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COMO UTILIZAR ESTE LIVRO (SIGA O FLUXOGRAMA MOSTRADO NA PRÓXIMA PÁGINA) 1 2 2 3 4 5 6 7 8 Estude até o Capítulo 7, Cumbuca”. Ao estudar o texto, reflita sobre cada frase e sobre os conceitos. inclusive, conduzindo reuniões periódicas do “Grupo de Assegure- Resultados” de 24 horas, do Instituto de Desenvolvimento Gerencial. se de que todas as chefias já fizeram o curso “Gerenciamento para Monte um “Plano de Melhoria do Gerenciamento” que corresponda à fase “ARRUMANDO A CASA”. Estabeleça um prazo de 8 meses. Inicie o trabalho. e juntos estudem novamente até o Capítulo 7. Aplicando os conceitos na prática, o nível de entendimento muda muito e para melhor. Experimente! Ao longo deste trabalho, reconvoque o seu “Grupo de Cumbuca” Ao final de 8 meses, retome seus estudos do livro. Junto com Cumbuca” estude até o Capítulo 13. seu “Grupo de Monte novo “Plano de Melhoria do Gerenciamento” que corresponda à fase “AJUSTANDO A MÁQUINA”. Estabeleça um prazo de 16 meses. Inicie o trabalho. Retome o “Grupo de Cumbuca”, como no item 4. Ao final dos 16 meses, retome seu “Grupo de Cumbuca” e vá Posso lhe garantir que nesta época sua gerência já pode ser classificada como de “Classe Mundial”. até o final do livro.

Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

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Page 1: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

COMO UTILIZAR ESTE LIVRO(SIGA O FLUXOGRAMA MOSTRADO NA PRÓXIMA PÁGINA)

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Estude até o Capítulo 7, Cumbuca”. Ao estudar o texto, reflita sobre cada frase e sobre os conceitos.

inclusive, conduzindo reuniões periódicas do “Grupo de

Assegure-Resultados” de 24 horas, do Instituto de Desenvolvimento Gerencial.

se de que todas as chefias já fizeram o curso “Gerenciamento para

Monte um “Plano de Melhoria do Gerenciamento” que corresponda à fase “ARRUMANDO A CASA”. Estabeleça um prazo de 8 meses.

Inicie o trabalho. e juntos estudem novamente até o Capítulo 7. Aplicando os conceitos na prática, o nível de entendimento muda muito e para melhor. Experimente!

Ao longo deste trabalho, reconvoque o seu “Grupo de Cumbuca”

Ao final de 8 meses, retome seus estudos do livro. Junto com Cumbuca” estude até o Capítulo 13.

seu “Grupo de

Monte novo “Plano de Melhoria do Gerenciamento” que corresponda à fase “AJUSTANDO A MÁQUINA”. Estabeleça um prazo de 16 meses.

Inicie o trabalho. Retome o “Grupo de Cumbuca”, como no item 4.

Ao final dos 16 meses, retome seu “Grupo de Cumbuca” e vá Posso lhe garantir que nesta época sua gerência já pode ser classificada como de “Classe Mundial”.

até o final do livro.

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Page 9: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

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PLANO DE AÇÃO GERENCIAL

(Contramedidas sobre as causas)

- Receba a META DE MELHORIA de chefia ou estabeleça sua própria meta(Qualidade, Custo, Atendimento, Morale Segurança). Estabeleça um item decontrole.

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Figura 3.1: Método para Atingir Metas.

Levante Informações (Fatos e Dados)Analise o Problema

Faça um brainstorming.(Quais as causas que nos impedem de atingir a meta?)

DVocê e sua equipe executam o PLANO DE AÇÃO.

ASe o seu PLANO deu certo, PADRONIZE.Treine os Operadores e conclua.

- Verifique se o seu PLANO DE AÇÃO deu resultado.

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Page 10: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Tabela 3.1: Como Montar o seu Primeiro Plano de Ação.

Receba do seu chefe ou estabeleça sua própria META DE MELHORIA. Levante todas as informações que você puder sobre o tema.

Convoque todas as pessoas (engenheiros, técnicos, supervisores, operadores, outros gerentes, técnicos de empresas fornecedoras, consultores, etc.) que você sente que podem contribuir, ou seja, que "entendam do riscado". Este é um processo de coleta de conhecimento.

Faça uma reunião visitando, se possível, o local onde ocorre o tema. Tenha disponível: bastante papel flip-chart, fita crepe, pincel atômico de várias cores, papel post-it, etc.

Defina o problema do grupo. Escreva: NOSSO PROBLEMA É EXCESSO DE ERROS DE FATURAMENTO (por exemplo).

Agora pergunte ao grupo: POR QUE TEMOS TANTOS ERROS DE FATURAMENTO? (por exemplo). Neste ponto você tem duas opções: ou distribui papel post-it e cada um escreve uma causa em cada papel, ou cada um vai simplesmente falando aquilo que considera ser a causa do problema. O líder da reunião escreve cada causa em papéis flip-chart e os coloca na parede da sala. Não se esqueça de perguntar o porquê várias vezes.

Agora, para CADA CAUSA resultante desta limpeza, discuta com o grupo uma ou mais CONTRAMEDIDAS. Só escreva no papel flip-chart aquelas contramedidas consensadas por todos. Disponha estas contramedidas sob a forma do 5W 1H. Pronto, você tem um PLANO DE AÇÃO, como mostra a Tabela 3.2.

Terminado o processo de "coleta de causas", procure simplificá-las juntando causas similares e anulando causas consideradas sem importância pelo grupo. Se for necessário, faça uma votação.Analise a consistência das causas no processo de limpeza: (a) Qual o impacto da eliminação de cada causa no resultado desejado (meta)? (b) Está no meu âmbito de autoridade atuar sobre esta causa?

Na reunião, primeiramente coloque sua meta de longo prazo (é aquela para superar o melhor do mundo). Depois coloque sua meta a ser atingida dentro de, no máximo, 1 ano. Explique claramente quanto a empresa vai ganhar por ano ao ser atingida a meta. Escreva tudo isto em folhas flip-chart colocadas na parede. Use letras de forma bem grandes e coloridas para gravar na mente das pessoas. Discuta estes números com as pessoas. Quantas famílias poderiam ser mantidas com a redução deste desperdício?

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Page 11: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

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Page 14: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Figura 4.2: Processo de Estabelecimento e Modificação do Procedimento Operacional Padrão.

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deProduto

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Ideia denovo Procedi-mento Opera-cional Padrão

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da Qualidadecumprindo o

padrão

Page 15: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

(6)Figura 4.3: Exemplo de um Procedimento Operacional Padrão .

RESTAURANTE PADRÃOLTDA.

PROCEDIMENTOOPERACIONAL PADRÃO

Padrão Nº: RP-C-03

Estabelecido em: 24.03.94

Revisado em: 08.04.1994

Nº da Revisão: Primeira

NOME DA TAREFA: Preparo do caféRESPONSÁVEL: Ajudante de cozinha

MATERIAL NECESSÁRIO

CHALEIRA

CAFÉ EM PÓ

MEDIDOR DE CAFÉ

GARRAFA TÉRMICA

FILTRO DE PAPEL

1

-

1

1

-

PORTA FILTRO

CONECTOR

XÍCARA PADRÃO

LUVA TÉRMICA

PASSOS CRÍTICOS

01 - 02 - COLOCAR ÁGUA PARA FERVER NA CHALEIRA (1 XÍCARA PADRÃO POR PESSOA).03 - COLOCAR PÓ DE CAFÉ NO FILTRO (1 MEDIDOR DE CAFÉ POR PESSOA).04 - LAVAR A GARRAFA TÉRMICA.05 - ASSENTAR O FILTRO SOBRE A GARRAFA ATRAVÉS DO CONECTOR.06 - QUANDO A ÁGUA COMEÇAR A FERVER, COLOCAR UM POUCO SOBRE O PÓ DE TAL MANEIRA A MOLHAR TODO O PÓ.07 - APÓS TRINTA SEGUNDOS, COLOCAR O RESTO DA ÁGUA NO FILTRO.08 - ASSIM QUE TODO O CAFÉ ESTIVER COADO, RETIRAR O FILTRO E FECHAR A GARRAFA TÉRMICA.

VERIFICAR QUANTAS PESSOAS TOMARÃO CAFÉ.

MANUSEIO DO MATERIAL

01 - APÓS CADA COAÇÃO, LAVAR TODO O MATERIAL, SECAR E GUARDAR.02 - O PÓ DE CAFÉ DEVE SER MANTIDO SEMPRE NA LATA FECHADA.

RESULTADOS ESPERADOS

01 - CAFÉ SEMPRE NOVO (NO MÁXIMO ATÉ 1 HORA APÓS COADO).02 - CAFÉ NA MEDIDA (NEM TÃO FRACO, NEM TÃO FORTE).

AÇÕES CORRETIVAS

CASO HAJA RECLAMAÇÕES DE QUE O CAFÉ ESTÁ FRACO OU FORTE, VERIFICAR SE FOI UTILIZADA AQUANTIDADE CERTA DE ÁGUA, A QUANTIDADE CERTA DE PÓ OU SE HOUVE MUDANÇA NAQUALIDADE DO PÓ. EM DÚVIDA, CONSULTE A CHEFIA.

APROVAÇÃO:

EXECUTOR EXECUTOR EXECUTOR SUPERVISOR CHEFIA

Page 16: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

1

2

3

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Page 17: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

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Page 18: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

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Page 19: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

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Page 20: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Figura 5.4: Contramedidas de Prevenção contra a Reincidência de Anomalias de(7) Acordo com Hosotani .

Ocorrência de Anomalia

Remova o Sintoma

Investigue a Causa

Não

Sim

ExisteProcedimento

Padrão ?

OProcedimento

Padrão éapropriado ?

Sim

Não

Não Sim

Prepare um procedimento opera-cional padrão e garanta que todos

os operadores sejam treinados

Não está numaforma utilizável

Os operadorestêm dificuldade

em entender

Não é práticoou não conduz abons resultados

Reescreva o padrãoem conformidade

com o método atualde trabalho

Reescreva o padrãousando diagramase figuras para fácil

compreensão

Reveja o padrãosob o ponto de

vista técnico

2 3 4

OProcedimentoPadrão estava

sendo cumprido?

Os operadoresnão compreendem

o padrão

Os operadoresnão possuem

habilidade paracumprir o padrão

Treine osoperadores deacordo com os

padrões

Dê treinamentotécnico aos opera-

dores ou os reloquepara trabalhos

diferentes

Instrua e guieos operadores a

cumprir ospadrões

Melhore ascondições de

trabalho

Melhore os métodosde trabalho, introdu-

zindo mecanismosà prova de erro.

Os operadoresnão sentem neces-sidade de cumprir

o padrão

As condiçõesde trabalho são

inadequadas

Procedimentofácil de errar

ou equipamentocomplicado

5 6 7 8 9

1

Page 21: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Tabela 5.1: Treinamento do Supervisor no Procedimento Operacional Padrão.

Mostre ao Supervisor como operar a tarefa de acordocom o Procedimento Operacional Padrão.

Explique a ele por que o Procedimento OperacionalPadrão deve ser cumprido.

Deixe-o fazer tal como instruído.

Repita até que ele consiga fazer sozinho.

Agora ensinar ao Operador.

avalie se o seu Supervisor está em condições de

Certifique-o na tarefa.

NÃO

SIM

4

5

6

1

2

3

OBS.: Observe que esta sequência é a base do treinamento operacional. Em qualquer nível hierárquico. Por exemplo: um Gerente de Vendas deveria ser treinado em como fazer uma previsão de vendas exatamente como aqui mostrado.

Page 22: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Figu

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Page 23: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Figura 6.1: Carta de Controle (LSC = Limite Superior de Controle; LIC = Limite Inferior de Controle).

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Page 24: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

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Page 25: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Figura 6.3: Histograma (LSE = Limite Superior de Especificação; LIE = Limite Inferior de Especificação).

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Page 26: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

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Page 27: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Figura 7.1: "Controle de Processo Básico" para manter. (Esta figura é mostrada em sua forma completa na Figura 10.5).

n = 2 LSC = 449,79

LIC = 362,84

LSC = 75,55

LC = 23,13

LC = 406,31

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R

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PROCESSO RESULTADOS

MATÉRIAS-PRIMAS

EQUIPAMENTOS INFORMAÇÕES

CONDIÇÕESAMBIENTAIS

DIAGNÓSTICO/TREINAMENTO(SUPERVISOR)

RELATO DE ANOMALIAS(OPERADOR)

- 5 SENTIDOS -

REMOÇÃO DO SINTOMA(OPERADOR/SUPERVISOR)

ANÁLISE DAANOMALIA

(SUPERVISOR)

CONTRAMEDIDASSOBRE AS CAUSAS

IMEDIATAS

CONTRAMEDIDASADICIONAIS(GERENTE)

REVISÃO DIÁRIA(GERENTE)

RELATÓRIO DEANOMALIAS

(SUPERVISOR)

MANTÉM

ESPECIAL

COMUM(CRÔNICA)

SIM

NÃO

OK?

CAUSA?

Cumprimento dos procedimentosoperacionais pelos operadores

PESSOAS PROCEDIMENTOS

Entre parênteses está indicado o responsável pela AÇÃO.

Page 28: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Figu

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.1:

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Page 29: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Tabela 8.1: Como melhorar o seu Gerenciamento da Rotina do Dia-a-Dia.

do Trabalho

1

3

4

10

2

5

6

8

9

Faça a descrição do seu "negócio" (Ver Tabela 8.2).

Faça o fluxograma de cada processo, começando sempre pelo produtoprioritário (ou crítico) (ver Anexo C e o Item 4.1).

Promova a padronização das tarefas prioritárias. (Ver Itens 4.2 e 4.3).

Defina seus produtos prioritários (o que toma mais tempo, o que dámais trabalho, etc.).

Defina os itens de controle (ver Item 8.6).- para cada produto do seu negócio (qualidade, custo, entrega segurança),- para as pessoas que trabalham no seu negócio (moral e segurança).

e

Defina as metas para cada item de controle, consultando seusclientes de cada produto e as necessidades da empresa (ver Item 8.9).

Vá estabelecendo seus valores de benchmark (ver Item 8.9).

Faça gráficos para os seus itens de controle (ver Figuras 6.1, 6.2, 6.3 e 6.4). Padronize seus gráficos.

Padronize cada processo (ver Figuras 10.1 e 10.2).

Gerencie. Atinja as metas (ver Anexo A).

- para as metas padrão rode o SDCA (ver Figura 10.5).- para as metas de melhoria rode o PDCA (ver Anexo E).

7

Page 30: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Tabela 8.2: Como fazer a descrição do seu negócio.

1

7

3

4

5

Faça uma reunião com seus colaboradores imediatos.Providencie papel flip-chart e pincéis atômicos.

No papel flip-chart desenhe um quadrado na parte central e alidentro escreva o nome do seu setor (por exemplo: financeiro,expedição, refino, etc.). (Ver Figura 8.2).

Na área à direita do quadrado inicial, abra um diagrama de árvoree inicie a listagem dos produtos do seu negócio (Ver item 8.5).

Agora, do lado esquerdo do quadrado inicial, abra outro diagramade árvore e liste os produtos que você recebe de seus fornecedores.

Escreva na parte de baixo quantas pessoas trabalham no seunegócio (liste apenas aquelas que estão sob sua autoridade).Liste também os equipamentos importantes, utilizados no seunegócio.

Para cada produto liste os clientes.

Defina os fornecedores de cada produto.

Pronto. Você concluiu a definição do seu negócio.8

6

OBS.:

2

Pendure o papel flip-chart com a descrição do seu negócio na parede e deixe os seus colaboradores refletirem. Pode ser que eles queiram adicionar novas informações. Quando estabilizar, passe a limpo e coloque num quadro para que fique sempre bem claro qual é o negócio de vocês.

Page 31: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Figu

ra 8

.2:

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Page 32: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

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Page 33: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Tabela 8.3: Método para a determinação dos Itens de Controle do Gerenciamento da Rotina de todos os níveis hierárquicos.

Reúna seu staff e seus colaboradores imediatos.

Pergunte: “Quais são os nossos produtos?” (“que fazemos aqui?”).Tudo aquilo que for feito para atender às necessidades de alguém (oucomo decorrência disto) é um produto (bens ou serviços).

Quem são os clientes (internos ou externos) de cada produto? Quaissão as necessidades de nossos clientes? Vá e pergunte pessoalmente.

Itens de controle de custo: Qual a planilha de custo de cada Produto?(Faça você mesmo, ainda que em números aproximados.Não espere pelo departamento de custos nem tenha medo de errar).Qual o custo unitário do produto?

Itens de controle da qualidade: Como poderemos medir a qualidade(atendimento das necessidades de nossos clientes) de cada um de nos-sos produtos? Nossos clientes estão satisfeitos? Qual o número de re-clamações? Qual o índice de refugo?

Itens de controle de entrega: Qual a porcentagem de entrega fora do prazo para cada produto? Qual a porcentagem de entrega em localerrado? Qual a porcentagem de entrega em quantidade errada? Etc.

Itens de controle de moral: Qual o turnover de nossa equipe? Qualo índice de absenteísmo? Qual o número de causas trabalhistas? Qualo número de atendimentos no posto médico? Qual o número de suges-tões? Etc.

Itens de controle de segurança: Qual o número de acidentes em nos-sa equipe? Qual o índice de gravidade? Qual o número de acidentescom nossos clientes pelo uso de nosso produto? Etc.

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4

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Page 34: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

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Page 38: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Tabela 9.1: Método Simplificado de Identificação de Resultados Ruins na sua Gerência.

Reúna-se com o seu staff e colaboradores imediatos e faça uma pequena palestra sobre o tema: “o que é um problema”.

1

Distribua papel aos participantes e solicite que eles listem os principais problemas da gerência.2

Colete as opiniões e faça uma triagem dos problemas, um por um, na presença de todos, selecionando aqueles que são “resultados indesejáveis” (as outras sugestões não selecionadas devem ser guardadas para ação futura).

3

Caso o grupo ache conveniente, distribua novo papel e deixe o pessoal listar problemas adicionais.

4

Classifique os problemas ( resultados indesejáveis”) em controláveis (aqueles nos quais é possível “exercer o controle” dentro da própria gerência) e não controláveis.

“5

Entre os controláveis, selecione os problemas mais simples de serem resolvidos em curto prazo (mais ou menos 3 meses) e use o PDCA para resolvê-los. Isto equivale ao treinamento no trabalho, no método PDCA.

6

Os problemas que dependem de outras gerências devem ser tratados num relacionamento interfuncional.

7

Caso sejam levantados problemas vitais para a empresa e cuja solução dependa da organização, a diretoria deve compor um comitê e grupo de trabalho interfuncional para equacioná-los.

8

Page 39: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

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son

Au

gust

o

15

/4/9

4

20

/5/9

4

Lam

inaç

ãod

e b

arra

sPa

ra e

vita

rq

ueb

ra d

om

anca

l

Page 41: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

1 o que foi planejado PASSADO

2 o que foi executado PRESENTE

3 os resultados PRESENTE

4 pontos problemáticos PRESENTE

5 proposição (plano) pararesolver os pontosproblemáticos

FUTURO

Page 42: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Figu

ra 9

.2:

Etap

as p

ara

mo

nta

gem

do

“R

ela

tóri

o d

as T

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Ge

raçõ

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so

luçã

o d

e u

m

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rod

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do

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CA

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lem

a e

m

P

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BLE

MA

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ATÓ

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TRÊS

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ÕES

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DE

CO

NTR

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: P

rod

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o e

m t

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OB

LEM

A: B

aixa

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ção

PLA

NEJ

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O

O q

ue

se

pre

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re

aliz

ar

O q

ue

foi

mal

?Po

r q

ue

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mal

?

O q

ue

dev

ese

r fe

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em

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ção

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q

ue

foi m

al

O q

ue

foi

real

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oM

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rar

de

form

a gr

áfic

a, q

uan

tita

tiva

-m

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, os

resu

ltad

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bo

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ins

(mér

ito

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os)

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ltad

oPa

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e

Mau

Res

ult

ado

("B

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ews"

)

2 3 4 5 6

78 3

4C

A

D

Page 43: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Tab

ela

9.3

: R

ela

tóri

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rês

Ge

raçõ

es.

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jeti

vo: 5

.93

6t/

ano

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ult

ado

rea

l: 5

.87

0t/

ano

Rea

lizad

o: 9

8,9

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DE

CO

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o v

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me

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Pro

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par

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s n

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s in

dic

ado

sP

RO

BLE

MA

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olu

me

de

pro

du

ção

PLA

NEJ

AD

OEX

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OR

ESU

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OB

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SP

RO

PO

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ATÓ

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ERA

ÇÕ

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: Set

or

de

pro

du

ção

de

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eria

l ref

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oD

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: 30

/09

/92

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fico

da

evo

luçã

o d

ovo

lum

e d

e p

rod

uçã

o

Grá

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de

con

tro

led

o ín

dic

e re

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ado

da

carg

a p

lan

ejad

a

Grá

fico

da

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luçã

od

o v

olu

me

de

pro

du

ção

do

tan

qu

e ab

erto

e a

vácu

o d

e 6

t

Grá

fico

de

evo

luçã

od

o v

olu

me

de

pro

du

ção

de

ou

tro

s m

aqu

inár

ios

(gar

galo

s)

(mês

)

(mês

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6 6

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10

10

12

12

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6.0

00

4.0

00

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00 0

4.0

00

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00

2.0

00

1.0

00 0

(mês

)2

46

81

01

2

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00

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00

2.0

00

1.0

00 0

(mês

)2

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10

2

10

0

98 0

46

81

01

2

Ob

jeti

vo: 1

00

%/a

no

Res

ult

ado

rea

l: 1

00

,3%

/an

oR

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ado

: 10

0,3

%

Ob

jeti

vo: 2

.06

0t/

ano

Res

ult

ado

rea

l: 1

.45

0t/

ano

Rea

lizad

o: 7

0,4

%

Ob

jeti

vo: 3

.67

8t/

ano

Res

ult

ado

rea

l: 4

.41

9t/

ano

Rea

lizad

o: 1

14

,0%

1. C

on

du

zir

exp

eri-

ênci

a p

ara

pro

du

zir

em

tan

qu

e ab

erto

a

vácu

o d

e 6

t.

2. R

acio

nal

izar

o

tran

spo

rte

do

líq

uid

o b

ruto

.

3. M

ante

r co

nst

ante

o

vo

lum

e d

e ca

rga.

4. D

eter

min

ar g

arga

-lo

s n

o f

luxo

gram

a.

5. A

tuar

no

s ga

rga-

los,

rac

ion

aliz

an-

do

.

6. A

nal

isar

a e

fici

ên-

cia

do

tan

qu

e ab

erto

a v

ácu

o d

e 6

t.

1. F

oi c

on

du

zid

a co

m

suce

sso

.

2. R

edu

zid

o o

tem

po

d

e tr

ansp

ort

e.

3. M

anti

do

no

fin

al

do

per

íod

o.

4. A

nál

ise

feit

a.

5. R

edu

zid

o o

tem

po

d

e cr

on

ogr

ama

do

le

ad

tim

e to

tal.

6. R

edu

zid

o o

tem

po

d

e co

rrid

a.

Raz

ões

da

não

rea

lizaç

ão d

a p

rod

uçã

o d

o t

anq

ue

aber

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a vá

cuo

de

6t.

1. N

ão f

oi p

oss

ível

a p

rod

uçã

o a

jun

ho

co

m m

istu

rad

or

de

6t

em v

irtu

de

do

pro

ble

ma

de

qu

eda

da

visc

osi

dad

e d

o R

PTD

. (D

e 2

60

t, f

ora

m p

rod

uzi

do

s ap

enas

4%

).

2. P

rod

uto

qu

e d

ever

ia s

er

pro

du

zid

o c

om

mis

tura

do

r d

e 6

t fo

i pro

du

zid

o c

om

m

istu

rad

or

de

1t,

p

arce

lad

amen

te, (

RP

TD 1

8,5

%,

PET

K 0

,5).

3. O

Rin

se S

ha

mp

oo

fo

i men

or

do

q

ue

a p

revi

são

an

ual

. (2

19

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o

pla

nej

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de

RG

SA, R

GSB

, R

PG

A e

RP

GB

, pro

du

zid

o 6

t).

Para

o

au

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to

do

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nec

essá

ria

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os

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s p

ara

a

ga

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d

a

qu

alid

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Res

p.:

João

Mai

aP

razo

: 15

/11

/92

Se p

oss

ível

, efe

tuar

u

ma

pro

du

ção

co

mb

inad

a co

m o

vo

lum

e d

o lo

te.

Res

p.:

Car

los

Au

gust

oP

razo

: 30

/11

/92

Nec

essá

ria

a el

evaç

ão

da

pre

cisã

o d

a p

ers-

pec

tiva

da

ven

da.

(O

utr

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ivis

ões

).R

esp

.: D

ivis

ão V

end

asP

razo

: Reu

niã

o A

nu

al

em 1

2/1

2/9

2.

. . .

Page 44: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Figura 10.1: Exemplo de Padrão Gerencial (Sistema de Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia-A-Dia).

AltaAdministração

DIVISÃO

Conceito daAdministração

Análise da CorporaçãoAnálise dos Recursos Gerenciais

Análise dos fatores externos

Padronização do Trabalho

EXECUÇÃO

CICLO DO DIA-A-DIAP-D-C-A

RelatórioMensal

RelatórioMensal

RelatórioMensal

Relatórios,Documentosou Padrões

• PadrãoBásico

• Padrão dePlanejamento deMédio Prazo

• Lista de funções compartilhadas

• Organograma

• Tabela de itens de Controle

• Cartas deControle

• Manual depadronizaçãoda empresa

• Fluxogramapadrão do processo

Relatório deAnomalias

• Relatório donegócio

• Relatório dodiagnóstico A

• Relatório dodiagnóstico B

• Lista deProblemasVitais

D

C

A

Desdobramento dos objetivos edas funções do trabalho

Diagnóstico da alta administração(ocasional) (B)

Reconsideração das atividades anuaisRelatórios da situação atual

NEGOCIAÇÃOtibilidade entre a designação do traba-lho e a organização.

: Verificação da compa-

NEGOCIAÇÃOprodução e itens de controle.

: Ajuste de objetivos,

Estabelecimento dosobjetivos básicos, do

trabalho e da organização

Gerenteda Divisão

CHECK

Gerenteda Seção

Staff eSupervisão

P

Gerentedo Depto

Diagnóstico da altaadministração(mensal) (A)

Page 45: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Figu

ra 1

0.2

: Ex

em

plo

de

um

"P

adrã

o T

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Pro

cess

o".

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WH

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U-

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O

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CA

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QU

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DA

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RA

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SÁV

EL

WH

AT

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RG

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EFA

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RR

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16

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O

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O D

EC

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ÃO

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RID

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43

2

MA

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MA

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MA

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A

MA

PA D

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A

PAD

O D

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ÃO

BS-

73

18

PAD

O D

EC

OR

REÇ

ÃO

BS-

73

18

PAD

O D

EC

OR

REÇ

ÃO

BS-

73

18

CH

EFE

DE

TUR

NO

LÍD

ER

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LÍD

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-D

E D

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NG

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TUR

A D

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OTA

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ENTO

ENTR

E2

e 3

m/m

inO

PER

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OR

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OC

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-03

1P

O-5

83

CH

EFE

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TUR

NO

Page 46: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

CA

RA

CTE

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TIC

AS

DA

QU

ALI

DA

DE

FIM

MEI

OS

Nas

du

as c

olu

nas

ind

icad

as s

ão c

olo

cad

os

os

resu

ltad

os

da

anál

ise

de

pro

cess

o c

on

du

zid

ad

ura

nte

o d

ese

nvo

lvim

en

tod

e u

m n

ovo

pro

du

to o

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tim

izaç

ão d

e u

m p

rod

uto

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ten

te.

PR

OC

ESSO

QU

ALI

DA

DE

ASS

EGU

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ÃO

C

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Flu

xo-

gram

aN

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e

Aq

ui e

stá

esp

eci

fica

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qu

em

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ve c

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du

zir

a m

ed

ição

, a f

req

nci

a d

a m

ed

ição

, oin

stru

me

nto

e a

fo

rma

de

re

sgis

tro

.

Aq

ui e

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ind

icad

o o

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op

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do

r d

eve

faze

r, c

aso

pe

rce

ba

um

a an

om

alia

.

As

linh

as d

est

e d

ocu

me

nto

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ãore

laci

on

adas

co

m p

roce

dim

en

tos

op

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cio

nai

s p

adrã

o.

O o

pe

rad

or

“aju

sta”

est

as v

ariá

veis

de

tal

fo

rma

a se

co

nfo

rmar

em

co

m o

sp

adrõ

es

est

abe

leci

do

s p

ela

en

gen

har

ia.

Aq

ui e

ntr

a o

flu

xogr

ama

com

od

ete

rmin

ado

no

ite

m 3

.1.

O o

pe

rad

or

po

de

rá m

ed

ir e

até

me

smo

loca

r e

m g

ráfi

co e

stas

var

iáve

is, m

asso

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nte

o s

up

erv

iso

r p

od

erá

to

mar

açõ

es

corr

etiv

as e

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de

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om

alia

s. A

s ca

rtas

de

con

tro

le, q

uan

do

ne

cess

ária

s, s

ão u

tiliz

adas

co

me

stas

var

iáve

is.

Figu

ra 1

0.3

: C

om

o u

tiliz

ar o

Pad

rão

cnic

o d

e P

roce

sso

.

Page 47: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Figu

ra 1

0.4

: M

od

elo

su

geri

do

par

a re

lató

rio

de

“A

valia

ção

de

Pro

cess

o”.

PR

OC

ESSO

QU

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DA

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RA

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RA

MA

NO

ME

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OC

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TER

ÍSTI

CA

DA

QU

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DA

DE

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ELA

EN

GEN

HA

RIA

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ALI

ÃO

DO

S R

ESU

LTA

DO

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O P

RO

CES

SO

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RA

MA

Cp

kR

ESU

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DO

AQ

UI S

ÃO

CO

LOC

AD

OS

OS

RES

ULT

AD

OS

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ALI

ÃO

DA

S C

AR

AC

TER

ÍSTC

AS

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QU

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DA

DE

ESTA

PA

RTE

VEM

DO

PAD

O T

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ICO

DE

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OC

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1,3

5

1,0

2

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0 ±

1 m

m

45

- 5

5 H

R

20

± 0

,1 m

m

40

- 6

0

CO

MP

RIM

ENTO

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A

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MET

RO

QU

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DA

DE

SUP

ERFI

CIA

L

TOR

NEA

MEN

TO

TRA

TAM

ENTO

TÉR

MIC

O

CO

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Page 48: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Figura 10.5: "Controle de Processo Avançado" (Esta figura completa a Figura 7.1).

PROCESSO RESULTADOS

MATÉRIAS-PRIMAS

EQUIPAMENTOS INFORMAÇÕES

CONDIÇÕESAMBIENTAIS

DIAGNÓSTICO/TREINAMENTO(SUPERVISOR)

RELATO DE ANOMALIAS(OPERADOR)

- 5 SENTIDOS -

REMOÇÃO DO SINTOMA(OPERADOR/SUPERVISOR)

ANÁLISE DAANOMALIA

(SUPERVISOR)

CONTRAMEDIDASSOBRE AS CAUSAS

IMEDIATAS

CONTRAMEDIDASADICIONAIS(GERENTE)

REVISÃO DIÁRIA(GERENTE)

RELATÓRIO DEANOMALIAS

(SUPERVISOR)

MANTÉM

ESPECIAL

COMUM(CRÔNICA)

SIM

NÃO

OK?

CAUSA?

Cumprimento dos procedimentosoperacionais pelos operadores

PESSOAS PROCEDIMENTOS

Entre parênteses está indicado o responsável pela AÇÃO.

REVISÃO PERIÓDICA(Análise de Pareto)

Identificação deAnomalias Crônicas

(Gerente)

CONTRAMEDIDASSOBRE ASCAUSAS

FUNDAMENTAIS

RELATÓRIO SEMESTRALDA "SITUAÇÃO ATUAL"

(STATUS REPORT)(Todos os níveis Gerenciais)

ESTUDOS DOS RELATÓRIOSDE SITUAÇÃO ATUAL E

COLOCAÇÃO DE DIRETRIZESANUAIS DE REDUÇÃO DE

ANOMALIAS(Alta Administração)

(Parte doGerenciamento

pelasDiretrizes)

TRATAMENTO DOSPROBLEMAS CRÔNICOS

(Gerente)

PA

C D

Método deSolução deProblemas(QC Story)

n = 2 LSC = 449,79

LIC = 362,84

LSC = 75,55

LC = 23,13

LC = 406,31

450

400

350100

50

01 2 3 4 9 10 11 12 dia

R

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Page 49: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Figu

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Page 50: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Figura 11.2: Conceitos de Dispersão.

(A)

(B)

LIE = Limite Inferior de Especificação

LSE = Limite Superior de Especificação

LIE LSE LIE LSE

Baixa DispersãoAlta Dispersão

não-conformidade

Temperatura

Tempo

Dureza

Page 51: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Figu

ra 1

1.3

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Page 52: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Figura 11.4: Disposição das várias atividades que garantem a qualidade os clientes.

para

CONCEITO DE GARANTIADA QUALIDADE

A P

DC

ENGENHARIAP

ESPECIFICAÇÃODE MATERIAIS

PROJETO DEPROCESSO

PROJETO DE PRODUTO

NECESSIDADESDO CLIENTE

P A D R Õ E S

GERENCIAMENTO DA ROTINA DO TRABALHO DO DIA-A-DIA

CUMPRIR OS PADRÕES

FORNECEDORES CLIENTES

AUDITORIA DOSISTEMA DE CONTROLE

DA QUALIDADE DOSFORNECEDORES

AUDITORIA DE

PROCESSO

AUDITORIA DE

PRODUTO

RECLAMAÇÕESE REIVINDICAÇÕES

DE CLIENTES

“GARANTIADA QUALIDADE” RELATÓRIO DE

NÃO-CONFORMIDADE

A

A

C

D

Page 53: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Figura 11.5: Exemplo de Relatório de Auditoria de Procedimento Padrão.

Operacional

COMPANHIA BAUDITORIA INTERNA DE PROCEDIMENTO

OPERACIONAL PADRÃO (P.O.P.)

AUDITOR:

AUDITADO:

CARGO:

GERALDO ROSÁRIO

GERALDO FIDÉLIS

FORNEIRO

LOCAL: PLATAFORMA DO FORNO PANELA

DATA: 16/03/93 AUDITORIA Nº 32

P.O.P.: COLOCAR PANELA NO BERÇO BASCULADOR

QUESTIONÁRIO:

1 - O P.O.P. ESTÁ NA ÁREA?

2 - O P.O.P. POSSUI ALGUMA LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA UMA RÁPIDA CONSULTA?

3 - O OPERACIONAL POSSUI RÁPIDO ACESSO AO P.O.P. PARA CONSULTA?

4 - O P.O.P. ESTÁ NA SUA ÚLTIMA REVISÃO NO LOCAL DE TRABALHO?

5 - OS ITENS REVISADOS ESTÃO CLAROS PARA O OPERACIONAL?

6 - AS CONDIÇÕES SOLICITADAS NO P.O.P. ESTÃO BEM ATENDIDAS QUANTO A:

6.1 - MÁQUINA, EQUIPAMENTO?

6.2 - CONDIÇÕES DA ÁREA?

6.3 - SEGURANÇA?

6.4 - MATÉRIA-PRIMA?

6.5 - OUTROS (________)?

7 - DE ACORDO COM O P.O.P,. OS PRINCIPAIS ITENS ESTÃO SENDO CUMPRIDOS QUANTO A:

7.1 - LOCAL PARA SINALIZAÇÃO? ( ) SIM (x) NÃO 7.6 - _____________________________

7.2 - USO DE EPIS? __________ (x) SIM ( ) NÃO 7.7 - _____________________________

7.3 - _______________________ ( ) SIM ( ) NÃO 7.8 - _____________________________

7.4 - _______________________ ( ) SIM ( ) NÃO 7.9 - _____________________________

7.5 - _______________________ ( ) SIM ( ) NÃO 7.10 - _____________________________

CASO NÃO ESTEJA SENDO CUMPRIDO O ITEM ESTABELECIDO, POR QUÊ?

________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________

QUAL OPÇÃO SUGERIDA PELO OPERACIONAL?

________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________

8 - O P.O.P. ESTABELECE AÇÃO CORRETIVA QUANDO O ITEM NÃO É ATENDIDO?

9 - A CHEFIA OU SUPERVISÃO É INFORMADA DA AÇÃO CORRETIVA?

10 - O OPERACIONAL NECESSITA DE NOVO TREINAMENTO?

11 - CONDIÇÕES GERAIS PARA EXECUÇÃO DO P.O.P. EM FUNÇÃO DA AUDITORIA REALIZADA

( ) RUINS ( ) MÉDIAS (x) BOAS

12 - O P.O.P. NECESSITA DE REVISÃO?

POR QUÊ? ________________________________________________________________________

________________________________________________________________________

________________________________________________________________________

________________________________________________________________________

OBSERVAÇÕES: _______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________

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Page 54: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Figu

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Page 55: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

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Page 56: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Figu

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Page 57: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

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Page 58: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Figura 13.2: Necessidades básicas humanas que são pré-condições à motivação.

NECESSIDADES HUMANAS

NECESSIDADES BÁSICASDO HOMEM

AUTORREALIZAÇÃO

AUTORREALIZAÇÃO

EGO OU ESTIMA

PERTENCIMENTO

SEGURANÇA

FISIOLÓGICAS

Realização do seu próprio potencial.Autodesenvolvimento, criatividade,

autoexpressão.

EGO OU ESTIMA

Autoconfiança, independência,reputação, etc.

PERTENCIMENTO

Sentimentos de aceitação, amizade,associação, sentimento de pertencer

ao grupo.

SEGURANÇA

Proteção sua e da família.Estabilidade no lar e no emprego.

FISIOLÓGICAS

Sobrevivência, alimentação,roupa e teto.

SIMULTANEIDADE DASNECESSIDADES

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Page 59: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

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Page 60: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

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Page 61: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

(12)Figura 14.2: Conceito de Sobrevivência segundo Miyauchi .

PESQUISA DE MERCADO

Identificação dasNecessidades do

Consumidor

Melhor, mais barato e comentrega mais rápida que

o concorrente

Produto

- Melhor

- Mais barato

- Mais seguro

- Entrega mais rápida

- Manutenção mais

fácil

Definição

Processo

- Mais fácil

- Melhor

- Menor dispersão

- Mais barato

- Mais rápido

- Mais seguro

Projeto deNovo Produto

Projeto deNovos Processos

Produção

Assistência

Técnica

Sobrevivência

ConsumidorSatisfeito

Page 62: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

(1

1)

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Page 63: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Figura A.1: PDCA - Método de Gerenciamento de Processos.

ACTION PLAN

CHECK DO

ATUE NO PROCESSOEM FUNÇÃO DOS

RESULTADOS

DEFINAAS METAS

DETERMINE OSMÉTODOS PARA

ALCANÇAR ASMETAS

VERIFIQUE OSEFEITOS DO TRABALHO

EXECUTADO

EXECUTE OTRABALHO

EDUQUE ETREINE

A P

DC

Page 64: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Figura A.2: Detalhamento do PDCA para manter resultados.

GERENCIAMENTO PARA MANTER

META PADRÃO

2

3

4

EFETIVO?

MA

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SIM

NÃO

S

D

C

A

META PADRÃO:

Qualidade Padrão, Custo Padrão, etc.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (P.O.P.):

EXECUÇÃO:

Cumprir o P.O.P.

VERIFICAÇÃO:Confirmação da efetividade do P.O.P.

AÇÃO CORRETIVA:

Remoção do Sintoma.Ação na causa.

5

n = 2 LSC = 449,79

LIC = 362,84

LSC = 75,55

LC = 23,13

LC = 406,31

450

400

350100

50

01 2 3 4 9 10 11 12 dia

R

X

1

P.O.P. para atingir as metas padrão.

Page 65: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Figura A.3: Detalhamento do PDCA de melhorias.

GERENCIAMENTO PARA MELHORAR

META DE MELHORIA

*

MELHOR

Númerode

Reclamaçõespor mês

META

D94J9392

6

SIM

NÃO

P

D

C

A

PROBLEMA:

Identificação do problema.

Desdobramento do problema maior em problemasmenores.

ANÁLISE DO FENÔMENO:

ANÁLISE DO PROCESSO:

Descoberta das causas principais de cada problemamenor.

PLANO DE AÇÃO (para cada problema menor):

Contramedidas às causas principais.

EXECUÇÃO:

Atuação de acordo com o "Plano de Ação".

VERIFICAÇÃO:

Confirmação da efetividade da ação.

PADRONIZAÇÃO:

Eliminação definitiva das causas.

CONCLUSÃO:

Revisão das atividades e planejamento paratrabalho futuro.

8

1

2

3

4

5

7

EFETIVO?

Page 66: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

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Page 67: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

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Page 68: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

COMPANHIA BRELATÓRIO DE ANÁLISE DE

ANOMALIA NO TURNO

CONTROLE

TURNO: 3 TURMA DATA: 15/03/93

DESCRIÇÃO SUCINTA DA ANOMALIA / RECLAMAÇÃO:

Corrida com % de carbono acima do objetivado.

RESULTADO ESPERADO:

Porcentagem de carbono = 0,093%

RESULTADO OBTIDO:

Porcentagem de carbono = 0,120%

DIFERENÇA:

Porcentagem de carbono acima = 0,027%

BRAINSTORMING (POSSÍVEIS CAUSAS):

CAUSAS MAIS PROVÁVEIS:

CAUSA(S) FUNDAMENTAL(IS):

PLANO DE AÇÃO

O QUE

1 - Introduzir no padrão procedimento para bloqueio (item 2).

Júlio Maria

Forneiro

Forno panela

Cid

Fazendo revisão dopadrão existente.

Injetando nitrogêniono canhão até a

limpeza total.

Enviando nota ao dgq.

Imediato.

Corrida com altoteor de carbono

Máquina Mão-de-obra

MétodoMatéria-prima

Meio ambiente

Descuido do operadorquanto a resto degrafite no canhão

Falta bloqueiono procedimentooperacional padrão

Imediato.

No ato derecarburaras corridas.

2 - Assegurar que o canhão está vazio.

3 - Limitar no Sip a % de Carbono (0,085 a 0,105).

QUEM COMO (QUANDO APLICÁVEL) QUANDO

- Erro de cálculo de adição, falta de bloqueio no Procedimento Operacional Padrão.- Displicência do operador. Faixa objetivada no Sip com margem a Erro.

- Falta de bloqueio no procedimento operacional padrão.- Descuido do operador quanto a possível resto de grafite no canhão.

NÚMERO: ___/___

Page 69: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

EMPRESA "E"Relatório de Análise de Anomalia

no Turno

Controle

Nº: ____/____Data:____/____/____

Seção: C.C.:

Turno: Turma:

OP Nº:

Descrição da OP:

Investigação das Causas:

Matéria-Prima

CondiçõesAmbientais

Equipamentos

Pessoal

Informações

Procedimentos

Por que ocorre a anomalia?

Causa Provável:

Plano de Ação

O que fazer Quem Como fazer Quando

Anomalia

Máq./Linha:

Operador:

Detectado por:

Hora:

1 23

54

6 7

8

9

10

11

12

13

14 15 16

17 18 19

20

21

22

23 24 25 26

Page 70: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Informações Complementares

Parecer do Chefe

Visto do Chefe

27

28

29

Page 71: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

EMPRESA "C"

Unidade: Turno:

CORPORATIVA

Gerência/Departamento:

Anomalia:

GERÊNCIA FINANCEIRA

Local: Hora: Operador:

Cobrança

Tipo:

Reclamação do cliente

Sintoma:

Protesto

Cadastro negativo

CLIENTE BANCO CARTÓRIO

COBRANÇA

- Pagto direto - Pagto pós-vencto. - Desconh. forma cobrança

- Não acatou instr. - Não instruiu o cartório

- Atraso entrega NF- Erro data vencimento

- Não acatou instr.

- Atraso entrega mercadoria

- Não exped. instr.

FATURAMENTO

FALTA DE PROCEDIMENTOPADRÃO

TRANSPORTE

PROTESTO

INDEVIDO

Protesto indevido

Remoção do Sintoma:

Elaborada carta de anuência p/ cartório. Requerida certidão negativa.

Comandei baixa no SCI e SERASA.1. I

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ÁLI

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Departamento/Setor:

CRÉDITO DE COBRANÇA

ÚNICO

Data:

15/03/94

RELATÓRIO DE ANÁLISE DE ANOMALIAS

Page 72: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

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4. PLANO DE AÇÃO - 5W 1H 5. AÇÃO

6. VERIFICAÇÃO

7. PADRONIZAÇÃO

8. CONCLUSÃO

9. G

AN

HO

S (U

S$)

Page 73: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

(13)Modelo de Relatório de Anomalia .

* Conforme original de Kaoru Ishikawa, em Introduction to Quality Control - pág. 299.

9 10 11 15

LSC = 1,12

LM = 0,3

3,0

EMPRESA X, LTDA

Nome daMáquina

Nome doProcesso

Característicada Qualidade

ENT-86814

Pré-Teste

Desempenho elétrico(oscilação)

OperadorInspetor

Número do Lote

Número da Cartade Controle

20-2-Tuu-A3-2

Akemi Yoshikawa

Data e Períodode Ocorrência

15 de fevereiro

17:00h

Detectado por

Tabuchi

Investigaçãoda Causa

Quando?

Quando?

Quando?

Verifica-do por?

Quando?

Quando?

Quando?

Quem?

Quem?

Quem?

Quem?

Quem?

Quem?

16 fevereiro

Tabuchi

Tabuchi

17 fevereiro

28 fevereiro

8 março

Tokuno

Tokuno

LíderSupervisor

Tokuno TabuchiAoki

Divisão de regulagem

Galpão MP, Seção Produção, Grupo de montagem

Período de armazenagemde 3 anos

Número do Formato TG-Q001 UHF

Chefe daSeção

AokiConfirmaçãode detalhes

da ação

17 fevereiro

A investigação requer envioao departamento técnico.

Quando soldar mola de solo, checar seo excêntrico está interferindo com ochassi.

Durante o processo de montagem dorotor, corrigir o excêntrico do eixo dorotor, soldando a guia.

Mudança na dimensão da peça onde o chassi entra em contato com oexcêntrico (Dimensão A) de 5,5 para 6,5 mm.

Após alterar a dimensão A, nenhum erro de oscilação elétrica ocorreu.Uma vez que a carta de controle de p para os erros de oscilação elétricacontinuou a mostrar zero defeitos, ela foi interrompida.

(UTU - 014)

Dia, Mês

Tokuno

Dia, Mês

Ação de Emergência

Prevenção à Reincidência

Verificação

Ligação com Departamentosafins

1

1

2

2

3

3% estratificado na Carta de Controle, mostrando erros na carta deoscilação elétrica de pré-teste.

No passado, a posição do excêntrico era determinada em relação àranhura do eixo do rotor (isto é, pela dimensão C). Para melhorar a

É desejável utilizar a atual guia eficiente para se resguardar contrafuturos aumentos de produção.

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RELATÓRIO DE ANOMALIA DE PROCESSO

14

Durante o processo de montagem do rotor, controlar a dimensão eixo/excêntrico (Dimensão B) com uma carta de controle X - R (a partir de17 de fevereiro).

A carta de controle X-R para dimensão de soldagem do rotor/excêntricofoi também interrompida.

eficiência, a guia de soldagem do excên- trico foi determinada pela dimensão B.Por causa das rebarbas e de outras irregularidades no final do eixo do rotor, isso aumentava a variação na dimensão C, causando obstrução do chassi pelo excêntrico e alterando a oscilação elétrica.

Dimensão B

Dimensão C

Dimensão A

Interferência

Rebarba

Excêntrico

Solda

Chassi

Eixo do

Rotor

Page 74: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

(18

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Page 75: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Tabela C.1: Símbolos de fluxograma.

Símbolo Significado

ou

Reunião

Ação

Verificação

Page 76: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Sociedades:ConstituiçãoFusãoIncorporaçãoCisãoTransformaçãoAlteração

EMPRESA “C”

Documento encaminhado àJunta Comercial

Documento recebidoda Junta Comercial

S/ALTDA

LTDAS/A

Documento para publicação preparado

Pagamentorealizado

IOSEC encaminhadopara publicação

Publicações DOErecebidas

Documento preparadopara a Receita Federal

Pagamento da guiarealizado

Documento encaminhado à Receita Estadual

Documento recebidoda Receita Estadual

Alvaráprovidenciado

Documento distribuídoe original arquivado

SolicitaçãoDiretoria

Documento para Junta Comercial e

Receita Federalpreparado

Pagto Guias DARC e DARF

realizado

FIM

Page 77: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Tabela C.2: Convenções simplificadas para o fluxograma*.

Operação que provoca mudanças na posição de matérias-primas, componentes ou produtos.

Operação de estocar matérias-primas, materiais, componentes ou produtos, de acordo com o plano.

Operação para obter a diferença dos resultados, comparando-se a referência com a quantidade de matéria-prima, materiais, componentes e produtos.

Trabalho

a

Operação que provoca mudanças na forma e propriedade de materiais, componentes ou produto.

Transporte

1/2 a 1/3 de a

EstocagemPlanejada

Estocagem nãoPlanejada Estado de congestão de matérias-primas, mate-

riais, componentes ou produtos, de acordo com o plano.

Inspeção da Quantidade

Inspeção da Qualidade

Operação de julgar a conformidade do lote ou boa qualidade da peça, testando as características da qualidade da matéria-prima, materiais, compo-nentes ou produto e comparando os resultados com a referência.

* Ver livro “Padronização de Empresas”, pág. 93, para mais detalhes.

Page 78: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Tabela C.2: Continuação.

As convenções de fluxograma mostradas na página anterior também podem ser dispostas de forma conjugada, caso as operações ocorram simultaneamente (ver tabela abaixo).

SímboloComposto

Significado

Enquanto se conduz principalmente a inspeção da qualidade, a inspeção da quantidade também é conduzida.

Enquanto se conduz principalmente a inspeção da quantidade, a inspeção da qualidade também é conduzida.

Enquanto se conduz principalmente o trabalho, a inspeção da quantidade também é conduzida.

Enquanto se conduz principalmente o trabalho, o transporte também é conduzido.

Page 79: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Couraça

Braçadeira B

Indutor Indutor

Couraça

Ventilador

Rolamento

Eixo

Braçadeira

Perna de couraçaRotor

Exemplo de um Fluxograma de Processo.

Pernas daCouraça Induzido Indutor Eixo Ventilador

Braçadeira A

Braçadeira B

Perfuração e contração da área

Perfuração 1º pacote/vez1º enrolamento/vez

Trabalho nodiâmetroexterno

Furo econtraçãoda área

Trabalho inicial

Junção

Dimensõese retorno

Dimensõese retorno

Enrolamento Perfuração 1ª peça/vez

1ª peça/vez

1ª peça/vezTrabalho final

Furação

Dimensõese retorno

Dimensõese retorno

~ ~Induzido

Induzido

Furo da classe

Furação Furação Dimensões

Para 1 motorpor vez Rotor

Dimensõesquantidade

DimensõesBraçadeiraB

240 peças/vez

BraçadeiraA

~ ~Esmerilha-mento

Dobramento Pré-tratamento

4 peças SoldaCarrega-mento

Dimensão desaída

240 peças/vez

Pré-tratamento15 peças/palheta

Ninho50 peças/palheta

=Eixo

24 peças/palheta

Inserção dorolamento

Pernas dacouraça

4 peças/pendurador

Pintura240 peças/de cada vez

Polaridadevoltagem

Inserção doeixo

Inspeção dorecebimento

Couraça ~=

1 peça/vez Cobertura

240 peças/vez

Solda

Trabalho nodiâmetroexterno

Acabamento

15 peças/palheta

Junção24 peças/palheta

Dimensãoda junta

Balanceamento

15 peças/palheta

Rotor

Montagem24 peças/palheta

Rolamento

Inserção do RolamentoRetirar dacaixa

Retirar dacaixa

Retirar dacaixa

Parafusos Arruela Porca

Montagem

1 peça

Teste do valor característico

1 peça

Pintura

1 peça

Nº de término inspeção final

Caixa paraEmpacotamento

120 motores/por vez

Motor de Indução Monofásica

Page 80: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

6

SIM

NÃO

P

D

C

A

Estabeleça claramente a sua META e discuta com a equipe doCONSULTOR (se houver um contrato, inclua nele a meta).

8

1

2

3

4

5

7

SUCESSO

Tabela D.1: Método para Receber Consultor.

Levante informações a respeito do tema.

Monte uma equipe mista da empresa e da CONSULTORIA econduza uma análise, perguntado: “que causas nos impediram de atingir a meta até agora?” (Ver Tabela 3.1)

Monte com esta equipe mista um Plano de Ação, que consiste em CONTRAMEDIDAS às causas(ver Tabelas 3.1 e 3.2).

Execute.

Verifique. Faça um Relatório de Três Gerações (ver Tabela 9.3).Discuta o Relatório com a CONSULTORIA e solicite orientação: (a) faltou algo no plano? (b) por que a meta não foi alcançada? (c) quais devem ser os próximos passos?A CONSULTORIA deve retomar com você e sua equipe os passos 3 e 4, até que a meta seja atingida.

Padronize.

Conclua o Projeto.

Page 81: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Tab

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FASE

IDEN

TIFI

CA

ÇÃ

O D

O P

RO

BLE

MA

Def

inir

cla

ram

ente

o p

rob

lem

a e

reco

nh

ecer

su

a im

po

rtân

cia.

Des

do

bra

r o

pro

ble

ma

mai

or

em p

rob

lem

as m

eno

res.

Des

cob

rir

as c

ausa

s fu

nd

amen

tais

de

cad

a p

rob

lem

a m

eno

r.

Co

nce

ber

um

pla

no

de

ação

par

a ca

da

pro

ble

ma

men

or

par

a b

loq

uea

r as

cau

sas

fun

dam

enta

is.

Blo

qu

ear

as c

ausa

s fu

nd

amen

tais

.

Ver

ific

ar s

e o

blo

qu

eio

fo

i efe

tivo

.

Pre

ven

ir c

on

tra

o r

eap

arec

imen

to d

o p

rob

lem

a.

Rec

apit

ula

r to

do

o p

roce

sso

de

solu

ção

do

pro

ble

ma

par

atr

abal

ho

s fu

turo

s.

OB

SER

VA

ÇÃ

O

AN

ÁLI

SE

PLA

NO

DE

ÃO

EXEC

ÃO

VER

IFIC

ÃO

(BLO

QU

EIO

FO

I EFE

TIV

O?)

PAD

RO

NIZ

ÃO

CO

NC

LUSÃ

O

OB

JETI

VO

2 3 4 5 6 ? 7 8

ACN

S

DP

Page 82: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

ATU

AL

JF

MM

JJ

AA

OS

Me

lho

r

Perdas

1Es

colh

a d

op

rob

lem

a

His

tóri

co d

op

rob

lem

a

Uti

lize

se

mp

re d

ado

s h

istó

rico

s

Mo

stra

r p

erd

asat

uai

s e

gan

ho

svi

áve

is

Faze

r A

nál

ise

de

Par

eto

No

me

arre

spo

nsá

veis

2 3 4 5

Um

pro

ble

ma

é o

res

ult

ado

in

des

ejáv

el d

e u

m t

rab

alh

o (

este

ja

cert

o d

e q

ue

o p

rob

lem

a es

colh

ido

é o

mai

s im

po

rtan

te b

asea

do

em

fato

s e

dad

os)

. Po

r ex

emp

lo: p

erd

a d

e p

rod

uçã

o p

or

par

ada

de

equ

ipam

ento

, p

agam

ento

s em

at

raso

, p

erce

nta

gem

d

e p

eças

d

efei

tuo

sas,

etc

.

- Q

ual

a f

req

uên

cia

do

pro

ble

ma?

- C

om

o o

corr

e?

Dir

etri

zes

gera

is d

a ár

ea d

e tr

abal

ho

(q

ual

idad

e, e

ntr

ega,

cu

sto

, mo

ral,

segu

ran

ça).

- G

ráfi

cos

- Fo

togr

afia

s

An

ális

e d

ePa

reto

No

mea

r

- A

An

ális

e d

e Pa

reto

per

mit

e p

rio

riza

r te

mas

e e

stab

elec

er m

etas

n

um

éric

as v

iáve

is. S

ub

tem

as p

od

em t

amb

ém s

er e

stab

elec

ido

s,

se n

eces

sári

o.

No

ta: N

ão s

e p

rocu

ram

cau

sas

aqu

i. Só

res

ult

ado

s in

des

ejáv

eis.

As

cau

sas

serã

o p

rocu

rad

as n

o P

roce

sso

3.

- O

qu

e se

est

á p

erd

end

o?

- O

qu

e é

po

ssív

el g

anh

ar?

- N

om

ear

a p

esso

a re

spo

nsá

vel o

u n

om

ear

o g

rup

o r

esp

on

sáve

l e

o lí

der

.

- P

rop

or

um

a d

ata

limit

e p

ara

ter

o p

rob

lem

a re

solv

ido

.

A B

C D

E F

G H

I J

K L

BAE F

I J

Fase

1 -

Iden

tifi

caçã

o d

o P

rob

lem

a

Flu

xoTa

refa

Ferr

ame

nta

sEm

pre

gad

asO

bse

rvaç

õe

s

Page 83: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

1

Flu

xoTa

refa

s

AN

ÁLI

SE D

E PA

RET

O

ESTR

ATIF

ICA

ÇÃ

O

FOLH

A D

E V

ERIF

ICA

ÇÃ

O

PR

IOR

IZA

ÇÃ

OEs

colh

a o

s te

mas

mai

sim

po

rtan

tes

e re

torn

e

GR

ÁFI

CO

S D

E PA

RET

O

Des

cob

erta

das

cara

cter

ísti

cas

do

pro

ble

ma

po

r m

eio

de

ob

serv

ação

no

loca

l

Cro

no

gram

a,

orç

amen

to e

met

a

Des

cob

erta

das

cara

cter

ísti

cas

do

p

rob

lem

a at

ravé

sd

e co

leta

de

dad

os.

Des

do

bra

r o

pro

ble

ma

mai

or

emp

rob

lem

as m

eno

res.

Rec

om

end

ação

imp

ort

ante

:q

uan

to m

ais

tem

po

você

gas

tar

aqu

im

ais

fáci

l ser

áp

ara

reso

lver

op

rob

lem

a. N

ão s

alte

esta

par

te!

Ferr

amen

tas

Emp

rega

das

Ob

serv

açõ

es

2 3

- Ob

serv

e o

pro

ble

ma

sob

vár

ios

po

nto

s d

e vi

sta

(est

rati

fica

ção

):a.

Tem

po

- O

s re

sult

ado

s sã

o d

ifer

ente

s d

e m

anh

ã, à

tard

e, à

no

ite,

às

seg

un

das

-fei

ras,

feri

ado

s, e

tc.?

b. L

oca

l - O

s re

sult

ado

s sã

o d

ifer

ente

s em

par

tes

dif

eren

tes

de

um

a p

eça

(def

eito

s n

o t

op

o, n

a b

ase,

per

ifer

ia)?

Em

loca

is d

ifer

ente

s (a

cid

ente

s em

esq

uin

as, n

o m

eio

da

rua,

cal

çad

as),

etc

?c.

Tip

o -

Os

res

ult

ado

s sã

o d

ifer

ente

s d

epen

den

do

do

pro

du

to, d

a m

atér

ia-p

rim

a, d

o m

ater

ial u

sad

o?

d.

Sin

tom

a -

Os

res

ult

ado

s sã

o d

ifer

ente

s se

os

def

eito

s sã

o

cavi

dad

es o

u p

oro

sid

ades

, se

o a

bse

nte

ísm

o é

po

r fa

lta

ou

lic

ença

méd

ica,

se

a p

arad

a é

po

r q

uei

ma

de

um

mo

tor

ou

falh

a m

ecân

ica,

etc

.?- D

ever

á ta

mb

ém s

er n

eces

sári

o in

vest

igar

asp

ecto

s es

pec

ífic

os,

po

r ex

em

plo

: u

mid

ade

re

lati

va

do

ar

, te

mp

era

tura

am

bie

nte

, co

nd

içõ

es

do

s in

stru

men

tos

de

med

ição

, co

nfi

abili

dad

e d

os

pad

rões

, tr

ein

amen

to,

qu

em é

o o

per

ado

r, q

ual

a e

qu

ipe

qu

e tr

abal

ho

u, q

uai

s as

co

nd

içõ

es c

limát

icas

, etc

.- "

5W

1H

" - F

aça

as p

ergu

nta

s: o

qu

e, q

uem

, qu

and

o, o

nd

e, p

or q

e co

mo

, par

a co

leta

r dad

os.

- C

on

stru

a vá

rio

s gr

áfic

os

de

Pare

to d

e ac

ord

o c

om

os

gru

po

s d

efin

ido

s n

a es

trat

ific

ação

.-

Esta

bel

eça

um

a m

eta

e u

m p

lan

o d

e aç

ão p

ara

cad

a p

rob

lem

a m

eno

r.

- Dev

e se

r fe

ita

não

no

esc

ritó

rio

, mas

no

pró

pri

o lo

cal d

a o

corr

ênci

a,

par

a co

leta

de

info

rmaç

ões

su

ple

men

tare

s q

ue

não

po

dem

ser

o

bti

das

na

form

a d

e d

ado

s n

um

éric

os.

Uti

lize

câm

era

de

víd

eo e

fo

togr

afia

s.

- Fa

zer

um

cro

no

gram

a p

ara

refe

rên

cia.

Est

e cr

on

ogr

ama

dev

e se

r at

ual

izad

o e

m c

ada

pro

cess

o.

- Est

imar

um

orç

amen

to.

- Def

inir

um

a m

eta

a se

r ati

ngi

da.

A B

C D

E F

G H

I J

K L

BAE F

I J

1FA

SE

An

ális

eP

lan

o d

e A

ção

Ve

rifi

caçã

oP

ad

ron

iza

ção

Co

ncl

usã

o

Exe

cuçã

o

23

45

67

8

Fase

2 -

Ob

serv

açã

o

An

ális

e n

o lo

cal d

a o

corr

ênci

a d

o

pro

ble

ma

pel

as p

esso

as

envo

lvid

as n

a in

vest

igaç

ão

Page 84: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

1

Flu

xoTa

refa

s

De

fin

ição

das

cau

sas

infl

ue

nte

s(p

ara

cad

ap

rob

lem

a m

en

or)

Esco

lha

das

ca

usa

s m

ais

pro

váve

is(h

ipó

tese

s)

An

ális

e d

asca

usa

s m

ais

pro

váve

is(v

eri

fica

ção

das

hip

óte

ses)

Ho

uve

co

nfi

rmaç

ãod

e a

lgu

ma

cau

sam

ais

pro

váve

l?

Test

e d

eco

nsi

stê

nci

a d

aca

usa

fu

nd

ame

nta

l

Ferr

ame

nta

sU

tiliz

adas

Ob

serv

açõ

es

2 3

Envo

lva

tod

as a

s p

esso

as q

ue

po

ssam

co

ntr

ibu

ir n

a id

enti

fica

ção

das

ca

usa

s. A

s re

un

iões

dev

em s

er p

arti

cip

ativ

as.

Dia

gram

a d

e ca

usa

e e

feit

o:

ano

te o

mai

or

mer

o p

oss

ível

de

cau

sas.

Es

tab

eleç

a a

rela

ção

de

cau

sa e

efe

ito

en

tre

as c

ausa

s le

van

tad

as. C

on

stru

a o

dia

gram

a d

e ca

usa

e e

feit

o c

olo

can

do

as

cau

sas

mai

s ge

rais

nas

esp

inh

as

mai

ore

s e

as c

ausa

s se

cun

dár

ias,

terc

iári

as, e

tc. n

as ra

mif

icaç

ões

men

ore

s.

Cau

sas

mai

s p

rová

veis

: as

cau

sas

leva

nta

das

na

tare

fa a

nte

rio

r tê

m q

ue

ser

red

uzi

das

po

r el

imin

ação

das

cau

sas

men

os

pro

váve

is, c

om

bas

e n

os

fato

s e

dad

os

leva

nta

do

s n

o p

roce

sso

de

ob

serv

ação

. A

pro

veit

e ta

mb

ém a

s su

gest

õe

s b

ase

adas

n

a ex

pe

riê

nci

a d

o

gru

po

e

d

os

sup

eri

ore

s h

ierá

rqu

ico

s. C

om

bas

e n

as in

form

açõ

es d

a o

bse

rvaç

ão, p

rio

rize

as

cau

sas

mai

s p

rová

veis

.C

uid

ado

co

m e

feit

os

cru

zad

os:

pro

ble

mas

qu

e re

sult

am d

e d

ois

ou

mai

s fa

tore

s si

mu

ltân

eos.

Mai

or a

ten

ção

nes

tes

caso

s.

Vis

ite

o lo

cal o

nd

e at

uam

as

hip

óte

ses.

Co

lete

info

rmaç

ões

.Es

trat

ifiq

ue

as h

ipó

tese

s, c

ole

te d

ado

s u

tiliz

and

o a

fo

lha

de

veri

fica

ção

p

ara

mai

or

faci

lidad

e. U

se o

grá

fico

de

Pare

to p

ara

pri

ori

zar

o d

iagr

ama

de

corr

elaç

ão p

ara

test

ar a

rel

ação

en

tre

a h

ipó

tese

e o

efe

ito

. U

se o

h

isto

gram

a p

ara

aval

iar

a d

isp

ersã

o e

grá

fico

s se

qu

enci

ais

par

a ve

rifi

car

a ev

olu

ção

.Te

ste

as

hip

óte

ses

po

r mei

o d

e ex

per

iên

cias

.

Co

m b

ase

no

s re

sult

ado

s d

as e

xper

iên

cias

, se

rá c

on

firm

ada

ou

não

a

exis

tên

cia

de

rela

ção

en

tre

o p

rob

lem

a (e

feit

o) e

as

cau

sas

mai

s p

rová

veis

(h

ipó

tese

s).

Se

o

blo

qu

eio

é

imp

oss

ível

, o

u

se

for

pro

voca

r ef

eito

s in

des

ejáv

eis

(su

cata

men

to,

alto

cu

sto

, re

trab

alh

o,

com

ple

xid

ades

), p

od

e se

r q

ue

a ca

usa

det

erm

inad

a ai

nd

a n

ão s

eja

a ca

usa

fu

nd

amen

tal,

mas

um

efe

ito

d

ela.

Tra

nsf

orm

e a

cau

sa n

o n

ovo

pro

ble

ma

e p

ergu

nte

ou

tro

po

rqu

ê,

volt

and

o a

o in

ício

des

te p

roce

sso

.

- Te

mp

esta

de

de

idei

as e

dia

gram

a d

e ca

usa

e

efei

to.

- Pe

rgu

nta

: Po

r q

ue

oco

rre

o p

rob

lem

a?

- Ex

iste

evi

dên

cia

técn

ica

de

qu

e é

po

ssív

el

blo

qu

ear?

- O b

loq

uei

o g

erar

ia e

feit

os

ind

esej

ávei

s?

- C

ole

tar

no

vos

dad

os

sob

re a

s ca

usa

s m

ais

pro

váve

is.

- An

alis

ar o

s d

ado

s co

leta

do

s.- T

esta

r as

cau

sas.

- Id

enti

fica

ção

no

dia

gram

a d

e ca

usa

e e

feit

o.

??Si

mN

ão

Sim

Não

A

C DB

E

10

0%

AB

CD

FA

A

10

20F

F

Fase

3 -

An

ális

e

Page 85: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

1

Flu

xoTa

refa

Elab

ora

ção

da

Estr

até

gia

de

A

ção

Elab

ora

ção

do

Pla

no

de

Açã

o p

ara

o b

loq

ue

io e

re

visã

od

o c

ron

ogr

ama

e

orç

ame

nto

fin

al

Ferr

ame

nta

sEm

pre

gad

asO

bse

rvaç

õe

s

2

- D

iscu

ssão

co

m o

gru

po

en

volv

ido

Fase

4 -

Pla

no

de

Açã

o

!C

erti

fiq

ue-

se d

e q

ue

as a

ções

ser

ão t

om

adas

so

bre

as

cau

sas

fun

dam

enta

is e

não

so

bre

seu

s ef

eito

s.

!C

erti

fiq

ue-

se d

e q

ue

as a

ções

pro

po

stas

não

pro

du

zem

efe

ito

s co

late

rais

. Se

oco

rrem

, ad

ote

açõ

es c

on

tra

eles

.

!P

rop

on

ha

dif

eren

tes

solu

ções

. An

alis

e a

efic

ácia

e c

ust

o d

e ca

da

um

a. E

sco

lha

a m

elh

or.

!D

efin

a o

qu

e se

rá f

eito

(W

ha

t).

!D

efin

a q

uan

do

ser

á fe

ito

(W

hen

).

!D

efin

a q

uem

o f

ará

(Wh

o).

!D

efin

a o

nd

e se

rá fe

ito

(Wh

ere)

. Esc

lare

ça p

or q

ue

será

feit

o (W

hy).

D

etal

he

ou

del

egu

e o

det

alh

amen

to d

e co

mo

ser

á fe

ito

(Ho

w).

!D

eter

min

e a

met

a a

ser

atin

gid

a e

qu

anti

dad

e ($

, to

nel

adas

, d

efei

tos,

etc

.).

!D

eter

min

e o

s it

ens

de

con

tro

le e

de

veri

fica

ção

do

s d

iver

sos

nív

eis

QU

EM

? C

OM

O?

ON

DE

? P

OR

QU

Ê?

QU

AN

DO

? O

QuÊ

?TA

REF

AQ

UEM

O Q

UE

MED

IR

LIM

PAR

TRO

CA

R

MU

DA

R

ELI

RU

I

EDU

NEI

PIN

O

PIS

O

EIX

O

PAD

O

- D

ivu

lgaç

ão d

o p

lan

o a

to

do

s.-

Reu

niõ

es p

arti

cip

ativ

as.

- Té

cnic

as d

e tr

ein

amen

to.

- P

lan

o e

cro

no

gram

a.

!V

erif

iqu

e q

uai

s aç

ões

nec

essi

tam

da

ativ

a co

op

eraç

ão d

e to

do

s.

esp

ecia

l ate

nçã

o a

est

as a

ções

.

!A

pre

sen

te c

lara

men

te a

s ta

refa

s e

a ra

zão

del

as.

!C

erti

fiq

ue-

se d

e q

ue

tod

os

ente

nd

em e

co

nco

rdam

co

m a

s

!D

ura

nte

a e

xecu

ção

, ver

ifiq

ue

fisi

cam

ente

e n

o lo

cal e

m q

ue

as

açõ

es e

stão

sen

do

efe

tuad

as.

!To

das

as

ões

e

os

resu

ltad

os

bo

ns

e ru

ins

dev

em

ser

regi

stra

do

s, c

om

a d

ata

em q

ue

fora

m to

mad

os.

- D

iscu

ssão

co

m o

gru

po

en

volv

ido

.-

"5W

1H

", c

ron

ogr

ama,

cu

sto

s.

Fase

5 -

Exe

cuçã

o

1

Tre

inam

en

to

2Ex

ecu

ção

da

Açã

o

Page 86: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

- Pe

rgu

nta

: a c

ausa

fu

nd

amen

tal f

oi

efe

tiva

men

te e

nco

ntr

ada

e b

loq

uea

da?

Fase

6 -

Ver

ific

açã

o

Flu

xoTa

refa

s

Co

mp

araç

ão d

os

resu

ltad

os

List

age

m d

os

efe

ito

sse

cun

dár

ios

Ve

rifi

caçã

o d

aco

nti

nu

idad

e o

un

ão d

o p

rob

lem

a

O b

loq

ue

io f

oi

efet

ivo

?

Ferr

ame

nta

sU

tiliz

adas

Ob

serv

açõ

es

1 2 3

?S

- G

ráfi

cos

de

Pare

to, c

arta

s d

e co

ntr

ole

,

his

togr

amas

.

AN

TES

AN

TES

A

BB

CC

DD

A

EE

DEP

OIS

DEP

OIS

LSC

LC LIC

$

Perdas

Mel

ho

r

An

ális

eA

ção

Ver

ific

ação

ME

SE

S

JJ

JA

AS

ON

DF

MM

2 N

lD

evem

-se

uti

lizar

os

dad

os

cole

tad

os

ante

s e

apó

s a

ação

d

e b

loq

uei

o p

ara

veri

fica

r a

efet

ivid

ade

da

ação

e o

gra

u d

e re

du

ção

do

s re

sult

ado

s in

des

ejáv

eis.

lO

s fo

rmat

os

usa

do

s n

a co

mp

araç

ão d

evem

ser

os

mes

mo

s an

tes

e d

epo

is d

a aç

ão.

lC

on

vert

a e

com

par

e o

s ef

eito

s ta

mb

ém

em

term

os

mo

net

ário

s.l

Ver

ifiq

ue

se

tod

as

as

açõ

es

do

P

lan

o

de

Açã

o

fora

m

imp

lem

enta

das

.

lTo

da

a

lte

raçã

o

no

si

ste

ma

p

od

e

pro

voca

r e

feit

os

secu

nd

ário

s, p

osi

tivo

s o

u n

egat

ivo

s.

lQ

uan

do

o r

esu

ltad

o d

a aç

ão é

tão

sat

isfa

tóri

o q

uan

to o

es

per

ado

, ce

rtif

iqu

e-se

de

qu

e to

das

as

açõ

es p

lan

ejad

as

fora

m im

ple

men

tad

as d

e ac

ord

o c

om

o p

lan

o.

lQ

uan

do

o

s ef

eito

s in

des

ejáv

eis

con

tin

uam

a

oco

rrer

m

esm

o d

epo

is d

e ex

ecu

tad

a a

ação

de

blo

qu

eio

, si

gnif

ica

qu

e a

solu

ção

ap

rese

nta

da

foi f

alh

a.

lU

tiliz

e as

in

form

açõ

es l

evan

tad

as n

as t

aref

as a

nte

rio

res

par

a a

dec

isão

.l

Se a

so

luçã

o fo

i fal

ha,

reto

rnar

ao

pro

cess

o 2

(Ob

serv

ação

).

Page 87: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Flu

xoTa

refa

sFe

rram

en

tas

Uti

lizad

asO

bse

rvaç

õe

s

1 2 3 4A

com

pan

ham

en

tod

a u

tiliz

ação

do

pad

rão

Edu

caçã

o e

tre

inam

en

to

Co

mu

nic

ação

Elab

ora

ção

ou

alte

raçã

o d

op

adrã

o

Fase

7 -

Pa

dro

niz

açã

o

AP D

C

·Es

tab

eleç

a o

no

vo p

roce

dim

ento

op

erac

ion

al

ou

reve

ja o

an

tigo

("5

W 1

H")

.

·In

corp

ore

, sem

pre

qu

e p

oss

ível

, mec

anis

mo

s à

pro

va d

e “b

ob

eira

” (f

oo

l-p

roo

f).

·Es

clar

eça

no

pad

rão

"o

qu

e", "

qu

em",

"q

uan

do

", "

on

de"

, "co

mo

" e,

p

rin

cip

alm

ente

, "p

or

qu

e",

par

a as

ati

vid

ades

qu

e ef

etiv

amen

te

dev

em s

er in

clu

ídas

ou

alt

erad

as n

os

pad

rões

já e

xist

ente

s.

·V

eri

fiq

ue

se

as

in

stru

çõe

s,

det

erm

inaç

õe

s e

p

roce

dim

en

tos

imp

lan

tad

os

no

pro

cess

o 5

dev

em s

ofr

er a

lter

açõ

es a

nte

s d

e se

rem

p

adro

niz

ado

s, c

om

bas

e n

os

resu

ltad

os

ob

tid

os

no

pro

cess

o 6

.

·U

se

a cr

iati

vid

ade

par

a ga

ran

tir

o

não

re

apar

ecim

ento

d

os

pro

ble

mas

. In

corp

ore

no

pad

rão

, se

po

ssív

el,

mec

anis

mo

s à

pro

va

de

“bo

bei

ra”,

de

mo

do

qu

e o

tra

bal

ho

po

ssa

ser

real

izad

o s

em e

rro

p

or q

ual

qu

er tr

abal

had

or.

·Ev

ite

po

ssív

eis

con

fusõ

es:

esta

bel

eça

a d

ata

de

iníc

io d

a n

ova

si

stem

átic

a e

as á

reas

qu

e se

rão

afe

tad

as p

ara

qu

e a

aplic

ação

do

p

adrã

o o

corr

a em

to

do

s o

s lo

cais

nec

essá

rio

s, a

o m

esm

o t

emp

o e

p

or t

od

os

os

envo

lvid

os.

·G

aran

ta q

ue

os

no

vos

pad

rões

ou

as

alte

raçõ

es n

os

exis

ten

tes

seja

m tr

ansm

itid

as a

tod

os

os

envo

lvid

os.

·N

ão f

iqu

e ap

enas

na

com

un

icaç

ão p

or

escr

ito

. É

pre

ciso

exp

or

a ra

zão

d

a

mu

da

nça

, a

pre

sen

tar

com

cl

are

za

os

asp

ect

os

imp

ort

ante

s, e

o q

ue

foi a

lter

ado

.

·C

erti

fiq

ue-

se d

e q

ue

os

emp

rega

do

s es

tão

ap

tos

a ex

ecu

tar

o

pro

ced

imen

to o

per

acio

nal

pad

rão

.

·P

rovi

den

cie

o tr

ein

amen

to n

o tr

abal

ho

, no

pró

pri

o lo

cal.

·P

rovi

den

cie

do

cum

ento

s n

o l

oca

l e

na

form

a q

ue

fore

m n

eces

-sá

rio

s.

·Ev

ite

qu

e u

m p

rob

lem

a re

solv

ido

rea

par

eça

dev

ido

à d

egen

eraç

ão

no

cu

mp

rim

ento

do

s p

adrõ

es:

- est

abel

ecen

do

um

sis

tem

a d

e ve

rifi

caçõ

es p

erió

dic

as;

- del

egan

do

o g

eren

ciam

ento

po

r eta

pas

;-

o s

up

ervi

sor

dev

e ac

om

pan

har

per

iod

icam

ente

su

a tu

rma

par

a ve

rifi

car

o

cum

pri

me

nto

d

os

pro

ced

ime

nto

s o

pe

raci

on

ais

pad

rão

.

·Si

stem

a d

e ve

rifi

caçã

o d

o c

um

pri

men

to d

o

pad

rão

.

·R

eun

iões

e p

ales

tras

.

·M

anu

ais

de

trei

nam

ento

.

·Tr

ein

amen

to n

o t

rab

alh

o.

·C

om

un

icad

os,

cir

cula

res,

reu

niõ

es, e

tc.

Page 88: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Flu

xoTa

refa

sFe

rram

en

tas

Uti

lizad

asO

bse

rvaç

õe

s

Fase

8 -

Co

ncl

usã

o

1 2 3

Re

laçã

o d

os

pro

ble

mas

rem

ane

sce

nte

s

Re

flex

ão

Pla

ne

jam

en

tod

o a

taq

ue

ao

sp

rob

lem

asre

man

esc

en

tes

Folh

as d

eve

rifi

caçã

o m

ais

com

ple

tas!

Mel

ho

rar

ocr

on

ogr

ama!

Ap

erfe

iço

ar o

dia

gram

a d

e ca

usa

e ef

eito

!

·A

nál

ise

do

s re

sult

ado

s.

·D

emo

nst

raçõ

es g

ráfi

cas.

·B

usc

ar a

per

feiç

ão p

or

um

tem

po

mu

ito

lo

ngo

po

de

ser

imp

rod

uti

vo.

A s

itu

ação

id

eal

qu

ase

nu

nca

exi

ste.

Po

rtan

to,

del

imit

e as

ati

vid

ades

qu

and

o o

lim

ite

de

tem

po

ori

gin

al f

or

atin

gid

o.

·R

elac

ion

e o

qu

e e

qu

and

o n

ão f

oi r

ealiz

ado

.

·M

ost

re t

amb

ém o

s re

sult

ado

s ac

ima

do

esp

erad

o.

·R

eava

lie o

s it

ens

pen

den

tes,

org

aniz

and

o-o

s p

ara

um

a fu

tura

ap

licaç

ão d

o m

éto

do

de

solu

ção

de

pro

ble

mas

.

·Se

ho

uve

r p

rob

lem

as li

gad

os

à p

róp

ria

form

a co

mo

a s

olu

ção

d

e p

rob

lem

as f

oi

trat

ada,

ist

o p

od

e se

tra

nsf

orm

ar e

m t

ema

par

a p

roje

tos

futu

ros.

An

alis

e as

et

apas

ex

ecu

tad

as

do

m

éto

do

d

e so

luçã

o

de

pro

ble

mas

no

s as

pec

tos:

1. C

ron

ogr

ama

- Ho

uve

atr

aso

s si

gnif

icat

ivo

s o

u p

razo

s fo

lgad

os

dem

ais?

Qu

ais

os

mo

tivo

s?2

. El

abo

raçã

o d

o d

iagr

ama

de

cau

sa e

efe

ito

- F

oi

sup

erfi

cial

? (I

sto

dar

á u

ma

med

ida

de

mat

uri

dad

e d

a eq

uip

e en

volv

ida.

Q

uan

to m

ais

com

ple

to o

dia

gram

a, m

ais

hab

ilid

osa

a e

qu

ipe)

.3

. Ho

uve

par

tici

paç

ão d

os

mem

bro

s? O

gru

po

era

o m

elh

or

par

a so

luci

on

ar a

qu

ele

pro

ble

ma?

As

reu

niõ

es e

ram

pro

du

tiva

s? O

q

ue

mel

ho

rar?

4.

As

reu

niõ

es

oco

rrer

am

sem

p

rob

lem

a (f

alta

s,

bri

gas,

im

po

siçõ

es d

e id

eias

)?5

. A d

istr

ibu

ição

de

tare

fas

foi b

em r

ealiz

ada?

6.

O g

rup

o m

elh

oro

u a

téc

nic

a d

e so

luçã

o d

e p

rob

lem

as,

uso

u

tod

as a

s té

cnic

as?

·A

plic

ação

do

mét

od

o d

e so

luçã

o d

e p

rob

lem

as n

os

qu

e fo

rem

imp

ort

ante

s.

·R

efle

xão

cu

idad

osa

so

bre

as

pró

pri

as

ativ

idad

es d

a so

luçã

o.

Page 89: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Nome das Matérias-Primas

Figu

ra F

.1:

Exe

mp

lo d

e P

adrã

o T

écn

ico

de

Pro

cess

o.

Flu

xogr

ama

Processo das Matérias-Primas

Processo Principal

Processos

Co

rrel

ação

co

m o

s it

ens

da

Qu

alid

ade

Ass

egu

rad

a

ResistênciaElétrica

ImpactoTérmico

Soldabilidade

ResistênciaElétricaResistênciaao Solvente

Resistênciaa Vibração

Vida Útilda Carga

DimensãoExtrema

Insp

eção

de

Rec

ebim

ento

Trat

amen

tod

aSu

per

fíci

e

Imp

regn

ação

do

C

arb

on

o

Pin

tura

d

aB

ase

Pre

ssão

Secu

nd

ária

Cla

ssif

icaç

ãoSe

cun

dár

ia

Imp

regn

ação

do

C

arb

on

o

Item deControle

Mét

od

o d

e V

erif

icaç

ãod

o It

em d

e C

on

tro

le

Amostragem

Intrumentode Medida

ProcedimentoOperacional Padrão

Registro

Responsável

DeptºProdução

DeptºEngenharia

Diretoria

Asp

ecto

Exte

rno

Dim

ensã

oEx

tern

a

Co

nce

ntr

a-çã

o d

oLí

qu

ido

Tem

po

Gra

u d

eV

ácu

o

Tem

per

a-tu

ra

Res

istê

nci

ad

eM

emb

ran

a

Peso

Esp

ecíf

ico

Res

istê

nci

ad

aTa

mp

a

Mensal

Mensal

Mensal

Mensal

Mensal

Mensal

Superv. Superv. Superv. Superv. Superv. Superv.

Por

lote

de

Entr

ada

Vis

ual

Mic

rô-

met

ro

RP

-00

-22

X -

R

Por

lote

Trat

ado

Med

ido

rZe

ta

Cro

-m

etro

RP

-00

-11

X -

R

Por

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Imp

reg-

nad

o d

eC

arb

on

o

Med

ido

rd

e V

ácu

o

Term

op

arC

R-A

C

RP

-00

-33

Reg

istr

oC

on

tín

uo

Reg

istr

oC

on

tín

uo

Por

Lote

Gab

arit

oIP

-20

-43

Reg

istr

oFi

cha

Pre

par

a-çã

od

a Ti

nta

po

r Lo

te

Gra

vitô

-m

etro

RZ-

11

-08

Reg

istr

oFi

cha

Por

Lote

Test

e

- A

lta

Co

rre

laçã

o

- M

éd

ia C

orr

ela

ção

- B

aixa

Co

rre

laçã

o

Page 90: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Ge

rên

cia

Ge

ral

Usi

na

de

Jo

ão M

on

leva

de

Ass

esso

ria

de

Fin

ança

s

Ger

ênci

a d

eR

ecu

rso

s H

um

ano

se

Qu

alid

ade

Tota

l

Ger

ênci

a d

eP

rod

uçã

o d

aU

sin

a d

e Sa

bar

áG

erên

cia

Técn

ica

Ger

ênci

a d

e En

gen

ha-

ria

de

Man

ute

nçã

o,

Uti

lidad

es e

Mei

o

Am

bie

nte

Ger

ênci

a d

e P

rod

uçã

o d

e La

min

ado

s

Ger

ênci

a d

e P

rod

uçã

o d

e A

ços

Ger

ênci

a d

e P

rod

uçã

o d

e G

usa

Ger

ênci

a d

e P

rogr

amaç

ão, L

ogí

s-ti

ca e

Su

pri

men

tos

Dep

arta

men

to

de

Bar

ras

Dep

arta

men

to

de

Pro

du

ção

par

aC

on

stru

ção

Civ

il

Dep

arta

men

to

de

Logí

stic

a, U

tilid

a-d

es e

Su

pri

men

tos

Dep

arta

men

to

de

Logí

stic

a e

Pla

-n

ejam

ento

da

Pro

du

ção

Dep

arta

men

to

de

Sup

rim

ento

s

Dep

arta

men

to d

e P

rod

uçã

o d

a M

ina

do

An

dra

de

Dep

arta

men

to d

e P

rod

uçã

o d

eSí

nte

r

Dep

arta

men

to d

e En

gen

har

ia d

eM

anu

ten

ção

Dep

arta

men

to

de

Uti

lidad

es

Dep

arta

men

to d

e M

etal

urg

ia e

Gar

an-

tia

da

Qu

alid

ade

Dep

arta

men

to d

e Te

cno

logi

a e

Au

to-

maç

ão d

e P

roce

sso

s

Dep

arta

men

to d

e A

ssis

tên

cia

Técn

ica

ao C

lien

te

Dep

arta

men

to d

e P

rod

uçã

o d

eLa

min

ado

s 0

1

Dep

arta

men

to d

e P

rod

uçã

o d

eLa

min

ado

s 0

2

Dep

arta

men

to d

e M

anu

ten

ção

da

Áre

a d

e La

min

ado

s

Dep

arta

men

to d

e M

anu

ten

ção

da

Áre

a d

e G

usa

De

par

tam

en

to d

eP

rod

uçã

o d

e

Aço

s

Dep

arta

men

to d

e M

anu

ten

ção

da

Áre

a d

e A

ço

UG

B

Dep

arta

men

to d

e P

rod

uçã

o d

eG

usa

Dep

arta

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Page 93: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Figura G.3: Especificação de Produtos/Serviço.

GGJM - GPAC - DPAC

Pág.: 01/02Rev.: 01Cód.: SEP280Data: 21/11/01

NORMA TÉCNICA

LINGOTAMENTO DOS AÇOS XYZ E ABC NA MLC

1 - ObjetivoEsta norma estabelece o procedimento de lingotamento para garantir as características de qualidade exigidas naaplicação dos seguintes aços: XYZ e ABC

2 - ResponsávelSupervisor ou monitor

Atividades Tolerância O que fazer Por quê?

1 - Tempo de panela vazia Norma SEP XYZ Agir conforme norma Estabilidade de temperaturano distribuidor

2 - Tempo de espera na torre

Máximo X minutos Partir a MLC Obter abertura livre

3 - Abertura da válvula gaveta da panela

Livre Lingotar normalmente

Com O2 Observar na folha corrida Evitar defeito interno

4 - Condições de válvulas placas da panela

Norma SEP XYZ Agir conforme norma Garantir abertura livre

5 - Fechamento da válvula gaveta na troca de panela (Amepa = X%)

Sistema Amepa emautomático com sensibili-dade de X%

Fazer avaliação visual dapassagem de escória para odistribuidor e registrar nafolha de corrida

Evitar defeito interno

6 - Cobertura de aço no distribuidor

Utilizar isolante térmicoadequado

Cobrir totalmente asuperfície do aço no distribuidor

Evitar perdas térmicas

7 - Peso de aço no distri- buidor

³ Y toneladas Observar na folha de corrida Evitar defeito interno

8 - Resto de aço no distri- buidor

³ X toneladas < X ton, aumentar X metrono comprimento do despon-te final

Evitar defeito interno

9 - Número de corridas sequenciais

Máximo = X corridas ou Y minutos

Parar lingotamento dasequência

Evitar desgaste excessivo dorefratário

10-Temperatura Norma SEP XYZ ou supervisório

Acima da tolerância registrarna folha de corrida

Evitar defeito superficial

Comprimento mínimo de tarugo

Alinhada com o molde Atuar no ajuste vertical/transversal

Evitar defeito interno

12-Profundidade de imersão da válvula sub- mersa (15 cm)

X a Y cm Ajustar altura do distribuidor Evitar desgaste da válvula submersa e defeito interno

Registro de Alterações

O que mudou Por que? Quem Quando

Alteração do processo AP XX ABC 21/11/2001

CDC.: 004/04-08; 011/05-06-10

Elaborado por:ABC

Verificado por:XYZ

Aprovado por:KZY

11-Centralização da Vál- vula submersa

Page 94: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

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Page 96: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

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Page 97: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

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Page 98: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

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Page 100: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Figura G.9: Padrão Gerencial de Sistema.

Usina de Monlevade

Pág.: 01/01Rev.: 07Data: 18/03/2002

PADRÃO DE SISTEMA

MANUTENÇÃO PREVENTIVA

CicloPDCA

Elaborado por: Verificado por: Aprovado por:

FaseEnvolvidos/Responsabilidade

Onde Quando Material deGestão

RegistroClientes Coordenador Supervisor Operacional

Pesquisar OS’sgeradas pelo

sistema

Programar OS’sde inspeção

Imprimir OS’sde inspeção

Entregar OS’sp/ operacionais

Preparar asferramentas

Deslocar-se para a área

Solicitar autori-zação do cliente

Autorizar realização da

inspeção

Inspecionar equipamentos

Anotar resulta-dos da inspeção

Comunicar como cliente (fim da

inspeção)

Entregar OS aoSupervisor

Criar OS reg.Manut. Prog. P/equiptos. Com

resposta de cód.de estado ruim

Fechar as OS’sp/ coordenador

Entregar OS’sp/ coordenador

Verificar e tomarprovidências se

necessário

Aguardar manut.Programada

1

2

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Serviço

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Ordem deServiço

Page 101: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Figura G.10: Fluxograma do Processo de Recebimento e Armazenamento do Gusa Líquido.

Gusa carregadono convertedor

Gusa líquidodessulfurado

Transporte docarro torpedo

Carro torpedobasculado

Escória retirada

Amostragemtérmica e química

Gusa basculadono misturador

Transportar apanela

Misturadortampado

Combustão dos misturadoresregulada

Sim

Não

LD?

Controlar o estoque emovimentação do gusa

líquido

Page 102: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

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Page 103: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Figura G.12: Fluxograma do Processo Crítico.

TAREFACRÍTICA

Gusa carregadono convertedor

Gusa líquidodessulfurado

Transporte docarro torpedo

Carro torpedobasculado

Escória retirada

Amostragemtérmica e química

Gusa basculadono misturador

Transportar apanela

Misturadortampado

Combustão dos misturadoresregulada

Sim

Não

LD?

Controlar o estoque emovimentação do gusa

líquido

Page 104: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Figura G.13: Procedimento Operacional Padrão.

GGJM - GPAC - DPAC

Pág.: 01/01Rev.: 04Cód.: SFT089Data: 17/09/1999

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

TROCA DO FURO DE CORRIDA COM PERFURATRIZ

Responsáveis: Monitor LD, Forneiro e Mecânico de Manutenção

CDC.: 010 - 03/14

Elaborado por:

José Geraldo Silva

Verificado por:

Geraldo José dos Santos

Aprovado por:

Marco Antônio Macedo Bosco

1 - Parada do forno 1 - Subir Gradall para plataforma por meio da ponte rolante.

2 - Limpar borda do forno e flange do furo de corrida com Gradall.

3 - Limpar internamente o furo com oxigênio.

4 - Descer a Gradall utilizando a ponte rodante.

2 - Perfuração do furo 1 - Subir máquina perfuratriz para plataforma por meio da ponte rolante.

2 - Bascular o forno para o lado de amostragem e posicioná-lo em ângulo adequado.

3 - Centralizar máquina perfuratriz em frente ao forno.

4 - Acoplar máquina perfuratriz ao flange do furo.

5 - Perfurar o furo de corrida.

6 - Desacoplar a máquina perfuratriz.

7 - Transportar máquina perfuratriz para local apropriado.

3 - Troca do flange do furo de corrida

1 - Montar andaime em frente ao forno.

2 - Cortar parafusos de fixação do flange e removê-lo.

3 - Montar a manilha no tubo flangeado, apropriado, e fixá-la.

4 - Soldar o tubo flangeado com a manilha no flange a ser montado.

5 - Parafusar flange com manilha ao forno.

6 - Desmontar andaime.

4 - Enchimento do furo com massa

1 - Bascular forno para o lado de vazamento e posicioná-lo em ângulo desejado.

2 - Abastecer a máquina de projeção com quantidade de massa desejada.

3 - Posicionar lança de projeção frente ao forno.24 - Regular máquina de projeção com pressão x kgf/cm .

5 - Projetar massa até enchimento total do furo.

6 - Recolher e guardar as mangueiras.

7 - Limpar a área.

8 - Após o término da projeção aguardar X min. e liberar forno para carregamento.

4 - Segurança, saúde e meio ambiente

1 - Obrigatório o uso de EPIs. Botina com bico de aço, perneiras, óculos de

segurança, capacete, luva de raspa, protetor auricular.

2 - Os resíduos gerados são recolhidos conforme orientado em recipientes coletores

3 - Não transitar e/ou permanecer sob carga suspensa.

Page 105: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

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Page 106: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

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Page 108: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

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Page 114: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

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Page 115: Figuras e Tabelas Gerenciamento Da Rotina

Figura G.21: Exemplo do relatório de Análise de Anomalia.

Código:

RELATÓRIO DE ANOMALIAGGJM - GPAC - DPAC

Turno1 2 3

Turma1 2 4 53

Data:

31/01/2002

ParticipantesAdaílton, Ronaldo, Márcio Miranda, Antônio, Altair, João Bosco e Lucas Motta.

AnomaliaParada do V6 na junção de 1015L com P926A, devido obstrução, após lingotar ~3m.

Procedimentos OperacionaisSLT 001

O Procedimento Operacional foi cumprido?SIM NÃO

Observação- Panela nº 3-49 corridas.- Deficiência de aquecimento da válvula V6.- Durante o translado do carro II, houve interrupção, para desobstrução do V3.- A abertura da panela foi com oxigênio (inserido o tubo 2X).- Tempo de junção foi de 11 minutos.- A colocação do tubo longo sem o distribuidor estar 100% cheio.- Não observação da deficiência de aquecimento do V6 durante aquecimento do distribuidor.- Queda brusca de nível e posição da válvula gaveta, sem sucesso na intervenção do lingotador. Devido ao congelamento dos parâmetros, este item não foi possível nos auxiliar na análise da anomalia.- Não há alarme de tendência de obstrução no PCIM.- Foi atuado na redução de velocidade, porém sem sucesso.

Brainstorming

Obstrução doveio 6 na junção

Não observação da deficiência de aquecimento da válvula V6.

Colocação do tubo longo sem o distribuidor estar 100% cheio.

Abertura com oxigênio.

Deficiência de aquecimento V6.

Tempo de junção de 11 minutos.

Queda refratário na válvulado veio 6.

Cite a Anomalia: Parada do V6 na junção de 1015L com P926A, devido obstrução após lingotar ~3m.Por que houve? Não observação da deficiência do aquecimento da válvula V6.Por que houve? Descumprimento da norma SLT001 (inspeção a cada 15 minutos, após abertura do ar).

Plano de Ação/Padronização

Reciclar os lingotadores na norma SLT001 - atividade nº 3 (aquecimento do distribuidor)

O Que?

Adaílton 31/01/2002 - OK!

Quem? Quando?

Reciclar os lingotadores na norma SLT001 - atividade nº 10 (partida da MLC)

Adaílton 31/01/2002 - OK!

Avaliação Final:Está prevista uma manutenção geral da estação de pré-aquecimento dos distribuidores, o que contribuirá para resolver o problema de aquecimento.