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FICHA PARA CATÁLOGO PRODUÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA

Título: Atividades lúdicas para o ensino de gramática no Ensino Fundamental

Autora Edenir de Fátima Chacorowski

Escola de Atuação C. E. Jardim Panorama – Ensino Fundamental / Médio

Município da escola Sarandi

Núcleo Regional de Educação

Maringá

Orientadora Ana Cristina Jaeger Hintze

Instituição de Ensino Superior

UEM

Disciplina/Área Língua Portuguesa

Produção Didático-pedagógica

Unidade temática

Relação Interdisciplinar Geografia e Ciências.

Público Alvo Alunos da 5ª série / 6º ano do Ensino Fundamental

Localização Rua Euclides da Cunha, 504 – Sarandi / Pr.

Apresentação:

Devido a necessidade de melhorar o ensino-aprendizagem e despertar o interesse dos alunos, propomos o ensino de Língua Portuguesa, mediante atividades lúdicas, propiciando a construção do conhecimento de forma descontraída, desmistificando a ideia de que aprender Português é difícil e enfadonho.Conciliamos com esta estratégia, a temática do bullying, visto ser uma das formas de violência que mais cresce no mundo e afeta diretamente na aprendizagem.Utilizaremos como recurso metodológico atividades lúdicas individuais e coletivas, música e vídeos, visando proporcionar um ensino-aprendizagem diferenciado da Língua Portuguesa e atentando para os gêneros e tipologias em circular. Interessa-nos a verificação de construções em uso efetivo na língua.

Palavras-chave Lúdico – Reflexão _ Ensino – aprendizagem_ Gramática de uso.

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OBJETIVOS

Introduzir o conceito de discriminação e preconceito.

Refletir sobre a importância ao respeito às diferenças para uma convivência

harmoniosa em sociedade.

MATERIAIS

Livros: Patinho Feio ; Flicts – (Ziraldo); Uma joaninha diferente (Regina Célia Melo –

Ed. Atual)

No primeiro momento, o professor trabalhará com as histórias: Patinho Feio,

Flicts e Uma joaninha diferente.

O professor dividirá a turma em seis grupos e entregará uma cópia das

histórias para cada um que deverá colocá-la em sequência.

Em seguida, solicitará que contem a história e digam o há em comum nelas.

Espera-se que os alunos cheguem à conclusão de que todas tratam de

preconceito e discriminação.

Na sequência, pesquisarão no dicionário o conceito de discriminação /

ATIVIDADES LÚDICAS PARA O ENSINO DE

GRAMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL

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preconceito e registrarão no caderno.

Logo após, solicitará que escolham a história que mais gostaram e escrevam.

O professor questiona se conhecem alguém que foi vítima de discriminação e

preconceito. Ele ressalta a importância de saber respeitar às diferenças para uma

convivência agradável. Considerando que todos somos diferentes, não existe

pessoa alguma igual à outra. Nada justifica o preconceito e a discriminação entre as

pessoas.

Quando respeitamos as diferenças, tornamo-nos pessoas melhores. Esse é o

primeiro passo para termos um bom convívio social.

Quantas frases você consegue formar com estas palavras: preconceito e

discriminação? (Tempo 3').

Será o vencedor quem escrever mais frases sem ou com menos erros.

OBJETIVO

Empregar corretamente a estrutura am / ão com os verbos na 3ª pessoa do plural.

MATERIAIS

Atividades digitadas, música, potinho ou saquinho para colocar as frases elaboradas

pelo professor com a estrutura am /ão.

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1. Observe as frases:

Nasceram vários patinhos, mas o ovo maior ficou por último.

Os patos selvagens também o acharam feio.

a. Nasceram e acharam dão ideia que tempo?

b. Como ficariam os verbos destacados no futuro?

c. Quando uso a terminação am / ão?Cite outros exemplos. (Aqui os alunos deverão

observar contextos em uso).

2. Complete o quadro abaixo com os verbos na 3ª pessoa do plural.

Revise quais são as pessoas do singular e depois do plural.

3. O professor elabora frases com a estrutura am /ão e coloca dentro de uma

caixinha.

Ao som da música, vai passando a caixa. No momento que parar a música,

quem estiver com a caixa, tira uma frase e de acordo com o sentido da frase, diz se

a terminação do verbo é com am ou ão.

Ao final do jogo, os alunos, juntamente com o professor, deverão formular a

regra geral de uso.

VERBOS PRESENTE PASSADO FUTURO

DISCRIMINAR

RESPEITAR

VALORIZAR

DIVIDIR

ESTUDAR

CRIAR

OUVIR

JOGAR

LER

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OBJETIVOS

Identificar os tipos de preconceitos.

Reconhecer que os tipos de preconceitos e discriminação devem ser eliminados

para o bem de todos.

Refletir sobre os conflitos gerados por preconceitos e as ocasiões em que ocorrem.

MATERIAIS

Cartilha – Preconceito não é legal: a Intolerância e a lei – Carlos José

Napolitano / Clodoaldo Meneguello Cardoso.

Vídeos de campanhas contra preconceitos e discriminação.

Gravuras que valorizam o respeito às diferenças.

Cartolina, tesoura, cola, canetinhas ou lápis de cor.

TIPOS DE PRECONCEITOS:

CARTILHA DE CARLO JOSÉ NAPOLITANO / CLODOALDO MENEGUELLO

CARDOSO: PRECONCEITO NÃO É LEGAL: A INTOLERÂNCIA E A LEI .

Disponível em: www.faac.unesp.br/extensao/convdiversidade/cartilha.pdf

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O professor resgata o conceito de preconceito e discriminação e enfatiza de

acordo com a cartilha em pauta: Preconceito não é legal: a intolerância e a lei, que

para construirmos uma sociedade mais justa, em que a democracia deve ser uma

realidade e os direitos respeitados. Temos que eliminar o preconceito e a

discriminação, pois essas atitudes acentuam as desigualdades entre as pessoas.

Neste momento, o professor questiona quais os tipos de preconceito que a

turma conhece.

Reforça a ideia de respeitar as diferenças para um mundo melhor, sem

atitudes preconceituosas e discriminatórias.

Comentam-se os tipos de preconceito mais comuns (social, racial e sexual) e

a existência de leis que punem, mas que a maioria das pessoas ignora ou é

indiferente. Logo após as discussões, exibem-se vídeos de campanhas contra

preconceitos e discriminação.

Disponíveis nos links:

<http:www.youtube.com/watch?v=JBBMWvCXhGs>;

<http://www.botadentro.com.br/?p=288>

Em seguida, em grupo, discutem-se os conflitos gerados por preconceitos e

quando eles ocorrem.

Os grupos devem socializar suas discussões.

Solicitar aos alunos que selecionem gravuras que valorizam o respeito às

diferenças para confecção de cartazes.

Os cartazes deverão ser expostos no pátio da escola para que outras turmas

se inteirem do assunto.

OBJETIVOS

Reconhecer a importância do emprego correto dos sinais de pontuação para a

compreensão e sentido do texto.

Empregar corretamente os sinais de pontuação.

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MATERIAIS

Textos: Pontos de vista – João Anzanello Carrascoza – Revista Nova Escola –

Edição Especial para Crianças e Adolescentes – p. 14 – Vol. 2, agosto de 2004

(Site: [email protected]).

A zebrinha preocupada –

Fonte: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=8175

Palavra cruzada - cópias.

Leitura do texto: Pontos de vista (João Anzanello Carrascoza)

Fonte: Revista Nova Escola – Edição Especial: Contos para Crianças e

Adolescentes. P.14. Vol. 2 – agosto de 2004.

1. Partindo da leitura do texto, peça para a turma identificar a ideia central. Deve-se

chegar à conclusão de que todos os sinais de pontuação são importantes para a

compreensão e sentido do texto.

2. Responda à cruzadinha

a) Marca o final de uma frase afirmativa ou negativa.

b) São colocados antes de uma citação. c) É usado para fazer perguntas. d) Indica que o pensamento foi interrompido. e) Marca uma pausa e separa nome do lugar e da data. f) Separam palavras ou frases intercaladas na sentença. g) Demonstra espanto, admiração ou medo. h) Indica que alguém vai falar em um diálogo. i) Marca uma pausa maior.

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3. Em dupla, escreva um diálogo sobre preconceito/discriminação empregando

corretamente os sinais de pontuação.

4. Após a correção do professor, os alunos deverão refazer o exercício proposto.

5. Em grupo, o professor entrega o texto: ”A zebrinha preocupada” sem nenhuma

pontuação.

Orientá-los para primeiro fazer a leitura do texto todo e depois, em uma

segunda leitura, começar a pontuar.

O professor deverá mostrar as diferenças da mesma oração/frase com

diferentes sinais de pontuação, bem como a entonação que as acompanham.

Terminando, o professor entrega o texto original para comparar e corrigir.

Peça-lhes que troquem com os colegas para fazer a correção.

A equipe vencedora será aquela que tiver mais acertos na pontuação do

texto.

A) P *

B) O *

C) N

D) T

E) U

F) A

G) Ç

H) Ã

I) O * *

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Imagem retirada do site: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=8175

A Zebrinha Preocupada

Era uma vez uma Zebrinha listrada que vivia muito preocupada em uma savana

africana. Como todas as outras zebras que viviam por lá, esta Zebrinha também tinha

listras pretas e listras brancas que pareciam um belo pijama. Se não fosse por um

pequeno detalhe, a Zebrinha não teria nenhum problema: suas listras eram deitadas. A

Zebrinha ficava muito chateada. Por onde passava todo mundo comentava:

- Lá vai ela, a Zebra de listras deitadas! A Zebrinha ficava tão triste que chorava. Até

que um dia, a Zebrinha, no meio de um passeio, conheceu uma Girafa muito estranha.

Como todas as outras girafas que viviam por lá, esta também era amarela com pintas

marrons. Se não fosse um pequeno detalhe, a Girafa não seria estranha: suas pintas

eram quadradas.

Conversa vai, conversa vem, e a Zebrinha disse para a amiga nova o que a incomodava:

- São todas estas listras deitadas!!!

- Tremenda besteira! Tremenda bobagem! – respondeu a Girafa.

– Eu gosto muito de ser quadriculada! - Ora bolas! Quer saber de uma coisa? Cansei de

andar estressada.

É isso mesmo, grande amiga Girafa! Em pé ou deitada, a posição da listra não é o que

realmente interessa!- Então, Zebrinha, vamos acabar logo com esta história e vamos

brincar depressa! E assim a Zebrinha nunca mais viveu preocupada!

Lúcia Reis

Fonte: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=8175

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OBJETIVOS

Valorizar as diferenças entre as pessoas.

Identificar as características do texto poético e em prosa.

Grafar corretamente palavras com j / g.

Formar outras palavras mediante o prefixo i.

Identificar o sentido semântico do prefixo i na formação de novas palavras.

MATERIAIS

Texto: Nossas diferenças são riquezas – Borres Guilouski

Atividades digitadas.

1. Para iniciar a atividade, fazer a contextualização do autor e da obra.Borres

Guilouski faz parte da Equipe Pedagógica de Ensino Religioso de Curitiba ( Assintec

– Associação Inter-Religiosa de Educação).

O texto foi elaborado com o objetivo de ser utilizado nas aulas de Ensino

Religioso.

2. Posteriormente, pedir para a turma ler o texto em voz alta, intercalando meninas e

meninos.

TEXTO DE BORRES GUILOUSKI : NOSSAS DIFERENÇAS SÃO RIQUEZAS

Disponível em: <http://edmaatividadesbiblicas.blogspot.com/2010/06/valorizando-

vida-objetivo-desenv> Acesso em : 19/02/2011.

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3. Em seguida, o professor faz as perguntas oralmente:

a) Gostaram do texto?

b) Vocês acham que ele tocou em um problema importante? Qual?

c) Concordam que nossas diferenças são riquezas? Justifique.

d) Qual o tipo de texto? Por quê?

e) Qual a diferença entre o texto poético e o texto em prosa?

4. Na frase:”Gente de diferentes culturas: ocidentais e orientais, negros, brancos,

mulatos, índios, amarelos…”

a) O que são Ocidentais e orientais?

b) Por que foi usado os dois pontos e as vírgulas na frase?

c) Dê outros exemplos do uso dos dois pontos e da vírgula.

5. ” Cada um é uma pessoa única e irrepetível,…”

a) Que ideia o i- nos dá?

b) Que outras palavras dão a mesma ideia?

c) Palavras antecedidas por i- repetem essa mesma ideia? Cite exemplos.

6. Produção de texto: Para você o que é valorizar as diferenças?

7. Descubra as palavras acrescentando j ou g. Você tem apenas 5’.

Atenção: Não esqueça de acrescentar a letra j ou g !

E T O I - O R I L E I - A T E O T R - R I B A E L N E - Ó IL - O E L I O

As palavras são: jeito – ligeiro – trajeto – berinjela – jiló – elogio.

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OBJETIVOS

Refletir sobre a temática do filme e os valores que nos passa.

Escrever a narrativa do filme usando corretamente os

sinais de pontuação.

MATERIAL

Filme: Putz! A coisa tá feia.

Inicia-se a atividade com a exibição do filme: “Putz ! A coisa tá

feia”.

Logo após a exibição, o professor fará o direcionamento do debate,

discutindo a intenção do autor e quais valores que nos passa.

Produção de texto: Conte a história com suas palavras e ilustre-a.

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OBJETIVOS

Considerar o ponto de vista do outro.

Fazer o levantamento dos apelidos que os pais tiveram.

Utilizar corretamente a grafia dos porquês.

MATERIAIS

Livro: Apelido não tem cola – Regina Otero / Regina Rennó -

Editora do Brasil.

Atividades digitadas.

1. A partir da leitura do livro: “Apelido não tem cola” (Regina Otero /

Regina Rennó – Editora do Brasil), conduzir a reflexão sobre a

necessidade de considerar o ponto de vista do outro.

Será que é engraçado, divertido para quem recebe apelido?

Há apelidos carinhosos e outros maldosos que machucam, ofende o colega.

Por isso, devemos evitar colocar apelidos nos colegas.

O que vocês entendem por: “Apelido não tem cola”?

Qual o objetivo desta história?

No contexto escolar, que tipo de apelidos predomina?

O que podemos fazer para tornar o ambiente escolar agradável?

2. Fazer o levantamento dos apelidos que os pais tiveram:

Quais eram os apelidos mais comuns naquela época?

3. Observe a palavra destacada: “Apelido é coisa séria porque tem gente que pensa

que é igual ao apelido que tem.”

a) Quando usamos o porquê junto?

b) Se usasse no final da frase, como ficaria?

c) Transforme a frase afirmativa em uma frase interrogativa.

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d) Seria possível a transformação desta frase, em frase exclamativa?

Neste momento, o professor revisa o emprego dos porquês.

4. Escreva outros exemplos usando os diferentes tipos de porquês.

5. O professor entrega para cada aluno o exercício digitado:

Complete adequadamente com: por que, por quê, porque ou porquê.

Você tem apenas 3’ para resolver.

Solicite que troquem com o colega para a correção.

Será o vencedor quem tiver mais acertos.

a) O apelido pode prejudicar o relacionamento no convívio escolar ________?

b) __________apelido não tem cola?

c) Quero saber o __________dos apelidos.

d) Devemos evitar apelidos ___________podem gerar constrangimentos e

mágoas.

e) _________ às vezes a gente dá um apelido e não percebe que machuca?

OBJETIVOS

Compreender que certos apelidos podem prejudicar o convívio no ambiente

escolar e social, afetando na aprendizagem.

Usar corretamente os sinais de pontuação.

Verificar que a letra x representa diferentes sons.

Grafar corretamente palavras com x.

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MATERIAIS

Texto: Apelidos para o bem ou para o mal:

Fonte: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=25614

Jogo de dominó com palavras grafadas com x de diferentes sons.

1. Os alunos expõem a pesquisa (levantamento dos apelidos) e em seguida o

professor entrega o texto para leitura: “Apelidos para o bem ou para o mal”.

APELIDOS PARA O BEM OU PARA O MAL

Elizangela Wroniski

Colocar apelidos nas pessoas é uma mania nacional e quase ninguém escapa

de ter um, nem que seja o diminutivo do próprio nome. Nenhum outro país usa tanto

os apelidos para batizar seus craques do esporte. Este costume pode refletir carinho

e amizade, mas também gerar mágoas, desconforto e inimizade. Na escola interfere

na aprendizagem e no convívio com os colegas.

É quase impossível encontrar alguém que não tenha nenhum apelido.

Quando a criança ganha um nome comprido, os familiares tratam logo de abreviá-lo.

Gustavo vira Guto e Maria Eduarda, Duda. Além de facilitar a pronúncia do nome, de

um modo geral, as famílias acham mais carinhoso chamar a criança pelo apelido.

Mas a substituição do nome também nasce de outras maneiras e fora do

convívio familiar. É comum surgirem apelidos na escola e no ambiente de trabalho.

Há os apelidos que demonstram carinho, mas há os pejorativos, como por exemplo,

“marcha lenta”. Eles acabam criando um clima ruim entre colegas e podem até afetar

o rendimento escolar. Geralmente, estão relacionados a alguma característica física,

comportamental ou a algum fato que tenha ocorrido durante a aula, na hora do

recreio ou em outras situações sociais.

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As chances de desagradar quem recebe o apelido é muito grande. O

psicólogo e diretor do Colégio Martinus, Marcos Meier, diz que na instituição devem

ser utilizados apenas apelidos considerados carinhosos por parte de quem os

recebe, como a abreviatura do nome Daniela para Dani. Outros que retratam

características físicas, como “bocão”, devem ser evitados.

O diretor diz que a melhor maneira de se livrar do apelido é falar diretamente

com o colega que inventou o nome e explicar que não gostou. Mas se isto não

resolver, deve procurar ajuda de um professor ou pedagogo. O docente deve ter

muito cuidado e resolver tudo numa conversa particular com os alunos, procurando

não fazer alarde para que a situação não se torne constrangedora.

Atitudes também devem ser tomadas mesmo quando o aluno fala que não

liga ou que não fica chateado com o apelido. A primeira atitude da criança é se isolar

no recreio e da turma. Começa a se atrasar para sair de casa porque sabe que se

chegar na escola e o professor já estiver na sala, não ouvirá gracinhas. Depois a

criança começa a faltar às aulas e isto começa a afetar o seu rendimento e

prejudicar o círculo de amizades.

Geralmente na escola não há uma política específica para combater apelidos

pejorativos. Mas, a instituição deve ter princípios éticos, sendo que um deles é o de

promover o respeito entre as pessoas e, portanto, a criação de um nome

desagradável para alguém fere este princípio.

Fonte: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=25614

Acesso em 28/03/11.

Após a leitura do texto, o professor direciona as discussões:

Vocês concordam que há apelidos para o bem e para o mal?

Quando é que os apelidos são para o bem? E para o mal?

Os apelidos podem prejudicar o relacionamento entre alunos e na

aprendizagem? Como? Quando?

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Fonte: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=26773

2. Produção de texto: O que podemos fazer para evitar apelidos na escola?

Lembre-se de usar corretamente os sinais de pontuação.

Logo após a correção, entregar os textos para reelaboração.

3. Leia as frases:

a) ”Há apelidos que demonstram carinho, mas há os pejorativos, como por

exemplo, “marcha lenta”.

b) ”O diretor diz que a melhor maneira de se livrar do apelido é falar diretamente com

o colega que inventou o nome e explicar que não gostou”.

Que som tem o x nas duas frases?

Dependendo da palavra, o x pode representar o som de S, Z, KS. CH.

4. De acordo com o som do x, distribua as palavras abaixo em colunas.

enxergar – oxigênio – próximo – exagero – exibir – fixo – auxílio – faxina – xingar –

trouxe – tóxico – enxugar – anexo – experiente – existir – exame – caxumba - exato

- máximo - reflexo – boxe – puxar – explorar – exemplo

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Som de S Som de Z Som de KS Som de CH

5. Confeccione um jogo de dominó dos sons da letra x. Faça 6 colunas com 6

linhas.

Escolha dezoito palavras escritas com x e um dos sons da letra:

EXAUSTO SOM DE S OXIGÊNIO SOM DE CH EXEMPLO SOM DE S

BOXE SOM DE CH LIXA SOM DE KS PRÓXIMO SOM DE Z

EXTRAIR SOM DE KS TROUXE SOM DE KS TEXTO SOM DE KS

FAXINA SOM DE S EXIBIR SOM DE S EXAGERO SOM DE CH

AUXÍLIO SOM DE KS XINGAR SOM DE Z REFLEXO SOM DE CH

MÁXIMO SOM DE CH TÁXI SOM DE S MEXER SOM DE Z

Recorte as 18 fichas:

LIXA SOM DE KS

Peça para os alunos embaralhar as fichas e distribuir 7 para cada um.

Sobrará 4 para quem precisar comprar.

Em seguida, cada um organiza as fichas de forma que ninguém consiga ver.

Para iniciar o jogo, sugerimos que tirem “par” ou “ímpar”. Quem ganhar,

começa o jogo, descartando uma das fichas que tem.

Inicie o jogo encaixando as fichas, fazendo a correspondência entre a palavra

e o som do x.

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O aluno terá que escolher uma das opções: colocar uma ficha que tenha o

som do x da palavra ou uma palavra que tenha o som indicado e assim

sucessivamente. Exemplo:

EXTRAIR SOM DE Z

EXTRAIR SOM DE Z EXATO SOM DE KS

OU

FIXO SOM DE S EXTRAIR SOM DE KS

Ganhará o jogo quem acabar primeiro as fichas. Caso houver empate, será o

vencedor aquele que tiver com a ficha que contém a palavra com menor

número de letras. Por isso, oriente-os para que sempre que possível,

descartar a ficha com a palavra de maior número de letras.

OBJETIVOS

Conscientizar que os apelidos geram mágoas, ressentimentos,

constrangimentos.

Introduzir o conceito de bullying e cyberbullying.

Conhecer as formas de bullying.

Conscientizar das leis e punições para quem pratica o bullying

e o cyberbullying.

Identificar palavras emprestadas de outras línguas.

Empregar corretamente mas / mais.

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MATERIAIS

Bullying - Cartilha 2010 – Projeto Justiça nas Escolas:

Fonte:<http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000014963.pdf>

Atividades digitadas.

1.Retomar a discussão: Apelidos sempre incomodam?

Os apelidos podem interferir no convívio do ambiente escolar, gerando

mágoas, constrangimentos.

Podemos agredir com palavras ou a violência ocorre somente quando há

agressão física? Uma palavra, muitas vezes, dói mais do que um tapa.

Os apelidos que zombam de aspectos físicos da pessoa, as agressões

físicas, são considerados praticas de bullying. Mas o que é bullying?

2. Vamos ler o texto: O que é Bullying? Quais são as formas de Bullying?

Fonte: Cartilha 2010 – PROJETO JUSTIÇA NAS ESCOLAS. Disponível em:

<http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000014963.pdf>

Imagem retirada do site:

<http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=23916>

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1. O QUE É BULLYING?

2 .QUAIS SÃO AS FORMAS DE BULLYING? NORMALMENTE, EXISTEM MAIS

MENINOS OU MENINAS QUE COMETEM BULLYING?

Em seguida, o professor fará o direcionamento da discussão do texto. Sugerimos

as perguntas:

Ficou claro o que é bullying? Bullying é usado para descrever as ações

praticadas intencionalmente com a intenção de amedrontar, humilhar e

discriminar o outro.

Conscientize-os de quem pratica o bullying comete uma infração prevista no

Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e pode ser punido com medidas

socioeducativas. O Decreto-lei 2848/40 (Código Penal, artigo 140) afirma que

a ofensa pode ser punida com prisão de um a seis meses ou multa.

Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/representacao-negro-cacadas-

pedrinho-monteiro-lobato-607919.shtml Acesso em: 12/03/11.

Neste momento, pode-se retomar a cartilha Preconceito não é legal: a

intolerância e a lei, de Carlo José Napolitano e Clodoaldo Meneguello Cardoso,

relacionando o bullying as diversas formas de discriminação.

Levá-los a perceber que bullying e preconceito andam juntos.

Esclareça que o bullying também ocorre em meios eletrônicos, conhecido

como “cyberbullying”, onde são enviadas mensagens difamatórias ou ameaçadoras,

circulando por emails, sites, redes sociais, blogs e celulares.

Assim como o bullying, o cyberbullying também deve ser denunciado às

autoridades nas delegacias. Com autorização judicial, os agressores podem ser

identificados.

As pessoas que sofrem de bullying podem se tornar adultos agressivos,

tendem a adquirir sérios problemas de relacionamento e em casos extremos, a

vítima poderá cometer suicídio.

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Cyberbullying: a violência virtual

Imagem retirada do site:http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=23916

3. Após as leituras e os debates respondam as seguintes questões:

Explique o que é bullying e cyberbullying?

O que podemos fazer para erradicar o bullying do ambiente escolar?

Quais as conseqüências para quem sofre de bullying?

4. Os termos “Bullying “ e “Cyberbullying” são palavras emprestadas do Inglês por

não ter uma palavra correspondente em Português.

Que outras palavras você conhece que são emprestadas?

5. Leia a frase:

“No entanto, por serem mais agressivos e utilizarem a força física, as atitudes dos

meninos são mais visíveis.”

Quando que usamos mais e mas?

Escreva frases empregando mas / mais.

Pesquise frases com mas / mais e cole-as no seu caderno.

6. Coloque a frase na seqüência correta. Você tem apenas 3’.

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estudantes – normal – praticadas - A – se refere às – no dia-a-dia escolar -

contra – por um grupo de – que está longe – mais / mas – considerado – se refere –

comum – bullying – e humilhações – um colega, - de ser – praticadas – algo até –

agressões – palavra – normal.

A frase na seqüência: A palavra bullying se refere às agressões e humilhações

praticadas por um grupo de estudantes contra um colega, algo até comum no dia-a-

dia escolar, mas que está longe de ser considerado normal.

7. Pesquise sobre o tema para montagem de um mural.

OBJETIVOS

Resgatar o respeito às diferenças entre as pessoas.

Conscientizar as conseqüências do bullying e cyberbullying.

Discutir maneiras de sanar a prática do bullying.

Memorizar a ortografia correta de palavras escritas com ch.

Confeccionar um jogo de memória com palavras grafadas com ch

MATERIAIS

Música: Sofrendo em Silêncio – Adriele Lima / Lélio Calhau.

Disponível em: <http://letras.terra.com.br/mobilize/1540582/>Sofrendo em Silêncio

Atividades digitadas.

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1. Para introduzir a atividade, coloque a música: Sofrendo em Silêncio para os

alunos ouvirem e depois, cantarem. A música está disponível no link acima.

Mobilize

Composição : Adriele Lima / Lélio Calhau

No silêncio do meu quarto ninguém pode ver

O tanto que palavras fazem sofrer

Por ser diferente as pessoas acham que

Podem ferir alguém como se não fosse nada

Você pode respeitar e é capaz de amar alguém que sofre em silêncio?

Você pode respeitar e pode entender que bullying fere a alma?

Todos diziam que era brincadeira

Enquanto eu sofria em silêncio

Por ser excluido eu me afastava sem esperar

Que pudesse explicar o que havia de errado

Você pode respeitar e é capaz de amar alguém que sofre em silêncio?

Você pode respeitar e pode entender que bullying fere a alma?

Seu filho pode ser a vítima

Seu filho pode ser o agressor

Mas terá chance (terá chance)

Se todos puderem respeitar e serem capazes de amar alguém que sofre

Se todos puderem respeitar e entender que bullying fere a alma

Quero saber se você é capaz de ajudar alguém assim

Fonte: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=26773>

2. Em seguida, promova a discussão sobre a música, questionando a turma sobre

o tema abordado, as razões que levam ao bullying e as maneiras de combatê-lo.

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O autor da música fala sobre o sofrimento nos primeiros versos. Que

sofrimento é citado por ele?

De acordo com a letra da música é possível mudar a realidade citada pelo

autor?

3. Considerando o estudo da ortografia da letra x com suas várias possibilidades de

sons (S,CH, Z, KS), destacamos na letra da música, palavras que são grafadas

com ch. Portanto, observe as palavras em negrito:

a) ”Por ser diferente as pessoas acham que

Podem ferir alguém como se fosse nada”.

b) ”Seu filho terá chance (terá chance)

Se todos puderem respeitar e serem capazes de amar alguém que sofre.”

Agora, responda que outras palavras você conhece escritas com ch?

4. Em dupla, o professor pode dar um jogo de memória com palavras grafadas com

ch.

Sugestões

pechincha – encher – chuchu – salsicha – colcha – mochila – ficha - pichar –

encharcar- broche -cochichar – debochar – machucar - fachada – inchar –

enchente - chaveiro – cachimbo – churrasco – bochecha.

Outra alternativa será a de os alunos poderem pesquisar as palavras e

confeccionar o jogo de memória em dupla.

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OBJETIVOS

Eliminar a prática do bullying no ambiente escolar.

Conhecer as características do gênero relato pessoal.

Produzir um relato pessoal, observando o emprego correto dos sinais de pontuação.

Familiarizar-se com termos novos e transformá-los em palavras comuns.

MATERIAIS

Vídeos do Programa Altas Horas.

Texto: A Bicicleta da Rua Jaguaribe.

Atividades digitadas.

O professor retoma os conceitos de bullying e cyberbullying.

Em seguida, assista com a turma os vídeos: Bullying do Programa Altas

Horas, disponíveis nos links:

<http://www.youtube.com/watch?v=iL9HgmTTFpI>;

<http://www.youtube.com/watch?v=4Us_X30qEl4&feature=relate>

<http://www.youtube.com/watch?v=pkduLIJgks0&feature=related>

<http://www.youtube.com/watch?v=c7sqjPDeQvQ&NR=l>

A partir da exibição dos vídeos, o professor questiona a turma se essas

atitudes também são comuns em sua escola?

O que podemos fazer para promover a convivência harmônica, bem como o

respeito mútuo?

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Vocês assistiram relatos de pessoas que foram vítimas de bullying. São

relatos pessoais. Mas o que é um relato pessoal?

O relato pessoal apresenta características do texto narrativo, é narrado em primeira

pessoa e os verbos geralmente apresentam-se no pretérito (por se tratar de um fato

passado). A função do relato pessoal é registrar as experiências pessoais no intento

de que possam servir como fonte de consulta ou aprendizado para outras pessoas.

O relato pessoal pode ser oral ou escrito.

Fonte: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=25490>

Dando continuidade, o professor seleciona as palavras desconhecidas do

texto e solicita aos alunos que escrevam o que vier à cabeça ao ler a palavra.

Pedir que escolham uma delas e construam frases com ela.

Posteriormente, o professor solicita que pesquisem no dicionário o significado

das palavras e verifiquem a definição do dicionário com o sentido atribuído

pelo aluno. Ele deve comparar os dois sentidos.

A seguir, o professor entrega o texto para a turma ler:

A Bicicleta da Rua Jaguaribe

A Bicicleta da Rua Jaguaribe: O ano seguinte, 1932, foi um ano de grandes

acontecimentos na minha vida de menina transplantada, e também na vida da

gloriosa cidade de São Paulo. Completei treze anos, sem festa, que não quis,

escarmentada que estava pelo fiasco do ano anterior. Mas em compensação ganhei

uma bicicleta, velho sonho finalmente realizado: eu era a única criança a ter uma

bicicleta em toda a Rua Jaguaribe! E pela Rua Jaguaribe eu me pavoneava,

orgulhosa, até 'sem mãos', porque sabia andar de bicicleta desde os cinco anos de

idade, nos balneários do Báltico. a molecada da rua se roía de inveja, os garotos

pediam para dar uma voltinha, e eu, magnânima, até deixava - com o que melhorou

muito a minha situação política na rua.

Melhorara também a minha situação na Escola Americana: eu já conquistara o

meu espaço, tanto perante os professores como entre os colegas que não caçoavam

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mais do meu sotaque nem me discriminavam daquele jeito. Eu já tinha até algumas

amigas quase íntimas. Além disso, logo depois de completar treze anos “fiquei

mocinha” como se dizia naquele tempo. E se isso me deixava um pouco

atrapalhada, deixava-me também bastante gratificada com o meu novo status de

não mais criança. (...)

Tatiana Belinky - Transplante de menina: da Rua dos Navios à Rua Jaguaribe: São

Paulo , Moderna, 1995.

Fonte: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=20315>

Em seguida, esclarece o vocabulário desconhecido e pergunta se o texto é

um relato pessoal e quais as marcas lingüísticas que o comprovam.

Solicitar aos alunos para registrar no caderno as características de um relato

pessoal:

RELATO PESSOAL

Escrito em prosa, pode ser uma narrativa curta ou longa;

Apresenta um número bastante variado de personagens;

Emprega uma linguagem bastante subjetiva, expressando sentimentos e

emoções do autor do texto;

Narrador é sempre de primeira pessoa.

Narra fatos reais.

Fonte: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=20315>

Escreva um relato pessoal contando uma experiência vivida por você.

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OBJETIVO

Estimular o respeito às diferenças e aos direitos e liberdades da

pessoa, promovendo o bom convívio de todos.

MATERIAL

Livro da coleção Bem-Me-Quer: Por que eu não consigo gostar dela?

1.Para dar início à atividade, o professor faz a leitura do livro que trata da

homossexualidade: “Por que eu não consigo gostar dela?” (Ana Claudia Ramos –

Coleção Bem-me-quer) e promove a discussão:

Qual seria a intenção da autora ao escrever esta história?

Você escolhe se quer ser menino ou menina?

Ressaltar a necessidade de compreender a diferença e respeitá-la. Cada um

com sua individualidade, com suas escolhas.

Agindo dessa maneira, teremos um mundo mais humano, democrático e feliz.

2. Produção de texto: Escreva um comentário da história que você ouviu, dando sua

opinião.

3. Cada dupla deverá fazer em uma folha avulsa, o desenho do jogo da velha.

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Imagem retirada do site:<http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=25600>

Nessa atividade, o professor escolhe palavras da história que leu.

Peça-lhes que prestem atenção na palavra do texto que o professor vai ditar.

O primeiro aluno escreve a palavra ditada pelo professor em um dos

quadrinhos.

Em seguida, o professor escreve a palavra no quadro e todos conferem os

acertos e erros.

Se o primeiro aluno acertou a ortografia da palavra, deve fazer um círculo na

palavra. Se errou, deve fazer um X sobre ela.

O segundo aluno escreverá a próxima palavra ditada pelo professor e assim

seguirá o jogo até o final: uma vez de cada um.

Cada aluno poderá escrever a palavra ditada pelo professor em qualquer

quadrinho, prestando atenção em qual deles tem mais chance de fechar o

jogo.

Ganhará o primeiro que conseguir colocar o círculo em três quadrinhos

seguidos na horizontal, vertical ou diagonal.

Sugestões de palavras:

preconceituosa – superpaciente – horrível – igual campainha – máximo –

absolutamente – nasci – me perguntasse - sorriso – corajoso – jeito –

resolver – esquisito – observar

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OBJETIVOS

Conscientizar da importância da prevenção, das causas e

conseqüências da obesidade.

Ser capaz de justificar o emprego dos sinais de pontuação.

Grafar corretamente palavras com dígrafos sc.

MATERIAIS

Fragmento do texto: Obesidade Infantil e na Adolescência – Ivana Silva e Cássia

Nunes.

Fonte: <http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/obesidade-infantil.htm>

Atividades digitadas.

1. Solicite a turma para ler os quatro primeiros parágrafos do fragmento do texto:

“Obesidade Infantil e na Adolescência”.

Fonte:<http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/obesidade-infantil.htm>

2. A partir da leitura do texto, promova a discussão do tema, enfatizando as causas e

as conseqüências. Deve-se conscientizá-los da importância de se prevenir e de não

hostilizar e discriminar o obeso.

3. Escreva qual é a ideia central do texto: “Obesidade Infantil e na Adolescência”.

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4. Justifique a pontuação que está indicada entre parênteses.

a) ”A obesidade não é mais apenas um problema estético, que incomoda por

causa da “zoação” dos colegas. (Aspas)

b) ”As crianças em geral ganham peso com facilidade devido a fatores tais como:

hábitos alimentares errados, inclinação genética, estilo de vida sedentário,

distúrbios psicológicos, problemas na convivência familiar entre outros.” (Dois

pontos, vírgulas, ponto final).

5. Observe as frases:

a) As pessoas dizem que crianças obesas ingerem grande quantidade de comida.

Se tivesse um ponto de interrogação no final da frase, teria o mesmo sentido?

Explique.

b) ”Cerca de 15% das crianças e 8% dos adolescentes sofrem de problemas de

obesidade, …”.

Na palavra destacada adolescentes, pronuncia-se o grupo sc?

c) Que outras palavras você conhece que é semelhante a essa?

6. Agora, divirta-se! Encontre as 13 palavras no diagrama.

F ASCINADO – DISCIPLINAS – DESCIDA – NASCE– NASCENTE –

ACRÉSCIMO – CRESCE – PISCINA – RENASÇA – CONSCIENTE –

NASCIMENTO - FLORESÇA – CRESCENTE

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M A S C A U T U K A C R E S C I M O

U C A S K E J A N I C S I P U S E D

L O C R E S C E N T E Q C I E N E I

A N R P O R N A S C E M R N A A Y S

E S E R E S C E U M D E E S L S U C

T C S I A T I V O E Z A S E K C S I

N I C F L O R E S Ç A R C J I I U P

E E I Q U A D C I D E X E I X M F L

C N M C R E I W C R E S N E E E E I

S T O H I D E R E N A S Ç A N N Z N

K E N Y A N A S C E N T E W I T L A

A T E S C W O D A N I C S A F O O S

7. Escolha 4 palavras do diagrama e construa frases.

8. Produção de texto: O que fazer para amenizar o sofrimento das pessoas obesas

em decorrência da própria doença.

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OBJETIVOS

Promover discussões e reflexões de como amenizar o sofrimento das

pessoas obesas.

Conscientizar da importância de não discriminar o obeso.

Estimular a solidariedade para com as pessoas obesas.

Revisar o emprego dos sinais de pontuação.

Grafar corretamente palavras com h.

MATERIAIS

Fragmento do texto: Obesidade Infantil e na Adolescência :

“Dicas de como evitar a obesidade”.

Disponível em:

<http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/obesidade-infantil.htm>

Atividades digitadas.

Cartolina, gravuras relacionadas a alimentação saudável, cola, lápis de cor ou

canetinhas.

Revisar as causas e as conseqüências da obesidade, enfatizando a

importância de não discriminar o obeso e ser solidário a essas pessoas.

Em continuidade, peça para a turma fazer a leitura do fragmento do texto:

“Obesidade na Infância e na Adolescência”.

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Dicas de como evitar a obesidade.

Fonte: <http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/obesidade-infantil.htm>

Promover discussões e reflexões sobre a importância da prevenção da

obesidade.

Comentar sobre os preconceitos sofridos por essas pessoas e as formas de

amenizar o sofrimento delas.

Confecção de cartazes com as dicas de como evitar a obesidade.

Revisar o emprego dos sinais de pontuação.

Justifique os sinais de pontuação das frases abaixo.

a) Seguir uma alimentação balanceada, rica em frutas, legumes e verduras.

b) Beber bastante água, pelo menos 2 litros por dia.

Leia a frase:

“Respeitar os horários das refeições e não beliscar guloseimas entre um

intervalo e outro.”

A palavra horário é derivada de hora escrita com h.

Cite outras palavras que segue o mesmo exemplo.

Encontre no diagrama 16 palavras iniciadas com h:

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HOMENAGEM – HUMILDE – HORÁRIO – HERÓI – HORRÍVEL – HONRADO –

HONESTO – HARMONIA – HIGIENE – HINO – HERANÇA – HERDEIRO –

HOTELARIA – HUMORADO - HABILIDADE – HUMANIDADE

Imagem retirada do site:

<http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=26273>

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Para finalizar, faça um bingo das palavras que foram trabalhadas.

Peça que cada um confeccione a sua tabela com 16 quadrinhos e escolha as

palavras, escrevendo-as de caneta

Quem primeiro conseguir preencher a tabela no sentido horizontal, vertical

ou diagonal, será o vencedor.

H U N A Y H O R R Í V E L S E K I T O S

E R O S H A Ç I E S A T E H I A J U S K

R I N K E M E X T O X Y H E R D E I R O

Ó H I H O J U B E R L A N D I A Q U I S

I O H O N R A D O X R F E Z M E N T R A

A J U K H E R E V M A X S O L O N H E Y

H Y R B E S U H O R Á R I O R H O S T E

U M A N Y J U N I O V H I S T O Z H U O

C H E S T H I G I E N E M E N C A O R D

H A R M O A Z Y H E S I Q U E H O T E A

I H A B E B Y T R I S W A H U M O E X R

Z A Q U E I H U M I L D E X U H A L L O

H O T U S L Y C A Z U H E R A N Ç A R M

I G I O N I H E R K A T U T I F U R Y U

G I N Q E D A H A B I L I D A D E I X H

I E B I N E V E D L I M U H A R M A Z U

H O N E S T O X U R S Y L A H U Z I S K

A K A R V Y H O M E N A G E M Z U X E J

R E V A N Ç I S H I P N O T I X U X I Z

H O R T U S K E D A D I N A M U H E T A

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Atenção: as palavras devem estar escritas corretamente. Caso contrário,

será anulado quando bater o jogo.

OBJETIVOS

Produzir uma narrativa sobre a temática estudada para dramatizar com fantoches,

usando corretamente os sinais de pontuação.

MATERIAL

Caderno do aluno.

Pedir à turma para fazer grupo de 4 pessoas.

Solicitar que inventem uma história sobre a temática estudada para

dramatizar com fantoches.

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OBJETIVOS

Finalizar a produção de texto e discutir a confecção dos fantoches para

dramatização.

MATERIAL

Caderno do aluno.

Formam-se os grupos para terminar a narrativa.

Após o término, decidir como farão os fantoches para dramatização.

OBJETIVO

Confeccionar os fantoches.

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MATERIAIS

A critério dos alunos.

Sugestões: ( cartolinas, meias, tecidos, etc.)

Formam-se os grupos para terminar a confecção dos fantoches.

OBJETIVO

Ensaiar para dramatizar a narrativa.

Reunir-se para ensaiar.

Oriente-os como manusear os fantoches.

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OBJETIVOS

Apresentar os trabalhos.

Verificar o aproveitamento dos alunos em relação a temática abordada.

Apresentação dos trabalhos na escola.

OBJETIVO

Avaliar o desempenho e a participação das atividades propostas.

Avaliação: O aluno será avaliado de forma continua no decorrer das aulas

pelo seu desempenho e participação das atividades propostas.

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Os profissionais envolvidos na educação, não podem ficar indiferentes à

problemática do bullying que está em nosso cotidiano e tem evidenciado

conseqüências, muitas vezes, irreversíveis para o desenvolvimento psicológico da

pessoa, afetando dessa forma a aprendizagem.

Uma nova postura dos alunos é necessária para que haja a valorização das

diferenças, tornando-os pessoas melhores, eliminando as atitudes discriminatórias e

propiciando uma melhor convivência em sociedade.

Se quisermos um mundo melhor, cada um de nós, precisa fazer a sua parte.

Só assim, conseguiremos contribuir para a formação de um cidadão ético, que

saiba respeitar às diferenças, os direitos e liberdades essenciais das pessoas,

proporcionando um ambiente prazeroso para a produção do conhecimento no

cotidiano escolar.

Cabe à escola reconhecer a situação e fazer o seu papel, preparando os

profissionais para lidar da melhor forma possível com esse problema que afeta

milhares de estudantes, contribuindo com a formação de uma sociedade mais

solidária e menos violenta.

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Campanha contra o preconceito – Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=JBBMWvCXhGs; http://www.botadentro.com.br/?p=288. CARRASCOZA, João Anzanello. Pontos de vista. Revista Nova Escola – Edição Especial: Contos para crianças e adolescentes. P.14. Vol. 2 – agosto de 2004. COLEÇÃO – Histórias Clássicas: Patinho Feio. Editora Avenida. GUILOUSKI, Borres. Nossas diferenças são riquezas. Disponível em: http://edmaatividadesbiblicas.blogspot.com/2010/06/valorizando-vida-objetivodesenv...Acesso:19/2/2011. LIMA, Adriele / CALHAU, Lélio. Sofrendo em Silêncio. Bullying: O que é e quais as formas existentes. Disponível em: www.portaldoprofessor.com.br MELO, Regina Célia. Uma joaninha diferente. São Paulo: Atual, 2008. OTERO, Regina / RENNÓ Regina. Apelido não tem cola. São Paulo: Brasil, 1994. Programa: CONVIVÊNCIA NA DIVERSIDADE: PRECONCEITO NÃO É LEGAL: A INTOLERÂNCIA E A LEI (CARTILHA): NAPOLITANO, Carlo José / CARDOSO, Clodoaldo Meneguello. Bauru – 2007. Disponível em: www.faac.unesp.br/extensao/convdiversidade/cartilha.pdf RAMOS, Anna Claudia. Projeto BEM-ME-QUER : Por que eu não consigo gostar dela? Brasília, 2009. REIS, Lúcia. A zebrinha preocupada. Disponível em: Fonte: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=8175 SILVA, Ana Beatriz Barbosa. Bullying. Cartilha 2010 –Projeto Justiça nas escolas.

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http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/obesidade-infantil.htm . Acesso: 20/2/2011. Vídeos: Bullying no programa Altas Horas. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=iL9HgmTTFpI; http://www.youtube.com/watch?v=4Us_X30qEl4&feature=relate http://www.youtube.com/watch?v=pkduLIJgks0&feature=related http://www.youtube.com/watch?v=c7sqjPDeQvQ&NR=l WRONISKI, Elizangela. Apelidos para o bem ou para o mal. Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=25614. Acesso: 28/03/11. ZIRALDO, Flicts. São Paulo: Melhoramentos, 2000.