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filósofos, pensadores · piadas. Segundo La Taille, geralmente as piadas falam porque tratam daquilo a que nos sentimos superiores, frequentemente em relação ao quesito inteligência:

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Janeiro/2012

Capa  Edição 177

Rir é preciso

Avessa ou indiferente ao riso, a escola perde a oportunidade de usar o (bom) humor comorecurso didático e elemento inibidor de conflitos

Paulo de Camargo

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EDIÇÃO 211Novembro 2014

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No célebre bestseller O nome da rosa, o filósofo Umberto Eco oferece ao leitor uma trama quepassa pela obstinação de um monge em fazer desaparecer uma fictícia obra manuscrita deAristóteles sobre um tema incômodo para a igreja medieval: o riso. O cenário era um milenarmosteiro europeu. Mas assim como nas conhecidas comparações que aproximam escolas eoutras instituições que resistem a mudanças, esta história também poderia ser contada, aindaque com algum exagero, nos colégios atuais. Avessos ou, pelo menos, indiferentes ao tema dohumor, os colégios perdem uma excelente oportunidade de abrir espaço para uma manifestaçãotipicamente humana, associada com inteligência aguda, capaz de motivar professores e osalunos e gerar um ambiente de melhor qualidade, justamente em tempos em que as brincadeirasde mau gosto e violentas, como o trote e o bullying, ganham as manchetes de jornais.

"Ninguém fala disso nas escolas, o que é uma pena", diz a psicóloga Denise Gimenez Ramos,professora de pósgraduação na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP). "Este éum tema fundamental, pois tem a ver com inteligência e saúde mental", resume. "A escoladesdenha ou não vê valor em uma área que é muito rica e traz debates muito atuais esignificativos", complementa o psicólogo Yves de La Taille, professor do Instituto de Psicologia daUniversidade de São Paulo (USP), que vem pesquisando sobre as relações entre o humor e ocampo da moralidade.

Numa espécie de contrassenso, as escolas são espaços onde se ri  e muito, ainda que quasesempre da sala de aula para fora e de forma algo clandestina. Segundo Denise, há pesquisasque mostram que uma criança chega a rir 300 vezes por dia. Mas, na escola, por ser associadocom bagunça, quebra de hierarquia, indisciplina, o riso frequentemente não encontra espaços deexpressão.

Há pelo menos três formas de notar a importância  e talvez a urgência  desse tema no meioeducacional, em especial na Educação Básica. Em primeiro lugar, o humor possui um conhecidoefeito de distensionar o ambiente. Em um momento em que se fala tanto em resolução deconflitos no espaço escolar, o humor pode funcionar tanto como um antídoto para relaçõesexcessivamente conturbadas, como um catalisador para relacionamentos humanos maissaudáveis. "O bom humor tem a ver com a capacidade de lidar com estresse e é um naturalmediador de conflitos", explica Denise Ramos.

O humor também pode se apresentar como um caminho para encurtar a distância cultural cadavez maior existente entre as gerações de professores e de alunos, o que tem impacto direto nasala de aula. Favorece o diálogo, promove vínculos e, principalmente, humaniza orelacionamento. Segundo o pesquisador James Neuliep, da Universidade de Wisconsin, que fazpesquisas sobre o assunto, como há uma natural diferença de status entre professores e alunos,o humor ajuda os estudantes a compreender o lado humano do docente. "Quando utilizadoadequadamente, ele pode ajudar a reduzir a distância psicológica entre professores e alunos",escreve Neuliep, em artigo publicado no site da ASCD, uma organização norteamericana para odesenvolvimento curricular.

Nessa vertente, podem ser consideradas não apenas as ações intencionais do professor paracriar um ambiente mais descontraído, como também estratégias didáticas que têm no humor suapedra de toque  como, por exemplo, o uso de jogos e brincadeiras na alfabetização, no ensinoda matemática e de outras disciplinas.

Essas representam, por assim dizer, percepções mais imediatas do papel positivo do riso naescola. Mas, na medida em que o nível de reflexão sobre o papel do riso se aprofunda, épossível notar que há muito mais do que descontração sob uma risada. Está em jogo apossibilidade da escola de trabalhar sobre aspectos mais profundos da educação, como a buscade sentido para a vida.

Para Denise, as escolas não apenas deveriam ver no humor uma forma de crescimento pessoal,mas ativamente buscar desenvolvêlo, já que se trata, segundo ela, de uma atitude que tambémpode ser ensinada e que frequentemente se aprende por imitação. Segundo ela, bom humor nãoé simplesmente dar risada de qualquer coisa, mas desenvolver um senso crítico, o que tem a vercom a possibilidade de distanciamento e de autoobservação. "O bom humor se relaciona com acapacidade do indivíduo de refletir, ou seja, conforme a etimologia da palavra, de dobrarsesobre si mesmo", afirma. "O problema é que na escola aprendemos muito sobre a história domundo, mas pouco sobre nós mesmos", diz.

Yves de La Taille, por sua vez, defende que há questões verdadeiramente existenciais por trásdo humor. "Para uma geração de jovens que está doida para encontrar algum sentido na vida, éum prato cheio", diz o pesquisador. Uma das razões que revelam a importância do humor éjustamente a sua universalidade. "Todo mundo ri, seja bebê, seja idoso, em qualquer culturahumana, em toda parte do mundo", afirma. Contudo, diz Yves, as razões pelas quais se ri sãomuitas  e o humor é apenas uma delas.

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Apresentação de teatro na Escola Viva (SP): criações satíricas elaboradas pelos própriosalunos

filósofos, pensadoresde várias áreas tentamcategorizar o riso esuas causas, quepodem variar da alegriaà vergonha, ou serdespertado pela ironia,pelo exagero, pelahumilhação, entremuitos outros fatores.Do ponto de vistatécnico, podese falardo que provocam asgargalhadas, como oexagero, a surpresa oua detecção do que háde repetitivo ecaracterístico naspessoas e nas culturas.

Para os estudiosos docérebro, o riso também é um campo de estudo interessante. Segundo Elvira Souza Lima,pesquisadora em neurociência e educação, a gargalhada, o sorriso e o riso são reaçõesprimitivas do cérebro humano, e estão ligadas à sobrevivência da espécie, ao estimular aliberação da chamada "química positiva", próxima à zona de prazer. A gargalhada, assim como ochoro convulsivo, produz reações de contágio, assim como o bocejo.

Mas há um aspecto que Elvira considera particularmente importante para a educação. "O humortem uma capacidade de subverter a ordem como as coisas estão armazenadas na memória delonga duração. Assim, introduz elementos novos nos esquemas prontos, e por isso está ligado àsubversão da ordem dada e à curiosidade", conta. Por razões como essa, é um componentefundamental no modo pelo qual os seres humanos aprendem a se relacionar e a lidar com ocotidiano.

Entre tantas definições, La Taille enxerga que há pelo menos uma convergência entre asdiferentes abordagens sobre o riso: a diferenciação entre o riso bom e o riso mau, o que traz àtona o critério moral. Para ele, um bom ponto de partida pode ser a definição dada por umcineasta francês, chamado Marcel Pagnol, para quem o riso é um ''clamor de superioridade''.Desse ponto de vista, rimos quando nos sentimos superiores a algo ou capazes de lidar com assituações em que estamos envolvidos. Por isso, saber rir de si mesmo é um traço positivo depersonalidade que denota humildade, consciência das limitações das pessoas e umdistanciamento que permite enfrentar com mais leveza a comédia humana.

Já no riso negativo, o que está em jogo não é a nossa superioridade, diz, mas a inferioridade dosoutros. E aí começa o perigo, que pode ser compreendido por um exemplo familiar a todos: aspiadas. Segundo La Taille, geralmente as piadas falam porque tratam daquilo a que nossentimos superiores, frequentemente em relação ao quesito inteligência: versam sobre a burrice,a vaidade, a avareza. Os protagonistas variam conforme as culturas. No Brasil, há piadas deportuguês, como na França se fala dos belgas. Na verdade, pouco importa quem seja, pois o queestá em foco é a posição ocupada por quem conta. Há um gênero de piadas no qual a razão doriso é especificamente a inferioridade do personagem de quem falamos. "Nas piadas nazistas,vemos que ela se reporta diretamente à inferioridade do negro e do judeu", exemplifica La Taille.Do mesmo modo, em situações típicas do meio educativo, como o trote e o bullying, o risoprovém da humilhação, e a graça vem da inferioridade do perseguido.

O direito de rirA distinção entre o riso negativo e o positivo remete diretamente à questão que vem sendoestudada pelo grupo da USP: o direito ao riso. Do que podemos rir, então, sem cair nos limitesestreitos do politicamente correto? Esta pergunta pode dar início, na escola, a um mundo dereflexões éticas que vem sendo realimentado frequentemente pela mídia em casos como o dohumorista Danilo Gentili, por exemplo, quando disse que os judeus de Higienópolis, em SãoPaulo, não queriam o metrô porque o associavam com os trens que os levavam para o campo deconcentração. "A última vez que chegaram perto de um vagão, foram parar em Auschwitz", teriaescrito.

La Taille lembra outro humorista francês, Raymond Devos, para quem só temos o direito de rirsobre os valores fortes e seguros de uma pessoa ou de comunidades. Desse ponto de vista,inadequada é a piada sobre tragédias recentes, sobre pessoas fragilizadas e situações dolorosasque ainda não foram bem absorvidas. Este é, porém, um campo mais de debates do que deconsensos, e por isso se mostra especialmente fértil para o trabalho em sala de aula. Até porque,defende o psicólogo, praticamente 90% do bom humor referese ao humor crítico, umacompetência cara à escola e à educação contemporânea. Neste específico, tratase de uma

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O humor pode ajudar os estudantes a compreender o lado humano do docente

criticidade turbinada, tanto que os programas de humor sofrem restrições em períodos eleitorais.Promover o posicionamento, a compreensão do que está em jogo em uma situação de humorpode ser um debate interessante.

Outro elemento rico da cultura contemporânea trazido pelo humor são os próprios programastelevisivos, frequentemente criticados. Segundo La Taille, isso ocorre porque é humanamenteimpossível ter um humor inteligente todo o tempo. Por isso, os programas apelam para outrasformas de estimular o riso, com frequência o sexo. "O riso do sexo não vem do humor. Écausado pela vergonha e pelo constrangimento, tanto que se pode notar que se ri de formahistérica nessas situações", reflete. Mais um tema para a sala de aula.

Seja como for, a riqueza do humor pode ser explorada de muitas maneiras pela escola. Paraisso, segundo Denise Ramos, da PUCSP, é preciso que ele não seja associado comirresponsabilidade ou desorganização. "Podemos ser pessoas muito bemhumoradas eextremamente responsáveis, pois não há nenhuma contradição nisso", lembra. Para ela, o humortraduz um princípio existencial que interessa a todos, e é uma lição para qualquer idade: anecessidade de se lembrar do que é, de fato, essencial, dando a proporção devida aosacontecimentos. A seu ver, o humor amplia essa consciência. "Tirando as situações de vida e demorte, nada é tão importante assim", conclui.

O humor nasala de aula Para apesquisadoraElvira Lima, háumacontradiçãoimportante nosilêncio dasescolas sobre ohumor. "Somosuma culturaalegre, quevaloriza o riso ea música, eambas quasesempre estãofora da vidaescolar", diz apesquisadora.Consultoraeducacional,Elvira vemtrabalhando nosúltimos anoscom escolasindígenas, elembra que otraçohumorístico da

cultura brasileira é em grande parte tributário dos índios. "Estudos antropológicos vêm mostrandoque os índios influenciaram muito esse traço. É raro ver um índio gargalhar, mas a expressão dohumor está no seu cotidiano de forma muito forte", conta. Nas escolas onde trabalha, a inclusãoda música e de atividades lúdicas reduziu muito situações de conflitos entre os alunos.

Experiências Para Elvira, o tema é de tanta importância que deveria fazer parte da formação de educadores.Segundo ela, um dos entraves que vêm sendo estudados por psicólogos sobre a dificuldade deaprendizagem é o medo que muitos alunos sentem de não aprender, do professor ou da própriainstituição. "O estado de alerta é decorrente do medo, e acaba bloqueando o caminho daaprendizagem", diz. Um ambiente educativo com a leveza do humor desarma esse gatilho eaproxima o aluno do conhecimento.

As escolas que fizeram uma escolha consciente de trabalhar com ou sobre o tema do humorrelatam experiências muito positivas. Essa possibilidade foi bem explorada pela Escola Viva, emSão Paulo, ao longo do último semestre. Lá, os alunos de 7o ano de ensino fundamentalestudaram, no curso de artes cênicas, os estereótipos da cultura brasileira. O caminhoencontrado para isso foi justamente o da comédia. Fazendo a leitura de programas televisivos,estudando clichês do humor, os jovens experimentaram os diferentes recursos usados naprodução do riso.

Trabalharam sobre o humor despretensioso, passando por Charles Chaplin ou Jerry Lewis (mais"palhaço") e, em um segundo momento, com o humor crítico, explorando a estratégia do exagero

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e das mensagens rápidas para captar a atenção do público. No pano de fundo do estudo,estavam a discriminação, o ridículo e o preconceito, muitas vezes veiculados nos programashumorísticos. "O humor é um dos canais que permite e sustenta a possibilidade de se trabalharessas questões", explica a coordenadora de comunicação, Marta Campos. Ao final do projeto, osestudantes fizeram sua própria apresentação, com suas criações satíricas, não sem antes terpassado por autores como Millôr Fernandes e Ariano Suassuna.

O humor na literatura é, aliás, um dos exemplos de como o riso não é mesmo levado a sério naeducação. Basta olhar o programa de leitura, onde raramente são destacadas comédias e outrostextos literários marcados pelo humor, ainda que de alta qualidade estética. "No entanto, o humortem características artísticas plenas, como se vê no francês Molière ou mesmo em quadrinhos,como Asterix, por exemplo", exemplifica Yves.

Essa percepção é compartilhada no colégio Ítaca, em São Paulo, pela diretora Mercedes dePaula Ferreira. Em sua escola, o humor entra no estudo dos diferentes gêneros linguísticos eliterários. Sempre há um trabalho (com esses e outros textos) que passa pela questão do humore também pelos recursos que permitem obter esse efeito de sentido. Todos são fundamentaispara que se conheça bem o funcionamento de uma língua", avalia.

Já no caso do colégio Cermac, também na capital paulista, existe a preocupação de incluir noprograma de literatura textos de autores de comédia, como os de Luis Fernando Veríssimo, entreoutros. Para a diretora Roberta Mardegam, a experiência do humor é muito valorizadaprincipalmente no cotidiano de sua instituição de forma consciente. De acordo com suaexperiência como coordenadora, o bom humor sempre contribui para construção de vínculosfortes com os alunos  e ela dá essa recomendação para os professores.

Diversos contextosEm muitas situações, é na sala de aula que se revela o impacto motivador do riso. O humor étambém um recurso legítimo de didática. Não se trata do velho e contestado "aprenderbrincando", mas de uma forma de cativar o aluno, criar vínculos e motiválos por meio de umaforma de expressão humana da qual todos gostam. Novamente, é preciso cuidado. Bom humornão significa rir à toa, de forma desenfreada. Do mesmo modo, as razões do riso variam dasacada inteligente ao sarcasmo agressivo. Para o professor que pretende lançar mão do humorcomo uma estratégia de encantamento, é preciso consciência sobre este processo. Muitasvezes, não é preciso desenvolver técnicas de humoristas, mas simplesmente criar um ambienteum pouco menos rígido, com momentos de respiro e expressão dos alunos.

Pode ser interessante estar atento às coisas engraçadas e às expressões que os próprios alunosutilizam, para trazêlas em evidência nos momentos certos, ou mesmo registrar histórias levesque possam ser contadas eventualmente para todos. Há também jogos com trocadilhos e outrosrecursos pontuais a serem explorados, mesmo por aqueles que julgam não ter muito jeito para acoisa. "É claro que existem momentos de seriedade e não se deve rir de tudo, mas a postura deencarar o cotidiano com humor é um componente importante da qualidade do ambiente", dizRoberta Mardegam, do Cermac. Para Marta, da Escola Viva, o humor permite dar espaço paraescuta como um respiro durante as aulas. "Evidentemente isso apenas não resolve, mas nospermite discutir para ver como resolver as dificuldades, olhando de fora os problemas", lembra.

Professor e gestor Para o consultor em gestão Marcelo Maghidman, investir em um ambiente bemhumorado não éum desafio apenas para os professores. Tratase de uma preocupação que deve começar nagestão. Até porque muitas vezes um ambiente institucional é falsamente leve. O riso muitasvezes não é sinônimo de bom humor. Nos ambientes corporativos, especialmente, há quem riapor conveniência social, para fugir de problemas ou simplesmente não acusar a insatisfação.Maghidman atribui ao líder escolar o papel de dar o tom do ambiente da escola, o que fará porato ou omissão. O humor é sabidamente uma característica da liderança positiva  e, de novo,nada tem a ver com ser bonzinho e dizer sim a tudo. Mas é uma mensagem clara de que épossível enfrentar as dificuldades de forma coletiva, com respeito às pessoas e com trabalho emequipe. "O bom humor, assim como o mau humor, tem um efeito irradiador no ambiente", diz.Por isso, para o consultor, o líder pode estabelecer um clima organizacional diferente e levar issoem consideração na própria montagem de sua equipe.

Assim, para alunos, professores e gestores escolares, está aí uma boa ideia para começar o anocom o pé direito. Entre tantos temas árduos na educação, numa instituição com tantos desafios,pode ser um bom caminho temperar o planejamento, as leituras, o currículo, enfim, toda aescola, com uma pitada desse poderoso elixir da saúde mental, tão temido por seu podertransformador: o riso.

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 Como a escola deve conscientizar seus alunos sobre os possíveis significados do riso

 Os tempos do humor: o riso chega à modernidade para mascarar a incerteza dos tempos atuais

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Márcia Navas  •  3 years ago

Achei o artigo sensacional. Os educadores, e antes deles, as instituições de ensinotêm que entender que o mundo evolui e há que quebrar paradigmas e pararem deachar que o professor sério, ou que parece sério é o competente. Podemos sereducadores engajados no papel da educação, mas ao mesmo tempo, desempenhálocom alegria, com humor, com paixão. Entretanto, isso, infelizmente, não é para todosos educadores.

 △ ▽  

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Geraldo César Rodrigues  •  3 years ago

O texto é interessantíssimo e contribui para a riquíssima atividade de ensinar.Parabéns a Revista Educação.

 △ ▽  

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Lilibordin  •  3 years ago

Parabéns pelo riquíssimo texto!Que possamos rir bastante em 2012!

 △ ▽  

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Esther M Vaz  •  3 years ago

Maravilhoso texto, só não podemos nos esquecer que a educação começa em casaEducação em:www.cidadesverdes.com.br

 △ ▽  

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Angela Maieski  •  3 years ago

Até que enfim descobri que não sou maluquete... Faço meus alunos rirem quandoesperoque eles gravem uma informação relevante e agora descubro que não estou sozinhano mundo... ehehehe... Parabéns pelo texto.

  1△ ▽  

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Andrea Palmerston  •  3 years ago

Adorei a matéria pois vêm de encontro com a didática que acredito mais próxima doaluno.

 △ ▽  

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Marcelo Pinto  •  3 years ago

Excelente matéria Paulo! De fato o riso é um importante instrumento para retenção doconhecimento e transformação do espaço educacional. Tanto que, como você sabe,eu me dedico a divulgar os benefícios do riso na sala de aula através do projetoInseRir.Para quem estiver interessado em conhecer um pouco mais sobre este meu trabalho,convido visitar meu site www.institutodoriso.org.br Grato, Abraços, Sorria e Tenha um Bom DiaMarcelo Pinto (Doutor Risadinha)

  1△ ▽  

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Leila Cristina Lima  •  3 years ago

Uau! que matéria maravilhosa! trabalho na educação há algum tempo e sempreapostei no riso como garantia de um bom relacionamento entre professores eestudantes e de toda a comunidade escolar. O que eu nunca tinha parado para refletirera no poder de desenvolvermos senso crítico, reorganizarmos nossa memória delonga distância e nos demais atributos do riso no ambiente de aprendizagem queforam mencionados no texto. Legal!! valeu a dica. Um bom ano a todos!!!Leila.

 △ ▽  

Leila Cristina Lima  •  3 years ago

Uau!!! que matéria maravilhosa!!! Trabalho na educação há alguns anos e sempreapostei nisto: rir é fundamental para garantir um bom relacionamento entre

Favorito ★

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USP promove mostra de cinema sobreeducação1 comentário • a month ago

Natasha Cassar — Obrigada pelamatéria. Vai ajudar na minha tese. :)

Identidade: escola do campo1 comentário • 5 months ago

Julio Ribeiro — Adorei a reportagem,Maria Fernanda. Parabéns!!!!!

Cadê os professores?1 comentário • a month ago

Joca Wave — Professor José Pacheco edemais leitores/responsáveis pelaRevista Educação: sobre qual escola …

Malala Yousafzai ganha prêmio Nobelda Paz1 comentário • 2 months ago

Edna Aguiar — Realmente existempessoas que vieram ao mundo nãoapenas pra ser mais um, e sim pra …

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• Responder •

apostei nisto: rir é fundamental para garantir um bom relacionamento entreprofessores estudantes e tornar o cotidiano escolar, muitas vezes tão difícil, maisleve, dinâmico. O que eu realmente não sabia era que o riso poderia desenvolversenso crítico, reorganizar a memória de longa distância... e muito mais. Valeu!!!Aprender é bom demais e vamos seguir com bom humor, minha gente!Um bom ano a todos.Leila

  1△ ▽  

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