Upload
franco-junior
View
248
Download
1
Embed Size (px)
DESCRIPTION
Fichamento de Direito Internacional Privado (da Antiguidade, fase estatutatária à fase iniciadora). Basedo no texto de André Carvalho de Ramos.
Citation preview
Fichamento Direito Internacional Privado Prof.Andr RamosTEXTO 1: EVOLUO HISTRICA DO DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO EA CONSAGRAO DO CONFLITUALISMOCLAUDINEY ALVES FRANCO JUNIOR/ N USP: 85!5"#/ TURMA 18$%11OtextoabordaaevoluodoDireitoInternacional Privado(DIPr),desdeaAntiguidade, perpassandopelafaseestatutria, atasuafaseclssica, destacando o papel da disciplina de gerir as atividades norativasno !ue tange ao regie "ur#dico aplicvel referente aos fatostransfronterios$%odiernaente, veri&ca'se a exist(ncia de u grande )uxo de bens epessoas, ipulsionadopelofen*enodaglobali+ao, especialenteno!ue se refere ,s rela-es virtuais, gerando ua grande perplexidade"ur#dica!uantoa!ueordenaento"ur#dicoseriaaplicvel eucasoconcreto$ A este fen*eno e !ue . possibilidade de aplicao de ais deuordenaento"ur#dicoeufatosocial d'seonoedefenmenotransfronteirio./ sobre esse ponto de partida e !ue se desenvolve asbases do DIPr, tendo coo pressupostos a pluralidade de 0stados eordenaentos, e a sociedade econstante oviento$ 1odavia, nesepre foi assi, coo se notar a partir da anlise da evoluo .ist2ricada atria$ 3aAntiguidade, aisprecisaentenavig(nciadoDireito4oano,no .avia propriaente ua necessidade de gerir as atividades norativas,era+o do no recon.eciento de outras counidades$ Ou se"a, oc.aado jus gentiumno se refere a u ordenaento "ur#dico distinto doordenaento "ur#dico vigente e 4oa$ 5ontudo, pode ser visto coo uacontribuio ao desenvolviento do DIPr por representar certa ateno aoaos povos estrangeiros$6oente co a desintegrao do regie "ur#dico roano !ue . aforao de ua pluralidade territorial e, conse!uenteente, uapluralidade de "urisdi-es co grandes ovienta-es e )uxospopulacionais e de ri!ue+a, constituindo os eleentos necessrios para o)oresciento e recrudesciento do DIPr$ 0ntretanto, nesse per#odoarcanteente feudal, ainda prevalecia ua forte tend(ncia territorialista,de odo !ue a aioria dos con)itos era solucionada utili+ando a c.aada78ex fori9, isto , a regra do local onde se encontrava o intrprete$:oi na ;aixa Idade uris 5ivilis)$ :oi assi !uesurgiu a 0scola de ;olon.a, tab con.ecida coo escola dos glosadores,!uebuscavauresgatedostextosroanos, ainda!ueodi&cadosaolongo do per#odo bi+antino, para a garantia de u substrato "ur#dico capa+de atender as necessidades da elite coercial da poca$Atribui'seaAc?rsioopioneirisodestaatividadeperitindouareleiturado5orpus>uris5ivilis$ Posteriorentetabsedestacaoutroitaliano, ;rtolode6assoferato, ea0scolados5oentriosoutabc.aados de p2s'glosadores$ De odo geral, tais estudiosos buscava, apartir daanlisedos estatutos (con"untos deleis, usos ecostues dedeterinado local), contrariar a unidade territorial antes iposta se gerarinsegurana "ur#dica aos coerciantes, tendo contribu#do para a discuss-esdos liites territoriais de cada direito local$ Isso se revela na faosaindagao de Ac?rsio sobre !ual lei deveria ser aplicada e o segundo pregou a favor doterritorialiso, diferenciando os estatutos aplicveis ,s pessoas e ,s coisas(pessoaisereais, respectivaente)$Assi, aprinc#piotodososestatutosso reais, e, portanto, subetidos ao territorialiso, de odo !ue osestatutos pessoais edealcanceextraterritorial soenteseaplica,sregras !ue afeta ua pessoa, seu estado e sua capacidade$ 5abe aindacitar aexist(nciadeoutrasescolas!uesedestacaranessecontexto,coo a escola .olandesa e a escola ale$Ap2ssculosdeduraodessafaseestatutria, oDIPrgan.aaindaais foras no sculo AIA, econse!u(ncia da expanso capitalistaindustrial geradaapartir da4evoluoIndustrial edaconsolidaodecodi&ca-es !ue introdu+ira regras de reg(ncia dos fatos transnacionais,dando in#cio a c.aada fase clssica$ 1r(s autores se destacara e uesforo para buscar ua identidade do DIPrB 6avignC,