Fichas Tecnicas de Bolso

Embed Size (px)

Citation preview

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    1/44

    FICH

    AST

    C

    NICA

    S

    d

    ebolso

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    2/44

    A1

    1 Desligueo aparelho de cortegeral da instalao

    Seleccione o aparelho de

    medio para a funo de

    verificador de continuidade

    Ligue uma ponta de prova

    no barramento de terra do

    quadro de entrada

    Coloque a outra ponta de

    prova onde pretende testar

    a continuidade (tomadas,

    junes, massas, elementoscondutores, entre outros)

    2

    3

    4

    Verificao da continuidade nos con-

    dutores de proteco, nas ligaes

    equipotenciais, nas massas e nos

    elementos condutores.

    TESTE

    DE

    CONTIN

    UIDADE

    |M

    todoA

    A1

    Ficha A1 | V.01

    TESTE DE CONTINUIDADE | Mtodo A

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    3/44

    A1 Ficha A1 | V.01

    A1TESTE DE CONTINUIDADE | Mtodo A

    TESTE

    DE

    CONTIN

    UIDADE

    |M

    todoA

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    4/44

    1 Desligueo aparelho de cortegeral da instalao

    Seleccione o aparelho de

    medio para a funo de

    verificador de continuidade

    Estabelea uma interligao

    entre o barramento de terra

    e fase

    Verifique a continuidade

    entre a terra e a fase nos

    pontos da instalao que

    pretende testar (tomadas,junes, etc)

    2

    3

    4

    TESTE DE CONTINUIDADE | Mtodo B

    Verificao da continuidade nos con-

    dutores de proteco, nas ligaes

    equipotenciais, nas massas e nos

    elementos condutores.

    TESTE

    DE

    CONTIN

    UIDADE

    |M

    todoB

    A2

    A2

    Ficha A2 | V.01

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    5/44

    A2

    TESTE

    DE

    CONTIN

    UIDADE

    |M

    todoB

    A2

    TESTE DE CONTINUIDADE | Mtodo B

    Ficha A2 | V.01

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    6/44

    Medio entre a terra e os conduto-

    res de fase, de circuitos alimentados

    a 230 V.

    Ensaio efectuado em corrente cont-

    nua com uma tenso de 500V.

    Teste executado sem aparelhos deutilizao ligados.

    O resultado satisfatrio se, em cada

    um dos circuitos testados, a resistn-

    cia de isolamento no for inferior a0,5 M.

    Desligue a alimentao da

    instalao

    Seleccioneo aparelho de medio

    para a funo de medio da

    resistncia de isolamento

    Ligue uma ponta de prova no

    barramento de terra

    Coloquea outra ponta de prova

    na fase do grupo de circuitosque pretende testar

    Se o resultado no for satis-

    fatrio, teste individualmente

    cada circuito desse grupo,despistando qual tem defeito

    de isolamento

    1

    2

    3

    4

    5

    A3MEDIO DA RESISTNCIADE ISOLAMENTO

    Ficha A3 | V.01 A3

    MED

    IO

    DARES

    ISTNCIADEISOLAMENTO

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    7/44

    I. Teste a grupo de circuitos com resultadosatisfatrio

    II.Teste a cada circuito, aps ter sido detectadodefeito no respectivo grupo de circuitos

    No inferiora 0,5 M

    Defeito despistadonum circuito emparticular

    Valor inferior a 0,5 M

    MED

    IO

    DARES

    ISTNCIADEISOLAMENTO

    A3

    MEDIO DA RESISTNCIADE ISOLAMENTO A3

    Ficha A3 | V.01

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    8/44

    Permite determinar o valor da resis-

    tncia do elctrodo de terra (T).

    Esta medio no influenciada por

    outras ligaes terra que existam a

    jusante na instalao.

    Desligueo terminal principal de

    terra

    Seleccione o aparelho de

    medio para a funo de

    medio da resistncia de terra

    Ligue uma ponta de prova na

    parte do terminal principal de

    terra ligada terra

    Estabelea dois elctrodos

    auxiliares (T1 e T2), distancia-

    dos entre si e do elctrodo de

    terra (T), de forma que no se

    influenciem

    Liguecada uma das duas pon-

    tas de prova, no respectivo

    elctrodo auxiliar

    Repitao ensaio mais duas vezes,movimentando o elctrodo

    auxiliar (T1) 6 m, primeiro na

    direco de T e depois na de T2

    Casoas trs medies tenham

    a mesma classe de grandeza,a sua mdia ser o valor a

    considerar

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    MEDIO DA RESISTNCIADO ELCTRODO DE TERRAA4

    MED

    IO

    DARES

    ISTNCIADO

    ELCTRODOD

    ETERRA

    A4Ficha A4 | V.01

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    9/44

    Elctrodo de Terra T

    Elctrodo auxiliarde tenso T1

    Elctrodo auxiliarde corrente T2

    Queda de tenso entre o elctrodode terra (T) e o elctrodo auxiliarde tenso (T1)

    Corrente que feita circular entre oelctrodo de terra (T) e o elctrodoauxiliar de corrente (T2)

    A resistncia do elctrodo de terra, R (elctrodoT), resulta do clculo interno feito pelo aparelhode medida:

    R(elctrodo T) =I(entre T e T2)

    V(entre T e T1)

    MEDIO DA RESISTNCIADO ELCTRODO DE TERRA

    MED

    IO

    DARES

    ISTNCIADO

    ELCTRODOD

    ETERRA

    A4

    A4 Ficha A4 | V.01

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    10/44

    Permite determinar um valor aproxi-

    mado da resistncia do elctrodo deterra T quando no possvel estabe-

    lecer elctrodos auxiliares. Trata-se

    de uma soluo de recurso quando

    no permetro da instalao o solo no

    acessvel (por exemplo, cho pavi-mentado).

    No verso so apresentados dois exemplos

    da implementao deste ensaio (Ie II).

    (1)

    Em funo das caractersticas do aparelhode medio utilizado, poder ser necessriointerligar duas pontas de prova atravs deacessrio prprio que permita a ligao aoelemento condutor.

    Desligue o terminal principal

    de terra

    Seleccione no aparelho de

    medio a funo de medio

    da resistncia de terra

    Ligue uma ponta de prova na

    parte do terminal principal de

    terra ligada terra

    Ligueaoutra ponta de prova

    (1)

    parte acessvel de um ele-

    mento condutor enterrado no

    solo, suficientemente distante

    do elctrodo de terra T de

    forma que no se influenciem

    1

    2

    3

    4

    A5MEDIO DA RESISTNCIA DO ELCTRODODE TERRA SEM ELCTRODOS AUXILIARES

    Ficha A5 | V.01

    A5

    MEDI

    O

    DARESISTN

    CIADOELCTRO

    DODETERRASE

    ME

    LCTRODOSA

    UXILIARES

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    11/44

    I.Recurso a uma canalizao de gua(2)

    II.Recurso ao neutro da portinhola(3)

    Elctrodo de terra T Elemento condutor

    MEDI

    O

    DARESISTN

    CIADOELCTRO

    DODETERRASE

    ME

    LCTRODOSA

    UXILIARES

    A5

    MEDIO DA RESISTNCIA DO ELCTRODODE TERRA SEM ELCTRODOS AUXILIARES A5

    Ficha A5 | V.01

    (2) A medida obtida ser a soma de: resistncia do elctrodo de terra T resistncia de contacto do elemento

    condutor com a terra(3) A medida obtida ser a soma de:

    resistncia do elctrodo de terra T resistncia da canalizao do neutro,

    desde a portinhola at ao elctrodo deterra de servio do posto de transformao

    resistncia do elctrodo de terra de serviodo posto de transformao

    Elctrodo de terra de servio

    do posto de transformao

    Elctrodo de terra T

    SECCIONADORES

    FUSVEIS ABERTOS

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    12/44

    Permite determinar um valor apro-

    ximado da resistncia do eltrodo de

    terra, quando o solo no acessvel

    (por exemplo, cho pavimentado) e no

    possvel estabelecer eltrodos auxi-

    liares.

    A medio feita num ponto dainstalao(1)

    em que se tenha acesso

    aos potenciais da fase, do neutro e da

    terra.

    A instalao dever estar alimentada e

    o terminal principal de terra ligado.

    No verso so apresentados trs exemplos

    da implementao deste ensaio (I,IIe III).

    (1) Em muitos aparelhos de medio existe umacessrio ficha schuko para ser ligado atomadas, constituindo um procedimentoequivalente aos pontos , e .

    Selecione no aparelho de

    medio a funo correspon-

    dente medio da impe-dncia malha de defeito

    Ligue uma ponta de prova

    fase

    Ligue uma ponta de prova ao

    neutro

    Ligue uma ponta de prova

    terra

    1

    2

    3

    4

    A6MEDIO DA RESISTNCIA DO ELCTRODODE TERRA SEM ELCTRODOS AUXILIARES

    Ficha A6 | V.01

    A6

    MEDI

    O

    DARESISTN

    CIADOELCTRO

    DODETERRASE

    ME

    LCTRODOSA

    UXILIARES

    2 3 4

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    13/44

    MEDI

    O

    DARESISTN

    CIADOELCTRO

    DODETERRASE

    ME

    LCTRODOSA

    UXILIARES

    A6

    MEDIO DA RESISTNCIA DO ELCTRODODE TERRA SEM ELCTRODOS AUXILIARES A6

    Ficha A6 | V.01

    (2) A medida obtida a resistncia do elctrodo deterrainfluenciada por todas as ligaes terra

    de facto e voluntrias, existentes na instalao.

    O valor obtido, ainda que muito prximo, serinferior ao da medio da resistncia do elc-trodo de terra, exemplificada na ficha A4.

    II.Recurso aos terminais de uma tomada(2)

    III.Recurso a acessrio para ligao a tomada(2)

    I.Recurso aos terminais de uma luminria(2)

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    14/44

    Por vezes, necessrio estabelecer

    eltrodos para ligar terra:

    os equipamentos de unidades de micro

    e miniproduo;

    o ponto mdio do alternador de um gru-

    po gerador de socorroou segurana;

    o barramento de terra de quadros

    parciais.

    Sempre que um desses eltrodos no

    seja eletricamente independente do

    eltrodo de terraexistente, dever ser

    feita a respetiva interligao, para

    evitar o aparecimento de potenciais

    perigosos superfcie.

    Para verificar a independncia entredois eltrodos, por exemplo T e P, po-

    der seguir-se um procedimento com-

    plementar ao da medio da Resistn-

    cia do eltrodo de terraexemplificado na

    ficha A4.

    Consultea ficha A4 e execute os

    7 pontos a descritos

    Verifiqueo potencial do eltrodo

    auxiliar de tenso (VT)

    Repitatodo o procedimento com

    o eltrodo auxiliar de tenso

    junto do eltrodo P e verifique

    esse potencial (VP)

    1

    2

    3

    A7VERIFICAO DA INDEPENDNCIAENTRE ELCTRODOS DE TERRA

    Ficha A7 | V.01 A7

    VERIF

    ICAOD

    A

    IND

    EPENDNCIAE

    NTREELCTRO

    DOS

    DETERRA

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    15/44

    VERIF

    ICAOD

    A

    IND

    EPENDNCIAE

    NTREELCTRO

    DOS

    DETERRA

    A7

    VERIFICAO DA INDEPENDNCIAENTRE ELCTRODOS DE TERRA A7

    Ficha A7 | V.01

    El

    trododeterraT

    EltrodoP

    Eltro

    doauxiliar

    deten

    so(VT

    )

    Eltrodoaux

    iliar

    detenso(V

    P)

    Eltrodoauxiliar

    decorrenteT

    2

    SeVP

    0.0

    5VToseltrodosno

    necessitam

    deinterligao

    SeVP

    0.0

    5VToseltrodosdevem

    serinterligados

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    16/44

    A8 MEDIO DA RESISTNCIA DO ELTRODO DE TERRACRITRIOS PARA SELECIONAR O MTODO ADEQUADO

    Ficha A8 | V.01

    A8

    MEDI

    O

    DARESISTNCIADO

    ELTRO

    DO

    DETERRA

    CRITR

    IOSPARASELECIO

    NARO

    MTODOADEQUADO

    A medio da resistncia do eltrodo de

    terra um procedimento fundamental

    verificao e manuteno das instalaes

    eltricas.

    A relao desta resistncia com ovalor estipulado de funcionamento dos

    aparelhos diferenciais a empregar (In)

    fundamental para a atuao da proteo

    contra contactos indiretos nas instalaes

    executadas segundo o esquema deligao terra TT.

    A tabela seguinte resume os valores

    regulamentarmente permitidos (caracte

    rsticas mnimas dos diferenciais eresistncias mximas dos eltrodos

    de terra), admitindo que a tenso que

    se pode verificar simultaneamente em

    partes acessveis, no caso de defeito, no

    ultrapassa os 50 V.

    In(mA) Resistncia de terra ()

    1000 50

    500 100

    300 166,67

    30 1666,67

    10 5000

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    17/44

    A8

    A8

    Ficha A8 | V.01

    MEDIO DA RESISTNCIA DO ELTRODO DE TERRACRITRIOS PARA SELECIONAR O MTODO ADEQUADO

    MEDI

    O

    DARESISTNCIADO

    ELTRO

    DO

    DETERRA

    CRITR

    IOSPARASELECIO

    NARO

    MTODOADEQUADO

    Pelo indicado nas fichas tcnicas de bolso

    A4, A5 e A6, a medio da resistncia de

    terra poder ter que ser efetuada atravs

    de diferentes mtodos.

    Este esquema sintetiza alguns critrios

    que podero ser utilizados para escolhero mtodo adequado.

    Possvel cortar a

    alimentao dainstalao?

    Possvel estabelecer

    eltrodos

    auxiliares?

    Neutro da

    portinholaacessvel?

    Elementocondutor

    enterradoacessvel?

    Sim No

    Sim

    Sim

    Sim

    No

    No

    No

    Medio

    como

    ficha A5.I

    Medio

    comoficha A5.II

    Mediocomo

    ficha A6

    Medio

    comoficha A4

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    18/44

    As caractersticas dos equipamentos devem ser

    adequadas s influncias externas a que ficam

    submetidos, garantindo o seu correcto funciona-mento e segurana. Deste modo o cdigo IP do

    equipamento deve ser seleccionado em confor-

    midade.

    Para determinar o IP mnimo, existem 4 tipos de

    influncias externas determinantes:. presena de gua

    . presena de corpos slidos

    . competncia das pessoas

    . natureza dos produtos tratados ou armazenados

    Presena de guaClasse das influncias externas Cdigo IP

    Desprezvel AD1 IPX0

    Gotas de gua AD2 IPX1

    Chuva AD3 IPX3

    Projeco de gua AD4 IPX4

    Jactos de gua AD5 IPX5

    Jactos de gua fortes/massas de gua AD6 IPX6

    Imerso temporria AD7 IPX7

    Imerso prolongada AD8 IPX8

    Presena de corpos slidos

    Classe das influncias externas Cdigo IP

    Desprezvel AE1 IP0X

    Objectos pequenos (< 2,5 mm) AE2 IP3X

    Objectos muito pequenos (< 1 mm) AE3 IP4X

    Poeiras ligeiras AE4IP5X ou

    IP6X

    Poeiras mdias AE5IP5X ou

    IP6X

    Poeiras abundantes AE6IP5X ou

    IP6X

    Competncia das pessoas

    Classe das influncias externas Cdigo IP

    Crianas BA2IP3X ouIP2XC

    Natureza dos produtos tratados ou armazenados

    Classe das influncias externas Cdigo IP

    Locais com risco de incndio BE2 IP4X

    IP DOS EQUIPAMENTOSE INFLUNCIAS EXTERNASB1

    B1

    IPDOSEQUIPAME

    NTOS

    EINFL

    UNCIASEXTERNAS

    Ficha B1 | V.01

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    19/44

    Critrios a considerar na atribuio do cdigo

    influncia externa:

    Presena de gua

    Cdigo Critrio para atribuio do cdigo no local

    AD1as paredes no apresentam vestgios de humi-dade ou apresentam durante curtos perodos

    AD2a humidade condensa-se ocasionalmente naforma de gotas de gua ou o local enche oca-sionalmente de vapor

    AD3 a gua escorre pelas pelas paredes ou surge dosolo

    AD4

    a gua escorre pelas paredes ou os equipamen-tos podem estar sujeitos a projeces de gua(equipamentos de iluminao de certos qua-dros de estaleiros)

    AD5 correntemente lavado por meio de agulhetas(ptios e locais de lavagem de veculos)

    AD6 junto beira mar (quebra-mares, praias e oscais)

    AD7

    susceptvel de ser inundado e em que a guase pode elevar, no mnimo, a 150 mm acimado ponto mais alto dos equipamentos, ficandoo ponto mais baixo destes, no mximo, a 1 m

    abaixo da superfcie

    AD8

    tanques de gua/piscinas em que os equipa-mentos elctricos estejam cobertos por aproxi-madamente 1 m de gua de forma permanente

    Presena de corpos slidos

    Cdigo Critrio para atribuio do cdigo

    AE1instalaes domsticas ou aquelas em que noso manipulados objectos pequenos

    AE2e

    AE3

    aplicaes industriais onde existem, corposslidos cuja menor dimenso inferior:I) 2,5 mm (ferramentas e pequenos objectos)II) 1 mm (os fios e os arames condutores)

    AE4,AE5

    e

    AE6

    existncia de depsitos de poeiras que possaminfluenciar o funcionamento de certos equipa-mentos elctricos

    Competncia das pessoas

    Cdigo Critrio para atribuio do cdigo

    BA2possibilidade de permanncia de crianas depouca idade em grupo (creches e jardins escola)

    Natureza dos produtos tratados ou armazenados

    Cdigo Critrio para atribuio do cdigo

    BE2risco de incndio (celeiros, marcenarias, locaisde arquivo/armazenamento de papel, reprogra-fias, locais de impresso e encadernaes)

    IPDOSEQUIPAME

    NTOS

    EINFL

    UNCIASEXTERNAS

    B1IP DOS EQUIPAMENTOSE INFLUNCIAS EXTERNAS

    B1 Ficha B1 | V.01

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    20/44

    As caractersticas dos equipamentos

    devem ser adequadas s influncias

    externas a que ficam submetidos, garan-

    tindo o seu correcto funcionamento e

    segurana. Deste modo o cdigo IK do

    equipamento deve ser seleccionado em

    conformidade.

    Para determinar o IK mnimo h que

    considerar a influncia externa Impactos.

    Critrios a considerar na atribuio do

    cdigo influncia:

    Impactos

    Classe das influncias externas Cdigo IK

    Fracos AG1 IK02

    Mdios AG2 IK07

    Fortes AG3IKO8 a

    IK10

    Impactos

    Cdigo Critrio para atribuio do cdigo

    AG1

    impactos correspondestes aos que se encon-

    tram, por exemplo, nos locais de habitao eanlogos

    AG2

    impactos correspondentes aos que se encon-

    tram, por exemplo, nos estabelecimentos indus-

    triais correntes

    AG3 impactos correspondentes aos que se encon-tram, por exemplo, em estabelecimentos indus-

    triais submetidos a condies severas

    B2

    IKDOSEQUIPAME

    NTOS

    EINFL

    UNCIASEXTERNAS

    Ficha B2 | V.01

    B2IK DOS EQUIPAMENTOSE INFLUNCIAS EXTERNAS

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    21/44

    Os critrios para corresponder o IK ao

    cdigo a atribuir, esto suportados na

    EN 50102, entretanto substituda pela

    EN 62262.

    Esta normalizao considera uma equi-

    valncia entre as caractersticas do

    impacto e o IK.

    IKEnergia impacto

    (Joules)Impacto Equivalente

    IK01 0.15queda de objecto de 200g de

    altura igual a 7,5 cm

    IK02 0.2queda de objecto de 200g de

    altura igual a 10 cm

    IK03 0.35queda de objecto de 200g de

    altura igual a 17,5 cm

    IK04 0.5queda de objecto de 200g de

    altura igual a 25 cm

    IK05 0.7 queda de objecto de 200g dealtura igual a 35 cm

    IK06 1queda de objecto de 500g de

    altura igual a 20 cm

    IK07 2queda de objecto de 500g de

    altura igual a 40 cm

    IK08 5queda de objecto de 1,7 kg

    de altura igual a 29,5 cm

    IK09 10queda de objecto de 5 kg de

    altura igual a 20 cm

    IK10 20queda de objecto de 5 kg de

    altura igual a 40 cm

    B2IK DOS EQUIPAMENTOSE INFLUNCIAS EXTERNAS

    IKDOSEQUIPAME

    NTOS

    EINFL

    UNCIASEXTERNAS

    B2 Ficha B2 | V.01

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    22/44

    A proteco contra as influncias externas

    conferida pela canalizao, deve ser garan-tida de forma continua em todo o seu per-

    curso (por exemplo nos ngulos e junto

    entrada dos aparelhos).

    IP das canalizaes e Influncias externas

    I. Existindo bainhas ou invlucros que

    garantam canalizao determinado IP, os

    bucins, os obturadores, passa-fios ou outros

    elementos equivalentes, devem ser aperta-

    dos sobre as bainhas e invlucros e nunca

    sobre o isolamento dos condutores.

    II. Caso os cabos possuam armadura (em

    fitas ou fios de ao ou de tranas metli-cas), os bucins devem ser apertados sobre

    a bainha exterior dos cabos e nunca sobre a

    armadura.

    IP E IK DAS CANALIZAESE INFLUNCIAS EXTERNASB3

    IPE

    IK

    DAS

    CANAL

    IZAES

    EINFLUNCIASE

    XTERNAS

    B3Ficha B3 | V.01

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    23/44

    IK das canalizaes e Influncias externas

    I. As canalizaes devem estar adequadasaos tipos de influncias externas a que

    sejam sujeitas.

    O valor do IK deve ser apropriado s aces

    mecnicas que a canalizao sofre e a outras

    influncias externas caractersticas desse

    local.

    II.Cada tipo de conduta possui determinado

    cdigo IK:

    Modo de Instalao ou local da canalizao IK

    Canalizao enterrada IK08

    Canalizao embebida que venha a ser sujeita aaces mecnicas importantes

    at fim da construo

    IK08

    Canalizao embebida que no ser sujeitaa aces mecnicas importantes at fim daconstruo

    IK07

    Canalizao de entrada ou de coluna embebida IK07

    Canalizao de entrada ou de coluna vista IK08

    Canalizao em ducto IK07

    Canalizao pr-fabricada acessvel ao pblicono aplicvel s canalizaes em recintos deespectculos e divertimentos pblicos

    IK07

    Canalizao acessvel ao pblico em Recintosde Espectculos e divertimentos pblicos

    IK08

    Canalizao em zona perigosa (zona 1) de localsujeito a risco de exploso

    IK10

    Canalizao vista a menos de 2m do solo emparque de estacionamento coberto

    IK08 aIK10

    Tipos de conduta IK

    VD IK07

    VRFE IK08

    VRM IK08

    ERE IK08

    ERM IK08

    Tubos metlicos IK10

    IP E IK DAS CANALIZAESE INFLUNCIAS EXTERNAS B3

    IPE

    IK

    DAS

    CANAL

    IZAES

    EINFLUNCIASE

    XTERNAS

    B3 Ficha B3 | V.01

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    24/44

    A corrente admissvel numa canalizao varia

    em funo do modo de instalao, da seco dos

    condutores e do seu isolamento.Para a determinar, h que considerar essas

    caractersticas e o mtodo de refernciaassociado.

    Legenda:

    (*)- As correntes do mtodo de referncia F no constam no verso destaficha

    d- dimetro exterior de um cabo monocondutorDe- corresponde a:

    a) dimetro exterior dos cabos multicondutoresb) dimetro equivalente dos cabos monocondutoresc) dimetro exterior da conduta ou do bloco alvolard) 2,2d quando os cabos monocondutores forem colocados em tringuloe) 3d quando os cabos monocondutores forem colocados em linha

    Modo de

    instalaoDesignao

    Mtodo de

    referncia

    Condutores isolados em condutas circu-

    lares (tubos) montadas vista B

    Cabos mono ou multicondutores em con-dutas circulares (tubos) montadas vista

    Em estudo(recomenda-se

    o B2)

    Condutores isolados em condutascirculares (tubos) embebidas noselementos da construo, em alvenaria

    B

    Cabos mono ou multicondutores em con-dutas circulares (tubos) embebidas noselementos da construo, em alvenaria

    Em estudo(recomenda-seo B2)

    Cabos mono ou multicondutores (comou sem armadura) fixados s paredes outectos

    C

    Condutores isolados ou cabos mono oumulticondutores em calhas fixadas aelementos da construo em percursos

    horizontais

    B

    Cabos mono ou multicondutores enter-rados, em condutas e sem protecomecnica complementar

    D

    Cabos mono ou multicondutores (com ousem armadura) em caminhos de cabosno perfurados

    C

    Cabos mono ou multicondutores (com ousem armadura) em caminhos de cabosperfurados

    E ou F*

    Cabos mono ou multicondutores em ocosde construo

    B2 para:1,5DeV

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    25/44

    Co

    rrentesadmissveisema

    mperesem

    funodomtodo

    derefernciaedo

    tipodeisolamentoem

    PV

    C(policloretodev

    inilo)ouemX

    LPE

    (polietilenorectic

    ulado),paracond

    utoresemc

    obre.

    Monofsico

    Trifsico(cargasequilibradas)

    Seco

    (mm2)

    MtodosdeReferncia

    MtodosdeReferncia

    B

    B2

    C

    D

    E

    B

    B2

    C

    D

    E

    P

    VC

    XLPE

    PVC

    XLPE

    PVC

    XLPE

    PVC

    XLPE

    PVC

    XLPE

    PVC

    XLPE

    PVC

    XLPE

    PVC

    XLPE

    PVC

    XLPE

    PVC

    XLPE

    1,5

    18

    23

    17

    2

    2

    20

    24

    32

    37

    22

    26

    16

    20

    15

    19,5

    18

    22

    26

    31

    19

    23

    2,5

    24

    31

    23

    3

    0

    27

    33

    42

    48

    30

    36

    21

    28

    20

    26

    24

    30

    34

    41

    25

    32

    4

    32

    42

    30

    4

    0

    36

    45

    54

    63

    40

    49

    28

    37

    27

    35

    32

    40

    44

    53

    34

    42

    6

    41

    54

    38

    5

    1

    46

    58

    67

    80

    51

    63

    36

    48

    34

    44

    41

    52

    56

    66

    43

    54

    10

    57

    75

    52

    69

    63

    80

    90

    104

    70

    86

    50

    66

    46

    60

    57

    71

    74

    87

    60

    75

    16

    76

    100

    69

    91

    85

    107

    116

    136

    94

    115

    68

    88

    62

    80

    76

    96

    96

    113

    80

    100

    25

    1

    01

    133

    90

    11

    9

    112

    138

    148

    173

    119

    149

    89

    117

    80

    105

    96

    119

    123

    144

    101

    127

    B4

    COR

    RENTESADM

    ISSVEISNAS

    CANALIZAES

    CORRENTES ADMISSVEISNAS CANALIZAES

    B4 Ficha B4 | V.01

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    26/44

    A seco dos condutores de uma entrada deve serdimensionada de forma a que a queda de tenso sejaregulamentar.

    Nos casos em que a entrada alimentada directamentede uma portinhola, este valor no dever ultrapassar1,5% da tenso entre fase e neutro (230V).

    Na determinao dos comprimentos mximos dessasentradas apresentados nas tabelas seguintes, recorreu--se expresso no verso da ficha.

    Nos casos das entradas trifsicas considerou-se que:

    I. todos os condutores activos tm a mesma seco;

    II. apenas uma fase est em servio de cada vez (clculofeito fase a fase).

    Na determinao dos valores destas tabelas o factor depotncia utilizado foi 1 (cos=1).

    C

    omprimentomximo,e

    mm

    etros,

    deentradas

    monofsicasparaaq.d

    .t.

    de1,5

    %

    P.aalimenta

    r(kVA)

    IB(A)

    Secoemm

    m2

    6

    10

    16

    25

    35

    50

    70

    95

    120

    150

    1,15

    5

    92

    153

    245

    383

    537

    767

    1073

    1457

    1840

    2300

    3,45

    15

    31

    51

    82

    128

    179

    256

    358

    486

    613

    767

    6,9

    30

    15

    26

    41

    64

    89

    128

    179

    243

    307

    383

    10,35

    45

    17

    27

    43

    60

    85

    119

    162

    204

    256

    13,8

    60

    20

    32

    45

    64

    89

    121

    153

    192

    Comprimentomximo,

    emm

    etros,

    deentrada

    strifsicasparaaq.d.t.

    de1,5

    %

    P.aalimenta

    r(kVA)

    IB(A)

    Secoemm

    m2

    6

    10

    16

    25

    35

    50

    70

    95

    120

    150

    6,9

    10

    46

    77

    123

    192

    268

    383

    537

    728

    920

    1150

    10,35

    15

    31

    51

    82

    128

    179

    256

    358

    486

    613

    767

    13,8

    20

    23

    38

    61

    96

    134

    192

    268

    364

    460

    575

    17,25

    25

    18

    31

    49

    77

    107

    153

    215

    291

    368

    460

    20,7

    30

    15

    26

    41

    64

    89

    128

    179

    243

    307

    383

    27,6

    40

    19

    31

    48

    67

    96

    134

    182

    230

    288

    34,5

    50

    25

    38

    54

    77

    107

    146

    184

    230

    41,4

    60

    20

    32

    45

    64

    89

    121

    153

    192

    B5COMPRIMENTO MXIMO E QUEDA DETENSO DE UMA ENTRADA EM COBRE

    COMP

    RIMENTO

    MX

    IMO

    EQUEDAD

    ETENSO

    DEU

    MAENTRADAE

    MC

    OBRE

    B5Ficha B5 | V.02

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    27/44

    Para o clculo do comprimento mximo recorreu-se expresso simplificada:

    Onde:

    1,725

    S

    IB

    Valor de tenso em volt (V) considerando a queda tensou(%)=1,5% e a tenso fase neutro Uo=230V;

    Seco dos condutores, em milmetros quadrados (mm2);

    Corrente de servio, em amperes (A);

    Resistividade (cobre-0,0225/alumnio-0,036) em mm2/m;

    L 1,725IB

    (m)S1

    Comprimentom

    ximo,

    emm

    etros,

    dee

    ntradasmonofsicasparaaq.d.t.

    de1,5

    %

    P.a

    alimentar(kVA)

    IB(A)

    Secoemm

    m2

    6

    10

    16

    25

    35

    50

    70

    95

    120

    150

    1,15

    5

    58

    96

    153

    240

    335

    479

    671

    910

    1150

    1438

    3,45

    15

    19

    32

    51

    80

    112

    160

    224

    303

    383

    479

    6,9

    30

    16

    26

    40

    56

    80

    112

    152

    192

    240

    10,35

    45

    17

    27

    37

    53

    75

    101

    128

    160

    13,8

    60

    20

    28

    40

    56

    76

    96

    120

    Comprimentomximo,

    emm

    etros,de

    entradastrifsicaspar

    aaq.d.t.

    de1,5

    %

    P.a

    alimentar(kVA)

    IB(A)

    Secoemm

    m2

    6

    10

    16

    25

    35

    50

    70

    95

    120

    150

    6,9

    10

    29

    48

    77

    120

    168

    240

    335

    455

    575

    719

    10,35

    15

    19

    32

    51

    80

    112

    160

    224

    303

    383

    479

    13,8

    20

    14

    24

    38

    60

    84

    120

    168

    228

    288

    359

    17,25

    25

    12

    19

    31

    48

    67

    96

    134

    182

    230

    288

    20,7

    30

    16

    26

    40

    56

    80

    112

    152

    192

    240

    27,6

    40

    19

    30

    42

    60

    84

    114

    144

    180

    34,5

    50

    24

    34

    48

    67

    91

    115

    144

    41,4

    60

    28

    40

    56

    76

    96

    120

    1

    B5

    COMP

    RIMENTO

    MX

    IMO

    EQUEDAD

    ETENSO

    DEU

    MAENTRADAE

    MA

    LUMNIO

    COMPRIMENTO MXIMO E QUEDA DETENSO DE UMA ENTRADA EM ALUMNIO

    B5 Ficha B5 | V.02

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    28/44

    A identificao dos cabos e condutores deve serfeita segundo o sistema de designao adequado,em funo da tenso estipulada U0/U (V)em que:

    U0 Tenso estipulada entre cada fase e terra(ou blindagem);

    U Tenso estipulada entre fases.

    Os cabos e condutores no harmonizados ou comtenses estipuladas U0/U=0,6/1kV devero ser iden-tificados atravs do sistema de designao previstopela NP 665.

    B6IDENTIFICAO DE CABOS E CONDUTORESSEGUNDO NP 665

    IDENT

    IFICAOD

    EC

    ABOS

    ECONDU

    TORES

    SEGUN

    DON

    P

    665

    B6Ficha B6 | V.01

    NP 665EXEMPLO:

    SMBOLO

    Material doscondutores

    CobreAlumnio multifilarAlumnio macio

    S/ letraL

    LS

    Grau deflexibilidade

    Condutores rgidosCondutores flexveisCondutores extra-flexveis

    S/ letraF

    FF

    Material doisolamento

    Borracha de etileno-propilenoEtileno acetato de vinilo

    PapelPolicloreto de vinilo - PVCPolietileno - PEPolietileno reticulado - XLPE

    BG

    PVEX

    Blindagem

    Blindagem individualBlindagem colectivaBlindagem de estanque:- individual;- colectiva

    HIH

    1HI1H

    Revestimentosmetlicos

    para proteomecnica

    Magnticos:

    Fitas de aoFios de aoBarrinhas de aoTrana de ao galvanizadoNo magnticos:

    FitasFiosBarrinhasTrana de cobre

    ARM1Q

    1A1R1MQ

    Forma deagrupamento

    dos condutores

    isolados

    Cableados ou torcidosDispostos paralelamente

    Cabos auto-suportados

    S/ letraD

    S

    Material dasbainhas

    No metlico:

    Borracha de etileno-propilenoEtileno acetato de viniloPapelPolicloreto de vinilo - PVCPolietileno - PEPolietileno reticulado - XLPEMetlico:

    AlumnioChumbo

    BGPVEX

    LC

    Comportamentoao fogo

    Retardante ao fogoResistente ao fogoBaixa opacidade dos fumoslibertadosBaixa corrosividade dosfumos libertadosBaixa toxicidade dos fumoslibertadosIsento de halogneos

    (frt)(frs)

    (ls)

    (la)

    (lt)

    (zh)

    Composio

    Nmero de condutores

    Ausncia de condutor verde/amareloExistncia de condutor verde/amarelo

    X

    G

    Seco do condutor (mm2)

    Tensoestipulada

    U0/U kV

    5 G 6

    0,6

    /1

    kV

    (frt)

    V V

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    29/44

    B6

    IDENT

    IFICAOD

    EC

    ABOS

    ECONDU

    TORES

    SEGUN

    DON

    P

    665

    IDENTIFICAO DE CABOS E CONDUTORESSEGUNDO NP 665

    B6 Ficha B6 | V.01

    Exemplos de cabos habitualmente empregues nasinstalaes do tipo (incluem-se redes particularesde distribuio) e nos ramais que as alimentam, adesignar segundo a NP 665.

    (1)Polietileno reticulado

    (2) Policloreto de vinilo

    Condutores:Isolamento:Bainha exterior:

    CobrePEX(1)

    PVC(2)

    XV 3G16 mm20,6/1 kV

    Condutores:Isolamento:Bainha exterior:

    CobrePEX(1)

    poliolefina termoplstica

    Condutores:Isolamento:

    AlumnioPEX(1)

    VAV 4x16 mm20,6/1 kV

    Condutores:Isolamento:Bainha interior:Armadura:Bainha exterior:

    CobrePVC(2)

    PVC(2)

    Fitas de aoPVC(2)

    Condutores:Isolamento:

    Bainha interior:Armadura:Bainha exterior:

    AlumnioPVC(2)

    PVC(2)Fitas de aoPVC(2)

    XZ1(frt, zh) 5G2,5 mm20,6/1 kV

    LXS 4x25 mm20,6/1 kV

    LSVAV 4x35 mm20,6/1 kV

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    30/44

    B7IDENTIFICAO DE CABOS E CONDUTORESSEGUNDO HD 361

    IDENT

    IFICAOD

    EC

    ABOS

    ECONDU

    TORES

    SEGUN

    DOH

    D

    361

    B7Ficha B7 | V.01

    A identificao dos cabos e condutores deve serfeita segundo o sistema de designao adequado,em funo da tenso estipulada U0/U(V)em que:

    U0 Tenso estipulada entre cada fase e terra (ou blindagem) U Tenso estipulada entre fases

    Os cabos e condutores harmonizados e com tensesestipuladas no superiores a U0/U=450/750Vdeveroser identificados atravs do sistema de designaoprevisto pelo HD 361.

    U/U0(V) Exemplo de composio

    300/300 H03VV 3G2,5 mm2

    300/500 H05VV-F 5G2,5 mm2

    450/750 H07V-R 1x6 mm2

    HD 361 EXEMPLO:

    SMBOLO

    NORMALIZAOHarmonizadoTipo nacional reconhecidoTipo nacional no reconhecido

    HA

    PT-N

    TENSO

    100 / 100 V100 / 100 V; 300 / 300 V300 / 300 V300 / 500 V450 / 750 V

    0001030507

    Isolamento

    Borracha de etileno-propilenoEtileno acetato de viniloBorrachaBorracha de siliconePolicloreto de vinilo

    Polietileno reticulado

    BGRSV

    XBainha lisa de alumnio,extrudida ou soldadaCondutor concntrico dealumnioBlindagem de alumnioArmadura em fita de ao,galvanizado ou no

    A2

    A

    A7

    Z4

    Bainha

    Etileno acetato de viniloTrana de fibra de vidroPolicloropreno

    BorrachaTrana txtilPolicloreto de vinilo

    GJN

    RTV

    Forma

    Cabo circularCabo plano:- condutores separveis- condutores no separveis

    S/ letra

    HH2

    NaturezaCobreAlumnio

    S/ letra- A

    Condutor flexvel da classe 5Condutor flexvel da classe 6

    Condutor ou cabo flexvel parainstalao fixaCondutor rgido circularcableadoCondutor rgido sectorialcableadoCondutor rgido macio circularCondutor rgido maciosectorialCondutor tinsel

    - F- H

    - K

    - R

    - S

    - U

    - W

    - Y

    Composio

    Nmero de condutores

    Ausncia de condutor verde/amareloExistncia de condutor verde/amarelo

    X

    G

    Seco do condutor (mm2)

    Identificao por coloraoIdentificao por algarismo

    S/ letraN

    305

    G2,5

    -F

    V VH

    C

    O

    N

    S

    T

    IT

    U

    IN

    T

    ES

    C

    O

    N

    ST

    R

    U

    O

    Revesti-mento

    metlico//armaduras

    Flexibilidade

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    31/44

    B7

    IDENT

    IFICAOD

    EC

    ABOS

    ECONDU

    TORES

    SEGUN

    DOH

    D

    361

    IDENTIFICAO DE CABOS E CONDUTORESSEGUNDO HD 361

    B7 Ficha B7 | V.01

    Exemplo de cabos e condutores habitualmenteempregues nas instalaes do tipo C, a designarsegundo a HD 361.

    (1)Policloreto de vinilo(2) Etileno Propileno

    H07V-U 1x2,5 mm2

    Condutores:

    Isolamento:

    Cobre unifilar

    PVC(1)

    H07V-R 1x6 mm2

    Condutores:

    Isolamento:

    Cobre multifilar

    PVC(1)

    H07RN-F3G 2,5 mm2

    Condutores:

    Isolamento:

    Bainha exterior:

    Cobre

    EPR(2)

    Policloropreno

    H05VV-F5G 2,5 mm2

    Condutores:

    Isolamento:

    Bainha exterior:

    Cobre

    PVC(1)

    PVC(1)

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    32/44

    Os cabos e os condutores devem possuir ascara ctersticas regulamentarmente previstas

    face s influncias externas a que sejam sub-metidos, de modo a garantir-se a sua integri-dade e a segurana dos utilizadores das respe-tivas instalaes.

    Diretamente no solo sem proteo mecnicaindependente

    Devero possuir: armadura em ao; bainha estanque sob essa armadura.

    B8SELEO DE CABOS E CONDUTORESCANALIZAES ENTERRADAS

    SELEOD

    ECABOS

    ECONDUTORES

    CANALIZAESENTERRADA

    S

    B8Ficha B8 | V.01

    LVAV e LXAV

    Condutores:

    Isolamento:

    Bainha interior:

    Armadura:

    Bainha exterior:

    Alumnio (condutores setoriaisou circulares)

    PVC(1)para o LVAV ou PEX(2)para o LXAV

    PVC(1)

    Fitas de ao

    PVC(1)

    LSVAV e LSXAV

    Condutores:

    Isolamento:

    Bainha interior:

    Armadura:

    Bainha exterior:

    Alumnio macio (condutoressetoriais ou circulares)

    PVC(1)para o LSVAV ou PEX(2)para o LSXAV

    PVC(1)

    Fitas de ao

    PVC(1)

    (1) Policloreto de vinilo

    (2)Polietileno reticulado

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    33/44

    B8

    SELEOD

    ECABOS

    ECONDUTORES

    CANALIZAESENTERRADA

    S

    SELEO DE CABOS E CONDUTORESCANALIZAES ENTERRADAS

    B8 Ficha B8 | V.01

    VAV

    VV e XV

    Condutores:

    Isolamento:Bainha interior:

    Armadura:

    Bainha exterior:

    Condutores:

    Isolamento:

    Bainha exterior:

    Cobre

    PVC(1)

    PVC(1)

    Fitas de ao

    PVC(1)

    Cobre

    PVC para(1)para o VV e XLPE(2)para o XV

    PVC(1)

    Diretamente no solo com proteo mecnicaindependente

    Devero possuir:

    bainha de espessura adequada (tenso

    de isolamento no inferior a 0,6/1 kV); proteo mecnica independente contra

    impactos mecnicos de ferramentas me-tlicas (no inferior a IK 08, ver verso dasfichas tcnicas de bolso B2 e B3).

    (1) Policloreto de vinilo

    (2)Polietileno reticulado

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    34/44

    B9SELEO DE CABOS E CONDUTORESLOCAIS SUJEITOS PRESENA DE GUA

    SELE

    O

    DECABOSE

    CONDUTORESL

    OCAISSUJEITOSPRESENAD

    EGUA

    B9Ficha B9 | V.01

    Os cabos e os condutores devem possuiras caractersticas regulamentarmente

    previstas face s influncias externas aque sejam submetidos, de modo a garan-tir-se a sua integridade e a segurana dosutilizadores das respetivas instalaes.

    Vestgios de humidade, condensao, chuvae projeo de gua inclusive por ondulao(AD1 a AD6, verficha tcnica de bolso B1)

    Devero possuir:

    bainhas e invlucros isolantes para

    instalaes fixas (com IP adequado),em bom estado de conservao (nodanificados)

    VV e XV

    H07RN-F

    Possibilidade de imerso temporria,nomeadamente devido a inundaes (AD7,verficha tcnica de bolso B1)

    Devero ser do tipo H07RN-F ou possuirisolamento mineral

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    35/44

    B9

    SELE

    O

    DECABOSE

    CONDUTORESC

    OMPORTAMENT

    O

    AO

    FOGO

    SELEO DE CABOS E CONDUTORESCOMPORTAMENTO AO FOGO

    B9 Ficha B9 | V.01

    Em locais com risco de incndio (canaliza-es no embebidas em materiais incom-

    bustveis)

    No devero propagar facilmente a chama(1)

    Em locais com risco de incndio e acessveis

    ao pblico(2)

    Devero ser livres de halogneos (ZH), ouseja, ao arder no devem emitir:

    fumos txicos; fumos opacos;

    fumos corrosivos.

    Na alimentao de circuitos de segurana(a partir de fontes centrais de segurana)

    Devero ser resistentes ao fogo (frs)

    (1)Os cabos com bainhas em PVC satisfazem a esta regra

    (2) Tambm recomendvel nas instalaes acessveis aopblico, em edifcios com mais de 28 m de altura

    VV e XV

    XZ1(frt, zh)

    XZ1(frs, zh)

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    36/44

    Nestes locais e nos seus volumes envolven-

    tes, existem regras especficas a considerar,

    nomeadamente na classificao das influncias

    externas.

    Consequentemente importante que em funo

    do volume, as canalizaes, a aparelhagem e os

    aparelhos de utilizao, possuam um cdigo IP

    apropriado.

    C1LOCAIS CONTENDO BANHEIRAS OU CHUVEIROS

    (Volumes e cdigos IP regulamentares)

    LOCAI

    SCONTENDOBA

    NHEIRASOUCHUVEIROS(VolumesecdigosIPregulamentares)

    C1Ficha C1 | V.01

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    37/44

    LOCAIS CONTENDO BANHEIRAS OU CHUVEIROS

    (Volumes e cdigos IP regulamentares) C1

    LOCAIS

    CONTENDO

    BA

    NHEIRASOU

    CH

    UVEIROS(Volum

    esecdigosIPreg

    ulamentares)

    C1 Ficha C1 | V.01

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    38/44

    Nestes locais os riscos de choque elctrico

    so acrescidos devido reduo da resistnciaelctrica do corpo humano no seu contacto

    com o potencial da terra.

    Em funo do volume, poder ser necessrio

    recorrer separadamente ou em simultneo a:

    aparelhos de corte automtico sensveis

    corrente diferencial residual, de altasensibilidade (diferenciaisDR);

    isolamento equivalente classe II(CII);

    alimentaes a tenso reduzida de segu-

    rana (TRS);

    equipamentos da classe II;

    equipamentos da classe III (CIII).

    No verso desta ficha so apresentadas tabelas

    que sintetizam para os volumes definidos na

    ficha C1, quais os cuidados a ter na implemen-

    tao da canalizao, da aparelhagem e dos

    aparelhos de utilizao.

    C2LOCAIS CONTENDO BANHEIRAS OU CHUVEIROS

    (Segurana contra choques elctricos)

    LOCA

    IS

    CONTENDOB

    ANHEIRAS

    OUCHUVEIROS

    (Segu

    ranacontrachoque

    selctricos)

    C2Ficha C2 | V.01

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    39/44

    LOCAIS CONTENDO BANHEIRAS OU CHUVEIROS

    (Segurana contra choques elctricos) C2

    C2 Ficha C2 | V.01

    LOCA

    IS

    CONTENDOB

    ANHEIRAS

    OUCHUVEIROS

    (Segu

    ranacontrachoque

    selctricos)

    Volume 0

    Canalizaes proibido

    Aparelhagem proibido

    Aparelhos de

    utilizao proibido

    Volume 1

    Canalizaes da CII ou isolamento equivalente

    e s as indispensveis paraalimentar aparelhos neste volume

    Aparelhagem s interruptores de circuitos

    a TRS(1)(com cordo isolante)

    Aparelhos de

    utilizao

    s aparelhos de aquecimentode gua protegidos por DRcom In 30 mA

    Volume 2

    Canalizaes da CII ou isolamento equivalente e

    s as indispensveis para alimen-tar aparelhos nos volumes 2 ou 1

    Aparelhagem

    s interruptores de circuitosa TRS(1)(com cordo isolante)

    s tomadas alimentadas a TRS(1)

    s tomadas alimentadas portransformador de separao da CII

    Aparelhos de

    utilizao

    de aquecimento de gua protegido

    por DR com In 30mA

    de iluminao(2)

    de climatizao ambiente

    (2)

    unidades de hidromassagem(2)

    Volume 3

    Canalizaes da CII ou isolamento equivalente e

    s as indispensveis para alimen-tar aparelhos nos volumes 3, 2 ou 1

    Aparelhagem

    alimentada individualmente portransformador de separao

    alimentada a TRS(3)

    protegida por DR com In 30 mA

    Aparelhos de

    utilizao

    protegidos por DR com In 30 mA

    da C II

    da C III se alimentados a TRS(3)

    (1) no superior a 12 V em corrente alternada ou a 30 V em correntecontnua

    (2) se da CII ou protegidos por DR com In 30 mA(3)no superior a 50 V em corrente alternada ou a 120 V em corrente

    contnua

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    40/44

    Nestes locais e nos seus volumes envolventes,

    existem regras especficas a considerar,nomeadamente na classificao das influnciasexternas.

    importante que em funo do volume, ascanalizaes, a aparelhagem e os aparelhos de

    utilizao, possuam um cdigo IP apropriado.

    Nesta ficha considerou-se o caso mais comumde uma piscina privada, situada abaixo dopavimento em que o seu volume 2 pode serlavado com jactos de gua.

    No verso indicam-se os critrios de aferio

    dos volumes 0, 1 e 2, bem como os respectivosvalores mnimos dos cdigos IP regulamen-tarmente aceites.

    C3LOCAIS CONTENDO PISCINAS

    (Volumes e cdigos IP mnimos)

    LOCA

    ISCONTENDOP

    ISCINAS

    (Volum

    esecdigosIPmnimos)

    C3Ficha C3| V.01

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    41/44

    LOCAIS CONTENDO PISCINAS

    (Volumes e cdigos IP mnimos) C3

    C3 Ficha C3 | V.01

    LOCA

    ISCONTENDOP

    ISCINAS

    (Volum

    esecdigosIPmnimos)

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    42/44

    Nestes locais os riscos de choque elctrico

    so acrescidos devido reduo da resistn-

    cia elctrica do corpo humano no seu contactocom o potencial da terra.

    Na presente ficha considerou-se o caso mais

    comum de uma piscina privada, situada abaixo

    do pavimento, em que o seu volume 2 pode ser

    lavado com jactos de gua.

    Em funo do volume, poder ser necessrio

    recorrer separadamente ou em simultneo a:

    aparelhos de corte automtico sensveis

    corrente diferencial residual, de alta

    sensibilidade (diferenciaisDR);

    isolamento equivalente classe II (CII);

    alimentaes a tenso reduzida de

    segurana (TRS ) ;

    equipamentos da classe II;

    equipamentos da classe III (CIII).

    No verso desta ficha so apresentadas tabelas

    que sintetizam para os volumes definidos na

    ficha C3, quais os cuidados a ter na imple-

    mentao da canalizao, da aparelhagem e

    dos aparelhos de utilizao.

    C4LOCAIS CONTENDO PISCINAS

    (Segurana contra choques elctricos)

    LOCA

    IS

    CONTENDOPISCINAS

    (Segu

    ranacontrachoque

    selctricos)

    C4Ficha C4 | V.01

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    43/44

    LOCAIS CONTENDO PISCINAS

    (Segurana contra choques elctricos) C4

    C4 Ficha C4 | V.01

    LOCA

    IS

    CONTENDOPISCINAS

    (Segu

    ranacontrachoque

    selctricos)

    Volume 0

    Canalizaes

    da CII ou isolamento equivalentee s as indispensveis paraalimentar aparelhos neste volume

    Aparelhagem proibido

    Aparelhos de

    utilizao

    s fixos e destinados a seremusados nas piscinas se:I) colocados atrs de vigias

    estanques em galerias tcnicas

    II) imersos alimentados a TRS(1)

    Volume 1

    Canalizaes

    da CII ou isolamento equivalente

    e s as indispensveis paraalimentar aparelhos nosvolumes 0 ou 1

    Aparelhagem

    s tomadas que no possam ficarfora deste volume, localizadas amais de 1,25 m do bordo da piscinae at 0,3 m acima do pavimento se:

    I) alimentadas a TRS(1)II) protegidas por DR

    com In 30 mA

    Aparelhos de

    utilizao fixos e destinados a serem usados

    nas piscinas alimentados a TRS(1)

    Volume 2

    Canalizaes da CII ou isolamento equivalente

    Aparelhagem

    alimentada individualmente portransformador de separao

    alimentada a TRS(2)

    protegida por DR com In 30 mA

    Aparelhos de

    utilizao

    da classe II se de iluminao

    da classe I se protegidos por DRcom In 30 mA

    alimentados a TRS(2)

    (1) no superior a 12 V em corrente alternada ou a 30 Vem corrente contnua

    (2) no superior a 50 V em corrente alternada ou a 120 Vem corrente contnua

  • 7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso

    44/44

    Rua dos Anjos, 68

    1150-039 Lisboa

    Tel.: 213 183 200

    Fax: 213 183 289

    N Azul: 808 225 566

    Email: [email protected]

    www.certiel.pt