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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO Coordenação do Curso de Psicologia PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA- MODALIDADES: Especifico da Profissão – Psicólogo e Formação do Professor em Psicologia

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE EDUCAÇÃO

Coordenação do Curso de Psicologia

PROJETO PEDAGÓGICODO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA-

MODALIDADES:Especifico da Profissão – Psicólogo eFormação do Professor em Psicologia

GOIÂNIA

Fevereiro/2007

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Comissão responsável pela elaboração do projeto Político Pedagógico do Curso de Psicologia – FE/UFG.

Edna Mendonça O. de Queiroz.

Lueli Nogueira Duarte e Silva.

Maria do Rosário Silva Resende (Presidente).

Marília Gouvêa de Miranda.

Mônica Maria Lopes da Fonseca.

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Agradecimentos

À Faculdade de Educação pelo apoio e subsídios dados à criação do curso de Psicologia.

Ao Prof. Dr. Marcos Correia da Silva Loureiro (diretor da FE) pelo seu apoio irrestrito no

processo de criação do curso e pela sua colaboração na proposta aqui apresentada.

Aos Prof(s) Dr(s) João Ferreira de Oliveira e Luiz Fernandes Dourado pela assessoria

com relação à legislação educacional vigente e sobre o RGCG/UFG.

Ao Prof. Dr. Ildeu Moreira Coelho pela sua disponibilidade, durante o processo de elaboração

dessa proposta, em fazer algumas discussões relevantes, com a comissão, no que se refere à

relação entre Filosofia e Psicologia.

À Profª. Drª. Ely Guimarães dos Santos Evangelista pelo apoio e a revisão que realizou em

alguns momentos da elaboração do Projeto Político Pedagógica do Curso de Psicologia.

A Profª. Drª. Anita Cristina de Azevedo Resende e a Profª.Dª. Susie Amâncio Gonçalves

de Roure que colaboraram ativamente no processo de elaboração do Projeto Político Pedagógico,

mesmo não fazendo parte oficialmente da comissão.

Nossos agradecimentos também ao Instituto de Ciências Biológicas (ICB) e ao Instituto

de Matemática e Estatística (IME), que prontamente atenderam a nossa solicitação de

participação efetiva no curso de Psicologia proposto pela Faculdade de Educação.

SUMÁRIOIntrodução............................................................................................................. 05

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1.A criação do curso de Psicologia na UFG...................................................... 08

2.A UFG: sua história e sua organização........................................................... 11

3.A Faculdade de Educação: criação, organização e atuação............................ 14

4.Delineamento da proposta curricular do curso de graduação em Psicologia da FE/UFG......................................................................................................

18

4.1.Ênfase curricular I: Psicologia e processos clínicos................................. 19

4.2.Ênfase curricular II: Psicologia e processos psicossociais........................ 19

5. A organização curricular.................................................................................. 20

5.1 Componentes da estrutura curricular do curso de Psicologia................... 21

5.1.1 Núcleo Comum...................................................................................... 21

5.1.2 Núcleo Específico.................................................................................. 23

5.1.2.1 Núcleo Específico: Psicologia e Processos Clínicos........................... 23

5.1.2.2 Núcleo Específico: Psicologia e Processos Psicossociais .................. 24

5.1.3 Núcleo Livre........................................................................................... 24

5.1.4 Atividades Complementares.................................................................. 25

5.2 Componentes Curriculares para a modalidade Formação do Professor em Psicologia........................................................................................................

25

5.3 Laboratórios do Curso............................................................................... 26

5.4 Estágios..................................................................................................... 26

5.5 Avaliação................................................................................................... 27

5.6 Pré-Requisitos........................................................................................... 28

5.7 Bibliografia do Curso................................................................................ 28

Referências Bibliográficas.................................................................................... 29

Anexos................................................................................................................... 31Anexo A – Matriz Curricular do Curso de Psicologia – Modalidade Específico da Profissão

32

Anexo B – Ementas das disciplinas do Curso de Psicologia – Modalidade Específico da Profissão

35

Anexo C – Sugestão de fluxo das disciplinas do Curso de Psicologia – Modalidade Específico da Profissão

43

Anexo D - Matriz Curricular do Curso de Psicologia – Modalidade Formação do Professor em Psicologia

45

Anexo E – Ementas das disciplinas do Curso de Psicologia – Modalidade Formação do Professor em Psicologia

48

Anexo F - Sugestão de fluxo das disciplinas do Curso de Psicologia – Modalidade Formação do Professor em Psicologia

55

Anexo G – Bibliografia – Curso de Psicologia 57

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁSFACULDADE DE EDUCAÇÃO

Coordenação do Curso de Psicologia

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

Introdução

O presente projeto estabelece os objetivos, fundamentos e processos que orientam o Curso de

Psicologia na Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás (FE/UFG). Para tanto,

justifica sua criação e descreve a proposta curricular formulada segundo as Diretrizes

Curriculares Nacionais para o curso de Graduação em Psicologia (Brasil, 2004) e o Regulamento

Geral para os Cursos de Graduação da UFG.

Os princípios que fundamentam este projeto político-pedagógico partem da compreensão da

psicologia como ciência e de sua realidade histórica e social constituída ao longo de pouco mais

de um século. É no contexto do mundo moderno que a emergência do indivíduo passou a instigar

o homem, desafiando-o a compreender a subjetividade que se produzia. As relações sociais e

históricas ao longo dos últimos séculos provocaram o desenvolvimento de estudos e pesquisas

que buscaram diferentes métodos e procedimentos, na perspectiva de apreender a subjetividade,

os modos de ser e de se comportar dos homens, oferecendo subsídios fundamentais para a

produção da psicologia como área específica de conhecimento, pesquisa e prática profissional.

Significativos experimentos realizados ao longo do século XIX no campo da psicofísica, da

fisiologia e da psicologia animal, e as contribuições de muitos estudiosos constituíram bases

sólidas para o desenvolvimento de diferentes abordagens em psicologia. As diferentes

concepções de homem e de sua natureza permitiram construir uma complexa diversidade teórica

e metodológica, tradicionalmente expressa por três sistemas predominantes: associacionismo,

estruturalismo e funcionalismo.

No século XX, definiram-se grandes matrizes do pensamento psicológico: a comportamental,

a fenomenológica e a psicanalítica, ampliando as possibilidades de explicitação do psiquismo

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humano, estabelecendo interfaces com outros campos de conhecimento, sugerindo novas

perspectivas de compreensão teórica e de atuação profissional.

Na atualidade, os dilemas postos para a psicologia, como ciência e profissão, tendem a se

ampliar e a se tornar ainda mais complexos frente aos novos problemas gerados pelas grandes

transformações sociais. Esse processo repõe questões fundamentais da psicologia, atualizando o

debate sobre seu objeto, seus métodos, seus princípios explicativos, seus processos de

investigação e suas implicações. Os temas da modernidade enfrentados pela ciência psicológica

desde a sua origem agora se reconfiguram e adquirem novas particularidades. Colocar esses

desafios em perspectiva é tarefa que se impõe, na atualidade, a todo projeto de formação no

campo da psicologia. Nessa perspectiva, a formação do profissional da psicologia ganha

relevância nas discussões sobre os rumos da ciência psicológica nos dias de hoje.

No Brasil, a profissão de psicólogo foi regulamentada por meio da Lei n° 4.119 de 27 de

agosto de 1962 e pela Resolução s/n de 19 de dezembro de 1962 do Conselho Federal de

Educação (hoje CNE). Essa regulamentação, ocorrida às vésperas do golpe militar de 1964, deu

início a um processo de consolidação da profissão ajustado às necessidades de sustentação do

modelo político vigente (BOCK, 1999; FERREIRA NETO, 2004).

Em 1988, uma pesquisa (Quem é o psicólogo brasileiro) realizada pelo Conselho Federal de

Psicologia (CFP) viria evidenciar as características desse profissional: a prevalência da formação

técnica sobre a formação teórica, a incipiente inserção dos psicólogos no setor público e a ênfase

na atuação clínica (BOCK, 1999). A partir do processo de distensão política ocorrido no Brasil

na década de 1980, adensaram-se as críticas aos rumos que até então predominavam na

psicologia, como profissão e como campo do conhecimento, dando lugar a um amplo debate

visando a sua institucionalização, inserção e reconhecimento como teoria e prática fundamentais

à vida social. Passou-se a defender a importância do processo formativo no desvendamento das

relações sociais e das condições de subordinação humana. Nesse sentido, discutia-se a

necessidade de preparar psicólogos para refletir e atuar sobre questões epistemológicas e ético-

políticas, apreendendo a totalidade do ser humano que se toma como objeto. Para atingir esses

objetivos, teorias e práticas deveriam abranger necessariamente as determinações sóciopolíticas

na constituição da subjetividade dos indivíduos (PATTO, 2005).

Assim, os caminhos da psicologia no Brasil têm demonstrado a relevância de propor uma

ciência que repense a cisão entre o normal e o patológico, o embate entre as determinações

internas e externas no desenvolvimento do psiquismo, as classificações normativas e

segmentárias do comportamento, o ideal de homogeneização das diferenças, enfim, a

naturalização dos processos sociais e as fragmentações da compreensão do homem. Trata-se,

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assim, de desmistificar as definições prévias do fazer do psicólogo como um técnico

especializado e aproximar a psicologia da filosofia, da literatura, da história, das artes e demais

ciências humanas, resguardadas as especificidades desse campo de conhecimento.

Os embates, ocorridos nos últimos anos, entre diferentes posições teóricas e políticas sobre a

formação do psicólogo vêm permear as reflexões acerca da regulamentação da formação do

psicólogo no Brasil, tendo como resultado a nova normatização expressa pelas Diretrizes

Nacionais para o Curso de Graduação em Psicologia1, que tem como perspectiva a formação do

psicólogo voltada para a atuação profissional, para a pesquisa e para o ensino de psicologia.

De modo geral, as Diretrizes orientam-se em torno de um núcleo comum de formação, que

define como desejável “uma capacitação básica para o formando lidar com os conteúdos da

psicologia enquanto área de conhecimento e de atuação” e ofereça possibilidades de arranjos e

ênfases curriculares que contemplem aspectos diversos da formação profissional do psicólogo.

Fundamentalmente, o curso necessita garantir o compromisso do formando com a perspectiva

científica, social, profissional e ética da psicologia. Para tanto, deve-se nortear pelos seguintes

princípios e compromissos2:

a)Construção e desenvolvimento do conhecimento científico em psicologia.

b)Compreensão dos múltiplos referenciais que buscam apreender a amplitude do

fenômeno psicológico em suas interfaces com os fenômenos biológicos e sociais.

c)Reconhecimento da diversidade de perspectivas necessárias para a compreensão do ser

humano e incentivo à interlocução com campos de conhecimento que permitam a

apreensão da complexidade e multideterminação do fenômeno psicológico.

d)Compreensão crítica dos fenômenos sociais, econômicos, culturais e políticos do País,

fundamental ao exercício da cidadania e da profissão.

e)Atuação em diferentes contextos considerando as necessidades sociais, os direitos

humanos, tendo em vista a promoção da qualidade de vida dos indivíduos, grupos,

organizações e comunidades.

f)Respeito à ética nas relações com clientes e usuários, com colegas, com o público e na

produção e divulgação de pesquisas, trabalhos e informações da área de psicologia.

g)Aprimoramento e capacitação contínuos.

1 A Resolução nº. 8 de 7 de maio de 2004 do CNE/CES, que institui as Diretrizes Nacionais para os Cursos de Graduação em Psicologia, foi fundamentada nos pareceres CNE/CES 1.314, de 7 de novembro de 2001, retificada pelo CNE/CES 72, de 19 de fevereiro de 2002, em adendo ao CNE/CES 62, de 19 de fevereiro de 2004 sendo, por fim, homologada pelo Ministro da Educação em 12 de abril de 2004.

2 Citação literal dos princípios expostos na Resolução que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Psicologia, conforme Parecer CNE/CES 062/2004.

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O curso deve, assim, se orientar para a construção e o aprimoramento do conhecimento

científico dos processos psicológicos em toda a sua abrangência e em suas interfaces com o

biológico e o social, mediante a compreensão de suas numerosas e variadas abordagens teórico-

metodológicas. E, ainda, para a formação profissional em distintos setores e contextos sociais,

visando à promoção da qualidade de vida dos indivíduos, grupos, organizações e comunidades, o

que requer procedimento ético e responsável, com discernimento crítico dos processos sociais,

culturais e políticos. Para tanto, a resolução delineia um perfil do profissional a ser formado

arrolando um conjunto bastante abrangente de “competências e habilidades” gerais, como

atenção à saúde; tomada de decisões; comunicação; liderança; administração e gerenciamento; e

educação permanente.

As Diretrizes defendem que os conhecimentos, “as habilidades e competências” requeridos

para o exercício profissional do psicólogo deverão articular-se em torno de eixos estruturantes,

cuja finalidade é garantir a congruência do projeto de curso, listando: fundamentos

epistemológicos e históricos; fundamentos teórico-metodológicos; procedimentos para a

investigação científica e prática profissional; fenômenos e processos psicológicos; interfaces

com campos afins de conhecimento; e práticas profissionais.

O curso deve compreender, desse modo, um núcleo comum de formação, cuja finalidade é

conferir identidade ao curso, ao assegurar uma capacitação básica em psicologia, como campo de

conhecimento e de atuação, tendo por referência o desenvolvimento das “habilidades e

competências” citadas. Para contemplar a diversidade de “orientações teórico-metodológicas,

práticas e contextos de inserção profissional”, o curso deve definir, ainda, suas “ênfases

curriculares”, entendidas como “um conjunto delimitado e articulado de ‘competências e

habilidades’ que configuram oportunidades de concentração de estudos e estágios em algum

domínio da psicologia”. Essas ênfases curriculares constituem e expressam as especificidades do

curso, suas singularidades institucionais e regionais.

1. A criação do curso de Psicologia na UFG

A idéia de criação de um curso de graduação em psicologia na FE/UFG não é nova. De

tempos em tempos essa proposta surgia, mas não chegava a prosperar em razão de diversas

dificuldades apontadas a cada época. No presente momento, tendo identificado condições mais

favoráveis a esse propósito e convencida de que essa iniciativa é necessária e até mesmo urgente,

a FE/UFG propôs ao Conselho Universitário (CONSUNI) da UFG a criação do referido curso3,

aprovado em sessão plenária no dia 31 de maio de 2005.3 O processo nº. 2307.008813/2005-32 propôs a criação do Curso de Psicologia, após sua apreciação nas instâncias

deliberativa da UFG o curso foi criado por meio da resolução do CONSUNI N°.14 / 2005.

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A exposição dos motivos contida no presente projeto para a criação do referido curso em

Goiânia foi concebida em torno de três questões: por que criar mais um curso de Psicologia? Por

que um curso de Psicologia na UFG? Por que um curso de Psicologia na Faculdade de

Educação? São apresentados, a seguir: os argumentos que fundamentaram a criação do curso

referente às questões acima relacionadas; uma breve apresentação da UFG, considerando a sua

história e organização e uma descrição da unidade na qual o curso está sendo instalado, sua

origem, organização e atuação.

Situada na área de ciências humanas, a psicologia é, sobretudo, uma ciência da qual decorre

uma prática profissional. Como ciência, desde o seu nascedouro vem contribuindo para o

conhecimento humano por meio da particularidade de seu objeto. Nessa empreitada a psicologia

teve sempre que se confrontar com a multiplicidade de abordagens de seu objeto e de seu método

e, ainda, com as interfaces com os outros campos de conhecimento, o que faz dela uma ciência

ainda mais imprescindível quando se trata de compreender o homem moderno. Com as virtudes e

dificuldades próprias de uma ciência pouco mais que centenária, constitui um campo de

conhecimento já estabelecido, cujas fronteiras, complexas e intrincadas, limitam-se com as

ciências sociais, a filosofia e a arte.

Como já foi dito, a psicologia situa-se no campo das ciências humanas e sociais, sendo que a

formação do psicólogo, do professor de psicologia e do pesquisador em psicologia está voltada

não apenas para seu aspecto terapêutico e clínico, mas para sua dimensão preventiva e de

compreensão e atuação no campo da subjetividade humana, que não se constituí isoladamente,

mas no conjunto das relações sociais. Esse enfoque está presente no Parecer CNE/CES 072/2002

relativo às Diretrizes Curriculares para os cursos de graduação em Psicologia, que, entre outras

modificações, supera o parecer anterior, no qual a referência ao psicólogo restringe-se

exclusivamente ao “profissional da saúde”, sem, contudo, desconhecer a importância da área da

saúde e de suas interações profícuas e fundamentais com a psicologia.

A psicologia não pode deixar de figurar, portanto, entre as áreas de conhecimento estudadas

em qualquer universidade. A ausência desse campo de estudo e pesquisas constitui uma

dificuldade para que possam ser estabelecidas interfaces entre as demais áreas de conhecimento,

incluindo não apenas as humanidades, mas também as ciências biológicas, tecnológicas e exatas.

A psicologia constitui também um campo profissional e, nessa condição, abarca diversas

atividades de grande relevância social “em diferentes contextos, na promoção da saúde, do

desenvolvimento, da qualidade de vida dos indivíduos, grupos, organizações e comunidades”

(Brasil, 2002). Desnecessário relacionar as várias instâncias e situações que constituem o campo

de atuação do psicólogo, uma vez que abrangem diversos setores da sociedade. A ação desse

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profissional pode ter caráter preventivo ou terapêutico e, se o exercício da psicologia clínica é

provavelmente sua atividade mais conhecida, evidencia-se cada vez mais sua inserção em outros

campos de atuação, direcionados para a prevenção e a promoção da qualidade de vida, deve-se

acrescentar, numa perspectiva multidisciplinar, atuando o psicólogo em equipe com profissionais

de outras áreas.

É importante que uma universidade possa contar, entre seus cursos de formação profissional,

com o curso de Psicologia. A ausência desse profissional retira a possibilidade de uma formação

multidisciplinar que contemple os psicólogos entre seus quadros, o que tem sido crescentemente

requerido pelas equipes de trabalho e pelas questões de necessária convergência disciplinar. Para

citar apenas um exemplo, deve-se mencionar a contribuição da psicologia na discussão de

problemas que envolvem o comprometimento ético de dimensões subjetivas, como

freqüentemente ocorre no campo da pesquisa, sempre que estão em causa seres humanos.

Portanto, seja como campo de conhecimento científico ou como área de formação

profissional, um curso de graduação em Psicologia ocupa um papel importante junto às outras

áreas, o que pode contribuir para o aprimoramento da universidade, entendida em seu sentido

mais genérico de universitas, aquela que acolhe as diversidades e multiplicidades que constituem

o universo.

Por que um curso de Psicologia na UFG? Em toda a região Centro-Oeste, considerando-se

apenas as universidades públicas, somente duas contavam com graduação em Psicologia em

2005: um curso na Universidade de Brasília, criado em 1963, que constitui referência para a

história da psicologia no país; e outro na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul: campi

das cidades de Corumbá (1969), Campo Grande e de Paranaíba (2001). Ainda fazendo menção

apenas às universidades públicas, fora do Centro-Oeste a localidade mais próxima de Goiânia em

que é oferecido esse curso é Uberlândia, Minas Gerais (Universidade Federal de Uberlândia).

Vê-se, portanto, que é muito reduzido o número de vagas públicas na região e suas

proximidades. Esse é, com certeza, o principal argumento em favor da criação de um curso de

graduação em Psicologia na UFG: a necessidade de implementar tais vagas para estudantes da

região que pleiteiem o curso de Psicologia.

Deve-se registrar, ainda, o incremento do curso de graduação em Psicologia em instituições

particulares de ensino. Tradicionalmente este curso era oferecido em Goiânia pela Universidade

Católica de Goiás desde 1973 (data do primeiro vestibular). Só recentemente, com a crescente

ampliação da rede privada de ensino superior, foram criados outros cursos de Psicologia na

cidade e no Estado.

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A ampliação desenfreada da oferta de cursos de graduação, com seu forte impulso

mercadológico, tem sido vista com muita cautela por estudiosos do assunto (DOURADO;

CATANI, 1999 e CHAUÍ, 2000), como também por algumas autoridades e segmentos da mídia.

Não cabe discutir aqui esse problema, mas afirmar que a inexistência do curso de Psicologia na

UFG impede que seja estabelecido um contraponto importante à concepção de ensino superior

que vem orientando essa ampliação, uma vez que, pelo menos na atual conjuntura, a

universidade pública (no ensino privado, deve-se ressaltar a exceção representada por algumas

universidades confessionais) reúne as melhores condições para estabelecer um padrão de

qualidade diferenciado de ensino.

Uma graduação em Psicologia na UFG vem contemplar a sociedade goiana com um curso

ministrado em uma universidade pública com a tradição e a qualidade que a caracterizam e a

distinguem. Nessa perspectiva, é relevante refletir sobre o princípio formativo que deve pautar a

universidade pública ao conceber um projeto pedagógico para um curso como Psicologia: a

imprescindível atenção às necessidades complexas e contraditórias da sociedade, posicionando-

se criticamente em face às ingerências mercadológicas.

Na UFG, a FE reúne, na atualidade, condições bastante propícias para imprimir ao curso de

Psicologia uma concepção que melhor expresse o debate contemporâneo sobre a abrangência, a

diversidade e suas vinculações, como ciência ou prática profissional. Entre essas condições,

contam o corpo docente qualificado e o espaço físico e recursos materiais disponíveis que

asseguram a formação conforme delineada neste projeto. A seguir, partindo da contextualização

histórica e da apresentação da organização da UFG e da FE, essas condições são detalhadas.

2. A UFG: sua história e sua organização

O ensino superior em Goiás surgiu em 1898 com a criação da Academia de Direito de

Goyaz. A instituição tinha um caráter pioneiro por se tratar de uma das primeiras academias do

país, precedida apenas pelas de Recife, São Paulo, Salvador, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.

Em 1934, o governo do estado foi transferido para Goiânia, cidade planejada e construída

para ser a nova capital. A Faculdade de Direito, que teve sua origem na Academia de Direito , foi

reconhecida em 1936 e transferida para a nova capital em 1937. Em 1950, foi integrada ao

sistema federal de ensino superior, passando a viver, desde então, uma nova fase, na qual a

realização de concursos para professores catedráticos substituiu a prática de escolha dos

professores com base em interesses políticos.

Outras instituições de ensino superior foram criadas no estado como a Faculdade de

Farmácia e Odontologia, a Escola de Engenharia, a Escola de Enfermagem, a Faculdade de

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Filosofia, a Faculdade de Ciências Econômicas, a Escola de Belas Artes e a Faculdade de

Medicina. Essas instituições estão na origem da Universidade Católica de Goiás (UCG) e da

Universidade Federal de Goiás (UFG).

Desde as primeiras discussões sobre a possibilidade da instauração de uma instituição de

ensino superior no estado, estiveram presentes projetos diferenciados de interesses privados e

públicos. Segmentos ligados à Igreja Católica defendiam a criação de uma universidade católica

em Goiás, de outra parte havia aqueles que lutavam para a criação de uma universidade pública.

Desse movimento resultou a criação, em 1959, da Universidade de Goiás, hoje Universidade

Católica de Goiás (UCG).

Em 1960 foi criada a Universidade Federal de Goiás (UFG), como uma autarquia federal.

Constituiu-se com base nas cinco unidades preexistentes: Faculdade de Direito, Faculdade de

Farmácia e Odontologia, Faculdade de Medicina, Escola de Engenharia e Conservatório Goiano

de Música e Artes. Três anos depois foi criada, para atender às exigências legais em curso, a

Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. No ano seguinte, foi implantado o Instituto de

Matemática e Física.

Com a reforma universitária de 1968, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras foi

desmembrada, dando origem às seguintes unidades: Instituto de Ciências Humanas e Letras,

Instituto de Química e Geociências, Instituto de Ciências Biológicas, Faculdade de Educação. O

Instituto de Artes surgiu da fusão do Conservatório de Música e da Faculdade de Artes. Foram

criadas, posteriormente, duas unidades na área de saúde: o Instituto de Patologia Tropical e

Saúde Publica e a Faculdade de Enfermagem e Nutrição e, em 1988, a Coordenação de Educação

Física e Desportos.

Atualmente existem dois campi situados na cidade de Goiânia: Campus Samambaia (Campus

II), situado a aproximadamente 12 km do Setor Central, com uma área de cerca 36 alqueires

goianos (4.662.400 m2) e o Campus Colemar Natal e Silva (Campus I) 4, localizado no Setor

Universitário a 1 km do centro da cidade, com uma área de 209.250 m2. Em Goiânia, a UFG

ainda possui uma área de 3.510 m2 no Setor Oeste, onde está instalada a Rádio Universitária. Há

ainda um planetário que funciona no interior do Parque Mutirama.

Além dos dois campi situados na capital, a UFG atua em mais três cidades no interior do

estado5 (Catalão, Jataí e Firminópolis). No campus de Firminópolis são desenvolvidas apenas

4 A localização privilegiada do Campus I, em relação ao centro da cidade, favorece não só uma maior participação da população em geral nos eventos acadêmicos e artístico-culturais, mas também seu acesso aos serviços oferecidos pela universidade, especialmente na área de saúde.5 Catalão fica a 260 km de Goiânia, Jataí a 310 km, Goiás a 132 km, Firminópolis a 120 km e Rialma a 190 km.

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atividades de extensão e de estágio na área de saúde. A UFG oferece também cursos de

graduação isolados nas cidades de Goiás (Direito) e Rialma (Licenciatura em Matemática).

Sua estrutura acadêmica e administrativa é assim constituída: Assembléia Universitária;

Conselho de Integração Universidade-Sociedade; Conselho Universitário; Conselho de Ensino,

Pesquisa, Extensão e Cultura; Conselho de Curadores; Reitoria; Unidades Acadêmicas e um

Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação; Órgãos suplementares e campi das cidades do

interior. Integram a Reitoria como órgãos de assessoramento: Pró-Reitoria de Graduação, Pró-

Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Pró-Reitoria de Extensão e Cultura, Pró-Reitoria de

Administração e Finanças, Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional e Recursos Humanos,

Pró-Reitoria de Assuntos da Comunidade Universitária, Chefia de Gabinete, Procuradoria

Jurídica, Coordenadoria de Assuntos Internacionais, Assessoria de Comunicação Social e

Relações Públicas. São órgãos suplementares: Biblioteca Central, Centro Editorial e Gráfico,

Centro de Processamento de Dados, Hospital das Clínicas, Museu Antropológico e Rádio

Universitária.

Atualmente a UFG conta com 24 unidades acadêmicas e um Centro de Ensino e Pesquisa

Aplicados à Educação (antigo Colégio de Aplicação) que tem como responsabilidade principal

ministrar o ensino de 1º e 2º graus (fundamental/médio). As unidades acadêmicas da UFG

compreendem Faculdades, Escolas e Institutos de ensino em graduação e pós-graduação. Nas

unidades situadas em Goiânia, são também desenvolvidas ou coordenadas atividades de pesquisa

e extensão.

No Campus Colemar Natal e Silva (Campus I) estão localizados os primeiros cursos

instalados na UFG: Faculdade de Educação, Faculdade de Direito, Faculdade de Medicina,

Faculdade de Enfermagem, Faculdade de Farmácia, Faculdade de Nutrição, Faculdade de

Odontologia, Escola de Engenharia Civil, Escola de Engenharia Elétrica e Computação e o

Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública. No Campus I funcionam, ainda, alguns órgãos

suplementares e administrativos, por exemplo, o Hospital das Clínicas e o Museu Antropológico.

As outras quatorze unidades se situam no Campus Samambaia (Campus II): Faculdade de

Artes Visuais, Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia, Faculdade de Letras, Faculdade de

Educação Física, Faculdade de Comunicação e Biblioteconomia, Escola de Agronomia e

Engenharia de Alimentos, Escola de Veterinária, Escola de Música e Artes Cênicas, Instituto de

Ciências Biológicas, Instituto de Matemática e Estatística, Instituto de Física, Instituto de

Informática, Instituto de Química e Instituto de Estudos Sócio-Ambientais. Neste campus, além

destas unidades, funciona ainda a Reitoria, o Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação,

a Biblioteca Central, laboratórios e órgãos administrativos.

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Quanto à administração, a UFG tem seu reitor eleito pela comunidade universitária, uma vez

que até este último mandato o MEC, apesar da obrigatoriedade do envio de uma lista tríplice,

tem nomeado o candidato mais votado. A UFG é administrada de forma colegiada na grande

maioria de suas ações. As discussões começam por uma reunião de departamento ou colegiado e

vão até o Conselho Universitário (CONSUNI), dependendo da solicitação. As decisões, portanto,

passam por várias instâncias e os embates sempre se fazem presentes.

A UFG, nesses mais de quarenta anos, tem contribuído de forma significativa para a

formação profissional, para o desenvolvimento da pesquisa e a produção de conhecimento no

estado de Goiás, com relevante inserção na vida econômica, cultural e social da região. A

expansão de seus cursos de pós-graduação (mestrado e doutorado) em várias áreas do

conhecimento, cuja qualidade tem sido reconhecida, vem projetando a universidade no contexto

acadêmico nacional.

3. A Faculdade de Educação: criação, organização e atuação.

A FE/UFG tem sua origem na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras (FFCL), criada por

meio do Decreto-Lei n° 51.582, de 8 de novembro de 1962. Já no ato de criação da FFCL, esteve

presente um caráter de dubiedade quanto às suas funções de preparação de profissionais para o

sistema escolar e de formação de caráter propedêutico. A FFCL/UFG definiu-se como órgão

integrador no interior da universidade, com o compromisso de implementar gradualmente doze

cursos, quatro a cada ano6, sendo o de Pedagogia um dos primeiros a serem criados (1963)7.

Desde o seu início, a FFCL/UFG teve como núcleo fundamental a formação de professores,

cujo currículo contava com disciplinas pedagógicas comuns às licenciaturas, dentre elas a

Psicologia da Educação. No curso de Pedagogia, a psicologia estava presente durante todo o

curso, iniciando com a Psicologia Geral e culminando com a Psicologia Aplicada à Educação.

Em 28 de novembro de 1968, a Lei n° 5.540, que instituiu a organização e o funcionamento

do ensino superior no Brasil e sua articulação com o ensino médio, extinguiu as Faculdades de

Filosofia, Ciências e Letras, criou as Faculdades de Educação e os Institutos de formação

específica em diferentes campos do conhecimento. O Departamento de Educação foi, então,

transformado em FE com a função específica de formar o professor (pedagogia e demais

6 Em 1963 iniciaram os cursos de Matemática, Física, Pedagogia e Letras Neo-Latinas; em 1964, Química, Geografia, História, Letras Vernáculas e Ciências Sociais; em 1965, os curso de Filosofia, Letras Clássicas e História Natural. (REZENDE, 1997)7 O primeiro regimento da Faculdade, de 1963, “foi considerado muito moderno, tendo sido quase uma cópia fiel do regimento da Universidade do Ceará, que gozava de grande prestígio neste período. (...) As condições materiais e históricas da UFG, porém determinaram uma outra prática” que não se mostrava inovadora diante das dificuldades da instituição. (RESENDE, 2005).

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licenciaturas) e o técnico educacional. Os demais cursos foram distribuídos em institutos

específicos e foi criado o Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL).

Depois de ter oferecido sistematicamente cursos de pós-graduação lato sensu, a FE criou,

em 1986, o curso de mestrado em Educação Brasileira, e, em 2001, o curso de doutorado em

Educação. Tais cursos têm importante inserção na formação para a docência e para a pesquisa na

região. A institucionalização dos vários grupos e núcleos de pesquisa em funcionamento da FE

criados ao longo do tempo expressa a consolidação da pesquisa na UFG, referendada pela

significativa atuação de seus professores em âmbito nacional, regional e local.

Na atualidade, a FE conta com um curso de licenciatura em Pedagogia oferecido em dois

períodos, totalizando 556 alunos em 2005. Oferece, ainda, disciplinas de formação pedagógica

para as demais licenciaturas da UFG e disciplinas de Psicologia para alguns bacharelados, o que

envolve mais de cem turmas e, aproximadamente, 1500 alunos. Além disso, mantém convênios

como o firmado com a Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Educação,

oferecendo curso de licenciatura plena de Pedagogia aos professores que atuam na educação

infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental. Em 2006, está em tramitação um convênio

com a Via Campesina visando oferecer um curso de Pedagogia aos trabalhadores do campo.

Em todas essas suas ações, prevalecem os princípios básicos que orientam a FE: a)

predomínio do interesse institucional da FE sobre o interesse individual; b) comprometimento

com a educação pública; c) comprometimento com a universidade pública, gratuita e de

qualidade; d) entendimento da universidade como locus específico da formação de professores;

e) construção na FE de um ambiente de questionamento e convivência na pluralidade; f)

formação acadêmica rigorosa e sólida; g) indissociabilidade de ensino, pesquisa e extensão; h)

articulação contínua entre graduação e pós-graduação; i) transparência e divulgação das

informações de interesse do coletivo da FE.

O corpo docente da FE é composto, em 2006, por 59 professores com formação e atuação em

diversas áreas das ciências humanas, contando com 36 doutores, 27 mestres, dentre os quais sete

cursam doutorado, e um especialista. Destaca-se no total de professores, um expressivo número

deles dotados de qualificação para o ensino, a pesquisa e atividades de extensão no campo da

Psicologia, totalizando 17 professores, sendo que 12 possuem graduação em Psicologia. Todos

são mestres, 10 são doutores e 5 cursam doutorado.

Esses professores atuam no curso de Pedagogia e também nas demais Licenciaturas da UFG

lecionando, principalmente, a disciplina Psicologia da Educação I e II. Além disso, atendem a

quase toda demanda de disciplinas do campo da psicologia desta universidade em vários cursos

de bacharelado: Biblioteconomia, Enfermagem, Publicidade, Nutrição, Jornalismo, Odontologia

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e Musicoterapia. Sete desses docentes lecionam e orientam, ainda, na pós-graduação, em cursos

de mestrado, doutorado e, ainda, nos cursos de especialização oferecidos pela FE.

Ressalte-se que, aproximadamente, 15% das quase 300 dissertações defendidas desde 1985

tratam de temáticas ou abordam enfoques teóricos vinculados à psicologia. A interface com a

psicologia também se manifesta nos grupos e núcleos de pesquisa da FE, sendo essa uma

dimensão fundamental de sua organização acadêmico-administrativa e de sua ação pedagógica.

Deve ser mencionado o Núcleo de Estudos e Pesquisa em Psicologia, Educação e Cultura

(NEPPEC), consolidado no CNPq, com financiamento e bolsas (PQ e IC), que desenvolve

pesquisas na área de Psicologia da Educação, com participação de docentes e discentes da

graduação em Pedagogia, contando ainda com graduandos de Psicologia da UCG, e alunos do

mestrado e do doutorado em educação. Há também outros grupos de trabalho na FE em que a

psicologia se faz presente: Grupo de Estudos da Infância e Grupo de Pesquisa e Extensão em

Linguagem, Psicanálise e Educação8.

Esse esforço direcionado à pesquisa e à produção docente, com destaque para os que atuam

na área de psicologia, expressa-se na significativa produção de trabalhos publicados em veículos

nacionais e regionais e pela participação de docentes e discentes em eventos científicos nas áreas

de educação e psicologia. Registre-se, ainda, a revista InterAção, editada desde 1975 pela

FE/UFG, atualmente em seu volume 29, um importante canal para a difusão da produção dos

trabalhos dos professores e intercâmbio com outros pesquisadores.

Quanto à sua estrutura física, a FE/UFG situa-se no campus I, próximo à Praça Universitária.

Sendo um dos prédios mais antigos da UFG, a grande reforma porque passou na década de 1990

e uma manutenção permanente têm garantido condições físicas gerais bastante satisfatórias.

Consiste basicamente em uma edificação contendo um subsolo e dois pavimentos, cada um deles

com dois blocos, ligados por uma ampla área de circulação horizontal, onde se encontra

localizadas duas livrarias.

No primeiro bloco do pavimento térreo localiza-se o setor administrativo, composto de sala

de direção, sala de secretaria administrativa, sala de convivência, sala de reunião, sala de

coordenação e secretaria do curso de pedagogia, sala de coordenação das disciplinas de

bacharelado e licenciatura, sala de coordenação de curso – convênio SME/FE/UFG, sala de

coordenação do curso de psicologia e protocolo. Ainda nesse pavimento e bloco encontram-se:

laboratório de educação e multimídia, sala de vídeo, setor técnico de ensino, secretaria de

8 A FE conta também com outros núcleos de pesquisa na área de educação, a saber: Núcleo de Desenvolvimento de Educação e Ciência (NUDEC); Núcleo de Estudos Rurais (NER), Núcleo de Formação de Professores (NUFOP); Núcleo de Estudo e Documentação, Educação, Sociedade, Cultura (NEDESC). Esses núcleos e grupos de pesquisa estão diretamente articulados à graduação, em especial pela oferta de disciplinas do núcleo livre e pela iniciação científica dos graduandos por meio de diferentes modalidades de bolsa de pesquisa.

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eventos, sala de estudo, projeto de extensão “Coleta seletiva de lixo” e dois banheiros. No

segundo bloco deste pavimento localizam-se 13 amplas e ventiladas salas de aula, sendo 6 com

retroprojetor, um mini-auditório para 97 lugares, banheiros e almoxarifado.

O acesso ao pavimento superior é feito por escada, contando também com um elevador para

pessoas com necessidades especiais. Duas amplas salas, uma destinada ao Núcleo de Estudos e

Pesquisas em Psicologia, Educação e Cultura (NEPPEC) e outra a Coordenação de Extensão

abrem-se para a área de circulação que une os dois blocos. No primeiro bloco desse pavimento,

localizam-se: uma sala de aula com ar condicionado, 24 salas de professores, todas com

computadores, a sala de convivência, a do Grupo de Estudos da Infância e a sala do Núcleo de

Estudos Rurais. Contem, ainda, sala destinada à pesquisa, duas salas de estudo para a pós-

graduação, uma com computadores.

No segundo bloco encontram-se: seis salas de aula, coordenação da especialização,

coordenação e secretaria da pós-graduação, sala de reunião do Programa de Pós–graduação em

Educação, o centro de publicação e divulgação da FE (CPD), o laboratório de matemática, o

Núcleo de Desenvolvimento da Educação em Ciências (NUDEC), o Núcleo de Formação de

Professores (NUFOP) e banheiros.

No subsolo do prédio localizam-se a cantina, uma área de circulação, o centro acadêmico, os

serviços de xerox, o NEDESC (Núcleo de Estudo e Documentação, Educação, Sociedade e

Cultura), e um auditório para 360 lugares, banheiros, contando também com uma saída para o

estacionamento.

A FE/UFG dispõe de um amplo estacionamento para professores, funcionários e alunos.

Próximos à FE encontram-se: restaurante universitário, Casa do Estudante Universitário,

serviços de atendimento médico e psicológico à comunidade universitária, livrarias, Diretório

Central dos Estudantes (DCE), locais destinados a atividades culturais e de lazer (como a Praça

Universitária) e outros serviços.

No que se refere aos equipamentos, o laboratório de informática conta com 20 máquinas em

funcionamento regular, todas vinculadas à rede da UFG, 05 aparelhos de TV e vídeo, e 03

aparelhos de datashow. As condições de pesquisa bibliográfica são asseguradas pelo sistema de

bibliotecas da UFG, que é constituído pelas Biblioteca Central (BC), Biblioteca Setorial do

Campus 1 (BSC-1) e pela Biblioteca Setorial do CEPAE (BSCepae). O acervo das bibliotecas é

atualizado periodicamente, o que garante os serviços de consulta local, empréstimo domiciliar,

biblioteca virtual, videoteca, sala de informática com acesso à Internet, comutação bibliográfica

(COMUT) e espaços culturais.

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4. Delineamento da proposta curricular do curso de graduação em Psicologia da FE/UFG

Como foi descrito no item 2 deste documento, as Diretrizes Curriculares Nacionais para o

curso de Graduação em Psicologia (Brasil, 2004) estabelecem a exigência de que o curso seja

organizado com base em eixos que têm por finalidade assegurar a congruência dos cursos, com

base nos seus pressupostos e fundamentos epistemológicos e históricos, teórico-metodológicos,

de procedimentos, interfaces e práticas. A existência de um núcleo comum assegura uma base

homogênea para a formação e é definido por um conjunto de conhecimentos básicos

relacionados a atuação inicial do formando em Psicologia e visa garantir o domínio do

referencial teórico do campo psicológico e o desenvolvimento da capacidade de intervenção em

diferentes contextos que demandam a investigação, análise, avaliação, prevenção e intervenção

em processos psicológicos.

A formação, ainda com base nas referidas diretrizes, contempla diferentes ênfases

curriculares, entendidas como um conjunto articulado de conhecimentos e habilidades que

configuram oportunidades de concentração de estudos e estágios em algum domínio da

Psicologia, articuladas ao redor dos eixos estruturantes, definindo domínios da Psicologia que

concentrarão atividades, estudos e estágios. Essas ênfases devem ser suficientemente

abrangentes para não se constituírem especializações, no entanto asseguram o respeito às

singularidades institucionais, às condições específicas e aos contextos regionais. A organização

do curso expressa a compreensão da aprendizagem como processo de formação, sendo, por esse

motivo, constante a preocupação de que o núcleo comum e as ênfases não se constituam como

momentos estanques, compreendendo atividades teórico-práticas que devem ocorrer ao longo do

curso.

Tendo em vista as características institucionais da FE/UFG, foram definidas, no projeto de

curso ora apresentado, duas ênfases curriculares: “Psicologia e processos clínicos” e “Psicologia

e processos psicossociais”. São descritos a seguir, para cada uma delas, os seguintes aspectos: a

motivação que levou a sua escolha, o campo de estudos e pesquisas compreendido e o perfil do

profissional que se pretende formar.

4.1. Ênfase curricular I: Psicologia e processos clínicos

Um conjunto de estudos, práticas e estágios orienta a formação do psicólogo para a atuação

em processos clínicos, numa abrangência que, sem deixar de considerar as práticas

convencionais de atendimento em consultório, valoriza sobremaneira outros dispositivos

clínicos, de caráter psicoterapêutico, em diversificados espaços institucionais, preferencialmente

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públicos, como hospitais, hospitais psiquiátricos, postos de saúde, comunidades e instituições

diversas.

Ao final do curso, o futuro profissional deverá ser capaz de:

Analisar as implicações, contribuições e limites da Psicologia no campo da saúde.

Realizar atendimento psicoterapêutico individual ou em grupo, adequado às diversas faixas

etárias, em instituições de prestação de serviço de saúde, em consultórios particulares e em

instituições formais e informais.

Participar da elaboração de projetos e programas orientados para a saúde mental da população,

bem como sobre a adequação das estratégias diagnósticas e terapêuticas à realidade psicossocial.

Participar da elaboração de políticas e programas educativos em saúde mental, e acompanhar

sua realização em instituições formais e informais como: creches, asilos, sindicatos, associações,

instituições de menores, penitenciárias, e entidades religiosas dentre outras.

Coordenar e supervisionar as atividades de Psicologia em instituições que incluam a prevenção

e o tratamento psicológico em suas atividades.

Realizar pesquisas visando à construção e à ampliação do conhecimento teórico e pratico no

campo da saúde mental.

4.2. Ênfase curricular II: Psicologia e processos psicossociais

A ênfase em processos psicossociais que envolvem conhecimentos e práticas voltadas a

grupos e agrupamentos humanos, em espaços institucionais e comunitários, preferencialmente

públicos, como escolas, hospitais, organizações, meios de comunicação, comunidades

diversificadas, dentre outras. Ressalte-se que a intervenção psicossocial orienta-se para os

interesses coletivos no espaço institucional e comunitário, cujo caráter de inserção institucional,

ainda que contemple indivíduos e grupos, tem a preocupação com a qualidade de vida psíquica

do ser humano.

Ao final do curso, o futuro profissional deverá ser capaz de:

Analisar as implicações, contribuições e limites da Psicologia no campo institucional e

comunitário.

Identificar e classificar a tipologia das instituições humanas, segundo suas características e

princípios gerais que regem sua estrutura e funcionamento.

Atuar junto a organizações comunitárias e em equipes multiprofissionais, avaliando,

planejando e executando programas no âmbito da saúde, lazer, educação, trabalho e

segurança.

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Participar da elaboração de programas de pesquisa sobre características psicossociais de

grupos étnicos, religiosos, classes e segmentos sociais e culturais.

Realizar levantamentos de demandas para planejamento, execução e avaliação de programas

referentes às políticas públicas direcionadas à comunidade.

Assessorar órgãos públicos e outros para atuar em situações, planejadas ou não, no contexto

social.

Participar na elaboração de políticas e programas educativos, e acompanhar sua execução

em instituições formais e informais como: escolas, asilos, sindicatos, associações,

instituições de menores, penitenciárias, e entidades religiosas, dentre outras.

Investigar e identificar as principais características de organização dos grupos e

comunidades, urbanos e rurais, em seus aspectos psicológicos.

5. - A organização curricular.

A organização curricular respalda-se legalmente nas Diretrizes Curriculares para os cursos de

graduação em Psicologia e no Regimento Geral dos Cursos de Graduação da UFG, que orienta

para a produção e constante aprofundamento do conhecimento científico no campo da

psicologia, considerando sua complexidade e abrangência e suas interfaces com o biológico e o

social, mediante as variadas abordagens teórico-metodológicas existentes. A estrutura curricular

contempla uma formação profissional que visa a promoção da qualidade de vida dos indivíduos,

grupos, organizações e comunidades, em distintos contextos sociais, com base em um postura

profissional responsável e compromissada, com discernimento crítico dos processos sociais,

culturais e políticos.

Este projeto contempla, ainda, a formação de professores em psicologia, elaborado em

conformidade com a legislação que regulamenta a formação de professores no País (Diretrizes

Nacionais para a formação do professor da Educação Básica, em nível superior) e o Núcleo

Comum da formação específica em Psicologia, conforme determinação das Diretrizes

Curriculares para os cursos de graduação em Psicologia.

A utilização no projeto da nomenclatura formação de professor em substituição a

licenciatura “acena para a propriedade de se preparar o formando para o ensino da Psicologia

nos diversos níveis, modalidades e ambientes em que a atuação profissional possa ocorrer”

(parecer do CNE/CES nº1314 – 7/11/2001).

5.1 – Componentes da estrutura curricular do curso de Psicologia – Formação Específica.

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O currículo do Curso de Psicologia da FE/UFG se organiza em torno de: (a) um Núcleo

Comum; (b) um Núcleo Específico contemplando duas Ênfases Curriculares: Psicologia e

Processos Clínicos; Psicologia e Processos Psicossociais); (c) um Núcleo Livre e (d) Atividades

Complementares. Todos esses componentes convergem para o propósito de formar o psicólogo,

como profissional e como pesquisador, levando em consideração as características da instituição

formadora e as demandas sociais da região e do país. A matriz curricular, o ementário e o

fluxograma do curso de Psicologia – Formação Específica do Psicólogo são apresentados nos

anexos A, B e C.

5.1.1 Núcleo Comum

O Núcleo Comum compreende disciplinas e atividades cujo propósito é desenvolver uma

“capacitação básica para lidar com os conteúdos da Psicologia, enquanto campo de

conhecimento e de atuação”, articulando-se em torno dos eixos estruturantes previstos nas

Diretrizes Curriculares, que aparecem assinalados nos parágrafos que se seguem.

O Núcleo Comum contempla o eixo das interfaces com campos afins do conhecimento,

mediante estudos na área das ciências sociais, da filosofia e das ciências biológicas, todos eles

orientados para a compreensão do homem como um ser bio-psico-social, apreendido de uma

perspectiva integral e contextualizada. Esse eixo, que procura assegurar as interfaces com outros

campos do saber, é fundamental para a compreensão da especificidade dos processos

psicológicos e deve permear todas as disciplinas e atividades curriculares. Ainda, assim algumas

devem ser particularmente destacadas: Filosofia e Psicologia, Introdução às Ciências Sociais,

Anatomia Humana e Fisiologia Humana. Em seu conjunto essas disciplinas buscam ampliar os

conhecimentos para além das fronteiras disciplinares e contribuir para maior inserção no

universo do conhecimento, da cultura e dos contextos humanos.

Nessa perspectiva também se inserem disciplinas e atividades articuladas no eixo dos

fundamentos epistemológicos e históricos da psicologia, que promovem uma primeira

aproximação às temáticas próprias do campo da psicologia, a partir de uma visão de sua história

e fundamentos, teorias e sistemas. Destacam-se, no Núcleo Comum, as disciplinas: História,

Teorias e Sistemas I e II; Processos Psicológicos Básicos; Psicologia Geral e Experimental.

Tais estudos contribuem para uma visão histórica dos contextos sociais em que os

conhecimentos psicológicos são produzidos, assim como da natureza e particularidade de seu

estatuto epistemológico. Bem próxima a essas preocupações, articula-se um conjunto de

disciplinas que visa apreender os fundamentos teórico-metodológicos que permeiam

conhecimentos e práticas exercidas no campo da psicologia e, ao mesmo tempo, introduzem e

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oferecem oportunidade de aprofundamento dos estudos referentes ao eixo que trata dos

fenômenos e processos psicológicos. Pretende-se, com isso, assegurar uma ampla apreensão de

diferentes abordagens teóricas, suas questões conceituais e modelos explicativos, desde sua

formação inicial até seus recentes desdobramentos. As disciplinas relacionadas abaixo se

referem-se a processos psicológicos, abordagens teórico-metodológicas e estágios de

desenvolvimento: Análise do comportamento; Psicologia do Desenvolvimento e da

Aprendizagem (I, II, III, IV); Psicologia Social (I, II, III, IV); Psicologia e Trabalho; Psicologia e

Instituições, Psicologia da Personalidade (I e II); Psicanálise (I e II); Psicologia , Consciência e

Linguagem; Neuropsicologia; Psicopatologia (I e II); Psicologia e Diversidade; Ética.

A preocupação com a produção do conhecimento no campo da psicologia perpassa todo o

currículo em consonância com o princípio de que a formação supõe reflexão crítica e autônoma

sobre as teorias, processos e práticas estudadas. Nessa perspectiva também compõem o Núcleo

Comum atividades e disciplinas orientadas segundo o eixo que articula procedimentos para a

investigação cientifica. Por um lado, essas disciplinas visam à atualização sobre o

desenvolvimento da pesquisa psicológica no contexto nacional e internacional, à compreensão

dos métodos e procedimentos da pesquisa na área e ao domínio de instrumentos e estratégias de

avaliação e de intervenção. As disciplinas que cumprem essas finalidades quanto a investigação

cientifica são: Estatística (I e II); Investigação e métodos em Psicologia (I e II); Trabalho de

Conclusão de Curso – TCC (I e II).

Encontram-se ainda no Núcleo Comum as disciplinas que buscam assegurar uma

primeira inserção do graduando aos diferentes contextos institucionais e sociais em que são

exercidas as diversas práticas profissionais do psicólogo, ressaltando as articulações com os

profissionais das áreas afins: Técnicas de Avaliação Psicológica - TAP – (I e II); Teoria e

Técnicas Psicoterápicas –TTP – (I, II e III) e Psicodiagnóstico (II e II).

Devem ser particularmente destacadas na composição curricular do Núcleo Comum as

disciplinas Laboratórios de Atividades Integradas (LAI) que compreendem temas, definidos

anualmente, referentes à formação do psicólogo, que perpassam o conjunto de estudos, práticas e

estágios previstos para aquele ano. Para tanto, são oferecidos Laboratórios de Atividades

Integradas (LAI), com carga horária de 02 horas semanais, perfazendo um total de 64 horas

desenvolvidas em dois semestres. Esses Laboratórios têm um formato distinto das disciplinas

convencionais e está orientado para o desenvolvimento de diversificadas atividades de caráter

acadêmico-cultural. Os Laboratórios demarcam na estrutura curricular um espaço diferenciado

de formação. A cada ano, os Laboratórios serão orientados por uma temática geral referente à

formação do psicólogo, a saber: 1º. ano: Psicologia e Formação; 2º. ano: Psicologia e ciência;

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3º. ano: Psicologia, política e ideologia; 4º. ano: Psicologia e profissão; 5º. ano: Psicologia e

intervenção social.

A cada Laboratório será possível propor um conjunto de atividades visando à

abordagem da temática em pauta: entre outras, seminários, palestras, levantamentos

bibliográficos e de outra natureza, mostras de vídeos, visitas orientadas, leituras dirigidas,

entrevistas, produções de textos ou vídeos, exposições. Os princípios que orientam os

Laboratórios são: (1) contribuir para a formação integral do estudante de psicologia; (2)

promover oportunidade para o questionamento dos processos formativos aos quais os estudantes

estão submetidos não apenas na universidade, mas nas demais instâncias formativas; (3)

contribuir para a compreensão da psicologia como ciência e profissão; (4) contribuir para a

compreensão crítica das implicações sociais e culturais das práticas que se fundamentam ou se

dizem fundamentadas nos preceitos psicológicos; (5) contribuir para a reflexão do estudante de

psicologia acerca dos desafios ético-profissionais da profissão; e (6) incentivar a reflexão sobre

questões da atualidade e suas implicações no campo da Psicologia como profissão e como

ciência.

Os Laboratórios de Atividades Integradas são desenvolvidos de forma mais prática,

tem a função dos Estágios Básicos. O aluno entrará em contato com o Campo da Psicologia em

aspectos considerados essenciais para uma formação profissional consistente. E é nesse sentido

que os LAI(s) estão distribuídos por todos os anos do curso e não simplesmente nas séries

iniciais. Para tanto, trabalha a relação da Psicologia com a Formação, com a Ciência, com a

Ideologia e a Política, com a Profissão e finalmente com as possibilidades de Intervenção Social

do Psicólogo. É, portanto, um estágio básico não porque esta na base da matriz curricular, do

fluxo curricular, mas, principalmente, está na base do processo formativo do futuro profissional

de Psicologia.

5.1.2 Núcleo Específico.

O Núcleo Específico contempla as ênfases curriculares propostas: Psicologia e

Processos Clínicos e Psicologia e Processos Psicossociais. Busca assegurar um conjunto de

conhecimentos, processos e práticas que configuram a formação para a atuação em campos

específicos da Psicologia. Todos os eixos estruturantes que orientam o Núcleo Comum são

mantidos nesse Núcleo, desdobrando-se nas especificidades do campo em questão. O aluno

deverá optar por um dos dois núcleos específicos apresentados a seguir.

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5.1.2.1) Núcleo Específico: Psicologia e processos clínicos

Implementando as particularidades dessa ênfase curricular já explicitadas

anteriormente, esse Núcleo Específico dá continuidade ao estudo de processos e teorias já

iniciado no Núcleo Comum. As disciplinas específicas desse Núcleo Específico orientam-se

para; (1) uma reflexão aprofundada sobre os processos clínicos, sua concepção, implicações e

desdobramentos éticos e valorativos no contexto social; (2) a formação do pesquisador

preocupado com a produção de conhecimento nessa área de atuação; (3) a capacitação dos

graduandos para o desenvolvimento das práticas profissionais voltadas para a clínica, ressaltando

os desafios da profissionalização do psicólogo nesse campo. São elas: Estágio Supervisionado –

Processos Clínicos – I; Estágio Supervisionado –Processos Clínicos – II; Investigação e métodos em

Psicologia – Psicologia e Processos Clínicos – I; Investigação e métodos em Psicologia – Psicologia e

Processos Clínicos – II; Psicologia e processos Clínicos; Psicologia e processos Clínicos; Psicologia e

Saúde e Técnicas de Avaliação Psicológica – IV.

5.1.2.2)Núcleo Específico: Psicologia e processos psicossociais.

Em consonância com as particularidades dessa ênfase curricular anteriormente

explicitada, esse Núcleo Específico também da continuidade a uma formação já iniciada no

Núcleo Comum. As disciplinas referentes a esse Núcleo Específico destacam o estudo dos

processos psicossociais no trabalho, na comunidade, na escola, nos hospitais, no campo jurídico,

dentre outros. Compreende ainda um aprofundamento nos processos de investigação nesse

campo da psicologia. As disciplinas que constituem esse Núcleo Específico são: Estágio

Supervisionado –Processos Psicossociais –I; Estágio Supervisionado –Processos Psicossociais –

II; Investigação e métodos em Psicologia – Psic. e Processos Psicossociais- I; Investigação e

métodos em Psicologia – Psic. e Processos Psicossociais- II; Psicologia e Processos Psicossociais

–I; Psicologia e Processos Psicossociais –II e Psicologia e Processos Psicossociais –III.

5.1.3) Núcleo Livre

O Núcleo Livre, regulamentado pelo Regimento Geral dos Cursos de Graduação da UFG,

está distribuído em cada semestre letivo, com exceção do primeiro, visa ampliar o campo de

formação, diversificando os conhecimentos; promover interfaces com outros campos de saber e

de formação existentes na UFG. Constitui-se em momentos de flexibilização curricular e

também de prática como componente curricular.

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No Núcleo Livre, os alunos são incentivados a cursar disciplinas eletivas em outras

unidades e cursos da UFG, de acordo com a oferta registrada no cadastro do Sistema de

Atendimento Acadêmico..

As disciplinas ofertadas pelo Curso de Psicologia como Núcleo Livre poderão, ainda,

constituir-se aprofundamento e diversificação de estudos. Exemplos de disciplinas eletivas/áreas

de aprofundamento de estudos que poderão compor o Núcleo Livre: Psicologia, Arte e Cultura;

Psicofarmacologia; Psicologia e família; Psicologia e Publicidade; Psicologia forense/jurídica;

Psicologia do Esporte; Psicologia do Trânsito; Relações Humanas e dinâmica de grupo; Corpo e

sujeito; Teoria e Técnicas de Grupo; Políticas Públicas e Psicologia; Doenças mentais e

Psicologia; Temas e abordagens atuais em Psicologia; Aspectos psicossomáticos do

comportamento; A relação terapeuta (profissional) – paciente; Relações Humanas em equipes

multidisciplinares; e outras disciplinas...

5.1.4) Atividades Complementares

Visando o enriquecimento da formação do graduando, mediante diversificação e

ampliação de estudos e práticas não previstas na grade formal do curso, as atividades

complementares compreendem a participação em eventos diversos (seminários, congressos,

conferências, cursos), apresentação de trabalhos e outras atividades no campo da Psicologia, das

demais ciências, da cultura e das artes. A normatização dos critérios que definem essas

atividades deverá ser apreciada pelo Conselho de Diretor da FE/UFG.

5.2 - Componentes da estrutura curricular para a Formação do Professor em Psicologia

A formação do professor de psicologia, conforme prevêem as Diretrizes Curriculares,

compreende “as competências e habilidades básicas” previstas no Núcleo Comum do Curso de

Psicologia proposto e também as previstas nas Diretrizes nacionais para a formação de professor

da educação básica em nível superior, que constituam a base da política da UFG para a formação

do professores da educação básica (resolução CEPEC nº. 631/2003/UFG).

Assim, a formação do professor de psicologia compreende o Núcleo Comum do Curso de

Psicologia – Formação Específica do Psicólogo, já descrito anteriormente. O Núcleo Específico

de Formação de Professor é composto pelas áreas de conhecimentos definidas na UFG para a

formação pedagógica do professor, a saber: Psicologia da Educação (I II); Políticas

Educacionais; Fundamentos Filosóficos e Sócio – históricos da Educação; Gestão e Organização

do Trabalho Pedagógico; Cultura, Curricular e Avaliação e Estágio Supervisionado.

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O Núcleo Livre dessa forma compreende 576 horas e busca atingir os objetivos já expostos

no item 5.1.3.

A matriz curricular, o ementário e o fluxograma da modalidade Formação de Professor em

Psicologia são apresentados nos anexos D, E e F.

5.3 Laboratórios do Curso

Para a formação integralizadora que se pretende atingir, além dos laboratórios de

Anatomia Humana (ICB), Fisiologia Humana (ICB) e de Informática (FE), disponíveis para o

curso, serão criados os laboratórios de Psicologia Experimental e Observação (PED) e o

Laboratório de Atividades Integradas que constituem-se em espaços privilegiados para a

realização de demonstrações e vivências das etapas de pesquisas, de manipulação de variáveis e

de treino de observação, descrição e registro de comportamentos. Esses laboratórios darão

suporte à práticas de várias disciplinas entre as quais: Psicologia Geral e Experimental, Análise

do Comportamento, Processos psicológicos básicos, Investigação e métodos de pesquisa I e II,

Estatística, dentre outras. Permitirão, ainda, integrar práticas referentes às disciplinas dos

Núcleos Comum, Específico, como também do Núcleo Livre.

Ressalte-se que a produção de conhecimento dos professores e alunos, a medida que o

curso e os estudos forem aprofundando e, ao mesmo tempo, se diversificando, poderá orientar a

estruturação de novos laboratórios que possam atender à diversidade da formação no campo

psicológico.

5.4 Estágios

Os estágios visam o contato do graduando com situações, contextos e instituições permitindo

que a formação presente no curso se concretize em ações profissionais.

Os Laboratórios de Atividades Integradas tem a função no presente projeto dos estágios

básicos propostos pelas Diretrizes Curriculares para o Curso de Graduação em Psicologia.

O estágio supervisionado compreende atividades supervisionadas que permitem a

integralização dos conteúdos e reflexões com a realidade social e a participação efetiva do

formando no campo de atuação profissional no decorrer do curso. Constituem, portanto, conjunto

de atividades de formação programadas e supervisionadas por membros do corpo docente da

instituição formadora. Estes estágios deverão assegurar a consolidação e articulação dos

objetivos estabelecidos no projeto de formação. Deverão desenvolver práticas integrativas aos

fundamentos dos Núcleos de Formação (Comum, Específico e Livre). As atividades de estágio

supervisionado devem ser documentadas e avaliadas segundo o parâmetro da instituição (UFG),

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utilizados para a avaliação das demais atividades acadêmicas, devendo ser articuladas com as

demais atividades curriculares. Algumas disciplinas contém em sua estrutura horas de estágios

não computadas separadamente como os Laboratórios de Atividades Integradas e as disciplinas

com 72 horas;/aulas entre outras.

Um Serviço de Psicologia será criado tendo em vista às exigências para a formação do

psicólogo compatível com a proposta do curso. Esse serviço visará desenvolver atendimento

psicológico da comunidade, articulando-se com outros serviços no campo da Psicologia já

presentes na UFG, como os existentes no Hospital das Clínicas, na PROCON (projeto

saudavelmente), no NECASA entre outros. Também deverá se articular com instituições

externas a UFG que proporcionem condições de estágios condizentes com o projeto do curso.

O estágio supervisionado para a formação do professor em Psicologia deve envolver

práticas de ensino e outras atividades que assegurem o exercício da docência, em diversos

contextos institucionais em que ocorrem práticas educativas. Constituem um conjunto de

atividades de formação, programados e diretamente supervisionados por membros do corpo

docente da instituição formadora.

Os estágios supervisionados, assim como os extracurriculares deverão respeitar a legislação

existente, assim como, as normatizações sobre o assunto presentes na FE e UFG.

Estágios extracurriculares em Psicologia serão autorizados pela Coordenação do Curso de

Psicologia (FE/UFG) somente a partir do 5°. período e, com uma carga horária máxima de 20

horas semanais.

5.5 Avaliação

A avaliação da aprendizagem discente, assim como a verificação da freqüência e do

aproveitamento de disciplinas serão realizados de acordo com o Regulamento Geral dos Cursos

de Graduação (RGCG) da UFG, em seu Capítulo IV, seção I, II e III (Resolução – CONSUNI

Nº.06/2002).

A avaliação do curso de Psicologia deverá iniciar-se já no seu primeiro ano de

funcionamento, envolvendo dois aspectos: (1) avaliação docente e discente e (2) avaliação do

curso.

No final de cada semestre, será aplicado um “questionário de avaliação pelos discentes”

referente a cada professor que ministrou disciplina no período, pelo funcionário da secretaria

docente/FE, com o objetivo de verificar o trabalho docente e o desenvolvimento da disciplina,

almejando a melhoria da qualidade do processo ensino – aprendizagem. Esse questionário foi

elaborado por uma equipe de professores da FE/UFG e aprovado pelo seu Conselho Diretor, já

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tem vem sendo utilizado na avaliação dos docentes da FE. Conjuntamente, deverá ser aplicado

um questionário auto - avaliativo ao discente, para que esse promova uma reflexão e uma tomada

de consciência das responsabilidades com o seu processo de aprendizagem.

Reuniões e debates com professores e alunos deverão ser realizados como forma de

acompanhamento da estruturação e avaliação do curso de Psicologia na FE/UFG.

Deverão, portanto, ser construídos instrumentos avaliativos que visem verificar e analisar

se os objetivos pretendidos pelo Projeto Político Pedagógico do curso de Psicologia estão sendo

alcançados, seja por meio das práticas pedagógicas de seus professores, das ementas ou dos

conteúdos trabalhados. Objetiva também verificar se os eixos estruturantes e os princípios que

norteiam essa proposta têm sido assegurados na implantação do currículo e no desenvolvimento

do trabalho docente. Logo essa comissão será instituída para elaborar os instrumentos e critérios

para se processar essa avaliação, sendo que estes deverão ser apreciados pelo Conselho Diretor

da Faculdade de Educação.

5.6 Pré-Requisitos

As disciplinas de Estágio Supervisionado I, tanto na modalidade Específico da Profissão -

Formação do Psicólogo quanto na modalidade Formação do Professor em Psicologia, são pré-

requisitos para as disciplinas de Estágio Supervisionado - II. Da mesma forma, a disciplina

Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC-I) é pré- requisito para a disciplina Trabalho de

Conclusão de Curso II (TCC-II) .

5.7 Bibliografia do Curso

Levantou-se uma bibliografia como ponto de partida (2006 é o primeiro ano do curso)

para o Curso de Psicologia (Anexo - G). Esta poderá sofrer alterações no transcorrer do curso em

decorrência do próprio andamento do curso, da contratação de novos professores e, também,

como conseqüência de atualizações e adaptações necessárias na concretização do Projeto Político

Pedagógico dos Cursos de Graduação em Psicologia FE/UFG.

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Referências Bibliográficas

BOCK, A. M. B. Aventuras do Barão de Münchhausen na psicologia. São Paulo: EDUC/Cortez,

1999.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução no. 8 de 07 de maio de 2004 da Câmara

de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação.

_____. Lei nº. 9394, de 20-12-96 que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional

(LDB).

_____. Lei nº. 5.540, de 28 de novembro de 1968. Fixa as normas de organização e

funcionamento do Ensino Superior. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 29 nov. 1968.

_____. Lei nº. 4119, de agosto de 1962, que dispõe sobre os cursos de formação em Psicologia e

regulamenta a profissão de Psicólogo.

_____. Decreto nº. 53.464 de 21-01-1964 que regula menta a Lei nº. 4.119, de agosto de 1962,

que dispõe sobre a Profissão de Psicólogo.

______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES. Parecer

1314/2001 relativo às Diretrizes Curriculares para os cursos de graduação em Psicologia.

______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES 072/2002,

que retifica o parecer CNE/CES de 1.314/2001 relativo às Diretrizes Curriculares para os cursos

de graduação em Psicologia.

______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES. Parecer

0062/2004, que retifica o parecer CNE/CES de 1.314/2001 e o parecer CNE/CES 072/2002

relativos às Diretrizes Curriculares para os cursos de graduação em Psicologia.

CHAUÍ, Marilena. Resistir às determinações do mercado, em busca da autonomia do saber.

Revista ADUSP, São Paulo, n. 21, dez. 2000. p.48- 54.

DOURADO, L. F.; CATANI, A. M. (orgs.). Universidade Pública; política e identidade

institucional. Campinas (SP): Autores Associados; Goiânia (GO): Editora da UFG, 1999, p. 65-

74. (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo, v.70).

FERREIRA NETO, João Leite. A formação do Psicólogo – clínica, social e mercado. São Paulo:

Escuta, 2004; Belo Horizonte: FUMEC/FCH.

FIGUEIREDO, Luís Cláudio M. A invenção do psicológico: quatro séculos de subjetivação

(1500-1900). São Paulo: Escuta, 2002.

GOIÁS. UFG. CONSUNI. Resolução nº. 14/2005 que cria o Curso de Psicologia na Faculdade

de Educação/UFG.

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______. UFG. CONSUNI. Resolução n°. 06/2002. Institui o Regimento Geral dos Cursos de

Graduação (RGCG).

______. UFG/CEPEC. Resolução n°. 631/2003. Define a política da UFG para a Formação de

Professores da Educação Básica.

PATTO, Maria Helena Souza. Mutações do Cativeiro: escritos de psicologia e política. São

Paulo: Hacker editores/Edusp, 2000.

______. Exercícios de Indignação: escritos de educação e psicologia. São Paulo: Casa do

Psicólogo, 2005.

RESENDE, Maria do Rosário S. Formação e Autonomia do Professor Universitário: um estudo

na Universidade Federal de Goiás. São Paulo: PUC/SP – Programa de Psicologia Social, 2005

(Tese de Doutorado).

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- ANEXOS –

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Anexo A

Matriz Curricular do Curso de Psicologia

Modalidade Específico da Profissão

NÚCLEO COMUM

Disciplina UnidadeRespons.

CHS CHTS Núcleo Natureza

Análise do Comportamento. FE 4 64 NC OBRAnatomia Humana ICB 6 96 NC OBREstatística – I IME 4 64 NC OBREstatística II IME 4 64 NC OBRÉtica FE 4 64 NC OBRFilosofia e Psicologia – I FE 4 64 NC OBRFilosofia e Psicologia – II FE 4 64 NC OBRFisiologia Humana ICB 5 80 NC OBRHistória, Teorias e Sistemas em Psicologia -I FE 4 64 NC OBRHistória, Teorias e Sistemas em Psicologia -II FE 4 64 NC OBRIntrodução às Ciências Sociais - I FE 4 64 NC OBRIntrodução às Ciências Sociais - II FE 4 64 NC OBRInvestigação e métodos em Psicologia - I FE 4 64 NC OBRInvestigação e métodos em Psicologia - II FE 4 64 NC OBRLaboratório de Atividades Integradas:Psicologia e formação –I

FE 2 32 NC OBR

Laboratório de Atividades Integradas:Psicologia e Ciência -I.

FE 2 32 NC OBR

Laboratório de Atividades Integradas:Psicologia, Política e Ideologia - I.

FE 2 32 NC OBR

Laboratório de Atividades Integradas:Psicologia e Profissão - I.

FE 2 32 NC OBR

Laboratório de Atividades Integradas s:Psicologia e Intervenção Social -I.

FE 2 32 NC OBR

Laboratório de Atividades Integradas s:Psicologia e formação - II.

FE 2 32 NC OBR

Laboratório de Atividades Integradas:Psicologia e Ciência - II.

FE 2 32 NC OBR

Laboratório de Atividades Integradas: Psicologia, Política e Ideologia - II.

FE 2 32 NC OBR

Laboratório de Atividades Integradas:Psicologia e Profissão -II.

FE 2 32 NC OBR

Laboratório de Atividades Integradas:Psicologia e Intervenção Social -II.

FE 2 32 NC OBR

Neuropsicologia FE 4 64 NC OBRProcessos Psicológicos Básicos FE 4 64 NC OBRPsicanálise – I FE 4 64 NC OBRPsicanálise – II FE 4 64 NC OBRPsicodiagnóstico – I FE 4,5 72 NC OBRPsicodiagnóstico – II FE 4,5 72 NC OBR

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Psicologia da Personalidade – I FE 4 64 NC OBRPsicologia da Personalidade – II FE 4 64 NC OBRPsicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem – I FE 4 64 NC OBRPsicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem – II FE 4 64 NC OBRPsicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem- III FE 4 64 NC OBRPsicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem –IV

FE 4 64 NC OBR

Psicologia e Diversidade FE 4 64 NC OBRPsicologia e Instituições FE 4 64 NC OBRPsicologia e Trabalho FE 4 64 NC OBRPsicologia Geral e Experimental FE 4 64 NC OBRPsicologia Social – I FE 4 64 NC OBRPsicologia Social – II FE 4 64 NC OBRPsicologia Social – III FE 4 64 NC OBRPsicologia Social – IV FE 4 64 NC OBRPsicologia, Consciência e Linguagem. FE 4 64 NC OBRPsicopatologia – I FE 4 64 NC OBRPsicopatologia – II FE 4 64 NC OBRTécnica de Avaliação Psicológica - I FE 4,5 72 NC OBRTécnica de Avaliação Psicológica - II FE 4,5 72 NC OBRTécnica de Avaliação Psicológica - III FE 4,5 72 NC OBRTeorias e Técnicas Psicoterápicas - I FE 4,5 72 NC OBRTeorias e Técnicas Psicoterápicas - II FE 4,5 72 NC OBRTeorias e Técnicas Psicoterápicas - III FE 4,5 72 NC OBRTrabalho de Conclusão de Curso – I (TCC) FE 4 64 NC OBRTrabalho de Conclusão de Curso – II(TCC) FE 4 64 NC OBR

NÚCLEO ESPECÍFICO9

Ênfase I – Psicologia e Processos Clínicos

Disciplina UnidadeRespons.

CHS CHTS Núcleo Natureza

Estágio Supervisionado /Processos Clínicos I FE 20 320 NE OPTEstágio Supervisionado /Processos Clínicos II FE 20 320 NE OPTInvestigação e métodos em Psicologia – Psicologia e Processos Clínicos – I

FE 4 64 NE OPT

Investigação e métodos em Psicologia –Psicologia e Processos Clínicos – II

FE 4 64 NE OPT

Psicologia e processos Clínicos FE 4,5 72 NE OPTPsicologia e Saúde FE 4,5 72 NE OPTTécnicas de Avaliação Psicológica – IV FE 4,5 72 NE OPT

Ênfase II – Psicologia e Processos Psicossociais

Disciplina Unidade CHS CHTS Núcleo Natureza

9 No Curso de Psicologia (Específico da Profissão) o Núcleo Específico é composto por duas ênfases e os alunos deveram optar por uma delas para a integralização do seu curso. As disciplinas da ênfase escolhida pelo aluno são obrigatórias, porém as disciplinas da outra ênfase podem ser cursadas, pelo aluno, como disciplinas optativas.

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Respons.Estágio Supervisionado –Processos Psicossociais – I FE 20 320 NE OPTEstágio Supervisionado –Processos Psicossociais- II FE 20 320 NE OPTInvestigação e métodos em Psicologia – Psic. e Processos Psicossociais- I

FE 4 64 NE OPT

Investigação e métodos em Psicologia – Psic. e Processos Psicossociais II

FE 4 64 NE OPT

Psicologia e Processos Psicossociais -I FE 4,5 72 NE OPTPsicologia e Processos Psicossociais - II FE 4,5 72 NE OPTPsicologia e Processos Psicossociais -III FE 4,5 72 NE OPT

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CARGA HORÁRIA –Modalidade Formação Específica do Psicólogo.

Núcleo Comum 3312 horas/aulas– (68%)

Núcleo Específico (uma ênfase) 984 horas/aulas- (20%)

Núcleo Livre 576 horas/aulas - (12%)Total 4872 horas/aulas – (100%)

Atividades Complementares 200 horasIntegralização do Curso de Psicologia (Carga horária total)

5072 horas

Período para integralização – Mínimo 10 semestres.Período para integralização – Máximo 15 semestres.

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Anexo B

Ementas do Curso de Psicologia – Modalidade Específico da Profissão

Núcleo Comum

Análise do comportamentoO método experimental na análise das relações comportamentais complexas: comportamentos conscientes, memória, pensamento e linguagem. Estudo psicológico das funções cognitivas. Inteligência, percepção, memória, solução de problemas, aquisições de conceitos, motivação e emoção.

Anatomia HumanaA Anatomia como entendimento da organização estrutural e suas implicações no conhecimento das funções do organismo humano, com ênfase no estudo do sistema nervoso.

Estatística IVisto que o desenvolvimento da psicologia, como ciência social, é indissociável dos métodos estatísticos, a tal ponto que, historicamente, muitos estudiosos da psicologia dedicaram-se à elaboração de técnicas estatísticas descritivas e inferenciais e, inversamente, vários estudiosos da estatística impulsionaram boa parte das pesquisas psicológicas, a disciplina privilegia a chamada estatística descritiva e noções básicas de inferências com a finalidade de proporcionar o aluno: 1) entendimento acerca da relevância da estatística para a obtenção, organização, apresentação, descrição e interpretação de dados psicológicos e sociais; 2) a aquisição das habilidades básicas para selecionar e operar a)com as medidas estatísticas de tendência central, de dispersão e de correlação b) com as principais técnicas gráficas e tabulares voltadas para apresentação e interpretação de dados. 3) noções de probabilidade e distribuição de probabilidade, distribuições amostrais e intervalos de confiança, conteúdos essenciais para que se tenha um bom desempenho na disciplina Estatística II.

Estatística IICom o mesmo enfoque adotado para ministrar Estatística I, a presente disciplina volta-se para as técnicas de inferência estatística, privilegiando: 1) a elaboração de hipóteses estatísticas como um modo especial de verificação de hipóteses científicas; 2) os mais usuais testes de hipóteses paramétricas e não paramétricos para uma, duas e mais de duas amostras; 3) a título introdutório: análise de regressão linear, análise de variância e análise fatorial; 4) também, a título introdutório as técnicas básicas de amostragem, com ênfase, na extração de amostras representativas e do tamanho amostral.

ÉticaO ser humano: razão, autonomia e liberdade. A constituição do campo ético. A ética e as éticas profissionais em questão. Psicologia e ética.

Filosofia e Psicologia – INascimento e natureza da filosofia. Antecedentes do conceito de psykhé e sua constituição na filosofia grega. A contribuição da filosofia medieval para a interrogação do corpo e da alma.

Filosofia e Psicologia – IIDescartes: o método, o cogito, a noção de homem. O empirismo inglês e o psicologismo. A fenomenologia: a crítica do empirismo e a busca dos fundamentos da psicologia.

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Fisiologia HumanaIntrodução ao estudo da fisiologia como entendimento da organização funcional do organismo humano, com ênfase no estudo do sistema nervoso.

História, Teorias e Sistemas em Psicologia ITeorias do conhecimento e correntes filosóficas que deram origem à psicologia. Concepção de ciência e suas derivações na psicologia. Constituição e consolidação da Psicologia como ciência. Sistemas históricos da psicologia (associacionismo, estruturalismo e funcionalismo).

História, Teorias e Sistemas em Psicologia IICorrentes epistemológicas e a formação dos grandes sistemas psicológicos: matrizes psicanalítica, comportamental e fenomenológica. Teorias contemporâneas da psicologia. História da psicologia no Brasil.

Introdução às Ciências Sociais IEmergência das Ciências Humanas e Sociais e o Mundo Moderno. A contribuição das Ciências Sociais para o debate da relação sujeito x objeto e indivíduo x sociedade: Durkheim, Weber e Marx. Epistemologia e História. Relação indivíduo x sociedade

Introdução às Ciências Sociais IICultura e civilização. Antropologia e Sociologia. Cultura e produção simbólica. Estrutura social. A diversidade dos sistemas simbólicos. Cultura e personalidade.

Investigação e métodos em Psicologia - I Aspectos epistemológicos e éticos da pesquisa científica em psicologia. A abordagem qualitativa e quantitativa na pesquisa em psicologia. Métodos de investigação em psicologia A investigação em psicologia no Brasil. A pesquisa psicológica na atualidade.

Investigação e métodos em Psicologia - IIEstudo teórico e prático do planejamento e do projeto de pesquisa. Tipos de delineamento de pesquisa. Problemas de mensuração em Psicologia. Técnicas de pesquisa em psicologia. Sistematização de dados. Postura investigativa no trabalho diário. Elaboração do projeto de pesquisa. A apresentação e a comunicação da pesquisa.

Laboratório de Atividades Integradas: Psicologia e formação IDesenvolvimento de atividades diversas visando à compreensão do processo de formação do psicólogo: a concepção de formação e suas especificidades no campo da psicologia. A proposta de formação do curso.

Laboratório de Atividades Integradas: Psicologia e formação IIDesenvolvimento de atividades diversas visando à compreensão do processo de formação do psicólogo. Formação e campos de atuação do psicólogo. A profissão de psicólogo no Brasil e em Goiás.

Laboratório de Atividades Integradas: Psicologia e ciência IDesenvolvimento de atividades diversas visando à compreensão da psicologia como ciência: dificuldades, impasses e implicações da definição de seu estatuto científico. A psicologia e sua vinculação ou aproximação com os campos das ciências humanas, sociais e biológicas.

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Laboratório de Atividades Integradas: Psicologia e ciência IIDesenvolvimento de atividades diversas visando à compreensão da psicologia como ciência. O embate entre as diferentes concepções de psicologia. A pesquisa científica na formação do psicólogo.

Laboratório de Atividades Integradas: Psicologia, política e ideologia IDesenvolvimento de atividades diversas visando à compreensão da psicologia, sua dimensão política, seus compromissos éticos, sua apropriação ideológica.

Laboratório de Atividades Integradas: Psicologia, política e ideologia IIDesenvolvimento de atividades diversas visando à compreensão da psicologia e sua dimensão política e ideológica. Psicologia e senso comum. Os riscos de normatização e regulação social.

Laboratório de Atividades Integradas: Psicologia e profissão IDesenvolvimento de atividades diversas visando à discussão da atuação do psicólogo nas diferentes áreas, suas implicações e desafios.

Laboratório de Atividades Integradas: Psicologia e profissão IIDesenvolvimento de atividades diversas visando à discussão da atuação do psicólogo nas diferentes áreas, suas implicações e desafios. Caminhos e perspectivas da atuação profissional em Goiás.

Laboratório de Atividades Integradas: Psicologia e intervenção social IDesenvolvimento de atividades diversas visando à discussão da psicologia como ciência e profissão e seus desafios contemporâneos. A relação teoria e prática. Psicologia e intervenção social: limites e perspectivas.

Laboratório de Atividades Integradas: Psicologia e intervenção social IIDesenvolvimento de atividades diversas visando à discussão da psicologia como ciência e profissão e seus desafios contemporâneos. Novos campos de atuação do psicólogo. A pesquisa psicológica e a ação profissional em perspectiva.

NeuropsicologiaFundamentos orgânico-cerebrais da atividade mental superior, conseqüências das disfunções cerebrais, estratégias para avaliação da atividade mental superior e correlação das alterações com áreas provavelmente disfuncionais.

Processos Psicológicos BásicosEstudo dos Processos Psicológicos Básicos – relacionados aos aspectos comportamentais, cognitivos e emocionais – presentes nos processos de desenvolvimento e aprendizagem tais como: percepção, consciência, linguagem, memória etc.

Psicanálise - IHistória da Psicanálise. Psicanálise: procedimento de investigação de processos mentais, método de tratamento, hipótese psicológica. Psicanálise e cultura.

Psicanálise - IIAparelho psíquico. Sexualidade e Inconsciente. Pulsão, narcisismo e conflito edipiano.

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Psicodiagnóstico - IAvaliação psicológica: histórico e conceitos básicos. Instrumentos auxiliares do exame e diagnóstico psicológico. Qualidades e limitações das técnicas diagnósticas.

Psicodiagnóstico - IISeleção, aplicação, avaliação e interpretação de técnicas diagnósticas. Diagnósticos psicológicos especiais. Princípios éticos e resultados do processo de avaliação psicológica.

Psicologia da Personalidade IAspectos epistemológicos decorrentes do campo de estudo da personalidade. Principais sistemas e teorias da personalidade e métodos de pesquisa decorrentes.

Psicologia da Personalidade IITeoria Psicanalítica da personalidade: Freud, Lacan. Estudos pós-freudianos: Adler, Horney, Klein e Reich.

Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem IPressupostos teóricos básicos da psicologia do desenvolvimento. Fatores do desenvolvimento humano. A relação entre aprendizagem e desenvolvimento humano. Historicidade da infância. Aspectos biológicos, psicológicos e sociais do desenvolvimento pré-natal, nascimento e fase neo-natal. Fatores envolvidos na formação da criança com necessidades especiais. Os primeiros anos de vida: desenvolvimento e aprendizagem na abordagem psicanalítica.

Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem IIAs fases da vida e sua constituição histórica, social e psicológica. Desenvolvimento e aprendizagem da criança e do adolescente nas abordagens da Psicologia Genética de J. Piaget e Psicologia Genética de H. Wallon.

Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem IIIA aprendizagem e sua constituição psicológica, social e cultural. Desenvolvimento e aprendizagem da criança e do adolescente nas seguintes abordagens: Teoria Sócio-histórica de Vygotsky; Teoria da Aprendizagem de J. Brunner; Teorias da Aprendizagem Social e Comportamentalismo; Teoria da Aprendizagem Centrada na Pessoa de Rogers e Aprendizagem Significativa de Ausubel.

Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem IVAspectos biológicos, psicológicos e sociais do adolescente. O processo de individualização e a aquisição da identidade. Tópicos especiais em adolescência e juventude. O processo de amadurecimento e de envelhecimento na sociedade contemporânea. Tópicos especiais em envelhecimento.

Psicologia e DiversidadeIgualdade e diferença: uma discussão da modernidade. Diferença e preconceito. Preconceito e relações de gênero, raça, etnia, religiosidade. Diversidade e cultura. Normal e patológico: estigma e estereótipos. Diversidade e necessidades especiais: quadros clínicos e intervenção.

Psicologia e InstituiçõesPsicologia Social de Grupos. Instituições. Organizações. Processos Grupais. Análise e Intervenção Institucional.

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Psicologia e TrabalhoO trabalho como princípio ontológico. O mundo do trabalho. Reestruturação produtiva e suas conseqüências. Intervenção.

Psicologia Geral e ExperimentalEstudo da aprendizagem a partir da interação organismo/ambiente e efeitos das variáveis que exercem controle sobre o comportamento dos organismos em diferentes situações. Princípios do comportamento reflexo e operante.

Psicologia Social - IA emergência da Psicologia Social no debate com as ciências sociais. Psicologia das Multidões. A institucionalização da Psicologia Social. Tendências pragmáticas.

Psicologia Social – IIA relação indivíduo sociedade. Mediações psicossociais. Processos de socialização. Internalização. As categorias psicossociais na constituição da subjetividade.

Psicologia Social - IIIEstudos de Psicologia Social. Normas e Papéis. Liderança. Afiliação. Objetivos e Motivos individuais e de grupo. Trabalho. Identidade. Linguagem. Grupos. Organizações. Instituições.

Psicologia Social – IVA Psicologia Social como crítica da psicologia e da sociedade. Teoria Crítica. Civilização e Barbárie. Educação e emancipação.

Psicologia, consciência e linguagemLinguagem: aspectos históricos e culturais. Principais teorias psicológicas acerca do pensamento e da linguagem. Relação linguagem e desenvolvimento: linguagem como construção e produto social. Diferentes perspectivas do problema da linguagem na psicologia.

Psicopatologia IA psicopatologia como área do conhecimento: delimitação do campo teórico. Saúde mental: formação de sintomas e exame do estado mental. Transtornos psicopatológicos: da atenção e memória, da consciência, senso-percepção, da atividade delirante. Manifestações psicopatológicas características dos quadros neuróticos, psicóticos e limítrofes. Conversões, fobias, obsessões e compulsões.

Psicopatologia IIPrincipais quadros psicopatológicos: neurose, psicose e outras manifestações psíquicas, a partir de uma perspectiva psicanalítica. Distúrbios psicossomáticos, toxicomanias e alcoolismo. Perversões. Depressão e mania. Esquizofrenia. Transtornos caracterológicos. Critérios diagnósticos do DSM-IV e da CID-10; os procedimentos, seus alcances e limites.

Técnicas de Avaliação Psicológica INatureza e origem dos testes psicológicos. Métodos e técnicas de avaliação psicológica. Técnicas de avaliação de desenvolvimento infantil.

Técnicas de Avaliação Psicológica IITécnicas projetivas de avaliação da personalidade. Principais testes de inteligência e aptidão. Análise crítica dos testes e de outros instrumentos de medida psicológica.

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Técnicas de Avaliação Psicológica IIITécnicas projetivas gráficas. Aprofundamento em instrumentos de investigação da personalidade. Diagnóstico e implicações éticas.

Teorias e Técnicas Psicoterápicas I Principais abordagens teóricas em psicoterapia: conceitos básicos, estrutura, objetivos, fundamentos e limites da relação psicoterapêutica. Formas de psicoterapia: individual e grupal. Especificidades da psicoterapia com crianças, adolescentes, adultos e família. Especificidades do atendimento institucional. Enfoque psicoterápico comportamental: princípios teóricos da Análise do Comportamento e do modelo cognitivo-comportamental aplicados à terapia com crianças, adolescentes e adultos.

Teorias e Técnicas Psicoterápicas II Principais abordagens teóricas em psicoterapia: conceitos básicos, estrutura, objetivos, fundamentos e limites da relação psicoterapêutica. O enfoque fenomenológico-existencial: processos clínicos em Gestalt-terapia. Enfoque da Terapia Centrada na Pessoa: psicoterapia e aconselhamento. Enfoque psicodramático: princípios básicos.

Teorias e Técnicas Psicoterápicas IIIPrincipais abordagens teóricas em psicoterapia: conceitos básicos, estrutura, objetivos, fundamentos e limites da relação psicoterapêutica. O enfoque psicanalítico: princípios básicos. A escuta psicanalítica: associação livre e interpretação dos sonhos. Reconhecimento e manejo de: transferência, contra-transferência, resistência, angústia e mecanismos de defesa explícitos numa terapia. Aspectos teóricos, éticos e profissionais relacionados à formação nos diversos enfoques psicoterápicos.

Trabalho de Conclusão de Curso – I (TCC)Metodologia do trabalho científico. Procedimentos básicos para o trabalho intelectual. A questão do conhecimento. Senso comum e saber científico. Limites da ciência. Mito da neutralidade científica. Conhecimento e poder. Normas e técnicas para a produção da monografia.

Trabalho de Conclusão de Curso – II (TCC)Elaboração da monografia. Documentação e leitura da bibliografia. Construção lógica do trabalho. Redação final.

Núcleo Específico

Núcleo Específico - A Ênfase I – Psicologia e Processos Clínicos

Estágio Supervisionado –Processos Clínicos – IAnálise teórico-prática dos processos vivenciados na prática clínica do psicólogo no campo de estágio, a partir dos aportes teóricos do curso. Ênfase no projeto de atividades que propõem intervenção, por meio da identificação e diferenciação dos processos e das relações produzidas.

Estágio Supervisionado –Processos Clínicos – IIAnálise dos processos vivenciados na prática clínica do psicólogo no campo de estágio, a partir dos aportes teóricos do curso. Ênfase na sistematização, análise e apresentação de relatório do trabalho desenvolvido.

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Investigação e métodos em Psicologia – Psicologia e Processos clínicos– IProdução do conhecimento clínico na psicologia. A pesquisa em processos clínicos psicológicos: atualidade e perspectivas. Matrizes psicológicas no campo clínico e suas propostas metodológicas. Investigação e métodos em Psicologia – Psicologia e Processos clínicos– IIEstudo teórico e prático do processo de pesquisa no campo clínico. Questões metodológicas, análise de dados e apresentação de resultados.

Psicologia e processos ClínicosHistórico dos processos clínicos. Relações de poder e limitações da clínica. Fundamentação teórica, o método e as estruturas clínicas básicas. Pressupostos básicos da relação psicólogo-paciente em diferentes condições terapêuticas.

Psicologia e SaúdePsicologia, movimentos sociais e a questão da cidadania. Direitos humanos: igualdade e diferença, normalidade e patologia. A constituição histórica da doença mental e as instituições psiquiátricas. Saúde e qualidade de vida. O psicólogo e sua atuação em equipes da área da saúde.

Técnicas de Avaliação Psicológica – IVMétodos de exploração e diagnóstico na clínica psicológica. Entrevistas iniciais e de devolução. Aplicação, recursos e limitações do processo psicodiagnóstico. Relatório final.

Núcleo Específico - B Ênfase II – Psicologia e Processos Psicossociais.

Estágio Supervisionado – Processos Psicossociais – IAnálise dos processos vivenciados na prática do psicólogo no campo de estágio nas diferentes instituições: escola, trabalho e comunidade, a partir dos aportes teóricos do curso. Ênfase no projeto de atividades que propõem intervenção, por meio da identificação e diferenciação dos processos e das relações produzidas.

Estágio Supervisionado – Processos Psicossociais – IIAnálise dos processos vivenciados na prática do psicólogo no campo de estágio nas diferentes instituições: escola, trabalho e comunidade, a partir dos aportes teóricos do curso. Ênfase na sistematização, análise e apresentação de relatório do trabalho desenvolvido.

Investigação e métodos em Psicologia – Psicologia e Processos Psicossociais- IProdução do conhecimento na psicologia e os processos psicossociais. A pesquisa em processos psicossociais: atualidade e perspectivas Pensamento teórico do campo psicossocial na psicologia e suas propostas metodológicas.

Investigação e métodos em Psicologia – Psicologia e Processos Psicossociais- IIEstudo teórico e prático do processo de pesquisa no campo dos processos psicossociais. Questões metodológicas, análise de dados e apresentação de resultados.

Psicologia e Processos Psicossociais -IA educação como processo social. Relação psicologia e educação. Processos educacionais e escolares. Políticas educacionais e psicologia. Tendências atuais da relação psicologia e educação: psicopedagogia, construtivismo, ciclos de formação, entre outros. Função social da escola. Relação ensino-aprendizagem. Psicologização e medicalização do fracasso escolar:

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encaminhamentos, psicodiagnósticos e testes psicológicos. O psicológico como agente promotor de saúde dos processos de aprendizagem e institucionais.

Psicologia e Processos Psicossociais – IIHistórico, origem e evolução da concepção do trabalho. Cultura e subjetividade. Relação saúde e trabalho. Trabalho, instituição e sofrimento psíquico. Tecnologia no mundo do trabalho e subordinação do indivíduo. Tipos de trabalho e o stress ocupacional. Intervenção nas organizações formais e não-formais.

Psicologia e Processos Psicossociais –IIISociedade e comunidade: aspectos conceituais. Diversidade cultural e subjetividade. Psicologia na comunidade, psicologia da comunidade e psicologia comunitária. Processos psicossociais e comunidade: história, fundamentos e práticas.

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Anexo C

Sugestão de Fluxo das Disciplinas da Modalidade Específico da Profissão

Disciplina UnidadeResponsável

CHTS Núcleo Natureza

1º. PeríodoAnatomia Humana ICB 96 NC OBREstatística – I IME 64 NC OBRFilosofia e Psicologia – I FE 64 NC OBRHistória, Teorias e Sistemas em Psicologia -I FE 64 NC OBRIntrodução às Ciências Sociais - I FE 64 NC OBRProcessos Psicológicos Básicos FE 64 NC OBRLAI10 :Psicologia e formação -I FE 32 NC OBR

2º. PeríodoEstatística – II IME 64 NC OBRFilosofia e Psicologia – II FE 64 NC OBRFisiologia Humana ICB 80 NC OBRHistória, Teorias e Sistemas em Psicologia -II FE 64 NC OBRIntrodução às Ciências Sociais - II FE 64 NC OBRInvestigação e métodos em Psicologia - I FE 64 NC OBRLAI: Psicologia e formação -II FE 32 NC OBRDisciplina de Núcleo Livre NL

3º. PeríodoInvestigação e métodos em Psicologia - II FE 64 NC OBRPsicanálise – I FE 64 NC OBRPsicologia da Personalidade - I FE 64 NC OBRPsicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem – I FE 64 NC OBRPsicologia Geral e Experimental FE 64 NC OBRPsicologia Social – I FE 64 NC OBRLAI: Psicologia e Ciência -I. FE 32 NC OBRDisciplina de Núcleo Livre NL

4º. PeríodoPsicanálise – II FE 64 NC OBRPsicologia da Personalidade - II FE 64 NC OBRPsicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem – II FE 64 NC OBRAnálise do Comportamento. FE 64 NC OBRPsicologia, Consciência e Linguagem. FE 64 NC OBRPsicologia Social – II FE 64 NC OBRLAI: Psicologia e Ciência -II. FE 32 NC OBRDisciplina de Núcleo Livre NL

5º. PeríodoPsicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem – III FE 64 NC OBRPsicopatologia – I FE 64 NC OBRTécnica de Avaliação Psicológica - I FE 72 NC OBRPsicologia Social – III FE 64 NC OBRTeorias e Técnicas Psicoterápicas - I FE 72 NC OBRLAI: Psicologia, Política e Ideologia - I. FE 32 NC OBRDisciplina de Núcleo Livre NL

10 LAI = Laboratório de Atividades Integradas.

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Investigação e métodos em Psic. – Psicologia e Processos Clínicos – I

FE 64 NE OBR

Investigação e métodos em Psic.– Psicologia e Processos Psicossociais I

FE 64 NE OBR

6º. PeríodoPsicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem –IV FE 64 NC OBRPsicologia Social – IV FE 64 NC OBRPsicopatologia – II FE 64 NC OBRTécnica de Avaliação Psicológica - II FE 72 NC OBRTeorias e Técnicas Psicoterápicas - II FE 72 NC OBRLAI: Psicologia, Política e Ideologia - II. FE 32 NC OBRDisciplina de Núcleo Livre NLInvestigação e métodos em Psic. – Psicologia e Processos Clínicos – II

FE 64 NE OBR

Investigação e métodos em Psic. – Psicologia e Processos Psicossociais – II

FE 64 NE OBR

7º. PeríodoPsicodiagnóstico – I FE 72 NC OBRNeuropsicologia FE 64 NC OBRPsicologia e Trabalho FE 64 NC OBRPsicologia e Diversidade FE 64 NC OBRTeorias e Técnicas Psicoterápicas - III FE 72 NC OBRLAI: Psicologia e Profissão - I. FE 32 NC OBRDisciplina de Núcleo Livre NLPsicologia e Saúde FE 72 NE OBRPsicologia e Processos Psicossociais – I FE 72 NE OBR

8º. PeríodoPsicodiagnóstico – II FE 72 NC OBRTécnica de Avaliação Psicológica – III FE 72 NC OBRPsicologia e Instituições FE 64 NC OBRÉtica FE 64 NC OBRLAI: Psicologia e Profissão -II. FE 32 NC OBRDisciplina de Núcleo Livre NLTécnicas de Avaliação Psicológica – IV FE 72 NE OBRPsicologia e processos Clínicos FE 72 NE OBRPsic. e Processos Psicossociais – II FE 72 NE OBRPsic.e Processos Psicossociais – III FE 72 NE OBR

9º. PeríodoTrabalho de Conclusão de Curso – I (TCC) FE 64 NC OBRLAI: Psicologia e Intervenção Social -I. FE 32 NC OBRDisciplina de Núcleo Livre NLEstágio Supervisionado –Processos Clínicos - I FE 320 NE OBREstágio Supervisionado –Processos Psicossociais – I FE 320 NE OBR

10º. PeríodoTrabalho de Conclusão de Curso – II (TCC) FE 64 NC OBRLAI: Psicologia e Intervenção Social –II. FE 32 NC OBRDisciplina de Núcleo Livre NLEstágio Supervisionado –Processos Clínicos - II FE 320 NE OBREstágio Supervisionado –Processos Psicossociais- II FE 320 NE OBR

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Anexo D

Matriz Curricular do Curso de PsicologiaModalidade Formação do Professor em Psicologia

NÚCLEO COMUM

Disciplina UnidadeRespons.

CHS CHTS Núcleo Natureza

Análise do Comportamento. FE 4 64 NC OBRAnatomia Humana ICB 6 96 NC OBREstatística – I IME 4 64 NC OBREstatística II IME 4 64 NC OBRÉtica FE 4 64 NC OBRFilosofia e Psicologia – I FE 4 64 NC OBRFilosofia e Psicologia – II FE 4 64 NC OBRFisiologia Humana ICB 5 80 NC OBRHistória, Teorias e Sistemas em Psicologia –I FE 4 64 NC OBRHistória, Teorias e Sistemas em Psicologia –II FE 4 64 NC OBRIntrodução às Ciências Sociais - I FE 4 64 NC OBRIntrodução às Ciências Sociais - II FE 4 64 NC OBRInvestigação e métodos em Psicologia – I FE 4 64 NC OBRInvestigação e métodos em Psicologia – II FE 4 64 NC OBRLaboratório de Atividades Integradas –I: Psicologia e formação

FE 2 32 NC OBR

Laboratório de Atividades Integradas –I: Psicologia e Ciência.

FE 2 32 NC OBR

Laboratório de Atividades Integradas –I: Psicologia, Política e Ideologia.

FE 2 32 NC OBR

Laboratório de Atividades Integradas –I: Psicologia e Profissão.

FE 2 32 NC OBR

Laboratório de Atividades Integradas –I: Psicologia e Intervenção Social.

FE 2 32 NC OBR

Laboratório de Atividades Integradas –II: Psicologia e formação.

FE 2 32 NC OBR

Laboratório de Atividades Integradas –II: Psicologia e Ciência.

FE 2 32 NC OBR

Laboratório de Atividades Integradas –II:Psicologia, Política e Ideologia.

FE 2 32 NC OBR

Laboratório de Atividades Integradas –II:Psicologia e Profissão.

FE 2 32 NC OBR

Laboratório de Atividades Integradas –II:Psicologia e Intervenção Social.

FE 2 32 NC OBR

Neuropsicologia FE 4 64 NC OBRProcessos Psicológicos Básicos FE 4 64 NC OBRPsicanálise – I FE 4 64 NC OBRPsicanálise – II FE 4 64 NC OBRPsicodiagnóstico – I FE 4,5 72 NC OBRPsicodiagnóstico - II FE 4,5 72 NC OBRPsicologia da Personalidade - I FE 4 64 NC OBRPsicologia da Personalidade - II FE 4 64 NC OBR

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Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem – II

FE 4 64 NC OBR

Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem - III

FE 4 64 NC OBR

Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem- I FE 4 64 NC OBRPsicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem -IV

FE 4 64 NC OBR

Psicologia e Trabalho FE 4 64 NC OBRPsicologia Geral e Experimental FE 4 64 NC OBRPsicologia Social - I FE 4 64 NC OBRPsicologia Social - II FE 4 64 NC OBRPsicologia Social - III FE 4 64 NC OBRPsicologia Social - IV FE 4 64 NC OBRPsicopatologia – I FE 4 64 NC OBRPsicopatologia – II FE 4 64 NC OBRTécnica de Avaliação Psicológica - I FE 4,5 72 NC OBRTécnica de Avaliação Psicológica - II FE 4,5 72 NC OBRTécnica de Avaliação Psicológica - III FE 4,5 72 NC OBRTeorias e Técnicas Psicoterápicas - I FE 4,5 72 NC OBRTeorias e Técnicas Psicoterápicas - II FE 4,5 72 NC OBRTeorias e Técnicas Psicoterápicas - III FE 4,5 72 NC OBRTrabalho de Conclusão de Curso – I (TCC) FE 4 64 NC OBRTrabalho de Conclusão de Curso – II(TCC) FE 4 64 NC OBR

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NÚCLEO ESPECÍFICO

Disciplina UnidadeRespons.

CHS CHTS Núcleo Natureza

Cultura, Currículo e Avaliação FE 4 64 NE OBRFundamentos Filosóficos e sócio-históricos da Educação

FE 4 64 NE OBR

Gestão e Organização do Trabalho Pedagógico FE 4 64 NE OBRPolíticas Educacionais no Brasil FE 4 64 NE OBRPsicologia da Educação -I FE 4 64 NE OBRPsicologia da Educação -II FE 4 64 NE OBRPsicologia e diversidade FE 4 64 NE OBRPsicologia e Instituições. FE 4 64 NE OBRPsicologia, consciência e Linguagem. FE 4 64 NE OBREstágio Supervisionado em formação do professor de psicologia I

FE 12,5 200 NE OBR

Estágio Supervisionado em formação do professor de psicologia II

FE 12,5 200 NE OBR

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CARGA HORÁRIA –Modalidade Formação de Professor em Psicologia

Núcleo Comum 3120 – (67%)

Núcleo Específico 976 horas/aulas- (21%)

Núcleo Livre 576 horas/aulas - (12%)

Total 4672 horas/aulas –(100%)

Atividades Complementares 200 horasIntegralização do Curso de Psicologia (Carga horária total) 4872 horas

Período para integralização – Mínimo 10 semestresPeríodo para integralização – Máximo 15 semestres

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Anexo E

Ementas das Disciplinas do Curso de PsicologiaModalidade Formação do Professor em Psicologia

Núcleo Comum:

Análise do comportamentoO método experimental na análise das relações comportamentais complexas: comportamentos conscientes, memória, pensamento e linguagem. Estudo psicológico das funções cognitivas. Inteligência, percepção, memória, solução de problemas, aquisições de conceitos, motivação e emoção.

Anatomia HumanaA Anatomia como entendimento da organização estrutural e suas implicações no conhecimento das funções do organismo humano, com ênfase no estudo do sistema nervoso.

Estatística IVisto que o desenvolvimento da psicologia, como ciência social, é indissociável dos métodos estatísticos, a tal ponto que, historicamente, muitos estudiosos da psicologia dedicaram-se à elaboração de técnicas estatísticas descritivas e inferenciais e, inversamente, vários estudiosos da estatística impulsionaram boa parte das pesquisas psicológicas, a disciplina privilegia a chamada estatística descritiva e noções básicas de inferências com a finalidade de proporcionar o aluno: 1) entendimento acerca da relevância da estatística para a obtenção, organização, apresentação, descrição e interpretação de dados psicológicos e sociais; 2) a aquisição das habilidades básicas para selecionar e operar a)com as medidas estatísticas de tendência central, de dispersão e de correlação b) com as principais técnicas gráficas e tabulares voltadas para apresentação e interpretação de dados. 3) noções de probabilidade e distribuição de probabilidade, distribuições amostrais e intervalos de confiança, conteúdos essenciais para que se tenha um bom desempenho na disciplina Estatística II.

Estatística IICom o mesmo enfoque adotado para ministrar Estatística I, a presente disciplina volta-se para as técnicas de inferência estatística, privilegiando: 1) a elaboração de hipóteses estatísticas como um modo especial de verificação de hipóteses científicas; 2) os mais usuais testes de hipóteses paramétricos e não paramétricos para uma , duas e mais de duas amostras; 3) a título introdutório: análise de regressão linear, análise de variância e análise fatorial; 4) também, a título introdutório as técnicas básicas de amostragem, com ênfase, na extração de amostras representativas e tamanho amostral.

ÉticaO ser humano: razão, autonomia e liberdade. A constituição do campo ético. A ética e as éticas profissionais em questão. Psicologia e ética.

Filosofia e Psicologia – INascimento e natureza da filosofia. Antecedentes do conceito de psykhé e sua constituição na filosofia grega. A contribuição da filosofia medieval para a interrogação do corpo e da alma.

Filosofia e Psicologia – II

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Descartes: o método, o cogito, a noção de homem. O empirismo inglês e o psicologismo. A fenomenologia: a crítica do empirismo e a busca dos fundamentos da psicologia.Fisiologia HumanaIntrodução ao estudo da fisiologia como entendimento da organização funcional do organismo humano, com ênfase no estudo do sistema nervoso.

História, Teorias e Sistemas em Psicologia ITeorias do conhecimento e correntes filosóficas que deram origem à psicologia. Concepção de ciência e suas derivações na psicologia. Constituição e consolidação da Psicologia como ciência. Sistemas históricos da psicologia (associacionismo, estruturalismo e funcionalismo).

História, Teorias e Sistemas em Psicologia IICorrentes epistemológicas e a formação dos grandes sistemas psicológicos: matrizes psicanalítica, comportamental e fenomenológica. Teorias contemporâneas da psicologia. História da psicologia no Brasil.

Introdução às Ciências Sociais IEmergência das Ciências Humanas e Sociais e o Mundo Moderno. A contribuição das Ciências Sociais para o debate da relação sujeito x objeto e indivíduo x sociedade: Durkheim, Weber e Marx. Epistemologia e História. Relação indivíduo x sociedade

Introdução às Ciências Sociais IICultura e civilização. Antropologia e Sociologia. Cultura e produção simbólica. Estrutura social. A diversidade dos sistemas simbólicos. Cultura e personalidade.

Investigação e métodos em Psicologia - I Aspectos epistemológicos e éticos da pesquisa científica em psicologia. A abordagem qualitativa e quantitativa na pesquisa em psicologia. Métodos de investigação em psicologia A investigação em psicologia no Brasil. A pesquisa psicológica na atualidade.

Investigação e métodos em Psicologia - IIEstudo teórico e prático do planejamento e do projeto de pesquisa. Tipos de delineamento de pesquisa. Problemas de mensuração em Psicologia. Técnicas de pesquisa em psicologia. Sistematização de dados. Postura investigativa no trabalho diário. Elaboração do projeto de pesquisa. A apresentação e a comunicação da pesquisa.

Laboratório de Atividades Integradas: Psicologia e formação IDesenvolvimento de atividades diversas visando à compreensão do processo de formação do psicólogo: a concepção de formação e suas especificidades no campo da psicologia. A proposta de formação do curso.

Laboratório de Atividades Integradas: Psicologia e formação IIDesenvolvimento de atividades diversas visando à compreensão do processo de formação do psicólogo. Formação e campos de atuação do psicólogo. A profissão de psicólogo no Brasil e em Goiás.

Laboratório de Atividades Integradas: Psicologia e ciência IDesenvolvimento de atividades diversas visando à compreensão da psicologia como ciência: dificuldades, impasses e implicações da definição de seu estatuto científico. A psicologia e sua vinculação ou aproximação com os campos das ciências humanas, sociais e biológicas.

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Laboratório de Atividades Integradas: Psicologia e ciência IIDesenvolvimento de atividades diversas visando à compreensão da psicologia como ciência. O embate entre as diferentes concepções de psicologia. A pesquisa científica na formação do psicólogo.

Laboratório de Atividades Integradas: Psicologia, política e ideologia IDesenvolvimento de atividades diversas visando à compreensão da psicologia, sua dimensão política, seus compromissos éticos, sua apropriação ideológica.

Laboratório de Atividades Integradas: Psicologia, política e ideologia IIDesenvolvimento de atividades diversas visando à compreensão da psicologia e sua dimensão política e ideológica. Psicologia e senso comum. Os riscos de normatização e regulação social.

Laboratório de Atividades Integradas: Psicologia e profissão IDesenvolvimento de atividades diversas visando à discussão da atuação do psicólogo nas diferentes áreas, suas implicações e desafios.

Laboratório de Atividades Integradas: Psicologia e profissão IIDesenvolvimento de atividades diversas visando à discussão da atuação do psicólogo nas diferentes áreas, suas implicações e desafios. Caminhos e perspectivas da atuação profissional em Goiás.

Laboratório de Atividades Integradas: Psicologia e intervenção social IDesenvolvimento de atividades diversas visando à discussão da psicologia como ciência e profissão e seus desafios contemporâneos. A relação teoria e prática. Psicologia e intervenção social: limites e perspectivas.

Laboratório de Atividades Integradas:: Psicologia e intervenção social IIDesenvolvimento de atividades diversas visando à discussão da psicologia como ciência e profissão e seus desafios contemporâneos. Novos campos de atuação do psicólogo. A pesquisa psicológica e a ação profissional em perspectiva.

NeuropsicologiaFundamentos orgânico-cerebrais da atividade mental superior, conseqüências das disfunções cerebrais, estratégias para avaliação da atividade mental superior e correlação das alterações com áreas provavelmente disfuncionais.

Processos Psicológicos BásicosEstudo dos Processos Psicológicos Básicos – relacionados aos aspectos comportamentais, cognitivos e emocionais – presentes nos processos de desenvolvimento e aprendizagem tais como: percepção, consciência, linguagem, memória etc.

Psicanálise - IHistória da Psicanálise. Psicanálise:procedimento de investigação de processos metais, um método de tratamento, hipótese psicológica. Psicanálise e cultura.

Psicanálise - IIAparelho psíquico. Sexualidade e Inconsciente. Pulsão, narcisismo e conflito edipiano.

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Psicodiagnóstico - IAvaliação psicológica: histórico e conceitos básicos. Instrumentos auxiliares do exame e diagnóstico psicológico. Qualidades e limitações das técnicas diagnósticas.

Psicodiagnóstico - IISeleção, aplicação, avaliação e interpretação de técnicas diagnósticas. Diagnósticos psicológicos especiais. Princípios éticos e resultados do processo de avaliação psicológica.

Psicologia da Personalidade IAspectos epistemológicos decorrentes do campo de estudo da personalidade. Principais sistemas e teorias da personalidade e métodos de pesquisa decorrentes.

Psicologia da Personalidade IITeoria Psicanalítica da personalidade: Freud, Lacan. Estudos pós-freudianos: Adler, Horney, Klein e Reich.

Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem IPressupostos teóricos básicos da psicologia do desenvolvimento. Fatores do desenvolvimento humano. A relação entre aprendizagem e desenvolvimento humano. Historicidade da infância. Aspectos biológicos, psicológicos e sociais do desenvolvimento pré-natal, nascimento e fase neo-natal. Fatores envolvidos na formação da criança com necessidades especiais. Os primeiros anos de vida: desenvolvimento e aprendizagem na abordagem psicanalítica.

Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem IIAs fases da vida e sua constituição histórica, social e psicológica. Desenvolvimento e aprendizagem da criança e do adolescente nas abordagens da Psicologia Genética de J. Piaget e Psicologia Genética de H. Wallon.

Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem IIIA aprendizagem e sua constituição psicológica, social e cultural. Desenvolvimento e aprendizagem da criança e do adolescente nas seguintes abordagens: Teoria Sócio-histórica de Vygotsky; Teoria da Aprendizagem de J. Brunner; Teorias da Aprendizagem Social e Comportamentalismo; Teoria da Aprendizagem Centrada na Pessoa de Rogers e Aprendizagem Significativa de Ausubel.

Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem IVAspectos biológicos, psicológicos e sociais do adolescente. O processo de individualização e a aquisição da identidade. Tópicos especiais em adolescência e juventude. O processo de amadurecimento e de envelhecimento na sociedade contemporânea. Tópicos especiais em envelhecimento.

Psicologia e TrabalhoO trabalho como princípio ontológico. O mundo do trabalho. Reestruturação produtiva e suas conseqüências. Intervenção.

Psicologia Geral e ExperimentalEstudo da aprendizagem a partir da interação organismo/ambiente e efeitos das variáveis que exercem controle sobre o comportamento dos organismos em diferentes situações. Princípios do comportamento reflexo e operante.

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Psicologia Social - IA emergência da Psicologia Social no debate com as ciências sociais. Psicologia das Multidões. A institucionalização da Psicologia Social. Tendências pragmáticas.

Psicologia Social – IIA relação indivíduo sociedade. Mediações psicossociais. Processos de socialização. Internalização. As categorias psicossociais na constituição da subjetividade.

Psicologia Social - IIIEstudos de Psicologia Social. Normas e Papéis. Liderança. Afiliação. Objetivos e Motivos individuais e de grupo. Trabalho. Identidade. Linguagem. Grupos. Organizações. Instituições.

Psicologia Social – IVA Psicologia Social como crítica da psicologia e da sociedade. Teoria Crítica. Civilização e Barbárie. Educação e emancipação.

Psicopatologia IA psicopatologia como área do conhecimento: delimitação do campo teórico. Saúde mental: formação de sintomas e exame do estado mental. Transtornos psicopatológicos: da atenção e memória, da consciência, senso-percepção, da atividade delirante. Manifestações psicopatológicas características dos quadros neuróticos, psicóticos e limítrofes. Conversões, fobias, obsessões e compulsões.

Psicopatologia IIPrincipais quadros psicopatológicos: neurose, psicose e outras manifestações psíquicas, a partir de uma perspectiva psicanalítica. Distúrbios psicossomáticos, toxicomanias e alcoolismo. Perversões. Depressão e mania. Esquizofrenia. Transtornos caracterológicos. Critérios diagnósticos do DSM-IV e da CID-10; os procedimentos, seus alcances e limites.

Técnicas de Avaliação Psicológica INatureza e origem dos testes psicológicos. Métodos e técnicas de avaliação psicológica. Técnicas de avaliação de desenvolvimento infantil.

Técnicas de Avaliação Psicológica IITécnicas projetivas de avaliação da personalidade. Principais testes de inteligência e aptidão. Análise crítica dos testes e de outros instrumentos de medida psicológica.

Técnicas de Avaliação Psicológica IIITécnicas projetivas gráficas. Aprofundamento em instrumentos de investigação da personalidade. Diagnóstico e implicações éticas.

Teorias e Técnicas Psicoterápicas I Principais abordagens teóricas em psicoterapia: conceitos básicos, estrutura, objetivos, fundamentos e limites da relação psicoterapêutica. Formas de psicoterapia: individual e grupal. Especificidades da psicoterapia com crianças, adolescentes, adultos e família. Especificidades do atendimento institucional. Enfoque psicoterápico comportamental: princípios teóricos da Análise do Comportamento e do modelo cognitivo-comportamental aplicados à terapia com crianças, adolescentes e adultos.

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Teorias e Técnicas Psicoterápicas II Principais abordagens teóricas em psicoterapia: conceitos básicos, estrutura, objetivos, fundamentos e limites da relação psicoterapêutica. O enfoque fenomenológico-existencial: processos clínicos em Gestalt-terapia. Enfoque da Terapia Centrada na Pessoa: psicoterapia e aconselhamento. Enfoque psicodramático: princípios básicos.

Teorias e Técnicas Psicoterápicas IIIPrincipais abordagens teóricas em psicoterapia: conceitos básicos, estrutura, objetivos, fundamentos e limites da relação psicoterapêutica. O enfoque psicanalítico: princípios básicos. A escuta psicanalítica: associação livre e interpretação dos sonhos. Reconhecimento e manejo de: transferência, contra-transferência, resistência, angústia e mecanismos de defesa explícitos numa terapia. Aspectos teóricos, éticos e profissionais relacionados à formação nos diversos enfoques psicoterápicos.

Trabalho de Conclusão de Curso – I (TCC)Metodologia do trabalho científico. Procedimentos básicos para o trabalho intelectual. A questão do conhecimento. Senso comum e saber científico. Limites da ciência. Mito da neutralidade científica. Conhecimento e poder. Normas e técnicas para a produção da monografia.

Trabalho de Conclusão de Curso – II (TCC)Elaboração da monografia. Documentação e leitura da bibliografia. Construção lógica do trabalho. Redação final.

Núcleo Específico - Formação do Professor em Psicologia

Cultura, Currículo e AvaliaçãoCurrículo e avaliação na educação brasileira: pensamento curricular; currículo e suas dimensões epistemológica, histórica, didático-pedagógica, política e cultural; política dao conhecimento oficial e currículo escolar, como política cultural; concepções teóricas do currículo e da avaliação; currículo disciplinar e possibilidades de superação da disciplina; debates contemporâneos no campo do currículo e da avaliação: desafios para o século XXI.

Estágio Supervisionado em Formação do Professor de Psicologia - IElaboração de projetos de formação, com vistas a desenvolver conhecimentos e habilidades para a prática docente em psicologia no planejamento, execução e avaliação de cursos. Ênfase em projetos de cursos de curta duração. Apresentação de relatório do trabalho desenvolvido. Estágio Supervisionado em Formação do Professor de Psicologia -IIElaboração e planejamento de projetos de ensino na área da educação. Elaboração de projetos de formação, com vistas a desenvolver conhecimentos e habilidades para a prática docente em psicologia e também no planejamento, execução e avaliação de cursos. Ênfase na atividade docente no campo de estágio em diferentes instituições escolares, ocupacionais (ensino profissionalizante), e comunitárias (temáticas específicas do campo psicológico), a partir dos aportes teóricos do curso, com análise e apresentação de relatório do trabalho desenvolvido.

Fundamentos Filosóficos e sócio-históricos da Educação.A Educação como processo social; a educação brasileira na experiência histórica do ocidente; a ideologia liberal e os princípios da educação pública; sociedade cultura e educação no Brasil; os movimentos educacionais e a luta pelo ensino público no Brasil: a relação entre a esfera pública e privada no campo da educação e os movimentos da educação popular.

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Gestão e Organização do Trabalho PedagógicoO trabalho na sociedade capitalista: história, modos de produção, relações de produção. A escola no capitalismo: organização, gestão dos processos educativos, o trabalho docente. A gestão escolar democrática nas políticas educacionais: concepções de gestão e organização da escola. A escola como cultura organizacional: o projeto político-pedagógico coletivo e o trabalho do professor.

Políticas Educacionais no BrasilA relação Estado e políticas educacionais; os desdobramentos da política educacional no Brasil pós-64 as políticas de regulação e gestão da educação brasileira e a (re)democratização da sociedade brasileira; os movimentos de diversificação, diferenciação e avaliação da educação nacional. Legislação educacional atual: a regulamentação do sistema educativo goiano e as perspectivas para as escolas públicas em Goiás.

Psicologia da Educação –IIntrodução ao estudo da Psicologia: fundamentos históricos e epistemológicos; a relação psicologia e educação; abordagens teóricas: comportamental e psicanalítica e suas contribuições para a compreensão do desenvolvimento cognitivo, afetivo, social e psicomotor e suas implicações no processo ensino-aprendizagem.

Psicologia da Educação – IIAbordagens teóricas: Psicologia Genética de Piaget e Psicologia Sócio-Histórica de Vygotsky e suas contribuições para a compreensão do desenvolvimento cognitivo, afetivo, social e psicomotor e suas implicações no processo ensino-aprendizagem. Adolescência.

Psicologia e DiversidadeIgualdade e diferença: uma discussão da modernidade. Diferença e preconceito. Preconceito e relações de gênero, raça, etnia, religiosidade. Diversidade e cultura. Normal e patológico: estigma e estereótipos. Diversidade e necessidades especiais: quadros clínicos e intervenção.

Psicologia e InstituiçõesInstituição: aspectos históricos, normativos e culturais. Instituições e prática institucional. Análise institucional e relações de poder. Dimensão institucional e grupos. Instituições sociais, organizações e suas articulações. Método de atuação e pesquisa em Psicologia institucional.

Psicologia, Consciência e LinguagemLinguagem: aspectos históricos e culturais. Principais teorias psicológicas acerca do pensamento e da linguagem. Relação linguagem e desenvolvimento: linguagem como construção e produto social. Diferentes perspectivas do problema da linguagem na psicologia.

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Anexo F

Sugestão de Fluxo das Disciplinas do Curso de PsicologiaModalidade Formação do Professor em Psicologia

Disciplina UnidadeRespons.

Pré-requisito

CHTS Núcleo Natureza

1º. PeríodoAnatomia Humana ICB - 96 NC OBREstatística – I IME - 64 NC OBRFilosofia e Psicologia - I FE - 64 NC OBRHistória, Teorias e Sistemas em Psicologia -I FE - 64 NC OBRIntrodução às Ciências Sociais - I FE - 64 NC OBRProcessos Psicológicos Básicos FE - 64 NC OBRLAI11 :Psicologia e formação -I FE - 32 NC OBR

2º. PeríodoEstatística – II IME - 64 NC OBRFilosofia e Psicologia - II FE - 64 NC OBRFisiologia Humana ICB - 80 NC OBRHistória, Teorias e Sistemas em Psicologia –II FE - 64 NC OBRIntrodução às Ciências Sociais - II FE - 64 NC OBRInvestigação e métodos em Psicologia - I FE - 64 NC OBRLAI: Psicologia e formação -II FE - 32 NC OBRDisciplina de Núcleo Livre NL

3º. PeríodoInvestigação e métodos em Psicologia – II FE - 64 NC OBRPsicanálise – I FE - 64 NC OBRPsicologia da Personalidade - I FE - 64 NC OBRPsicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem - I

FE - 64 NC OBR

Psicologia Geral e Experimental FE - 64 NC OBRPsicologia Social - I FE - 64 NC OBRLAI: Psicologia e Ciência -I. FE - 32 NC OBRDisciplina de Núcleo Livre NLFundamentos filosóficos eSócio-históricos da Educação

FE - 64 NE OBR

4º. PeríodoPsicanálise – II FE - 64 NC OBRPsicologia da Personalidade - II FE - 64 NC OBRPsicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem - II

FE - 64 NC OBR

Análise do Comportamento. FE - 64 NC OBRPsicologia Social - II FE - 64 NC OBRLAI: Psicologia e Ciência -II. FE - 32 NC OBRDisciplina de Núcleo Livre NLPsicologia da Educação - I FE 64 NE OBRPsicologia, Consciência e Linguagem. FE - 64 NE OBR

11 LAI = Laboratório de Atividades Integradas.

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5º. PeríodoPsicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem - III

FE - -64

NC OBR

Psicopatologia – I FE - 64 NC OBRTécnica de Avaliação Psicológica - I FE - 72 NC OBRPsicologia Social - III FE - 64 NC OBRTeorias e Técnicas Psicoterápicas - I FE - 72 NC OBRLAI: Psicologia, Política e Ideologia - I. FE - 32 NC OBRDisciplina de Núcleo Livre NLPsicologia da Educação - II FE 64 NE OBRPolíticas Educacionais no Brasil FE 64 NE OBR

6º. PeríodoPsicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem -IV

FE - 64 C OBR

Psicologia Social - IV FE - 64 NC OBRPsicopatologia – II FE - 64 NC OBRTécnica de Avaliação Psicológica - II FE - 72 NC OBRTeorias e Técnicas Psicoterápicas - II FE - 72 NC OBRLAI: Psicologia, Política e Ideologia - II. FE - 32 NC OBRDisciplina de Núcleo Livre NLCultura, Currículo e Avaliação. FE - 64 NE OBRGestão e Organização do Trabalho Pedagógico. FE - 64 NE OBR

7º. PeríodoPsicodiagnóstico I FE - 72 NC OBRNeuropsicologia FE - 64 NC OBRPsicologia e Trabalho FE - 64 NC OBRTeorias e Técnicas Psicoterápicas III FE - 72 NC OBRLAI: Psicologia e Profissão - I. FE - 32 NC OBRDisciplina de Núcleo Livre FE - 64 NLPsicologia e Diversidade FE - 64 NE OBREstágio Supervisionado em formação do professor de psicologia I

FE 200 NE OBR

8º. PeríodoPsicodiagnóstico - II FE - 72 NC OBRTécnica de Avaliação Psicológica - III FE - 72 NC OBRÉtica FE - 64 NC OBRLAI: Psicologia e Profissão -II. FE - 32 NC OBRDisciplina de Núcleo Livre NLPsicologia e Instituições FE - 64 NE OBREstágio Supervisionado em formação do professor de psicologia II

FE 200 NE OBR

9º. PeríodoTrabalho de Conclusão de Curso – I (TCC) FE - 64 NC OBRLAI: Psicologia e Intervenção Social -I. FE - 32 NC OBRDisciplina de Núcleo Livre NL

10º. PeríodoTrabalho de Conclusão de Curso – II(TCC) FE - 64 NC OBRLAI: Psicologia e Intervenção Social -II. FE - 32 NC OBRDisciplina de Núcleo Livre NL

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Anexo G

Bibliografia - Psicologia

ABERASTURY, A .& Knobel, M .– Adolescência normal. Porto Alegre: Artes Médicas, 1981.ABERASTURY, A .(org). – Adolescência. Porto Alegre: Artes Médicas, 1980.ABERASTURY, Arminda. A criança e seus jogos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.ABERASTURY, Arminda. Psicanálise da Criança-Teoria e técnica. Porto Alegre: Ed.ARTES MÉDICAS,1992. ABUCHAEM, J. Sintoma y Angustia. Estúdio psicanalítico. Buenos Aires: Ed. Belgrano. 1981. ABUCHAEN, J.O. –O processo diagnóstico no adulto, na criança e no adolescente. Porto Alegre: Luzzatto editores, 1986. ACKERMAN, D. (1992). Uma história natural dos sentidos. São Paulo: ed. Bertrand. ADRADOS, I. - Teoria e Prática no Teste de Rorschach. Petrópolis: Vozes, 1975. ADRADOS, I. Manual de Psicodiagnóstico e Diagnóstico Diferencial. Petrópolis: Ed. Vozes, 1982. ADRADOS, I. Teoria e prática do teste de Rorscharch. Petrópolis: Vozes. AIRES, M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1992. AJURIAGUERRA, J. – Manual de psiquiatria infantil. Rio de Janeiro: Masson. 1980. AJURIAGUERRA, J. de & HECAÉN, H. - Le cortex cerebral. Paris: Masson, 1966. AJURIAGUERRA, Julian de. Manual de Psicopatologia Infantil. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. ALBERTI, S. Esse sujeito adolescente. Rio de Janeiro: Contracapa, 2001.

ALBORNOZ, S. O que é trabalho. 4ª ed. São Paulo: Brasiliense. ALBUQUERQUE, L.G. E FRANÇA, A.C.L. Estratégias de Recursos Humanos e gestão de Qualidade de Vida no Trabalho. O stress e a expansão do conceito de Qualidade Total. REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO, São Paulo. V.33, n.2: 33-48, 1998 ALCOCK, J. (1994). Animal Behavior: an Evolutionary Approach. 5o ed. Sinawer Ass., Sunderland, Mass. ALENCAR, E. M. L. S. de. A repressão ao potencial criador. Psicologia: Ciência e Profissão. Ano 9, N.º 03: 11-13, 1989.ALENCAR, E. S. de (Org.) - Novas Contribuições da Psicologia aos Processos de Ensino e Aprendizagem, São Paulo: Editora Cortez, 1992. ALENCAR, E. S. de .Psicologia da Criatividade. Porto Alegre: Editora Artes Médicas, 1986. ALLPORT, G.W. Personalidade: Padrões e Desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1974.ALMEIDA, W. C. - Psicoterapia aberta: o método do psicodrama São Paulo : Zahar, 1982. ÁLVARO, J.- Psicologia Social: perspectivas teóricas e metodológicas. Madrid: Siglo XXI Editores. AMARAL, L. ( 1988). Do Olimpo do saber ao mundo dos mortais. São Paulo: Ed.Mec.AMARAL, L.A. Conhecendo a Deficiência em Companhia de Hércules. São Paulo: Ed.Robe, 1995. AMATUZZI, M.M. (1989). O resgate da fala autêntica: filosofia da psicoterapia e da educação. São Paulo: Papirus Editora. AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION: - Diagnóstic and Statistical. Manual of Mental Disorders. Forth Edition Washington, D.C..., American Psychiatric Association, 1994.AMIRALIAN, M.L.T.M. Psicologia do Excepcional. São Paulo: EPU, 1986. ANASTASI, A. & Urbina, S. (2000). Testagem Psicológica. Porto Alegre: Artmed.ANASTASI, A. — Testes Psicológicos. São Paulo: EPU, 1990. ANCONA-LOPES, M. et alii. Avaliação da Inteligência I. São Paulo: EPU, 1987. ANDERSON, H.H. & ANDERSON, G.L. Técnicas Projetivas do Diagnóstico Psicológico. São Paulo: Ed. Mestre Jou, 1967. ANDERSON, H.H. e ANDERSON, G.L. Técnicas Projetivas de Diagnóstico Psicológico. São Paulo: Mestre Jou, 1967. ANDERSON, J. - La Feminizacion de la Pobreza en América Latina. Perú: Red Entre Mujeres. Diálogo Sur- Norte, 1994. ANDERY, Maria Amália et al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo; São Paulo: EDUC, 1999.

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ANDRADE, V.; Santos, F. & BUENO, Orlando. (2004). Neuropsicologia Hoje. São Paulo: Artes Médicas. ANGERAMI-CAMON, V. A . – A Ética na Saúde.. São Paulo: Editora Pioneira, 1997.ANTUNES, C. Manual de técnicas de Dinâmica de Grupo de sensibilização e ludoterapia. Petrópolis: Ed. Vozes, 1988.ANTUNES, M. A Psicologia no Brasil-leitura histórica sobre sua constituição. São Paulo: Unimarco/Educ, 1999. ANTUNES, Mitsuko A. M. A Psicologia no Brasil: leitura histórica sobre sua constituição. São Paulo: Unimarco Editora/EDUC, 2005. ANTUNES, R.. - Adeus ao Trabalho: ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. Campinas, São Paulo: Cortez, Editora da Unicamp, 1995. ANZIEU, D. Os Métodos Projetivos. Rio de Janeiro: Campus, 1979. ANZIEU, D; BÉJARANO, A.; KÃES, R.; MISSENARD, A; PONTALIS, J. O Trabalho Psicanalítico nos Grupos. Lisboa: Moraes Editores, 1978. AQUINO, J J. Sexualidade na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus,1997.AQUINO, J. (org.). Diferenças e preconceitos na escola. São Paulo: Summus, 1998.AQUINO, J. (org.). Erro e fracasso- alternativas teóricas e prática. São Paulo: Summus, 1987.ARENDT, H. (1981). A Condição Humana. Rio de Janeiro: Forense-Universitária. ARFOUILLOUX, J. C. A Entrevista com a Criança, Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.ARIES, P. - Historia Social da Criança e da Família, trad. Dora Flaskman. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1986. ARZENO, M. E. Psicodiagnóstico Clínico: novas contribuições. Porto Alegre: Arte Médicas, 1995. ASCH, Salomon. Psicologia Social. São Paulo: Ed.Pioneira. ASSUMPÇÃO, F. JR. - A Família e o Deficiente Mental. São Paulo: Paulinas, 1991. ASSUMPÇÃO, Jr. (2004). Psiquiatria Infantil. Guia Prático. São Paulo: Manole. ATKINSON, R.L., ATKINSON,R.C., SMITH,E.E. & BEM, D.J. – Introdução à Psicologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. AUGRAS, M. (1981). O Ser da Compreensão. Petrópolis: Vozes. AVAREZ, Sonia E.; DAGNINO, Evelina; & ESCOBAR, Arturo (Orgs.) Cultura e Política nos Movimentos Sociais Latino-americanos: Novas leituras. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2000.AXILINE, V.M. - Ludoterapia: a dinâmica interior da criança. Minas Gerais: Interlivros, 1997.BACHRACH, A. Introdução á pesquisa psicológica. São Paulo: Herder, 1972.BADINTER, E. (1985). Um amor conquistado: o mito do amor materno. São Paulo: Ed. Nova Fronteira. BAIRD, J.C. & NOMA. E. (1978). Fundamentals of scaling and psychophysics. New York: Wiley. BALDWIN, A. L. Teorias do desenvolvimento da criança. São Paulo: Ed. Pioneira, 1973. BALDWIN,D. E BALDWIN,J.J. Behavior Principles in everyday life. Santa Bárbara: Univ.California, 1986. BARBIZET, J $ DUIZABO, Ph. 91985). Manual de Neuro psicologia. Porto Alegre: Masson.BARNARD, K. E., Erickson, M.L. Como educar crianças com problemas de desenvolvimento. Porto Alegre Artes Médicas, 1987. BASSEDAS, E. Intervenção educativa e diagnóstico psicopedagógico. Porto Alegre: Editora Artes Médicas, 1996. BASTIDE, Roger. Sociologia de las Enfermidades Mentales – 1965. BATSHAW,M.L.; PERRET. Criança com Deficiência: uma Orientação Médica. São Paulo: Santos-Maltase, 1990. BAUMAN, Zygmundt – Ética Pós- Moderna – São Paulo: Paulus, 1997.BEAR, M.F.; CONNORS, P.W.; PARADISO, M.A. Neuroscience: Exploring the Brain. William & Wilkins. Baltimore, 1996. BECKER, D. (1985). O que é adolescência. Editora Brasiliense. BECKER, H. S. – Métodos de pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: HUCITEC, 1997. BEE, H. e MITCHELL, S. A criança em desenvolvimento. São Paulo/Rio de Janeiro: Harbra. BEE, Helen & Mitchell (1984). A pessoa em desenvolvimento. Rio de Janeiro: Harbra. BEIGUELMAN, B (1982) Citogenética Humana. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan.

BELÉM, Diana – Carl Rogers: do Diagnóstico à Abordagem Centrada na Pessoa. Recife: Ed. Bagaço, 2000.

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Filmografia

A cidade esta tranqüilaA ExperiênciaA guerra do fogoA Onda

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A professora de piano Anos Rebeldes Asas da LiberdadeBalada de NarayamaCenas de um casamento SuecoCria cuervosDoces momentos do passadoEdukadores. Eles não usam black-tieEsperança e GlóriaFaça a coisa certa Fanny e Alexander. Febre da selvaFreud, além da almaGente como a gente.Lúcio Flávio – o passageiro da agonia Meu tio da AméricaMississipi em chamas O óleo de LorenzoO pescador de ilusõesOs selvagens da motocicletaPeggy Sue – seu passado a esperaPixote Querem me elouquecer. Rain Main Rashomon. Sociedade dos poetas mortosTrocando as bolasTudo que você sempre quis saber sobre sexo e tinha medo de perguntarUm estranho no ninhoUm golpe do destinoUma história americana. Vida de SolteiroVidas em famíliaVidas sem rumo

Revistas / Periódicos

Arquivos Brasileiros de Psicologia.Cadernos Cedes.Revista Educação Subjetividade & Poder. Porto Alegre: PPG Psicologia Social e Institucional / UFRGS.Cadernos de Pesquisa,Psicologia-USP.Psicologia, Ciência e Profissão.Psicologia Teoria e PesquisaPsicologia e SociedadeEstudos de Psicologia (Natal).Psicologia em Estudo.       Psicologia Reflexão e Crítica.Pulsional Revista de Psicanálise

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