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Jornal APASE . Editorial - 3Saudação aos participantes do XXVI Encontro de Supervisores ....... 02 . Política Sindical - 3O que devemos aprender com a vida e morte do grande sistema escolar americano? ............. 03 . Ação - 3Diretores e Conselheiros Fiscais reúnem-se em maio ........................ 04 3CCM/IAMSPE divulga lista de membros da Frente Parlamentar ....................... 04 . Encontro APASE - 3Cobertura .. 04 a 10 . Em foco - 3“Quien no mira adelante, detrás se queda” ......... .................................. 11 . Jurídico ............................................... 12 . Legislação ......................................... 13 . Fala, Supervisor - ............................... 14 3 Impressões sobre Comunicações do Encontro APASE 3Luta por Direitos 3 Alerta, Colega Supervisor de Ensino Aposentado! . Acontece ........................................ 15 . Cultura & Lazer .............................16 Ano XXII nº 223 - Junho de 2012 Supervisores do Magistério Supervisores do Magistério Supervisores do Magistério Supervisores do Magistério Supervisores do Magistério discutem os desafios discutem os desafios discutem os desafios discutem os desafios discutem os desafios da educação contemporânea no XXVI Encontro da educação contemporânea no XXVI Encontro da educação contemporânea no XXVI Encontro da educação contemporânea no XXVI Encontro da educação contemporânea no XXVI Encontro Índice Índice Índice Índice Índice Índice Índice Índice Índice Índice Filiado à FESSP-ESP e ao DIEESE No alto, na plateia da Conferência do Doutor em Educação, João dos Reis Silva Júnior, supervisores e autoridades como o Prefeito e a primeira-dama de Barra Bonita, à esquerda; no detalhe, a Sessão Solene de Abertura, no salão Brasil, com representantes de entidades, autoridades estaduais, municipais e membros APASE; acima, mais de 270 foram os participantes inscritos nessa 26 a edição do Encontro. Atendendo à solicitação do Sindicato-APASE, o Secretário Adjunto da Educação, João Cardoso Palma Filho, recebeu, no dia 24 de maio, as diretoras Neli Cordeiro de Miranda Ferreira, Márcia Delfim Borges, Maria Conceição Macedo Aloves Ferreira de Paula e Aparecida Antonia Demambro em audiência, na sede SEE, para tratar sobre as reivindicações dos Supervisores de Ensino. Segundo a Diretora-Presidente, dentre os itens abordados, a proposta da SEE é o aumento da Gratificação de Função e revisão do Adicional de Transporte para os Supervisores em atividade na rede pública estadual, por considerar imprescindível a ação Supervisora no acompanhamento do processo ensino- aprendizagem em busca da melhor educação pública paulista. Dia 22 de junho, 9 horas Secretário Adjunto SEE recebe Sindicato-APASE Tema: Parecer Técnico na Educação arecer Técnico na Educação arecer Técnico na Educação arecer Técnico na Educação arecer Técnico na Educação Profissional Profissional Profissional Profissional Profissional Coordenação: Neide Cruz Neide Cruz Neide Cruz Neide Cruz Neide Cruz, Conselheira do CEE e coordenadora do Grupo de Trabalho sobre o tema - Autorização solicitada à SEE, aguardando publicação

Filiado à FESSP-ESP e ao DIEESE Ano XXII nº 223 - Junho de ... · 1 223 - Junho de 2012 Jornal APASE. Editorial - 3Saudação aos participantes do XXVI Encontro de Supervisores

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e 2012

Jornal APASE

. Editorial - Saudação aos participantesdo XXVI Encontro de Supervisores ....... 02

. Política Sindical - O que devemosaprender com a vida e morte do grandesistema escolar americano? ............. 03

. Ação - Diretores e Conselheiros Fiscaisreúnem-se em maio ........................ 04

CCM/IAMSPE divulga lista de membrosda Frente Parlamentar ....................... 04

. Encontro APASE - Cobertura .. 04 a 10

. Em foco - “Quien no mira adelante, detrásse queda” ........................................... 11. Jurídico ............................................... 12. Legislação ......................................... 13. Fala, Supervisor - ............................... 14

Impressões sobre Comunicações doEncontro APASE

Luta por DireitosAlerta, Colega Supervisor de Ensino

Aposentado!. Acontece ........................................ 15

. Cultura & Lazer .............................16

Ano XXII nº 223 - Junho de 2012

Supervisores do Magistério Supervisores do Magistério Supervisores do Magistério Supervisores do Magistério Supervisores do Magistério discutem os desafiosdiscutem os desafiosdiscutem os desafiosdiscutem os desafiosdiscutem os desafiosda educação contemporânea no XXVI Encontroda educação contemporânea no XXVI Encontroda educação contemporânea no XXVI Encontroda educação contemporânea no XXVI Encontroda educação contemporânea no XXVI Encontro

ÍndiceÍndiceÍndiceÍndiceÍndiceÍndiceÍndiceÍndiceÍndiceÍndice

Filiado à FESSP-ESPe ao DIEESE

No alto, na plateia da Conferência do Doutor em Educação, João dos Reis SilvaJúnior, supervisores e autoridades como o Prefeito e a primeira-dama de Barra

Bonita, à esquerda; no detalhe, a Sessão Solene de Abertura, no salão Brasil, comrepresentantes de entidades, autoridades estaduais, municipais e membros APASE;acima, mais de 270 foram os participantes inscritos nessa 26a edição do Encontro.

Atendendo à solicitação do Sindicato-APASE, o Secretário Adjunto daEducação, João Cardoso Palma Filho, recebeu, no dia 24 de maio, asdiretoras Neli Cordeiro de Miranda Ferreira, Márcia Delfim Borges, MariaConceição Macedo Aloves Ferreira de Paula e Aparecida Antonia Demambroem audiência, na sede SEE, para tratar sobre as reivindicações dosSupervisores de Ensino.

Segundo a Diretora-Presidente, dentre os itens abordados, a proposta daSEE é o aumento da Gratificação de Função e revisão do Adicional de Transportepara os Supervisores em atividade na rede pública estadual, por considerarimprescindível a ação Supervisora no acompanhamento do processo ensino-aprendizagem em busca da melhor educação pública paulista.

Dia 22 de junho, 9 horas

Secretário Adjunto SEE recebe Sindicato-APASE

Tema: PPPPParecer Técnico na Educaçãoarecer Técnico na Educaçãoarecer Técnico na Educaçãoarecer Técnico na Educaçãoarecer Técnico na EducaçãoProfissionalProfissionalProfissionalProfissionalProfissionalCoordenação: Neide CruzNeide CruzNeide CruzNeide CruzNeide Cruz, Conselheira do CEE e coordenadora do Grupode Trabalho sobre o tema - Autorização solicitada à SEE, aguardando publicação

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Jornal APASE

Neli Cordeiro de Miranda Ferreira - Diretora-Presidente

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Periódico mensal de divulgação do Sindicato dos Supervisores de Ensino do Magistério Oficial no Estado de São PauloComissão responsável: Neli Cordeiro de Miranda Ferreira, Maria José Antunes Rocha R. da Costa e Albino Astolfi Neto.As matérias publicadas, nesta edição, são de inteira responsabilidade dos autores.Jornalista Responsável e Editoração Eletrônica: Rose Stefanelli - MTb. 22.810Colaboradora : Lúcia Yoco HatanakaImpressão: Neo Graf Indústria Gráfica e Editora Ltda - Tiragem - 4.600 exemplares

Diretoria Executiva:Neli Cordeiro de Miranda Ferreira - Diretor-PresidenteMaria Lúcia Lanza - Diretor 1º Vice-PresidenteMárcia Delfim Borges - Diretor 2º Vice-PresidenteMaria Conceição Macedo Alves Ferreira de Paula - Diretor de SecretariaNereide de Miranda Marques Pereira - Diretor Geral de FinançasMaria José dos Santos - Diretor de FinançasAlbertina de Fátima Esteves Passos - Diretor de Organização SindicalSelma Denise Gaspar - Diretor de Assuntos Educacionais (afastada)Aparecida Antonia Demambro - Diretor de Assuntos EducacionaisMaria Clara Paes Tobo - Diretor de Legislação e NormasMaria José Antunes Rocha Rodrigues da Costa - Diretor de ComunicaçãoVera Maria Rosa Zuffo Rossetti - Diretor de Cultura e Lazer

Suplentes da Diretoria Executiva:Eliene Bonetti, Marco Aurélio Bugni, Luiz Augusto Olberg e Sonia Maria Busnardo Almeida

Conselho Fiscal:Vicente Diniz Filho - PresidenteMaria Inês Sani FrancoLourdes Gomes Macário

Suplentes do Conselho Fiscal:Ivanilde Elias Zamae, Elisabeth Lerussi Gomes e Marcia Strazzer de Novais

Conselho Deliberativo:Rosângela Aparecida Ferini V. Chede - PresidenteLuis Antonio Nunes - Vice-PresidenteIrene Machado Pantelidakis - Secretário

Conselheiros:Grande São Paulo - Centro: T-Alfredo Sérgio Ribas dos Santos, S-Wilson Alves Ferraz Sobrinho; Centro-Oeste: T-Flávia Geni Zeraik, S-Dilma Terezinha Rodrigues Franchi; Centro-Sul: T-Maria do Carmo RodriguesDel Bianco Pedroso, S-Maria Alice Rosmaninho Perez; Leste 1: T-Gisele Kemp Galdino Dantas, S-Lucilia Ap.de Freitas Costa; Leste 2: T-Fátima Regina Preti, S-Neuci do Carmo Daniel Azevedo; Leste 3: T-MargaridaMasetto Manzano; Leste 4: T-Tânia Maria Gomes Stocco, S-Luís Alberto Alves; Leste 5: T-Rodolpho MarquesFilho, S-Ivany Theodósio Lérco Flygare; Norte 1: T-Maria Cecília Soares da Anunciação, S-Norma SueliGhiraldi Paladini; Norte 2: T-Robinson Felix Augusto de Oliveira, S-Joana Vera Simacek Paulesini; Sul 1: T-Diego Antonio Arsenio Brea Fernandez, S-Célia Regina Martinatti; Sul 2: T-Francisca Alves de Lima, S-EdileneFerreira Antunes de Souza; Sul 3: T-Eliana Pahim Martins Gomes, S-Francisco Fernandes Campos; Caieiras:T-Alcides Domingues, S-Ana Maria Cesário Moraes; Carapicuíba: T-Benedito Vieira; Diadema: T-Elisa Sonoede Avila Ono, S-Maria Lucia Franco Florentino; Guarulhos Norte: T-Alexandre de Paula Franco, S-MarisaRegina de Camargo Semansin; Guarulhos-Sul: T-Maria Angélica Onoda, S-Valdete Estevinho Rinaldi; Itapecericada Serra: T-Ives Banqueri da Silva; Itapevi: T-Regina de Fátima Ponciano, S-Jurandir Monteiro de Souza;Itaquaquecetuba: T-José da Conceição Nogueira, S-Juarez Bernardino de Oliveira; Mauá: T-Maria do CarmoSantana Alves, S-Rita de Oliveira Nunes Franco; Mogi das Cruzes: T-Araci Nunes Camargo, S-TeresinhaCristina Alves da Silva; Osasco: T-Irene Machado Pantelidakis; Santo André: T-Ana Maria Bôa VenturaFabian, S-Maria Antonia de Oliveira Vedovato; São Bernardo do Campo: T-Luis Amauri Caratin, S-HelenirMarossi Georgetti; Suzano: T-Marco Antonio de Carvalho, S-Iracema Costa da Silva Mariano; Taboão daSerra: T-Graciete Galvão de Paula Leite, S-Mirna Elisa Bonazzi.

GESTÃO 2011-2014APASE SINDICATO DOS SUPERVISORES DE ENSINO DO

MAGISTÉRIO OFICIAL NO ESTADO DE SÃO PAULO

Rua do Arouche, 23, 1º andar - CEP 01219-001 São Paulo/SP Tel/Fax.: (11) 3337 6895site: www.sindicatoapase.org.br / e-mail: [email protected]

APASE SINDICATO DOS SUPERVISORES DE ENSINO DOMAGISTÉRIO OFICIAL NO ESTADO DE SÃO PAULO

Interior - Adamantina: T-Anita Alcoba Montialli, S-Maria da Penha Oliveira Schuindt; Americana: T-LuisAntonio Nunes, S-Célia Maria Benati Veríssimo; Andradina: T-Maria de Fátima Moises Tobal; Apiaí: T-CarlaCeriani; Araçatuba: T-Jane Fátima Paiva Furtado Bedran de Castro, S-Faustina Amorim da Silva; Araraquara:T-Marli Aparecida da Silva Vigoti, S-Maria Auxiliadora Pinto Schiavone; Assis: T-Marlene Aparecida Barchi Dib,S-Rosinei Cristina Ribeiro Victor Alves; Avaré: T-(...); Barretos: T-Sandra Sueli de Castro Lacerda, S-Cleuvanir Aparecida Tojeira Firmino Carlos; Bauru: T-Maria Manoela Maschietto Brito, S-Maristela BárbaraRodrigues de Lima; Birigui: T-Maria Noemi Gonçalves do Prado, S-Vera Marcia Saes Coghi; Botucatu: T-Maria Nazareth Gonçalves, S-Regina Littério de Bastos Ferrari; Bragança Paulista: T-Rosangela AparecidaFerini Vargas Chede, S-Elenira Martins Sanches Garcia; Campinas-Leste: T-Corintha Aimbiré de MoraesSantos Batista Carlos; Campinas-Oeste: T-Clarete Paranhos da Silva, S-Maria de Jesus Ferreira MartinsTaveira da Gama; Capivari: T-; Caraguatatuba: T-Maria de Lourdes Pace de Barros; Catanduva: T-Márciade Campos Barbosa, S-Rita de Cássia Baldan Batista; Fernandópolis: T-Rosângela Caparroz Garcia;Franca: T-Sônia Lúcia da Silva Rodrigues, S-Aurélio Luis da Silva; Guaratinguetá: T-Terezinha Maria deSouza Alves Nunes, S-Nice Hornburg da Silva Sampaio; Itapetininga: T-Elídia Vicentina de Jesus Ribeiro,S-Telma Elizabete de Moraes; Itapeva: T-Maria Alcione Marques da Silva Batista; Itararé: T-Maria Aparecidada Rocha, S-José Maria Ferreira; Itu: T-Rita de Cássia Kühne Império, S-Maria Cristina Urban Telles deMenezes; Jaboticabal: T-Maria Dalva Bertani de Freitas, S-Edna Apparecida Soares de Carvalho; Jacareí:T-Benedita Raimunda da Silva, S-Elsa Pereira Timoteo; Jales: T-João Luiz Sene, S-Errivaine AparecidaFerreira; Jaú: T-Silvana Regina da Cruz Bueno Ribeiro Branco, S-Maria Medianeira de Almeida PachecoFraga; José Bonifácio: T-Anália Fernandes da Rocha, S-Célia Aparecida Mendes Machado; Jundiaí: T-Rosaura Aparecida de Almeida; Limeira: T-Heide Lambertucci; Lins: T-Ana Lúcia Zanotte, S-Luciene PereiraPaiva Marchioreto; Marília: T-Maria Regina Pereira de Araújo, S-Rosa Virgínia Muff Machado; Miracatu: T-Lourdes Maria Baptista da Costa Silva; Mirante do Paranapanema: T-Marisa Bezerra de Melo, S-JoceliSevilha Gonçalves Barbeto; Mogi Mirim: T-Josimeire Ricardo da Rocha, S-Sueli Mara Scarin Barzon;Ourinhos: T-Edson Machado, S-Ednéia de Fátima Evangelista; Penápolis: T-Zilce Aparecida Maciel, S-VaniaMaria Soares; Pindamonhagaba: T-Ailton José Agostini; Piracicaba: T-Luiz Carlos Marconi; Piraju: T-Margareti de Fátima Quinteiro Carneiro da Silva; Pirassununga: T-Marta de Fátima Silva Forsan, S-Lucimeiredos Santos; Presidente Prudente: T-Dorlei Aparecida Maurício Geremias; Registro: T-Alencar Neves Gato,S-Eugênio Dodecézino Berto; Ribeirão Preto: T-Ana Cláudia Sampaio dos Santos Ribeiro; Santo Anastácio:T-Luciene Pereira Barreto; Santos: T-Irene Weller de Holanda, S-Sandra Faria Fernandes; São Carlos: T-Leila Leane Lopes Leal, S-Aparecida Fátima Martins da Silva; São João da Boa Vista: T-Helena LealSampaio Delbin, S-José Milton Pavani Parolin; São Joaquim da Barra: T-Eduardo Aparecido Ambrozeto, S-Kenia Colombo Colmanetti; São José do Rio Preto: T-Márcia Rita Mesquita Ferraz de Arruda, S-MarildaMachado Tebar Palhares; São José dos Campos: T-Sheila Roberti Pereira da Silva, S-Luz Heli Maria de PaivaOliveira; São Roque: T-Catarina da Penha de Albuquerque Quadros Altieri; São Vicente: T-AriadeneyValente Ferreira, S-Evelyn Soares Urquieta; Sertãozinho: T-Gláucia Bertelli dos Reis; Sorocaba: T-Rosangela Quequetto de Andrade Arcos, S-Helena Aparecida de Lima; Sumaré: T-Alice Maria GerolamoGonçalves, S-Marisa Cortez Rangel; Taquaritinga: T-Chelsea Maria de Campos Martins, S-Simone Andrela;Taubaté: T-; Tupã: T-Marilza Andrêo Corrêa Emed; Votorantim: T-Evelize Assunta Padovani Monteiro;Votuporanga: T-Nelson Valdo Moreira.

Saudamos os presentes nesta mesa: CarlosGiannazi, Maria Benedita de Castro de Andrade, DouglasMartins Izzo, Major Humberto Salvador Cestari ,Severiano Garcia Neto, Leila Aparecida Mállio, LairSantiago Cabeça, José Carlos de Mello Teixeira, ChristaPelikan Teixeira, Carla Matar Karam, Lourdes GomesMacário e Iolanda Pereira Morel e agradecemos apresença!

Participantes deste XXVI Encontro de Supervisoresdo Magistério, é com muita honra, alegria e entusiasmoque lhes acolhemos, para mais esta realização de nossoSindicato-APASE.

Nesta mesa, refletiremos juntos sobre a EducaçãoPaulista no contexto da sociedade contemporânea,brasileira e mundial; sobre a ação supervisora nos sistemasestadual e municipais de ensino, de forma a proporcionara comunicação de relatos de experiências e assim,

Editorial

O texto, a seguir, foi o discurso proferido pela Diretora-Presidente, na Sessão Solene de abertura dos trabalhos do XXVI Encontro EstadualAPASE, realizado de 15 a 18 de maio, no Hotel Estância Barra Bonita.

contribuir para uma ação supervisora humanizadora,includente e emancipatória. Momentos de congraçamentoe confraternização que fortalecerão nossa categoriaenquanto profissionais da educação na busca constante deaprimoramento de nossa trajetória.

Agradecemos aos organizadores deste Encontro, àequipe que nos proporciona esta semana agradável e desucesso.

Este Encontro é mais uma Ação Sindical, rumo aenfrentar os desafios da Educação Paulista.

Nós os acolhemos com muito carinho e desejamos atodos uma semana rica em conhecimento econfraternização.

Assim, declaramos abertos os trabalhos deste XXVIEncontro APASE. Sejam todos bem-vindos!

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Jornal APASE

O que devemos aprender com a vidO que devemos aprender com a vidO que devemos aprender com a vidO que devemos aprender com a vidO que devemos aprender com a vida e mora e mora e mora e mora e mortetetetetedo grdo grdo grdo grdo grande sistema escolar americande sistema escolar americande sistema escolar americande sistema escolar americande sistema escolar americano?ano?ano?ano?ano?

Ao escrever The death and life of the great american school system: How testing and choice areundermining education, Diane Havitch1 se propõe responder ao questionamento da epígrafe, poisseu propósito é explicar o que aprendeu sobre a reforma escolar baseada no sistema de accountability,resultando, portanto, em sua mea culpa. Nesse sentido, a pesquisadora descreve como suas concepçõesmudaram conforme a política educacional americana foi implementada.

Inicialmente, Havitch defendeu mudanças administrativas e estruturais que iriam ajudar areforma das escolas, tais como: escolha escolar, escolas autônomas, pagamento por mérito eresponsabilização. O pensamento hegemônico disseminava a ideia de que os professores e escolasseriam julgados por sua performance, o que significava a adoção de um princípio básico e lógico domundo empresarial: “as escolas que falhassem em desempenhar-se bem seriam fechadas, assim comouma corporação fecharia uma filial que continuamente produzisse retornos insatisfatórios” (p.23).Assim, para reinventar as escolas a receita básica seria adaptar as técnicas administrativas do setorprivado para o setor público.

A autora descreve e analisa a experiência do Distrito 2, que englobava 50 escolas e cerca de 20mil alunos da cidade de Nova York, mostrando-nos que os reformadores da mentalidade empresarialviam nesse distrito uma moldura que poderia ser padronizada e imposta por administradores firmespara atingir resultados rápidos, isto é, escores nos testes mais altos. Entre outras coisas, a pedagogiaadotada foi chamada de Letramento Balanceado e quem não se submeteu ao novo método foi“silenciosamente encorajado a se transferir para outros distritos” (p.54), resultando na substituiçãode dois terços dos diretores do distrito e metade dos professores. Além disso, criou-se uma classificaçãopara as escolas:

As cinco ou seis melhores escolas com melhor desempenho eram consideradas “Agentes Livres”, edeixadas por conta própria; o próximo grupo de escolas – cerca de 20 – eram consideradas “SobInstrução”, significando que elas estavam fazendo progressos, mas que precisavam de algumapoio para dominar as estratégias do letramento Balanceado; então vinham as “EmObservação”, cerca de 13 escolas que precisavam de muita atenção extra para empurrá-las parao rumo certo. Por último havia as escolas tão problemáticas que elas eram categorizadas como“Fora do Mapa”. Essas cinco escolas não eram identificadas (HAVITCH, 2011, p. 58).

Tais ações geraram resultados considerados pelos apologistas da reforma como receituário paraum modelo nacional, visto que os níveis de resultado haviam crescido nos últimos anos. Contudo,vozes se levantaram contra essa conclusão alegando que um grande número de crianças não estavaaprendendo a ler. Os pais, por sua vez, reclamavam que tinham necessidade de contratar tutoresporque os filhos não estavam aprendendo as habilidades básicas. Ou então que as crianças estavamsendo treinadas para os testes. Enfim, o sucesso da reforma fora posto em cheque.

É interessante ressaltar que, em Nova York, após a reorganização do sistema escolar, em 2007,nenhuma supervisão a nível escolar foi necessária, pois o Departamento de Educação passou a julgarcada escola apenas pelos seus resultados nos testes:

Em 2007, os administradores decidiram que poderiam ter melhores resultados substituindo asupervisão por um programa rigidamente alinhado de responsabilização envolvendo incentivose sanções. No quartel-general, cargos novos proliferavam, imitando cargos do setor corporativo.Ao invés de superintendentes e assessores de superintendência, havia o “diretor-chefe” deresponsabilização, um “diretor de portfólio”, “facilitadores seniores de desempenho”, e outrostítulos corporativos: a maioria dos cargos de alto nível do Departamento de Educação era depessoas fora da área da educação (RAVITCH, 2011, p. 94).

Ademais, em Nova York, foram criadas “escolas autônomas”, que eram administradasprivadamente, mas recebiam financiamento público. Tais escolas receberam tratamento prioritário,sendo-lhes cedido prédios de escolas públicas para o seu funcionamento.

Nesse momento, a ideia chave da reforma educacional passou a ser responsabilização, sendo

Política Sindical

Gisele Kemp Galdino Dantas Gisele Kemp Galdino Dantas Gisele Kemp Galdino Dantas Gisele Kemp Galdino Dantas Gisele Kemp Galdino Dantas - - - - - Supervisora de Ensino, DE Leste 1

Onde é que a reforma saiu errada? Faça a pergunta, e você terá diferentesrespostas, dependendo de para quem você pergunta.

introduzido um programa para avaliar e classificar as escolas, ironicamente gerando níveis de satisfaçãoaltos, pois todos sabiam que, dependendo das respostas dadas, a escola corria o risco de ser fechada.

O resultado obtido nos testes educacionais estaduais foi considerado extremamente satisfatório.Todavia, nos testes federais os resultados foram incompatíveis. Além do mais, o salto qualitativo foitão grande que até mesmo as escolas que o Estado havia classificado como “persistentemente perigosas”receberam notas altas, o que gerou incredulidade.

De tudo o que foi dito sobre a reforma em Nova York, Havitch constatou que

os escores produzidos por ameaças de punição, promessas de dinheiro e quando os estudantes nãoconseguem ter um bom desempenho em testes comparáveis para os quais eles não foram treinados,então os escores perdem seu sentido. Os escores importam, mas são indicadores, não a definição deuma boa educação (Havitch, 211, p. 110).

Já, em San Diego, a reforma educacional contemplou a contratação de um não educador e deua ele carta branca para reconfigurar as escolas, o que foi feito nos seguintes moldes de superintendênciadurona e baseado no método de comande-e-controle: disciplinamento dos professores resistentes edemissão dos diretores relutantes, considerados como “líderes inefetivos”.

Na verdade, a imposição agressiva da política da reforma gerou a substituição de 90% dosdiretores, na aposentadoria antecipada ou renúncia de um terço dos professores. Enfim, obediênciasem questionamentos era o esperado (p. 73). Todavia, os reformadores consideravam que a abordagemvertical e brusca era necessária para a mudança, pois esperar que os professores e diretores concordassemcom os planos traçados seria perda de tempo e um risco, permitindo que o status quo se mobilizassecontra. Por sua vez, o sindicato afirmava que a reforma estava sendo feita nos profissionais, não comeles. Contudo, os reformadores consideravam que o trauma inicial seria superado por todos e queconforme as novas gerações de professores e diretores entrassem no sistema, tudo se resolveria. Alémdisso, consideravam o sindicato intransigente e parte do velho e desacreditado status quo. Comoresultado dessa política educacional, Ravicth aponta que:

A política de endurecer produziu resultados? Ela levou a maiores escores dos estudantes nos testes?Essas podem não ser as perguntas certas. Faz mais sentido perguntar se uma política de coerçãopode criar boas escolas. Podem os professores ensinar com sucesso crianças a pensarem por si mesmasse eles não são tratados como profissionais que pensam por si mesmos? Podem os diretores seremlíderes inspiradores se eles devem seguir ordens quanto aos mais mínimos detalhes da vida diárianas salas de aula? Se uma política de endurecer rouba os professores de sua iniciativa, de suahabilidade e de seu entusiasmo, então, é difícil de acreditar que os resultados valem a pena(RAVITCH, 2011, p. 86).

Por fim, a autora analisa o programa Nenhuma criança fica para trás, cujas palavras-chave foram:testar e punir.

Inicialmente, a autora conceitua o que era responsabilização para os políticos, a saber: as escolasdeveriam mensurar se os seus alunos estavam aprendendo, resultando em recompensas e puniçõespara os responsáveis disso. Entre outras coisas o programa determinou que em 2014, 100% dascrianças atingirão o nível proficiente nas testagens federais, desconsiderando, todavia, que apenas1/3 dos estudantes atingem tal nível atualmente. Desse modo, tal objetivo foi visto por pesquisadorescomo promessas de políticos e o ordenamento de algo inatingível, resultando na contagem regressivapara a demolição da educação pública nos Estados Unidos.

Em síntese: “A boa educação não pode ser obtida por uma estratégia de testar as crianças,envergonhar os educadores e fechar as escolas” (HAVITCH, 2011, p. 132). Disso resultam as ideiasde que as decisões sobre as escolas devem ser elaboradas pelos educadores (não pelos empresários) eque se deve pagar um salário justo aos professores pelo seu trabalho, não um salário por mérito,baseado em pontuações em testes profundamente falhos e não confiáveis.

1 Diane Havitch é ex-secretária adjunta de Educação nos EUA, no governo de George H.W Bush e Assessora na Junta Nacional de Assessoramento Governamental (órgão que supervisionaas testagens federais), no governo Clinton

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Jornal APASEAção

CCM/IAMSPE divulga lista de membros da Frente ParlamentarEm decorrência da Audiência Pública, realizada

no final de abril, para o relançamento da FrenteParlamentar em Defesa do IAMSPE, na AssembleiaLegislativa, a Comissão Consultiva Mista do Institutodivulga, ao lado, os nomes dos deputados quecompõem a Frente. Para a Supervisora Maria Antoniade Oliveira Vedovato, representante APASE naComissão, é fundamental a divulgação dos membrospara que o cidadão servidor cobre do deputado desua região empenho no sentido da responsabilizaçãodo Estado Patrão pela efetiva oferta de serviço médico- hospitalar de qualidade a que têm direito osservidores, seus dependentes e agregados por meiode uma eficiente gestão e adequado financiamentodo IAMSPE.

Encontro APASE

Não temos uma assembleia aqui, no atual formatodos encontros, mas aproveitando o conteúdo dessastrês primeiras falas dos palestrantes e das perguntas erespostas dos debates, quero apresentar uma propostapara ir sendo amadurecida, discutida enquanto ideia,para oportunamente ser reapresentada e votada pelosassociados.

Trata-se de:

I - I - I - I - I - instalarmos um fórum permanente com doiseixos articulados:

1º)1º)1º)1º)1º) coletar dados sérios e isentos sobre experiênciasprivatizantes da educação escolar:

2º)2º)2º)2º)2º) pensar, propor, elaborar alternativas dequalificação da educação escolar, com

protagonismo dos educadores decada escola e do poder público (etambém registrar experiênciasencontradas).

II –II –II –II –II – criarmos um núcleo que discuta propostas eanalise experiências de supervisão de sistema quenão se esgotem no contato do supervisor com cadauma das escolas de seu setor, mas que, nelas, ossupervisores utilizem a possibilidade de reunirpessoas que eles (ainda) têm, para instaurar umprocesso de comunicação entre equipes de direção/coordenação das escolas, de modo aproblematizar com elas as relações e situações detrabalho aí vividas, combatendo visõesideologizadas, fortalecendo a humanização.

Na conclusão dos debates após as falas da Mesa de Estudo, no 2º dia do Encontro APASE(Luiz C. de Freitas e Theresa M. de F. Adrião), a Supervisora Helenice Maria SbrogioHelenice Maria SbrogioHelenice Maria SbrogioHelenice Maria SbrogioHelenice Maria SbrogioMuramotoMuramotoMuramotoMuramotoMuramoto, propôs a instalação de um Fórum permanente APASE. Leia a íntegra da proposta:

Supervisora propõe instalação de Fórum APASE agradece as congratulações pelarealização do XXVI Encontro APASE de:

Governador Geraldo AlckminMEC-Secretaria de Educação Básica do Ministério

da EducaçãoSEE-Secretário de Estado da Educação: Herman

Jacobus Cornelis WoorwaldSenador Aloysio Nunes FerreiraPrefeito de São Paulo: Gilberto KassabCEE-Conselho Estadual de Educação: Conselheira

Nina RanieriCGEB-Coordenadoria Geral de Educação Básica:

Coordenadora Leila MallioDeputados Estaduais: Barros Munhoz (Presidente

ALESP); Ary Fossen; Antonio Salim Curiati; PedroBigardi; e Ulysses Tassinari

Entidades: SINESP-Sind. dos Especialistas deEducação do Ensino Público Municipal de SP, PresidenteJoão Alberto R. de Souza; CCM-Comissão ConsultivaMista do IAMSPE, Presidente Silvio Micelli; e CCP-Centro do Professorado Paulista.

Membros da FMembros da FMembros da FMembros da FMembros da Frente Prente Prente Prente Prente Par lamentarar lamentarar lamentarar lamentarar lamentarem Defesa do IAMSPEem Defesa do IAMSPEem Defesa do IAMSPEem Defesa do IAMSPEem Defesa do IAMSPE

Olimpio Gomes; Carlos Giannazi; PedroBigardi; Ulysses Tassinari; José Bittencourt;Enio Tatto; Marcos Martins; Luiz Moura;Simão Pedro; Hamilton Pereira; CarlosGrana; Gerson Bittencourt; Geraldo Cruz;Adriano Diogo; João Paulo Rillo; AlencarSantana; Telma de Souza; Donisete Braga;Ana do Carmo; Isac Reis; Welson Gasparini;Heroilma Tavares; Ana Perugini; CarlosBezerra; Jooji Hato; Roberto Massafera; RuiFalcão; José Zico Prado; Marco Aurélio deSouza; Luiz Carlos Godim e Afonso Lobato.

Projeto de Lei - retorno dos aposentados aoProjeto de Lei - retorno dos aposentados aoProjeto de Lei - retorno dos aposentados aoProjeto de Lei - retorno dos aposentados aoProjeto de Lei - retorno dos aposentados aoIAMSPE - IAMSPE - IAMSPE - IAMSPE - IAMSPE - Tramita na Assembleia Legislativa o Projetode Lei nº 344, de 22/05, publicado no Diário Oficialde 24/05, que dispõe sobre o restabelecimento dacondição de contribuinte do IAMSPE de servidoresaposentados e pensionistas. A justificativa para talrestabelecimento está na irreversibilidade dada peloDecreto Lei nº 257, de 1970, na Lei nº 12.534, de2007, e, principalmente, na conquista e consolidaçãodos direitos do idoso. Segundo Maria AntoniaVedovato, esta é uma luta já encampada pela CCMdesde o Encontro Estadual de 2011, que está inseridana obrigatoriedade do poder público em assegurarao idoso em geral e, em especial, ao servidor, entreoutros direitos, aquele à vida e à saúde.

Diretores e Conselheiros Fiscais reúnem-se em maioNa manhã de 25 de maio, cumprindo normas

estatutárias, foram realizadas as reuniões mensaisda Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal APASE.

Diretoria Executiva – Diretoria Executiva – Diretoria Executiva – Diretoria Executiva – Diretoria Executiva – Como assunto principal,avaliou-se o XXVI Encontro Estadual de Supervisoresdo Magistério realizado neste mês, de 15 a 18, em

Barra Bonita, conforme cobertura jornalística constantedesta edição. Participaram desta reunião 73% dosmembros diretores e todos avaliaram positivamente oEncontro como um todo – programação, palestrantes,atividades de enriquecimento, cidade sede e condiçõesde hospedagem. Como ponto negativo a serobservado para o próximo, está na identificação dasrazões que levam à baixa porcentagem de presençade Supervisores de Ensino da rede estadual e arecomendação na escolha do hotel evitando osquartos separados como deste ano; acredita-se que,em prédio único, a comunicação e o entrosamentoentre os participantes sejam mais favoráveis.

Conselho Fiscal –Conselho Fiscal –Conselho Fiscal –Conselho Fiscal –Conselho Fiscal – Compareceram nestareunião o Presidente, Vicente Diniz Filho e os membrosLourdes Gomes Macário e Ivanilde Elias Zamae.Procederam à análise do Balancete referente a abril,

o qual foi aprovado. Na oportunidade, discutiramem conjunto com o Dr. Olyntho de Lima Dantas,responsável pela Assistência Jurídica, o ContratoPrivado de Assistência à Saúde – Uniplan EmpresarialMaster, firmado entre a UNIMED e o Sindicato-APASE,especificamente em relação aos recursos oferecidoscomo patrocínio às atividades sindicais. Este Conselhoemitirá parecer, em documento a ser encaminhadoao Conselho Deliberativo, com vistas à análise eaprovação do Balanço Anual de 2011.

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Jornal APASE

Supervisores debatem o rumo da educação contemporâneano XXVI Encontro Estadual APASE

ABERTURA - Barra Bonita sedioua 26a edição do Encontro EstadualAPASE, realizado de 15 a 18 de maio,no Salão Brasil, do Hotel EstânciaBarra Bonita, com a participação demais de 270 profissionais daeducação. Para a Diretora-Presidente, Neli Cordeiro de MirandaFerreira, esta foi uma grandeoportunidade para os Supervisores“no aprimoramento e crescimento desua trajetória profissional e para aconstrução da história da educação,enquanto agentes públicos”.

A mesa da Sessão Solene deAbertura foi composta por NeliCordeiro de Miranda Ferreira, Diretora-Presidente APASE; José Carlosde Mello Teixeira, Prefeito anfitrião; Christa Pelikan Teixeira, Vereadora/Primeira Dama de Barra Bonita; Leila Aparecida Viola Mállio, Coordenadorada Coordenadoria de Gestão da Educação Básica, representando oSecretário de Estado da Educação, Prof.Herman Jacobus Cornelis, e oSecretário Adjunto, João Cardoso Palma Filho; Carlos Giannazi, DeputadoEstadual; Carla Matar Karam, Dirigente Regional de Ensino de Jaú;Major Humberto Salvador Cestari, Coordenador Operacional da PolíciaMilitar; Lair Santiago Cabeça, Diretoria de Educação de Barra Bonita;Severiano Garcia Neto, Diretor de Assuntos de Servidores Estaduais daFESSP-ESP, representando o Presidente, Lineu Manzano; Douglas MartinsIzzo, Diretor da Apeoesp; Maria Benedita de Castro de Andrade (Benê),vice-Presidente do Sinesp; Yolanda Pereira Morel, Presidente da Assers;e Lourdes Gomes Macário, Conselheira Fiscal, representando o Presidentedo Conselho Fiscal APASE, Vicente Diniz Filho. Seus integrantes puderamacompanhar a execução do Hino Nacional cantado pelo Coral de alunosdo Ensino Fundamental da EMEF Dr. Fernando Costa, com a regênciada Profa. Eva Francelia de Oliveira Rodrigues.

O coral também cantou o Hino de Barra Bonita, letra e música deProf. Theotônio Pavão, Aquarela, de Toquinho, e A Paz, versão doconjunto Roupa Nova.

PRIMEIRO DIA, CONFERÊNCIA - Na abertura dostrabalhos o Prof. Doutor em Educação pela PUC-SP,João dos Reis da Silva Júnior, abordou o temacentral do Encontro APASE, Educação contem-porânea: desafios frente à lógica da mercadoria.Em entrevista ao Jornal APASE, Silva Júnior ressaltoua importância de encontros dessa natureza “porquese pode partir de um acúmulo sobre o que estáacontecendo na história recente do Brasil” e dosseus desdobramentos que causam grande impacto

nas instituições e no seu cotidiano.Em sua intervenção, ele frisou que, após anos de experiência, pode

afirmar que uma forma de influenciar a reflexão sobre a própria práticacotidiana do professor, do coordenador pedagógico, do diretor, dodirigente do sindicato e até dos gestores políticos é partir do própriocotidiano. “O cotidiano é uma esfera em que se vive, e esse cotidianoexige respostas automáticas de quem age e a resposta automáticanão lhe permite reflexão”, ressaltou.

SEGUNDO DIA, MESA DE ESTUDO - O Professor titular da Faculdade

Encontro APASE

de Educação da Unicamp, Luiz Carlos de Freitas,na manhã de 16 de maio, alertou para a grandepressão existente sobre o setor educacional no Brasilpara enquadrá-lo dentro “das necessidades devalorização do processo produtivo, valorização docapital”. Embora usual neste campo, essa pressão éagravada “pela disputa de agenda, entre o que nóstemos chamado de reformadores empresariais e osprofissionais da educação”. Freitas destacou que aeducação não pode se limitar a atender às pressõesadvindas da área empresarial e como é importante a tarefa doseducadores profissionais de afetar essa agenda e dar a ela a “amplitudemuito maior do que aquela que os reformadores empresariais estãopretendendo dar”.

Também nesta Mesa de Estudo, intituladaMercantilização e Política de Desenvolvimento deCurrículo: a necessária discussão sobre Público,Estatal e Privado, esteve presente a Doutora emEducação pela USP, Theresa Maria de FreitasAdrião que abordou o processo da privatização dagestão pública e a inserção do Supervisor nesseprocesso e de sua relevância “inclusive como umsujeito capaz de segurar essa tendência”. ParaAdrião, é importante essa articulação entremunicípios e rede estadual em um evento como esse,

promovido por uma entidade sindical. “Acho que fortalece umaarticulação dessa função que existe em todos os sistemas no Estadode São Paulo e que está muito desagregada, especialmente, em funçãoda municipalização do ensino” concluiu ela.

TERCEIRO DIA, MESA DE DEBATE - Com a temática Qual supervisãopara uma escola e uma sociedade humanizadoras e includentes? osDoutores Dermeval Saviani e José RobertoMontes Heloani, respectivamente, Professor Eméritoda Unicamp e Professor Titular da Faculdade deEducação da Unicamp e da Fundação Getúlio Vargas,proferiram suas palestras na manhã de 17 de maio.

Em sua fala, Saviani apresentou um histórico daformação dos educadores e do surgimento dasupervisão de ensino. Para ele, é necessária a tomadade consciência crítica pois ela desfaz a ilusão de podere possibilita trabalhar com o poder limitado, porém real.

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Jornal APASE

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Encontro APASE

Supervisores relatam suas experiências em Comunicações

Pelo terceiro ano consecutivo, Supervisores do Estado e Municípios atenderam à solicitação da Comissão Organizadora e produziram materialcom relatos de suas experiências vivenciadas em seu campo de atuação e/ou com as suas equipes de trabalho. As Comunicações enviadasforam encaminhadas à Comissão Científica encarregada de analisar e aprovar os textos. A seguir, um resumo dos sete trabalhos aprovados eapresentados no XXVI Encontro, na tarde do dia 16 de maio, com coordenação da mesa da Presidente da Comissão (em destaque), Helenice MariaSbrogio Muramoto (a íntegra dos textos será publicada na Revista APASE, edição no 13):

“Na medida em que o Supervisor se empenha em se apropriar desseselementos e aplicar esse método de análise na realidade na qual vive, nasituação em que vive, nas condições da educação, é que ele desenvolvesua consciência crítica e com isso ganha a consciência dos limites masmantendo as condições para ultrapassar esses limites”, pontuou Saviani.

Para Heloani, o Supervisor é um meio fundamentalpara se alcançar um fim que é a educação. Mas elesalientou que esse meio não pode se resumir àquestão técnica com o risco de tornar-se tambémum meio técnico. O Supervisor deve extrapolar suafunção tradicional para tornar-se, não só o meio,mas a finalidade, completa. Ele também acreditaque é prejudicial o fracionamento no âmbito escolar,pois há o perigo de tornar a educação técnica, oque é conveniente para os retrógrados do setoreducacional. “Não existe a figura do Supervisor, sevocê não tiver Professor. Não existe a figura de Professor se não tiverSupervisor, não existe a figura do Aluno se não tiver Diretor. Enfim, éuma equipe de trabalho.” É preciso que haja união e ela deve ser

“epistemológica, do âmbito ontológico e político”. Acrescentou, ainda,que é possível fazer com que a técnica ajude na “elaboração depolíticas efetivas em nível público e que as políticas em nível efetivopúblicas possam melhorar essa própria técnica para se alcançar umprocesso de emancipação”.

QUARTO DIA, CONFERÊNCIA - Antes daintervenção do Doutor em Educação pela Unicamp,César Nunes, no último dia do Encontro, 18 demaio, a Secretária de Educação de Barra Bonita,Lair Santiago Cabeça, que assistiu a todas aspalestras, fez um pronunciamento de agradecimentopela escolha da sua cidade como sede do evento ede despedida a todos os participantes.

O palestrante César Nunes, aplaudido de pé pelosparticipantes, ao final de sua Conferência, com otema Educação Escolar Includente: como instituí-la?, atendeu àreportagem APASE, antes de sua fala. Veja trechos de seu depoimentono quadro a seguir:

CCCCCÉSARÉSARÉSARÉSARÉSAR N N N N NUNESUNESUNESUNESUNES - - - - - Educação Escolar Includente: como instituí-la?Educação Escolar Includente: como instituí-la?Educação Escolar Includente: como instituí-la?Educação Escolar Includente: como instituí-la?Educação Escolar Includente: como instituí-la? - - - - - Nessafesta maravilhosa que o Sindicato-APASE prepara todo o ano, de conscientização,reflexão, encontro e de convivência, vou analisar a matriz excludente da escolamontada para produzir uma cultura de exclusão e vou tentar argumentar que asociedade brasileira, nos últimos anos, tem construído uma matriz de inclusão queainda está incipiente e que não está ainda consolidada, mas ela já tem se desenvolvido.Essa matriz tem uma primeira impressão na lei. A grade legal é a primeira forma deinspiração de uma matriz inclusiva. Nós temos o Estatuto da Criança, temos o Estatutodo Idoso, as leis ambientais, temos o reconhecimento dos direitos à orientação sexual,o respeito à homoafetividade, a política de cotas, política de reparação. Temos umagrade jurídica que já é uma construção. Mas a lei sozinha não faz milagres e nemproduz a realidade. Então, nós vamos ter que trabalhar para transformar a matéria,o conteúdo da lei em prática social e essa tarefa não cabe ao juiz, ao promotorpúblico, cabe aos educadores como agentes da inclusão e a materialização do que alei inspira, a escola pode realizar. É preciso, para que isso aconteça, um esclarecimento,uma autocrítica da tradição pedagógica organizacional e cultural da escola e umaadesão dos educadores ética, política. Pode haver uma mudança completa, mas senão houver uma adesão dos intelectuais que estão na escola, a lei fica inerte, ficafria. Vou dizer o papel do supervisor, como um intelectual orgânico do sistemaeducacional a mudar a sua própria identidade histórica, no sentido de hoje angariara legitimidade dos novos direitos sociais, de fazer garantir os novos direitos e os novossujeitos sociais na escola.

Hoje, nós trabalhamos sob uma contradição. Há mais condições de vocêreconhecer os novos direitos do que a prática histórica, tradicional. E também osupervisor tem que ser motivado, ele também está em um lugar em que muitasvezes é impeditivo; ele tem estruturas burocráticas que pesam sobre ele. Maspenso que hoje estamos numa transição profunda e a adesão esclarecida dossupervisores ajudará todo o sistema educacional.

Acho que o sistema educacional tem na supervisão um ponto fundamental desensibilização e se os supervisores, a partir disso, desencadearem uma consciênciados novos direitos sociais, a escola tenderá a assumir a dimensão inclusiva e aísuperar a tradição e a matriz excludente que eu falei no começo. Isso é um processohistórico. Ou a gente hoje vai fazer com que a escola acolha toda a criança ou opromotor público vai ficar colocando por instrumentos legais.

Nós estamos pressionados pela lei, mas podemos fazer isso pela opção, pelaadesão. Então, é preciso entender a sociedade, entender o seu processo e agirconsciente e comprometidamente na direção dessas novas possibilidades reaispedagógicas e sociais. Sinto-me lisonjeado e honrado por estar presente no final doEncontro APASE, no sentido de ajudar a fazer essa síntese, de que há um papel deadesão ética, estética e política do supervisor educacional à tradição que se monta,agora, de uma escola includente, inclusiva. Que ela acolha os novos sujeitos sociaise que faça, tanto uma grade de direitos sociais, quanto seja capaz de ajudar aconstruir uma grade de deveres sociais... Daí seria uma segunda atividade nossa.

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Jornal APASE Encontro APASEA MERCANTILIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO: UMA ANÁLISE HISTÓRICO-CRÍTICA DA

INSTITUCIONALIZAÇÃO DO PROTAGONISMO DO SETOR PRIVADO NO CENÁRIOEDUCACIONAL BRASILEIRO - Denise Camargo GomideDenise Camargo GomideDenise Camargo GomideDenise Camargo GomideDenise Camargo Gomide, DE Mogi Mirim

A mercantilização da educação não é fato novo e suaestratificação entre público e privado também. As açõesprivatizantes na escola pública brasileira difundem um ethoscontrário à visão dos educadores que defendem a educaçãopública. Por considerar essas questões como instigadoras,incômodas diante do modo que tem se buscado atingir adita qualidade da educação, nossa proposta é desvendar atrajetória histórica desse modelo educacional que vem sendodelineado e consolidado, apontando os seus riscos àeducação pública. Delimitamos o período históricocompreendido entre 1984 e os dias atuais, período este

caracterizado principalmente pelo processo de globalização, transição democráticae educação (inter)nacional. Buscaremos ainda responder ao questionamento: comofica a luta histórica dos educadores em defesa de uma escola pública, obrigatória,gratuita, laica e que cumpra com o papel de transmissora dos conhecimentoshistoricamente construídos diante da expansão do protagonismo do setor privado eda crescente desresponsabilização do Estado com educação pública? Como a açãosupervisora pode contribuir para uma educação mais humanizadora eemancipatória perante a ideologia neoliberal difundida pelo Estado?

O SITE DA DIRETORIA DE ENSINO REGIONAL DE SÃO VICENTE E O TRABALHO DESUPERVISÃO DE ENSINO - AriadeneyAriadeneyAriadeneyAriadeneyAriadeneyFerreira Valente Ferreira Valente Ferreira Valente Ferreira Valente Ferreira Valente e Evelyn Soares Evelyn Soares Evelyn Soares Evelyn Soares Evelyn SoaresUrquietaUrquietaUrquietaUrquietaUrquieta, DE São Vicente

O presente trabalho contempla umhistórico da construção e evolução doSite da Diretoria de Ensino de SãoVicente, cujo objetivo é o de informaras escolas e a comunidade escolar, comfoco em gestores, professores efuncionários, sobre os eventosadministrativos e pedagógicos emandamento na Diretoria de Ensino e na Secretaria de Estado da Educação. Os conteúdospostados são fruto do trabalho das equipes da Diretoria de Ensino após estudo dasdeterminações dos órgãos centrais. A maior parte do conteúdo é produzida pela equipede supervisão. Também colaboram na produção e postagem de conteúdos os Centrose Núcleos da Diretoria de Ensino. O Site da Diretoria de Ensino Regional de SãoVicente apresenta grande repercussão nas Diretorias de Ensino da Secretaria daEducação do Estado de São Paulo configurando-se como um referencial.

AÇÃO SUPERVISORA E O ACOMPANHAMENTO ESCOLAR: O DESEMPENHO DOS ALUNOSCOMO INDICADOR DE QUALIDADE DA EDUCAÇÃO - Eliene Gomes VanderleiEliene Gomes VanderleiEliene Gomes VanderleiEliene Gomes VanderleiEliene Gomes Vanderlei

Mardegan Mardegan Mardegan Mardegan Mardegan e Julio Gomes AlmeidaJulio Gomes AlmeidaJulio Gomes AlmeidaJulio Gomes AlmeidaJulio Gomes Almeida,PM de São Paulo

Este trabalho resulta das reflexõesque vimos fazendo acerca doacompanhamento de algumas escolasdo sistema municipal de ensino domunicípio de São Paulo, onde atuamoscomo supervisores escolares. Temcomo objetivo principal problematizara adoção pelos sistemas de ensino, dosresultados obtidos pelos alunos nas

avaliações em larga escala como único indicador de qualidade da educação nomunicípio. Tais reflexões permitem inferir que, embora estes resultados possamser considerados indicadores importantes, eles são insuficientes para avaliar otrabalho escolar.

AS INTERVENÇÕES NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS PARA ATENDIMENTO DASNECESSIDADES E EXPECTATIVAS DE SEU PÚBLICO EM SANTOS - Ligia Maria DiLigia Maria DiLigia Maria DiLigia Maria DiLigia Maria DiBella Costa MonteiroBella Costa MonteiroBella Costa MonteiroBella Costa MonteiroBella Costa Monteiro, PM de Santos

O presente trabalho tem por objetivo apresentar as ações realizadaspela administração municipal de Santos na modalidade de Educação de

Jovens e Adultos – EJA. As ações desenvolvidas emdiversas frentes visam à divulgação, integração, einserção na tecnologia para atender um públicodiferenciado do alvo da escola, mas que a procura pararealizar seus estudos de forma sistematizada e, assim,conseguir a certificação.

As intervenções começaram no ano de 2010 econtinuam se aprimorando conforme o interesse dosalunos e os resultados obtidos com as ações propostas.Nas diferentes ações conseguimos um aumento noingresso e na permanência dos alunos na EJA.

A PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO SOBRE A AÇÃO SUPERVISORA POR SEUS AGENTES:TENDÊNCIAS E PRÁTICAS NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DESÃO PAULO - José Luís SalmasoJosé Luís SalmasoJosé Luís SalmasoJosé Luís SalmasoJosé Luís Salmaso, PM de São Paulo

O artigo trata de uma experiência de sistematização daspráticas de ação supervisora na voz de seus agentes, supervisoresescolares da rede de ensino do município de São Paulo. Relata-se o processo que culminou na produção de textos que são oresultado de diferentes experiências vividas pelos supervisoresescolares: pesquisas acadêmicas, participação em atividadesde formação continuada, acompanhamento das unidadesescolares, discussões em grupos de estudos, dentre outras, queformaram o livro Ação Supervisora: tendências e práticas, oqual revela um supervisor que, cada vez mais, assume um lugar de quem, além deconsumidor de conhecimento, também sistematiza e produz conhecimento sobre seucampo de atuação.

REFINAMENTO DO OLHAR NA ATUAÇÃO SUPERVISORA - Maria do CarmoMaria do CarmoMaria do CarmoMaria do CarmoMaria do CarmoSantana AlvesSantana AlvesSantana AlvesSantana AlvesSantana Alves, DE Mauá

Este trabalho tem o objetivo de estabelecer relações entre oque foi observado e registrado da E.E. Marli Raia Reis, duranteo processo de acompanhamento e o tema do TCC do Diretorda Escola; - discorrer sobre as contribuições da ação supervisorano acompanhamento do projeto de intervenção, contemplandoos fatores dificultadores e facilitadores da mesma. O GSE-Gestão de Sucesso Escolar-Supervisores, ao aliar teoria eprática, possibilitou uma aproximação da ação supervisora juntoa uma escola em especial, cujo diretor era cursista do GSE-Diretores. O desafio de coletar diagnósticos, analisá-los à luzda teoria indicada e elaborar propostas de superação para os

problemas detectados, no acompanhamento da reflexão individual e coletiva, sobrea escola do século XXI e do TCC da direção, com proposição de intervenções embenefício da aprendizagem dos alunos do Ciclo I do Ensino Fundamental, permitiramum refinamento do olhar desta supervisão, que poderá ser utilizado em outrasUnidades Escolares, ampliando possibilidades de atuação na promoção de melhoriado trabalho realizado.

A SUPERVISÃO ESCOLAR E O PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO- Valter de Almeida CostaValter de Almeida CostaValter de Almeida CostaValter de Almeida CostaValter de Almeida Costa, PM de São Paulo

O texto analisa a participação da Supervisão Escolar naconstrução do Plano Municipal de Educação de São Paulo,tendo como eixo de discussão as questões relacionadas aoconveniamento dos Centros de Educação Infantil. Um dosobjetivos é o de colocar a discussão sobre a necessidadedesta participação tendo em vista o local que o SupervisorEscolar ocupa na estrutura do Sistema de Ensino. Outroobjetivo é o de analisar o quanto este nível de participação,pode interferir nos resultados destes debates. Uma dasconclusões é a de que a pouca participação dos supervisoresnas discussões e mobilizações que culminaram na Conferência, configura omissãopolítica pelo que este segmento tem o poder de contribuir na discussão sobre oscaminhos da educação na cidade. Outra conclusão é de que mobilização dosdemais atores envolvidos neste processo, em andamento, pode estimular a maiorparticipação dos Supervisores Escolares nas próximas etapas deste processo. Otexto conclui com uma espécie de desafio para esta maior participação.

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Jornal APASEEncontro APASECoquetel de Confraternização

Coquetel, dança e energia foi a atividade promovida na noite de 16 de maio,embalada pelos acordes da banda Musical Maresia, de Paulinho Araújo, e animadapelo grupo Dance e Viva, capitaneado por Lucia Fidalgo e seus personal dancers.

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Jornal APASE Encontro APASE

ImpressõesIvonete Dias de Moraes, DE Norte 1Ivonete Dias de Moraes, DE Norte 1Ivonete Dias de Moraes, DE Norte 1Ivonete Dias de Moraes, DE Norte 1Ivonete Dias de Moraes, DE Norte 1

Este é o terceiro Encontro que eu participoe falando de modo geral, eu acredito que éum momento de pausa para oxigenar océrebro, de ver outras ideias. A rotina quetemos, tanto na Diretoria quanto na escola,massacra. Ela te faz esquecer que há outrospontos de vista. Aqui não. Quando venho parao Encontro, tenho esse contato com outrasideias que me ajudam a pensar o meu cotidiano, a refletir. Istome instrumentaliza e, a partir disso, eu posso exercer melhoraquilo que estou fazendo. Pelo menos com a consciência maiscrítica. Esse momento pra mim faz muita falta, sem este momentoperde todo sentido minha profissão, meus ideais de uma escolahumanizadora, não uma escola para o mercado. O cinema euacho de uma importância porque, como professora da noite,eu o utilizo e tem se mostrado uma ferramenta fantástica parachegar ao meu aluno. Eu trabalho muito a questão da identidadee o cinema tem sido muito importante. No meu primeiroEncontro APASE, em 2010, foi exibido o filme “O Contador deHistórias”, do diretor Luiz Villaça. Eu trabalho com esse filmeaté hoje. É um sucesso na escola, os alunos se identificam coma história, muitos passam a contar a sua própria, e eu consigotrabalhar com contextos históricos. Com a exibição de “Asmelhores coisas do mundo”, que eu já conhecia e vimprincipalmente para assistir ao debate, ele trouxe elementosinteressantes e a questão do por que não na periferia? Eutrabalho com alunos dessa região e eu quero provocar isso.Na condição de supervisora, você pode levar para a escolacomo sugestão, pode propor debates interessantes para sairdesse discurso oficial que nos massacra todos os dias. Achouma pena os nossos colegas, somos 28 supervisores e só viemosem três, não se sensibilizarem da importância de um momentocomo este, riquíssimo no sentido de provocar, de incomodar,às vezes, eu sinto verdadeiros murros no estômago aqui.Verdadeiras sacudidas imprescindíveis para sairmos dessaalienação que vivemos, tão perversa.

Adriana Cobo Alcorta, PM deAdriana Cobo Alcorta, PM deAdriana Cobo Alcorta, PM deAdriana Cobo Alcorta, PM deAdriana Cobo Alcorta, PM deAmericanaAmericanaAmericanaAmericanaAmericana

Já fui em outros encontros do Sindicato-APASE e estou adorando este também.Enriquece muito o nosso trabalho e essainteração entre os supervisores é fascinante eespero estar em outros eventos como este.Adorei a palestra de hoje, do professor LuizCarlos. Ele foi muito claro. Espero que as

demais sejam nesse nível também.

Eliani Cristina Moreira da Silva, PMEliani Cristina Moreira da Silva, PMEliani Cristina Moreira da Silva, PMEliani Cristina Moreira da Silva, PMEliani Cristina Moreira da Silva, PMde São José do Rio Pretode São José do Rio Pretode São José do Rio Pretode São José do Rio Pretode São José do Rio Preto

O Encontro está sendo muito proveitoso, nósestamos aperfeiçoando, cada vez mais, nossotrabalho na ação supervisora. Novastendências, novos debates, uma novaconcepção de educação como mercadoria quefaz com que a gente reflita sobre nossa ação,na prática de supervisão dentro dos municípios,do Estado em que atuamos. Isso é muito importante. A ComissãoOrganizadora está de parabéns pela escolha do local, pelospalestrantes. Tudo está muito bem refletido na proposta querecebemos deste Encontro.

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Jornal APASE

“Quien no mira adelante, detrás se queda”

Encontro APASE

Em foco

Esse título é um dos ditos populares que ouvi desde criança, a mim repassado porminha mãe que soube manter bem viva a tradição oral da minha avó espanhola.

Por que isso agora?Muitos colegas e mesmo alunos sabem como ando incomodada com algumas

questões acadêmicas, com o distanciamento do chão da escola, isto me fez recuar notempo e voltar a algumas leituras de anos atrás. Mais do que isso, buscar no sensocomum âncoras para reflexões baseadas em pretensos referenciais teóricos... Não,não estou jogando fora a teoria, mas quero trazê-la, se possível, vestida de concretudee cotidianidade.

Aí entram os ditados populares e algumas de minhas lembranças que sempre seiniciam com o “como dizia minha avó” ou “como dizia meu pai”... Assim é que noinício de mais um ano letivo, lembrei-me do dito que dá título a este artigo “quien nomira adelante, detrás se queda”...

Não é surpreendente?Desde meados do século passado que a palavra planejamento faz parte do nosso

cotidiano de professores e/ou especialistas em educação, mas parece que perdemos o“espírito” do ato de planejar, ou seja: o “mirar adelante” que estava claro para minhaavó no alvorecer do século XX.

Páginas e mais páginas foram escritas e distribuídas às Diretorias de Ensino eEscolas. Não obstante, algumas dificuldades insistem em aparecer toda vez que alguémse vê diante da necessidade de elaborar planos ou projetos. Talvez, porque se fica noslimites do conhecido, em diagnósticos formais e não se lança mão de uma visãoprospectiva suficientemente.

Provavelmente, você que está lendo este simples texto diga de si para consigo:- Mas nós definimos objetivos, metas etc.É claro que sim, porém, o mais das vezes, esses objetivos e metas cumprem

apenas as formalidades do plano, projeto, proposta ou o que quer que seja que nosé exigido.

A propósito, retomo, aqui, partes deum texto de natureza didática escrito háalguns anos. Quando falo emplanejamento quero significar o processode reflexão, de análise de uma dadasituação, com a finalidade de, a partir dareflexão, divisar um novo horizonte, umadelante.

Nesse sentido, o ato de planejarcorresponde a um momento de criação.Já com plano, projeto, proposta querosignificar o documento produzidoresultante das reflexões feitas no momentode criação. O plano e/ou projetocorresponde a um momento de registroda criação.

Na prática, dá-se mais atenção aomomento de registro, afinal é isso que

Tradicionalmente, a Comissão Organizadora dos EncontrosAPASE busca fomentar práticas culturais como mais um recursode instrumentalização do debate e da reflexão que se pretendeprovocar por meio de sua programação. São elas chamadasde Atividades de Enriquecimento que, nesta edição, trouxeramos elementos do teatro, do cinema, da música e o contato coma comunidade local como instrumentos.

Na primeira noite do evento, dia 15 de maio, a apresentaçãodo Projeto Guri - Polo Barra Bonita, com seu Quinteto deSaxofones e Grupo de Percussão trouxe emoção e a certeza deque jovens de comunidades carentes podem realizar excelentestrabalhos. Com idade entre 17 e 11 anos, os músicos exibiramum repertório variado, reprisado ao final pelos pedidos de bis.

Para levar ao público reflexões filosóficas, experiências devida e histórias do educador, psicanalista, teólogo e escritorRubem Alves, o ator Silvionê Chaves, com direção de MarcoAntonio Garbellini, encenou o Monólogo “Cardápio RubemAlves”, na noite de 16 de maio.

A atividade de 17 de maio foi a exibição do filme As MelhoresCoisas do Mundo, com direção de Laís Bodanzky (Bicho deSete Cabeças), seguido do precioso debate com CláudiaMogadouro, historiadora e doutora pela ECA-USP, compesquisa em Cinema e Educação, mostrou a importância docinema nacional, do audiovisual, como ferramenta motivadoraà reflexão, aprendizagem escolar e aproximação entreprofessores e alunos.

Na tarde deste mesmo dia, o Roteiro Histórico-Cultural,aconteceu a visita à cidade com as réplicas dos bondeshistóricos e passeio de barco pelas águas límpidas do rio Tietê,que surpreendeu pela força da natureza em regenerar-se, pelomecanismo da eclusagem, além da beleza do local.

Atividades de Enriquecimento

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Jornal APASE Em foco

Profª. Drª. Lourdes Marcelino Machado - Supervisora de Ensino, Marília

é visível, analisável, controlável, e se passa “meio batido” no momento de criação,de reflexão.

Isso significa que, em geral, a preocupação maior é com o registro do processodo que com o processo propriamente dito. Confere-se prioridade aos planos/projetose não ao planejamento. No entanto, o problema do registro pode ser facilmenteresolvido, pois implica em alguns elementos formais para os quais é possível estabelecerum roteiro mínimo.

Já sobre o processo de reflexão que corresponde ao planejamento é um poucomais difícil, pois o mesmo envolve concepções, conhecimento global da situação,articulação com os demais conjuntos de atividade, atitudes, valores, postura,compromissos, participação de vários atores, com processos democráticos e, sobretudo,com a visão prospectiva, com o “mirar adelante”... Com tudo aquilo, enfim que já foiobjeto de tantos documentos e reflexões teóricas.

É mais fácil falar dos documentos, isto é dos planos ou projetos. Para simplificara leitura, daqui em diante vou utilizar apenas o termo projeto. É importante lembrarque um projeto deve responder a algumas questões básicas:

1. O quê? Quais as razões? - Isto quer dizer que um projeto deve inicialmentedelimitar seu objeto, justificar a sua proposição.

2. Por quê? Qual o problema? Qual a situação a ser enfrentada e modificada? -Isto é, o projeto deve conter um diagnóstico da situação existente e apontar para asituação desejada. Ainda que um projeto seja pontual, não deve estar “descolado” dosobjetivos mais amplos que a instituição busca atingir; ele deve estar articulado comas finalidades da instituição. Um projeto é um detalhamento do Plano Global deTrabalho da Diretoria e/ou Escola.

DUAS DICAS PARA O DIAGNÓSTICO

1. É importante reunir o maior número possível de informações sobre a realidade comque se trabalha: dados disponíveis sobre a escola, os alunos, rendimento escolar, etc. Sãoimportantes os dados tirados da memória: dificuldades enfrentadas no ano anterior; soluçõesencontradas; projetos anteriores; resultados positivos, insatisfatórios etc.2. Ao descrever a realidade já se vai formando uma visão clara das dificuldades, e aomesmo tempo, vão sendo identificados os elementos favoráveis ao trabalho. Transformar arealidade vai implicar em tentar eliminar ou reduzir as dificuldades e fortalecer os elementosfavoráveis.

3. Para quê? - As intenções devem ser expostas com clareza, isto é, os objetivosa serem atingidos devem ser definidos de modo a não deixar dúvidas quanto aosresultados que se espera conseguir.

DICAS PARA OS OBJETIVOS

1. Ao fazer o diagnóstico e apontar dificuldades e problemas, já se está identificando umasituação diferente, tida como a situação desejada. Para cada aspecto negativo ou indesejávelapontado no diagnóstico, em geral, corresponde um aspecto positivo ou desejável que estápor ser construído.2. Para desenhar esse cenário futuro é preciso usar das experiências profissionais anteriores,do conhecimento obtido em leituras, estudos, troca de ideias com os colegas e contatosdiversos.3. Nem sempre é possível transformar todos os aspectos insatisfatórios de uma vez, poressa razão é preciso estabelecer quais são os prioritários. O que é mais importante fazerprimeiro?

4. Como? - Se há clareza quanto à situação existente (diagnóstico) e à direção dasmudanças pretendidas (objetivos e metas), é preciso que se delimite um conjunto deações capazes de promover a transformação e atingir os resultados esperados. Asações indicam a natureza das intervenções a serem efetuadas na situação existente.

ANÁLISE E DECISÕES

1. Realizar o diagnóstico e definir objetivos são tarefas importantes no planejamento, entretantoa decisão em relação ao que será feito é fundamental para que os objetivos sejam atingidos.2. Se no diagnóstico foram identificados alguns “nós”, dificuldades ou pontos críticos, issotem que ser considerado na hora de definir o que fazer. Como remover as dificuldades? Comofortalecer os pontos positivos encontrados?

3. Também é importante pensar nos elementos de fora da escola e que, uma vez integrados,podem auxiliar a tarefa educativa.4. Ao definir as ações que serão desenvolvidas é importante haver uma definição dosresponsáveis pela diferentes tarefas. Pode ser interessante formar alguns grupos de estudo oude trabalho.5. No momento das decisões o “mirar adelante” é essencial. Aqui se encontra o espírito doplanejamento.

6. Quando? Quem? - As decisões implicam também na previsão de prazos paradesenvolvimento das ações. As ações que pretendemos desenvolver precisam serdimensionadas no tempo, isto é, devemos ter um cronograma de execução, bemcomo as pessoas ou grupos responsáveis pelas mesmas.

7. Custo? Com que materiais? Equipamentos? Instalações? - Os projetos sãotambém peças orçamentarias, um excelente projeto pode ser um fracasso se faltaremas condições materiais e financeiras necessárias à sua execução. Isto quer dizer que épreciso elaborar projetos realistas, viáveis do ponto de vista material e financeiro.

8. Valeu a pena? - Para saber se os esforços obtiveram os resultados previstos épreciso que as ações sejam avaliadas.

É importante lembrar que há sempre, por parte das pessoas que elaboram projetos,uma preocupação com relação ao agente que vai ler ou analisar os documentos. Éuma preocupação justa principalmente se, da análise do projeto, estiver em jogo, porexemplo, a liberação de recursos para a realização da proposta.

Avaliar o mérito de um projeto é preocupante e penoso também para as instânciasou pessoas encarregadas dessa tarefa, mas a utilização de alguns critérios podeservir de suporte para essa atividade. Entre esses critérios vale a pena destacar acoerência interna, a consistência do projeto que decorre da articulação daqueleselementos já enunciados.

Um projeto deve propiciar a quem o lê uma visão global do problema, situação ouárea objeto da proposta. Os objetivos devem contemplar os aspectos levantados nodiagnóstico e as ações articuladas aos objetivos definidos.

Outro aspecto importante é a viabilidade da proposta, em termos de prazos deexecução, população a ser envolvida nas ações e a relevância da temática e suaadequação à política educacional vigente.

Quanto ao orçamento, o projeto deve ser realista, contemplando os preçosefetivamente praticados. Ainda que os valores envolvidos sejam pequenos e possamser executados sumariamente sem exigir licitação, carta-convite, ou outrosprocedimentos previstos para aplicação do dinheiro público, o dirigente deve basear-se numa pesquisa de preços. E, no limite, o projeto deve revelar uma realidadeespecífica, sui generis, constituída de características e desejos próprios.

E daí? Essas considerações óbvias evitam alguns pequenos vícios presentes noprocesso de planejamento?

Claro que não! Sabe-se das coisas, mas na prática...Às vezes, parece que o diagnóstico, e só ele, é a peça fundamental do projeto. Isto

é, faz-se um longo diagnóstico e pouco se enfatiza as ações.É frequente a existência de diagnósticos demasiadamente abrangentes e vagos que

não vão ao cerne da questão, um belo discurso que não serve de orientação para asações necessárias. Ou então, um diagnóstico construído com inúmeros dados, inclusivetabelas estatísticas e gráficos, em que a análise está ausente. Isto é, pensa-se que osdados falam por si sós. Sem interpretação, sem análise, sem identificar os fatores queatuam dificultando ou favorecendo a transformação da situação encontrada, os dadostornam-se insuficientes para sugerir ações e, no limite, são as ações as responsáveispela transformação da situação diagnosticada e pelos resultados desejados.

As ações são as responsáveis para não “se quedar detrás”...A elaboração de um Projeto Pedagógico é uma atividade que busca ordenar as

ações que serão desenvolvidas pela equipe escolar, no sentido de obter a aprendizagemdesejada. Portanto, a atividade de planejamento é um meio e não um fim em si mesmo.

Nunca é demais lembrar que o trabalho coletivo exige disposição para reverconcepções e pontos de vista, tendo por objetivo não os interesses individuais, mas obem comum. E mais, trabalho coletivo é trabalho de parceiros e parceria torna-sepossível quando a competividade cede lugar à solidariedade.

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Jornal APASEJurídicoO passo a passo das Ações

Após ser distribuído, o processo vai para uma das varas do fórum, onde édeterminada a citação da Fazenda Estadual, que apresentará sua defesa,passando o processo a aguardar o julgamento. Quando é proferida asentença, se procedente, temos uma Ação Ganha em 1ª InstânciaAção Ganha em 1ª InstânciaAção Ganha em 1ª InstânciaAção Ganha em 1ª InstânciaAção Ganha em 1ª Instância.

Após ser intimada da decisão, a Fazenda Estadual interpõe recurso deapelação e, se não o fizer, por envolver o Governo do Estado, há o chamadorecurso “ex officio”, pelo qual o próprio juiz encaminha o processo para otribunal.

O processo, após recurso da Fazenda, é encaminhado ao Tribunal deJustiça, onde é julgado pelos desembargadores de uma das câmaras dedireito público. Se procedente, publicamos em Ações Ganhas em 2ªAções Ganhas em 2ªAções Ganhas em 2ªAções Ganhas em 2ªAções Ganhas em 2ªInstânciaInstânciaInstânciaInstânciaInstância.

Após a publicação do Acórdão pelo Tribunal de Justiça, a Fazenda pode,ainda, entrar com recursos dirigidos ao STJ e STF, o que pode retardar adecisão final.

Aguarda-se 30 dias e se não for protocolado nenhum recurso nesse tempo,dá-se o Trânsito em Julgado e o processo retorna à primeira instância paracumprimento do acórdão. Após o Trânsito em Julgado, publicamos em AAAAAçãoçãoçãoçãoçãoGGGGGanha em anha em anha em anha em anha em DDDDDefinitivoefinitivoefinitivoefinitivoefinitivo.

Havendo recurso, a decisão final fica postergada até o julgamento doúltimo recurso.

Quando o processo, fisicamente, retorna para a 1ª instância, é necessárioimplantar o benefício para os autores, a chamada “obrigação de fazer”.

Após seu cumprimento, a Fazenda é intimada a apresentar no processoos informes dos autores, que possibilitarão a elaboração de cálculos, quedarão início à execução do crédito de cada um dos autores.

Ao ser citada para pagar, a Fazenda pode interpor embargos à execução,questionando os valores ofertados. Tal situação suspende o curso do processo,para que sejam julgados os embargos.

O julgamento dos embargos implica na intimação dos autores, por meiode seu advogado, e proferimento de nova sentença pelo juiz, desta vez, nãomais se discutindo a matéria, mas sim, exclusivamente, os cálculosapresentados.

Após a sentença, a parte que perder poderá, novamente, interpor recursode apelação, remetendo o processo para o Tribunal de Justiça para novojulgamento. A parte que perder este recurso, dependendo da matéria discutida(incidência de juros, por exemplo), poderá interpor novo recurso aos tribunaissuperiores (STJ e STF).

Após o julgamento definitivo dos embargos é que são expedidos os ofíciospara a cobrança.

Estes ofícios podem gerar OPV (Obrigação de Pequeno Valor), limitada a1.135,2885 UFESP, ou, se superiores a este valor, os chamados Precatórios.

Às Às Às Às Às terçasterçasterçasterçasterças-feiras, das 9 às 11 horas-feiras, das 9 às 11 horas-feiras, das 9 às 11 horas-feiras, das 9 às 11 horas-feiras, das 9 às 11 horasàs quintas-feiras, das 14 às 16 horasàs quintas-feiras, das 14 às 16 horasàs quintas-feiras, das 14 às 16 horasàs quintas-feiras, das 14 às 16 horasàs quintas-feiras, das 14 às 16 [email protected]

Assistência

Jurídica

PlantãoPlantãoPlantãoPlantãoPlantão

Ações ganhas em definitivoPleiteando a equiparação de vencimentos de Delegado de EnsinoPleiteando a equiparação de vencimentos de Delegado de EnsinoPleiteando a equiparação de vencimentos de Delegado de EnsinoPleiteando a equiparação de vencimentos de Delegado de EnsinoPleiteando a equiparação de vencimentos de Delegado de Ensinopara Dirigente Regional de Ensino:para Dirigente Regional de Ensino:para Dirigente Regional de Ensino:para Dirigente Regional de Ensino:para Dirigente Regional de Ensino:Dimas Narcizo, após trânsito em julgado, teve reconhecido o direito a receberos décimos incorporados, com base na remuneração do cargo de DirigenteRegional de Ensino e não na remuneração de Delegado de Ensino. (1862)Pleiteando o pagamento correto do artigo 129 da ConstituiçãoPleiteando o pagamento correto do artigo 129 da ConstituiçãoPleiteando o pagamento correto do artigo 129 da ConstituiçãoPleiteando o pagamento correto do artigo 129 da ConstituiçãoPleiteando o pagamento correto do artigo 129 da ConstituiçãoEstadual:Es tadual:Es tadual:Es tadual:Es tadual:- Helenice Maria Sbrogio Muramoto, Inês Akiko Miyazawa, Ivone MayumiMorokuma, Janice Gomes Benedito, Maria Ignez Fernandes Boulle, MariaLeontina Soncini, Regina Iara da Luz Hoeveler, Reginaldo Amaral Miranda,Similmar Fozatto Franco e Valdete Inácio dos Santos Camilo, após trânsitoem julgado, tiveram reconhecido o direito a receber a sexta-parte incidindosobre as vantagens incorporáveis. (1697)- Antonio Astolpho, Dirce Maran de Carvalho, Ilca Antum Prado, Izabel MariaJorge, João Evangelista Menezes, Lazara Aparecida Kapp Martinelli, MariaApparecida Bernardes Roberto, Mary Rose Cataldi Machado, Sonia Rosa daSilva e Wilma Gili Marchetti, após trânsito em julgado, tiveram reconhecido odireito a receber a sexta-parte incidindo sobre as vantagens incorporáveis. (1720)- Anna Figueira, Dalva Carmelina Grisi Sampaio, Geny de Castro, IvanildoDavi e Silva, Maria Aparecida de Barros Gomes e Nunes da Silva, Maria deLourdes Pinheiro Meirelles, Maria Salete Ângelo de Deus Murta, Mario Nunesda Silva, Naoco Baba e Walter Lucio Garcia, após trânsito em julgado, tiveramreconhecido o direito a receber a sexta-parte incidindo sobre as vantagensincorporáveis. (1891)

Pleiteando o pagamento correto do art. 129 da ConstituiçãoPleiteando o pagamento correto do art. 129 da ConstituiçãoPleiteando o pagamento correto do art. 129 da ConstituiçãoPleiteando o pagamento correto do art. 129 da ConstituiçãoPleiteando o pagamento correto do art. 129 da ConstituiçãoEstadual para pensionistas:Estadual para pensionistas:Estadual para pensionistas:Estadual para pensionistas:Estadual para pensionistas:O Tribunal de Justiça, confirmando sentença de 1ª instância da 5ª VFP, garantiua Tereza Maria dos Reis Toledo, Ana Berenice de Campos Toledo, Ana Mariados Reis Toledo, Lourdes Gomes Macário e Paula Gomes Macário o direito areceber a 6ª parte incidindo sobre as Vantagens Incorporáveis. (1863)Pleiteando a extensão do pagamento da GAM, a pensionistas:Pleiteando a extensão do pagamento da GAM, a pensionistas:Pleiteando a extensão do pagamento da GAM, a pensionistas:Pleiteando a extensão do pagamento da GAM, a pensionistas:Pleiteando a extensão do pagamento da GAM, a pensionistas:O Tribunal de Justiça, confirmando sentença de 1ª instância da 13ª VFP,garantiu a Ana Berenice de Campos Toledo, Alcina de Toledo Mendes, AnaMaria dos Reis Toledo, Benedito Caprioglio, Cleide Maria Fratantonio Perini,Cristina Martin Pozzetti, Lourdes Gomes Macário, Lucila Ramazzini PereiraArruda, Marilia Pereira Hetem, Neise Barreto Bugni, Paula Gomes Macário,Ruy Said Scandar, Tereza Maria dos Reis Toledo e Therezinha ApparecidaPissarra Scatena o direito a receber Gratificação por Atividade de Magistério-GAM, na pensão, desde a sua instituição. (1883)

Ações Ganhas

Pleiteando a correção do artigo 27 da LC 836/97, garantindo aosPleiteando a correção do artigo 27 da LC 836/97, garantindo aosPleiteando a correção do artigo 27 da LC 836/97, garantindo aosPleiteando a correção do artigo 27 da LC 836/97, garantindo aosPleiteando a correção do artigo 27 da LC 836/97, garantindo aosautores o direito de ter considerado no cargo exercido emautores o direito de ter considerado no cargo exercido emautores o direito de ter considerado no cargo exercido emautores o direito de ter considerado no cargo exercido emautores o direito de ter considerado no cargo exercido emsubstituição, o nível de seu cargo de origem:substituição, o nível de seu cargo de origem:substituição, o nível de seu cargo de origem:substituição, o nível de seu cargo de origem:substituição, o nível de seu cargo de origem:Sentença de 1ª instância, da 9ª VFP, garantiu a Bárbara Alves Prado, AdenirAparecida da Silva, Cleonice Aparecida Gualdi Berto, Elisa Moraes Tavares,Francisco Faria Souto, Janete Teresinha Rando Paparella, Lourdes MendesRosa Colmanetti, Maria Angélica Ferreira Borges, Maria José Almada deOliveira, Therezinha de Jesus Ribeiro de Barros e Zarria dos Santos o direitoao correto pagamento dos décimos incorporados. (1882)Pleiteando o pagamento correto do artigo 129 da ConstituiçãoPleiteando o pagamento correto do artigo 129 da ConstituiçãoPleiteando o pagamento correto do artigo 129 da ConstituiçãoPleiteando o pagamento correto do artigo 129 da ConstituiçãoPleiteando o pagamento correto do artigo 129 da ConstituiçãoEstadual:Es tadual:Es tadual:Es tadual:Es tadual:Sentença de 1ª instância, da 7ª VFP, garantiu a Deise Cristina Siqueli, ErrivaineAparecida Ferreira Gomes, Ivana Muller, Joana Coelho de Carvalho Silvado,José Augusto Parreira Duarte, Maria Aparecida Nogueira RodriguesAlcântara, Maria Helena Rigueiro Barbosa, Maria Jesus da Cunha Borges,Meire Aparecida Bueno de Magalhãis de Souza e Rosangela Caparroz Garcia,após trânsito em julgado, a receber a sexta-parte incidindo sobre as vantagensincorporáveis. (1889)Pleiteando a incidência da sexta-parte sobre a VPleiteando a incidência da sexta-parte sobre a VPleiteando a incidência da sexta-parte sobre a VPleiteando a incidência da sexta-parte sobre a VPleiteando a incidência da sexta-parte sobre a Vantagem Pantagem Pantagem Pantagem Pantagem Pessoal:essoal:essoal:essoal:essoal:Sentença de 1ª instância, da 2ª VFP, garantiu a Terezinha Ferreira daSilva o direito a receber a sexta-parte incidindo sobre a VantagemPessoal. (1948)

Ação Ordinária distribuídaPleiteando a indenização por Licença Prêmio não usfruída:Pleiteando a indenização por Licença Prêmio não usfruída:Pleiteando a indenização por Licença Prêmio não usfruída:Pleiteando a indenização por Licença Prêmio não usfruída:Pleiteando a indenização por Licença Prêmio não usfruída:Processo encabeçado por Procópio PrataAutores: Anita Alcoba Montialli, Eunice Pierotti, Ignez Janeti Cereda, LuizCarlos Soares dos Santos, Maria das Graças Marins Daemon, Maria HelenaNitolo Correa dos Santos, Sirlei Adelaide Lepri e Sonia Maria Fávero.

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Jornal APASE

Estadual

Legislação

Lei 12.602/12, DOU 04/04/12 (pág. 01)

Institui a Semana e o Dia Nacional da Educação Infantil.

Lei 12.603/12, DOU 04/04/12 (pág. 01)

Altera o inciso I do § 4o do art. 80 da Lei no 9.394/1996, parabeneficiar a educação a distância com a redução de custos emmeios de comunicação.

Lei 12.605/12, DOU 04/04/12 (pág. 01)

Determina o emprego obrigatório da flexão de gênero paranomear profissão ou grau em diplomas.

Lei 12.612/12, DOU 16/04/12 (pág. 01)

Declara o educador Paulo Freire, Patrono da Educação Brasileira.

Lei 12.618/12, DOU 02/05/12 (pág. 02 a 05)

Institui o regime de previdência complementar para os servidorespúblicos federais titulares de cargo efetivo, inclusive os membrosdos órgãos que menciona; fixa o limite máximo para a concessãode aposentadorias e pensões pelo regime de previdência de quetrata o art. 40 da Constituição Federal e dá outras providências.

Portaria MEC 437/12, DOU 23/04/12 (pág. 28 e 29)

Divulga o demonstrativo do ajuste anual da distribuição dosrecursos do FUNDEB, relativo ao exercício de 2011.

Portaria MEC 465/12, DOU 02/05/12 (pág. 12)

Divulga o valor por aluno, a ser repassado no exercício de 2012.

Portaria MPS/GM 170/12, DOU 26/04/12 (pág. 37)

Altera a Portaria MPS/GM no 519, de 24 de agosto de 2011,que dispõe sobre as aplicações dos recursos financeiros dosRegimes Próprios de Previdência Social instituídos pela União,Estados, Distrito Federal e Municípios.

Portaria MTE 723/12, DOU 24/04/12 (pág. 45)

Cria o Cadastro Nacional de Aprendizagem Profissional – CNAP.

Portaria INEP 114/12, DOU 30/04/12 (pág. 19)

Estabelece datas e responsáveis para as etapas de coleta eatividades do processo de execução do Censo Escolar daEducação Básica de 2012.

Resolução FNDE 07/12, DOU 13/04/12 (pág. 11 a 15)

Dispõe sobre os procedimenros de adesão e habilitação e asformas de execução e prestação de contas referentes ao ProgramaDinheiro Direto na Escola (PDDE), e dá outras providências.

Decreto 57.965/12, DOE 13/04/12 (pág. 01)

Suspende o expediente nas repartições públicas estaduais nodia 30 de abril de 2012 e dá providências.

Decreto 57. 970/12, DOE 13/04/12 (pág. 01 a 04)(Alterado pelo Decreto 58.076, de 25 de maio de 2012)Dispõe sobre a aplicação do artigo 111-A (trata de condições deinelegibilidade para os cargos que especifica) da Constituiçãodo Estado de São Paulo quando do provimento de cargos emcomissão e preenchimento de funções ou empregos de confiança.

Decreto 57.978/12, DOE 19/04/12 (pág. 01)

Institui o Programa Residência Educacional, no âmbito daSecretaria da Educação, e dá providências correlatas.

Decreto 57.986/12, DOE 20/04/12 (pág. 01)

Coloca à disposição da Justiça Eleitoral servidores e dependênciasdos estabelecimentos da Rede Estadual de Ensino, com vistasao pleito de 7 de outubro de 2012, em primeiro turno, e 28 deoutubro de 2012, em segundo turno, se houver.

Decreto 58.008/12, DOE 26/04/12 (pág. 01 e 03)

Altera dispositivos do Decreto nº 7.714/1976, que regulamentao FUNDESP.

Decreto 58.023/12, DOE 04/05/12 (pág. 03)

Fixa o valor do auxílio-alimentação, instituído pela Lei nº 7.524,de 28 de outubro de 1991.

Decreto 58.027/12, DOE 08/05/12 (pág. 04)

Regulamenta a remoção dos integrantes do Quadro de ApoioEscolar da Secretaria da Educacão e dá providências correlatas.

Resolução SEE 42/12, DOE 19/04/12 (pág. 22)

Altera dispositivos da Resolução SE nº 88, de 19/12/2007,que dispõe sobre a função gratificada de Professor Coordenador.

Resolução SEE 43/12, DPE 12/4/2012 (pág. 19)

Acrescenta dispositivo à Resolução SE nº 58, de 23/08/2011,que dispõe sobre a oferta e o desenvolvimento das atividades

Legislação - Ementas das publicações do período de 16/04 a 15/05/2012A íntegra da legislação pode ser encontrada nos sites: www.sindicatoapase.org.br, www.in.gov.br (Federal) e www.imesp.com.br (Estadual)

Federal didáticas previstas no Regimento Interno da Escola de Formaçãoe Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo.

Resolução SEE 44/12, DOE 12/4/2012 (pág. 19)

Altera dispositivos da Resolução SE nº 02, de 12/01/2012,que dispõe sobre mecanismos de apoio escolar aos alunos doensino fundamental e médio da rede pública estadual.

Resolução SEE 45/12, DOE 19/14/12 (pág. 22)

Dispõe sobre delegação de competência para autorizarrecebimento de doações de bens móveis.

Resolução SEE 46/12, DOE 27/04/12 (pág. 18 e 19)

Dispõe sobre formação em serviço do Professor Educação BásicaI, e dá providências correlatas.

Resolução SEE 47/12, DOE 28/04/12 (pág. 34)(Retificada no DO 25/04/12 e alterada pela Resolução SE55, 25/05/12)Cria Grupo de Trabalho para elaborar o Plano Estadual deEducação Empreendedora.

Portaria CEE/GP 112/12, DOE 03/05/12 (pág. 39)

Constitui Grupo de Trabalho com a finalidade de acompanhara implementação das diretrizes estabelecidas na Deliberação CEE105/11, que dispõe sobre Plano de Curso e Parecer Técnicopara cursos de Educação Profissional Técnica.

Deliberação CEE 113/12, DOE 18/04/12 (pág. 27)

Altera o artigo 3º da Deliberação CEE nº 37/2003, queregulamenta o registro de diplomas no sistema estadual de ensino.

Parecer CEE 151/12, DOE 12/04/12 (pág. 36)

Dispõe sobre indeferimento de matrículas na Pré-Escola e no1º ano do Ensino Fundamental em desacordo com o dispostona Deliberação CEE 73/08 e Indicações CEE 73 e 76/08.

Portaria SP-PREVCOM, de 04/05, DOE 05/05/12 (pág. 49)

Estabelece e nomeia a estrutura interna da assessoria da SP-PREVCOM.

Instrução CGEB de 13/04/12, DOE 14/04/12 (pág. 25)

Dispõe sobre o processo de recuperação.

Comunicado CGRH, DOE 09/05/12 (pág. 37)

Dispõe sobre o Processo de Promoção/2012, para os integrantesdo Quadro do Magistério.

Atualizando o SAS - 06/2012

Pág. 54 – 19 – Censo Escolar / Cadastro de Aluno

Portaria INEP 114/12 - Estabelece datas e os responsáveispara as etapas de coleta e atividades do processo de execução doCenso Escolar da Educação Básica de 2012.

Pág. 60 – 31 – Educação a Distância

Lei Federal 12.603/12 - Altera o inciso I do § 4o do art. 80 daLei 9.394/1996, para beneficiar a educação a distância com aredução de custos em meios de comunicação que sejam exploradosmediante autorização, concessão ou permissão do Poder Público.

Pág. 65 – 37 – Educação Profissional

-Portaria MTE 723/12 - Cria o Cadastro Nacional deAprendizagem Profissional – CNAP.

-Portaria CEE/GP 112/12 - Constitui Grupo de Trabalhocom a finalidade de acompanhar a implantação,operacionalização, sugerir medidas e propor cronograma deatividades objetivando a implementação das diretrizesestabelecidas na Deliberação CEE 105/11, que dispõe sobre

Plano de Curso e Parecer Técnico para cursos de EducaçãoProfissional Técnica.

Pág. 68 – 40 – Ensino Fundamental

Parecer CEE 151/12 - Dispõe sobre indeferimento dematrículas na Pré-Escola e no 1º ano do Ensino Fundamentalem desacordo com o disposto na Deliberação CEE 73/08 eIndicações CEE 73 e 76/08.

Pág. 73 – 48 – Formação de Professores/Profissionais deEducação

-Decreto Estadual 57.978/12 - Institui o Programa ResidênciaEducacional, no âmbito da Secretaria da Educação.

-Resolução SE 43/12 - Acrescenta dispositivo à Resolução SEnº 58/2011, que dispõe sobre a oferta e o desenvolvimento dasatividades didáticas previstas no Regimento Interno da Escolade Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado deSão Paulo – EFAP, aprovado pelo Decreto nº 56.450/2010.

-Resolução SE 46/12 - Dispõe sobre formação em serviço doProfessor Educação Básica I.

-Deliberação CEE 113/12 - Altera o artigo 3º da Deliberação

CEE nº 37/2003, que regulamenta o registro de diplomas nosistema estadual de ensino.

Pág. 77 – 50 – FUNDEB

Portaria MEC 437/12 - Divulga o demonstrativo do ajusteanual da distribuição dos recursos do FUNDEB, relativo aoexercício de 2011.

Pág.83 – 65 – Professor Coordenador

Resolução SE 42/12 - Altera dispositivos da Resolução SE 88/07,que dispõe sobre a função gratificada de Professor Coordenador.

Pág. 85 – 69 – Recuperação

-Resolução SE 44/12 - Altera dispositivos da Resolução SE02/2012, que dispõe sobre mecanismos de apoio escolar aosalunos do ensino fundamental e médio da rede pública estadual.

-Instrução CGEB, de 13/4/12 - Dispõe sobre o processo derecuperação.

Pág. 87 – 77 – Supervisão de Ensino

Comunicado CGRH, DOE 09/05/12 - Dispõe sobre oProcesso de Promoção/2012, para os integrantes do Quadrodo Magistério.

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Jornal APASEFala, Supervisor

Prezado Dr. Olyntho,

Mais uma vez, obrigada pela presteza doatendimento e pela clareza da informação.

Ratifico aqui as palavras de uma colega,referente ao Jurídico APASE, publicadas naúltima edição do Jornal APASE. Realmente,um dos fatores de minha permanência comoassociada do Sindicato-APASE é a luta devocês em busca de nossos direitos, quasesempre desrespei tados pelos nossosgovernantes.

Honória Magalhães de Paula- Supervisora de Ensino São Paulo

Luta por DirLuta por DirLuta por DirLuta por DirLuta por Direitoseitoseitoseitoseitos Alerta, Colega Supervisor de Ensino Aposentado!Alerta, Colega Supervisor de Ensino Aposentado!Alerta, Colega Supervisor de Ensino Aposentado!Alerta, Colega Supervisor de Ensino Aposentado!Alerta, Colega Supervisor de Ensino Aposentado!Caros colegas aposentados ou na inatividade,

expressão da colega Merli Maria Garcia Diniz (fls 03do Jornal APASE/maio 2012), que também se insurgiucontra a discriminação salarial perpetrada com osaposentados.

O que objetivamos é a equiparação salarial comos colegas da ativa, mas quem, de nós aposentados,sabe o que realmente ainda existe de penduricalhono holerite do colega que está em atividade?

O que sabemos é o que consta no Anexo I da LeiComplementar nº 1.143/2011 - Subanexo 1-Estrutura II – Supervisor de Ensino, que gerou o nossoreenquadramento.

Todos os aposentados foram reenquadrados na faixa

1, aí é que está selada a nossa má sorte, ou seja,jamais chegaremos na faixa 8, fomos nivelados porbaixo. Esse é o ponto crucial que determina nossoprejuízo financeiro.

Quanto ao nível: de I a VIII, chegaremos, na melhordas hipóteses até VIII, em julho/2014, que correspondeao teto do nosso salário-base: R$ 3.577,79.

O que jamais atingiremos é o teto salarial previstonesse anexo, de R$ 7.196,99, pois jamais mudaremosde faixa - na vertical de 1 a 8.

Isso deve estar bem definido no louvável pleitoproposto pela colega; que espero, reverbere junto aoGovernador.

Suely Aparecida Cury TawilSupervisora de Ensino São José do Rio Preto

Impressões sobre Comunicações do Encontro APASEAriadeney Valente Ferreira, DE São VicenteAriadeney Valente Ferreira, DE São VicenteAriadeney Valente Ferreira, DE São VicenteAriadeney Valente Ferreira, DE São VicenteAriadeney Valente Ferreira, DE São Vicente

O site da minha Diretoria de Ensino é muito acessadoporque nós temos um trabalho que é praticamente emtempo real das publicações; na parte de atribuição deaulas nós temos uma equipe de supervisores que trabalhae faz modelos e disponibiliza no site. Muitos ficamesperando nossos modelos para copiar, eles mesmos falampara nós. E tem também a parte pedagógica que é muitoboa, introduzida no site a partir de 2010. Os nossosprofessores da Oficina Pedagógica tem blog e com basenos estudos dos caderninhos do currículo eles colocaramorientações de sites, de passeios, resolução de problemas.Cada caderninho foi destrinchado pela oficina com a nossaajuda, dos supervisores. O Plano de Gestão de 2011 foiconstruído coletivamente por meio do site. No Google Dosas escolas foram postando o que estavam produzindo eíamos interferindo. Normalmente, esse Plano de Gestãotem prazo de entrega para março, só que mudamos parajunho e deu muito certo porque nessa data as escolas jáconheciam os alunos, os novos professores. Foi um planofeito com pé no chão e está funcionando. É sempre bomcompartilhar experiência de sucesso e o nosso site,modéstia a parte, é um site de sucesso. No ano que vem,a minha parceira nessa comunicação, Evelyn SoaresUrquieta, já pensa em preparar um outro trabalho. Ela iráfalar sobre o trabalho da supervisão na educação indígena.

Denise Camargo Gomide, DE Mogi MirimDenise Camargo Gomide, DE Mogi MirimDenise Camargo Gomide, DE Mogi MirimDenise Camargo Gomide, DE Mogi MirimDenise Camargo Gomide, DE Mogi Mirim

Acho essencial compartilharmos essas reflexões. Esseé um estudo que eu tenho realizado e essa socialização,essa articulação é importante já que o trabalho fala dosupervisor como intelectual orgânico discutindo com osseus colegas as possibilidades de mudança social. Então,é fundamental que o supervisor que tenha oconhecimento sobre uma determinada temática, estejapresente nos eventos para poder compartilhar esses seusconhecimentos. Como foi falado pelo colega, a questãoda “super-visão”, esse profissional tem uma visão maisampliada da escola com as suas particularidades. Porisso, é importante que, nesses momentos, nessascomunicações, isso seja colocado porque enriquece onosso trabalho. Para mim, além da experiência, que

aprimoramos aos poucos, foi fundamental ter participadodesse evento, primeiro, para tornar público o trabalhoque venho desempenhando e, segundo, para o meuenriquecimento profissional.

Eliene Gomes Vanderlei Mardegan, DRE SãoEliene Gomes Vanderlei Mardegan, DRE SãoEliene Gomes Vanderlei Mardegan, DRE SãoEliene Gomes Vanderlei Mardegan, DRE SãoEliene Gomes Vanderlei Mardegan, DRE SãoMatheus da PM de São PauloMatheus da PM de São PauloMatheus da PM de São PauloMatheus da PM de São PauloMatheus da PM de São Paulo

Eu resolvi participar na Comunicação como umexercício profissional de colocar as ideias, primeiramente,no papel com a produção do artigo, de discutir com omeu parceiro sobre o artigo e propor o debate das questõesque a gente aponta no texto que é o fazer da supervisão,a ação supervisora, a avaliação em larga escala e comoisso tudo chega na escola, como interagimos com a escolanesse sentido. Participar desse processo fazendo e expondoa comunicação em plenário é bastante interessantetambém pela oportunidade que temos de, em diversoslugares do Estado, chegar o que estamos pensando etentando discutir e também propor essa discussão. Poisapós a nossa apresentação, sempre há uma contrapartidada plateia, com questionamentos, concordando,discordando... Esse é um exercício essencial da nossaprofissão enquanto educadores. Estar à frente dos debates,se colocando, se apresentando e mostrando as ideias atépara que possamos crescer com isso.

Júlio Gomes Almeida, DRE São Matheus daJúlio Gomes Almeida, DRE São Matheus daJúlio Gomes Almeida, DRE São Matheus daJúlio Gomes Almeida, DRE São Matheus daJúlio Gomes Almeida, DRE São Matheus daPM de São PauloPM de São PauloPM de São PauloPM de São PauloPM de São Paulo

Poder apresentar essa Comunicação foi umaexperiência muito importante, pois muitas vezesfazemos o trabalho cotidiano, pensamos, refletimos eaté produzimos alguma coisa, mas não temos espaçopara compartilhar aquilo com outras pessoas. Então,nesse sentido eu acredito que a apresentação daComunicação é uma maneira de comunicarmos o quepensou, fez, deu certo e também uma maneira de terum retorno por parte das pessoas que ouviram a gentefalar. Eu já encontrei várias pessoas dando os parabénspela iniciativa de ter reunido um grupo e estar pensandosobre o trabalho.

Lígia Maria Di Bella Costa Monteiro, SMELígia Maria Di Bella Costa Monteiro, SMELígia Maria Di Bella Costa Monteiro, SMELígia Maria Di Bella Costa Monteiro, SMELígia Maria Di Bella Costa Monteiro, SMESantosSantosSantosSantosSantos

Acabei de apresentar a minha Comunicação e estoumuito satisfeita, pois foi a oportunidade de rever umtrabalho realizado e conseguir sistematizar para poderservir, às vezes, até de parâmetro para uma revisãodesse nosso trabalho e, como um incentivo do trabalhodos outros, servir de modelo talvez para alguém. É muitoimportante porque a gente se sente capaz de fazer asocialização de um trabalho que é realizado lá na ponta.Não sabemos dessa capacidade que temos de mostrarpara o outro que toda ação realizada com base nalegislação, na teoria, refletida e que vai produzir a práticaacaba servindo de modelo e de forma de socializaçãomesmo dessa prática.

Valter de Almeida Costa, DRE Itaquera PMValter de Almeida Costa, DRE Itaquera PMValter de Almeida Costa, DRE Itaquera PMValter de Almeida Costa, DRE Itaquera PMValter de Almeida Costa, DRE Itaquera PMde São Paulode São Paulode São Paulode São Paulode São Paulo

A participação hoje, nessa Comunicação, euconsidero que foi muito positiva para mim e para oscolegas, inicialmente porque é uma oportunidade dedialogar com os parceiros, com os colegas da profissão.Nem sempre, nos nossos locais de trabalho, temos espaçopara poder colocar nossas ideias, há grupos muitosheterogêneos dentro das Diretorias, nossas reuniões sãopautadas pelos temas do trabalho, são demandas quevêm das escolas, mas também é uma agenda que vemdo governo. Como o supervisor encara essas demandas,que vêm tanto da escola como do gabinete da secretariade educação, nem sempre essa perspectiva nossaconsegue ser colocada de forma satisfatória nas reuniões.Esse que é o espaço da categoria, dos trabalhadores daeducação propiciado pelo Sindicato, é o espaço que agente consegue aproveitar melhor. Aproveitar comoouvinte ou também falando o que pensamos. Nós queestamos nas escolas ou nas Diretorias, nós também temoso que falar. E falar para quem? Falar para os nossoscolegas de trabalho, os colegas da categoria. Acreditoque essa experiência de apresentar comunicações,trabalhos escritos, tem que ser mais disseminada. Temosque perder um pouquinho da timidez para conversarcom os nossos pares. Por isso, o Sindicato está deparabéns e espero que, no próximo ano, mais colegascoloquem suas contribuições.

15223 - Ju

nho d

e 2012

Jornal APASE

Dia 01 - AdalbertoMagalhães de Lima,

Arminda Regina de Araujo Pinto,Guadalupe Menezes Pisciotto, Lorides Vacari Pintão,Maria Isabel de Carvalho Andrade, Neusa Souza dosSantos Rocca, Newton Albuquerque, Olindo Cavarianie Walter Sylvio Dominas.Dia 02 - Alzira Emiko Okita, Angela Almeida deOliveira, Diomar Berti Franzolin, Encarnação Manzano,Leoni Echelon Anselmo, Nilton Benedito Alves, VeraLucia de Oliveira Gobeth e Walter Campos Chimello.Dia 03 - Arlett Rossigalli Celli Matheus, Maria ElvinaNeves Araújo, Maria Ignez Fernandes Boulle, Maria Joséde Barros, Rosegleyde de Souza Rocha e Sebastião Hansem.Dia 04 - Elza Soares Santos, Ester Chichaveke, João BatistaGrosso, Maria do Carmo Endsfeldz, Maria DuzolinaFerreira Rosin, Maria Margarida Carvalho Hansem,Marise Aparecida Tironi Costa, Marleni Aparecida AlvesGonçalves, Nelson Carlos Antunes e Vera Stott Pacheco.Dia 05 - Alcides Domingues, Alda Janson Angelini,Damião Teixeira Pareira, Elizabeth Magalhães Citon Rossi,Isabel Cristina Pires de Campos, Isaltina Favorino, IveteMitiko Sunamoto, Josimarie Júlio, Luiz Ribas, MagdalenaUssui, Marlene Aparecida Domingues, Nilson TorresLugli, Valdemar Salmeirão e Zenaide Incerpi Bortoleto.Dia 06 - Alfredo Sérgio Ribas dos Santos, AtamisLopes Martins Prado, Eleny Mitrullis, ElianaDezontine Santeiro de Campos, Jailce Rodrigues dePaula, João Bovolato Neto, Maria Aparecida MachadoAlmada Antunes dos Santos, Maria Carmen CarrascoPeralta, Maria Ercília Corrêa Rolim, Rita de OliveiraNunes Franco, Tania Maria Abrahão, Vera LuciaTachinardi e Wanderley Antonio Vendramim.Dia 07 - Alzira Marciano Franco, Ayrton Luís Arnoni,Maria Alexandra Ferreira, Maria Alice Romero Corrêa,Marlene Aparecida Soares e Minako Onoe Matsumoto.Dia 08 - Estephania Guimarães Farias Sodré, Gilda LúciaPelegrini, Gilda Morelli, José Antonio Moreira da Silva,Maria Elza Paiva de Assis, Maria Helena Ferreira Mesquita,Maria Isabel Garcia Bedran Gauy, Sirlei Alves da SilvaTormena, Vera Lucia Maluly e Zelio Antonio Simonetti.Dia 09 - Alice Maria Gerolamo Gonçalves, Ana MariaBôa Ventura Fabian, Benedicta Costa Crusciol, DivaGuimarães Maia, Ivone de Lourdes Brandt, LeilaMarisa Leoncio Tonon, Leonor de Brito Cartoce, MariaArgentina Rodrigues Pimentel, Maria da GraçaFranciscone, Maria Elizabeth Polimeni, Misael JonesCardoso, Regina Judith Mancin, Rosa ProcópioBononi e Vera Regina Correia Borges Diegues.Dia 10 - Antonia Souza Verdini, Dalva Maciel Nogueira

Vieira, Helena Garcia Gimenes Ferreira,Janete Teresinha Rando Paparella, MariaIgnez Niero, Maria Regina Dias, MariaValdete Novello Rasera, Marlene MarquezNeves, Milton de Castro França, NelsonNicolino e Zilah de Paula Rosa.

Dia 11 - Antonio Shighemi Higashi, Armando CarlosJuliani, Aziz Salles Saker, Marco Antonio de Carvalho,Nereide Aparecida Mangini Nishikawa, Neusa Mariade Salles Alves, Rosy Regina Pomerancblum,Terezinha Bersani, Toshiko Watanabe Lobo e VeraLucia Morais Bechuate.Dia 12 - Antonio Luís de Quadros Altieri, BrazAntonio Olivério, Gilberto Cesar da Silva, Maria Bugnida Silva, Maria Ozelia Moreira Figueiredo de Souza,Maria Thereza Nahas Batista, Mariângela de Almeida,Vilma Helena Nilsson, Wilma Busato Delgado e YaraCecilia Maiuri Teixeira da Silva.Dia 13 - Dalva das Graças Mendes, Gina Sanchez, LaisAkemi Nishiyama, Maria Antonia de Oliveira Vedovato,Oswaldo Lourenço e Soely Faria Martins.Dia 14 - Doris de Carvalho Villas Boas, Elisabete deOliveira Sandoli, Luisa Valentim, Marcio Antonio deCamargo Barros, Maria Beatriz Salles de Oliveira Andrade,Maria Clara Paes Tobo, Marilena Fuga Rossi, Sueli RipaNayme e Zulmira Antonia Gonçalves Bueno.Dia 15 - Joaquim Apparecido da Silva, Joceli SevilhaGonçalves Barbeto, José Augusto Parreira Duarte,June Maria de Gelo, Luis Antonio Nunes, MariaCristina Barducco, Maria de Lourdes Abrahão,Ondina Sperândio Vieira, Rita Zumara Costa Nocerae Sônia Aparecida Stefani Paes.Dia 16 - Adão Aparecido Souza, Cleide Moreira de PaulaSantos, Élida Rejane Budiski Herculani, Inez Negrão AreiasFernandes, Irene Weller de Holanda, Kazuko Sato, LauraSanches, Maria Mauriza Marques de Oliveira, Pedro ChamDuarte Junior e Sonia Maria Oliveira Telles Pinheiro.Dia 17 - Ana Suller Venchiarutti, Attilio Luiz Albiero,Elisa Silingowschi Calil, Maria Aparecida Marton, MariaRegina Bergamasco e Rogério Ferreira de Lima.Dia 18 - Aparecida Pereira Pires, Cleonice Aparecida doNascimento, Regina Albernaz Machado Michelazzo, SoniaNogueira, Sueli Mara Scarin Barzon, Teruyo OgiharaHayakawa e Tsutaka Watanabe.Dia 19 - Ana Maria Lacerda, Antônio Sergio Lunardi,José Martins do Vale, Marcos Pedro Rezende, MariaDalva Bertani de Freitas, Maria Inês Baciotti Pinheiro,Marilia Gonçalves Chiappetta, Marina Celeste deSouza Guimarães, Marly Costa Patrão e ValériaBitencourt Leite.Dia 20 - Adiair Monfredini Ianke, Annuar Rachid,Fernando Souto de Castro, Kiyoko Takahashi, Maria deLourdes Fernandes Ribeiro, Norma Sueli GhiraldiPaladini e Sonia Rodrigues Vieira.Dia 21 - Ana Quarezemin, Catarina da Penha deAlbuquerque Quadros Altieri, Luiza Conceição Silva, Luzia

Dia 01 – Reunião do LAGE – UnicampDia 04 – Reunião FESSP-ESP – CapitalDia 06 – Reunião Comissão Paritária –SEEDia 13 – Cine Café APASE, sedeDia 14 – Audiência com Secretário daEducação – SEEDia 22 – Sessão de Estudos – sede – Reunião Conselho Deliberativo – Reunião Diretoria Executiva e – Reunião Conselho Fiscal – sedeDia 25 – Cerimônia comemorativa 60anos Fespesp – ALESPDia 27 – Reunião Comitê de Ética emPesquisa – IAMSPEDia 28 – Reunião CCM - IAMSPE

Acontece

Novos Filiados - Maio/2012

ATENÇÃO APOSENTADO - Neste mês, seu recadastramento em qualquer agência do Bancodo Brasil é obrigatório. A não realização implica em suspensão de pagamento.ATENÇÃO ATIVO - Neste mês, recadastre-se por meio do www.gestaopublica.sp.gov.br/recadastramentoanual

Parabéns pela adesão.A luta é Nossa!

CONSELHO FISCAL: Vicente Diniz Filho, LourdesGomes Macário e Ivanilde Elias Zamae. OBS: Estebalancete foi analisado e aprovado pelo ConselhoFiscal em 25 de maio de 2012. Os documentosreferentes ao balancete estão à disposição para análisedos filiados, na sede deste Sindicato.

Aparecida Nobre da Costa, Márcia Aparecida dos SantosSpinola Costa, Maria Isabel Galvão Pereira, Maria Rosa daSilva, Marlene Tancredi Nagem e Tânia Palhares.Dia 22 - Alda da Costa, Alines Escobar Bueno, AngelaPosse, Antonio Roberto Alves Felippe, CecíliaDodorico Raposo, Edna Caldeira Martins Guellere,Elenice Meneguel de Lara, Márcia Maria Vieira daMaia, Marilene Flaitt Valentini, Marli Aparecida daSilva Viçoti e Shirley de Souza.Dia 23 - Ana Lúcia Mendes de Campos Carreira,Emma Sonsini Fonseca, Isabel Cristina CaetanoDessotti, Leila Leane Lopes Leal, Maria Balbina Vieirada Silva, Maria Santana Gagliazzi, Neuza Takaki eTherezinha Brunaldi Casella.Dia 24 - Dalva Rachel Coelho do Nascimento, JoãoAilton dos Santos, João Luiz Sene, Lourdes MarcelinoMachado, Maria Alice Cintra Pereira, Maria RaquelMachado de Souza Thamer, Marília Cimini Vannuchi,Marisa Olinda Catharino da Luz, Saulo de Almeida eSônia Maria Fiori.Dia 25 - Alenice Marques Mendes, Elisabeth MariaMartinelli, Lúcia de Almeida Leone Stella, Manoel AlvesGuerra, Maria de Fátima Souza Barros Santos, MariaHelena Duran de Melo e Paulo Guilherme Spolaôr.Dia 26 - Arlete Jane Ferreira, Celia Maria RanzaniAvanzi, Cláudia Aparecida Sorgon Scotuzzi, ElizeteAparecida Gomes Scordamaglia, Esli Aparecida DelDuca Di Tullio, Iracema Costa da Silva Mariano,Joana Coelho de Carvalho Silvado, Leila Mefle, MariaEneida Fachini Saliba, Maria Olivia Barbosa, MartaIrides de Oliveira, Mirna Elias Pena, Sálua Jorge Aidare Sueli Benedita Marcelino Meschini.Dia 27 - Adriana Juliano Mendes de Campos, AnaSantinho Medina, Celso Fernando Iversen, ClareteParanhos da Silva, Graciete Galvão de Paula Leite, Iza daSilva Elmadjian, José Carlos Passarelli, Marisa MunhozMartins, Milton Rodrigues Pires, Nereide MontanariOcon Braga e Roberto Negrão Antonini.Dia 28 - Ana Claudia Roveri Scatimburgo, Arlete Scotto,Bárbara Alexandre, Carla Ceriani, Dália Myriam Dalul,Etuko Ushizima, Fumiko Kikuchi Obata, Leonil FriasSartorelli, Neyde Therezinha de Barros Cunha, RenataValéria Vilela de Oliveira, Sônia Maria Busnardo Almeidae Suelita Salete Bechelli Valadão.Dia 29 - Cláudia Fernanda Inacio Sanches, Laércio Ramosda Motta, Lucina da Silva Braga, Lucy Feres de Oliveira,Maria Angela Botechia Silveira, Maria Aparecida de PaulaCavallari Palhares, Maria Letícia Zamboni Camacho, OlgaFrancisca de Azevedo Silva, Sonia Maria Lemos Soares eZilah Maria Telles de Menezes Morais.Dia 30 - Ádria Bertoncini Vallim, Arlete Maria VirandaCancian, Dolores Bernadete Costa, Gideão Rodrigues deSousa, Iara Oliveira Martins dos Santos, Laura Monte deOliveira Monteiro, Maria do Socorro Diógenes, MariaLucia Franco Florentino, Neide Amaral de Brito Chiaretti,Shirley Salvador Veiga e Vera Lucia Evangelista Nascimento.

Receitas Valor R$

TOTAL DO DEMONSTRATIVOSão Paulo, 30 de abril de 2012Jorge Costa – CRC – 1SP132311/07

Contribuições de SóciosRendimentos de Aplicações FinanceirasReceitas EventuaisDespesas RecuperadasTotal das Receitas

DESPESASDespesas AdministrativasDespesas OperacionaisTotal das Despesas

ASSISTÊNCIA JURÍDICAReceitas Custas JudiciaisDespesas Assist. JurídicaResultado Líquido Depto. Jurídico

ENCONTRO APASEReceitas Encontro APASEDespesas Encontro APASEResultado Líquido do Encontro

PLANO DE SAÚDE UNIMEDReceitas de ConveniadosDespesas de ConveniadosResultado Líquido Plano Unimed

RESUMOSaldo Anterior(+) ReceitasSubtotal(-) Despesas(-) Resultado Líquido Unimed(-) Resultado Líquido Depto. Jurídico(+) Resultado Líquido Encontro APASESaldo Atual

DEMONSTRATIVO DO SALDOCaixaSantander - Ag. RepúblicaBanco do Brasil - Ag. V. BuarqueBanco do Brasil S/A - Fundo Curto PrazoContas a receberIRRF a compensar

122.853,47 1.122,88

- -

123.976,35

Balancete referente Abril/2012

518.252,16

42.971,2129.694,43

72.665,64

1.000,002.160,95

(1.160,95)

60.825,82 4.126,50

56.699,32

329.423,02330.765,78(1.342,76)

412.745,84 123.976,35 536.722,19

72.665,641.342,761.160,95

56.699,32518.252,16

600,00 79.042,58

230.931,74206.161,04

-1.516,80

II Colóquio Interinstitucional de Política,Educação e Trabalho - Realização LAGE

Título da Palestra: "REATANDO UM FIO INTERROMPIDO: A RELAÇÃO

UNIVERSIDADE-MOVIMENTOS SOCIAIS NA AMÉRICA LATINA"Palestrante: Prof. Dr. Henrique Novaes (FFFC-UNESP/Marília)Data: 15 de junho (sexta-feira) - Horário: 9 às 11h30Local de Realização: Auditório Maurício Tragtenberg (Biblioteca daFaculdade de Educação) da UNICAMP Apoio: FE/Unesp Marília,Departamento de Educação da UFSCar e FE/ UNICAMP. Após o evento,haverá o lançamento do livro com o mesmo título da palestra.

Nota de FalecimentosCom pesar, noticiamos o falecimento dos Supervisores filiados APASE,

Adelaide Nóbrega Arraes Foizer, dia 15/04/12, em Castilho, SPCelso de Castro Scafi, em Flórida Paulista, SP

Cristina Helena de Oliveira JordãoIsabel de Lourdes Macedo

Em 16 de maio, na Faculdade de Educação daUNICAMP, a ANPAE/Regional Sudeste e Seção Estadual/SP - em conjunto com a Faculdade de Educação/UNICAMP e Laboratório de Gestão Educacional (LAGE),promoveram debates sobre os aspectos teóricos emetodológicos de estudos em políticas educacionais. Comessa finalidade destacaram-se três palestras.

Duas foram proferidas pelo Dr. Licínio Carlos Lima,professor catedrático da Universidade do Minho, com ostemas “O estudo da política e administração educacionaispor referência ao conceito de "hiperburocracia” e “Algumasvariações sobre a "escola" como categoria de pesquisa”; ea terceira, proferida pelo Dr. João Barroso, vice-reitor daUniversidade de Lisboa, intitulada “Conhecimento e política,em educação: contributos para um debate a partir dosresultados do projeto de investigação Knowandpol”.

LLLLLAGEAGEAGEAGEAGE promove palestras promove palestras promove palestras promove palestras promove palestras

16223 -

Junho d

e 2012

Jornal APASE

Canto Aberto

SaúdePlano de Assistência Médica Hospitalar Confed. dasUNIMEDS - fone (11) 3337-6895GÉIA Consultoria e Corretora de Seguros - fones (11)3660-2000 / 2691-7601AESP Odonto - fone (11) 2813-5656Educação:COGEAE/PUC-SP - Cursos, fone (11) 3670-3300

Com descontos ou preços especiais para filiados

Parcerias e Convênios APASE Cultura e Lazer:US Tour fone (11) 3815-8262Club de Férias - hospedagens para filiados em diversas re-giões do país, (11)3101-0002/4002, www.clubdeferias.com.brHotelaria:San Raphael Hotel Largo do Arouche, 150,Centro, São Paulo fone: (11) 3334-6000Seguros Autos e residênciaALFAMARC Av. Conde de Porto Alegre, 1884 sl 4 CampoBelo São Paulo fone: (11) 3079-3977

O SEGUNDO, QUE ME VIGIA

Implacável ponteiro dos segundos.Não, não quero este decassílabo.O que eu queria dizer era:O segundo, não o tempo, é implacável.Tolera-se o minuto. A hora suporta-se.Admite-se o dia, o mês, o ano, a vida,a possível eternidade.Mas o segundo é implacável.Sempre vigiando e correndo e vigiando.De mim não se condói, não pára, não perdoa.Avisa talvez que a morte foi adiadaou apressadapor quantos segundos?

Cultura & Lazer - Domingas M. do Carmo Rodrigues Primiano

Vida Viva

Dicas do mês ○

“Chegou a hora da fogueira”, de Lamartine Azeredo Babopara junho, mês das festas Juninas. Festas quedespertam nos adultos a criança que existedentro de si mesmos.

Para aumentar a imaginação desteadulto, fogueiras são acesas; os tãoproibitivos balões voam, lentamente,pelo espaço aéreo; rojões explodemno céu; a dança das quadrilhasencanta a todos. Além disso,diferentes guloseimas, tais comopipocas, bolos de fubá, docinhoscaseiros, quentões, etc. aguçam opaladar de todos e tornam-se irresistíveis.

Para animar todos esses festejostradicionais na cultura brasileira, várias composições musicaissão reproduzidas eletronicamente ou cantadas pelas pessoas.Por isso, para que se possa acalentar e descontrair as mentesadultas foi selecionada a letra da canção “Chegou a hora dafogueira” de Lamartine Azeredo Babo, mais conhecido comoLamartine Babo, que nasceu em 08/03/1904, no Rio deJaneiro e faleceu, neste mesmo local, em 16/06/1963.

Mês de Junho - Viva Festa Junina - Eu recomendo...

Jamais haverei de me render

Nunca fui homem de aceitar a derrotasem antes lutar, bravejar e contestar.Mesmo que do meu corpo febril o sanguebrote em golfadas violentas, eu não esmoreço.

Sou guerreiro valente, destemido e viril,e faço do meu corpo intransponível escudo,à mercê das flechas atiradas pelo inimigo escuso.Sou senhor dos embates e nunca fui covarde servil.

Tanto mais a contenda se mostre cruel e imbatível,tanto mais o meu peito se ufana de coragem crível.Assim, inflamado, venço-a, e não me permito jazer.

Pelo meu valor, ganhei da mulher que muito amoa medalha de ouro que hoje trago junto ao peito,e cuja inscrição diz: “Jamais haverei de me render”.

Isaltina Favorino - Supervisora de Ensino de São Paulo

*Conheça mais lendo: “Farewell", Ed. Record - Rio de Janeiro - 1996 -Colaboração: Vicente Diniz Filho, Presidente do Conselho Fiscal APASE

Aldo Aguiar, paulista de Redenção da Serra, hoje residindo emTaubaté, foi Supervisor de Ensino, fez longa carreira no magistériopúblico estadual, e nos brinda com este poema de força, gratidão eotimismo publicado no livro “Ciúme, o desvario da paixão”, EditoraEdivale, 2003.

O Cine Café APASE de junho, dia 13 às 13h30, terá uma característicadiferente com a comemoração das festividades juninas. Acomédia de Stanley Kramer, de 1963, “Deu a Louca no Mundo”,contribuirá para o momento alegre e descontraído da festa.Participe dessa confraternização especial, inscreva-se até 11/06,para melhor preparação dos quitutes juninos.

Sinopse filme: Em autoestrada da Califórnia, oito motoristasdividem uma experiência que muda seus planos e suas vidas!Depois de um misterioso desconhecido lhes informar alocalização de uma fortuna em dinheiro roubado, todoscomeçarão uma corrida desenfreada atrás dessa riqueza, na maiseletrizante festa do riso da história.

Evento APEvento APEvento APEvento APEvento APASE - ASE - ASE - ASE - ASE - JunhoJunhoJunhoJunhoJunho

LivroDoce Brasil Bem Bolado- No lugar depersonagens como Bar-bie, Pokémon que tal umbolo com lemanjá, outrocom o Bumba meu Boie outro ainda com asflores da Amazônia?Lançado no último diade maio, o livro traz 32receitas de bolos comingredientes brasileiros(goiaba, cachaça, aipime caju etc), com modo depreparo, montagem edecoração, dicas e técnicas deconfeitaria e também umpouco da história e da culturado Brasil. As autoras são a chefMorena Leite, que idealizou os temas e criou asreceitas, e Otávia Sommavilla, que cuidou dos desenhosdos bolos. “Doce Brasil Bem Bolado”, Editora Boccatoe Gaia, 126 págs., R$ 140,00.

ExposiçãoEmoção Art.Ficial 6.0 - Com a proposta de criar um“espaço de convivência voltado tanto para obrasrealizadas com novas mídias – arte com serestecnológicos (robôs, organismos sintéticos) e expressõesartísticas calcadas em mídias técnicas (computadores,celulares) – quanto para trabalhos elaborados emsuportes tecnológicos, mais especificamente o cinemae o vídeo”. É com esse objetivo que chega à sua sextaedição a Bienal Internacional de Arte e Tecnologia,composta de uma exposição e um simpósio. São deztrabalhos, entre eles a obra interativa e de aspecto lúdicona qual os visitantes podem desenhar figuras e escreverfrases no teclado e vê-las projetadas em balões dehistórias em quadrinhos.

Itaú Cultural, Av. Paulista, 149, Bela Vista, tel. 112168-1776. De quarta a sexta, das 9 às 20hs, sáb.das 11 às 20hs. Grátis. Até 29/07.

Chegou a hora da fogueira!Chegou a hora da fogueira!É noite de São João...O céu fica todo i1uminadoFica o céu todo estreladoPintadinho de balão...Pensando no caboclo a noite inteiraTambém fica uma fogueiraDentro do meu coração...

Quando eu era pequeninoDe pé no chãoEu cortava papel finoPra fazer balão...E o balão ia subindoPara o azul da imensidão...

Hoje em dia o meu destinoNão vive em pazO balão de papel finoJá não sobe mais...O balão da ilusão...Levou pedra e foi ao chão...Conheça mais sobre Lamartine Babo nos sites

www.e-biografias.net ou www.mpbnet.com.br

Para Fuad Abrahão Assis, que um dia me ensinou a nunca desistir.Bolo Cesta de Caju

Carlos Drummond de Andrade(1902-1987/MG)

Canto Aberto