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FD de Tanque de Álcool

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SERVIO: ESTOCAGEM DE LCOOL HIDRATADO

CONSULTORIA E PLANEJAMENTO EM ENGENHARIA LTDA.FOLHA DE DADOSNPROJETO-XXX-XXX-XXX

CLIENTE:FOLHA 6 DE 27

PROJETO:REVISO0

REA OU UNIDADE:CONTRATO001

TANQUE DE ARMAZENAMENTO

SERVIO: ESTOCAGEM DE LCOOL HIDRATADOQUANTIDADE: 02 (DOIS)

DADOS GERAISITEMDESCRIOSELO FLUTUANTEITEMDESCRIO

1TIPO DE TETO: FIXO 41TIPO DE SELO PELCULA FLUTUANTE

2OUTROS: COM SELO FLUTUANTE42TIPO DE VEDAO MEMBRANA PERIFR.

3CAPACIDADE NOM.: m3 bbl43DRENO DO SELO TIPO FUNIL

4DIMETRO NOM.: m ft44DRENO DO SELO DIMETRO

5ALTURA NOM.: m ft45FLUTUADOR TUBULAR

6FATOR: m3/mm ft46SOBRECARGA SOBRE O SELO: 981 N/m2

OPERAO7PRODUTO ARMAZENADO: LCOOL ETLICOMATERIAIS47CHAPAS COSTADO ASTM A 283 Gr. C

8DENSIDADE: 0,7876VISCOSIDADE: 0,962 cP48CHAPAS DO FUNDO ASTM A 283 Gr. C

9PRESSO DE VAPOR NA TEMP. DE ARM.: 1,1308psia49CHAPAS DO TETO ASTM A 283 Gr. C

10PONTO DE FULGOR 13 C50FLANGES DOS BOCAIS ASTM A 105

11TEMPERATURA: 25C PRESSO: 14,696psia51PESCOO DOS BOCAIS ASTM A 106

PROJETO12NORMA DE PROJETO: API 650 APNDICE F52BOCAS DE VISITA ASTM A 285 Gr. C

13TEMPERATURA DE PROJETO: 40 C53LUVAS ASTM A 105

14TEMPERATURA MNIMA AMBIENTE: 5C54TUBOS INTERNOS API 5L

15PRESSO PROJ 14,98psiaVCUO PROJ.: 14,62psia55PERFIS ASTM A 36

16VAZO MXIMA DO PRODUTO ENTRADA: m3/h56TUBOS DA SERPENTINA API 5L

17VAZO MXIMA DO PRODUTO SADA: m3/h57ACESS. DA SERPENTINA ASTM A 105

18CALIBRAGEM VLV. RESPIRO, PRESSO: 14,718psia58PARAFUSOS ASTM A 193 Gr. B7

19CALIBRAGEM VLV. RESPIRO, VCUO: 14,643psia59PORCAS ASTM A 194-2H

20SOBRECARGA SOBRE O TETO: 981 N/m2 (100 kgf/m2)60JUNTAS KLIGERIT 1000

21DECLIVIDADE DO FUNDO: 1:120FUNDAO, MONTAGEM E INSPEO61TIPO DE FUNDAES

22DECLIVIDADE DO TETO: 1:1662RECALQUE TOTAL 300 mm

23PRECIPITAO PLUVIOMTRICA MX.: mm/h63RECALQUE DIFERENCIAL 50 mm

24VELOCIDADE MDIA DO VENTO: km/h 64INSPEO DE MATERIAIS USINA SIM

SISTEMA DE AQUECIMENTO25AQUECIMENTOSIMNO X65INSPEO DE MATERIAIS FBRICA SIM

26SERPENTINAAQUECEDOR66INSPEO DE MATERIAIS CAMPO SIM

27TUBOS LISOSTUBOS ALETADOS67ISOLAMENTO TRMICO NO

28CARGA TRMICA: kW68FINALIDADE

29TEMPO DE AQUECIMENTO: h69MATERIAL

30CALOR ESPECFICO DO PRODUTO: J/kg.C70PITURA EXTERNA SIM

31TEMPERATURA DE ENTRADA: C71PINTURA INTERNA FUNDO SIM

32TEMPERATURA DE SADA: C72PINTURA INTERNA COSTADO SIM

33COEF. PELCULA EXTERNA: kW/m2.C73PINTURA INTERNA TETO SIM

34COEF. PELCULA INTERNA: kW/m2.C74PREVISO P/ PROT. CATDICA NO

35FATOR DE INCRUSTAO: m2.C/kW75PESO DO TANQUE VAZIO

36PRESSO DE VAPOR: kPa76PESO DO TANQUE C/ GUA

37TEMPERATURA VAPOR C77PESO DO TANQUE C/ LCOOL

38PRESSO TESTE HIDROSTTICO kPa78TRANSPORTE INTERNO

3979TRANSPORTE DESMONTADO

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DIMENSES DAS CHAPAS

FUNDOANIS DO COSTADO ( * )TETO

ANEL PERIFRICOCENTRO1234567

ESPESSURAS NOMINAIS (mm)6,36,34,75

SOBRESPES. CORROSO (mm)0,00,00,00,00,00,00,00,00,00,0

LARGURA (mm)180024002400240024002400240024001500

COMPRIMENTO (mm)

( * ) OS ANIS DO COSTADO ESTO NUMERADOS DE BAIXO PARA CIMA

BOCAIS E OUTRAS ABERTURAS

NQUANTDIAMNOMCLASS

PRESSFACEDESCRIOELEVPROJEODESENHO REFERENCIAOBSERVAES

COSTADO

11150#FRENTRADA DO PRODUTOBocal B

2ENTRADA DO PRODUTO

3CIRCULAO DO PRODUTO

41150#FRSADA DO PRODUTOBocal C

5SADA DO PRODUTO

61150#FRBOCAL SECUNDRIO DE SADABocal D

7SADA COM TUBO ARTICULADO

813150#FRDRENO DE FUNDOBocal E

918150#FRDRENO DE FUNDOBocal F

10DRENO DE COSTADO

11DRENO DE COSTADO

12ENTRADA DO VAPOR

13ENTRADA DO VAPOR

14SADA DE COMDENSADO

15SADA DE CONDENSADO

16BOCAL DE LIMPEZA COM VAPOR

1718TpicoCMARA DE ESPUMABocal GMCS-33

18DRENO DO TETO FLUTUANTE

19PORTA DE LIMPEZA

20124150#FLBOCA DE VISITA DO COSTADOBocal H

21124150#FLBOCA DE VISITA DO COSTADOBocal I

2211150#NPTLUVA DE TERMMETROSBocal J

23BOCAL DO MISTURADOR

2411150#FRDESCARGA DA PSVBocal K

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TETO

29124150#FLBOCA DE VISITABocal L

30124150#FLBOCA DE VISITABocal M

3118150#FLESCOTILHA DE MEDIOBocal N

32RESPIRO ABERTO

3318150#FRVLVULA DE PRESSO E VCUOBocal A

34ENTRADA DE GS INERTE

351RESPIRO AUTOMTICO (SELO FLUT.)

361DRENO DE EMERG. (SELO FLUT)

3712150#FRTOMADA PARA RGUA MEDIOBocal O

381TAMPA DE EMERGNCIA (TETO FIXO)

3912150#FRTOMADA TELEMEDIOBocal P

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FUNDO

421MESA DE MEDIO250x250 mm

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ACESSRIOS

NQUANTDIMENSODESCRIODESENHO REFERENCIAOBSERVAES

11VLVULA DE PRESSO E VCUO

21DISPOSITIVO CORTA-CHAMA

31CMARA DE ESPUMA

41PLATF. ACESSO CMARA DE ESPUMA

5TURCO PARA PORTA DE LIMPEZA

6TUBOS ARTICULADOS

7ESCADA VERTICAL

81ESCADA HELICOIDAL

9ESCADA ARTICULADA

101PASSADIO

111CORRIMO NO TETO

121GUIA ANTI-ROTACIONAL

13SUCO FLUTUANTE

141INSTRUMENTO MEDIO DE NVEL

151LIGAO TERRA

16MISTURADOR

171BACIA DE DREMAGEM NO FUNDO

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ORIENTAO DOS BOCAIS

ORIENTAO DOS BOCAISNotas complementares

1. CARACTERSTICA DO LCOOL ETLICO (ETANOL) ESTOCADOCARACTERSTICAUNIDADEESPECIFICAESMTODO

LCOOL

ANIDROLCOOL

HIDRATADOABNT/NBRASTM

Aspecto-LmpidoLmpidovisual

Cor-IncolorIncolorvisual

Acidez Total, mx.mg/L30309866D 1613

Condutividade Eltrica, mx. (S/m50050010547D 1125

Massa Especfica @ 20Ckg/m3759 mx.807 a 8115992D 4052

Teor AlcolicoINPM99,3 min92,0 a 93,05992-

pH--6,0 a 8,010981-

Resduo por Evaporao, mx.mg/100mL-58644-

Teor de Hidrocarbonetos, mx.% vol.3313993-

on cloreto, mx.mg/kg-110894D 512

Teor de Etanol, mn.% vol.99,695,1-D 5501

on sulfato, mx.mg/kg-410894-

Ferro, mxmg/kg-511331-

Sdio, mx.mg/kg-210422-

Cobre, mx.mg/kg0,07-10893-

Resoluo ANP N 36, DE 06.12.2005 - DOU 07.12.2005Outras propriedades do lcool Etlico (Etanol) AnidroTemperatura, CPresso de Vapor, psiaMassa Especfica, kg/m3Viscosidade, cP

00,22595809,821,589

50,31919805,471,4248

100,44543801,071,2837

150,61446796,631,1617

200,83837792,141,0555

251,1308787,610,96251

301,5075783,020,88073

351,9874778,380,80842

402,5925773,680,74418

453,3483769,920,68686

504,2838764,100,63551

555,4316759,210,58933

606,8284754,260,54765

658,5153749,220,50989

7010,537744,110,47558

7512,945738,900,44431

2. DETALHES CONSTRUTIVOS

a. FUNDO, COSTADO E TETO DO TANQUE

O dimetro do fundo deve exceder o dimetro do costado, para evitar a penetrao de gua sob as chapas do fundo. Deve ser utilizado tambm um dispositivo para escoamento de guas pluviais, para evitar a penetrao de gua sob as chapas do fundo e a eroso da base.As juntas soldadas das chapas centrais entre si, bem como das chapas centrais as chapas recortadas devem ser por junta sobreposta, com um cordo de solda, com transpasse cinco vezes a espessura nominal da chapa, aps a soldagem.

As juntas soldadas entre as chapas centrais e as chapas anulares devem ser por junta sobreposta com transpasse mnimo de 60 mm, aps a soldagem.

As chapas anulares so sempre ligadas entre si por solda de topo. Essa solda de topo pode ser feita por um s lado (com o uso de um cobre-junta), ou pelos dois lados. Em qualquer caso, os detalhes de chanfros e aberturas da raiz mnimos devem ser como mostra a FIGURA 1.

Todas as sobreposies devem ser feitas no sentido da melhor drenagem e, no caso de no serem usadas as chapas anulares, deve ser discriminado que as linhas de sobreposio fiquem perpendiculares linha de solda da chapa de reforo (no Fundo).Todas as soldas do fundo, quando executadas com eletrodo revestido, devem ser no mnimo em dois passes, com a finalidade de conseguir um comportamento mais dtil, mais resistente e sem mordeduras. Na sobreposio de trs chapas deve ser feito o arredondamento do canto da chapa superposta conforme a FIGURA 1.A solda das chapas centrais com as chapas anulares, quando executada com eletrodo revestido, deve ser feita em 3 passes.Deve ser sempre apresentada uma seqncia de soldagem a ser utilizada, visando obter o mnimo de empenos produzidos pela contrao das juntas soldadas.

As chapas a serem utilizadas devem ser sempre de bordas aparadas.

As cargas radiais isoladas aplicadas ao costado do tanque, tais como as causadas pelas plataformas, passadios e suportes de tubulao, devem ser distribudas por meio de perfis estruturais laminados, nervuras de chapas ou outros elementos, preferivelmente em plano horizontal.

Admite-se o alinhamento das chapas do costado pela face interna. Recomenda-se que todas as chapas do costado sejam calandradas.

Todas as soldas nas chapas do costado e nas sees da cantoneira de topo devem ser de topo, pelos dois lados, e com penetrao total.

As juntas verticais de dois anis adjacentes no podem ser alinhadas e de preferncia devem estar afastadas de pelo menos 1/3 do comprimento de cada chapa, sendo que as chapas de fechamento de cada anel devem ser posicionadas de modo que o afastamento entre as soldas verticais, em nenhum caso, seja inferior ao mnimo estabelecido pela norma API 650.

FIGURA 1A circularidade deve ser medida em todos os anis do costado, antes da montagem do anel seguinte, estando o mesmo livre de espias ou elementos estruturais instalados temporariamente ou qualquer outro artifcio que possa restringir deformaes e interferir com o valor do raio.

Os tanques devem ter o teto suportado, com estruturas de sustentao em trelia ou colunas.

As ligaes entre as chapas do teto devem ser feitas com junta sobreposta, com um cordo de solda externo ao teto com transpasse mnimo, aps a soldagem, igual a 25 mm. A sobreposio deve ser feita no sentido da melhor drenagem das guas pluviais.

Deve ser prevista uma ligao de baixa resistncia mecnica entre o teto e o costado, que normalmente a solda de angulo, contnua, da periferia do teto cantoneira de reforo do costado. Tal ligao deve obedecer norma API 650 para ser considerada frgil, no havendo, nesse caso, necessidade de dispositivos de emergncia para proteo contra sobrepresso.A estrutura de sustentao de teto cnico deve ser projetada para o seu peso prprio e sobrecarga de 981 N/m2 (100 kgf/m2). Todos os perfis devem ter espessura de alma igual ou maior que 6,35 mm.As colunas devem ser firmemente soldadas sobre sapatas de perfis em forma de H, e guiadas por cantoneiras soldadas somente s chapas de reforo do fundo. Na regio de apoio das sapatas devem ser soldadas ao fundo chapas de reforo de 19,0 mm de espessura, do mesmo material do fundo, de modo que as colunas fiquem em contato com essas chapas.As ligaes das vigas radiais com o costado devem ser sempre aparafusadas com furos oblongos. As ligaes das vigas radiais com a coroa central no podem ser soldadas.Deve existir sempre uma placa de identificao de ao inoxidvel fixada no costado, junto ao incio da escada de acesso, conforme modelo da norma NBR 7821.b. SELO FLUTUANTE OU PELCULA FLUTUANTE

Fabricado em alumnio, tem a sua utilizao em tanques de armazenamento de produtos volteis. permanentemente em contato com o fludo, devido ao seu sistema de bias ou flutuadores (tubos de alumnio). Praticamente elimina o espao de vapor do interior dos tanques, diminuindo em at 98% as perdas por evaporao.Deve apresentar garantia de funcionamento para uma variao na densidade do produto armazenado at 10 %. O selo flutuante, de qualquer tipo, tem de flutuar em condies com produto de densidade 0,7.

O selo flutuante deve ter duas posies de repouso conseguidas por pernas de sustentao ajustveis pela parte superior do selo. Uma que garanta uma altura livre de 1800 mm na periferia, permitindo uma altura livre mnima de 1000 mm no centro e outra, a mais baixa possvel, compatvel com os acessrios do selo e costado, para a operao do tanque com o mximo de aproveitamento. Essas alturas devem ser medidas na periferia e no centro, entre a parte inferior do selo e o fundo.

Todas as pernas de sustentao devem suportar o peso prprio do selo, mais uma sobrecarga de 981 N/m2 (100 kgf/m2), devendo ser dimensionadas flambagem. As pernas devem ser sempre em nmero suficiente para evitar deformaes nas chapas do selo flutuante.

O comprimento interno dos tubos-guias das pernas de sustentao deve ser o necessrio a manter a estanqueidade passagem de gases que porventura se acumulem sob as deformaes do selo flutuante, nas condies normais de operao.O selo flutuante deve ter um nico dispositivo de guia anti-rotacional, que pode ser uma coluna de medio com furos ao longo de seu comprimento para permitir representatividade da amostra. Quando o sistema de medio utilizar telemedies, a guia anti-rotacional deve ser modificada para acomodar os bocais necessrios. Nas regies de possvel contato metal contra metal, devem ser previstos metais no ferrosos para preveno contra centelhamento.

O selo flutuante deve ter ligao eltrica permanente com o costado para escoamento das cargas eletrostticas.

c. BOCAIS

Para dimetros de 16 e acima, os flanges podem ser de chapa ASTM A 285 Gr. C, ASTM A 515 Gr. 60 ou ASTM A 516 Gr. 70, desde que devidamente calculados de acordo com Apndice II do ASME, Seo VIII, Diviso I.

Os bocais com dimetro nominal de 2, ou maior, devem ser flangeados de acordo com a norma API 650. Os flanges at 24, inclusive, devem ter todas as dimenses conforme a norma ANSI B 16.5

Para os dimetros at 14 os flanges podem ser do tipo de pescoo ou sobreposto, de classe de presso 150#, ou da tubulao interligada, a que for maior, e de face com ressalto, conforme fixado nesta Folha de Dados. Para dimetro acima de 14 os flanges podem ser do tipo sobreposto.

A posio dos bocais (orientao, elevao e projeo) est especificada na Folha de dados do tanque. A orientao dos bocais deve ser estabelecida de forma que no haja interferncia do bocal, nem do reforo, com as costuras soldadas do costado. Se indicado pelo projeto, as chapas de reforo podem se estender, englobando mais de um bocal.

Entre os bocais, deve haver espao suficiente para manuseio de chaves para o aperto dos parafusos. Deve ser respeitada uma distncia entre bocais adjacentes de no mnimo, 1 1/2 vez a mdia dos dimetros, medida entre suas linhas de centro. A posio dos bocais deve ser tal que permita fcil acesso para a manobra de vlvulas junto aos bocais

Os bocais de cmara de espuma nos tanques de teto cnico devem ter um pequeno pescoo interno para fixao do defletor de espuma, no sendo permitida a fixao do defletor interno diretamente no costado.

As vlvulas de presso e vcuo devem ser instaladas sobre bocais flangeados no teto, e o dispositivo de emergncia, substituindo a tampa de uma das bocas de visita do teto.

A vlvula de presso e vcuo deve ser dimensionada para a maior vazo de entrada de ar ou sada de vapor de produto do tanque, como especificado na norma API STD-2000 e calibradas para abrir, com um valor de presso interna ou de vcuo de 0,216 kPa (22 mm de gua). Admite-se entretanto valor de presso interna e de vcuo de at 0,363 kPa (37 mm gua), quando a vlvula estiver completamente aberta e portanto com a sua vazo mxima.

No material utilizado nas vlvulas de presso e vcuo, as telas devem ser sempre de ao inoxidvel tipo 304.

Para o selo flutuante, devem serem instalados o quebra-vcuo automtico e um dispositivo de alvio de presso, dimensionados conforme a norma API STD-2000 para a entrada de ar no esvaziamento do tanque e de sada dos vapores do produto no enchimento.As tampas desses dispositivos de presso devem ser calibradas para abrirem com uma presso interna equivalente ao peso mdio do selo flutuante por unidade de rea.

Adotar o maior par de valores (quantidade e dimetro dos quebra-vcuos) que se encontrar. Os quebra-vcuos devem ter um comprimento de perna tal que abram antes do teto flutuante atingir sua altura de manuteno. As pernas do quebra-vcuo devem apoiar-se sobre chapas de reforo, com 6,30 mm de espessura soldadas no fundo em toda a volta.

0 tubo-guia dos quebra-vcuos deve ter um comprimento externo tal que a entrada fique acima do nvel mximo alcanado pelo liquido na periferia do selo flutuante.

O tanque devem ter uma (1) escotilha de medio diametralmente oposta e o mais distante possvel do bocal de entrada e sada. Deve ficar prxima plataforma de chegada da escada.

A escotilha de medio deve ter 8 e um pescoo acima da chapa do teto, com aproximadamente 1000 mm de altura, e devem ter a tampa articulada de material a prova de centelhas (eixo, porcas e contrapinos de material no ferroso) e de emperramento (devido a oxidao). Alm de no permitirem a fuga de gases, a extremidade do tubo deve ser protegida ou metalizada com material a prova de centelhamento.

A coluna guia anti-rotacional pode ser usada para escotilha de mediro e de retirada de amostra, desde que se faam furos ao longo de todo seu comprimento em contato com o produto.

Sob todas as escotilhas de medio deve ter junto ao fundo do tanque, o mais baixo possvel, uma mesa de medio nivelada para servir de referencial fixo na medio do volume estocado. O material da mesa deve ser similar ao do fundo para evitar corroso.

A orientao das bocas de visita do costado deve, se possvel, estar na direo dos ventos dominantes no local, para facilitar o arejamento do tanque. As bocas de visita devem ser construdas de chapas da mesma qualidade das chapas usadas no costado.

As bocas de visita do teto devem ficar igualmente espaadas ao longo de uma circunferncia prxima periferia do teto. Uma delas deve ficar sempre junto s tomadas de medio de nvel, para possibilitar caar o cabo no caso do rompimento do cabo cursor. Como normalmente o dispositivo de medio de nvel fica prximo plataforma no topo do costado, deve-se aproveitar para instalar uma das escotilhas de medio sobre a tampa desta boca de visita.

Os drenos devem ficar igualmente espaados ao longo da circunferncia do tanque. Um dos drenos de sifo pode funcionar como bocal de sada secundria para esvaziamento total do tanque. Nesse caso, o dreno deve ser locado prximo ao bocal de entrada e sada do produto e ter dimetro de 8 polegadas. Ver FIGURA 2.

FIGURA 2d. ESCADA E PLATAFORMA

O tanque deve ter a sua prpria escada helicoidal de acesso, com corrimo (mesmo quando interligado a outros tanques vizinhos por passadios) que deve terminar em uma plataforma sobre o costado. Cada lance de escada deve ter no mximo 8.000 mm de altura, com patamar intermedirio de 1.000 mm de comprimento mnimo. A escada e o patamar devem ter, no mnimo, 800 mm de largura til, e deve ser confeccionada com piso antiderrapante. O corrimo deve ter 1.100 mm de altura. Os degraus devem ter as bordas viradas para baixo. O material antiderrapante pode ser do tipo grade, chapa xadrez, ou chapa com desenhos de solda.

A plataforma de chegada do topo do costado deve ser apoiada diretamente no ultimo anel do costado. Essa plataforma deve ter dimenses suficientes para permitir com facilidade e segurana o acesso escotilha de medio e ao instrumento de medio de nvel, para servios de operao e manuteno.

A plataforma deve ser construda de material antiderrapante e ter guarda-corpo com 1.000 mm de altura por todos os lados livres e com 3,0 metros de comprimento. s chapas, barras, perfis, tubos e outros materiais empregados na construo de escadas, plataformas, guarda-corpo, etc. devem ter uma espessura mnima de 4,50 mm ou 6,30 mm em locais de ambiente midos.

e. INSTALAO DO TERMMETRO

O instrumento de medio de temperatura deve ser instalado como mostrado abaixo. Ver FIGURA 3.

FIGURA 3f. CMARA DE ESPUMA

So obrigatrios sistemas de aplicao dotados de cmara de espuma, nos casos previstos na norma ABNT NBR 7505, que tambm contempla os tanques de teto fixo com selo flutuante interno. Conforme a ABNT NBR 7505, em tanques de teto fixo com selo flutuante interno, o sistema deve ser dimensionado de acordo com a norma NFPA 11.O sistema para proteo por espuma dos tanques de teto fixo deve prever as seguintes partes:

Ponto de alimentao;

Tubulao de alimentao;

Aerador; Cmara de espuma;

Defletor de espuma;

Hidrante de soluo, no caso de sistemas fixos de proporcionamento.

O tipo da cmara de espuma dever ser do tipo MCS-33, face o tamanho do tanque.Os pontos de alimentao devem ficar fora da bacia de conteno e a uma distncia superior a um dimetro do tanque ou 15 m, o que for maior, do costado do tanque respectivo.Na localizao do ponto de alimentao deve-se levar em conta a direo predominante dos ventos, de modo a proteg-lo da radiao das chamas.O defletor de espuma, colocado no interior do tanque, deve dirigir o jato de espuma de encontro ao costado. Ver FIGURA 4

Figura 4A vazo de soluo de espuma para o sistemas fixo deve ser calculada para se aplicar, no mnimo, 6L/min.m2 da superfcie livre do tanque.Para a proteo de tanques, o estoque deve permitir a operao contnua do combate ao fogo durante 55 minutos.

g. ATERRAMENTOInstalar aterramento no tanque. Ver FIGURA 5.

Figura 5h. BASE PARA O TANQUE

Os tipos de base normalmente usados so os seguintes:

Base com anel perifrico de concreto;

Anel em fundao sobre estacas e centro de terra compacta;

Anel em fundao direta e centro de terra compactada;

Laje integral de concreto armado;

Aterro compactado.

Os recalques mximos aceitvel na Periferia (sob o costado do tanque) so:

recalque absoluto em qualquer ponto da periferia: 300 mm;

recalque diferencial entre dois pontos da periferia: 38 mm em 9000 mm (medido ao longo do permetro);

recalque diferencial entre dois pontos quaisquer da base da periferia: 50 mm.

O recalque diferencial entre qualquer ponto da periferia da base (sob o costado do tanque) e um ponto interno a 1150 mm de distncia (medida ao longo do raio) deve ser no mximo 70 mm.

O recalque em qualquer ponto da parte central da base do tanque deve ser tal que mantenha a declividade estabelecida para o fundo.3. ESQUEMA DE PINTURA

A pintura de fbrica (shop primer), quando existente, deve ser removida imediatamente antes da aplicao neste esquemas de pintura.

a. PREPARAO DA SUPERFCIE

Antes do preparo da superfcie a ser pintada, fazer inspeo visual em toda a superfcie, identificando os pontos que apresentarem vestgios de leo, graxa ou gordura, o grau de corroso em que se encontra a superfcie (A, B, C, ou D, acordo com a norma ISO 8501-1).Tratar a superfcie com JATO ABRASIVO ou HIDROJATEAMENTO Grau de Acabamento para o Jato Abrasivo (norma ISO-8501-1): Grau SA 2 - Jateamento Abrasivo ao Metal quase Branco: a carepa de laminao, a ferrugem e material estranho devem ser removidos de maneira to perfeita que seus vestgios apaream somente como manchas tnues ou estrias. A superfcie deve ser limpa, imediatamente, com aspiradores, ar comprimido limpo e seco ou escova limpa. A superfcie deve apresentar, ento, aspecto correspondente s gravuras com designao SA 2 1/2. Os padres de limpeza so: ASA 2 1/2, BSA 2 1/2, CSA 2 1/2 e DSA 2 1/2. Grau de Acabamento para o Hidrojateamento (norma STG 2222): Grau DW3 - A superfcie deve estar limpa, apresentando um acabamento fosco, com pelo menos 2/3 da rea livre de todos os resduos previamente existentes (exceto carepa de laminao), e o 1/3 remanescente contendo apenas, aleatoriamente, manchas dispersas de oxidao, tinta ou matria estranha previamente existente. O hidrojateamento a alta presso e o hidrojateamento a ultra alta presso no apresentam a mesma colorao do jateamento abrasivo seco. A colorao metlica fosca do ao limpo imediatamente aps o hidrojateamento se torna amarelada a menos que um inibidor de corroso seja usado ou que as condies do meio sejam controladas.Se entende como tratamento de superfcies de ao com ferramentas manuais, os procedimentos que compreendem o emprego manual de escovas, esptulas, lixas, martelos, raspadores, picadores, outras ferramentas manuais de impacto, ou a combinao das ferramentas citadas. exigida a remoo da carepa, xidos, ferrugem e tinta antiga soltas, bem como outros contaminantes prejudiciais. No se espera, porm que toda a carepa, xido, ferrugem e tinta antiga sejam removidas por este processo. aceitvel a permanncia de oxidao ou pintura firmemente aderida.

Entende-se tratamento de superfcies de ao com ferramentas mecnicas o mtodo de tratamento que compreende o emprego de ferramentas eltricas ou pneumticas, escovas de copo rotativo, lixadeiras ou esmerilhadeiras rotativas, pistoletes de agulha ou outras ferramentas de impacto, rotativa ou a combinao de ambas. exigida a remoo de placas de ferrugem, ferrugem e tinta antiga soltas, bem como outros contaminantes prejudiciais pintura. No se espera, porm que toda carepa, xidos, ferrugem e tinta antiga sejam removidas por este processo. aceitvel a permanncia de oxidao ou pintura firmemente aderida.

O tratamento com ferramentas manuais constitui mtodo aceitvel para o preparo de superfcie exposta atmosfera ou situada em interiores em condies normais aplicveis a grande parte dos trabalhos de pintura de manuteno. Constitui, entretanto, um processo dispendioso e de aplicao limitada. O tratamento manual no remove todo o resduo de ferrugem e nem a carepa intacta firmemente aderida. um processo satisfatrio para pequenas reas e para retoques.

No caso de obras soldadas, deve ser tomada precauo especial para a remoo satisfatria de escrias e resduos de combusto depositados nos cordes de solda, os quais so a causa notria de falhas de pintura nesses pontos.As superfcies usinadas de flanges e conexes devem ser protegidas do jateamento abrasivo por meio de um tampo de madeira ou pelo envolvimento de uma lona plstica.

Todos as fendas, junes, cordes de solda, cantos vivos e reentrncias devem ser convenientemente tratados mediante o emprego de escovas de ao, picadeiras afiadas, martelos descascadores, rebolos ou lixadeiras movidas mecanicamente, ou pela combinao destes meios.

Toda escria e salpicos de soldagem devem ser removidos com raspagem manual ou pelo emprego de ferramentas mecnicas de impacto. As reas assim tratadas devem ser, em seguida, escovadas com escovas de arame de ao.A superfcie tratada deve receber a aplicao da tinta de fundo especificada no menor prazo possvel e antes que o tratamento seja prejudicado pela exposio.

Remover terra, salpicos de cimento, compostos, sais, limo e qualquer outro contaminante (salvo graxa e leo) mediante a ao de escovas de fibra ou arame, pela raspagem, por hidrojateamento, ou pela aplicao de solues de limpeza alcalinas, com a condio de secundar essa aplicao de enxagamento com gua doce neutra, ou pelo emprego de uma combinao destes mtodos.

Quando, excepcionalmente, existir a presena de corroso em placa ou ferrugem estratificada, conveniente remov-la com o emprego de ferramentas manuais ou mecnicas. O objetivo desta remoo prvia facilitar a

ao solvente em contaminantes como sais, leos e graxas escondidos pelas placas ou ferrugem estratificada.

Remover o leo ou graxa pelo emprego de um dos seguintes mtodos:

Para contaminaes oleosas pequenas e localizadas: - friccionar a superfcie com panos ou escovas embebidas com solvente; a limpeza final deve ser feita com solvente limpo e panos ou escovas limpas;

Para contaminaes generalizadas ou em grandes reas: - empregar, preferencialmente, desengraxantes ou detergentes biodegradveis adequados, e posterior lavagem com a gua doce neutra, em volumes suficiente para remoo dos contaminantes.O jateamento pode ser realizado com: Abrasivo Seco: pelo emprego de areia seca, granalha de ao, xido de alumnio sinterizado ou outros abrasivos, impelidos por meio de ar comprimido ou atravs de fora centrfuga.

Abrasivo mido: pelo emprego de areia molhada, com ou sem inibidor de corroso. Os sistemas abrangidos por esta Norma so os seguintes:

Aquele em que a areia molhada no interior do equipamento que a contm;

Equipamento em que a areia molhada no bico de jato.

Hidrojateamento: pelo emprego de gua sob alta presso [70 MPa a 170 MPa (10 000 psi a 25 000 psi)] ou ultra alta presso [acima de 172 MPa (25 000 psi)]. Este processo no abre perfil de ancoragem.

O ar comprimido utilizado na aplicao do jato abrasivo deve ser isento de gua e de leo. O equipamento deve ser provido de filtros e separadores adequados (slica gel, carvo ativado, bronze sinterizado) ou, prover aquecimento ou resfriamento do ar, para retirada de gua e de leo.Os trabalhos de preparao de superfcie por meio de jateamento abrasivo e hidrojateamento devem ser feitos de modo a no causar danos s etapas do trabalho j executadas. O reincio dos servios de jateamento s deve ser feito quando a tinta aplicada nas reas adjacentes estiver no estgio mnimo de secagem livre de pegajosidade.No devem ser executados trabalhos de jateamento abrasivo seco em superfcies passveis de ficarem molhadas antes da pintura, ou quando as superfcies estiverem a uma temperatura inferior em 3 C acima do ponto de orvalho, ou quando a umidade relativa for maior do que 85 %.No jateamento mido e hidrojateamento, a aplicao da tinta de fundo deve ser feita levando-se em conta o estado de oxidao da superfcie antes da pintura e seguindo-se as recomendaes do fabricante da tinta. O intervalo de tempo decorrido entre a lavagem da superfcie com gua doce e a aplicao da tinta de fundo, deve ser o menor possvel nas condies de trabalho. Este procedimento visa diminuir a intensidade da oxidao superficial (flash rust). Havendo formao de oxidao superficial (flash rust) mdia ou pesada, a superfcie deve receber um tratamento manual com escova de ao e/ou lavagem com gua doce antes de receber a tinta de fundo.

O abrasivo a ser usado a areia com granulometria que passa pela peneira de nmero 12 (norma ABNT NBR NM-ISO 2395) e fica retida na peneira de nmero 40 (norma ABNT NBR NM-ISO 2395); - fornecedores de areia normalmente utilizam peneiras Tyler e tm a seguinte correspondncia: ABNT 12 = Tyler 10 e ABNT 40 = Tyler 35 (norma ABNT NBR NM-ISO 2395); - para o fornecedor de areia a especificao areia 10/35, que significa que a areia passa pela peneira 10 e fica retida na peneira 35;A areia deve estar isenta de cloretos e no contaminada com argila, mica, p ou umidade.A superfcie preparada deve apresentar aspecto idntico ao padro fotogrfico da norma ISO 8501-1 e ISO 8504-2 ou, no caso do hidrojateamento, das normas NACE No. 5/SSPC-SP 12 e NACE VIS 7/SSPC-VIS 4, especificado no esquema de pintura. A superfcie examinada dever estar seca e no deve apresentar vestgios de leo, graxa, sais ou gordura.

b. PINTURA

As Tintas, Solventes e Diluentes devem ter a data de validade de utilizao. No permitido o uso de tintas com prazo de validade vencido.

Toda tinta deve ser homogeneizada antes e durante a aplicao, a fim de manter o pigmento em suspenso. As tintas de 2 ou mais componentes devem ser homogeneizadas separadamente antes de se fazer a mistura. Aps misturadas, no devem ser observados veios ou faixas de cores diferentes e a aparncia deve ser uniforme.

A homogeneizao deve se processar no recipiente original, no devendo a tinta ser retirada do recipiente enquanto todo o pigmento sedimentado no for incorporado ao veculo. Caso haja dificuldade na disperso do pigmento sedimentado, a tinta no deve ser utilizada. A mistura e a homogeneizao devem ser feitas por misturador mecnico.Caso se tenha formado nata, pele ou espessamento, em lata recentemente aberta, a tinta deve ser rejeitada.A mistura, homogeneizao e diluio s devem ser feitas por ocasio da aplicao.

Nas tintas de 2 ou mais componentes de cura qumica, deve ser respeitado o tempo de induo e o tempo de vida til da mistura (pot life). No permitida a adio de secantes tinta.

No deve ser feita nenhuma aplicao de tinta quando a temperatura ambiente for inferior a 5 C. No deve ser aplicada tinta em superfcies metlicas cuja temperatura seja inferior temperatura de ponto de orvalho + 3 C ou em superfcies com temperatura superior a 52 C. No caso de tintas a base de silicatos inorgnicos ricos em zinco, a temperatura da superfcie metlica no deve exceder a 40 C.

No deve ser feita nenhuma aplicao de tinta em tempo de chuva, nevoeiro ou bruma ou quando a umidade relativa do ar for superior a 85 %, nem quando haja expectativa deste valor ser alcanado.A aplicao de tinta de fundo em arestas, cantos, rebaixos, fendas e soldas deve ser sempre feita por meio de trincha, exceto para tintas inorgnicas ricas em zinco.Cada demo de tinta deve ter uma espessura uniforme de pelcula seca, isenta de defeitos, tais como: porosidade, escorrimento, enrugamento, empolamento, fendimento, crateras, impregnao de abrasivo e outros materiais contaminantes, pulverizao seca, sangramento e manchas. As reas com espessura insuficiente ou com defeitos devem ser repintadas e deixadas secar antes da aplicao da demo seguinte.

A Trincha, construda de fibra natural vegetal ou animal, sem desprendimento de fibras durante a aplicao das tintas, deve ser usada, preferencialmente, para a pintura de regies soldadas, superfcies irregulares, cantos vivos e cavidades, exceto quando se tratar de tintas ricas em zinco a base de silicatos.

O Rolo para aplicao de tinta epxi deve ser especfico de plo curto com resistncia adequada aos solventes das tintas. Deve ser usado rolo para a pintura de extensas reas planas, exceto quando se tratar de tintas ricas em zinco a base de silicatos. A aplicao da primeira demo deve ser feita em faixas paralelas e a demo seguinte deve ser dada em sentido transversal (cruzado) anterior. Sempre que possvel, iniciar a pintura pela parte superior. Entre 2 faixas adjacentes de uma mesma demo deve ser dada uma sobreposio mnima de 5 cm (overlap).A Pistola sem Ar (Air Less) deve ser usada na aplicao de tintas com baixo ou nenhum teor de solvente ou de elevada tixotropia, principalmente quando se deseja alta produtividade e elevada espessura por demo.

c. PINTURA INTERNA DO TANQUE

O tanque de lcool deve ser pintado totalmente internamente. Isto corresponde ao fundo, costado, teto, vigas, colunas, etc.Aps a inspeo e o preparo da superfcie, aplicar 1 (uma) demo de tinta de zinco etil silicato, por meio de pistola convencional (com agitao mecnica) ou pistola sem ar (com agitao mecnica), com espessura mnima de pelcula seca de 75 m.

O valor da aderncia trao do esquema completo, segundo a norma ASTM D 4541 A.4, no deve ser inferior a 12 MPa.

Durante a inspeo deve ser examinada se a pelcula de tinta est isenta das seguintes falhas: empolamento, enrugamento, bolhas, descascamento, empoamento e fendilhamento.

A tinta de zinco etil-silicato fornecida em dois recipientes: um contendo o p de zinco (componente A) e o outro a soluo de etil-silicato (componente B)

O zinco (componente A) deve ter aparncia de um p fino, de cor cinza, isento de aglomerados. Admite-se o fornecimento do p de zinco sob a forma pr-dispersa. A embalagem do componente B (soluo de etil-silicato) deve ser apropriada, de maneira a manter inalteradas as caractersticas do produto durante o armazenamento.Os componentes A e B devem apresentar estabilidade armazenagem, em recipiente fechado a temperatura inferior a 40 C, que garanta a sua utilizao por no mnimo 6 meses aps a data de sua fabricao.

Os recipientes devem trazer, no rtulo ou em seu corpo, no mnimo, as seguintes informaes: tinta de zinco etil-silicato; identificao dos componentes: A ou B; diluente a utilizar; quantidade contida no recipiente, em litros e em kg; nome e endereo do fabricante; nmero ou sinal identificador do lote de fabricao; data de validade de utilizao do produto; proporo de mistura em massa e volume.

Os componentes A e B devem se apresentar homogneos. Caso apresentem alguma sedimentao, esta deve ser facilmente homogeneizvel (manualmente)Os requisitos do produto pronto para a aplicao, misturados os componentes A e B, constam da TABELA 1.

Tabela 1

Notas: 1) Ensaio realizado 15 minutos aps a mistura dos componentes.

As caractersticas da pelcula seca esto estabelecidas na TABELA 2

Tabela 2d. PINTURA EXTERNA DO TANQUE

A aplicao do acabamento, com tinta na cor branca (mais comum) efetuada em todos os tanques que armazenem produtos volteis e que possam apresentar perdas considerveis, por evaporao, sob a ao dos raios solares. Cada demo de tinta deve ter uma espessura uniforme de pelcula seca, isenta de defeitos, tais como: porosidade, escorrimento, enrugamento, empolamento, fendimento, crateras, impregnao de abrasivo e outros materiais contaminantes, pulverizao seca, sangramento e manchas.

Nos cordes de solda, a aplicao deve ser feita, obrigatoriamente, a trincha. TINTA DE FUNDO

Aplicar 1 demo de tinta epxi - fosfato de zinco de alta espessura, na cor cinza claro, por meio de rolo, trincha ou pistola sem ar. A espessura mnima de pelcula seca deve ser de 100 m. O intervalo para aplicao da tinta de acabamento deve ser de, no mnimo, 16 horas e, no mximo, 48 horas.

A tinta epxi - fosfato de zinco de alta espessura, curada com poliamida com baixo teor de volteis orgnicos , fornecida em 2 recipientes: um contendo a resina epxi (componente A) e o outro contendo o agente de cura a base de poliamida (componente B).

Os recipientes devem trazer no rtulo ou em seu corpo, no mnimo, as seguintes informaes: tinta epxi - fosfato de zinco alta espessura, identificao dos componentes: A ou B, diluente a utilizar, quantidade contida no recipiente, em L e em kg, nome e endereo do fabricante, nmero ou sinal identificador do lote de fabricao, data de validade de utilizao do produto e proporo de mistura em massa e volume.

Os requisitos do produto pronto para aplicao, misturados os componentes A e B, constam da TABELA 3.

Tabela 3As caractersticas da pelcula seca esto estabelecidas na TABELA 4

Tabela 4 TINTA DE ACABAMENTO

Aplicar 1 (uma) demo da tinta de poliuretano acrlico, na cor branca - Notao Nunsell 9.5 -, com espessura mnima de pelcula seca de 70 m, aplicada por meio de rolo ou pistola. O intervalo para aplicao da pintura do rodap e das faixas deve ser de, no mnimo, 16 horas e, no mximo, 48 horas.

A tinta de poliuretano acrlico aliftico fornecida em 2 componentes: componente A contendo resina acrlica poliidroxilada e componente B contendo o agente de cura base de poliisocianato aliftico. Os componentes A e B devem se apresentar homogneos, sem pele e espessamento, em lata recentemente aberta.

Quando necessrio, para facilitar sua aplicao, esta tinta pode ser diluda conforme instrues do fabricante.

Os recipientes devem trazer no rtulo ou em seu corpo, no mnimo, as seguintes informaes: tinta de poliuretano acrlico, diluente a utilizar, quantidade contida no recipiente, em litros e em kg, nome e endereo do fabricante, nmero ou sinal identificador do lote de fabricao, data da validade de utilizao do produto e proporo de mistura em massa e volume.

Os requisitos do produto pronto para aplicao, misturados os componentes A e B, constam da TABELA 5

Tabela 5As caractersticas da pelcula seca esto estabelecidas na TABELA 6

Tabela 6e. PINTURA EXTERNA DO TETO DO TANQUE

TINTA DE FUNDO

Aplicar 1 (uma) demo de tinta epxi - fosfato de zinco de alta espessura, na cor cinza claro, por meio de rolo, trincha ou pistola sem ar. A espessura mnima de pelcula seca deve ser de 150 m. O intervalo para aplicao da tinta de acabamento deve ser de, no mnimo, 16 horas e, no mximo, 48 horas.

TINTA DE ACABAMENTO

Aplicar 2 (duas) demos de tinta de acabamento.

A primeira demo com a tinta epxi poliamida de alta espessura, na cor branca - Notao Nunsell 9.5 - aplicadas por meio de rolo, trincha ou pistola sem ar, com espessura mnima de pelcula seca de 100 m. A segunda demo com a tinta de poliuretano acrlico, com espessura mnima de pelcula seca de 70 m, aplicada por meio de rolo ou pistola. O intervalo para aplicao da segunda demo da tinta de acabamento deve ser de, no mnimo, 16 horas e, no mximo, 48 horas.A tinta epxi poliamida de alta espessura com baixo teor de volteis orgnicos fornecida em 2 recipientes: um contendo a resina epxi e os pigmentos (componente A) e o outro contendo o agente de cura (componente B), a base de amida.Os recipientes devem trazer no rtulo ou em seu corpo, no mnimo, as seguintes informaes: tinta epxi poliamida de alta espessura, identificao dos componentes: A ou B, diluente a utilizar, quantidade contida no recipiente, em litros e em kg, nome e endereo do fabricante, nmero ou sinal identificador do lote de fabricao, data da validade de utilizao do produto, proporo de mistura em massa e volume.Os requisitos do produto pronto para aplicao, misturados os componentes A e B, constam da TABELA 7.

Tabela 7As caractersticas da pelcula seca esto estabelecidas na TABELA 8

f. PINTURA DE ESCADAS E PLATAFORMAS

O mtodo para o tratamento das superfcies segue igual ao tanque: Grau de Acabamento para o Jato Abrasivo (Norma ISO 8501-1) Grau Sa 2 1/2

Grau de Acabamento para Hidrojateamento (Norma STG 2222) Grau DW3 TINTA DE FUNDO

Aplicar 1 (uma) demo de tinta epxi - fosfato de zinco de alta espessura, na cor branca ou cinza claro, por meio de rolo, trincha ou pistola. A espessura mnima de pelcula seca deve ser de 100 m. Observar um intervalo de, no mnimo, 16 horas e, no mximo, de 48 horas para aplicao da tinta de acabamento.

TINTA DE ACABAMENTO

Aplicar 2 (duas) demos de esmalte sinttico brilhante, cor amarelo segurana - Notao Nunsell 5 Y 8/12 - por meio de trincha, rolo, pistola convencional ou pistola sem ar, com espessura mnima de pelcula seca de 30 m por demo. O intervalo entre demos deve ser de, no mnimo, 16 horas e, no mximo, 72 horas.4. NORMAS A CONSULTAR

1. ABNT NBR 6123 - Foras devidas ao vento em edificaes;

2. ABNT NBR 6639 - P de Zinco - Determinao dos Componentes;

3. ABNT NBR 6664 - Requisitos gerais para chapas grossas de ao-carbono e de ao de baixa liga e alta resistncia;

4. ABNT NBR 7505 - Armazenamento de Petrleo e seus derivados lquidos;

5. ABNT NBR 7821 - Tanques soldados para armazenamento de petrleo;

6. ABNT NBR 8094 - Materiais Metlicos Revestidos e No Revestidos - Corroso por Exposio Nvoa Salina;

7. ABNT NBR 10474 - Qualificao em Soldagem;

8. ABNT NBR 10516 - Consumveis em Soldagem;

9. ABNT NBR 14842 - Critrios para Qualificao e Certificao de Inspetores de Soldagem;

10. ANSI/AWS A 3.0-85 - Welding Terms and Definitions.

11. ANSI B 1.l - Unified inch screw threads (UN and UNR thread form);

12. ANSI B 2.l - Pipe threads {except dryseal);

13. ANSI 6 16.5 - Pipe flanges and flanged fittings

14. ANSI B 16.11 - Forged steel fittin5s, socket welding and threaded;

15. ANSI B 18.2.1 - Square and hex bolts and screws inch series;

16. ANSI B 18.2.2 - Square and hex nuts;

17. ANSI B 31.3 - Chemical plant and petroleum refinery piping;

18. API STD 605 - Large -diameter carbon steel flanges;

19. API STD 620 - Recommended rules for design and construction of large welded, low-pressure storage tanks;

20. API STD 650 - Welded steel tanks for oil storage;

21. API STD 2000 - Venting atmospheric and low - pressure storage tanks;22. ASME Section VIII, Division I - Boiler and pressure vessel code;

23. ASTM A 6 - General requirements for rolled steel plates, shapes, sheet piling, and bars for structural use;

24. ASTM A 20 - General requirements for steel plates for pressure vessels;25. ASTM D 185 - Standard Test Methods for Coarse Particles in Pigments, Pastes, and Paints;

26. ASTM D 610 - Standard Test Method for Evaluating Degree of Rusting on Painted Steel Surface.

27. ASTM D 1200 - Standard Test Method for Viscosity by Ford Viscosity Cup;

28. ASTM D 1475 - Standard Test Method for Density of Paint, Varnish, Lacquer, and Related Products;

29. ASTM D 1640 - Standard Test Methods for Drying, Curing, for Film Formation of Organic Coatings at Room Temperature;

30. ASTM D 2247 - Standard Practice for Testing Water Resistance of Coatings in 100 % Relative Humidity;

31. ASTM D 2371 - Standard Test Method for Pigment Content of Solvent - Type Paints;

32. ASTM D 4541 A.4 - Standard Test Method for Pull-Off Strength of Coatings Using Portable Adhesion Testers;

33. BSI BS-2654 - Manufacture of vertical steel welded storage tanks with butt welded shells for the petroleum industry;

34. ISO 8501-1 - Preparation of Steel Substrates Before Application of Paints and Related Products - Visual Assessment of Surface Cleanliness - Part 1: Rust Grades and Preparation Grades of Uncoated Steel Substrates and Steel Substrates After Overall Removal of Previous Coatings;

35. MSS SP-44 - Steel pipe line flanges;36. NACE No. 5/SSPC-SP 12 - Surface Preparation and Cleaning of Metals by Waterjetting Prior to Recoating.

37. SIS-055900 - Pictorial Surface Preparation Standards for Painting Steel Surfaces.

38. STG 2222 - Definition of Preparation Grades For Hight-Pressure Water Jetting: - Without Addition of Solid Abrasives; - Of Corroded and Coated Steel Surfaces; - At Different Initial Conditions.39. TEMA - Standards of tubular exchanger manufacturers association. B

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0108.10.2007emisso para aprovao

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ESTE DOCUMENTO DE PROPRIEDADE DA RMC - CONSULTORIA E PLANEJAMENTO EM ENGENHARIA LTDA., SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.