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ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE POR MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS Teste de Geologia 11º Ano MÓDULO 6 GRUPO I O “ouro dos tolos” A pirite é um mineral conhecido como o “ouro dos tolos” por, muitas vezes ser confundida com o ouro. Apresenta um aspeto amarelo-dourado e, sob determinado ângulo de incidência de luz, os cristais brilham como o ouro. No entanto pirite e ouro apresentam algumas propriedades físicas e químicas diferentes, que permitem uma fácil distinção. Ao esfregar uma amostra sobre uma porcelana, a pirite deixa um traço preto, enquanto o traço deixado pelo ouro é amarelado. A pirite reage com ácidos originando sulfureto de hidrogénio, que tem um cheiro desagradável, semelhante a ovos podres (a maioria dos ácidos não reage com o ouro). Uma densidade muito maior do ouro pode ser, também, uma propriedade utilizada para a distinção de amostras. No Alentejo, mais concretamente na região de Aljustrel, existem importantes jazigos de pirite integrados na designada Faixa Piritosa Ibérica (FPI), uma região que se situa na zona SW da Península Ibérica e que constitui a principal fonte de recursos metálicos do nosso país. Ao jazigos de sulfuretos da FPI encontram-se associados a uma formação geológica constituída por rochas vulcânicas e sedimentares (Complexo Vulcanossedimentar), formado na Era Paleozóica, há cerca de 352 a 330 milhões de anos. A sua génese está relacionada com a circulação de fluidos hidrotermais (água do mar modificada e fluidos magmáticos) entre as rochas, as quais sofreram, por, isso, intensos processos físico-químicos de lixiviação e troca iónica. Nos locais de descarga destes fluidos formam-se, em ambiente marinho, massas de sulfuretos ricas em ferro, cobre, zinco, chumbo, prata e ouro. A pirite aparece associada a vários metais, entre os quais, ironicamente, também ao outo)

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ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE POR MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS

Teste de Geologia

11º Ano

MÓDULO 6

GRUPO I

O “ouro dos tolos”

A pirite é um mineral conhecido como o “ouro dos tolos” por, muitas vezes ser confundida com o ouro. Apresenta um aspeto amarelo-dourado e, sob determinado ângulo de incidência de luz, os cristais brilham como o ouro. No entanto pirite e ouro apresentam algumas propriedades físicas e químicas diferentes, que permitem uma fácil distinção. Ao esfregar uma amostra sobre uma porcelana, a pirite deixa um traço preto, enquanto o traço deixado pelo ouro é amarelado. A pirite reage com ácidos originando sulfureto de hidrogénio, que tem um cheiro desagradável, semelhante a ovos podres (a maioria dos ácidos não reage com o ouro). Uma densidade muito maior do ouro pode ser, também, uma propriedade utilizada para a distinção de amostras.

No Alentejo, mais concretamente na região de Aljustrel, existem importantes jazigos de pirite integrados na designada Faixa Piritosa Ibérica (FPI), uma região que se situa na zona SW da Península Ibérica e que constitui a principal fonte de recursos metálicos do nosso país.

Ao jazigos de sulfuretos da FPI encontram-se associados a uma formação geológica constituída por rochas vulcânicas e sedimentares (Complexo Vulcanossedimentar), formado na Era Paleozóica, há cerca de 352 a 330 milhões de anos. A sua génese está relacionada com a circulação de fluidos hidrotermais (água do mar modificada e fluidos magmáticos) entre as rochas, as quais sofreram, por, isso, intensos processos físico-químicos de lixiviação e troca iónica. Nos locais de descarga destes fluidos formam-se, em ambiente marinho, massas de sulfuretos ricas em ferro, cobre, zinco, chumbo, prata e ouro.

A pirite aparece associada a vários metais, entre os quais, ironicamente, também ao outo)

(baseado em http://www.mun-aljustrel.ptmenu/188/geologia.aspx)

Na resposta a cada um dos itens, seleccione a única opção que permite obter

uma afirmação correta.

1. Tendo em conta a sua origem e características físico-químicas,A. Não podemos considerar a pirite e o ouro como minerais, por não

apresentarem estrutura cristalina.B. Podemos considerar a pirite e o ouro como minerais .C. Podemos considerar a pirite como mineral, mas o ouro não, devido à

sua origem artificial e o ouro como mineral.D. Podemos considerar a pirite como mineral, mas o ouro não, devido à

sua natureza inorgânica.

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2. A designação “ouro dos tolos” deve-se ao facto de a pirite e o ouro apresentarem propriedades:

A. Ópticas muito semelhantes como a cor e o brilho metálico.B. Ópticas muito semelhantes como a cor, o brilho e a risca.C. Físicas muito semelhantes como a cor, o brilho e a clivagem.D. Físico-químicas muito semelhantes como a composição química e a

estrutura cristalina.

3. A distinção de amostras de pirite e de ouro pode ser realizada atravésA. De um teste químico simples, como, por exemplo, a adição de ácido

clorídrico.B. De um teste químico simples, como, por exemplo, o do sabor

salgado.C. Da efervescência com ácidos.D. Da determinação da dureza com uma moeda de cobre.

4. Quimicamente as pirites alentejanas são classificadas como:A. Sulfatos e resultaram da reacção do ferro presente nos fluidos

hidrotermais como o enxofre presente nas rochas vulcânicas e sedimentos

B. Sulfuretos e resultaram da reacção do enxofre, de origem vulcânica, com o ouro.

C. Sulfatos e tiveram origem na solidificação rápida da lava no ambiente marinho.

D. Sulfuretos e tiveram origem nas propriedades reativas dos fluidos hidrotermais com as rochas.

5. A clivagem é a tendência que alguns minerais apresentam para se quebrarem ao longo de superfícies:

A. Irregulares, que correspondem ao arranjo dos átomos na estrutura cristalina.

B. Paralelas, que correspondem a superfícies de fraqueza da estrutura cristalina.

C. Paralelas, que correspondem à orientação dos átomos na estrutura cristalina.

D. Irregulares, que correspondem a superfícies de fraqueza da estrutura cristalina.

6. A escala de Mohs é uma escala não linear de durezas:A. Relativas, visto que o aumento de dureza absoluta entre os

diferentes termos é descontínuo.B. Relativas visto que o gesso tem uma dureza absoluta duas vezes

superior ao talco.C. Absolutas, visto que o aumento de dureza relativa entre os

diferentes termos é descontínuo.D. Absolutas, visto que o diamante e o corindo têm a mesma dureza

absoluta.

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7. A dureza de um mineral pode ser determinada recorrendo à escala de Mohs. Ordene as letras de A a E, de modo a estabelecer uma sequência crescente de durezas:

A. Diamante.B. Mineral que pode ser riscado por uma moeda de cobre masque não

é riscado pela unha do dedo.C. Mineral que não risca o vidro e é riscado por uma lima de aço.D. Mineral que é riscado pelo gesso.E. Mineral que risca o vidro e é riscado por este.

8. Faça a correspondência entre cada uma das descrições relacionadas com as propriedades dos minerais, indicadas na coluna A e a respectiva designação expressa na coluna B.

Coluna A Coluna B1) A pirite, quando esfregada sobre uma

porcelana, deixa traço preto.1) Clivagem.

2) Dependente da forma como o mineral absorve a luz natural difusa.

2) Dureza.

3) A superfície do diamante, quando reflecte a luz natural, apresenta um aspecto excecional e intenso.

3) Magnetismo.

d) A olivina, quando sujeita a choque, quebra, formando superfícies curvas suaves, semelhantes a conchas.

4) Risca.

e) Propriedade apresentada pela magnetite que se relaciona com a capacidade para provocar uma ligeira mudança na direcção da agulha de uma bússola.

5) Fratura.

6) Brilho submetálico.7) Brilho não metálico.8) Cor.

GRUPO II

Distribuição granulométrica dos sedimentos de superfície do estuário do rio Minho

Um estudo recente permitiu conhecer a distribuição granulométrica do estuário do rio Minho. Este estudo baseou-se na análise de 49 amostras colhidas no troço do rio Minho entre Tui e Caminha.

O sedimento é essencialmente composto por areia e cascalho com diferentes percentagens de silte e argila.

O sedimento com granulometria mais grosseira (cascalho) encontra-se mais a montante, com diminuição gradual de granulometria (areia) para jusante, estando a amostra com maior percentagem de cascalho (69%) localizada a norte de Valença (fig.

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1). A jusante, perto de Seixas, Lanhelas e Caminha, foram encontradas algumas amostras mais grosseiras (sedimento cascalhento), com percentagem de cascalho de aproximadamente 16%. A amostra com maior percentagem de areia está localizada perto de Caminha, na boca do rio Coura.

A fracção superior a 2000 µm é essencialmente composta por quatzo, feldspatos, fragmentos líticos e micas, com grau de rolamento de angular a subangular, enquanto que a fracção inferior a 2000 µm constitui uma área grosseira, mal calibrada, fortemente enviesada para o grosseiro e essencialmente composta por quatzo e micas, com grau de rolamento de angular a subangular. A maturidade textural do sedimento, dada pelo diâmetro médio, pela calibração e pelo grau de rolamento, determina um sedimento submaturo em toda a área estudada.

Tendo em conta estes resultados, o estuário do rio Minho pode dividir-se em dois sectores distintos: da zona mais montante (Tui) até Vila Nova de Cerveira, onde o sedimento é composto por material mais grosseiro – cascalho e sedimento cascalhento – e, de Vila Nova de Cerveira até à boca do estuário, onde o sedimento é composto essencialmente por areia, reflectindo as condições energéticas existentes no rio.

No diagrama da fig. 2 (diagrama de Hjulström) estão representadas as curvas experimentais que tentam explicar a influencia da velocidade da corrente de um rio e da dimensão dos materiais nos fenómenos de erosão, de transporte e de sedimentação.

Fig.1 – distribuição granulométrica no estuário do rio Minho

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Calibre das partículas (mm)

Fig. 2 Diagrama de Hjulström

Na resposta a cada um dos itens, seleccione a única opção que permite obter uma afirmação correta.

1. A distribuição dos sedimentos no estuário do rio Minho está relacionada com:

A. O aumento das condições energéticas para montante.B. O aumento das condições energéticas para jusante.C. A maior profundidade do rio para jusante.D. O menor caudal do rio a montante.

2. Com base no diagrama de Hjulström, podemos considerar que a jusante de Vila Nova de Cerveira, onde se encontra a quase totalidade dos sedimentos inferiores a 2000 µm :

A. A velocidade predominante da corrente é inferior a 10 cm/s.B. A velocidade predominante da corrente é superior a 10 cm/s.C. A velocidade da corrente nunca foi superior a 1 cm/s.D. Predominam fenómenos de erosão e transporte.

3. A deposição dos materiais argilosos, transportados em suspensão: A. Aumenta para jusante devido à salinização crescente da água do rio.B. Diminui para jusante devido à influência crescente das águas do

mar.C. É sempre igual ao longo de todo o curso do rio.D. Aumenta para montante, porque a agitação da água é maior.

4. O grau de rolamento angular a subangular da maior parte dos sedimentos recolhidos sugere:

A. Uma origem a partir de rochas de dureza superior.B. A ocorrência de uma meteorização de natureza química.C. A ocorrência de muitos choques entre eles e com as rochas de

superfície.

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D. Que foram sujeitos a um transporte de curta duração.

5. Por diagénese, os sedimentos do rio Minho poderão originar rochas:A. Detríticas não consolidadas, predominando areias e silte nas

proximidades de Caminha.B. Detríticas consolidadas, predominando brechas a montante e arenitos e

siltitos perto de Caminha. C. Quimiogénicas, predominando areias calcárias nas proximidades de

Caminha.D. Quimiogénicas, como o caulino, que deverá predominar na zona da foz.

6. A formação de calcário biogénico, por precipitação de carbonato de cálcio, pode resultar:

A. Da diminuição do teor de CO2 devido à intensificação da fotossíntese pelas algas marinhas.

B. Do aumento do teor de CO2 devido à diminuição da fotossíntese pelas algas marinhas.

C. Da acidificação das águas provocada por corais.D. Da actividade de moluscos com concha.

7. A formação de armadilhas petrolíferas permite a acumulação de petróleo em quantidades economicamente interessantes, originando jazigos.Ordene as letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência de acontecimentos relacionados com a formação de uma armadilha petrolífera.

A. Migração do petróleo para rochas com porosidade e permeabilidade elevadas.

B. A deposição de uma fina camada de sedimentos isola a matéria orgânica da acção de seres decompositores.

C. A subsidência da bacia sedimentar leva a um aumento progressivo da temperatura e pressão.

D. Deposição de seres do fitoplâncton e do zooplâncton, juntamente com sedimentos inorgânicos, em bacias sedimentares pouco profundas e deficientes em oxigénio.

E. A matéria orgânica evolui quimicamente, no interior da rocha-mãe, para misturas complexas de hidrocarbonetos.

Grupo III

A geologia do Grand Canyon

O Grand Canyon é um acidente geográfico situado nos Estados Unidos da América. Corresponde a uma depressão que o rio Colorado moldou durante milhares de anos à medida que as suas águas percorriam o seu leito, aprofundando-o ao longo de 446 km. Chega a medir 29 km de largura e atinge profundidades de 1600 metros. Cerca 2 mil milhões de anos de história geológica da Terra foram expostos pelo rio, à medida que este e os seus afluentes foram exibindo camada após camada. Das rochas descobertas, as situadas mais abaixo são rochas ígneas e metamórficas, que foram um complexo Pré-câmbrico, designado “xistos de Vishnu”. Como não há fósseis preservados nos xistos, não existe um método rápido de saber a sua idade geológica, apenas se sabe que se formou por metamorfismo de rochas sedimentares e ígneas, há muito tempo.

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Acima do grupo de Vishnu está a série do Grand Canyon e as formações sobrejacentes do Câmbrico, um grupo de arenitos, calcários e argilitos intercalados, depositados originalmente como areias e argilas ao longo de rios, lagos e mares pouco profundos e separados do grupo Vishnu por uma discordância angular, indicadora da ocorrência de um período de deformação.

Existe uma outra discordância angular entre a série do Grand Canyon e as formações sobrejacentes do Câmbrico, que é indicadora de um longo período de erosão. As formações seguintes, em direcção ao topo do Grand Canyon, são as do Carbónico e do Pérmico, as primeiras com abundantes fósseis de plantas terrestres e as segundas, correspondentes a estratos do Pérmico, com pegadas de répteis terrestres primitivos, a estratificação entrecruzada e a presença destes icnofósseis sugere a deposição de areias em ambiente terrestre, possivelmente por acção do vento, num ambiente árido. As duas últimas formações deste período, constituídas principalmente por calcários, revelam deposição em ambiente marinho.

A figura 3 esquematiza um corte geológico, com algumas adaptações, da região do Grand Canyon. No lado direito da figura é feita referência ao registo fóssil.

Fig. 3 Corte geológico das unidades rochosas da sequência do Grand Canyon.

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Fósseis marinhos

Pegadas de animais vertebrados

Insectos conservados

Fósseis de plantas

Fósseis marinhos

Trilobites

Série do Grand Canyon: organismos unicelulares

Grupo de Vishnu: sem fósseis

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Na resposta a cada um dos itens, seleccione a única opção que permite obter uma afirmação correta.

1. No decurso da formação do Grand Canyon a sequência de acontecimentos que explicam a sua história geológica é:A. - Erosão fluvial causada pelo rio, formação da série Grand Canyon, e

formações sedimentares do Paleozoico.B. Formação da série do Grand Canyon, erosão fluvial causada pelo rio,

e formações sedimentares do Paleozoico.C. Formação da série do Grand Canyon, formações sedimentares do

Paleozóico e erosão fluvial causada pelo rio.D. Formações sedimentares do Paleozóico, erosão fluvial causada pelo

rio e formação da série do Grand Canyon.

2. Tendo em conta o processo que levou à fossilização dos insectos nos primeiros estratos do pérmico, podemos inferir:

A. Existiam árvores resiníferas na região, durante formação do referido estrato.

B. A região esteve coberta por um glaciar.C. Existia muito material orgânico que conduziu a um processo de

incarbonização dos insectos.D. O leito do rio seria lodoso, o que facilitou o processo de moldagem.

3. A ausência de fosseis nas rochas do grupo Vishnu deve-se provavelmente à:A. Impossibilidade de existirem fósseis em rochas metamórficas.B. Erosão, que apagou parte da história do Câmbrico.C. Deformação sofrida pelas formações deste grupo.D. Inexistência de animais com partes duras no Pré- Cambrico.

4. As trilobites são fósseis de artrópodes que permitem datar:A. Estratos do Câmbrico e relacioná-los com ambientes sedimentares

marinhos.B. Estratos do Paleozóico e relacioná-los com ambientes sedimentares de

transição.C. Estratos do Paleozóico, devido à sua larga área de dispersão e ao facto de

terem vivido por longos períodos de tempo.D. Todos os estratos sedimentares do Grand Canyon e reconstituir os

respectivos paleoambientes.

5. A série estratigráfica do Pérmico permite-nos inferir que, durante este período, ocorreu uma:

A. Transgressão seguida de uma regressão.B. RegressãoC. TransgressãoD. Regressão, seguida de uma transgressão.

6. Foi possível reconstituir o paleoambiente eólico do Pérmico, devido à:A. Presença de fósseis de fácies.B. Caracterização da fácies da rocha.C. Estratificação entrecruzada, exclusiva deste fácies.

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D. Presença de fósseis de idade.7. Faça a correspondência entre cada uma das descrições indicadas na coluna

A e a respectiva designação que identifica o princípio estratigráfico ou conceito geológico expressa na coluna B.

Coluna A Coluna BA. O estrato do topo é o mais recente

da série do Paleozóico.1. Princípio da

inclusão.B. A ocorrência de areias graníticas no

seio dos arenitos mostra que estes são posteriores à formação do granito.

2. Princípio da sobreposição.

C. Torna possível a identificação das idades relativas entre “xistos de Vishnu” e a intrusão granítica.

3. Princípio do actualismo.

D. Assume que as leis físicas são válidas independentemente do espaço e do tempo.

4. Princípio da identidade paleontológica.

E. Permite fazer a correspondência entre os estratos dos dois lados do vale.

5. Princípio da continuidade lateral.

6. Princípio da discordância angular.

7. Princípio da horizontalidade inicial.

8. Princípio da intersecção.

8. A escala do tempo geológico corresponde a um calendário da idade relativa das formações geológicas da Terra, que inclui várias divisões com amplitudes diferentes, ou seja, que equivalem a diferentes períodos absolutos de tempo. Explique esta variação na amplitude das divisões (por exemplo, das Eras), referindo-se ao seu significado e ao modo como os geólogos estabelecem os seus limites.

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