Fevereiro de 2015 - Lições Espíritas

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    Fevereiro de 2015 – Lições Espíritas

    Crenças

    Nossas crenças são aquisições tãoprimitivas quanto nossos instintos desobrevivncia e proteção! "m eoutro# instintos e crenças# são

    e$tremamente resistentes amudança e a e$tinção

    % conscincia mora&

    'e que se ocupam seuspensamentos(%í estar) o seu coração'e que se ocupam suas ações(%í estar) o seu Espírito

    'e que se ocupa seu traba&*o(%í estar) a sua recompensa'e que se ocupa a sua sabedoria(%í estar) a sua mente'e que se ocupam as suas d+vidas(%í estar) o seu so,rimento

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    'e que se ocupam os seussentimentos(%í estarão as suas pai$ões- que tens ti ocupado com osoutros(%í estar) a sua-

    - que tens de seu(

    .e tens bens materiais e&espertencem / erra.e tens bens nanceiros e&espertencem ao *omem.e tens &*os amados e&espertencem a 'eus.e tens títu&os e *onrarias e&as

    pertencem / sociedade.e tens conquistas acadmicas e&aspertencem /s convenções *umanas.e tens ,ama e poder e&es pertencem/s autoridades- que seu mesmo ,oi o destino que

    destes aos seus bens# aos seus

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    recursos nanceiros# aos seus &*os#aos seus dip&omas das academias eao seu poder!% sua *erança ser) estritamente ore3e$o do que distribuiu# do quep&antou e do bem que ,e4

    ediunidade

    ediunidade6 mensa7em# interc8mbio#inter,erncia# su7estão# assimi&ação#

    vibração# *armonia# treinamento#discip&ina# cooperação# 7in)sticacerebra aprendi4ado# ,orça devontade# parceria# au$í&io#so,rimento# perturbação# transtornomenta a3ição# i&uminação# renuncia

    e e&evação!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!ediunidade a&ívio – a comunicaçãode um &*o"ma carta de esperança no centroespírita9:mamãe# estarei sempre ao teu &ado#

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    o seu ;enatin*o não morreu# seu&*o permanece estudando#traba&*ando para um outro encontro&o7o mais adiante! .intorio de psiquiatria9

     ?urandir ouve vo4es# senteperturbarem seus pensamentos# asvo4es o acusam ou su7eremvio&ncia – a ,amí&ia nota que e&e ,a&aso4in*o e as ve4es se tornae$tremamente a7ressivo# est) se

    descuidando de sua aparncia# dei$ade tomar ban*o e o sono est)conturbado!- dia7nostico mdico ,oi deesqui4o,renia e# por isso# e&e est)usando medicação pesadamente!@em me&*orando com o apoio

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    espiritua& em um centro espírita –v)rias entidades perturbadoras semani,estaram na sessão dedesobsessão e$pondo con3itosanteriores com ?urandir!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    ediunidade e sacri,ício –mediunidade como missão-s santos# os A&uminados# ospredestinados# os abne7ados detodos os povos# de todas as cu&turase de todas as crenças que a

    iseric>rdia 'ivina permitiucamin*arem pe&o so&o tumu&tuoso da erra.ão os mission)rios da mediunidade!Espíritos abne7ados comprometidosdiuturnamente com a 'outrina

    Espírita! .o,rem com o peso de umadiscip&ina e$i7ente# o dissabor decríticas &evianas# a cobrança deso&uções que não podem dar# adesconança de parentes# ato&er8ncia caridosa com Espíritosperturbadores# as necessidade

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    compromissos prossionais- desinteresse por tare,as de au$i&ioao pr>$imo- abandono sistem)tico do estudoComent)rios ma&iciosos sobreparentesNão serão cu&pados os Espíritos quenos acompan*am# mas# somos n>s

    quem permitimos a participaçãode&es nas nossas decisões – eseremos Bu&7ados pe&as suasconsequncias boas ou m)s!Lição de casaEnsina ardec que os Espíritos

    inter,erem em nossos pensamentosativamente# mais do quepudssemos ima7inar%caute&emos com essa presençaespiritua& em nossas vidas#acostumando a pedir pe&a oração

    sincera o apoio dos nossosprotetores – a iseric>rdia 'ivinanão nos desampara% me&*or tradução das pa&avras de ?esus quando nos promove como:deuses= poderia ser :.ois mdiuns=:,areis tudo daqui&o que Eu 4=

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     ransposição da conscincia"m dos ,enDmenos maise$traordin)rios da mente atransposição da conscincia ! Numa&in7ua7em mais direta podemos

    di4er que e&a se proBeta para ,ora docorpoAn+meros pesquisadores B)conrmaram que certos indivíduospodem ,a4er descrições precisas deum ambiente distante de onde estão!

    Estando em Nova or e&esdescrevem deta&*es de um aeroportono $ico-utro e$perimento interessante oestudo da conscincia e da mem>riano transe *ipn>tico!- .uBeito *ipnoti4ado 7uardain,ormações comp&e$as s> enquantoest) *ipnoti4ado# quando despertado não reve&a mais# noçãoa&7uma do que viu ou aprendeu

    enquanto *ipnoti4ado

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    Estados a&terados da conscincia sãoestudados e testemun*ados com ouso de in+meras dro7as! as# saberque a conscincia capa4 detransitar ,ora do corpo umareve&ação surpreendente que mereceestudo pro,undo! .er) que min*aconscincia e eu somos a mesma

    identidade estando nesse outroestado# ,ora do meu corpo ,ísico(

    et),oras da menteet),ora do rio"m rio que 3ui continuamente!@amos co&*endo na conscincia umpouco dessa )7ua para e$aminar

    trocando constantemente nosso ,ocode interesse! eu ca, da man*ã#meu traba&*o# meus compromissosat a *ora do a&moço

    et),ora dos tri&*os

    Na 7are da estação *a m+&tip&os

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    tri&*os que me condu4irão a destinos#uns previsíveis outros i7norados! "ma&uvião de pensamentos que min*aconscincia tem direito de ,a4er suaesco&*a e outras ve4es e&es a diri7empara destinos incertos

    et),ora da meditação

    Gara a&m dos meus pensamentos ameditação me condu4 a um outroestado de conscincia! in*a noçãode sobrevivncia# poder# a3ição#deseBos# so,re uma di&uição em suase$i7ncias! Nada permanente#

    nada me ameaça# nada metranstorna ou comove!Estarei inte7rado / um estadomenta& de conc>rdia econtentamento

    'eus e o Livro de Crista&in*a contribuição para e$p&icar odestino dos Homens

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    Con*eci a roça &) na min*a terraquando ainda era criança! %que&emundaru de coisas bonitas quecresciam na terra e as 3ores quebrotavam nas )rvores# os bic*os quese escondiam no mato e a criaçãoque vivia nos cercados da ,a4enda!

    %prendi que tudo que e$iste na roças> est) a&i porque 'eus dei$oucrescer e viver no mundo que E&ecriou! Fa&ando de outro# modo euac*o que 'eus :pensou= o mundo# por isso que n>s somos tão

    di,erentes uns dos outros! %que&escaipiras i&etrados que cuidavam daroça con*eciam todas as Leis de'eus sem nunca terem &ido &ivronen*um < Gorque tem *ora certapara &evar as vacas para tirar o &eite(

    Gorque certas p&antas não podemtomar .o&( Como que e&es sabem a*ora certa de cru4ar os porcos paranascer os &eitõe4in*os( %s aves e osbic*os tem truques para se escondere se prote7er# mas# o povo da roçadescobriu todos esses se7redos!

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    'epois que eu cresci ,ui con*ecendo7ente e mais 7ente – cada um mecontando um caso de ,e&icidade oude triste4a! Iente rica que depois deum tempo cou pobre! Iente tão,e&i4 que de repente morre de umacidente na estrada sem qua&quere$p&icação! Iente que os pais deram

    tudo de bão mas# que nuncaquiseram retribuir com estudo ouserviço! Iente que se amava tantoque at parecia adoecer na ausnciade um ou de outro mas# que as Burasde anti7amente ,oram se perdendo e

    *oBe estão separados! Iente queso,re carre7ando um &*o retardadonos braços e os o&*os parecem secosde tanto que B) c*orou! Iente quenasceu e viveu Buntin*o na mesmacasa e depois cada um vai para o

    seu &ado para nunca mais se ver!Iente que ,oi educada nasFacu&dades e depois desanda amentir e a roubar o din*eiro que não seu! Iente que a mãe amamentousem descuidar e que *oBe quase nemcome a comida que e&a ,a4# trocou

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    tudo pe&as dro7as! Iente que desdecriança ia na A7reBa com a mãe e que*oBe ca va7ando de uma casa paraoutra trocando seu corpo por umpouco mais de din*eiro! Iente quenasce e cresce &) naque&a roça damin*a in,8ncia e passa a vidaaprendendo as Leis de 'eus escritas

    a&i nas p&antas e nas criação queconversam em se7redo com e&es!'epois que 'eus acabou de :pensar=o undo e&e o&*ou para os Homens eas u&*eres e reso&veu que tin*a dedar um Beito de instruir e educar essa

    7ente toda! Então E&e ,e4 um Livro deCrista&!Gara todos os bic*os# para todas ascoisas 'eus tem um Livro ondeescreveu todos os seus se7redos!Gara o Homem ,oi esse ta& de Livro

    de Crista& – e ,oi ne&e que 'eusesparramou todos os *omens etodas as mu&*eres!

    %s mães aprendem as &ições noLivro de 'eus onde nin7um se

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    perde# se e$iste dor porque seu&*o est) ocupando outra p)7ina doLivro de Crista&! 'eus ti dei$a ver seu&*o mas# e&e não seu# nem sempree&e da sua p)7ina# por isso pareceque a mãe perde um &*oJuanta 7ente que parece ser ami7ae depois de uma decepção atr)s da

    outra mostra quão distante eranossa p)7ina da de&eCasamento une os corpos# atmesmo as %&mas# mas não 7aranteque a 7ente vai viver na mesmap)7ina do Livro de Crista&

     em desastre na estrada que ,a4morrer on4e e dei$a escapar s> um#mas Bustamente esse que estavanoutra p)7ina do Livro de Crista& oda noite eu di7o a 'eus# que se eunão pude ,a4er as esco&*as que E&e

    ao menos dei$e na min*a p)7ina aspessoas que convivendo todo dia ,uiaprendendo a amar

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    etaneuro&o7ia

    Nossas m+&tip&as persona&idades!% neuro&o7ia em outras dimensõesda vida

    %ntes da eoria He&iocntrica deCoprnico a erra era um astro +nico

    que ocupava o centro do "niverso%ntes da eoria da evo&ução deC*ar&es 'arKin o Homem ,ora criadopor 'eus para ser o +nico a des,rutarda ra4ão e dos sentimentosHoBe ainda temos o Homem como

    um +nico corpo e uma +nicapersona&idade – esse paradi7ma est)sendo superado como ,oram oIeocentrismo e o Criacionismo –*oBe podemos perscrutar nossamu&tip&icidade

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    todos de ava&iação

    .ão estudos e$perimentais e deobservação c&ínica que nos permitemconstatar a ocorrncia de outrasvivncias ou e$perincias de vidapara todos n>s9

    1 < HipnoseEssa tcnica pode e&icitar percepçõese$trarias e$tra<cerebrais entre outras! % vanta7emdesse mtodo que e&e e$perimenta& e pode submeter

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    descrições de cenas ,ora doambiente onde est)# e reve&ar umamem>ria e$traordin)ria!% persona&idade que o *ipnoti4adotin*a em uma vida anterior pode serreprodu4ida com tota& de&idade enão s> uma como m+&tip&as serãoidenticadas pe&o con*ecimento que

    acumu&ava na poca# postura#comportamento# mem>rias edescrição deta&*ada do ambienteonde viveu!2 – ;e7ressões de vivnciaspassadas – Germite acesso / outras

    e$perincias de vida em possíveisencarnações anteriores# sãocostumeiramente espont8neas mas#sem comprovação materia& namaioria das suas descrições! Jueme$perimenta essas vivencias tem

    convicção abso&uta de que era e&amesmo quem estava &)# naque&eambiente revivido# des,rutando deoutra persona&idade – ediunidade – esse o me&*ormtodo de constatação da e$istnciade outras inte&i7ncias entre n>s –

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    são as :mensa7ens espíritas= que seobtm com e$trema ,aci&idade noMrasi& < sua ocorrncia mais oumenos a&eat>ria# não obedece aocontro&e de um e$aminador ein,e&i4mente est) suBeita a,requentes misticações! 'e certa,orma permite comprovação materia&

    da sua ocorrncia! - mdium podeser# tambm# um observadorprivi&e7iado# a&7uns# portador devidncia são testemun*as visuais doambiente espiritua& onde estamosmer7u&*ados# so,rendo interação e

    in3uncias dos Espíritos que noscercam! .ão esses mdiuns que nostra4em re&atos surpreendentes dee$perincias que tivemos em outrasvidas – .on*os &+cidos

    .ão ocorrncias mais comuns do quese ima7ina! Gorm# ainda nãoaprendemos a estud)

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    são – a &iteratura in7&esa sobre,enDmenos psíquicos re&ata com,artura essas ocorrncias comconrmação materia&! .ão nessesson*os que# ocasiona&mente#encontramos parentes# ami7os#comparsas ou desa,etos que seassociaram a n>s em vidas

    anterioresLição de casa9.empre me pareceu que .>cratesestava incomp&eto9- :con*ece a ti mesmo= seria me&*or

    dito :descubra tudo que voc B) ,oi=ou# como ensina um :Espírito ami7o=9 posso não saber o que ,ui# mas#pe&o que sou *oBe# posso ima7inar oque 4 no passado

    Em ,avor de ti mesmo

    Fi4 tudo que pude

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    'e mim nin7um pode rec&amar- que dependeu de mim eu 4

    .empre procurei cumprir min*aobri7açãoNunca ne7uei aBuda quando mepediramGara mim mesmo nunca pedinadaEu sei at onde posso irNão a7rido nin7um mas# nãoaceito que me passem para tr)s%visar eu avisei# o m)$imo queeu podia ,a4er

    Juando tem discussão eu prerocar no meu cantoNão me intrometo na vida dosoutrosLição de casa9

    .omos sempre 7enerosos comnosso comportamento# mesmoquando as evidncias mostramque estamos errados.omos comedidos e caute&osospara interpretar a vida e a

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    7enerosidade dos outrosas# em bene,ício pr>prio# somos

    sempre e&o7iosos econdescendentes quando Bu&7amos o que ,a4emos aosoutrosEnsina %ndr Lui49%bandone a i&usão antes que ai&usão ti abandone% su7estão de ?esus que nosapequenemos diante dos outrosem bene,ício da nossa pa4 interior

    - contradit>rioinvisíve&

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    Gobre de n>s – brasi&eirosincon,ormados com os

    desencantosH) tempos aprendemos que aunanimidade burrice e a7oradescobrimos que o empatetcnico estu&tíciaNos en7anaram di4endo que 'eus brasi&eiro mas# parece que torcepara a %r7entina Oo GapaFrancisco de &)P e cona maisna %&eman*a Onos ,e4 perder de Qa 1P

    %s mensa7ens nos ap&audiamsempre! Gredi4iam o me&*or paran>s9- Mrasi& ser) a :G)tria doEvan7e&*o=# :o país do ,uturo=# o

    :7i7ante adormecido= que vaidespertar para se reve&ar aomundo6 dito em prosa e verso quesomos um povo pacíco# anaaqui não e$iste 7uerra – .er)(

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    'esde a se7unda Irande Iuerranada mais mortí,ero que nossas

    ruas abarrotadas de motos- brasi&eiro bon4in*o# uma ,amaanti7a – Não o que se assistena te&evisão9 seus maridosassassinam 0 mi& mu&*eres porano OsicP impunementeEstamos saindo da ,ome# damisria# do ana&,abetismo# dade&inquncia in,anti& – di4em ospo&íticos%7ora somos semidesnutridos#

    semiana&,abetos esemicondenados

    Lição de casa9Est) na *ora de passarmos o

    Mrasi& a &impo – *a 500 anos viveno rascun*o c*eio de promessase desen7anos

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    Entre o cu e a erra

    %inda criança# &) em "beraba#ouvia a&7um di4er9 aman*ãestamos indo para .ão Gau&o!Nos meus pensamentos decriança caipira# que con*ecia# no

    m)$imo# meia d+4ia dequarteirões da min*a cidade# euima7inava .ão Gau&o num mundotota&mente a parte da min*a"beraba! N>s aqui e e&es &)#sequer co7itava o que *averia

    entre os dois mundos!'epois de 7rande# aprendi quesomos um +nico espaço# R *orasde via7em estamos saindo deuma e c*e7ando na outra e s>

    muda a quantidade de prdios# decarros# de LoBas e de muita# masmuita 7ente mesmo# andando deum &ado para outroNesse mesmo raciocínio ouvia#

    quando criança a&7um di4er que

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    criança bem comportadas ia parao Cu! 'e novo eu pensava9 n>s

    aqui na erra e as criancin*asboa4in*as &) no Cu!Foi preciso eu crescer tambmpara aprender que entre n>s e oCu# somos parte do mesmoespaço# com as mesmas casas# asmesmas esco&as# a mesmaa7itação nas ruas e#principa&mente# muita 7ente#mas# muita 7ente mesmocircu&ando de um &ado para o

    outro!Lição de casa9Com pa&avras simp&es ?esus nosensinou que *a muitas moradasno Cu

    %Buda

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    nature4a materia são quasesempre necessidades ,ísicas!

    Nos &ivre das doenças ou nosproteBa na sa+de e$i7emmobi&i4ação ,ísica# na estruturamateria& do nosso or7anismo!.er) por aí que as mãos divinasa7em(No di)&o7o de ?esus com arta earia E&e di4 que aria esco&*eua :boa parte= que não &*e ser)tirada –% Lição de casa e$atamente

    essa9buscai primeiro as coisas de 'eus

     ?u&7amentosGoucos se atrevem a interpretar oundo < nossa i7nor8ncia muito7rande# sabemos poucas

    respostas para seus mistrios

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    % maioria de n>s adorainterpretar os outros e

    ,requentemente ,a4emos ma& Buí4o de&es < somos sempretendenciosos# mas acreditamoscon*ecer todos seus se7redosas nosso maior erro cometidoquando interpretamos a n>smesmo < e a maioria de n>s nãorecon*ece sua i7nor8ncia eimpotncia

    Na esca&a do tempo % $ação no passado ou estara&m do seu tempo

    @a&e a pena ,a4er uma re3e$ãosobre o seu tempo no mundo!

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    Gode parecer estran*o mas# anoção de tempo uma

    construção da mente de cada umNesse sentido não se assuste#voc pode encontrar muita 7entevivendo no passado – seucomportamento# seus conceitos#seu modo de vestir# todo seurepert>rio de deseBos situa mantem comomemoria# o seu con*ecimento dopassado – esse a quem me rero#não se aBusta a nada da

    modernidade do seu tempo# nemseus costumes# nem seuscomputadores e smartp*ones!Esse re&ato interessante paraquem estuda o ,enDmeno damorte e a situação do Espírito no

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    p>ssprodu4 um padrão característicoda nossa identidade proBetando

    suas ondas em tudo que nos

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    cerca!-s e$emp&os ,ísicos nos permitem

    compreender com mais,aci&idade9- Bardineiro tem aque&e c*eirin*otípico de terra e de 3ores quecu&tiva- mec8nico onde toca marca comsua 7ra$a a roupa e os cantos daocina- c*inei4in*o da ,eira &embraaque&a 7ordura ,ritando o paste&- movimento da criançada

    quando c*e7a em casa dei$a asmarcas das suas desordens emtodo mobi&i)rioodo tipo demovimento 7era ondas e todaonda ,a4 vibrar no espaço e no

    tempo as mo&cu&as que atin7e- que di,íci& entender# ainda# que esse movimento perdurapara sempre# imprimindo em tudoo teor da vibração que seupensamento proBetou nas coisas

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    que &*e pertenceram"m be&o e$emp&o ,ami&iar9

    in*a ta&entosa esposa ,a4 peçasde artesanato maravi&*osas!%tua&mente# est) repetindo asrosas de sabonete – são tãoper,eitas e per,umadas como asori7inais ,eitas por 'eus! E&a vaidistribuindo para ami7os eraramente vendendo a&7uma! E&a,a4# tambm# mantas de &ã quetece num tear4in*o! Leva noCentro Espírita onde distribuem

    para os bebs!'ia desses# eu &*edisse que# se e&a pudesseacompan*ar cada uma dessasrosas ou dessas mantas que e&aprodu4iu# sentiria em cada uma

    de&as toda vibração do seupensamento que irradiou a&i comtanto amor!6 assim# tambm# comas &etras que aqui escrevo! odoescritor dei$ar)# &itera&mente#para a eternidade# a vibração do

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    seu pensamento impresso emsuas pa&avras!

    Lição de casaHa mi& anos a &osoa c*inesaensinava que uma +nica partícu&apode conter a *ist>ria toda do"niverso

    % H-;% do Livroespírita  Cu&tive esse *)bito#divu&7ue essa ideia

     ?) ,a4em 10 anos quesistematicamente# in,a&ive&mente#percebo min*a esposa &evantando

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    /s 5 da man*ã e durante uma*ora se dedica a &eitura de obras

    espíritas! 6 apai$onada pe&os&ivros da vonne Gereira –.ub&imação# % tra7dia de .antaaria# em>rias de um .uicida# -'rama da Mretan*a

     udo começou ap>s o ,a&ecimentodo nosso &*o ?os ;oberto!Fomos abençoados por ouvis seu desencarne naspa&avras e descrição da mdium.i&via Gasc*oa&! E&e nos a&ertava

    na ocasião para a necessidade doestudo@a&e a pena o Espíritaretribuir o es,orço do LivroEspírita em bene,ício da nossaevo&ução! % pa4 no undo s> ser)

    a&cançada com a pa4 de Espíritode cada um de n>s! %costume

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    r)pido demais e as oportunidadessão ,u7idias – %crescente na sua

    vida a H-;% do Livro Espírita

     ranstorno Mipo&ar

    "ma das perturbações maisatribu&adas da mente *umana abipo&aridade!

    -s estudos atuais tem reve&adotranstornos químicos imp&icadosnessas variações do estado deH"-; <Gara mim# o que *a# noutro níve&de compreensão# um prob&emade sintonia com as dimensõesespirituais < e&es vibram ora nump&ano de abatimento# atribu&açõese a7itação e ora num p&ano demaior equi&íbrio espiritua& <

    'aí resu&ta que podemos cuidar

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    desse paciente com nossosremdios mas# compreender o

    quanto antes a import8ncia daassistncia espiritua ,onteprim)ria de todos esses quadros <Gara quem conse7ue equi&ibrarria de um +nicop&ano# va&e a pena pedir proteçãoa 'eus para nunca ser dissonantecom o undo

    Eu e meus neurDniosJuando sua esposa di4 que teperdoou# não se i&uda# neurDniosnão perdoam# e&es nuncaesquecemJuando voc toma uma decisão#não se i&uda# seus neurDniosdecidiram bem antes o que vocacabou ,a4endo

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    Juando voc ac*a que sabe tudoque acontece ao seu redor# não

    se i&uda# S0T do que ocorre noseu crebro voc não temqua&quer noção# inconsciente –um be&o e$emp&o o pu&o do 7ato– a&7um empurrou um 7ato

     Bane&a abai$o – o bic*ano caisempre :de p : – isso e&e ,a4sem qua&quer c)&cu&o# mas essaqueda ,oi a,etada pe&a a&tura da

     Bane&a# a ve&ocidade do vento# acurva da queda e tudo isso ,oi

    ava&iado sem a participação daconscincia do 7ato- que nos conso&a que nossosneurDnio aprendem o que n>s&*es ensinamos

     ?os da Ia&i&ia

    %os 12 anos ?esus des&umbrou os

    sacerdotes em ?erusa&m

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    % partir dos 0 anos pere7rinoude um &u7ar para outro ,a&ando

    em nome de 'eus%os anos a nossa insanidade,e4 de&e o maior mensa7eiro da*umanidade'urante todos esses anos ?os daIa&i&eia permaneceu nacarpintaria e$emp&icando emsi&ncio o va&or do traba&*o

    C*ico Uavier

    Em 1S2# um Bovem quaseincu&to# com 21 anos de idade#recebia mediunicamente umaco&eção potica incompar)ve& <Garnaso de %&m +mu&o-s nossos poetas estavam de

    vo&ta mostrando que *a vida

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    depois da vida desmisticando amorteEra Casimiro de %breu# o

    mesmíssimo de GrimaverasCastro %&ves o autorde Espumas3utuantes%u7usto dos %nBosevocando de novo o mesmo Eu%mara& -rne&*as # %rtur %4evedo#Iuerra ?unqueira # ?oão de 'eus#Casimiro Cun*a!'i4ia

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    ima7in)rio *umano *) scu&osservindo apenas como re,ri7rio

    para nossa %&ma atormentadape&a perda dos que se ,oram% maioria de n>s atravessar) asportas do t+mu&o com a mesmaassistncia mdica queprecisamos nos instantes nais docorpo de carne que nos abri7a'epois de meses ou anos derecuperação encontraremos asmesmas necessidades detraba&*o# contro&e da mente#

    con,orto na oração# entendimentodas e$i7ncias da nova sio&o7iado corpo que nos abri7a#a&imentação# *i7iene#prossiona&i4ação# revisão dos

    compromissos# aBuda aos &*osque aqui caram# amparo ,raternoaos menos ,avorecidos#assistncia espiritua& aosen,raquecidos# estudo# estudo#estudo!

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    - Goder que te con,erem cobrar)mais cedo ou mais tarde suas

    custas com a conscincia% Fama que te sedu4iuescravi4ar) seus passos e roubar)sua &iberdade-s ítu&os que acumu&astes seamontoarão mais tarde comopapis sem va&orLição de casa%proveita o quanto antes aoportunidade de se despoBar dosva&ores transit>rios e acumu&ar

    seus tesouros nos cus onde astraças não corroem e os &adrõesnão roubam

    undos para&e&os% Cincia discute a e$istncia de"niversos para&e&os# mundossobrepostos em dimensõesdi,erentes das que n>s

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    camin*amos!Na dimensão espiritua& essa

    estraticação mais ,aci&mentepercebida-s diversos undos com seusrespectivos teores vibrat>rios seinterpõem e se sobrepõem comuma popu&ação de Espíritoscompatíve& com cada níve& desintonia

    %ritmtica da @ida

    Juem soma# divide ou mu&tip&icasabe que o resu&tado na& s>muda quando a&teramos os,atores iniciaisGara quem espera um resu&tado

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    me&*or nas suas preocupaçõester) de a&terar suas condutas

    iniciais em de somar es,orços'iminuir e$i7ncias'ividir tare,asu&tip&icar bene,ícios% me&*or equação da @ida ,a4eraos outros o que 7ostaríamos quenos 4essem

    Conscincia

    Como uma ,unção ,ísica epsíquica9

     omar conscincia sicamente

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    si7nica estar ,ocado paraperceber o que ocorre dentro e

    ,ora de n>s e tomarcon*ecimento de um ,ato ou umobBetoodo esse processo ocorreno crebro# necessitandom+&tip&as )reas# iniciando nasubst8ncia ativadora do troncocerebra& que nos mantm emestado de a&erta!Gsíquicamente# uma motivaçãomais ou menos ,orte# acrescentao conte+do emociona& para

    qua&quer epis>dio ou momentopercebido!Cada um desses momentos sãomemori4ados e# podem# de uma*ora para outra# a3orar de novo

    com o mesmo vi7or emociona&Nossa conscincia enquanto,enDmeno neuro&>7ico tem uma&imitação espacia& e tempora&! .>podemos estar consciente no aquie no a7ora

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    Não *) &imitações nem no espaçonem no tempo para a conscincia

    no corpo menta&! E$perinciascom a *ipnose conrmam umestado p&eno de conscincia numambiente distante ou num tempovivenciado anteriormente# onde#por e,eito da su7estão# esseindivíduo proBetadoe$perimenta&mente

    % doença do @esti)rioFoi a doença que inventei paracontar as amar7uras doIeniava&do

     odo mundo sabe que quando otime est) perdendo o tcnicoaproveita o interva&o do primeirotempo para descer o sarra,o novesti)rio! Enquanto o time Bo7a# o

    tcnico s> 7esticu&a e ,a4 cara

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    ,eia mas# no encontro do vesti)rionão ,a&tar) bronca para nen*um

    dos Bo7adores!%qui# nessa doença que inventei#o pape& de tcnico quem ,a4 amu&*er do Ieniava&do'ia de anivers)rio da sobrin*a e oIeniava&do B) &ar7ou a esposa nocanto da sa&a e saiucumprimentando at quem nãocon*ece e vai abraçando 'eus etodo mundo como se o candidatoa ree&eição do c&ube ,osse e&e

    No interva&o# quando preparam amesa para a 'enise soprar as 15ve&in*as# a mu&*er começa abe&iscar o Ieniava&do! Juem aque&a de pernas de ,ora que

    voc estava dando em cima( nãotem ver7on*a não( Gara a mãede&a voc buscou re,ri7erante eme &ar7ou aqui nesse ca&orão!%7ora# B) se7unda ,eira e temreunião na Empresa! Ieniava&do

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    ,e4 as p&ani&*as de custos eenviou Emai& ao departamento

    nanceiro para aprovação!No interva&o do a&moço o c*e,e oc*ama para escu&*ambar! Nãotin*a tanta autoridade assim paradivu&7ar o que decisão da c*eaCusta a passar a semana mas# nos)bado# todo mundo pe7a umacarona e vai para o &itora&!% noite# a ve4 da so7ra!;ec&ama que Ieniava&do não7osta de&a# vai todo mundo para a

    praia e e&a não ,oi convidadaHoBe# Ieniava&do ,oi no psic>&o7o< meu ami7o Avan ;obertoCape&atto < Ieniva&do est)so,rendo da V,obia do se7undo

    tempoV cansado de apan*ar nosinterva&os

    Lourdes Iomes FacureMio7raa não autori4ada9

    https://www.facebook.com/profile.php?id=100004146075193https://www.facebook.com/profile.php?id=100004146075193https://www.facebook.com/profile.php?id=100004146075193https://www.facebook.com/profile.php?id=100004146075193

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    Nasceu em Motucatu# seu pai ,oi

    maquinista da .orocabana queescapou quase i&eso quando seu rem despencou da ponte nocentro da cidade! .eu ?oão Iomesparticipou da ;evo&ução de 0diri7indo o rem M&indado que iainvadir inas Ierais entrando por"beraba Bustamente min*a terranata&! Mastava isso para atestarseu *eroísmo mas# e&e me contouque construiu a A7reBa .ão

    .ebastião de Giracicaba# disputoucampeonato de natação no ;io

     iet e correu na primeira .ão.i&vestre! .eu ?oão era &*o deuma ita&ianin*a de o&*os a4uis

    com um índio Iuarani que araptou# isso e$p&ica porque donaLourdes mu&ti,unciona&Formadaem en,erma7em na saudosa.anta Casa de .antosC*e,e daGediatria no Hospita& dos

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    .ervidores de .ão Gau&o'epois eua trou$e para Campinas onde nos

    aBudou na Neurocirur7ia por 10anos'e repente# desabroc*ouseus ta&entos tra4idos de vidasque viveu em 8ntova na At)&ia

     odo mundo do Faceboo B) viusuas pinturas de te&as# artesanatocom pedrin*as# 3ores desabonete# mantas de tricD#manda&as# tapete arraio&&o# 3oresde pape& de coador de ca,#abaBour# porta canetas e aque&as

    comidas de&iciosas que nempreciso apontarJuem me procurano Anstituto do Crebro B) &eucuriosamente aque&es ro&in*oscom mensa7ens que e&a se&eciona

    numa co&eção de 5 mi& te$tos queanotou! em os seus &ivrin*os comas preces e mensa7ens espíritas ea&7uns te$tos que costumo dei$arem bai$o do vidro da min*a mesapara inspirar conança e

  • 8/9/2019 Fevereiro de 2015 - Lições Espíritas

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    pacincia em mais9L) noAnstituto do Crebro e&a recebe

    pro,essoras amississimas9 'onaLourdes estuda Ata&iano# ec&ado eLumin+rias com cada uma de&asEu s> entrei na vida da 'onaLourdes para &*e dar a )tia# masaí B) outra *ist>ria que voucontar em %bri&! HoBe anivers)rio s> da Lurdin*a

    etaneuro&o7ia – o que

    *) entre n>s e o undo (

    %pesar das teorias proporem queemoção e pensamento são 7erados

    pe&o crebro# o crebro não capa4de provar que e&e pensa ou quesente# como a mão não prova que e&a quem aperta# nem as pernas nãoprovam que são e&as quem andam#nem os o&*os provam que são e&es

    que veem# nem os ouvidos que são

  • 8/9/2019 Fevereiro de 2015 - Lições Espíritas

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    e&es quem ouvem!- menino que so&ta sua pipa provaque e&e quem ba&ança seubrinquedo quando ,a4 um vai e vemcom sua &in*aC*acoa&*o o bada&o dosino produ4indo o repicar de umc*amado que ouço ao &on7eovimento o arco do vio&ino

    produ4indo os acordes de umaserenata que me emociona# meencantaGeda&o min*a bicic&etasentindo as ,orças das pernas e ovento das campinas no rostoerminoa +&tima pince&ada do quadro e Eu

    a7ora veBo # est) nítido na te&a oescorrer das )7uas da cac*oeira

    Lição de casa9Não di,íci& perceber que entre meucrebro e o undo e$iste a

    conscincia# a ente ousimp&esmente o meu Eu des,rutandode&e

    Fra7mentos

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    Nosso maior mistrio9% conscincia

    % conscincia conquista demi&*ões de anos de evo&ução doEspírito# arquivando para semprenossas e$perincias na erra!

    Nosso maior ta&ento9.omos +nicos

    Gassamos por in+merasmudanças na vida epermanecemos sendo N>s mesmoudanças nos permitem reverdecisões dando

  • 8/9/2019 Fevereiro de 2015 - Lições Espíritas

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    criar resson8ncia mu&tip&icando asa7ressões

    - ma& ,a&ta de aptidão para obem# e&e ter) de re,ormarprios erros

    Nosso costume ac*ar queestamos sempre certos# mas

    ainda estamos &on7e para reve&ara mansidão# a serenidade e apacincia nas situações di,íceis% renovação interior s> começaquando aprendemos a corri7ir

    erros que ainda não percebemose a nos comportar me&*or#especia&mente# em re&ação aosoutros

  • 8/9/2019 Fevereiro de 2015 - Lições Espíritas

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    Nossa maior conquista9Adenticar as necessidades dos

    outros

    .omos criaturas comparti&*andoos mesmos prob&emas! Não *)como e$i7ir para n>s o que detodos

    Nosso maior preBuí4o9 er perdido tempo

    Cada oportunidade vir) at n>s

    no tempo certo- estudo constante e o traba&*o+ti& são ,erramentas que nospreparam para crescer com o quea vida nos o,erece de me&*or

     rs vidas e uma tra7dia nocarnava&Nubor -r&ando Facure

  • 8/9/2019 Fevereiro de 2015 - Lições Espíritas

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    % Ienia&idadeEm 15 um Bovem mdico de 2S

    anos# %ndr @es)&ius# a7itou a"niversidade de Garis com apub&icação de um tratado deanatomia – :Humani CorporisF)brica= – um ta&entoso artistaita&iano desen*ava suas peçasanatDmicas para i&ustrar suas&ições – e&e mandou imprimira&7uns e$emp&ares em taman*o7rande# bordando em ouro asinscrições da capa e os o,ertou ao

    ;ei Car&os @ da Espan*a! Essa*onraria ,oi providencia porque#suas descrições da anatomia*umana# estavam contrariandov)rios ensinamentos dos &ivros de

    Ia&eno que os mdicos da pocaido&atravam como intoc)veis! %obBeção mdica ,oi taman*a que@es)&ius ,oi e$pu&so da"niversidade e re,u7iou

  • 8/9/2019 Fevereiro de 2015 - Lições Espíritas

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    Gouco tempo depois# subiu ao rono# Fe&ipe AA# que o enviou

    numa e$cursão at ?erusa&m!Gressupõem

  • 8/9/2019 Fevereiro de 2015 - Lições Espíritas

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    nome do ,amoso &>so,o ,rancs#;en 'escartes# donde se

    compreende os escritos de ;ensobre os re3e$os# os nervossensitivos e a 7&8ndu&a pinea&!@amos Buntar a7ora as duas*ist>rias9 Certa ocasião# ta&ve4#1R0# num Con7resso europeu deCirur7iões# ap>s sua con,ernciap+b&ica# o Gro,essor u&p# diantede toda p&ateia ,a4 uma reve&açãobomb)stica – di4 para todos quee&e :era a reencarnação de %ndr

    @es)&ius= – creio que ,oi depoisdisso que e&e ,oi demitido pe&aAmperatri4 do car7o de cirur7iãoda Coorte e da ,amosaCompan*ia das Xndias -cidentais

    % Marb)rieCarnava& no Mrasi um casa& de*o&andeses e$cursionando pe&oundo# aporta seu barco em .ãoLui4 no aran*ão! Garece que não

  • 8/9/2019 Fevereiro de 2015 - Lições Espíritas

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    compreenderam os sinais dea&erta dado pe&a 7uarda do Gorto

    e / noite# dois assa&tantesinvadem a embarcação e com umtiro no peito mata o idoso sempiedade