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SETEMBRO 2006 // Nº66 Publicação mensal do gás veicular do Brasil FEIRA RIO OIL & GAS ELEIÇÕES 2006 VOTA BRASIL A 13ª edição da Rio Oil & Gas Expo and Conference, organizada pelo IBP (Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás), foi realizada de 11 a 14 de setembro no Riocentro, no Rio de Janeiro, com grande êxito. Pág. 8 FABRICANTE DE EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS Rodrigo Luiz, Diretor Comercial da Fix Parts, fala do sucesso de sua empresa. A Fix Parts é uma empresa que atua no ramo de GNV desde 2002. Fabricando e distribuindo para todo o Brasil, equipamentos e acessórios para carros que utilizam o combustível gaseificado. Pág. 2 Um encontro de negócios de sucesso O país vai a urna mais uma vez O Brasil estará escolhendo novamente seu presidente, governadores e representantes no Congresso, no mês de outubro. E o candidato ao Governo do Estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, dá uma entrevista exclusiva a Folha do GNV sobre a sua proposta de governo. Pág. 6

FEIRA RIO OIL & GAS Um encontro de ELEIÇÕES 2006 VOTA ...wp.ngvjournal.com/wp-content/uploads/pdfmags/folha66-092006.pdf · camisinhas,fios,relês,terminais elétricos, tubos extensivos,tubos

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SETEMBRO 2006 // Nº66Publicação mensal do gás veicular do Brasil

FEIRA RIO OIL & GAS

ELEIÇÕES 2006VOTA BRASIL

A 13ª edição da Rio Oil & Gas Expo and Conference, organizada pelo IBP (Instituto Brasileiro de Petróleoe Gás), foi realizada de 11 a 14 de setembro no Riocentro, no Rio de Janeiro, com grande êxito. Pág. 8

FABRICANTE DE EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS

Rodrigo Luiz, DiretorComercial da Fix Parts, fala dosucesso de sua empresa.A Fix Parts é uma empresa que atua no ramo deGNV desde 2002. Fabricando e distribuindo paratodo o Brasil, equipamentos e acessórios para carros que utilizam o combustível gaseificado.

Pág. 2

Um encontro denegócios de sucesso

O país vai a urna mais uma vezO Brasil estará escolhendo novamente seupresidente, governadores e representantes noCongresso, no mês de outubro. E o candidatoao Governo do Estado do Rio de Janeiro,Sérgio Cabral, dá uma entrevista exclusiva a Folha do GNV sobre a sua proposta de governo.

Pág. 6

Setembro 20062

á quanto tempo a Fix Partsestá no Mercado GNV?A Fix Parts é uma empresa sólidano mercado e atua no ramo

GNV desde 2002. Fabricamos e distribuímos, para todo o Brasil,equipamentos de qualidade com umpreço competitivo com uma entrega rápida e eficaz.

O que a Fix Parts comercializa?

Rodrigo Luiz, Diretor Comercial da Fix Parts, fala do sucesso de sua empresa a Folha do GNV, nesta nossa edição de setembro, número 66. Confiraabaixo e conheça um pouco desta empresa que comercializa equipamentos e acessórios para carros que utilizam o combustível a gás natural.

Fabricamos e comercializamos umagrande diversidade de itens que classificamos em três categorias:equipamentos, minuterias e ferramentas.Os nossos equipamentos consistem em:Redutores, Caixas Comutadoras,Válvulas,Variadores, Emuladores, Eletroválvulas ,Tubos de Alta Pressão.E as minuterias consistem em: parafusos,porcas, arruelas, abraçadeiras, mangueiras,niples, anilhas, bicos injetores, regulagens,

camisinhas, fios, relês, terminais elétricos,tubos extensivos, tubos corrugados e etc.Ferramentas: Ferramentas Gedore,Ferramentas Pneumáticas e FerramentasPlana.

Vocês estão lançando o "KitMinuteria". O que vem a ser esse Kite quais são as suas vantagens?Como havia dito anteriormente a FixParts é uma empresa sólida no mercado ea satisfação dos nossos clientes vem sempre em primeiro lugar, por esse motivo, para facilitar a instalação do KitGNV, lançamos ao mercado o nosso "KitMinuteria", a fim de que a instalação doKit GNV seja mais rápida e eficaz. Este Kité um sistema eficiente de gerenciamentode estoque onde o Convertedor nãonecessita fazer um estoque alto de peçase nem estocar uma diversidade de materiais. Com este revolucionário sistema permitimos aos nossos clientesum melhor controle de estoque, evitandoo alto custo com mercadoria estocada esem falar na praticidade na hora da instalação. Com o Kit, o Convertedor nãoserá surpreendido pelo seu Instaladorcom a falta de mercadoria, acarretando aparalisação da Instalação. Cabe ressaltar

que fabricamos e personalizamos este kitde acordo com a necessidade de cadacliente.

Quais são os principais parceiros daFix Parts?Landi Renzo,Tury,Válvulas ITA,VálvulasMAT, PRÉSSOR,Thor Hidráulica,Eletrônicos FIRE (Emuladores,Variadores,Eletroválvulas).

Fabricante e distribuidor de equipamento e acessórios de GNV fala do sucesso da empresa

Kit com um sistema eficiente de gerenciamento de estoque para o Convertedor

Rodrigo Luiz, diretor Comercial

H

O candidato ao Governo do Estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, em entrevista exclusiva a Folha do GNV, falou sobre a sua proposta de governo,sobre oGNV dentro deste contexto e como será seu mandato se for eleito, no pleito brasileiro em outubro deste ano.Veja a seguir:

Setembro 20066

A utilização e o estudo de fontes alternativas continuará a ter todo o apoio, disse o candidato ao governo do estado do RJ

"O compromisso é continuar com a interiorização do uso do GNV"

omo avalia aquestão doscombustíveisalternativos

para os veículosautomotores no Brasile o reflexo disto noestado?A questão da utilização decombustíveis alternativospode ser considerada umaquestão de sobrevivênciapara a matriz energética

brasileira.Afinal, o uso defontes alternativas permitemaior flexibilidade para oconsumidor final e permiteque grande parte dosrecursos gastos com transporte possam sertransferidos para aplicações voltadas aoSocial. Portanto, a utilização e o estudo defontes alternativas continuará a ter todo o

apoio em meu governo.

Como analisa o programa do gás natural veicularbrasileiro?O programa do GásNatural Veicular (GNV)brasileiro é extremamentepositivo e tenho orgulhode ter sido uma das pessoas que o iniciou junto com o governo do

estado na gestão deAnthony Garotinho.Em 1998 o estado tinhapouco mais de oito milveículos a GNV. Hoje játemos cerca de 500 milveículos. Ou seja, o estadoque tem apenas 0,5% doterritório nacional já possui praticamente 40%da frota de veículos convertidos no Brasil.Saímos de uma quantidade

de 18 postos em 98 paraquase 500 postos em2006. Eu como presidentedo Legislativo promovi aredução do IPVA incidenteno GNV em 75%, casoeste pioneiro no Brasil.Portanto, os compromissoque tenho para o GNVnão são meras teorias, sãopráticas já consagradas.

Existe algum planopara investimento, casose eleja, no setor detransporte envolvendoa questão do combustível e a expansão do GNV parao estado ?Compromisso é continuarcom a interiorização douso do GNV. Queremosaumentar a rede defornecimento, manteremosa alíquota para o GNVmuito mais barata do quea alíquota incidente noscombustíveis líquidos e manteremos o descontodo IPVA. O GNV será uma prioridade no meu governo e não aceitareiqualquer mobilização dogoverno federal no sentidode estabelecer restriçõesao uso do GNV.

Hoje, qual a perspectivada campanha para aeleição (cite

resumidamente asprincipais prioridadespara o mandato)?O estado do Rio deJaneiro dará continuidadeao seu programa de desenvolvimento e de geração de empregos quetêm dado resultadosfantásticos e deixado o Riona condição de principalcaptador de investimentosnacionais e internacionaisnos últimos anos.Talvez euseja o único candidato quepor minha história possaassumir compromissos nosetor de GNV, que temtotal destaque no meuprograma de governo queconta na sua elaboraçãocom a equipe técnica queatualmente está naSecretaria de Energia,Indústria Naval e Petróleo.

C

Livro Branco do GNV

O Comitê de GNV promoveu no dia 05 de setembro, na sede do IBP, o lançamento do "LivroBranco do GNV". Esse lançamento foi aberto aopúblico em geral, e em especial, a todas as pessoasque se interessam pelo desenvolvimento e crescimento do GNV.

O Livro Branco do GNV busca aproveitar o períodoeleitoral que estamos vivendo, e encaminhainformações a respeito do setor e principalmentepropostas que possam ser encaminhadas porparlamentares e governantes para seremimplementadas na próxima legislatura.

O evento contou com aparticipação especial doSecretário de Estado deEnergia, da IndústriaNaval e Petróleo,Wagner Victer.O Livro Branco servetambém como umacartilha para ajudar nomelhor entendimentopor parte dasociedade.

Sérgio Cabral

Setembro 20068

feira que acontece a cada doisanos teve como tema:Auto-suficiência do Brasil empetróleo: Uma nova era, de

oportunidades e desafios, atraiu representantes da indústria e especialistasde 20 países. Foram 800 expositores.A Grã-Bretanha, Noruega e Canadá organizaram os maiores pavilhões internacionais.A indústria do petróleo brasileiro vem se

fortalecendo, o Brasil já é auto-suficienteem Petróleo, mas o gás natural tem tidoseu destaque como alternativa energética,tanto que foi tema de vários painéis, comoo de maior destaque neste segmento,como o painel: Demanda e Infra-estruturado gás natural. Que teve como moderador, José Jorge Moraes, do IBP, eos painelistas: Romero de Oliveira, daAbegás,Armando Shalders Neto,Coordenador de Energia – Secretaria de

A décima terceira Rio Oil & Gas Expo and Conference, organizada pelo IBP (Instituto Brasileiro de Petróleo eGás), realizada de 11 a 14 de setembro no Riocentro, no Rio de Janeiro teve grande êxito. O evento ocupou oscinco pavilhões do Centro de Convenções, numa área de 30 mil metros quadrados

A

Rio Oil & Gas discute Petróleo, Óleo e Gás em conferência no Riocentro

Um encontro de negócios com muitoêxito para todos os participantes

Estado de Energia Recursos Hídricos eSaneamento – Governo do Estado de SãoPaulo, entre outros.O GNV foi citado entre a preocupaçãodo futuro do abastecimento do gás natural no país e o GNL vem surgindocomo uma opção a mais para resolver oproblema de aspectos desde geográficosaté de transporte para se ter o sistemado gás.

Iqara

Metroval

Hoerbiger

BG Group

Petrobras

Folha do GNV

Ipiranga

Aspro

Vallourec & Mannesmann Tubes

IBP

Setembro 200610

O Paraná conta agora com gás natural veicular (GNV) em três municípios. A Companhia Paranaense de Gás (Compagas) iniciou ofornecimento do combustível ao Posto Aspro, o primeiro em CampoLargo, na região metropolitana de Curitiba. Agora, o Paraná possui 22postos de GNV, sendo 20 em Curitiba, 1 em São José dos Pinhais eagora o primeiro em Campo Largo.

Compagas oferece o combustível em três municípios do Paraná

GNV chega a Campo Largo

stamos ampliando a oferta deGNV para incentivar o crescimento deste mercado",diz o diretor presidente da

Compagas, Luiz Carlos Meinert. "Maismunicípios oferecendo o GNV significamaior possibilidade de abastecimento ede os veículos andarem maiores distânciasutilizando o combustível".A previsão daCompagas é que, em 2006, o segmento deGNV repita o crescimento obtido no anopassado, quando o aumento de vendas foide 20% em relação a 2004.Hoje, o mercado do GNV é responsávelpor 10% das vendas totais da Compagas,que estão em 800 mil m3/dia, em média."O mercado de GNV se encontra emfranca expansão no Paraná.Além de seruma opção mais econômica para o consumidor, o gás natural veicular apresenta um rendimento maior que oálcool e a gasolina", afirma Meinert.O GNV chega a ser 60% mais econômicoque a gasolina e 50% mais econômico queo álcool.A questão do preço e do rendimento são os principais diferenciaispara as pessoas que convertem seus carros para GNV, em especial os profis-

sionais que utilizam o automóvel para trabalhar ou percorrer longas distâncias.Uma outra vantagem para os motoristasdo Paraná que fazem a conversão paraGNV é a redução no valor do Impostosobre Propriedade de VeículosAutomotores (IPVA). Os veículos movidosa GNV pagam apenas 1% de alíquota deIPVA, em vez de 2,5%.

Conversão

Com a instalação do kit de conversãopara GNV – que custa entre R$ 2,8 mil eR$ 4 mil – os carros ficam bicombustíveis,podendo funcionar também com álcoolou com gasolina. Entre as vantagens douso do GNV estão também o menor desgaste das peças, em função da queimalimpa. O combustível ajuda na preservação do meio ambiente porquenão libera monóxido de carbono.Hoje, há cerca de 20 mil carros convertidos para GNV na capital e regiãometropolitana, segundo dados doSindicato das Oficinas Reparadoras deVeículos do Paraná (Sindirepa-PR).

E

A Petrobras e a White Martins - duas empresas líderes em suas áreas de atuação – inauguraram em agosto asoperações do Consórcio Gemini. A GásLocal, empresa criada com a participação de ambas, irá transportar ecomercializar o Gás Natural Liquefeito (GNL) produzido na planta da White Martins localizada em Paulínia, noestado de São Paulo. A planta, a primeira do gênero do grupo Praxair, controlador da White Martins, terácapacidade de liquefazer 380 mil metros cúbicos de gás natural/dia, através de tecnologia de criogenia, quepermite transformar o gás natural do estado gasoso para o estado líquido. O investimento total é da ordem deUS$ 50 milhões, com 72% de nacionalização de seus equipamentos.

Setembro 200612

Petrobras e White Martins inauguram operação da GásLocal

Empresa vai levar o GNL às regiõesnão abastecidas por gasodutos

s atividades do Consórcio permitirão que o gás natural soba forma liquefeita (GNL) abasteçaáreas ainda não alcançadas pelos

serviços públicos de distribuição de gásnatural por meio de redes de canalização.É o caso de consumidores no interior doestado de São Paulo, norte do Paraná, sulde Minas Gerais, Goiás e Distrito Federal.O gás natural é entregue pela Petrobraspara liquefação na planta da White Martinse, posteriormente, comercializado e transportado em carretas criogênicas pelaGásLocal.

A empresa já tem diversos contratos firmados, entre eles, com concessionáriasde distribuição de gás natural canalizadocomo a GASMIG (MG), GOIASGÁS (GO)e CEBGÁS (DF). O suprimento via GNLviabilizará o início das operações destasconcessionárias no Estado de Goiás e noDistrito Federal. O consumo já contratado significa uma boa parcela dacapacidade de produção da planta, que

deverá gerar cerca de 160 empregos diretos.A iniciativa do Consórcio reproduz ummodal de transporte amplamente utilizadona movimentação de gás natural em outros países como Japão, Espanha,Portugal e Estados Unidos.

Segundo o presidente da White Martins,Domingos Bulus, o início da operação doConsórcio Gemini representa uma novamodalidade para a inserção do gás naturalna matriz energética brasileira e interiorização do produto, levando novaspossibilidades de desenvolvimento paraessas regiões. "O GNL é um produtoinédito no Brasil e está sendo visto porespecialistas como alternativa paradiminuir a dependência do fornecimentode outros países.A White Martins investee acredita nesta nova fonte energética",afirma Bulus.O processo inicia-se com orecebimento do gás natural, através dogasoduto de transporte, no estado gasoso.Uma vez dentro da planta, o gás natural é comprimido e resfriado a temperaturas

inferiores a - 160º, alcançando, então, oestado líquido, o que permite a reduçãodo seu volume em 600 vezes, para quepossa ser estocado, colocado nos caminhões-tanque com capacidade para49 metros cúbicos de GNL cada, e levadoaté os clientes.

A GásLocal investiu também na construção de tanques de recebimento,que foram instalados estrategicamentenos locais aonde chegarão as carretas.Já no cliente, o gás natural liquefeito será

regaseificado e assim poderá ser entreguepara distribuidoras locais de gás natural eoutros consumidores. Os caminhões-tanque e taques de recebimento de GNLforam fabricados pela White Martins comíndice de 100% de nacionalização.A White Martins e a Petrobras, por intermédio da GásLocal, esperam oferecer uma nova opção para o mercadobrasileiro gerando economias para o consumidor, vantagens de desempenho e,ainda, benefícios ao meio ambiente.

A

Extra, Extra ...

A Folha do GNV, na sua edição de outubro estará divulgando matériasdiversas e artigos relevantes ao setordo GNV, além de como sempre buscando a mais atualizada estatísticado mercado.

Convocamos sua empresa a fazerparte desta edição com um anúnciopara expor seus produtos e serviçosna maior vitrine do mercado de GNV.Mais informações:Telefones: (21)2255-0830/ 2236-4210.E-mail: [email protected]

Setembro 200614

m mais de cinco anos de operação, a distribuidora GasNatural São Paulo Sul reforça seucompromisso com o

fornecimento contínuo do gás natural.Segundo esse compromisso, a empresaestá investindo cerca de R$ 1 milhão emum projeto, nunca antes desenvolvido emsua área de concessão, que inclui a

Gas Natural São Paulo Sul investe quase R$ 1 milhão em projeto que inclui a utilização de tecnologia pioneira pararemanejar um trecho da tubulação de gás natural, sem interromper o fornecimento do energético aos clientes.Tecnologia de ponta chamada "furação e bloqueio em carga" é utilizada, pela primeira vez pela Gas Natural SãoPaulo Sul, para o remanejamento de uma tubulação principal, que abastece clientes industriais e postos de GNV.

utilização de uma tecnologia para remanejar um trecho da tubulação principal de distribuição de gás natural,sem interromper o fornecimento doenergético aos clientes. Este trecho datubulação está localizado na rodovia queinterliga São Roque (SP) com a rodoviaCastello Branco e abastece clientes emSão Roque e Araçariguama, no Estado deSão Paulo.

A tecnologia utilizada para o remanejamento é chamada de "furação ebloqueio em carga" e permite a interrupção da passagem do gás naturalpela tubulação e a redistribuição do fluxopara outra rede construída em um caminho alternativo, sem que, para isso,seja preciso interromper o fornecimentodo energético aos clientes.O pioneirismo desta manobra está nofato de ela ser realizada em uma tubulação principal, de 12 polegadas dediâmetro, por onde passa o gás natural auma pressão de 22 bar, abastecendoindústrias e postos de GNV.

O processo de remanejamento é seguro.Para realizá-lo, a Gas Natural São PauloSul contou com o know-how da empresaInterativa, representante no Brasil danorte-americana Muller Co, que é detentora deste tipo específico de tecnologia, e com o apoio da empreiteiraGbec para os serviços de obras civis.O remanejamento foi necessário emrazão de uma obra de adequação que estásendo realizada pela concessionária derodovia no mesmo local onde passa atubulação de gás natural operada pela GasNatural São Paulo Sul."Este projeto desenvolvido pela empresa,em São Roque, confirma o compromissoda empresa com o cliente em ofereceruma energia moderna, segura e de fornecimento ininterrupto", destacou oCoordenador Geral da Gas Natural SãoPaulo Sul, Miguel Marcelo Napolitano."Além disso, a empresa, mais uma vez,demonstra seu perfil voltado para a utilização das mais avançadas tecnologiasem sistemas de distribuição de gás natural".

Empresa ultrapassa os 24 mil clientes

A Gas Natural São Paulo Sul já ultrapassou os 24 mil clientes em sua áreade concessão, distribuindo gás naturalpara 17 municípios da região Sul doEstado de São Paulo.Desde total, mais de 23,2 mil são clientesresidenciais, 650 comerciais, 200industriais e 27 postos de distribuição deGNV (gás natural veicular).

Para 2006, as estimativas da Gas NaturalSão Paulo Sul são de crescimento de 22%das vendas totais, para até 420 milhões dem3/ano, e de 25% do número de clientes,somando 28,4 mil.A empresa espera investir um total de R$36,5 milhões em obras de infra-estruturade distribuição de gás natural em toda aárea de atuação até o final de 2006.Aexpansão das redes de distribuição de gásnatural deverá ser de, aproximadamente,100 km, no ano, em um total de mais de1.030 km.

A tecnologia utilizada é chamada de "furação e bloqueio em carga"

Gas Natural SPS realiza 1º projetode remanejamento de rede principal

E

SPS com tecnologia inovadora

Setembro 200616

Investimentos em gás natural veicular somam R$ 7 bilhões no Brasil

O setor de GNV responde pela geraçãode 20 mil empregos no país

GNV gera 20 mil empregos no país

O estoque de investimentos feitos pelo setor de gás natural veicular (GNV) brasileiro nos últimos oito anostotaliza R$ 7,3 bilhões. Esse número envolve conversão de veículos, construção de postos e fabricação deequipamentos e componentes, entre outros fatores, informou o coordenador do Comitê de GNV do InstitutoBrasileiro de Petróleo e Gás (IBP), Rosalino Fernandes.

setor de GNV responde pelageração de 20 mil empregos nopaís. Fernandes disse, entretanto,que o número de empregos

poderá facilmente chegar a 100 mil, numprazo de cinco anos, após a implementação de políticas de fortalecimento do mercado.O setor de GNV atingiu, em julho,

passado 1,272 milhão de veículos convertidos. Estima-se que em agosto ototal será de 1,3 milhão de veículos trafegando com GNV. "Em agosto atingimos meio milhão de veículos convertidos no Rio de Janeiro, o que éuma realização extremamente importante,uma vez que isso representa 20% da frotatotal de veículos leves de passageiros doEstado", destacou Fernandes.Ele observou, porém, que em termosnacionais ainda há um grande espaço paracrescimento do mercado de GNV, porqueo total de 1,272 milhão alcançado emjulho não chega a 5% da frota totalnacional de veículos. Fernandes destacouque a concentração do maior contingentede veículos convertidos no Rio de Janeirose deve à existência no estado de políticasde incentivo e de busca de facilitação deinstalações, além de questões ambientaisque são resolvidas no estado com maissucesso do que em outras localidades.

O Rio de Janeiro lidera o rankingbrasileiro de GNV, com cerca de 46% dafrota nacional. O conselheiro do IBP LuizCostamilan enfatizou que, embora o setor

de GNV tenha sido iniciado com timidezno país, em 1992, o crescimento do mercado já levou o Brasil a ocupar asegunda posição do mundo em veículosconvertidos nos últimos 15 anos.

Costamilan afirmou que, se se considerarque o consumo de GNV hoje é de seismilhões de metros cúbicos por dia, issocorresponde a mais de 10% da demandamédia brasileira de 42 milhões de metroscúbicos diários. Segundo ele, se forretomada a questão dos ônibus urbanosacionados a GNV, "fica claro o impactoem termos da qualidade ambiental nopaís". Na Grande São Paulo, a frota deônibus que pode ser convertida a GNVatinge 120 mil veículos.

A conversão dos ônibus urbanos a GNVjá está sendo testada há seis meses noestado do Rio, disse o secretário estadualde Energia, Indústria Naval e Petróleo,Wagner Victer. Ele disse que a questão docusto será fundamental para a logística detransporte nesse segmento.

Fonte: A tarde Online

O

stiveram presentes no evento dechegada do gás natural em Paulode Frontim, além da governadoraRosinha Garotinho, os

secretários de Energia, Indústria Naval ePetróleo,Wagner Victer, de Saúde GilsonCantarino, da Família e da AssistênciaSocial, Silvia Barreto, o diretor da CEG,Ricardo Lamassa, o presidente daFrontinense de Latex S.A, RobertoPortugal, e o prefeito de Paulo deFrontim, Eduardo Ramos Paixão."Para a implantação do gás natural emPaulo de Frontin foram efetuados investimentos da ordem de R$ 4 milhões,com a construção de 14 Km de rede subterrânea de dutos que irão abasteceros segmentos industrial, residencial,comercial e veicular através do GNV (Gás Natural Veicular)", destaca osecretário Wagner Victer.De acordo com a governadora RosinhaGarotinho, somente com a chegada do gásnatural à antiga fábrica Lemgruber, nomunicípio de Paulo de Frontim, serão gerados cerca de 100 postos diretos detrabalho e outros 300 indiretos.A Indústria Frontinense de Latex S.A éespecializada na fabricação de produtosmédicos, como luvas cirúrgicas de diversos tipos e torniquetes de latex,com a marca "Lemgruber".

Setembro 200618

Engenheiro Paulo de Frontin agora também está movido a GNV

GN chega a mais quatromunicípios até o final do ano

E"A fábrica investirá R$ 9 milhões paraampliar sua produção, lançando novas linhas de produtos com base no latex.O gás natural vem trazendo grandesbenefícios para os municípios e para apopulação que têm a redução dos seuscustos mensais com a utilização de umcombustível considerado mais barato elimpo. Paulo de Frontin é um municípiocuja atividade econômica tem como pontoalto a indústria, agricultura e agropecuária.Além do mais, a instalação de postos deGNV na região ajudará a incrementarainda mais o turismo no interior e a integração de todo o Estado",explicou Victer.O presidente da indústria Frontinense,Roberto Portugal, afirmou que com achegada do gás natural os custos de produção da empresa serão reduzidos em10%. "Com isso, teremos condições competitivas nos mercados nacional einternacional", afirmou o executivo.Atualmente, o Estado do Rio é o que temmaior participação do gás natural em sua matriz energética,chegando a 22%, enquanto o Brasil só registra 7%. "Vale lembrar que em 1999 sóhavia um município do estado atendidocom o gás natural, que era a capital.Até 2008, serão 42 municípios abastecidospelo gás natural", completa Wagner Victer.

A governadora Rosinha Garotinho anunciou solenidade de chegada dogás natural ao município de Engenheiro Paulo de Frontin.

Setembro 200620

A empresa, líder no mercado nacional de sis-temas de compressão para GNV, tem hoje 56%de participação de mercado no Brasil e é aprimeira empresa do segmento no País a ter seu

próprio posto modelo. Com o crescimento da demandapor seus equipamentos e o início das exportações a partir da fábrica brasileira, a Aspro percebeu a necessidadede um local onde pudesse demonstrar seu portfólio.E, como a empresa já recebe demandas também do exterior, o posto está apto a demonstrar equipamentospara todo tipo de mercado de GNV, inclusive os queainda não são conhecidos no Brasil. "O Posto Aspro dispõe de um dispenser de uma linha (utilizado em escalanacional), outro de três linhas (normalmente usado naEuropa) e uma coluna de carga, para abastecimento deGNC em carretas", detalha Gabriel Aspromonte,diretor-presidente da Aspro do Brasil. "Desta forma, osclientes brasileiros também têm a chance de ver como omercado funciona lá fora", acrescenta Gabriel.Localizado no mesmo município da fábrica – CampoLargo, região metropolitana de Curitiba, no Paraná –, oPosto Aspro é base de treinamento de mão-de-obraespecializada em GNV. Mesmo sem planos de formar umarede de postos no Brasil, os executivos da Aspro trazemo know how de quem há mais de 20 anos administra 50postos com a bandeira Aspro na Argentina. "A Aspro doBrasil une a experiência em operacionalização de postosGNV com o conhecimento da fábrica do Brasil e cria um

Local é base para avaliação da performance dos equipamentos produzidos na fábrica nacional e centro de excelência

Aspro inaugura seu primeiro posto modelo de GNV

Overdadeiro centro de avaliação de performance e capacitação de funcionários, com a qualidade e exigênciade quem conhece os dois lados do mercado", afirma Gabriel.Para erguer o Posto Aspro, a empresa investiu R$ 2 milhões, entre obra civil e equipamentos, que dão aoestabelecimento a capacidade de realizar até 60 abastecimentos por hora. "O Posto Aspro representamais um passo na evolução da fábrica brasileira, é comouma extensão da unidade industrial", resume o diretor.

Excelência em atendimento

Além da avaliação de performance e capacitação de mão-de-obra, a Aspro pretende implantar um novo conceito de atendimento em postos de combustíveis.O posto dispõe de uma área de lazer, para descanso eentretenimento durante o abastecimento, além de umaloja de conveniências completa.Todas as normas de segurança são conhecidas e cumpridas pelos funcionários,treinados para prestar o melhor atendimento ao cliente."Para a Aspro, a excelência de um posto de combustívelestá além do preço e da qualidade de seu produto.Os serviços traduzem o respeito da empresa pelocliente. Por isso, o consumidor sempre terá a garantia deser bem atendido no Posto Aspro. E, além do combustível que procura, vai encontrar outros serviçosque deverão encantá-lo", garante Gabriel.

Segurança e economia

Atualmente, o Brasil possui mais de 1,2 milhão deveículos movidos a GNV – a segunda maior frota domundo, atrás apenas da Argentina. O sucesso destemercado deve-se principalmente ás vantagens doGNV aos usuários. Entre elas, a economia, que podechegar a até 60% se comparado aos gastos com umveículo movido a gasolina e até 50% em relação aoálcool. Os principais beneficiados são aqueles quemais utilizam o carro diariamente – desde pessoas queresidem longe do local e trabalho ou estudo até taxistase frotistas.Além disso, vários Estados já adotaramdescontos no IPVA para veículos convertidos paraGNV, como São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná.Converter o carro para GNV amplia a autonomia doveículo, uma vez que o carro continua rodando também com o combustível original.Assim, omotorista conta com a armazenagem de todo o cilindro de GNV somada ao tanque do combustíveloriginal. Para alternar o uso, o consumidor só precisar mudar uma pequena chave instalada nopainel do carro, o que pode ser feito até mesmocom o veículo em movimento.

O GNV é um combustível 100% seguro.Todos osequipamentos – desde o kit de conversão doautomóvel até o sistema de compressão dos postos– são produzidos sob as mais rígidas normas de segurança.Além disso, o GNV é um combustível maisleve do que o ar, o que significa que, em caso de qualquer vazamento, dissipa-se rapidamente.E, por emitir um índice reduzido de poluentes naatmosfera, o GNV também é considerado um combustível ecologicamente correto.

A Aspro do Brasil acaba de inaugurar o local que será o show room de toda a sua linha deequipamentos – o Posto Aspro.Trata-se do primeiro estabelecimento exclusivamente de GNV doSul do País. O local possui todo o portfólio de produtos da Aspro do Brasil em funcionamento –compressores, conjuntos de cilindros de armazenagem fixa, painel elétrico com inversor de fre-qüência, dispensers e uma novidade – uma estação para abastecimento de carretas para o trans-porte de gás natural comprimido (GNC) que funciona simultaneamente às demais

Setembro 200622

O volume de Gás Natural Veicular comercializado pela SCGÁS naprimeira quinzena de agosto atingiu a marca de 4.632.570 m3, novorecorde no segmento automotivo, com uma média diária de 308.838m3.As vendas da SCGÁS apresentaram na primeira quinzena de agostoum crescimento de 4,06% em relação ao volume comercializado naprimeira quinzena de julho.

presidenteinterino daCompanhia,Walter Fernando

Piazza Júnior, ressaltou a excelente evolução novolume de vendas nos 62postos de serviço comabastecimento de gásnatural em Santa Catarina.Destacou o c crescimentonotável nos municípios deJaraguá do Sul, Blumenau,Guaramirim, Joinville,Criciúma,Timbó, Urussangae São Bento do Sul, todos

com percentual de crescimento acima damédia. Em volume de vendas, destaca-se a GrandeFlorianópolis, com uma

média de 74.336 m3, sendoque destes 51.245 m3foram vendidos em São José,município maior consumidorde GNV no estado.

Volume de gás natural aumentou desde o mês de agosto

GNV com novo recorde devendas em Santa Catarina

O Novo posto

Entrou em operação com Gás Natural Veicular oposto Cocal do Sul. Localizado às margens da RodoviaMaximiliano Gaidzinski, 462, o Posto Cocal do Sul é o63° da rede de postos de serviços com GNV emSanta Catarina, e Cocal do Sul passou a ser o23°município catarinense a ser atendido com GásNatural Veicular.

23Setembro 2006

o dia 13 desetembro, oComitê deTrabalho da

ANGVA 2007 (SegundoCongresso e Exposição daAssociação de Veículos aGás Natural da ÁsiaPacífico) designou oficialmente como organizador do evento aNGV CommunicationsGroup.Após um processo de licitação internacional quelevou dois meses de avaliação e a consideraçãode distintas propostas, omencionado comitê,formado pela AssociaçãoTailandesa de Veículos aGás Natural (TANGV),PTT PLC e o OrganismoTailandês de Convenções eExposições (TCEB),aprovou oficialmente aoferta apresentada peloGrupo, que conta com 20anos de experiência no trabalho de difusão do GNV.NGV CommunicationsGroup agradece o voto de confiança brindado e já secolocou a trabalhar naorganização deste evento,

que se desenvolverá emum dos mercados maispromissores do planeta emmatéria de GNV.2nd Asia Pacific NaturalGas Vehicles Association,ANGVA 2007 - Exhibitionand Conference – serealizará em Bangkok,

Tailândia, de 24 a 27 deoutubro do próximo ano.A primeira edição sedesenvolveu no ano 2005na Malásia, e contou com aparticipação de exposi-tores provenientes dasprincipais empresas deGNV do mundo inteiro.

NGV Communications Group

Foi selecionado comoorganizador da ANGVA 2007

N

Sr. Nuttachat Charuchinda, Presidente daANGVA 2007 Comitê de Trabalho e PTT PlcNGV Vice Presidente Executivo (direita) e Sr.Claudio Kohan, da NGV Comm. Group,imediatamente após o anúncio do Group comoOrganizador Oficial da próxima ANGVA 2007

Setembro 200624

Breves Internacionais

ArgentinaAvança a iniciativa do "chip inteligente"

"Fizemos uma contribuição ao rascunho do Edital deConsulta para a licitação pública internacional emque trabalha a Secretaria de Energia para efetuar ochamado entre outubro e novembro próximos"adiantou o presidente da Câmara Argentina de GásNatural Comprimido,Alessandro Evi.Essa entidade elevou recentemente uma propostacom ofertas de companhias do Estados Unidos,África do Sul e Canadá, que lideram a especialidade.Uma vez adjudicada a licitação, o chip permitirá aoorganismo de controle, que neste caso é o Enargas,obter informação sobre os automóveis cada vez queestes abasteçam.Através do dispositivo instalado no veículo, se pediráautorização para o abastecimento, que só se concretizará se o veículo estiver em dia com as verificações de segurança.Evi esclareceu que a proposta elevada pela Câmara"se restringe ao setor de GNV, já que as demaiscâmaras de carburantes líquidos terão as suas".A implementação do sistema demandará em tornode 15 milhões de dólares, "sem custo, o custo ínfimo"para o usuário, esclareceu o empresário.

VenezuelaRetomam plano para a metanização de seusveículos

O Ente Nacional de Gás, o ministério de Energia ePetróleo e Pdvsa (empresa pública de hidrocarbonetos)estão trabalhando em conjunto para promover o usodo GNV em território venezuelano. Cabe destacarque na década de ’90 se havia feito uma tentativa deinstala-lo em massa, mas o mesmo fracassou.Assim écomo hoje se busca capitalizar os erros do passadopara lograr o êxito do programa.Nesta ocasião, se insistirá metanização de transportepúblico "para lograr substituir até 70 por cento douso de gasolina e reduzir a poluição geram muitasunidades que hoje utilizam este combustível".Assim explicou o presidente de Enargas, Jorge LuisSánchez, que acrescentou que celebrará variasreuniões nas quais se aperfeiçoou o plano, se esperaa aprovação da junta diretiva de Pdvsa para remetero projeto ao Executivo.Uma das modificações mais importantes que se fezao plano original (da década de ’90) foi a localizaçãodos postos de abastecimento que abastecerão aosveículos, e incluir um maior número na zona sul do país.Também, se decidiu coordenar com o FundoNacional de Transporte Urbano (Fontur) o financiamento de unidades novas de transporte público com motores dedicados (de exclusivo funcionamento a gás natural).