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FELICIDADE – RICHARD SIMONETTI

Felicidade Richard Simonetti 2

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FELICIDADE – RICHARD SIMONETTI

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Ninguém diria em sã consciência que não deseja ser feliz. A felicidade tem uma conotação diferente para cada criatura.

Por estarmos a maioria, ligados ao material, muitos condicionam a conquista da felicidade à aquisição de bens materiais, outros ancoram o sonho da felicidade na busca da fama, do sucesso, do poder, para outros a felicidade está associada à inexistência de problemas, e a lista prossegue sem fim.

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Temos que lembrar que a vida não é um problema, é um desafio. Ela nos apresenta oportunidades de crescimento, nos setores que mais necessitamos.

Por detrás dos problemas existem lições, desafios, tarefas. E a grande ventura tomará conta de nós quando vencermos os obstáculos que a vida nos apresenta.

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Lembremo-nos da felicidade de Francisco de Assis, conquistada na humildade, na pobreza e no serviço ao próximo.

O santo da humildade era moço rico, mas vivia amargurado na riqueza que possuía, só encontrou a paz depois que se entregou à riqueza do espírito.

Não nos esqueçamos de Paulo de Tarso, que na condição de poderoso Saulo era infeliz, mas voltou a viver após o célebre encontro a felicidade pessoal. Gandhi encontrou a sua felicidade na luta pela paz.

Madre Tereza e Irmã Dulce, apesar dos inúmeros padecimentos que sofreram, conseguiram encontrar a felicidade na felicidade que podiam proporcionar aos desvalidos do caminho. Como esquecer a permanente alegria de Chico Xavier? E problemas na vida não lhe faltaram. Divaldo Pereira Franco, outro exemplo de felicidade por fazer outros felizes diz: “Quando nós começarmos a tornar a Terra dígna de viver, o Reino de Deus estará entre nós.”

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Portanto, a felicidade, nós a encontraremos na harmonização, no amor verdadeiro, na renúncia e no desprendimento. Nós a encontraremos ainda, dedicando-nos aos que sofrem, procurando amenizar-lhes as dores.

A felicidade não é deste mundo, mas começa aqui. Cabe a nós, seres inteligentes descobrir na Terra a razão fundamental da nossa existência. Será que estamos aqui para curtir a vida de maneira banal ou amoral?

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Portanto, enquanto não buscarmos o enriquecimento moral e espiritual, tudo nos parecerá sem sentido ou significado, tornando nossas encarnações um desafio recheado de desencanto e aflição.

Buscando a felicidade em acontecimentos ou em algum bem material.

E a felicidade não está fora de nós, ela é, antes de tudo, um estado de espírito.

Ser feliz é nossa atitude diante da tarefa que viemos fazer na Terra, que é “progredir espiritualmente” e de preferência ajudando outros a progredirem.

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Seremos felizes, materialmente, se nos contentarmos com o necessário para viver, superando as pressões da sociedade de consumo que, com seu incrível agente – a propaganda – induz-nos a desejar o supérfluo e a consumir até mesmo o que é nocivo, como o fumo e as bebidas alcoólicas.

E se, nós nos contentarmos com o necessário teremos condições para tratar de assuntos mais importantes, como a conquista moral.

Porque, somos dotados de potencialidades criadoras que precisam ser exercitados permanentemente e tanto mais felizes seremos quanto maior o nosso empenho em cultivar os valores da Verdade e do Bem, da Justiça e da Sabedoria, do Amor e da Caridade, fazendo sempre o melhor.

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Gandhi disse: “Todo aquele que possui coisas de que não precisa é um ladrão.”

E Aristóteles disse: “A felicidade consiste em fazer o bem.”

Divaldo P. Franco disse que aprendeu que a finalidade da vida é ser feliz através da felicidade proporcionada aos outros.

E o apóstolo Paulo disse: “ Se alguém possuir bens deste mundo e,

vendo o seu irmão em necessidade, fechar-lhe o coração, como poderá permanecer nele o amor de Deus?“

FIM