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6ª oficina de produção audiovisual Filme de bolso Filme de bolso 6ª oficina de produção audiovisual 6ª oficina de produção audiovisual

Filme de Bolso

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Cartilha filme de bolso 2013 um guia para curiosos que desejam produzir seu primeiro vídeo. Ideal para facilitar atividades em processos educativos

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Page 1: Filme de Bolso

6ª oficina de produção audiovisual

Filme de

bolso

Filme de

bolso

6ª oficina de produção audiovisual6ª oficina de produção audiovisual

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RealizaçãoCinema Paraíso

Coordenação de projetoDaniela AraujoMonique Franco

Assistentes de coordenaçãoRita LealCibelle Arcanjo

Textos e diagramação:Daniela Araujo

Concepção e docênciaDaniela Araujo

Coordenação de Pesquisa Monique Franco.

Parcerias

-FFP UERJ-Secretaria Municipal de Educação de São GonçaloRegina dos Santos Silva - Secretária Municipal de Educação de São GonçaloJarbas Leonel Porfírio de Moura - Sub Secretário de Ensino Fernando Peres – Coordenador de Projetos

Laboratório Audiovisual Cinema Paraíso6ª Oficina de Produção Audiovisual Claquete - Filme de Bolso

Daniela Araujo: jornalista, Mestre em Educação, Comunicação e Cultura pela FEBF/UERJ, educadora audiovisual e produtora cultural, é Coordenadora de projetos na ONG BemTV Educação e Comunicação onde atua desde a fundação do grupo “Nós na Fita”, em 2000, se despenha também como coordenadora audiovisual no “Cinema Paraíso”, projeto ligado ao Núcleo Interdisciplinar de Resistência e Arte - NIRA/Faculdade de Formação de Professores/UERJ.

Monique Franco.Historiadora (PUC/RJ). Doutora em Comunicação e Cultura ( ECO/UFRJ)Procientista da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FFP/UERJ). Jovem Cientista do Nosso Estado (FAPERJ). Professora Adjunta do Programa de Pós-graduação stricto sensu em Educação - Processos Formativos e Desigualdades Sociais. Professora do Departamento de Educação da Faculdade de Formação de Professores (DEDU/FFP/UERJ). Líder do Núcleo Interdiscipl inar Resistência & Arte (NIRA/UERJ/CNPq). Laboratório de Investigação Social (LIS) e do Laboratório Audiovisual Cinema Paraíso.

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Sumário

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Sumário

Filme de bolso oficina 2013 .............................................................05

Fazendo vídeo com máquinas fotográficas e celulares..................06

Panorama do processo de produção...............................................06

Funções básicas na equipe..............................................................07

Funções de apoio na equipe ...........................................................08

Roteiro .............................................................................................09 Enquadramentos/planos ................................................................. 11

Movimentos de câmera .................................................................. 13

Posição de câmera ......................................................................... 14

Áudio .............................................................................................. 16

Edição (resumo) ............................................................................. 17

Construindo equipamentos ............................................................ 18

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FILME DE BOLSO 2013

O objetivo da 6ª oficina de produção audiovisual Claquete –

“Filme de bolso” é capacitar docentes para realização de produções

audiovisuais que tenham como base a reflexão sobre o uso das

Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) na educação.

A formação continuada dos professores é uma das principais

ferramentas para atingirmos esse objetivo, pois pensamos o

professor como o agente viabilizador dessas transformações, que,

portanto, deve ser continuamente preparado para atuar frente as

novas demandas colocadas pela sociedade.

A experiência se dá a partir da reflexão e do uso das tecnologias

populares de produção, máquinas fotográficas portáteis e caseiras se

transformam em potencializadores para inovações didáticas com

objetivos pedagógicos.

O processo de formação com duração de 60 horas pressupõe

30 horas de encontros presenciais e 30 horas de trabalho de campo. A

metodologia baseia-se na experimentação do processo de produção

associada a reflexão.

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A teoria sem a prática vira 'verbalismo', assim como a prática sem teoria, vira ativismo. No entanto, quando se une a prática com a teoria tem-se a práxis, a ação criadora e modificadora da realidade.Paulo Freire

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Fazendo vídeo com máquinas fotográficas e celulares

Panorama do processo de produção.

Hoje a tecnologia nos permite produzir mídias com recursos

cada vez mais baratos e acessíveis. Não precisamos de equipamentos

caros ou sofisticados para nos apropriarmos das tecnologias na

produção de vídeo. Com celulares, máquinas fotográficas, portáteis

equipamentos de Mp4 ou Mp5 já é possível criar um produto

audiovisual. Basta criatividade, iniciativa e dedicação para produzir!

Idéia

Argumento

Blá blá blá

PesquisaRoteiro

Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá Blá

Pré produção

Gravação(produção)Exibição

veiculação

DecupagemMapa de edição

Edição

Finalização

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Funções básicas na equipe:

Diretor

Produtor

Câmera

Editor

O roteirista imagina o filme e depois transcreve para o papel aquilo que imaginou, de modo que alguém, ao ler o texto, imagine as mesmas cenas. O roteiro pode ser uma dramatização ou um “guia” para a produção de um “documento” audiovisual (documentário, reportagem). Pode ser uma história real ou inventada.

Responsável pela definição dos planos, sequências e pela coordenação do trabalho de toda equipe. É ele que interpreta o roteiro, transformando texto em imagens.

A produção está presente em todas a etapas. O produtor executivo é o responsável por providenciar tudo que for necessário para gravação: contrata a equipe (escolhida pelo diretor), solicita os locais para gravação (também indicadas pelo diretor), arranja o transporte, os equipamentos, o cenário.... Em grandes produções pode haver mais de um produtor: um só para elenco, outro para os cenários e figurinos e assim por diante.

Sob orientação do diretor o câmera capta as imagens observando sempre as condições de luz, o foco e o enquadramento. Em produções pequenas ou médias o câmera também precisa cuidar da captação do áudio. Em grandes produções há um profissional para cada uma dessa áreas (som e imagem).

Esse profissional recebe o material gravado para dar a ele o tratamento final, fazendo os cortes de acordo com a definição do diretor.

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Roteirista

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Funções básicas de apoio

Assistente de câmera

Platô

É responsável pelo equipamento de gravação (transportando, montando, desmontando e conservando - o) É o braço direito do câmera ajudando no que for preciso, nos aspectos técnicos e estéticos.

Trabalha sob coordenação do Produtor. Cuida de providenciar tudo o que for necessário no set de filmagem ou gravação. Seu objetivo é garantir que tudo o que foi planejado para o dia seja de fato realizado.

FigurinistaFigurino é a roupa usada por um personagem de uma produção artística (cinema, teatro ou vídeo) ou pelo apresentador no caso de um programa de TV. O figurinista é o profissional que idealiza ou cria o figurino.

Continuísta

CenógrafoÉ o profissional que cria, projeta e coordena a construção do cenário. O cenógrafo pode atuar em obras de ficção; criando ambientes internos ou externos, ou em programas jornalísticos, nesse caso criando o cenário de estúdio para apresentação do programa. Em reportagens externas e documentários não existe a figura do cenógrafo, mas a equipe (sobretudo o diretor) se preocupa com o ambiente da gravação. Por exemplo: se vamos entrevistar alguém em sua casa, procura-se compor um fundo bonito.

Ator/atriz ou Apresentador (s)

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O continuísta cuida de todos os detalhes para que uma cena não tenha erros de continuidade. Por exemplo: se um ator usa uma determinada roupa numa cena num dia e vai gravar a continuação da cena no outro dia. O continuísta vai cuidar para que a roupa seja exatamente a mesma.

No caso de uma ficção os atores são indispensáveis para contar a história, já que esta é apresentada ao espectador por meio de uma dramatização. No caso de vídeos jornalísticos ou documentais existe a figura do apresentador ou repórter. (Em alguns casos o próprio diretor faz as perguntas sem aparecer). Também é possível inserir uma cena dramatizada num documentário ou reportagem. Todos esses elementos estão à serviço da narrativa, podem ser misturados com criatividade, um vídeo documentário, por exemplo, pode ter partes de ficção.

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O passo a passo do roteiro documental

Um conselho válido é sempre duvidar da primeira ideia que surgir – geralmente ela parece genial. E pode, sim, ser a melhor. Mas deve-se sempre buscar uma segunda ou terceira alternativa, até para ter base de comparação. Não se apegue! O bom roteirista é aquele que tem a flexibilidade como palavra de ordem. Lembre-se: a ideia será boa se for realizável e tiver os elementos necessários para se transformar em um produto audiovisual de qualidade. E quando ela finalmente vier, trate de registrá-la no papel, o mais detalhadamente possível. Aí está: você cumpriu a primeira, e talvez a mais importante,

Ideia

Qualquer produto, seja ele audiovisual ou não, começa nesta etapa. Sem a ideia, não há formato, nem narrativa, nem projeto algum. A ideia surge de qualquer coisa, mas, principalmente, surge da observação. Esse é um exercício contínuo e - por que não? - obrigatório para todo roteirista: observar, observar e observar. Desde os corriqueiros detalhes do dia-a-dia, passando por programas de tv banais, até os mais profundos filmes de arte e livros de ficção. Sim, é preciso ter referências, sempre! Mas ideias também surgem de bate-papo com amigos, perguntas, brainstorm, histórias cotidianas ou mera curiosidade.

«Antes mesmo de começar a preparar-se para escrever seu roteiro, você deve ter um assunto definido, uma ação e um personagem." (Syd Field, Os Exercícios do Roteirista, 1996).A storyline é, como diz o próprio nome, a “linha da história”. É o momento de definir os personagens principais e a ação dramática deles. Em outras palavras, é o momento “dar cara” à sua ideia, já pensando em um rumo para o roteiro. Escreva, da forma clara, como pretende realizar esse documentário. Onde gravar, quem gravar, que ações procurar. A storyline deve ser curta e objetiva, evitando adjetivos. Tente passar o seu plano de gravação em, no máximo, três linhas. O texto vai contemplar:· A apresentação do tema abordado e seus personagens principais. O desenvolvimento desse tema. A conclusão.

Storyline / sinopse:

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Modelo de roteiro

ÁUDIO VÍDEO

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Enquadramentos básicos (planos)

Plano Geral (PG)

Plano Americano (PA)

Enquadramentos ou Planos é tudo que esta entre o momento que apertamos o botão de gravar até o momento que paramos. Pra facilitar a produção em equipe, os planos foram sendo criados e nomeados. Através deles fica claro pra toda equipe como as imagens deverão ser captadas. A seguir os principais planos que podemos utilizar.

É plano bem aberto, que mostra todo o local que acontece a ação. É usado para dar um aspecto amplo. Te m c o m o p r i n c i p a l f u n ç ã o apresentar ou descrever a cena: se é dia ou noite, se é campo ou cidade, se é atual ou retrata outra época.

O plano Americano se dá quando o enquadramento fica abaixo do joelho, para explorar o mov imento da pessoa enquanto fala. Identifica o foco de interesse da ação.

Plano Conjunto (PC) É o enquadramento que define em menor proporção, o ambiente onde ocorre a ação, mostrando os elemento que dela participam.

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Close UP

Transmite os sentimentos q u e g e r a m a a ç ã o . E s s e enquadramento deve ser utilizado com mui ta prec isão, po is é b a s t a n t e e x p r e s s i v o . U m a derivação desse plano é o BIG CLOSE UP. Trata-se de um close exagerado, mostrando trecho do rosto. O BIG CLOSE UP foi criado para reproduzir na tela pequena da TV o impacto causado pelo CLOSE na tela grande do cinema.

Detalhe

Como o próprio nome diz esse enquadramento mostra um detalhe importante que queremos enfatizar, Cria a sensação de cumplicidade entre o espectador e o personagem, pois t r a n s m i t e a m e n s a g e m d e exclusividade de informação.Exemplo: detalhe da mão cortando algo , detalhe de um anel de noivado sendo observado em uma vitrine por alguém que sonha em comprá-lo.

Plano médio (PM) É o enquadramento utilizado pelos apresentadores de telejornais, tendo ênfase na pessoa que promove a ação ( fa lando , can tando , interpretando).

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Movimento de câmera

Panorâmica Horizontal

Panorâmica Vertical ou Tilt

Movimento horizontal no eixo da câmera. Seu objetivo é fazer uma imagem panorâmica “varrendo” o ambiente no sentido da linha do horizonte. Pode ser feito com o tripé ou sobre o eixo do próprio corpo.

É o movimento feito na vertical sem que a câmera seja deslocada de seu próprio eixo, ou seja, funciona como nossa cabeça se movimentando para olhar uma pessoa da cabeça dos pés a cabeça, ou ainda percorrendo os andares de um prédio.

Zoom

O Zoom aproxima ou afasta do objeto gravado. Ao contrário do que acontece nas panorâmicas, a câmera não se mexe, apenas sua lente se move para frente (aproximação) ou para trás (afastamento). Antes de usar o zoom para aproximação, certifique-se de que a imagem na aproximação máxima está em foco.

Traveling

Movimento físico da câmera em que ela sai do seu eixo podendo acompanhar o movimento da personagem ou de alguma coisa que se move na mesma velocidade. Pode ser feito em bicicletas, cadeiras de rodinha e até em carrinhos de mão.

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Posições de Câmera

Plongeé

Contra Plongeé

Plano Zenital

A câmera f i ca pos ic ionada diagonalmente de cima para baixo enquadrando o que se quer filmar/gravar. Esta posição de enquadramento tem forte poder dramático. Pode ser usado para t r a n s m i t i r u m s t a t u s d e inferioridade de personagem que é gravado de cima pra baixo.

A câmera fica posicionada de baixo para cima enquadrando o que se quer gravar. Esta posição de enquadramento tem forte poder dramático, tornando o personagem superior/imponente

A câmera fica posicionada fazendo um ângulo de 90º de cima para baixo. Seu nome provém da palavra ZÊNITE, que é o ponto central do céu quando olhamos diretamente para ele. Há também o plano contra Zenital de baixo para cima.

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Câmera subjetiva

Plano e Contra Plano

É a posição da câmera que mostra, não o personagem, mas o que ele está vendo, como se a câmera fosse os seus olhos

Muito utilizado em diálogos, o contra plano busca enquadrar os personagens de modo a compor no imaginário do espectador a sensação de que os personagens estão próximos e conversando. Na imagem 1 temos um plano da conversa. Nos quadros 2 e 3 o contra plano em duas possibilidades uma mais “fechada” enquadrando apenas o menino e outra mais “aberta” enquadrando o outro personagem de costas.

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2

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Áudio Com uma câmera portátil, é i m p o r t a n t e c o m p e n s a r a s limitações de áudio com o máximo de cuidado na escolha de um ambiente silencioso. Toda equipe deve cuidar para que ruídos externos sejam minimizados. O câmera nunca deve ser o mesmo a fazer as perguntas, pois sua voz está mais próxima do microfone embutido nas máquinas e irá prejudicar o equilíbrio final do som, além disso falar pode prejudicar na estabilidade da imagem.

Trilha Original:É aquela composta exclusivamente para a produção que está sendo realizada.

Trilha livre:Pela Internet há sites que podem ajudar:

http://dig.ccmixter.org/

http://www.apple.com/pt/finalcutpro/top-features/ http://www.sound-ideas.com/

Uso de trilha livre ou original

DICA: Uma alternativa para minimizar os ruídos na captura de áudio, em produções com máquinas portáteis, é improvisar um microfone com outro equipamento. Um celular ou outro equipamento com função «gravador de áudio» pode ser a fonte da trilha que será anexada a imagem na edição.

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Edição

É nesta etapa que, de fato, começa a nascer o roteiro. O roteirista precisa conhecer o material bruto de trás para frente e de frente para trás. Assistir a tudo que foi gravado é obrigação e quase um momento sagrado para quem vai escrever o roteiro. Veja e reveja, quantas vezes for possível. É desse exercício que começam a surgir as ideias para a sua narrativa. Uma frase boa, uma imagem incrível, um olhar, um suspiro... Qualquer um desses elementos pode ser o grande sopro de criação inicial. O trabalho do documentarista é árduo porque ele tem que criar a história a partir de uma realidade já existente. E essa realidade está registrada no material gravado. O ideal é que o material bruto seja decupado com o máximo de detalhamento. Ou seja, transcrição das entrevistas, falas dos personagens e descrição das cenas – sempre com o time code indicado. Esse documento ajuda a passar as imagens para o papel, formato com o qual o roteirista vai trabalhar o tempo todo.

Decupagem do Material Bruto:

EdiçãoAceitamos o desafio de editar os vídeos em software livre,

usando um programa de simples operação OpenShot

“OpenShot Video Editor” é um programa destinado a criar vídeos no Linux. Você pode facilmente combinar diferentes clips de vídeo, áudio e imagens em um único projeto e exportar o vídeo resultante para os formatos mais comuns.OpenShot é um editor de vídeo não-linear, o que significa que qualquer quadro de vídeo pode ser acessado a qualquer momento e, portanto, os clips de vídeo podem ser sobrepostos, misturados e combinados de forma muito criativa. Todas as edições do vídeo-clip não são destrutivas, o que significa que os clipes de vídeo originais nunca irão mudar.Http://www.openshotvideo.com

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Confecção de Equipamentos

Importante base de apoio para captura de imagens mais estáveis.

Vamos precisar de:

1 cambo de vassoura ou ripa de madeira fina1 cone de trânsito ou galão de água Pregos variadosParafuso próprio para máquinas fotográficas

Fixe o parafuso, onde a câmera será encaixada, na madeira. Utilize o cone como base para maderia ficar em pé

Tripé

Utilizada para marcar as cenas bem como indicar o número de vezes que foi gravada para facilitar a edição.

Vamos precisar de:

1 prancheta, pedaço de isopor ou papelão que possa servir de baseTinta ou papel branco 1 pedaço de ContactPilot para guadro branco

Forre a base com papel branco ou pinte com tinta. Essa será a superfície onde serão escritas as informações. Cole o contact para usar o piloto para quadro branco

Claquet

1 Folha de isoporFolha de papel laminado para cobrir o isopor. Fita adesiva

Cubra o isopor com papel laminado em uma das faces e deixe o outro lado em branco. O lado laminado ira rebater a luz com mais intensidade, o outro lado em branco, rebaterá de forma mais suave. Use de acordo com a necessidade e com o resultado que se quer alcançar.

Rebatedor

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Material didático cedido pela ONG Bem TV Educação e Comunicação. Atualizado em setembro de 2013 para uso pedagógico na oficina Filme de Bolso realizada pelo Laboratório Audiovisual Cinema Paraíso.Agradecimentos especiais: Leandro Baptista, Pablo Cunha, Carlos Alexandre e equipe Geração Futura Universidades parceiras 2013 pelo conhecimento compartilhado.

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