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Jornal da 1.ª Edição do FESTA em julho de 2014.
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em dia de festa não há perna mancaquem vai à festa três dias não prestaquem quer festa sua-lhe a testaem dia de festa a barriga atestaa festa quer véspera
EDIÇÃOCÂMARA MUNICIPAL DE OVARPROPRIEDADECÂMARA MUNICIPAL DE OVARCOORDENAÇÃOPELOURO DA CULTURAEDITORIALGABINETE DE COMUNICAÇÃO E DIVISÃO DA CULTURADESIGNGABINETE DE COMUNICAÇÃOIMPRESSÃOGLOBALDESIGNTIRAGEM 35000 EXEMPLARES PUBLICAÇÃOJULHO 2014
infomail
EDITORI
ALEsta é uma grande aposta da Câmara Municipal de Ovar
e representa a concretização de mais um compromisso
do Plano de Ação para o presente mandato, que previa a
criação de um Evento marcante para a cidade de Ovar, de
grande dimensão, com capacidade de atrair públicos de to-
das as faixas etárias.
O FESTA é um evento cultural que celebra a cidade e as pes-
soas de Ovar, através da realização de espetáculos, ofici-
nas, visitas guiadas, performances e concertos, espalhadas
por toda a cidade, nos espaços fechados, nas ruas e nos jar-
dins, com acesso gratuito.
A criação e implementação deste evento, que pretende ser
uma nova marca para o Município de Ovar, afirmando-se
como uma referência cultural na região e no país, tem por
objetivo a fruição cultural, bem como a dinamização da
economia local e da atividade turística.
Assim, ao longo do dia 19, e durante 19 horas - entre as 09
horas e as 04 horas do dia 20 -, o FESTA apresenta mais de
25 iniciativas e variadas artes consecutivas.
Apareça e usufrua de uma cidade em FESTA!
O Presidente da Câmara Municipal de Ovar Salvador Malheiro
REFLEXOS
ESTE É O TEMPO DE CRIAR UM DESÍGNIO PARA ESTE CONCELHO
QUE O DIFERENCIE PELA POSITIVA E SEJA UM EXEMPLO DE BOAS
PRÁTICAS PARA MUITOS OUTROS. ESTE CAMINHO FAZ-SE TAM-
BÉM, E SOBRETUDO, ATRAVÉS DA CULTURA, POIS ESTA É A VER-
DADEIRA MARCA IDENTITÁRIA DE UM POVO.
E ASSIM NASCE O FESTA! QUE NÃO PRETENDE SER MAIS DO QUE
A CELEBRAÇÃO DESTA CIDADE, COM TUDO QUE ELA TEM DE ME
LHOR, ATRAVÉS DAS ARTES, SEJAM ELAS A MÚSICA, O TEATRO, A
DANÇA, A CRIAÇÃO ARTÍSTICA DE UMA FORMA GERAL.
ESPEREMOS QUE ESTA SEJA A PRIMEIRA EDIÇÃO DE UM EVENTO
MARCANTE PARA A CIDADE E PARA A REGIÃO, CAPAZ DE MOBILI-
ZAR PESSOAS DE TODAS AS IDADES, CRENÇAS E GOSTOS.
PARA ESTA PRIMEIRA EDIÇÃO OS PALCOS FICARÃO CIRCUNSCRI-
TOS AO CENTRO DA CIDADE, OCUPANDO SOBRETUDO AS PRAÇAS,
OS JARDINS, MAS TAMBÉM A RUA ATRAVÉS DE ESPETÁCULOS DE-
AMBULANTES.
É UMA PRIMEIRA EDIÇÃO E POR ISSO É ENTENDIMENTO QUE OS
PRIMEIROS PASSOS DEVEM SER SEGUROS E SOBRETUDO DEIXAR
MARGEM PARA CRESCER EM ANOS FUTUROS.
A PROGRAMAÇÃO DESTE LONGO DIA ASSENTA EM DOIS GRANDES
EIXOS ORIENTADORES. POR UM LADO, UMA PROGRAMAÇÃO QUE
ENGLOBE E TOQUE O MAIOR NÚMERO DE PÚBLICOS, COM UMA
ATENÇÃO ESPECIAL NAS CRIANÇAS, JOVENS E FAMÍLIAS, COM
ESPETÁCULOS DE DANÇA, TEATRO (CLOWN E TEATRO DE RUA),
MARIONETAS, MÚSICA, ARTES VISUAIS (INSTALAÇÕES) E OFICI-
NAS.
POR OUTRO LADO, HOUVE UMA TENTATIVA DE CONSTRUIR UMA
PROGRAMAÇÃO COM DIFERENTES NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO E
QUE, DE ALGUMA FORMA, FUNCIONAM COMO CAMADAS DE UM
TODO. PARA ALÉM DA PRESENÇA DE ESPETÁCULOS DESENVOLVI-
DOS E INTERPRETADOS POR PROFISSIONAIS, EXISTIRÃO TRÊS
GRANDES PROJETOS QUE ENVOLVERÃO A COMUNIDADE LOCAL,
SEJA ATRAVÉS DE COLETIVIDADES COMO A BANDA FILARMÓNICA
OVARENSE E A COMPANHIA VAREIRA, OU ATRAVÉS DE PESSOAS
INDIVIDUAIS, QUE PARTICIPARÃO NO ESPETÁCULO “O BAILE” DA
COREÓGRAFA ALDARA BIZARRO.
POR ÚLTIMO E FRUTO DE UMA CONVOCATÓRIA ABERTA EM QUE
FORAM RECECIONADOS 11 PROJETOS E SERÃO APRESENTADOS
SEIS, TEREMOS A PRESENÇA DE PROJETOS MAIS PEQUENOS, NA
MÚSICA, CLOWN, DANÇA E ARTES VISUAIS, MAIORITARIAMENTE
LOCAIS (CINCO SÃO ORIUNDOS DE OVAR).
COM ESTA ABORDAGEM PRETENDE-SE DIFERENTES NÍVEIS DE
PARTICIPAÇÃO E DE ENVOLVIMENTO.
ESTE É UM EVENTO FEITO POR NÓS, PARA TODOS!
Ovar |Uma ci-dade em FESTA
instalaçoes
Olha o Balão!
EDITORIAL
KNEADED MEMORY
oficinas
Através do imaginário gráfico de Ana Aragão, Lugares Múltiplos, rein-venta a identidade da Região de Aveiro e dos seus municípios. Sempre à mão, e de memória, a autora vai desenhando, um a um, os 99 azulejos que compõem o mapa, contando uma história aos quadradinhos pelos 11 Municípios. A história de Ovar, segundo o olhar de Ana Aragão, será apre-sentada no FESTA.
A instalação Kneaded Memory, encomendada para a Trienal Belga Beau-fort 04, é uma reflexão sobre as fronteiras entre o presente e o passado, entre a memória, a recordação e o esquecimento, onde a artista dispõe objetos que se assemelham a pedras, a destroços de cimento com for-mas e tamanhos distintos. É nesta conjugação entre a forma, os azule-jos e o cimento que se cruzam histórias da cidade belga (de onde foram retirados os motivos de azulejos) e a da tradição portuguesa azulejar.
Este é um projeto processual e em contínuo desenvolvimento, uma série de ilustrações realizadas em tacos de madeira, que se inserem no espaço expositivo. Tendo como objeto de representação uma estátua feminina que se encontra num lago da FBAUP ( Faculdade de Belas Ar-tes da Universidade do Porto), estas ilustrações demonstram a liber-tação feminina da sua estaticidade. De cariz erótico, vemos a estátua a ganhar vida.
A pintura a realizar pretende estabelecer uma ligação entre as lin-guagens de dois artistas que apesar de distintos, possuem uma mes-ma técnica e ideia. Com toda a atenção no lugar a intervir, propomos reinterpretar a azulejaria da Igreja Matriz de Ovar e relacioná-la com a história e a memória das pessoas, através de retrato e composição geométrica.
Já viste alguma Festa sem balões? Pois não, e esta não é excepção! Junta-te a nós e faz o teu próprio Balão. Escolhes as cores, os materiais, o tamanho…o balão é teu… Explora todas a possibilidades!Oficina de cartão para dares asas à imag-inação.
Gostas de receber postais dos teus amigos? Eles também gostam de rece-ber os teus! Desenha, pinta, cola e conta toda a tua experiência da FESTA, nós da-mos-te o Postal! Escreve a morada e nós tratamos do resto, o teu POSTAL irá che-gar àqueles de quem mais gostas, espal-hando a alegria da FESTA por todos. Oficina de expressão plástica fantástica.
ana aragao
Samina & Add Fuel
LUGARES MÚLTI-PLOS
REFLEXOS
Dalila Gonçalves
Instalação | Mercado Municipal
Street art | Mercado Municipal
Instalação | Largo do Neptuno
instalaçoes
Inês Silva
Desenho | Jardim do Cáster
Largo Santo António | 10h > 19h
Olha o Balão!Vai à caixa de correio
Largo Passo do Horto | 10h às 19h
KNEADED MEMORY
INSTALAÇÕES | OFICINAS
(teatro de rua)
BRUNO GAMA
Mercado Municipal
9h | 60’
(teatro de marionetas)
COMPANHIA
ÁNGELES DE TRAPO
Jardim do Cáster
10h e 14h | 45’
(teatro e música)
TEATRO DO BOLHÃO/
JOANA PROVIDÊNCIA
Praça das Galinhas
11h e 15h | 45’
(teatro de marionetas)
MARIONETAS JOÃO COSTA
Largo Santo António
12h e 16h | 50’
(música)
Percurso deambulante
pelas ruas da cidade|
10h | 60’
(música)
RADICAIS LIVRES
Largo Passo do Horto
16h30 | 50’
(dança)
ANA RUANO
Largo Passo do Horto
11h e 15h e 19h | 3’48
(clown)
DANIEL PINTO
Mercado Municipal
18h30 | 35’
(música)
Praça das Galinhas
19h00 | 90’
(teatro de rua)
PEDRO TOCHAS
Jardim do Cáster
19h30 | 45’
(música)
UXU KALHUS E BANDA
FILARMÓNICA OVARENSE
Largo do Tribunal
20h30 | 90’
(performance)
XAVIER ALMEIDA
Deambulante
17h e 22h | 120’
(dança)
ESTREIA
Criação Aldara Bizarro
para a Companhia Vareira
Jardim do Cáster
17H00 | 50’
(teatro)
TEATRO DA DIDASCÁLIA
Largo Passo do Horto
18h00 | 60 m
Sr Call’é
Banda Plástica de Bar-celos
Fábu-las de Abril
Gigan-toneParty--People
Des-ses Filhos Queri-dos da Fantasia
OneMan Alone
Opostos bem-dis-postos
O Bar-beiro e a Tourada
O Sr. Call’é é um personagem deambu-latório, com animação num triciclo, som e teatro à mistura. Associado às artes de rua, ao teatro de clown e performance musical, recorrendo a uma forte compo-nente interativa com o público.
Viajeros Del Car-rusel “Viajeros del carrusel” é inspirado nos per-sonagens da suíte “O carnaval dos ani-mais” de Camille Saint Saëns. Combinando música ao vivo, teatro visual, palhaços e marionetas autómatos, contam pequenas histórias cheias de humor e emoção que falam do mundo fantástico que rodeia os carrosséis.
Ele diz coisas tão magras, tão magras, que ela quase morre de fome ao ouvi-lo. Ela espera herdar uma fortuna e peras, ele en-colhe os ombros e come maçãs. Ela arre-gala, volta e meia, os olhos, ele responde com os olhos em bico. Se ele é meio alegre em tempo de tristeza, ela chora de riso até mais. Ela encara sempre as coisas de frente, ele vê sempre as coisas pelo out-ro lado. Ele é assim e assado e ela não é nada disso. Enquanto ela anda facilmente de costas pela casa, ele mexe-se como se levasse a casa às costas. Enquanto ele procura não ser como ela, ela encontra forma de evitar ser como ele.
O Barbeiro | Roberto no dia do seu casa-mento vai ao barbeiro para se afeitar! Du-rante o corte, Roberto começa a reve-lar-se bastante “malandro” e provoca algumas situações de correrias e “traves-suras” com o Barbeiro. Este, quando lhe cobra 3 euros pelo serviço, apercebe-se que Roberto não faz intenções de pagar e aqui começam todas as malandrices e en-ganos entre ambos… A Tourada|Uma verdadeira tourada à por-tuguesa. Um touro que não é feroz, mas sim doce, que gosta de festinhas e que se cansa rapidamente. Um toureiro que gos-ta de fazer travessuras e uns forcados que
A ideia da criação da Banda Plástica acon-teceu durante um encontro de coros na Co-vilhã. O Coral de Barcelos tinha atuado na primeira parte do espetáculo e, na segunda, divertiu a assistência com uma represen-tação alusiva aos músicos de Barcelos. A ideia agradou, ganhou corpo, e logo a ban-da se tornou uma banda a sério.
O espetáculo “Fábulas de Abril” explora a celebração e o confronto dos ideais que a revolução deixou a Portugal e aos portu-gueses. Através de uma viagem pela poe-sia e música que marcaram a revolução pretende-se criar um clima de reflexão in-timista aos 40 anos de liberdade.
Um gigante, um edifício caminhante, ba-rulho da cidade, um abrigo, um palco, uma plataforma; um equipamento dotado para ser o que o espaço público quiser.
Este é um espetáculo e também um desa-fio, criado de raiz pela criadora e coreógra-fa Aldara Bizarro e a Companhia Vareira. Aldara Bizarro foi convidada para trabalhar com a Companhia Vareira durante duas semanas e realizar uma criação conjunta. A estreia absoluta será no dia 19 de julho.
One Man Alone é um espetáculo a solo, sem contracena, operador de luz, ou som. O ator vê-se assim obrigado a prosse-guir o seu espetáculo, interpretando e operando ao mesmo tempo a própria luz que o ilumina e a música que acompanha a cena. Tudo acontece numa padaria, naquelas horas da noite em que o pa-deiro faz pão e o resto do mundo sonha com ele. É um jogo entre o padeiro rodea-do por baguetes, papo-secos, broas de milho, os seus instrumentos de trabalho e os sonhos que o fazem viajar pelo univer-so da imaginação e o catapultam para um mundo só seu.
PROGRAMA
ficam confusos com um touro, que mais parece um cão brincalhão.
(música)
Deambulante|
22h e 23h | 30’
(Dj’s)
XKIMO, ZUNIDO, KOLLER-
BROTHERWOOD, UNDENI-
ABLY FANCY, ISER, HIGH
COMPLEXIT
Jardim do Cáster
23h30 | 90’
AMÉRICO BRAZENS,
ACE VENTURA,
KILL GIL VOL. 3, PINGÚ
Praça das Galinhas
01h | 180’
(dança com a comunidade)
ALDARA BIZARRO
Jardim do Cáster
22h00 | 65’
(música)
LAURA SANTOS,
IVO PINHO, FILIPE MOÇO E
ANDRÉ SANTOS
Praça das Galinhas
22h30 | 60’
(música)
Praça da República
23h30 | 90’
Ir e Vol-tar, Ir e Ficar
Kumpania Al-gazarra
Owar Bass Warriors
DJ’s (Quar)Tetus
O Baile
Conver-sa de Bo-tequim
Orques-tra Jazz de Matosinhos com Manula Azevedo
Um Mun-do muito próprio Tributo a Buster Keaton
Real Com-bo Lis-bonense
Nariz Preto
Filarmóni-ca Extravagante
Esta performance reflete, não só o per-curso pessoal de Ana Guilherme Ruano, mas também o de todos os portugueses espalhados pelo mundo. Ser, viver, apren-der. Empreender a viagem para ser mais e melhor com o dizer adeus através de um vidro. Voltar ao cheiro do mar português já quase esquecido, para renovar o ser e o viver. Enfrentar novamente o caminho e responder à questão… Ficar ou voltar?
Esta sonora algazarra vagueia pelas músicas dos cinco continentes, transfor-mando os sons em que toca numa fes-ta ambulante, ao estilo das fanfarras eu-ropeias. Saltimbancos, filhos da estrada e do vento, músicos em folia permanen-te submergidos num cocktail de música animada, as suas combinações de notas musicais formam um rendilhado de cultu-ras, onde estão presentes, de forma con-jugada ou separada, os sons balcânicos, árabes, latinos, africanos, o ska, o funk e o hiphop, entre outros.
É um coletivo composto por jovens artistas para quem a música eletrónica é uma paix-ão, traduzida na composição e produção de temas que vagueiam entre influências jazz e a fusão entre vários estilos de pro-dução eletrónica como o Hip-Hop, Drum & Bass, o Electro Pop e o Techno.Podemos caracterizar este coletivo de várias formas, mas a que mais realce ob-tém, para além da sua versatilidade musi-cal, é o facto de se assumirem como ver-dadeiros produtores de contextos visuais e sonoros que se adaptam a diferentes lo-cais, desenhando assim novas envolvên-cias nas suas performances, suportadas por um público jovem e dedicado ao movi-mento da arte urbana.
Quatro DJ’s vareiros que arrastam multidões em nome próprio, juntam forças e algumas K7’s para uma noite de extravasamento mu-sical sem preconceitos. Os (Quar)Tetus são a resposta para quem quiser ser esmaga-do, esmigalhado, estaporado e esventrado por ondas sonoras de diversas proveniên-cias geográficas e/ou temporais. O “Bota Disquismo” assume aqui outra dimensão, porque esta vida é feita de pequenos grandes nadas, aqueles que, aos trambolhões, nos engrandecem.
O Baile é um espetáculo de dança inspira-do no filme O Baile de Ettore Scola (1983), e na memória dos bailes de bairro, de alde-ias e vilas de Portugal. A partir da pesqui-sa dos vários tipos de baile procura-se re-criar um baile contemporâneo, pertinente e atual, um lugar único de convívio e fes-ta, idealizado pelos participantes e equipa artística deste projeto.
Conversa de Botequim surge do gos-to partilhado entre os quatro pela músi-ca popular brasileira. Traz consigo no-vas versões de temas bem conhecidos do grande público, enlaçados com outras so-noridades exóticas onde a Bossa Nova, o Chorinho e o Samba se encontram.
A Orquestra Jazz de Matosinhos tem desenvolvido nos últimos anos uma série de projetos com vozes oriundas dos mais variados universos musicais, desde o jazz, à música brasileira e à world music, crian-do arranjos originais para repertórios nun-ca ouvidos em versão big band. Desta vez a Orquestra Jazz de Matosinhos junta-se para um concerto com uma das canto-ras mais destacadas da música pop por-tuguesa, Manuela Azevedo, conheci-da especialmente pela sua carreira como vocalista dos Clã. O repertório reúne es-colhas da cantora e da OJM e percor-rerá alguns dos caminhos do cancioneiro norte-americano, entre outras propostas que prometem surpreender…
Neste curto tributo damos entrada no mundo surreal de Buster Keaton. As memórias dos filmes mudos, voltam à vida subitamente, como que empurradas por um par de escadotes, umas roupas e um banco de piano, e são recriadas numa inesperada e estrambólica tentativa de regresso à “idade de ouro” do cinema.
Com um repertório essencialmente consti-tuído por clássicos de sempre e pérolas per-didas da música portuguesa, o Real Combo Lisbonense recupera, sob uma perspetiva atual, o espírito e a vocação das orquestras e conjuntos de baile dos anos 50 e 60.
Fruto de uma encomenda da CIRA ( Comu-nidade Intermunicipal da Região de Aveiro) este é um espetáculo de rua onde, com a ajuda do público, Pedro Tochas irá criar uma aventura épica.Mímica, circo e o teatro físico em ambiente de cinema mudo, são os elementos que fazem parte deste espetáculo visual. Uma história cheia de mistério e emoção, povo-ada por heróis e monstros, para encantar e fazer rir toda a família.
Este é um projeto de adaptação do re-portório português de identidade para ban-da filarmónica, num contexto de liberdade de criação e recriação do nosso patrimó-nio musical. Às músicas de raiz, juntam-se os temas do folk progressivo e camaleóni-co dos UXU KALHUS, num espetáculo úni-co, com a pureza acústica e o poder elétrico.camaleónico dos UXU KALHUS, num es-
petáculo único, com a pureza acústica e o poder elétrico.camaleónico dos UXU KALHUS, num es-petáculo único, com a pureza acústica e o poder elétrico.que fazem parte deste espetáculo visual. Uma história cheia de mistério e emoção, povoada por heróis e monstros, para en-cantar e fazer rir toda a família.
PROGRAMA
ContactosCâmara Municipal de Ovar | 256 581 300PSP | 256 580 890Bombeiros Voluntários de Ovar | 256 572 122Hospital de Ovar | 256 579 200Posto de Atendimento Turístico do Centro Histórico de Ovar | 256 572 215
Como chegarCarro Coordenadas GPS: Long: 08º 37’ 29,934’’ W |Lat: 40º 51’ 33,105’’ NVindo do Interior [Viseu]:A25 + A1 (direção Porto) - (nó de Estarreja) + A29 (nó de Ovar-Sul - direção Ovar)A25 + A1 (direção Porto) - (nó da Feira) + N327 (direção Ovar)Vindo do Norte [Porto]:A1 (nó da Feira) + N327 (direção Ovar)A29 (nó de Ovar-Norte) + N327 (direção Ovar)Vindo do Sul [Coimbra, Lisboa]:A1 (nó da Feira) + N327 (direção Ovar)A1 (nó de Estarreja) + A29(nó de Ovar-Sul - direção Ovar) Comboio Transportes regulares(consultar www.cp.pt ou tel: 707 210 220)