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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005) UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE GEOGRAFIA CURSO DE GEOGRAFIA DISCIPLINA: ASTRONOMIA CÓDIGO: GGE050 UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE GEOGRAFIA PERÍODO: 6º ao 8º PERÍODO CH TOTAL TEÓRICA: 30 CH TOTAL PRÁTICA: 30 CH TOTAL: 60 OBRIGATÓRIA: ( ) OPTATIVA: ( X ) OBS: PRÉ-REQUISITOS: CÓ-REQUISITOS: Objetivo Geral: Estudar a estrutura, movimento, composição e origem dos corpos celestes, com destaque para as estrelas, planetas, satélites naturais, cometas, nebulosas e galáxias. . Objetivos Específicos: Apreender sobre os movimentos da esfera celeste; Aprender localizar e determinar as coordenadas dos corpos celestes; Saber os princípios de funcionamento dos instrumentos astronômicos; Reconhecer na esfera celeste, os astros mais brilhantes; Conhecer as características do Sistema Solar; Aprender sobre a composição físico-química dos astros; Conhecer a origem e evolução do universo. Astronomia, sua origem como ciência. A esfera celeste. Os sistemas de coordenadas, o movimento aparente dos astros sobre a esfera celeste. Os instrumentos astronômicos, os sistemas de medida de tempo. O sistema Solar. Astronomia física. Teorias cosmológicas. FICHA DE DISCIPLINA OBJETIVOS EMENTA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA

CURSO DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA: ASTRONOMIA

CÓDIGO: GGE050

UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE GEOGRAFIA

PERÍODO: 6º ao 8º PERÍODO

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Objetivo Geral: Estudar a estrutura, movimento, composição e origem dos corpos celestes, com destaque para as estrelas, planetas, satélites naturais, cometas, nebulosas e galáxias. . Objetivos Específicos:

• Apreender sobre os movimentos da esfera celeste; • Aprender localizar e determinar as coordenadas dos corpos celestes; • Saber os princípios de funcionamento dos instrumentos astronômicos; • Reconhecer na esfera celeste, os astros mais brilhantes; • Conhecer as características do Sistema Solar; • Aprender sobre a composição físico-química dos astros; • Conhecer a origem e evolução do universo.

Astronomia, sua origem como ciência. A esfera celeste. Os sistemas de coordenadas, o movimento aparente dos astros sobre a esfera celeste. Os instrumentos astronômicos, os sistemas de medida de tempo. O sistema Solar. Astronomia física. Teorias cosmológicas.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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Ficha da disciplina GGE050-Astronomia (continuação)

1. Conceitos fundamentais: 1.1. Astronomia; 1.2. A Esfera Celeste; 1.3. Leis do movimento aparente da esfera celeste; 1.4. Constelações; 1.5.Aspectos do céu nas diferentes latitudes. 2. Sistema de Coordenadas: 2.1. Sistema de coordenadas horizontais; 2.2. Sistema de coordenadas horárias; 2.3. Sistema de coordenadas equatoriais; 2.4. Sistema de coordenadas eclípticas. 3. O movimento aparente do Sol sobre a Esfera Celeste: 3.1. Eclíptica; 3.2. As estações; 3.3. Crepúsculo; 3.4. Refração atmosférica. 4. Os instrumentos astronômicos: 4.1. O olho humano; 4.2. O binóculo; 4.3. O telescópio; 4.4. O radiotelescópio. 5. Sistema de Medida de Tempo e Calendário.

6. Movimento dos Planetas: 6.1. O sistema geocêntrico; 6.2. O sistema heliocêntrico; 6.3. Configuração Planetária; 6.4. Leis de Kepler; 6.5. Lei de Bode; 6.6. Lei da Gravitação Universal. 7. O Sistema Solar. 8. O Sistema Terra-Lua: 8.1. A Terra; 8.2. A Lua; 8.3. Os eclipses; 8.4. As marés. 9. Astronomia Sideral: 9.1. Movimento próprio das estrelas; 9.2. Espectros das estrelas; 9.3. Magnitude das estrelas; 9.4. Temperatura, volume e massa das estrelas; 9.5. Estrelas variáveis e estrelas novas; 9.6. Estrelas múltiplas; 9.7. Evolução das estrelas; 9.8. Estrelas gigantes, anãs e buracos negros. 10. Cúmulos Estrelares, Nebulosas e Galáxias. 11. Cosmologia - a História do Universo.

BAKOULINE, P. et alii. Astronomia Generale. Moscou: Editione de Moscou, 1974. BOCZKO, R. Conceitos de Astronomia. São Paulo: Edgard Bluches, 1984. FONSECA, L. B. Cosmologia-Astrofísica. Campinas: Papirus, 1984 HACK, Margherita. El Universo. Barcelona: Editorial Labor, 1969. HAWKING, S. O Universo numa Casca de Noz. São Paulo: Mandarim, 2001 MOURÃO, R. R. F. Dicionário enciclopédico de Astronomia e Astronáutica. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1987 MOURÃO, R. R. F. O Livro de Ouro do Universo. São Paulo: Ediouro, 2002 NICOLINI, J. Manual do Astrônomo Amador. Campinas: Papirus, 1985. OLIVEIRA FILHO, K. S; SARAIVA, M.F.O. Astronomia e Astrofísica. São Paulo: Editora e Livraria da Física, 2004. ROSA, R. Astronomia Elementar. Uberlândia: EDUFU, 1994. TÁRSIA, R. D. Astronomia Fundamental. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1993.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA

CURSO DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA: BIOGEOGRAFIA DO CERRADO

CÓDIGO: GGE051

UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE GEOGRAFIA

PERÍODO: 6º ao 8º PERÍODO

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

OBJETIVOS GERAIS

1. observar a compartimentação do meio físico na América do Sul e no Brasil por meio da Teoria Geral dos Sistemas e da Teoria Geossistêmica, Teoria dos Refúgios e dos Domínios Morfoclimáticos;

2. caracterizar geograficamente o Domínio dos Cerrados no Brasil quanto às suas dimensões, geologia, geomorfologia, clima, solo, cobertura vegetal;

3. discutir a ocupação dos cerrados e a degradação ambiental. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1. caracterizar o Domínio dos Cerrados ao longo do tempo geológico; 2. discutir os elementos fundamentais na formação do Domínio dos Cerrados quanto à forma, suporte

e cobertura; 3. associar o Domínio dos Cerrados com o Bioma das Savanas, destacando as semelhanças

fisionômicas e as diferenças na ocupação pelas diferentes espécies animais e vegetais, inclusive, o homem;

4. perceber as variações nos diferentes ambientes dos cerrados, desde os campos abertos até o cerrado (sensu stricto), cerradão e veredas, e como a vida se estrutura em cada um desses ambientes.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

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Ficha da disciplina GGE051-Biogeografia do Cerrado (continuação)

A observação dos Domínios Morfoclimáticos no Brasil e áreas protegidas. A dinâmica ecossistêmica em diferentes escalas de abordagem. A paisagem como unidade espacial para a análise. A importância dos estudos ambientais no Domínio dos Cerrados, especialmente, no Triângulo Mineiro. Histórico da ocupação e uso antrópico na região, e suas associações com os processos de degradação nos diferentes ambientes dos cerrados.

1. A compartimentação do meio físico. 1.1 as unidades de paisagem; 1.2 as escalas de abordagem e a fitogeografia; 1.3 os domínios morfoclimáticos na América do Sul.

2. O domínio dos cerrados – histórico geológico e paleoclimático. 2.1 mudanças globais através do tempo geológico; 2.2 mudanças globais no quaternário; 2.3 as savanas e as savanas brasileiras.

3. Cerrados – características ambientais (solo, relevo, clima, hidrografia). 4. Cerrados – o meio biótico.

4.1 Vegetação: fitogeografia, fitofisionomia e fitossociologia; 4.2 Flora; 4.3 Fauna; 4.4 Endemismos;

5. Cerrados – usos antrópicos. 5.1 Sociedade e natureza no Brasil Central.

6. Potencialidades paisagísticas do Domínio dos Cerrados.

BACCARO, Claudete A. D. Processos erosivos no Domínio do Cerrado. In GUERRA, SILVA & BOTELHO (org.). Erosão e Conservação de Solos: conceitos, temas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999. BRANCO, Samuel Murgel. Cerrado : origem, natureza e curiosidades. São Paulo: Moderna, 2000. BRANDÃO, Mitzi (coord). Guia Ilustrado de Plantas do Cerrado de Minas Gerais. São Paulo : Livraria Nobel, Empresa das Artes, 2001. COSTA, Cláudia C. C. Fauna do cerrado: preliminar de aves, mamíferos e répteis. Rio de Janeiro: SUPREN, 1981. DIEGUES, Antonio Carlos S. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: HUCITEC, 1994. GOODLAND, Robert & FERRI, Mário G. Ecologia do Cerrado. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia; São Paulo: EDUSP, 1979. KLEIN, Aldo Luiz (org). Eugen Warming e o cerrado brasileiro : um século depois. São Paulo : Editora UNESP: Imprensa Oficial do Estado, 2002. MONTEIRO, Carlos Augusto de Figueiredo. Geossistemas: a história de uma procura. São Paulo: Contexto, 2000. ODUM, Eugene Ecologia Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1983. RIZZINI, Carlos Toledo. Tratado de Fitogeografia do Brasil: aspectos ecológicos. Sao Paulo : Hucitec, 1976. SILVA, Dijalma Barbosa et all. Frutas do cerrado. Brasília : Embrapa Informação Tecnológica: Embrapa Cerrados, 2001. TROPPMAIR, Helmut. Biogeografia e Meio Ambiente. Rio Claro: do Autor, 1989. WALTER, Heinrich. Vegetação e zonas climáticas: tratado de Ecologia Global. São Paulo: EPU, 1986

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA

CURSO DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA: CLIMATOLOGIA INSTRUMENTAL

CÓDIGO: GGE052

UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE GEOGRAFIA

PERÍODO: 6º ao 8º PERÍODO

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Objetivo Geral: Repassar ao aluno as técnicas para a confecção de equipamentos simples de coleta de dados climáticos, bem como, discutir os conteúdos da climatologia ministrados no ensino fundamental e médio. Objetivos Específicos: Compreender a importância do Sol como fonte de calor e energia que ativa e controla os mecanismos dos climas terrestres. Conhecer como o movimento de rotação da Terra regula as estações do ano. Compreender o papel exercido pelo clima nos processos interativos da sociedade com a natureza. Identificar e conhecer o funcionamento do instrumental meteorológico para observação e registro do comportamento atmosférico. Estudar as técnicas relacionadas com as observações sensíveis do comportamento dos estados do tempo. Apreender as técnicas e confeccionar vários instrumentos simples para a medição e coleta de dados meteorológicos. Discutir os programas de ensino e os conteúdos da climatologia geográfica ministrados no ensino fundamental e médio.

O comportamento da atmosfera e a coleta das informações climáticas. Os conteúdos básicos da climatologia geográfica e sua difusão no ensino fundamental e médio.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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Ficha da disciplina GGE052-Climatologia Instrumental (continuação)

A – PARTE TEÓRICA 1. O Sol: fonte de calor e dos fenômenos climáticos. 2. Os movimentos da Terra e as estações do ano. 3. A importância do clima para a compreensão dos processos interativos homem-meio ambiente. 4. A climatologia geográfica no ensino fundamental e médio. 4.1. A climatologia no currículo fundamental e médio do Estado de Minas Gerais;

4.2. Os conteúdos trabalhados no livro didático.

B – PARTE PRÁTICA 1. A coleta e representação gráfica dos fenômenos climáticos. 2. Confecção de instrumentos simples para coleta de dados meteorológicos:

2.1. O pluviômetro; 2.2. A biruta e o Catavento tipo “wild”; 2.3. O evaporímetro de piche; 2.4. Sistema de medição da evaporação da água; 2.5. Sistema de coleta de partículas sólidas (poluição do ar).

3. Construção de um simulador de chuvas (ou do ciclo hidrológico). 4. Confecção de um sistema de simulação do efeito estufa. 5. As cores e o albedo: medidor da absorção de energia. 6. A construção de um posto climatológico alternativo.

Bibliografia básica:

AYOADE, J.O. Introdução à climatologia para os trópicos. 2a. ed, Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1988. BONFIM, B. B. R. Uma proposta metodológica para o ensino da climatologia no primeiro grau. São Paulo: Programa de Pós-Graduação em Geografia Física/Universidade de São Paulo, 1997. Dissertação (mestrado). CONTI, J. B. Clima e Meio Ambiente. São Paulo: Atual Editora, 1998. CHORLEY, R. J. & HAGGTT, P. Modelos físicos e de informação em geografia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S.A. 1975. CHORLEY, R. J. & BARRY, R.G. Atmósfera, tiempo y clima. 3a. ed, Barcelona: Omega, 1980. DEPARTAMENTO NACIONAL DE METEOROLOGIA. Manual de Observação de Superfície. Brasília: Ministério da Agricultura/Departamento Nacional de Meteorologia. 1977. _____. Atlas Internacional de Nuvens. Rio de Janeiro: Ministério da Agricultura/Departamento Nacional de Meteorologia, 1972.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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Ficha da disciplina GGE052-Climatologia Instrumental (continuação)

FERREIRA, A. G. Interpretação de Imagens de Satélites Meteorológicos: uma visão prática e operacional do hemisfériso sul. Brasília: Stilo, 2002. FORSDYKE, A.G. Previsão do tempo e clima. São Paulo: Melhoramentos, 1975. MATHER, J.R. Climatology: fundamentals and applications. New York, Mc Graw-Hill Book Company, 1965. MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA. Manual de meteorologia para aeronavegantes. Rio de Janeiro: M.M.A. Diretoria de Rotas Aéreas. s/d. OLIVEIRA, G. S. de O El Niño e Você: O fenômeno climático. São José dos Campos: SP: TRANSTEC, 1999. OMETTO. J. C. Bioclimatologia vegetal. São Paulo: Ceres, 1981. PEDRO JÚNIOR, M. J. et al. Guia para o observador dos postos agrometeorológicos do Instituto Agronômico. Campinas: Instituto Agronômico, 1987 (Boletim Técnico nº 116). RIBEIRO, A. G. & ASSUNÇÃO, W. L. Manual de operação do mini-posto climatológico. Uberlândia: Departamento de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia, 1986 (mimeografado). RIEHEL, H. Meteorologia Tropical. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1965. ________. Introduction to atmosphere. New York: Mc Graw-Hill Book Company, 1965. SONNEMAKER, J.B. Meteorologia. 2a. ed. São Paulo: Picture Ed., 1981. STRAHLER, A. N. Geografia física. Barcelona: Omega, 1975. TUBELIS, A. & NASCIMENTO, F. J. L. Meteorologia Descritiva. São Paulo: Nobel, 1983. VAREJÃO-SILVA, M. A. Meteorologia e Climatologia. Brasília, MA-INMET, 2001. VIANELLO, R. L. & ALVES, A. R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa. Imprensa Universitária, 1991. Bibliografia Complementar: www.inmet.gov.br www.cptec.inpe.gov.br www.ana.gov.br www.climatologia1.kit.net www.climatempo.com.br Livros didáticos adotados no ensino fundamental e médio

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA

CURSO DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA: CLIMATOLOGIA REGIONAL E DO BRASIL

CÓDIGO: GGE053

UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE GEOGRAFIA

PERÍODO: 6º ao 8º PERÍODO

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

00

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Conhecer os problemas das classificações climáticas e as abordagens teóricas utilizadas

na climatologia regional.

A climatologia regional e a diversidade climática brasileira.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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Ficha da Disciplina GGE053-Climatologia Regional e do Brasil (continuação)

A – Parte Teórica 1 - A escala taxonômica do clima. 2 - Classificações climáticas e climas regionais. 3 - Fatores que interferem na circulação geral da atmosfera: 3.1.1 – áreas continentais e oceânicas; 3.1.2 – forma dos continentes; 3.1.3 – correntes marinhas; 3.1.4 – rugosidade dos continentes; 3.1.4 – continentalidade/maritimidade. 4 - Os climas regionais: 4.1. Climas tropicais e temperados; 4.2. Climas secos; 4.3. Climas frios. 5 - A dinâmica atmosférica na América do Sul e no Brasil. 6. As classificações climáticas aplicadas aos climas brasileiros. 6.1 – Clima equatorial ou amazônico; 6.2 – Climas tropicais (cerrado, altitude, litorâneo, pantanal, etc.); 6.3 – Clima semi-árido; 6.4 – Clima subtropical. 7 - O papel do clima na diversidade paisagística brasileira. 8 - Clima e agricultura no Brasil. 9 - A atuação dos fenômenos “la niña” e “el niño” no Brasil.

AYOADE, J.O. Introdução à climatologia para os trópicos. 2a. ed, Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1988. CONTI, J. B. Clima e Meio Ambiente. São Paulo: Atual Editora, 1998. CHORLEY, R. J. & HAGGTT, P. Modelos físicos e de informação em geografia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S.A. 1975. CHORLEY, R. J. & BARRY, R.G. Atmósfera, tiempo y clima. 3a. ed, Barcelona: Omega, 1980. FORSDYKE, A.G. Previsão do tempo e clima. São Paulo: Melhoramentos, 1975. GEIGER, R. Manual de microclimatologia. O clima da camada de ar junto ao solo. 4a. ed. Lisboa: Fundação Golbekian. 1961. GRIFFIN, P. F. & WANDERFORD, J. B. Weather and climate. Portland: J. Weston Walch. 1979. MATHER, J.R. Climatology: fundamentals and applications. New York: Mc Graw-Hill Book Company, 1965. MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA. Manual de meteorologia para aeronavegantes. Rio de Janeiro: M.M.A. Diretoria de Rotas Aéreas. s/d. MOTA, F. S. Agrometeorologia: uma seleção de temas e casos. Pelotas: Edição do autor, 2002. OMETTO. J. C. Bioclimatologia vegetal. São Paulo: Ceres, 1981. PEREIRA, A. R.; ANGELOCCI, L. R.; SENTELHAS, P. C. Agrometeorologia: fundamentos e aplicações práticas. Guaíba: Agropecuária, 2002. REICHARDT, K. Processos de transferência no sistema solo-planta-atmosfera. Campinas: Fundação Cargill, 1985. RIEHEL, H. Meteorologia Tropical. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1965. ________. Introduction to atmosphere. New York: Mc Graw-Hill Book Company, 1965. SONNEMAKER, J.B. Meteorologia. 2a. ed. São Paulo: Picture Ed., 1981. STRAHLER, A. N. Geografia física. Barcelona: Omega, 1975. TUBELIS, A. & NASCIMENTO, F. J. L. Meteorologia Descritiva. São Paulo: Nobel, 1983. VAREJÃO-SILVA, M. A. Meteorologia e Climatologia. Brasília: MA-INMET, 2001. VIANELLO, R. L. & ALVES, A. R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: Imprensa Universitária, 1991.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA

CURSO DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA

CÓDIGO: GGE054

UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE GEOGRAFIA

PERÍODO: 6º ao 8º PERÍODO

CH TOTAL TEÓRICA:

45

CH TOTAL PRÁTICA:

15

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Objetivo Geral: Introduzir o futuro docente de Geografia à Temática da Educação Especial e Inclusiva. Objetivos Específicos:

• Discutir e definir o que são necessidades especiais na sala de aula; • Analisar a contribuição das Escolas Especiais e das Escolas Inclusivas; • Aprender a lidar com deficiências; • Avaliar quais são as necessidades dos professores para trabalhar com esta temática; • Pesquisar como as crianças aprendem e como os professores aprendem com elas; • Desenvolver um projeto para o Ensino da Geografia na Escola Especial e Inclusiva.

A Educação Especial e Inclusiva no Brasil. Legislação e regulamentações. A diversidade no contexto da escola e da sala de aula. O Ensino e a aprendizagem da Geografia para orientação de alunos com necessidades educacionais especiais. A Vivência na Escola Especial e Inclusiva.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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Ficha da disciplina GGE054-Educação Especial e Inclusiva (continuação)

1. Necessidades Especiais na sala de aula. 1.1.História da Educação Especial e Inclusiva; 1.1.Definição de Necessidades Especiais; 1.3.Escolas Especiais e Escolas Inclusivas; 2. Aprendendo com as deficiências. 2.1.Atitudes para com a deficiência; 2.2.A prática da integração; 2.3. Aprendizagem cooperativa. 3. Escolas onde todos aprendem. 3.1.Avaliação e registros de progressos; 3.2.Dando mais sentido à aprendizagem; 3.3.Análise da prática na sala de aula. 4. Pesquisar para Planejar e Aprender. 4.1.Aprender com os colegas; 4.2.Ter os pais como colaboradores; 4.3.Trabalhando com projetos.

AMARAL, L. A. Para pensar a diferença/deficiência. Brasília: CORDE, 1994 BRASIL. Necessidades Especiais na Sala de Aula. Secretaria de Educação Especial. Brasília: MEC/SEESP. 1998. (Série Atualidades Pedagógicas). 5 volumes. BRAUNER, A. & BRAUNER, F. Como educar uma criança deficiente mental. Rio de Janeiro: Edições Pestalozzi, 1972. BRITO, L.F. Integração Social & educação de Surdos. Rio de Janeiro: Babel, 1993. CARVALHO, Rosita Edler. Temas em educação especial. 2ª edição. Rio de Janeiro: WVA, 2000. 194 p. CINTRA, Rosana Carla Gonçalves Gomes. Educação Especial x Dança: um diálogo possível, Campo Grande: UCBD, 2002. FERREIRA, I. N. Caminhos do aprender: uma alternativa educacional para a criança portadora de deficiência mental. Brasília: CORDE, 1993. FERREIRA, J. R. A exclusão da diferença: a educação do portador de deficiência. Piracicaba: Unimep, 1994. GONZÁLEZ, José Antonio Torres. Educação e diversidade: bases didáticas e organizativas. Porto Alegre: Artmed, 2002. 280 p GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus Editora, 2001. MOURA, M.C. et al. (orgs). Língua de sinais e educação do surdo. São Paulo: TecArt, 1993. SILVA, Ana Beatriz. Mentes Inquietas. São Paulo: Gente.2002. 224p. VASCONCELOS, R. a Cartografia Tátil e o deficiente visual: Uma avaliação das etapas de produção e uso do mapa. USP, 1993. (Tese de Doutorado)

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA

CURSO DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO

CÓDIGO: GGE055

UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE GEOGRAFIA

PERÍODO: 6º ao 8º PERÍODO

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

O tratamento deste tema tem como objetivo educar para a compreensão dos procedimentos envolvidos no processo de circulação de maneira ampla, seja, a circulação de pessoas e/ou mercadorias no espaço urbano e/ou regional numa perspectiva de se apresentar uma proposta pedagógica visando a uma mobilidade sustentável.

Mobilidade e acessibilidade. A circulação e a questão espacial. Cidades educadoras e inclusivas. A interdisciplinaridade na Educação para o Trânsito. Aspectos comportamentais e pedagógicos na circulação e nos transportes. A educação para uma mobilidade sustentável.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

Ficha da disciplina GGE055-Educação para o Trânsito (continuação)

1 - Mobilidade e acessibilidade. 2 - A circulação e a questão espacial. 3 - Cidades educadoras e inclusivas. 4 - A interdisciplinaridade na Educação para o Trânsito. 5 - Aspectos comportamentais e pedagógicos na circulação e nos transportes. 6 - A educação para uma mobilidade sustentável.

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE TRANSPORTES PÚBLICOS - ANTP. O transporte na cidade do século 21. 2000-a. Disponível em: www.antp.org.br. Acesso: 2000. ______. Transporte humano - cidades com qualidade de vida. São Paulo: ANTP, 1997. BRANCO, Adriano M. Segurança Rodoviária. São Paulo: CL-A, 1999. BANNISTER, D. Transport planning. London: D & F Spon an Imprint of Chapman & Hall, 1994. BRASIL. Código de trânsito brasileiro: lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997. Brasília: Câmara dos Deputados, 2002. (6ª reimpressão) ______. Estatuto da cidade: lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001. Brasília: Câmara dos Deputados, 2001. ______. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental – temas transversais. Brasília: MEC, 1998. BRASILEIRO, Anísio et al.. Transportes no Brasil: história e reflexões. Brasília-DF / Recife-PE: GEIPOT / Ed. Universitária da UFPE, 2001. CAIAFA, Janice. Jornadas urbanas – exclusão, trabalho e subjetividade nas viagens de ônibus na cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: FGV, 2002. CAMPOS FILHO, C. M. Cidades Brasileiras: Seu controle ou o caos -. São Paulo: Ed. Nobel, 1989. FERNANDES, Alice B. B. A falha humana nos acidentes de trânsito. São Paulo: Musa, 1999. FERREIRA, William R. O espaço público nas áreas centrais: a rua como referência – um estudo de caso em Uberlândia-MG. São Paulo: FFLCH/DEGEO-USP, 2002. (Tese de Doutorado) FILIPOUSKI, Ana M. et al. Trânsito e educação – itinerários pedagógicos. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2002. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995. HOFFMANN, M. H. et al. (Org.). Comportamento humano no trânsito. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. IACOCCA, L. e IACOCCA, M. Mão e contramão: a aventura do trânsito. São Paulo: Ática, 1999. MOTTA, Marco A. V. Trânsito e transporte público urbano no Brasil – visão geral e experiências municipais. Washington-USA: BID, 2000. RODRIGUES, Juciara. Educação de trânsito no ensino fundamental: caminho aberto à cidadania. Brasília: ABDETRAN, 1999. ROZESTRATEN, Reiner J. A. Psicologia do trânsito – conceitos e processos básicos. São Paulo: EDUSP, 1988. SANTOS, Enilson; ARAGÃO, Joaquim (Org.). Transporte em tempos de reforma: ensaios sobre a problemática. Brasília: L.G.E., 2000. SÃO PAULO (Estado). Meio ambiente e transporte urbano. São Paulo: Sec. Meio Ambiente, 1990. VASCONCELLOS, Eduardo A. Circular é preciso, viver não é preciso: a história do trânsito na cidade de São Paulo. São Paulo: FAPESP, 1999. ______. Transporte urbano nos países em desenvolvimento. Recife: Ed. Unidas, 1996. ______. Transporte urbano, espaço e equidade: análise das Políticas Públicas. Recife: Ed. Unidas, 1996. ZAINKO, Maria A. S. (Org.). Cidades Educadoras. Curitiba: Ed. Da UFPR, 1997. (*) Legislação diversa (Federal, Estadual e Municipal)

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA

CURSO DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA: ENSINO DE GEOGRAFIA E GEOPOLÍTICA NO BRASIL

CÓDIGO: GGE056

UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE GEOGRAFIA

PERÍODO: 6º ao 8º PERÍODO

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

00

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Objetivo Geral: Analisar as relações entre o Ensino de Geografia e a emergência da Geografia moderna e da Geopolítica no Brasil. Objetivos Específicos: - Compreender a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e ciência nas origens da Geografia no Brasil; - Explicar o papel político-pedagógico do Ensino de Geografia no Brasil; - Avaliar o significado das obras de Manuel Said Ali, Carlos Miguel Delgado de Carvalho e Everardo Backheuser na emergência da Geografia moderna e da Geopolítica no Brasil.

Ciência, Método, Política no Brasil de fins do século XIX e início do século XX. Papel político-pedagógico do Ensino de Geografia no Brasil. A emergência da Geopolítica no Brasil.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

Ficha da disciplina GGE056-Ensino de Geografia e Geopolítica no Brasil (continuação)

1. A sociedade brasileira de fins do século XIX e início do século XX: a) A constituição do Estado-nação brasileiro; b) A situação da educação e o papel político-pedagógico do Ensino de Geografia.

2. Ensino de Geografia, Geografia e Geopolítica:

a) O método e a pesquisa no ensino e na ciência geográfica; b) A importância fundamental das obras inovadoras de Manuel Said Ali e Carlos

Miguel Delgado de Carvalho; c) O papel pioneiro da obra de Everardo Backheuser.

Bibliografia Básica: ALI, M. Said. Compêndio de Geografia Elementar. Rio de Janeiro/São Paulo: Laemmert & Cia. Livreiros-Editores, 1905. ANSELMO, Rita de Cássia M. de S. Geografia e Geopolítica na formação nacional brasileira: Everardo Adolpho Backheuser. Rio Claro: IGCE da UNESP, 2000, 274 p. (Tese de Doutorado em Geografia). BACKHEUSER, E. Geopolítica e Geografia Política. Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro, n. 1, ano VI, p. 21-38, 1942. _______. Problemas do Brasil (Estrutura geopolítica). Rio de Janeiro: Grupo ‘Omnia’, 1933.173 p. _______. A nova concepção da Geographia. Revista da Sociedade de Geografia, Rio de Janeiro: tomo XXXI, p. 75-89, 1926/1927. _______. A Estrutura Política do Brasil. Notas Prévias. Rio de Janeiro: Mendonça & Machado, 1926. BOLETIM GEOGRÁFICO. Apontamentos bio-bibliográficos. Professor Carlos Delgado de Carvalho. Rio de Janeiro: Conselho Nacional de Geografia, n. 13, p. 57-64, abril de 1944. CARDOSO, Vicente L. À Margem da História do Brasil. São Paulo: Nacional, 1933, 246 p. (Coleção Brasiliana, v. XIII). CARVALHO, Delgado de. Geograhia do Brasil. Geografia Geral. Tomo I. Rio de Janeiro: Emp. Foto-Mecânica do Brasil, 1913. _______. Methodologia do ensino geográphico (Introdução aos Estudos de Geographia Moderna). Petrópolis: Tipografia das “Vozes de Petrópolis”, 1925. _______. Introducção à geographia política. São Paulo/Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1929. CARVALHO, José M. de. Pontos e Bordados. Escritos de História e Política. Belo Horizonte: UFMG, 1998. 464 p. _______. A Construção da Ordem. A Elite Política Imperial. Brasília: Ed. da UnB, 1981, 202 p. (Coleção Temas Brasileiros, v. 4)

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

Ficha da disciplina GGE056-Ensino de Geografia e Geopolítica no Brasil (continuação)

FERRAZ, Cláudio B. O. O discurso geográfico: a obra de Delgado de Carvalho no contexto da geografia brasileira – 1913 a 1942. São Paulo: Departamento de Geografia da USP, 1994. 164 p. (Dissertação de Mestrado em Geografia). ROCHA, Genylton O. R. da. Delgado de Carvalho e a orientação moderna no ensino da geografia escolar brasileira. Terra Brasilis, n. 1, p. 82-108, jan./jun. de 2000. SANTOS, Sidney M. G. dos. A cultura opulenta de Everardo Backheuser. Os conceitos e as leis básicas da geopolítica. Rio de Janeiro: Carioca de Engenharia, 1989. 493 p. VLACH, Vânia Rubia F. A propósito do ensino de geografia: em questão, a ideologia do nacionalismo patriótico. São Paulo: Departamento de Geografia da USP, 1988. 206 p. (Dissertação de Mestrado em Geografia). _______. Carlos Miguel Delgado de Carvalho e a ‘orientação moderna’ em Geografia. In: VESENTINI, José William (org.). Geografia e ensino: textos críticos. Campinas: Papirus, 1989. p. 149-160. _______. O Ensino de Geografia no Brasil: uma perspectiva histórica. In: VESENTINI, José William (org.). O ENSINO DE GEOGRAFIA NO SÉCULO XXI. Campinas: Papirus, 2004. p. 187-218. ZUSMAN, Perla B. E PEREIRA, Sérgio N. Entre a ciência e a política: um olhar sobre a geografia de Delgado de Carvalho. Terra Brasilis, n. 1, p. 51-79, jan./jun. de 2000.

Bibliografia Complementar: AZEVEDO, Fernando de. A Cultura Brasileira. Obras completas. São Paulo: Melhoramentos/EDUSP, 1971. 5ª.ed., revista e ampliada. CLAVAL, Paul et SANGUIN, André-Louis (org.). La géographie française à l’époque classique (1818-1968). Paris : l’Harmattan, 1996. 345 p. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981. HAIDAR, Maria de Lourdes M. O Ensino Secundário no Império Brasileiro. São Paulo: EDUSP/Grijalbo. 1972. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 7a. ed. Rio de Janeiro: José Olympio,

1973. 163 p. (Coleção Documentos Brasileiros, v. 1).

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA

CURSO DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA: FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO

CÓDIGO: GGE057

UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE GEOGRAFIA

PERÍODO: 6º ao 8º PERÍODO

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Objetivo Geral:

Compreender, interpretar, analisar e avaliar os diferentes aspectos geográficos e ambientais, sejam eles naturais ou sociais, mediante a apreensão de técnicas de interpretação de fotografias aéreas. Objetivos Específicos:

• Compreender, demonstrar e explicar os processos de obtenção e classificação de fotografias aéreas.

• Identificar, classificar a escala das fotografias aéreas. • Especificar, descrever, classificar a resolução e os elementos geométricos das fotografias

aéreas • Desenvolver, aplicar e explicar a capacidade visual estereoscópica e em manipular

aerofotos com ou sem auxílio de instrumentos. • Manipular, analisar e avaliar as informações qualitativas e quantitativas relacionadas com

os objetos de estudo da geografia contidas nas aerofotos. • Preparar, analisar, categorizar e fundamentar mapas temáticos a partir de informações

extraídas de imagens.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

Ficha da disciplina GGE057-Fotogrametria e Fotointerpretação (continuação)

Conceitos, definições e classificações gerais; geometria; usos de fotografias aéreas em geografia e áreas afins; obtenção de aerofotos; princípio da visão estereoscópica; fotointerpretação do uso do solo, da vegetação, do padrão e da rede de drenagem, do relevo, do solo, da geologia e das alterações decorrentes das ações antrópicas no meio ambiente; construção de mapas temáticos na área da geografia.

TEÓRICA

1. Apresentação da disciplina. 1.1. Objetivos; 1.2. Conteúdo programático; 1.3. Bibliografias.

2. Introdução a aerofotogrametria e fotointerpretação.

2.1. Conceitos e definições; 2.2. Classificações gerais; 2.3. Geometria, elementos e escala das fotografias aéreas; 2.4. Obtenção de aerofotos; 2.5. Usos das fotografias aéreas na geografia e em áreas afins; 2.6. Principio da visão estereoscópica.

3. Usos da fotografia aérea na geografia e em áreas afins.

3.1. Cartografia; 3.2. Levantamento de informações sócio-ambientais; 3.3. Evolução comparativa do desenvolvimento regional; 3.4. Análise e avaliação ambientais; 3.5. Fases de implantação de projetos de uso e ocupação; 3.6. Planejamento ambiental urbano, regional e territorial.

4. Fotointerpretação.

4.1. Rede de drenagem e padrões; 4.2. Uso do solo; 4.3. Vegetação; 4.4. Relevo; 4.5. Solo; 4.6. Geologia .

PRÁTICA

1. Interpretação de fotos aéreas com o objetivo de obtenção de informações acerca da rede de drenagem, uso do solo, vegetação, relevo, solo, geologia;

2. Elaboração de mapas foto-temáticos; 3. Analise e avaliação ambientais com base na fotointerpretação; 4. Trabalhos de campo.

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

Ficha da disciplina GGE057-Fotogrametria e Fotointerpretação (continuação)

Bibliografia Básica: ANDERSON, P.S. Fundamentos de fotointerpretação. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Cartografia, 1982 ANDRADE, JOSÉ B. Fotogrametria. Curitiba: SBEE, 1999. 258 p. PAREDES, E. A. Introdução a fotogrametria. Maringá: CNPq/ CONCITEC, 1987. RICCI, M. PETRI, S. Princípios de aerofotogrametria e interpretação geológica. São Paulo: Nacional. ROSA, R. Introdução ao sensoriamento remoto. Uberlândia: EDUFU, vol. I, 5ª ed, 2003. MARCHETTI, DELMAR A. B.; GARCIA, GILBERTO J. Princípios de fotogrametria e fotointerpretação. São Paulo: Nobel, 1990. MOFFIT, F.H.; MIKHAIL, E.M. Photogrametry. New York: Harpen & Row,1980.

Bibliografia Complementar: CARVER, A.J. Fotografias aéreas para planejadores de uso da terra. Brasília: Departamento de Serviços Técnicos Agrícolas e de Extensão Rural, 1985. CRUZ, O. Alguns conhecimentos básicos para fotointerpretação. Aerofotogeografia, São Paulo: Geografia-USP, n.25, 1981. DICKINSON, G.C. Maps and air photographs. London: Edgard Arnold, 1979. BRASIL Normas e critérios para levantamentos pedológicos. Rio de Janeiro: EMBRAPA, 1989. GOOSEN, D. Interpretacion de fotos aéreas y su importancia en levantamientos de suelos. Roma: Organizacion de las Naciones Unidas para a Agricultura e Alimentacion, 1968. LOCH, RUTH E. N. Ortofotocarta: produção e aplicações. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CARTOGRAFIA, 13, 1987, Brasília. Anais. Brasília: SBC, 1987. p.430-448. STRANBERG, C.H. Aerial discovery Manual. New York: John Wiley & Sons.

BIBLIOGRAFIA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA

CURSO DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA: GEOGRAFIA DA RELIGIÃO

CÓDIGO: GGE058

UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE GEOGRAFIA

PERÍODO: 6º ao 8º PERÍODO

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

00

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Analisar a organização geográfica decorrente da influência da religião no cotidiano e na relação das sociedades e dos grupos sociais.

A Religião como elemento da organização do espaço. Influência da distribuição geográfica das principais religiões do mundo. Fé e política: as inter-relacões entre o sagrado e o cotidiano. As representações espaciais do sagrado. A territorialidade das organizações religiosas. Espaços sagrados e de funções religiosas.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

Ficha da disciplina GGE058-Geografia da Religião (continuação)

1. Religião e Geografia 2. Sociedade e religião: o mítico e o institucional 3. Distribuição geográfica das principais religiões do mundo: processos e tendências 4. Espaço, religião e poder 5. Espaços sagrados: o mítico e o institucional

ALTHUSSER, L. Aparelhos ideológicos do Estado. Rio de Janeiro: Graal, 1985. BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1998. CLAVAL, P. A Geografia Cultural. 2.ed. Florianópolis, EdUFSC, 2001. CLAVAL, P. O tema da religião nos estudos geográficos. Espaço e Cultura: Rio de Janeiro, n. 7, p 37-58, jan-jun 1999. CORREA, R.L.; ROSENDAHL, Z. Religião, identidade e território. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2001. COSTA, E.R.A. Dinâmica populacional e igreja católica no Brasil: 1960-2000. Rio de Janeiro: CERIS, 2001. COULIANO, I.P.; ELIADE, M. Dicionário das religiões. São Paulo: Martins Fontes, 1999. ELIADE, M. Tratado da história das religiões. São Paulo: Martins Fontes, 2002. ESPOSITO, J.L.; HITCHICOCK, S.T. História das religiões. São Paulo: Abril, 2005. FERRETI, S.F. Repensando o sincretismo. São Paulo: Edusp, 1995. HOUTART, F. Mercado e religião. São Paulo: Cortez, 2003. PACE, E.; STEFANI, P. Fundamentalismo religioso contemporâneo. São Paulo: Paulus, 2002. QUEIRUGA, A.T. O diálogo das religiões. São Paulo: Paulus, 1997. ROSENDAHL, Z. Espaço e religião: uma abordagem geográfica. 2.ed. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1996. ROSENDAHL, Z. Hierópolis: o sagrado e o urbano. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1999.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA

CURSO DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA: GEOGRAFIA DAS AMÉRICAS

CÓDIGO: GGE059

UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE GEOGRAFIA

PERÍODO: 6º ao 8º PERÍODO

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

00

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

• Discutir as condições sócio-culturais do processo de ocupação • Refletir acerca do significado da colonização sob os aspectos humanos e espaciais • Entender as diferentes fases da ocupação e as estratégias do discurso para sua consolidação • Analisar o processo de divisão territorial e a formação das nações anglo e latino-americanas • Discutir os condicionantes políticos da configuração espacial atual

Os antecedentes históricos: conquista e ocupação. Imperialismo e fragmentação do espaço. A configuração espacial atual. Região e regionalismo na América. Relações sociedade-natureza. Urbanização e dívida social.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

Ficha da disciplina GGE059-Geografia das Américas (continuação)

1) Território e sociedade: conquista e ocupação 2) Mentalidades: crenças e sujeição 3) Independência e fragmentação do espaço 4) Recursos e conflitos internos 5) Possibilidades e alternativas para o futuro das Américas

CALDWELL, Malcolm- A riqueza de algumas nações: uma introdução à economia política, Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1979 CHAUNU, Pierre. Conquista e exploração dos novos mundos. (séc. XVI). São Paulo: Pioneira, EDUSP, 1984 CHESNAIS, François. A mundialização financeira: gênese, custos e riscos. São Paulo: Xamã, 1998 CHOMSKY, Noam. Novas e velhas ordens mundiais. São Paulo: Scritta, 1996 CORTEZ, Hernan. A conquista do México. Porto alegre: L&PM, 1986 FERRO, Marc. História das colonizações: das conquistas às independências: séculos XIII a XX. São Paulo: Companhia das Letras, 1996 FORBES, D. K. Uma visão crítica da geografia de subdesenvovimento. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1989 FOHLEN, Claude. América Anglo-Saxônica: de 1815 à atualidade. São Paulo: Pioneira, EDUSP, 1981 FRANK, André G. Acumulação dependente e subdesenvolvimento: repensando a teoria da dependência. São Paulo: brasiliense, 1980 HAESBAERT, Rogério (org.). Globalização e fragmentação no mundo contemporâneo. Niterói: EDUFF, 1998 IANNI, Octávio. A sociedade global. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, 1996 KENNEDY, Paul. Ascensão e queda das grandes potências: transformação econômica e conflito militar de 1500 a 2000. Rio de Janeiro: Campus, 1989 KRAWCZYK, Nora Rut, WANDERLEY, Luiz Eduardo W. América Latina estado e reformas numa perspectiva comparada. Cortez, 2005 LANGONI, Carlos Geraldo (coord.). A nova América Latina. 2.ed. Rio de Janeiro: FGV, 1997 LESTRINGANT, Frank. O canibal: grandeza e decadência. Trad. Mary Del Priori. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1997 MELLO E SOUZA, Laura. Inferno Atlântico – demonologia e colonização séculos XVI – XVIII. São Paulo: Companhia das Letras, 1993 MELLO E SOUZA, Laura. O diabo e a terra de Santa Cruz. São Paulo: Companhia das Letras, 1986 OBREGON, Maurício. Além dos limites do oceano. Ediouro, 2002 PINSK, Jaime; JUNQUEIRA, Mary A. Estados Unidos: a consolidação da nação. São Paulo: Contexto, 2001 ROSS, Jurandyr L. Sanches. Geografia do Brasil. 5.ed revisada. São Paulo: EDUSP, 2005 SOARES, Laura Tavares Ribeiro. Ajuste Neoliberal e desajuste social na América Latina. Petrópolis: Vozes, 2001 SOUZA. M. A. .; SILVEIRA, M. . L. ; SANTOS, M. (orgs). Território: globalização e fragmentação. São Paulo: HUCITEC/ ANPUR, 1996 TODOROV, Tzvetan. A conquista da América – a questão do outro. São Paulo: Martins fontes, 1993 TODD, Emmanuel. Depois do império: a decomposição do sistema americano. Record, 2003 VESENTINI, José William. Novas Geopolíticas. São Paulo: Contexto, 2000 ZARUR, George de Cerqueira Leite (org). Região e Nação na América Latina. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2000

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA

CURSO DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA: GEOGRAFIA DE MINAS GERAIS

CÓDIGO: GGE060

UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE GEOGRAFIA

PERÍODO: 6º ao 8º PERÍODO

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

00

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Objetivo Geral: Analisar e caracterizar os principais elementos espaciais da Geografia de Minas Gerais. Objetivos Específicos: - Estudar o processo de ocupação e de regionalização do estado de Minas Gerais; - Analisar a produção/organização do espaço urbano, industrial e agrário de Minas Gerais; - Identificar os principais aspectos sociais, políticos, econômicos e culturais do espaço mineiro.

O Estado de Minas Gerais no contexto da divisão interregional do trabalho. Produção/organização do espaço urbano - industrial, relações de complementaridade e suas diferenças. Produção/organização do espaço agrário e suas especialidades. Classes sociais, Estado e política em Minas Gerais. Questão ambiental em Minas Gerais. Regionalização do estado de Minas Gerais.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

Ficha da disciplina GGE060-Geografia de Minas Gerais (continuação)

1. Ocupação e Povoamento em Minas Gerais.

2. Características Gerais do estado.

2.1.Feições Geomorfológicas;

2.2. As águas continentais;

2.3.Clima e tropicalidade;

2.4.Os solos e a cobertura vegetal.

3. A organização espacial de Minas Gerais.

4. A rede urbana e a urbanização do estado.

5. A atividade agrícola em Minas Gerais.

6. A indústria mineira.

7. Os recursos naturais em Minas Gerais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AMORIM FILHO, O. B. Cidades médias e tecnópolis potenciais de Minas Gerais. Belo Horizonte, 1999. s/p. (mimeo). _______. Cidades médias e organização do espaço no Brasil. Geografia e Ensino, Belo Horizonte, ano II, n. 5, p. 5-34, jun. 1984. BRANDÃO, C. A. Triângulo: Capital Comercial, Geopolítica e Agroindústria. Belo Horizonte: UFMG, 1989, 189p. Dissertação (Mestrado em Planejamento Regional) – Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional, Universidade Federal de Minas Gerais, 1989. CLEPS, G. D. G. O comércio atacadista de Uberlândia (MG): mudanças tecnológicas e estratégias territoriais. Rio Claro: UNESP, 1997. 181p. Dissertação (mestrado em Geografia) – IGCE, UNESP, 1997. CLEPS JR., J. Dinâmica e Estratégia do Setor Agroindustrial no Cerrado: o caso do Triângulo Mineiro. Rio Claro: UNESP, 1998. 323 p. Tese (Doutorado em Geografia) – IGCE, UNESP, 1998. CORRÊA, R. L. A urbanização nas áreas de cerrado: algumas notas. s.i.; s.n., 1994, 6p. (Texto apresentado na 1a. Reunião Especial da SBPC, realizada na Universidade Federal de Uberlândia, MG). (mimeogr.) DUMONT, Sávia. ABC do Rio São Francisco. 5a. ed. Belo Horizonte: Dimensão, 2000. Estudos Avançados- Universidade de São Paulo. Instituto de Estudos Avançados. Vol.1, n.1 (1987). São Paulo: IEA, 1987.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

Ficha da disciplina GGE060-Geografia de Minas Gerais (continuação)

FRANÇA, M. Cerrado: Modernização agrícola e Reforma Agrária em Minas Gerais. In: FIBGE. Geografia do Brasi: Região Sudeste. Rio de Janeiro: IBGE, 1988. FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO. Secretaria de Estado do Planejamento e Coordenação Geral de Minas Gerais. Ocupação do cerrado: alguns aspectos do Polocentro. Análise e Conjuntura. Belo Horizonte, v.15, n. 5 e 6, mai./jun./jul./ago. 1985, p.1-80. GUIMARÃES, E.N. Infra-Estrutura Pública e Movimento de Capitais: a inserção do Triângulo Mineiro na divisão inter-regional do trabalho. Belo Horizonte: UFMG, 1990. Dissertação (mestrado) - CEDEPLAR, UFMG, 1990. FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO. Centro de Estatística e Informações. Perfil demográfico do Estado de Minas Gerais - 2002. Belo Horizonte, 2003, 111p. LINHARES, M. Y., SILVA, F. C. T. História Política do Abastecimento (1918-1974). Brasília: Binagre, 1979. MINAS GERAIS - SECRETARIA DE ESTADO DE INDÚSTRIA E COMÉRCIO. Industrialização de Minas Gerais - Diretrizes do Governo do Estado: Período 1987-1990. Belo Horizonte: Secretaria de Estado de Indústria e Comércio, INDI-CDI-BDMG-CEAG, MG-CETEC-JUCEMG, out. 1987, 36p. NABUCO, M. R. (Org.). Contradições do desenvolvimento agrícola em Minas Gerais: uma perspectiva regional. Belo Horizonte: CEDEPLAR/UFMG, 1990, p. 61- 77. OLIVEIRA, F. M. de, et al. Formação Sócio-Econômica do Norte de Minas Gerais. Montes Claros: Ed.Unimontes, 200. 428p. PALHANO, M. R. N. Agricultura, Estado e Desenvolvimento Regional em Minas Gerais - 1950/1980. Texto para Discussão. Belo Horizonte: Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional, Universidade Federal de Minas Gerais, n. 13, nov. 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FIBGE. Divisão Regional do Brasil em Mesorregiões e Microrregiões Geográficas. Rio de Janeiro: FIBGE, 1990. _______ . Censos Demográficos. Rio de Janeiro: FIBGE, 1970, 1980, 1991 e 2000. GUIMARÃES, E.N. Infra-Estrutura Pública e Movimento de Capitais: a inserção do Triângulo Mineiro na divisão inter-regional do trabalho. Belo Horizonte: UFMG, 1990. Dissertação (mestrado) - CEDEPLAR, UFMG, 1990. GUIMARÃES, E. N.; SILVA, V. A. da. Aglomeração Urbana de Uberlândia (MG): formação sócio-econômica e dinâmica recente. Rio de Janeiro: Anais do IX Encontro Nacional da Anpur, 2001, p. 466 – 480. RAMIRES, Júlio César de L. A verticalização do espaço urbano de Uberlândia: uma análise da produção e consumo da habitação. São Paulo: USP, 1998. Tese (Doutorado em Geografia), FFLCH, USP, 1998. SAMPAIO, R. C. Migrações Internas ao Triângulo Mineiro: análise demográfica e econômica (1960-1970. Belo Horizonte: UFMG, 1985. Dissertação (Mestrado em Planejamento Regional) – Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional, Universidade Federal de Minas Gerais, 1985. SOARES, B. R. Habitação e produção do espaço em Uberlândia. São Paulo: USP, 1988, 222p. Dissertação (Mestrado em Geografia Humana) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, USP, São Paulo,1988. _______. Uberlândia: da “Cidade Jardim” ao “Portal do Cerrado” - imagens e representações no Triângulo Mineiro. São Paulo: USP, 1995, 290p. Tese (Doutorado em Geografia Humana) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, USP, São Paulo, 1995. TEIXEIRA, T. Bandeirantes e pioneiros do Brasil Central. Uberlândia: Uberlândia Gráfica, 1970.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA

CURSO DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA: GEOGRAFIA DO TRABALHO

CÓDIGO: GGE061

UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE GEOGRAFIA

PERÍODO: 6º ao 8º PERÍODO

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

00

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Objetivo Geral: Compreender o processo de produção do espaço a partir da relação capital x trabalho e a capacidade emancipatória do trabalho.

Objetivos Específicos: • Estudar a relação capital x trabalho e sua relação com a Geografia; • Entender o espaço como produto das classes populares e dos trabalhadores e as diferenças

regionais; • Analisar o papel dos movimentos sociais e dos sindicatos na sociedade contemporânea; • Pensar o trabalho enquanto categoria emancipatória de uma nova ordenação territorial.

Capital, Trabalho e Geografia na sociedade contemporânea. Espaço Geográfico e reordenamento territorial como produto da luta entre o capital e o trabalho. Movimentos sociais e sindicato. Reestruturação produtiva do capital e impactos sobre o trabalho.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

Ficha da disciplina GGE061-Geografia do Trabalho (continuação)

1- Relação Capital x Trabalho.

1.1 - Capital, trabalho e produção do espaço;

1.2 - Reestruturação produtiva do capital;

1.3 - Trabalho e produção de contra-hegemonias ao capital.

2- O conceito de trabalho em questão.

2.1 - Trabalho vivo e trabalho morto;

2.2 - Trabalho concreto e trabalho abstrato;

2.3 - Subjetividade do trabalho;

2.4 - O trabalho em tempos de globalização.

3- Trabalho, emancipação social e formas de organização.

3.1 - Contribuição dos movimentos sociais para a emancipação da classe-que-

vive-do-trabalho;

3.2 - Gênero e trabalho;

3.3 - Sindicalismo, trabalho e capital:

3.3.1 - Sindicalismo e neoliberalismo;

3.3.2 - O sindicalismo frente à flexibilização e terceirização da economia.

3.4 - Perspectivas dos sindicatos frente às novas investidas do capital.

4- A emancipação do trabalho e suas perspectivas para o século XXI.

4.1 - O futuro do trabalho:

4.1.1- Ocio e trabalho no século XXI.

4.2 - Inclusão precária e exclusão social;

4.3 - A construção de alternativas emancipatórias.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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Ficha da disciplina GGE061-Geografia do Trabalho (continuação)

ALVES. Giovanni. O novo (e precário) mundo do trabalho: reestruturação produtiva e crise do sindicalismo. 1 ed. São Paulo: Boitempo, 2000. ANTUNES, R. Adeus ao trabalho?: ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2003. ______. Os sentidos do trabalho: Ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo, 4º edição, 2001. ______. Adeus ao trabalho: ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 9. ed. São Paulo: Cortez; Campinas, SP: Editora da Universidade Estadual de Campinas, 2003. ANTUNES, R. (Org). A dialética do trabalho. São Paulo: Expressão Popular, 2004. BIHR,A. Da grande noite à alternativa. São Paulo: Boitempo, 1998. BRAY, S. C. A formação do capital na agroindústria açucareira de São Paulo: revisão dos paradigmas tradicionais. Rio Claro, 1989. 169f. Tese (Livre Docência), Instituto de Geociências e Ciências Exatas - Universidade Estadual Paulista. CASTELLS, M. A sociedade em rede. v.1. 6. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999. DE MASI, D. O futuro do trabalho: fadiga e ócio na sociedade pós-industrial. Tradução Yadyr A. Figueiredo. 6. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001. FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Ed. Nacional, 1980. HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992. HOBSBAWM, E.J. Mundos do trabalho. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. JÚLIO, M. Crise do capital, reestruturação produtiva e qualificação profissional. In: Batista, R. L.; Araújo, R (Org.). Desafios do trabalho: capital e luta de classes no século XXI. Londrina: Práxis; Maringá: Massoni, 2003. MARTINS, H.S. Os dilemas do movimento sindical em face da terceirização. In: MARTINS, H. S.; RAMALHO, J. R (Org.). Terceirização: diversidade e negociação no mundo do trabalho. São Paulo: Hucitec: CEDI/NETS, 1994. MENDONÇA, Marcelo Rodrigues. A urdidura espacial do capital e do trabalho no Sudeste Goiano. 2004. 448f. Tese (Doutorado em Geografia). Faculdade de Ciência e Tecnologia, UNESP, Presidente Prudente. MÉSZAROS, István. Para além do capital. Boitempo, UNICAMP, 2002. POCHMANN, M. A década dos mitos. São Paulo: Contexto, 2001. SANTOS, M. Por uma outra globalização. 2. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001. THOMAZ JÜNIOR, A. Por trás dos canaviais os nós da cana: a relação capital-trabalho e o movimento sindical. São Paulo: Annablume/FAPESP, 2002. 388p. ______. O metabolismo do capital no campo, em São Paulo: Fragmentação e alienação do trabalho. In: Batista, R. L; Araújo, R. (Org). Desafios do trabalho: capital e luta de classes no século XXI. Londrina: Práxis; Maringá: Massoni, 2003.

BIBLIOGRAFIA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA

CURSO DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA: GEOGRAFIA DO TURISMO

CÓDIGO: GGE062

UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE GEOGRAFIA

PERÍODO: 6º ao 8º PERÍODO

CH TOTAL TEÓRICA:

45

CH TOTAL PRÁTICA:

15

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Analisar os fundamentos teóricos e metodológicos do turismo e da Geografia do turismo. Compreender o turismo como importante atividade social, suas contradições e seu papel na produção do espaço. Analisar a formação da demanda turística, o papel do estado e a inserção da sociedade. Analisar a oferta turística e o papel dos patrimônios natural e cultural. Compreender os aspectos políticos implícitos no planejamento do setor turístico. Observar o impacto das atividades turísticas sobre os patrimônios natural e cultural, suas contribuições para a compreensão das relações sociedade-espaço e as perspectivas que o turismo oferece para a superação dos impasses enfrentados pela sociedade globalizada.

Geografia e Turismo. Aspectos teórico-metodológicos na abordagem geográfica do turismo. A atividade turística e as relações com as paisagens. O turismo na sociedade contemporânea e seu papel na organização espacial. Oferta e demanda do turismo e as contradições desta atividade. O turismo como vetor de desenvolvimento e os seus impactos sócio-ambientais. Modalidades, tipologias e planejamento do turismo.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

Ficha da disciplina GGE062-Geografia do Trabalho (continuação)

1) Geografia e Turismo. 1.2 – Natureza e turismo. 1.2 – Sociedade e turismo. 2) Aspectos teórico-metodológicos na abordagem geográfica do fenômeno turístico. 2.1 – Turismo: Conceitos e categorias. 2.2 – Princípios teóricos e metodológicos da geografia do turismo. 3) A atividade turística e as relações com as paisagens. 3.1 – A importância das paisagens: seduções e atrativos. 3.2 – As paisagens como fato cultural. 4) O turismo na sociedade contemporânea e seu papel na organização espacial. 4.1 – A organização espacial dos lugares turísticos. 4.2 – Turismo e os processos de transformação territorial. 5) Oferta e demanda do turismo e as contradições desta atividade. 5.1 – Lugares turísticos e impactos ambientais. 5.2 – Lugares turísticos e impactos culturais. 6) O turismo como vetor de desenvolvimento local. 6.1 – Comunidade: população local e visitante. 7) Planejamento e gestão do turismo. 7.1 – O papel do estado no planejamento e gestão do território turístico. 7.2 – Comunidade e gestão das potencialidades turísticas.

Bibliografia Básica: ACERENZA, Miguel Angel. Administração do Turismo: conceituação e organização. Tradução: Graciela Rabuske Hendges. Bauru: EDUSC, 2002. 348 p. ALMEIDA, M. G. Cultura – Invenção e Construção do objeto Turístico. Espaço Aberto/ Turismo e Formação Profissional. Vol 03, páginas 17 a 30, 1998. BARRETO, Margarita. Manual de iniciação do estudo do turismo. Campinas: Papirus, 1995. BURNS, Peter M. Turismo e Antropologia. São Paulo: Chronos, 2002. Coleção Tours. CAVACO, Carminda. Turismo Rural e Desenvolvimento Local. In: RODRIGUES, Adyr A. B. (Org.). Turismo e Geografia: Reflexões Teóricas e Enfoques Regionais. São Paulo: Hucitec, 1999. 2º edição. p. 94-121. CRUZ, R. C. Política de Turismo e Território. São Paulo: Contexto, 2000. ETGES, Virgínia Elisabeta. Turismo Rural: Uma alternativa de desenvolvimento pra comunidades rurais. In: LIMA, Luiz Cruz.(Org.). Da Cidade ao Campo: A diversidade do saber-fazer turístico. Fortaleza: UECE, 1998. p.188-199 GRAZIANO DA SILVA, José; CAMPANHOLA, Clayton. Panorama do turismo no espaço rural brasileiro: nova oportunidade para o pequeno agricultor. Disponível em: http://www.eco.unicamp.br . Acesso em 25/02/2003. KRIPPENDORF, Jost. Sociologia do Turismo: para uma nova compreensão do lazer e das viagens. São Paulo: Editora Aleph, 2000. MAGALHÃES, Claudia Freitas. Diretrizes para o turismo sustentável em municípios. São Paulo: Editora Roca, 2002. 187 p. MELGAR, Ernesto. Fundamentos de planejamento e marketing em Turismo. São Paulo: Contexto, 2001. 117 p.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

Ficha da disciplina GGE062-Geografia do Trabalho (continuação)

MOREIRA, I. Energia Elétrica, In: O Espaço Geográfico. São Paulo: Ática, 1998. PEARCE, Douglas G., BUTLER, Richard W. (org.). Desenvolvimento em turismo – Temas contemporâneos. São Paulo: Contexto, 2002. 325 p. PORTUGUEZ, Anderson Pereira. Agroturismo e Desenvolvimento Regional. São Paulo: Hucitec, 1999. PORTUGUEZ, Anderson Pereira. Consumo e espaço – Turismo, lazer e outros temas. São Paulo: Editora Roca, 2001. 135 p. RESENDE, M. J. et al. As Barragens e os problemas decorrentes de sua construção. In: Boletim Goiano de Geografia, Volume 03, N. 1-2, p. 157 a 160, dezembro de 1983. RODRIGUES, Adyr Balastreri (org). Turismo e ambiente – Reflexões e propostas. Editora Hucitec. São Paulo, 2002. 3ª Edição. 177 p. RODRIGUES, Adyr Balastreri (org). Turismo e desenvolvimento local. Editora Hucitec. São Paulo, 2002. 3ª Edição. 207 p. RUSCHMANN, Doris. Marketing Turístico – um enfoque promocional. Papirus Editora. Campinas – SP, 2001. 7ª Edição. 124 p. RUSCHMANN, Doris. Turismo e planejamento sustentável – a proteção do meio ambiente. Campinas: Papirus Editora, 1999. 5ª Edição. 199 p. SCHNEIDER, Sérgio. As Atividades Rurais não-agrícolas e as transformações do espaço rural: perspectivas recentes. Disponível em: http://www.eco.unicamp.br. Acesso em 25/02/2003. SELVA, Vanice Santiago Fragoso. Experiências de turismo rural no Agreste Meridional de Pernambuco. In: LIMA, Luiz Cruz (Org.). Da cidade ao campo: a diversidade do saber-fazer turístico. Fortaleza: UECE, 1998. p. 250-265 SWARBROOK, John. HORNER, Susan. O comportamento do consumidor no Turismo. São Paulo: Editora Aleph, 2002. 1ª Edição. 405 p. TEIXEIRA, Elder Lins. Gestão da qualidade em destinos turísticos.. Rio de Janeiro: Editora Qualitymark 1999. 121 p. THEOBALD, William F. (org). Turismo Global. Tradução: Anna Maria Capovilla, Maria Cristina Guimarães Cupertino e João Ricardo Barros Penteado. São Paulo: Editora SENAC, 2001. 510 p.

THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. Vol. 09, São Paulo: Cortez, 2000. TROPPMAIR, H. Metodologia Simples para Pesquisar o Meio Ambiente. Rio Claro, 1988. VAZ, Gil Nuno. Marketing turístico – emissivo e receptivo. São Paulo: Editora Pioneira, 2001.296 p. YÁZIGI, E.; CARLOS, A. F. A.; CRUZ, R. de C. A. da. Turismo: Espaço, Paisagem e Cultura. São Paulo: Hucitec, 1996. Bibliografia Complementar: CARLOS, Ana Fani Alessandri. O Lugar no/do Mundo. São Paulo: Hucitec, 1996. CARNEIRO. M. C. O Espaço Urbano do Turismo em Ponta Negra - Natal/RN. 1995. Dissertação (Mestrado em Planejamento Urbano) – Departamento de Urbanismo da Universidade de Brasília, Brasília, 1995. CORIOLANO, Luzia Neide Menezes (Org.). Turismo com Ética. Fortaleza: UECE, 1998. v. 1. CORRÊA, Roberto Lobato. Espaço: um conceito-chave da Geografia. In: CASTRO, Iná Elias et al (Orgs.). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Editora Perspectiva, 2002. 17ª Edição. 170 p. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, 1991. 3ª Edição. 159 p. LIMA, Luiz Cruz (Org.). Da Cidade ao Campo: a diversidade do saber-fazer turístico. Fortaleza: UECE, 1998. v. 2. MARQUES, Marta Inez Medeiros. O conceito de espaço rural em questão. São Paulo: Terra livre, n. 19, jul-dez 2002. RODRIGUES, Adyr Balastreri. Turismo e Espaço: rumo a um conhecimento transdisciplinar. São Paulo: Hucitec, 1997. OLIVEIRA, E. M. Revegetação de Áreas Marginais de Reservatórios Hidrelétricos Sujeitas a Inundação Permanente ou Temporária. In: Seminário sobre Matriz Energética. 2001. Disponível: <http:\\www.ufla>. Acesso em: 18 de jul. de 2001. DIAZ ALVAREZ, J. Geografia del turismo. Madrid: Editora Sintesis, 1991. EMBRATUR. Diretrizes para uma Política Nacional de Ecoturismo. Brasília, 1994. ___________Plano de Municipalização do Turismo. Rio de Janeiro, 1995. 217p. ___________A indústria do turismo no Brasil: perfil e tendências. Brasília, 1997. LINDBERG, K.; HAWKINGS, D. (Orgs.). Ecoturismo: um guia para planejamento e gestão. São Paulo: Senac, 1995. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO TURISMO. Desenvolvimento do turismo sustentável. Manual para organizadores locais. Publicação de Turismo e Ambiente, 1996. PAIVA, Maria das Graças de Menezes V. Sociologia do Turismo. Campinas; Papirus, 1995.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA

CURSO DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA: GEOGRAFIA MÉDICA E VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE

CÓDIGO: GGE063

UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE GEOGRAFIA

PERÍODO: 6º AO 8º PERÍODO

CH TOTAL TEÓRICA:

45

CH TOTAL PRÁTICA:

15

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

- Conhecer os fundamentos teóricos da Geografia médica e da Vigilância ambiental em saúde. - Entender o saneamento ambiental como principal medida de promoção à saúde. - Conhecer a importância da entomologia médica para se fazer vigilância ambiental em saúde. - Conhecer as principais doenças infecto-contagiosas e parasitárias: histórico, distribuição geográfica, aspectos sociais, culturais, econômicos e ambientais, programas de controle e prevenção.

Geografia médica e Vigilância ambiental em saúde: histórico e conceitos. Determinantes e condicionantes do processo saúde-doença. Saneamento ambiental. Epidemiologia: incidência, prevalência e distribuição espacial de doenças infecto-contagiosas e parasitárias. Políticas de saúde pública e ambiental.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

Ficha da disciplina GGE063-Geografia Médica e Vigilância Ambiental em Saúde (continuação)

1 Geografia Médica.

1.1 Histórico e fundamentos teóricos. 1.2 Epidemiologia:

1.2.1 Incidência, prevalência e distribuição geográfica das doenças infecto-contagiosas e parasitárias.; 1.2.2 Determinantes e condicionantes geográficos: sociais, culturais, econômicos e ambientais.

2 Vigilância ambiental em saúde.

2.1 Histórico e fundamentos teóricos. 2.2 Saneamento ambiental. 2.3 Fatores de riscos biológicos (vetores, hospedeiros, reservatórios e animais peçonhentos). 2.4 Fatores de riscos não biológicos (contaminantes ambientais, qualidade da água, do ar e do solo, desastres

naturais e acidentes com produtos perigosos). 2.5 Programas de controle e prevenção das doenças infecto-contagiosas e parasitárias.

3 Atividades Práticas - entomologia médica.

3.1 Captura de vetores (campo). 3.2 Identificação de vetores de importância sanitária (laboratório).

BARCELLOS, C.; BASTOS, F.I. Geoprocessamento, ambiente e saúde: uma união possível?. Cadernos de Saúde Pública, vol. 12, nº 3, pp. 389-97, 1996. BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. Brasília. 2002 BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Núcleo de entomologia de Minas Gerais. Seqüência de preparo de lâminas de flebotomíneos para classificação taxonômica. Belo Horizonte. 19--, 5p. BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Dengue. Vigilância epidemiológica e atenção ao doente. Brasília. 1996 BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Guia de controle da Leishmaniose Tegumentar americana. Brasília. 1994 BRASIL. Ministério da Saúde. Centro Nacional de Epidemiologia. Coordenação de pneumologia sanitária. Manual para o controle da tuberculose. Brasília. 1995 BRASIL. Ministério da Saúde. Plano de saúde e ambiente no desenvolvimento sustentável. Brasília. 1995 BARRETT, F. A Medical Geography anniversary. Social Science & Medicine, vol. 37, nº 6, p. 701-10, 1993. CZERESNIA, D.; RIBEIRO, A. O conceito de espaço em epidemiologia: uma interpretação histórica e epistemológica'. Cadernos de Saúde Pública, vol. 16, nº 3, p. 595-617, 2000. EDLER, F.C. De olho no Brasil: a geografia médica e a viagem de Alphonse Rendu. História, Ciências, Saúde - Manguinhos, vol. VIII (supl.), p. 925-43, 2001. FERREIRA, M. U. Epidemiologia e geografia: o complexo patogênico de Max Sorré. Cadernos de Saúde Pública, vol. 7, nº 3, pp. 297-300, 1991. GOUVEIA, N. Saúde e meio ambiente nas cidades: os desafios da saúde ambiental. Saúde e Sociedade, vol. 8, nº 1, pp. 46-61, 1999. HIPÓCRATES 'Aires, aguas y lugares'. Em (org). OPS/OMS. El desafio de la epidemiologia: problemas y lecturas seleccionadas. Washington, pp. 18-9, 1988. KEARNS, R. et al. 'Space in its place: developing the link in medical geography'. Social Science & Medicine, vol. 37, nº 6, pp. 711-17, 1993. LACAZ, C.S. (org.) Introdução a geografia médica. São Paulo: Edgar Blücher/Edusp., 1972, 568p. PAVLOVSKY, E. Natural nidality of transmissible diseases. Moscou: Peace Publishers, 19--, 568p. PAVLOVSKY, E. Human diseases with natural foci. Moscou: Peace Publishers, 19--, 345p. PESSOA, S. Ensaios médicos sociais. Rio de Janeiro: Koogan, 1960, 296p. SILVA, L.J. O conceito de espaço na epidemiologia das doenças infecciosas. Cadernos de Saúde Pública, vol. 13, nº 4, p. 585-93, 1997 SNOW J. Sobre a maneira de transmissão da cólera. 2ª. ed, São Paulo: Editora Hucitec., 1999, p. SORRÉ, M. Lês fondements de la géographie humaine. 3ª. ed, Paris: Librairie Armand Colin , 1951, 448p.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA

CURSO DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA: GEOLOGIA APLICADA A ESTUDOS AMBIENTAIS

CÓDIGO: GGE064

UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE GEOGRAFIA

PERÍODO: 6º ao 8º PERÍODO

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Objetivo Geral Caracterizar, interpretar, analisar e avaliar todos os componentes do meio físico geológico e as diferentes interações de seus atributos e propriedades para, no final, representar sob a forma de documentos cartográficos (mapas e cartas) voltados para o planejamento do uso e ocupação. Objetivos Específicos:

• Conceituar meio ambiente, meio físico e meio físico geológico; • Identificar os diferentes componentes do meio físico e suas interações; • Identificar, analisar e avaliar os atributos do meio físico; • Correlacionar e integrar os atributos do meio fisico; • Representar os atributos em mapas e cartas; • Sintetizar as informações contidas nos mapas e cartas.

Conceitos, definições; o meio físico geológico e a sua importância; o conhecimento geológico e a sua importância para a avaliação ambiental e para o planejamento do uso e ocupação; representação e apresentação das informações geológicas em documentos cartográficos.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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Ficha da disciplina GGE064-Geologia Aplicada a Estudos Ambientais (continuação)

TEÓRICA 5. Apresentação da disciplina

5.1. Objetivos. 5.2. Conteúdo programático. 5.3. Bibliografias.

6. Conceitos e definições

6.1. O meio Ambiente. 6.2. O meio físico e seus componentes. 6.3. O meio físico geológico e as interações entre os seus componentes.

7. O meio físico geológico e a sua importância

7.1. O desenvolvimento regional e o meio físico geológico. 7.2. Atributos do meio físico. 7.3. O meio físico e o planejamento.

5 . Obtenção de atributos do meio físico

5.1. Levantamentos de campo. 5.2. Ensaios de laboratório. 5.3. Interpretação de imagens e fotografias aéreas. 5.4. A partir de mapas de diversas naturezas existentes. 5.5. Outros meios para obtenção de informações.

6. Representação de informações (atributos) em perfis, mapas e cartas

4.1.Finalidades dos documentos cartográficos. 4.2. Escalas usuais para fins de planejamento. 4.3. Tipos de documentos cartográficos. 4.4. Integração de informações.

PRÁTICA

5. Interpretação de fotos aéreas. 6. Interpretação de mapas geológicos e tectônicos. 7. Construção de perfis topográficos e geológicos. 8. Elaboração de mapas temáticos. 9. Trabalhos de campo. 10. Ensaios de laboratório.

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Ficha da disciplina GGE064-Geologia Aplicada a Estudos Ambientais (continuação)

ANDERSON, M. G. & BURT, T. P. (Eds) Process studies in hillslope hidrology. 1st ed. Chichester: John Wiley & Sons, 1990. BEER, A. R. Environmental planning for site development. E &FN Spon. BLOOM, A. L. Superfície da Terra. São Paulo: Edgard Blücher/Edusp, (Série de Textos Básicos de Geociências), 1988 184 p. BIGARELLA, J.J. e MAZUCHOWSKI, J.Z. Visão integrada da problemática da erosão. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE CONTROLE DA EROSÃO 3 ,Maringá. Livro Guia. Maringa: ABGE/ADEA, 1985, 322p. CARVALHO, N.O. Hidrossedimentologia prática. Rio de Janeiro: CPRM, 1994, 372p. COOK, R.U. e DOORNKAMP J.C. Geomorphology in environmental management. Oxford: Clarendon Press, 1990. 410p. CUSTODIO, E.C. e LLAMAS, M.R. Hidrologia subterrânea. Barcelona: Omega, 1976. EMBLENTON, C. THORNES, J. process in geomorphology . London: Edward Arnold, 1979. 436p. GALPERIN, A.M.; ZAYTSEV, V.S. e NOVATOV, Y.A. Hydrogeology and engineering geology. Rotterdam: A.A. Balkema, 1993. 376 p. GIDIGASU, M. D. Laterite soil engineering: pedogenesis and engineering principles. Amsterdam: Elsevier Scientific Publishing Co., 1976. GRANT, K. The P.U.C.E. Programe for terrain evaluation for engineering purposes – I. principles. Commonwealth Scientific and Industrial Research Organization – Division of applied Geomechanics, Australia: Tecnical Paper N. 15, 1975. GRANT, K. The P.U.C.E. programme for terrain evaluatian for engineering purposes – II . procedures for terrain classification. Commonwealth Scientific and Industrial research Organization – Division of Applied Geomechanics, Australia, Tecnical Paper N. 19, 1975. PRANDINI, F. L. Condicionantes geológicos e geotécnicos da degradação ambiental. Boletim N. 01 ABGE, São Paulo, 1974. SANEJOUAND, R. La cartografie géotechinique en France. Ministere de L’Équipement e du Logement. D.A.F.U., A.R.M.I.N.E.S. – L.C.P.C., Paris, France, 1972. SANTOS, A. R. dos ; PRANDINI, F. L. ; OLIVEIRA, A. M. S. Limites ambientais do desenvolvimento: geociências aplicadas, uma abordagem tecnológica da biosfera. São Paulo: ABGE, 1990. SOARES, P. C. & FIORI, A. P. Lógica e sistemática na análise e interpretação de fotografias aéreas em geologia. Notícias Geomorfológicas, Campinas, vol. 16, n.32, p. 70 – 104, 1976. SUGUIO, K. e BIGARELLA, J.J. Ambientes fluviais. Florianópolis: UFSC/UFPR, 1990. 183p. UNESCO Engineering geological maps: a guide to the preparation. Paris: UNESCO, 1.976. (Commission on Engineering Geological Maps of the International Association of Engineering Geology). THE ASSOCIATION OF GEOSCIENTISTS FOR INTERNATIONAL DEVELOPMENT (AGID)/ THE INTERNATIONAL ASSOCIATION OF ENGINEERING GEOLOGY (IAEG)/ THE INTERNATIONAL UNION OF QUATERNARY RESEARCH (INQUA), AGID, IAEG, INQUA, 1.993. Proceedings of the international conference on geoscience in urban development (landplan iv). Beijing – China, 1993. ZUQUETTE, L. V. Análise crítica da cartografia geotécnica e proposta metodológica para condições brasileiras. Tese (Tese em Engenharia) – Departamento de Geotecnia,. Universidade de São Paulo – Escola de Engenharia de São Carlos. São Carlos, 2v, 1987. ZUQUETTE, L. V. Importância do mapeamento geotécnico no uso e na ocupação do meio físico: fundamentos e guia para elaboração. Tese (Tese em Enngenharia) –Departamento de Geotecnia, Universidade de São Paulo – Escola de Engenharia de São Carlos. São Carlos, 2 v, 1993. ZUQUETTE, L. V. ; PEJON, O. J. ; SINELLI, O. Methodology of specific engineering geological mapping for selection of sites for waste disposal. In: INTERNATIONAL IAEG CONGRESS. Lisboa: Proceedings of International IAEG Congress. Lisboa: AA Balkema, 1994. p. 2.481 – 2.489.

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA

CURSO DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA: GEOLOGIA DE MINAS GERAIS

CÓDIGO: GGE065

UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE GEOGRAFIA

PERÍODO: 6º ao 8º PERÍODO

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

• Relacionar e analisar os processos geológicos formadores do arcabouço geológico do estado de Minas Gerais.

• Conhecer os principais depósitos minerais associados.

Entendimento da geologia de Minas Gerais. Os processos geológicos ocorrentes ao longo do tempo geológico, a sua compartimentação geológica variada associada à sua grande vocação minerária.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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Ficha da disciplina GGE065-Geologia de Minas Gerais (continuação)

1. Desenvolvimento dos eventos geológicos

1.1. A evolução da Plataforma Sul-Americana no Brasil. 1.2. Ambientes geológicos. 1.3. Cronologia dos eventos.

2. Compartimentação geológica de Minas Gerais 2.1. O Craton do São Francisco. 2.2. Faixa de dobramentos Brasília. 2.3. Faixa de dobramentos Sudeste. 2.4. Bacia Sedimentar do Paraná.

3. Principais regiões com concentrações minerais 3.1. Quadrilátero Ferrífero. 3.2. Morro Velho. 3.3. Diamantina. 3.4. Vazante. 3.5. Araxá.

BARBOSA, O.; BRAUN, O.P.G; DYER, R. C. & CUNHA, A.R da: Geologia da região do Triângulo Mineiro. Ministério de Minas e Energia – Boletim DNPM. Rio de Janeiro, nº 136, 1970. COMPANHIA MINERADORA DE MINAS GERAIS – COMIG: Mapa geológico de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1995. DARDENNE, M. A, & SCHOBBENHAUS, C. Metalogênese do Brasil. Brasília: Ed. UnB, 2001. LEINZ, V. et al. 1981. Geologia Geral. 8ª ed. São Paulo: Cia Editora Nacional, 1981. PARAGUASSU, A. B. et. Al. Curso Prático de Geologia Geral. São Carlos: Apostila, 1973. POPP, S. H. Geologia Geral. 4ª ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S. A., 1987. RUDEL, A. Geologia. Barcelona: Montesner/Simon, 1975. SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL – CPRM: Mapa geológico do Brasil, Brasília, 2001. SUGUIO, K. Rochas sedimentares. 4ª Ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1980. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R. & TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. SCHOBBENHAUS, C; CAMPOS, D. de A; DERZE, G. R. & ASMUS, H. E. (coordenadores) Geologia do Brasil,. Brasília: DNPM, 1984.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA

CURSO DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA: GEOLOGIA DO BRASIL

CÓDIGO: GGE066

UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE GEOGRAFIA

PERÍODO: 6º ao 8º PERÍODO

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

00

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Proporcionar aos alunos noções sobre os processos deformacionais da crosta terrestre e as estruturas resultantes; destacar os aspectos gerais da Geologia do Brasil, com enfoque nas grandes unidades geotectônicas que caracterizam a plataforma brasileira.

Conceitos básicos de Geotectônica: movimentos e estruturas tectônicas da crosta terrestre. Tectônica Global. Unidades geotectônicas do Brasil. Evolução histórica do tempo geológico no Brasil: Arqueozóico, Proterozóico e Fanerozóico.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

Ficha da disciplina GGE066-Geologia do Brasil (continuação)

1. Conceitos básicos de Geotectônica

1.1. Movimentos tectônicos orogenéticos e epirogenéticos. 1.2. Estruturas tectônicas: escudos, crátons, faixas móveis, sinéclises, sistemas de rifts.

2. Tectônica Global 1.1. Deriva Continental. 1.2. Placas tectônicas: limites, colisões, margens continentais ativas e passivas. 1.3. A movimentação dos continentes.

3. Unidades Geotectônicas do Brasil 1.1. A plataforma sul-americana e seus estágios de evolução. 1.2. Os crátons e os cinturões orogênicos. 1.3. As grandes bacias intracratônicas.

4. Evolução da plataforma brasileira 1.1. Características gerais do Pré-Cambriano do Brasil. 1.2. Características gerais do Paleozóico do Brasil. 1.3. O Mesozóico brasileiro. 1.4. O Cenozóico brasileiro.

ALMEIDA, F.F.M. & HASUI, Y., O Pré-Cambriano no Brasil. São Paulo: Editora da USP, 1984. DAVIS, G.H. & REYNOLDS, S.J. Structural Geology of Rocks and Regions. 2ª ed, John Wiley and Sons, 1996. 776p. LOCZY, L. & LADEIRA, E. Geologia Estrutural e Introdução à Geotectônica. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, , 1976. 528p. PETRI, S. & FÚLFARO, V.J., Geologia do Brasil. São Paulo: Editora da USP, São Paulo, 1983. 631 p. PRESS, F. & SIEVER, R. Earth. 4a ed, New York: W.H. Freemam and Company, 1986. 656 p. SCHOBBENNHAUS, C.; ALMEIDA CAMPOS, D.; DERZE,G.R. & ASMUS, H.E. Geologia do Brasil. Brasília: DNPM, 1984. 501p. SKINNER, B.J. & PORTER, S.C. Physical Geology. New York: John Wiley & Sons, 1987. 750p. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R. & TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo: Ed. Oficina de Textos, 2000. 557p. WINDLEY, B.F. The evolving continents. 3ª ed, New York: John Wiley & Sons, 1995. 526p.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA

CURSO DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA: GEOMORFOLOGIA INSTRUMENTAL

CÓDIGO: GGE067

UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE GEOGRAFIA

PERÍODO: 6º ao 8º PERÍODO

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Objetivo Geral: Proporcionar ao aluno a oportunidade de trabalhar, em campo e em laboratório, as técnicas da geomorfologia de uma forma global. Objetivos Específicos:

• Analisar criticamente a bibliografia especializada nas áreas de metodologias e procedimentos operacionais utilizados em geomorfologia instrumental, como a criação de instrumentos e sua utilização;

• Instrumentalizar os alunos para utilização de técnicas utilizadas na elaboração de trabalhos geomorfológicos teóricos e práticos;

• Acompanhar um processo erosivo; • Fazer mapeamento geomorfológico e modelagem tridimensional do terreno; • Elaborare maquetes de diferentes sistemas de relevo; • Preparar e executar trabalho de campo em geomorfologia.

Conceitos básicos utilizados em trabalhos de campo em Geomorfologia. Criação de modelos digitais de terreno. Construção de maquetes de formas de relevo. Instrumentalização de pesquisas de campo. Armazenamento de dados obtidos em trabalhos de campo. Mapeamento Geomorfológico. Mapeamento de unidades ecodinâmicas. Métodos laboratoriais de geomorfologia. Simulação de processos erosivos em laboratório.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

Ficha da disciplina GGE067-Geomorfologia Instrumental (continuação)

• Planejamento do Trabalho de Geomorfologia: preparação e utilização de

instrumento de campo e laboratório. • Tabulação e Uso de Dados de Campo. • Adequação dos trabalhos de campo e os Instrumentos utilizados em campo.

Bibliografia Básica: AB’SABER A. N. Formas do Relevo. Projeto Básico pora o ensino de Geografia. Formas do Relevo. São Paulo: EDART, s/d. BERTONI, J. & LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. Piracicaba: Livroceres. (BC, PROF.), 1985. 368 p. BRANCO, P.M. – Guia de Redação para a Área de Geociências. Porto Alegre: Sagra-DcLuzzato Editores, 1993. 176p. CARVALHO, Delgado de. A excursão geográfica. Revista Brasileira de Geografia, p. 96-105, out./dez. 1941. CUNHA, S.B.; GUERRA, A.J.T. – Geomorfologia, Exercícios, Técnicas e Aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. 345p. LAGES Projeto Geomorfologia em movimento. Disponível em: http://www.ig.ufu.br/lages/geoemmovimento/home.htm, acessado em 30 de Agosto de 2005. LEPSCH, I.F. – Manual para levantamento utilitário para o meio físico e classificação de terras no sistema de capacidade de uso. SBCS. Campinas, 1983. 175p. MAA - Embrapa – Manual de Métodos de Análise de Solo. Rio de Janeiro: CNPS, 1997.212p. MARTINELLI, Marcelo. Curso de Cartografia Temática. São Paulo: Contexto, 1991. RUELLAN, Francis. O trabalho de campo nas pesquisas originais de Geografia Regional. Revista Brasileira de Geografia, jan./mar. 1944, p.37-45. SALA, M. GALLART,F.(ed) – Metodos e Técnicas para la Medicion en el Campo de Procesos Geomorfológicos. Monografia N. 01.Sociedade Espanola de Geomorfologia. Barcelona. 1988. 103p. STOCKING M., MURNAGHAN, M. – Manual para la evaluacion de Campo de La Degradacion de La Tierra.. Murcia: Ediciones Mundi-Prensa. 2003. 173p.FA, J. R. A TARIFA, J. R. A análise topo e microclimática e o trabalho e o trabalho de campo: o caso de São José dos Campos. Série Climatologia, Instituto de Geografia da USP, São Paulo, n. 11, p. 1-25, 1981.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA

CURSO DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA: GEOPROCESSAMENTO

CÓDIGO: GGE068

UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE GEOGRAFIA

PERÍODO: 6º ao 8º PERÍODO

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Objetivo Geral: Conhecer o conjunto de tecnologias para coleta, processamento, análise e disponibilização de informação com referência geográfica, ou seja as geotecnologias, compostas por soluções em hardware, software e peopleware que juntas constituem-se em ferramentas para tomada de decisão.

Objetivos Específicos: • Conhecer os conceitos de Geoprocessamento, Cartografia Digital, Processamento Digital de Imagens e Sistema de Informação

Geográfica; • Conhecer os equipamentos e softwares utilizados em um Sistema de Geoprocessamento; • Conhecer as principais fontes de dados para Sistemas de Informação Geográfica;

• Aprender as técnicas de coleta de informação espacial (Cartografia, Sensoriamento Remoto, GPS e Levantamentos de campo);

• Conhecer as técnicas de armazenamento de informação espacial (Bancos de Dados – Orientado a Objetos, Relacional, Hierárquico, etc.)

• Aprender técnicas de processamento digital de imagens; • Aprender a planejar um Sistema de Informação Geográfica para atender a uma determinada aplicação; • Conhecer os principais formatos de dados utilizados em Geoprocessamento; • Aprender a importar e exportar dados para e por meio de um software de Geoprocessamento; • Aprender a obter informações através de um SIG; • Visualizar as possibilidades de aplicação do SIG na Geografia.

Conceitos e terminologia; o uso de computadores para a aquisição, padronização, entrada, validação, armazenamento e recuperação de dados; análise e geração de informação; e, apresentação de dados espaciais (geográficos).

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

Ficha da disciplina GGE68-Geoprocessamento (continuação)

1. Introdução - O desenvolvimento das geotecnologias. - Conceitos básicos. 2. Fontes de dados e estrutura de representação - Fontes de dados. - Estrutura de representação de dados espaciais. - Coleta de dados (GPS, sensoriamento remoto, documentos cartográficos). 3. Componentes de um software de geoprocessamento - Hardware e Sistema Operacional. - Software de Aplicação. - Aspectos Institucionais. 4. Sistema de informação geográfica

- Coleta, padronização, entrada e validação de dados. - Armazenamento e recuperação dos dados. - Análise e geração de informação. - Saída e apresentação de resultados.

5. Processamento digital de imagens - Correção de imagens. - Realce de imagens. - Registro de imagens. - Classificação de imagens. - Outras técnicas (Índices de vegetação, Principais componentes). 6. Aplicação na Geografia.

ASSAD, E. D. e SANO, E. E. Sistema de Informações Geográficas: Aplicações na Agricultura. EMBRAPA/CPAC, Brasília, 1998. BURROUGH, P. A. Principles of Geographical Information Systems for Land Resources Assessment. Clarendon Press, Oxford, 1987. CLARK, K.C. Analytical and Computer Cartography. Prentice-Hall, Enlewood Cliffs, NJ, 1995. CROMLEY, R.G. Digital Cartography. Prentice-Hall, Enlewood Cliffs, NJ, 1992. DANGERMOND, J. A classification of software componentes commonly used in Geografphic Information System., in design am inplementation of conputer-based geographic Information Systems, D. Peuquet, and J. 0’Callaghan, Eds. Amherst, N.Y. International Comission on Geographic Data Sensing an Processing, 1983. FERRARI, R. Viagem ao SIG: Planejamento Estratégico, Viabilização, Implantação e Gerenciamento de Sistemas de Informação Geográfica. Sagres Editora, Curitiba, 1997. JENSEN, J. R. Introductory Digital Image Processing: A Remote Sensing Perspective. Prentice-Hall, Englewood Cliffs, NJ, 1986. MAGUIRE, D.; GOODCHILD, M.F.; RHIND, D.W. Geographical Information Systems. Longman Scientific & Technical, Vol. 1 e 2 , NY, 1993. MASSER, I.; BLAKEMORE, M. Handeling Geographical Information: Methodology and Potential Applications. Longman Scientific & Technical, NY, 1994. MUEHRCKE, P.C. Map Use: Reading, Analysis, Interpretation. Madison, 1986. PORNON, H. Systéms D’ Information Géographique. Hermes, Paris, 1990. ROSA, R. O Uso de SIGs para o Zoneamento: Uma Abordagem Metodológica. Tese de Doutoramento, São Paulo, 1995. ROSA, R. e BRITO, J.L.S. Introdução ao Geoprocessamento: Sistema de Informações Geográficas. Uberlândia, 1996. ROUET, P. Les Donnés Dans Les Systems D’Information Géographique. Hermes, Paris, 1991. STAR, J. and ESTES, J. Geographic Information Systems: An Introduction. Prentice-Hall, Englewood Cliffs, NJ, 1990. TOMLIN, C.D. Geographic Information Systems and Cartograhic Modeling. Prentice Hall, NJ, 1990.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA

CURSO DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA: GESTÃO DO ESPAÇO RURAL

CÓDIGO: GGE069

UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE GEOGRAFIA

PERÍODO: 6º AO 8º PERÍODO

CH TOTAL TEÓRICA:

45

CH TOTAL PRÁTICA:

15

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

- Analisar as políticas de desenvolvimento e planejamento do espaço rural no Brasil; - Compreender a organização do espaço rural nas dimensões inter-setoriais; - discutir as relações e as noções do “rural” e do “urbano” e as ruralidades no período contemporâneo; - Enfocar as abordagens recentes sobre gestão do espaço rural na perspectiva do desenvolvimento sustentável; - Aplicar métodos e diagnósticos para análise e gestão do espaço rural.

O desenvolvimento rural no Brasil. Políticas para o planejamento e gestão do espaço rural. As relações e as noções do “rural” e do “urbano” no período contemporâneo. O conceito e a dimensão territorial do desenvolvimento. As relações rural/urbano no desenvolvimento territorial local. A ruralidade no processo de globalização econômica. Métodos e diagnósticos para análise e gestão do espaço rural.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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Ficha da disciplina GGE69-Gestão do Espaço Rural (continuação)

1. O Desenvolvimento Rural no Brasil e as Políticas de Planejamento do espaço geográfico. 2. As discussões sobre o conceito e a dimensão territorial do desenvolvimento. 3. A Relação Rural/Urbano no Desenvolvimento Regional, Territorial e Local. 4. A Ruralidade no Processo de Globalização Econômica. 5. A Perspectiva do Desenvolvimento Rural Sustentável, o Processo de Gestão do Espaço Rural:

• Os Planos de Desenvolvimento Rural Sustentável. • A Revalorização do espaço e da família rural. • Os métodos participativos para o desenvolvimento rural.

AGRICULTURA SUSTENTÁVEL – Número especial da revista Estudos Econômicos, São Paulo: Instituto de Pesquisas Econômicas – USP (volume 24, 1994) ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo-Rio de Janeiro-Campinas: Hucitec/Anpocs/Unicamp, 1992. CAMPANHOLA, Clayton; GRAZIANO DA SILVA, José (eds). O novo rural brasileiro. Jaguariúna-SP, EMBRAPA, Meio Ambiente, 2000. (4 volumes) CHAMBERS, R. Rural Appraisal: Rapid, Relaxed and Participatory. London: Institute of Development Studies, 1992. (Discussion Paper 311). DINIZ , José Alexandre F. Geografia da agricultura. São Paulo: DIFEL, 1984. GEORGE, Pierre. Geografia Rural. São Paulo: DIFEL, 1982. GOMES, Ednilson P. ET all. A Utilização do Diagnóstico Participativo na Avaliação de um Projeto de Governo: uma análise crítica. ANAIS DA SOBER, 2000 GOODMAN, David; SORJ, Bernard e WILKINSON, John. Da lavoura às biotecnologias. Agricultura e indústria no sistema internacional. Trad. Carlos Eduardo B. de Souza e Carlos Schottefeldt. Rio de Janeiro: Campus, 1990. GRAZIANO DA SILVA, José. (coord.). Estrutura agrária e produção de subsistência na agricultura brasileira. São Paulo, HUCITEC, 1978. _____________________. A nova dinâmica da agricultura brasileira. Campinas: UNICAMP. IE, 1996. _____________________. O que é questão agrária. São Paulo, Ed. Brasiliense [Coleção Primeiros Passos, 18].

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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Ficha da disciplina GGE69-Gestão do Espaço Rural (continuação)

KAGEYAMA, Ângela. O Novo Padrão Agrícola Brasileiro: do complexo rural aos complexos agroindustriais. In: Delgado, Guilherme C; Gasques, José G. e Villa Verde, Carlos M. (org.). Agricultura e Políticas Públicas. Brasília, IPEA, 1990: 113-223 (Série IPEA, 127). MAZOYER, Marcel; ROUDART, Laurence. Histórias das agriculturas no mundo: do neolítico à crise contemporânea. Lisboa: Instituto Piaget, 1998. OLIVEIRA, Ariovaldo U. de. Agricultura camponesa no Brasil. São Paulo: Contexto, 1991. PRETTY, J.; GUIJT, I.; THOMPSON, J. & SCOONES, I. Participatory Learning & Action: A Trainer's Guide. London: IIED, 1995. 267 p. RIBEIRO, M.F.S.; LUGÃO S.M.B.; MIRANDA, M. & MERTEN, G.H. Métodos e técnicas de diagnóstico de sistemas de produção. In: RIBEIRO, M.F.S. (Coord.). O enfoque sistêmico em P & D: a experiência metodológica do IAPAR. Londrina, IAPAR, 1998. (IAPAR, Boletim Técnico 97). SHIKI, Shigeo; GRAZIANO DA SILVA, José; ORTEGA, Antonio C. (org.). Agricultura, meio ambiente e sustentabilidade do cerrado brasileiro. Uberlândia: EDUFU, 1997.

VEIGAVEIGA, José Eli. Cidades Imaginárias, o Brasil é menos urbano do que se calcula, Campinas, SP: Editora Autores Associados, 2002.

______________ “O Brasil Rural ainda não encontrou seu eixo de desenvolvimento”, Estudos Avançados, 43, Set.-Dezembro 2001, pp. 101-119.

______________ “Desenvolvimento territorial do Brasil: do entulho varguista ao zoneamento ecológico-econômico”, Anais do 29o. Encontro Nacional de Economia, Salvador, Dezembro de 2001 (em CD).

_______________O Desenvolvimento agrícola. São Paulo: Hucitec, 1998. ______________ O Brasil Rural precisa de uma estratégia de desenvolvimento, Série Textos

para Discussão, número 1, NEAD, Agosto 2001, (brochura), com a colaboração dos pós-graduandos: Arilson Favareto, Cristina M. A Azevedo, Gerson Bittencourt, Karin Vecchiatti, Reginaldo Magalhães e Rogério Jorge.

_______________ A Face Rural do Desenvolvimento, Porto Alegre: Ed. Universidade, 2000.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA

CURSO DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA: HISTÓRIA DO PENSAMENTO GEOGRÁFICO BRASILEIRO

CÓDIGO: GGE070

UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE GEOGRAFIA

PERÍODO: 6º AO 8º PERÍODO

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

00

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Objetivo Geral: Analisar a contribuição do Pensamento Geográfico Brasileiro na efetivação da cidadania plena e ativa em nossa sociedade. Objetivos Específicos: - Explicar a força simbólica da idéia de território na emergência de um Pensamento Geográfico Brasileiro; - Explicar a predominância da Escola Francesa de Geografia no Brasil; - Analisar o papel do Ensino de Geografia e da Geopolítica na progressiva afirmação do Pensamento Geográfico Brasileiro; - Avaliar a contribuição do Pensamento Geográfico Brasileiro na formação do Professor e do Bacharel em Geografia.

Filosofia, Ciência, Epistemologia, Método: a emergência de um Pensamento Geográfico Brasileiro entre os séculos XIX e XX. Influência de pensadores estrangeiros: o predomínio da Escola Francesa de Geografia, a partir da institucionalização desta ciência moderna. Relações entre Geografia e demais ciências: a idéia de território no imaginário da sociedade brasileira. Atuação da Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Papel do ensino de Geografia e da Geopolítica na elaboração do Pensamento Geográfico Brasileiro.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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Ficha da disciplina GGE070-História do Pensamento Geográfico Brasileiro (continuação)

1. Filosofia, Ciência, Epistemologia, Método:

a) a emergência de um Pensamento Geográfico Brasileiro entre os séculos XIX e XX; b) a influência de pensadores estrangeiros; c) o predomínio da Escola Francesa de Geografia,

2. Relações entre Política, Educação, Geografia e demais ciências: a) a força da idéia de território no imaginário da sociedade brasileira; b) o papel do Ensino de Geografia e da Geopolítica.

3. Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): a) a sua contribuição para a construção e disseminação do Pensamento Geográfico Brasileiro.

Bibliografia básica: ALMEIDA, Roberto S. de. A Geografia e os Geógrafos do IBGE no Período 1938-1998. Rio de Janeiro: UFRJ, 2000, 712 p. (Tese de Doutorado em Geografia). ANDRADE, Manuel C. de. A AGB e o pensamento geográfico brasileiro. Terra Livre. São Paulo, v. 9, jul./dez. de 1991. _______. O pensamento geográfico e a realidade brasileira. Boletim Paulista de Geografia. São Paulo: AGB, n. 54, p. 5-28, 1977. AZEVEDO, Aroldo de. A Geografia em São Paulo e sua evolução. Boletim Paulista de Geografia. São Paulo: AGB, n. 16, p. 45-65, 1954. CELSO, Afonso. Porque me ufano do meu país. Rio de Janeiro: F. Briguiet % Cia.-Editores, 1943 (12ª. Ed.) FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981. GONÇALVES, Jayci de M. M. IBGE: um retrato histórico. Rio de Janeiro: IBGE, 1995. 59 p. (Documentos para disseminação – 5). MACHADO, Lia O. Origens do pensamento geográfico no Brasil: meio tropical, espaços vazios e a idéia de ordem (1870-1930). In: CASTRO, Iná E. de., GOMES, Paulo César da C., CORRÊA, Roberto L. (orgs.). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand, 1995. 353 p. 309-353. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E SAÚDE. Obras completas de Rui Barbosa. Rio de Janeiro:, 1947. MÜLLER, Nice L. Aspectos da vida da Associação dos Geógrafos Brasileiros. Boletim Paulista de Geografia. São Paulo: AGB, n. 38, p. 43-56, julho de 1961. PENHA, Eli A. A Criação do IBGE no Contexto da Centralização Política do Estado Novo. Rio de Janeiro: IBGE, 1993. 138 p. (Documentos para disseminação – 4). NAGLE, J. Educação e Sociedade na Primeira República. São Paulo: EPU/MEC, 1976. PRADO JÚNIOR, Caio. Evolução Política do Brasil e outros estudos. São Paulo: Brasiliense, 1966. _______. A evolução da Geografia e a posição de Aires de Casal. Boletim Paulista de Geografia. São Paulo: AGB, n. 19, p. 52-66, 1955. TORRES, Alberto. A Organização Nacional. Primeira Parte. A Constituição. São Paulo: Nacional/Brasiliana, 1978. (v. 17). 3ª. ed. _______. O Problema Nacional Brasileiro. Introdução a um programa de organização nacional. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1914. VIANNA, Oliveira. Problemas de organização e problemas de direção (O Povo e o Governo). Rio de Janeiro: Distribuidora Record de Serviços de Imprensa S. A., 1974. 2ª. ed. _______. Instituições Políticas Brasileiras. São Paulo: Rio de Janeiro: José Olympio, 1949 (1º. v.). Bibliografia complementar: VLACH, Vânia R. F. El papel de la ensenãnza de la geografía en la historia del pensamiento geográfico brasileño. In: BERDOULAY, Vincent e VARGAS, Héctor M. Unidad y diversidad del pensamiento geográfico en el mundo. Retos y perspectivas. México: Instituto de Geografía, UNAM/Instituto de Estadística, Geografia e Informática/UGI – Comission sur l’histoire de la pensée géographique, 2003. 339 p. p. 289-298. _______. La formation d’un grand Etat et la construction de l’unité nationale du Brésil. Paris: Université Paris VIII, 1977, 800 p., 2 v (Thèse de doctorat em géopolitique).

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA

CURSO DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

CÓDIGO: GGE071

UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE GEOGRAFIA

PERÍODO: 6º ao 8º PERÍODO

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Objetivo Geral: Introduzir a temática da Educação à Distância. Objetivos Específicos:

• Conhecer o histórico da educação à Distância; • Analisar as metodologias de Educação à distância; • Discutir as possibilidades da formação docente à distância; • Participar de um Curso à distância.

Histórico da Educação à distância. A Legislação sobre Educação à distância no Brasil. A Educação à distância no Brasil. Métodos e Técnicas de Educação à distância.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

Ficha da disciplina GGE071-Introdução à Educação à Distância (continuação)

1. Histórico da Educação à Distância. 1.1.No Mundo; 1.2.No Brasil. 2. Metodologias de Educação à Distância; 2.1.O Rádio e a Televisão; 2.2.Os computadores e a Internet; 2.3. apostilas via Correio e Aulas semi-presenciais. 3. Possibilidades da formação docente à distância. 3.1.Cursos de Formação docente à Distância; 3.2.Vantagens e desvantagens da Formação Continuada à Distância. 4. A parte prática de um Curso à distância. 4.1.Participar de um curso à distância; 4.2.Elaborar um roteiro de avaliação do curso e da aprendizagem ocorrida.

BRASIL. Informática e formação de professores. Secretaria de Educação a Distância, Brasília: Ministério da Educação, SEED, 2000. BERBEL, N. A. N. Metodologia da problematização em curso de educação continuada e à distância. Londrina: EDUEL, 2000. CAIRNCROS, F. O fim das distâncias. São Paulo: Nobel - Exame, 2000. DEWEY, J. Experiência e Educação. 3ª ed. São Paulo: Nacional, 1979. FRAWLWY, William. Vygotsky e a Ciência Cognitiva. Linguagem e integração das mentes social e computacional. Porto Alegre, Artes Médicas, 2000. 288p. GILDER, George. A vida após a televisão. São Paulo: Ediouro, 1996. KAWAMURA, L. Novas Tecnologias e Educação. São Paulo: Ed. Ática, Série Princípios, 1990. LAASER, Wolfram (org.) Manual de criação e elaboração de materiais para educação a distância. Brasília: EDUNB, 1997. LÉVY, P. As Tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática, São Paulo: Editora 34, 1993. LOLLINI, P. Didática e Computador: quando e como a informática na escola. São Paulo: Editora 34, 2000. OLIVEIRA, R. Informática Educativa, 4ª edição, São Paulo: Papirus, 1997. SCHILLING, C. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre: 1998. TENÓRIO, R. M. Computadores de papel: máquinas abstratas para um ensino concreto. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1991. VALENTE, J. A. Computadores e conhecimento: repensando a educação. Campinas: Gráfica Central da Unicamp, 1994. VALENTE, J. A. (org.). O professor no ambiente Logo: formação e atuação. Campinas: Unicamp/Nies, 1996.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA

CURSO DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À LOGÍSTICA EM TRANSPORTES

CÓDIGO: GGE072

UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE GEOGRAFIA

PERÍODO: 6º ao 8º PERÍODO

CH TOTAL TEÓRICA:

45

CH TOTAL PRÁTICA:

15

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Compreender a dinâmica dos processos logísticos da cadeia de suprimentos (do insumo ao consumo), dando ênfase ao setor de Transportes, seus pressupostos teórico-metodológicos e sua influência na organização sócio-espacial.

Logística: do insumo ao consumo. Cadeia de suprimentos. Logística e produção do espaço. Redes logísticas. Modalidades de Transporte: análise da flexibilidade. Intermodalidade e multimodalidade.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

Ficha da disciplina GGE072-Introdução à Logística em Transportes (continuação)

1 - Logística: do insumo ao consumo. 2 - Cadeia de suprimentos. 3 - Logística e produção do espaço. 4 - Redes logísticas. 5 - Modalidades de Transporte: análise da flexibilidade. 6 - Intermodalidade e multimodalidade.

ANDRADE, Jonas P. de. Planejamento dos transportes. João Pessoa: Ed. UFPB, 1994. BANNISTER, D. Transport planning. London: D & F Spon an Imprint of Chapman & Hall, 1994. BRASIL. Código de trânsito brasileiro: lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997. Brasília: Câmara dos Deputados, 2002. (6ª reimpressão) ______. Ministério dos Transportes. Acordo para facilitação do transporte de produtos perigosos no MERCOSUL. Brasília: GEIPOT, 1996. BRASILEIRO, Anísio et al.. Transportes no Brasil: história e reflexões. Brasília-DF / Recife-PE: GEIPOT / Ed. Universitária da UFPE, 2001. CAIXETA FILHO, J. V. Gestão logística do transporte de cargas. São Paulo: Atlas, 2001. CASTRO, Iná E. et al (Org.). Brasil – questões atuais da reorganização do território. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. CASTRO, N. P. Intermodalidade, intramodalidade e o transporte de longa distância no Brasil. Rio de Janeiro: IPEA, 1995. (texto para discussão, 367) CNT – Confederação Nacional dos Transportes. ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE TRANSPORTES: 2000-2003. Brasília: CNT, 2004. COIMBRA, Delfim Bouças. O conhecimento de carga no transporte marítimo. 2. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2000. COSTA, Luiz S. S. As hidrovias interiores no Brasil. Rio de Janeiro: FEMAR, 2001. MARTINS, Heloísa H. de M. Pólos geradores de tráfego II. 2 ed. São Paulo: CET, 2000. USA: BID, 2000. PALHARES, Guilherme L. Transporte aéreo e turismo: gerando desenvolvimento socioeconômico. São Paulo: Aleph, 2001. POLITANO, Walter et al. O papel das estradas na economia rural. São Paulo: Nobel, 1989. SANTOS, Enilson; ARAGÃO, Joaquim (Org.). Transporte em tempos de reforma: ensaios sobre a problemática. Brasília: L.G.E., 2000. STOPATO, Sérgio. Via permanente ferroviária – conceitos e aplicações. São Paulo / Brasília: EDUSP / CBTU, 1987. TOLEDO, Vera V. de et al. A riqueza nos trilhos: história das ferrovias no Brasil. São Paulo: Moderna, 1998. VALENTE, A. M. et al. Gerenciamento de transporte e frotas. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. WOLKOWITSCH, Maurice. Géographie des Transports. Paris: Armand Colin, 1973. (*) Legislação diversa (Federal, Estadual e Municipal)

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA

CURSO DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA: LICENCIAMENTO AMBIENTAL

CÓDIGO: GGE073

UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE GEOGRAFIA

PERÍODO: 6º ao 8º PERÍODO

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Apresentar ao profissional geógrafo um mecanismo de gestão do espaço que o qualifique a uma orientação clara e legal sobre as atividades humanas no ambiente. Para isso é relevante conhecer algumas leis, decretos, instruções normativas e portarias que norteiam as práticas humanas no ambiente, afim de que, essas possam também atentar o homem para as fragilidades ambientais, em especial, no estado de Minas Gerais. Proporcionar exercícios práticos relacionados às temáticas desenvolvidas na disciplina.

A importância do licenciamento ambiental. As atividades urbanas e rurais e o licenciamento adequado. Etapas do licenciamento ambiental. Mecanismos do licenciamento ambiental através do estudo de caso. Normatização ISO 14000 e 14001, a certificação ambiental.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

Ficha da disciplina GGE073-Licenciamento Ambiental (continuação)

1- Importância do licenciamento: Por que licenciar? 2- Como licenciar: os formulários e taxas necessários para a atividade do

licenciamento. 3- A legislação federal e estadual: 4- O Estado de Minas Gerais e sua participação: FEAM, IEF, COPAM-MG e

IGAM. 5- A classificação dos empreendimentos em MG. 6- Etapas do processo de licenciamento ambiental em MG. 7- A normatização ISO 14000 e ISO 14001: O que é isso?

ALMEIDA, J. Ribeiro (coord). Planejamento ambiental: caminho para participação popular e gestão ambiental para nosso futuro comum, uma necessidade, um desafio. Rio de Janeiro: Thex Editora, 1993 ALMEIDA JR., José Maria G. de. Por um novo paradigma de desenvolvimento sustentável. In:

HERMANS, Maria A. Arraes (coord). Direito Ambiental: o desafio brasileiro e a nova dimensão global. Brasília: OAB, Conselho Federal, 2002 BRESSAN, D. Gestão Racional da Natureza. São Paulo: Hucitec, 1996, 111p. DEL RIO, Vicente & OLIVEIRA, Lívia (org). Percepção ambiental – experiência brasileira. 2ª. ed, São Carlos: Ed. Da UFSCar, DREW, D. Processos Interativos Homem-Meio Ambiente. São Paulo: Difel, 1986, 206 p. VERDUM, Roberto & MEDEIROS, Rosa Maria Vieira (org) RIMA – Relatório de Impacto Ambiental: legislação, elaboração, resultados, 4ª. Edição, Porto Alegre: Ed. Universidade / UFRGS, 2002. POMPÉIA, S. L. Procedimentos técnicos para recuperação de áreas degradadas por poluição. Anais do Simpósio de Recuperação de Áreas Degradadas, Foz do Iguaçu: 1994. Pag 63. REICHMANN NETO, F. Recuperação de Áreas Degradadas pela Construção de Barragens. Simpósio Nacional Recuperação de Áreas Degradadas. Anais. Curitiba: 1992. p. 132. REIS, L. L.; Marques, S.S.; Piña-Rodriguez, F. C. M. Sistema de plantio adensado para a recomposição de áreas degradadas: nota prévia. Anais do Simpósio de Recuperação de Áreas Degradadas, Foz do Iguaçu, 1994. Pag 635. REIS, M. J.L. – ISO 14000 Gerenciamento ambiental: um novo desafio para a sua competitividade – Rio de Janeiro: Qualitymark Ed.,1995. REZENDE, D. Sequestro de Carbono; uma Experiência Concreta. ed. Gráfica Moderna Terra, 2000.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

Ficha da disciplina GGE073-Licenciamento Ambiental (continuação)

Constituição Federal - Cap. VI - Do Meio Ambiente. Lei Federal n°4.771/65, já alterada pela Leis Federais n° 7.803/89 e 9.605/98 Institui o novo Código Florestal.; Lei Federal n°5.197/67- já alterada pelas Leis nº 7.584/87, 7.653/88 e 9.111/95 (Código de Proteção à Fauna).; Lei Federal n° 6.766/79, já alterada pela Lei Federal 9.785/99 - Dispõe sobre o parcelamento do solo urbano.; Lei Federal n° 8.171/91 - Dispõe sobre a política agrícola (Art. 99 revogado pela MP 1.736/98).; Lei Federal n° 9.605/98 - Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente. (Lei de Crimes Ambientais).; Resolução CONAMA n° 1/86 - Dispões sobre procedimentos relativos a Estudo de Impacto Ambiental.; Resolução CONAMA n° 2/96 - Dispõe sobre o ressarcimento de danos ambientais causados por obras de grande porte.; Resolução CONAMA nº 237/97 - Dispõe sobre os procedimentos e critérios utilizados no licenciamento ambiental e no exercício da competência, bem como as atividades e empreendimentos sujeitos ao licenciamento ambiental.; Resolução CONAMA n° 9/90 - Dispõe sobre Normas Específicas para o Licenciamento Ambiental de Extração Mineral das classes I a IX exceto a Classe II.; Resolução CONAMA n° 11/87 - Define as categorias de Unidades de Conservação.; Resolução CONAMA n° 13/90 - Estabelece normas referente ao entorno das Unidades de Conservação.; Decreto-Lei n° 227/67, já alterado pelas leis Federais nº 6.567/78, 8.982/95 e 9.314/96 - Código de Mineração; Lei 13.199 de 29/01/1999 Dispõe sobre a Política Estadual de Recursos Hídricos e dá outras providências; (Deliberação Normativa (DN) 74/04 e Portarias mais recentes do Estado de MG. Lei 13.048 de 17/12/1998 Altera dispositivos da Lei nº 10.561, de 27 de dezembro de 1991, que dispõe sobre a política florestal no Estado de Minas Gerais. Referências eletrônicas: www. Ibama.gov.br www. Semad.mg.gov.br www. Ief.mg.gov.br www.igam.mg.gov.br http://www.cetesb.sp.gov.br/licenciamentoo/cetesb/anexo5.asp

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA

CURSO DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA: MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E RECICLAGEM

CÓDIGO: GGE074

UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE GEOGRAFIA

PERÍODO: 6º ao 8º PERÍODO

CH TOTAL TEÓRICA:

45

CH TOTAL PRÁTICA:

15

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Objetivos Gerais: Desenvolver a observação analítica dos componentes do meio ambiente e seus recursos naturais, de maneira a possibilitar a compreensão técnico-científica destes para o planejamento e gestão adequados dos resíduos sólidos e as possibilidades do uso da reciclagem. Objetivos Específicos: - Saber sobre o processo de deposição dos resíduos sólidos e dos riscos para o meio ambiente; - Utilizar o Manejo e Gestão como suporte ao acondicionamento mais adequado dos resíduos sólidos; - Usar da reciclagem e coleta seletiva como processo de uso sustentável dos recursos naturais; - Capacitar os participantes para a gestão dos serviços de limpeza urbana, incorporando as dimensões ambientais, sociais e econômicas dos sistemas.

Noções gerais sobre os resíduos sólidos. Atividades de limpeza urbana. Disposição e normas técnicas específicas. Coleta, transporte e transferência. Processamento mecânico. Processamento biológico. Reciclagem. Processamento térmico. Resíduos sólidos especiais. Recursos para otimização do sistema. Gerenciamento.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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Ficha da disciplina GGE074-Manejo de Resíduos Sólidos e Reciclagem (continuação)

Unidade 1 – Introdução. 1.1 – Cenário (histórico) dos Resíduos Sólidos no Brasil. Unidade 2 – Noções de Química. 2.1 – Principais tipos de elementos contaminastes do meio ambiente em aterros sanitários. Unidade 3 - A Mudança de Paradigma na Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos.

3.1 - Agenda 21 e Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. 3.2 - Componentes do Plano de Gerenciamento Integrado dos Serviços de Limpeza Urbana. Unidade 4 - Comunicação e Mobilização Social na Limpeza Urbana. 4.1 - Um Novo Conceito sobre Tratamento de Resíduos. 4.2 - Caracterização e Acondicionamento de Resíduos Sólidos Urbanos. 4.3 - Reciclagem e Coleta Seletiva. Unidade 5 – Planejamento e Gestão de Aterros Sanitários.

5.1 - Tratamento dos Resíduos. 5.2 - Coleta: Planejamento, Dimensionamento, Monitoramento e Controle. 5.3 - Processos de Destinação do Lixo. 5.4 - Aterros Sanitários: do licenciamento à operação, o aterro controlado como

solução paliativa.

DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas. 9ed. São Paulo: Gaia, 2004. 547p. GUERRA, A. J. T; CUNHA, S. B da (Org). Geomorfologia e Meio Ambiente. 3ª. ed, Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. 372p. HAMMES, V. S. (Edit.). Julgar, percepção do impacto ambiental. 1ª. ed, Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2002. 130p. HARE, Tony. Reciclagem: SOS planeta. 1ª. ed, São Paulo: Melhoramentos, 2002. 32p. JAMES, Bárbara. Lixo e Reciclagem. 5ª. ed, São Paulo: Scipione, 1997. 47p. LEPSCH, I. F. Formação e Conservação dos Solos. 2ª ed, São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 178p. MANO, Eloísa Biasotto et al. Meio Ambiente, Poluição e Reciclagem. 1ª ed, São Paulo: Edgard Blucher, 2005. 182p. MOTTA, L. M. A.; ABREU, Maria de Fátima. Experiências de Coleta Seletiva. Belo Horizonte: Fundação Peirópolis. ROCCO, Rogério. Legislação Brasileira do meio Ambiente. 2ª ed, Rio de Janeiro: DP&A, 2002. 283p. SIRKIS, A . Ecologia Urbana e Poder Local. 1ª ed, Rio de Janeiro: Fundação Onda Azul, 1999. 308p. SUGUIO, Kenitiro. Geologia do Quaternário e mudanças ambientais. Edição do Autor. 2001. TEIXEIRA, Wilson; TAIOLI, Fábio; THOMAS, Fairchild. Decifrando a Terra. 1ª ed, São Paulo: Oficinas de Textos, 2000. 558p. VEIGA, J. E. da Veiga (Org). Ciência ambiental: primeiros mestrados. São Paulo: Fapesp, 1998. 343p.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA

CURSO DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA: MANEJO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

CÓDIGO: GGE075

UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE GEOGRAFIA

PERÍODO: 6º ao 8º PERÍODO

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

OBJETIVOS GERAIS

1. Reconhecer a importância da preservação e da conservação de áreas naturais. 2. Discutir as regras impostas pelo Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC). 3. Refletir sobre a realidade das Unidades de Conservação no Domínio dos Cerrados.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1. Realizar um histórico das Unidades de Conservação no mundo e no Brasil. 2. Discutir as diferentes categorias de unidades de conservação no Brasil, de acordo com o SNUC-2000. 3. Qualificar o Plano de Manejo de uma unidade de conservação no Domínio dos Cerrados. 4. Problematizar a questão do entorno e dos moradores. 5. Observar a UC como fragmento ecológico e/ou corredor ecológico – bases da ecologia da paisagem. 6. Enfocar os principais problemas das UCs no Brasil, nas diferentes esferas administrativas.

Unidades de conservação. Histórico da proteção nos Estados Unidos no século XIX. A evolução para os critérios ecológicos no século XX. A propagação da idéia de áreas naturais no mundo e no Brasil. O Plano de Manejo. As questões do entorno e a realidade dos moradores dentro das Unidades de Conservação. Ecoturismo em UCs.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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Ficha da disciplina GGE075-Manejo de Unidades de Conservação (continuação)

7. A concepção de natureza no Romantismo – século XIX. 8. A proteção das “wilderness” e as primeiras Unidades de Conservação nos EUA. 9. A ampliação do modelo protecionista para o restante do mundo. 10. Unidades de Conservação no Brasil – SNUC:

• Categorias; • Plano de Manejo; • Entorno; • População tradicional; • Ecoturismo.

ALBAGLI, Sarita. Geopolítica da biodiversidade. Brasília: IBAMA, 1998 Decreto Estadual no 21.724 de 23/11/1981 – Regulamento dos Parques Estaduais de Minas Gerais Decreto Federal no 84.017 de 21/09/1979 – Regulamento dos Parques Nacionais DIEGUES, Antonio Carlos S. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: HUCITEC, 1994 ______ Ecologia Humana e planejamento em áreas costeiras. São Paulo: NUPAUB-USP, 1996 FERRI, Mário G. Vegetação brasileira. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia; São Paulo: EDUSP, 1980 FRANCO, Maria de Assunção R. Planejamento ambiental para a cidade sustentável. São Paulo: Annablume: FAPESP, 2001 GJORUP, Guilherme Barcellos. Planejamento participativo de uma unidade de conservação e do seu entorno: o caso do Parque Estadual da Serra do Brigadeiro. Tese (Doutorado) -- Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 1999 KINKER, Sônia. Ecoturismo e conservação da natureza em Parques Nacionais. Campinas, São Paulo: Papirus, 2002 Lei Federal no 6.938 de 31/08/1981 – Política Nacional do Meio Ambiente Lei Federal no 9.985 de 18/07/2000 – Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza Santana, Ricardo Felix. Economia e valor de existência : o caso do parque nacional do Jaú (Amazonas). Brasília : Ipea, 2004 YÁZIGI, E.; CARLOS, Ana Fani A.; CRUZ, Rita de Cássia A. (orgs) Turismo – espaço, paisagem e cultura. São Paulo: HUCITEC, 1996 WALTER, Heinrich. Vegetação e zonas climáticas: tratado de Ecologia Global. São Paulo, EPU, 1986

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA

CURSO DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA: MANEJO E CONSERVAÇÃO DOS SOLOS

CÓDIGO: GGE076

UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE GEOGRAFIA

PERÍODO: 6º ao 8º PERÍODO

CH TOTAL TEÓRICA:

45

CH TOTAL PRÁTICA:

15

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Objetivo Geral: Oferecer o conhecimento atual, básico e multidisciplinar necessário para a formação do profissional com interesse no manejo e conservação dos solos como forma de alcançar o desenvolvimento ecologicamente sustentável e, conseqüentemente, a preservação ambiental. Objetivos Específicos: - Analisar as formas de exploração agrícola que comprometem o potencial produtivo dos nossos solos a fim de perceber a necessidade de práticas agrícolas mais harmoniosas com o meio ambiente. - Executar conjuntos integrados de técnicas de manejo do solo aplicados a agroecossistemas e usos não agrícolas; - Avaliar tecnicamente as interrelações da atividade profissional para com o meio natural, visando a sua preservação, quantificando problemas em sua utilização e com embasamento técnico, implementar práticas conservacionistas para recursos tão importantes como os solos.

Fundamentos básicos para conservação do solo e da água e preservação ambiental; degradação e recuperação da produtividade do solo e meio ambiente; capacidade e aptidão agrícola da terra; planejamento conservacionista; metodologia de pesquisa em manejo e conservação de solo e água; Práticas mecânicas de controle à erosão avaliação de impactos ambientais.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

Ficha da disciplina GGE076-Manejo e Conservação dos Solos (continuação)

UNIDADE 1 - Fatores e processos de formação do solo e relações com a conservação do solo e água. 1.1 – Introdução. UNIDADE 2 - Introdução à Conservação do Solo. 2.1. - Importância e observações gerais sobre a ocorrência de erosão no Brasil e no mundo. 2.2. - Os recursos naturais renováveis. UNIDADE 3 - Fatores que influem na erosão: 3.1. – Clima. 3.2. – Geomorfologia. 3.3. – Tipo de Cobertura Vegetal. 3.4. - Caracteríticas e propriedades pedológicas. UNIDADE 4 - Erosão. 4.1. - Mecanismos. 4.2. - Tipos de Erosão. 4.5. - Erodibilidade do solo e tolerância de perdas de solo. UNIDADE 5 - Práticas Conservacionistas 5.1. - Vegetativas. 5.2. - Mecânicas. 5.3. - Controle de voçorocas. 5.4. - Sistemas de manejo e a conservação do solo. UNIDADE 6 - Levantamento e Planejamento Conservacionista 6.1. - Características e propriedades do solo para planejamento de uso. 6.2. - Princípios básicos do planejamento. 6.3. - Classificação da capacidade de uso e aptidão agrícola das terras (Geotecnia). UNIDADE 7 - Modelos de predição de perdas de solo. UNIDADE 8 - Aspectos de poluição do solo e água.

ALTIERI, Miguel. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. 1ª ed, Rio Grande do Sul: Ed. da Universidade/UFRGS, 1998.110p. BERTONI, J. & LOMBARDI, NETO, F. Conservação do Solo. Piracicaba: Livroceres, 1990. 355 p. EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília: SPI, 1999. 412 p. GUERRA, Antônio José Teixeira. Geomorfologia, uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand, 1994. GUERRA, Antônio J. Teixeira; SILVA, Antônio Soares da; BOTELHO, Rosangela G. Machado (Org). Erosão e Conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. 1ª ed, Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999. 195-227p. GUERRA, A. J. T; CUNHA, S. B da (Org). Geomorfologia e Meio Ambiente. 3ª ed, Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. 372p. HAMMES, V. S. (Edit.). Julgar, percepção do impacto ambiental. 1ª ed, Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2002. 130p. LEPSCH, I. F. Formação e Conservação dos Solos. 2ª ed, São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 178p. McALESTER, A. Lee. História Geológica da Vida. Tradução Sérgio Stanislau do Amaral. 5ª ed, São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1994. (Série de textos básicos de geociência) RUELLAN, A. Pedologia e desenvolvimento: a Ciência do Solo ao serviço do desenvolvimento. In: MONIZ, A.C. (Ed.) A responsabilidade social da Ciência do Solo. Campinas: SBCS, 1988. p. 69-74. STRAHLER, Arthur N. Geografia física. Barcelona: Ediciones Omega S.A., 1974. SILVA, Luiz Ferreira da. Solos tropicais - Aspectos pedológicos, ecológicos e de manejo. Terra Brasilis, SP. 137p. 1995. SUGUIO, Kenitiro. Geologia do Quaternário e mudanças ambientais. Edição do Autor. 2001. SUGUIO, Kenitiro. Evolução Geológica da Terra e a fragilidade. Edgar Blucher. 2001. TEIXEIRA, Wilson; TAIOLI, Fábio; THOMAS, Fairchild. Decifrando a Terra. 1ª ed, Oficinas de Textos: São Paulo. 2000. 558p. VEIGA, J. E. da Veiga (Org). Ciência ambiental: primeiros mestrados. São Paulo: Fapesp, 1998. 343p.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA

CURSO DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA: MAPAS E PERFIS GEOLÓGICOS

CÓDIGO: GGE077

UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE GEOGRAFIA

PERÍODO: 6º ao 8º PERÍODO

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

A disciplina Mapas e Perfis Geológicos tem por finalidade possibilitar aos alunos de geografia e de cursos afins:

• Realizar leitura de mapas geológicos visando a obtenção de informações fundamentais para as suas atividades profissionais;

• Identificar, compreender e reproduzir as formas de representação cartográfica (perfil e planta); • Realizar correlações estratigráficas; • Capacitar o aluno à elaboração de perfis geológicos em diferentes contextos geológicos e para

diferentes finalidades; • Identificar as diferentes escalas dos mapas geológicos e as informações neles apresentados; • Compreender a importância do meio ambiente geológico; • Identificar os diferentes tipos de mapas geológicos (estrutural, hidrogeológico, geotécnico, sísmico,

ocorrências minerais ou metalogenético); • Compreender e aplicar as técnicas e procedimentos metodológicos para elaboração de mapas

geológicos: compilação, interpretação de fotos aéreas e imagens de satélites, levantamentos de campo.

• Conhecer o instrumental utilizado na geologia para mapeamentos geológicos;

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

Ficha da disciplina GGE077-Mapas e Perfis Geológicos (continuação)

Mapas topográficos; elementos fundamentais nos mapas geológicos; mapas geológicos – unidades geológicas; perfis geológicos; técnicas para elaboração de mapa geológico.

1. Mapas topográficos

1.1. Principais conceitos. 1.2. Curvas de nível. 1.3. Escala.

2. Elementos fundamentais nos mapas geológicos 2.1 – Escala 2.2 – Convenções cartográficas 2.3 – Base cartográfica 2.4 – Sistema de coordenadas 2.5 – Estruturação da legenda 2.6 – Significado dos símbolos geológicos 2.6 – Nota explicativa 3. Mapas geológicos – unidades geológicas

3.1. Tipos de mapas geológicos 3.2. Contato geológico – significado e tipos. 3.3. Estruturas geológicas – tipos. 3.4. Unidades geológicas e suas subdivisões

4. Perfis geológicos 4.1. As diferentes maneiras de representação da geologia e das estruturas geológicas 4.2. Importância da representação da geologia e das estruturas geológicas em perfis 4.3. Definição da seção a ser representada .... 4.4 Escolha da escala adequada. 4.5. Sobreelevação. 4.6. Representação de camadas rochosas horizontais e inclinadas. 5. Técnicas para elaboração de mapas geológicos 5.1. Definição da escala de mapeamento. 5.2. Levantamento de fotografias aéreas 5.3. Elaboração da base cartográfica 5.4. Estereoscopia 5.4. Elaboração do mapa fotolitológico 5.5. Elaboração da legenda 5.6. Controle de campo 5.7. Elaboração do mapa geológico

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

Ficha da disciplina GGE077-Mapas e Perfis Geológicos (continuação)

Bibliografia Básica: COTAS, L. R & LANDIM, P. M. B.: Geologia Geral – Caderno de aulas práticas Rio Claro: Ed. UNESP, 1980. LOCZY, L. de & LADEIRA, E. A.: Geologia estrutural e introdução à geotectônica. São Paulo: Ed. Edgard Blucher Ltda, 1980. LEINZ, V. et al. 1981. Geologia Geral. 8ª ed, São Paulo: Cia Editora Nacional, 1981. PARAGUASSU, A. B. et. Al. Curso Prático de Geologia Geral. São Carlos: Apostila, 1973. POPP, S. H. Geologia Geral. 4ª ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S. A., 1987. RUDEL, A. Geologia. Barcelona: Montesner/Simon, 1975.

SOARES, P. C. & FIORI, A. P. Lógica e sistemática na análise e interpretação de fotografias aéreas em geologia. Notícias Geomorfológicas 16 (32): 70 – 104. Campinas, 1.976. SUGUIO, K. Rochas sedimentares. 4ª Ed. São Paulo:Editora Edgard Blucher, 1980. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R. & TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. Bibliografia Complementar: SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL – CPRM: Mapa geológico do Brasil, Brasília, 2001. COMPANHIA MINERADORA DE MINAS GERAIS – COMIG: Mapa geológico de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1995.

BIBLIOGRAFIA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA

CURSO DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA: METODOLOGIA PARAO ENSINO DA CARTOGRAFIA

CÓDIGO: GGE078

UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE GEOGRAFIA

PERÍODO: 6º ao 8º PERÍODO

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

00

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Objetivo Geral: Preparar o futuro professor para ministrar aulas de Cartografia na Educação Básica. Objetivos Específicos:

• Ensinar a ensinar Cartografia; • Mapear para poder ler o mapa; • Utilizar os Instrumentos da Cartografia; • Construção de maquetes, perfis topográficos e diagramas. • Aprender a leitura e interpretação dos produtos cartográficos.

Conceitos preparatórios para aprender e ensinar Cartografia. Percepção da Orientação. A Localização e a representação no espaço. A representação Cartográfica do relevo. Leitura e interpretação de Cartas e imagens.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

Ficha da disciplina GGE078-Metodologia para o Ensino da Cartografia (continuação)

1. Conceitos preparatórios para aprender e ensinar Cartografia.

1.1. Lateralidade; 1.2.Alfabetização Cartográfica; 1.3.Construção da noção de legenda e convenções cartográficas; 1.4 A percepção do tempo e do espaço.

2. Percepção da Orientação. 2.1 O s movimentos da terra; 2.2 Pontos Cardeais e rosa dos ventos; 2.3 O uso da bússola; 2.4 O uso do GPS.

3 A Localização e a representação no espaço. 3.1 Coordenadas Geográficas; 3.2 Fusos horários; 3.3 Uso de escala gráfica e numérica; 3.4 Generalização Cartográfica.

4 A representação Cartográfica do relevo. 4.1 As curvas de nível e os pontos cotados na carta; 4.2 Percepção tridimensional do relevo: Blocos Diagramas e Modelos Tridimensionais; 4.3 As cartas hipsométricas; 4.4 Elaboração de Maquetes, perfis topográficos.

5 Leitura e interpretação de Cartas e imagens. 5.1 Leitura das Cartas topográficas; 5.2 Leitura de mapas temáticos; 5.3 Leitura de fotografias aéreas; 5.3 Leitura das imagens de satélites.

ABREU, A. M. de. Escala de mapa passo a passo, do concreto ao abstrato. Orientação, São Paulo. nº6, p.39-48, 1985. AGUIAR, Valéria Trevezani Burla. Os Atlas de Geografia: Peso na mochila do aluno? Revista Geografia e Ensino. Belo Horizonte. V.6, N.1., p.39-42, 1997. ALMEIDA, Rosângela Doin. Do Desenho ao Mapa: Iniciação Cartográfica. São Paulo: Contexto, 2001. 115p DREYER-EIMBCKE, O. O descobrimento da terra: História e Histórias da aventura cartográfica. São Paulo: Melhoramentos/Edusp. 1982. 260p. FERREIRA, G.M.L. & MARTINELLI, M. Geografia em Mapas: São Paulo: Moderna, 1992. FRANCISCHETT, Mafalda N. A Cartografia no Ensino da Geografia: construindo os caminhos do cotidiano. Francisco Beltrão; Grafit, 1997, 148p. GRANELL, Maria Del Carmem & MONTARDO, Doris Ketzer. Representação do Espaço. Caderno de exercícios. Ijuí: FIDENE, 1985. GRANELL –PÉREZ, Maria Del Carmen. Trabalhando geografia com as cartas topográficas. Ijuí, Editora Unijuí, 2ª ed., 2004, 128 p. LIBAULT, A. Geocartografia. São Paulo: Companhia Editora Nacional/EDUP. 1975. 390p. MARTINELLI, Marcelo. Orientações Semiológicas para as representações da geografia: mapas e diagramas. Orientação. Nº8, p.53-62, 1990. MIRANDA, Sérgio Luiz. A noção de curva de nível no modelo tridimensional. Boletim de Geografia. Maringá. Ano 19. Nº 2. p186-194. 2001. RANDLES, W.G.L. Da terra plana ao globo terrestre: uma rápida mutação epistemológica: 1480-1520. Lisboa: Gradiva, 1990. 154p.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA

CURSO DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA: MIGRAÇÕES E PROCESSOS MIGRATÓRIOS NO BRASIL

CÓDIGO: GGE079

UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE GEOGRAFIA

PERÍODO: 6º AO 8º PERÍODO

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

00

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Sensibilizar o aluno para o problema dos processos migratórios atuais por meio da discussão das tendências históricas da população brasileira. Conhecer e analisar as principais contribuições teóricas e as evidências empíricas disponíveis. Discutir a problemática da identidade social e cultural. Analisar as estratégias dos migrantes a partir da introdução de um número de teorias selecionadas que configuram a migração como uma disciplina e de algumas questões emergentes. Estudar as abordagens das relações entre população migrante, desenvolvimento e meio ambiente, dando ênfase às formas de produção do espaço. Analisar a dinâmica migratória e a organização dos espaços urbano e rural.

Migrações, processos migratórios e tipologias/modalidades de deslocamentos humanos no território nacional. Migrações e desenvolvimento econômico. Questões e problemáticas dos deslocamentos populacionais. Migrações e identidades regionais. Migrações temporárias e de retorno. Agricultura empresarial e os fluxos migratórios. Migrações e Urbanização. Migrações e meio ambiente: principais questões.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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Ficha da disciplina GGE079-Migrações e Processos Migratórios no Brasil (continuação)

1. Migrações, processos migratórios e tipologias/modalidades de deslocamentos humanos no território nacional;

2. Migrações e o papel do estado; 3. Migrações e desenvolvimento econômico; 4. Questões e problemáticas dos deslocamentos populacionais. 5. Migrações e identidades regionais; 6. Migrações temporárias e de retorno; 7. Agricultura empresarial e os fluxos migratórios; 8. Migrações e Urbanização; 9. Migrações e meio ambiente: principais questões;

Bibliografia Básica: AMARAL, L. "Do Jequitinhonha aos canaviais." Belo Horizonte, Dissertação (Mestrado em Sociologia), Belo Horizonte: Fafich/UFMG, 1988. ANDRADE, M.C. Terra e homem no Nordeste. São Paulo, Brasiliense, 1986. BALÁN, J. Migrações e desenvolvimento capitalista no Brasil: ensaio de interpretação histórico-comparativa. São Paulo: Estudos CEBRAP 5, 1973. BERLINCK, M.T. e HOGAN, D.J. Adaptação da população e 'cultura da pobreza' na cidade de São Paulo: marginalidade social ou relações de classe? in HOGAN, D.J. e outros. Cidade usos e abusos. São Paulo: Brasiliense, 1978. BOSCO, S.H. e JORDÃO NETTO, A. Migrações. São Paulo: SEAGRI, 1967. BOSERUP, E. Evolução agrária e pressão demográfica. São Paulo: Hucitec/Polis, 1987. BECKER, Bertha. A geografia e o resgate da geopolítica. In: Revista Brasileira de Geografia, ano 50,t.2(99:125), IBGE, 1988. BELLUZZO, L.G.M. e COUTINHO, R. Desenvolvimento capitalista no Brasil. 3ª ed, São Paulo: Brasiliense, 1982. BRITO, F. Brasil, final de século: a transição para um novo padrão migratório? Anais do XII Encontro Nacional de Estudos Populacionais (Anais). Caxambu, 2000. BRITO, F. e SOUZA, J. de. Os emigrantes: Minas no contexto das migrações internas no Brasil. Diamantina, Anais doVII Seminário sobre a Economia Mineira, 1995. BRUNA, Gilda e NOGUEIRA, Brenno. Introdução ao planejamento. FAU-USP, 1980. CAMARGO, C.P.F. de, CARDOSO, F.H., MAZZUCHELLI, F., MOISÉS, J.A., CÂNDIDO, A. Os parceiros do Rio Bonito. 3ª ed, São Paulo: Duas Cidades, 1975. CARVALHO FRANCO, M.S. Homens livres na ordem escravocrata. 2ª ed, São Paulo: Ática, 1974. CARVALHO, J.A.M., BRITO, F, RIBEIRO, J.T. e RIGOTTI, J.I. Minas Gerais: uma nova região de atração populacional? Diamantina: VIII Encontro de Economia

Mineira (Anais), 1998. CARVALHO, J.O. de. Migrações campo-cidade: algumas considerações sobre a fixação do homem ao campo. Brasília: Minter, 1976. CASTRO, S.P. A adaptação de migrantes rurais na região da Grande São Paulo nos diferentes períodos de sua transformação industrial - um estudo de caso. Dissertação de mestrado (Sociologia Rural). Viçosa: UFV, 1983. COSTA, Wanderley M. Centralização e gestão democrática do território: Uma oposição?. In: Becker, Bertha e Bartholo Jr, Roberto S.(org.) Tecnologia e gestão do Território. Rio de Janeiro: UFRJ, 1988. 99-120. DAVIDOVICH, Fanny. Gestão do território: um tema em questão. In: Revista Brasileira de Geografia, vol. 53, nº3, jul/set de 1991. 7-32. FAISSOL, S. Planejamento e Geografia: exemplo da experiência brasileira. In: Revista Brasileira de Geografia, 50(2),1988. p.85-98.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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Ficha da disciplina GGE079-Migrações e Processos Migratórios no Brasil (continuação)

GALIZONI, F.M. A terra construída. Dissertação (mestrado). São Paulo: FFLCH/USP, 2000. HADDAD, Paulo. A experiência brasileira de planejamento regional e suas perspectivas. In: A política regional na era da globalização. Brasília: Debates (K.Adenauer/IPEA), nº 12, 1996. 133-148 . HOGAN, D.J. e outros. Cidade usos & abusos. São Paulo: Brasiliense, 1978 IANNI, OCTÁVIO. Origens da ideologia e prática do planejamento. Estado e planejamento no Brasil. São Paulo: CIV. BRAS., 4ª ed, 1986. 54-82. KOVARICK, L. Usos e abusos: reflexões sobre as metomorfoses do trabalho. in. KOVARICK, L., ALMEIDA, M.H.T. de, SINGER, P.I., BRANT, V.C. São Paulo 1975: crescimento e pobreza.São Paulo: Loyola, 1976. MAGNANO, Angélica Alves. A divisão regional brasileira – uma revisão bibliográfica. In: Revista Brasileira de Geografia, vol. 57, nº4, out./dez. 1995. 65-92. MARTINE, G. Estado, economia e mobilidade geográfica: retrospectiva e perspectivas para o fim do século. Revista brasileira de estudos de população 11(1), jan/jul 1994. MARTINS, J.de S. Os camponeses e a política no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1981. MARTINS, J.deS. Migrações temporárias: problema para quem? São Paulo: Travessia, Revista do Migrante, mai/ago 1988. MOURA, M.M. Os deserdados da terra. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1988. NETO, Leonardo Guimarães. A experiência brasileira de planejamento regional da perspectiva do nordeste: A política regional na era da globalização. Brasília: Debates (K.Adenauer/IPEA), nº 12, 1996. 163-178 OLIVEIRA, F. de. A economia brasileira: crítica à razão dualista 3ª ed, São Paulo: CEBRAP/Brasiliense, Seleções CEBRAP. 1977. PENHA, Eli Alves. “Território” e “Territorialidade”: considerações histórico-conceituais. Rio de Janeiro, Revista Brasileira de Geografia, 2003. (no prelo). RIBEIRO, E.M. As invenções de migrantes. São Paulo: TRAVESSIA, Revista do Migrante. VI(17), set/dez 93 RIBEIRO, E.M. Lembranças da terra: histórias do Mucuri e Jequitinhonha. Contagem: CEDEFES, 1996. RIBEIRO, J.T.L. e CARVALHO, J.A.M. de. A imigração para Minas Gerais no período 1981/1991, com especial enfoque na migração de retorno. Revista Brasileira de Estudos de População. V. 16 - n. 1/2 - jan/dez. 1999. SERRA, J. Ciclos e mudanças estruturais no economia brasileira de pós-guerra. in: NABUCO, M.R. e CARVALHO NETO, A. Relações de trabalho contemporâneas. Belo Horizonte: IRT/PUC, 1999. WOORTMANN, K. Migração, família e campesinato. Revista Brasileira de Estudos de População. V.7, n.1, jan/jun 1990. Bibliografia Complementar: ABRAMOVAY,R. Paradigmas do Capitalismo Agrário em Questão. São Paulo: Editora Hucitec,1998. 275p. CHAUÍ, M. de S. Convite à Filosofia. São Paulo: Editora Ática, 1995. 440p. _____. O que é Ideologia? São Paulo: Editora Brasiliense, 1993, 125p. DELGADO, G. da C. Capital Financeiro e Agricultura no Brasil. Campinas: Editora da Unicamp & Ícone Editora,1985. 240p. FORACCHI, M. M. & MARTINS, J. DE S. (org.) Sociologia e Sociedade. ( Leituras de introdução à Sociologia). Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S. A.,1987. 365p. IANNI, O. Marx. São Paulo: Editora Ática, 1980. 216p. _____. A Luta pela Terra. Petrópolis: Editora Vozes, 1979. 235p. IOKOI, Z. G. Igreja e Camponeses: Teologia da Libertação e Movimentos Sociais no Campo Brasil e Peru, 1964 – 1986. São Paulo: Editora Hucitec & FAPESP, 1996. 255P. MARTINS, J. de S. (org.) Introdução Crítica à Sociologia Rural. São Paulo: Editora Hucitec, 1986. 224p. MARTINS, J. de S. A Chegada do Estranho. São Paulo: Editora Hucitec, 1993. 179p. MÜLLER, G. Complexo Agroindustrial e Modernização Agrária. São Paulo: Editora Hucitec, 1989. 149p. NAVARRO, Z. (org) Política, Protesto e Cidadania no Campo: as Lutas Sociais dos Colonos e dos Trabalhadores Rurais no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Editora da Universidade/ UFRGS, 1996. 229p. PIQUET, R. & RIBEIRO, A. C. T. (org.) Brasil: Território da desigualdade. Descaminhos da modernização. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor & Fundação Universitária José Bonifácio, 1991. 181p. SILVA, J. G. A Modernização Dolorosa: Estrutura Agrária, Fronteira Agrícola e Trabalhadores Rurais no Brasil. São Paulo: Zahar Editores, 1982. 192p. SORJ, B. Estado e Classes Sociais na Agricultura Brasileira. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1986. 162p. VEIGA, J. E. O Desenvolvimento Agrícola. São Paulo: Editora Hucitec, 1991. 219p. VEIGA, J. E. O que é Reforma Agrária? São Paulo: Editora Brasiliense, 1984. 87p.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA

CURSO DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA: PALEONTOLOGIA GERAL

CÓDIGO: GGE080

UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE GEOGRAFIA

PERÍODO: 6º ao 8º PERÍODO

CH TOTAL TEÓRICA:

45

CH TOTAL PRÁTICA:

15

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Fornecer noções básicas da estrutura e composição da Terra, dos materiais constituintes da crosta, e dos processos geológicos atuantes no decorrer do tempo geológico. Da mesma forma, objetiva-se fornecer noções gerais de paleontologia, principalmente no que diz respeito aos processos de fossilização, caracterização de táxons de importância paleontológica e dos paleoambientais.

A Terra: origem. O tempo geológico. Fósseis: conceito, tipos, importância. Preservação das estruturas biogênicas e tipos de fossilização. Noções básicas de paleontologia, paleoclimatologia e paleo-biogeografia. Fósseis: os principais grupos taxonômicos. Os fósseis do Triângulo Mineiro.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

Ficha da disciplina GGE080-Paleontologia Geral (continuação)

TEÓRICO

1. A importância da disciplina de Paleontologia Geral no contexto da Geografia. 2. Objeto da Paleontologia.: Importância dos fósseis (correlação e datação, ambientes de sedimentação,

paleogeografia, paleoclimatologia, evolução e aplicabilidade econômica). 3. Divisões da Paleontologia. 4. Fossilização. processos e ambientes de fossilização. 5. O Tempo Geológico. 6. As eras geológicas. 7. Paleontologia descritiva: grupos taxonômicos de importância paleontológica. 8. As ocorrências fossilíferas do Triângulo Mineiro. 9. Participação no Projeto Integrado de Pesquisa e Prática Pedagógica (PIPE).

PRÁTICO

1) Trabalhos no laboratório e sala de aula. • Trabalhos com fósseis.

2) Trabalho de campo.

• Fazenda dos pombos – duração 4 horas. • Fazenda Rio das Pedras – duração 8 horas. • Museu Paleontológico de Peirópolis – duração 10 horas.

BIGARELLA, J. J. Estrutura e Origem das Paisagens Tropicais Subtropicais. Florianópolis: Editora da UFSC, 1994 vol. 1 e 2. BLOOM, A. L. Superfície da Terra. São Paulo: Edgard Blucher, 1988. BRITO, M.I. Geologia Histórica . Uberlândia: Edufu, 2001. CARVALHO, I. S. Paleontologia. Rio de Janeiro: Editora Interciências Ltda, 2000. CLARK, S. P. Estrutura da Terra. São Paulo: Edgard Blucher, 1988. DANNA, J. D. Manual de Mineralogia. vols. 1 e 2, São Paulo: EDUSP, 1969. EICHER,D. L. Tempo Geológico. São Paulo: Edgard Blucher, 1988. ERNST, E. G. Minerais e Rochas. São Paulo: Edgard Blucher, 1988. HESSES, M. H. R. Curso Prático de Paleontologia Geral. Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1982. LAPORTE, L. F. Ambientes Antigos de sedimentação. São Paulo: Edgard Blucher, 1988. MENDES, J. C. Paleontologia Geral. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, 1977. MENDES, J. C. Paleontologia Básica. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1988. MCALESTER, A. L. História Geológica da Vida. São Paulo: Edgard Blucher, 1988. POPP, S. H. Geologia Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,1998. SKINNER, B. J. Recursos Minerais da Terra. São Paulo: Edgard Blucher,1988. THOMPSON, G. R. & TURK, J. Earth Science and The Environment. Orlando: Saunders College Publishing, 1993. www.ofitexto.com.br www.usgs.gov www.ana.gov.br

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA

CURSO DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA: PERCEPÇÃO DE PAISAGENS E GEOGRAFIA

CÓDIGO: GGE081

UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE GEOGRAFIA

PERÍODO: 6º AO 8º PERÍODO

CH TOTAL TEÓRICA:

45

CH TOTAL PRÁTICA:

15

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

• Contribuir para a compreensão dos três aspectos principais formadores da topofilia (elo afetivo entre a pessoa e o lugar) abordados por Tuan: percepções, atitudes e valores.

• Reconhecer os pontos de vista que tornam a paisagem especialmente valorizada; • Avaliar a relação topofílica que transformam espaços em lugares; • Estudar as teorias metodológicas utilizadas por pesquisadores em percepção

ambiental

Manifestação topofílicas sobre a paisagem. Paisagens e conflitos perceptivos. Estudo geográfico de paisagem. Paisagem e percepção.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

Ficha da disciplina GGE081-Percepção de Paisagens e Geografia (continuação)

1. A Interação Homem-Paisagem 2. Percepção de Paisagem 3. Atitudes diante de Paisagens 4. Valores atribuídos às paisagens 5. Manifestações Topofílicas sobre Paisagem 6. Paisagens Valorizadas 7. Paisagens e Conflitos Perceptivos 8. Percepção de Paisagens como Metodologia de Investigação Geográfica

GOLD, J. R.; BURGESS, J. (org). Valued Environments. London: George Allen Unwin, 1982. JIINSTON, R.J. Geografia e Geógrafos. São Paulo: DIFEL, 1986 OLIVEIRA, L. Percepção Ambiental: a experiência brasileira. São Carlos: UFSCar, 1999. ____________. Reflexões sobre a Geografia no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. PICKLES, J. Phenomenology, Science and Geography Spatiality and Humam Science. University of Cambridge: Cambridge University Press, 1985 RELPH, E. Rational Landscape and Humanistics Geography. London, Croom Helm Ltda, 1981 ROUGERIE, G. Geografia das paisagens. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1971 TUAN, Yi-Fu. Topofilia – Um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. São Paulo: Difel, 1980 ____________. Espaço e lugar – A perspectiva da Experiência. São Paulo:Difel, 1983 UNESCO, Perception on Environmental Quality. MAB Project 13, Final Report: Paris, 1973. WHYTE, A. Guidelines for Field Studies in Environmental Percpetion, UNESCO, Paris, 1977.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA

CURSO DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E GESTÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS

CÓDIGO: GGE082

UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE GEOGRAFIA

PERÍODO: 6º ao 8º PERÍODO

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Propiciar uma prática integradora de conhecimentos para análise crítica do planejamento e gestão de bacias hidrográficas.

A bacia hidrográfica como unidade geográfica de análise. Delimitação superficial e subsuperficial. Elementos e interrelações. Processos participativos de planejamento e gestão. Diferenciação escalar das bacias hidrográficas. Indicadores qualitativos e quantitativos.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

Ficha da disciplina GGE082-Planejamento e Gestão de Bacias Hidrográficas (continuação)

• A bacia hidrográfica como unidade territorial. • Variedade e tipologia. • Delimitação superficial e subsuperficial. • Elementos componentes dos sistemas bacia hidrográfica. • Interações dinâmicas internas e externas. • Escalas de trabalho nas bacias hidrográficas. • Indicadores qualitativos e quantitativos das bacias hidrográficas. • Planejamento e gestão participativos.

BRAGA, R.; CARVALHO, P.F. Recursos hídricos e planejamento urbano e regional. Rio Claro: Laboratório de planejamento municipal; Deplan; Unesp; IGCE, 2003, 131p. BRESSAN, D. Gestão racional da natureza. São Paulo: Hucitec, 1996. 111p. BRIGANTE, J. et al. Avaliação ambiental do Rio Mogi-Guaçú: resultados de uma pesquisa com abordagem ecossistêmica. São Carlos: Rima, 2002. 58p. CARRERA-FERNANDEZ, J. ; GARRIDO, R. J. Economia dos recursos hídricos. Salvador: Edufba, 2002, 458p. CASTRO, J.F.M.; VIADANA, A. G. A relevância da cartografia nos estudos de bacias hidrgráficas: o exemplo da bacia do rio Corumbataí. Geografia. Rio Claro: AGETEO. V.27, n.3, p.157-169, 2002. CONTE, M. L.; LEOPOLDO, P. R. Avaliação de recursos hídricos: rio Pardo, um exemplo. São Paulo: Edunesp, 2001, 141p. FELICIDADE, N.; MARTINS, R. C. ;LEME, A. A. Uso e gestão de recursos hídricos no Brasil: velhos e novos desafios para a cidadania. São Carlos; Rima, 2003, 238p. FOLADORI, G. Sustentabilidad ambiental y contradicciones sociales. Ambiente e sociedade. Campinas: Nepam, v. 2, n.5, p.19-34, 1999. FREITAS, M.I.C.; LOMBARDO,M.A. Universidade e Comunidade na Gestão do Meio Ambiente. Rio Claro: AGETEO, Programa de Pós-Graduação em Geografia. Unesp, 2000. 170p. JORGENSEN, S.E.; VOLLENWEIDER, R. A. (Eds.). Diretrizes para o gerenciamento de lagos: princípios para o gerenciamento de lagos. São Carlos: ILEC; IIE; UNEP, v.1, 2000, 202p. JONES, J. A. A. Global hydrology: proceses, resourses and environment management. Singapura: Longman. 1997, 399p. LANNA, A. E. L. Gerenciamento de bacia hidrográfica: aspectos conceituais e metodológicos. Brasília: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, 1995. 171p. MARTINS, R. C.; VALÊNCIO, N. F. L. S. Uso e gestão dos recursos hídricos no Brasil: desafios teóricos e políticos-institucionais. São Carlos: Rima, 2003, 307p. MESQUITA, C. C. Perfil Ambiental da bacia hidrográfica do rio Acre. Rio Branco: M.M. Paim, 2001, 102p. MONTEIRO, C. A. F. Geossistema: a história de uma procura.São Paulo:Contexto. 2000, 127p. PETRELLA, R. O manifesto da água: argumentos para um contrato mundial. Petrópolis: Vozes, 2002, 156p. RATTNER, H. Sustentabilidade – uma visão humanista. Ambiente e sociedade. Campinas: Nepam, Ano 2, n.5, p.233-240, 2° sem de 1999a. REBOUÇAS, A. C.; BRAGA, B.; TUNDISI, J. G. Águas doces do Brasil: capital ecológico, uso e conservação. São Paulo: Escrituras, 2002, 703p. REBOUÇAS, A. C. Uso inteligente da água. São Paulo: Escrituras, 2004, 207p. SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Agricultura e Abastecimento. Programa estadual de microbacias hidrográficas. Campinas: CATI, 2001, v.1. 191p. SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Agricultura e Abastecimento. Programa estadual de microbacias hidrográficas. Campinas: CATI, 2001, v.2. 230 p. SCHIEL, D.; VALEIRAS, S. M. N.; SANTOS, S. A. M. O estudo de bacias hidrográficas: uma estratégia para educação ambiental. São Carlos: Rima, 2002, 181p. SILVA, A. M.; SCHULZ, H. E. ; CAMARGO, P. B. Erosão e hidrossedimentologia em bacias hidrográficas. São Carlos: Rima, 2003, 140p. SOUSA-JÚNIOR, W.C. Gestão das águas no Brasil: reflexões, diagnósticos e desafios. São Paulo: Peirópolis, 2004, 164p. THAME, A. C. M. et al. A cobrança pelo uso da água. São Paulo: IQUAL, 2000. 254p. TUNDISI, J. G.; MATSUMURA-TUNDISI, T.; RODRÍGUEZ, S. L. Gerenciamento e recuperação das bacias hidrográficas dos rios Itaquerí e do Lobo e da UHE Carlos Botelho (Lobo- Broa). São Carlos:Iie, IIEGA, 2003, 72p. TUNDISI, J. G. Água no século XXI: enfrentando a escassez. São Carlos: Rima / IIE, 2003, 248p. VALERI, S. V.; et al. Manejo e recuperação florestal: legislação, uso da água e sistemas agroflorestais. Jaboticabal: Funep, 2003. 180 p.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA

CURSO DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E GESTÃO DE TRANSPORTE URBANO

CÓDIGO: GGE083

UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE GEOGRAFIA

PERÍODO: 6º ao 8º PERÍODO

CH TOTAL TEÓRICA:

45

CH TOTAL PRÁTICA:

15

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

A disciplina deve proporcionar ao aluno uma visão das correlações entre a evolução institucional, financeira e tecnológica dos transportes urbanos no Brasil e ao mesmo tempo, inseri-las no desenvolvimento urbano.

A evolução do Planejamento dos Transporte Urbanos no Brasil. Alcance e limite de planejamento como um processo decisório. O sistema de transporte como organizador do território à escala local. Acessibilidade e Desenvolvimento Urbano. Transporte e estruturação do espaço urbano.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVO

EMENTA

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Ficha da disciplina GGE083-Planejamento e Gestão de Transporte Urbano (continuação)

• Conceito de Planejamento e Sistemas. • Histórico do Planejamento de Transporte no Brasil. • Planejamento de Transporte Urbano e Planejamento Urbano. • Estrutura do Método Básico do Planejamento de Transporte Urbano. • Etapas e Atividades do Plano. • Tipologias e Principais Resultados do Transporte Urbano no Brasil. • Atualização dos Planos de Transporte Urbano. • Acompanhamento da Implantação de Projetos. • Avaliação dos Planos.

Bibliografia Básica: ADLER, Hans A. Avaliação econômica dos projetos de transportes. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1978. ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE TRANSORTES PÚBLICOS (ANTP) Transporte Humano: Cidades com Qualidade de Vida. ANTP, 1997. BRUTON, J. Michael. Introdução do planejamento dos transportes. São Paulo: EDUSP, 1979. CNT/ANPET. Transporte em Transformação. Trabalhos vencedores do prêmio CNT Produção Acadêmica 1996. São Paulo: Makon Books, 1998. FARRET, Ricardo L. Impactos das intervenções no sistema de transportes sobre a estrutura urbana. Brasília: EBTU, Série Textos.1992.

Bibliografia Complementar: NOVAES, Antônio Galvão. Modelos em planejamento urbano, regional e de transportes. São Paulo: Edgard Blucker, 1982. 711.4:51-7 N935m NOVAES, Antônio Galvão. Sistema de transportes. v. 1 - 3. São Paulo: Edgard Blücher, 1986. HUTCHINSON, B. F. Princípios de planejamento dos sistemas de transporte urbano. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979. 656.131 H975p=690 MELLO, José Carlos. Planejamento dos transportes urbanos. Rio de Janeiro: Campus, 1981. VASCONCELOS, Eduardo A. Transporte urbano, espaço e equidade: Análise das políticas públicas. 2ª ed. São Paulo: Netpress, 1998. _____. Transporte urbano: espaço e eqüidade. São Paulo: Unidas, 1996.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA

CURSO DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA: PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS

CÓDIGO: GGE084

UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE GEOGRAFIA

PERÍODO: 6º ao 8º PERÍODO

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Objetivos Gerais: Introduzir os conceitos fundamentais e as principais técnicas de processamento digital de imagens aplicados às imagens de sensoriamento remoto. Objetivos específicos:

- Entender de que forma uma imagem de satélite é armazenada; - Conhecer as principais técnicas de processamento digital de imagens; - Conhecer os principais métodos de classificação de imagens de sensoriamento remoto; - Aprender utilizar um software de processamento digital de imagem.

Introdução, correção de imagens, realce de imagens, operações aritméticas de imagens e classificação de imagens.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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Ficha da disciplina GGE084-Processamento Digital de Imagens (continuação)

1 – INTRODUÇÃO

• Fundamentos de imagens digitais. • Resolução das imagens de sensoriamento remoto. • O histograma de uma imagem.

2 – CORREÇÕES DE IMAGENS • Fontes de distorções em imagens digitais. • Correção Radiométrica. • Correção Geométrica

3 – REALCE DE IMAGENS • Aumento de Contraste. • Geração de Composição colorida. • Filtragem Digital. • A transformação IHS. • Principais Componentes.

4 – OPERAÇÕES ARITMÉTICAS EM IMAGENS • Adição de imagens. • Subtração de imagens. • Multiplicação de imagens. • Divisão de Imagens (razão de Bandas). • Índices de vegetação.

5 – CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS • Classificação Supervisionada. • Classificação não Supervisionada. • Segmentação de Imagens.

AMERICAN, Society of Photogranmetry. Manual of Remoto Sensing. Falls Church, Va.V. 1 e 2, 1975. ASSAD, E. D. e SANO, E. E. Sistema de Informações Geográficas: Aplicações na Agricultura. EMBRAPA/CPAC, Brasília, 1998. BURROUGH, P. A. Principles of Geographical Information Systems for Land Resources Assessment. Clarendon Press, Oxford, 1987. CAMPBELL, James B. Introduction to remote sensing. 3 ed. New York: Taylor & Francis, 2002. 621p. COLWELL, R. N. Manual of remote sensing. Falls Church: Amercian Society of photogrammetry, 1983. CRÓSTA, A. P. Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto. Instituto de Geociências, Departamento de Metalogênese e Geoquímica, UNICAMP, Campinas, 1992. CURRAN, P. J. Principles of remote sensing. New York: Longman Scientific & Technical, 1985. JENSEN, J. R. Introductory Digital Image Processing: A Remote Sensing Perspective. Prentice-Hall, Englewood Cliffs, NJ, 1986. MENEZES, P.R.; NETTO, J.S.M. Sensoriamento Remoto: reflectância dos alvos naturais. Brasília: Editora UnB. 2001. MOREIRA, M. A . Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação. Viçosa: Ed. UFV, 2003. NOVO, E.M.L.M. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 1989. ROSA, Roberto. Introdução ao Sensoriamento Remoto. Uberlândia: EDUFU, 5a ed. 2003. ROSA, R. e BRITO, J.L.S. Introdução ao Geoprocessamento: Sistema de Informações Geográficas. Uberlândia, 1996. TOMLIN, C.D. Geographic Information Systems and Cartograhic Modeling. Prentice Hall, NJ, 1990.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA

CURSO DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA: PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO

CÓDIGO: GGE085

UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE GEOGRAFIA

PERÍODO: 6º ao 8º PERÍODO

CH TOTAL TEÓRICA:

15

CH TOTAL PRÁTICA:

45

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

• Compreender a importância da produção e disseminação dos recursos didáticos na construção

do conhecimento geográfico; • Diagnosticar os recursos pedagógicos utilizados pelos professores de geografia na rede pública

do município; • Analisar a importância da utilização de recursos didáticos para o processo ensino-

aprendizagem; • Estimular a criatividade na produção de recursos didáticos para o ensino de Geografia; • Buscar alternativas para melhorar o processo ensino-aprendizagem no ensino de Geografia; • Elaborar material didático de Geografia.

Elaboração de recursos didático-pedagógicos para aplicação no Ensino de Geografia. Intercâmbio com escolas do município com vistas à divulgação do material produzido na disciplina.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

Ficha de disciplina GGE085-Produção de Material Didático (continuação)

1) O papel dos recursos didáticos no ensino de Geografia. 1.1) Tipos de recursos empregados na geografia. 1.2) Elaboração de textos didáticos.

2) Recursos didáticos e o ensino de Geografia em Uberlândia. 2.1) Diagnóstico quanto ao uso de material didático nas escolas públicas do município. 2.2) Seleção das escolas com maior demanda por material didático.

3) Elaboração de Material didático para o Ensino de Geografia. 4) Alternativas metodológicas para o ensino de Geografia e Interação universidade/escolas públicas: divulgação do

material produzido na disciplina.

ALMEIDA, Rosângela Doim de & PASSINI, Elza. Espaço Geográfico: ensino representação. São Paulo: Contexto, 1989. ALVES, Nilda. (org.) Formação de professores: pensar e fazer. São Paulo: Cortez, 1992. ANDRADE,Manuel Correia de. Caminhos e descaminhos da geografia. São Paulo: Papirus,1989. AGB. Dossiê: Geografia e Ensino. Caderno Prudentino de Geografia. Nº 17. Presidente Prudente, 1995. BOLETIM PAULISTA DE GEOGRAFIA. Seção São Paulo – AGB – nº 79 - São Paulo, 2003. BRANDÃO, Zaia. A crise dos paradigmas e a educação. São Paulo: Córtex, 1994. BRASIL, Ministério da Educação e Cultura e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais. 1999. CASTROGIOVANI, Antonio Carlos. (org) Geografia em sala de aula: Práticas e reflexões. Porto Alegre, AGB, 1998. CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção do conhecimento. Campinas – SP: Papirus, 1998. CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia e Práticas de Ensino. Goiânia: Editora Alternativa, 2002. DEMO, Pedro. Desafios modernos da educação. Petrópolis: Vozes, 1993. DEMO, Pedro. Saber pensar. 3.ed. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2002. FARIA, Ana Lúcia G. Ideologia no livro didático. São Paulo: Cortez, 1984. GIMENO SACRISTÁN, J. Educar e conviver na cultura global: as exigências da cidadania. Trad. Ernani Rosa – Porto Alegre: ARTMED, 2002. GIMENO SACRISTÁN, J. Gimeno e GÓMEZ, I. Pérez. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. GIROUX, Henry. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. GRACIANI, Maria Stela S. Pedagogia social de rua. 5ª ed, São Paulo: Instituto Paulo Freire, Cortez, 2005. KAERCHER, Nestor André. Desafios e utopias no ensino de Geografia. Santa Cruz do Sul. EDUNISC, 1998. LIBÂNEO, José Carlos. Adeus Professor, Adeus Professora? Novas Exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 2002. MEIRIEU, Philippe. Aprender... sim, mas como? 7ª ed, trad. Vanise P. Dresch, Porto Alegre: ARTMED, 1998. MORAES, Régis de. (org) Sala de aula: que espaço é esse? São Paulo: Papirus, 1989. MOREIRA, Ruy. O discurso do avesso. Rio de Janeiro: Dois Pontos, 1987. OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. (org.) Para onde vai o ensino de Geografia? São Paulo: Contexto, 1989. PONTUSCHKA, N. N & OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. (org.) Geografia em Perspectiva. 2ª ed, São Paulo: Contexto, 2004. REZENDE, Márcia Spyers. A Geografia do aluno Trabalhador. São Paulo: Loyola, 1986. SALVADOR, César Coll. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Trad. Emília de Oliveira Dihel – Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. SANTOMÉ, Turjo Torres. Globalização e Interdisciplinaridade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. São Paulo: Cortez, 1983. SCHÄFFER, Neiva Otero et al. Um Globo em suas mãos: práticas para a sala de aula. Porto Alegre: Editora da UFRGS VASCONCELLOS, Celso dos S. Para onde vai o professor? Resgate do professor como sujeito de transformação. 10ª ed, São Paulo: Libertad, 2003.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA

CURSO DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA: RECURSOS NATURAIS

CÓDIGO: GGE086

UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE GEOGRAFIA

PERÍODO: 6º ao 8º PERÍODO

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

00

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

• Aprimorar as habilidades de expressão escrita e oral, a partir de reflexões sobre a

problemática dos recursos naturais e do meio ambiente; • Refletir sobre os recursos naturais e o meio ambiente; • Construir conhecimentos sobre os recursos naturais mundiais e do Brasil e sobre

sua conservação; • Relacionar as necessidades humanas com as possibilidades de uso dos recursos

naturais.

Preocupação em relação à preservação dos recursos naturais. As questões ligadas ao crescimento demográfico, necessidade de produção de alimentos, incremento da industrialização e expansão das áreas urbanas, vinculadas às questões de preservação dos recursos naturais. Uma nova postura visando ao uso adequado dos recursos naturais.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

Ficha da disciplina GGE086-Recursos Naturais (continuação)

1 - INTRODUÇÃO 1.1. Conceitos básicos. 1.2. Classificação. 1.3. Distribuição geográfica.

2 – RECURSOS NATURAIS 2.1. Meio Ambiente natural. 2.2. Meio ambiente construído.

3 – SOCIEDADE E NATUREZA 3.1. Pressão populacional.

3.2. Consumismo e desperdício. 3.3. Pressão econômica e tecnológica.

4 – ESTRATÉGIAS MUNDIAIS PARA A CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS 4.1. Proteção, preservação e conservação. 4.2. Políticas, manejo e gestão. 4.3. Desenvolvimento sustentado. 4.4. Educação ambiental e manejo dos recursos.

5 – PRINCIPAIS RECURSOS NATURAIS 5.1. Recursos hídricos. 5.2. Recursos minerais. 5.3. Recursos vegetais. 5.4. Recursos pedológicos. 5.5. Fauna silvestre. 5.6. Recursos paisagísticos.

6 – O PLANETA TERRA 6.1. Impactos ambientais. 6.2. A hipótese de GAIA. 6.3. Meio ambiente e qualidade de vida.

6.4. A Carta da Terra.

COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Nosso Futuro Comum. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1998. CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE O MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Agenda 21, Brasília: Senado Federal, Sudsecretaria de Edições Técnicas, 2000. DORST, J. Antes que a natureza morra. São Paulo: Edgard Blucher, 1973. EHRLICH, P. R. e EHRLICH, A. H. População, Recursos, Ambiente. São Paulo: Ed. da USP, 1994. HUMBERG, Mario E. Cuidando do Planeta Terra: uma estratégia para o futuro da vida. São Paulo: CL-A Cultural, 1991. MARTICORENA, Benjamim. Recursos Naturales – Tecnologiay Desarrolo. Cusco, Centro de Estudos Regionales Andinos “Bartolomé de Las Casas”, 1993. MARTINE, G. População, Meio Ambiente e Desenvolvimento. São Paulo: Unicamp,1996. NOSSO FUTURO COMUM. Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento. Rio de Janeiro, Editora Fundação Getúlio Vargas, 1988. SIMMONS, I. G. Ecologia de los Recursos Naturales. Barcelona, Ediciones Omega S. A., 1982. VIEIRA, Paulo F. e WEBER, Jacques (org.). Gestão de Recursos Naturais Renováveis e Desenvolvimento. São Paulo, Cortez Editora, 1997. VIEIRA, Paulo. F. et all. Desenvolvimento e Maio Ambiente no Brasil. Porto Alegre: Pallotti; Florianópolis: APED, 1998.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA

CURSO DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA: SOLOS TROPICAIS

CÓDIGO: GGE087

UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE GEOGRAFIA

PERÍODO: 6º ao 8º PERÍODO

CH TOTAL TEÓRICA:

45

CH TOTAL PRÁTICA:

15

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Objetivo Geral: Compreender a gênese, distribuição, estrutura e mineralogia dos solos tropicais e os processos naturais e antrópicos de degradação. Objetivos Específicos: Enfatizar a importância da estrutura e mineralogia (anatomia) e a evolução biogeoquímica dos solos (fisiologia). Estas informações são fundamentais para predizer seu comportamento.

A importância dos solos; Gênese dos solos lateríticos; Processos de intemperismo no meio tropical; Processos de formação dos solos tropicais; Uso e degradação dos solos tropicais.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

Ficha da disciplina GGE087-Solos Tropicais (continuação)

- Solo como parte da biosfera. - Importância dos solos tropicais como depósito mineral, na engenharia, nos estudos de pedologia, paleoclimatologia e ecologia. - Gênese do solo laterítico: domínios de alteração e pedogênese. - A formação laterítica strictu sensu : mineralogia e geoquímica. - Processos de intemperismo: o grau e o tipo de alteração. - Processos de formação: fluxos de solução. - Processos de transformação: Expansão das coberturas hidromórficas. -Transformação por causas naturais e antrópicas.

Bibliografia Básica: BRADY, N.C. & WEIL, R.R. The nature and properties of soils. Prentice Hall, 2001.960p. FRITSCH, E. & FITZPATRICK, R. W. Interpretation of soil features produced by ancient and modern processes in degraded landscapes. In. A new method for constructing conceptual soil-water-landscape models. Aust. J. Soil Res., 32:889-907, 1994. JUO, A.S.R. & FRANZLUEBBERS, K. Tropical soils: properties and management for sustainable agriculture. Oxford University Press, 2003. 281p. Melfi, A.J. & Pedro, G. Estudo geoquímico dos solos e formações superficiais do Brasil. Parte I - Caracterização e repartição dos principais tipos de evolução pedogeoquímica. Ver. Brás. Geoc., 7,4:11-22, 1977. NAHON, D. Introduction to the petrology of soil and chemical weathering. New York: John Wiley & Sons, 1991. PLASTER, E. Soil Science and Management. T. D. Learning, 2002. 448p. ROSOLEN, V.; LAMOTTE, M.; BOULET, R.; TRICHET, J.; ROUER, O. & MELFI, A.J. Genesis of a mottled horizon by Fe-depletion within a laterite cover in the Amazon Basin. C.R. Acad. Sci. Paris, 334, 3:187-195, 2002. SUGUIU, K. Geologia do Quaternário e mudanças ambientais: passado+presente=futuro? Paulo’s editor, 1999. 366p. TARDY, Y. Petrology of laterite and tropical soils. A.A. Balkema, 1997. 419p. TARDY, Y. & ROQUIN, C. Dérive des continents paléoclimats et altérations tropicales. Ed. BRGM. 1998. 473p. Bibliografia Complementar: Revistas Científicas: Geoderma; Catena; European Journal of Soil Science.(para enriquecimento dos estudos)

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA

CURSO DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA: TÉCNICAS DE TRABALHO DE CAMPO EM ESTUDOS AMBIENTAIS

CÓDIGO: GGE088

UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE GEOGRAFIA

PERÍODO: 6º ao 8º PERÍODO

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Objetivo Geral: Proporcionar a capacidade de trabalhar em campo com as técnicas da geografia. Objetivos Específicos:

• Analisar criticamente a bibliografia especializada em áreas de metodologias e procedimentos operacionais utilizados em trabalhos de campo; com enfoque especial no uso de equipamentos específicos das diferentes disciplinas geográficas.

• Instrumentalizar os alunos nas técnicas utilizadas para elaboração de estudos em trabalhos de campo integrado das seguintes disciplinas: Biogeografia, Climatologia, Geologia, Pedologia, Geomorfologia, Fisiologia da Paisagem.

• Realizar estudo de caso com métodos de campo para um estudo de caso. • Avaliar uma área com diversos parâmetros naturais, utilizando uma visão integrada da Geografia

da Natureza.

Conceitos básicos utilizados em trabalhos de campo em Geociências. Modelagem de sistemas ambientais e trabalhos de campo. Checagem de mapeamentos. Análise espacial e integração de dados ambientais. Instrumentalização de pesquisas de campo. Armazenamento de dados obtidos em trabalhos de campo. Diversidade do tipos de trabalhos de campo.Tratamento estatístico dos dados coletados em campo.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

Ficha da disciplina GGE088-Técnicas de Trabalho de Campo em Estudos Ambientais (continuação)

• Planejamento do Trabalho de Campo.

• Fichas de Campo: preparação e utilização.

• Tabulação e Uso de Dados de Campo.

• Instrumentos utilizados em campo e sua indicação para determinados tipos de pesquisa.

• A criação de instrumentos e tecnicas de campo para solução de problemas práticos.

AB’SABER A. N. Formas do Relevo. Projeto Básico para o ensino de Geografia. Formas do Relevo. São Paulo: EDART, s/d . BERTONI, J. & LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. Piracicaba: Livroceres, 1985. 368 p. BRANCO, P.M. Guia de Redação para a Área de Geociências. Porto Alegre: Sagra-DcLuzzato Editores, 1993. 176p. CARVALHO, Delgado de. A excursão geográfica. Revista Brasileira de Geografia, p. 96-105, out./dez. 1941. CUNHA, S.B.; GUERRA, A.J.T. – Geomorfologia, Exercícios, Técnicas e Aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. 345p. LAGES. Projeto Geomorfologia em movimento. Disponível em: http://www.ig.ufu.br/lages/geoemmovimento/home.htm. Acesso em 30 de Agosto de 2005. LEPSCH, I.F. Manual para levantamento utilitário para o meio físico e classificação de terras no sistema de capacidade de uso. Campinas: SBCS, 1983. 175p. MAA – Embrapa. Manual de Métodos de Análise de Solo. Rio de Janeiro: CNPS, 1997. 212p. MARTINELLI, Marcelo. Curso de Cartografia Temática. São Paulo: Contexto, 1991. RUELLAN, Francis. O trabalho de campo nas pesquisas originais de Geografia Regional. Revista

Brasileira de Geografia, jan./mar. 1944, p.37-45. SALA, M. GALLART,F.(ed) Metodos e Técnicas para la Medicion en el Campo de Procesos Geomorfológicos. Monografia nr. 01, Barcelona: Sociedade Espanola de Geomorfologia, 1988. 103p. STOCKING M., MURNAGHAN, M. Manual para la evaluacion de Campo de La Degradacion de La Tierra.. Murcia: Ediciones Mundi-Prensa, 2003. 173p. TARIFA, J. R. A análise topo e microclimática e o trabalho e o trabalho de campo; o caso de São José dos Campos. Série Climatologia, São Paulo: IG-USP, n. 11, p. 1-25, 1981. c

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA

CURSO DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA: URBANIZAÇÃO BRASILEIRA

CÓDIGO: GGE089

UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE GEOGRAFIA

PERÍODO: 6º AO 8º PERÍODO

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

00

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CÓ-REQUISITOS:

Objetivo Geral: Analisar as transformações recentes do processo de urbanização no Brasil. Objetivos Específicos:

• Analisar os impactos dos processos de urbanização na sociedade brasileira e no seu território; • Compreender a dinâmica da estrutura/reestruturação das grandes cidades brasileiras; • Analisar a diferenciação sócio-espacial nas grandes metrópoles brasileiras; • Investigar o papel das cidades médias no processo da urbanização brasileira. • Abordar as tendências do processo de urbanização no Brasil.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

Ficha da disciplina GGE089-Urbanização Brasileira (continuação)

Os diferentes contextos da urbanização brasileira. Estruturação/reestruturação dos grandes espaços metropolitanos. A problemática sócio-espacial nas metrópoles brasileiras. Cidades médias e interações sócio-espaciais. Tendências do processo de urbanização no Brasil.

1. As Transformações da urbanização brasileira. 1.1. Evolução do processo urbano no Brasil. 1.2. Metamorfoses da urbanização brasileira. 2. A rede urbana brasileira. 2.1. Hierarquia dos centros urbanos brasileiros. 2.2. O papel das cidades médias e pequenas na rede urbana brasileira. 2.3. Dinâmica, significado e tendência da rede urbana brasileira.

3. Estruturação/reestruração das grandes cidades brasileiras. 3.1. A formação das regiões metropolitanas no Brasil.

3.2. A diferenciação sócio-espacial nas grandes metrópoles. 3.3. Metrópoles: gestão urbana, conflitos e cidadania.

4. A dinâmica sócio-espacial dos espaços não-metropolitanos. 4.1. Caracterização das cidades médias brasileiras.

4.2. As interações sócio-espaciais entre cidades médias e pequenas. 4.3. Cidades médias: dilemas, perspectivas e transição.

5. Urbanização Brasileira: diversidade, complexidade e perspectivas 5.1. Centralidades urbanas. 5.2. Mobilidade urbana. 5.3. Desenho universal.

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia aprovado em 11/11/2005 na 9º reunião do Conselho de Graduação (Decisão Administrativa nº 19/2005)

Ficha da disciplina GGE089-Urbanização Brasileira (continuação)

AMORIM FILHO, Oswaldo Bueno; SERRA, Rodrigo Valente. Evolução e perspectivas do papel das cidades médias no planejamento urbano e regional. In: ANDRADE, T; SERRA, R. V. (orgs). Cidades médias brasileiras. Rio de Janeiro: IPEA, 2001. cap. 1, p. 1-34. ANDRADE, Thompson; LODDER, Celsius. Sistema urbano e cidades médias no Brasil. Rio de Janeiro: IPEA/INPES, 1979. 147 p. ARANTES, O.; VAINER, C. e MARICATO, E. A cidade do pensamento único. Petrópolis, Vozes, 2000. CARLOS, Ana Fani A. A cidade. São Paulo: Contexto, 1986. ______. A (re) produção do espaço urbano. São Paulo: EDUSP, 1994. ______. Espaço e tempo na metrópole. São Paulo: Contexto, 2001. CASTELLS, Manuel. A questão urbana. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. ______. A Sociedade em redes – (A era da informação: economia, sociedade e espaço e cultura; v 1). São Paulo, Paz e Terra, 1999. CORRÊA, Roberto Lobato. O espaço urbano. São Paulo: Ed. Ática, 1989. ______. O Espaço Metropolitano e sua Dinâmica. Anuário do Instituto de Geociências da UFRJ, 17. Rio de Janeiro, 1994. p. 24-29. ______. Estudos sobre a rede urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007. ______. Construindo o conceito de cidade média. In: SPOSITO, M.E.B (Org.). Cidades Médias: espaços em transição. São Paulo: Expressão Popular, 2007. p. 23-33. IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Anuário Estatístico do Brasil. Censo Demográfico – 2000. Disponível em http://ibge.gov.br. Acesso em: 01novembro de 2008. ______. Regiões de influência das cidades. Rio de Janeiro: IBGE, 2008. MARICATO, E. A produção capitalista da casa (e da cidade) no Brasil industrial. São Paulo, Alfa-Ômega, 1979. ______. Brasil, cidades: alternativas para a crise urbana. Petrópolis, Vozes, 2001 OLIVEIRA, Hélio Carlos Miranda. Em busca de uma proposição metodológica para os estudos das cidades médias: reflexões a partir de Uberlândia (MG). 2008.365f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Instituto de Geografia, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2008. PAVIANI, Aldo (Org.). Brasília – gestão urbana: conflitos e cidadania. Brasília: Editora da UNB, 1999. RESENDE, A. P. C. Todos na Cidade: o direito e a acessibilidade das pessoas com deficiência física em Uberlândia. Uberlândia: EDUFU, 2004. SANTOS, Milton. Espaço e método. São Paulo: Nobel, 1985. ______. Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo: HUCITEC, 1988. ______. Manual de Geografia Urbana. 2ª ed. São Paulo: HUCITEC, 1989. ______. A urbanização brasileira. São Paulo, HUCITEC, 1993. ______ e SILVEIRA, Maria L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001. SOARES, B. R. Habitação e produção do espaço em Uberlândia. 1988. 237 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1988. ______. Uberlândia: da Cidade Jardim ao Portal do Cerrado. Imagens e representações do Triângulo Mineiro. 1995. 366 f. Tese (Doutorado em Geografia Humana) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1995. ______. Pequenas e médias cidades: um estudo sobre as relações socioespaciais nas áreas do cerrado de Minas Gerais. In: SPOSITO, Maria Encarnação Beltrão (Org.). Cidades médias: espaços em transição. São Paulo: Expressão Popular, 2007. p. 461-494. SPOSITO, M.E.B. (Org.). Cidades médias: espaços em transição. São Paulo: Expressão Popular, 2007. 630 p. ______. Urbanização e cidades: perspectivas geográficas. Presidente prudente: UNESP/GAsPER, 2001. ______. Capitalismo e Urbanização. 5ª Ed. São Paulo: Contexto, 1994.80 p. SOUZA, Marcelo Lopes de. O desafio metropolitano: um estudo sobre a problemática sócio-espacial nas metrópoles brasileiras. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. ______. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. VILLAÇA, Flávio. Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel.

BIBLIOGRAFIA