Upload
others
View
1
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
1 Armando Jorge Sousa
Sistemas Industriais - LEICSistemas Industriais - LEIC
CIMCIM
Armando Jorge Sousa – Versão 3, 12 Dez 2005Armando Jorge Sousa – Versão 3, 12 Dez 2005
2 Armando Jorge Sousa
Definição CIM e Terminologia
• CIM – Computer Integrated Manufacturing:Fabrico integrado por computador utilizando comunicações e novas filosofias empresariais para melhorar o desempenho
• CAD – Computer Aided Design• CAP – Computer Aided Planning• CAQ – Computer Aided Quality• CAM – Computer Aided Manufacturing
• DFM – Design For Manufacturing• DFE – Design for the Environment
• TQM – Total Quality Control
3 Armando Jorge Sousa
Automação
• Produção mão de obra intensiva...• Fabrico de um determinado produto...
• Tipos de Automação Industrial:• Fixa – linha de produção rápida• Flexível – células flexíveis, menor cadência de produção
• Transporte de semi-produzidos• Armazenamento Automático – AS/RS, AGV
• Qualidade: • tão cedo quanto possível, “5/6 sigma”, caracterizar desvios,...
4 Armando Jorge Sousa
Produto
• 70s – ênfase no custo• 80s – ênfase na qualidade• Hoje – Custo, Qualidade, Customização, Resposta ao Mercado• Enorme concorrência• Estratégias de mercado, tecnologias, know how, ...
• Satisfação total do cliente!!!
• Produtos especiais:• Medicamentos, Software, Arte,...
5 Armando Jorge Sousa
Sistema Empresa e Cliente
6 Armando Jorge Sousa
Sistema Produtivo
• Manufaturing – perspectiva de sistema produtivo:Actividades interrelacionadas desde desenho até planeamento da produção, produção propriamente dita, qualidade, gestão, marketing, processos de negócio, etc.
• Perspectiva da empresa – company policyos problemas dos outros departamentos são também meus
7 Armando Jorge Sousa
Projecto Sequencial
8 Armando Jorge Sousa
9 Armando Jorge Sousa
Equipa e trabalho em equipa
Equipa: • Um pequeno grupo de pessoas com conhecimentos complementares, com
um propósito comum (objectivos), métricas de desempenho e abordagens adequadas resultando em trabalho mutuamente responsabilizavel
• A small number of people with complementary skills who are committed to a common purpose, set of performance goals, and approach for which they hold themselves mutually accountable.
[Katzenbach, J. and D. Smith, The Wisdom of Teams: Creating the High Performance Organization, Harvard Business School Press, Boston, 1993]
10 Armando Jorge Sousa
“Carisma” de Equipa
• Criatividade• Conhecimentos• Liderança• Organização• Recursos• Resolução de conflitos
Obs:Projecto deSoftware
(ou Sw+Hw)é muito, muitoespecífico...
“Peopleware!”
11 Armando Jorge Sousa
Team Psicology
Definition
A reliable person concerned about the practical aspects of the design process.
A confident person in charge of the schedule and goals of the team.
A dynamic person forcing a design team to work faster.
A creative person predominately generating solutions.
An extroverted person searching for information and communicating with others outside the team.
A perceptive person perceiving and combining the ideas and statements of others.
A conscientious person eliminating the last flaws of the design.
A dedicated person with extensive knowledge in a specialized field.
A strategically thinking person concerned about alternative solutions.
Team Role
Organizer
Motivator
Pusher
Solver
Gatherer
Listener
Completer
Specialist
Evaluator
12 Armando Jorge Sousa
Definição de Engª Concorrente
• Uma abordagem de sistema que realça a resposta às expectativas do cliente.
• Inclui valores de trabalho em equipa e estimula trabalho paralelo e a análise de todas as fases da vida de um produto ainda numa fase precoce do projecto.
• O projecto paralelo é interrompido para reuniões de sincronização e estudo de hipóteses para gerar consensos
13 Armando Jorge Sousa
Steps for Change
1.Establish a Sense of Urgency● Examine market and competitive realities.● Identity and discuss crises, potential crises and major opportunities.
2.Form a Powerful Guiding Coalition● Assemble a group with enough power to lead the change effort.● Encourage the group to work together as a team.
3.Create a Vision● Create a vision to help direct the change effort.● Develop strategies for achieving that vision.
4.Communicate the Vision● Use every vehicle possible to communicate the new vision & strategies.● Teach new behaviors by example of the coalition.
5.Empower Others to Act on the Vision● Get rid of obstacles to change● Change systems or structures that undermine the vision.● Encourage risk taking and non-traditional ideas, activities and actions.
14 Armando Jorge Sousa
Steps for Change
6.Plan for and Create Short-term Wins6.Plan for visible performance improvements.7.Create those improvements.8.Recognize and reward employees involved in improvements.
7.Consolidate Improvements and Produce Still More Change6.Use increased credibility to change systems, structures, and policies that
don't fit the vision. 7.Hire, promote and develop employees who can implement the vision.8.Reinvigorate the process with new projects, themes and change agents.
8.Institutionalize New Approaches6.Articulate the connections between the new behaviors and success.7.Develop the means to ensure leadership development and success.
Figure 2.3 Steps for a successful organizational change [Kotter, J., "Leading Change: Why Transformation Efforts Fail," Harvard Business Review, March-April 1995, pp. 59-63.
15 Armando Jorge Sousa
Implementação de Metodologia de Projecto
16 Armando Jorge Sousa
Project Steps
• The project planning phase• Identify needs• Define process specifications• Plan development tasks
• The conceptual design phase• The manufacturing process model• The testing model• The packaging model
• The design phase• Define engineering specifications• Embodiment design• Vendor selection and approval• Modeling and prototyping• Facility requirements• Design review• Line simulation• Detail design & Design verification
• The production preparation phase• Procurement• Line installation• Equipment integration• Equipment acceptance• Debug• Documentation• Training• Pilot production• Production validation• Release to production
• Production and service phase• Production• Distribution• Customer support• Product retirement
17 Armando Jorge Sousa
Expenditure & Cost Assignment
18 Armando Jorge Sousa
Fases de Projecto
19 Armando Jorge Sousa
Engenharia Concorrente
20 Armando Jorge Sousa
21 Armando Jorge Sousa 22 Armando Jorge Sousa
23 Armando Jorge Sousa 24 Armando Jorge Sousa
25 Armando Jorge Sousa 26 Armando Jorge Sousa
27 Armando Jorge Sousa 28 Armando Jorge Sousa
29 Armando Jorge Sousa
Examplo: Produção de um cofre
30 Armando Jorge Sousa
Environment Concern
31 Armando Jorge Sousa
Environment Concern
32 Armando Jorge Sousa
Interaction Matrix
33 Armando Jorge Sousa
Concept Comparison
34 Armando Jorge Sousa
35 Armando Jorge Sousa 36 Armando Jorge Sousa
3 RRs
• RecycleA product or module that is to be recycled, ideally, should be made of a single
material. These modules should be easily separated from the rest of the product. Other means of recycling components that consist of multiple components do exist, and the team must explore these options if it is infeasible to make a single material module, which is the case more complex modules such as computer wiring boards. In these more complex components, the part is shredded, and the materials are sorted according to physical properties such as buoyancy, mass, or magnetic attraction.
37 Armando Jorge Sousa
3 RRs
• ReuseA product or module that is to be reused must be durable and easily removed from the
product without damage. Its removal must be economical; therefore, the CDT must consider its location within the product and its connections to other modules. These modules can be valuable to the company for re-use in other products or as repair units.
• RemanufactureA product or module that is considered a candidate for remanufacturing is usually those
with high cost and a long technology cycle compared to the wear out life. Xerox Corporation has made a commitment to the remanufacture of its copiers, thereby saving millions of dollars in raw material costs. Products or modules that are to be re-manufactured must be examined for ease of removal. Therefore, these components must be easily accessible and easily disconnected from adjoining modules. Products that are to be re-manufactured mustbe designed for ease of disassembly. These design techniques are beyond the scope of this book, but the suggested reading list includes materials that discuss design for disassembly in detail.
38 Armando Jorge Sousa
Comparação dos Conceitos de Projecto
39 Armando Jorge Sousa
Observações adicionais
• Normativo a seguir:• Marcação CE• Segurança (directiva máquina)• Segurança Eléctrica• Eficiência energética• Compatibilidade ElectroMagnética – EMC• Ambiental - produto e produção (...)• Controlo de Qualidade• ...
40 Armando Jorge Sousa
Observações adicionais
• Time To Market !!!• Prototipagem Rápida
• Interface com utilizador• Design / Moda• Relocalização da produção / Custos / Legislação Laboral /
Questões Ambientais / Qualificações trabalhadores / Incentivos• Assistência ao produto (pós venda) e da linha produtiva• Certificação Processos (produção e administração)• Know How existente e sistema produtivo existente• Posição de mercado, imagem de marca, marketing...
• Concorrência e Globalização...
41 Armando Jorge Sousa
Curva “Banheira” da avaria produto
• Taxa de avaria de uma população de produtos• “Infant” mortality rate – Falhas Iniciais• Vida Útil – taxa de avarias baixa e quase constante• “Stress” supera a resistência do produto
Nada que ver com o software!!!
Taxa
de
Ava
rias
(Fai
lure
Rat
e)
Tempo
Falhas Iniciais
Vida Útil
Wear-Out
42 Armando Jorge Sousa
Ciclo de Produto
A – R&D, investimento para produçãoB – Inicio das vendasC – Ponto ideal para lançar sucessor do produto em causaD – Início do declínioE – Esquecimento
E
D
C
BA
43 Armando Jorge Sousa
CADCAD
44 Armando Jorge Sousa
Necessidade de Documentação
• Custos ficam definidos cedo no projecto • Projecto deve ser Multi-Disciplinar
• Necessidade de Engª Concorrente• CAD – Ajuda e documenta projecto• CAM – Fabrico Automático• CAE – Simulação integrado projecto / fabrico
• Ex: corte Laser, jacto de água, Serra, Remoção de Apara (torno e fresa), Injecção, etc
• DFM – reprojecto para descer custo fabrico / manutenção• CNC / DNC – máquinas de fabrico comandado por computador
(comando numérico)• G-Code – Standard para definir percursos de sistemas de
fabrico (obs: chasso a maquinar + 0 peça + 0 máquina)
45 Armando Jorge Sousa
Projecto CAD/CAM/CAE
Concepção Desenho Desenvol-vimento
DetalharMontagem
Fabrico
CAM
Documentação
Validação
Análise
Ideias + Conceitos
Layout + Requisitos
Detalhar componentesProjecto
Top Down ConstruçãoBottom Up
FerramentasNecessárias
CAE
DocumentaçãoDesenhos de Engª
CAD
46 Armando Jorge Sousa
Arquitectura CAD
47 Armando Jorge Sousa
Tipos de CADs ao longo da história
48 Armando Jorge Sousa
Brocagem
49 Armando Jorge Sousa
Torno (Lathe) e Fresa (Mill)
50 Armando Jorge Sousa
Torno (Lathe) e Fresa (Mill)
51 Armando Jorge Sousa
Remoção de apara – velocidades, lateral vs. topo
52 Armando Jorge Sousa
Remoção de apara
53 Armando Jorge Sousa
Algumas operações de tornemento
54 Armando Jorge Sousa
Exemplo de Peça (CAD)
• Vistas de Topo (planta) e Alçados Laterais• Linhas invisíveis interrompidas• Perspectiva Isométrica (pt de fuga)• Cotagem e tolerâncias
55 Armando Jorge Sousa
Render, Shading
56 Armando Jorge Sousa
Boundary Representation (modelação por faces)
57 Armando Jorge Sousa
Modelação por sólidos
58 Armando Jorge Sousa
Sólidos Elementares (wireframe)
59 Armando Jorge Sousa
Comparação de técnicas de modelação para CAD
60 Armando Jorge Sousa
Roda Robot 5dpo Omni Direccional
61 Armando Jorge Sousa
Foto Robos 5dpo
62 Armando Jorge Sousa
CAD que deu origem ao robot
63 Armando Jorge Sousa
Foto + CAD
64 Armando Jorge Sousa
CAMCAM
65 Armando Jorge Sousa
Caminho e espessura da ferramenta
• Os G-Codes definem o caminho do centro da ferramenta...
• Compensação do desgaste da ferramenta
• Forma como a ferramenta entra na peça a maquinar
• Ferramenta redonda pode gerar imperfeições...
66 Armando Jorge Sousa
Zero Máquina e Zero Peça
67 Armando Jorge Sousa
G-Code [RS-274D, 1980]
G0 rapid positioning G1 linear interpolation G2 circular/helical interpolation (clockwise) G3 circular/helical interpolation (c-clockwise) G4 dwell
G10 coordinate system origin setting G17 xy plane selection G18 xz plane selection G19 yz plane selection
G20 inch system selection G21 millimeter system selection G40 cancel cutter diameter compensation G41 start cutter diameter compensation left G42 start cutter diameter compensation right G43 tool length offset (plus) G49 cancel tool length offset
G53 motion in machine coordinate system
G54 use preset work coordinate system 1 G55 use preset work coordinate system 2 G56 use preset work coordinate system 3 G57 use preset work coordinate system 4G58 use preset work coordinate system 5 G59 use preset work coordinate system 6 G59.1 use preset work coordinate system 7 G59.2 use preset work coordinate system 8 G59.3 use preset work coordinate system 9
68 Armando Jorge Sousa
G-Code
G80 cancel motion mode (includes canned) G81 drilling canned cycle G82 drilling with dwell canned cycle G83 chip-breaking drilling canned cycle G84 right hand tapping canned cycle G85 boring, no dwell, feed out canned cycle G86 boring, spindle stop, rapid out canned G87 back boring canned cycle G88 boring, spindle stop, manual out canned G89 boring, dwell, feed out canned cycle
G90 absolute distance mode G91 incremental distance mode G92 offset coordinate systems G92.2 cancel offset coordinate systems G93 inverse time feed mode G94 feed per minute mode G98 initial level return in canned cycles
69 Armando Jorge Sousa
G-code exemplo
• N100 G0 Z15 – N_Linha opciona; mover vel máx até Z livre...
• G0 X2.0 Y1.5 – movimento rápidoG0 Z0 F6.0 – entra no material a Feed Rate = 6 *
• G1 X0.0 Y1.0 F20.0 – recta até (0,1)G2 X1.0 Y0.0 I0.0 J-1.0 – arco no sentido ponteiros do relógio desde (0,1) – actual – até (1,0), arco centrado em (0,0)
* coordenadas e unidades definíveis
70 Armando Jorge Sousa
Referências
• Systems Approach to Computer Integrated Design and Manufacturing – Nanua Snigh – John Wiley & Sons – 1996 ISBN: 0-471-58517-3
• Implementing Concurrent Engineering in Small Companies – Susan Carlson Skalak – Marcel Dekker, 2002 – EBook FEUP (ebrary) – ISBN: 0-8247-0762-1
• http://www.cncsimulator.com/ - Simulador G-Code• http://www.cadmai.com/ - CAD paramétrico livre• http://free-cad.sourceforge.net/ - CA(x) livre
71 Armando Jorge Sousa
Armando Jorge Sousa – FEUP – 2005