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FACULDADE TRIÂNGULO MNEIRO - FTM PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 0

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FACULDADE TRIÂNGULO MNEIRO - FTM

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

ITUIUTABA – maio de 2010

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DEADMINISTRAÇÃO DA FTM APROVADO PELO

COLEGIADO DO CURSO E PELO CONSELHO ACADÊMICO EM 2003. ATUALIZADO EM 2007 E

2010

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MISSÃO INSTITUCIONAL

Educação para o desenvolvimento regional

VISÃO DA INSTITUIÇÃO

Ser reconhecida como uma instituição de excelência na atividade de ensino, na elaboração e na gestão de projetos econômicos e sociais e na extensão do conhecimento como alavanca para o desenvolvimento da sociedade a que serve.

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I CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Antes de representar um instrumento norteador de programas e de ações acadêmicas,

um projeto pedagógico é um termo de compromisso assinado pela Instituição, em nome

de toda comunidade acadêmica, para com a sociedade a que servem. Por isso a sua

construção deve se orientar pelas vontades e crenças coletivas.

Até a edição da nova LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação – os Regimentos das

IES eram entendidos como sendo Projetos Pedagógicos, o que criava uma grande lacuna

entre os objetivos das Instituições e os programas e ações usados para atingi-los.Da

mesma forma as estruturas departamentalizadas usadas pelas IES, aglutinando nos

departamentos áreas de conhecimento ao invés das especificidades dos cursos eram um

modelo limitador do desenvolvimento e da inovação dos processos acadêmicos.

Ciente de tais limitações logo após a edição da LDB, a FTM se preocupou em adequar o

seu sistema, às novas realidades e exigências. Assim, foi desencadeado um processo de

sensibilização e negociação com toda a comunidade acadêmica, chegando-se a um

ponto de convergência sobre as propostas de alteração da estrutura acadêmica dos

componentes curriculares do curso. Foi eliminando o modelo departamentalizado –

optando por um modelo de gestão acadêmica colegiada orientada por uma coordenação

específica para cada um de seus cursos para melhor atender as novas demandas

acadêmicas..

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II OBJETIVOS

2.1. Objetivos Gerais do Projeto

O Projeto deve servir como instrumento norteador de todas as atividades e decisões

acadêmicas para o curso de Administração da FTM, principalmente, no resgate de sua

historia e no sentido de inseri-lo no atual cenário de tendências sobre o ensino de

Administração. Nessa linha de raciocínio o Projeto tem por objetivos gerais: "Definir e

instrumentalizar o processo didático-pedagógico de forma a permitir que a Instituição

consolide a sua missão através do cumprimento de seus objetivos como tal,

notadamente, pela formação do Administrador de perfil generalista; que permita controlar

os processos de ensino-aprendizagem através da analise dos resultados de avaliações

especificas; que viabilize a adequação dos procedimentos e dos recursos didático-

pedagógicos e institucionais de forma a contribuírem para a melhoria continua do curso;

orientando e atendendo todas as demandas didático-pedagógicas especificas para o

curso derivadas das necessidades da sociedade que ele serve; implementa a

racionalidade nos processos de ensino e extensão”.

2.2. Objetivos Específicos do Projeto

Os objetivos delineados pelo Projeto no sentido de atender os seus objetivos gerais são:

1. Analisar a realidade atual do curso em relação aos pontos fortes e fracos relacionados

com a sua organização didático-pedagógica (missão e visão organizacional, objetivos,

perfil profissiografico, carga horária, ementas, currículo, flexibilidade de processos,

sistema de avaliações, praticas pedagógicas, organização didático-pedagógica, estagio e

organismos estudantis);

2. Identificar os pontos fortes e fracos relacionados com a gestão e organização do curso;

3. Avaliar o corpo docente do curso (experiências acadêmicas e não acadêmicas,

formação, política salariais, e incentivos para capacitação e aperfeiçoamento, etc) na

busca de adequá-lo a necessidades do curso;

4. Analisar os pontos fortes e fracos relacionados com a estrutura física, tecnológica,

laboratórios e biblioteca que são oferecidos;

5. Levantar e analisar os pontos fortes e fracos relacionados com o Coordenador do

Curso (Regime de trabalho, titulação, estratégias propostas e/ou desenvolvidas nos

últimos anos, etc.)

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6. Levantar e analisar as ameaças e oportunidades proporcionadas pelo ambiente

externo (clientes, fornecedores, concorrentes, grupos regulamentadores e indireto geral -

tecnologia, legislações, políticas, econômicas, demográficas, ecológicas, culturais e

sociais) ao curso.

7. Avaliar a organização didático-pedagógica, sob a ótica dos pontos fortes e fracos da

Instituição e do curso no seu ambiente de atuação.

III DO CURSO

3.1. BREVE HISTORICO DO CURSO

A profissão de Administrador foi instituída pela Lei Federal 4.769 de 09/09/1967 e

regulamentada através do Decreto 61.934 de 22/12/1967. O curso de Administração da

Faculdade Triangulo Mineiro foi criado pelo Parecer CFE 158/70, 06/02/1970; autorizado

pelo Decreto Federal 66.398, 30/03/1970; reconhecido pelo Parecer CFE 2.516/75~

02/07/1975 - Decreto Federal 76~159 de 26/08/1975. O curso é Bacharelado em

Administração e são oferecidas oitenta (80) vagas no período noturno; o tempo de

integralização é no mínimo de quatro (4) anos e no Maximo sete (7) anos.

3.2. Inserção Institucional, Condições de Oferta e Vocação do Curso.

Nos últimos anos os registros comprovam que o curso atende a uma clientela

representada por uma faixa etária relativamente baixa (18 a 30) anos; oriunda da classe

media trabalhadora, conciliando estudos com trabalho. A base desta clientela é ampla,

atingindo a mais de 12 municípios da região de Ituiutaba e outras, formadas pelos

municípios de Itumbiara (GO), São Simão (GO) Cachoeira Dourada de Goiás; Santa

Vitória (MG), Gurinhatã (MG), Ipiaçú (MG), Capinópolis (MG), Canápolis (MG), Centralina

(MG), Monte Alegre de Minas (MG), Cachoeira Dourada de Minas, Araporã (MG) dentre

outros, portanto, com uma ampla base geográfica de atendimento.

As Prefeituras destas cidades oferecem alem de bolsas de estudos e transporte para os

alunos se deslocarem até Ituiutaba, fato que favorece muito a posição do curso no

mercado.

A posição política do curso em relação a sua posição geográfica, aos seus objetivos,

parcerias e demanda é privilegiada, tendo em vista que pertence a uma Instituição

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mantida pela Associação Comercial e Industrial de Ituiutaba. A gestão da Instituição e por

conseqüência do curso é sui generis pelo fato de que possui totais autonomias

administrativas, financeira e didático-pedagógica; não distribui resultados, revertendo-os

integralmente em investimentos para os cursos.

Em função do crescimento regional e com a entrada de novos grupos empresariais,

observa-se uma tendência de crescimento da demanda pelo curso e de redução da

evasão de alunos.

As condições da oferta do curso são excelentes, partindo do principio que o curso possui

quarenta (40) anos de funcionamento e de experiência; as instalações físicas são

excelentes e de propriedade da própria Instituição, a Biblioteca procura atender

perfeitamente em números, qualidade e em equipamentos sendo atualizada anualmente;

os Laboratórios de Informática (2) são servidos por equipamentos de ultima geração;

existem todos os instrumentos de ensino necessários, inclusive acompanham as novas

tecnologias de ensino; existe uma preocupação da direção de qualificação constante e

permanente dos docentes, e os conteúdos das disciplinas estão sempre sendo

atualizados.

As características socioeconômicas da região praticamente definem a vocação do curso.

E uma região eminentemente agropecuária (baixo nível de empregos), portanto, pouca

industrializada. Exceto uma unidade da Nestlé, do Frigorífico Bertin ,da Usina Trialcool e

da usina CNAA. A região não é servida por grandes indústrias que pesem quanto ao nível

de emprego e de distribuição de renda. A economia regional circunscreve-se assim por

pequenas e medias empresas comerciais e por empresas de serviços (estes tendo o

peso maior). O quadro acima desenha o perfil generalista do profissional a ser formado

pelo Curso.

De acordo com os resultados das avaliações institucionais dos últimos anos a qualidade

atual do curso em relação aos alunos é satisfatória. Entretanto, embora já praticados,

faltam mecanismos e recursos sistematizados no sentido de viabilizar melhorias na

formação geral do aluno além da boa formação profissional que vem obtendo. Destacam-

se como necessidades:

1. Implementação de um padrão de ensino que articule melhor a relação entre a prática e

teoria; e entre o ensino e a extensão.

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2. Sistematização de programas que assegurem maior participação em práticas extra-

curriculares, principalmente de extensão.

3. Investimentos na formação e qualificação de professores.

De outro lado o Projeto deve trabalhar com estratégias voltadas para a maximização da

qualidade do ensino como diferencial para os cursos de longa distancia e a proximidade

com outros cursos da região. inclusive de Universidade Federal, representam ameaças

constantes para a sua manutenção. São também ameaças os outros cursos existentes na

própria Instituição (Ciências Contábeis, Publicidade e Propaganda). Algumas estratégias

organizacionais e para o curso devem ser pensadas no sentido de minimizar os efeitos da

baixa renda per capta existente na região, fato que impede a cobrança de mensalidades

maiores.

3.3. Objetivos Gerais do Curso

Os objetivos gerais do Curso são: “Fomentar e atender as demandas da sociedade por

profissionais capacitados; por projetos e / ou programas que levantem e solucionem os

problemas vivenciados pela sociedade e pela comunidade empresarial inerentes a área

Administração”.

3.4. Perfil Geral do Egresso

Como projetado, a vocação do curso é para a formação de um profissional generalista

por vários fatores. O primeiro fator diz respeito à nova conformação profissional do

Administrador, sinalizando para a formação generalista e geral discutida exaustivamente

nos últimos anos.

O segundo fator diz respeito à conformação socioeconômica da região que, embora

historicamente seja agropecuária, não tem uma vocação econômica definida, sendo

explorada pelos mais variados setores da economia (indústria, comercio e serviços) nos

mais variados tipos ( micros, pequenos e grandes) e nas mais variadas linhas de negocio.

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O perfil atual e geral do egresso vislumbrado pelo curso de Administração oferecido pela

Instituição está fundamentado na formação de um profissional generalista, capaz de

gerenciar de forma operacional, tática e estratégica os recursos patrimoniais, materiais,

financeiros e humanos das organizações publicas e privadas e entidades não

governamentais, de forma racional, visando o desenvolvimento da organização e da

sociedade em que ela esta inserida. Para gerir as organizações na forma do Projeto,

sobretudo respeitando as suas importâncias para o desenvolvimento socioeconômico da

região e dos pais faz-se necessário que o Administrador seja capaz de criar, gerir e/ou

ingeri nos processos e sistemas de gestão de negócios com eficácia e eficiência e de

acordo com as exigências emanadas do macro-ambiente de negócios altamente

competitivo.

É mister proporcionar ao bacharel capacidades para compreender as questões

cientificas, técnicas, sociais e econômicas da produção e seu gerenciamento, observados

os níveis graduais do processo de tomada de decisão, orientado para total flexibilidade

intelectual e adaptabilidade contextualizada no trato com situações diversas, presentes

ou emergentes nos vários segmentos do campo de atuação do administrador.

3.5. Perfil Especifico do Egresso

O perfil projetado para o egresso do curso de Administração deriva do pressuposto

básico de que a sua formação deva ser emancipatoria e fundada no tripé: conhecimentos,

habilidades e responsabilidade (consciência) profissional. Para isso o Curso deve criar

estratégias e condições para compor aquele profissional das seguintes competências e

habilidades:

1. Sólidos conhecimentos técnicos e conceituais para gerir e racionalizar os

processos produtivos; executar rotinas operacionais nas diversas áreas de

conhecimento da administração de empresas com competência, probidade,

responsabilidade e ética e organizar o próprio trabalho com disciplina; conjugar

uma boa base cultural com o domínio de modernas técnicas de gestão de

negócios, sabendo articular o conhecimento com a prática;

2. Visão holística e estratégica; ser capaz de fazer sínteses e elaborações teóricas;

3. Proativo, pensador, negociador, inovador e responsável profissional e socialmente;

atuar como um agente de mudanças e como modificador de sistemas;

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4. Eficiente na comunicação com capacidades para liderar equipes de trabalho com

autonomia, cooperando para a construção e desenvolvimento do capital Intelectual

de todos os participantes.

5. Compreender as variáveis psicológicas do comportamento humano, visando o

desenvolvimento de pessoas na organização e atuando como eficácia em equipes

multifuncionais;

6. Reconhecer, definir problemas e equacionar soluções; atuar preventivamente,

transferir, generalizar e produzir conhecimentos, exercendo em diferentes graus de

complexidade o processo de tomada de decisão.

7. Desenvolver raciocínio lógico critico e analítico, para operar com valores e

formulações matemáticas, presentes nas relações formais e causais entre

fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem assim expressando-se

de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais,

num foco holístico.

8. Adaptável às várias situações do contexto; ter iniciativa, criatividade,

determinação, vontade política e administrativa, vontade de aprender, abertura as

mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício

profissional.

9. Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência

cotidiana para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional em

diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável; usando da

compreensão e de habilidades instrumentais para a pratica administrativa de acordo com

a realidade administrativa das organizações;

10. Adaptar-se a qualquer ambiente e ter a capacidade de visualiza problemas e desafios

futuros, propondo soluções e rumos de ação;

11. Ser capaz de estabelecer diretrizes estratégicas e processos adequados de decisão

exigidos pelo processo de globalização da economia,

12. Fazer pesquisas, ingerir na realidade social; auxiliar as administrações publica e

privadas no desenvolvimento da sociedade; dominar tecnologias e exercer múltiplos

papéis.

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3.6. Organização Didático-Pedagógica

A organização didático-pedagógica e constituída por um conjunto de disciplinas,

procedimentos e ações que direcionam a formação do profissional desejado e ao

cumprimento dos demais objetivos do curso, distribuídas da seguinte forma:

1º AnoDisciplinas AS TA HS

Administração de Vendas e Marketing I 02 84 70Contabilidade Geral 02 84 70Direito Civil e Comercial 02 84 70Economia e Mercado 02 84 70Linguagem, Comunicação e Informação 04 168 140Matemática Aplicada 02 84 70Metodologia da Pesquisa 02 84 70Teorias da Administração 04 168 140Total 20 840 700

2º AnoDisciplinas AS TA HS

Administração de Vendas e Marketing II 02 84 70Administração de Produção e Logística 04 168 140Contabilidade Avançada 03 126 105Filosofia e Ética Aplicadas 02 84 70Gestão de Pessoas 04 168 140Organização, Sistemas e Métodos 03 126 105Psicologia Aplicada 02 84 70Total 20 840 700

3º Ano

Disciplinas AS TA HSAdministração de Recursos Materiais e Patrimoniais 02 84 70Administração Estratégica 04 168 140Direito Previdenciário e Trabalhista 02 84 70Estágio Supervisionado I 02 84 70Estatística Aplicada 02 84 70Matemática Financeira 02 84 70Política 02 84 70Relações Econômicas 04 168 140Total 20 840 700

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4º Ano

Disciplinas AS TA HSAdministração de Sistemas de informações 02 84 70As Organizações e o Meio Ambiente 02 84 70Atividades Experimentais 03 126 105Estágio Supervisionado II 02 84 70Informática Aplicada 02 84 70Administração Financeira e Orçamentária 03 126 105Sociologia Aplicada 02 84 70Técnicas de Negociação 04 168 140Total 20 840 700

3.7. Áreas Estratégicas do Curso

A organização curricular vislumbra conteúdos e campos de formação sincronizados com

a realidade nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica contextualizada

de sua aplicação no âmbito das organizações e do meio através da utilização de

tecnologias inovadoras. Estrategicamente o curso se compõe das seguintes áreas

estratégicas:

1. Gestão financeira e Orçamentária.

2. Gestão de Vendas e de Marketing

3. Gestão de Pessoas

4. Gestão da Tecnologia da Informação

5. Gestão das Operações e de Logística

3.8. Núcleos de formação do Curso

Pelos pressupostos a busca da identidade do curso para a formação do profissional

desejado e para o cumprimento dos seus objetivos fundamenta-se nos seguintes núcleos:

1. Conteúdos de Formação Básica.

São estudos necessários ao entendimento sobre os ambientes de atuação da Ciência da

Administração e indispensáveis como suporte aos estudos dos demais conteúdos ao

longo do curso, principalmente aos conteúdos de formação profissional. Compoe-se de

estudos antropológicos, sociológicos, filosóficos, psicológicos, etico-profissionais,

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políticos, comportamentais, econômicos e contábeis, bem como com os relacionados

com as tecnologias da comunicação e da informação e das ciências jurídicas.

Disciplinas Ano C/H

Contabilidade Geral 1º 70

Direito Civil e Comercial 1º 70

Economia e Mercado 1º 70

Linguagem, comunicação e Informação 1º 140

Contabilidade Avançada 2º 105

Filosofia e Éticas Aplicadas 2º 70

Psicologia Aplicada 2º 70

Direito Previdenciário e Trabalhista 3º 70

Relações Econômicas 3º 140

Política 3º 70

Sociologia Aplicada 4º 70

Total 945

2. Conteúdos de Formação Profissional

São estudos relacionados com as áreas estratégicas da administração, todos visando dar

ao aluno uma sólida formação técnica. Os conteúdos das disciplinas começam por

internalizar no aluno os conceitos fundamentais das áreas básicas da administração,

dando-lhe um embasamento teórico de forma a lhe permitir melhor entendimento e

aproveitamento nos estudos de conceitos específicos e avançados.

Os conteúdos destinados a formação empresarial cuidam do aprimoramento da formação

do aluno em gestão de negócios e desenvolvem o espírito empreendedor. Compõem-se

das teorias da administração e das organizações, administração de recursos humanos,

mercado e marketing, materiais, produção e logística, financeira e orçamentária, sistemas

de informações, planejamento estratégico e serviços.

Disciplinas Ano C/H

Administração de vendas e Marketing I 1º 70

Teorias da Administração 1º 140

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Administração de Vendas e Marketing 2º 70

Administração de produção e Logística 2º 140

Gestão de Pessoas 2º 140

Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais 3º 70

Administração Estratégica 3º 140

Administração de Sistemas de Informações 4º 70

Administração Financeira e Orçamentária 4º 105

TOTAL 945

3. Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias

Tais estudos abrangem pesquisa operacional, teoria dos jogos, modelos matemáticos e estatísticos e

aplicação de tecnologias que contribuam para a definição e utilização de estratégias e

procedimentos inerentes a administração. São disciplinas eleitas conforme a política do curso no

sentido de criar diferencial competitivo.

Disciplinas Ano C/H

Matemática Aplicada 1ª 70

Matemática Financeira 3ª 70

Estatística Aplicada 3ª 70

Informática Aplicada 4ª 70

Atividades Experimentais 4ª 105

Total 385

Pesquisa Operacional

Os conteúdos de pesquisa operacional, de natureza transversal, deverão ser aplicados obrigatoriamente por todas as disciplinas que dela possam fazer uso.

4. Conteúdos de Formação Complementar

Trata-se de estudos de caráter transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do

perfil do formando. O Trabalho de Conclusão de Curso, parte integrante do Estagio

Supervisionado, objetiva despertar, orientar e incentivar o aluno para a iniciação

cientifica. É regulado por um Regulamento único, aprovado pelo Conselho Acadêmico.

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Disciplina Ano C/H

Metodologia da Pesquisa 1º 70

Organização, Sistemas e Métodos 2º 105

Estágio Supervisionado I e TCC 3ª 70

Estágio Supervisionado II e TCC 4º 70

As Organizações e o Meio Ambiente 4º 70

Técnicas de Negociação 4º 140

Total 525

5. Estágio Supervisionado.

É um componente curricular destinado a consolidação dos conhecimentos do formando obtidos ao

longo do curso. É também de caráter transversal e interdisciplinar que contribui diretamente para a

formação profissional.

Disciplinas Ano C/H

Atividades do Supervisionado I 3º 150

Atividades do Estágio Supervisionado II 4º 150

Total 300

6. Resumo Geral

Conteúdos C/H

Conteúdos de Formação básica 945

Conteúdos de Formação Profissional 945

Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias 385

Conteúdos de Formação Complementar 525

Total da carga horária das disciplinas 2.800

Atividades do Estágio Supervisionado 300

Atividades complementares 100

Total Geral 3.200Carga Horária Por Série e Total Série

Primeira Série 700

Segunda Série 700

Terceira Série 700

Quarta Série 700

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Sub-Total 2.800Terceira série – Atividades do Estágio supervisionado 150

Quarta série – Atividades do Estágio Supervisionado 150

Atividades Complementares 100

Total Geral 3.200

3.9. Gestão e Organização do Curso.A forma de gestão colegiada adotada pelo curso permite maior socialização das idéias;

maior comprometimento dos agentes com os objetivos do curso e maior consistência nos

procedimentos de ensino-aprendizagem. O resultado e o surgimento de um processo

mais flexível e democrático, fato que facilita a definição de estratégias que viabilizem a

melhoria contínua do curso. O colegiado constitui-se pelo agrupamento de disciplinas e

têm por finalidade a execução das atividades de ensino e extensão e a promoção de

estudos nas diferentes especialidades culturais, técnicas e cientificas. São membros do

Colegiado os Professores em pleno exercício de suas funções docentes, além da

representação do corpo discente, composta por um aluno representante de cda série,

indicadas na forma regimental. Atualmente a Coordenação do Colegiado do curso está a

cargo da Professora Andréia Helena de Souza Oliveira, administradora, pós-graduada em

Gestão Estratégica de Empresas - Auditoria e Controladoria e em Gestão de Recursos

Humanos e Marketing.

3.10. O corpo Docente

Conforme expõe o quadro abaixo a maioria dos docentes que atuam no curso possui

largas experiências acadêmica e não acadêmica, sendo que alguns já estão titulados e

vários em processo de titulação. A titulação mínima e a de “especialista". Um dos pontos

de destaque em relação ao quadro de docentes é o apoio que a Instituição vem dando na

formação e qualificação de seus docentes. Nesse sentido um dos objetivos do Projeto e

fazer gestão junto a Instituição no sentido de ampliar a política de incentivo a titulação

dos Docentes e sugerir mudanças no regime de trabalho ampliando o quadro de

docentes com dedicação exclusiva.

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3.1 1. Ambiente de atuação do profissional proposto

O contexto dinâmico e inovador em que as organizações atuam, as características das

relações sociais a cada dia mais complexas e mais exigentes, e as influencias macro

ambientais sobre a sociedade e sobre os negócios, definem o ambiente em que o

Administrador deve atuar exigindo do curso:

1. Definição clara do papel a ser desempenhado pelo profissional naquele contexto,

tendo em conta o estagio de desenvolvimento do pais, da sociedade e da ciência.

2. Uma flexibilização e relativização das verdades e certezas absolutas para a prática

multidisciplinar, resultando na autonomia de decisões no espírito de equipe, na

habilidade competitiva, na visão empreendedora e na capacidade de atuar num

mercado cada vez mais aberto e exigente.

3. Criação de uma cultura de aprendizado permanente e totalmente flexível quanto

aos meios, mas inflexível quanto aos objetivos;

4. O preparo do cidadão e do profissional crítico e criativo.

5. O desenvolvimento de metodologias de ensino específicas e voltadas para a

capacitação de novos profissionais e a atualização de profissionais em exercício.

6. O binômio Universidade - Empresa caracterizado pelos programas de parceria,

objetivando a formação de recursos humanos, a solução conjunta de problemas e

a ampliação do campo de experiências.

IV EMENTAS - BIBLIOGRAFIA

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1º. ANO

CONTABILIDADE GERAL

EMENTA.Trata dos conceitos básicos de contabilidade, dos componentes patrimoniais e dos elementos do resultado. Enfoca a importância do sistema contábil para a gestão e para a tomada de decisões.Preliminares sobre a contabilidade, alguns conceitos contábeis, métodos das partidas dobradas, patrimônio, balanço patrimonial, apuração do resultado e regime de contabilidade, demonstração do resultado do exercício – DRE, ativo permanente e depreciação, ciclo contábil e levantamento das demonstrações financeiras, demonstração das origens e aplicações de recursos- DOAR.

Bibliografia

BÁSICA MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 6.ed. São Paulo : Atlas, 1998.

( ATUALIZAR)

FRANCO, Hilário, Contabilidade Geral. 20.ed. São Paulo : Atlas, 1979.NEVES, Silvério e Viceconti, EduardoV. Contabilidade Básica.Atlas ( última edição)

COMPLEMENTARIUDICIBUS, Sérgio & MARIAN, José Carlos. Cursos de Contabilidade para não contadores. 3ª. São Paulo : Atlas, 2000

METODOLOGIA DE PESQUISA

EMENTAAbordagem teórico-metodológica para a elaboração e o desenvolvimento de trabalhos acadêmicos, projetos e pesquisa em Administração e artigo científico

Bibliografia

BÁSICA GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: Educ, 2000.

SILVA, Ângela Maria; Pinheiro, Maria Salete de Freitas Pinheiro; FRANÇA, Maira Nani. Guia para normalização de trabalhos técnico-científicos: projetos de pesquisa, trabalhos acadêmicos, dissertações e teses. 5.ed. Uberlândia: Edufu, 2009.

COMPLEMENTARGIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2007.

17

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OLIVEIRA, A. B. S. Métodos e técnicas de pesquisa em contabilidade. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2001.279 p.

DIREITO CIVIL E COMERCIAL

EMENTANoções de Direito Privado e Direito Público face ao ordenamento jurídico brasileiro.

Bibliografia

Básica:

1. Código Civil Brasileiro 2002 – Lei nº 10.406/2002. 2. TEPEDINO GUSTAVO, (Coord.). Parte Geral do Novo Código Civil. Rio de Janeiro: Renovar, 2009.3. Constituição da República do Brasil de 1.988. ed. 2009.4. Max & Edis. Manual de Direito Público e Privado. São Paulo. ed. Revista dos Tribunais.

2009.5. Instituições de Direito Público e Privado. MARTINS, Sergio Pinto. São Paulo. Atlas. 4ª

ed.. 2009.

Complementar:

6. COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. São Paulo, Saraiva, 2007.7. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo. Atlas. 2004.

LIHGUAGEM, COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO.

EMENTA.Aquisição de linguagem culta padrão, possibilitando o domínio, a interpretação e análise crítica de textos. Ênfase na produção de textos e no estudo das normas gramaticais contextualizadas. Proficiência na elaboração de correspondência e redação técnica.

Bibliografia

BÁSICAMEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental: para cursos de contabilidade, economia e

administração.São Paulo: Atlas, 2010.

BATISTA, João. Língua Portuguesa, Pensando e Escrevendo. São Paulo: Atlas, 2000.

MEDEIROS,João Bosco. Redação Empresarial. São Paulo: Atlas, 2008.

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COMPLEMENTAR

LEITURAS SUGERIDAS H VIANA, Antônio Carlos. Roteiro de Redação, Lendo e Argumentando. São Paulo

Scipione, 2000.

ALMEIDA, Antônio Fernando de. Português Básico: gramática, redação, textos. São

Paulo: Atlas, 2009.

UNTER, James. O Monge e o Executivo. Sextante

GOMES, Nelson. A Comunicação da Pequena Empresa. São Paulo: Globo, 1998. SPENCER, M. D. Johnson. O Gerente Minuto. VILS, Leonardo. A Organização dos Bichos. KIYORAKI, T. Robert. Pai Rico, Pai Pobre.

ECONOMIA E MERCADO

EMENTAIntrodução a economia.O mecanismos da organização econômica. Conceito das variáveis básicas da atividade econômica. Microeconomias: teoria da firma e da produção. Estrutura de mercados. Economia de empresas.

Bibliografia

BÁSICA

JORGE, Fausi Timaço. Economia aplicada à administração. São Paulo: Futura, 2002.ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2002.TROSTER, Roberto Luis. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books, 2002.

COMPLEMENTAR

FORTUNA, E. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. São Paulo: Qualitymark, 2002.VARIAN, H. R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro: Campus, 1997

ADMINISTRAÇÃO DE VENDAD E MARKETING I

EMENTA

Compreensão da Administração de Marketing- Satisfação, Valor e retenção do cliente- Ambiente de Marketing- Sistemas de Informação de Marketing- Análise do comportamento do consumidor- Análise dos concorrentes.

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Bibliografia

BÁSICA:

KOTLER, Philip e KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.COMPLEMENTAR:KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 10º ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000.COBRA, Marcos Henrique Nogueira. Administração de Vendas. 4ed. São Paulo: Atlas, 1994.MINOR, Michael S. e MOWEN , John C. Comportamento do consumidor. 6 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

MATEMÁTICA APLICADAEMENTAOperações com conjuntos,razão e proporção, fração, regra de três, porcentagens,juros simples, descontos simplesBibliografiaBÁSICAI-DANTE, Luiz Roberto. Matemática, contexto & aplicações. São Paulo: ÁticaII-SPINELLI, Walter & QUEIROZ, Maria Helena. Matemática comercial e financeira. São Paulo: ÁticaIII-LAUREANO, José Luiz & LEITE, Olímpio Vissoto. Os segredos da matemática financeira. São Paulo: ÁticaCOMPLEMENTARIV-CRESPO, Antonio Arnot. Matemática comercial e financeira fácil. São Paulo: Saraiva.V-SILVA, Sebastião Medeiros. Matemática para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. São Paulo: AtlasVI- Faria, Rogério Gomes de. Matemática comercial e financeira / Rogério Gomes de Faria- 5.ed.São Paulo: Pearson education, 2000.

TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO

EMENTA

As principais Teorias da Administração – Conceitos básicos de Organização – Administração e qual o papel dos administradores – Eficiência, eficácia e competitividade no processo administrativo gerencial – O processo decisório e a resolução de problemas – Departamentalização e dinâmica organizacional – Os processos de planejamento – Planejamento estratégico, administrativo e operacional – Controle

Bibliografia

BÁSICA

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MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2009ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; AMBONI, Nério. Teoria Geral da Administração. São Paulo: M. Books, 2007.

COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Administração – teoria ,processo e prática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006.CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Claúdia C.; et KLOECKNER, Mônica C.. Administração – teorias e processo. São Paulo: Pearson prentice hall, 2005.MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. São Paulo: Atlas, 2008.SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da Administração. São Paulo: Pretence Hall, 2007.

2º ANO

CONTABILIDADE AVANÇADAEMENTAGestão das informações contábeis; Interpretação das demonstrações financeiras; Reestruturações societárias e modernização organizacional; Avaliação de investimentos; Mercado de capitais.Bibliografia

BÁSICA

PEREZ JÚNIOR, José Hernandez; OLIVERIA, Luis Martins de. Contabilidade avançada. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

COMPLEMENTAR

BOVESPA – Bolsa de Valores de São Paulo. Mercado de capitais. In: BOVESPA. Disponível em http://www.bovespa.com.br/pdf/merccap.pdf

ADMINISTRAÇÃODE VENDAS E MARKETING IIEMENTAAdministração do composto de Produto - Administração do composto de preço - Administração do Composto de Distribuição - Administração do Composto de Comunicação Integrada - Administração da força de Vendas - Plano de Marketing.Bibliografia

BÁSICA

KOTLER, P. Administração de Marketing. São Paulo: Prentice-Hall, 2006.KOTLER, P, ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 9ª edição. São Paulo: Prentice Hall, 2003.LAS CASAS, Alexandre Luiz. Marketing: conceitos, exercícios, casos. São Paulo: Atlas, 2006.

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COMPLEMENTARKOTLER, P. Marketing de A a Z: 80 conceitos que todo profissional precisa saber. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

FILOSOFIA E ÉTICAS APLICADAS

EMENTA

Trata das noções introdutórias da Filosofia suas principais características, a extensão do conhecimento filosófico, fazendo uma reflexão crítica sobre o homem, seu papel de cidadão, de profissional, capaz de respostas livres e responsáveis; discutindo os conceitos de moral, sociedade, e seus valores , utilizando os conceitos construídos às organizações.

Bibliografia

BÁSICA

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1997.COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia.; história e grandes temas. 15 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.SROUR,R.H. Ética Empresarial; a gestão da reputação. Rio de Janeiro: Campus,2003

COMPLEMENTAR

ARANHA, Maria Helena e MARTINS, Maria Lúcia. Temas de Filosofia. São Paulo: Moderna ,2005.RIOS, T.A. Ética e competência. São Paulo : Cortez, 2005.

SUNG,J.M. e SILVA,J.C. Conversando sobre ética e sociedade. Petrópolis: Vozes,

2004.

GESTÃO DE PESSOAS

EMENTA

Evolução histórica da gestão de pessoas. A natureza mutável das pessoas. As pessoas

como agentes de mudanças.

Visão sistêmica e estratégica da gestão de pessoas. Planejamento da gestão de

pessoas. Gestão de pessoas por competências. Recrutamento e seleção de pessoas.

Treinamento e desenvolvimento de pessoas. Avaliação de desempenho. Sistemas de

remuneração. Administração de carreira. Planos de benefícios sociais. Qualidade de

vida no trabalho. Higiene, medicina e Segurança no trabalho. Tendências na gestão de

pessoas.

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Bibliografia

BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas – o novo papel de Recursos Humanos. São Paulo: Ed. Campus, 2009.

COMPLEMENTAR

Manual de Treinamento e Desenvolvimento – gestão e estratégias processos e operações; Gustavo Boog e M-Magdalena Boog São Paulo, Pearson Education, 2006.ROBBINS, Stephen P. . Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS.

EMENTAOrganização Sistemas e Métodos, Sistemas Administrativos e Sistemas de Informações Gerenciais, Estruturas de Organização, Gráficos de Organização, Fluxograma, Linha versus Assessoria e Burocracia, Análise Administrativa, Processos Empresariais, Novas Estruturas Organizacionais no Ambiente Virtual, Globalizado, Terceirizado e em Consórcios, Análise Administrativa, Processos Empresariais, Manuais, Formulários, Layout, Distribuição do Trabalho, Desenvolvimento Organizacional (DO), Qualidade e Processos ISO e Projetos.

Bibliografia

BÁSICA

ARAÚJO, Luiz César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional: São Paulo: Atlas, 2008.CURY, Antônio. Organização e Métodos: Uma Visão Holística. 7. ed. São Paulo, Atlas, 2000. 592p. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, Organização e Métodos: Uma abordagem gerencial. 14 ed. São Paulo, Atlas, 2004. 496p

COMPLEMENTAR

CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização e Métodos. Estudo Integrado das Novas

Tecnologias de Informação. 1 ed. São Paulo, Atlas, 2003. 280p.

MAXIMINIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. 5. ed. São Paulo,

Atlas, 2000. 546p.

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D´ASCENÇÃO, Luiz Carlos M. Organização, Sistemas e Métodos: Análise, Redesenho e

Informatização de Processos Administrativos. São Paulo, Atlas, 2001. 222p.

ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E LOGÍSTICA.

EMENTA

Evolução histórica. Produção Como Sistema e Função Organizacional. Papel Estratégico

e Objetivos da Produção. Competitividade e Estratégias Competitivas. Administração

Eficaz da Produção. Natureza, Planejamento e Controle da Produção. Avaliação da

Produtividade. Planejamento e Controle da rede de Suprimentos. Objetivos da Gestão do

Supply Chain. Compras e Desenvolvimento de Fornecedores. Just in Time - MRP e

MRPII. Planejamento e Controle Just in Time. Lay out e Arranjo Físico. Manuais e Pa

dronização ISO. Automação da Produção - CAD - CAM - CIM.Custos de produção.

Bibliografia

BÁSICA

MARTINS, Petrônio G. e LAUDENI, Fernando P. Administração da Produção. Saraiva, 2ª ed. São Paulo, 2006.SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart e JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. Atlas. São Paulo, 1999.

BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. Saraiva, São Paulo, 2006.

COMPLEMENTAR

GAITHER, Norman e FRAZIER, Greg. Administração da Produção e Operações. Pioneira, 8ª ed.. São Paulo, 2004.

CAMPOS, Vicente falconi. Controle da Qualidade Total. Bloch Editores, Rio de Janeiro,

1992.

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PSICOLOGIA APLICADA

EMENTA.

Psicologia e Administração; Comportamento humano; grupos sociais; equipes; liderança;

comunicação; motivação.

Bibliografia

BÁSICA

AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira. Psicologia Aplicada à Administração. 1ª ed. São Paulo, Atlas, 1991, 235p.BERGAMINI, Cecília W. Psicologia Aplicada Administração. 2ª ed. São Paulo, Atlas, 1975.MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal. 5ª ed. Rio de Janeiro, José Olímpio, 1996, 276p.

COMPLEMENTAR

FLEURY, Maria Tereza Lema; FISCHER, Rosa Maria. (org.) Cultura e Poder nas Organizações. São Paulo, Atlas, 1992, pág. 29-43.KATZ, Daniel & KAHN, Robert L. Psicologia Social das Organizações. 2ª ed. São Paulo; Atlas, 1974.GOLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional, Rio de Janeiro, Objetiva, 1995.GESTÃO DE PESSOAS

EMENTA

Evolução histórica da gestão de pessoas. A natureza mutável das pessoas. As pessoas como agentes de mudanças. Visão sistêmica e estratégica da gestão de pessoas. Planejamento da gestão de pessoas. Gestão de pessoas por competências. Recrutamento e seleção de pessoas. Treinamento e desenvolvimento de pessoas. Avaliação de desempenho. Sistemas de remuneração. Administração de carreira. Planos de benefícios sociais. Qualidade de vida no trabalho. Higiene, medicina e Segurança no trabalho. Tendências na gestão de pessoas.

Bibliografia

BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas – o novo papel de Recursos Humanos. São Paulo: Ed. Campus, 2009.

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COMPLEMENTAR

Manual de Treinamento e Desenvolvimento – gestão e estratégias processos e operações; Gustavo Boog e M-Magdalena Boog São Paulo, Pearson Education, 2006.Manual de Treinamento e Desenvolvimento –processos e operações; Gustavo Boog e M-Magdalena Boog. São Paulo: Pearson Education, 2006.LACOMBE, Francisco. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2005.LUCENA, M. D. da S. Planejamento estratégico e gestão do desenvolvimento para resultados . São Paulo: Atlas, 2004.ROBBINS, Stephen P. . Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.RUANO, Alessandra Martinewiski. Gestão por competências uma perspectiva para a consolidação da gestão estratégica de RH. São Paulo: Qualitymark, 2007.XAVIER, Ricardo de Almeida. Sua carreira – Planejamento e gestão – Como desenvolver melhor seus talentos e competências; São Paulo: Pearson Education, 2005.

3º ANO

ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA

EMENTA Introdução – Generalidades sobre a Administração Estratégica – O processo da Administração Estratégica– Diretrizes Organizacionais – Formulação da Estratégia – Implementação e Controle da

Estratégia.

Bibliografia

BÁSICA

CERTO, Samuel C; et al. Administração Estratégica; Planejamento e Implantação da

Estratégia. 2ª Ed. São Paulo, Person, 2005, 512 p.

1. MINTZBERG, Henry & QUINN. O Processo da Estratégia. Porto Alegre. Bookman, 2003.

2. PORTER, Michel E. Estratégias Competitivas; Técnicas para Análise de Indústrias e da Concorrência. 16 ª Rio de Janeiro, Campus, 1997

COMPLEMENTAR

3. DRUCKER, F. Peter. Administrando em tempos de grandes mudanças. S.Paulo, Pioneira, 1995. .

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WRIGHT, Peter; KROLL, J. Mark; PARNELL John. Administração Estratégica;

Conceitos. São Paulo, Atlas, 2000.

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRMONIAIS

EMENTA

Logística: Função essencial. Administração de estoques. Recebimento. Armazenagem e Controle. Classificação de Materiais. Suprimentos. Recursos Patrimoniais. Administração de Materiais Utilizando a Informática.

Bibliografia

BÁSICA

DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais: Uma abordagem logística. Atlas, São Paulo, 1996.POZO, Hamilton. Administração de Recurso Materiais e Patrimoniais: Uma Abordagem Logística. Atlas, 4 ed.. São Paulo, 2007.

VIANA, João José. Administração de Materiais: Um enfoque prático. Atlas, São Paulo,

2000.

COMPLEMENTAR

ARNOLD, J.R. Tony. Administração de Materiais: Uma Introdução. Atlas, 1999.

MARTINS, Petrônio G. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. Saraiva,

2ª ed., 2006.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

EMENTA

Introdução – Objeto e Objetivos do Estágio – Estruturação dos Processos do Estágio –

Operacionalização do Estágio – Redação e Formatação dos Relatórios.

Bibliografia

BÁSICA

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DEMO, Pedro. Metodologia do Conhecimento Científico. São Paulo, Atlas. 2000 DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando Idéias em Negócios. Rio de Janeiro, Campus, 2001. TEM LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Fundamentos da Metodologia Científica. 4. ed. São Paulo. Atlas, 2001. SALIM, César Simões et al. Construindo Planos de Negócios; Todos os passos necessários para planejar e desenvolver negócios. Rio de Janeiro. Campus, 2001, 235 p. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 9ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 412p.ROESCH, Sylvia M. A. Projetos de Estágio do Curso de Administração: guia para Pesquisas Projetos, Estágios e Trabalho de Conclusão de Curso. São Paulo, Atlas, 1998.

COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendorismo: Dando asas ao espírito empreendedor. 3ª ed. São Paulo, Saraiva....296 p SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo, Cortez, 21a. 2001, 279 VERGARA Sylvia C. Projetos e Relatórios de pesquisa em Administração. São Paulo. Altas, 1998.Observação: Soma-se à esta bibliografia, TODA BIBLIOGRAFIA DO CURSO DE

ADMINISTRAÇÃO.

ESTATÍSTICA APLICADA.

EMENTA

Tabelas estatísticas – gráficos – médias – medidas de dispersão e amostragem

Bibliografia.

BÁSICA

- Wallis, W.Allen – Curso de Estatística - Leme, Ruy Aguiar da Silva- Curso de Estatística: Elementos-

COMPLEMENTAR

- Bonini, Edmundo Eboli- Estatística : Teoria e Exercícios - Costa Neto, Pedro Luiz de Oliveira – Estatisitica - Mirshawka, Victor – Estatística

DIREITO PREVIDENCIÁRIO E TRABALHISTA

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EMENTA

Enfoca os principios Gerais do direito Previdenciário e Trabalhista e enfatiza suas

relações no contexto de uma organização competitiva. Enfatiza as vantagens e

desvantagens do cumprimento das exigencias Previdenciárias e Trabalhistas assim como

do cumprimento de alguns directos dos empregados como vantagem competitiva, explora

os benefícios oferecidos por aplicações em benefícios sociais.

Bibliografia.

BÁSICA

CARRION, Valentin Carrion, (Comentários a CLT) 33ª. Ed., SaraivaConstituição FederalNASCIMENTO, Amauri Mascaro (Iniciação ao Direito do Trabalho), Ltr

COMPLEMENTAR

NASCIMENTO, Amauri Mascaro (Curso Direito do Trabalho, Saraiva ou Ltr

MATEMÁTICA FINANCEIRA

EMENTA

Juro composto, Desconto composto, Anuidades, Análise de Investimentos.

Bibliografia

BÁSICA

I – KUHNEN, Osmar Leonardo. Matemática Financeira Aplicada e Análise de investimentos. 3.ed. São Paulo: Atlas. 2001II - SOBRINHO, José Dutra Vieira. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas.1988III- FRANCISCO,Walter de. Matemática financeira. 5.ed. São Paulo:Atlas,1974

COMPLEMENTAR

III - FARIA, Rogério Gomes de . Matemática Comercial e Financeira. 2.ed. São Paulo : Mc Graw-Hill, 1973. 219p. IV - ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas,2002V-Veras,Lília Ladeira. Matemática financeira. São Paulo:Atlas,1989.

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POLÍTICA

EMENTA

Disciplina de formação social, focada na compreensõ de como se constroem as instituições sócio- políticas e que relações tais intituições estabelecem com o exercício da cidadania e da participação crítica dos atores sociais em seu universo relacional. Busca o entendimento dos mecanismos pelos quais se processa a formação política do cidadão no Brasil da pós modernidade e qual o papel dessa formação na construção da identidade nacional e da autonomia e pensamento e criticidade dos brasileiros.

Bibliografia

BÁSICA

ALDÈ, Alessandra. A construção da política: democracia, cidadania e meios de comunicação de massa .Rio de Janeiro: FGV, 2004.BOBBIO, Norberto. Estado, Governo e Sociedade: para uma teoria geral da Política. 7. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1999.GENRO, Tarso. Democracia e Política. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.WEFFORT, Francisco C.. Os Clássicos da Política. 3. ed.São Paulo: Ática.1991

COMPLEMENTAR:

ARANHA, Maria Lúcia. A Praça é do Povo: política e cidadania. São Paulo: Moderna, 2001. BONAVIDES, Paulo. Ciência Política.10.ed. São Paulo: Malheiros, 2000.

RELAÇÕES ECONÔMICAS

EMENTA

Trata dos fundamentos da macroeconomia (Agregados macroeconômicos, Medida da atividade econômica, Crescimento do PIB etc). Vislumbra as políticas econômicas (Monetária, Fiscal, Cambial), o Sistema Financeiro Nacional. Apresenta uma visão do mercado internacional abordando, a balança comercial, os órgãos intervenientes do governo, o balanço de pagamentos, taxas de juros, inflação, consumo e investimentos, fluxo de capitais estrangeiros, endividamento brasileiro e outros complementos. Enfocará as vias e as possibilidades de incrementar nossas relações comerciais, como uma orientação para o envolvimento profissional nas atividades do comércio interno e externo, interligando as ações das empresas com a política econômica do país.

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Bibliografia

BÁSICA 1 – ROSSETTI, José P., Introdução à Economia, São Paulo, ed Atlas, 1997 a

2009

COMPLEMENTAR

SITES SUGERIDOS: www.google.com – www.bcb.gov.br – www.in.gov.br – www.dieese.org.br – www.ibge.gov.br – www.cade.com.br – www.prossiga.com.br – www.bovespa.com.br. – www.ipea.gov.br – www.race.nuca.ie.ufrj.br

4º ANO

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

EMENTA

Conceitos básicos, Atividades básicas do administrador, A importância do administrador Financeironas empresas, As principais funções do administrador financeiro, A relação da administração financeiracom a contabilidade, Orçamentos, Premissas para a elaboração do orçamento, estrutura capital, Administração de caixa, Administração de Contas a Receber, Administração de Estoques, Administração de contas a pagar, Fluxo de Caixa, Demonstrativo de Resultados, Balanço Patrimonial, Indicadores Financeiros.

Bibliografia

BASICA

GITMAN, Lauwrence J. Princípios da administração financeira. São Paulo:Harbra, 2001. SANTOS, Edno Oliveira dos. Administração financeira da pequena e médiaempresa. São Paulo: Atlas, 2001.

COMPLEMENTAR

31

MAIA, Jayme de M., Economia Internacional e Comércio Exterior, São Paulo, Atlas, 1999

VASCONCELLOS, M. A. S. & GARCIA, M. E., Fundamentos de Economia. São Paulo, Saraiva, 2003.

VASQUEZ, J. L., Comércio Exterior Brasileiro, São Paulo, Atlas, 2003.

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Lima Netto, R. P. “Curso Básico de Finanças” São Paulo: Saraiva, 1978Sanvicente, A. Z. “Administração Financeira” São Paulo: Atlas, 1987Robichek, A. A., Myers, S. C. “Otimização das Decisões Financeiras” São Paulo: Atlas, 1971

ATIVIDADES ESPERIMENTAIS

EMENTA

São atividades realizadas pelo alno, preferencialmente orientadas pelos professores, relacionadas com sua formação – que podem ser realizadas ao longo do curso e consolidadas no 4º ano. São estudos de naturezas transversais

Bibliografia

BÁSICA

SLACK, N. et al. Administração da produção. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002

COMPLEMENTAR

DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e Espírito Empreendedor (entrepreneurship): práticas e princípios. São Paulo: Pioneira, 2003. PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústria e da concorrência. 5 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1991.KOTLER, Philip e KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.BALLOU, R. H. Logística empresarial:transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas,1995.DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando Idéias em Negócios. Rio de janeiro: Campus, 2001.SALIM, César Simões et al. Construindo Planos de Negócios; todos os passos necessários para planejar e desenvolver negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando asas ao empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2006.HISRICH, Roberto D.; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

INFORMÁTICA APLICADAEMENTA

Informática e Administração da Informação. Administração, Implementação e tendências

da informática. Introdução ao Windows. Internet. Acesso a Rede. P2P. Ferramentas de

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Busca e Comparação. Word. Excel. Funções Internas. Gráficos. Powerpoint. Softwares

de gestão integrada - Pangéia lite - Hábil. HTTPs, P2P, E-commerce, B2B, B2C, C2C,

Google DOCS, cloud computing.

BibliografiaBÁSICA

CORNACHIONE JUNIOR, Edgard B. Informática Aplicada às áreas de contabilidade, administração e economia – Livro Texto. 3ª ed. São Paulo. Atlas, 2001.

COMPLEMENTAR. MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática 2° ed, São Paulo. Makron Books, 1994

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

EMENTA

Conceitos básicos sobre Sistemas de Informação e Tecnologia da Informação.

Aplicações dos

sistemas e da tecnologia nas organizações. Infra-Estrutura de Tecnologia da

Informação.Gerenciamento da Tecnologia da Informação

Bibliografia.

BÁSICA

LAUDON, Kenneth C. e LAUDON Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais: Editora

Pearson, 2007.

COMPLEMENTAR

FRANCO JR, Carlos F. E-Business: Internet, Tecnologia e Sistemas de Informação na Administração de Empresas. São Paulo: Atlas, 2005.

O’BRIEN, James A. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET. 2ª ed.. São Paulo: Saraiva, 2004

AS ORGANIZAÇÕES E O MEIO AMBIENTE

33

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EMENTA

Conceitos básicos na Introdução à Ecologia. Conscientização social pela preservação ecológica das organizações. Questões ambientais sob o enfoque político, econômico, social, cultural e educacional. Benefícios adquiridos pela empresa. Acidentes Industriais. Ecoturismo. Estratégias e Programas de Gestão Ambiental nas Organizações. Educação Ambiental. Crimes e Leis ambientais.

Bibliografia

BÁSICA.

1 – MILARÉ, Édis. Direito do Ambiente: A Gestão Ambiental em Foco: Doutrina, Jurisprudência, Glossário, 6ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2009, 1343p.2 - DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo; Atlas, 1995.3 - MARINUZZI,Raul e FAJARO, Justino. Ecologia Empresarial. 1ed. Belo Horizonte, Armazéns de Idéias, 1994. 115p. 4- MCINTOSH, Malcolm, et.al. Cidadania corporativa: estratégias bem sucedidas para empresas responsáveis. Tradução de Bazán Tecnologia e Lingüística. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed., 2001. 376p.

COMPLEMENTAR.

Direito do Ambiente; 6.ª Edição -  Édis Milaré - Editora Revista dos Tribunais. (2007 – 5ed – )

SOCIOLOGIA APLICA

EMENTA

Sociologia Aplicada é disciplina básica de formação, cujo foco localiza-se na compreensão das organizações e instituições sociais e suas relações macro e microcósmicas. Toma por base a interação dos indivíduos entre si e com o meio, partindo da perspectiva da construção social da realidade e considerando a inserção das entidades sociais em determinados contextos histórico- culturais.

Bibliografia

BÁSICA

FERREIRA, Delson. Manual de Sociologia: dos clássicos à sociedade da informação . 2 ed. São Paulo: Atlas, 2003OLIVEIRA, Sílvio Luiz. Sociologia das organizações. São Paulo: Thomson Pioneira, 1999MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro; BERNARDES, Cyro. Sociologia Aplicada à Administração . 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2006

34

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COMPLEMENTAR

COELHO, Teixeira . O que indústria cultural. 16.ed. São Paulo: Brasiliense, 1994KANNANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações: o homem do século XXI. São Paulo: AtlasMARTINS, C.B. O que é sociologia. 22.ed. São Paulo: Brasiliense, 1989

MOTTA, Fernando C. P., CLADAS, Miguel P. (orgs.) Cultura Organizacional e Cultura Brasileira. São Paulo: Atlas, 1997

TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO

EMENTA

Negociação: conceitos básicos – Os seis fundamentos da negociação efetiva – O processo de negociação, estratégias e táticas – Estilos de negociação – Ética e conflito nas tomadas de decisão e negociação – O método de Harvard em negociações. Bibliografia

BÁSICA

FISCHER, R; URY, William et PATTON, Bruce. Como chegar ao sim. Rio de Janeiro: Imago, 2ª edição, 2005.SHELL, G. R. Negociar é preciso. São Paulo: Negócio, 2001.

COMPLEMENTAR

ANDRADE, Rui Otávio Bernardes; ALYRIO Rovigati Danilo e MACEDO Álvaro da Silva. Princípios de Negociação: ferramentas e gestão. São Paulo: Atlas, 2007.BAZERMAN, M. H. et NEALE, Margaret A. Negociando racionalmente. São Paulo: Atlas, 2ª edição, 2009.WANDERLEY, José Augusto.Negociação total: encontrando soluções, vencendo resistências, obtendo resultados. São Paulo: Editora Gente, 2004.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

EMENTA

Trabalho de Conclusão de Curso: Monografia: Estrutura – regras metodológicas e técnicas; Pesquisa; Elaboração e acompanhamento; Construção e apresentação pública do TCC. Neste módulo ou disciplina, o aluno deverá realizar o trabalho de estágio

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propriamente dito, executando e implementando os Projetos de Estágio e do TCC – construídos no módulo 1.É um módulo de natureza operacional. De acordo com as tipologias de Estágio permitidas, o aluno buscará orientações e realizará pesquisas necessárias em organizações, mercado e bibliografia, inclusive revisões bibliográficas.

Bibliografia

BÁSICA

1. MARTINS, Gilberto de Andrade & LINTZ, Alexandre. Guia para a Elaboração de Monografias e Trabalhos de conclusão de Curso. São Paulo: Atlas, 2007.2. SALIM, César Simões et al. Construindo Planos de Negócios; Todos os passos necessários para planejar e desenvolver negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001, 235 p.3. SILVA, Angela Maria; PINHEIRO, Maria Salete de Freiras; FRANÇA, Maira Nani. Guia para normalização de trabalhos técnico-científicos: projetos de pesquisa, trabalhos acadêmicos, dissertações e teses. 5.ed.rev.e ampl. Uberlândia: UFU, 2006. 144 p.

COMPLEMENTAR.

1. ROESCH,Silvia Maria Azevedo. Projetos de Estágio e de Pesquisa em Administração. 3ªEdSão Paulo: Atlas.2009.2. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando Idéias em Negócios. Rio de Janeiro: Campus, 20013. LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Fundamentos da Metodologia Científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.ATIVIDADES EXPERIMENTAIS

EMENTA

São atividades realizadas pelo aluno, preferencialmente orientadas pelos professores, relacionadas com sua formação – que podem ser realizadas ao longo do curso e consolidadas no 4º ano. São estudos de naturezas transversais e interdisciplinar, atendendo ao perfil profissiográfico traçado pelo curso. Reúne disciplinas cujo objetivo é o de aperfeiçoar e atualizar a formação do aluno, buscando a vanguarda do conhecimento, os temas polêmicos do momento, conferindo flexibilidade a sua estrutura curricular e resolvendo as dúvidas institucionais de cada momento das histórias empresarial e da administração. Esse grupo de conteúdos e estudos se direcionam para a gestão global, preparando o profissional para atuar como administrador e gestor em um ambiente globalizado e competitivo. Aborda dentre outros a economia e as finanças internacionais, qualidade, comércio exterior, planejamento, estratégias empresariais, contabilidade, análises estruturais e ambientais dos negócios e técnicas de negociação.

Bibliografia

BÁSICA

SLACK, N. et al. Administração da Produção. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

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COMPLEMENTAR

DRUCKER, Peter Ferdinend._Inovação e Espírito Empreendedor (entrepreneurship): práticas e princípios. São Paulo: Pioneira, 2003.PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústria e da concorrência. 5 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1991. 1997.1986KOTLER, Philip e KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.BALLOU, R.H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1995. 1993.DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando Idéias em Negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 2005SALIM, César Simões et al. Construindo Planos de Negócios; todos os passos necessários para planejar e desenvolver negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando asas ao empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2006.HISRICH, Roberto D; PETERS, Michael P. Empreendedorismo: 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

Disciplinas Ano C/HCriação de ProjetosVisitas TécnicasParticipação em Projetos da Empresa JúniorParticipação em Programas ou Projetos de ExtensãoParticipação em Congressos, SemináriosJogos de empresasEstudos de Casos

V - JUSTIFICATIVAS

A proposta do Projeto e obra do Colegiado do Curso derivada de varias reuniões

especificas das quais aglutinaram para o Projeto varias sugestões de professores e dos

representantes dos alunos. Pode-se dizer que nasceu de uma crença institucional o que

Ihe da uma grande credibilidade. A proposta tem como base a Lei 9.394/96- Lei das

Diretrizes e Bases da Educação Nacional. E tem como objetivo a adequação do projeto

do curso à Resolução nº 4 de 13/07/2005 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais

do curso de graduação em Administração e a Resolução nº 2 de 18/06/2007 que dispõe

sobre a carga mínima e procedimentos relativos à integralização dos cursos de

graduação, bacharelados na modalidade presencial.

A proposta se justifica também pelo fato de que a Instituição está a propugnar por

mudanças pelas quais o cumprimento dos seus objetivos e dos objetivos do curso

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dependerá em muito de processos sistematizados; servindo como vetores para os

agentes envolvidos no processo; fazendo-os repensar sobre a premência de extrapolar o

ensino de graduação para fora das quatro paredes da sala de aula.

Soma-se a isso o fato de o atual cenário socioeconômico do pais e do mundo ser uma

verdadeira rede de informações, de necessidades e de alternativas para o homem e para

os negócios, gravitando num eixo de extrema dinamicidade e velocidade. A sobrevivência

e a eficácia profissional do homem nesse contexto, não pode mais ser construídas sob o

enfoque de coisas especificas e engessadas. O conhecimento técnico profissional já não

basta e a formação geral, flexibilidade e adaptabilidade passam a ser ingredientes

determinantes para a sua formação. Assim tem sido o caminhar dos estudos para a

definição das Diretrizes Curriculares para o curso; sinalizando e se conformando rumo a

uma flexibilidade maior nos conteúdos e na carga horária contextualizados pela própria

Instituição e estribada numa formação geral e pigmentada por vários agregados para o

profissional. No mesmo sentido caminha a necessidade de estimular praticas de estudos

independentes, visando uma continuada e ordenada autonomia profissional e intelectual

do aluno. A flexibilização curricular é mister num ambiente onde o avanço tecnológico e a

dinâmica de mudanças provocam nos cursos, nos conteúdos e nos processos de ensino,

distorções e lacunas que precisam ser preenchidas e corrigidas.

Tais fatores exigem logicamente um repensar sobre o profissional que se pretende formar

e, conseqüentemente induz a reconstrução dos Projetos Pedagógicos que se dediquem

ao ensino da Administração. A articulação entre as atividades praticas com a teoria, a

valorização da extensão e da iniciação cientifica somente receberão o valor e destaque

que o contexto e que as atuais necessidades profissionais exigem, se Incluídos na carga

horária das disciplinas e validados como parte da avaliação do rendimento escolar do

aluno. Indispensável também é a inserção de novas experiências no processo de ensino-

aprendizagem na composição do currículo, quebrando o engessamento do processo

apenas no ambiente da sala de aula.

Padrões institucionais para os procedimentos didático-pedagógicos são indispensáveis

para a atualização e a maximização constante da melhoria na qualidade de ensino.

Assim, o Projeto vislumbra alguns padrões que passam a fazer parte obrigatória das

atividades acadêmicas, contemplando os aspectos disciplinares, consolidando as

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atividades de extensão e melhorando sensivelmente a qualidade dos papéis exercidos

por professores e alunos.

VI. PROCEDIMENTOS DlDÁTICO -PEDAGÓGICOS.

6.1. PROCESSO ENSINO - APRENDIZAGEM.

6.1.1. VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ACADÊMICO

O rendimento escolar do aluno, em cada disciplina, é verificado por disciplina/ano, em

função de assiduidade às aulas e da eficiência no aproveitamento dos estudos, ambas

eliminatórias por si mesmas. A cada disciplina são atribuídos cem pontos, considerando-

se nela aprovado o aluno que alcançar sessenta pontos, como resultado da avaliação

anual, de acordo com o sistema adotado e aprovado em colegiado. Os cem pontos

previstos serão distribuídos nos dois semestres letivos em cinqüenta pontos para cada

um, com trabalhos acadêmicos, avaliações bimestrais, utilizando os diversos

instrumentos avaliativos, enfatizando sempre a interpretação e análise.O mínimo de

freqüência, abaixo do qual incorre reprovação automática do aluno, é de setenta e cinco

por cento das atividades desenvolvidas na disciplina. O número de avaliações não poderá

ser inferior a três por semestre, com valor máximo de vinte e cinco pontos cada. O

número de avaliações, a natureza de cada uma e o valor atribuído a elas constam no

plano de ensino de cada disciplina e são informados à turma nos primeiros dias do

período letivo. Flexibilizam-se, no entanto, alterações mediante comunicação prévia à

Coordenação do curso e à turma a que se destinam as avaliações.

É atribuída nota zero ao discente que usar de meios fraudulentos quando da elaboração dos trabalhos, da realização das provas ou de qualquer outra atividade que resulta na avaliação do conhecimento, sem prejuízo na aplicação das sanções cabíveis ao ato de improbidade.Não se atribui nota ao aluno que deixar de comparecer à faculdade na data marcada para realização de avaliação programada ou caso compareça, deixe de realizá-la.. Ao aluno que não comparecer às avaliações, faculta-lhe requerer a realização por meio de segunda chamada, conforme regulamento próprio elaborado pelo Conselho Acadêmico.As avaliações versam sobre matéria, efetivamente, lecionada e constante do plano da disciplina.Em caso de não comparecimento coletivo às aulas, o professor atribui faltas aos alunos e considera lecionado o conteúdo programático planejado para a referida aula. O fato deve, no entanto, ser comunicado, oficialmente, ao coordenador do curso.

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A revisão das notas atribuídas pelo professor ao aluno e das faltas lançadas pelo professor deve ser solicitada diretamente ao professor da disciplina, no prazo máximo de quinze dias após a divulgação oficial das mesmas pela secretaria da instituição. Contra a decisão da revisão prevista no caput deste artigo, é facultado ao aluno interpor recurso à Coordenação do curso, que designará dois professores para apreciarem o caso e conferem um parecer. O professor terá o prazo, de até o sexto dia útil de cada mês calendário subseqüente, para entregar à Coordenação de curso o diário de classe, com todos os lançamentos pertinentes ao exercício do mês anterior,

6.1.2. FORMAS DA REALIZAÇAO DA INTERDISCIPLINARIDADE

Uma das preocupações do Projeto e sistematizar as formas de realizar a

interdisciplinaridade e maximizar os programas de extensão. Em exaustivas discussões

sobre formas de realizar a interdisciplinaridade, o Colegiado definiu alguns procedimentos

que contribuirão em muito para com essa finalidade. Para isso e importante ressaltar que

o conceito CONTEUDO refere-se na antiga nomenclatura a disciplina, e que o conceito

ENFOQUE refere-se à unidade do conteúdo. Algumas formas encontradas

1. Realização de aulas geminadas quando conteúdos diferentes se inter-

relacionem pelo enfoque, numa determinada tomada de decisão ou ação

administrativa.

2. Aplicação de trabalhos acadêmicos interdisciplinares- envolvendo conteúdos

diferentes- para uma determinada ação administrativa.

3. Desenvolvimento das Atividades Acadêmicas Complementares e dos

Componentes Curriculares - Outros - com a participação de mais de um

conteúdo produzindo ao seu final, resultados práticos.

6.2 MODOS DE INTEGRAÇAO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA

È outra grande exigência do Projeto. Vários são os procedimentos, estratégias e

instrumentos previstos no Projeto, que permitirão uma sistemática integração entre a

teoria e a pratica.

A principio, pela natureza do curso é necessário que fique bem definido o que consiste

pratica nas atividades acadêmicas para o curso. O pressuposto é que, em administração,

pratica são atividades que executem ou que simulem tomadas de decisão. Dentre tantas

o Projeto sugere:

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1. Estudo de Casos.

2. Jogos de Empresas.

3. Visitas técnicas que produzam algum documento com recomendações a em presa

visitada e/ou que redundem em documento (relatório; artigo etc) estudos

comparativos entre a teoria existente e a pratica, desde que devidamente

divulgados a todos os interessados.

4. Júris, reuniões, tomadas de decisão, negociações e entrevistas, simulados em sala

de aula ou laboratório.

5. Trabalhos de iniciação a pesquisa desde que os resultados sejam divulgados no

plano da comunidade empresarial e/ou sociedade em geral.

6. Elaboração de planos, projetos e programas (para negócios, departamentos e/ou

processos) - com os respectivos testes e divulgação dos resultados.

7. Atividades de extensão.

8. Estagio supervisionado.

9. Avaliação de desempenhos (de pessoas, processos, projetos, planos, projetos

etc.).

10.Realização sistemática das atividades definidas nos Componentes Curriculares -

Outros e nas Atividades Acadêmicas Complementares - com a produção e

divulgação dos resultados.

A Primeira exigência é que cada professor defina no seu próprio Plano de Ensino um

equilíbrio entre teoria e pratica especifico na sua disciplina e na sua aplicação.

Mais uma vez está revelada a importância da concepção das Atividades Acadêmicas

Complementares - ACC (visitas técnicas, programas de extensão, participação em

trabalhos realizados pela empresa júnior, leitura recomendada - com o foco na tomada de

decisão e atividades de laboratório);e da exigência de se trabalhar OUTROS –

componentes curriculares (tópicos especiais, seminários, congressos, campos de estudo

etc.)

Atribuindo-se valor aos programas de extensão (avaliação do rendimento escolar do

aluno) espera-se um considerável crescimento na relação entre a teoria e a pratica e uma

motivação maior para tais atividades.

Especificamente falando, dar as atividades de extensão valor igual ou até maior aqueles

que são atribuídos a outros trabalhos acadêmicos e uma forma de comprometer e de

motivar os alunos e professores para o exercício da pratica.

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O Estagio Supervisionado também é uma forma robusta de integrar a teoria com a prática

administrativa.

6.3. PREPARO PARA A INTEGRAÇAO ENTRE GRADUAÇAO E POS-GRADUAÇAO

A Instituição, sempre oferece cursos de pós-graduação, próprios ou em parceria com IES

renomadas.

Mas durante a graduação, prepara o aluno para mais esta etapa, o primeiro

procedimento e a caracterização do Estagio Supervisionado por um projeto

metodologicamente correto, incentivando a investigação de problemas.

Outra medida é a exigência de que todos os trabalhos acadêmicos sigam o padrão

metodológico exigido pela instituição. Finalmente um dos objetivos do Programa de

Incentivo a Pesquisa incentivar a continuidade dos estudos.

6 4. SISTEMA DE ADAPTAÇAO - APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

Os alunos em transferência de outras IES ou que venham de outra estrutura curricular, ou

ainda que possuam outro curso, poderão ter os seus estudos aproveitados por meio de

requerimento à coordenação do curso e com a assistência do professor do conteúdo. O

exame da equivalência de estudos, para efeito de aproveitamento, faz-se em termos de

qualidade e densidade, tomando-se o programa da disciplina para o exame da qualidade

e sua duração para o exame da densidade.

A análise do programa cursado considera ainda a sua adequação e contexto curricular

destinado a formação profissional no curso respectivo.

Havendo necessidade de adaptação de estudos para efeito de dispensa de disciplina,

realiza-se a mesma sob direta supervisão e orientação do professor correspondente,

como nos processos de adaptação de estudos nas transferências.

6.5. ADOÇAO DOS COMPONENTES CURRICULARES-OUTROS

O presente projeto cria outros Componentes Curriculares compreendendo componentes

que não são oferecidos em forma de disciplina, realizado através de experiências de

ensino-aprendizagem que não se caracterizarem como ACC (Atividades Acadêmicas

Complementares).

Cada série, e decidido pelo respectivo Colegiado, poderá destinar o mínimo dez por cento

(10%) da sua carga horária anual para tal Componente, priorizando a

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interdisciplinaridade, devendo fazer parte do Plano de Ensino dos conteúdos envolvidos

no inicio de cada período letivo.

A valoração ou a atribuição de créditos a serem reconhecidos e atribuídos ao aluno fica a

critério de cada professor.

O Projeto sugere os seguintes componentes podendo ser mudado e/ou redefinidos a

juízo do colegiado antes do inicio de cada período letivo.

1. Tópicos especiais - Estudos especiais focados em temas ou assuntos atuais da

área da administração e que produzam repensar e/ou modificações sobre a teoria

existente e/ou sobre as praticas administrativas.

2. Participação em seminários - Aproveitamento sobre a participação do aluno em

seminários específicos e pela produção de trabalhos de nível definidos como tal

pelo Colegiado - como credito a ser atribuído.

3. Participação em congressos - Aproveitamento pela participação do aluno

atendendo as mesmas exigências do item anterior.

4. Campos de estudo- Estudos desenvolvidos sobre algum campo da ciência

Administrativa de real valor, conforme definido pelo Colegiado.

5. Campos de estudo específicos - Atividades em Laboratório e desenvolvimento de

praticas administrativas conforme definidos pelo Colegiado, como o uso de

aplicativos da área da administração etc.

VII. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES

O presente projeto adota as atividades acadêmicas complementares, a qual, a partir de 2010 é regida por regulamento próprio aprovado pelo Colegiado.

VIII PROGRAMAS ESPECIAIS

Objetivando atingir todos os objetivos propostos pelo Projeto, são criados alguns

programas especiais para o curso de Administração, dentre eles, o Programa de Iniciação

Cientifica.

8.1. Programa de Incentivo a iniciação Cientifica (PIIC)

8.1.1. Introdução

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O incentivo a pesquisa se faz necessário no sentido de prolongar a atividade de ensino e

servir como instrumento para a iniciação cientifica. Não se faz pensadores se não se

ensinar a pensar; a ciência morre se não se formar estudiosa e pesquisadores para

alimentá-la; as instituições de ensino superior padecerão, se novos professores e

pesquisadores não forem formados para movimentá-las; a sociedade ficara acéfala se

não houver pesquisadores capazes de antever, levantar e resolver seus problemas.

Para cumprir esses objetivos o Programa prevê também que os trabalhos de iniciação

cientifica sejam valorados como rendimento escolar, quando realizados por alunos.

Ressalte-se que pelo modelo que esta sendo trabalhado o Estagio Supervisionado, já e

um incentivo a iniciação a pesquisa alem deste programa.

Convictos de que a pesquisa e que a formação cientifica do aluno são de grande

importância, e mister a criação desse programa no sentido de incentivar o aluno

aproximá-lo das teorias e procedimentos técnicos e metodológicos sistemáticos,

despertando-lhes a vocação para a pesquisa, desenvolvendo o seu senso critico e a sua

capacidade de interferir criativa e positivamente na realidade.

8.1.2. Natureza do programa

O programa de iniciação cientifica do curso de administração da FTM é um programa de

incentivo a pesquisa, cujo Piloto se desdobrara anualmente em Programas anuais

definidos e autorizados pela Instituição.

E um programa aberto a todos os alunos da segunda e da terceira serie para todos os

professores do curso, dos outros cursos da Instituição ou de outras instituições,

obedecendo as linhas de pesquisa e os tipos de trabalhos escolhidos pela Instituição.

8.1.3. Objetivos gerais do programa

Foram definidos os seguintes objetivos gerais do Programa:

1. Despertar a vocação cientifica dos alunos e prepará-los para a vida acadêmica.

2. Contribuir para a formação de recursos humanos na área da pesquisa.

3. Promover a produção científica e sua publicação.

4. Oportunizar ao aluno a elaboração do seu próprio projeto de pesquisa, interagindo com

os professores e com a comunidade.

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5. Melhorar o senso crítico e analítico do aluno e de professores pela intervenção na

realidade; preparar o aluno para o mercado e para os programas de pós-graduação.

8.1.4. Tipos de pesquisas

Os tipos de pesquisas permitidos a serem definidos por cada Programa são:

1. Pesquisa interdisciplinar que envolva alunos de vários conteúdos e/ou de outros

cursos.

2. Pesquisa do Aluno sempre orientada pelo professor.

3. Pesquisa do Professor, sendo permitida a participação do aluno.

8.1.5 Linhas de pesquisas permitidas

Propõe, dado as características do curso, ouvido os colegiados as seguintes linhas de

pesquisa:

1. PESQUISA AMBIENTAL - Investigação de aspectos relevantes ao meio ambiente,

preservação e manejo ambiental e ao desenvolvimento sustentado, como

diferenciais a serem explorados pelas organizações.

2. TECNOLOGIA E CONHECIMENTO - Formas contemporâneas de organização de

informação.

3. GESTAO PRIVADA E PUBLICA- Investigação das políticas e praticas de

gerenciamento nesses setores e seus aspectos regionais e internacionais.

4. PSICOSSOCIAL- Estudos que contemplem a interação entre as dimensões

psicológicas e sociais de grupos diversos dentro das organizações.

5. SAUDE E SOCIEDADE - Enfocando questões relativas a saúde, a segurança no

trabalho e a qualidade de vida e seus condicionantes no ambiente de trabalho.

6. JURIDICA- Estudo do Estado e das legislações nas suas mais diversas áreas.

7. QUESTOES REGIONAIS - Investigação de aspectos sociais, políticos,

econômicos e culturais da realidade regional do Triangulo Mineiro.

8.1.6. Tipos dos trabalhos

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Os resultados das pesquisas deverão ser apresentados por trabalhos exigidos pela

Instituição, dentre eles:

1. Trabalhos de iniciação cientifica na verdadeira acepção do termo como artigos

científicos.

2. Monografias de alto valor científico, definição esta a ser dada pelo Colegiado do

curso.

3. Pesquisas de campo dirigidas, cujos resultados deverão ser apresentados por

relatórios finais e a todos os interessados no seu conteúdo.

8.1.7. Disposições gerais do programa

Os programas anuais de incentivo a pesquisa sao precedidos e regidos pelas seguintes

disposições gerais:

1. O programa somente se instalara, em cada período letivo, se dispuser de verba

orçamentária própria definida pela Instituição.

2. No lnicio de cada período letivo o Conselho Acadêmico, orientando e autorizado

pela direção administrativa da Instituçao, homologa a realização do(s) programa(s)

de incentivo a pesquisa para o período letivo entrante; fixa o número de

professores e de alunos do curso, de outros cursos e de outras instituições que

poderão se inscrever; autoriza o uso da dotação do orçamento para tal (is)

programa(s).

3. Uma vez autorizado pelo Conselho Acadêmico o Colegiado do Curso decide sobre

os tipos e linhas de pesquisas para o(s) programa(s); define os critérios de

seleção; divulga cronograma e implementa a realização.

8.1.8. Ingresso no programa

Poderão ingressar no programa professores e alunos de acordo com o seguinte processo

de admissão e de seleção.

1. A Coordenação do curso publica edital convocando alunos e/ou professores para

participarem do programa anual, de acordo com os critérios definidos pelo

Colegiado do Curso, elabora e distribui para os interessados o Manual de Inscrição

contendo padrão metodológico a ser adotado linhas de pesquisa e demais

orientações necessárias.

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2. Os professores ou os alunos interessados, desde que atendam as condições e os

critérios definidos, terão 15 dias para se inscrever.

Programas de extensão

O novo eixo pelo qual deve gravitar a concepção de objetivos e finalidades para os

cursos de graduação sinaliza para a adoção de atividades e serviços voltados para a

formação geral do homem e da sociedade a que servem.

A remoção dos limites físicos que circundam a universidade é um dos objetivos inadiáveis

de uma IES que já não pode mais se limitar em transmitir conhecimentos técnicos. O

levantamento, a discussão e a busca de soluções para os problemas do homem e da

sociedade são nortes de múltiplos papéis que devem ser desempenhados pela educação

superior.

A Instituição precisa se intercambiar com o mundo exterior e com sua realidade de forma

permanente, no sentido de conhecer a realidade socioeconômica e oferecer àquele

mundo esclarecimentos e possíveis soluções aos seus problemas, guiando-se por

valores.

8.2.2. DEFINIÇÃO DO PROGRAMA

O Programa de Extensão Universitária (PEU) é um Programa Piloto e componente

obrigatório das ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES-ACC do curso de

Administração da FTM, desenvolvido preferencialmente de forma interdisciplinar, no qual

deverão ser baseados e estruturados todas as ações, atividades e projetos de extensão

universitária do curso.

8.2.3. ESTRUTURA E NATUREZA DO PROGRAMAO programa de Extensão Universitária (PEU) é aberto a todos os alunos e professores do

curso, sendo operacionalizado basicamente nas seguintes modalidades:

a) Por programas específicos, ações e projetos de extensão elaborados e

executados pelos próprios professores.

b) Por programas específicos, ações e projetos de extensão executados pelos

alunos da série do curso e orientados por professores, observado o estágio de

capacitação da turma.

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c) Por programas específicos, ações e projetos desenvolvidos pelas

representações estudantis (Empresa Júnior e Diretório Acadêmico do Curso).

d) O desenvolvimento do Programa e das atividades de extensão previstos na

letra “b” passa, doravante, a fazer parte das atividades acadêmicas obrigatórias para o

curso de Administração.

8.2.4. OBJETIVOS GERAIS DO PROGRAMA Os objetivos gerais do programa são:

a) Levantar e discutir os problemas socioeconômicos da região e propor soluções;

provocar a interação permanente entre a universidade e a comunidade.

b) Levar à comunidade empresarial e à sociedade em geral os conhecimentos e a

produção universitária, no sentido de resolver os seus problemas.

c) Levar ao poder público conhecimentos e informações que o ajude na solução

dos problemas sociais de sua região.

d) Aproximar o aluno do mercado de trabalho e oportunizá-lo a aplicação prática

dos conhecimentos teóricos aprendidos na universidade, despertando-o para a

importância, necessidade e satisfação de servir à comunidade; aumentar a auto-estima

de alunos e professores.

e) Permitir que alunos e professores se aproximem e interfiram na realidade e

valorizar o trabalho docente.

8.2.5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO PROGRAMAAs atividades de extensão podem ser empreendidas diretamente com e para a

sociedade, comunidade empresarial e setor público, todos, destinados ao

desenvolvimento das organizações, instituições e da sociedade em geral.

Os tipos e números de ações, de atividades e de programas que podem ser

desenvolvidos são muitos, apenas a título de exemplo:

a) Pesquisas para levantar opiniões sobre as tendências e necessidades do mercado,

que orientem a sociedade e motivem a comunidade empresarial no sentido de se

preocupar e resolver os problemas da sociedade; gestão e orientação de projetos e

programas para estes fins; sugerir e orientar trabalhos de pesquisa de natureza social

(saúde, educação, segurança, meio ambiente, cidadania) no sentido de auxiliar a

administração pública na solução dos vários problemas sociais do município e de

despertar nas empresas suas responsabilidades para com tais problemas.

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b) Visitas técnicas acompanhadas da realização de mesas redondas, seminários e

“workshops”, palestras para empresários e/ou para a sociedade; pesquisas dirigidas;

orientação e realização de atividades recreativas, campanhas sociais e educativas;

criação e realização de pequenos cursos destinados aos empresários e à comunidade.

c) Criação e aplicação de cursos de EDUCAÇÃO CORPORATIVA (específicos para a

empresa) e de pequenos cursos e eventos de treinamento e capacitação; cursos,

programas e treinamento para ajudar as empresas a resolver problemas internos, assim

como diminuir os riscos dos esforços repetitivos nos processos produtivos e

administrativos; cursos e treinamento de gestão financeira e controles gerenciais.

d) Realização de cursos, criação de manuais de procedimentos para determinadas

funções, rotinas ou setores da empresa, regulamentos internos etc.

e) Tornar público todas as ações e programas de extensão trabalhados através da

divulgação dos conteúdos; da publicação dos seus resultados; criação de textos e/ou de

artigos e publicação em jornais, revistas, na internet; inscrição e participação em eventos

de natureza nacional com algum programa desenvolvido; da indexação anual de uma

revista reunindo artigos de professores e alunos.

f) Programas no sentido de formar uma sociedade com cultura administrativa através da

integração com o ensino fundamental e médio. Trabalhar com os alunos de tais escolas,

possibilitando-lhes aprender a exercer a liderança; assumir riscos; trabalhar em equipe;

vender e concorrer no mercado; exportar e importar; tomar decisões macroeconômicas;

fazer negócios; (parceria com empresários); despertar o espírito empreendedor; estimular

o desenvolvimento pessoal e em habilidades básicas para a comunicação; estimular o

desenvolvimento dos princípios éticos e visão realista de como funciona a economia;

disseminar conceitos de opção de carreira, de investimentos e poupança; noções sobre a

empresa privada e pública; economia familiar; competição (preço,qualidade); manejar e

aprender a planejar e interpretar as situações econômicas (POR COMPETIÇÃO); estudo

do mercado.

g) Programas que orientem as empresas a despertar na sua equipe para o voluntariado

e maximização da inspiração pessoal pelos motivos e valores humanitários e religiosos,

transferindo tais valores para a comunidade, ajudando-os a participar de projetos sociais,

de entidades do terceiro setor; programas de atuação com responsabilidade social –

forma ética com que a empresa se relaciona com todos os seus públicos (clientes –

fornecedores- funcionários); – maior conscientização para as questões de

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responsabilidade social; campanhas (agasalho, livros escolares, alimentos, brinquedos,

alimentos, leite etc.).

h) Programas de orientação com ou sem benefícios fiscais sobre a importância de

atender a comunidade próxima à empresa e não deixá-la sem resposta agregando

ganhos à sua imagem; para atender e participar de campanhas e de apelos públicos;

para completar as ações dos governos; elaboração e orientação de programas de

investimentos nas áreas educacional, esportes e lazer; acompanhamento ao

desenvolvimento do jovem; de apoio os a idosos; cidadania; educação afetiva e sexual,

combate ao uso das drogas e do álcool, gravidez precoce, doenças sexualmente

transmissíveis, violências contra a mulher e crianças, sobre o trânsito; educação e

desenvolvimento dos presidiários; violência; direitos do cidadão; responsabilidades para

com as leis; preservação dos bens públicos, monumentos; economia familiar;

necessidade da escola e da religião; preservação do meio ambiente – prevenção da

poluição – proteção da fauna e da flora;

i) Discutir com a comunidade assuntos de sua formação e de interesse através das

(Associações de bairros, colégios públicos e particulares, clubes de serviços, associações

profissionais etc.), a empregabilidade (capacidade de perceber onde estão as ofertas de

acordo com as habilidades que cada pessoa pode oferecer etc.).

j) Promoção de cursos e de eventos no sentido de desenvolver empreendedorismo;

orientar na abertura, na planificação e na reestruturação de um negócio; elaborar

planejamentos tributários; controles gerenciais; realizar pesquisas de mercado;

desenvolver trabalhos de uma Agência de comunicação (publicidade e propaganda);

criando uma “house” com a Agência do curso de PP;

k) Prestar atendimento jurídico nos casos de problemas trabalhistas e empresariais,

Código de Defesa do Consumidor etc.

l) Criar e monitorar o DISQUE ORGANIZAÇÃO (Serviços de Assessoria e consultoria

gratuitas ou pagos para resolver problemas das empresas) – Buscar patrocínios do

SEBRAE através da EJ.

8.2.6 FORMALIZAÇÃO DOS PROGRAMAS DE EXTENSÃO As ações, atividades e programas de extensão envolvendo as turmas de alunos

serão criados por série.

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1. As ações, atividades e programas de extensão deverão privilegiar trabalhos

interdisciplinares ou multidisciplinares por séries e/ou cursos ou pela união de

disciplinas e/ou cursos se realizados por professores.

2. Admite-se a participação de alunos nos programas dos professores.

3. Os professores deverão encaminhar a proposta para os Colegiados dos Cursos

que uma vez aprovada, será encaminhada ao Conselho Acadêmico.

4. Os tipos e o número de ações, de atividades ou os programas deverão ser

sugeridos e discutidos pelos professores envolvidos com os seus alunos para que estes,

em grupos, formulem as próprias propostas.

5. Apresentadas as propostas, os professores envolvidos farão uma seleção prévia e

as encaminharão para o COLEGIADO através do Coordenador do Curso para que aquele

colegiado possa selecionar as melhores propostas.

6. Homologados pelo Colegiado, os professores envolvidos orientarão os alunos no

desenvolvimento da proposta.

7.A execução dos trabalhos deverá atender um rigoroso cronograma fixado pelos

professores.

8. A conclusão dos trabalhos realizados por alunos deverá ser avaliada e representar

no mínimo 50% da nota do bimestre em que for realizado para o grupo de alunos

selecionados e envolvidos.

9. A avaliação será feita por todos os professores envolvidos, de acordo com critérios

próprios e com os conteúdos dos trabalhos, aplicando-se em cada disciplina a nota

atribuída pelo respectivo professor.

8.3 PROGRAMA FORMAÇÃO DE ‘TRAINEE’ O Programa de formação de “Trainee” é um Programa Piloto e tem por objetivo

formar e qualificar a mão de obra usada pela Empresa Júnior nos seus projetos de

extensão; viabilizar a conciliação entre a teoria e a prática; fomentar o

empreendedorismo.

8.3.1 OPERACIONALIZAÇÃO DO PROGRAMA

As equipes de treinandos serão formadas de acordo com a aptidão de cada aluno

por área da Administração, mediante um cadastro – requerimento para participar de tal

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programa. Para isso a Escola implantará o PROGRAMA ‘TRAINEE” cuja

operacionalização ocorrerá da seguinte forma:

1. A Instituição oferecerá anualmente um ou mais cursos de preparação de “trainee”

basicamente fundamentado em três áreas de negócios.

2. Planejamento e organização de empresas.

3. “Trainee” para o mercado (pesquisa de mercado, propaganda, vendas etc.).

4. Recursos Humanos.

5. Os professores que participarem da formação e da capacitação dos “trainee” e na

elaboração e no acompanhamento dos Projetos serão remunerados por esses serviços

de acordo com o definido em cada programa.

6. A Instituição definirá anualmente o número de alunos e de professores que poderão

ingressar no programa em cada ano e em cada área do programa.

7. No início do período letivo os alunos farão um cadastro junto a Empresa Júnior para

participarem do programa, de acordo com sua aptidão e o seu ingresso ficará

condicionado a uma avaliação aplicada pelos professores encarregados da formação e

capacitação de “Trainee”

8. Da mesma forma, os professores interessados em participar do Curso de formação

de “trainee” farão os seus cadastros e apresentarão o seu programa de trabalho e a sua

aprovação pelo Colegiado do curso, fica condicionada à aprovação do seu programa de

trabalho. A participação do professor em tal programa será controlada pela Coordenação

do Curso.

9. No final da capacitação ou do treinamento os professores avaliarão os participantes,

qualificando aqueles que poderão operar como “trainee”.

IX – AVALIAÇÃO DO CURSO

AVALIAÇÃO Institucional

A avaliação é uma ferramenta importante para a verificação dos propósitos da Instituição

no que se refere à qualidade dos serviços prestados pelos funcionários que respondem

pelo setor administrativo, bem como por aqueles que respondem pelas práticas didático-

pedagógicas. Em sendo assim, uma avaliação institucional deve compreender a análise

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da estrutura física - condição do prédio, das dependências físicas, dos laboratórios, dos

equipamentos entre outros instrumentos. No entanto a avaliação institucional não pode

limitar-se a uma avaliação somente dos aspectos físicos. Deve-se, sobretudo, enfatizar a

necessidade de oferecer condições capazes de facultar a formação humana do

profissional. Nesse sentido, a avaliação deve configurar-se como uma oportunidade de se

(re)pensar e (re)dimensionar as práticas educacionais no sentido de adequar aquelas que

não estão contribuindo para o desenvolvimento da missão da Instituição.

Nesse sentido, o papel da avaliação é, antes de tudo, instrumentalizar os diretores,

coordenadores e professores de informações a partir das quais, em conjunto, todos os

membros envolvidos no processo ensino-aprendizagem definam as estratégias que, uma

vez executadas, garantam a qualidade do ensino e possibilitem o cumprimento dos

objetivos e das finalidades estabelecidos pela instituição.

Assim sendo, a avaliação institucional deverá:

- materializar as condições de ensino oferecidas aos estudantes, em especial as relativas,

ao corpo docente, instalações físicas e organização didático-pedagógica

- possibilitar o auto-aperfeiçoamento dos diretores, professores e técnicos administrativos

a partir da análise do processo avaliativo;

- criar para o alunado um canal formal de participação na melhoria da qualidade do

ensino.

- possibilitar a revisão dos Projetos Pedagógicos dos cursos, dos métodos e técnicas

didático-pedagógicas e dos objetivos da instituição.

A avaliação é realizada, então, de duas formas sistemáticas: 1) Avaliação interna; 2)

Avaliação externa.

Avaliação internaCom a criação do SINAES, a Faculdade Triângulo Mineiro (FTM) instituiu uma Comissão

de Avaliação Institucional (CPA), respeitando as disposições estabelecidas pelo Artigo 11

da Lei 10.861, de 14 de abril de 2004. Conforme previsto em Lei, a CPA tem como

atribuição a condução dos processos de avaliações internas da Instituição. Também

colabora com o planejamento e acompanhamento das avaliações externas da Faculdade

Triângulo Mineiro, realizadas por especialistas indicados pelo Ministério da Educação e

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com a sistematização e a prestação de informações solicitadas pelo Instituto Nacional de

Estudos Pedagógicos (INEP). Sua finalidade é avaliar as dimensões relacionadas ao

ensino, pesquisa, extensão, gestão, responsabilidades social, políticas de pessoal,

comunicação com a sociedade, infra-estrutura, produção científica e sustentabilidade

financeira.

A Lei nº 10.861 de 14 de abril de 2004 instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior (SINAES), com o objetivo de assegurar o processo nacional de

avaliação das instituições de educação superior, dos cursos de graduação e do

desempenho acadêmico de seus estudantes.

As finalidades do SINAES são:

a) melhoria da qualidade da educação superior;

b) orientação da expansão de sua oferta;

c) aumento permanente de sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e social;

d) a produção do aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais das

instituições de educação superior, por meio da valorização de sua missão pública, da

promoção dos valores democráticos, do respeito à diferença, da afirmação da

autonomia e da identidade institucional. (Art. 1º).

Para atingir essas finalidades, o SINAES deverá assegurar:

a) avaliação institucional, interna e externa, contemplando a análise global e integrada

das dimensões, estruturas, relações, compromisso social, atividades, finalidades e

responsabilidade social das instituições de educação superior e de seus cursos;

b) o caráter público de todos os procedimentos, dados e resultados dos processos

avaliativos;

c) o respeito à identidade e à diversidade de instituições e de cursos;

d) a participação do corpo discente, docente e técnico-administrativo das instituições de

educação superior e da sociedade civil, por meio de suas representações.

O SINAES destaca que a avaliação das instituições de educação superior terá por

objetivo identificar o seu perfil e o significado de sua atuação, por meio de suas

atividades, cursos, programas, projetos e setores, considerando as diferentes dimensões

institucionais, entre elas, obrigatoriamente a missão e o plano de desenvolvimento

institucional.

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Quanto à avaliação das instituições de educação superior, a referida Portaria explicita que a auto-avaliação é uma das etapas do processo avaliativo e será coordenada pela Comissão Própria de Avaliação – CPA – que procura sistematizar, analisar os significados e as realizações da IES nas suas mais diversas formas, identificando pontos fracos, bem como pontos fortes e potencialidades e estabelecer estratégias de gestão e superação de problemas.

A atual CPA-FTM foi constituída em 2009, por meio da Portaria 01 de 13 de fevereiro de 2009. A comissão optou por elaborar, metodologicamente, a pesquisa a partir de questionários aplicados, por amostragem, para um universo composto por alunos, professores, egressos, funcionários e representantes da comunidade.

Quanto à estrutura, os questionários apresentaram um número variado de questões, conforme o público para quem seria aplicado e, além da parte objetiva, conteriam, no final, uma parte subjetiva para que fossem inseridos comentários ou sugestões. Ao responder o questionário, o público foi motivado a marcar as questões de múltipla escolha, com notas de 1 (Um) a 5 (Cinco), levando em consideração as opções abaixo:

Níveis de aceitação e contribuição

1 2 3 4 5Ruim Fraco Regular Bom Ótimo

Os dados da pesquisa realizada pela CPA-FTM, no possesso de avaliação interna,

oferecem informações relevantes para a tomada de decisão do colegiado no que se

refere ao desenvolvimento do curso. No entanto acredita-se que seja necessária uma

avaliação específica do curso para detectar pontos fracos e pontos fortes dentro da

estrutura e do processo de ensino-aprendizagem do curso de Publicidade e Propaganda,

dadas as suas especificidades

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Assim sendo, espera-se, criar um mecanismo que avalie as condições didático–

pedagógicas do curso no início de cada semestre letivo.

Avaliação externaENADE - Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes A avaliação externa do curso é realizada através do ENADE - Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes, que será aplicada a cada 3 anos, sendo submetidos a avaliação os alunos ingressantes e os concluintes

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X REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE

ADMINISTRAÇÃO

CAPÍTULO IDAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1°. Compreendem-se como Atividades Complementares as atividades não incluídas nas práticas didático-pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas do currículo pleno do curso de Administração da Faculdade Triângulo Mineiro, desde que consideradas válidas por este regulamento.

Art. 2°. As Atividades Complementares objetivam estimular no aluno o aprimoramento acadêmico por meio de sua participação em atividades adequadas à formação acadêmica e ao aprimoramento profissional do futuro bacharel.

Art. 3°. As Atividades Complementares, contempladas na estrutura curricular do curso de Administração da Faculdade Triângulo Mineiro, são consideradas atividades obrigatórias para a integralização do currículo pleno, devendo contemplar carga horária mínima de 100 (cem) horas, para os alunos ingressantes a partir de 2010 e proporcional aos alunos em curso.

Art. 4°. O aluno, para ter direito à colação de grau e o diploma de graduação, deverá ter sido aprovado em todas as disciplinas componentes do currículo mínimo e cumprir a carga horária mínima destinada às Atividades Complementares, a qual, obrigatoriamente, comporá seu histórico escolar.

Art. 5°. As Atividades Complementares devem ser realizadas nas datas pré fixadas pela IES, a partir da matrícula e do ingresso do aluno no curso de Administração da Faculdade Triângulo Mineiro.

Art. 6°. As Atividades Complementares poderão ser desenvolvidas na própria instituição ou em empresas, instituições públicas ou privadas, que propiciem a complementação da formação acadêmica, profissional e social do aluno, desde que dentro das normas deste regulamento.

CAPÍTULO II

DOS TIPOS, AVALIAÇÕES E REGISTROS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 7º. Na avaliação das Atividades Complementares desenvolvidas pelo aluno, serão consideradas:

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I - a compatibilidade das atividades desenvolvidas com os objetivos do curso em que o aluno estiver matriculado;

II - a qualidade na realização das atividades;III - o total de horas dedicadas à atividade.

Parágrafo único. Os parâmetros de compatibilidade, de qualidade e a correspondência de horas serão determinados por este regulamento.

Art. 8º. O controle, registro e acompanhamento da carga horária das Atividades Complementares deverão ser feitos ao longo do curso.

Art. 9º. Ficam estabelecidos os seguintes requisitos para o aproveitamento das Atividades Complementares (conforme as peculiaridades de cada atividade):

I - Certificados ou atestados de presença; II - Relatórios do professor orientador;III - Declaração do Dirigente da Instituição ou Responsável pelo Projeto;IV - Certificado de participação e trabalho apresentado.

Art. 10º. A carga horária de cada uma das Atividades Complementares será atribuída conforme a seguinte tabela de equivalência em horas:

Atividades ComplementaresOuvinte Participante

Participação em Eventos Científicos Culturais (Seminários, Palestras, Congressos, Encontros, Mini cursos e Feiras).

5 horas 10 horas

Participação em Eventos da Instituição (Jornada Científica, Semanas Acadêmicas e Feira de Produtos e Serviços).

5 horas 10 horas

Participação em visitas/ viagens técnicas extracurriculares 5 horas Participação em projetos de extensão da instituição 10 horas Participação em programa institucional de iniciação científica 15 horasPublicação de trabalhos em eventos de caráter científico na íntegra ou em síntese

5 horas

Exercício e participação de monitorias em disciplinas específicas do curso.

10 horas

Art. 11º. A validação e controle das atividades complementares são atribuição do Coordenador do curso, a quem caberá processar o registro dessas atividades complementares, após verificação de sua compatibilidade com este Regulamento.

Art. 12º. As atividades complementares serão consolidadas com registro sucinto da atividade, conforme o grupo e o número de horas creditado no período e por atividade, devidamente lançado no histórico escolar pela secretaria da FTM, sob o título ATIVIDADES COMPLEMENTARES.

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Art. 13º Os comprovantes apresentados pelo aluno serão devolvidos após análise do Coordenador e devem permanecer sob a posse e responsabilidade direta de cada aluno.

 CAPÍTULO II

DAS COMPETÊNCIAS

SEÇÃO IDA COORDENAÇÃO DE CURSO

Art. 14º. À coordenação de curso compete:

I - supervisionar o desenvolvimento das Atividades Complementares;II - orientar o aluno quanto ao aproveitamento das Atividades Complementares;III - avaliar e creditar a carga horária das Atividades Complementares

desenvolvidas pelo aluno, de acordo com os critérios estabelecidos neste regulamento e pelo Colegiado de Curso, levando em consideração a documentação apresentada;

IV - controlar e registrar as atividades complementares desenvolvidas pelo aluno bem como os procedimentos administrativos inerentes a essa atividade;

V - verificar a regularidade de matrícula do aluno à época de realização das Atividades Complementares apresentadas;

VI - encaminhar, conforme calendário institucional, para a Secretaria Geral o laudo de lançamento de carga horária de Atividades Complementares cursada pelo aluno;

VII - validar as disciplinas e as outras atividades que possam ser aproveitadas como Atividades Complementares de alunos transferidos e advindos do processo de obtenção de novo título;

VIII -avaliar os casos omissos neste regulamento e nas normas gerais do Curso.

SEÇÃO IIDO PROFESSOR

Art. 15º. Ao professor compete:

I. Promover e estimular a participação discente nas Atividades Complementares;II. Orientar os trabalhos;III. Encaminhar a coordenação lista de presença e projeto da atividade

desenvolvida.IV. Informar a coordenação o aparecimento de qualquer não conformidade no

processo.

SEÇÃO IIIDO ALUNO

Art. 16º. Ao aluno compete:

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I - informar-se sobre as atividades oferecidas na Faculdade Triângulo Mineiro;II - inscrever-se nas atividades e participar efetivamente delas;III - orientar-se sobre o aproveitamento das Atividades Complementares;IV - providenciar e arquivar a documentação comprobatória das Atividades

Complementares e apresentá-las sempre que solicitado;V - cumprir e gerenciar a carga horária estipulada conforme prazos pré-fixados;VI - apresentar a documentação referente às Atividades Complementares, na

Coordenação de Curso, dentro do período letivo.

CAPÍTULO IVDAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 17º Os alunos que ingressarem no curso por transferência de outras instituições poderão ter aproveitamento da carga horária em atividades complementares que já tenham sido devidamente computadas em seu histórico ou documento equivalente, segundo as normas vigentes na instituição de origem, porém avaliadas e aprovadas pelo Coordenador do curso de Administração.

Art. 18º. Caso os alunos que ingressarem na Faculdade Triângulo Mineiro, por meio de transferência, retorno ou destrancamento, que já tenham decorrido parte do período de integralização do curso e que não tenham registro de atividades complementares anteriores, poderão solicitar o aproveitamento de atividades efetuadas em período equivalente, anteriormente ao seu ingresso, do período cursado.

Art. 19º. Não serão computadas as atividades realizadas em período anterior ao ingresso do aluno no curso de graduação, se cumpridas no período em que o aluno estiver com sua matrícula trancada, ou inativo por qualquer outra razão.

Art. 20º. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado do Curso.

Art. 21º. Os casos omissos ou duvidosos serão analisados e resolvidos, em primeira instância, pelo Coordenador do curso, e, em seguida pelo Colegiado do curso de Administração, para a decisão final.

Andréia Helena de Souza OliveiraCoordenadora de Curso

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XI REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO – 2010

I - INTRODUÇÃO E CONDIÇÕES PARA REALIZAÇÃO

Art. 1º. O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades relacionadas ao Estágio Supervisionado do curso de Administração da Faculdade Triângulo Mineiro– FTM e suas diferentes modadilidades de operacionalização, desde que aprovadas pelo Colegiado do Curso em reunião e pelo Conselho Superior Acadêmico.

Art. 2º. O Estágio Curricular Supervisionado é um componente curricular direcionado à consolidação dos desempenhos profissionais desejados, inerente ao perfil do formando e se desenvolverá em conformidade com o art. 7º. da Resolução nº4 de 13 de julho de 2005 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Administração, constituíndo-se elemento obrigatório indispensável para a obtenção de título de bacharel no curso de Administração.

§ 1º. O Estágio Supervisionado é dividido em dois módulos com carga horária total de 300 h.Incluindo todo o processo de estágio, pesquisa, preparação e confecção dos produtos finais dos módulos 1 e 2. II - DO OBJETO

Art. 3º. O estágio no módulo 1 é um procedimento didático constituído por trabalhos acadêmico-práticos, permitida a sua realização em quatro vertentes :

I. Em organizações privadas ou públicas caracterizadas como cedentes do Estágio Supervisionado com as quais o estagiário não tenha nenhum vínculo;

II. Em uma organização privada ou pública na qual o aluno esteja cumprindo estágio remunerado;

III. Em uma organização privada ou pública com a qual o aluno possua contrato de trabalho por prazo indeterminado, seja sócio ou parente até segundo grau de um dos proprietários ou titular da empresa;

IV. Elaborando um Plano de Negócio próprio ou para terceiros envolvendo a criação de uma empresa; reestruturação de negócios ou de departamentos; estudos sobre a implantação e / ou implementação de planos ou projetos; estudos de viabilidades (produtos, processos, investimentos) etc.

§ 1º. A empresa estagiada é de livre escolha e de responsabilidade exclusiva do aluno.

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§ 2º. Para um melhor contato entre a empresa e o aluno e, objetivando, principalmente a facilidade e a transparência no processo de aprendizado, exclui-se a necessidade de documentação entre a Empresa e a Faculdade

Art 4o. Além das atividades práticas, consideradas como contribuição e aperfeiçoamento dos estudos administrativos e formação profissional do bacharelando é parte integrante e obrigatória do Estágio Supervisionado, a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC no formato de Monografia de Graduação, bem como a sua apresentação à Banca Examinadora ou plano de negócios como parte final de sua conclusão e como instrumento devolutivo do seu aprendizado.

§ 1º. O plano de negócios, em virtude de conter, na maioria das vezes pesquisas e levantamentos de interesse apenas do aluno, isenta-se o mesmo da necessidade de apresentação em banca pública. Ficando a avaliação final sob a responsabilidade do professor orientador, do professor do módulo e da coordenação de estágio.

Art. 5o. As atividades do Estágio Supervisionado deverão ser desenvolvidas respeitando os parâmetros institucionais, legais e pedagógicos, pré estabelecidos pela coordenação do curso, bem como os padrões metodológicos regidos pela ABNT.

Art 6o. O produto final do estágio é de natureza acadêmica.

Art.7 º. O estágio poderá desenvolvido em uma ou mais áreas da administração dependendo de sua modalidade e dos objetivos do estagiário:

I. Administração de produção, materiais e logística;II. Administração e contabilidade de custos;

III. Administração estratégica;IV. Administração financeira e orçamentária;V. Empreendedorismo (Plano de Negócio);VI. Gestão de pessoas;VII. Marketing e administração de vendas;

VIII. Organização e métodos;IX. Planejamento e política empresarial; X. Planejamento, implementação e controle de sistemas de informação.

III - DOS OBJETIVOS

Art. 8º. São objetivos do Estágio Supervisionado do curso de Administração da FTM:I. Dinamizar as atividades acadêmicas por meio do relacionamento entre teoria

e prática, colocando o estudante em contato com a realidade empresarial;II. Oportunizar, ao acadêmico, meios para que possa confrontar as teorias

estudas nas salas de aula, com as práticas administrativas existentes, ao desenvolver projetos relacionados com sua área de interesse;

III. Proporcionar ao aluno a oportunidade de desenvolver as suas habilidades, levantar e analisar situações reais e propor mudanças no ambiente das organizações privadas ou públicas;

IV. Amortecer os impactos sobre a visão e a linguagem do estudante proporcionado pela passagem da vida de acadêmico para a vida profissional;

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V. Oportunizar ao aluno o conhecimento do clima, filosofia, diretrizes, organização e funcionamento das organizações e da comunidade;

VI. Permitir que o aluno atualize os seus conteúdos disciplinares profissionalizantes, adequando-os, às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitas;

VII. Incentivar o surgimento de profissionais empreendedores;VIII. Promover a integração da FTM – Empresa – Comunidade;

IX. Estimular a iniciação a pesquisa e atuar como instrumento de iniciação à pesquisa e ao ensino;

X. Gerar a produção de conhecimento que se constitua em fontes de pesquisas relevantes para o aluno, para o curso e para o próprio estado da arte da Administração;

IV - DAS TIPOLOGIAS DOS TRABALHOS MONOGRÁFICOS

Art. 9º. As tipologias de monografias eleitas para o Trabalho de Conclusão de Curso – TCC da FTM são definidas levando-se em conta:

I. As especificidades e peculiaridades da pesquisa na área de Administração;II. Os objetivos gerais e particulares do curso e do Estágio Supervisionado;

III. A prática acumulada na atividade, por docentes e discentes.

Parágrafo único. O presente regulamento institui o uso da seguinte tipologia de monografias:

I. dissertação-projeto.

Art. 10º. A dissertação-projeto pelos propósitos do Estágio Supervisionado da FTM e da pesquisa de caráter profissional é a tipologia que melhor se enquadra na especificidade das consultorias e assessorias empresariais devido ao seu caráter prático para diagnosticar, analisar e propor resoluções de problemas da complexidade organizacional e gerencial. Parágrafo único. Essa tipologia permite a elaboração dos seguintes projetos monográficos:

I. Pesquisa de avaliação;II. Proposição de planos e sistemas;

III. Pesquisa diagnóstico.

Art. 11º. O projeto monográfico do tipo pesquisa de avaliação é recomendado quando a proposta do aluno para o estágio objetiva avaliar programas de melhorias e de desenvolvimento na gestão de pessoas que estejam em andamento, possibilitando dois tipos de projeto:

I. Projeto monográfico de pesquisa formativa; II. Projeto monográfico de resultados;

§ 1º. A referida avaliação busca gerar resultados de maneira a:

a. Recomendar a continuidade ou o encerramento do programa que está sendo avaliado;

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b. Decidir-se, basicamente, sobre a liberação de verbas e recursos, investimentos, aumentos ou reduções de recursos humanos;

c. Conhecer os impactos de tais programas sobre um grupo de pessoas, organização ou setor.

§ 2º. A pesquisa formativa é recomendada quando o propósito do estágio é melhorar ou aperfeiçoar sistemas ou processos, ou pretender auxiliar as organizações a elaborarem programas e / ou projetos, bem como revê-los e aprimorá-los na sua fase inicial quando ainda existem espaços para mudanças e aprimoramentos.

§ 3º. A pesquisa de resultados é recomendada nas mesmas condições anteriores sendo que neste caso a avaliação é desenvolvida no final do programa ou projeto, isto é, quando já se conhece, os seus resultados mensuráveis.

§ 4º. A pesquisa de avaliação não se destina meramente a incrementar o conhecimento ou desenvolver teorias, mas os seus resultados são utilizados, para circunstanciar tomadas de decisões no âmbito da (des) continuidade de um programa.

§ 5º. Os resultados da pesquisa de avaliação devem possibilitar respostas rápidas e definitivas para a organização.

Art. 12º. O projeto monográfico do tipo proposição de planos e sistemas é recomendado quando se pretende apresentar propostas de plano ou sistemas para solucionar problemas organizacionais.

Art. 13º. O projeto monográfico do tipo pesquisa diagnóstico é recomendado quando a proposta de estágio visar ao diagnóstico de uma situação organizacional que busca, dentre outras coisas:

I. Racionalização de sistemas e processos; II. Introdução de programas de qualidade

III. Melhorias no planejamento e no controle; IV. Conhecer opinião das pessoas sobre determinado assunto; V. Apurar o clima organizacional e motivacional da organização, dentro de um

determinado setor e/ou determinado grupo de pessoas; VI. Dimensionar materiais e controle de estoques, apurando viabilidades

mercadológicas.

V - DAS DIRETRIZES GERAIS DO ESTÁGIO

Art. 14o. O Estágio Supervisionado deverá ser desenvolvido somente após um processo cumulativo de conhecimentos fornecido pelas disciplinas curriculares das primeiras séries do curso.

Art.15º. A monografia deverá estar parametrizada num contexto real de pesquisa.

Art. 16º. Na escolha do tema da monografia deverá ser observado o interesse do aluno, desde que tal particularidade esteja inserida nos parâmetros da atividade e nas disposições do presente regulamento; podendo, também, ser direcionada às reais

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necessidades organizacionais, desde que estejam alinhadas com os parâmetros institucionais do Estágio Supervisionado.

Art. 17º. O desenvolvimento do trabalho, em qualquer modalidade, será supervisionado de modo a garantir que o processo de acompanhamento e avaliação dos conhecimentos teóricos e práticos dos alunos possibilite a verificação efetiva de seu alcance, bem o dos objetivos e da intenção da atividade.

Art. 18º. As horas dedicadas pelo aluno ao Estágio Supervisionado se revestem de atividades como:

I. Encontros com o professor coordenador do módulo, com o professor orientador e com o supervisor da empresa, quando for o caso;

II. Atividades de pesquisas bibliográficas;III. Pesquisas e levantamentos no campo;IV. Participação nas demais atividades de apoio.

VI - ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÕES

Art. 19º. O processo de acompanhamento e de orientação do Estágio Supervisionado deve ser compreendido nas seguintes relações:

1. Do aluno com o professor Coordenador do Estágio nas orientações e avaliações técnicas e metodológicas, na coordenação dos trabalhos, e nas demais relações operacionais exigidas;

2. Do aluno com as atividades do estágio, no âmbito do docente orientador;3. Do aluno com o supervisor de área e com os demais integrantes da estrutura

da empresa em que se vincular para realizar o seu estágio;4. Do aluno com os órgãos de apoio e da comunidade onde o campo de estágio

se estabelece.

Art. 20º. No módulo Estágio Supervisionado I, 1ª fase do projeto, o aluno não terá necessariamente, um professor orientador específico, posto que se encontra desenvolvendo a fase introdutória do estágio no âmbito de seus objetivos gerais e onde a relação pode ser desenvolvida pelo professor do módulo.

§ 1º. Para o desenvolvimento das orientações necessárias e previstas nesse módulo a Coordenação do Estágio pode solicitar, se julgar necessário, o concurso de professores orientadores, vinculados à instituição em disciplinas profissionalizantes, específicos na sua área de atuação acadêmica ou profissional, devidamente cadastrados como tal, para ajudá-la nas tarefas;

§ 2º. Nesse módulo a orientação é realizada pelas atividades pedagógicas de orientações relacionadas à pesquisa bibliográfica, leituras, sistematização de relatórios atendendo a metodologia exigida; pela participação em seminários do Estágio Supervisionado, discussões com o orientador, desenvolvimento dos projetos e participação nas demais atividades do estágio.

§ 3º. No módulo Estágio Supervisionado I é garantido, no mínimo, um encontro coletivo e automático por semana, podendo acontecer outros, de acordo com as demandas do

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professor coordenador do módulo ou dos estagiários, desde que devidamente agendados.

§ 4º. Ocorrendo encontros por agendamento, estes deverão ser devidamente registrados.

§ 5º. Ao final do módulo 1, o professor designado da disciplina deverá entregar a coordenação de estágio o relatório ( prontuário) de cada aluno, com as atividades acadêmicas-práticas desenvolvidas no decorrer do ano, (a efeito de documentação comprobatória e arquivamento na coordenação ).

Art. 21º. No módulo Estágio Supervisionado 2, o aluno terá direito a um orientador além do professor designado para a disciplina.

§ 1º. O nome do professor orientador específico é de livre escolha do aluno, devendo recair sobre um professor da FTM, com conhecimentos específicos na área do tema do trabalho.

§ 2º. Cabe a coordenação de estágio promover o elo entre orientador e orientando durante todo o processo.

§ 3º. Nesse módulo as orientações são voltadas para as atividades práticas do aluno, implementação e execução do Projeto em uma situação real de vida e trabalho, envolvendo a sua presença no seu campo de estágio, para atendimento dos objetivos, das normas deste regulamento e das orientações dos professores. § 4º. Para o desenvolvimento deste módulo é garantido, no mínimo, um encontro semanal coletivo com o professor coordenador do módulo para o seu desenvolvimento. Somam-se neste módulo as orientações com as atividades práticas, conforme definidas nos artigos e parágrafos precedentes e subseqüentes.

§ 5º. Os encontros de orientações com o professor orientador específico serão agendados livremente entre o aluno e o professor, devendo ocorrer de acordo com a realidade e com as necessidades de cada orientando.

Parágrafo único – Os encontros presenciais podem ser supridos por orientações feitas por outros meios, desde que tais meios atendam às necessidades dos orientandos.

§ 6º. Os encontros/contatos previstos no parágrafo sete devem ser registrados no Relatório de Orientação que o professor deverá entregar, bimestralmente, a coordenação de estágio, para efeito pedagógico comprobatório das orientações e arquivamento na coordenação.

Parágrafo único. Cabe ao professor orientador, ocorrendo a desistência de algum orientando, informar o evento à Coordenação do Estágio, até o dia 18 de cada mês, para que seja encerrada a remuneração por tais orientações.

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§ 7º. É de responsabilidade do professor orientador a indicação e encaminhamento do trabalho para a banca de defesa. A indicação à qualificação é critério do professor orientador.

VII - DOS PROCESSOS AVALIATIVOS – MÓDULO 1

Art. 23º. No módulo I – 3ª série – deverão ser distribuídos cem (100) pontos totais considerando aprovado o aluno que obtiver no mínimo sessenta (60) pontos, somados os pontos distribuídos em cada uma das fases de avaliações, de acordo com os critérios, cronograma e avaliações, definidos entre o professor responsável e os orientandos.

VII - DOS PROCESSOS AVALIATIVOS – MÓDULO 2. Art 25º. O módulo Estágio Supervisionado II da quarta série será avaliado de acordo com os parágrafos seguintes.

§ 1º. A nota do aluno corresponderá à média aritmética simples obtida pelas notas atribuídas pelos membros da banca examinadora. Sendo o total 100 pontos e o mínimo 60 para aprovação. Após a apresentação da banca, o aluno terá o prazo máximo de 30 dias para executar as adequações necessárias inferidas pela banca e deverá entregar a monografia finalizada à coordenação em uma via encadernada ( capa dura azul à quente com escrita dourada) e em 1 via digital até a data pré - fixada.

§ 2º. O descumprimento de qualquer prazo estipulado para a entrega dos trabalhos (para correção ou corrigidos) em qualquer fase, assim como a ausência do aluno na apresentação da “Monografia” à banca examinadora, implica na reprovação da disciplina.

VIII - DO COMPROMISSO DO ACADÊMICO

Art. 26º. A matrícula do aluno na disciplina Estágio Supervisionado é a confissão expressa do conhecimento deste Regulamento e da aceitação de todas as suas disposições.§ 1º. Tal compromisso é intransferível, indelegável e inquestionável;§ 2º. O compromisso se estende também quanto à autenticidade dos trabalhos, sob pena de todas as implicações legais.

Regulamento aprovado pelo Colegiado do Curso de Administração em 10.04.2010

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