com a nomeação dAgenor para o cargo de Analista Judiciárdo Tribunal Regional do Trabalho da 22Re- gião, pode-se asseverar que correspondente ato constitui forma de

(A) provimento originário a esse cargo públicoficando a investidura na dependência da posse exercício.

(B) investidura originária no citado cargpúblico, ocor- rendo o provimento com exercício.

(C) ascensão ao referido cargo público, apasso que a investidura ocorre com nomeação.

(D) investidura derivada ao respectivo cargpúblico, podendo ocorrer o provimento com exercício.

(E) provimento desse cargo público, sendo qua investidura ocorrerá com a posse.

216. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand TRT 22ª R/2004) - Analise ocomportamentos dos servidores públicos dMinistério da Justiça a seguir descritos:

I.O ato de Paulo levar para a su

residência, sem prévia autorização dautoridade competente, o seu superiohierárquico, o notebook pertencente àqueMinistério, para fim de realizar trabalhda Faculdade.

II.A conduta de Djanir no sentido de procedereiteradamente, de forma desidiosa nexercício das suas funções.

III.A inassiduidade habitual de Jurandir. Essecomportamentos são passíveirespectivamente, das seguintes penalidades:

(A) suspensão de até 20 (vinte) diasuspensão de até 30 (trinta) dias advertência.

(B) suspensão de até 60 (sessenta) diaconvertida em multa, advertência e demissão.

(C) advertência, demissão e suspensão de at60 (sessenta) dias.

(D) demissão, suspensão de 15 (quinze) diaconverti- da em multa, e advertência.

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(E) advertência, suspensão de até 90(noventa) dias e demissão.

217. (Analista Judiciário – Adm – TRT 8ªR/2004) - Amandaliceia e seu companheiro

Deodatoclessiano, servidores do Ministério daFazenda, exercem as suas funções nacidade de Casóspolis do Alto. No entanto,Deodatoclessiano solicitou e obteve deferidoo pedido para passar, definitivamente, a terexercício no Município de Colômbia, no mesmoEstado. Em razão da instalação em novasede, Deodatoclessiano receberá acorrespondente ajuda de custo. Nomesmo mês, objetivando acompanharDeodatoclessiano, Amandaliceia teve deferi- doo pedido para passar a ter exercício nomesmo município de seu companheiro,requerendo, no mesmo ato, a correspondenteajuda de custo. Nessa hipótese,

(A) Amandaliceia não terá direito à ajuda decusto, por estar vedado o duplo pagamento deindenização.

(B) deverá ocorrer o segundo pagamento,desde que esses servidores mantenham aunião estável há pelo menos cinco anos.

(C) Amandaliceia receberá o valorcorrespondente a cinqüenta por centodaquela recebida pelo seu companheiro.

(D) o segundo pagamento será devido somenteapós o estágio probatório na nova sede.

(E) a servidora terá o direito a receber aindenização pleiteada, desde que tenhacumprido o prazo do estágio probatório nasede anterior.

218. (Analista Judiciário – Adm – TRT 8ªR/2004) - Com relação ao processoadministrativo disciplinar, é correto afirmar:

(A) A revisão do processo administrativodisciplinar somente pode ser realizada apedido do servidor punido, até 5 (cinco) anosde sua conclusão.

(B) O inquérito administrativo possui caráterinquisitivo, devendo a autoridaderesponsável por sua instauração guardar osigilo sobre suas informações.

(C) A autoridade que tiver ciência dirregularidades no serviço público devverificar a conveniência e oportunidade dsua apuração mediante sindicância.

(D) O prazo improrrogável para a conclusão dprocesso administrativo disciplinar é de 6(sessenta) dias.

(E) Considera-se instaurado o processadministrativo disciplinar com a publicaçãdo ato que constitui a comissão de inquérito

219. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand TRT 8ª R/2004) - Com referência aoservidores públicos, nos termos da Lei n8.112/90 e suas alterações, é INCORRETafirmar:

(A) Autoridade competente determinou servidora pública que se submetesse inspeção médica, mas ela recusou-se, semapresentar nenhuma justificativa. Nesscaso, a servidora será punida comsuspensão de até 15 (quinze) diacessando os efeitos da penalidade uma vecumprida a determinação.

(B) O servidor habilitado em concurso público empossado em cargo de provimentefetivo adquirirá estabilidade no serviçpúblico ao completar 3 (três) anos de efetivexercício.

(C) Servidor público federal foi aprovadem concurso público para cargo diversdaquele que atualmente exerce. Na data dpublicação do ato de provimento para o novcargo, está afastado para servir emorganismo internacional de que o Brasparticipa. Nesse caso, a posse ocorrerá nprazo de 30 (trinta) dias contados dpublicação do ato de provimento.

(D) A vacância do cargo público decorrerádentre outras hipóteses, de falecimento, o

readaptação, ou posse em outro carginacumulável.

(E) É cabível a concessão de horárespecial ao servidor que tenha cônjugefilho ou dependente portador de deficiêncfísica, independentemente de compensação dhorário.

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220. (Analista Judiciário – Jud – TRT 8ªR/2004) - Em conformidade com o diplomalegal que instituiu o regi- me jurídico dosservidores públicos civis da União,Dimostecleciano, analista judiciário do TribunalRegional do Trabalho da 8a Região, deverá

observar que(A) não poderá ter participação no conselhofiscal de empresa em que a União,diretamente, seja detentora do capital social.

(B) poderá tomar parte na administração desociedade civil.

(C) não poderá exercer o comércio nacondição de cotista.

(D) será vedada a participação em conselho deadministração de entidades controladas,indiretamente, pela União.

(E) será proibida a sua participação nagerência de empresa privada.

221. (Técnico Judiciário - Adm – TRT 8ªR/2004) - Tendo em vista o Regime Jurídicodos Servidores Públicos Civis da União, dasAutarquias e das Fundações Públicas, emespecial quanto ao vencimento e àremuneração do servidor, é INCORRETOafirmar:

(A) O servidor público federal investido em

cargo público em comissão, pertencente aórgão estadual, terá a remuneração relativa aesse cargo paga pelo órgão cessionário.

(B) O servidor que retornar à atividade porinteresse da administração perceberá, emsubstituição aos proventos daaposentadoria, a remuneração do cargoque voltar a exercer, inclusive com asvantagens de natureza pessoal que percebiaanteriormente à aposentadoria.

(C) Considera-se acumulação proibida a

percepção de vencimento de cargo ouemprego público efetivo com proventos dainatividade, salvo quando os cargos dosquais decorram essas remunerações foremacumuláveis na atividade.

(D) O servidor público aposentado, que estáem débito com o erário e tem aaposentadoria cassada, terá o prazo de 30(trinta) dias para quitar o débito, mas, em

não sendo possível, poderá obteautorização para adimplimento em até 1parcelas.

(E) O vencimento, a remuneração e provento não serão objeto de arrestoseqüestro ou penhora, exceto nos casos dprestação de alimentos resultante de decisã

 judicial.

222. (Técnico Judiciário - Adm – TRT 8R/2004) - A nomeação para cargo dcarreira ou cargo isolado de provimentefetivo depende de prévia habilitaçãem concurso público de provas ou dprovas e títulos, obedecidos a ordem dclassificação e o prazo de sua validade. Alémdesses requisitos, outros serã

estabelecidos pela lei que fixar as diretrizedo sistema de carreira na AdministraçãPública Federal e

(A) suas portarias.

(B) seus regulamentos.

(C) seus provimentos.

(D) seus decretos.

(E) suas circulares.

223. (Analista Judiciário – Jud/Adm – TRT 15

R/2004) - A exoneração do servidor dcargo em comissão e de cargo efetivopoderão se dar, respectivamente,

(A) a juízo da autoridade competente; e dofício.

(B) após o decurso de 20 (vinte) anos dexercício; e a pedido da chefia imediata.

(C) quando não entrar imediatamente eexercício; e desde que tenha decorrido (dois) anos da posse.

(D) quando não satisfeitas as condições d

estágio pro- batório; e a juízo da autoridade.(E) por deliberação dos integrantes drespectivo órgão público; e em decorrêncda designação para função técnica.

224. (Analista Judiciário – Jud/Adm – TRT 15R/2004) - Dentre outras, são características dlicença por motivo de afastamento do cônjuge

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PROVAS ANTERIORES FCC

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(A) o deslocamento deste para o exercício dequalquer mandato eletivo e a licença serápor prazo determinado.

(B) a transferência deste para o exterior e alicença será com ou sem remuneração,conforme dispuser o ato concessivo.

(C) o deslocamento deste para o exterior e alicença será com remuneração.

(D) a transferência deste para outro órgãopúblico no mesmo Estado e a licença será comremuneração.

(E)o deslocamento deste para outro ponto doterritório nacional e a licença será por prazoindeterminado.

225. (Técnico Judiciário – Jud/Adm – TRT 15ª

R/2004) - É certo afirmar que, se VeraMaria estiver no efetivo desempenho dasatribuições do cargo público ou dafunção de confiança, tal situação diz respeito

(A)ao exercício.

(B) à investidura.

(C) à nomeação.

(D) à recondução.

(E) ao aproveitamento.

226. (Técnico Judiciário – Jud/Adm – TRT 15ªR/2004) - Luís José, servidor públicofederal, recebeu as diárias a que tinhadireito; entretanto, por motivo de saúde, nãose afastou da sede. Nesse caso, Luís Josédeverá restituir as diárias recebidas

(A) singelamente, no prazo de 3 (três) dias.

(B) integralmente, no prazo de 5 (cinco) dias.

(C) proporcionalmente, dentro do prazo de 10(dez) dias.

(D) parcialmente, no prazo de 15 (quinze)dias.

(E) integralmente, dentro do prazo de 20(vinte) dias.

227. (Técnico Judiciário – Jud/Adm – TRT 15ªR/2004) - No que se refere ao direito depetição, é correta a afirmação de que

(A) para o exercício desse direito, é asseguradvista do processo, privativamente aadvogado constituído pelo servidor.

(B) são sempre fatais e improrrogáveis oprazos estabelecidos para assegurar essdireito.

(C) é facultada à Administração rever seuatos no prazo legal, quando eivados dilegalidade.

(D) o pedido de reconsideração e o recursopela sua natureza, não têm força interruptivda prescrição.

(E))a prescrição do direito de requerer é dordem pública, não podendo ser relevada peadministração.

228. (Técnico Judiciário – Jud/Adm – TRT 15R/2004) - Walter exerce cargo em comissãna Administração Pública Federal, mas não ocupante de cargo efetivo. Nesse caso, pena disciplinar de destituição de cargem comissão será aplicada no caso dinfração sujeita às penalidades de

(A) cassação de função e suspensão.

(B) multa e repreensão grave.

(C)suspensão e demissão.

(D) exoneração e multa.

(E) demissão e repreensão grave.

229. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand TRT 15ª R/2004) - Para o servidor público, considerado dever, no primeiro caso, e caracterizada uma proibição, no segundo casorespectivamente, dentre outras situações:

(A) cumprir todas as ordens superiores; ausentar-se do serviço durante o expediente.

(B) levar ao conhecimento da autoridad

quaisquer irregularidades; e atrasar atualização de seus dados cadastrais.

(C) atender com presteza às requisições para defesa da Fazenda Pública; e promovemanifestações de apreço no recinto drepartição.

(D) prestar, ao público, quaisqueinformações requeri- das; e cometer a outr

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PROVAS ANTERIORES FCC

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servidor, em qualquer situação, atribuiçãoestranha ao cargo que ocupa.

(E)representar apenas contra a omissão ouabuso de poder; e opor resistência aoandamento de documento ou processo.

230. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand –TRT 15ª R/2004) - No que se refere à ajudade custo, é certo que essa modalidade deindenização

(A) é calculada sobre o vencimento doservidor, não po- dendo exceder aimportância correspondente a 2 (dois)meses.

(B) é vedada, em qualquer hipótese, àqueleque não for servidor da União, ainda que

nomeado para cargo em comissão.(C) destina-se a ressarcir as despesas doservidor que utilizar de meios próprios delocomoção para a execução de serviçosexternos.

(D) deverá ser restituída pelo servidorapenas quando não se apresentar nanova sede no prazo de 60 (sessenta)dias.

(E) não será concedida ao servidor que seafastar do cargo, ou assumi-lo, em virtude demandato eletivo.

231. (Analista Judiciário – Adm – TRT 9ªR/2004) - Exercendo as funções inerentes aocargo em comissão de Diretor deDepartamento perante a AdministraçãoDireta da União, Reinaldo Júnior tambémparticipa como membro do Conselho deAdministração de uma empresa compersonalidade jurídica de direito privado,constituída por capital público e privado, noqual exerce as correspondentes atribuições.

No caso em tela:I.Estará configurada a acumulaçãoremunerada de cargos públicos,independentemente da compatibilidade dehorários, uma vez que a empresa pública emquestão integra a administração diretada União.

II.Não estará configurada a acumulaçãoremunerada de cargos públicos, eis que a

lei que institui o regime jurídico doservidores públicos civis da União admite recebimento de remuneração poparticipação nesse Conselho.

III.Como o Conselho de Administração constitórgão pertencente a uma sociedade deconomia mista, a acumulação remunerada dcargos públicos estará caracterizada, postque essa pessoa jurídica de direito privadintegra a Administração Direta da União.

IV.Tendo a referida empresa a naturez  jurídica de empresa pública, a acumulaçremunerada de cargos públicos restardescaracterizada, mesmo que se verifique incompatibilidade de horários.

Dentre estas proposições, APENAS estcorreto o que consta em

(A) I.(B) II.

(C) I e III.

(D) II e IV.

(E) III.

232. (Técnico Judiciário – Adm – TRT 9R/2004) - Determinado servidor públicfederal, titular do cargo de técnic

  judiciário, negou-se, injustificadamente,

passar por inspeção médica determinadpela autoridade competente. Em virtude dmencionada recusa e após ser observado contraditório e a ampla defesa, o servidor

(A) deverá sofrer a pena de advertência.

(B) ficará em licença saúde até a data em qucomparecer ao Departamento Médico parsubmeter-se à inspeção médica.

(C) será punido com a suspensão de até 1(quinze) dias.

(D) poderá sofrer a pena de suspensão de at

30 (trinta) dias.(E) deverá cumprir o período de até 6(sessenta) dias de disponibilidade nãremunerada.

233. (Técnico Judiciário – Adm – TRT 9R/2004) - João Augusto é submetido

  junta médica oficial que de

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PROVAS ANTERIORES FCC

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insubsistentes os motivos de suaaposentadoria por invalidez. Em virtude detal fato, reassume o cargo anteriormenteocupado de técnico judiciário. O provimentoderivado em questão denomina-se

(A) readaptação.

(B) reversão.

(C) reintegração.

(D) recondução.

(E) aproveitamento.

234. (Técnico Judiciário – Adm – TRT 9ªR/2004) - José Caetano, aprovado enomeado para o cargo de técnico judiciário doTribunal Regional do Trabalho da 9ª Região,sendo inabilitado no estágio probatório,

(A) será exonerado de ofício, acarretando avacância do citado cargo.

(B) poderá ser colocado em disponibilidade,sem remuneração.

(C) deverá cumprir novo estágio probatório.

(D) será readaptado para cargo compatívelcom sua capacidade laboral.

(E) poderá ser reintegrado em outro cargo deatribuições e vencimentos compatíveis.

235. (Técnico Judiciário – Adm – TRT 9ªR/2004) - No decorrer do estágio probatório,Antunes Fiori, técnico judiciário do TribunalRegional do Trabalho da 9a Região, solicitou erecebeu o deferimento da autoridadecompetente para servir em organismointernacional do qual o Brasil participa. Nessahipótese, o afastamento dar-se-á

(A) sem prejuízo do prazo para fins de estágioprobatório, mas com perda de 10% (dez porcento) da remuneração por mês de

afastamento, até o máximo de 50%(cinqüenta por cento).

(B) sem prejuízo da remuneração durante osprimeiros 6 (seis) meses, sendo contado pelametade o prazo de afastamento para fins deestágio probatório.

(C) com perda de até 50% (cinqüenta porcento) da remuneração, a critério da

Administração, mas sem prejuízo da contagemdo prazo para fins de estágio probatório.

(D) com perda total da remuneração após oprimeiros 6 (seis) meses, mas sem prejuízdo prazo de afastamento para fins de estágprobatório.

(E) com perda total da remuneração, ficandsuspenso o estágio probatório durante período de afastamento.

Gabarito:

1. E

2. D3. D4. B5. A6. B7. A8. E9. A10. B11. A12. E13. A14. B

15. C16. E17. A18. E19. D20. E21. C22. C23. D24. E25. E26. D

27. A28. C29. E30. D31. A32. B33. C34. E35. B36. E

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PROVAS ANTERIORES FCC

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37. A38. C39. E40. A41. E42. A

43. C44. B45. D46. C47. A48. E49. C50. E51. A52. E53. B54. D55. A56. C57. B58. A59. C60. B61. D62. C63. A64. C65. D66. A67. B

68. C69. B70. A71. A72. C73. A74. C75. E76. C77. A78. D79. B80. A81. B82. C83. A84. D85. D86. B87. A88. D89. E

90. A91. B92. C93. E94. B95. C

96. E97. A98. D99. B100. A101. C102. E103. B104. E105. A106. C107. B108. E109. A110. D111. B112. E113. D114. C115. E116. D117. D118. C119. B120. E

121. E122. B123. C124. A125. B126. D127. A128. A129. C130. E131. B132. C133. A134. A135. B136. C137. E138. C139. D140. B141. E142. A

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PROVAS ANTERIORES FCC

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143. D144. B145. E146. E147. D148. B

149. A150. B151. A152. A153. C154. E155. B156. A157. B158. E159. E160. A161. B162. E163. C164. A165. C166. A167. D168. B169. D170. C171. E172. E173. D

174. D175. B176. A177. C178. D179. D180. E181. C182. E183. E184. D185. C186. A187. D188. E189. C190. D191. A192. E193. C194. A195. B

196. C197. A198. D199. A200. E201. B

202. B203. B204. A205. C206. E207. A208. C209. D210. A211. E212. E213. C214. C215. E216. E217. A218. E219. E220. E221. D222. B223. A224. E225. A226. B

227. E228. C229. C230. E231. B232. C233. B234. A235. E

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PROVAS ANTERIORES FCC

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PROVAS ANTERIORES FCCATOS ADMINISTRATIVOS

1. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TRT 21ª Região/2003) - Na matéria sobre oselementos do ato administrativo, pode-se dizerque

(A) as competências são derrogáveis e nãopodem ser objeto de avocação.

(B) basta apenas sua capacidade, seja osujeito agente político ou pessoa pública.

(C))) a competência decorre sempre da lei,mas no âmbito federal pode ser definida por

decreto.(D) o objeto será sempre lícito e moral, mascabível ou não, certo ou incerto.(E) a finalidade é o efeito jurídico imediato queo ato produz, o objeto é o efeito mediato.

2. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TRT 21ª Região/2003) - Considere os seguintesatos administrativos:

I.O Secretário de Estado aprova oprocedimento licitatório.

II. O Senado Federal decide a respeito dadestituição do Procurador Geral da República.

III. A Administração Municipal faculta aproprietário de terreno a construção de edifício.

Esses atos referem-se, respectivamente, à

(A) aprovação, homologação e concessão.

(B))) homologação, aprovação e licença.

(C) admissão, dispensa e permissão.

(D) dispensa, homologação e autorização.

(E) licença, dispensa e aprovação.

3. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TRT 21ª Região/2003) - No que tange àanulação e à revogação dos atos adminis-trativos, considere o que segue:

I.A incompetência relativa do agente ou incapacidade relativa do contratante sãcausas de anulação.

II. O recurso ex officio interposto peautoridade que houver praticado o ato podresultar na revogação.

III.Os vícios resultantes de erro, dolosimulação ou fraude são causas de revogação.

IV. O pedido de reconsideração feito pela partpode resultar na revogação.

V. O recurso voluntário, interposto pela parte quem tiver prejudicado o ato, e a avocaçãosão causas de anulação.

Está correto APENAS o que se afirma em

(A)) I, II e IV.

(B) I, II e V.

(C) I, III e V.

(D) II, III e IV.

(E) III, IV e V.

4. (Analista Judiciário – Área Administrativa TRT 24ª Região/2003) - O motivo, um dorequisitos do ato administrativo, pode seconceituado como o

(A) fim público último ao qual se subordina ato da Administração, que é nulo na suausência.(B) objeto do ato, que deve coincidir semprcom a vontade da lei.

(C) conteúdo intransferível e improrrogável qutorna possível a ação do Administrador.

(D)) pressuposto de fato e de direito emvirtude do qual a Administração age.

(E) revestimento imprescindível ao ato, vistque deixa visível sua finalidade para ser aferidpelos administrados.

5. (Analista Judiciário – Área Administrativa TRT 24ª Região/2003) - O Prefeito TotonhFilho, cumprindo todas as formalidadedesapropriou um imóvel para construir umescola no local. Esse ato administrativo podser classificado como ato

(A) de expediente.

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PROVAS ANTERIORES FCC

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(B) vinculado.

(C) de gestão.

(D) complexo.

(E)) de império.

6. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TRT 24ª Região/2003) - Uma resolução é umato administrativo que pode ser classificadocomo

(A) permissivo, podendo ser interno ouexterno, quanto aos efeitos.

(B) ordinatório e seus efeitos são internos àAdministração.

(C)) normativo, podendo ser interno ouexterno, quanto aos efeitos.

(D) enunciativo, podendo ser vinculado ou não,conforme a extensão de sua eficácia.

(E) punitivo e seus efeitos podem ser ainterdição de atividade ou a imposição demulta.

7. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TRF 1ª Região) - No que tange a invalidação doato administrativo é certo que

(A)) à Administração cabe revogar ou anular oato, e ao Judiciário somente anulá-lo.

(B) ao Judiciário cabe revogar ou anular o ato,e à Administração somente anulá-lo.

(C) cabe tanto à Administração como aoJudiciário revogar ou anular o ato.

(D) à Administração cabe somente a revogaçãodo ato, enquanto que ao Judiciário apenas suaanulação.

(E) ao Judiciário cabe somente a revogação doato, enquanto à Administração apenas suaanulação.

8. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TRT 20ª Região/2002) - No Direito brasileiro,a anulação, pelo Poder Judiciário, de um atoadministrativo discricionário praticado peloPoder Executivo,

(A) apenas é possível com a concordância daAdmi-nistração.

(B)) é possível, independentemente de quem provoque ou da concordância dAdministração.

(C) não é possível.

(D) apenas é possível por provocação d

Administração.(E) apenas é possível por provocação ddestinatário do ato.

9. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TRT 20ª Região/2002) - A motivação dos atosadministrativos é apontada pela doutrina comoelemento fundamental para o controle de sualegalidade. A Constituição Federal, por sua vezpreviu expressamente a motivação

(A)) como necessária em todas as decisõe

administrativas dos Tribunais.(B) como necessária em todas as decisõepolíticas do Congresso Nacional.

(C) entre os princípios arrolados para toda Administração Pública.

(D) entre os princípios arrolados para toda Administração Pública Direta, não se referindà Indireta.

(E) entre os princípios arrolados para toda Administração Pública Indireta, não sreferindo à Direta.

10. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TRT 20ª Região/2002) - A imposição, de modunilateral pela Administração, de um atoadministrativo a terceiros, independentementeda concordância destes, em tese

(A) é compatível com o Direito Administrativbrasileiro, correspondendo ao atributo dos atoadministrativos que a doutrina usa chamaauto-executoriedade.

(B) é compatível com o Direito Administrativbrasileiro, correspondendo ao atributo dos ato

administrativos que a doutrina usa chamaauto-tutela.

(C) não é compatível com o DireitAdministrativo brasileiro, configurandexercício arbitrário das próprias razões.

(D) não é compatível com o DireitAdministrativo brasileiro, configurando abusde autoridade.

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PROVAS ANTERIORES FCC

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(E)) é compatível com o Direito Administrativobrasileiro, correspondendo ao atributo dos atosadministrativos que a doutrina usa chamarimperatividade.

11. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TRE PI/2002) - É INCORRETO afirmar que aanulação do ato administrativo

(A) produz efeitos ex tunc, ou seja, retroativos.

(B)) está relacionada a critérios deconveniência e oportunidade.

(C) é de competência tanto do Judiciário comoda Administração Pública.

(D) é cabível em relação aos beneficiários doato ou terceiros, se ambos de boa-fé.

(E) pressupõe que ele (ato) seja ilegal e eficaz,

de natureza abstrata ou concreta.

12. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TRE PI/2002) - A circunstância de fato ou dedireito que autoriza ou impõe ao agente públicoa prática do ato administrativo se refere ao

(A) conceito do objeto.

(B) tipo da forma.

(C) elemento da finalidade.

(D)) requisito do motivo.

(E) atributo do sujeito.

13. (Analista Judiciário – Execução deMandados – TRT/19ª Região) - A anulação deum ato administrativo diferencia-se de suarevogação porque

(A) conduz à perda da eficácia do ato anuladodesde o momento da anulação, ao passo que oato revogado perde seus efeitos desde aorigem.

(B) diz respeito apenas a atos vinculados, aopasso que a revogação diz respeito apenas aatos discricionários.

(C) é providência que pode ser tomadafacultativamente pela Administração, enquantoa revogação é obrigatória.

(D)) diz respeito a razões de legalidade do atoadministrativo, ao passo que a revogação é

efetuada por motivos de conveniência oportunidade.

(E) pode ser efetuada a qualquer tempo, acontrário da revogação, que somente pode serealizada no prazo prescricional de 5 (cincoanos a contar da edição do ato.

14. (Analista Judiciário – Execução dMandados – TRF 1ª Região/2001) - A qualidaddo ato administrativo que impele o destinatárà obediência das obrigações por ele impostassem necessidade de qualquer apoio judiciarefere-se ao atributo da

(A) tipicidade.

(B) auto-executoriedade.

(C) imperatividade.

(D)) exigibilidade.

(E) razoabilidade.

15. (Analista Judiciário – Execução dMandados – TRF 4ª região/2001) Considere as proposições que se seguem:

I.O Poder Judiciário ao escolher um advogadou membro de Ministério Público para compoo quinto constitucional pratica um simples atadministrativo.

II.O Poder Legislativo ao elaborar o regimentinterno disciplinando o funcionamento dPlenário pratica um ato interna corporis.

III.O Poder Executivo ao vetar um projeto dlei pratica um ato político.

Conclui-se que APENAS

(A) II e III são corretas.

(B) I e II são corretas.

(C) III é correta.

(D) II é correta.(E) I é correta.

16. (Analista Judiciário – Execução dMandados – TRF 4ª região/2001) - No qutange ao ato discricionário, pode-safirmar que

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PROVAS ANTERIORES FCC

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(A) discricionários são os meios e modos deadministrar, assim como os fins a atingir.

(B) a discricionariedade é sempre relativaou parcial, porque quanto à finalidade do ato,por exemplo, a autoridade está subordinada aoque a lei dispõe.

(C) o ato resultante de poder discricionárioda Administração pode prescindir dosrequisitos da forma e da competência.

(D) ele é prescindível ao normaldesempenho das funções administrativas,diante da peculiaridade inerente à suaessência.

(E) as imposições legais absorvem, quaseque por completo, a liberdade doadministrador, porque a ação deste estáadstrita à norma legal.

17. (Analista Judiciário – Execução deMandados – TRF 4ª região/2001) - ÉINCORRETO afirmar que o conceito deilegalidade ou ilegitimidade, para fins deinvalidação do ato administrativo,

(A) compreende à relegação dos princípiosgerais de direito.

(B) abrange o abuso por excesso de poder.

(C) se estende ao abuso por desvio depoder.

(D) se restringe somente à violação frontalda lei.

(E) envolve o abuso de poder e respectivasespécies.

18. (Analista Judiciário – Execução deMandados - TRF 5ª Região/2003) - NÃO éconseqüência do poder hierárquico de umaautoridade administrativa federal, o poder de

(A) dar ordens aos seus subordinados.

(B) rever atos praticados por seussubordinados.

(C) resolver conflitos de competências entreseus subordinados.

(D)) delegar competência para seusubordinados editarem atos de carátenormativo.

(E) aplicar penalidades aos seus subordinadoobservadas as garantias processuais.

19. (Analista Judiciário – Execução dMandados - TRF 5ª Região/2003) - Se umagente público praticar um ato visando a fidiverso daquele previsto, explícita oimplicitamente, na regra de competência, tato estará maculado pelo vício de

(A) incompetência do agente.

(B) forma.

(C) ilegalidade do objeto.

(D) inexistência de motivos.

(E)) desvio de finalidade.

20. (Analista Judiciário – Execução dMandados - TRF 5ª Região/2003) - SegundensInamento doutrinário, no Brasil, revogação, pelo Poder Judiciário, de um atadministrativo discricionário praticado poautoridade do Poder Executivo

(A) é amplamente possível.

(B) é possível desde que o Judiciário venha

se manifestar por provocação da própradministração.

(C) é possível desde que se trate de atmotivado.

(D)) não é possível.

(E) é possível desde que não se trate de atpraticado no exercício de competêncexclusiva.

21. (Analista Judiciário – Execução dMandados – TRT 21ª Região/2003) - Pardefinir o ato administrativo é necessárconsiderar, dentre outros dados, que

(A) é sempre passível de controle privado.

(B) é manifestação exclusiva do PodeExecutivo.

(C) produz efeitos administrativos mediatoasseme-lhando- se à lei.

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PROVAS ANTERIORES FCC

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(D)) produz efeitos jurídicos imediatos.

(E) sujeita-se de regra, ao regime jurídico civil.

22. (Analista Judiciário – Execução deMandados – TRT 21ª Região/2003) - Um dosefeitos decorrente da presunção de veracidadedo ato administrativo é o de que

(A) haverá imposição a terceiros emdeterminados atos, independentemente de suaconcordância ou aquies-cência.

(B) não há a inversão absoluta ou relativa doônus da prova, cabendo à AdministraçãoPública demonstrar sua legitimidade.

(C) o Judiciário poderá apreciar ex officio avalidade do ato, tendo em vista o interessepúblico relevante.

(D)) ele (ato) produzirá efeitos da mesmaforma que o ato válido, enquanto nãodecretada sua invalidade pela própriaAdministração ou pelo Judiciário.

(E) o destinatário será impelido à obediênciadas obriga-ções por ele (ato) impostas, semnecessidade de qualquer outro apoio.

23. (Analista Judiciário – Execução deMandados – TRT 21ª Região/2003) - Considereas espécies de ato administrativo:

I. O Prefeito Municipal confere licença ouautorização para construção de um prédiocomercial.

II.O Secretário de Segurança Pública edita atoproibindo a venda de bebida alcoólica duranteas eleições para mandatos políticos.

III. O presidente do Banco Central expedeorientação sobre o programa dedesenvolvimento de áreas integradas doNordeste.

Esses atos referem-se, respectivamente,

(A)) ao alvará, à resolução e à circular.

(B) à resolução, à circular e à instrução.

(C) ao alvará, à instrução e ao aviso.

(D) à ordem de serviço, à portaria e àresolução.

(E) ao alvará, ao aviso e à portaria.

24. (Analista Judiciário – Execução dMandados – TRT 21ª Região/2003) - Emrelação ao ato administrativo,

I. sua revogação funda-se na ilegalidade do ate pode ser total ou parcial.

II. a anulação funda-se em razões doportunidade e conveniência e decorre dprocesso judicial.

III. sua revogação é ato da próprAdministração.

IV. a anulação pode ser ato da próprAdministração ou deriva de decisão judicial.

V. a revogação gera efeito ex nunc, enquantque anulação produz efeito ex tunc.

Está correto APENAS o que se afirma em

(A) I, II e III.

(B) I, IV e V.

(C) II, III e IV.

(D) II, III e V.

(E)) III, IV e V.

25. (Analista Judiciário –Execuçao dMandados – TRT 24ª Região/2003) - Consideras afirmativas abaixo:

I. Quando dizemos que a Administração

tomando conhecimento de ilícitadministrativo, está obrigada a apurá-lo, sopena de condescendência crimino-sa, estamonos referindo à atuação vinculada.

II.Só pode praticar um ato aquele a quem a latribuiu competência para essa prática.

III. O Prefeito pode sancionar ou vetar projeto de lei aprovado pela Câmara Municipase o fizer dentro do prazo legal para tanto.

A vinculação está presente APENAS em

(A) I.

(B) II.(C) III.

(D)) I e II.

(E) I e III.

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26. (Analista Judiciário –Execuçao deMandados – TRT 24ª Região/2003) - Um dosatributos do ato administrativo é a

(A) exigibilidade, segundo a qual aAdministração executa unilateralmente suasdeterminações, que são válidas, desde quedentro da legalidade.

(B) imperatividade, segundo a qual aAdministração faz cumprir suas determinações,até com o uso da força, se necessário.

(C)) presunção de legitimidade, segundo aqual, até que se faça prova em contrário, élegítimo, conforme à lei, o ato daAdministração.

(D) auto-executoriedade, segundo a qual aAdministra-ção impõe suas determinações,com imediatidade.

(E) presunção de veracidade, segundo a qual ofato alegado pela Administração é consideradoabsolu-tamente verdadeiro.

27. (Analista Judiciário –Execuçao deMandados – TRT 24ª Região/2003) - Aassessoria jurídica, chamada a opinar,informou aoM Prefeito Totonho Filho que elepoderia praticar certo ato com integralliberdade de atuação, conforme a conveniênciae oportunidade, devendo apenas observar os

limites traçados pela legalidade. Dentre asalternativas possíveis, o Prefeito escolheu asolução que mais lhe agradou e praticou o ato.Pelas indicações dadas, sabe-se, com certeza,que se tratava de um ato

(A) de império.

(B)) discricionário.

(C) enunciativo.

(D) de mero expediente.

(E) homologatório.

28. (Analista Judiciário – Execução deMandados – TRT 5ª Região/2003) - Aoanalisar a validade de um ato administrativodiscricionário, um juiz percebe que seusrequisitos legais estão presentes. Contudo,verifica que a medida tomada peloAdministrador viola o princípio daproporcionalidade e que o mesmo efeito poderá

ser obtido mediante medida menos gravospara o particular. Nessa hipótese, o juiz

(A) não poderá anular, mas poderá revogar ato administrativo, por ser discricionário.

(B) poderá anular o ato administrativo, em

razão de vício de forma.(C) poderá revogar o ato administrativo, podiscordar dos motivos de conveniência oportunidade invoca-dos pelo Administrador.

(D)) poderá anular o ato administrativo, ou amedidas excessivas desproporcionais.

(E) não poderá anular nem revogar o atadministrativo, pois não cabe ao Judiciáranalisar ato discri-cionário.

29. (Analista Judiciário –Área Judiciária – TRAcre/2003) - Quanto aos elementos do atadministrativo, pode-se afirmar que

(A) "sujeito é aquele a quem o ato se destinou sobre quem ele versa".

(B)) "motivo é o pressuposto de fato e ddireito que serve de fundamento ao ato".

(C) "objeto é a finalidade a ser alcançada pelato".

(D) "fim é o efeito jurídico imediato que o atproduz".

(E) "competência é o modo pelo qual o ato sexterioriza ou deve ser feito".

30. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRBA/2003) - A competência para a revogação dato administrativo é

(A) de seu autor e do Poder Judiciário, ante inafas-tabilidade da jurisdição.

(B) do superior hierárquico e do PodeJudiciário, ante a inafastabilidade da jurisdição

(C) do superior hierárquico, somente mediantrecurso, pois lhe é vedado agir de ofício.

(D)) de seu autor ou de quem tenha poderepara conhecer de ofício ou por recurso.

(E) de seu autor, apenas na hipótese de atvinculado, desde que agindo de ofício.

11/09/03 - 13:14 

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31. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TREBA/2003) - Da apreciação da conveniência eoportunidade do ato administrativo poderesultar a

(A)) revogação.

(B) nulidade.(C) anulação.

(D) invalidação.

(E) repristinação.

32. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT21ª Região/2003) - No que diz respeito àdiscricionariedade, é INCORRETO afirmar que

(A) não há um ato inteiramente discricionário,dado que todo ato administrativo está

vinculado à lei, pelo menos no que respeite aofim e à competência.

(B) está presente o juízo subjetivo doadministrador quando da escolha daconveniência e da oportuni-dade.

(C) a oportunidade e a conveniência do atoadministra-tivo compõem o binômiodenominado pela doutrina de mérito.

(D) mérito é a indagação da oportunidade e daconve-niência do ato administrativo,representando a sede de poder discricionário.

(E)) o Poder Judiciário pode examinar o atodiscricioná-rio, inclusive apreciando osaspectos de conveniên-cia e oportunidade.

33. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT21ª Região/2003) - Um dos efeitos decorrenteda presunção de veracidade do atoadministrativo é o de que

(A) haverá imposição a terceiros emdeterminados atos, independentemente de suaconcordância ou aquies-cência.

(B) não há a inversão absoluta ou relativa doônus da prova, cabendo à AdministraçãoPública demonstrar sua legitimidade.

(C) o Judiciário poderá apreciar ex officio avalidade do ato, tendo em vista o interessepúblico relevante.

(D)) ele (ato) produzirá efeitos da mesmaforma que o ato válido, enquanto não

decretada sua invalidade pela próprAdministração ou pelo Judiciário.

(E) o destinatário será impelido à obediêncdas obriga-ções por ele (ato) impostas, semnecessidade de qualquer outro apoio.

34. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TR21ª Região/2003) - Considere as espécies dato administrativo:

I. O Prefeito Municipal confere licença oautorização para construção de um prédcomercial.

II.O Secretário de Segurança Pública edita atproibindo a venda de bebida alcoólica durantas eleições para mandatos políticos.

III. O presidente do Banco Central exped

orientação sobre o programa ddesenvolvimento de áreas integradas dNordeste.

Esses atos referem-se, respectivamente,

(A)) ao alvará, à resolução e à circular.

(B) à resolução, à circular e à instrução.

(C) ao alvará, à instrução e ao aviso.

(D) à ordem de serviço, à portaria e resolução.

(E) ao alvará, ao aviso e à portaria.

35. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TR21ª Região/2003) - Em relação ao atadministrativo,

I. sua revogação funda-se na ilegalidade do ate pode ser total ou parcial.

II. a anulação funda-se em razões doportunidade e conveniência e decorre dprocesso judicial.

III. sua revogação é ato da próprAdministração.

IV. a anulação pode ser ato da próprAdministração ou deriva de decisão judicial.

V. a revogação gera efeito ex nunc, enquantque anulação produz efeito ex tunc.

Está correto APENAS o que se afirma em

(A) I, II e III.

(B) I, IV e V.

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(C) II, III e IV.

(D) II, III e V.

(E)) III, IV e V.

36. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT21ª Região/2003) - No que tange à vinculação,é correto afirmar que

(A) o ato vinculado, por ser decorrente dopoder, não está sujeito a qualquer controle.

(B) a Administração pode negar o benefício,ainda que implementada a condição legal.

(C)) o particular, preenchidos os requisitos,tem o direito subjetivo de exigir a edição doato.

(D) é prerrogativa do Poder Executivo e seus

órgãos, não tendo aplicabilidade aos demaispoderes.

(E) ela se confunde com a discricionariedadedo ato administrativo, sendo irrelevante adistinção.

01/09/03 - 13:25 

37. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT21ª Região/2003) - "X", Secretário Municipalde Habitação, adotou as providênciasnecessárias para a venda de lotes no Município,adquirindo um deles, contíguo ao seu, namesma oportunidade, beneficiando-se davalorização decorrente da agregação de área.O ato foi justificado com a singela menção deum dispositivo legal e a expressão "notóriaurgência".

Nesse caso,

(A) o interesse público sobrepõe-se aoparticular em razão da valorização da área e amotivação é sufi-ciente.

(B)) o interesse particular sobrepõe-se aointeresse públi-co e apresenta falta demotivação, ocorrendo desvio de finalidade.

(C) o Secretário Municipal não agiu com desviode finali-dade ou de poder, porque eracompetente para a prática do ato.

(D) o interesse particular confunde-se com ointeresse público em razão da "notóriaurgência" para o interes-se municipal.

(E) o ato é legal porque o Secretário ercompetente, estava presente a adequação dato ao seu fim legal e o objeto era possível.

38. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TR

24ª Região/2003) - Considere as afirmativaabaixo.

I. Quando dizemos que a Administraçãotomando conhecimento de ilícitadministrativo, está obrigada a apurá-lo, sopena de condescendência criminosa, estamonos referindo à atuação vinculada.

II.Só pode praticar um ato aquele a quem a latribuiu competência para essa prática.

III. O Prefeito pode sancionar ou vetar projeto de lei aprovado pela Câmara Municipa

se o fizer dentro do prazo legal para tanto.A vinculação está presente APENAS em

(A) I.

(B) II.

(C) III.

(D)) I e II.

(E) I e III.

39.(Analista Judiciário – Área Judiciária –TRCeará/2002) - Caso se detecte, após dois anode sua edição, uma ilegalidade em um atadministrativo discricionário, praticadprivativamente pelo Presidente da Repúblicasua anulação pelo Poder Judiciário

(A) não é possível em face do tempo decorriddesde sua edição.

(B) não é possível, sendo sim caso drevogação.

(C)) é possível, em tese.

(D) não é possível por se tratar de atprivativo do Presidente da República.

(E) não é possível por se tratar de atdiscricionário.

40. (Analista Judiciário –Área Judiciária – TR5ª Região/2003) - Se um agente públicpraticar um ato visando a fim diverso daqueprevisto, explícita ou implicitamente, na regr

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de competência, tal ato estará maculado pelovício de

(A) incompetência do agente.

(B) forma.

(C) ilegalidade do objeto.

(D) inexistência de motivos.

(E)) desvio de finalidade.

41. (Analista Judiciário –Área Judiciária – TRF5ª Região/2003) - Segundo ensinamentodoutrinário, no Brasil, a revogação, pelo PoderJudiciário, de um ato administrativodiscricionário praticado por autoridade doPoder Executivo

(A) é amplamente possível.

(B) é possível desde que o Judiciário venha ase manifestar por provocação da própriaadministração.

(C) é possível desde que se trate de atomotivado.

(D)) não é possível.

(E) é possível desde que não se trate de atopraticado no exercício de competênciaexclusiva.

42. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT19ª Região/2003) - É matéria que se encontraexcluída da regra geral de auto-executoriedadedos atos administrativos a

(A) aplicação de multas pelo descumprimentode posturas edilícias.

(B) demissão de servidor público estável.

(C) aplicação de sanções pela inexecução decontratos administrativos.

(D)) cobrança da dívida ativa da União,Estados ou Municípios.

(E) tomada de medidas preventivas de políciaadministrativa.

43. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT19ª Região/2003) - Pela teoria dos motivosdeterminantes,

(A)) os motivos alegados pela Administraçãintegram a validade do ato e vinculam agente.

(B) todo ato administrativo deve contemotivação.

(C) todo ato administrativo deve contemotivo.

(D) os objetivos perseguidos pelo ato nãprecisam decorrer dos motivos alegados.

(E) os motivos alegados pela Administraçãnão podem ser apreciados pelo PodeJudiciário.

44. (Analista Judiciário – Área judiciária –TR20ª Região/2002) - A imposição, de modunilateral pela Administração, de um at

administrativo a terceiros, independentementda concordância destes, em tese

(A) não é compatível com o DireitAdministrativo brasileiro, configurandexercício arbitrário das próprias razões.

(B) não é compatível com o DireitAdministrativo brasileiro, configurando abusde autoridade.

(C)) é compatível com o Direito Administrativbrasileiro, correspondendo ao atributo dos atoadministrativos que a doutrina usa chama

imperatividade.(D) é compatível com o Direito Administrativbrasileiro, correspondendo ao atributo dos atoadministrativos que a doutrina usa chamaauto-executoriedade.

(E) é compatível com o Direito Administrativbrasileiro, correspondendo ao atributo dos atoadministrativos que a doutrina usa chamaauto-tutela.

45. (Analista Judiciário – Área judiciária –TR

20ª Região/2002) - No Direito brasileiro, anulação, pelo Poder Judiciário, de um atadministrativo discricionário praticado pePoder Executivo,

(A) não é possível.

(B) apenas é possível por provocação dAdministração.

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(C) apenas é possível por provocação dodestinatário do ato.

(D) apenas é possível com a concordância daAdmi-nistração.

(E)) é possível, independentemente de quem a

provoque ou da concordância daAdministração.

46. (Analista Judiciário – Área judiciária –TRT20ª Região/2002) - A doutrina aponta alicença como exemplo de ato administrativovinculado. É coerente com essa posição afirmarque uma licença

(A)) envolve direito subjetivo do interessado aoexercício da atividade licenciada.

(B) não pode ter sua concessão sujeita ao

controle juris-dicional.(C) não pode ser cassada pela Administração.

(D) pode ser revogada pelo Poder Judiciário.

(E) pode ter sua concessão negada, a juízo daAdministra-ção, sob argumentos deconveniência e oportunidade.

47. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRF1ª Região/2001) - O ato administrativo,vinculado ou discricionário, segundo o qual aAdministração Pública outorga a alguém, quepara isso se interesse, o direito de prestar umserviço público ou usar, em caráter privativo,um bem público, caracteriza-se como

(A) licença.

(B) autorização.

(C) concessão.

(D)) permissão.

(E) homologação.

48. (Analista Judiciário –Área Judiciária –TREPI/2002) - É INCORRETO afirmar que aanulação do ato administrativo

(A)) está relacionada a critérios deconveniência e oportunidade.

(B) produz efeitos ex tunc, ou seja, retroativos.

(C) é de competência tanto do Judiciário comoda Administração Pública.

(D) é cabível em relação aos beneficiários dato ou terceiros, se ambos de boa-fé.

(E) pressupõe que ele (ato) seja ilegal e eficade natureza abstrata ou concreta.

49. (Analista Judiciário –Área Judiciária –TRPI/2002) - A circunstância de fato ou ddireito que autoriza ou impõe ao agente pública prática do ato administrativo se refere ao

(A) conceito do objeto.

(B) tipo da forma.

(C) elemento da finalidade.

(D)) requisito do motivo.

(E) atributo do sujeito.

50. (Técnico Judiciário – Área Administrativa TRT 21ª Região/2003) - Considere os seguinteatributos do ato administrativo:

I. Determinados atos administrativos que simpõem a terceiros, independentemente dsua concordância.

II. O ato administrativo deve corresponder figuras definidas previamente pela lei comaptas Na produzir determinados resultados.

Esses atributos dizem respeitorespectivamente, à

(A)) imperatividade e à tipicidade.

(B) auto-executoriedade e à legalidade.

(C) exigibilidade e à legalidade.

(D) legalidade e à presunção de legitimidade.

(E) tipicidade e à imperatividade.

51. (Técnico Judiciário – Área Administrativa TRT 21ª Região/2003) - A demissão e remoção ex officio foram definidos pela le

colocando a primeira entre os atos punitivos a segunda para atender a necessidade dserviço público. Esses resultados dizemrespeito ao requisito

(A) da forma e do motivo, respectivamente.

(B) do motivo para ambos os casos.

(C) do objeto para ambos os casos.

(D)) da finalidade para ambos os casos.

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(E) do sujeito e da finalidade, respectivamente.

52. (Técnico Judiciário – Área Administrativa -TRT 21ª Região/2003) - Tendo em vista ainvalidação do ato administrativo, é correto

afirmar que a(A) anulação é ato privativo do Judiciárioenquanto que a Administração só pode revogaro ato adminis-trativo.

(B) anulação pode ser feita pela própriaAdministração, mediante provocação, e peloJudiciário independen-te de provocação.

(C) revogação do ato administrativo éobrigatória pela própria Administração, e peloJudiciário quando houver razões de ilegalidade.

(D) revogação do ato administrativo é

facultativa tanto pela Administração quantopelo Judiciário, seja por ilegalidade ou porinteresse público.

(E)) anulação pode ser feita pelo Judiciário,mediante provocação, e pela própriaAdministração indepen-dente de provocação.

53. (Técnico Judiciário – Área Administrativa -TRT 21ª Região/2003) - Quanto àdiscricionariedade e à vinculação é corretoafirmar que

(A) o ato administrativo é discricionário quandoa lei não deixa opções, estabelecendo quediante de determi-nados requisitos aAdministração deve agir de tal ou qual forma.

(B)) o particular tem, diante de um podervinculado, direito à edição do atoadministrativo, sujeitando-se a autoridadeomissa à correção judicial.

(C) o ato é vinculado quando a lei deixa certamargem de liberdade de decisão diante do casoconcreto, de tal modo que a autoridade poderáoptar por uma dentre várias soluções possíveis.

(D) a discricionariedade, implicando emliberdade de atuação, mesmo nos limitestraçados pela lei, revela sempre uma dasformas de arbitrariedade.

(E) os atos regrados diferenciam-se dosvinculados, porque os primeiros são editadospor razões de conveniência e oportunidade e ossegundos por força de ato normativo.

54. (Técnico Judiciário – Área Administrativa TRT 19ª Região/2003) - A AdministraçãPública executar seus próprios atos, semnecessidade de intervenção do Poder Judiciárioé

(A)) compatível com o regime constitucionbrasileiro e corresponde ao atributo dos atoadministrativos dito auto-executoriedade.

(B) compatível com o regime constitucionbrasileiro e corresponde ao atributo dos atoadministrativos dito presunção de veracidade.

(C) incompatível com o regime constitucionbrasileiro, por violar a garantia de acesso aJudiciário.

(D) incompatível com o regime constitucion

brasileiro, por violar o princípio da igualdade.(E) compatível com o regime constitucionbrasileiro e corresponde ao atributo dos atoadministrativos dito imperatividade.

55. (Técnico Judiciário – Área Administrativa TRT 19ª Região/2003) - A apreciação, pePoder Judiciário, da legalidade de um atadministrativo

(A) é possível se se tratar de ato discricionáriomas não se se tratar de ato vinculado.

(B) é possível, tanto para ato vinculado, compara ato discricionário, desde que provocadpela própria Administração.

(C) não é possível, nem para ato vinculadonem para ato discricionário.

(D)) é possível, tanto para ato vinculado, compara ato discricionário.

(E) é possível se se tratar de ato vinculadomas não se se tratar de ato discricionário.

56. (Técnico Judiciário – Área Administrativa TRF/2001) - Quando a lei deixa certa margepara atividade pessoal do administrador nescolha da oportunidade ou da conveniência dato, a exemplo da determinação de mão únicou mão dupla de trânsito numa via públicaestá presente o ato administrativo

(A) de gestão.

(B) arbitrário.

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(C) vinculado.

(D)) discricionário.

(E) atípico.

57. (Técnico Judiciário – Área Administrativa –TRF/2001) - O atributo do ato administrativo,consistente na prerrogativa da AdministraçãoPública de impor unilateralmente as suasdeterminações, válidas, desde que dentro dalegalidade, é conhecido por

(A) exigibilidade.

(B)) imperatividade.

(C) auto-executoriedade.

(D) tipicidade.

(E) presunção de legitimidade.

58. (Técnico Judiciário – Área Administrativa –TRT 20ª Região/2002) - A possibilidade de aAdministração pôr em execução seus própriosatos, sem necessidade de intervenção do PoderJudiciário

(A) não é compatível com o DireitoAdministrativo bra-sileiro, configurandoexercício arbitrário das próprias razões.

(B) não é compatível com o DireitoAdministrativo bra-sileiro, configurandoviolação do princípio da separa-ção de Poderes.(C) é compatível com o Direito Administrativobrasileiro, correspondendo ao atributo dos atosadministrativos que a doutrina usa chamarimperatividade.

(D)) é compatível com o Direito Administrativobrasileiro, correspondendo ao atributo dos atosadministrativos que a doutrina usa chamarauto-executoriedade.

(E) é compatível com o Direito Administrativobrasileiro, correspondendo ao atributo dos atos

administrativos que a doutrina usa chamarauto-tutela.

59. (Técnico Judiciário – Área Administrativa –TRT 20ª Região/2002) - Os pressupostos defato e de direito que servem de fundamento aoato administrativo correspondem ao seurequisito dito

(A) agente.

(B) forma.

(C) objeto.

(D)) motivo.

(E) finalidade.

60. (Técnico Judiciário – Área Administrativa TRT 20ª Região/2002) - No Direito brasileiro, revogação, pelo Poder Judiciário, de um atadministrativo discricionário praticado pePoder Executivo

(A) só é possível se não afetar direitoadquiridos.

(B) só é possível após esgotada a viadministrativa.

(C) só é possível se o ato não houver exauridseus

efeitos.

(D) só é possível para atos de carátenormativo.

(E)) não é possível.

61. (Técnico Judiciário – Área Judiciária Administrativa – TRF 4ª Região/2001) - Emmatéria de atos administrativos, a criação

modificação ou comprovação de situaçõe  jurídicas concernentes a pessoas, coisas atividades sujeitas à ação do Poder Públicocorrespondem ao requisito denominado

(A) finalidade

(B) motivo.

(C) tipicidade.

(D) razoabilidade.

(E) objeto.

62. (Técnico Judiciário – Área Judiciária Administrativa – TRF 4ª Região/2001) - Aimediata execução ou operatividade dos atoadministrativos, mesmo que argüidos de vícioou defeitos que os levem à invalidade, drespeito ao atributo da

(A) imperatividade.

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(B) auto-executoriedade.

(C) presunção de legitimidade.

(D) impessoalidade.

(E) indisponibilidade.

63. (Técnico Judiciário – Área Judiciária eAdministrativa – TRF 4ª Região/2001) - Osatos de império podem ser conceituados comosendo todos aqueles que

(A) a Administração pratica usando de suasupremacia sobre o administrado ou servidor elhes impõe obrigatório atendimento.

(B) a Administração pratica sem usar de suasupremacia sobre os destinatários, podendo

utilizá-la apenas sobre o servidor.(C) se destinam a dar andamento aosprocessos e papéis que tramitam nasrepartições públicas.

(D) a lei estabelece os requisitos econdições de sua realização, mediante livreconveniência do administrador.

(E) decorrem da parcial conveniência eoportunidade, mas de livre escolha peloadministrador.

64. (Defensor Público – Maranhão/2003) - Doisatos administrativos foram praticados comvícios. O primeiro não continha motivação, emque pese fosse legalmente exigida. O segundofoi praticado tendo seu agente visado a fimdiverso daquele previsto, explícita ouimplicitamente, na regra de competência. Osvícios acima caracterizados, conforme definiçãodo Direito brasileiro, são, respectivamente,

(A) ilegalidade de objeto e vício de forma.

(B) inexistência dos motivos e incompetência.

(C)) vício de forma e desvio de finalidade.(D) inexistência de motivos e desvio definalidade.

(E) ilegalidade do objeto e incompetência.

65. (Defensor Público – Maranhão/2003) -Suponha que uma lei preveja a possibilidadede revogação de uma licença para construir.

Essa lei seria vista doutrinariamente comcontendo uma

(A) regra conceitualmente adequada, postque a licen-ça, sendo ato vinculado, pode selivremente des-feita por motivos dconveniência e oportunidade.

(B) regra conceitualmente adequada, postque a licença, sendo ato vinculado, pode selivremente desfeita por motivos de legalidade.

(C) impropriedade conceitual, posto que licença, sen-do ato discricionário, não pode selivremente des-feita por motivos dconveniência e oportunidade.

(D) regra conceitualmente adequada, postque a licença, sendo ato discrionário, pode selivremente desfeita por motivos de legalidade.

(E)) impropriedade conceitual, posto que licença, sen-do ato vinculado, não pode selivremente desfeita por motivos dconveniência e oportunidade.

66. (Defensor Público – Maranhão/2003) Determinada autoridade administrativpresencia a prática de um ato ilícito por partde um cidadão, passível de san-ção no âmbitadministrativo. Sendo assim, tratando-se dautoridade competente, decide aplicar-lhe executar diretamente a pena. Tal procediment

(A) é compatível com o ordenamentconstitucional brasileiro, fundamentando-se nauto-executorie-dade dos atos administrativos

(B) é compatível com o ordenamentconstitucional brasileiro, fundamentando-se nauto-tutela dos atos administrativos.

(C) é compatível com o ordenamentconstitucional brasileiro, fundamentando-se nimperatividade dos atos administrativos.

(D) é compatível com o ordenamentconstitucional brasileiro, fundamentando-se n

presunção de legalidade dos atoadministrativos.

(E)) viola as disposições constitucionais acercdo devido processo legal, também aplicáveis nâmbito administrativo.

67. (Gestor do MARE/1999) - NÃOconstitui ato administrativo a decisão

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(A) da Câmara dos Deputados, aprovandoseu regimento interno.

(B) dos Presidentes dos Tribunais do PoderJudiciário, concedendo férias aos Juízes.

(C) do Tribunal de Contas, aprovando as

contas dos responsáveis por valores públicos.(D) do Senado Federal, decretando o"impeachment" do Presidente da República.

(E) do Presidente da República exonerandoo Ministro de Estado.

68. (Juiz de Direito Substituto – TJ RN/2002) -a Lei nº 4.717/65 classifica os vícios dos atosadministrativos conforme as alternativasabaixo. A falta de motivação de um ato quedevesse ser motivado é corretamente

enquadrada na hipótese dea) desvio de finalidade.

b) incompetência.

c) inexistência dos motivos.

d) ilegalidade do objeto.

e) vício de forma.

Instruções:

A questão de números 69 apresenta uma

sentença com duas asserções. Para respondê-la assinale, na folha de respostas,

a) se a primeira asserção for uma proposiçãoincorreta e a Segunda uma preposiçãoverdadeira.

b) se tanto a primeira como a Segunda foremproposições incorretas.

c) se as duas asserções forem verdadeiras e aSegunda for uma justificativa correta daprimeira.

d) se as duas assertivas forem verdadeiras,

mas a Segunda não for uma justificativacorreta da primeira.

e) se a primeira asserção for uma proposiçãoverdadeira e a Segunda uma proposição

incorreta.

69. (Juiz de Direito Substituto – TJ RN/2002) -Como regra, nada obsta que um ato

administrativo, que já tenha exaurindo seuefeitos, seja revogado pela Administração porazões de conveniência e oportunidadPORQUE a revogação dos atos administrativoopera efeitos extunc.

70. (Juiz Substituto – TJ RN/1999) - Segundo teoria dos motivos determinantes,

(A) todo ato administrativo deve ter sumotivação expressamente prevista na lei

(B) a inexistência dos motivos explicitados peagente para a prática do ato administrativinvalida o ato, ainda que outros motivos dfato existam para justifica-lo

(C) os motivos invocados para a prática do atadministrativo fazem parte do mérito da ato

não podem ser apreciados judicialmente(D) a finalidade de interesse público a que viso agente com a prática do ato administrativpare sanar eventual vício de forma do ato ode competência relativa do agente

(E) o desatendimento ao interesse público podser invocado pelo Poder Judiciário para anulação do ato administrativo.

71. (Juiz Substituto – TJ RN/1999) - revogação de um ato administrativ

discricionário pelo Poder Judiciário(A) pode ocorrer apenas em razão de vicio dforma

(B) pode ocorrer apenas em razão de vicio dcompetência do agente.

(C) pode ocorrer apenas em razão dilegalidade do abjeta.

(D) pode ocorrer apenas em razão de desvde finalidade.

(E) não pode ocorrer

Instruções: A questão de número 72 contéduas afirmações. Assinale, na folha drespostas,

(A) se as duas são verdadeiras e a segund justifica a primeira.

(B) se as duas são verdadeiras e a segundnão justifica a primeira.

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(C) se a primeira é verdadeira e a segundaé falsa.

(D) se a primeira é falsa e a segunda éverdadeira.

(E) se as duas são falsas.

72. (Juiz Substituto – TRF 5ª Região/2001) -Os atos administrativos discricionáriospodem ser revogados pela Administração,a qualquer tempo, por motivo deconveniência ou oportunidade, sendo o atode revogação excluído da apreciação

 judicial

PORQUE

não há direitos adquiridos em face de atosadministrativos discricionários.

73. (Juiz Substituto – TJ PI/2001) - Arevogação e a nulidade do ato administrativosão temas sempre presentes no controle

  jurisdicional da Administração Pública. Diantedisso, assinale a assertiva correta.

a)  O mandado de segurança é o recursoprocessual cabível para atacar a revogaçãodo ato administrativo desde que presente odireito líquido e certo da parte impetrante.

b) 

A declaração de nulidade não poderetroagir para atingir direito adquirido.c)  A revogação, embora típica manifestação

de vontade administrativa, só produzefeitos a partir de sua publicação.

d)  A declaração de nulidade, quandoproclamada pela própria AdministraçãoPública, em respeito ao poder discricionário,não necessita de motivação.

e)  Da sentença proferida em ação popular eque declara procedente a nulidade de atoadministrativo lesivo ao patrimônio público,cabe reexame necessário.

74. (Procurador Judicial do Município deRecife/2003) - Exclui-se das possíveismanifestações da discricionarie-dadeadministrativa a competência para o agentepúblico decidir

(A) se o ato deverá ou não ser praticado.

(B) o momento da prática do ato.

(C) quais os meios a serem utilizados para prática do ato.

(D)) se os requisitos legais para a prática dato serão ou não observados.

(E) se estão presentes os motivos d

conveniência e oportunidade para a prática dato.

75. (Procurador Judicial do Município dRecife/2003) - A ausência de motivação em umato administrativo que, por expressa previsãlegal, devesse ser motivado, e a prática de atadministrativo visando-se a fim diversdaquele previsto explicitamente na regra dcompetência, segundo a classificação do direitpositivo brasileiro, caracterizamrespectivamente, os vícios ditos

(A) desvio de finalidade e incompetência.

(B) ilegalidade do objeto e inexistência domotivos.

(C) inexistência dos motivos e incompetência.

(D)) vício de forma e desvio de finalidade.

(E) inexistência dos motivos e desvio dfinalidade.

76. (Procurador Judicial do Município dRecife/2003) - Considere dois atoadministrativos: um, que já tenha exauridseus efeitos; outro, que tenha sido praticadde modo vinculado. É usual a doutrina afirmaque a própria Administração

(A)) não pode revogá-los, mas pode anulá-los

(B) não pode anulá-los, mas pode revogá-los.

(C) pode anulá-los e revogá-los.

(D) não pode anulá-los, nem revogá-los.

(E) pode anular, mas não revogar o primeiro; pode revogar, mas não anular o segundo.

77. (Promotor de Justiça Substituto – MPE/2002) - Considerando a exteriorização doatos administrativos, existem fórmulas

I. com que os agentes públicos procedem aneces-sárias comunicações de caráteadministrativo ou social;

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II. segundo as quais os chefes do PoderExecutivo veiculam atos administrativos desuas respectivas competências;

III. de que se valem os órgãos colegiados paramanifestar suas deliberações em assuntos darespectiva competência ou para dispor sobreseu funcionamento.

Esses casos, dizem respeito, respectivamente,

(A) aos correios eletrônicos (e-mai l) oficiais, àscirculares e às súmulas.

(B) às intimações, às portarias e aos decretoslegislativos.

(C) às notificações, aos regimentos e aosregulamentos.

(D) aos avisos, às medidas provisórias e àsinstruções normativas.

(E)) aos ofícios, aos decretos e às resoluções.

78. (Promotor de Justiça – MP SE/2002) -Analise, no tocante ao seu conteúdo, osseguintes atos administrativos:

I. Cassação da carteira de habilitação paradirigir e desapropriação de imóvel.

II. Atribuição de diplomas, medalhas, títuloshonoríficos e subsídios a fundo perdido.

III.Licença ambiental, urbanística e para

funcionamento de bancos.No que se refere à tipologia procedimentalesses atos denominam-se, respectivamente,

(A) decretos restritivos, ablatórios epermissivos.

(B) regulamentos punitivos, declaratórios econcessivos.

(C)) provimentos ablatórios, concessivos eautorizatórios.

(D) resoluções constitutivas, permissivas eablatórias.

(E) deliberações constritivas, autorizatórias econstitutivas.

79. (Promotor de Justiça – MP SE/2002) - Emmatéria de vinculação e discricionariedade adoutrina entende que,

(A)) no que diz respeito à finalidade do ato, emsentido restrito, existe vinculação, e emsentido amplo há discricionariedade.

(B) na discricionariedade a administração estcolocada diante de conceitos unissignificativoou teoréticos.

(C) em relação ao sujeito do ato, este sempre discricionário, porque aquele temampla liberdade de decisão.

(D) diante de conceitos indeterminados, discriciona-riedade dispensa a interpretação a subsunção, o que não ocorre quanto vinculação.

(E) os atos vinculados são praticados quandesteja o administrador diante de conceitoplurissignificativos ou pragmáticos.

80. (Procurador Judicial do Município dRecife/2003) - Compreende-se entre aprerrogativas da Administração Pública

(A) o foro privilegiado para discutir a legalidadde seus atos.

(B) a faculdade de requerer ao Poder Judiciára auto-executoriedade de seus atos.

(C) a imprescindibilidade da licitação para celebração de contratos.

(D)) a possibilidade de anular seus próprio

atos, quando ilegais.(E) o direito de revogar seus próprios atosrevogando igualmente os efeitos por eles jproduzidos.

81. (Técnico Judiciário – Área administrativTRE Acre/2003) - Um dos traços macaracterísticos da Administração Pública é

(A)) a prevalência do interesse público sobre interesse privado.

(B) o monopólio da prática dos atoadministrativos pelo Poder Executivo.

(C) a reserva constitucional de isonomia entros interesses públicos e os privados.

(D) o uso legal da arbitrariedade peAdministrador na prática do ato administrativo

(E) a possibilidade de o Poder Judiciário revequalquer ato administrativo.

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82. (Procurador do Estado – 3ª Classe –Maranhão SET/2003) - Determinada lei prevêque autoridade do Poder Executivo possaeditar, discricionariamente, certos atos

administrativos,impondo-os a terceirosindependentemente da concordância destesúltimos. Prevê ainda que tais atos possam serpostos em execução pela própriaAdministração, sem necessidade deintervenção do Poder Judiciário. Essa leiexprime, respectivamente, a

(A) auto-executoriedade e a auto-tutela dosatos administrativos, mas contémimpropriedade, pois tais atributos não seaplicam a atos discricionários.

(B) auto-tutela e a auto-executoriedade dos

atos administrativos, atributos aplicáveis tantoa atos discricionários, como a vinculados.

(C) imperatividade e a auto-tutela dos atosadministrativos, mas contém impropriedade,pois tais atributos não se aplicam a atosdiscricionários.

(D)) imperatividade e a auto-executoriedadedos atos administrativos, atributos aplicáveistanto a atos discricionários, como vinculados.

(E) auto-tutela e imperatividade dos atosadministrativos, mas contém impropriedade,

pois tais atributos não se aplicam a atosdiscricionários.

83. (Procurador do Estado – 3ª Classe –Maranhão SET/2003) - Na Súmula no 473, oSupremo Tribunal Federal fixou o entendimentode que a Administração pode anular seuspróprios atos, quando eivados de vícios que ostornem ilegais, porque deles não se originamdireitos; ou revoga-los, por motivo deconveniência ou oportunidade, respeitados osdireitos adquiridos, e ressalvada, em todos os

casos, a apreciação judicial. É harmônico comesse entendimento afirmar-se que

(A)) a revogação de um ato administrativo estáligada ao poder discricionário daAdministração.

(B) o Poder Judiciário, ao decidir pelarevogação de um ato administrativo,igualmente está adstrito à observância dosdireitos adquiridos.

(C) o destinatário do ato anulado nunca far jus a indenização, por parte da Administraçãocomo reflexo da anulação.

(D) nenhuma lei poderá fixar prazo para que Administração anule seus atos.

(E) é possível socorrer-se do Poder Judiciárpara a anulação ou revogação de um atadministrativo antes mesmo de esgotada a vadministrativa.

84. (Defensor Público – 1ª Classe – MaranhãSet/2003) - Dois atos administrativos forampraticados com vícios. O primeiro não continhmotivação, em que pese fosse legalmentexigida. O segundo foi praticado tendo seagente visado a fim diverso daquele previstoexplícita ou implicitamente, na regra d

competência. Os vícios acima caracterizadosconforme definição do Direito brasileiro, sãorespectivamente,

(A) ilegalidade de objeto e vício de forma.

(B) inexistência dos motivos e incompetência.

(C)) vício de forma e desvio de finalidade.

(D) inexistência de motivos e desvio dfinalidade.

(E) ilegalidade do objeto e incompetência.

85. (Defensor Público – 1ª Classe – MaranhãSet/2003) - Suponha que uma lei preveja possibilidade de revogação de uma licença parconstruir. Essa lei seria vista doutrinariamentcomo contendo uma

(A) regra conceitualmente adequada, postque a licença, sendo ato vinculado, pode selivremente desfeita por motivos dconveniência e oportunidade.

(B) regra conceitualmente adequada, postque a licença, sendo ato vinculado, pode se

livremente desfeita por motivos de legalidade.(C) impropriedade conceitual, posto que licença, sendo ato discricionário, não pode selivremente desfeita por motivos dconveniência e oportunidade.

(D) regra conceitualmente adequada, postque a licença, sendo ato discricionário, podser livremente desfeita por motivos dlegalidade.

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(E)) impropriedade conceitual, posto que alicença, sendo ato vinculado, não pode serlivremente desfeita por motivos deconveniência e oportunidade.

86. (Procurador do Estado – 3ª Classe – PGEBahia – Novembro/2002) - Assinale aafirmativa INCORRETA.

(A) O ato administrativo pode ser anulado pelaprópria Administração.

(B) O objeto é elemento sempre vinculado doato administrativo.

(C) A revogação do ato administrativo produzefeitos ex nunc 

(D) A validade do ato está vinculada aosmotivos indicados no fundamento, ainda que a

lei não exija motivação.(E) Os atos administrativos ordinários emanamd poder hierárquico.

87. (Procurador do Estado – 3ª Classe – PGEBahia – Novembro/2002) - Em relação àcompetência para a prática de atosadministrativos, e INCORRETO dizer que

(A) pode ser sempre delegada.

(B) pode ser avocada, desde que autorizadapor lei.

(C) decorre sempre de lei.

(D) é inderrogável pela vontade daAdministração.

(E) é improrrogável pela vontade dosinteressados.

88. (Procurador do Estado – 3ª Classe – PGEBahia – Novembro/2002) - Analise asassertivas a seguir:

I. Os atos administrativos discricionários sãoinsuscetíveis de controle judicial.

II. O controle interno exercido pelaAdministração decorre do poder de autotutela.

III. O controle judicial dos atos daAdministração está condicionado à exaustãodas vias administrativa.

Com relação às afirmações acima, verifica-seque APENAS a

(A) I e II estão corretas.

(B) II e III estão corretas.

(C) I está correta.

(D) II está correta .

(E) III está correta.

89. (Assessor Jurídico – Tribunal de Contas dPiauí/2002) - Suponha que uma autoridadadministrativa resolva exonerar um servidoocupante de cargo em comissão. No ato dexoneração, a autoridade, mesmo que nãfosse obrigada a tanto, indica como motivo dsua decisão a prática de atos de improbidadpelo servidor. Caso tal motivo não correspondà realidade, o ato de exoneração deverá ser

(A)) invalidado, mesmo que a autoridade possvoltar a praticá-lo independentemente dmotivo apontado.

(B) mantido, sendo considerado lícito, já quum servidor ocupante de cargo em comissãpode ser exonerado livremente pela autoridadcompetente.

(C) invalidado, mantidos todavia seus efeitoos quais poderiam ter sido produzidoindependentemente do motivo apontado.

(D) mantido, respondendo porém a autoridadque o praticou por ilícito administrativo.

(E) mantido, respondendo porém a autoridadque o praticou, na esfera cível, por danomorais.

90. (Assessor Jurídico – Tribunal de Contas dPiauí/2002) - A revogação de um atadministrativo de caráter normativo geral

(A) não é possível.

(B)) só pode ser feita pela próprAdministração, de ofício ou mediante

provocação de qualquer interessado.(C) só pode ser feita pelo Poder Judiciáriomediante a provocação de qualqueinteressado.

(D) só pode ser feita pelo Poder Judiciáriomediante a provocação da próprAdministração.

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(E) pode ser feita pela própria Administração,de ofício ou mediante a provocação dequalquer interessado, ou pelo Poder Judiciário,mediante a provocação de qualquerinteressado.

91. (Auditor – Tribunal de Contas do Estado deSergipe – Janeiro/2002) - Dentre oscomponentes necessários à formação do atoadministrativo,

(A)) o requisito "motivo" corresponde àsituação de direito ou de fato que determina ouautoriza a realização do ato.

(B) o atributo "objeto" diz respeito à criação,modificação ou comprovação de situações

 jurídicas concernentes a pessoas ou coisas.

(C) o requisito "imperatividade" impõe acoercibilidade para o cumprimento ou execuçãodo ato.

(D) o atributo "finalidade" corresponde aoobjetivo de interesse público a ser atingido.

(E) o requisito "auto-executoriedade" consistena possibilidade de imediata execução, semnecessidade de prévia apreciação judicial.

92. (Auditor – Tribunal de Contas do Estado deSergipe – Janeiro/2002) - No que diz respeito à

invalidação dos atos administrativos, a(A) anulação pode ser feita pela AdministraçãoPública, sendo a revogação privativa do PoderJudiciário.

(B)) revogação e a anulação são dacompetência da Administração Pública,cabendo ao Poder Judiciário apenas a anulação.

(C) anulação e a revogação podem serrealizadas pelo Poder Judiciário, sendoreservada à Administração Pública acompetência para a rescisão.

(D) anulação pode ser feita pela AdministraçãoPública, sendo reservada ao Poder Judiciário acompetência para a rescisão.

(E) revogação, anulação e rescisão são dacompetência comum da Administração Públicae do Poder Judiciário.

93. (Subprocurador – Tribunal de Contas dEstado de Sergipe – Janeiro/2002) - desfazimento de um ato administrativdiscricionário, em razão da constatação ddesvio de finalidade, caracteriza-se como

(A) anulação, de competência exclusiva dPoder Judiciário.

(B) revogação, de competência exclusiva dAdministração.

(D) anulação, de competência exclusiva dAdministração.

(D) revogação, de competência tanto do PodeJudiciário, como da Administração.

(E)) anulação, de competência tanto do PodeJudiciário, como da Administração.

94. (Procurador do Estado do Rio Grande dNorte/2001) - Ato administrativo complexo é:

a) aquele que versa sobre questões de difícalcance.

b) aquele que resulta da manifestação de doou mais órgãos, em que a vontade de um instrumental em relação a de outro, que edito ato principal.

c) aquele que depende da manifestação dvontade de um órgão colegiado.

d) aquele que depende da manifestação dvontade de um ou mais órgãos colegiados.

e) aquele que resulta da manifestação de doou mais órgãos, sejam eles singulares ocolegiados, cuja vontade se funde para formaum ato único.

95. (Procurador do Estado do Rio Grande dNorte/2001) - Ato administrativo inexistente é

a) ato administrativo que não foi praticado.

b) ato administrativo que não chega a entra

no mundo jurídico por falta de um elementessencial e que, em conseqüência, não passível de convalidação.

c) ato administrativo que embora padeça dgraves vícios na sua formação é passível de seobjeto de convalidação.

d) ato praticado com defeito de forma.

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e) ato praticado com defeito de competência,podendo ser ratificado pela autoridadesuperior.

96. (Advogado – DESENBAHIA/2002) - Dentre

outros, são atos administrativos de hierarquiainterna, negociais e normativos,respectivamente,

(A) os punitivos, as instruções e as resoluções.

(B)) os despachos, as dispensas e asdeliberações.

(C) as licenças, as renúncias administrativas eos regimentos.

(D) as permissões, os ofícios e as decisõespadronizadas.

(E) as autorizações, as portarias e ashomologações.

97. (Analista Judiciário – Adm - TRE-PE/2004)- Considere os seguintes atos administrativos:

I.Ato que permite a contratação dovencedor da licitação, ainda que ele nãotenha promovido a competente garantia.

II.Ato que permite a nomeação de umfuncionário para cargo de provimento efetivopara os serviços da Câmara Municipal,sem o prévio concurso, depois do recessoparlamentar.

Os atos administrativos I e II são,respectivamente,

(A))perfeito, válido e ineficaz; perfeito, inválidoe ineficaz. (B) imperfeito, válido e ineficaz;perfeito, válido e eficaz.

(C) perfeito, inválido e eficaz; perfeito, inválidoe eficaz.

(D) imperfeito, válido e eficaz; imperfeito,válido e eficaz.

(E) perfeito, inválido e ineficaz; imperfeito,inválido e ineficaz.

98. (Analista Judiciário – Jud - TRE-PE/2004) -Dentre outras, são causas determinantes daextinção dos atos administrativos eficazese ineficazes, respectiva- mente, a

(A) recusa do beneficiário e o cumprimentdos efeitos do ato.

(B))renúncia do beneficiário e a recusa dbeneficiário.

(C) recusa do beneficiário e a renúncia d

beneficiário.(D) mera retirada do ato e o desaparecimentdo objeto da relação jurídica.

(E) retirada do ato por caducidade e a renúncdo beneficiário.

99. (Analista Judiciário – Jud - TRE-PE/2004)Considere: O ato administrativo unilateral

I.discricionário pelo qual se exerce o controlea priori ou a posteriori, do atadministrativo caracteriza a homologação.

II.e vinculado pelo qual a AdministraçãPública, sempre a posteriori, reconhece legalidade de um ato administrativo drespeito à aprovação.

III.pelo qual a autoridade competente atesta legitimidade formal de outro ato jurídico, nãsignificando concordância com o seconteúdo, caracteriza o visto.

IV.e vinculado pelo qual a Administraçãreconhece ao particular, que preenche orequisitos legais, o direito à prestação d

um serviço público diz respeito à admissãoNesses casos, são corretos APENAS os itens

(A) III e IV.

(B) I e III.

(C) I e IV.

(D) I, II e IV.

(E) II, III e IV.

100. (Técnico Judiciário – Adm - TRE-PE/2004

- Considere as ações abaixo.I.Revogar seus próprios atos, quandeivados de vícios que os tornem ilegais.

II.Anular seus próprios atos, quandportadores de vícios que os tornem ilegais.

III.Anular seus próprios atos por questãde conveniência ou oportunidaderespeitados os direitos adquiridos.

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IV.Revogar seus próprios atos por motivode conveniência ou oportunidade,respeitados os direitos adquiridos.

V.Revogar seus próprios atos, quandoportadores de vícios, mesmo que sanáveis.

A respeito do controle administrativo aAdministração Pública pode APENAS

(A) I e III.

(B))II e IV.

(C) II e V.

(D) III e IV.

(E) IV e V.

101. (Analista Judiciário – Jud – TRT 2ªR/2004) - O ato administrativo, tão logo

perfeito, desencadeia a obrigatoriedade derespeito por todos. A isso a doutrinadenomina de

(A) auto-executoriedade, que pode serutilizada a critério do administrador, semnecessidade de qualquer ato normativo oureclamo administrativo.

(B) exigibilidade, sendo que esse atributo estápresente em todas as modalidades de ato.

(C))poder extroverso, mas essa possibilidadenão aparece nos atos ampliativos de direito

e também nos atos certificatórios.(D) poder de polícia administrativa,abrangendo as polícias judiciária e legislativa,no sentido de limitar a ocorrência do abuso dedireito.

(E) presunção juris tantum, que não seinverte mesmo quando contestado em juízoou fora dele, inclusive na esferaadministrativa.

102. (Analista Judiciário – Jud – TRT 2ª

R/2004) - Em matéria de discricionariedade evinculação, considere as assertivas:

I.O ato discricionário pode existir diante deconceitos teoréticos ou unissignificativos.

II.O ato vinculado não pode ser praticadoquando esteja o administrador diante deconceitos unis- significativos, de conceitosteoréticos.

III.A discricionariedade está alojada noconceitos pragmáticos, conceitos empíricoe, portanto, que não prescindem dvaloração.

IV.Os conceitos teoréticos, conceitounissignificativos proporcionariam vinculaçãcompleta, enquanto os pragmáticos poderiamlevar à discricionariedade.

Conclui-se serem corretas APENAS

(A) I e II.

(B) I, II e IV.

(C) I, III e IV.

(D) II e III.

(E) III e IV.

103. (Analista Judiciário – Jud – TRT 2R/2004) - No que se refere à invalidaçãdo ato administrativo, é INCORRETO afirmaque

(A) o ato anulatório só atinge atos válidosporque quando se trata de atos inválidos estpresente outra categoria, ou seja, a revogação

(B) a invalidação deve ocorrer, em princípiosempre que haja vício no ato administrativo.

(C) há hipóteses em que situaçõepassadas não podem ser reconstituídas po

obstáculos de outras normas jurídicas, nãalcançando efeitos já consumados.

(D) havendo consolidação pelo decurso dtempo, de atos surgidos como viciadosfica a invalidação obstada.

(E) embora existente ato inválido, se tato não tiver contaminado novas relaçõe

  jurídicas surgidas, à invalidação não se deproceder.

104. (Técnico Judiciário - Adm – TRT 2

R/2004) - Em matéria de anulação e revogaçãdos atos administrativos, é certo que

(A) a Administração pode anular atoadministrativos inconvenientes e inoportunotendo a decisão função constitutiva, emborcom efeito declaratório.

(B) o Judiciário pode anular atoadministrativos com vício de ilegalidade, tend

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a sentença função declaratória, embora comefeito constitutivo.

(C) o Judiciário pode revogar atosadministrativos desafinados com o Direito,tendo a sentença função condenatória, mascom efeito declaratório.

(D) a Administração pode revogar atosadministrativos com vício de ilegalidade,tendo a decisão função constitutiva, mascom efeito condenatório.

(E) tanto o Judiciário como aAdministração podem anular e revogaratos administrativos, tendo a decisão funçãoconstitutiva, mas com efeito suspensivo.

(Adaptada) Considere o enunciado abaixo para

responder às duas próximas questões:Paracontratar, pelo regime da Lei no 8.666/93, acompra de materiais de escritório, no valor deR$ 12.000,00, e uma obra no valor de R$20.000,00, uma sociedade de economiamista federal decide pela inexigibilidade delicitação por motivo do valor.Posteriormente, invocando nulidade noscontratos assim celebrados, a autoridadeadministrativa competente decide revogá-los de ofício. Todavia, alegando tratar-se deato discricionário o ato de revogação, talautoridade não o motiva. Em sua defesa, as

empresas que haviam sido contratadasrecorrem ao Presidente da República que,sendo autoridade hierarquicamente superiorao dirigente da sociedade de economia mista,poderia, em nome da imperatividade dos atosadministrativos, reconsiderar a decisão de seusubordinado.

105. (Analista Judiciário - Jud – TRT 3ªR/2004) - Quanto à ausência de motivação doato em questão,

(A) configura-se propriamente hipótese emque a motivação é dispensada, dado o caráterdiscricionário do ato.

(B) equivoca-se a autoridade, pois adesnecessidade de motivação não decorrenecessariamente da natureza discricionária doato.

(C) equivoca-se a autoridade, posto que todato administrativo deve ser motivado, sob pende nulidade.

(D) equivoca-se a autoridade, posto que todato administrativo deve ser motivado, sopena de ser considerado anulável.

(E) equivoca-se a autoridade pois apenas oatos vinculados dispensam motivação.

106. (Analista Judiciário - Jud – TRT 3R/2004) - Quanto ao emprego da noção dimperatividade dos atos administrativos nsituação proposta, tal noção foi

(A) adequadamente invocada.

(B) inadequadamente invocada, sendo auto-executoriedade o mecanismo que melho

se aplica à situação.(C))inadequadamente invocada, sendo autotutela o mecanismo que melhor se aplica situação.

(D) inadequadamente invocada, sendo presunção de veracidade o mecanismo qumelhor se aplica à situação.

(E) inadequadamente invocada, sendo presunção de legalidade o mecanismo qumelhor se aplica à situação.

107. (Analista Judiciário - Adm – TRT 23R/2004) - No que diz respeito à extinçãdos atos administrativos, considere:

I.Em decorrência da nova lei dzoneamento do Município de Caldeira do Altoo ato de permissão de uso de bem públicimóvel destinado à exploração de parque ddiversões, tornou-se incompatível com aquetipo de uso.

II.Quando o destinatário descumprcondições que deveriam permanece

atendidas a fim de poder continuadesfrutando da situação jurídica, a exemplo dlicença para funcionamento de urestaurante, que posteriormente converteuse em casa de jogos clandestinos.

Estas situações que acarretam a extinção dato administrativo mediante retiradacorrespondem, respectivamente, à

(A) convalidação e renúncia.

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(B) contraposição e revogação.

(C) anulação e contraposição.

(D) caducidade e cassação.

(E) invalidação e cassação.

108. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand –TRT 23ª R/2004) - O atributo do atoadministrativos que impõe, com relação aterceiros, o atendimento ao comando doato, independentemente de suaconcordância; e o atributo que diz respeito àconformidade do ato com a lei, correspondem,respectivamente, à

(A) finalidade e à forma.

(B) auto-executoriedade e à tipicidade.

(C) imperatividade e à presunção delegitimidade.

(D) presunção de veracidade e à forma.

(E) tipicidade e à presunção de legitimidade.

109. (Técnico Judiciário - Adm – TRT 23ªR/2004) - O atributo pelo qual os atosadministrativos devem corresponder a figurasdefinidas previamente pela lei como aptos aproduzirem resultados; e o atributo pelo qual oato administrativo pode ser posto em

execução pela própria Administração Pública,sem necessidade de intervenção do PoderJudiciário, dizem respeito, respectivamente, à

(A) tipicidade e à presunção de legitimidade.

(B) motivação e à presunção de legitimidade.

(C) exigibilidade e à imperatividade.

(D) tipicidade e à auto-executoriedade.

(E) presunção de veracidade e à exigibilidade.

110. (Técnico Judiciário - Adm – TRT 23ª

R/2004) - A respeito da discricionariedade evinculação dos atos administrativos, é corretoafirmar que

(A) a Administração Pública não tem qualquerliberdade de atuação, quando se tratarde ato vinculado, mesmo que atue nosclaros da lei ou do regulamento e nãodesatenda as regras que bitolam sua prática.

(B) não há por parte da Administraçãotratando-se de atos vinculados praticados dacordo com as exigências e requisitos previstoem lei, o dever de motivá-los.

(C) a discricionariedade não se manifesta nato em si, mas no poder de Administração praticá-lo pela maneira e nacondições que repute mais conveniente ainteresse público.

(D) os atos vinculados são automáticos, nãpodendo a Administração decidir sobre conveniência de sua prática, nem escolher melhor oportunidade, tendo em vista o bemcomum.

(E) o poder discricionário da Administração nãalcança a liberdade de escolha, conteúdo oo modo de realização do ato administrativo

nem o seu destinatário.

111. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand TRF 4ª R/2004) - No que diz respeito aos atoadministrativos, a

(A) imperatividade, como requisito dato, impõe ao particular o fiel cumprimentdeste, mas não permite que o poder Públicsujeite o administrado à execução forçada.

(B) auto-executoriedade, requisito dvalidade do ato, possibilita a execuçã

deste, independentemente de determinaçã judicial.

(C) tipicidade é requisito do ato segundo qual este deve corresponder a figuradefinidas previamente pela lei, em decorrêncdo princípio da publicidade.

(D) presunção de legitimidade, como seatributo, permite a imediata execução do ato.

(E) a situação de direito ou de fato, qudetermina ou autoriza a realização do atocorresponde ao atributo denominado motivo.

112. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand TRF 4ª R/2004) - Ao praticar os atodiscricionários, o administrador pode adotauma ou outra solução, segundo critérios doportunidade, conveniência, justiça, equidadepróprios da autoridade, porque não definidopelo legislador. No entanto, o poder de açãadministrativa, embora discricionário,

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(A) não dá margem a qualquer apreciaçãosubjetiva, haja vista que a finalidade deveráatender apenas ao interesse públicosecundário.

(B) somente poderá ser livremente exercidopelo administrador quanto ao mérito e aforma, quando a lei utilizar noções precisas.

(C) será parcialmente liberado aoadministrador, apenas quanto aos requisitos daimperatividade e do motivo.

(D) quando a lei descrevê-lo mediantevocábulos unissignificativos, possibilita aoadministrador uma apreciação subjetiva.

(E) não é totalmente livre, porque, sob osaspectos da competência e final(INCOMPLETO – PROCURAR NA PROVA).

113. (Analista Judiciário – Jud/Sem Esp – TRF4ª R/2004) - A respeito dos instrumentosde invalidação dos atos administrativos, écorreto afirmar que

(A) a revogação é ato discricionário peloqual a Administração extingue um ato válido,por razões de conveniência e oportunidade; jáa anulação decorre de ilegalidade, podendoser feita pela Administração como tambémpelo Poder Judiciário.

(B) a revogação é ato vinculado, praticado

apenas pela Administração; por sua vez, aanulação é da competência exclusiva doPoder Judiciário, gerando efeitos retroativos.

(C) a revogação somente poderá serpraticada pela Administração em decorrênciade vício por ilegalidade; em contrapartida, aanulação será declarada por decisão judicial,quando presentes razões de conveniência e

 justiça.

(D) a revogação deverá ser praticada pelaAdministração quando presentes razões

pertinentes ao desvio da finalidade; por suavez, a anulação do ato administrativo somentepoderá ser efetuada pela Administração,tendo em vista razões de conveniência eoportunidade.

(E) a revogação pelo Judiciário é atovinculado, quando presentes questões de

  justiça e interesse público; já a anulação pelaAdministração Pública constitui forma de

invalidação em decorrência de excesso dpoder.

114. (Técnico Judiciário – Jud-Adm/Sem Esp TRF 4ª R/2004) - A imperatividad

corresponde ao(A) atributo pertinente ao objeto ou conteúdque proporciona a produção de efeit

  jurídico imediato do ato administrativo.

(B) requisito ou elemento mediante o qual ato administrativo pode ser posto emexecução pela Administração.

(C) elemento pelo qual o ato administrativo samolda à situação de fato que impõe a suprática.

(D) requisito pelo qual o ato administrativ

deve cor- responder a figuras definidapreviamente pela lei.

(E) atributo pelo qual os atos administrativose impõem a terceiros, independentemente dsua concordância.

115. (Técnico Judiciário – Jud-Adm/Sem Esp TRF 4ª R/2004) - Quando a matéria de fatou de direito, em que se fundamenta o atoé materialmente inexistente ou juridicamentinadequada ao resultado obtido, ocorre

não observância do requisito de validade dato administrativo denominado

(A) finalidade.

(B) competência.

(C) motivo.

(D) forma.

(E) objeto.

116. (Auditor – TC-PI/2005) - A Súmula n473 do Supremo Tribunal Federal é assim

enunciada: “A Administração pode anulaseus próprios atos, quando eivados dvícios que os tornam ilegais, porque delenão se originam direitos; ou revogá-los, pomotivo de conveniência ou oportunidaderespeitados os direitos adquiridos ressalvada, em todos os casos, apreciação judicial.” 

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Já o parágrafo único do art. 59, da Lei no8.666/93, ao tratar da declaração denulidade dos contratos administrativos,assim dispõe: “A nulidade não exonera aAdministração do dever de indenizar ocontratado pelo que este houver executado

até a data em que ela for declarada e poroutros prejuízos regularmente compro-vados, contanto que não lhe seja imputável,promovendo- se a responsabilidade de quemlhe deu causa.” Interpretando-se esses textos,conclui-se que

(A) a Lei no 8.666/93 revogou parcialmentea Súmula no 473, no tocante a direitosoriginários de atos nulos.

(B) esse dispositivo da Lei no 8.666/93 éinconstitucional.

(C) é possível que a Administração, de ofício,declare a nulidade de um contratoadministrativo, e ainda assim tenha deindenizar o contratado.

(D) para que o contratado receba indenizaçãopelo que houver executado, a Administraçãoterá de revogar o contrato eivado de nulidade.

(E) a declaração de nulidade de umcontrato administrativo, que gere indenizaçãoao contratado, deve ser feita por via judicial.

117. (Procurador – TC-PI/2005) - Alegando aocorrência de determinado fato, o agentepúblico competente praticou atoadministrativo. Entretanto, o agente públicofoi induzido a erro e o fato alegado, naverdade, não ocorreu. Na ausência dessefato, a lei não autorizaria a prática do ato.Esse ato é

(A) anulável, por ter ocorrido o vício devontade denominado erro.

(B) anulável, por ter ocorrido o vício devontade denominado dolo.

(C) nulo, por falta de motivação.

(D) nulo, por inexistência de motivos.

(E) nulo, por desvio de finalidade.

118. (Procurador – TC-PI/2005) - Entende-seque o Poder Judiciário pode analisar o méritode ato administrativo discricionário

(A) sempre que o desejar, em razão dinafastabilidade do controle jurisdicional.

(B) quando os pressupostos legaautorizadores do ato não estão presentes.

(C) na hipótese de haver sido praticado po

autoridade incompetente.(D) se a motivação é deficiente, insuficientpara esclarecer os reais motivos dconveniência e oportunidade.

(E) quando a medida tomada desproporcionalmente gravosa, tendo em vistos fins visados.

119. (Procurador do Estado de SãPaulo/2002) - São atributos do atadministrativo:

(A) formalidade, hierarquia e presunção dveracidade.

(B) finalidade, motivação, forma competência.

(C) finalidade, imperatividade e presunção dexecutoriedade.

(D) legalidade, moralidade e economicidade.

(E) presunção de legitimidade, imperatividade auto-executoriedade.

120. (Procurador do Estado dPernambuco/2004) - Determinado atadministrativo foi editado visando a fimdiverso daquele previsto, explícita oimplicitamente, na regra de competência, que enseja

(A) nulidade, ainda que não haja desvio dfinalidade, desde que o ato tenha sido lesivao patrimônio público ou de entidade de que Estado participe, à moralidade administrativaao meio ambiente e ao patrimônio histórice cultural.

(B) nulidade por desvio de finalidade, qupode ser invocada em Ação Popular, que visa anular o ato lesivo ao patrimônio público ode entidade de que o Estado participe, moralidade administrativa, ao meambiente e ao patrimônio histórico e cultural.

(C) nulidade, cuja declaração pode sepleiteada por meio de Ação Popular, a se

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ajuizada pelo Ministério Público, ainda quenão tenha havido lesividade ao patrimôniopúblico ou de entidade de que o Estadoparticipe, à moralidade administrativa, ao meioambiente e ao patrimônio histórico e cultural.

(D) nulidade, passível de convalidação do atopela retificação do mesmo, mesmo quetenha havido lesividade ao patrimônio públicoou de entidade de que o Estado participe, àmoralidade administrativa, ao meioambiente e ao patrimônio histórico e cultural.

(E) nulidade somente no que concerne àsconseqüências do desvio de poder, quais sejamlesividade ao patrimônio público ou deentidade de que o Estado participe, àmoralidade administrativa, ao meioambiente e ao patrimônio histórico ecultural, não afetando a validade do ato em si.

121. (Analista Judiciário – Jud – TRT 22ªR/2004) - As constantes ausências imotivadasde Manoel Tadeu ao serviço, analista judiciáriodo Tribunal Regional do Trabalho da 22aRegião, levaram o seu superior imediato aaplicar-lhe a pena de suspensão de 15(quinze) dias. Publicada no Diário Oficial apenalidade, Manoel recusou- se a cumpriraquela sanção, sob a argumentação de que amaioria das ausências foi motivada por

problemas de saúde de sua mãe, fatosesses que sequer foram alegados e nemmesmo provados no decorrer do processoadministrativo instaurado para apuraraquelas faltas. Conseqüentemente, nãoconcordando em cumprir a penalidadeaplicada, estarão sendo INOBSERVADOS osseguintes atributos do correspondente atoadministrativo:

(A) coercibilidade e finalidade.

(B) motivo e auto-executoriedade.

(C) imperatividade e presunção delegitimidade.(D) veracidade e motivo.

(E) tipicidade e vinculação.

122. (Analista Judiciário – Adm – TRT 22ªR/2004) - No dia 13 de agosto de 2004,por meio de Alvará, a Administração Pública

concedeu autorização a Elisabete parutilizar privativamente determinado bempúblico. No dia seguinte, revogou referidato administrativo, alegando, para tanto, necessidade de utilização pública do bemPosteriormente, no dia 15 de agosto do mesm

ano, sem que a Administração tenha dadqualquer destinação ao bem em questãoautorizou Marcos Sobrinho a utilizá-privativamente. Referida atitude comprovoque os pres- supostos fáticos da revogaçãeram inexistentes. Diante do fato narradoElisabete

(A) terá que acatar a decisão da AdministraçãPública, já que a autorização é atunilateral, vinculado e precário.

(B) nada poderá fazer, uma vez que autorização é ato administrativo bilateradiscricionário e precário.(C) somente poderá pleitear indenização, emação judi- cial, pelos prejuízos porventursuportados.

(D) poderá pleitear a invalidação da revogaçãoem vir- tude da teoria dos motivodeterminantes.

(E) poderá requerer, junto à AdministraçãPública, a invalidação da revogação, emrazão do instituto da “Verdade Sabida”.

123. (Analista Judiciário – Adm – TRT 22R/2004) - O órgão da prefeitura responsávpela fiscalização de bares e restauranteverificou, em visita de rotina, que umestabelecimento estava servindo a seuclientes alimentos com data de validadexpirada. Tendo em vista tal fato, confiscoimediatamente referidos produtos e oincine- rou. O atributo do ato administrativque possibilitou a apreensão dos gêneroalimentícios em questão pela AdministraçãPública, sem a necessidade de intervençã

 judicial, denomina-se(A) legalidade.

(B) eficiência.

(C) imperatividade.

(D) auto-executoriedade.

(E) presunção de veracidade.

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124. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand –TRT 22ª R/2004) - A conceituação de atoadministrativo em face do EstadoDemocrático de Direito, obtida a partir doconjunto principiológico constante naConstituição Federal, corresponde à

(A) norma concreta, emanada do Estado, oupor quem esteja no exercício da funçãoadministrativa, que tem por finalidade criar,modificar, extinguir ou declarar relações

  jurídicas entre o Estado e o administrado,suscetível de ser contrastada pelo PoderJudiciário.

(B) manifestação bilateral da vontade daAdministração Pública, ou de quem arepresente, tendo como finalidade criar ou

extinguir direitos e obrigações, produzindoefeitos jurídicos imediatos, sob o regime dedireito público e não se sujeita ao controle

 judicial.

(C) conjugação de vontades do Estado, ou dequem lhe faça as vezes, e doadministrado, objetivando criar, modificar oudeclarar as correspondentes relações

  jurídicas, sob o regime de direito público eprivado, sujeita apenas à apreciação judicialquanto ao mérito.

(D) manifestação unilateral da vontade da

Administração Pública, objetivandodeterminar, compulsoriamente, a observânciaa direitos e obrigações pelo administrado,passível de apreciação de ofício pelo PoderJudiciário.

(E) regra ditada unilateral ou bilateralmentepelo Estado, ou por quem o represente,mediante plena observância da lei para queproduza os correspondentes efeitos,podendo sofrer o controle judicial quanto àdiscricionariedade e ao mérito.

125. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand –TRT 22ª R/2004) - Os atos de nomeações deMárcio para cargo de Analista Judiciário poraprovação em concurso público, e deJosimar para o cargo de Assistente doDiretor Geral, de livre nomeação eexoneração, lotados no Tribunal Regional doTrabalho da 22a Região, correspondem,respectivamente, à vinculação e à

discricionariedade do ato administrativoDiante disso, considere as seguintesituações:

I.A discricionariedade é sempre relativa parcial, porque, quanto à competência, forma e à finalidade, como requisitos do atoa autoridade administrativa está subordinadao que a lei dispõe, como para qualquer atvinculado.

II.A vinculação poderá ser parcial ou totaposto que o motivo, a finalidade e o objetocomo requisitos ou elementos do atodeverão ser valorados pelo administradopúblico, razões pelas quais existirá sempruma diminuta margem de liberdadeaplicável, também, para o ato discricionário.

III.Tanto a discricionariedade como

vinculação são parciais quanto à motivaçãofinalidade e imperatividade, que constituemrequisitos do ato, não possibilitando a mínimliberdade de atuação do administrador, mesmquando parcialmente subordinado à lei.

É correto o que se contém APENAS em

(A) I.

(B) I e III.

(C) II.

(D) II e III.

(E) III.

126. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand TRT 22ª R/2004) - Com relação aos atoadministrativos, considere:

I.Atos emanados de autoridades outras qunão o Chefe do Executivo, inclusive dPresidente do Tribunal Regional do Trabalhda 22a Região, tendo como objetivdisciplinar matéria de suas compe- tênciaespecíficas, como forma de atos gerais oindividuais.

II.Atos que se revestem como fórmula dexpedição de normas gerais de orientaçãinterna, emanados do Diretor Geral dTribunal Regional do Trabalho da 22a Regiãoa fim de prescreverem o modo pelo qual seusubordinados deverão dar andamento aoseus serviços.

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III.Atos expedidos pela Diretoria de Materiale Patrimônio do Tribunal Regional do Trabalhoda 22a Região, objetivando transmitir ordensuniformes aos seus subordinados.

Os atos administrativos referidos em I, II e IIIcorres- pondem, respectivamente, às seguintesespécies:

(A) instruções, ofícios e circulares.

(B) decretos, avisos e ordens de serviço.

(C) despachos, portarias e ofícios.

(D) pareceres, alvarás e avisos.

(E) resoluções, instruções e circulares.

127. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand –TRT 22ª R/2004) - Em matéria de revogação

dos atos administrativos, é INCORRETOasseverar:

(A) não podem ser revogados os atos queexauriram os seus efeitos; como a revogaçãoopera efeitos para o futuro, impedindo que oato continue a produzir efeitos, se o ato jáexauriu, não haverá razão para a revogação.

(B) os atos vinculados podem serrevogados, precisa- mente porque neles seapresentam os aspectos pertinentes àconveniência e oportunidade; e aadministração tem a liberdade para apreciar

esses aspectos no momento da edição do ato,e também poderá apreciá-los posteriormente.

(C) a revogação não pode ser praticada quandoestiver exaurida a competência relativamenteao objeto do ato; se o interessado recorreude um ato administrativo e este esteja sobapreciação de autoridade superior, aquela quepraticou o ato não terá competência pararevogá-lo.

(D) a revogação não pode alcançar osintitulados meros atos administrativos, aexemplo das certidões, atestados, votos, hajavista que os efeitos deles decorrentes sãoestabelecidos pela lei.

(E) a Administração pode revogar seus própriosatos por motivo de conveniência eoportunidade, respeitados os direitosadquiridos e ressalvada, em todos os casos,a apreciação judicial.

128. (Analista Judiciário – Adm – TRT 8R/2004) - Para a realização dos atoadministrativos vinculados, é correto afirmaque o administrador estará diante dconceitos jurídicos

(A) que possibilitam soluções diversas oplurissignificativos.

(B))que admitem uma única solução, oseja, unis- significativos.

(C) teotéricos, que não admitem solução única

(D) portadores de decisões indiferentes ounissignificativos.

(E) plurissignificativos ou que admitem made uma solução.

129. (Analista Judiciário – Adm – TRT 8R/2004) - Sobre a classificação dos atoadministrativos, é correto afirmar:

(A) Denominam-se atos complexos aqueleque resultam da manifestação de dois ou maórgãos, cujas vontades se unem para formaum ato único.

(B) Consideram-se atos perfeitos aqueles quainda não exauriram os seus efeitos.

(C) Nos denominados atos de gestão, Administração Pública lança mão de susupremacia sobre os interesses do

particulares.(D) São considerados atos imperfeitos aqueleinaptos a produzir efeitos jurídicos, embortenham completado o ciclo de formação.

(E) São denominados atos compostos aqueleque necessitam da manifestação de vontadde um único órgão, mas sempre dependemde apreciação judicial para tornarem-sexeqüíveis.

130. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand

TRT 8ª R/2004) - No que se refere à revogaçãe à anulação do ato administrativo, é corretafirmar que

(A) a revogação pressupõe sempre a existêncde um ato ilegal e ineficaz.

(B) incumbe exclusivamente à AdministraçãPública a revogação do ato administrativlegal e eficaz, o que produzirá efeito ex tunc.

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(C) a revogação pode ser declarada tanto pelaAdministração Pública quanto pelo PoderJudiciário, quando provocado.

(D)incumbe exclusivamente à AdministraçãoPública a revogação do ato administrativolegal e eficaz, o que produzirá efeito ex nunc.

(E) o ato administrativo só pode seranulado por ação judicial, sendo vedado àAdministração Pública fazê-lo diretamente,pois lhe é vedado o controle da legalidade.

131. (Técnico Judiciário - Adm – TRT 8ªR/2004) - Dentre os atributos do atoadministrativo, destaca-se o da presunção delegitimidade, segundo o qual

(A) a irreversibilidade do ato administrativo é

produzida judicialmente.(B) existe a presunção de que os fatosafirmados pela Administração efetivamenteocorreram, cabendo prova em contrário, acargo do interessado.

(C) a sua imediata execução é autorizada, poishá presunção de que o ato foi praticadoconforme a lei.

(D) a prova do vício formal ou do controlequanto ao mérito não é admitida.

(E) não se permite que a Administração possa

anular o ato.

132. (Técnico Judiciário - Adm – TRT 8ªR/2004) - Um ato administrativo perfeito podeser extinto, por motivo de conveniência eoportunidade. Essa afirmação contémconceito relacionado com a

(A) revogação.

(B) anulação.

(C) convalidação.

(D) conversão.(E) invalidação.

133. (Analista Judiciário – Jud/Adm – TRT 15ªR/2004) - No que se refere aos requisitosou elementos do ato administrativo, é certoafirmar que

(A) o motivo é o resultado que a AdministraçãPública quer alcançar com a prática do ato.

(B) a ausência do motivo ou a indicação de umotivo simulado não bastam para invalidao ato administrativo.

(C) o motivo e a motivação se confundemporque têm os mesmos significados e efeitos.

(D) a motivação é sempre desnecessárpara os atos vinculados e discricionários, obrigatória para os outros atos.

(E) o motivo é o pressuposto de fato e ddireito que serve de fundamento ao atadministrativo.

134. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand TRT 15ª R/2004) - É certo afirmar que n

Direito Administrativo a auto-executoriedade(A) é um requisito do ato administrativem que a Administração se utiliza de meioindiretos de coerção, como as penalidadeadministrativas, sendo vedado o emprego dforça.

(B) existe em todos os atos administrativospor ser da própria natureza da execuçãdesses atos pela Administração Pública, nãimportando a sua espécie.

(C) confere à Administração a prerrogativ

de tomar uma decisão executória semnecessitar da intervenção do Judiciárioinclusive afastando o controle judicial posteriori.

(D) só é possível quando expressamentprevista em lei e se trata de medida urgentque, caso não adotada de imediato, posscausar prejuízo maior para o interesspúblico.

(E) é uma prerrogativa da AdministraçãPública pela qual os atos administrativoimpõem obrigações a terceiros

independentemente de sua concordância.

135. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand TRT 9ª R/2004) - O novo Chefe do PodeExecutivo Estadual, após cinco dias dposse, ao exonerar o Assessor Especido Governador, nomeado em comissão há ma

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de 10 (dez) anos, estará praticando atoadministrativo

(A) de império e enunciativo.

(B) vinculado e composto.

(C) complexo e regulamentar.

(D))discricionário e ex officio.

(E) de gestão e constitutivo.

136. (Analista Judiciário – Jud – TRT 9ªR/2004) - José Augusto, analista judiciário doTribunal Regional do Trabalho da 9a Região,ao praticar ato que não se inclui nas suasatribuições legais, preteriu o requisito do atoadministrativo denominado

(A) forma.

(B) finalidade.(C) competência.

(D) motivo.

(E) objeto.

Gabarito:

1. C

2. B

3. A

4. D

5. E

6. C

7. A

8. B

9. A

10. E

11. B

12. D

13. D

14. D

15. A

16. B

17. D

18. D

19. E

20. D

21. D22. D

23. A

24. E

25. D

26. C

27. B

28. D

29. B

30. D31. A

32. E

33. D

34. A

35. E

36. C

37. B

38. D

39. C40. E

41. D

42. D

43. A

44. C

45. E

46. A

47. D

48. A49. D

50. A

51. D

52. E

53. B

54. A

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55. D

56. D

57. B

58. D

59. D60. E

61. E

62. C

63. A

64. C

65. E3

66. E

67. D

68. E69. B

70. B

71. E

72. E

73. C

74. D

75. D

76. A

77. E78. C

79. A

80. D

81. A

82. D

83. A

84. C

85. E

86. B87. A

88. D

89. A

90. B

91. A

92. B

93. E

94. E

95. B

96. B

97. A98. B

99. A

100. B

101. C

102. E

103. A

104. B

105. B

106. C107. D

108. C

109. D

110. C

111. D

112. E

113. A

114. E

115. C116. C

117. B

118. E

119. E

120. B

121. C

122. D

123. D

124. A125. A

126. E

127. B

128. B

129. A

130. D

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PROVAS ANTERIORES FCC

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131. C

132. A

133. E

134. D

135. D136. C

PROVAS ANTERIORES FCCCONTRATOS ADMINISTRATIVOS

1. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TRE BA/2003) - Considere as afirmaçõesrelativas aos contratos da administração.I . A imprevisão não encontra amparo na leique instituiu normas para licitações e contratosna administração pública, tratando-se de teorialargamente aceita.

II . O fato do príncipe caracteriza-se pelaalteração unilateral do contrato pelaadministração pública.

III . Tanto a teoria da imprevisão quanto o fatodo príncipe podem, por acordo das partes,ensejar a alteração dos contratos pertinentes a

obra, serviço ou fornecimento à administraçãopública.

Está correto APENAS o que se afirma em

(A) I .

(B) II .

(C))) III .

(D) I e II .

(E) II e III .

2. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TRE BA/2003) - NÃO é modalidade de garantiana contratação de obras, serviços e compraspela administração:

(A))) hipoteca.

(B) caução em dinheiro.

(C) seguro-garantia.

(D) caução em títulos da dívida pública.

(E) fiança bancária.

3. (Analista Judiciário – Área Administrativa TRE BA/2003) - A garantia para assegurar

cumprimento dos contratos administrativos(A) depende de previsão no instrumentconvocatório e a modalidade não depende dopção por estar expressamente prevista em le

(B) não depende de previsão no instrumentconvocatório e a modalidade é escolhida peadministração.

(C) é exigida apenas na fase da habilitaçãoquando apurada a qualificação econômicofinanceira.

(D) é imposta unilateralmente pe

administração, ante o princípio da legalidade.(E)) depende de previsão no instrumentconvocatório, cabendo ao interessado a opçãpor uma das modalidades previstas em lei.

4. (Analista Judiciário – Área Administrativa TRT 21ª Região/2003) - O instrumento dcontrato administrativo é obrigatório, dentroutros casos,

(A) no convite e pregão, assim como em todaas hipóteses de inexigibilidade de licitação.

(B)) na tomada de preços, assim como emalgumas hipóteses de inexigibilidade dlicitação.

(C) na tomada de preços e no leilão, assimcomo em todas as dispensas de licitação.

(D) no concurso, assim como em todas ahipóteses de dispensa e inexigibilidade dlicitação.

(E) no pregão e concurso, assim como emalgumas dis-pensas de licitação.

5. (Analista Judiciário – Área Administrativa TRT 24ª Região/2003) - O contratadministrativo pode ser rescindidamigavelmente, por acordo entre as partesdevendo ser reduzido a termo no processo dlicitação. Nesse caso, a condição sine qua noexigida é que

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PROVAS ANTERIORES FCC

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(A) os pagamentos devidos pela Administraçãoestejam atrasados há mais de 90 dias.

(B) tenha havido comprovado prejuízo por trêsmeses consecutivos para o contratado.

(C)) haja conveniência para a Administração.

(D) as cláusulas contratuais estejam tendoinsatisfatório cumprimento.

(E) ocorra alteração social da empresacontratada que prejudique a execução docontrato.

6. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TRT 24ª Região/2003) - Minha empresa foivencedora na licitação cujo objeto era realizar,em 60 dias, o cabeamento lógico e energéticopara os computadores em novo prédio do

Tribunal. Todavia, passados mais de 90 dias daassinatura do contrato, o prédio ainda não estápronto e o local não me foi entregue para ostrabalhos. Nesse caso, não tenho culpa emrazão de

(A)) fato da Administração.

(B) fato do príncipe.

(C) caso fortuito.

(D) força maior.

(E) interferência imprevista.

7. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TRF 5ª região/2003) - Os contratosadministrativos devem adotar a forma escrita,salvo se

(A) resultantes de licitação efetuada sob amodalidade de convite.

(B)) destinados a compras de pequeno valor epronto pagamento.

(C) destinados a compras e serviços de valorpara o qual é dispensada a licitação.

(D) houver autorização expressa da autoridadesuperior.

(E) essa exigência não constar do edital darespectiva licitação.

8. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TRF 5ª região/2003) - A Administraçãocontrata com determinada sociedade de

prestação de serviços de engenharia execução da obra de um edifíciodefinitivamente recebido em 13 de março d2002. Em 30 de maio de 2003, dentro do prazde garantia previsto pela legislação civpercebe-se que o edifício apresenta rachadura

e vícios estruturais, que comprometem solidez e segurança da obra. Nessa hipótese, Administração

(A)) pode exigir do prestador de serviços pagamento da indenização correspondente.

(B) pode rescindir o contrato e executar respectiva garantia.

(C) pode devolver o prédio, recebendo dprestador de serviços o respectivo preço.

(D) nada pode fazer, pois o objeto do contratfora objeto de vistoria, previamente a

recebimento definitivo.(E) deverá providenciar os reparos às suapróprias expensas e voltar-se regressivamentcontra o servidor que recebeu o objeto dcontrato.

9. (Analista Judiciário – Área Administrativa TRF 5ª região/2003) - Entendem-se pocláusulas exorbitantes dos contratoadministrativos aquelas que

(A) são resultado de alterações efetuadas n

contrato, unilateralmente ou por mútuconsentimento entre as partes, após a sucelebração.

(B)) conferem à Administração podereespeciais de alteração e rescisão do contratoque não são aplicáveis aos contratos no direitprivado.

(C) são nulas de pleno direito por conferiremao particu-lar posição dominante, contrária ainteresse público.

(D) não se compreendem no objeto princip

da contra-tação e dizem respeito a obrigaçõeacessórias, tanto do particular quanto dAdministração.

(E) decorrem do conteúdo mínimo do contratodisposto tanto pela lei quanto pelo respectivedital, e que não podem ser objeto ddiscussão entre as partes.

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PROVAS ANTERIORES FCC

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10. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TRT 20ª Região/2002) - O rol de cláusulasnecessárias em todo contrato, previsto na Leinº 8.666/93, NÃO inclui cláusula que preveja

(A) o crédito pelo qual correrá a despesa, coma indicação da classificação funcionalprogramática e da categoria econômica.

(B) a vinculação ao instrumento convocatórioda licita-ção ou ao termo que a dispensou ou ainexigiu e à proposta do licitante vencedor.

(C)) o prazo de vigência do contrato, seja eledeterminado ou indeterminado.

(D) os critérios, data-base e periodicidade dereajusta-mento de preços.

(E) os casos de rescisão.

11. (Analista Judiciário – Execução deMandados – TRT/19ª Região) - A alteração dascláusulas de um contrato administrativo podeser efetuada

(A)) unilateralmente pela Administração, severificada necessidade de aumentar oudiminuir o objeto do contrato, dentro doslimites legais.

(B) de comum acordo entre a Administração eo particular, se verificada necessidade deaumentar ou diminuir o objeto do contrato,sem observância de limites.

(C) unilateralmente pela Administração,sempre que constatada a existência decircunstância de interesse público que o

 justifique.

(D) de comum acordo entre a Administração eo particular, sem restrições.

(E) unilateralmente pelo particular, com oobjetivo de manutenção do equilíbrioeconômico-financeiro do contrato.

12. (Analista Judiciário – Execução deMandados – TRT/19ª Região) - Odescumprimento de um contrato administrativopode sujeitar o particular às seguintes sançõesadministrativas, dentre outras:

(A) suspensão temporária ou definitiva departicipação em licitação e interdiçãotemporária de estabelecimento.

(B)) advertência, multa e suspensãtemporária de participação em licitação.

(C) advertência, suspensão temporária dparticipação em licitação e interdiçãtemporária de estabele-cimento.

(D) perda de licença de funcionamentorestrição de direitos e declaração dinidoneidade para contratar com Administração.

(E) multa, prestação pecuniária e lacração destabe-lecimento.

13. (Analista Judiciário – Execução dMandados – TRT 5ª Região/2003) - A rescisãunilateral de contrato de prestação de serviçoà Administração, por razão de interesse públice sem culpa do contratado, NÃO ensejará

(A) o pagamento ao contratado das quantiaque lhe sejam devidas pelos serviços prestadoaté a data da rescisão.

(B)) o pagamento ao contratado das quantiaque lhe seriam devidas até o termo finoriginal do contrato.

(C) a indenização do contratado pelos prejuízocomprovados, decorrentes da rescisão.

(D) a extinção do contrato administrativo.

(E) o pagamento ao contratado do custo d

desmobilização.

14. (Analista Judiciário –Área Judiciária – TRAcre/2003) - A Administração Pública e empresa vencedora da concorrência públicassinaram um contrato para fornecimento dbens, que vem sendo executado normalmenteTendo refeito os cálculos de suas necessidadea Administração Pública, com a devid

  justificação, pretende alterar o contrato padiminuição quantitativa de vinte por cento dobjeto do contrato. Nesse caso,

Administração poderá(A) alegar a cláusula rebus sic stantibus

obter, apenas pela via judicial, a diminuiçãpretendida.

(B) solicitar e obter a diminuição pretendida, que somente ocorrerá se houver acordo com contratada.

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PROVAS ANTERIORES FCC

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(C) fazê-lo, mas deverá indenizar a contratadamesmo que esta não tenha efetuado gastospara cumprimento do contrato.

(D)) fazê-lo unilateralmente, porque adiminuição pretendida está dentro dopercentual legalmente previsto.

(E) fazê-lo unilateralmente, porque aprevalência do interesse público determina aliberdade de cancelar qualquer parcela docontrato a cumprir.

15. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT24ª Região/2003) - Quanto ao contratoadministrativo, é INCORRETO afirmar que ele

(A) gera, para a Administração Pública,obrigação solidária ao contratado, pelos

encargos previdenciários resultantes da suaexecução.

(B) pode ser alterado unilateralmente pelaAdministração, quando houver modificação doprojeto, para melhor adequação técnica aosseus objetivos.

(C) contém a obrigação de o contratadomanter preposto, aceito pela Administração, nolocal da obra, para representá-lo na execuçãodo contrato.

(D) pode ser alterado por acordo das partes,quando for conveniente a substituição da

garantia de execução.(E)) deve sempre ser realizado por escrito eformalizado com as assinaturas das partes.

16. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT19ª Região/2003) - A inexecução parcial, peloparticular, de um contrato de prestação deserviços à Administração poderá ensejar a

(A) rescisão amigável do contratoadministrativo, caso em que o particular estaránecessariamente isento da aplicação desanções ou do pagamento de indenização.

(B) rescisão unilateral do contrato pelaAdministração, vedadas a aplicação de sançõesao particular e sua responsabilização porperdas e danos.

(C) rescisão do contrato administrativo, que seoperará necessariamente pela via judicial, semprejuízo da aplicação das sanções cabíveis pelo

  juiz e a responsabilização do particular pperdas e danos.

(D) aplicação de sanções ao particular peAdministração, não sendo o caso de rescisãdo contrato, que apenas se aplicaria nhipótese de inexecução total.

(E)) rescisão unilateral do contrato peAdministração, sem prejuízo da aplicação dsanções ao particular e sua responsabilizaçãpor perdas e danos.

17. (Analista Judiciário – Área judiciária –TR20ª Região/2002) - O rol de cláusulanecessárias em todo contrato, previsto na Lnº 8.666/93, NÃO inclui cláusula que preveja

(A)) o prazo de vigência do contrato, seja e

determi-nado ou indeterminado.(B) os critérios, data-base e periodicidade dreajusta-mento de preços.

(C) os casos de rescisão.

(D) o crédito pelo qual correrá a despesa, coma indicação da classificação funcionprogramática e da categoria econômica.

(E) a vinculação ao instrumento convocatórda licita-ção ou ao termo que a dispensou ou inexigiu e à proposta do licitante vencedor.

18. (Técnico Judiciário – Área Administrativa TRT 21ª Região/2003) - Pela inexecução totaou parcial do contrato, a Adminis-traçãPública poderá, garantida a prévia defesaaplicar ao contratado, dentre outras, asanções de

(A) multa e impedimento definitivo dcontratar com a Administração.

(B)) suspensão temporária de participação emlicitações e multa prevista no contrato.

(C) declaração de inidoneidade, desde que par

licitar, e multa, de qualquer valor, a critério dAdministração.

(D) suspensão e impedimento definitivos dparticipação em licitações.

(E) advertência e apreensão de bens equipamentos do contratado.

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19. (Técnico Judiciário – Área Administrativa -TRT 21ª Região/2003) - Nos contratosadministrativos podem ocorrer, entre outrassituações:

I. supressões dos serviços e compras;

II.acréscimos no caso particular de reforma deedifícios.

O contratado sujeita-se-á às supressões,considerando o valor inicial atualizado docontrato, e aos acréscimos, nas mesmascondições contratuais, respeitados os limites deaté

(A) 15% e 30%

(B) 20% e 40%

(C)) 25% e 50%

(D) 30% e 15%

(E) 50% e 25%

20. (Técnico Judiciário – Área Administrativa– TRT 5ª Região/2003) - É possível a alteraçãounilateral do contrato administrativo pelaAdministração, quando

(A) conveniente a substituição da garantia deexecução.

(B) necessária a modificação do modo defornecimento do serviço, por verificação técnica

da inaplicabilidade dos termos contratuaisoriginais.

(C)) houver modificação do projeto, paramelhor adequação técnica aos seus objetivos.

(D) necessária a modificação da forma depagamento, em decorrência de circunstânciasposteriores à contratação.

(E) se pretender antecipar o pagamento aocontratado, antes do término da execução doserviço ou obra.

21. (Técnico Judiciário – Área Administrativa –TRT 19ª Região/2003) - NÃO cabe àAdministração, nos contratos administrativos,

(A) aplicar sanções por sua inexecução total ouparcial.

(B)) confiscar bens do contratado, no caso desua inexecução total.

(C) alterá-los unilateralmente.

(D) rescindi-los unilateralmente.

(E) fiscalizar-lhes a execução.

22. (Técnico Judiciário – Área Administrativa TRT 19ª Região/2003) - O contrato verbal coma Administração é

(A) válido se precedido por licitação nmodalidade tomada de preços.

(B) válido se precedido por licitação nmodalidade convite.

(C) nulo em qualquer hipótese.

(D) válido se realizado nos casos dinexigibilidade de licitação.

(E)) válido para pequenas compras de prontpagamento.

23. (Técnico Judiciário – Área Administrativa TRF/2001) - Em matéria de contratadministrativo é INCORRETO afirmar que,

(A)) em face de sua natureza, ele devobservar, em tudo, o regime jurídico das lecivis, objeto do direito privado.

(B) faz parte dele a presença das denominadacláusulas exorbitantes.

(C) seu objeto pode ser, dentre outros, o usde bem público ou a prestação de serviçopúblicos.

(D) em razão de suas peculiaridades, deve secelebrado com os particulares, que poderá sepessoa física ou jurídica.

(E) diante de sua substância, deve serigorosamente observada equação econômicofinanceira do ajuste.

24. (Técnico Judiciário – Área Administrativa

TRT 20ª Região/2002) - A Lei nº8.666/93, ao disciplinar os contratoadministrati-vos, estabelece a seguinte regrem seu art. 65, § 1º:

"O contratado fica obrigado a aceitar, namesmas condi-ções contratuais, os acréscimoou supressões que se fizerem nas obrasserviços ou compras, até 25% do valor inicia

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atualizado do contrato, e, no caso particular dereforma de edifício ou de equipamento, até olimite de 50% para os seus acréscimos."

Segundo essa Lei, nenhum acréscimo ousupressão poderá exceder os limitesestabelecidos nessa regra,

(A) sem exceção.

(B)) salvo as supressões resultantes de acordodas partes.

(C) salvo os acréscimos resultantes de acordodas partes.

(D) salvo os acréscimos ou supressõesresultantes de acordo das partes.

(E) salvo os acréscimos ou supressõesresultantes do poder de alteração unilateraldos contratos próprio da Administração.

25. (Defensor Público – Maranhão/2003) -Suponha que a Administração pretenda realizartrês contratações:

(i) de prestação de serviços de engenharia novalor de R$ 1.600.000,00, mediante licitação;

(ii) de compra, com entrega imediata dos bens,da qual não resultam obrigações futuras, novalor de R$ 800.000,00, mediante licitação;

(iii) de prestação de serviços técnicosespecializados, não considerados deengenharia, no valor de R$ 700.000,00,mediante inexigibilidade de licitação.

A substituição do instrumento de contrato poroutros instrumentos hábeis, tais como carta-contrato, nota de empenho de despesa,autorização de compra ou ordem de execuçãode serviço, é possível apenas

(A)) no caso (ii).

(B) no caso (iii).

(C) nos casos (i) e (ii).

(D) nos casos (i) e (iii).(E) nos casos (ii) e (iii).

26. (Defensor Público – Maranhão/2003) - “Nocaso de anulação de um contratoadministrativo, por ilegalidade não imputávelao contratado, o contratado receberá valorrelativo à parcela do objeto que já tenha sido

executada até a data da anulação.” Essafirmação é

(A) incompatível com o Direito brasileiro, pois anu-lação de um contrato desconstitui oefeitos já produzidos, afastando qualquerecebimento de valor pelo contratado.

(B) incompatível com o Direito brasileiro, emque não é admitida a anulação de um contrat

  já em execução, na hipótese de boa-fé contratado.

(C)) compatível com o Direito brasileiro e recebimento do valor em questão tem naturezde indenização, pois a anulação dos contratoadministrativos opera efeitos ex tunc.

(D) compatível com o Direito brasileiro e recebimento do valor em questão tem naturezde pagamento de obrigação contratual, pois

anulação de um contrato já em execução operefeitos ex nunc.

(E) compatível com o Direito brasileiro e recebimento do valor em questão tem naturezde pagamento de obrigação contratual, pois anulação de um contrato já em execução operefeitos ex tunc.

27. (Gestor do MARE/1999) - Nos termodo regime jurídico que lhes é próprio, ocontratos administrativos

(A) descumpridos pelo contratado podemacarretar-lhe, conforme o caso, a suspensãtemporária ou definitiva do exercício datividades no âmbito territorial dAdministração contratante.

(B) formalizam-se por instrumento públicolavrado em Cartório de Notas e, apósarquivados nas repartições interessadas.

(C) podem adotar a forma escrita ou verbal, conforme hipóteses previstas em lei.

(D) podem conter exigência de garantias d

contratado, cabendo à Administração, em cadcaso, escolher a mais conveniente, dentre aprevistas em lei.

(E) podem ser rescindidos unilateralmentpela Administração, que, em qualquer casodeverá ressarcir os prejuízos do contratadoaté o limite dos recursos orçamentárioprevistos no contrato.

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28. (Juiz de Direito Substituto – TJ RN/2002) -Nos termos da Lei nº 8.666/93, a rescisãounilateral de um contrato administrativo, porparte do particular contratado,

a) não é possível.b) é possível ante qualquer descumprimentocontratual imputável à Administraçãocontratante.

c) é possível em hipóteses excepcionais, taiscomo a suspensão injustificada da execução docontrato, por ordem escrita da Administração,por prazo superior a 120 dias.

d) é possível em hipótese excepcionais, taiscomo o atraso injustificado dos pagamentosdevidos pela Administração, por prazo superior

a 90 dias.e) é possível em hipótese excepcionais, taiscomo a não liberação, por parte daAdministração, de área, local ou objeto paraexecução do contrato.

29. (Juiz Substituto – TJ RN/1999) - É passívela alteração de um contrato administrativo, por

(A) acordo das partes, para substituição doparticular contratado

(B) acorda das partes, para o acréscimo de

50% do valor contatado para prestação deserviços.

(C) ato unilateral da Administração, parasubstituição da garantia de execução

(D) ato unilateral da Administração, para aacréscimo de 50% do valor contratado parareforma de edifício

(E) ato unilateral da Administração, para asupressão de 50% do valor contratado paracompra.

30. (Juiz Substituto – TRF 5ª Região/2001) -Certa empresa particular, que é parte emcontrato administrativo regido pela Lei no 8.666/93, recebe ordem escrita daAdministração para suspender a execução docontrato por 110 dias, 90 dos quais em períodode calamidade pública. Um ano após ter sido

retomada a execução do contrato, sobrevémnova ordem, agora verbal, para suspensão dexecução, por mais 70 dias. Tal empresparticular

(A) decaiu do direito, que tinha, de pleitea

a rescisão do contrato, invocando como motiva primeira ordem de suspensão, sendo que nãtem esse direito em face da segunda ordem.

(B)) não tem base jurídica para pleitear rescisão do contrato, nem em face da primeirordem de suspensão, nem em face dsegunda, mesmo somados os seus períodos.

(C) tem base jurídica para pleitear rescisão do contrato, invocando como motivo total somado de 180 dias de suspensão dexecução.

(D) tem base jurídica para pleitear rescisão do contrato, invocando como motivos 90 dias somados de suspensão da execuçãoexcluídos os 90 dias de calamidade pública.

(E) decaiu do direito de pleitear a rescisãdo contrato, invocando como motivo a primeirordem de suspensão, mas pode invocar essdireito em face da segunda ordem.

31. (Juiz Substituto – TJ PI/2001) - O contratadministrativo pode ser alterado, consoantprevisão da Lei das Licitações e ContratoAdministrativos (Lei nº 8.666/93), por acorddas partes e desde que haja a devid

 justificação, quandoa) houver modificação do projeto para melhoadequação técnica aos seus objetivos.b) necessária a modificação do valor contratuem decorrência de acréscimos efetuados desde que respeitados os limites da lei.c) ocorrer descumprimento de cláusulacontratuais.d) houver subcontratação total de seu objetoe) conveniente a substituição da garantia dad

para sua execução.

32. (Procurador Judicial do Município dRecife/2003) - “A liberdade de contratar serexercida em razão e nos limites da funçãsocial do contrato”.

O dispositivo acima transcrito, previsto no ar421 do Código Civil, pode ser aplicado ao

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contratos administrativos, de acordo com alegislação que lhes é concernente (Lei nº8.666/93),

(A) imediatamente, em razão da supremaciado Código Civil em relação às demais leis doordenamento jurídico.

(B) imediatamente, em razão da necessidadede se regular o exercício da liberdade do PoderPúblico de contratar.

(C)) supletivamente, após serem aplicados ospreceitos de direito público.

(D) imediatamente, para os contratoscelebrados após a edição do Código Civil, esupletivamente, para os anteriores.

(E) excepcionalmente, pois não cabe aaplicação de princípios para regular contratos

administrativos.

33. (Procurador Judicial do Município deRecife/2003) - A ocorrência de umacontecimento externo a um contratoadministrativo, estranho à vontade das partes,imprevisível quanto à ocorrência ou àsconseqüências, inevitável, desequilibrando-o etornando a execução excessivamente onerosapara o contratado, é caracterizada peladoutrina brasileira como

(A) fato da Administração.

(B)) teoria da imprevisão.(C) álea empresarial.

(D) fato do príncipe.

(E) álea ordinária.

34. (Procurador Judicial do Município deRecife/2003) - A Administração Pública celebraverbalmente três contra-tos, realizados emregime de adiantamento. O primeiro, decompra de material de escritório, no valor de

R$ 1.000,00. O segundo, de compra demateriais de construção para futura obra nasede da repartição, no valor de R$ 6.000,00. Oterceiro, de prestação de serviços de segurançano valor de R$ 2.000,00. Considerando-se oregime da Lei nº 8.666/93,

(A) os três contratos são válidos.

(B) o primeiro e o terceiro são válidos, sendonulo o segundo.

(C) o segundo e o terceiro são válidos, sendnulo o primeiro.

(D)) apenas o primeiro é válido.

(E) apenas o segundo é válido.

27/06/03 - 10:34 

35. (Procurador Judicial do Município dRecife/2003) - Determinado Estado celebra umconvênio com um de seus Municípios. Dentras cláusulas desse convênio destacam-se três

I. A que prevê repasses financeiros do Estadpara o Município.

II. A que estabelece que os saldos de convênioenquanto não utilizados, devem ser aplicadoconforme o caso, em cadernetas de poupançaou em fundo de aplicação financeira de curtprazo, ou operação de mercado abert

lastreada em títulos da divida pública.III. A que determina que as receitas financeiradessas aplicações possam ser computadas peMunicípio como receita própria, desvinculaddo convênio.

Considerando-se o regime da Lei nº 8.666/93,

(A) as cláusulas I, II e III são legais.

(B) as cláusulas I, II e III são ilegais.

(C) apenas a cláusula I é ilegal.

(D) apenas a cláusula II é ilegal.

(E)) apenas a cláusula III é ilegal.

36. (Promotor de Justiça Substituto – MPE/2002) - Dentre outros, são fatos jurídicoque podem extinguir os contratoadministrativos,

(A) o desaparecimento do objeto e a rescisãcontratual de qualquer modalidade.

(B) as rescisões contratuais de ordemadministrativa, jurídica e consensual.

(C)) o exaurimento do prazo e desaparecimento do contratante particular.

(D) a rescisão contratual de qualquer espécie o cumprimento do objeto.

(E) a ocorrência da exceptio non adimple

contractus e a rescisão decretada peJudiciário.

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37. (Procurador do Estado – 3ª Classe –Maranhão SET/2003) -  Com relação àsgarantias do contrato administrativo, é corretoafirmar que são

(A) sempre exigíveis, na forma determinadapela Administração.

(B) sempre exigíveis, cabendo ao particularoptar pela forma de sua prestação dentreaquelas previstas pela lei.

(C) exigíveis apenas quando determinado pelaAdministração, a quem compete tambémdefinir sua forma.

(D) exigíveis apenas quando determinado pelaAdministração, que as escolherá de comumacordo com o particular.

(E)) exigíveis apenas quando determinado pela

Administração, cabendo ao particular optarpela forma de sua prestação dentre aquelasprevistas pela lei.

38. (Defensor Público – 1ª Classe – MaranhãoSet/2003) - Suponha que a Administraçãopretenda realizar três contratações:

(i) de prestação de serviços de engenharia novalor de R$ 1.600.000,00, mediante licitação;

(ii) de compra, com entrega imediata dos bens,da qual não resultam obrigações futuras, no

valor de R$ 800.000,00, mediante licitação;(iii) de prestação de serviços técnicosespecializados, não considerados deengenharia, no valor de R$ 700.000,00,mediante inexigibilidade de licitação.

A substituição do instrumento de contrato poroutros instrumentos hábeis, tais como carta-contrato, nota de empenho de despesa,autorização de compra ou ordem de execuçãode serviço, é possível apenas

(A)) no caso (ii).

(B) no caso (iii).(C) nos casos (i) e (ii).

(D) nos casos (i) e (iii).

(E) nos casos (ii) e (iii).

39. (Defensor Público – 1ª Classe – MaranhãoSet/2003) -   “No caso de anulação de um

contrato administrativo, por ilegalidade nãimputável ao contratado, o contratado recebervalor relativo à parcela do objeto que já tenhsido executada até a data da anulação.” Essafirmação é

(A) incompatível com o Direito brasileiro, pois anulação de um contrato desconstitui os efeito

 já produzidos, afastando qualquer recebimentde valor pelo contratado.

(B) incompatível com o Direito brasileiro, emque não é admitida a anulação de um contrat

  já em execução, na hipótese de boa-fé contratado.

(C)) compatível com o Direito brasileiro e recebimento do valor em questão tem naturezde indenização, pois a anulação dos contratoadministrativos opera efeitos ex tunc .

(D) compatível com o Direito brasileiro e recebimento do valor em questão tem naturezde pagamento de obrigação contratual, pois anulação de um contrato já em execução operefeitos ex nunc .

(E) compatível com o Direito brasileiro e recebimento do valor em questão tem naturezde pagamento de obrigação contratual, pois anulação de um contrato já em execução operefeitos ex tunc .

40. (Procurador do Estado – 3ª Classe – PGBahia – Novembro/2002) - NÃO constitumotivo para a rescisão unilateral do contratadministrativo pela Administração:

(A) atraso injustificado no início da obra ou dserviço.

(B) razões de interesse público, de altrelevância e amplo conhecimento.

(C) o cumprimento irregular de cláusulacontratuais, especificações, projetos e prazos.

(D) a supressão, por parte da Administração

de obras, serviços ou compras, acarretandmodificação do valor inicial do contrato, alémdo limite legal.

(E) a dissolução da sociedade.

41. (Procurador do Estado – 3ª Classe – PGBahia – Novembro/2002) - Constitui traçdistintivo do contrato administrativo:

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PROVAS ANTERIORES FCC

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(A) ser consensual e firmado intuitu personae

(B) conter cláusulas exorbitantes do direitocomum.

(C) ter como parte contratante uma entidadeda Administração Pública.

(D) Ter como objeto uma determinadaprestação de interesse público.

(E) obediência à forma em lei e finalidadepública.

42. (Assessor Jurídico – Tribunal de Contas doPiauí/2002) - A participação do Poder Públicoem um contrato que seja regidopredominantemente por normas de direitoprivado é

(A) vedada pela Lei no 8.666/93,independentemente do ente da Administraçãoenvolvido.

(B)) permitida, independentemente do ente daAdministração envolvido, aplicando-se, no quecouber, as regras gerais da Lei no 8.666/93.

(C) permitida desde que se trate de ente daAdministração direta, não incidindo a Lei no8.666/93.

(D) permitida desde que se trate de ente daAdministração autárquica, não incidindo a Leino 8.666/93.

(E) permitida desde que se trate de ente daAdministração fundacional, não incidindo a Leino 8.666/93.

43. (Assessor Jurídico – Tribunal de Contas doPiauí/2002) - Sabe-se que em certas hipótesesa Administração pode alterar unilateralmenteum contrato administrativo, promovendoacréscimos ou supressões em seu objeto,dentro de determinado percentual em relaçãoao valor inicial atualizado do contrato. Nesse

sentido, é possível(A) a supressão, no percentual de 50%, em umcontrato de reforma de equipamento.

(B) o acréscimo, no percentual de 30%, em umcontrato de compra.

(C)) o acréscimo, no percentual de 45%, emum contrato de reforma de edifício.

(D) a supressão, no percentual de 40%, emum contrato de obra.

(E) a supressão, no percentual de 35%, em umcontrato de serviço.

44. (Assessor Jurídico – Tribunal de Contas dPiauí/2002) - A rescisão unilateral, de plendireito, do contrato administrativo peparticular contratado, nos termos da Lei n8.666/93,

(A)) não é possível.

(B) é possível no caso de atraso injustificaddos pagamentos pela Administração por made 90 dias.

(C) é possível no caso de suspensãinjustificada da execução do contrato, por ma

de 120 dias, por ordem escrita dAdministração.

(D) é possível no caso de alteração unilaterado contrato, por parte da Administraçãoafetando o equilíbrio econômico-financeiro dcontrato.

(E) é possível no caso de não liberação, poparte da Administração, nos prazocontratuais, do local de execução de obra.

13/05/02 - 14

45. (Assessor Jurídico – Tribunal de Contas d

Piauí/2002) - Determinado contratadministrativo foi prorrogado, sem quhouvesse a correspondente autorização em leno próprio contrato e nem no edital drespectiva licitação. Sabe-se que tanto agente público que deu causa à prorrogaçãocomo o contratado que concorreu para prorrogação e dela se beneficiou injustamentetinham plena consciência das circunstâncias eque a prorrogação ocorreu. Nessa situação, conduta do contratado configura

(A) ilícito exclusivamente administrativo

gerando a incidência das sançõeadministrativas previstas na Lei no 8.666/93.

(B)) crime, punível com detenção e multa.

(C) mera irregularidade, sanável por decisãda autoridade administrativa superior.

(D) ilícito exclusivamente administrativopodendo ser dispensada a aplicação de sançõe

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por decisão da autoridade administrativasuperior.

(E) mera irregularidade, acarretando aanulabilidade do contrato.

46. (Auditor – Tribunal de Contas do Estado deSergipe – Janeiro/2002) - No que tange aoscontratos administrativos, a sua renovaçãooperar-se-á mediante

(A) o correspondente instrumento de rescisão.

(B) o prolongamento da vigência do prazoinicial.

(C) termo de reti-ratificação ao contratooriginal.

(D) termo aditivo de acréscimo de valor.

(E)) nova licitação, em regra.

47. (Subprocurador – Tribunal de Contas doEstado de Sergipe – Janeiro/2002) - É ilegaluma cláusula, em um contrato administrativopara a realização de obra, estabelecendo

(A) que cabe ao contratado a opção por umadas modalidades de garantia arroladas na lei.

(B) a possibilidade de prorrogação dos prazosde conclusão, no caso de impedimento deexecução do contrato por fato ou ato de

terceiro reconhecido pela Administração emdocumento contemporâneo à sua ocorrência,mantidos o equilíbrio econômico-financeiro e asdemais cláusulas.

(C) a obrigação do contratado de manter,durante toda a execução do contrato, emcompatibilidade com as obrigações por eleassumidas, todas as condições de habilitação equalificação exigidas na licitação.

(D) a possibilidade de prorrogação dos prazosde início de etapas de execução, no caso dealteração do projeto pela Administração,mantidos o equilíbrio econômico-financeiro e asdemais cláusulas.

(E)) que o foro competente para dirimirqualquer questão contratual é o da sede docontratado, independentemente do local dasede da Administração.

48. (Subprocurador – Tribunal de Contas dEstado de Sergipe – Janeiro/2002) - recebimento definitivo do objeto de umcontrato pela Administração

(A)) não exclui a responsabilidade civil pesolidez e segurança no caso de obra ou serviço

(B) exclui a responsabilidade civil pela solidez segurança no caso de obra, mas não no dserviço.

(C) exclui a responsabilidade civil pela solidez segurança no caso de serviço, mas não no dobra.

(D) exclui a responsabilidade civil pela solidez segurança no caso de obra ou serviço.

(E) apenas exclui a responsabilidade civil pesolidez e segurança, no caso de obra o

serviço, se tiver sido precedido porecebimento provisório.

49. (Procurador do Estado do Rio Grande dNorte/2001) - A alteração unilateral dcontrato administrativo pela AdministraçãPública consubstancia expressão prática daplicação de que princípio?

a) moralidade

b) supremacia do interesse público sobre particular

c) hierarquiad) eficiência

e) motivação

50. (Procurador do Estado do Rio Grande dNorte/2001) - A alteração do contratadministrativo para restabelecimento dequação econômico-financeira inicialmentpactuada, nos termos traçados pela Lei n8.666/93, é hipótese:

a) Não admitida. O contrato deve seexecutado nos exatos valores constantes dproposta vencedora, admitindo-se apenas reajuste de valores conforme assinalado ninstrumento convocatório da licitação, em facda predominância dos princípios da vinculaçãao instrumento convocatório e da supremacdo interesse público sobre o particular.

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b) Não admitida por força da aplicação doprincípio pacta sunt servanda. 

c) Admitida apenas e exclusivamente se aAdministração impuser encargos adicionais aoparticular contratado, não inicialmenteprevistos no instrumento convocatório.

d) Admitida sempre que o contratadodemonstrar que os preços constantes de suaproposta não refletem os valores de mercadona data da prestação, ainda que a causa dodescompasso seja anterior à apresentação daproposta.

e) Admitida em caráter excepcional, desde quepresente álea econômica extraordinária eextracontratual.

51. (Procurador do Estado do Rio Grande doNorte/2001) - Em matéria de contratos econvênios é correto afirmar:

a) os convênios representam um acordo devontades, envolvendo interesses recíprocospara consecução de fim comum. Podem serfirmados pelo poder público com entidadespúblicas ou privadas.

b) não existe diferença substancial entre eles,podendo ser indistintamente adotados pelaAdministração Pública quando desejar associar-se a outras entidades públicas ou privadas.

c) os convênios apenas podem ser firmadoscom entidades públicas.

d) os convênios representam um acordo devontades, com natureza contratual, devendoser utilizados preferencialmente aos contratos,sempre que a Administração Pública pretendercelebrar ajustes em condição de igualdade como particular, abdicando da sua posição desupremacia.

e) os convênios firmados pelo poder públicocom outros órgãos ou entidades públicas

adquirem personalidade jurídica, podendoassumir direitos e obrigações em nomepróprio.

52. (Advogado – DESENBAHIA/2002) -Considere as proposições abaixo:

I. O ajuste administrativo celebrado porpessoas públicas de qualquer espécie ou

realizado por essas pessoas e outras dnatureza privada para a consecução dobjetivos dos respectivos interesses comuncaracteriza o convênio.

II. O ajuste celebrado pelo Poder Público comórgãos e entidades da Administração diretaindireta, entidades privadas qualificadas comorganizações sociais, para lhes ampliar autonomia gerencial, orçamentária e financeirou para lhes prestar variados auxílios e lhefixar metas de desempenho na consecução dseus objetivos, diz respeito ao contrato dgestão.

III. O ajuste administrativo celebrado popessoas públicas da mesma espécie, para consecução de objetivos de interesse comumdos partícipes, configura um consórcio.

IV. O ajuste, através do qual a AdministraçãPública adquire, por compra, coisas móveis oempréstimo em dinheiro de certo particulacom quem celebra o ajuste, refere-se acontrato de fornecimento.

São corretas APENAS

(A)) I, II e III

(B) I, II e IV

(C) II, III e IV

(D) I e IV

(E) II e III

53. (Analista Judiciário – Adm - TRE-PE/2004- É certo que, executado o contratadministrativo o seu objeto será recebido, emse tratando de obras e serviços,

(A) provisoriamente, pelo responsável por seacompanhamento e fiscalização, medianttermo circunstanciado, assinado pelas parteem até quinze dias da comunicação escrita acontratado.

(B) definitivamente, por qualquer servidor dórgão contratante, mediante documentassinado pelo contratado até dez dias dcomunicação do término do serviço.

(C) provisoriamente, formalizado por umsimples termo, mas esse recebimento poderser sempre dispensado a critério dautoridade, do engenheiro ou profissional dárea.

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(D)precariamente, mediante recibo singelo,para efeito de se realizar posterior vistoriaou avaliação daconformidade com os projetosbásico e executivo.

(E)definitivamente, mediante termo assinadopelo con- tratado, casos em que ficaexcluída a responsabilidade civil deste, pelasolidez e segurança da obra ou do serviço.

54. (Analista Judiciário – Adm - TRE-PE/2004)- A doutrina costuma exigir comopressupostos únicos da aplicabilidade dateoria da imprevisão que a interferência seja

(A)previsível; anormal; e que não ocorracomporta- mento culposo em sentidoestrito por parte do contratado.

(B) imprevisível; irregular; e que nãohaja dolo do contratado ou má gestão docontrato.

(C) previsível; irregular; e que esteja semprepresente o fato do príncipe e a má gestão docontrato.

(D))imprevisível ou previsível, mas deconseqüências incalculáveis; anormal; eestranha a qualquer comportamento dolosoou culposo do prejudicado.

(E) imprevisível; e irregular, sem ocorrênciado fato do príncipe; e inexistência de culpa

em sentido estrito por parte do prejudicado.

55. (Analista Judiciário – Adm - TRE-PE/2004)- Em matéria de contratos administrativos,é INCORRETO afirmar que o regime jurídicoa eles aplicados confere à AdministraçãoPública a prerrogativa de

(A) ocupar, nos casos de serviçosessenciais, provisoriamente, bens móveis eimóveis, dentre outros, inclusive na hipótesede rescisão contratual.

(B) modificá-los, unilateralmente, paraadequar às finalidades do interesse público,respeitados os direitos do contratado.

(C) rescindi-los, unilateralmente, nos casosprevistos em lei.

(D) aplicar sanções motivadas pela inexecuçãototal ou parcial do ajuste.

(E) alterar as cláusulas econômicofinanceiras e monetárias desses contratosem a concordância do contratado.

56. (Analista Judiciário – Jud - TRE-PE/2004)

Em relação aos contratos regidos pela Lei daLicitações, os prazos de início de etapas dexecução, de conclusão e de entregadmitem prorrogação, mantidas as demacláusulas do contrato e assegurada manutenção de seu equilíbrio econômicofinanceiro.

Nesses casos, é INCORRETO afirmar que referida prorrogação só poderá ocorrer poforça de algum motivo, devidamentautuado em processo, a exemplo da

(A) diminuição das quantidades inicialment

previstas no contrato, e dentro dos limitepermitidos em lei.

(B) omissão ou atraso de providências a cargda Administração Pública.

(C) alteração do projeto ou especificaçõespela Administração.

(D) interrupção da execução do contrato poordem e no interesse da Administração.

(E) diminuição do ritmo de trabalho podeterminação e no interesse da Administração

57. (Técnico Judiciário - Adm – TRT 2ª R/2004- Dentre outros, NÃO constitui motivo para rescisão do contrato administrativo

(A) a instauração de insolvência civil.

(B) a paralisação da obra, do serviço ou dfornecimento.

(C) o falecimento do contratado.

(D) o cumprimento irregular de especificaçõee prazos.

(E) a fusão, cisão ou incorporação vedadas nedital.

(Adaptada) Considere o enunciado abaixo parresponder à questão:

Para contratar, pelo regime da Lei n8.666/93, a compra de materiais de escritóriono valor de R$ 12.000,00, e uma obra n

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valor de R$ 20.000,00, uma sociedade deeconomia mista federal decide pelainexigibilidade de licitação por motivo dovalor. Posteriormente, invocando nulidade noscontratos assim celebrados, a autoridadeadministrativa competente decide revogá-

los de ofício. Todavia, alegando tratar-se deato discricionário o ato de revogação, talautoridade não o motiva. Em sua defesa, asempresas que haviam sido contratadasrecorrem ao Presidente da República que,sendo autoridade hierarquicamente superiorao dirigente da sociedade de economia mista,poderia, em nome da imperatividade dos atosadministrativos, reconsiderar a decisão de seusubordinado.

58. (Analista Judiciário - Jud – TRT 3ª R/2004)- Quanto à revogação dos contratos emquestão, a situação narrada contémimpropriedade, pois

(A) um contrato administrativo, depois decelebrado, não pode ser revogadounilateralmente.

(B) uma sociedade de economia mistanão tem a prerrogativa da revogação deseus contratos.

(C) o motivo consistente em nulidade doscontratos não é próprio para sua revogação.

(D) uma sociedade de economia mistanão tem a prerrogativa de agir de ofício.

(E) a revogação desses contratos teria deser decidida pelo Poder Judiciário.

59. (Técnico Judiciário - Adm – TRT 23ªR/2004) - Considere as afirmativas:

I.O regime jurídico dos contratosadministrativos, instituídos pela Lei no8.666/93, confere à Administração, em

relação a eles, a prerrogativa de modificá-los,unilateralmente, para melhor adequação àsfinalidades de interesse público,respeitados os direitos do contratado.

II.A declaração de nulidade do contratoadministrativo opera retroativamente,impedindo os efeitos jurídicos que ele,ordinariamente, deveria produzir, além dedesconstituir os já produzidos.

III.É cláusula desnecessária, em contratadministrativo regido pela Lei no 8.666/93, que estabeleça o crédito pelo qual correra despesa, com a indicação da classificaçãfuncional programática e da categoreconômica.

Está correto o que se afirma APENAS em

(A))I e II.

(B) I e III.

(C) II e III.

(D) II.

(E) III.

60. (Técnico Judiciário – Jud-Adm/Sem Esp TRF 4ª R/2004) - No que tange aos contrato

administrativos, é INCORRETO afirmar que(A) constitui ilegalidade a alteração daespecificações inerentes ao objeto contratuaindependentemente de condiçõesupervenientes.

(B) é vedado o contrato com prazo de vigênciindeterminado, exceto quando acorrespondente objeto for a execução de obra

(C) a publicação resumida do instrumento dcontrato é condição indispensável para sueficácia.

(D) é permitido ao contratado subcontrataparte da obra ou do serviço até o limitadmitido no edital pela Administração.

(E) é permitido à Administração Públicmodificar, unilateralmente, as cláusulaeconômico-financeiras dos contratoadministrativos, para melhor adequação àfinalidades de interesse público.

61. (Auditor – TC-PI/2005) - Em matéria dcontratos administrativos regidos pela Lei n

8.666/93, caso não haja, em um contratde obra, previsão de preços unitários, alteração contratual, nos limites legais, parredução ou ampliação do objeto,

(A) é possível, devendo os preços unitárioser fixados mediante acordo das partes.

(B) é possível, devendo os preços unitárioser fixados por ato unilateral dAdministração.

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(C) é possível, devendo os preços unitários serdefinidos por ato unilateral do contratadoprivado.

(D) é possível, devendo os preços unitários serdefinidos por nova licitação.

(E) não é possível.

62. (Auditor – TC-PI/2005) - No regime da Leino 8.666/93, NÃO constitui motivo para arescisão unilateral de um contratoadministrativo pela Administração,

(A) o cumprimento irregular de cláusulascontratuais, especificações, projetos e prazospelo contratado.

(B) a subcontratação parcial do objetocontratual, não admitida no edital e no

contrato.(C) a dissolução da sociedade ou ofalecimento do contratado.

(D) a alteração social ou a modificação dafinalidade ou da estrutura da empresa, queprejudique a execução do contrato.

(E) a supressão, por parte da Administração,de obras, serviços ou compras, acarretandomodificação do valor inicial do contrato alémdos limites legais.

63. (Procurador – TC-PI/2005) - Oinstrumento adequado, previsto nalegislação, para a instrumentalização deacordo entre dois entes políticos diferentes,para a realização de obra ou serviçode interesse comum, e sem a criação deobrigações de parte a parte, é o

(A) contrato administrativo.

(B) contrato de gestão.

(C) convênio.

(D) termo de parceria.(E) protocolo de intenções.

64. (Procurador do Município de SãoPaulo/2004) - “Declaração de inidoneidade”,relativa aos contratos administrativos nãocumpridos pelo contratado, representa sanção

de natureza administrativa imposta ainadimplente, objetivando

(A) suspensão definitiva de participação emlicitação ou em contratos com a AdministraçãPública.

(B) dar publicidade às AdministraçõePúblicas do inadimplemento contratual dcontratante, como medida preventiva parfuturas contratações.

(C) propiciar a responsabilização civil dinadimplente, relativa ao dano causado aErário com o inadimplemento contratual.

(D) permitir que a Administração contratantsubstitua o contratado inadimplente, eface de sua inidoneidade, dandcontinuidade ao contrato firmado.

(E) impedir o inadimplente de contratar com Administração Pública, enquantpermanecerem vigentes os motivos da sanção

65. (Procurador do Município de SãPaulo/2004) - Entende-se por convênadministrativo o

(A) contrato administrativo de que se utiliza Administração Pública para a realizaçãde obras públicas com a administraçãindireta.

(B) contrato firmado entre o Poder Público entidades públicas ou privadas para realizaçãde obras públicas de interesse dos partícipes.

(C))ajuste firmado entre o Poder Público entidades públicas ou privadas, para realização de objetivos de interesse comum.

(D) contrato firmado entre autarquias empresas públicas, para realização dobjetivos de interesse comum.

(E) ajuste firmado entre o Poder Público entidades privadas, para a realização de obrapúblicas com a administração indireta.

66. (Procurador do Estado dPernambuco/2004) - Determinada emprescontratada, mediante processo licitatório, parfornecimento de medicamentos ao Estado vêse inopinadamente prejudicadfinanceiramente por desvalorização cambide grande monta, esta que elevou o custo d

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um componente do medicamento para valorsuperior ao preço individual contratado pelofornecimento.

Considerando-se este caso concreto é corretoafirmar que

(A) há possibilidade de revisão do contrato,mas somente quando da renovação, sendoque o contratado não pode interromper ofornecimento.

(B)há possibilidade de revisão do contratopelas partes, ainda que a desvalorizaçãocambial seja tida como ato previsível, masinevitável, posto que suas conseqüências eramimprevisíveis.

(C) não há possibilidade da revisãocontratual, tendo em vista que adesvalorização cambial é evento previsível,

afastando a teoria da imprevisão para opresente caso.

(D) a possibilidade de revisão destecontrato administrativo é poder exclusivoda Administração, que não tem interesse narevisão da avença porque foi beneficiadapelo preço ajustado.

(E) ocorre a rescisão contratual, vez que arevisão dos valores sob o fundamento dedesequilíbrio econômico exigiria novarealização de certame.

67. (Procurador do Estado dePernambuco/2004) - A Secretaria Estadualde Cultura pretende incentivar o hábito daleitura junto às populações carentes,desprovidas de condições financeiras paraaquisição de livros, cedendo bibliotecas àsassociações de bairro, sem fins lucrativos,regular e legalmente constituídas, queatuam na área de educação e cultura. Oprojeto faz parte do plano de governo parafomento da educação. Para tanto, Poder

Público e associação(A) providenciarão a transformação daassociação em questão em fundaçãopública, a fim de que seja autorizado orepasse de verbas.

(B) firmarão consórcio, disciplinando aexecução do plano de fomento da educaçãomediante mútua colaboração das partes.

(C) celebrarão contrato administrativo parprestação de serviços, com dispensa dlicitação.

(D) firmarão convênio para mútua colaboraçãopor meio do qual se promove a transferêncdo acervo literário e se disciplina a utilizaçãda mão-de-obra já existente.

(E) celebrarão contrato de permissão de usomediante realização de licitação com adiversas associações existentes em cadbairro.

68. (Analista Judiciário – Adm – TRT 22R/2004) - A autarquia federal celebrocontrato administrativo com a empresa Y, apóregular processo licitatório, objetivando aquisição de um gerador de energia, cujo roto

e enrolamentos eram fabricados no exterioOcorre que, quando da importação dreferidos componentes pela empresa Y, governo federal elevou substancialmente imposto de importação, o que afetou equilíbrio econômico-financeiro inicialmentpactuado. Tal fato deu causa a uma áleadministrativa extraordinária extracontratual, intolerável e impeditiva dexecução do ajuste, que culminou com revisão contratual. A situação narrada coresponde à causa justificadora da inexecuçã

do contrato denominada(A) força maior.

(B) fato da administração.

(C) interferências imprevistas.

(D) caso fortuito.

(E)fato do príncipe.

69. (Analista Judiciário – Adm – TRT 8R/2004) - Após celebrar contrato com Administração Pública objetivando

construção de um hospital, a empresa X nãpode dar início ao pactuado em virtude da nãentrega do local da obra por parte dPoder contratante. Como conseqüêncdesse fato, o contratado pleiteou judiciamente a rescisão do ajuste, alegando a caus

  justificadora da inexecução do contdenominada:

(A) Força maior.

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(B) Fato da administração.

(C) Interferência imprevista.

(D) Fato do príncipe.

(E) Caso fortuito.

70. (Analista Judiciário – Jud/Adm – TRT 15ªR/2004) - A inexecução do contratoadministrativo poderá acarretar, dentre outrassituações,

(A) a aplicação de penalidade administrativacontra a Administração Pública, consistenteem advertência e suspensão temporária delicitar e contratar.

(B) a responsabilidade contratual doinadimplente quando este for o particular, nãose aplicando à Administração Pública emrazão da supremacia do Poder Público.

(C) a penalização da Administração Pública, em  juízo ou fora dele, esteja a hipóteseprevista ou não na lei, edital ou contrato.

(D) conseqüências de natureza civil,administrativa e contratual para oinadimplente se este for o particular.

(E) a responsabilidade civil, administrativa epenal só se o inadimplente for a AdministraçãoPública.

71. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand – TRT15ª R/2004) - Dentre outras, NÃO seconsideram peculiaridades dos contratosadministrativos

(A) a obediência à forma prescrita em lei; e anatureza de um contrato de adesão.

(B) a subcontratação, ainda que ausente doedital ou contrato; e a natureza de umcontrato paritário.

(C) a mutabilidade decorrente de cláusulas

exorbitantes; e a presença da AdministraçãoPública como Poder Público.

(D) o procedimento legal, obrigatório para acelebração de contratos; e a natureza intuitupersonae.

(E) a finalidade pública, própria de todos oscontratos, ainda que regidos pelo direitoprivado; e a presença de cláusulasexorbitantes.

Gabarito:

1. C2. A3. E4. B5. C6. A7. B8. A9. B10. C11. A12. B13. B

14. D15. E16. E17. A18. B19. C20. C21. B22. E23. A24. B25. A26. C27. E28. A29. D30. B31. E32. C33. B34. D35. E36. C37. E38. A

39. C40. D41. B42. B43. C44. C45. E46. E47. E

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48. A49. B50. E51. A52. A53. A

54. D55. E56. A57. B58. C59. A60. *E61. A62. E63. C64. E65. C66. B67. D68. E69. B70. D71. D

PROVAS ANTERIORES FCCLICITAÇÕES

1. (Analista Judiciário – Área Administrativa –

TRT 21ª Região/2003) - No que diz respeitoaos registros cadastrais para fins da Lei Nº8.666, de 02/06/1993, que dispõe sobre asLicita-ções e os Contratos administrativos, écerto que

(A) o chamamento público para o ingresso denovos interessados a cada dois anos éfacultado à Administração Pública.

(B) aos inscritos será fornecido certificado e,em qualquer hipótese, não estará sujeito àrenovação.

(C) o registro do inscrito pode ser cancelado oususpenso a qualquer tempo, a critério daadministração.

(D) as unidades administrativas não podemutilizar os registros cadastrais de outros órgãosda Administração Pública.

(E)) os referidos registros cadastrais, paraefeito de ha-bilitação, serão válidos por, nomáximo, um ano.

2. (Analista Judiciário – Área Administrativa TRT 24ª Região/2003) - Em certame licitatóriodois licitantes restaram empatados emprimeiro lugar, mesmo depois de utilizados o

critérios legais de preferência. Nesse caso, classificação

(A) será definida pelo órgão licitante, por livrescolha apenas dentre os dois licitanteempatados.

(B)) se fará, obrigatoriamente, por sorteio, emato público, para o qual todos os licitanteserão convocados.

(C) não poderá ser feita, declarando-sfrustrada a licitação e abrindo-se uma novpara o mesmo objeto.

(D) se fará por acordo entre os vencedores, nprazo de 24 horas, sob pena de livre escolhpelo órgão licitante.

(E) beneficiará o licitante que primeirprotocolou sua proposta, em razão doprincípios da prioridade e da precedência.

3. (Analista Judiciário – Área Administrativa TRT 24ª Região/2003) - O Prefeito TotonhFilho pretende construir um Teatro público eseu Município, embora não saiba quando serpossível construí-lo. Precisa escolher um bom

projeto, artística e tecnicamente, e, não tendna Prefeitura um profissional de gabarito partanto, entende estar obrigado a licitá-lo. Nesscaso, o adequado é a licitação do projetmediante

(A)) concurso entre quaisquer interessados quatendam aos critérios constantes do editamediante instituição de prêmio ao vencedor.

(B) convites aos profissionais afetos à área nela tecnicamente habilitados, no mínimo trêcadastrados ou não no Município.

(C) concorrência entre quaisquer interessadoque comprovarem os requisitos técnicoexigidos no edital.

(D) leilão do direito de projetar o Teatroaberto a qualquer interessado que tenha habilitação técnica exigida no edital.

(E) tomada de preços entre quaisqueprofissionais habilitados na fase preliminar que tenham o gabarito exigido no edital.

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PROVAS ANTERIORES FCC

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04/08/03 - 11:51

4. (Analista Judiciário – Área Administrativa–TRE CE/2002) - A União Federal pretenderealizar licitações para a contratação de umaobra no valor de R$ 180.000,00 e uma comprano valor de R$ 700.000,00. Tais licitações,segundo as regras gerais da Lei n o 8.666/93,poderão ocorrer, respectivamente, nasmodalidades

(A)) concorrência e concorrência.

(B) tomada de preços e convite.

(C) convite e tomada de preços.

(D) convite e concorrência.

(E) tomada de preços e tomada de preços.

5. (Analista Judiciário – Área Administrativa -TRE CE/2002) - Considerado o regime da Lei no 8.666/93, NÃO está configurada hipótese dedispensa de licitação em

(A) um caso de compras dehortifrutigranjeiros, pão e outros gênerosperecíveis, no tempo necessário para arealização dos processos licitatórioscorrespondentes, realizadas diretamente combase no preço do dia.

(B) um caso havido durante guerra ou graveperturbação da ordem.

(C) uma situação em que não acudiraminteressados à licitação anterior e esta,

  justificadamente, não puder ser repetida semprejuízo para a Administração.

(D)) uma situação em que houver inviabilidadede competição.

(E) havendo necessidade de a União intervir nodomínio econômico para regular preços ounormalizar o abastecimento.

6. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TRF 1ª Região) - Considerando a fase dequalificação ou habilitação nas licitações,observa-se que a aptidão efetiva para exercerdireitos e contrair obrigações, comresponsabilidade absoluta ou relativa por seusatos, refere-se à

(A) qualificação técnica.

(B)) habilitação jurídica.

(C) qualificação profissional.

(D) habilitação econômica.

(E) qualificação financeira.

7. (Analista Judiciário – Área Administrativa TRF 5ª região/2003) - O prazo que devermediar a publicação de aviso de edital dconcorrência para compra, em que usado critério de julgamento de menor preço, e data do recebimento das propostas deverá seno mínimo, de

(A) 5 (cinco) dias.

(B) 10 (dez) dias.

(C) 15 (quinze) dias.

(D)) 30 (trinta) dias.

(E) 45 (quarenta e cinco) dias.

8. (Analista Judiciário – Área Administrativa TRT 20ª Região/2002) - NÃO figura entre odocumentos exigíveis para a fase dhabilitação em uma licitação, previstos pela Len º 8.666/93, documento

(A)) que comprove possuir o licitante sede ofilial no local em que se realiza a licitação.

(B) que comprove a prestação, pelo licitantede garantia, sob uma das formas previstas n

lei e respeitado o limite legal.(C) relativo ao cumprimento, pelo licitante, dnorma constitucional que proíbe emdeterminadas circunstâncias o trabalho domenores de 18 anos.

(D) de inscrição do licitante pessoa física nCadastro de Pessoas Físicas do Ministério dFazenda.

(E) consistente em certidão negativa dfalência ou concordata expedida pedistribuidor da sede do licitante pessoa jurídica

9. (Analista Judiciário – Área Administrativa TRE PI/2002) - Nas licitações, sempre qupossível, deve ser atendido o princípio pequal à entidade compradora cumpre observaas regras que levam à adoção de um standarque, vantajosamente, possa satisfazer ànecessidades que estão a seu cargo. Essprincípio é conhecido como da

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PROVAS ANTERIORES FCC

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(A)) padronização.

(B) competitividade.

(C) vinculação ao instrumento convocatório.

(D) imparcialidade ou impessoalidade.

(E) fiscalização da licitação por terceiros.

10. (Analista Judiciário – Execução deMandados – TRT/19ª Região) - Publicado oedital de concorrência pública, poderá ele serimpugnado

(A) apenas pelos participantes da licitação, noprazo de 5 (cinco) dias posterior à abertura dosenvelopes de habilitação.

(B) apenas pelos participantes da licitação, noprazo de 5 (cinco) dias anterior à abertura dos

envelopes de habilitação.(C)) por qualquer cidadão, no prazo de 5(cinco) dias anterior à abertura dos envelopesde habilitação.

(D) apenas pelos participantes da licitação, noprazo de 48 (quarenta e oito) horas anterior àabertura dos envelopes contendo as propostascomerciais.

(E) por qualquer cidadão, no prazo de 48(quarenta e oito) horas posterior à aberturados envelopes de habilitação.

11. (Analista Judiciário – Execução deMandados – TRT/19ª Região) - Se, no curso deum processo licitatório, todos os participantesforem desclassificados, caberá ao poderlicitante

(A) reconhecer a inexigibilidade da licitação.

(B) declarar a licitação deserta, o que permitiráa contratação direta por dispensa de licitação.

(C)) assinalar prazo para a entrega de novaspropostas, que corrijam os vícios

anteriormente constatados.(D) anular a licitação, devendo repetir oprocedimento desde o início.

(E) contratar diretamente qualquer um dosparticulares que participaram do procedimento,à sua livre escolha.

12. (Analista Judiciário – Execução dMandados – TRT/19ª Região) - Em regra, Administração está proibida de exigir dparticular, como condição para a habilitaçãem licitação para realização de obra pública, comprovação de

(A) registro na entidade de classe respectivafiscalizadora do exercício profissional.

(B)) que o particular não possui títuloprotestados.

(C) regularidade fiscal.

(D) que o particular não está cumprindconcordata preventiva.

(E) aptidão profissional para realização da obrobjeto da licitação

13. (Analista Judiciário – Execução dMandados – TRT 21ª Região/2003) - Para contratação de serviços relativos ao patrimônou defesa de causas judiciais oadministrativas, a licitação

(A) é facultativa, ficando a critério dAdministrador, que poderá utilizar-se damodalidades de convite ou de concurso.

(B) será obrigatória, a fim de que sejassegurada a observância do princípconstitucional da isonomia.

(C) é dispensável, desde que o profissional osua empresa sejam de notória especialização.

(D) será dispensada, porém é imprescindível natureza singular do serviço.

(E)) é inexigível, desde que o profissional sejde notória especialização e o serviço dnatureza singular.

14. (Analista Judiciário – Execução dMandados – TRT 5ª Região/2003) - O edital ddeterminada concorrência pública f

impugnado por um particular, potencilicitante, no segundo dia anterior à datdesignada para a abertura dos envelopes dhabilitação. Na sessão de abertura desseenvelopes, a impugnação ainda não havia sid

  julgada, mas o particular não apresentenvelopes. Posteriormente, com a licitaçãainda em andamento e analisando as razões dimpugnação, a comissão de licitação verifico

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PROVAS ANTERIORES FCC

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que era ela procedente e que as condições doedital poderiam levar à anulação do certame.Face a essa situação, espera-se que acomissão de licitação

(A) acolha a impugnação porque regularmenteapre-sentada, uma vez que seu autor declarou-se na ocasião interessado em particular daconcorrência.

(B) desacolha a impugnação, pois o nãocompare-cimento do particular à sessão deabertura dos envelopes automaticamente tornaa irresignação intempestiva.

(C)) acolha a impugnação, mesmo que o seuautor não participe da licitação, invocando apossibilidade de a Administração anular ex-

officio os seus atos ilegais.

(D) acolha a impugnação, pois apresentada

tempestivamente pelo particular.(E) desacolha a impugnação, pois o nãocompare-cimento do particular à sessão deabertura dos envelopes equivale à desistênciatácita.

15. (Analista Judiciário – Execução deMandados – TRT 5ª Região/2003) - Em umalicitação, conduzida sob a modalidade deconcorrência, participavam dois licitantes. Apósambos terem sido declarados habilitados, e a

abertura dos envelopes contendo as propostascomerciais, um dos licitantes argumentou quea qualificação técnica do outro não forasuficientemente comprovada, por dúvidaquanto ao teor de um atestado apresentado.Como conseqüência,

(A) a licitação poderá ser revogada, a pedidodo licitante faltoso, para que tenhaoportunidade de apresentar novadocumentação comprobatória da qualificaçãotécnica.

(B) deverá o licitante faltoso ser considerado

inabilitado e a licitação ser consideradadeserta, pois não é possível conduzir licitaçãoapenas com um licitante.

(C) deverá o licitante faltoso ser consideradodesclas-sificado, conduzindo à contrataçãodireta do outro licitante, por impossibilidade decompetição.

(D) a Comissão de Licitação poderá anular oatos praticados a partir da entrega doenvelopes de habilitação, facultando-se aoparticipantes apre-sentar nova documentação

(E)) a licitação deverá prosseguir, em razão d  já terem sido abertos os envelopes com propostas comerciais e de o motivo da supostinabilitação não ter sido ocultado, nemdecorrer de fato superveniente. 01/04/03 09:06

16. (Analista Judiciário – Execução dMandados – TRT 5ª Região/2003) - Uma veencerrada a licitação e adjudicado o seu objetao vencedor do certame,

(A) poderá ele recusar-se a assinar o contratohipótese em que a Administração dever

revogar a licitação.(B) poderá ele recusar-se a assinar o contratosem ônus.

(C) poderá ele recusar-se a assinar o contratodesde

que comunique essa intenção comantecedência mínima de 15 dias.

(D) não poderá ele recusar-se a assinar contrato, podendo a Administração pleitea

  judicialmente a execução específica obrigação de fazer correspondente.

(E)) não poderá ele recusar-se a assinar contrato, sob pena de ser consideradinadimplente e sofrer as sançõecorrespondentes.

17. (Analista Judiciário – Execução dMandados – TRT 5ª Região/2003) - NÃO podensejar a dispensa de licitação

(A) a intervenção da União no domíneconômico.

(B) a possibilidade de comprometimento dsegurança nacional.

(C) o pequeno valor de seu objeto.

(D)) a impossibilidade absoluta de competição

(E) a ocorrência de calamidades públicas.

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PROVAS ANTERIORES FCC

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18. (Analista Judiciário –Área Judiciária – TREAcre/2003) - Em uma concorrência pública pelamelhor técnica, as empresas "Bleu", "Jaune" e"Vert", previamente qualifica-das,apresentaram suas propostas. Abertos osenvelopes contendo as propostas técnicas,

"Vert" foi classificada em primeiro lugar e"Bleu" em terceiro. Abertos os envelopescontendo as propostas de preço, "Bleu" ficouem primeiro "Vert" em terceiro. Nesse caso,

(A) "Jaune" deverá ser contratada, peloprincípio do in medio virtus, visto que suatécnica e seu preço são razoáveis e atendemao edital.

(B) deverá ser feita nova licitação, visto quemelhor técnica e melhor preço não forampropostos pela mesma empresa.

(C) dar-se-á a contratação de "Vert", quepropôs a melhor técnica, uma vez que seupreço, embora perdedor, está dentro doprevisto no edital.

(D) "Bleu" será contratada porque ofereceumelhor preço, e não houve coincidência demelhor técnica e melhor preço pela mesmaempresa. (E)) passar-se-á à negociação dopreço com "Vert", melhor classificada, tendocomo base o preço oferecido por "Bleu".

19. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TREBA/2003) - O jornal X, alegando ter recebidoinformações que comprometem a lisura deuma licitação, cuja fase de habilitação doslicitantes está em curso, e invocando oprincípio da publicidade, postula do Presidenteda Comissão o imediato conhecimento do teordas propostas.

O Presidente deve

(A) rejeitar o pedido, visto que foi formuladopor quem não é parte no certame e não temlegítimo interesse jurídico.

(B)) negar a divulgação, preservando o sigilodo conteúdo das propostas que é igualmenteassegurado.

(C) autorizar a divulgação, desde que de todasas propostas, ante o princípio cogente dapublicidade.

(D) submeter a questão à autoridadresponsável pela homologação, única comatribuição para quebrar o sigilo das propostas.

(E) autorizar a divulgação apenas da propostofertada pelo licitante envolvido na denúnciapreservando a imagem dos demais.

20. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TR21ª Região/2003) - Na licitação objetivando construção de dependência para a instalaçãde Junta de Conciliação e Julgamento, aempresas "A", "B" e "C" participarão emconsórcio.

Nesse caso, dentre outras normas, dever-se-observar

(A)) a comprovação de compromisso públic

ou particu-lar de constituição do consórciosubscrito pelos consorciados.

(B) que a responsabilidade será exclusiva dempresa a que coube a liderança pelos atopraticados em consórcio, na fase de licitação.

(C) a possibilidade de participação da empresconsor-ciada, na mesma licitação, através dmais de um consórcio ou isoladamente.

(D) que, no consórcio de empresa brasileira estran-geira, a liderança será exercida por livrescolha, inclusive por uma empresestrangeira.

(E) que a liderança será exercida pela empresque possuir maior tempo de funcionamento valor patri-monial.

21. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TR24ª Região/2003) - A Administração Públicexpediu cartas-convite para três interessadodo ramo pertinente ao objeto da licitação. Umquarto cadastrado, na mesma especialidademanifestou interesse a 48 horas da data dapresentação das propostas. Nesse caso,

(A) tão-só os três primeiros cadastradopoderão participar, porque esse é o limitmáximo de participantes nessa modalidade dlicitação.

(B) o quarto interessado só poderá participade futura licitação, em face da perda do prazlegal.

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PROVAS ANTERIORES FCC

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(C)) o quarto interessado poderá participar dalicitação, em razão do interesse público emaumentar o rol dos licitantes.

(D) a proposta do quarto interessado só poderáser aceita em caso de desistência de um dostrês anteriores.

(E) para evitar ofensa ao direito adquirido, aproposta do quarto interessado só será abertase houver concordância dos outros licitantes.

22. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT24ª Região/2003) - Em se tratando delicitação, a lei considera dispensável o certameem certos casos. Nesses casos,

(A)) embora haja possibilidade de competição,a lei defere a realização da licitação à

discricionariedade do administrador.(B) não há possibilidade de competição, assimcomo ocorre na licitação inexigível, semembargo de terem diversos outros traçosdistintivos.

(C) a lei defere a licitação à discricionariedadedo admi-nistrador e o rol legal é meramenteexemplificativo.

(D) não há possibilidade de competição, razãopela qual a lei arrola os casos em que alicitação não pode ser realizada.

(E) a lei equipara, quanto aos efeitos e aoprocedimento, a licitação dispensável com adispensada e com a inexigível.

23. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRECeará/2002) - A União Federal pretenderealizar licitações para a contratação de umaobra no valor de R$ 180.000,00 e uma comprano valor de R$ 700.000,00. Tais licitações,segundo as regras gerais da Lei n o 8.666/93,poderão ocorrer, respectivamente, nasmodalidades

(A) tomada de preços e tomada de preços.

(B)) concorrência e concorrência.

(C) tomada de preços e convite.

(D) convite e tomada de preços.

(E) convite e concorrência.

24. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRCeará/2002) - Considerado o regime da Lei n 8.666/93, NÃO está configurada hipótese ddispensa de licitação em

(A) havendo necessidade de a União intervir ndomínio econômico para regular preços onormalizar o abastecimento.

(B) um caso de compras dhortifrutigranjeiros, pão e outros gêneroperecíveis, no tempo necessário para realização dos processos licitatóriocorrespondentes, realizadas diretamente combase no preço do dia.

(C) um caso havido durante guerra ou gravperturbação da ordem.

(D) uma situação em que não acudirainteressados à licitação anterior e esta

  justificadamente, não puder ser repetida seprejuízo para a Administração.

(E)) uma situação em que houver inviabilidadde competição.

25. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TR19ª Região/2003) - Faculta-se à AdministraçãPública revogar uma licitação em curso semprque

(A) verificar a ocorrência de ilegalidade ninstrumento convocatório.

(B) lhe convier, por motivos de conveniência oportunidade.

(C) verificar a ocorrência de ilegalidade em umou mais atos do procedimento.

(D)) constatar, para tanto, motivo de interesspúblico, superveniente ao início dprocedimento.

(E) verificar o descumprimento das condiçõedo edital pela maioria dos participantes dlicitação.

26. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TR19ª Região/2003) - A concorrência distingue-sda tomada de preços pelo fato de

(A) dispensar a publicação de editais, podenda convocação ser efetuada por meio dinstrumentos informais.

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PROVAS ANTERIORES FCC

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(B)) poder ser aplicável em qualquer caso,independen-temente do valor envolvido.

(C) exigir condições mínimas para habilitaçãodos potenciais participantes.

(D) ser considerado vencedor aquele

participante que oferecer a proposta de melhorpreço ou melhor técnica, conforme o critério de julgamento.

(E) ser obrigatória para a alienação de benspúblicos, móveis e imóveis.

27/12/02 - 13:59 

27. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT19ª Região/2003) - Em determinada licitação,um participante impugnou previamentedeterminada exigência do instrumentoconvocatório, que considerou abusiva.

Desacolhida a impugnação e desejandosubmeter a questão à autoridadeadministrativa superior, deverá interpor amedida denominada

(A) agravo de instrumento.

(B) pedido de reconsideração.

(C) recurso.

(D) mandado de segurança.

(E)) representação.

28. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT19ª Região/2003) - NÃO é hipótese dedispensa de licitação a

(A) contratação de prestação de serviços porsociedade de economia mista, com uma desuas subsidiárias.

(B)) exclusividade do fornecimento dosprodutos objeto de licitação.

(C) locação de imóvel para instalação de escolapública, em localização privilegiada.

(D) compra de bens em caso de guerra ou

calamidade pública.(E) intervenção no domínio econômico pelaUnião Federal, para normalização doabastecimento.

29. (Analista Judiciário – Área judiciária –TRT20ª Região/2002) - Conforme previsão da Leinº 8.666/93, o autor do projeto, básico ou

executivo, não poderá participar, direta oindiretamente, da licitação ou da execução drespectiva obra. O disposto nessa regra

(A) impede que a Administração contrate autor do projeto para prestar-lhe o serviço dgerenciar a execução da obra.

(B)) não impede a licitação ou contratação dobra que inclua a elaboração de projetexecutivo como encargo do contratado.

(C) não se aplica caso o autor do projetopessoa física, comprove vínculo trabalhistanterior com o futuro licitante ou executor dobra.

(D) não se aplica caso o autor do projeto sejpessoa jurídica.

(E) não impede que o autor do projeto, pesso

  jurídica, preste serviços de consultoria técnicao futuro licitante ou executor da obra.

30. (Analista Judiciário – Área judiciária –TR20ª Região/2002) - NÃO figura entre odocumentos exigíveis para a fase dhabilitação em uma licitação, previstos pela Lenº 8.666/93, documento

(A) relativo ao cumprimento, pelo licitante, dnorma constitucional que proíbe emdeterminadas circunstâncias o trabalho domenores de 18 anos.

(B) de inscrição do licitante pessoa física nCadastro de Pessoas Físicas do Ministério dFazenda.

(C) consistente em certidão negativa dfalência ou concordata expedida pedistribuidor da sede do licitante pessoa jurídica

(D)) que comprove possuir o licitante sede ofilial no local em que se realiza a licitação.

(E) que comprove a prestação, pelo licitantede garan-tia, sob uma das formas previstas nlei e respeitado o limite legal.

31. (Analista Judiciário – Área judiciária –TR20ª Região/2002) - Em uma licitação do tipmenor preço, regida pela Lei nº 8.666/93compareceram três licitantes. O licitante A foclassificado em primeiro lugar, oferecendo preço de R$ 30 000,00. Em segundo lugar foclassificado o licitante B, com preço de R$ 3

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PROVAS ANTERIORES FCC

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000,00, e em terceiro, o licitante C, com preçode R$ 40 000,00. Regularmente convocado,dentro do prazo de validade das propostas, Arecusa-se a assinar o termo de contrato por R$30.000,00, pois alega ter errado em seuscálculos e ser seu preço correto R$ 34.000,00,

ainda assim menor do que o de B. Nessemomento, C informa à Administração estardisposto modificar seu preço para R$ 33000,00. Ante a recusa definitiva de A emcontratar por R$ 30 000,00, e considerandoque no caso não houve necessidade deatualização monetária dos preços, aAdministração poderá contratar

(A) B por R$ 35 000,00.

(B) A por R$ 34 000,00.

(C) C por R$ 33 000,00, independentemente

de ouvir B.(D) C por R$ 33 000,00, desde que B nãoaceite esse preço.

(E)) B, desde que aceite o preço de R$ 30000,00.

32. (Analista Judiciário –Área Judiciária –TREPI/2002) - Nas licitações, sempre quepossível, deve ser atendido o princípio peloqual à entidade compradora cumpre observaras regras que levam à adoção de um standard 

que, vantajosamente, possa satisfazer àsnecessidades que estão a seu cargo. Esseprincípio é conhecido como da

(A)) padronização.

(B) competitividade.

(C) vinculação ao instrumento convocatório.

(D) imparcialidade ou impessoalidade.

(E) fiscalização da licitação por terceiros.

33. (Técnico Judiciário – Área administrativa

TRE Acre/2003) - Em matéria de licitação,quando se fala em princípio do julgamentoobjetivo, têm-se em mente que o julgamentoserá feito

(A) sempre pelo critério do menor preçooferecido.

(B)) segundo os critérios fixados no edital.

(C) pela Comissão de Licitações designadpreviamente.

(D) com justificação sobre a propostvencedora.

(E) de modo transparente, com admissão d

recurso aos perdedores insatisfeitos.

34. (Técnico Judiciário – Área Administrativa TRE BA/2003) - Embora determinando a estritobediência a vários princí-pios básicos, a Lei dLicitações dá especial relevância a um delesdispondo que a licitação destina-se a garantir observância do princípio da

(A) probidade administrativa.

(B) legalidade.

(C) publicidade.

(D)) isonomia.

(E) moralidade.

35. (Técnico Judiciário – Área Administrativa TRE BA/2003) - Para venda de bens móveinservíveis à administração, a modalidade dlicitação adequada é

(A) o pregão.

(B)) o leilão.

(C) a tomada de preços.(D) o convite.

(E) a concorrência.

36. (Técnico Judiciário – Área Administrativa TRT 21ª Região/2003) - Para os fins da Lei n8.666, de 21/06/93 (Lei de Licitações Contratos Administrativos), NÃO é consideradserviço técnico profissional especializado, entroutros, o trabalho relativo a

(A) projetos básicos e executivos.

(B) fiscalização de obras e serviços.

(C) restauração de bens de valor histórico.

(D)) aquisição de material com observância aprincípio da padronização.

(E) avaliações em geral.

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PROVAS ANTERIORES FCC

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37. (Técnico Judiciário – Área Administrativa –TRE CE/2002) - A União Federal pretenderealizar a contratação de uma obra no valor deR$ 10.000,00. Para essa contratação, nostermos da Lei n o 8.666/93, a licitação

(A) é inexigível.

(B) terá de ocorrer na modalidade convite.

(C) terá de ocorrer na modalidade tomada depreços.

(D) terá de ocorrer na modalidadeconcorrência.

(E)) poderá ocorrer na modalidade convite, outomada de preços, ou concorrência.

38. (Técnico Judiciário – Área Administrativa –TRE CE/2002) - Quando todos os licitantesforem inabilitados em uma licitação,

(A)) a Administração poderá conceder prazo atodos os licitantes para que apresentem novadocumentação.

(B) a Administração poderá afastar algumasexigências do edital que não tenham sidoatendidas, habilitando os licitantes.

(C) essa licitação deverá ser revogada pelaAdministração, considerando-se deserta.

(D) essa licitação deverá ser anulada pelaAdministração, considerando-se deserta.

(E) essa licitação deverá ser revogada pelaAdministração, considerando-se fracassada.

39. (Técnico Judiciário – Área Administrativa –TRE CE/2002) - Para a Administração celebrarcontrato, tendo por objeto o remanescente deuma obra, em conseqüência da rescisão decontrato anterior,

(A) poderá contratar mediante dispensa delicitação, escolhendo a seu critério empresa

que preencha os requisitos da anteriorlicitação, observando as mesmas condições docontrato rescindido.

(B)) poderá contratar mediante dispensa delicitação, respeitando a ordem de classificaçãoda anterior licitação e observando as mesmascondições do contrato rescindido.

(C) terá de realizar nova licitaçãoconsiderando o valor total do contrato pardefinir a modalidade de licitação.

(D) terá de realizar nova licitaçãoconsiderando o valor do remanescente pardefinir a modalidade de licitação.

(E) terá de contratar diretamente, poinexigibilidade de licitação.

40. (Técnico Judiciário – Área Administrativ– TRT 5ª Região/2003) - De acordo com a Lea venda de produtos legalmente apreendidoou penhorados deve ser feita por licitação, nmodalidade de

(A) concorrência.

(B) concurso.

(C) convite.

(D)) leilão.

(E) tomada de preços.

41. (Técnico Judiciário – Área Administrativa TRT 19ª Região/2003) - As licitações para contratação de uma obra orçada em R$ 30000,00 e de uma compra orçada em R$ 80000,00 poderão ocorrer, respectivamente, soas modalidades

(A) convite e concorrência.(B) convite e tomada de preços.

(C)) concorrência e concorrência.

(D) tomada de preços e tomada de preços.

(E) concorrência e tomada de preços.

42. (Técnico Judiciário – Área Administrativa TRT 19ª Região/2003) - Se, em umconcorrência, todos os licitantes foreminabilitados, a Administração

(A) poderá imediatamente passar todos olicitantes à próxima fase da licitação, julgandsuas propostas comerciais.

(B) poderá alterar as exigências do edital, qulevaram às inabilitações, considerando todos olicitantes habilitados.

(C) terá de considerar a licitação como deserte iniciar nova licitação.

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(D) terá de considerar a licitação comofracassada e iniciar nova licitação.

(E)) poderá conceder mais prazo para quetodos os licitantes apresentem novadocumentação.

43. (Técnico Judiciário – Área Administrativa –TRF/2001) - Quanto à noção geral de licitação,pode-se dizer que

(A) deverá atender exclusivamente aosprincípios da vinculação ao edital, dapublicidade e da probidade administrativa doslicitantes.

(B) suas modalidades se restringem àconcorrência, tomada de preços e convite.

(C) é obrigatória para a administração direta e

facultativa para a indireta, sendo incabível paraos particulares.

(D) em razão do peculiar interesse público nãopode ser dispensada ou considerada inexigível.

(E)) deverá seguir as fases de abertura,habilitação, classificação, julgamento,homologação e adjudicação.

44. (Técnico Judiciário – Área Administrativa –TRF/2001) - Considere as proposições queseguem, a respeito das licitações.

I.São próprios da concorrência pública, entreoutros, os contratos de vulto médio e aparticipação de interessados previamentecadastrados.

II. Na tomada de preços, entre outrosrequisitos, é permitida a participação dequalquer interessado e a presença de contratosde grande vulto.

III. O convite, entre outras características, édestinado a contratos de pequeno vulto e afacultar a participação de cadastrados, que

manifestarem interesse com antecedência deaté 24 horas da apresentação das propostas.

Está correto SOMENTE o que se afirma em

(A) I

(B) II

(C)) III

(D) I e II

(E) II e III

45. (Técnico Judiciário – Área Administrativa TRT 20ª Região/2002) - A modalidade dlicitação, prevista na Lei nº 8.666/93, entr

quaisquer interessados para escolha dtrabalho técnico, científico ou artísticomediante a instituição de prêmios oremuneração aos vencedores, diz-se

(A) convite.

(B) leilão.

(C)) concurso.

(D) pregão.

(E) consulta.

46. (Técnico Judiciário – Área Administrativa TRT 20ª Região/2002) - Nas concorrênciasujeitas à Lei nº 8.666/93, quando todas apropostas forem desclassificadas, a Administração

(A) deverá revogar o procedimento.

(B) deverá anular o procedimento.

(C) poderá escolher, dentre as propostas, que mais condições tem de atender ainteresse público, classificando-a.

(D) poderá realizar sorteio para definir proposta vencedora.(E)) poderá conceder prazo a todos olicitantes para sanar os vícios que levaram desclassificação.

47. (Técnico Judiciário – Área Judiciária Administrativa – TRF 4ª Região/2001)

Quando há impossibilidade jurídica dcompetição entre contratantes, quer penatureza específica do negócio, quer peloobjetivos sociais visados pela Administração

diz-se que a licitação é(A) ineficaz

(B) dispensável.

(C) vedada.

(D) inexigível.

(E) inexeqüível.

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48. (Gestor do MARE/1999) - O princípioda igualdade, de observância obrigatória naslicitações realizadas pelo Poder Público, nãoimpede que

(A) os órgãos públicos restrinjam àsempresas, devidamente inscritas nosrespectivos registros cadastrais, a participaçãoem tomadas de preços para fornecimento debens.

(B) seja dada preferência aos serviçosprestados por empresas de pequeno porte,constituídas sob as leis brasileiras e com suasede e administração no País, como critério dedesempate.

(C) se exclua a participação de empresasestrangeiras nas concorrências parafornecimento de material bélico destinado àsForças Armadas.

(D) se restrinja às empresas sediadas nolocal da prestação dos serviços a participaçãonas licitações.

(E) as empresas públicas e sociedades deeconomia mista sejam dispensadas de licitarpara a prestação de serviços públicos, sobregime de concessão.

49. (Juiz de Direito Substituto – TJ RN/2002) -Para a contratação de remanescente de umaobra, em conseqüência de rescisão contratual,a Administração

a) estará em face hipótese de dispensa delicitação, estando livre para escolher a empresaa ser contratada, desde que apresente a razãoda escolha e justificativa do preço.

b) terá de realizar nova licitação, namodalidade correspondente ao valor da obraintegral.

c) terá de realizar nova licitação, na

modalidade correspondente ao valor doremanescente da obra.

d) estará em face de hipótese de dispensa delicitação, desde que atendida a ordem de

classificação da licitação anterior e aceitas asmesmas condições oferecidas pelo licitantevencedor.

e) estará em face de hipótese dinexigibilidade de licitação, desde que atendida ordem de classificação da licitação anterior aceitas as mesmas condições oferecidas pelicitante vencedor.

50. (Juiz de Direito Substituto – TJ RN/2002) Em uma concorrência regida pela Lei n8.666/93, já ultrapassa a fase de habilitação abertos os envelopes de proposta dolicitantes, vem ao conhecimento da comissãde licitação um fato superveniente, que levarà inabilitação de um dos licitantes. Nesssituação,

a) a Administração deve anular o processo dlicitação.

b) o licitante em questão pode se

desclassificado com base em tal fato, semprejuízo para a validade do processo.

c) o licitante em questão não pode sedesclassificado com base em tal fato, devenda Administração valer-se da tutela jurisdicionpara eliminá-lo do certame.

d) o licitante em questão não pode sedesclassificado com base em tal fato, nemmesmo judicialmente, tendo operado preclusão.

e) a Administração deve revogar o processo d

licitação.

51. (Juiz Substituto – TJ RN/1999) - Parlicitações internacionais é admissível,

(A) exclusivamente a modalidade concorrência

(B) além da modalidade concorrência, tomada de preços, desde que o órgão licitantdisponha de cadastro internacional dfornecedores, e o convite, desde que não hajfornecedor do bem ou serviço no Paisrespeitadas as faixas de valor legalment

previstas.(C) além da modalidade concorrência, apenas tomada de preços, desde que se empregue sistema de registro de preços, respeitadas afaixas de valor legalmente previstas.

(D) além da modalidade concorrência, tomada de preços, desde que se empregue sistema de registro de preços, e o convitedesde que não haja fornecedor do bem o

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serviço no País, respeitadas as faixas de valorlegalmente previstas.

(E) exclusivamente, a modalidade tomada depreços.

52. (Procurador Judicial do Município deRecife/2003) - Em uma licitação de obra, pelocritério de menor preço, foram apresentadas asseguintes propostas comerciais:

Empresa A: R$ 60.000,00; Empresa B: R$57.500,00;

Empresa C: R$ 55.000,00; Empresa D: R$41.000,00.

Nessa licitação, o valor orçado pelaAdministração foi de R$ 85.000,00.Considerando-se apenas a fórmula de cálculo

prevista na Lei nº 8.666/93,(A)) nenhuma das Empresas apresentouproposta manifestamente inexeqüível.

(B) apenas a Empresa D apresentou propostamanifestamente inexeqüível.

(C) apenas as Empresas D e C apresentarampropostas manifestamente inexeqüíveis.

(D) apenas as Empresas D, C e Bapresentaram propostas manifestamenteinexeqüíveis.

(E) todas as Empresas apresentaram propostasmanifestamente inexeqüíveis.

53. (Procurador Judicial do Município deRecife/2003) - Convocado o primeiroclassificado de uma licitação, para assinar orespectivo termo de contrato no prazo regu-larmente estabelecido, este não comparece,nem se manifesta. Encerrado o prazo, nostermos da Lei nº 8.666/93,

(A) a Administração poderá prorrogá-lo umavez, por igual período, desde que ocorra

motivo justificado.(B) terá decaído o direito de contratar doprimeiro classificado, devendo a Administraçãorevogar a lici-tação.

(C) terá decaído o direito de contratar doprimeiro clas-sificado, devendo aAdministração anular a licitação.

(D) terá decaído o direito de contratar dprimeiro classificado, podendo a Administraçãconvocar os licitantes remanescentes, nordem de classificação, para fazê-lo em iguaprazo e nas condições propostas por cada qua

(E)) terá decaído o direito de contratar dprimeiro classificado, podendo a Administraçãconvocar os licitantes remanescentes, nordem de classificação, para fazê-lo em iguaprazo e nas mesmas condições propostas peprimeiro classificado.

54. (Promotor de Justiça Substituto – MPE/2002) - Em matéria de licitações públicas, certo que

(A) a circunstância de fato encontrada npessoa com quem se quer contratar, qu

impede o certame, caracteriza a licitaçãdenominada dispensável.

(B) a licitação, cuja hipótese recebe adenominações de dispensada, dispensável inexigível, têm o mesmo significado procedimento, produzindo os mesmos efeitos.

(C) a desnecessidade de ato prévio dAdministração Pública para licitar caracteriza licitação inexigível, porque a obrigação dlicitar vem excluída por força de lei.

(D) à Administração Pública cabe ajuizar,

cada caso, da conveniência e oportunidade ddispensa, quando se tratar de licitaçãconsiderada dispensada.

(E)) na licitação dispensável ou na inexigívedentro das hipóteses cabíveis, a exclusão dobrigação de licitar exige um prévio ato dAdministração Pública.

55. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TRT 20ª Região/2002) - Conforme previsão dLei nº 8.666/93, o autor do projeto, básico ouexecutivo, não poderá participar, direta ou

indiretamente, da licitação ou da execução darespectiva obra. O disposto nessa regra

(A) não se aplica caso o autor do projeto sejpessoa jurídica.

(B) não impede que o autor do projeto, pesso  jurídica, preste serviços de consultoria técnicao futuro licitante ou executor da obra.

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(C) impede que a Administração contrate oautor do projeto para prestar-lhe o serviço degerenciar a execução da obra.

(D)) não impede a licitação ou contratação deobra que inclua a elaboração de projetoexecutivo como encargo do contratado.

(E) não se aplica caso o autor do projeto,pessoa física, comprove vínculo trabalhistaanterior com o futuro licitante ou executor daobra.

56. (Procurador do Estado – 3ª Classe –Maranhão SET/2003) -  Um Procurador doEstado, analisando três minutas de contratosadministrativos, concluiu que nos três casospoderia ser dispensado o recebimentoprovisório do objeto contratual. O primeiro

caso envolvia a compra de gêneros perecíveis.O segundo caso, serviços profissionais. E oterceiro, uma obra no valor de R$ 100.000,00.Considerando-se o regime da Lei no 8.666/93,o Procurador

(A) tem razão nos três casos.

(B)) tem razão apenas nos dois primeiroscasos.

(C) tem razão apenas nos dois últimos casos.

(D) tem razão apenas no primeiro e no últimocaso.

(E) não tem razão em nenhum dos três casos.

57. (Procurador do Estado – 3ª Classe –Maranhão SET/2003) -  No edital de umalicitação, na qual admite-se a participação deempresas em consórcio, constavam, entreoutras, as seguintes regras:

(i) é vedado a uma empresa consorciadaparticipar na presente licitação através de maisde um consórcio ou isoladamente;

(ii) os atos praticados em consórcio, tanto nafase de licitação, quanto na de execução docontrato, acarretarão responsabilidade solidáriapara todos os integrantes do consórcio; (iii)fica admitida, para efeito de qualificaçãotécnica, o somatório dos quantitativos de cadaconsorciado. Considerando-se o regime da Leino 8.666/93,

(A)) as três regras em questão são legais.

(B) apenas as regras (i) e (ii) são legais.

(C) apenas as regras (i) e (iii) são legais.

(D) apenas as regras (ii) e (iii) são legais.

(E) nenhuma das três regras em questão legal.

58. (Procurador do Estado – 3ª Classe Maranhão SET/2003) -  Suponha qudeterminada Lei estadual venha estabeleceregra pela qual o Estado pode adotar modalidade de pregão, conforme regulamentespecífico, para compras de bens comunquando efetuadas pelo sistema de registro dpreços. Tal regra, em relação às normas gerade licitação editadas pela União, é

(A) conflitante, posto que apenas a União pod

valer-se do sistema de registro de preços.(B) conflitante, posto referir-se modalidade dlicitação incompatível com o sistema dregistro de preços.

(C) conflitante, posto que apenas a União podvaler-se do pregão.

(D) conflitante, posto que não é possível compra de bens por pregão.

(E)) compatível.

59. (Procurador do Estado – 3ª Classe – PGBahia – Novembro/2002) - Em relação licitação NÃO se pode afirmar que

(A) é imprescindível para concessão opermissão de serviços públicos.

(B) será invalidada, caso compareça um úniclicitante.

(C) o leilão é a modalidade própria para vendde produtos legalmente apreendidos.

(D) são modalidades dela a concorrência, concurso e o pregão.

(E) a competência para legislar sobre a matéré privativa da União.

60. (Assessor Jurídico – Tribunal de Contas dPiauí/2002) - Quando cabível, a licitação para concessão de direito real de uso de bem imóvepela Administração a particular, conform

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regra estabelecida na Lei no 8.666/93, deveocorrer na modalidade

(A) correspondente ao valor do bem cujo usoestá sendo concedido.

(B) convite.

(C)) concorrência.(D) tomada de preços.

(E) pregão.

10/05/02 - 13:2

61. (Assessor Jurídico – Tribunal de Contas doPiauí/2002) - Configura hipótese de dispensade licitação, nos termos da Lei no 8.666/93,

(A)) a necessidade de a União intervir nodomínio econômico para regular preços ounormalizar o abastecimento.

(B) a aquisição, em periodicidade regular, dematerial de uso pessoal e administrativo pelasForças Armadas.

(C) a contratação de associação de portadoresde deficiência física, com ou sem finslucrativos, para a prestação de serviços para aAdministração.

(D) a contratação realizada por empresapública com subsidiária sua, para prestação deserviços, independentemente do preço ou valorenvolvidos.

(E) a contratação de remanescente de obra,em conseqüência de rescisão contratual,atendida a ordem de classificação da licitaçãoanterior e respeitada a oferta então realizadapela empresa a ser contratada.

62. (Assessor Jurídico – Tribunal de Contas doPiauí/2002) - Determinado órgão daAdministração Pública Federal, para aplicar osistema de registro de preços, realiza seleçãomediante tomada de preços, comunicando aosinteressados a especificação completa dos bens

a serem adquiridos, inclusive preferência porfabricante e marca, e informando que oregistro terá validade de 2 anos. Nessasituação o órgão público

(A) atendeu às exigências da Lei no 8.666/93.

(B) desrespeitou a Lei no 8.666/93 apenas notocante à modalidade de licitação empregada.

(C) desrespeitou a Lei no 8.666/93 apenas ntocante à descrição dos bens a seremadquiridos.

(D) desrespeitou a Lei no 8.666/93 apenas ntocante ao prazo de validade do registro.

(E)) desrespeitou a Lei no 8.666/93 no tocantaos três aspectos mencionados.

63. (Assessor Jurídico – Tribunal de Contas dPiauí/2002) - Em determinado processo dlicitação, do tipo menor preço, sem fixação dpreço máximo, para a contratação de serviçode engenharia, o valor orçado peAdministração foi de R$ 109.000,00. Nessprocesso, compareceram apenas as empresaA, B e C, que foram habilitadas e oferecerampropostas, respectivamente, no valor de R

110.000,00; R$ 90.000,00 e R$ 50.000,00.Considerando os preços oferecidos considerando que nenhuma das empresalicitantes possui situação que justifiqucomposição de custos diversa da do mercadoa empresa que deve ser considerada vencedoré a

(A) A, sendo as empresas B edesclassificadas.

(B) B, sendo as empresas A edesclassificadas.

(C) C, ficando a empresa B em segundo lugae a empresa A em terceiro.

(D)) B, ficando a empresa A em segundo lugae sendo a empresa C desclassificada.

(E) C, ficando a empresa B em segundo lugar sendo a empresa A desclassificada.

64. (Auditor – Tribunal de Contas do Estado dSergipe – Janeiro/2002) - A situação demergência

(A) ou de calamidade pública constituemmotivos para a inexigibilidade do certamlicitatório.

(B) constitui motivo para a dispensabilidade dlicitação, sendo que a grave perturbação dordem caracteriza inexigibilidade desscertame.

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(C) é causa para a inexigibilidade do certamelicitatório, sendo a calamidade pública

 justificadora da dispensabilidade de licitação.

(D)) ou de calamidade pública, podem ensejara dispensabilidade de licitação.

(E) deve ser equacionada medianteinexigibilidade da licitação, enquanto a graveperturbação da ordem deve ser pordispensabilidade desse certame.

65. (Auditor – Tribunal de Contas do Estado deSergipe – Janeiro/2002) - O prazo deconvocação para o adjudicatário assinar otermo de contrato poderá ser prorrogado umavez,

(A) por período livremente estabelecido pela

Administração, observado o prazo de 15(quinze) dias da data da homologação, poisdecorrido referido prazo sem convocação paraa contratação, os licitantes ficam liberados doscompromissos assumidos.

(B) por distinto ou igual período, observado oprazo de 90 (noventa) dias da data daadjudicação para ser formalizado, eis quedecorrido esse prazo sem convocação para acontratação, operar-se-á a liberação doslicitantes dos compromissos assumidos nocertame.

(C)) por igual período, sendo que decorridos 60(sessenta) dias da data da entrega daspropostas, sem convocação para a contratação,ficam os licitantes liberados dos compromissosassumidos.

(D) por igual ou distinto período, sendo queapós decorridos 120 (cento e vinte) dias dadata da habilitação, sem convocação para acontratação, os licitantes remanescentes ficamliberados apenas dos valores propostos.

(E) por período que vier a ser estabelecido,observado o prazo de 45 (quarenta e cinco)

dias da sessão pública de julgamento daspropostas, pois decorrido esse prazo semconvocação para ser celebrado o contrato, oslicitantes ficam liberados dos valores ofertados,respeitado o limite legal.

66. (Subprocurador – Tribunal de Contas doEstado de Sergipe – Janeiro/2002) - Nos

termos da Lei no 8.666/93, a inclusão, nobjeto da licitação, de recursos financeiros parsua execução é

(A) permitida.

(B) vedada, exceto no caso de aquisições.

(C) vedada, exceto no caso de reformaexecutadas sob o regime de empreitada popreço global.

(D)) vedada, exceto no caso dempreendimentos executados e explorados soo regime de concessão.

(E) vedada, sem exceções.

67. (Subprocurador – Tribunal de Contas dEstado de Sergipe – Janeiro/2002) - O fato deem uma licitação sob a modalidade conviteacudir apenas 1 (um) interessado

(A)) não impede a seqüência regular dprocedimento.

(B) a torna fracassada, ensejando contratação mediante dispensa de licitação.

(C) a torna fracassada, mas não enseja dispensa de licitação para contratar.

(D) a torna deserta, ensejando a contrataçãmediante dispensa de licitação.

(E) a torna deserta, mas não enseja a dispens

de licitação para contratar.

68. (Subprocurador – Tribunal de Contas dEstado de Sergipe – Janeiro/2002) - Um órgãda Administração Pública, ao elaborar seregistro cadastral, estabelece que sua validadé de 2 (dois) anos, devendo ser atualizado nmínimo anualmente através de chamamentpúblico; prevê ainda a possibilidade dutilização de registros cadastrais de outroórgãos da Administração Pública. Nesse caso,

(A) não há irregularidades nos aspectoapontados.

(B)) há irregularidade no prazo de validade.

(C) há irregularidade na periodicidade datualização.

(D) há irregularidade na previsão de utilizaçãde registros de outros órgãos.

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(E) há irregularidades em todos os aspectosapontados.

69. (Subprocurador – Tribunal de Contas doEstado de Sergipe – Janeiro/2002) - Nos

termos da Lei no 8.666/93, a pré-qualificaçãodos licitantes

(A) não é possível.

(B) somente é possível na modalidade convite.

(C) somente é possível na modalidade tomadade preços.

(D) somente é possível nas modalidadesconvite e tomada de preços.

(E)) é compatível com a modalidadeconcorrência.

70. (Procurador do Estado do Rio Grande doNorte/2001) - Assinale a alternativa corretasobre a distinção entre dispensa einexigibilidade de licitação:

a) As hipóteses de inexigibilidade de licitaçãoestão taxativamente fixadas na lei, sendo assituações de dispensa de licitação apenasexemplificativamente discriminadas.

b) Na dispensa de licitação existe possibilidadede competição. A licitação deixa de ocorrer poropção discricionária do administrador. Nainexigibilidade a competição é inviável, porqueapenas uma pessoa ou um único objetosatisfazem as necessidades da Administração.

c) Na inexigibilidade de licitação a competiçãoé perfeitamente possível, sendo opçãodiscricionária do administrador a não realizaçãodo certame licitatório. Nas hipóteses dedispensa de licitação é impossível realizar-se oprocedimento licitatório.

d) Não há distinção. O administrador podeoptar livremente por uma ou outra alternativa.

e) As hipóteses de dispensa elencadas na lei,pela sua própria natureza, embora evidenciema possibilidade de competição, obriqam oadministrador a, diante da situação fática nelasabstratamente descrita, deixar de realizar oprocedimento licitatório. Na inexigibilidade delicitação a inviabilidade de competição facultaao administrador a não realização doprocedimento licitatório.

71. (Auditor – Tribunal de Contas do Estado dSergipe – Janeiro/2002) - O patrocínio diretou indireto de interesse

(A) público ou privado perante a Administraçã

Pública, objetivando a celebração de contratocuja invalidação for decretada pela entidadrealizadora do certame, está sujeito à pena dreclusão de 1 (um) a 3 (três) anos.

(B)) privado perante a Administração, dandcausa à instauração de licitação, cujinvalidação vier a ser decretada pelo PodeJudiciário, está sujeito à pena de detenção de (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa.

(C) público perante a Administração, causanda realização de certame licitatórioposteriormente anulado pelo Poder Judiciário

está sujeito à pena de detenção de 6 (seismeses a 1 (um) ano, ou multa.

(D) privado perante a Administração Públicaproporcionando a celebração de contratmediante inexigibilidade de licitaçãoposteriormente invalidado pela entidadrealizadora do certame, está sujeito à pena dreclusão de 3 (três) meses a 1 (um) ano, multa.

(E) privado ou público perante Administração, com o propósito de dispensar licitação, cuja anulação for decretada pePoder Judiciário, está sujeito à pena ddetenção de 2 (dois) a 5 (cinco) anos.

72. (Analista Judiciário – Adm - TRE-PE/2004- É correta a afirmação de que, para os fins dLei no 8.666/93, considera-se

(A) empreitada por preço global quando scontrata a execução de obra ou serviço popreço certo ou estimado de unidadedeterminadas.

(B) execução direta a que o órgão públic

ajusta com particulares, sob o regime dempreitada integral.

(C) execução indireta a que o órgão oentidade contrata com terceiros, também soo regime de tarefa.

(D) empreitada por preço unitário quando scontrata a execução de obra ou serviço popreço certo ou estimado e total ou parcial.

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(E) alienação toda aquisição remunerada debens para fornecimento de uma só vez ouparceladamente.

73. (Analista Judiciário – Adm - TRE-PE/2004)

- É dispensável a licitação, dentre outrassituações, para

(A) a aquisição de bens nos termos deacordo internacional genérico aprovado peloPresidente da República, sejam ou nãovantajosas as condições ofertadas ao PoderPúblico.

(B)a aquisição de obras de arte e objetoshistóricos de autenticidade certificada, desdeque compatíveis ou inerentes às finalidades doórgão ou entidade.

(C) compras de quaisquer espécies demateriais para as Forças Armadas, inclusiveos de uso pessoal e administrativo, mesmosem necessidade de manter a padronização.

(D) a aquisição de materiais ouequipamentos que só possam ser fornecidospor produtor ou empresa exclusivos, sendocabível a preferência de marca.

(E) a contratação de profissional dequalquer setor artístico, diretamente ouatravés de empresário exclusivo, desde queconsagrado pela opinião pública.

74. (Analista Judiciário – Jud - TRE-PE/2004) -A Lei no 8.666/93, que dispõe sobre Licitaçõese Contratos da Administração Pública,estabelece que

(A) todos os participantes das licitações têmdireito público subjetivo à observância doprocedimento licita- tório, vedado a qualqueroutro cidadão acompanhar o seudesenvolvimento.

(B) o procedimento licitatório caracteriza ato

administrativo material quando praticado naesfera da Administração Pública federal eestadual.

(C) as normas são específicas quando tratarde licitações e contratos administrativospertinentes a obras, compras, alienações eserviços, salvo os de publicidade.

(D) as licitações não serão sigilosas, masempre públicas e acessíveis ao público, emqualquer hipótese, de todos os atos de seprocedimento.

(E))ficam subordinados a seu regime, entroutros, os fundos especiais e demais entidadecontroladas direta ou indiretamente peDistrito Federal.

75. (Técnico Judiciário – Adm - TRE-PE/2004)Considere:

I.Licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico oartístico, mediante a instituição de prêmios oremuneração aos vencedores, conformcritérios constantes de edital publicado nimprensa oficial com antecedência mínima d

quarenta e cinco dias.II.Licitação entre interessados devidamentcadastra- dos ou que atenderem todas acondições exigidas para cadastramento até terceiro dia anterior ao do recebimento dapropostas, observada a necessárqualificação.

Essas modalidades dizem respeitorespectivamente,

(A))ao concurso e à tomada de preços.

(B) à tomada de preços e ao concurso.

(C) ao pregão e ao convite.

(D) ao convite e ao leilão.

(E) ao leilão e ao pregão.

76. (Técnico Judiciário – Adm - TRE-PE/2004)Na contratação de instituição brasileirincumbida regimental ou estatutariamente dpesquisa, do ensino ou do desenvolvimentinstitucional, ou de instituição dedicada recuperação social do preso, desde que

contratada detenha inquestionável reputaçãético-profissional e não tenha fins lucrativos, licitação

(A) é inexigível.

(B) é considerada dispensada.

(C))é dispensável.

(D) será por concurso.

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(E) será vedada.

77. (Técnico Judiciário – Adm - TRE-PE/2004) -A possibilidade que se oferece àparticipação de quais- quer interessados na

concorrência, independentemente de registrocadastral na Administração que a realizaou em qualquer outro órgão público,corresponde ao

(A) princípio da indisponibilidade.

(B) princípio da presunção de legitimidade.

(C) atributo denominado imperatividade.

(D) princípio da universalidade.

(E) atributo da impessoalidade.

78. (Técnico Judiciário - Adm – TRT 2ª R/2004)- No caso de licitação na modalidadede concurso, o julgamento será feito

(A) por uma comissão especial integradapor pessoas de reputação ilibada ereconhecido conhecimento da matéria emexame, servidores públicos ou não.

(B) por um colegiado permanente, compostode pessoas da área específica dos licitantes,sendo que os integrantes avaliadores devemser servidores públicos.

(C) pela mais elevada autoridade do órgãopúblico, não sendo imprescindível terconhecimento completo da matéria, masdevendo ser titular de cargo efetivo.

(D) por qualquer diretor ou assessorqualificado do órgão público interessado,mas que tenha conhecimento da matéria emexame e esteja na Administração há mais dedois anos.

(E) por uma comissão designada pelaautoridade competente, integrada somentepor particulares e que atuem na área em

exame há mais de cinco anos.

79. (Técnico Judiciário - Adm – TRT 2ª R/2004)- Os bens imóveis da Administração Pública,cuja aquisição haja derivado de procedimentos

  judiciais ou de dação em pagamento, poderãoser alienados por ato da autoridadecompetente, observadas, dentre outras

regras, a de adoção de procedimentlicitatório, sob a modalidade de

(A) leilão ou convite e consulta pública sobre viabilidade.

(B) tomada de preços ou concorrência e preç

razoável do imóvel.(C) pregão ou tomada de preços e interesse dAdministração.

(D) convite ou pregão e vantagenimobiliárias para a Administração.

(E) concorrência ou leilão e avaliação dos benalienáveis.

(Adaptada) Considere o enunciado abaixo parresponder à questão:

Para contratar, pelo regime da Lei n8.666/93, a compra de materiais de escritóriono valor de R$ 12.000,00, e uma obra nvalor de R$ 20.000,00, uma sociedade deconomia mista federal decide peinexigibilidade de licitação por motivo dvalor. Posteriormente, invocando nulidade nocontratos assim celebrados, a autoridadadministrativa competente decide revogálos de ofício. Todavia, alegando tratar-se dato discricionário o ato de revogação, taautoridade não o motiva. Em sua defesa, aempresas que haviam sido contratada

recorrem ao Presidente da República quesendo autoridade hierarquicamente superioao dirigente da sociedade de economia mistapoderia, em nome da imperatividade dos atoadministrativos, reconsiderar a decisão de sesubordinado.

80. (Analista Judiciário - Jud – TRT 3ª R/2004- Quanto ao procedimento seguido para contratação,

(A) está correta a caracterização d

inexigibilidade de licitação por motivo de valo(B) caberia dispensa de licitação, e nãinexigibilidade por motivo de valor, para obra, mas para a compra seria exigidlicitação, a qual poderia se processar nmodalidade convite.

(C) está incorreta a contratação diretasendo exigida licitação para ambos o

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contratos, a qual poderia se processar namodalidade convite.

(D) está correta a caracterização dainexigibilidade de licitação por motivo devalor para a compra, mas para a obra seriaexigida licitação, a qual poderia se processarna modalidade convite.

(E) o motivo invocado não justificainexigibilidade, cabendo sim dispensa delicitação por motivo de valor.

81. (Analista Judiciário - Adm – TRT 23ªR/2004) - No que se refere às modalidades delicitações, observe:

I.Nos casos em que couber convite, aAdministração poderá utilizar a tomada de

preços.II.Quando for pertinente a modalidade detomada de preços destinada à contrataçãode serviços, a Administração poderá realizarconvite.

III.Quando couber convite ou tomada depreços, a Administração poderá utilizar aconcorrência.

IV.Objetivando a contratação de serviçoscomuns, quando couber concorrência aAdministração poderá valer-se da tomada depreços ou do pregão.

V.Para a contratação de serviços de naturezacomum, a Administração poderá utilizar atomada de preços mas não a concorrência.

Está correto o que se afirma APENAS em

(A) I e IV.

(B)I e III.

(C) I, II e V.

(D) II e III.

(E) III e V.

82. (Analista Judiciário - Adm – TRT 23ªR/2004) - Ocorrendo a inabilitação de todos oslicitantes, a Administração

(A) poderá conceder àqueles quemanifestarem, no ato da correspondentesessão, a intenção de apresentarem novas

propostas, o prazo de 3 dias úteis daquedata.

(B) deverá conceder aos licitantes o prazde 5 dias para apresentação de novapropostas que atendam às exigênciaeditalícias.

(C) ficará com a faculdade de estabelecer prazo de 2 dias úteis para apresentação dnova documentação e propostas que atendaàs condições do edital.

(D) estará obrigada a conceder o prazo d48 horas para os licitantes substituírem documentação e as propostas.

(E))poderá fixar aos licitantes o prazo de dias úteis para a apresentação de novdocumentação, escoimada das causas qumotivaram aquele ato.

83. (Analista Judiciário - Adm – TRT 23R/2004) - Nas licitações nas modalidadeconcorrência e tomada de preços, o prazpara recorrer em face dos atos dhabilitação ou inabilitação do licitante ode julgamento das propostas é de

(A) 3 dias, contados da lavratura dcorrespondente ata; e, na modalidade dpregão, o licitante deverá recorrer nprazo de 5 dias úteis, contado d

lavratura da ata da sessão pública de aberturdos envelopes contendo as propostas, ou dpublicação do respectivo ato.

(B) 3 e 5 dias, respectivamente, contados dpublicação do ato de entrega doenvelopes contendo as propostas; e, nmodalidade de pregão, o licitante poderrecorrer até o 1º dia útil subseqüente ao dsessão pública de abertura dos envelopesapresentando as suas razões.

(C) 3 e 5 úteis, respectivamente, contadodas lavra- turas das correspondentes atas

e, na modalidade de pregão, o licitantdeverá recorrer até o 3º dia consecutivo ada apresentação das propostas, medianto protocolo de suas razões.

(D) 5 dias úteis, da intimação do ato ou dlavratura da ata; e, na modalidade de pregãoo licitante poderá manifestar, imediata motivadamente na sessão pública dabertura dos envelopes, a intenção d

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recorrer, quando lhe será concedido o prazode 3 dias para apresentação das razões dorecurso.

(E) 8 dias úteis, contados da lavratura docorrespondente ato; e, na modalidade depregão, o licitante deverá apresentar as razõesdo recurso na mesma sessão públicadesignada para a abertura dos envelopescontendo as propostas.

84. (Analista Judiciário - Adm – TRT 23ªR/2004) - Quando o licitante vencedor forconvocado e deixar de assinar o termo decontrato no prazo e condiçõesestabelecidos,

(A) é facultado à Administração convocar oslicitantes remanescentes, observada a ordem

de classificação, para celebrar o respectivocontrato em igual prazo e nas mesmascondições propostas pelo primeiro classificado,inclusive quanto aos preços atualizados deconformidade com o ato convocatório.

(B) a Administração deverá anular a licitação,desde que nenhum dos 3 licitantes queofereceram os menores preços, aceitecelebrar o contrato nas condições oferecidaspelo vencedor.

(C) a licitação deverá ser revogada parapreservar o interesse público, vedada aconvocação dos licitantes remanescentes,sob pena de acarretar vício noprocedimento.

(D) a Administração deverá convidar oslicitantes remanescentes, independentementeda ordem de classificação, para celebrar orespectivo contrato no prazo fixado e nasmesmas condições propostas pelo primeiro.

(E) poderá ser reaberta a sessão públicade julgamento das propostas, objetivando queos licitantes remanescentes apresentem novas

propostas, desde que observadas as demaiscondições oferecidas pelo primeiro.

85. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand – TRT23ª R/2004) - Em matéria de modalidadesde licitações, a Administração, quandocouber

(A) tomada de preços, destinada à contrataçãde fornecimento de bens comuns, poderutilizar o convite.

(B) convite, tendo como objeto a prestação dserviços, poderá utilizar a concorrência.

(C) concorrência, para a prestação dserviços contínuos, poderá valer-se da tomadde preços, sendo vedada a carta convite.

(D) pregão, para a escolha de trabalhartístico, será válido utilizar o leilão.

(E) leilão, para a contratação de serviço dnatureza singular, será legítima a licitaçãrealizada mediante pregão.

86. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand – TR23ª R/2004) - Durante a fase externa d

licitação na modalidade de pregão, no cursda sessão pública designada parrecebimento e abertura dos envelopecontendo as propostas, poderão formulanovos lances verbais e sucessivos, o autor doferta de valor mais baixo e aqueles quapresentaram propostas com preços

(A) até 10% superiores àquela, até proclamação do vencedor.

(B) inferiores a 20% àquela, limitado a lances.

(C) superiores, no máximo, a 40% emrelação à de menor preço, observado comvalor máximo aquele orçado peAdministração.

(D) que não ultrapassem a 80% do valoestimado pela Administração para correspondente contrato.

(E) não superiores à média aritmética dovalores das propostas iguais ou superiores 90% do valor orçado pela Administração.

87. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand – TR23ª R/2004) - No dia imediatamente anterior data designada para recebimento dapropostas, a Administração constatou necessidade de alterar algumacaracterísticas do objeto da licitação. Com

  já tinha conhecimento das empresas qretiraram o edital para formulação dapropostas, em face da existência d

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listagem dessas empresas com os nomes eassinaturas dos seus representantes, aAdministração deverá

(A) anular a licitação em face do interessepúblico a ser preservado, publicando,novamente, o corresponde edital com as novascaracterísticas daquele objeto.

(B) comunicar, por escrito, às empresas queretiraram o edital, para que amoldem suaspropostas às novas características do objetoda licitação.

(C) conceder às licitantes o prazo de 8 diasúteis, contado da sessão pública derecebimento das propostas, para que estassejam amoldadas às novas característicasdo objeto licitado.

(D) permitir que as licitantes complementem

as suas propostas em face das reaiscaracterísticas do objeto da licitação, até adata designada para julgamento do certame.

(E) divulgar as alterações pela mesma formaque se deu o texto original, reabrindo oprazo inicialmente estabelecido.

88. (Analista Judiciário – Jud – TRT 23ªR/2004) - Nas condições a serem observadaspara a elaboração das propostas de preçosnuma licitação, na modalidade de

concorrência, o edital estabeleceu parapagamento, o prazo mínimo de 30 dias,contado a partir do primeiro dia do mêssubseqüente ao da prestação dos serviços.Como uma das licitantes apresentou emsua proposta, como condição de pagamento,o prazo mínimo de 15 dias e máximo de 30dias, contado a partir do primeiro dia do mêssubseqüente ao da prestação dos serviços,essa licitante deverá ser

(A) inabilitada, por não ter acatado asdeterminações emanadas do princípio da

impessoalidade.(B) desclassificada, por não ter observado oprincípio da vinculação ao edital.

(C) punida com impedimento de participarde licitação pelo prazo de até 1 ano, pornão observar o julgamento objetivo do edital.

(D) desqualificada, por infringir adeterminações pertinentes aos princípios dlegalidade e impessoalidade.

(E) desabilitada, em decorrência da nãobservância aos ditames correspondenteaos princípios da eficiência indisponibilidade do interesse público.

89. (Analista Judiciário – Jud – TRT 23R/2004) - Ao ser aberta a sessão pública dlicitação na modalidade pregão, pelo critério dmenor preço, tendo como objeto fornecimento parcelado, no decorrer de 1meses, de 10 000 pacotes de papel sulfitmodelo A4, contendo 500 folhas cada, nmedida de 210 × 297 mm, foram apresentadaas seguintes propostas:

Distribuidora ABC Ltda........................... R$ 92 500,00

Comércio de Materiais Floriano Ltda.

.... R$ 83 000,00

Dinalecta Atacado e Varejo Ltda.

.......... R$ 91 200,00

Santos & Santos Distribuição

................ R$ 91 850,00

Dinorah e Souza Ltda.

.......................... R$ 89 500,00 Campo Grande Materiais e Serviços MER$ 9600,00

Diante desses fatos, poderão fazer novolances verbais e sucessivos SOMENTE aempresas

(A) Distribuidora ABC Ltda., Comércio dMateriais Floriano Ltda. e Dinalecta Atacado Varejo Ltda.

(B) Dinalecta Atacado e Varejo Ltda., Comércde Materiais Floriano Ltda. e Santos & SantoDistribuição.

(C) Comércio de Materiais Floriano LtdaDinalecta Atacado e Varejo Ltda., Dinorah Souza Ltda. e Campo Grande Materiais Serviços ME.

(D) Comércio de Materiais Floriano LtdaDinorah e Souza Ltda. e Santos & SantoDistribuição.

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(E) Santos & Santos Distribuição, DinalectaAtacado e Varejo Ltda. e Campo GrandeMateriais e Serviços ME.

90. (Analista Judiciário – Jud – TRT 23ª

R/2004) - Ao ser realizado o procedimentolicitatório, a autoridade competente nãoobservou o prazo de 5 dias úteis pararecurso em face do ato de julgamento daspropostas, homologando-o. Em decorrênciadesse fato, o ato de homologação

(A) deverá ser anulado pela Administração,mas também poderá ser anulado peloPoder Judiciário, produzindo o correspondenteato de invalidação efeito retroativo.

(B) poderá ser revogado pela Administraçãocomo também pelo Poder Judiciário, cujos

efeitos da invalidação nunca retroagem.(C) somente poderá ser anulado pelo PoderJudiciário, mediante provocação dointeressado, produzindo o ato de invalidaçãoefeitos para o futuro.

(D) poderá ser anulado pela Administração oupelo Tribunal de Contas competente,sendo que essa invalidação acarretará efeitospara o futuro.

(E) poderá ser revogado pela Administraçãoou pelo Poder Judiciário, gerando sempre

essa invalidação efeito retroativo à origem dovício.

91. (Técnico Judiciário - Adm – TRT 23ªR/2004) - A Lei no 8.666/93 prevê, comohipótese de inexigibilidade de licitação,

(A) a contratação de fornecimento ousuprimento de energia elétrica e gásnatural com concessionário, permissionário ouautorizado, segundo as normas da legislaçãoespecífica.

(B) a celebração de contratos de prestação deserviços com as organizações sociaisqualificadas no âmbito das respectivas esferasde governo, para atividades contempladas nocontrato de gestão.

(C) a contratação de profissional dequalquer setor artístico, diretamente ouatravés de empresário exclusivo, desde que

consagrado pela crítica especializada ou peopinião pública.

(D) a aquisição ou restauração de obras darte e objetos históricos, de autenticidadcertificada, desde que compatíveis oinerentes às finalidades do órgão oentidade.

(E) as compras de hortifrutigranjeiropão e outros gêneros perecíveis, no tempnecessário para a realização dos processolicitatórios correspondentes, realizadadiretamente com base no preço do dia.

92. (Técnico Judiciário - Adm – TRT 23R/2004) - A licitação na modalidade pregãoregulamentada pelo Decreto no 3.555/2000disciplina, dentre as atribuições do pregoeiro,

(A) determinar a realização de licitação.

(B) credenciar os interessados.

(C) homologar o resultado da licitação.

(D) promover a celebração do contrato.

(E) designar os componentes da equipe dapoio.

93. (Técnico Judiciário – Jud-Adm/Sem Esp TRF 4ª R/2004) - Considere as afirmações quse seguem:

I.É dispensável a licitação quando nãacudirem interessados ao certame anterior este, justificada- mente, não puder serepetido sem prejuízo para a Administraçãomantidas, neste caso, todas as condiçõepreestabelecidas.

II.Quando permitida a participação dempresas em consórcio, a firma-líderepresenta juridicamente as demaintegrantes do consórcio, posto que estpossui personalidade própria.

III.A modalidade de licitação denominadconvite somente admite a participação dinteressados previamente cadastrados nórgão competente.

IV.O pregão, modalidade de licitação, destinado à aquisição de bens e serviçocomuns.

É correto o que se afirma em

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(A) I e II, apenas.

(B))I e IV, apenas.

(C) I, III e IV, apenas.

(D) II e III, apenas.

(E) I, II, III e IV.

94. (Auditor – TC-PI/2005) - Suponha que umaobra a ser contratada por um Município sejaavaliada, em sua parte principal, em R$110.000,00. Suponha ainda que, a essaparte principal, devam se somar mais duasparcelas de natureza específica, que possamser executadas por pessoas ou empresasde especialidade diversa, respectivamente novalor de R$ 20.000,00 e R$ 35.000,00.Nessa hipótese, considerando-se a

necessidade de maior agilidade para acontratação, sem abrir-se mão dalegalidade, devem ser feitas,respectivamente, licitações nas modalidades

(A) concorrência, concorrência e concorrência.

(B) tomada de preços, convite e convite.

(C) tomada de preços, tomada de preços etomada de preços.

(D) convite, convite e convite.

(E) convite, convite e tomada de preços.

95. (Auditor – TC-PI/2005) - NÃO configurahipótese de dispensa de licitação, nostermos da Lei no 8.666/93, contratação

(A) nos casos de guerra ou graveperturbação da ordem.

(B) quando a União tiver que intervir nodomínio econômico para regular preçosou normalizar o abastecimento.

(C) realizada por pessoa jurídica dedireito público interno, de serviços

prestados por entidade da Administraçãoindireta, que tenha sido criada para essefim específico, independentemente dos preçospraticados.

(D) para a aquisição de bens ou serviços nostermos de acordo internacional específico,aprovado pelo Congresso Nacional, quando ascondições ofertadas forem manifestamentevantajosas para o Poder Público.

(E) para a aquisição de bens destinadoexclusivamente à pesquisa científica tecnológica com recursos concedidos peCAPES, FINEP, CNPq ou outras instituiçõede fomento a pesquisas credenciadas no CNPpara esse fim específico.

96. (Auditor – TC-PI/2005) - A experiêncdas Administrações, em processos dlicitação, tem demonstrado que o uso dmodalidade pregão gera significativeconomia para os cofres públicos. elemento que concorre para explicar esse fata

(A) desnecessidade de comprovação dorequisitos de habilitação na modalidadpregão.

(B) ausência da previsão de recursoadministrativos das decisões tomadas ncurso do processo de licitação na modalidadpregão.

(C) possibilidade de, no pregão, olicitantes apresentarem propostas com preçocondicionados aos dos concorrenteassegurando a cobertura da melhor oferta.

(D) possibilidade de a Administração reduzquantitativamente os objetos contratados partir de pregão, nos limites legais, com conseqüente redução do valor contratual.

(E) possibilidade de os licitantes, ou partdeles, alterarem o valor de suas propostaapós a abertura dos respectivos envelopes.

97. (Procurador – TC-PI/2005) - DeterminadSecretaria de Estado resolve efetuar licitaçãpara a execução de serviços de reformestrutural em seu edifício sede, com valoorçado em R$ 30.000,00 (trinta mil reaisPara tanto, realiza uma cotação informade preços com três empresas d

engenharia e chega à conclusão que todaelas podem ser contratadas, para execuçãconjunta do serviço, dividindamigavelmente suas atribuições. Celebrouassim, três contratos com dispensa dlicitação em razão do valor, com a empresa no valor de R$ 16.000,00, com a empresa B nvalor de R$ 9.000,00 e com a empresa C n

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valor de R$ 5.000,00. A licitação, contudo,não poderia ter sido dispensada porque

(A) o fracionamento do serviço é irregulare, ainda, o contrato com a empresa A estáacima do limite de dispensa em razão dovalor.

(B) os contratos com as empresas A e B,individual- mente, encontram-se acima dolimite de dispensa em razão do valor,embora o fracionamento do serviço sejaregular.

(C) o fracionamento do serviço é irregular,embora todos os contratos, individualmente,estejam abaixo do limite de dispensa emrazão do valor.

(D) todos os contratos, individualmente,encontram-se acima do limite de dispensa

em razão do valor, embora o fracionamentodo serviço seja regular.

(E) o fracionamento do serviço é irregulare, ainda, os contratos com as empresas Ae B estão acima do limite de dispensa emrazão do valor.

98. (Procurador – TC-PI/2005) - A revogaçãode licitação é possível

(A) no caso de deserção.

(B) por quaisquer motivos de conveniênciae oportunidade.

(C) quando presente o interesse público,decorrente de fato superveniente.

(D) quando constatada ilegalidade no curso doprocesso, procedendo-se ex officio.

(E) por decisão judicial, mediante provocaçãode qualquer dos interessados.

99. (Procurador – TC-PI/2005) - Écaracterística peculiar da modalidade de

licitação denominada pregão, que a diferenciadas demais, a

(A) existência de uma fase, no respectivoprocedimento, de julgamento da habilitação dolicitante.

(B) possibilidade de o licitante que seconsiderar prejudicado apresentar recurso

contra decisões do agente públicresponsável pela licitação.

(C) possibilidade de aplicação de sançõecontra o lici- tante vencedor que se recusar assinar o contrato.

(D) utilização do critério de menor preço par julgamento das propostas.

(E) possibilidade de os licitantes apresentaremverbal e sucessivamente, propostas melhoredo que a originalmente apresentada.

100. (Procurador do Estado de SãPaulo/2002) - Por não possuir local próprpara estocagem, e necessitando adquircombustíveis para abastecimento de sua frotde veículos, a Administração realizo

procedimento licitatório, com previsão dabastecimento dos veículos no estabelecimentdo fornecedor. Do instrumento convocatório dlicitação constou a exigência de que olicitantes deveriam manter postos dabastecimento num raio máximo de quilômetros da sede da repartição. Essexigência é

(A) ilegal, porque a Administração não podincluir no instrumento convocatório dlicitação condições que restrinjam competitividade do certame.

(B) inconstitucional, porque a Administraçãnão pode impor cláusulas que provoquema desigualdade entre os licitantes.

(C) legal, porque a Administração pode impocondições restritivas à participação ncertame, desde que pertinentes e relevantepara o específico objeto do contrato.

(D) ilegal, porque na hipótese em questão, Administração deveria realizar procedimento dpréqualificação dos licitantes.

(E) legal, porque se cuida de mera exigênc

de qualificação técnica.

101. (Procurador do Município de SãPaulo/2004) - Em matéria de licitação, correto afirmar:

(A) Há viabilidade legal de dispensa de licitaçãpara a contratação de instituição estrangeir

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PROVAS ANTERIORES FCC

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de pesquisa, desde que tenha reconhecidareputação ética e profissional.

(B) Se verificada a obrigatoriedade de certamelicitatório, o administrador não pode optarpelas várias modalidades.

(C) A licitação pode ser decretada nulapelo Poder Judiciário, em face de suailegalidade, produzindo efeitos ex tunc.

(D) Instaura-se o procedimento licitatório coma abertura das propostas dos licitantes.

(E) Na modalidade tomada de preço, osinteressados são convidados a participar dalicitação, por meio de edital ou de carta-convite.

102. (Analista Judiciário – Jud – TRT 22ª

R/2004) - Sendo o Diretor do Serviço deMaterial e Patrimônio do Tribunal Regional doTrabalho da 22a Região, competente paraaprovar o procedimento licitatório, referidaautoridade estará apta a adotar as seguintesprovidências:

I.Deverá revogar a licitação por razões deilegalidade, sempre mediante ato de ofício eprévio parecer escrito e aprovado pelaautoridade imediata- mente superior, emdecorrência da vinculação.

II.Por força da discricionariedade, poderá

revogar a licitação por razões de interessepúblico decorrente de fato supervenientedevidamente comprovado, pertinente esuficiente para justificar tal conduta.

III.Poderá anular a licitação por razões deconveniência e oportunidade, decorrente defato superveniente devidamente motivado,em face da discricionariedade.

IV.Em face da vinculação, deverá anular alicitação por ilegalidade, de ofício ou porprovocação de terceiros, mediante parecer

escrito e devidamente fundamentado.É correto o que se contém APENAS em

(A) I e II.

(B) I e III.

(C) II e III.

(D)II e IV.

(E) III e IV.

103. (Analista Judiciário – Jud – TRT 22R/2004) - Mediante prévia licitação, Prefeitura Municipal “D” contratou, sob regime de empreitada por preço global, oserviços de reforma do seu edifício sedeincluindo o fornecimento de materiais. Ndecorrer da execução contratual, fconstatada, em decorrência de fatosupervenientes, relacionados com estrutura daquela edificação, necessidade de acrescer a importânccorrespondente a 36,5% (trinta e seis e mepor cento) do valor inicial do contratoDiante dessa situação fática, aquemunicipalidade poderá adotar, emconformidade com a Lei de Licitações Contratos Administrativos, a seguint

solução:(A) anular a licitação em decorrência dvício no dimensionamento do objeto dlicitação, podendo celebrar novo contrato coo mesmo contratado ou outra empresamediante licitação dispensável, por seconsiderada fracassada a licitação anterior.

(B) mediante acordo a ser celebrado com contratado, autorizar o acréscimo e correspondente reajuste de preços, até limite de 25% (vinte e cinco por centosendo que o valor correspondente à part

remanescente da reforma deverá ser objeto dnova licitação.

(C) mediante ato unilateral daqueAdministração, o contratado estará obrigada aceitar, nas mesmas condiçõecontratuais, o citado acréscimo, posto queem razão do objeto daquele ajuste, legitimidade desses acréscimos está limitada 50% (cinqüenta por cento).

(D) determinar a suspensão, por até 12(cento e vinte) dias, da execução daquecontrato, e, ato contínuo, realizar novlicitação para contratar os serviçonecessários à reparação da estrutura daqueedificação.

(E) revogar a licitação para preservar interesse público e a legalidade, haja vista quo diploma legal citado não autorizacréscimos correspondentes ao percentu

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PROVAS ANTERIORES FCC

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detectado, promovendo, ato contínuo, novalicitação.

104. (Analista Judiciário – Adm – TRT 22ªR/2004) - Objetivando a aquisição de

determinados bens móveis, o executivomunicipal da cidade de Monte Angelinoabriu processo licitatório. Nenhuminteressado apresentou-se para participardo certame. Analisando o ocorrido, oprefeito constatou que a realização de novalicitação seria prejudicial ao município, emface dos novos e elevados gastos. Emvirtude dos fatos narrados,

(A) a licitação será dispensada em virtudeda inviabilidade de competição, podendo osbens móveis serem adquiridos diretamente

mediante autorização legislativa.(B) o objeto da licitação deserta poderá sercontratado diretamente, desde que justificadaa impossibilidade de nova licitação,mantidas todas as condições constantes doinstrumento convocatório.

(C) restará inexigível a licitação, desde quedemonstrada a inviabilidade de competiçãoe a aquisição dos bens móveis ainda sejanecessária.

(D) o objeto da licitação fracassada somentepoderá ser adquirido no exercício financeiroseguinte.

(E) a licitação deverá ser suspensa até que omunicípio reúna os recursos necessáriospara a sua continuação.

105. (Analista Judiciário – Adm – TRT 22ªR/2004) - Empresa pública federal abriulicitação com a finalidade de aquisição derefrigeradores, para a qual diversos licitantespreviamente cadastrados apresentaram suaspropostas. A empresa DD Comércio e

Representações Ltda. apresentou adocumentação exigida para seucadastramento no quinto dia anterior à datado recebimento das propostas, além de terofertado o objeto da licitação pelo montante deR$ 215.000,00 (duzentos e quinze milreais). Por ser de menor preço o tipo dalicitação, essa foi a proposta vencedora. Napresente situação, a modalidade de

licitação utilizada pela empresa pública federadenomina-se

(A)tomada de preços.

(B) convite.

(C) concurso.

(D) concorrência.

(E) leilão.

106. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand TRT 22ª R/2004) - Em matéria dlicitações e contratos administrativoconsidere:

I.A imperiosa necessidade de o TribunSuperior do Trabalho contratar a prestaçãdos serviços para elaboração de projet

básico referente à reforma do seu edifício sedelocalizado na Praça dos Tribunais SuperioreBloco “D”, Brasília, Distrito Federal.

II.A locação de imóvel na Capital Federal parser ocupado pelo Superior Tribunal dTrabalho durante o prazo necessário para reforma do seu edifício sede.

As contratações destinadas à satisfação danecessidades descritas em I e II, comportamrespectivamente, as seguintes soluções:

(A) inviabilidade de competição por nãconstituir o projeto básico objeto a secontratado mediante prévio certamlicitatório; licitação vedada em decorrêncda situação de fato que estará diretamentrelacionada com a reforma do edifício seddesse Tribunal.

(B) obrigatoriedade de ser realizado correspondente procedimento licitatório, emface da ausência de hipótese legexcepcionando a licitação; inexigibilidade dlicitação em decorrência da localização dimóvel a ser locado, observado o valor dmercado.

(C) licitação dispensável, independentementda natureza dos serviços e do conceito dprofissional ou da empresa no campo de suespecialidade; obrigatoriedade de licitaçãem face da localização do imóvel nãconstitui requisito para excepcionar necessidade de realização do certamlicitatório.

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PROVAS ANTERIORES FCC

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(D)inexigibilidade de licitação, desde que acontratação seja com profissional ou empresade notória especialização e os serviçossejam de natureza singular; licitaçãodispensável para imóvel cuja localização seja acondicionante de sua escolha, devendo o preço

ser compatível com o valor de mercado.(E) licitação vedada, desde que acontratação seja celebrada com entidade quetenha sido criada para esse fim específico emdata anterior; licitação dispensada, desdeque o imóvel pertença a outro órgão ouentidade da Administração Pública, dequalquer esfera de governo.

107. (Analista Judiciário – Adm – TRT 8ªR/2004) - Dentre as hipóteses que

excepcionam a obrigatoriedade de realizaçãode certame licitatório, é dispensável einexigível a licitação, respectivamente, para acontratação de

(A) serviços prestados com exclusividadepela pessoa jurídica; e na contratação deremanescente de obra, em conseqüência derescisão contratual, observada ou não a ordemde classificação da licitação anterior.

(B) representante comercial exclusivo,para o fornecimento de materiais ouequipamentos; e para a aquisição ou

restauração de obras de arte.(C) pessoas físicas ou jurídicas, nos casosde calamidade pública, desde quecaracterizada a urgência de atendimento asituação que possa comprometer asegurança de pessoas; e quando a União tiverque intervir no domínio econômico para regularpreços.

(D) profissional de notória especialização, paraa prestação de serviços de consultoriatécnica, de natureza singular; e quandohouver inviabilidade de competição.

(E) instituição brasileira incumbidaregimentalmente da pesquisa; e deprofissional de qualquer setor artístico,diretamente, desde que consagrado pelaopinião pública.

108. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand TRT 8ª R/2004) - Quanto à licitação, INCORRETO afirmar:

(A) A licitação é inexigível quando houveinviabilidade de competição, em especial observadas determinadas condições, nocasos de guerra e de calamidade pública.

(B) Após a fase de habilitação, não cabdesistência de proposta, salvo por motiv

  justo decorrente de fato supervenienteaceito pela Comissão.

(C) Quando todas as propostas foremdesclassificadas, a administração poderfixar aos licitantes o prazo de oito dias útepara a apresentação de outras propostas.

(D) O concurso é modalidade de licitaçãcabível para escolha de trabalhos técnico

científicos ou artísticos, sendo certo ququalquer indivíduo pode participar, desde qupreenchidos os requisitos previstosno edital.

(E) É dispensável a licitação para a aquisiçãou restauração de obras de arte e objetohistóricos, de autenticidade certificada, desdque compatíveis ou inerentes às finalidades dórgão ou entidade.

109. (Técnico Judiciário - Adm – TRT 8R/2004) - A empresa “Formosura d

Agreste”, participante de licitação nmodalidade convite, não se conformando coma revogação do procedimento licitatóriopoderá ingressar com recurso administrativno prazo de

(A) 10 (dez) dias, a contar da intimação dato.

(B) 5 (cinco) dias, a contar da decisão dAdministração.

(C) 5 (cinco) dias, a contar da intimação dato.

(D) 3 (três) dias, a contar da decisão dAdministração.

(E) 2 (dois) dias, a contar da intimação do ato

110. (Analista Judiciário – Jud/Adm – TRT 15R/2004) - No que diz respeito aos princípios dlicitação, considere:

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I.A decisão das propostas há de ser feita deacordo com o critério fixado no edital,adotando-se o princípio do julgamentosubjetivo.

II.O princípio da vinculação ao instrumentoconvoca- tório é dirigido tanto à AdministraçãoPública, como aos licitantes.

III.Pelo princípio da adjudicação compulsória, aAdministração Pública não pode, concluído oprocedi- mento, atribuir o objeto da licitaçãoa outrem que não seja o vencedor.

IV.O princípio da ampla defesa não é cabível noprocedimento licitatório em razão dorelevante interesse público sobre o particular.

Nesses casos, está correto SOMENTE o quese contém em

(A) I e II.(B) I e III.

(C) II e III.

(D) II e IV.

(E) III e IV.

111. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand –TRT 15ª R/2004) - No que tange àsmodalidades de licitação, considere:

I.A ampla publicidade e a universalidade

são características da concorrência.II.A participação de interessados previamentecadastrados ou que preencham os requisitospara cadastramento até o terceiro dia anteriorà data do recebimento das propostas épeculiaridade da tomada de preços.

III.A licitação entre quaisquer interessadospara a venda de móveis inservíveis para aAdministração ou de produtos legalmenteapreendidos justifica o pregão.

IV.A licitação entre, no mínimo, três

interessados do ramo pertinente a seu objeto,cadastrados ou não, convocados pela unidadeadministrativa refere-se ao concurso.

Nesses casos, está correto SOMENTE o quese contém em

(A)I e II.

(B) I e III.

(C) I e IV.

(D) II e IV.

(E) III e IV.

Gabarito:

1. E

2. B

3. A

4. A

5. D

6. B

7. D

8. A

9. A

10. C

11. C

12. B

13. E

14. C

15. E

16. E

17. D

18. E

19. B

20. A

21. C

22. A

23. B

24. E

25. D

26. B27. E

28. B

29. E

30. D

31. E

32. A

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PROVAS ANTERIORES FCC

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33. B

34. D

35. B

36. D

37. E38. A

39. B

40. D

41. C

42. E

43. E

44. C

45. C

46. E47. D

48. C

49. D

50. B

51. B

52. A

53. E

54. E

55. D56. B

57. A

58. E

59. E

60. C

61. E

62. B

63. A

64. D65. C

66. D

67. A

68. B

69. E

70. B

71. B

72. C

73. B

74. E

75. A76. C

77. D

78. A

79. E

80. E

81. B

82. E

83. D

84. A85. B

86. A

87. E

88. B

89. C

90. A

91. C

92. B

93. B94. D

95. C

96. E

97. A

98. C

99. E

100. C

101. C

102. D103. C

104. B

105. A

106. D

107. E

108. A

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PROVAS ANTERIORES FCC

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109. E

110. C

111. A

PROVAS ANTERIORES FCC

SERVIÇOS PÚBLICOS

1. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TRT 24ª Região/2003) - Na concessão deserviço público vige a regra no sentido de quedeve ser feita

(A) concorrência, exceto quando dispensadapela lei.

(B) licitação, exceto nos casos legais deinexigência.

(C)) licitação, que é seu requisitoindispensável.

(D) licitação, exceto quando dispensável ouinexigível.

(E) licitação, sempre que,fundamentadamente, se julgar possível acompetição.18/08/03 - 16:30

2. (Juiz de Direito Substituto – TJ RN/2002) -Suponha um contrato de concessão de umserviço público, sujeito ao regime geral da Leinº 8.987/95, tendo como poder concedente umEstado e como concessionária uma empresaprivada. Caso, para a execução desse contrato,seja necessário que se realize umadesapropriação, quem tem competência paraexpedir a declaração expropriatória é

a) a concessionária ou o Estado, conformeprevisto no contrato, tendo o Estadocompetência exclusiva para promover adesapropriação.

b) o Estado, exclusivamente, o qual tambémtem competência exclusiva para promover adesapropriação.

c) o Estado, exclusivamente, tendo aconcessionária competência para promover a

desapropriação, desde que previsto nocontrato.

d) a concessionária ou o Estado, conformprevisto no contrato, devendo o contratdefinir quem terá competência para promovea desapropriação.e) a concessionária, exclusivamente, a qualtambém tem competência exclusiva para

promover a desapropriação.

3. (Juiz Substituto – TJ RN/1999) - permissão de serviços públicas, tal comprevista na Lei nº 8.987/95, é formalizada pomeio de

(A) lei especifica, do mesmo moda que concessão de serviços públicos.

(B) decreto, diferentemente da concessão dserviços públicos, que deve ser estabelecidpor lei especifica.

(C) contrato administrativa, da mesmo modque a concessão de serviços públicos.

(D) contrato de direito privado, diferentementda concessão de serviços públicos, que devser estabelecida por contrato administrativo

(E) ato administrativo unilateradiferentemente da concessão de serviçopúblicos, que de ser estabelecida por contratadministrativo.

4. (Juiz Substituto – TRF 5ª Região/2001) - Em

matéria de concessão de serviços públicofederais, considera-se encampação retomada do serviço pelo podeconcedente, por motivo de interesspúblico,

(A)) durante o prazo da concessão, mediantlei autorizativa específica e após pagamento dindenização.

(B) após encerrado o prazo da concessãomediante decisão administrativa independentemente de pagamento d

indenização.(C) durante o prazo da concessão, mediantdecisão administrativa e após pagamento dindenização.

(D) durante o prazo da concessão, mediantlei autorizativa específica e independentementde pagamento de indenização.

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PROVAS ANTERIORES FCC

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(E) após encerrado o prazo da concessão,mediante decisão administrativa e apóspagamento de indenização.

Instruções: A questão de número 05 contém

duas afirmações. Assinale, na folha derespostas,

(A) se as duas são verdadeiras e a segunda justifica a primeira.

(B) se as duas são verdadeiras e a segundanão justifica a primeira.

(C) se a primeira é verdadeira e a segundaé falsa.

(D) se a primeira é falsa e a segunda éverdadeira.

(E) se as duas são falsas.

05. (Juiz Substituto – TRF 5ª Região/2001) - Acontratação, pela União, de empresa privadapara a realização da atividade de pesquisa elavra das jazidas de petróleo é incompatívelcom o regime constitucionalmente estabelecidopara essa atividade

PORQUE

a Constituição Federal prevê que a pesquisa ea lavra das jazidas de petróleo constituemmonopólio da União.

06. (Promotor de Justiça Substituto – MPPE/2002) - Em sede de serviços públicos,considere as proposições abaixo:

I. Os serviços públicos que atendem toda apopulação administrada, sem objetivarusuários determinados, denominam-se gerais etambém divisíveis.

II. A retomada do serviço, antes de concluído oprazo da concessão, em decorrência derescisão unila-teral do contrato, caracteriza aencampação.

III.O princípio que obriga a AdministraçãoPública a oferecer aos usuários de seusserviços um bom tratamento, exigindo-se dequem presta esse serviço a urbanidade, sem o

desdém daquele que o oferece, é conhecidpor modicidade.

IV. A incorporação dos bens da concessionárao patrimônio do concedente, ao cabo dconcessão, seja qual for a hipótese dextinção, diz respeito à reversão.

Diante disso, APENAS são corretos os itens

(A) I, II e III.

(B) II, III e IV.

(C) I e III.

(D)) II e IV.

(E) I e IV.

7. (Procurador do Estado – 3ª Classe Maranhão SET/2003) -  A concessão d

serviços públicos(A) depende de prévia licitação apenas nahipóteses em que a lei o determinar.

(B)) transfere ao concessionário a execução dserviço, mantendo-se a sua titularidade com poder concedente.

(C) pode ser efetuada em caráter precárioindependentemente de licitação.

(D) prescinde de contrato escrito, podendo seefetuada mediante acordo informal entre poder concedente e o concessionário.

(E) implica a transferência ao concessionárde todos os ônus a eles inerentes, restando poder concedente isento de encargos.

8. (Assessor Jurídico – Tribunal de Contas dPiauí/2002) - A concessão de serviço público sdá por meio de

(A) lei e opera a transferência da titularidaddo serviço público do Poder Público para concessionário.

(B) ato administrativo unilateral e opera transferência da titularidade do serviço públicdo Poder Público para o concessionário.

(C) contrato e opera a transferência dtitularidade do serviço público do Poder Públicpara o concessionário.

(D)) contrato e opera a transferência dexecução do serviço público do Poder Públicpara o concessionário.

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PROVAS ANTERIORES FCC

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(E) ato administrativo unilateral e opera atransferência da execução do serviço públicodo Poder Público para o concessionário.

9. (Subprocurador – Tribunal de Contas do

Estado de Sergipe – Janeiro/2002) - AConstituição Federal estabelece, como regra,que os serviços públicos podem ser executadospor particulares mediante concessão oupermissão. NÃO é exemplo de atividade que seenquadre nesse regime jurídico, no planoconstitucional,

(A) o aproveitamento energético dos cursos deágua.

(B) a navegação aeroespacial.

(C)) o ensino.

(D) o transporte ferroviário.(E) o transporte aquaviário entre portosbrasileiros.

10. (Subprocurador – Tribunal de Contas doEstado de Sergipe – Janeiro/2002) - Nostermos da Lei no 8.987/95, em matéria deconcessão de serviços públicos, asubconcessão é

(A) vedada.

(B)) admitida nos termos previstos no contratode concessão, desde que expressamenteautorizada pelo poder concedente e precedidade concorrência.

(C) admitida, independentemente de licitação,mas exigindo-se autorização legislativaespecífica.

(D) admitida, nos termos previstos no contratode concessão, independentemente deautorização pelo poder concedente e delicitação.

(E) admitida, desde que autorizada pelo poder

concedente, independentemente de previsãocontratual e de licitação.

11. (Procurador do Estado do Rio Grande doNorte/2001) - Entre as prerrogativas atribuídasao particular por força do contrato deconcessão não se encontra a de:

a) promover desapropriação.

b) zelar pelos bens vinculados à prestação dserviço.

c) alterar as normas de organização do serviço

d) gerir os recursos financeiros necessários prestação do serviço.

e) captar os recursos financeiros parprestação do serviço.

12. (Advogado – DESENBAHIA/2002) - Nconcessão de serviço público NÃO é encargodentre outros, por parte do poder concedente,

(A)) zelar pela integridade dos bens vinculadoà prestação do serviço, bem como segurá-loadequadamente.

(B) estimular a formação de associações dusuários para defesa de interesses relativos aserviço.

(C) extinguir a concessão, quando for o caso.

(D) receber e solucionar queixas e reclamaçõedos usuários.

(E) estimular o aumento da qualidade e dprodutividade.

13. (Analista Judiciário – Jud - TRE-PE/2004)No que se refere ao conceito de serviçpúblico, é certo que a locução em apreç

comporta vários sentidos, entre outros, comsendo

(A) uma atividade pública elevada a esscategoria por um ato administrativo, comobservância das normas de Direito Público oPrivado, representando nesta hipótese sentido legal.

(B) a atividade desempenhada por alguém(Poder Público ou seus delegados) sob regraexorbitantes do Direito Comum. É a submissãde certa atividade a um regime de DireitPúblico, que no caso se apresenta com

sentido formal.(C) uma função, uma tarefa, uma atividade dAdministração Pública, destinada a satisfazenecessidades de interesse geral oparticular, hipótese essa que representa sentido orgânico ou subjetivo.

(D) o complexo de órgãos, agentes e recursoda Administração Pública, equivalendo, poi

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PROVAS ANTERIORES FCC

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a um organismo ou parte do aparelho estatalou privado, caso em que caracteriza o sentidomaterial ou objetivo.

(E) a atuação política-administrativa, nosdiversos níveis da sociedade com exclusão dasatividades de oferecimento de comodidadesmateriais e jurídicas aos administrados, queno caso se apresenta como sentidoconvencional.

14. (Auditor – TC-PI/2005) - É elementocaracterístico do regime jurídico dasconcessões de serviços públicos, nos termos daLei no 8.987/95, a possibilidade

(A) de o Poder Concedente intervir naconcessão, por ato da autoridade queseja a responsável pelo contrato, sem

necessariamente com esse ato acarretar aextinção da concessão.

(B) de haver subconcessão,independentemente de nova licitação.

(C) da transferência do controle acionárioda concessionária, sem prévia anuência doPoder Concedente, desde que mantidas ascondições de habilitação e classificação quehaviam sido exigidas na licitação.

(D) de a concessionária promoverdesapropriações, declarando de utilidade

pública os bens necessários à execução doserviço.

(E) de o Poder Concedente promover aencampação, retomando o serviço durante oprazo da concessão, por motivo de interessepúblico, desde que mediante lei autorizativaespecífica e com prévio pagamento deindenização nos termos da lei.

Atenção: Para as questões 26 a 29,considere a situação abaixo descrita,

pressupondo a inexistência de legislaçãoestadual específica quanto à matéria.

O governo de determinado Estado outorgoumediante concessão, a pessoa jurídica dedireito privado não integrante daAdministração Pública, a execução do serviçopúblico de gás canalizado. De acordo como contrato de concessão, a concessionáriautilizaria rede de distribuição de gás

pertencente ao Poder Concedenteresponsabilizando-se por sua manutenção. concessionária teria ainda a obrigaçãde expandir essa rede, mediante aporte drecursos próprios, e se remuneraria perecebimento das tarifas pagas pelos usuário

(cujo valor foi o critério determinantpara o sucesso na licitação). A rede acrescidpela concessionária seria revertida ao PodeConcedente após o término da concessão. Nexercício da atividade, a concessionárdeixou de prestar a devida manutenção drede pertencente ao Poder Concedente epor causa disso, o fornecimento de gácanalizado aos usuários de determinadbairro foi constantemente interrompido, eníveis acima dos tolerados pelo contrato dconcessão.

15. (Procurador – TC-PI/2005) - responsabilidade civil da concessionária dserviços públicos, no caso,

(A) é objetiva e decorre da efetivcomprovação de culpa da concessionária nmanutenção da rede.

(B) é objetiva, ainda que possa ser justificadpelo que doutrinariamente é chamado d

  “culpa do serviço público”.

(C) é subjetiva e decorre da efetiv

comprovação de culpa da concessionária nmanutenção da rede.

(D) é subjetiva e pode ser justificada pelo qudoutrinariamente é chamado de “culpa dserviço público”.

(E) não se configura em razão de inexistresponsabilidade civil por omissão.

16. (Procurador – TC-PI/2005) - Alegando quo serviço público concedido vem sendprestado deficientemente, o Pode

Concedente resolve extinguir a concessãoO ato de extinção tem como motivaçãexpressa o descumprimento das cláusulas ddesempenho do contrato. De acordo com legislação pertinente, este ato denomina-se

(A) rescisão.

(B) anulação.

(C) revogação.

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(D) declaração de caducidade.

(E) distrato.

17. (Procurador – TC-PI/2005) - Na hipótesede extinção do contrato de concessão, por

descumprimento das cláusulas contratuais, aconcessionária

(A) tem direito de reaver os investimentosefetuados na ampliação da rede, em suatotalidade, podendo continuar a exploraçãodo serviço até o recebimento da indenização.

(B) tem direito de reaver os investimentosnão amortizados, efetuados na ampliaçãoda rede, podendo continuar a exploração doserviço até o recebimento da indenização.

(C) não tem direito de receberindenização alguma, retornando o serviçoconcedido ao Poder Concedenteimediatamente.

(D) tem direito de obter do PoderConcedente indenização equivalente aos lucroscessantes que auferiria até o advento do termocontratual, considerando-se a tarifa praticadano momento da extinção.

(E) tem direito de reaver os investimentos nãoamortizados, efetuados na ampliação da rede,deduzidos de eventual multa contratual.

18. (Procurador – TC-PI/2005) - Suponha que,no caso, o Poder Concedente exija daconcessionária a adequação dos serviçosprestados. A concessionária, em resposta,afirma que com o atual nível tarifário, nãoserá possível efetuar a correta manutençãoda rede de gás canalizado e pleiteia umaumento das tarifas. O aumento

(A) não é possível, por violar o princípio davinculação ao instrumento convocatório.

(B) não é possível, por violar o princípio daimutabilidade do contrato administrativo (pactasunt servanda).

(C))é possível, se comprovado fatosuperveniente alheio à vontade daspartes que tenha ocasionado odesequilíbrio econômico-financeiro do contrato,conforme definido em seu texto.

(D) é possível, uma vez que o realinhamenttarifário é razão de interesse público qu

  justifica a alteração unilateral do contraadministrativo.

(E) é possível, desde que ambas as parteestejam de acordo e o contrato preveja possibilidade de sua própria alteração pevontade das partes.

19. (Procurador do Estado de São Paulo/2002- A concessão de serviço público, regida peartigo 175 da Constituição Federal,

(A) é contrato por meio do qual é delegada prestação de serviço público.

(B) é contrato de direito privado firmado pelAdministração Pública.

(C) implica a transferência da titularidade dserviço público.

(D) configura forma contratual em que Administração Pública pode alteraunilateralmente as cláusulas regulamentaree econômicas da prestação.

(E) é contrato em que o concessionárexecuta o serviço em nome da AdministraçãPública, assumindo os riscos dempreendimento.

20. (Procurador do Estado dPernambuco/2004) - A falência de empresconcessionária de serviço público acarreta a

(A) extinção da concessão e a arrecadaçãdos bens afetados pela massa falida, em facda prevalência do juízo universal da falência.

(B) continuidade da prestação do serviçpúblico, com anuência do Poder Público, poum dos credores da massa falida, desde qupossível materialmente, observada preferência legal entre os mesmoexcluídos os quirografários.

(C) extinção da concessão e a adjudicaçãdo objeto da licitação ao segundo colocado ncertame, independentemente do tempdecorrido desde a sua realização.

(D) extinção da concessão e a reversãdos bens afetados ao poder concedenteintegrando a massa falida somente os benremanescentes.

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PROVAS ANTERIORES FCC

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(E) extinção da concessão somente se amassa falida não tiver condições deprosseguir com a prestação do serviço, emface do princípio da continuidade do serviçopúblico.

21. (Analista Judiciário – Jud – TRT 8ª R/2004)- A aquisição pelo legítimo possuidor direto deimóvel residencial construído em núcleo urbanoanexo à usina hidrelétrica, consideradodispensável na fase de operação dessa unidadegeradora,

(A))não integrante da categoria de bemreversível ao final da concessão, dar- se-ámediante licitação dispensada.

(B) pertencente à categoria de bem públicodesafetado, será realizada mediante

inexigibilidade de licitação.(C) não sendo considerado bem público de usocomum do povo ao término da concessão,dar-se-á sem licitação por inviabilidade decompetição.

(D) sendo irreversível com a caducidade daconcessão, deverá ser realizada mediantelicitação dispensável.

(E) não sendo passível de afetação quando daextinção da concessão, poderá ser precedidade licitação na modalidade de convite.

Gabarito:

1. C

2. C

3. C

4. A

5. D

6. D

7. B

8. A

9. C

10. B

11. C

12. A

13. B

14. E

15. B

16. D17. E

18. C

19. A

20. D

21. A

PROVAS ANTERIORES FCCRESPONSABILIDADE

1. (Analista Judiciário – Área Administrativa TRE CE/2002) - Caso o Estado sejresponsabilizado a indenizar um ter-ceiro, emrazão de dano causado por servidor públicopo-derá cobrar do servidor esse prejuízo vação regressiva,

(A) em qualquer caso, exceto em se tratandde caso de força maior, dada responsabilidade objetiva do servidor público.

(B) em qualquer caso, dada a responsabilidadobjetiva do servidor público.

(C)) apenas nos casos em que o servidor tiveagido com culpa ou dolo, dada responsabilidade subjetiva do servidor público

(D) apenas nos casos em que o servidor tiveagido intencionalmente, dada responsabilidade subjetiva estrita do servidopúblico.

(E) em qualquer caso, exceto em se tratandde caso fortuito, dada a responsabilidad

objetiva do servidor público.

2. (Analista Judiciário – Área Administrativa TRE PI/2002) - No que se refere responsabilidade civil, é certo que

(A) esta se caracteriza como espécie dresponsabilidade objetiva do servidor público.

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PROVAS ANTERIORES FCC

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(B) o servidor público atua com dolo quandoage com imprudência, negligência ou imperícia.

(C) o servidor público age com culpa quandoconscientemente pratica um ato contrário aodireito.

(D) ela sempre depende das responsabilidadesadministrativa e criminal do servidor público.

(E)) as ações de ressarcimento contra oservidor público são imprescritíveis.

3. (Analista Judiciário –Execução de Mandados– TRT 24ª Região/2003) - Em se tratando deresponsabilidade, diz-se que as sanções civis,penais e administrativas podem cumular-se,sendo independentes entre si. Todavia, aresponsabilidade administrativa do servidorserá afastada no caso de

(A) decisão civil que reconheça a falta deprovas da autoria.

(B) decisão criminal que reconheça a falta deprovas da autoria.

(C) sentença civil que reconheça a inexistênciade prova da culpa do servidor.

(D)) absolvição criminal que negue a autoria.

(E) sentença civil ou criminal que reconheça,indevida-mente ou não, a prescrição.

4. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TREBA/2003) - O servidor público praticou, noexercício de função, fato do qual pode ocorrersua responsabilização civil, penal eadministrativa. O processo criminal encerrou-se com sentença de absolvição que negou aautoria. Nesse caso,

(A) a autoria pode vir a ser provada noprocesso administrativo e no processo civil.

(B)) a responsabilidade administrativa doservidor fica afastada.

(C) a responsabilização administrativa éindependente da penal e, portanto, a sentençanão tem nenhum reflexo na esferaadministrativa.

(D) o processo administrativo prosseguenormalmente porque só a negativa deexistência do fato em sentença penal impede oprosseguimento.

(E) o processo administrativo prossegunormalmente porque só a negativa de autordo fato em sentença civil impede prosseguimento.

5. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TR24ª Região/2003) - Em se tratando dresponsabilidade, diz-se que as sanções civispenais e administrativas podem cumular-sesendo independentes entre si. Todavia, responsabilidade administrativa do servidoserá afastada no caso de

(A) decisão civil que reconheça a falta dprovas da autoria.

(B) decisão criminal que reconheça a falta dprovas da autoria.

(C) sentença civil que reconheça a inexistêncde prova da culpa do servidor.(D)) absolvição criminal que negue a autoria.

(E) sentença civil ou criminal que reconheçaindevida-mente ou não, a prescrição

6. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRCeará/2002) - Caso o Estado sejresponsabilizado a indenizar um terceiro, emrazão de dano causado por servidor públicopoderá cobrar do servidor esse prejuízo vação regressiva,

(A) em qualquer caso, exceto em se tratandde caso fortuito, dada a responsabilidadobjetiva do servidor público.

(B) em qualquer caso, exceto em se tratandde caso de força maior, dada responsabilidade objetiva do servidor público.

(C) em qualquer caso, dada a responsabilidadobjetiva do servidor público.

(D)) apenas nos casos em que o servidor tiveagido com culpa ou dolo, dada responsabilidade subjetiva do servidor público

(E) apenas nos casos em que o servidor tiveagido intencionalmente, dada responsabilidade subjetiva estrita do servidopúblico.

7. Um servidor público federal comete um atque supostamente configura, ao mesm

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PROVAS ANTERIORES FCC

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tempo, ilícito penal e administrativo. Sãoinstaurados processos distintos para apurar asduas ordens de responsabilidade, mas oprocesso penal encerra-se primeiro, com aabsolvição do servidor pela negativa daexistência do fato. Assim sendo, o servidor foi

automaticamente absolvido na esferaadministrativa. Na situação acima,

(A) está errada a instauração simultânea dosdois processos, pois isso caracteriza o chamadobis in idem.

(B) está correta a instauração simultânea dosdois processos, todavia, o processo penaldeveria ter restado sobrestado até a decisão doprocesso administrativo.

(C)) foi corretamente absolvido o servidor naesfera administrativa, em face da decisão penal

que negou a existência do fato.(D) a absolvição do servidor no processoadministrativo não poderia ter sido automática,pois uma conduta que não configura ilícitopenal ainda assim pode configurar ilícitoadministrativo.

(E) está errada a instauração simultânea dosdois processos, pois deveria ter sido instauradoapenas um, perante a autoridade judicial,competente para apreciar as duas ordens deilícitos.

8. (Analista Judiciário – Área judiciária –TRT20ª Região/2002) - Três servidores públicosfederais são réus em processos penais,acusados da prática de atos que configuram,ao mesmo tempo, ilícitos penais eadministrativos. Os três acabam absolvidos emseus processos penais, sendo o primeiroservidor por falta de provas, o segundoservidor, por negativa de autoria e o terceiroservidor, por negativa do fato. Nesse caso, nosrespectivos processos administrativos,

(A) os três servidores deverão ser absolvidos.(B) o terceiro servidor poderá ser condenado,mas o primeiro e o segundo servidores deverãoser absolvidos.

(C)) o primeiro servidor poderá ser condenado,mas o segundo e o terceiro servidores deverãoser absolvidos.

(D) o segundo servidor poderá ser condenadomas o primeiro e o terceiro servidores deverãser absolvidos.

(E) os três servidores ainda assim poderão secondenados.

9. (Analista Judiciário –Área Judiciária –TRPI/2002) - No que se refere à responsabilidadcivil, é certo que

(A) esta se caracteriza como espécie dresponsabilidade objetiva do servidor público.

(B) o servidor público atua com dolo quandage com imprudência, negligência ou imperícia

(C) o servidor público age com culpa quandconscientemente pratica um ato contrário adireito.

(D) ela sempre depende das responsabilidadeadministrativa e criminal do servidor público.

(E)) as ações de ressarcimento contra servidor público são imprescritíveis.

10. (Técnico Judiciário – Área Administrativa TRT 24ª Região/2003) - Quanto responsabilidade do servidor público, é certque a

(A) civil, a penal, e a administrativa, sãindependentes entre si e, portanto, não scumulam.

(B) penal não abrange os ilícitos leves, comas contravenções imputadas ao servidor, nessqualidade.

(C) civil, a penal, e a administrativa, sãinterdependentes, em razão da qualidade dagente.

(D)) civil decorre de ato omissivo ou comissivodoloso ou culposo, que resulte em prejuízo aerário ou a terceiros.

(E) administrativa resulta de ação praticada ndesempenho do cargo ou função, mas não domissão.

11. (Técnico Judiciário – Área Administrativa TRE CE/2002) - Três servidores públicofederais – João, Pedro e Antônio – sujeitos Lei n o 8.112/90, cometem, isoladamenteinfrações que, ao mesmo tempo, configuram

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PROVAS ANTERIORES FCC

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ilícitos penais e administrativos, sendoapurados em distintos processos penais eadministrativos. Suponha que os processospenais se encerrem antes, com os seguintesresultados: João é absolvido por falta deprovas; Pedro é absolvido por negativa da

existência do fato; e Antônio é absolvido pornegativa de sua autoria. Nessa situação, nosprocessos administrativos ainda emandamento,

(A) João, Pedro e Antônio ainda assim poderãovir a ser condenados.

(B) João e Pedro ainda assim poderão vir a sercondenados, mas Antônio teránecessariamente de ser absolvido.

(C) Antônio e Pedro ainda assim poderão vir aser condenados, mas João terá

necessariamente de ser absolvido.(D)) João ainda assim poderá vir a sercondenado, mas Pedro e Antônio terãonecessariamente de ser absolvidos.

(E) João, Pedro e Antônio terãonecessariamente de ser absolvidos.

12. (Técnico Judiciário – Área Administrativa –TRE CE/2002) - Suponha que um empregadode uma empresa privada, concessionária deserviço público, ao prestar o serviço cause

intencionalmente dano a um particular. Nessecaso, quem responde por esses danos,indenizando o particular lesado, é

(A)) a concessionária, que temresponsabilidade objetiva e que poderá,depois, cobrar o prejuízo ao empregado quecausou o dano.

(B) a concessionária, que tem responsabilidadesubjetiva e que poderá, depois, cobrar oprejuízo ao empregado que causou o dano.

(C) a concessionária, que tem responsabilidade

objetiva, não podendo, no entanto, cobrardepois o prejuízo ao empregado que causou odano.

(D) a concessionária, que tem responsabilidadesubjetiva, não podendo, no entanto, cobrardepois o prejuízo ao empregado que causou odano.

(E) exclusivamente o empregado, que agiuintencionalmente.

13. (Técnico Judiciário – Área Administrativ– TRT 5ª Região/2003) – Suponha que umservidor público pratique um ato ao mesmtempo caracterizado como ilícito penal, civil

administrativo. Nessa situação, se o servidofor condenado no âmbito penal,

(A)) poderá sofrer ainda as demais sançõespois as sanções das três esferas sãcumuláveis entre si.

(B) não poderá sofrer as demais sanções, qunão são cumuláveis com a sanção penal.

(C) poderá sofrer ainda apenas a sanção civpois a sanção administrativa não é cumulávcom a penal.

(D) poderá sofrer ainda apenas a sançã

administrativa, pois a sanção civil não cumulável com a penal.

(E) poderá sofrer apenas uma das demasanções, pois a sanção penal apenas pode secumulada com mais uma, seja a civil, seja administrativa.

14. (Juiz Substituto – TJ RN/1999) - Umconcessionária privada de serviço público queprestando o serviço, cause danos a terceirodeverá, pelos prejuízos causados, responder

(A) objetivamente, assegurado seu direto dregresso contra o Estada, que nesse casresponderá subjetivamente.

(B)objetivamente, assegurado seu direito dregresso contra seu empregada que tenhefetivamente causado o dano, o qual nesscaso responderá subjetivamente.

(C) objetivamente, assegurado seu direito dregresso contra o Estado, que nesse casresponderá objetivamente.

(D) subjetivamente, assegurado seu direito dregresso contra seu empregado que tenhefetivamente causado o dano, o qual nesscaso responderá subjetivamente

(E) subjetivamente, assegurado seu direita dregresso contra o Estado, que nesse casresponderá subjetivamente.

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PROVAS ANTERIORES FCC

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15. (Procurador Judicial do Município deRecife/2003) - Durante a execução de obrapública, um particular contrata-do para arealização da construção provoca danos a pré-dio vizinho, de propriedade do próprio Podercontratante.

Nessa hipótese, a responsabilidade civil doparticular

(A) é objetiva, pois a atividade prestada éequiparada a serviço público.

(B)) depende da comprovação de seu dolo ouculpa.

(C) apenas se caracteriza se não forcomprovada omissão na fiscalização da obra,pelo Poder Público.

(D) não se configura, cabendo ao Poder Público

executar as garantias contratuais.(E) depende da constatação de vícios quecomprometam a solidez e segurança daedificação.

16. (Promotor de Justiça – MP SE/2002) -Medida Provisória convertida em lei, dentro detempo hábil pelo Congresso Nacional,acarretou ato lesivo a terceiros.

As hipóteses referem-se a duas situações:

I. poderia ter sido expedida dentro dos

pressupostos constitucionais e, todavia, oCongresso Nacional não a converteu em lei; e

II. ser editada sem fundamento constitucionalporque a matéria não seria daquelas apossibilitar a legislação anômala do PoderExecutivo.

É certo que, na primeira e segunda hipóteses,respectivamente,

(A) está presente a responsabilidade objetivado Estado, desde que ocorra dolo do PoderLegislativo; a responsabilidade objetiva é doEstado, e o Chefe do Executivo se limita aresponder por ato de improbidadeadministrativa.

(B) não haverá responsabilidade objetiva doEstado por qualquer modalidade de culpaporque o Poder Legislativo exerceu sua funçãoconstitucional; a responsabilidade objetivatambém não será do Estado, mas do Chefe do

Executivo, a ser apurada em ação ordinárconstitucional.

(C) existe a responsabilidade subjetiva dEstado independente de qualquer conduta dPoder Legislativo; a responsabilidade objetivnão pode ser atribuída ao Chefe do Executivoa qualquer título tendo em vista a presença drelevância e urgência da medida.

(D) não caberá responsabilidade objetiva dEstado, porém a subjetiva quedar-se-á com Presidente da mesa do Congresso Nacionaque não tomou as providências cabíveis; responsabilidade é do Estado e também dChefe do Executivo desde que este tenha agiddolosamente.(E)) existe a responsabilidade objetiva dEstado, com dolo ou culpa do PodeLegislativo; a responsabilidade objetiva é dEstado, porém a subjetiva (dolo ou culpaqueda-se com o Chefe do Executivo, a seapurada em ação regressiva.

17. (Defensor Público – 1ª Classe – MaranhãSet/2003) - A responsabilidade civil doservidores públicos, por atos praticados nexercício de suas funções,

(A) independe de culpa, por expressdeterminação constitucional.

(B) configura-se apenas nos atos tipificado

igualmente como infração penal.(C) depende da prévia condenação do servidoem processo administrativo disciplinar.

(D)) pode ser apurada judicialmente por vregressiva, por iniciativa da pessoa pública que forem vinculados.

(E) deve ser apurada judicialmente econjunto com a eventual responsabilidade dpessoa pública a que forem vinculados.

18. (Procurador do Estado – 3ª Classe – PGBahia – Novembro/2002) - Acerca dresponsabilidade civil do Estado por danos quseus agentes, nessa qualidade, causarem terceiros, mostra-se razoável afirmar que

(A) as pessoas jurídicas de direito público e ade direito privado prestadoras de serviçpúblico submetem-se à responsabilidade civsob modalidade do risco administrativo.

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PROVAS ANTERIORES FCC

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(B) as pessoas jurídicas de direito público e asde direito privado prestadoras de serviçopúblico submetem-se à responsabilidade civilobjetiva, sob a modalidade do riscoadministrativo.

(C) inexiste obrigação de indenizar, quandoindemonstrada culpa do agente.

(D) as sociedades de economia mista eempresas públicas, independente dos seusobjetivos sociais, respondem objetivamentepelos danos causados por seus agentes.

(E) a culpa exclusiva da vítima e o caso fortuitonão são causas excludentes daresponsabilidade objetiva do Estado.

19. (Auditor – Tribunal de Contas do Estado de

Sergipe – Janeiro/2002) - A responsabilidadecivil da Administração Pública, identificada notronco comum da responsabilidade

(A) pela ineficiência do serviço, fundada nateoria subjetivista, poderá culminar com aobrigação de indenizar o prejuízo sofrido pelavítima por ato da Administração, emdecorrência apenas dos serviços levados àcoletividade.

(B) subjetiva, baseada na teoria do riscointegral, acarreta a obrigação de indenizar odano causado à vítima pela Administração,

desde que resultante de culpa ou dolo doagente público.

(C) pela falta do serviço, alicerçada na teoriada culpa civilista, acarreta a obrigação deindenizar o dano causado à vítima pelo agenteda Administração, quando resultante atémesmo de culpa da vítima.

(D) civilista do Estado, baseada na teoria dainsuficiência do serviço, acarreta a obrigaçãode indenizar o dano causado à vítima pelaAdministração, quando resultante de açãodolosa do agente público.

(E)) objetiva, tendo como base a teoria dorisco administrativo, acarreta a obrigação deindenizar o dano em decorrência apenas do atolesivo e injusto causado à vítima pelaAdministração, sem o concurso do lesado.

20. (Subprocurador – Tribunal de Contas doEstado de Sergipe – Janeiro/2002) - Uma

empresa pública que preste serviço públicouma sociedade de economia mista que exerçatividade econômica e uma empresa privadque preste serviço público, por danos que seuagentes, nessa qualidade, causarem terceiros, terão responsabilidade

respectivamente,(A) objetiva, objetiva e objetiva.

(B) subjetiva, subjetiva e subjetiva.

(C) objetiva, subjetiva e subjetiva.

(D)) objetiva, subjetiva e objetiva.

(E) subjetiva, objetiva e subjetiva.

21. (Técnico Judiciário – Adm - TRE-PE/2004)Considere as afirmações abaixo.

I.Enquanto ao Estado aplica-se responsabilidade objetiva, ao funcionárcausador do dano ao particular deve seobservada a responsabilidade subjetiva.

II.A responsabilidade do Estado é subjetivaalicerçada na teoria do risco integral, e dfuncionário causador do dano ao particular sem culpa, com base no risco dadministrativo.

III.Tanto ao Estado como ao funcionárcausador do dano ao particular, aplica-se responsabilidade objetiva, com base na teor

da falta do serviço.IV.Ao Estado aplica-se a responsabilidadobjetiva, com base na teoria do riscadministrativo, e ao funcionário causador ddano ao particular, deve ser observada responsabilidade civilista.

No que se refere à responsabilidade civil dEstado estão corretas APENAS

(A) I e III.

(B)I e IV.

(C) II e III.(D) II e IV.

(E) III e IV.

22. (Analista Judiciário - Jud – TRT 3ª R/2004- Caso um servidor público de uma autarqucause dano a terceiros, no exercício de sua

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PROVAS ANTERIORES FCC

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atribuições, o servidor estará submetido aoregime da responsabilidade civil

(A) objetiva, assim como a autarquia a quepertence.

(B) subjetiva, assim como a autarquia a que

pertence.(C) objetiva, enquanto a autarquia a quepertence, estará sujeita ao regime daresponsabilidade civil subjetiva.

(D) objetiva ou subjetiva, conformerespectivamente a autarquia preste serviçopúblico ou não, valendo a mesma regra paraa definição do regime da responsabilidade civilda autarquia.

(E))subjetiva, enquanto a autarquia a quepertence, estará sujeita ao regime da

responsabilidade civil objetiva.

23. (Auditor – TC-PI/2005) - Em matéria dedanos causados a terceiros, em decorrênciada prestação de serviços públicos, considereduas hipóteses distintas: serviços prestadospela Administração direta e serviçosprestados por concessionário privado.

Nessas hipóteses, tem-se que aresponsabilidade civil da Administração, deseu servidor causador do dano, da empresaconcessionária e do empregado desta causador

do dano é, respectivamente,(A) objetiva, objetiva, subjetiva, subjetiva.

(B))objetiva, subjetiva, objetiva, subjetiva.

(C) objetiva, subjetiva, subjetiva, subjetiva.

(D) objetiva, objetiva, objetiva, subjetiva.

(E) objetiva, objetiva, objetiva, objetiva.

24. (Procurador – TC-PI/2005) - Servidorpúblico do Estado do Piauí foi condenado aindenizar o Estado, regressivamente, pordanos que dolosamente causou aadministrados. O ressarcimento ao Estado

(A) deverá necessariamente ser executado judicial- mente.

(B) poderá ser integralmente descontado emfolha de pagamento.

(C) poderá ser descontado em folha depagamento, em montante não superior a

10% (dez por cento) da remuneração dservidor.

(D) poderá ser descontado das gratificações oadicionais que o servidor receber, mas nãde seu vencimento básico.

(E) deverá ser fixado de comum acordo entre servidor e a Administração.

25. (Procurador do Estado de São Paulo/2002- Viatura policial envolveu-se em acidentde trânsito com automóvel dirigido poparticular que trafegava na mão contrária ddireção. No acidente, o motorista dautomóvel particular sofreu lesão de carátepermanente, perdendo a mobilidade de umdos membros superiores. Nesse caso,

(A) existe responsabilidade objetiva do Estadem decorrência da prática de ato ilícito, nmedida em que há nexo causal entre dano sofrido pelo particular e a conduta dagente público.

(B) não há o dever de indenizar se restaconfigurada a culpa exclusiva da vítimaexcludente da responsabilidade do Estado.

(C) não se cogita de responsabilidade objetivdo Estado porque não há falha do serviço. indenização deverá ser pleiteada peparticular diretamente em face do motorista d

viatura policial.(D) existe responsabilidade objetiva do EstadoA indenização do particular, no entantoficará restrita aos danos materiais, nmedida em que o Estado não responde podanos morais.

(E) a responsabilidade do Estado, nespécie, decorre da aplicação da teoria drisco administrativo.

26. (Procurador do Município de Sã

Paulo/2004) - Um veículo foi furtado destacionamento da Câmara Municipal. Eação de indenização, quem deverá figurar npólo passivo é

(A) a Câmara Municipal.

(B) o Prefeito Municipal.

(C) o Município.

(D) o Presidente da Câmara Municipal.

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PROVAS ANTERIORES FCC

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(E) a Prefeitura.

27. (Procurador do Município de SãoPaulo/2004) - Considerando a teoria daresponsabilidade civil do Estado, este

responde, sob o aspecto patrimonial, pelodano causado,

(A) dependendo da existência de culpa eindependentemente do nexo de causalidadeentre o ato ou omissão imputável ao Estado.

(B) dependendo da caracterização de culpa doservidor ou dos agentes públicos, causadoresdo dano.

(C) independentemente da existência deculpa e da verificação do nexo decausalidade entre o ato ou omissão imputável

ao Estado.(D) independentemente da existência de culpae desde que se verifique o nexo decausalidade entre o ato ou omissão imputávelao Estado.

(E) independentemente da existência deculpa, porém desde que haja a verificação dedolo do servidor ou dos agentes públicos,causadores do dano.

28. (Procurador do Município de São

Paulo/2004) - Infere-se da independência dasinstâncias administrativas, civil e criminal quea

(A) absolvição criminal não afasta aresponsabilização administrativa, mesmo seforem comprovadas a inexistência do fato e anão-autoria imputada ao funcionário.

(B) absolvição criminal por insuficiência deprovas tem repercussão direta no processoadministrativo.

(C) punição do funcionário poderá ocorrerem qualquer das instâncias, não tendoqualquer influência o resultado de uma esferaem outra.

(D) absolvição criminal por inexistência deprovas somente terá repercussão na esferacivil.

(E) absolvição criminal afasta aresponsabilização administrativa quando ficar

comprovada a inexistência do fato ou a nãoautoria imputada ao funcionário.

29. (Procurador do Estado dPernambuco/2004) - A prática de ato, po

funcionário público, que configure ilícitpenal e infração administrativa punível comdemissão enseja processo administrativdisciplinar

(A) instaurado em apartado do inquérito ação penal correspondente, com trâmitregular até edição do relatório, ficandsomente a decisão daquele condicionada solução proferida na esfera criminal.

(B) instaurado nos mesmos autos com inquérito para apuração do ilícito penarazão pela qual aquele processo adere a

rigoroso formalismo do processo judicicriminal.

(C) que somente pode ser instaurado apórecebimento da denúncia no processo crimina

(D) que é imediatamente arquivado casocorra a prescrição da pretensão punitiva nesfera criminal.

(E) que tramita em separado da açãpenal, esta que influi na esfera administrativem determinados casos, como na hipótese dnegativa de autoria do fato que também tenh

configurado infração administrativa.

30. (Analista Judiciário – Adm – TRT 9R/2004) - O motorista da AssembléLegislativa da cidade de Montes Verdesconduzindo veículo oficial a serviço, por nãatender a placa sinalizadora de “pare” colocadantes do cruzamento da via secundária pequal transitava, colidiu com um automóvel dpropriedade de Carlos da Silva. Em decorrêncdos danos de grande monta causados nessveículo, o servidor, nos termos da L

8.112/90,(A) poderá responder perante a FazendPública ou Carlos da Silva, a critério destúltimo e desde que fique caracterizada a culpdo servidor.

(B) somente responderá diretamente perantCarlos da Silva, haja vista que o eventdecorreu de culpa do motorista.

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PROVAS ANTERIORES FCC

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(C) responderá perante a Fazenda Pública,em ação regressiva.

(D) somente responderá perante a FazendaPública se ficar comprovado o dolo domotorista na ação promovida por Carlosda Silva contra a Fazenda Pública.

(E) será isento de responsabilidade, posto quea Fazenda Pública sempre deverá arcar com osdanos causados por seus agentes.

Gabarito:

1. C2. E3. D

4. B5. D6. D7. C8. C9. E10. D11. D12. A13. A14. B15. B16. *

17. D18. A19. E20. D21. B22. E23. B24. C25. B26. C27. D28. E29. E30. C

PROVAS ANTERIORES FCCCONTROLE

1. (Analista Judiciário – Área Administrativa

TER BA/2003) - A criação, a expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental quacarretem aumento da despesa, além doutras exigências, serão acompanhados de

(A) demonstração da receita corrente líquidatual, com as premissas e a metodologia dcálculo utilizadas.

(B)) estimativa do impacto orçamentáriofinanceiro no exercício em que deva entrar emvigor e nos dois subseqüentes.

(C) declaração do ordenador de despesa n

sentido de que há dotação orçamentárespecífica na Lei de Diretrizes Orçamentárias.

(D) previsão da receita corrente líquida para odois anos subseqüentes, com a memória dcálculo utilizada para a estimativa.

(E) estimativa do crédito genérico, a senecessariamente contemplado no próximplano plurianual.

2. (Analista Judiciário – Área Administrativa TRE BA/2003) - É vedado ao ente, cuja

despesas totais com pessoal excederem aolimites previstos na lei e não alcançarem redução no prazo determinado por ela, recebimento de transferências voluntáriaentendidas como

(A)) a entrega de recursos correntes ou dcapital a outro ente da Federação, a título dcooperação, auxílio ou assistência financeirasalvo por determinação constitucional ou legaou se destinados ao Sistema Único de Saúde.

(B) a alocação de pessoal, a pedido, ainda qudecor-rente de vaga existente naquele ente d

Federação, exceto na hipótese de serviços cujinterrupção possa causar prejuízo ao interesspúblico.

(C) a permuta, a pedido, entre titulares dcargos públicos, estando ambos em situaçãfuncional equivalente, salvo os cargos ddireção e assessoramento superior (DAS).

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PROVAS ANTERIORES FCC

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(D) o preenchimento de vaga, no interesse doservidor, quando solicitado para efeito de uniãode cônjuges, exceto no caso de exercício decargo especial em região de fronteira.

(E) a admissão de pessoal para cargos vagoscolocados em concurso público, salvo se osinteressados ocuparem outros cargos públicose pertencerem ao mesmo ente e Poder.

3. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TRT 21ª Região/2003) - Para os fins da Lei deResponsabilidade Fiscal:

I. A despesa total com pessoal, em cadaperíodo de apuração, não poderá exceder aopercentual da receita corrente líquida de 60%para a União.

II. A repartição dos limites globais, referentesaos percentuais e à receita corrente líquida,não pode exceder a 6% para o Judiciário.

III. Na verificação do atendimento dos limitesreferentes às despesas de pessoal não serãocomputadas as despesas relativas à demissãovoluntária.

IV. As despesas com pessoal, decorrentes desentenças judiciais referentes ao períodoanterior da apuração, devem ser incluídas nolimite do respectivo Poder ou órgão.

Está correto APENAS o que se afirma em

(A) I e II.

(B) I, II e IV.

(C) I e IV.

(D)) II e III.

(E) II, III e IV.

28/08/03 - 14:02 

4. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TRT 21ª Região/2003) - No que se refere àdívida e ao endividamento, a dívida pública

representada por títulos emitidos pela União,pelos Estados e Municípios, e o compromissode adimplência de obrigação financeira oucontratual assumida por ente da Federação ouentidade a ele vinculada, dizem respeito,respectivamente,

(A) à concessão de garantia e à operação decrédito.

(B) à dívida pública consolidada e à operaçãde crédito.

(C) ao refinanciamento da dívida imobiliária e assunção ou confissão de dívidas.

(D) ao financiamento da dívida imobiliária e

dívida pública fundada.(E))) à dívida pública mobiliária e à concessãde garantia.

5. (Analista Judiciário – Área Administrativa TRT 24ª Região/2003) - A partir da Lei dResponsabilidade Fiscal, os limites globais dreceita devem ser repartidos sem quexcedam, na esfera federal, para o PodeJudiciário e para o Poder Legislativorespectivamente,

(A)) 6% e 2,5%(B) 5% e 2,5%

(C) 4% e 2%

(D) 3% e 1,5%

(E) 2% e 1%

6. (Analista Judiciário – Área Administrativa TRT 24ª Região/2003) - Quando a despescorrente derivada de lei fixa para o ente obrigação legal de sua execução por um

período superior a dois exercícios, ela recebe nome de despesa

(A) permanente com pessoal.

(B)) obrigatória de caráter continuado.

(C) de controle orçamentário obrigatório.

(D) continuada por permanência orçamentária

(E) de obrigação orçamentária fundada.

7. (Analista Judiciário – Área Administrativa TRT 24ª Região/2003) - Segundo

organização constitucional brasileira, apreciação de decisões administrativas, comcontrole legislativo, inclusive sob os aspectoda oportunidade e da conveniência,

(A) é inconstitucional, visto que somente Administração pode rever seus atos e o PodeJudiciário analisá-los sob a ótica da legalidade

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PROVAS ANTERIORES FCC

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(B) não deve jamais ser aceita, visto queimplica ingerência indébita de um Poder emoutro.

(C) é apenas de natureza financeira, comauxílio do Tribunal de Contas, já que esta é aúnica permissão constitucional.

(D))) é de natureza política e abrange ora alegalidade, ora o mérito.

(E) é de natureza política e pode ser exercidaamplamente sobre todos os atos do PoderExecutivo.

8. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TRT 24ª Região/2003) - As receitasprovenientes da conversão em espécie de bense direitos são receitas

(A)) de capital, assim como o superávit doorçamento corrente.

(B) correntes, assim como a receita tributária.

(C) de capital, assim como a receitapatrimonial.

(D) correntes, assim como a receitaproveniente da realização de recursosfinanceiros oriundos da constituição de dívidas.

(E) de capital, assim como a receita industrial.

9. (Analista Judiciário – Área Administrativa –

TRT 20ª Região/2002) - É finalidade estranhaao sistema de controle interno, a ser mantidopelos Poderes Legislativo, Executivo eJudiciário da União

(A) exercer o controle das operações decrédito, avais e garantias, bem como dosdireitos e haveres da União.

(B)) apreciar as contas prestadas anualmentepelo Presidente da República, mediante parecerprévio.

(C) apoiar o controle externo do exercício de

sua missão institucional.(D) avaliar o cumprimento das metas previstasno plano plurianual, a execução dos programasde governo e dos orçamentos da União.(E) comprovar a legalidade e avaliar osresultados, quanto à eficácia e eficiência dagestão orçamentária, financeira e patrimonialdos órgãos e entidades da administração

federal, bem como da aplicação de recursospúblicos por entidades de direito privado.

1/10/01 - 10:42 

10. (Analista Judiciário – Execução dMandados – TRF 1ª Região/2001) - Em

relação ao controle da Administração Públicaobserve o que se segue:

I. O Congresso Nacional tem a prerrogativa dsustar os atos normativos do Poder Executivque exorbitem do poder regulamentar.

II.O habeas dat a, a reclamação administrative o pedido de reconsideração são meios dcontrole administrativo.

III. O ato político, legislativo e interna corpori spela sua própria natureza está sujeito acontrole comum do Judiciário.

Está correto o que se afirma SOMENTE em(A)) I

(B) II

(C) III

(D) I e II

(E) I e III

11. (Analista Judiciário – Execução dMandados – TRF 4ª região/2001) - instrumento posto à disposição d

qualquer pessoa para reprimir ou impeddanos ao meio ambiente, ao consumidor os demais interesses difusos ou coletivose o instrumento posto à disposição dcidadão para obter a anulação de atos ocontratos lesivos ao patrimônio públicosão meios processuais de controle judiciadenominados, respectivamente,

(A) mandado de injunção e medida cautelaespecífica.

(B) mandado de segurança coletivo mandado de segurança individual.

(C) ação popular e mandado de injunção.

(D) medida cautelar específica e ação civpública.

(E) ação civil pública e ação popular.

12. (Analista Judiciário – Execução dMandados - TRF 5ª Região/2003) - Exercend

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PROVAS ANTERIORES FCC

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o controle de atos da Administração, o PoderLegislativo pode, por meio de

(A) uma comissão parlamentar de inquérito,proferir decisões com força de decisões

 judiciais.

(B)) uma comissão permanente, convocarMinistros de Estado para prestar informaçõessobre assuntos inerentes a suas atribuições.

(C) qualquer parlamentar, determinar odepoimento, em Plenário, de qualquerautoridade ou cidadão.

(D) uma comissão parlamentar de inquérito,cassar mandatos de autoridades que tenhamsido eleitas pelo voto popular.

(E) qualquer parlamentar, dar início aoprocesso de julgamento do Presidente da

República, por crime de responsabilidade, juntoao Supremo Tribunal Federal.

22/05/03 - 15:58

13. (Analista Judiciário – Execução deMandados - TRF 5ª Região/2003) -Determinado servidor público federal foicondenado, por sentença transitada em

  julgado, a ressarcir o erário em razão daprática de atos de improbidade administrativa.A mesma sentença ainda determinou asuspensão de seus direitos políticos, entreoutras sanções, sem prejuízo de eventual

condenação na ação penal que corriaparalelamente perante o juízo competente.Esse mesmo servidor, desejando eleger-seDeputado Federal, deverá ser informado deque

(A) poderá eleger-se uma vez que a sentençaque determina a suspensão de seus direitospolíticos é ineficaz, já que essa restriçãosomente poderia decorrer de sentença penalcondenatória transitada em julgado.

(B) poderá eleger-se uma vez que a sentençaque determinou a suspensão de seus direitos

políticos é nula de pleno direito, já que aConstituição Federal veda expressamente acassação de direitos políticos.

(C) poderá eleger-se uma vez que a sentençaque determinou a suspensão de seus direitospolíticos é nula de pleno direito, já que essasanção não pode ser cumulada com sanção denatureza penal.

(D)) não poderá eleger-se enquanto perdurar suspensão de seus direitos políticodeterminada na ação civil, por se tratar dhipótese expressamente admitida nConstituição Federal.

(E) não poderá eleger-se no período dsuspensão de seus direitos políticos apenas nhipótese de também vir a ser condenado emsentença penal pela prática do ato dimprobidade.

14. (Analista Judiciário –Execução dMandados – TRT 21ª Região/2003) - O controexterno das contas públicas, a cargo dCongresso Nacional, será exercido com auxílio do Tribunal de Contas da União. Adecisões desse Tribunal, de que resultem

imputação de débito ou multa,(A)) terão, com todas suas característicaseficácia de um título executivo.

(B) serão equivalentes a uma conclusãtécnico-jurídica, sem representar um julgado.

(C) terão o valor de parecer normativcontrário às contas examinadas.

(D) terão a natureza de decisão declaratóriasem eficácia de título executivo extrajudicial.

(E) terão apenas eficácia moral, visto que nãhá poder para executá-las.

15. (Analista Judiciário – Execução dMandados – TRT 5ª Região/2003) Determinada associação civil sem finlucrativos requereu a expedição de certidãnegativa de tributos municipais para defesa ddireito da própria entidade. A certidão lhe fnegada por ato abusivo da autoridadmunicipal, o que motivou o desejo dassociação de ingressar em juízo para obter referido documento. Diante disso, a associaçãpoderá propor, para a defesa de seu direito,

(A) mandado de segurança coletivo.

(B) habeas dat a.

(C)) mandado de segurança individual.

(D) ação popular.

(E) ação civil pública.

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16. (Analista Judiciário –Área Judiciária – TREAcre/2003) - Considere as afirmações abaixo,quanto às denúncias sobre irregularidadespraticadas por servidor público e seusrequisitos para merecer apuração pelaAdministração Pública.

I . Deverão conter a identificação e o endereçodo denunciante.

II . Poderão ser anônimas, desde que o fatonarrado configure infração disciplinar ou penal.

III . Deverão ser formuladas por escrito, com a

utenticidade confirmada.

IV . Serão apuradas mesmo quando o fatonarrado não configurar evidente infraçãodisciplinar ou penal.

São corretos APENAS

(A)) I e III

(B) I e IV

(C) II

(D) III e IV

(E) IV

17. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT24ª Região/2003) - O controle interno daAdministração é realizado por ela tambémquando revoga o ato administrativo por motivo

de conveniência ou oportunidade. Nesse caso,o ato revogando deve ser

(A) legítimo e eficaz ou ilegítimo e ineficaz; arevogação gera efeitos ex nunc, no primeirocaso, e ex tunc, no segundo.

(B) legítimo, mas ineficaz; a revogação geraefeitos ex tunc.

(C) ilegítimo e ineficaz; a revogação geraefeitos ex nunc.

(D) ilegítimo, mas com a eficácia inerente atodo ato administrativo; a revogação gera

efeitos ex tunc.(E)) legítimo e eficaz; a revogação gera efeitosex nunc.

18. (Analista Judiciário –Área Judiciária – TRF5ª Região/2003) - Exercendo o controle deatos da Administração, o Poder Legislativopode, por meio de

(A) uma comissão parlamentar de inquéritoproferir decisões com força de decisõe

 judiciais.

(B)) uma comissão permanente, convocaMinistros de Estado para prestar informaçõesobre assuntos inerentes a suas atribuições.

(C) qualquer parlamentar, determinar depoimento, em Plenário, de qualqueautoridade ou cidadão.

(D) uma comissão parlamentar de inquéritocassar mandatos de autoridades que tenhasido eleitas pelo voto popular.

(E) qualquer parlamentar, dar início aprocesso de julgamento do Presidente dRepública, por crime de responsabilidade, juntao Supremo Tribunal Federal.

21/05/03 - 17:02 19. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TR4ª Região/2001) - Em matéria de controadministrativo, a denúncia formal e assinadde irregularidades internas ou de abuso dpoder na prática de atos da Administraçãofeitas por quem quer que seja à autoridadcompetente para conhecer e coibir ilegalidade apontada, é denominadatecnicamente, como

(A) direito de reconsideração.

(B) reclamação administrativa.

(C) queixa administrativa criminal.

(D) recurso hierárquico.

(E) representação.

20. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TR4ª Região/2001) - Um mandado de segurançcoletivo pode ser impetrado por

(A) partido político, exclusivamente emdefesa de interesse de seus filiados.

(B) partido político, desde que tenhrepresentação no Congresso Nacional.

(C) entidade sindical, somente quandconstituída há mais de dois anos.

(D) associação educacional, em favor dseus membros, qualquer que seja o tempo dfuncionamento.

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(E) cooperativa, em favor de seuscooperados, somente quando constituída hámais de dois anos.

21. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRF

4ª Região/2001) - Uma unidade administrativado Poder Judiciário Federal está sofrendoauditoria orçamentária por parte do Tribunal deContas da União. Essa auditoria

(A) pode estar sendo realizada por iniciativaprópria desse Tribunal de Contas.

(B) deve ter sido autorizada pelo PoderJudiciário, sem o que não poderia estar sendofeita.

(C) somente pode ter sido determinada peloCongresso Nacional.

(D) é privativa do Tribunal de Contas, massó pode ser realizada a pedido do SenadoFederal ou da Câmara dos Deputados.

(E) depende de requisição do PoderJudiciário ao Tribunal de Contas.

22. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRF1ª Região/2001) - No que tange ao controle daAdministração Pública, considere o que segue:

I. O direito de petição, o mandado de injunçãoe o recurso administrativo são instrumentos de

controle judiciário.II.A Comissão Parlamentar de Inquéritoobjetiva a apuração de fatos indeterminados,com autoria certa, ou não, desde quepraticados na Administração direta.

III. O controle jurisdicional limita-se, nos casosconcretos, ao exame da legalidade do ato ouda atividade administrativa, escapando-lhe oexame do mérito do ato ou dessa atividade.

Diante disso, SOMENTE

(A) I é correto.

(B) II é correto.(C)) III é correto.

(D) I e II são corretos.

(E) II e III são corretos.

23. (Técnico Judiciário – Área Administrativa –TRT 19ª Região/2003) - Se apurada

irregularidade em contrato celebrado por órgãda Administração pública federal, deverá Tribunal de Contas

(A) encaminhar relatório circunstanciado aPoder Judiciário, para que este tome amedidas cabíveis.

(B)) representar ao poder competente sobre irregularidade apurada.

(C) determinar a sustação do contrato solicitar ao Poder Executivo a tomada damedidas cabíveis.

(D) anular o contrato e imputar multa aos qu julgar responsáveis pela irregularidade.

(E) promover a responsabilização cível criminal, perante o Poder Judiciário, daqueleque celebraram o contrato.

24. (Defensor Público – Maranhão/2003) Considere as seguintes regras: (i) possibilidadde o Ministério Público ajuizar a ação opromover seu prosseguimento no caso ddesistência pelo autor; (ii) citação da pesso

 jurídica estatal para integrar o pólo passivo dação, sendo-lhe facultado, todavia, atuar alado do autor, sem com isso importareconhecimento da procedência do pedido; (iipossibilidade do uso da ação para defesa dmeio ambiente e da moralidade administrativa

No regime da ação popular(A) essas três regras estão presentes.

(B) apenas as regras (i) e (ii) estão presentes

(C) apenas as regras (i) e (iii) estão presentes

(D)) apenas as regras (ii) e (iii) estãpresentes.

(E) nenhuma das três regras está presente.

25. (Defensor Público – Maranhão/2003) Considere dois mandados de segurança: um

ajuizado, sob alegação de ilegalidade, contrdecreto presidencial que declara área dutilidade pública para fim de desapropriaçãooutro ajuizado em face de medida provisóriasob alegação da inconstitucionalidade de suadisposições, ainda que gerais e abstratasConsoante jurisprudência do Supremo TribunFederal,

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(A) ambos teriam sido impropriamenteajuizados, posto que combatendo atosnormativos considerados “lei em tese”.

(B)) apenas o segundo teria sidoimpropriamente ajuizado, posto quecombatendo ato normativo considerado “lei emtese”, sendo adequado o primeiro, por referir-se a ato administrativo normativo passível decausar lesão a direito líquido e certo.

(C) apenas o primeiro teria sidoimpropriamente ajuizado, posto quecombatendo ato administrativo normativoequiparado a “lei em tese”, sendo adequado osegundo como instrumento de controleprincipal da constitucionalidade de atoequivalente a lei.

(D) apenas o primeiro teria sido

impropriamente ajuizado, posto quecombatendo ato administrativo normativoconsiderado “lei em tese”, sendo adequado osegundo, por referir-se a ato consideradoformalmente administrativo passível de lesão adireito líquido e certo.

(E) ambos teriam sido impropriamenteajuizados, posto que combatendo atosnormativos discricionários de competênciaprivativa do Presidente da República.

04/09/03 - 16:59 

26. (Juiz Substituto – TJ RN/1999) - Caso oPoder Executivo exorbite no exercício de seupoder regulamentar, a sustação do atonormativo exorbitante compete.

(A) ao Congresso Nacional.

(B) ao Senado Federal

(C) á Câmara dos Deputados.

(D) ao Tribunal de Contas da União.

(E) ao Ministério da Justiça.

27. (Juiz Substituto – TRF 5ª Região/2001) - Aação judicial para apuração da prática deato de improbidade administrativa, nostermos da Lei nº 8.429/92,

(A) é de iniciativa exclusiva do MinistérioPúblico.

(B) comporta transação, desde que hajaconcordância expressa da pessoa jurídica

interessada e ressarcimento dos danocausados ao patrimônio público.

(C) deve ser extinta, sem aplicação dsanção, ante a aprovação, pelo Tribunal dContas competente, das contas dadministrador responsável pelo ato impugnado

(D)) pode acarretar a aplicação de sançõeindependentemente da efetiva ocorrência ddano ao patrimônio público.

(E) é imprescritível.

28. (Procurador Judicial do Município dRecife/2003) - Determinada sociedade deconomia mista federal pratica atoincompatíveis com as finalidades para as quafoi constituída e que não se encontra

compreendidos pelo seu objeto social. Nestcaso, de acordo com a legislação aplicável, controle desses atos pode ser efetuado pelo

(A) Presidente da República, por meio drecurso hierár-quico com objetivo de anular oatos em questão.

(B) Tribunal de Contas da União, em sede drepre-sentação, sendo-lhe facultado decretar substituição dos Diretores da sociedade.

(C)) Ministro de Estado da pasta a que estivesubor-dinada a sociedade, por meio dsupervisão ministerial, sendo-lhe facultad

decretar intervenção.(D) Conselho de Administração da sociedademediante solicitação de qualquer acionistavisando à anula-ção dos atos.

(E) Congresso Nacional, mediante solicitaçãde qual-quer de seus membros, cabendo-lhcorrigir a atua-ção da sociedade por meio ddecreto legislativo.

29. (Procurador Judicial do Município dRecife/2003) - Determinada Lei Orgânica dMunicípio, editada em 2002, estabelece que “fiscalização do Município será exercida pePoder Legislativo Municipal, mediante controexterno, com auxilio de Tribunal de Contas dMunicípio, que nesse ato é criado, devendo acontas do Município ficar disponíveis a qualquecontribuinte, para exame e apreciação, durant30 dias, anualmente.” 

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Essa norma é

(A) constitucional em todos seus aspectos.

(B) inconstitucional apenas pelos aspectos daindicação do Poder Legislativo Municipal comoresponsável pelo controle externo e do prazo

para acesso aos contribuintes.(C)) inconstitucional apenas pelos aspectos dacriação do Tribunal de Contas do Município e doprazo para acesso aos contribuintes.

(D) inconstitucional apenas pelos aspectos daindicação do Poder Legislativo Municipal comoresponsável pelo controle externo e da criaçãodo Tribunal de Contas do Município.

(E) inconstitucional em todos seus aspectos.

30. (Promotor de Justiça – MP SE/2002) - Emrelação à matéria de finanças públicas voltadaspara a responsabilidade fiscal, a despesa totalcom o pessoal ativo e inativo, em cada períodode apuração e em cada ente da federação, nãopoderá exceder os percentuais da receitacorrente líquida, a seguir discriminados para aUnião, Estados e Municípios, respectivamente:

(A) 50%, 60% e 50%, abrangidas nesseslimites, entre outras, as despesas de decisões

 judiciais referentes ao período anterior e ao deapuração.

(B) 60%, 60% e 50%, não computadas nesseslimites, entre outras, as despesas deconvocação extraordinária dos órgãoslegislativos.

(C) 60%, 50% e 50%, abrangidas nesseslimites, entre outras, as despesas deindenizações por demissão de servidores.

(D) 50%, 50% e 60%, não abrangidas nesseslimites, entre outras, as despesas com inativoscusteadas com quaisquer recursos.

(E)) 50%, 60% e 60%, não computadasnesses limites, entre outras, as despesas deincentivo a demissão voluntária.

31. (Procurador do Estado – 3ª Classe –Maranhão SET/2003) -  Considere trêsempresas estatais, controladas por um Estado.A primeira recebe do Estado recursosfinanceiros para pagamento de despesas compessoal. A segunda recebe do Estado recursos

financeiros para pagamento de despesas dcusteio em geral. A terceira, que não recebe dEstado recursos financeiros para pagamento ddespesas com pessoal ou de custeio em geratodavia os recebe para aumento dparticipação acionária. Nos termos da L

Complementar no 101/00 (Lei dResponsabilidade Fiscal),

(A)) apenas a primeira e a segunda sãconsideradas empresas estatais dependentes.

(B) apenas a primeira é considerada empresestatal dependente.

(C) as três são consideradas empresas estatadependentes.

(D) apenas a segunda é considerada empresestatal dependente.

(E) apenas a segunda e a terceira sãconsideradas empresas estatais dependentes.

04/09/03 - 16:

32. (Procurador do Estado – 3ª Classe Maranhão SET/2003) - A Lei Complementar n101/00 – Lei de Responsabilidade Fiscal estabeleceu uma série de vedações quanto operações de crédito. Tais vedações nãincluem

(A) a captação de recursos a título dantecipação de receita de tributo ocontribuição cujo fato gerador ainda não tenh

ocorrido.(B) o recebimento antecipado de valores dempresa em que o Poder Público detenhadireta ou indiretamente, a maioria do capitsocial com direito a voto, salvo lucros dividendos.

(C) a assunção direta de compromissoconfissão de dívida ou operação assemelhadacom fornecedor de bens, mercadorias oserviços, mediante emissão, aceite ou aval dtítulo de crédito.

(D)) a aquisição no mercado, por instituiçãfinanceira controlada por ente da Federaçãode títulos da dívida pública para atendeinvestimento de seus clientes.

(E) a assunção de obrigação, sem autorizaçãorçamentária, com fornecedores parpagamento a  posteriori de bens e serviços.

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PROVAS ANTERIORES FCC

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33. (Defensor Público – 1ª Classe – MaranhãoSet/2003) - Considere as seguintes regras:

(i) possibilidade de o Ministério Público ajuizara ação ou promover seu prosseguimento nocaso de desistência pelo autor;

(ii) citação da pessoa jurídica estatal paraintegrar o pólo passivo da ação, sendo-lhefacultado, todavia, atuar ao lado do autor, semcom isso importar reconhecimento daprocedência do pedido;

(iii) possibilidade do uso da ação para defesado meio ambiente e da moralidadeadministrativa. No regime da ação popular

(A) essas três regras estão presentes.

(B) apenas as regras (i) e (ii) estão presentes.

(C) apenas as regras (i) e (iii) estão presentes.

(D)) apenas as regras (ii) e (iii) estãopresentes.

(E) nenhuma das três regras está presente.

34. (Defensor Público – 1ª Classe – MaranhãoSet/2003) - Considere dois mandados desegurança: um ajuizado, sob alegação deilegalidade, contra decreto presidencial quedeclara área de utilidade pública para fim dedesapropriação; outro ajuizado em face demedida provisória, sob alegação da

inconstitucionalidade de suas disposições,ainda que gerais e abstratas. Consoante

 jurisprudência do Supremo Tribunal Federal,

(A) ambos teriam sido impropriamenteajuizados, posto que combatendo atosnormativos considerados “lei em tese”.

(B)) apenas o segundo teria sidoimpropriamente ajuizado, posto quecombatendo ato normativo considerado “lei emtese”, sendo adequado o primeiro, por referir-se a ato administrativo normativo passível decausar lesão a direito líquido e certo.

(C) apenas o primeiro teria sidoimpropriamente ajuizado, posto quecombatendo ato administrativo normativoequiparado a “lei em tese”, sendo adequado osegundo como instrumento de controleprincipal da constitucionalidade de atoequivalente a lei.

(D) apenas o primeiro teria sidimpropriamente ajuizado, posto qucombatendo ato administrativo normativconsiderado “lei em tese”, sendo adequado segundo, por referir-se a ato consideradformalmente administrativo passível de lesão

direito líquido e certo.(E) ambos teriam sido impropriamentajuizados, posto que combatendo atonormativos discricionários de competêncprivativa do Presidente da República.

04/09/03 - 16:5

35. (Auditor – Tribunal de Contas do Estado dSergipe – Janeiro/2002) - O Tribunal de Contado Estado está apreciando as contas de umMunicípio, não tendo emitido parece

Entrementes, um cidadão propôs ação populavisando a anular ato lesivo ao patrimônpúblico constante daquelas contas. O ju

  julgou a ação improcedente, reconhecenprovada a má-fé do autor. Nesse caso,

(A)) o autor da ação não está isento dpagamento das custas judiciais e dos ônus dsucumbência.

(B) a decisão judicial obsta a que o Tribunal dContas aprecie a eventual lesividade apatrimônio público.

(C) sendo a ação popular um direitconstitucional do cidadão, a eventual má-fnão gera conseqüências para o autor.

(D) o Tribunal de Contas pode julgalivremente as contas, inclusive as acusadas dlesividade, se o fizer antes do trânsito em

 julgado.

(E) o autor da ação popular ainda pode shabilitar como assistente processual nprocesso de julgamento junto ao Tribunal dContas.

36. (Auditor – Tribunal de Contas do Estado dSergipe – Janeiro/2002) - Na composição dTribunal de Contas do Estado, três doConselheiros são escolhidos

(A) livremente pelo Governador do Estado.

(B) livremente pela Assembléia Legislativa.

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PROVAS ANTERIORES FCC

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(C) alternativamente dentre Auditores eProcuradores do Ministério Público Especial

 junto ao Tribunal de Contas.

(D)) pelo Governador do Estado, comaprovação da Assembléia Legislativa.

(E) livremente pelo Ministério Público Especial  junto ao Tribunal de Contas, alternando-seentre Auditores e Procuradores.

37. (Auditor – Tribunal de Contas do Estado deSergipe – Janeiro/2002) - As decisões finais doTribunal de Contas do Estado de Sergipe queimportarem imposição de débito ou multa

(A)) terão eficácia de título executivo,independentemente de inscrição na dívidapública.

(B) serão submetidas à aprovação da mesa daAssembléia Legislativa.

(C) somente terão eficácia depois de aprovadaspela Assembléia Legislativa.

(D) equivalerão a título executório, quandoaprovadas pela mesa da AssembléiaLegislativa.

(E) serão desde logo válidas, mas sua eficáciaexecutiva ficará condicionada ao referendo daAssembléia Legislativa.

38. (Subprocurador – Tribunal de Contas doEstado de Sergipe – Janeiro/2002) - Conformenorma da Constituição Federal, os PoderesLegislativo, Executivo e Judiciário manterão, deforma integrada, sistema de controle interno. Éfinalidade estranha a esse controle interno

(A) avaliar o cumprimento das metas previstasno plano plurianual.

(B)) rever os atos praticados pelo órgãoincumbido do controle externo.

(C) avaliar a execução dos programas de

governo e dos orçamentos.(D) comprovar a legalidade e avaliar osresultados, quanto à eficácia e eficiência, dagestão orçamentária, financeira e patrimonialnos órgãos e entidades da Administração.

(E) comprovar a legalidade e avaliar osresultados, quanto à eficácia e eficiência, da

aplicação de recursos públicos por entidades ddireito privado.

39. (Subprocurador – Tribunal de Contas dEstado de Sergipe – Janeiro/2002) - Quanto

sua exeqüibilidade, as decisões do Tribunal dContas de que resulte imputação de débito omulta

(A)) terão eficácia de título executivo.

(B) terão apenas eficácia de recomendação aPoder Legislativo.

(C) terão apenas eficácia de recomendação aPoder Executivo.

(D) poderão ser executadas somente após suaprovação pelo chefe do Poder Executivo.

(E) poderão ser executadas somente após suaprovação pelo órgão do Poder Judiciárcompetente em cada caso.

40. (Subprocurador – Tribunal de Contas dEstado de Sergipe – Janeiro/2002) - É dcompetência do Tribunal de Contas apreciapara fins de registro, a legalidade dos atos dadmissão de pessoal na AdministraçãoConfiguram exceção a essa regra as

(A) contratações de empregados pelafundações instituídas e mantidas pelo Pode

Público.(B)) nomeações para cargo de provimento emcomissão.

(C) contratações de empregados pelasociedades de economia mista.

(D) contratações de empregados pelaempresas públicas.

(E) nomeações para cargo de provimentefetivo em autarquias de regime especial.

41. (Advogado – DESENBAHIA/2002) - Ainformações de bancos de dados, a que srefere o habeas data, são aquelas mantidapelas entidades governamentais ou de carátepúblico. Para esse fim, são exemplos dentidade governamental e entidade de carátepúblico, respectivamente,

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PROVAS ANTERIORES FCC

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(A) uma empresa pública e uma divulgadoraprofissional de dados pessoais, como asempresas de fornecimento de malas-diretas.

(B) um órgão da administração direta e umaautarquia.

(C) uma pessoa jurídica privada permissionáriade serviço público e uma instituição decadastramento de dados pessoais paraproteção do crédito.

(D)) um órgão da administração indireta e umapessoa jurídica privada concessionária deserviço público.

(E) um titular de delegação de serviço públicoe um órgão da administração direta ouindireta.

42. (Advogado – DESENBAHIA/2002) - Ocontrole exógeno do legislativo é exercidomediante atuação do respectivo Tribunal deContas que,

(A) quando evidenciar qualquer fato denatureza formal, deve julgar as contasirregulares mesmo que não resulte dano aoerário.

(B) proferindo uma decisão definitiva, terá estaa qualidade de uma sentença judicial, mas comefeito inter partes.

(C) deliberando com soberania e emconformidade com a Constituição, afasta aapreciação do Judiciário.

(D) ao julgar as contas, atua de forma aapreciar e concluir, implicando também no

  julgamento do agente público que asdeterminou.

(E)) dentre outras matérias, julga o atoadministrativo relacionado a contratos, ajustes,acordos e renúncia de receitas.

43. (Analista Judiciário – Adm - TRE-PE/2004)- É certo que, em conformidade com a Lei no4.320/64, a Lei de Orçamento deve

(A) consignar sempre as dotações globaisdestinadas a atender indiferentemente asdespesas de pessoal, material e serviços deterceiros.

(B) conter a discriminação da receita edespesa, de forma a evidenciar um

programa de trabalho do governo, bastandobservar unicamente o princípio danualidade.

(C) observar, dentre outras disposições, qutodas as receitas e despesas constem desslei (orçamentária), pelos seus totaivedadas quaisquer deduções.

(D) compreender todas as receitas, salvo ade operações de créditos, ainda quprevistas em lei, observando-se o princípda formalidade.

(E) compreender todas as despesas dadministração direta e indireta, ainda qusem observância dos princípios da unidade da universalidade.

44. (Analista Judiciário – Adm - TRE-PE/2004- No que se refere à Lei dResponsabilidade Fiscal (L.C. no 101/2000considere as afirmações:

I.A empresa estatal dependente é aquecontrolada que receba do ente controladorecursos financeiros para pagamento ddespesas de pessoal ou de custeio em gerou de capital, excluídos, no último casoaqueles provenientes de aumento dparticipação acionária.

II.A receita corrente líquida será apurad

somando-se as receitas arrecadadas no mêem referência e nos onze (11) anterioreexcluídas as duplicidades.

III.Nas referências, dessa lei, à União, aoEstados,

ao Distrito Federal (DF) e aos Municípioestão compreendidos apenas aadministrações diretas, os fundos, aautarquias, as fundações e as empresaestatais dependentes.

IV.Empresa controlada é a sociedade cuj

minoria do capital social, e portanto, semdireito a voto, pertença direta obrigatoriamente à União ou aos Estadosmembros.

Está correto APENAS o que se afirma em

(A)I e II.

(B) I, II e III.

(C) I e IV.

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(D) II, III e IV.

(E) III e IV.

45. (Técnico Judiciário – Adm - TRE-PE/2004) -No controle externo da administração

financeira e orçamentária é que se inseremas principais atribuições dos nossos Tribunaisde Contas, como órgãos

(A) independentes e auxiliares dos Judiciários ecolaboradores dos Legislativos.

(B) dependentes do Poder Judiciário eauxiliares do Poder Executivo.

(C) independentes e auxiliares dos PoderesExecutivo e Judiciário.

(D) dependentes e auxiliares dos PoderesLegislativo e Judiciário.

(E) independentes, mas auxiliares dosLegislativos e colaboradores dos Executivos.

46. (Técnico Judiciário – Adm - TRE-PE/2004) -Dentre outras sanções, o agente público, porfacilitar para a incorporação ao patrimônioparticular, de pessoa física ou jurídica, debens referentes à

(A) sociedade de economia mista, ressarciráintegral- mente o dano, se houver, perderá afunção pública e estará proibido de contratar

com o Poder Público pelo prazo de três anos.(B) administração fundacional, terá cassadosseus direitos políticos de oito a dez anos epagará a multa civil de até três vezes ovalor do acréscimo patrimonial.

(C) administração direta, será suspensodos direitos políticos de três a cinco anos epagará a multa civil de até cem vezes o valorpercebido.

(D) administração indireta, será suspensodos direitos políticos pelo prazo de três

anos, ressarcirá integralmente o dano eperderá a função pública.

(E) empresa incorporada ao patrimôniopúblico, será suspenso dos direitos políticos decinco a oito anos e pagará a multa civil de atéduas vezes o valor do dano.

47. (Técnico Judiciário - Jud – TRT 3ª R/2004- Os atos de improbidade administrativpraticados por servidor público dadministração direta e indireta de qualquedos Poderes da União, dos Estados, do DistritFederal e dos Municípios importarão a

(A) indisponibilidade dos bens e ressarcimento ao erário pelo servidor, quserá suspenso temporariamente de sufunção pública.

(B) cassação de direitos políticos e conseqüente perda da função pública dservidor, independentemente dressarcimento ao erário pelos danos causadoao patrimônio público.

(C) suspensão dos direitos políticos, a perda drespectiva função pública e a indisponibilidad

dos bens e o ressarcimento ao erário, na forme gradação previstas em lei.

(D) perda temporária da função públicenquanto durarem os efeitos dcondenação e a conseqüente cassação dodireitos políticos.

(E) perda temporária dos direitos políticos, indisponibilidade dos bens do servidor mas nãacarretarão a perda da função pública.

48. (Analista Judiciário - Adm – TRT 23

R/2004) - Em conformidade com a lei dresponsabilidade fiscal, na verificação datendimento dos limites de despesa totacom pessoal, em cada período de apuraçãe em cada ente da Federação, serãcomputadas as despesas

(A) decorrentes de incentivo à demissãvoluntária.

(B) de indenizações por demissão dempregados.

(C) correspondentes à remuneração d

ocupantes de cargos em comissão.(D) originárias de indenização por demissãde servi- dores.

(E) com inativos, ainda que por intermédde fundo específico, custeadas por recursoprovenientes da arrecadação de contribuiçõedos segurados.

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49. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand – TRT23ª R/2004) - Dois servidores públicos doTribunal Regional do Trabalho da 23a Região,Zeus e Afrodite, aproveitando das atribuiçõesdos respectivos cargos, cometeram atos deimprobidade administrativa pelos seguintes

fatos: Zeus utilizou veículo que se encontravaà disposição daquele tribunal, paratransportar material de construçãodestinado à reforma em sua residência;Afrodite, superior imediata de Zeus, permitiuque este utilizasse o supracitado veículo paraos fins descritos na conduta do primeironomeado. Conseqüentemente, essesservidores estão passíveis de sofrerem,dentre outras sanções, a suspensão dosdireitos políticos, respectivamente, pelosprazos de

(A) 3 a 5 anos e de 10 anos.(B) 5 anos e de 3 a 5 anos.

(C) 5 a 8 anos e de 3 a 5 anos.

(D) 8 e de 10 anos.

(E) 8 a 10 anos e de 5 a 8 anos.

(Adaptada) Instruções: Para responder àpróxima questão utilize a chave abaixo.

(A) Está correto o que se afirma apenas em I.

(B) Está correto o que se afirma apenas em I eII.

(C) Está correto o que se afirma apenas em I eIII.

(D) Está correto o que se afirma apenas em IIe IV.

(E) Está correto o que se afirma apenas em IIIe IV.

50. (Analista Judiciário – Jud – TRT 23ªR/2004) - Em conformidade com a lei de

improbidade administrativa, o agentepúblico que retardar ou deixar depraticar, indevidamente, ato de ofício,independentemente das sanções penais, civise administrativas, previstas na legislaçãoespecífica, está sujeito, dentre outras, àsseguintes cominações:

I.proibição de contratar com o Poder Públicoou receber benefícios ou incentivos fiscais ou

creditícios, direta ou indiretamente, aindque por intermédio de pessoa jurídica dqual seja sócio majoritário, pelo prazo de deanos.

II.ressarcimento integral do dano, shouver, perda da função pública, suspensãdos direitos políticos de três a cinco anospagamento de multa civil de até cem vezes valor da remuneração percebida pelo agente

III.perda dos bens ou valores acrescidoilicitamente ao patrimônio, ressarcimentintegral do dano, quando houver, perdda função pública, suspensão dos direitopolíticos de oito a dez anos, pagamentde multa civil de até três vezes o valor dacréscimo patrimonial.

IV.proibição de contratar com o Poder Públic

ou receber benefícios ou incentivos fiscais ocreditícios, direta ou indiretamente, aindque por intermédio de pessoa jurídica dqual seja sócio majoritário, pelo prazo dtrês anos.

51. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand – TR4ª R/2004) - Em matéria de controle dadministração, analise:

I.A autoridade controladora acompanhaorienta, revê, avoca e aprova os atopraticados pelos subalternos.

II.O que antecede a conclusão ooperatividade do ato, como requisito para sueficácia.

III.Todo aquele que visa a comprovação deficiência, do resultado, da conveniência ooportunidade do ato controlado, sendo dcompetência da Administração, e, em casoexcepcionais expressos na ConstituiçãFederal, do Legislativo.

Essas hipóteses correspondemrespectivamente, aos controles

(A) hierárquico, sucessivo e vinculado.(B))hierárquico, prévio ou preventivo e dmérito.

(C) sucessivo, preventivo e de mérito.

(D) sucessivo, operativo e vinculado.

(E) discricionário, prévio e corretivo.

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52. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand – TRF4ª R/2004) - Pedido de reconsideração éaquele pelo qual o interessado requer oreexame do ato

(A) por intermédio da autoridademediatamente superior àquela que expediu oato impugnado, podendo ser renovado umaúnica vez.

(B))à própria autoridade que houverexpedido o ato ou proferido a primeiradecisão, não podendo ser renovado.

(C) mediante pedido à autoridadeimediatamente superior àquela que proferiu adecisão, permitida a renovação com novoselementos.

(D) à autoridade superior, por intermédio daque praticou o ato impugnado, admitida a

renovação apenas quando a decisãoreformar parcialmente o referido ato.

(E) quando praticado mediante delegação,devendo ser apreciada pela autoridadehierarquicamente superior àquela queproferiu o ato, sendo que a renovação fica acritério dessa autoridade.

53. (Analista Judiciário – Jud/Sem Esp – TRF4ª R/2004) - Em matéria de controle judicialda Administração, analise as seguintes

assertivas:I.a retificação de dados quando não se prefirafazê-lo por processo sigiloso, judicial ouadministrativo.

II.sempre que o indivíduo sofrer ou seachar em iminente perigo de sofrer violência,por ilegalidade.

III.a falta de norma regulamentadora tornarinviável o exercício dos direitos e liberdadesconstitucionais.

IV.quando qualquer pessoa sofrer lesão ou

ameaça de lesão a direito líquido e certo.Essas hipóteses correspondem,respectivamente, ao

(A) mandado de injunção, habeas corpus,mandado de segurança e habeas data.

(B) habeas data, habeas corpus, mandado deinjunção e mandado de segurança.

(C) mandado de segurança, habeas datahabeas corpus e mandado de injunção.

(D) habeas corpus, mandado dsegurança, habeas data e mandado dinjunção.

(E) mandado de injunção, mandado dsegurança, habeas data e habeas corpus.

54. (Auditor – TC-PI/2005) - A doutrinadministrativista afirma, como regra, necessidade de motivação dos atoadministrativos. Na hipótese em que motivação seja devida, sua ausênccaracteriza, pelo critério da Lei no 4.717/65, vício de

(A) incompetência.

(B) forma.(C) ilegalidade do objeto.

(D) inexistência dos motivos.

(E) desvio de finalidade.

55. (Auditor – TC-PI/2005) - NÃO figura no rode sanções legalmente previstas para a práticde ato de improbidade administrativa

(A) a suspensão de direitos políticos.

(B) a perda de bens.

(C) o pagamento de multa de caráter penal.

(D) a perda da função pública.

(E) a proibição de contratar com o PodePúblico.

56. (Procurador – TC-PI/2005) - As ações dimprobidade administrativa, seja qual for espécie de ato de improbidade praticado,

(A))acarretam, em caso de procedênciasuspensão dos direitos políticos d

administrador ímprobo.(B) devem ser propostas pelo MinistérPúblico.

(C) admitem transação, desde quhomologada judicialmente.

(D) instauram juízo universal, atraindtodas as ações penais e civis com o mesmobjeto.

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(E) dependem exclusivamente derepresentação de autoridade competente.

57. (Procurador do Município de SãoPaulo/2004) - O controle pelo Poder

Judiciário do ato administrativo praticado noexercício de competência discricionária doadministrador público

(A) independe de provocação e deverá serexercido sem invasão nos aspectos reservadosà apreciação subjetiva da AdministraçãoPública.

(B))depende de provocação e deverá serexercido sem invasão nos aspectos relativosà conveniência e à oportunidade daAdministração Pública.

(C) depende de provocação e deverárestringir-se aos aspectos de competênciae formalidade do ato administrativo.

(D) independe de provocação e deverá serrestrito aos aspectos de legalidade do ato.

(E) é cabível com relação aos aspectos delegalidade e de mérito do ato administrativo.

58. (Procurador do Município de SãoPaulo/2004) - O ato de improbidadeadministrativa, ensejador das medidas

sancionatórias previstas no ordenamentoconstitucional federal, caracteriza-se como atodanoso

(A) contra a Administração, podendo estar ounão previsto em lei, com enriquecimento ilícitopara o sujeito ativo e prejuízo para o Erário,independentemente da presença doselementos subjetivos do dolo e da culpa.

(B) previsto em lei, contra a Administração,com enriquecimento ilícito para o sujeito ativoe prejuízo para o Erário, estando excluídas,como sujeitos passivos do ato, as autarquias

e as empresas públicas.(C) previsto em lei, contra a Administração,com enriquecimento ilícito para o sujeito ativoe prejuízo para o Erário, independentementeda presença dos elementos subjetivos do doloou da culpa do sujeito causador do ato.

(D))previsto em lei, com enriquecimentoilícito para o sujeito ativo, prejuízo para o

Erário ou atentado contra os princípios dAdministração Pública.

(E) contra a Administração, podendo estaou não previsto em lei, com enriquecimentilícito para o sujeito ativo e prejuízo para Erário, estando excluídas, como sujeitopassivos do ato, as autarquias e aempresas públicas.

59. (Procurador do Município de SãPaulo/2004) - Em matéria de controurbanístico, é correto afirmar que

(A) o caráter discricionário no momento doutorga é um dos princípios informadoredas licenças urbanísticas.

(B) as licenças representam instrumentos d

controle urbanístico prévio.(C) a revogação da licença urbanística peAdministração não gera a obrigação dindenizar o titular da licença revogada.

(D) as licenças urbanísticas, em especipara edificar, trazem em seu bojo a presunçãde precariedade.

(E) às pessoas de direito público é opcional obtenção da licença urbanística para execução de construções de interesse público

60. (Procurador do Estado dPernambuco/2004) - Por ato de autoridadcompetente foi proibida a comercialização, peprazo de 2 (dois) meses, de produtoderivados de leite de vaca que tivessem sidproduzidos em uma cidade do Estado dPernambuco, em função da constatação dpresença, no leite, de uma toxinpatológica causada pela ingestão de ummedicamento ministrado nos animais, práticque estava, contudo, devidamentautorizada pelos órgãos estatais competente

Nesta situação os produtores dos derivadocuja comercialização foi proibida

(A) possuem direito líquido e certo dcomercializar os derivados de leite de vacacuja produção foi devida- mente autorizadpelos órgãos competentes, podendo, partanto, impetrar mandado de segurança.

(B) podem recorrer à via da ação direta dinconstitucionalidade em relação ao at

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normativo que veiculou a proibição emquestão, sendo descabida indenização, em faceda natureza difusa do interesse tutelado.

(C)têm direito a receber indenização doEstado, com fundamento no art. 37, §6º, daConstituição Federal, desde quedemonstrem a ocorrência de danosconcretos, de modo a evitar que apenasalguns particulares suportem os prejuízosocorridos em função de medida tomada nointeresse comum.

(D) não têm direito ao recebimento dequalquer indenização, em razão da licitude eimperiosidade da medida, o que afasta aaplicação da norma do art. 37, §6º, daConstituição Federal.

(E) não têm direito ao recebimento de

qualquer indenização, pois é deverconstitucional do Estado zelar pela saúdepública, de forma que, em observância aoprincípio da supremacia do interessepúblico, é legal o sacrifício dos interesses dosparticulares.

61. (Procurador do Estado dePernambuco/2004) - Um professor de escolaestadual de determinada categoria impetroumandado de segurança contra ato doDirigente de Ensino que lhe indeferiu

requerimento administrativo por meio doqual pleiteava o reconhe cimento do direitoao recebimento de gratificação concedidapor Resolução da Secretaria daEducação para professores integrantes deoutra categoria. No mandado de segurançafoi formulado pedido de desfazimento do atode indeferimento e, em conseqüência,concessão da gratificação. Nesta hipótese

(A) não é cabível mandado de segurançaporque não é permitido ao Poder Judiciário, sobpena de ofensa à Independência dos Poderes,

imiscuir-se na análise de ato administrativodiscricionário.

(B) é cabível a concessão de liminar paradeferir desde logo a gratificação, evitandoprejuízos ao impetrante, que poderá devolver averba se, ao final, sucumbir.

(C) é cabível mandado de segurança, vedada,contudo, a concessão de liminar emvirtude de tratar-se de extensão de

vantagem a servidor, sendo que concessão da segurança autoriza execução nopróprios autos das verbas posteriores aajuizamento, nos termos da Lei no 5.021/66.

(D) não é cabível a impetração dmandado de segu- rança porque, everdade, estar-se-ia impugnando lei emtese, o que é vedado pela súmula 266 dSupremo Tribunal Federal.

(E) o recebimento dos valores devidos, aindque referentes a período posterior aajuizamento da demanda eindependentemente da prévia concessão dmedida liminar, exige o ajuizamento doutra ação ou de pedido administrativo, veque a sentença do mandado de segurança temnatureza mandamental.

62. (Analista Judiciário – Adm – TRT 22R/2004) - A Administração Pública expedato administrativo que prejudicou legítiminteresse de servidor público. Inconformadoeste peticionou à autoridade responsável poreferi- do ato, requerendo sua modificaçãooportunidade em que apresentou novoargumentos. O meio de controle administrativem questão denomina-se

(A) recurso hierárquico impróprio.

(B)pedido de reconsideração.

(C) revisão administrativa.

(D) recurso hierárquico próprio.

(E) reclamação administrativa.

63. (Analista Judiciário – Adm – TRT 8R/2004) - Nos termos da lei dresponsabilidade fiscal, a despesa total compessoal no âmbito da União, em cada períodde apuração, não poderá exceder a 50%da corrente líquida, sendo que a repartiçã

deste limite não poderá exceder a 6% para Judiciário. Na hipótese da despesa de pessoexceder a 95% do percentual destinado aPoder Judiciário,

(A) são vedadas a criação e a extinção dcargo público, admitida a alteração destrutura de carreira, mesmo que não impliquaumento de despesa.

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(B) é vedada a criação de emprego, excetoa adequação de remuneração a qualquertítulo.

(C) são vedadas a concessão de vantagens e acriação de função, exceto o reajuste derivadode determinação legal ou contratual.

(D) são vedadas a concessão de reajuste ourevisão de vencimentos, mesmo os decorrentesde decisão judicial, permitida a criaçãoapenas de cargo em co- missão.

(E) são vedadas as admissões ou contrataçõesde pessoal a qualquer título, inclusive areposição decorrente de aposentadoria deservidores no âmbito dos Poderes Judiciário,Legislativo e Executivo.

64. (Analista Judiciário – Adm – TRT 8ªR/2004) - O diploma legal que estatui asnormas gerais de direito financeiro paraelaboração e controle dos orçamentos ebalanços da União, dos Estados, dosMunicípios e do Distrito Federal, dispõe que adívida flutuante

(A) exclui os depósitos e os débitos detesouraria.

(B) exclui os depósitos e inclui os serviços dadívida.

(C) engloba os débitos de tesouraria e exclui os

restos a pagar.(D) compreende os restos a pagar, excetoos serviços da dívida.

(E) engloba os serviços da dívida e os restos apagar.

65. (Analista Judiciário – Jud – TRT 8ª R/2004)- O diploma legal que estabelece normas definanças públicas, voltadas para aresponsabilidade na gestão fiscal, consideraobrigatória e de caráter continuado adespesa corrente derivada de

(A) decreto regulamentar ou de execução, quedisponha para as entidades da administraçãodireta e indireta a faculdade da correspondenteexecução por período igual ou superior adezoito meses.

(B) lei complementar ou ato administrativonegocial, que estabeleçam para as entidades

da administração descentralizada, comexclusividade, o dever de execução por umperíodo não superior a um exercício.

(C))lei, medida provisória ou atadministrativo normativo, que fixem para ente a obrigação legal de sua execução por umperíodo superior a dois exercícios.

(D) medida provisória, editadasubsidiariamente, como espécie de ato dgestão, para estabelecer à entidaddescentralizada, a obrigação de sua execuçãpor período igual ou inferior a três exercícios.

(E) ato administrativo unilateral, discricionáre composto, estabelecendo para as entidadeda Federação a faculdade de execução poprazo não superior a doze meses.

66. (Analista Judiciário – Jud/Adm – TRT 15R/2004) - Em conformidade com a lei qutrata da improbidade administrativa (Lei n8.429/92), é correto afirmar que

(A) o Ministério Público, se não intervier nprocesso como parte, poderá atuafacultativamente, como fiscal da lei.

(B) o agente público perderá, mas não terceiro beneficiário, os bens acrescidos ao sepatrimônio, quando for caso de enriquecimentilícito.

(C) a representação para que sejinstaurada investigação destinada a apurar prática de ato de improbidade é exclusiva dMinistério Público.

(D) a aplicação das sanções previstas nestlei independe de efetiva ocorrência de danao patrimônio público.

(E) o sucessor daquele que causar lesão apatrimônio público estará sujeito aressarcimento do dano, ainda que supere valor da herança.

67. (Técnico Judiciário – Jud/Adm – TRT 15R/2004) - Constitui ato de improbidadadministrativa que atenta contra oprincípios da Administração Públicaqualquer ação ou omissão, entre outras, que

(A) permita a publicidade de atos oficiais.

(B) retarde ou deixe de praticar ato de ofício.

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19

(C) deixe de prestar contas em quaisquerhipóteses.

(D))viole o dever de imparcialidade àsinstituições.

(E) revele fato de que tem ciência em

razão de suas atribuições.

68. (Técnico Judiciário – Jud/Adm – TRT 15ªR/2004) - É certo que as ações destinadasa levar a efeito as sanções previstas pelaprática de ato de improbidade administrativapodem ser propostas

(A) até 2 (dois) anos, a partir da data da faltaadministrativa pelo ocupante de função emconfiança.

(B)até 5 (cinco) anos, após o término do

exercício de cargo em comissão.(C) dentro de 10 (dez) anos, após a rescisãodo contrato de trabalho referente a empregopúblico.

(D) dentro de 10 (dez) anos, a partir daconsumação do fato lesivo pelo ocupante decargo efetivo.

(E) a qualquer tempo, por serem asinfrações imprescritíveis, especialmente emrazão do interesse público.

69. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand – TRT15ª R/2004) - Vera Lúcia, servidora doTribunal Regional do Trabalho, permitiu efacilitou a aquisição de impressos para oreferido Tribunal, por preço superior ao domercado. Nesse caso, Vera Lúcia estarásujeita, dentre outras cominações,

(A) à perda da função pública, suspensãodos direitos políticos de 5 (cinco) a 8 (oito)anos e proibição de contratar com o PoderPúblico pelo prazo de 5 (cinco) anos.

(B) ao pagamento de multa civil de até 5(cinco) vezes o valor do dano, suspensãoda função pública e proibição de receberincentivos creditícios pelo prazo de 3 (três)anos.

(C) perda dos direitos políticos, suspensãoda função pública e proibição de receberbenefícios ou incentivos fiscais pelo prazo de4 (quatro) anos.

(D)pagamento de multa civil de até (três) vezes o valor do dano, proibição dcontratar com o Poder Público e suspensãdos direitos políticos pelo prazo de 3 (três) a (seis) anos.

(E) perda dos direitos políticos, ressarcimentproporcional do dano e proibição de recebeincentivos fiscais ou creditícios pelo prazo de (cinco) a 10 (dez) anos.

Gabarito:

1. B2. A3. D4. E

5. A6. B7. D8. A9. B10. A11. E12. B13. D14. A15. C16. A17. E

18. B19. E20. B21. A22. C23. B24. D25. B26. A27. D28. C29. C

30. E31. A32. D33. D34. B35. A36. D37. A38. B39. A

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PROVAS ANTERIORES FCC

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40. B41. D42. E43. C44. A45. E

46. E47. C48. C49. E50. D51. B52. B53. B54. B55. C56. A57. B58. D59. B60. C61. C62. B63. C64. D65. C66. D67. D68. B69. A

PROVAS ANTERIORES FCCPROCESSO ADMINISTRATIVO

1. (Analista Judiciário – Área Administrativa

TRT 21ª Região/2003) - No caso da matéria dprocesso administrativo, no âmbito dAdministração Federal, envolver assunto dinteresse geral, pode-se abrir período dconsulta pública para manifestação

(A) de entidades e associações legalmentorganizadas, antes da decisão do pedidomesmo que implique prejuízo para a partinteressada.

(B) das partes e de um representante do PodeLegislativo, desde que no início dprocedimento e antes do recebimento dpedido.

(C) popular, antes ou após a decisão dpedido, desde que este não tenha transitadem julgado.

(D)) de terceiros, antes da decisão do pedidose não houver prejuízo para a partinteressada.

(E) do Ministério Público, até o trânsito em  julgado da decisão do pedido, mesmo qimplique prejuízo para a parte interessada.

2. (Analista Judiciário – Área Administrativa TRT 21ª Região/2003) - NÃO está impedido datuar em processo administrativo o servidor oautoridade que

(A) tenha participado como perito orepresentante.

(B) venha a participar como testemunha.

(C))) seja considerado sem interesse nmatéria objeto do processo.

(D) esteja litigando judicialmente com

cônjuge do interessado.(E) esteja litigando administrativamente com companheira do interessado.

3. (Analista Judiciário – Área Administrativa TRT 24ª Região/2003) - Em um processadministrativo, o administrado deve praticaum ato para o qual não há disposiçã

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PROVAS ANTERIORES FCC

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específica quanto ao prazo. Nesse caso,presume-se que o prazo é de

(A) 15 dias, mas pode ser dilatado até o dobro.

(B) 10 dias, que nunca pode ser dilatado.

(C) 10 dias, mas pode ser dilatado até o dobro.

(D) 5 dias, que nunca pode ser dilatado.

(E)) 5 dias, mas pode ser dilatado até o dobro.

4. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TRT 24ª Região/2003) - A lei que regula osprocessos administrativos no âmbito federalprevê que a competência é

(A) irrenunciável e nunca pode ser delegadanem sofrer avocação.

(B)) irrenunciável, mas pode, em certos casos,

ser delegada e, excepcionalmente, sofreravocação temporária.

(C) renunciável apenas nas hipóteses dedelegação e de avocação, para as quais édispensada qualquer justificação.

(D) renunciável apenas nos casos de livredelegação, pois a avocação não implicarenúncia por ser originária de hierarquiasuperior.

(E) renunciável, seja nos casos de livredelegação, seja nos de avocação, seja nos de

substituição de um órgão por outro.04/08/03 - 11:51

5. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TRT 24ª Região/2003) - O recurso cabível dasdecisões administrativas, segundo a lei queregula os processos administrativos no âmbitofederal, deve ser dirigido à autoridade queproferiu a decisão. Nesse caso, o prazo parainterposição do recurso é de

(A) 15 dias, suas razões são de legalidade e demérito, e a decisão superior deve ser prolatada

no prazo improrrogável de 30 dias.(B) 15 dias, igual ao prazo para reconsideraçãodo prolator, e a decisão superior deve serprolatada no prazo de 30 dias, prorrogável porigual período.

(C) 10 dias, suas razões são de legalidade e demérito, e sempre depende de caução.

(D)) 10 dias, suas razões são de legalidade de mérito, e, salvo exigência legal, independde caução.

(E) 10 dias, igual ao prazo para reconsideraçãdo prolator, e a decisão superior deve seprolatada no prazo improrrogável de 30 dias.

6. (Analista Judiciário – Área Administrativa TRF 1ª Região) - Tendo em vista o objeto que cada processo se destina, é INCORRETA afirmação de que, o processo administrativo d

(A)) expediente é próprio do pedido dpermissão de uso de bem público.

(B) controle é exemplo daquele em que sverifica uma prestação de contas.

(C) outorga refere-se à postulação de um

concessão de serviço público.(D) polícia está relacionado ao requerimento dalvará de pesquisa e lavra de jazida.(E) punição é voltado à aplicação de penadisciplinar ao servidor ou penalidade aoadministrado.

7. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TRT 20ª Região/2002) - Um prazo em umprocesso administrativo sujeito à Lei nº9.784/99, fixado em lei como de “um mês”,tem como seu dia do início 31 de janeiro.

Considerando-se que o ano em questão não ébissexto, o dia do vencimento será

(A) 4 de março.

(B) 3 de março.

(C) 2 de março.

(D) 1º de março.

(E)) 28 de fevereiro.

8. (Analista Judiciário –Área Judiciária – TRAcre/2003) - No âmbito da Administraçã

Federal direta e indireta, os processoadministrativos deverão observar diversocritérios, sendo certo que o Poder Judiciário dUnião, quando desempenhar funçãadministrativa, está obrigado a essobservância. É INCORRETO afirmar que umdesses critérios é a

(A) indicação dos pressupostos de fato e ddireito que determinarem a decisão.

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PROVAS ANTERIORES FCC

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(B) impulsão, de ofício, do processoadministrativo, sem prejuízo da atuação dosinteressados.

(C)) divulgação oficial dos atos administrativoscom total transparência, vedado o sigilo.

(D) atuação segundo padrões éticos deprobidade, decoro e boa-fé.

(E) observância das formalidades essenciais àgarantia dos direitos dos administrados.

9. (Analista Judiciário –Área Judiciária –TREPI/2002) - No âmbito da AdministraçãoPública federal, em conformidade com a Lei nº9.784, de 29.01.99, deverá ser observada,quanto à competência, entre outras regras,que

(A) não será permitida, em qualquer hipótese,a avocação temporária de competênciaatribuída a órgão hierarquicamente inferior.

(B)) inexistindo competência legal específica, oprocesso administrativo deverá ser iniciadoperante a autoridade de menor grauhierárquico para decidir.

(C) é vedado ao órgão administrativo e seutitular delegar parte de sua competência aoutros órgãos ou titulares, quando estes nãolhe sejam hierarquicamente subordinados.

(D) poderão ser objeto de delegação a decisãode recurso administrativo e a edição de atos decaráter normativo.

(E) para o ato de delegação basta serespecificada a matéria, os poderes transferidose os limites da atuação do delegado.

10. (Técnico Judiciário – Área administrativaTRE Acre/2003) - Sou servidor público e, paraatuar, recebi um processo administrativo deinteresse de meu sobrinho. Nesse caso,

(A) posso atuar somente se ninguém alegar

que ocorre a suspeição.(B) não há impedimento legal e devo atuarnormalmente.

(C)) devo comunicar o fato à autoridadecompetente e abster-me de atuar.

(D) tenho a faculdade de atuar ou não,segundo meu exclusivo critério.

(E) devo atuar, mas sou obrigado a comunicao fato, para controle, à autoridade competente

11. (Técnico Judiciário – Área Administrativa TRE BA/2003) - No processo administrativo

salvo disposição em contrário, os atos do órgãou autoridade responsável pelo processdevem ser praticados no prazo de

(A) 10 dias, dilatáveis até mais 10 dias.

(B) 8 dias, improrrogáveis.

(C)) 5 dias, dilatáveis até o dobro.

(D) 3 dias, prorrogáveis por mais 3 dias.

(E) 48 horas, prorrogáveis pelo dobro.

10/09/03 - 13:44 

12. (Técnico Judiciário – Área Administrativa

TRE BA/2003) - A comunicação dos atos dprocesso administrativo será feita, de regrapor

(A)) intimação mediante ciência no processopor via postal com aviso de recebimento e potelegrama.

(B) citação, publicada no Diário Oficial dUnião, com antecedência mínima de 10 dias.

(C) intimação, feita por meio de oficial d justiça, sempre com antecedência mínima de dias.

(D) citação, feita por meio de oficial de justiça  juntando-se cópia do mandado aos autos, nmínimo, 24 horas antes da prática do ato.

(E) intimação, publicada no Diário Oficial dUnião, quando o interessado não foencontrado pelo oficial de justiça.

13. (Juiz Substituto – TRF 5ª Região/2001) Determinado processo administrativo, sujeito Lei no 9.784/99, foi iniciado de ofício peAdministração, teve a produção de alguma

provas determinada de ofício pelo órgãresponsável por sua impulsão e foi decidido em25 dias a contar do encerramento da instruçãoAlém disso, alguns atos administrativopraticados no seio desse processo e dos quadecorriam efeitos favoráveis aos destinatáriosforam anulados pela Administração passados

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PROVAS ANTERIORES FCC

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anos de sua prática. Na situação acimadescrita, a Lei nº 9.784/99 foi

(A) desrespeitada no tocante ao modo de seconduzir a instrução.

(B) desrespeitada no tocante ao modo de se

iniciar o processo.(C)) respeitada.

(D) desrespeitada no tocante ao prazo dedecisão.

(E) desrespeitada no tocante à anulaçãodos atos referidos.

14. (Analista Judiciário – Jud - TRE-PE/2004) -Para os fins da Lei no 9.784/99, queregulamenta o processo administrativo no

âmbito da Administração Pública Federal,considera-se órgão

(A) superior a União, os Estados, o DistritoFederal e os Municípios quando atuam noaspecto político-administrativo.

(B) o Executivo, assim como o Legislativo e oJudiciário da União, quando no desempenho desuas funções.

(C) a unidade de atuação dotada depersonalidade jurídica própria e vinculada àAdministração direta e indireta.

(D))a unidade de atuação integrante daestrutura da Administração direta e daAdministração indireta.

(E) qualquer entidade de direito público ouprivado com personalidade jurídica e dotada depoder de decisão na área administrativa.

15. (Analista Judiciário - Jud – TRT 3ª R/2004)- Em um processo administrativo, sujeito à Leino 9.784/99, a situação em que a autoridaderesponsável pelo processo seja amigo íntimode parente de terceiro grau de algum dosinteressados,

(A) é típica de impedimento, que deve serargüido pela parte interessada.

(B) é típica de impedimento, que deve serapontado pela autoridade superior do órgãopúblico em questão.

(C) é típica de argüição de suspeição, cujodeferimento ou não caracteriza ato

discricionário da autoridade superioportanto, irrecorrível.

(D) é típica de argüição de suspeição, qual, se indeferida, é passível de recurso semefeito suspensivo.

(E) não se caracteriza como hipótese nede impedi- mento, nem de suspeição.

16. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand – TR23ª R/2004) - O diploma legal de regêncdo processo administrativo, no âmbito dAdministração Pública Federal, ao impor quseja observado, entre outros, o critério dadequação entre meios e fins, vedando imposição de obrigações, restrições e sançõeem medida superior àquelas estrita- mentnecessárias ao atendimento do interess

público, refere-se ao princípio da(A) segurança jurídica.

(B) moralidade.

(C) eficiência.

(D))razoabilidade.

(E) finalidade.

(Adaptada) Instruções: Para responder próxima questão utilize a chave abaixo.

(A) Está correto o que se afirma apenas em I.(B) Está correto o que se afirma apenas em I II.

(C) Está correto o que se afirma apenas em I III.

(D) Está correto o que se afirma apenas em Ie IV.

(E) Está correto o que se afirma apenas em Ie IV.

17. (Analista Judiciário – Jud – TRT 23R/2004) - O diploma legal de regência dprocesso administrativo dispõe que Administração Pública deverá observadentre outros, o princípio da motivaçãomediante a indica- ção dos fatos e dofundamentos jurídicos dos atoadministrativos. Destarte, essa motivação indispensável nos atos administrativos quando

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PROVAS ANTERIORES FCC

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I.decorram de reexame de ofício.

II.aplicam jurisprudência firmada sobre aquestão.

III.importem convalidação de atoadministrativo.

IV.declarem a exigibilidade de licitação.

18. (Auditor – TC-PI/2005) - É nota peculiar doprocesso administrativo a

(A) ampla incidência do princípio daoficialidade.

(B) ocorrência apenas da coisa julgadamaterial.

(C) ausência do contraditório.

(D) ausência da defesa técnica.(E) não previsão de tipicidade e de prazosrecursais.

19. (Procurador – TC-PI/2005) - O particularque requereu a instauração de processoadministrativo

(A) não pode desistir do processo.

(B) pode desistir do processo, gerandonecessariamente sua extinção.

(C) pode desistir do processo, competindo àautoridade processante a faculdadediscricionária de aceitar a desistência ou não,por seu livre convencimento.

(D)pode desistir do processo, o qual no entantopoderá prosseguir se o interesse público assimo justificar.

(E) apenas poderá desistir do processose obtiver autorização judicial.

20. (Analista Judiciário – Adm – TRT 22ª

R/2004) - Servidor público federal, objetivandoimpugnar determina- da decisãoadministrativa, apresentou recurso reguladopela Lei no 9.784/99. Em virtude desse fato,considere as proposições abaixo:

I.O recurso será dirigido à autoridade queproferiu a decisão, a qual, se não areconsiderar no prazo de 5 (cinco) dias, oencaminhará à autoridade superior.

II.O recurso interposto fora do prazo nãimpede a Administração de rever de ofício ato ilegal, desde que não ocorrida a preclusãadministrativa.

III.O prazo para interposição de recurso, salvdisposição legal específica, é de 15 (quinzedias.

IV.O recurso sempre suspende os efeitos ddecisão impugnada.

É correto o que se contém APENAS em

(A) I e II.

(B) I e III.

(C) I, II e III.

(D) II e IV.

(E) III e IV.

21. (Analista Judiciário – Adm – TRT 22R/2004) - Aristóteles Júnior teve reconheciddeterminado direito com base eminterpretação de certa norma administrativaadotada em caráter uniforme para toda Administração. Posteriormente, visando melhoatendimento de sua finalidade, o Poder Públicmodificou referida interpretação, em carátenormativo, de forma retroativa, afetando situação de Aristóteles, que já sencontrava consolidada na vigência d

anterior orientação. A situação narradafrontou o princípio denominado

(A) eficiência.

(B) impessoalidade.

(C) publicidade.

(D) razoabilidade.

(E) segurança jurídica.

22. (Analista Judiciário – Adm – TRT 8R/2004) - A lei que regula o process

administrativo no âmbito da AdministraçãPública Federal dispõe que a competência irrenunciável e se exerce pelos órgãoadministrativos a que foi atribuída comprópria. No entanto, o mesmo diploma legressalva os casos de delegação legalmentadmitidos,

(A) incluindo dos presidentes dos órgãocolegiados aos demais membros, não send

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PROVAS ANTERIORES FCC

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admitida quando o objeto for a edição de atosde admissão.

(B) exclusive dos órgãos colegiados aos seusmembros, podendo ser objeto de delegaçãoa edição de atos de caráter normativo.

(C) especialmente dos dirigentes dos órgãos dedireção aos seus substitutos interinos,dispensada a publicação no meio oficial.

(D))inclusive dos órgãos colegiados aosrespectivos presidentes, não podendo serobjeto de delegação a decisão de recursosadministrativos.

(E) abrangendo, também, os decretosregulamentares ou de execução, sendo vedadaa delegação apenas das matérias decompetência exclusiva da autoridade.

23. (Analista Judiciário – Jud/ Exec Mand – TRT8ª R/2004) - Com relação às normas queregulam o processo administrativo no âmbitoda Administração Federal direta e indireta,considere:

I.A competência é irrenunciável, mas oórgão ou autoridade competente poderádelegá-la, nos casos previstos em lei.

II.O interessado poderá, mediantemanifestação escrita, desistir total ouparcialmente do pedido formulado e, nessa

hipótese, ao órgão ou à autoridade competentecaberá, tão-somente, extinguir o processoadministrativo.

III.O recurso será dirigido à autoridade queproferiu a decisão, a qual deverá, no prazomáximo de 05 (cinco) dias, encaminhá-lo àautoridade hierarquicamente superior, nãocabendo reconsideração.

IV.O prazo para interposição de recursoadministrativo é, em regra, de 10 (dez) dias,contados a partir da ciência ou divulgação da

decisão recorrida e, não havendo disposiçãolegal em contrário, o recurso deverá serdecidido no prazo máximo de 30 (trinta) dias.

É correto o que se contém APENAS em

(A) I e III.

(B) I e IV.

(C) II e III.

(D) II e IV.

(E) III e IV.

24. (Analista Judiciário – Jud – TRT 8ª R/2004- O diploma legal, que regula o processadministrativo no âmbito da Administraçã

Pública Federal, dispõe que o direito dAdministração de anular os atoadministrativos dos quais decorram efeitofavoráveis para

(A) a coletividade decai em três anos dpublicação, exceto se ficar comprovada má-fé do agente público que praticou o ato

(B) uma de suas entidades prescreve emdois anos, contados da data em que forempublicados, salvo comprovada boa-fé dagente público que praticou o ato.

(C) os licitantes não prescreve enquantnão ficar comprovada a boa-fé dodestinatários, exceto após cinco anos da datem que forem praticados.

(D))os destinatários decai em cinco anocontados da data em que forem praticadossalvo comprovada má-fé.

(E) os adjudicatários em certames licitatórioprescreve em doze meses, contados ddata em que forem praticados.

Gabarito:

1. D 2. C 3. E 4. B 5. D 6. A 7. E 8. C 9. B 10C 11. C 12. A 13. C 14. D

15. D 16. D 17. C 18. A 19. D 20. A 21. E 22D 23. B 24. D

PROVAS ANTERIORES FCCBENS PÚBLICOS

1. (Analista Judiciário – Área Administrativa TRT 24ª Região/2003) - O Prefeito TotonhFilho realizou desapropriações para abertura duma nova avenida em sua cidade. Realizada obra, sobraram pequenas porções de terrenoà margem da nova via, inaproveitáveis pePoder Público. O Prefeito, considerando que oremanescentes foram avaliados por menos d

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PROVAS ANTERIORES FCC

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R$ 10.000,00 cada um, pretende aliená-los. Aalienação, cumpridos os requisitos legais, seráfeita por

(A) concessão do direito real de uso.

(B) dação em pagamento.

(C) doação.(D) permuta.

(E)) investidura.

2. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TRT 24ª Região/2003) - O Prefeito TotonhoFilho, alegando dispensa de licitação einteresse público, doou imóvel do Municípiopara que a Autarquia de Águas e Esgotos delefizesse uso. Tempos depois, a Autarquia,alegando não mais necessitar do imóvel,alienou-o. Nesse caso, o Prefeito agiu

(A) corretamente e o mesmo ocorreu com aAutarquia, visto que o imóvel integrava seupatrimônio e ela goza de autonomia jurídica.

(B) incorretamente, visto que a licitação nãopoderia ser dispensada, nem mesmo paradoação à Autarquia, a qual também agiuincorretamente, visto que o imóvel doadodeveria retornar ao patrimônio da pessoa

 jurídica doadora.

(C)) corretamente e a Autarquia não, visto que

o imóvel deveria retornar ao patrimônio dapessoa jurídica doadora.

(D) incorretamente, visto que a licitação nãopoderia ser dispensada, nem mesmo paradoação à Autarquia, que, de sua parte, agiucorretamente, visto que o imóvel integrava seupatrimônio e ela goza de autonomia jurídica.

(E) corretamente e a Autarquia não, visto que,para alienar o imóvel, ela não estava sujeita àlicitação, mas dependia de anuência do Prefeitoe autorização legislativa.

3. (Analista Judiciário – Área Administrativa –TRT 20ª Região/2002) - Segundo aConstituição Federal, um imóvel público rural

(A) sujeita-se exclusivamente à usucapião  pro

labor e.

(B) sujeita-se exclusivamente à usucapião pró-moradia.

(C)) não se sujeita a nenhuma espécie dusucapião.

(D) sujeita-se exclusivamente à usucapião parfins de reforma agrária.

(E) sujeita-se exclusivamente à usucapiã

coletiva de interesse social.

4. (Juiz do trabalho – 14ª Região/2003)

Sobre o regime jurídico dos bens públicos

correto afirmar:

a) são imprescritíveis e impenhoráveis e nã

podem ser alienados, em nenhuma hipótese;b) são impenhoráveis, alienáveis nos termos dlei e suscetíveis de usucapião;c) são alienáveis nos termos da le

impenhoráveis e imprescritíveis;d) são penhoráveis nas execuções dos créditode natureza alimentícia, alienáveis nos termoda lei e imprescritíveis;e) são suscetíveis de usucapião, inalienáveem qualquer hipótese e impenhoráveis.

5. (Juiz de Direito Substituto – TJ RN/2002) No ordenamento jurídico vigente, os terrenode marinha são bens públicos de propriedade

a) da União, sendo sua posse transferida Marinha, que pode, em cada caso, definir o usque lhes será dado, vedado o uso privativo poparticular.

b) da União, sendo considerados terradevolutas, usucapíveis ante posse mansa pacífica superior a 20 anos, desde que nãafetados a nenhum uso especial.

C) da União, sendo abrangidos peimprescritibilidade e passíveis de uso privativpor particular via aforamento.

d) dos Estados, caracterizando-se como ben

de uso comum do povo, insuscetíveis de usprivativo por particular.

e) dos Estados, admitindo restrição de acessem nome da preservação da segurançnacional, nos casos definidos pela Marinha.

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PROVAS ANTERIORES FCC

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6. (Juiz Substituto – TJ RN/1999) - Aimprescritibilidade dos bens públicos implicaque

(A) o Estado não possa adquirir bens porusucapião.

(B) o Estado não possa perder bens parusucapião, exceto em se tratando de tenrasdevolutas.

(C) não haja prescrição para o processodiscriminatório judicial de terras devolutas.

(D) bens originalmente considerados de usocomum do povo não possam ser alienados.

(E) a legitimação de posse em terra públicasnão seja possível no Direito brasileiro.

7. (Juiz Substituto – TRF 5ª Região/2001) - Odireito real de uso de um terreno públicofederal

(A) pode ser adquirido por usucapião por umparticular que tenha sobre ele posse mansa epacífica por 20 anos, vedada sua transferênciaa terceiros.

(B))pode ser contratualmente concedido pelaUnião a um particular, sendo lícita a previsãocontratual de sua transferência a terceiros porato inter vivos, ou por sucessão legítima outestamentária.

(C) pode ser outorgado pela União a umparticular, exclusivamente por lei, vedada suatransferência a terceiros.

(D) pode ser concedido pela União a umparticular, por ato administrativo unilateral eprecário, sendo admissível sua transferência aterceiros exclusivamente por sucessão legítimaou testamentária.

(E) não pode ser outorgado ou concedido aparticular, nem por ele adquirido a nenhumtítulo.

8. (Procurador Judicial do Município deRecife/2003) - A venda a particulares, peloMunicípio, de área de terreno onde atualmentese localiza uma praça

(A) não é possível por se tratar de bem de usocomum do povo por natureza.

(B) depende, além de outros requisitos, ddesafetação do bem, por meio de decreto, e dutilização do procedimento do leilão.

(C) depende, além de outros requisitos, ddesafetação do bem, por meio de lei, e dutilização do proce-dimento do leilão.

(D) depende, além de outros requisitos, ddesafetação do bem, por meio de decreto, e dutilização do procedimento da concorrência.

(E)) depende, além de outros requisitos, ddesafetação do bem, por meio de lei, e dutilização do proce-dimento da concorrência.

9. (Promotor de Justiça Substituto – MPE/2002) - Em relação aos bens públicos, dizse que

(A)) a desconsagração ou desafetação, emcertos casos, pode decorrer de fato jurídicoato administrativo ou lei.

(B) a afetação, como a desafetação, tambémpode resultar de atos ou comportamentos doadministrados.

(C) as operações de afetação e desafetaçãsão de competência concorrente, permitindsempre a interferência da entidade maior nmenor.

(D) quando se tratar de alienação dos bens d

uso especial é dispensada a prévdesafetação.

(E) os bens dominicais, se adquiridos semqualquer finalidade, em nenhuma hipótespoderão ficar afetados ou consagrados.

10. (Promotor de Justiça – MP SE/2002) - Dizse que, em relação aos bens públicos, as áreaque se formaram, natural ou artificialmentepara o lado do mar ou dos rios e lagos, emseguimento aos terrenos de marinha sãchamados terrenos

(A) reservados, não podendo sedesapropriados e nem objetos de servidãoestando sujeito ao poder de polícia estadual

(B) de mangue, que não podem seexpropriados e nem objeto de servidãoestando sujeitos ao poder de polícia federal estadual.

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PROVAS ANTERIORES FCC

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(C) de fronteira, podendo ser expropriados ouobjeto de servidão, estando sujeitos, em tudo,ao poder de polícia federal

(D)) acrescidos, podendo ser desapropriados,sendo que as suas edificações devem obedecera legislação municipal.

(E) devolutos, que não podem serdesapropriados, mas possível a servidãopública, estando suas edificações sujeitas alegislação federal estadual e municipal.

11. (Procurador do Estado – 3ª Classe – PGEBahia – Novembro/2002) - Em relação aosbens públicos, cabe afirmar

(A) os bens dominicais são comportamalienação por institutos de direito privado

(B) não podem ser objeto de utilizaçãoexclusiva por particular.

(C) os de uso especial são alienáveis, desdeque previamente desafetados.

(D) podem, excepcionalmente, constituirobjeto de penhora.

(E) podem ser objeto de usucapião pra labare

12. (Auditor – Tribunal de Contas do Estado deSergipe – Janeiro/2002) - NÃO constitui formade aquisição de bens públicos a

(A) doação.

(B) permuta.

(C)) investidura.

(D) dação em pagamento.

(E) adjudicação em execução de sentença.

02/01/02 - 16:35

13. (Subprocurador – Tribunal de Contas doEstado de Sergipe – Janeiro/2002) - As terrasdevolutas não compreendidas entre as da

União são(A) res nullius, podendo ser adquiridas porocupação.

(B) res nullius, podendo ser adquiridas porusucapião.

(C) bens dos Estados, podendo ser adquiridaspor ocupação.

(D) bens dos Estados, podendo ser adquiridapor usucapião.

(E)) bens dos Estados, sujeitas imprescritibilidade.

14. (Procurador do Estado do Rio Grande dNorte/2001) - Assinale a alternativa corretaOs bens públicos:

a) podem ser alienados a partir de exame dconveniência e oportunidade peadministrador. A alienação de bens imóvesujeita-se apenas à prévia avaliação realização de procedimento licitatório.

b) apenas os bens públicos dominicais podemser alienados, desde que haja razão dinteresse público mediante prévia avaliação

autorização legislativa, se imóveis, e desde qurealizado procedimento licitatório. A dispensde licitação só é admitida nas hipóteseprevistas na lei.

c) não podem ser alienados por força dprincípio da indisponibilidade do interesspúblico.

d) apenas os bens públicos de uso especipodem ser alienados, mediante autorizaçãlegislativa, se imóveis, e desde que submetidoa prévia avaliação, mediante procedimentlicitatório na modalidade de concorrência.

e) a autorização legislativa para alienação dbens públicos é sempre exigida, sejam os benmóveis ou imóveis.

15. (Advogado – DESENBAHIA/2002) - Orecursos minerais constituem propriedaddistinta da do solo e pertencem à União,

(A) mas, quando concedida a exploração, concessionário pode transferir livremente secontrato a quem lhe aprouver.

(B) razão pela qual o concessionário d

exploração tem a posse mas não a propriedaddo produto da lavra.

(C)) mas o proprietário do solo tem suparticipação assegurada nos resultados dlavra.

(D) assim como os potenciais de energhidráulica, mesmo os de capacidade reduzida

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PROVAS ANTERIORES FCC

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todos dependentes de concessão para seremexplorados.

(E) mas os potenciais de energia hidráulicapertencem a quem detiver a propriedade dosolo e dos recursos hídricos.

16. (Advogado – DESENBAHIA/2002) - Muitassão as regras constitucionais existentes para odeferimento do usucapião de área urbana parafim de moradia. Uma delas é

(A) a possibilidade de os imóveis públicosserem adquiridos por essa via.

(B) a possibilidade do reconhecimento dessedireito ao mesmo possuidor mais de uma vez.

(C) a posse do imóvel, ininterrupta e semoposição, por três anos.

(D)) seu deferimento ao homem ou à mulher,ou a ambos, independentemente do estadocivil.

(E) o limite máximo da área usucapienda emduzentos metros quadrados.

17. (Auditor – TC-PI/2005) - A afirmação daimprescritibilidade dos bens públicos im-porta que

(A) a Administração Pública não possa adquirir

bens por usucapião.(B) não possa haver litígio judicial quanto àpropriedade de bens registrados comopúblicos.

(C) bens públicos não possam ser objetode desapropriação.

(D) terceiros não possam adquirir apropriedade de bens públicos pelo transcursode tempo em sua posse.

(E) bens públicos não sejam alienáveis.

18. (Procurador do Município de SãoPaulo/2004) - Relativamente aosinstrumentos jurídicos de outorga de uso debens públicos, é correto afirmar que

(A) a autorização de uso implica a utilização debem pú- blico exclusivamente para fins deinteresse coletivo, sendo ato unilateral,discricionário e precário.

(B))concessão de uso é o contratadministrativo pelo qual a AdministraçãPública faculta ao particular o uso privativo dbem público, para que o exerça de acordo comsua destinação.

(C) a permissão de uso outorga a faculdade duso no interesse particular do permissionáriopodendo recair sobre bens públicos dqualquer espécie.

(D) contrato de concessão de uso, autorização de uso e a permissão de usprescindem de autorização legislativa e dprocedimento licitatório.

(E) concessão de uso é o contrato de direitpúblico, sinalagmático, oneroso ou gratuitoque dispensa formalização intuitu personae procedimento licitatório.

19. (Procurador do Estado dPernambuco/2004) - Determinada associaçãopessoa jurídica de direito priva- do, solicitou Administração a permissão de uso de umpraça localizada em um bairro estritamentresidencial, para fins de exibição de umcoral natalino formado por 30 (trintacrianças carentes, mantidas pela entidadePosteriormente, soube-se que a finalidaddo evento havia sido alterada para exibiçãde bandas de rock, o que atrairia cerca d

2.000 (duas mil) pessoas ao local. Emrelação ao bem público em questão Administração deve

(A) rescindir o contrato de permissão, devidao descumpri- mento das obrigaçõecontraídas pelo permissionário.

(B) transferir o evento marcado para outrlocal, mais compatível, porque permissionário tem direito subjetivo realização do evento, oriundo da celebração dcontrato.

(C) obrigar a associação a manter exibição do coral, em face das obrigaçõedecorrentes da permissão anteriormentconcedida.

(D) revogar a permissão concedida, porquprecária, vez que o permissionário obrigou-se utilização do bem para fim predeterminado.

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PROVAS ANTERIORES FCC

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(E) ajuizar medida cautelar para obtenção darevogação da permissão concedida, emvirtude do desvio de destinação do bem.

20. (Analista Judiciário – Adm – TRT 22ª

R/2004) - Para a realização de uma tradicionalfesta de rua, o poder público municipal dacidade de Vento Forte expediu, no interesseprivado do utente, ato administrativounilateral, discricionário e precário, quefacultou a interdição de uma via pública, peloprazo de 2 (dois) dias, para abrigar oevento. O instituto que possibilitou o uso dobem público denomina-se

(A) concessão de uso.

(B) autorização de uso.

(C) permissão de uso.(D) cessão de uso.

(E) concessão de direito real de uso.

Gabarito:

1. E 2. C 3. C 4. C 5. C 6. C 7. B 8. E 9. A 10.D 11. C 12. C13. E 14. B 15. C 16. D 17. D 18. B 19. D 20. B

PROVAS ANTERIORES FCCINTERVENÇÃO NA PROPRIEDADEPRIVADA

1. (Analista Judiciário – Execução de Mandados– TRF 4ª região/2001) - Em caso deiminente perigo público, a autoridadecompetente

(A) que usar de propriedade particular, sem oconsentimento do proprietário, é pessoalmenteresponsável pelo custo do uso.(B) não pode entrar em propriedade particular,e dela fazer uso, sem prévia comunicação aoproprietário, a ser feito por qualquer meio,independentemente de certeza da entrega.

(C) deve indenizar o proprietário dapropriedade particular que for usada, mesmoque não decorra dano.

(D) pode usar de propriedade particulaassegurada ao proprietário indenizaçãulterior, se houver dano.

(E) pode fazer uso de propriedade particulaassegurada ao proprietário indenizaçãposterior por desapropriação indireta.

2. (Defensor Público – Maranhão/2003) - NÃé efeito do tombamento de edificação urbana

(A) a proibição de construções no entorno quprejudiquem sua visibilidade.

(B) a proibição de sua derrubada.

(C))a inalienabilidade do imóvel em quconstruída.

(D) o dever do proprietário de conservá-la.

(E) a sujeição à fiscalização do órgão públiccompetente.

3. (Defensor Público – Maranhão/2003) Decretada a utilidade pública de um imóvepara fins de sua desapropriação, o podeexecutivo permanece inerte. Transcorridos (sete) anos, resolve enfim mover o process

  judicial correspondente. A propositura da açãde desapropriação, nessa hipótese,

(A) está correta.

(B)depende da edição de novo decretdesapropria-tório, que pode ter fundamentidêntico ao anterior.

(C) depende da edição de decretdesapropriatório com fundamento diferente danterior.

(D) não pode ser realizada antes dtranscorrido 1 (um) ano da edição de novdecreto desapropriatório, com qualquefundamento.

(E) é impossível, pois o imóvel não mapoderá ser desapropriado.

04/09/03 - 16:59 

4. (Defensor Público – Maranhão/2003) - Lfederal fictícia determina a proibição de cortraso de vegetação arbórea em todas apropriedades imobiliárias no país, situadas àmargens de reservatórios de água artificiaiPosteriormente, caso algum Estado desejlegislar sobre o mesmo assunto,

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(A) estará impedido, pois a competêncialegislativa na matéria é privativa da União.

(B) estará impedido, pois conforme as regrasde competência aplicáveis os Estados apenaspoderiam legislar se a lei federal fosse omissaa respeito.

(C))deverá respeitar a competência da Uniãopara estabelecer normas gerais e restringir-seao que lhe é específico.

(D) poderá fazê-lo livremente, derrogando alegislação federal no que com ela forincompatível.(E) deverá respeitar as regras impostas pelaUnião, que lhe são hierarquicamentesuperiores.

5. (Defensor Público – Maranhão/2003) - As

limitações ao direito de propriedadedecorrentes do poder de polícia daAdministração

(A) independem de lei, uma vez que compete àAdministração definir as razões de interessepúblico ensejadoras de sua instituição.

(B))dependem de um fundamento de interessepúblico e devem se restringir ao estritamentenecessário ao seu atendimento.

(C) são ilegais em razão do caráter absoluto dodireito de propriedade.

(D) podem ser instituídas por entidadesprivadas, que exerçam o poder de polícia pordelegação.

(E) independem de um fundamento deinteresse público, pois subordinam-se àsrazões de conveniência e oportunidade doórgão competente.

6. (Juiz de Direito Substituto – TJ RN/2002) -Nos termos da legislação pertinente, caso oproprietário de uma coisa tombada junto ao

Serviço do Patrimônio Histórico e Artísticonacional não disponha de recursos paraproceder às obras de conservação e reparaçãonecessárias, levando tal fato ao conhecimentodaquele Serviço,

a) a obrigação quanto à realização de taisobras recairá sobre o Estado em que se situa acoisa, ao qual será transmitida suapropriedade.

b) o Serviço do Patrimônio Histórico e ArtísticNacional mandará executar as obras àexpensas da União, ou deverá ser feita desapropriação da coisa.

c) o proprietário fará jus a indenização, poparte da União, correspondente a 50% do valodas obras a serem executadas.

d) a obrigação quanto à realização de taobras recairá sobre o Município em que se situa coisa, ao qual será transmitida supropriedade.

e) a coisa será transferida ao patrimônpúblico federal, independentemente dindenização.

7. (Juiz Substituto – TJ RN/1999) - É efeit

direto e imediato da declaração expropriatóriaveiculada por decreto do chefe do PodeExecutivo,

(A) a missão na posse pelo expropriante.

(B) o pagamento de indenização provisória aexpropriado.

(C) a possibilidade de registro provisório ddomínio público junto à matricula do imóvel nrespectivo Cartório.

(D) o inicio da contagem do prazo decadencide cinco anos para efetivar-se

desapropriação por utilidade pública ointeresse social.

(E) a autorização às autoridadeadministrativas para penetrar nos imóvecompreendidos na declaração, se necessárcom o auxilio de força policial.

8. (Juiz Substituto – TRF 5ª Região/2001) Nos termos da legislação vigente no Brasium bem expropriado, uma vez incorporadà Fazenda Pública

(A))não pode ser objeto de reivindicaçãodevendo a situação resolver-se em perdas danos.

(B) pode ser objeto de reivindicação, desdque fundada em título constituído há mais dvinte anos.

(C) pode ser objeto de reivindicação, desdque fundada em nulidade do título pelo qual

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PROVAS ANTERIORES FCC

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expropriado era considerado proprietário dobem.

(D) pode ser objeto de reivindicação, desdeque fundada em previsão de preferência legalpara aquisição do bem.

(E) pode ser objeto de reivindicação, desdeque fundada em nulidade do processo dedesapropriação.

9. (Juiz Substituto – TJ PI/2001) - Adesapropriação é uma das formas deintervenção do Estado na propriedade privada.Diante disso, tomando-se por base o Decreto-Lei nº 3.365/41, é correto afirmar quea)  da sentença que fixar o preço da

indenização caberá apelação nos efeitossuspensivo e devolutivo, quando interpostapelo expropriado.

b)  a União pode desapropriar bens do Estado,independentemente de autorizaçãolegislativa.

c)  a sentença que condenar a Fazenda Públicaem processo desapropriatório, qualquer queseja o valor, fica sujeita ao duplo grau de

 jurisdição.d)  no âmbito do Município, o Prefeito Municipal

é a autoridade competente paradesapropriar, por decreto, bens departiculares.

e)  O bem hipotecado, por se tratar de garantia

real, não pode ser objeto dedesapropriação.

10. (Promotor de Justiça – MP SE/2002) - Noque tange as limitações administrativas àpropriedade, observe o que segue:

I.A servidão administrativa pode ser efetivadamediante acordo, precedido de ato declaratóriode utilidade pública da servidão.

II. A requisição deverá ser expressa, e porforça da anormalidade da situação não está

sujeita a indenização.III. A ocupação temporária de imóvel temregime idêntico da requisição e quanto aopoder oriundo do domínio aproxima-se daservidão administrativa.

IV. Se o bem tombado ficar com sua utilizaçãoparcialmente reduzida, configurar-se-á o casode expropriação indireta.

V. Essas limitações inclusive a liberdade, sãgerais, abstratas e atingem ou podem atingir todos, ou a determinadas categorias.

Nesses casos, SOMENTE são INCORRETOS oitens

(A) II, III e IV.(B) II, III e V.

(C)) II e IV.

(D) IV e V.

(E) I, III e V.

11. (Promotor de Justiça – MP SE/2002) - Comrespeito à desapropriação é correto afirmar:

(A) Na necessidade pública, a desapropriação feita pelo Estado para atender as situaçõe

normais, adquirindo o domínio e o uso de bende outrem, ou seja, quando a utilização dpropriedade é conveniente e vantajosa ainteresse público.

(B)) Entre seus fundamentos, encontram-se político, consubstanciado na supremacia dinteresse público sobre o interesse particulasempre que inconciliáveis; e o principiológicrelacionado às atividades finalísticas do Estado

(C) Ocorre a retrocessão quando não foobservado todo o procedimento expropriatórioentrando o Poder Público na posse do bempassando a agir como fosse seu proprietárioimplicando o denominado apossamentadministrativo.

(D) A declaração de necessidade ou utilidadpública se apresenta como um atadministrativo vinculado, sendo veiculada poato legislativo da esfera competente, opera transferência do domínio, e priva o proprietárdo imóvel de seus direitos dominiais.

(E) Será de utilidade pública sempre que Estado, para impor um melhor aproveitament

da terra urbana ou rural, e ainda parprestigiar certas categorias, adquire propriedade de alguém e a trespassa terceiro.

12. (Procurador do Estado – 3ª Classe Maranhão SET/2003) -  Determinada lmunicipal impôs aos proprietários de imóvede áreas específicas o ônus de suportar

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passagem, por seus terrenos, de cabos detransmissão de energia elétrica, destinados aoabastecimento municipal. Semelhante ônus

(A)) pode ser considerado servidãoadministrativa, pois esta caracteriza-se pelaretirada do caráter exclusivo da propriedade,implicando sua utilização também pelo PoderPúblico.

(B) pode ser considerado servidãoadministrativa, pois esta caracteriza-se porretirar do proprietário a plena disponibilidadede seu imóvel.

(C) não pode ser considerado servidãoadministrativa, pois não atende a umafinalidade de interesse público.

(D) não pode ser considerado servidãoadministrativa, pois instituído por meio de lei,

quando as servidões apenas são instituídas pordecreto.

(E) não pode ser considerado servidãoadministrativa, pois não houve a transferênciada propriedade dos imóveis ao Poder Público.

13. (Defensor Público – 1ª Classe – MaranhãoSet/2003) - NÃO é efeito do tombamento deedificação urbana

(A) a proibição de construções no entorno queprejudiquem sua visibilidade.

(B) a proibição de sua derrubada.

(C)) a inalienabilidade do imóvel em queconstruída.

(D) o dever do proprietário de conservá-la.

(E) a sujeição à fiscalização do órgão públicocompetente.

14. (Defensor Público – 1ª Classe – MaranhãoSet/2003) - Decretada a utilidade pública deum imóvel, para fins de sua desapropriação, o

poder executivo permanece inerte.Transcorridos 7 (sete) anos, resolve enfimmover o processo judicial correspondente. Apropositura da ação de desapropriação, nessahipótese,

(A) está correta.

(B)) depende da edição de novo decretdesapropriatório, que pode ter fundamentidêntico ao anterior.

(C) depende da edição de decretdesapropriatório com fundamento diferente danterior.

(D) não pode ser realizada antes dtranscorrido 1 (um) ano da edição de novdecreto desapropriatório, com qualquefundamento.

(E) é impossível, pois o imóvel não mapoderá ser desapropriado.

04/09/03 - 16

15. (Defensor Público – 1ª Classe – MaranhãSet/2003) - Lei federal fictícia determina proibição de corte raso de vegetação arbóre

em todas as propriedades imobiliárias no paíssituadas às margens de reservatórios de águartificiais. Posteriormente, caso algum Estaddeseje legislar sobre o mesmo assunto,

(A) estará impedido, pois a competênclegislativa na matéria é privativa da União.

(B) estará impedido, pois conforme as regrade competência aplicáveis os Estados apenapoderiam legislar se a lei federal fosse omissa respeito.

(C)) deverá respeitar a competência da Uniãpara estabelecer normas gerais e restringir-s

ao que lhe é específico.(D) poderá fazê-lo livremente, derrogando legislação federal no que com ela foincompatível.

(E) deverá respeitar as regras impostas peUnião, que lhe são hierarquicamentsuperiores.

16. (Defensor Público – 1ª Classe – MaranhãSet/2003) - As limitações ao direito dpropriedade decorrentes do poder de polícia dAdministração

(A) independem de lei, uma vez que compete Administração definir as razões de interesspúblico ensejadoras de sua instituição.

(B)) dependem de um fundamento de interesspúblico e devem se restringir ao estritamentnecessário ao seu atendimento.

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(C) são ilegais em razão do caráter absoluto dodireito de propriedade.

(D) podem ser instituídas por entidadesprivadas, que exerçam o poder de polícia pordelegação.

(E) independem de um fundamento deinteresse público, pois subordinam-se àsrazões de conveniência e oportunidade doórgão competente.

17. (Procurador do Estado – 3ª Classe – PGEBahia – Novembro/2002) - NÃO constitui efeitoimediato da declaração expropriatória:

(A) impedir a normal utilização do bem ou suadisponibilidade.

(B) submeter o bem à força expropriatória do

Estado.(C) desobrigar o expropriante de indenizar asbenfeitorias úteis, quando feitas sem suaautorização.

(D) fixar o termo inicial do prazo de caducidadede cinco anos da declaração.

(E) conferir ao Poder Público o direito depenetrar no bem objeto da declaração, parafins de mediação e avaliação.

18. (Procurador do Estado – 3ª Classe – PGEBahia – Novembro/2002) - Assinale aalternativa que NÃO contém elementosdistintivos válidos dos institutos dadesapropriação e da requisição.

(A) A desapropriação alcança sempre bens; arequisição pode alcançar bens e serviços.

(B) A legislação de regência da desapropriaçãoé privativa da União; a legislação sobrerequisição é da competência concorrente daUnião e Estados.

(C) A desapropriação destina-se à aquisição da

propriedade; a requisição ao uso dela.(D) A desapropriação, para se efetivar,depende de acordo ou de ação judicial; arequisição é auto-executória.

(E) A desapropriação exige prévia e justaindenização; a requisição pode ser indenizadaa  posteriori  ou mesmo não comportarindenização.

19. (Procurador do Estado – 3ª Classe – PGBahia – Novembro/2002) - A servidãadministrativa constitui

(A) ocupação provisória de imóvel particula

para fins de interesse público.(B) medida de restrição, geral e abstrataimposta a propriedades indeterminadas, embenefício da coletividade.

(C) limitação administrativa incidentparcialmente sobre o imóvel, objetivandpreservar a sua expressão cultural e histórica.

(D) utilização coativa de bens ou serviçoparticulares, objetivando a atendenecessidades coletivas urgentes e inadiáveis.

(E) direito real de gozo instituído sobre imóv

privado, em favor de um serviço público ou dum bem afetado a fim de utilidade pública.

20. (Procurador do Estado do Rio Grande dNorte/2001) - A Administração Estaduadesapropriou terreno urbano para fins dutilidade pública com intuito de edificar escolaPassados dez anos a escola teve de seinteiramente demolida para dar lugar, emparte da área, a ampliação da rodovia. A partremanescente não aproveitada na ampliaçãopara não ficar ociosa, foi transformada em

posto de saúde. Em decorrência, assinale alternativa correta:

a) O particular desapropriado tem direito retrocessão da área, nos termos do artig1.150 do Código Civil, porque a destinaçãatual do bem é diversa da apontada no decretexpropriatório. Cuida-se de hipótese de desvde poder.

b) Ainda que não se cuide de hipótese ddesvio de poder, o antigo proprietário da áreterá pleno êxito se pleitear judicialmente

retrocessão porque a Administração não podalterar a destinação apontada no decretexpropriatório.

c) Não há direito à retrocessão. Avalianddiscricionariamente a situação fática, nentanto, poderia o administrador público, emvez de implantar o posto de saúde, ofereceessa parte da área ao antigo proprietário parque ele, se assim o desejasse, exercesse

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direito de preempção nas condições previstaspelo artigo 1.150 do Código Civil, isto é,podendo readquirir a área pelo mesmomontante expropriado, sem qualqueratualização do valor pago pelo Poder Público.

d) Não há direito à retrocessão. A dinâmica davida social admite que a Administração dê aobem destino diverso do inicialmente previsto,desde que igualmente atendido o interessepúblico.

e) Na doutrina e na jurisprudência é pacífico oentendimento de que não tem o primitivoproprietário o direito de reaver o próprioimóvel desapropriado, na medida em que anorma do Código Civil foi revogada pelo artigo35 do Decreto-lei n. 3.365, de 21 de junho de1941. O particular teria direito, apenas, depleitear perdas e danos.

21. (Procurador do Estado do Rio Grande doNorte/2001) - Desapropriação extensiva é:

a) modalidade de desapropriação por utilidadepública, caracterizada por abranger a áreacontígua necessária ao desenvolvimento daobra a que se destina e as zonas que sevalorizarem extraordinariamente emconseqüência da realização do serviço.

b) modalidade de desapropriação destinada aimplementar planos de urbanização; oloteamento de terrenos edificados ou não parasua melhor utilização econômica, higiênica ouestética.

c) modalidade de desapropriação destinada agarantir o abastecimento regular de meios desubsistência aos centros populacionais.

d) modalidade de desapropriação realizada atítulo punitivo, incidente sobre terras onde secultivem plantas psicotrópicas.

e) o mesmo que desapropriação por interessesocial.

22. (Advogado – DESENBAHIA/2002) - Afunção social é cumprida quando a propriedaderural atende, simultaneamente, a uma série derequisitos. Dentre eles NÃO se inclui

(A) o aproveitamento racional e adequado.

(B)) o incentivo à pesquisa e à tecnologia.

(C) a preservação do meio ambiente.

(D) a exploração favorecedora do bem-estar dproprietário e dos trabalhadores.

(E) a observância das disposições que regulamas relações de trabalho.

23. (Advogado – DESENBAHIA/2002) Considere as hipóteses abaixo:

I. Os espaços livres de loteamentos, as áreadestinadas, nesses loteamentos, aos usoinstitucionais, que, tão logo ocorra o registroincorporam-se ao patrimônio público.

II. As glebas de qualquer região do país ondforem localizadas culturas ilegais de plantapsicotrópicas, serão imediatamentexpropriadas e especificamente destinadas a

assentamento de colonos, para cultivo dprodutos alimentícios e medicamentosos.

Ambas as situações significam formas daquisição de bens públicos decorrentes de

(A) desapropriação.

(B)) ministerio legis.

(C) investidura.

(D) confisco.

(E) requisição.

24. (Advogado – DESENBAHIA/2002) Considerando a intervenção do Estado ndomínio econômico, é certo que 

(A) a pressão das grandes empresas sobrsuas concorrentes menores com o fito dafastá-las do mercado ou para que concordemcom sua política de preços, diz respeito prática de cartel.

(B) as tarifas fixadas pelo Poder Públiccompetente são consideradas formas dcontrole ou tabelamento de preços, sejam ele

públicos, semi-privados ou privados.(C)) o controle do abastecimento pode incidpermanentemente sobre determinado setor deconomia particular ou esporadicamente sobrprodutos em falta para o consumo ou emexcesso no mercado interno ou internacional.

(D) a composição voluntária dos concorrentesobre um ou mais aspectos do negócio qu

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exploram, a exemplo do preço e da margem delucro, caracterizam a prática de truste.

(E) a fiscalização efetuada pelos Estados,Distrito Federal e Municípios na atividadeeconômica é ampla, devendo ser feita, entreoutras situações, na quantidade de produção ena obrigatoriedade de produzir certo bem.

25. (Advogado – DESENBAHIA/2002) - Diz-seque a desapropriação

(A)) admite a retrocessão, que é um direito denatureza real.

(B) é irrenunciável e não admite a desistênciapelo expropriante.

(C) indireta é de iniciativa das empresasparaestatais.

(D) não é cabível quanto aos bens dos Estadose Municípios.

(E) admite a posse precária bastando aurgência justificada.

26. (Procurador do Município de SãoPaulo/2004) - Tombamento é

(A) procedimento administrativo por meiodo qual o Poder Público sujeita alguns bens arestrições, cuja conservação seja de interessepúblico.

(B) instrumento utilizado pela AdministraçãoPública em situação excepcional deemergência e em prejuízo da propriedadeparticular, para conservação de bens imóveis.

(C) ato administrativo por meio do qual aAdministração Pública ocupa temporariamenteo imóvel, para conservação que atenda aointeresse público, assegurado ao proprietárioindenização pertinente.

(D) procedimento administrativo dedesapropriação de bem imóvel para fim de

preservação, em virtude de seu excepcionalvalor cultural, arqueológico ou artístico.

(E) direito real de gozo, de natureza pública,instituído pelo Poder Público sobre imóvelparticular, em virtude de seu excepcionalvalor cultural, arqueológico ou artístico.

27. (Procurador do Estado dPernambuco/2004) - Um imóvel, de 500 m2onde funcionava um posto de gasolina fdesapropriado para alargamento de umestrada, restando ao proprietário área de 5m2 beirando o acostamento da rodovia.

proprietário(A) poderá pleitear a inclusão da área de 5m2 no preço da indenização, remanescendcom a propriedade da mesma.

(B) não terá êxito em eventual demand  judicial proposta, vez que, não havenfundamento legal para questiona

  judicialmente os motivos desapropriação, não há como pretendediscutir a dimensão da área desapropriada.

(C) deverá ajuizar ação d

desapropriação indireta, buscandindenização pela área remanescente de 5m2, que restou inutilizável.

(D) poderá contestar a ação ddesapropriação, questionando o cabimento dmedida.

(E) poderá invocar, em contestação, direito dextensão, pretendendo a inclusão dos 50 mremanescentes na área expropriada, porque área restou economicamente inaproveitável.

28. (Procurador do Estado dPernambuco/2004) - A exploração de atividadeconômica pelo Estado

(A) submete-se ao regime jurídico próprio daempresas privadas e configura-sintervenção do Estado no domíneconômico, excepcional maconstitucionalmente permitida.

(B) submete-se ao regime jurídicpredominantemente de direito privado, masó pode ser prestada pelo Estado nausência do desenvolvimento da atividad

por particulares.(C) assim como a prestação de serviçopúblicos, submete-se ao regime-jurídicoadministrativo, vez que este regime aplica-ssempre que o Estado for o titular da prestação

(D) também constitui prestação de serviçpúblico de caráter não exclusivo do Estado

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5/10/2018 FCC ADMINISTRATIVO - slidepdf.com

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vez que pode ser desenvolvido porparticulares.

(E) submete-se ao regime-jurídico-administrativo, pois trata-se de manifestaçãodo poder de polícia do Estado.

Gabarito:

1. D 2. C 3. B 4. C 5. B 6. B 7. E 8. A 9. D 10.C 11. B 12. A 13. C 14. B 15. C 16. B 17. A 18.B 19. E 20. D 21. A 22. B 23. B 24. C 25. A 26.A 27. E 28. A