5

Click here to load reader

finais das copas do mundo

Embed Size (px)

DESCRIPTION

FInais das Copas, descricoes

Citation preview

Page 1: finais das copas do mundo

+copa

2 6 + M O N E T + J U L H O

1717finais FOTO

S: A

P

As

RONALDOfesteja a conquista da Copa do Mundo

do Japão e da Coréia em 2002

MNT40_Copa_Finais_26a30 14.06.06 22:34 Page 26

Page 2: finais das copas do mundo

J U L H O + M O N E T + 2 7

NO PRÓXIMO DIA 9 SERÁ DISPUTADAa final da Copa do Mundo da Alemanha. Das32 equipes que começaram a competição,apenas uma terá o direito de, nos próximosquatro anos, ser chamada de melhor sele-ção de futebol do planeta.

Certeza, só há uma: é impossível preverqualquer resultado em decisão de Mundiaise exemplos disso não faltam. Em 1950, oBrasil tinha um grande time, jogava em ca-sa e precisava de um empate contra o Uru-guai para ficar com a taça – mas mesmo comtoda a vantagem, a seleção brasileira foi der-rotada e ficou sem o título. Quatro anos de-pois, na Suíça, a Hungria tinha um time fan-tástico que não perdia há quatro anos, masperdeu na decisão contra a Alemanha, equi-pe que o time húngaro havia goleado na fa-se de classificação por 8 a 3. Ganhar a Co-pa do Mundo marca a carreira de qualqueratleta, mas se este conseguir anotar gols navitória do seu time na decisão será semprelembrado como herói nacional. O uruguaioGigghia ainda é reverenciado pelo gol da vi-tória do Uruguai na Copa de 1950; o inglêsHurst é lembrado por ter feito três gols nadecisão de 1966; Pelé ficou eternizado pe-los que marcou nas finais de 1958 e 1962;e, no último Mundial, Ronaldo provou queera craque ao marcar os dois gols do Brasilna decisão contra a Alemanha.

Não existem heróis sem vilões, mas nin-guém ficou mais marcado por uma derrotaem decisão de Mundiais que Barbosa, o go-leiro do Brasil em 1950, considerado o gran-de culpado da derrota no Maracanã, por terfalhado no segundo gol uruguaio.

Bpor humberto peron

>> LOCAL: Estádio Centenário (30/7/1930) >> ÁRBITRO: J. Langenus (Bélgica) >> URUGUAI: Ballesteros; Nazassi e Mascheroni; Andrade, Fernan-dez e Gestido; Dorado, Scarone, Castro, Cea e Iriartre. Téc. Alberto Suppicci>> ARGENTINA: Botasso; Della Torre e Paternoster; Juan Evaristo, Monti eSuárez; Peucelle, Varallo, Stábile, Manuel Ferreyra e Marino Evaristo Téc. Francisco Olazar >> GOLS: Dorado, 12 min (1-0), Peucelle, 20 min (1-1) e Stábile, 37 min (1-2) do 1º tempo; Cea, 12 min (2-2), Iriarte, 23 min (3-2) e Castro, 44 min (4-2) do 2º tempo

PRIMEIRA EMOÇÃO O aperto de mãos entreos capitães (foto) não escondia a rivalidade en-tre uruguaios e argentinos, as duas maioresforças do futebol na época. Jogando em casa, oUruguai, depois de terminar o primeiro tem-po perdendo por 2 a 1, virou o placar para 4 a 2 e foi o primeiro campeão da Copa.

URUGUAI 4 X 2 ARGENTINA >> 1930

>> LOCAL: Estádio do Partido Nacional Fascista (10/6/34) >> ÁRBITRO:I. Eklind (Suécia) >> ITÁLIA: Combi; Monzeglio e Allemandi; Ferraris, Monti eBertolini ; Guaita, Meazza, Schiavio, Ferrari e Orsi. Téc. Vittorio Pozzo>> CHECOSLOVÁQUIA: Planicka; Zenisek e Ctiroky; Kostalek, Cambal e Krcil; Junek, Svoboda, Sobotka, Nejedly e Puc. Téc. Karel Petru >> GOLS: Puc, 31 min (0-1) e Orsi, 36 min (1-1) do 2º tempo; Schiavio, 6 min (2-1) do 1º tempo da prorrogação

TÍTULO OU MORTE A festa dos jogado-res italianos após a final tem dois moti-vos. Além da alegria pela conquista daCopa do Mundo, com um jogo decididona prorrogação, alguns jogadores teriamsido ameaçados de morte pelo ditador Be-nito Mussolini caso perdessem o título.

>> LOCAL: Olympique de Paris (19/6/38) >> ÁRBITRO: G. Capdeville (França) >> ITÁLIA: Olivieri; Foni e Rava; Serantoni, Andreolo e Locatelli; Biavatti, Meazza, Piola, Ferrari e Colaussi. Téc. Vittorio Pozzo >> HUNGRIA: Szabo; Polgar e Biró; Szalay, Szucs e Lazar; Sas, Vincze, Sarosi,Zsengeller e Titkos. Téc. Alfred Schaffer >> GOLS: Colaussi, 6 min (1-0), Tit-kos, 7 min (1-1), Piola, 16 min (2-1) e Colaussi, 35 min (3-1) do 1º tempo; Saro-si, 24 min (3-2) e Piola, 37 min (4-2) do 2º tempo

PRIMEIRO BICAMPEÃO Apesar da atua-ção do goleiro Szabo (na foto tentando pa-rar um ataque italiano), a Hungria nãoconseguiu deter a dupla de ataque da Itá-lia formada por Colaussi e Piola – na final,cada um marcou duas vezes. A Itália setornava o primeiro bicampeão mundial.

ITÁLIA 2 X 1 CHECOSLOVÁQUIA >> 1934

ITÁLIA 4 X 2 HUNGRIA >> 1938

FINAL DA COPA, dia 9, domingo, 15h,SporTV, 39 e ESPN BRASIL, 70 B

ALÉM DE APONTAR O MELHOR TIME, AS

DECISÕES DEMUNDIAIS TRAZEM

HISTÓRIAS DE HERÓIS, SURPRESAS, ERROS DEÁRBITROS E ATÉ AMEAÇA

DE MORTE EM CASO DE DERROTA

>

>

>

MNT40_Copa_Finais_26a30 14.06.06 22:34 Page 27

Page 3: finais das copas do mundo

+copa

2 8 + M O N E T + J U L H O

>> LOCAL: Estádio Raasunda (29/6/1958) >> ÁRBITRO: M. Guige (Fran-ça) >> BRASIL: Gilmar; Djalma Santos, Bellini, Orlando e NíltonSantos; Zito e Didi; Garrincha, Vavá, Pelé e Zagallo. Téc. Vicente Feola >> SUÉCIA: Svensson; Bergmark, Axbom e Borjesson; Gustavsson, Parlinge Hamrim; Gunar Gren, Simonsson, Liedhom e Skoglund. Téc. GeorgeRaynor I >> GOLS: Liedhom, 4 min (0-1); Vavá, 8 min (1-1); Vavá, 32 min(2-1) do 1º tempo; Pelé, 10 min (3-1), Zagallo, 23 min (4-1), Simonsson, 35min (4-2) e Pelé, 45 min (5-2) do 2º tempo

A TAÇA (FINALMENTE) É NOSSA Após oitoanos do desastre do Maracanã, o Brasil disputa-va outra final de Copa. Mesmo sofrendo um gollogo no início do jogo, o time que tinha craquescomo Garrincha (foto), Pelé e Didi deu um au-têntico show nos donos da casa, os suecos, evenceu a final com facilidade, por 5 a 2.

>> LOCAL: Maracanã (16/7/50) >> ÁRBITRO:G. Reader (Inglaterra) >> URUGUAI: Máspoli; MathiasGonzáles e Tereja; Gambetta, Obdúlio Varela e RodríguezAndrade; Gigghia, Julio Perez, Míguez, Schiaffino e Mo-ran. Téc. Juan López >> BRASIL: Barbosa; Augusto e Juvenal; Bauer, Danilo e Bigode; Friaça, Zizinho, Ademir,Jair Rosa Pinto e Chico. Téc. Flávio Costa >> GOLS:Friaça, 2 min (0-1), Schiaffino, 21 min (1-1) e Gigghia, 34min (1-2) do 2º tempo

TRAGÉDIA NO MARACANÃ Jogando pelo empatecontra o Uruguai, o Brasil era favorito para ganhar aCopa do Mundo. Os brasileiros pressionaram muitono primeiro tempo, como a chance perdida por Zizi-nho (foto). No início da segunda etapa, a seleção bra-sileira marcou um gol, o que aumentou a certeza dotítulo. Mas, com muita garra, os uruguaios viraram apartida, com um gol da vitória marcado por Gigghiaquando faltavam 11 minutos para o final da partida.

>> LOCAL: Estádio Nacional (17/6/1962) >> ÁRBITRO: N. Latyschev (URSS)>> BRASIL: Gilmar; Djalma Santos, Mauro, Zózimo e Nílton Santos; Zito eDidi; Garrincha, Vavá, Amarildo e Zagallo. Téc. Aymoré Moreira >> CHECOSLOVÁQUIA: Schroif; Tichy, Popluhar e Novak; Pluskal e Maso-pust; Pospichal, Scherer, Kvasnak, Kadraba e Jelinek. Téc. Rudolf Vytalcil.>> GOLS: Masopust, 15 min (0-1), Amarildo, 17 min (1-1) do 1º tempo; Zito,24 min (2-1) e Vavá, 34 min (3-1) do 2º tempo

BI DA EXPERIÊNCIA Com a base do ti-me que conquistou a Copa de 1958, oBrasil chegou à final contra a Checoslo-váquia, que tinha o melhor goleiro dotorneio, Schroif (foto). Outra vez, o Bra-sil virou uma final. Detalhe: Schroif fa-lhou feio no terceiro gol brasileiro.

>> LOCAL: Wembley (30/7/1966) >> ÁRBITRO: G. Dienst (Suíça) >> INGLATERRA: Banks; Cohen, Jack Charlton, Bobby Moore e Wilson;Styles, Ball e Bobby Charlton; Hunt, Hurst e Peters. Téc. Alf Ramsey >> ALEMANHA: Tilkowsky; Hooettges, Schulz, Beckenbauer e Schnellin-ger; Weber e Overath; Emmerich, Haller, Seeler e Held. Téc. Helmut Shöen>> GOLS: Haller, 12 min (0-1), Hurst, 18 min (1-1) do 1º tempo; Peters, 33min (2-1), Weber, 45 min (2-2) do 2º tempo; Hurst, 10 min do 1º tempo daprorrogação; Hurst, 15 min do 2º tempo da prorrogação

BRASIL 5 X 2 SUÉCIA >> 1958

URUGUAI 2 X 1 BRASIL >> 1950

>> LOCAL: Estádio Wankdorf (4/7/1954) >> ÁRBITRO:W. Ling (Inglaterra) >> ALEMANHA: Turek; Posipal e Kohl-meyer; Eckel,Liebrich e Mai; Rahn, Morlock, Ottmar Walter,Fritz Walter e Shafer. Téc. Sepp Herberger >> HUNGRIA: Grosics; Buzansky e Lantos; Bozsik, Lorant eZakarias; Toth, Kocsis, Hidegkuti, Puskas e Czibor. Téc. Gus-tav Sebes >> GOLS: Puskas, 6 min (0-1), Czibor, 8 min (0-2), Morlock, 10 min (1-2), Rahn, 18 min (2-2) do 1º tem-po; Rahn, 39 min (3-2) do 2º tempo

A GRANDE SURPRESA Com um time que não per-dia havia quatro anos, a Hungria era considerada agrande favorita para vencer a Copa. Para o jogo final,o time voltou a contar com Puskas, seu melhor joga-

dor (na foto, com camisaescura, ao lado do juiz dapartida e do capitão ale-mão, Fritz Walter), e abriua vantagem de dois golsem apenas oito minutos.Mas os alemães, com de-terminação, conseguiramuma virada histórica.

ALEMANHA 3 X 2 HUNGRIA >> 1954

BRASIL 3 X 1 CHECOSLOVÁQUIA >> 1962

INGLATERRA 4 X 2 ALEMANHA >> 1966

ÁRBITRO CASEIRO Na final, o lancepolêmico: após um chute de Hurst, já naprorrogação, a bola explodiu na trave e, aobater no chão, não passou a linha fatal. O ár-bitro confirmou o gol, decisivo na conquistado time do capitão Bobby Moore (foto).

>

>

>

>

>

MNT40_Copa_Finais_26a30 14.06.06 22:34 Page 28

Page 4: finais das copas do mundo

J U L H O + M O N E T + 2 9

>> LOCAL: Estádio Azteca (21/6/1970) >> ÁRBITRO:R. Gloeckner (Alemanha Or.) >> BRASIL: Félix; Carlos Alberto, Brito, Piazza e Everaldo; Clodoaldo, Gérson e Ri-vellino; Jairzinho, Tostão e Pelé. Téc. Zagallo>> ITÁLIA: Albertosi; Burgnich, Cera, Rosato e Fachetti;De Sisti e Bertini (Giuliano); Domenghini, Boninsegna(Rivera), Riva e Mazzola. Téc. Ferrucio Valcareggi >> GOLS: Pelé, 18 min (1-0), Boninsegna, 37 min (1-1) do 1º tempo; Gérson, 20 min (2-1), Jairzinho, 25 min (3-1) e Carlos Alberto, 41 min (4-1) do 2º tempo

A MELHOR DE TODAS A final da Copa de 1970 te-ve um grande atrativo. Quem ganhasse o jogo decisi-vo, Brasil ou Itália, ficaria com a posse definitiva daTaça Jules Rimet. Na decisão, Pelé (foto) marcou oprimeiro gol, e os italianos empataram ainda na eta-pa inicial. No segundo tempo, os brasileiros não de-ram chance aos italianos e venceram por 4 a 1. A Co-pa do Mundo seria eternamente nossa. Pena que, 13anos após a conquista, ela foi roubada e derretida.

BRASIL 4 X 1 ITÁLIA >> 1970

>> LOCAL: Estádio Olímpico de Munique (7/7/1974) >> ÁRBITRO: J. Taylor(Inglaterra) >> ALEMANHA: Maier; Vogts, Schwarsenbeck, Beckenbauer eBreitner; Bonhof, Grabowski e Overath; Holzenbein, Gerd Müller e Honess.Téc. Helmut Shöen >> HOLANDA: Jongbloed; Suurbier, Hann, Rijsbergen (DeJong) e Krol; Jansen, Van Hanegem e Neeskens; Rep, Crryff e Resenbrink(Rene Van Kerkhof). Téc. Rinus Michels >> GOLS: Neeskens, 1 min (0-1); Breit-ner, 26 min (1-1) e Gerd Müller, 41 min (2-1) do 1º tempo

OUTRA SURPRESA ALEMÃ A Holanda,conhecida como “Laranja Mecânica”, era fa-vorita e logo a um minuto teve um pênalti afavor (foto). Assim como na decisão de 1954,os alemães conseguiram o que para muitosparecia impossível. Ainda no primeiro tem-po, o time virou o placar e ficou com o título.

>> LOCAL: Monumental de Nuñez (25/6/1978) >> ÁRBITRO: S. Gonella (Itá-lia) >> ARGENTINA: Fillol; Olguín, Galván, Passarella e Tarantini; Gallego, Ar-diles (La Rosa) e Kempes; Bertoni, Luque e Ortíz (Housemann). Téc. CésarLuiz Menotti >> HOLANDA: Jongbloed; Poortvliet, Krol, Hann e Brandts; Jan-sen (Suurbier), Neeskens e Willy Van de Kerkhof; Rep (Nanninga), René Vande Kerkhof e Rensenbrink . Téc. Ernst Happel >> GOLS: Kempes, 38 min (1-0)do 1º tempo; Nanninga, 36 min (1-1) do 2º tempo; Kempes, 14 min do 1º tem-po da prorrogação; Bertoni, 9 min do 2º tempo da prorrogação

TRAVE AMIGA Quando faltavam doisminutos para o fim do jogo, a Holandaacertou a trave da Argentina, no queseria um gol decisivo. O jogo foi para aprorrogação, os argentinos fizeramdois gols e ganharam o título, com di-reito à invasão de campo.

>> LOCAL: Santiago Bernabeu (11/7/1982) >> ÁRBITRO: Arnaldo Cézar Coelho (Brasil) >> ITÁLIA: Zoff; Gentille, Colovatti, Scirea e Cabrini; Bergomi,Oriali e Tardelli; Conti, Paolo Rossi e Graziani (Altobelli, depois Causio). Téc. Enzo Bearzot >> ALEMANHA: Schumacher; Kaltz, B. Foerster, K. Foerstere Briegel; Dremmler (Hrubesh), Stielike e Breitner; Littbarski, Fischer e Rummenigge (Müller). Téc. Jupp Derwall >> GOLS: Rossi, 12 min (1-0), Tardel-li, 24 min (2-0), Altobelli, 36 min (3-0) e Breitner, 38 min (3-1) do 2º tempo

ALEMANHA 2 X 1 HOLANDA >> 1974

ARGENTINA 3 X 1 HOLANDA >> 1978

ITÁLIA 3 X 1 ALEMANHA >> 1982

MAIS UM TRICAMPEÃO A Itália chegou à Espa-nha desacreditada, mas ganhou moral ao bater aArgentina e o Brasil. Na decisão, a Itália não deuchances à Alemanha e venceu com facilidade – otime ainda perdeu um pênalti no primeiro tempo.O atacante Paolo Rossi (foto) fez um gol na final efoi artilheiro da Copa, com seis gols.

>

>

>

>

MNT40_Copa_Finais_26a30 14.06.06 22:35 Page 29

Page 5: finais das copas do mundo

+copa

3 0 + M O N E T + J U L H O

>> LOCAL: Stade de France (12/7/1998) >> ÁRBITRO:Said Belqola (Marrocos) >> FRANÇA: Barthez; Thuram, Le-boeuf, Dessaily e Lizarazu; Karembeu (Boghossian), Petit, Deschamps e Zidane; Djorkaef (Vieira) e Guivarc’h(Dugarry). Téc. Aimé Jacquet >> BRASIL: Taffarel; Cafu,Aldair, J. Baiano e R. Carlos; César Sampaio (Edmundo),Dunga, Leonardo (Denílson) e Rivaldo; Bebeto e Ronaldo.Téc. Zagallo >> GOLS: Zidane, 27 min (1-0), Zidane, 46 min(2-0) do 1º tempo; Petit, 47 min (3-0) do 2º tempo

O TÍTULO É AZUL Paramuitos, o Brasil perdeu a fi-nal na concentração, quandoRonaldo passou mal e teve deir para o hospital antes do jo-go. O time desconcentradofoi uma presa fácil para aFrança, que jogava em casa.Dois gols de Zidane (foto) eum de Petit acabaram com osonho do Brasil de conquis-tar o pentacampeonato.

FRANÇA 3 X 0 BRASIL >> 1998

>> LOCAL: Estádio Azteca (29/6/1986) >> ÁRBITRO: Romualdo Arpi Filho(Brasil) >> ARGENTINA: Pumpido; Cuciuffo, Ruggeri, Brown e Olarticoechea;Batista, Enrique, Giusti e Maradona; Burruchaga (Trobbianni) e Valdano. Téc. Carlos Bilardo >> ALEMANHA: Schumacher; Berthold, K. Foerster, Ja-kobs e Briegel; Eder, Brehme, Mäthaus e Magaht (Honess); Rummenigge eAllofs (Völler). Téc. Franz Beckenbauer >> GOLS: Brown, 23 min (1-0) do 1º tempo; Valdano, 11 min (2-0), Rummenigge, 29 min (2-1), Völler, 37 min (2-2) e Burruchaga, 40 min do 2º tempo

MARADONA DECIDE O craque argentino,melhor jogador do Mundial de 1986, foimuito marcado na decisão – sempre tinhadois jogadores no seu pé, como na foto. Masnum descuido dos zagueiros, com um lança-mento perfeito, Maradona deixou Burrucha-ga livre para marcar o gol que decidiu o jogo.

>> LOCAL: Estádio Olímpico de Roma (28/7/1990) >> ÁRBITRO:E. Codesal (México) >> ALEMANHA: Illgner; Berthold (Reuter), Kohler eBuchwald; Brehme, Augenthaller, Hässler, Mäthaus e Littbarski; Völler e Klinsmann. Téc. Franz Beckenbauer >> ARGENTINA: Goycochea; Símon, Ruggeri (Monzón) e Serrizuela; Basualdo, Troglio, Lorenzo, Burruchaga (Calderón) e Sensini; Maradona e Dezotti. Téc. Carlos Bilardo >> GOL: Brehme, 40 min (1-0) do 2º tempo.

VINGANÇA ALEMÃ Como em 1986, Alema-nha e Argentina voltaram a se enfrentar numadecisão. Mas, se a disputa anterior tinha sidoemocionante e com cinco gols, a final de 1990foi um jogo sem graça e com muitas faltas. Oúnico gol da partida foi marcado por Brehme(foto), numa cobrança de pênalti.

>> LOCAL: Estádio Rose Bowl (17/7/1994) >> ÁRBITRO: S. Puhl (Hungria) >> BRASIL: Taffarel; Jorginho (Cafu), Aldair, Márcio Santos e Branco; Mauro Silva, Dunga, Mazinho e Zinho (Viola); Romário e Bebeto. Téc. CarlosAlberto Parreira >> ITÁLIA: Pagliuca; Mussi (Apolloni), Maldini, Baresi e Benarrivo; Albertini, Dino Baggio, Donadoni e Berti; Roberto Baggio e Massaro. Téc. Arrigo Sachi >> * PÊNALTIS: BRASIL 3 (Romário, Branco eDunga) X 2 ITÁLIA (Albertini e Massaro)

ARGENTINA 3 X 2 ALEMANHA >> 1986

BRASIL 0 X 0 ITÁLIA* >> 1994NOS PÊNALTIS As emoções da decisãoficaram para os pênaltis. Nas cobrançasdecisivas, o Brasil foi mais eficiente e ga-rantiu o título. A festa de Dunga, Romá-rio e seus companheiros (foto) começouquando Roberto Baggio chutou longe aúltima cobrança dos italianos.

ALEMANHA 1 X 0 ARGENTINA >> 1990

>> LOCAL: Estádio Internacional de Yokohama (30/6/2002)>> ÁRBITRO: Pierluigi Colina (Itália) >> BRASIL: Marcos; Lúcio, Edmílson e Roque Jr.; Cafu, Gilberto Silva, Kléberson, Ronaldinho Gaúcho (Juninho Paulista) e Ro-berto Carlos; Rivaldo e Ronaldo (Denílson). Téc. Luiz Feli-pe Scolari >> ALEMANHA: Kahn; Linke, Ramelow e Metzeider; Frings, Hamann, Jeremies (Asamoah), Schneidere Bode (Ziege); Neuville e Klose (Bierhoff). Téc. Rud Völler >> GOLS: Ronaldo, 21 min (1-0) e 34 min (2-0) do 2º tempo

TÍTULO FENOMENAL A presença de Ronaldo foidúvida até poucos dias do início do Mundial de2002. Com apoio de Luiz Felipe Scolari, o artilheirose recuperou fisicamente e tornou-se a grande estre-la do torneio. Na decisão, ele não perdoou e marcouos dois gols, sendo que, no primeiro, mostrou opor-tunismo e aproveitou a falha do goleiro Kahn (foto).

BRASIL 2 X 0 ALEMANHA >> 2002

>

>

>

>

>

MNT40_Copa_Finais_26a30 14.06.06 22:35 Page 30