financiamento de campanha eleitoral / Tribunal Superior Eleitoral

Bibliografia Selecionada

2 edio Revista e ampliada

Financiamento de Campanha Eleitoral

Braslia 2013

Bibliografia Selecionada

Financiamento de Campanha Eleitoral2 edio

Revista e ampliada

Braslia2013

2013 Tribunal Superior Eleitoral

proibida a reproduo total ou parcial desta obra sem a autorizao expressa dos autores.

Secretaria de Gesto da InformaoSetor de Administrao Federal Sul (SAFS), Quadra 7, Lotes 1/2, 1 andar 70070-600 Braslia/DFTelefone: (61) 3030-9225

Unidade responsvelSecretaria de Gesto da Informao

Daniela Pon Tamanini

Seo de BibliotecaGeraldo Campetti Sobrinho

Pesquisa bibliogrficaLgia Cavalcante PonteDiana de Carvalho Lucas de Arajo Palhano

Reviso bibliogrfica

Sabrina Ruas Lopes, Telia Maria Silva

Editorao e reviso editorialCoordenadoria de Editorao e Publicaes (Cedip/SGI)

EditoraoSeo de Editorao e Programao Visual (Seprov/Cedip/SGI)

Reviso editorialSeo de Preparao e Reviso de Originais (Seprev/Cedip/SGI)

Dados Internacionais de Catalogao na Publicao (CIP)(Tribunal Superior Eleitoral Biblioteca Professor Alysson Darowish Mitraud)

Brasil. Tribunal Superior Eleitoral. Secretaria de Gesto da Informao. Seo de Biblioteca.

Bibliografia selecionada: financiamento de campanha eleitoral / Tribunal Superior Eleitoral. -- 2. ed. rev. e ampl. -- Braslia: Secretaria de Gesto da Informao, Coordenadoria de Editorao e Publicaes, 2013.

35 p. 28 cm.

1. Direito eleitoral Bibliografia Brasil. 2. Campanha eleitoral Financiamento Bibliografia Brasil. I. Ttulo.

CDD 341.28CDU 342.8

Tribunal Superior Eleitoral

PresidenteMinistra Crmen Lcia

Vice-PresidenteMinistro Marco Aurlio

MinistrosMinistro Dias ToffoliMinistra Laurita Vaz

Ministro Henrique NevesMinistra Luciana Lssio

Secretrio-Geral da PresidnciaCarlos Henrique Perptuo Braga

SUMRIO

1. Introduo ................................................................... 6

2. Conceitos e definies ................................................ 7

2.1. Campanha eleitoral ............................................................. 7

2.2. Financiamento de campanha eleitoral ................................ 7

2.3. Fundo Partidrio .................................................................. 7

3. Bibliografia .................................................................. 8

3.1. Livros................................................................................... 8

3.2. Publicaes peridicas ..................................................... 16

3.3. DVDs e CDs ....................................................................... 24

3.4. Teses e dissertaes ......................................................... 25

3.5. Legislao e jurisprudncia ............................................. 28

4. Stios especializados na Internet .............................. 29

5. Especialistas ........................................................... 32

6. Congressos, seminrios e cursos ............................. 33

7. Blogs ......................................................................... 34

Bibliografia Selecionada Financiamento de Campanha Eleitoral6

1. Introduo

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), referncia em informao eleitoral, mantm em sua Biblioteca Professor Alysson Darowish Mitraud um acervo relevante e atualizado em material bibliogrfico e recurso informacional eletrnico.

Com a inteno de melhor divulgar o seu acervo e assim contribuir na disseminao de informaes, o TSE apresenta, para especialistas da rea e interessados em pesquisa, a segunda edio revisada, atualizada e ampliada do tema Financiamento de Campanha Eleitoral, da srie Bibliografia selecionada.

A nova edio oferece alguns conceitos sobre o assunto e apresenta relevante biblio-grafia, contemplando livros, artigos de revistas, teses e dissertaes, vdeos, stios da Internet, nomes de especialistas na rea, bibliotecas e centros de informao importantes.

Na pesquisa, buscaram-se os termos: campanha eleitoral, financiamento de campanha eleitoral, financiamento pblico, financiamento privado, financiamento misto e Fundo Partidrio.

A biblioteca do TSE gerencia e integra a Rede de Bibliotecas da Justia Eleitoral (Reje), da qual so partcipes, tambm, os tribunais regionais eleitorais.

Colocamo-nos disposio para o acolhimento de sugestes pelos telefones 3030-9300/9301; pessoalmente, no balco de atendimento; ou pelo e-mail: [email protected] , bem como para o acesso ao material disponibilizado em nossa rede.

Seo de Biblioteca

Bibliografia Selecionada Financiamento de Campanha Eleitoral 7

2. Conceitos e definies

2.1. Campanha eleitoral

Gomes (2011, p. 277) informa que se compreende por campanha eleitoral:[...] o complexo de atos e procedimentos tcnicos empregados por candidato e agremiao poltica com vistas a obter o voto dos eleitores e lograr xito na disputa de cargo pblico-eletivo.

Pierre (2008, p. 76) conceitua campanha eleitoral da seguinte forma: a propaganda poltica dos candidatos a cargos executivos ou legislativos, em poca de eleio, de acordo com as normas estipuladas por lei.

Siqueira (2004, p. 101) a define como:Projeto cujo objetivo legitimar, atravs do voto, um candidato que representa um partido ou coligao de partidos.

2.2. Financiamento de campanha eleitoral

Gomes (2011, p. 278) conceitua financiamento de campanha eleitoral da seguinte forma:

Trata-se dos recursos materiais empregados pelos candidatos com vistas capta-o de votos dos eleitores.

E continua: luz de sua origem, pode o financiamento ser pblico, privado ou misto.

A Lei n 9.504/1997, em seu art. 17, determina que:As despesas da campanha eleitoral sero realizadas sob a responsabilidade dos partidos, ou de seus candidatos, e financiadas na forma desta lei.

Oliveira Lula (2008, p. 521) adverte:O financiamento das campanhas eleitorais precisa ser urgentemente repensado, a fim de diminuir os gastos de campanha por um lado e de outro, impedir que os recursos pblicos paguem, ainda que de forma ilcita, como hoje ocorre, o altssi-mo preo das campanhas eleitorais.

2.3. Fundo Partidrio

Gomes (2011, p. 280) esclarece que:[...] importa destacar a relevante contribuio suportada pelo Errio, proveniente do Fundo Especial de Assistncia Financeira aos Partidos Polticos (Fundo Partid-rio) [...].

Farhat (1996, p. 426) explica que Fundo Partidrio constitudo: Pelas multas e penalidades aplicadas os termos do Cdigo Eleitoral e legislao eleitoral posterior; por recursos financeiros que lhe forem destinados por lei, em carter permanente ou eventual; por doaes de pessoas fsicas; e pelas dotaes oramentrias da Unio.

A Lei n 9.504, de 30 de setembro de 1997, em seu art. 20, determina que:O candidato a cargo eletivo far, diretamente ou por intermdio de pessoa por ele designada, a administrao financeira de sua campanha, usando recursos repassa-


dos pelo comit, inclusive os relativos cota do Fundo Partidrio, recursos prprios ou doaes de pessoas fsicas ou jurdicas, na forma estabelecida nesta lei.

3. Bibliografia

3.1. Livros

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3.3. DVDs e CDs

243. BRASIL ELEITOR (programa de televiso). Brasil Eleitor: programa 447. Realiza-o: Fundao Jos de Paiva Netto e Tribunal Superior Eleitoral. 2012. 1 DVD (24min, 27s), son., color.; 4 3/4 pol. [Informa como feita a manuteno dos diretrios de um partido poltico e qual a provenincia dos recursos financeiros para pagar os gastos com gua, luz, aluguis de carros e todos os custos de uma campanha eleitoral. Mostra quais so as formas de financiamento de campanhas, bem como as normas e a legis-lao que regula o fundo de manuteno partidria no Brasil. Todas as informaes sobre a movimentao financeira dos partidos polticos esto disponveis no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O programa mostra as divergncias acerca do voto do analfabeto, um direito que s foi conquistado pelo cidado iletrado com a promul-gao da Constituio Federal de 1988. (00:07:05-00:15:30)].

244. BRASIL ELEITOR (programa de televiso). Brasil Eleitor: programa 393. Realiza-o: TV Cultura e Justia Eleitoral. 1 DVD (27min), son., color.; 4 3/4 pol. [No quadro Voc e a poltica, explica como funciona o sistema de financiamento das campanhas eleitorais. Os partidos e as coligaes precisam comunicar aos tribunais regionais os valores mximos de gastos que faro por cargo eletivo a que concorrerem. O limite de doao de pessoas fsicas de 10% do rendimento bruto anual e de pessoas jurdicas de 2%. No caso de descumprimento das normas, partido e candidato ficam sujeitos a pagar multa de 5 vezes o valor excedido, alm disso o partido fica sem receber a cota do Fundo Partidrio do ano seguinte, o candidato pode ter o registro de candidatura cancelado e se eleito pode ter o mandato cassado. (00:01:15-00:06:56)].

http://bit.ly/1e7Av6Yhttp://bit.ly/1a0IrUR


245. BRASIL ELEITOR (programa de televiso). Brasil Eleitor: programa 370. Reali-zao: Hattem Produes Cinematogrficas; coordenao: Assessoria de Imprensa e Comunicao Social do Tribunal Superior Eleitoral. 2011. 1 DVD (25min, 49s), son., color.; 4 3/4 pol. [Discorre brevemente sobre o Cdigo Eleitoral brasileiro e aborda assuntos referentes a reforma poltica. Notifica alguns itens que sero discutidos na reforma poltica, com destaque para o financiamento pblico de campanhas. Eleitores comentam sobre as mudanas propostas. O ministro presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Enrique Ricardo Lewandowski, declarou que as propostas para a refor-ma poltica vo acelerar os processos eleitorais. (00:13:30-00:17:16)].

246. BRASIL ELEITOR (programa de televiso). Brasil Eleitor: programa 315. Reali-zao: Hattem Produes Cinematogrficas e Justia Eleitoral; coordenao: Assesso-ria de Imprensa e Comunicao Social do Tribunal Superior Eleitoral. 2010. 1 DVD (25min.), son., color.; 4 3/4 pol. [Apresenta as regras previstas na legislao sobre financiamento de campanhas eleitorais e explica a diferena entre financiamento p-blico e privado. (00:14:24-00:17:37)].

247. BRASIL ELEITOR (programa de televiso). Brasil Eleitor: programa 174. Reali-zao: TV Cultura e Justia Eleitoral; coordenao: Tribunal Superior Eleitoral. 2007. 1 DVD (25min, 1s), son., color.; 4 3/4 pol. [Comentrios sobre a importncia do Fundo Partidrio para a disseminao da ideia de cada partido poltico. Dalrio Jos Beber, presidente (PSDB/SC), discorre sobre as competncias de um partido para a formao poltica de seus filiados. Explanao a respeito do Instituto Teotnio Vilela pertencente ao PSDB. Explicao de como funciona o Fundo Partidrio. Renata Silva Rocha, chefe da Seo de Contabilidade (TRE/SC), aborda a utilizao da verba pelos partidos. Alfre-do Kelper, diretor do Instituto Teotnio Vilela (SC), e Pedro Uczai, deputado estadual (PT/SC), falam sobre as necessidades dos filiados e sobre a importncia das publica-es dos institutos e das fundaes. (00:01:20-00:06:10)].

248. BRASIL ELEITOR (programa de televiso). Brasil Eleitor: programa 146. Realizao: TV Cultura e Justia Eleitoral; coordenao: Tribunal Superior Eleitoral. 2007. 1 DVD (26min, 46s), son., color.; 4 3/4 pol. [Informaes sobre a diviso de recursos do Fundo Partidrio. Explica os critrios para a distribuio dos recursos oramentrios, e demonstra os partidos que sero beneficiados. Francisco Cesar Asfor Rocha, ministro do TSE, fala da diviso igualitria do fundo. Joo Evangelista, cientista poltico, comen-ta sobre a necessidade de reforma do Fundo Partidrio. Geraldo Pinto, presidente do diretrio estadual (PT/RN), e Antenor Roberto, presidente estadual (PCdoB/RN), expli-cam como os respectivos partidos utilizam o fundo. (00:01:04-00:04:50)].

249. BRASIL ELEITOR (programa de televiso). Brasil Eleitor: programa 74. Realizao: TV Cultura e Justia Eleitoral. 2005. 1 fita de vdeo (26min, 9s), VHS, son., color.; 1/2 pol. [Versa sobre o financiamento pblico de campanhas, alvo de divergncias, que voltou a ser discutido em virtude da crise poltica e do caixa 2. Imagens do Congresso Nacional e de campanhas eleitorais nas ruas. Entrevista com o cientista poltico, Paulo Dvila, que apresenta argumentos favorveis ao financiamento e diz que a reduo de gastos de campanha exigir a colaborao de todos. O cientista poltico, Marcos Fi-gueiredo, apresenta os argumentos contra o financiamento, dentre eles a no garantia de ausncia do caixa 2. (00:32:26-00:36:18)].

3.4. Teses e dissertaes

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252. BARROS, Antnio Teixeira de. O argumento da representatividade em prol do financiamento pblico exclusivo de campanhas eleitorais luz do patrimonialis-mo. 66 f. 2010. Biblioteca Digital da Cmara. Disponvel em: . Acesso em: 4 set. 2013.

253. BOURDOUKAN, Adla Youssef. O bolso e a urna: financiamento poltico em pers-pectiva comparada. 2009. 151 f. Tese (Doutorado em Cincia Poltica) Universidade de So Paulo, Faculdade de Filosofia, Letras e Cincias Humanas, 2009. Disponvel em: . Acesso em: 4 set. 2013.

254. CAMANDUCAIA, Nara de Souza Lopes e. Multas eleitorais x Fundo Partidrio: fico ou realidade?. 2006. 50 f. Monografia (Especializao) Associao Nacional dos Magistrados Estaduais-Anamages/Unicentro Newton Paiva, 2006.

255. CAMPOS, Maria Isabel Moura. Arrecadao de recursos nas campanhas elei-torais e as fontes vedadas do art. 24, III, Lei n. 9.504/97. 2007. 75 f. Monografia (Especializao) UNYAHNA, 2007.

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257. CINTRA, Antnio Octvio. A proposta de reforma poltica: prs e contras. 2005. Biblioteca Digital da Cmara. Disponvel em: . Acesso em: 2 set. 2013.

258. ESTEVES, Paulo Sergio. Financiamento da campanha eleitoral: histrico, atu-alidades e meios de fiscalizao da influncia do poder econmico nas campanhas eleitorais. 2006. 48 p. Monografia (Concluso de ps-graduao de Direito Eleitoral e Processo Eleitoral) Academia Brasileira de Direito Constitucional, Curitiba, 2006.

259. FERRAZ JNIOR, Vtor Emanuel Marchetti. Poder Judicirio e competio po-ltica no Brasil: uma anlise das decises do TSE e do STF sobre as regras eleitorais. 2008. 233 f. Tese (Doutorado) Pontifcia Universidade Catlica de So Paulo, So Paulo, 2008.

260. FIGUEIREDO FILHO, Dalson Britto. O elo corporativo? Grupos de interesse, financiamento de campanha e regulao eleitoral. 2009. Dissertao (Mestrado em Cincia Poltica) Universidade Federal de Pernambuco, Centro de Filosofia e Cincias Humanas, Recife, 2009.

261. LIMA, Sdia Maria Porto. Abuso de poder e controle das atividades econ-micas de partidos e candidatos nas campanhas eleitorais: estudo da eficcia das normas que regem a arrecadao, aplicao de recursos e prestao de contas de campanha eleitoral no ordenamento jurdico brasileiro. 2004. Dissertao (Mestrado em Direito) Universidade Federal de Pernambuco, 2004.

262. MARCELINO, Daniel. Sobre dinheiro e eleies: um estudo dos gastos de cam-panha para o Congresso Nacional em 2002 e 2006. 2010. Dissertao (Mestrado em Cincias Sociais) Centro de Pesquisa e Ps-Graduao sobre as Amricas, Universida-de de Braslia, Braslia, DF, 2010. Disponvel em: . Acesso em: 4 set. 2013.

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265. OLIVEIRA, Gilberto Atades de. Financiamento de campanhas eleitorais: uma constante provocao responsabilidade jurdica. 2006. 58 f. Monografia (Especiali-zao lato sensu em Direito Constitucional Eleitoral) Universidade de Braslia, Braslia, DF, 2006.

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270. PEREIRA, Rosngela de Ftima. Financiamento pblico de campanha eleitoral. 2013. 56 f. Monografia (Especializao) AVM, Faculdade Integrada, [Belo Horizonte], 2013.

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272. PIRONI, Cristiane Rachel. Igualdade poltica e financiamento de campanhas eleitorais. 2009. Dissertao (Mestrado em Cincia Poltica) Faculdade de Filosofia, Letras e Cincias Humanas, Universidade de So Paulo, So Paulo, 2009. Dispon-vel em: . Acesso em: 4 set. 2013.

273. RABAT, Mrcio Nuno. O financiamento de campanhas eleitorais no Brasil e a pro-posta de financiamento pblico exclusivo. 2011. Cmara dos Deputados, Consultoria Legislativa. Biblioteca Digital da Cmara. Disponvel em: . Acesso em: 4 set. 2013.

274. RABAT, Mrcio Nuno. Exemplos internacionais de financiamento pblico de juventudes partidrias. 2011. Biblioteca Digital da Cmara. Disponvel em: . Acesso em: 4 set. 2013.

275. RAPOSO, Walter Schel Alves da Costa. Financiamento pblico exclusivo de campanhas eleitorais e voto em lista fechada: instrumentos de fortalecimento dos partidos polticos ou retrocesso do sistema eleitoral brasileiro?. Teresina, 2008. 16 f. Monografia (Especializao lato sensu em Direito Eleitoral) Universidade Federal do

http://bd.camara.gov.br/bd/handle/bdcamara/382http://bd.camara.gov.br/bd/handle/bdcamara/382http://bd.camara.gov.br/bd/handle/bdcamara/6284http://bd.camara.gov.br/bd/handle/bdcamara/6284http://bd.camara.gov.br/bd/handle/bdcamara/8948http://bd.camara.gov.br/bd/handle/bdcamara/8948


Piau, em parceria com a Escola Judiciria Eleitoral do Tribunal Regional Eleitoral do Piau, Teresina, 2008.

276. REIS, Daniel Gustavo Falco Pimentel dos. Financiamento da poltica no Brasil. 2010. Dissertao (Mestrado) Faculdade de Direito, Universidade de So Paulo, So Paulo, 2010. Disponvel em: . Acesso em: 4 set. 2013.

277. RODRIGUES, Besaliel de Oliveira. Abuso do poder econmico no processo elei-toral: Constituio Federal, art. 14, 9: a experincia do Amap. 2000. 165 f. Disser-tao (Mestrado) Universidade da Amaznia, Amaznia, 2000.

278. ROMANEL, Sandra Regina. Financiamento pblico de campanha eleitoral: a melhor sada para combater o abuso do poder econmico nas disputas eleitorais?. 2006. 71 f. Monografia (Especializao em Direito Eleitoral e Direito Processual Eleito-ral) Academia Brasileira de Direito Constitucional, Curitiba, 2006.

279. SALGADO, Eneida Desiree. Princpios constitucionais estruturantes do Direito Eleitoral. 2010. 345 f. Tese (Doutorado) Universidade Federal do Paran, Curitiba, 2010.

280. SILVA, Cludio Soares da. Financiamento de campanhas eleitorais: pblico ou privado?. 2008. 1 v. Monografia (Especializao) Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2008.

281. SILVA, Donizeti Aparecido da. O dilema da legitimidade na representao, emergente do financiamento de campanhas eleitorais, na perspectiva da teoria discursiva de J. Habermas. 2006. 61 f. Monografia (Especializao em Direito Consti-tucional Eleitoral) Universidade de Braslia, Braslia, DF, 2006.

282. SCHUK, Maria Elisabeth de Sousa Aguiar. O financiamento de campanha sob a anlise poltico-jurdica. 2008. [17] f. Monografia (Especializao lato sensu em Direito Eleitoral) Universidade Federal do Piau, em parceria com a Escola Judiciria Eleitoral do Tribunal Regional Eleitoral do Piau, Teresina, 2008.

283. SOUZA, Wdeson Pereira de. O financiamento, a fiscalizao e a legislao so-bre campanhas eleitorais no Brasil: [manuscrito] anlise crtica do procedimento de prestaes de contas eleitorais. 2006. 88 f. Monografia (Especializao em Auditoria Interna e Externa) Centro Universitrio do Distrito Federal ICAT/UniDF, Braslia, DF, 2006.

284. SOUZA JNIOR, Jaime Lopes de. O financiamento pblico das campanhas elei-torais: uma anlise das propostas de reforma poltica que buscam mudar a forma de financiamento de campanhas eleitorais no Brasil. Teresina, 2008. 47 f. Monografia (Especializao lato sensu em Direito Eleitoral) Universidade Federal do Piau, em par-ceria com a Escola Judiciria Eleitoral do Tribunal Regional Eleitoral do Piau, Teresina, 2008.

3.5. Legislao e jurisprudncia

285. BACKES, Ana Luiza. Legislao sobre financiamento de partidos e de cam-panhas eleitorais no Brasil, em perspectiva histrica. Braslia: Biblioteca Digital da Cmara dos Deputados, 2011. Disponvel em: . Acesso em: 2 set. 2013.

286. BRASIL. Constituio Federal, 1988, art. 17, 3. Os partidos polticos tm direito a recursos do Fundo Partidrio e acesso gratuito ao rdio e televiso, na forma da lei. In: Portal Legislao Constituio Federal, Senado Federal. Disponvel

http://bit.ly/1cGJj1Zhttp://www.aslegis.org.br/images/pdfs/ciencia-politica-e-etc/111722.pdfhttp://www.aslegis.org.br/images/pdfs/ciencia-politica-e-etc/111722.pdf


em: . Acesso em: 5 set. 2013.

287. BRASIL. Lei n. 9.096, de 19 de setembro de 1995. Dispe sobre partidos pol-ticos, regulamenta os arts. 17 e 14, 3, inciso V, da Constituio Federal. Disponvel em: . Acesso em: 5 set. 2013.

288. BRASIL. Lei n. 9.504, de 30 de setembro de 1997. Estabelece normas para as eleies. Disponvel em: . Acesso em: 21 mar. 2012.

289. BRASIL. Lei n 11.300, de 10 de maio de 2006. Dispe sobre propaganda, financiamento e prestao de contas das despesas com campanhas eleitorais, alteran-do a Lei n 9.504, de 30.9.1997. Disponvel em: . Acesso em: 21 mar. 2012.

290. BRASIL. Lei n 12.034, de 29 de setembro de 2009. Altera as leis nos 9.096, de 19 de setembro de 1995 Lei dos Partidos Polticos, 9.504, de 30 de setembro de 1997, que estabelece normas para as eleies, e 4.737, de 15 de julho de 1965 Cdigo Elei-toral. Disponvel em: . Acesso em: 16 set. 2013.

291. BRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. Resoluo n 23.216, de 2 de maro de 2010. Dispe sobre a arrecadao de recursos financeiros de campanha eleitoral por cartes de crdito. Disponvel em: . Acesso em: 21 mar. 2012.

292. BRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. Resoluo n 23.217, de 2 de maro de 2010. Disponvel em: . Acesso em: 21 mar. 2012.

293. FINANCIAMENTO de campanha. In: BRASIL. Congresso. Senado. LexML. Juris-prudncia. Disponvel em: . Acesso em: 6 set. 2013.

294. FINANCIAMENTO de campanha. In: Brasil. Congresso. Senado. LexML. Legisla-o. Disponvel em: . Acesso em: 6 set. 2013.

4. Stios especializados na Internet

295. Associao Brasileira de Cincia Poltica (ABCP) A Associao Brasileira de Cincia Poltica uma referncia para o debate e a pesqui-sa para a Cincia Poltica brasileira desde 1986. Sua organizao efetiva deu-se dez anos depois, em 1996 e, desde ento, tem agregado estudiosos de vrios campos da Cincia Poltica no pas e fora dele, acolhendo, nos seus encontros bianuais, trabalhos e reflexes em doze reas temticas. Atua em parceria com diversos institutos de pes-quisa, fundaes e agncias de fomento, universidades e outras entidades, pblicas e privadas, interessadas no intercmbio acadmico e profissional do Brasil e de outras partes do mundo. Desde 1998 realiza seus encontros nacionais de forma bienal. Dis-ponvel em: . Acesso em: 21 ago. 2013.

296. mbito Jurdicombito Jurdico um dos mais tradicionais portais da Internet brasileira, alm de ser o que contm mais informaes e servios disposio dos seus usurios. Criado em maro de 1998, a princpio como uma pgina pessoal, com a finalidade de divulgar e facilitar a pesquisa de doutrina e de informaes jurdicas a profissionais e estudantes

http://www.senado.gov.br/legislacao/const/con1988/CON1988_13.07.2010/art_17_.shtmhttp://www.senado.gov.br/legislacao/const/con1988/CON1988_13.07.2010/art_17_.shtmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9096.htmhttp://bit.ly/17VuE3Ahttp://bit.ly/187fTHg


do Direito, em pouco mais de um ano, se tornou um dos mais visitados portais jurdi-cos do pas. Disponvel em: . Acesso em: 6 set. 2013.

297. Associao Nacional de Ps-Graduao e Pesquisa em Cincias Sociais (Anpocs)Fundada em 1977, a Associao Nacional de Ps-Graduao e Pesquisa em Cin-cias Sociais (Anpocs), entidade de direito privado sem fins lucrativos, rene mais de uma centena de centros de ps-graduao e de pesquisa em Antropologia, Cincia Poltica, Relaes Internacionais, Sociologia, de todo o Brasil. Diferentemente de ou-tras associaes cientficas, a Anpocs composta por scios institucionais e no por pesquisadores individuais. Disponvel em: . Acesso em: 4 set. 2013.

298. Biblioteca do Tribunal Superior Eleitoral Professor Alysson Darowish MitraudDisponvel em: . Acesso em: 14 jan. 2013.

299. Biblioteca Digital da USPA Biblioteca Digital de Teses e Dissertaes da Universidade de So Paulo foi criada para disponibilizar na Internet o conhecimento produzido pelos trabalhos defendidos na Universidade de So Paulo, permitindo que as comunidades brasileira e internacio-nal possam ter em mos a verso digital completa das teses e dissertaes. A Biblioteca Digital foi inaugurada em 2001 juntamente com o Portal do Conhecimento. Dispon-vel em: . Acesso em: 4 set. 2013.

300. Consultor JurdicoCriada em 1997, a revista eletrnica Consultor Jurdico uma publicao indepen-dente sobre Direito e Justia que se prope a ser fonte de informao e pesquisa no trabalho, no estudo e na compreenso do sistema judicial. O pblico da Consultor Ju-rdico composto por advogados, juzes, estudantes, jornalistas, professores, integran-tes do Ministrio Pblico, empresrios e pblico em geral. Alm da revista eletrnica, a equipe da Consultor Jurdico edita o Anurio da Justia, que descreve em linguagem clara e didtica as principais decises judiciais dos tribunais superiores (STJ, TST, TSE, STM) e do STF. Disponvel em: . Acesso em: 2 set. 2013.

301. Direito NetContedo jurdico exclusivo e atualizado para estudar para a faculdade, se prepa-rar para concursos e agilizar seu trabalho no seu escritrio de advocacia. Disponvel em: . Acesso em: 5 set. 2013.

302. Eleio 2012 Disponvel em: . Acesso em: 16 set. 2013.

303. E-GovO portal rene pesquisadores de mestrado e doutorado dos programas de Direito e de Engenharia e Gesto do Conhecimento da UFSC, sob a coordenao dos professo-res Aires Jos Rover e Orides Mezzaroba. A partir de 2008 formaram-se vrias parcerias em especial com a Universidade de Zaragoza, Espanha. Tem por objetivo principal consolidar o estudo e disseminao de trabalhos sobre governo eletrnico, incluso digital e sociedade do conhecimento. Disponvel em: . Aces-so em: 5 set. 2013.

304. Instituto Brasileiro de Direito Eleitoral (Ibrade) O Instituto Brasileiro de Direito Eleitoral (Ibrade), criado em 1998, uma sociedade civil, de direito privado, sem fins lucrativos e sem cunho poltico-partidrio, e tem por

http://bit.ly/17VvY6Ghttp://portal.anpocs.org/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=645&Itemid=59http://portal.anpocs.org/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=645&Itemid=59http://www.teses.usp.br/teseshttp://www.conjur.com.br/areas/eleitoralhttp://eleicao2012.net/http://bit.ly/1amctGc


finalidade, entre outras, estudar o Direito Eleitoral e partidrio; promover e apoiar a realizao de eventos cientficos na rea; propiciar e apoiar a pesquisa, estimulando a produo de escritos cientficos de interesse do Direito Eleitoral e Partidrio; zelar para o efetivo cumprimento dos princpios constitucionais relacionados com o Direito Eleitoral e Partidrio, enquanto instrumento imprescindvel para a realizao e aper-feioamento do Estado democrtico de direito. Disponvel em: . Acesso em: 23 ago. 2013.

305. Jus NavigandiTradicional site jurdico da Internet brasileira. No ar desde 19 de novembro de 1996, um dos sites pioneiros da Internet brasileira. o mais antigo site jurdico privado brasileiro com atualizao diria. Atualmente, faz parte do contedo do portal R7. Disponvel em: . Acesso em: 6 set. 2013.

306. Rede de Informao Legislativa e Jurdica do Senado Federal (LEXML)Portal especializado em informao jurdica e legislativa. Pretende-se reunir leis, de-cretos, acrdos, smulas, projetos deleis entre outros documentosdas esferas federal, estadual e municipal dos poderes Executivo, Legislativo e Judicirio de todo o Brasil. Disponvel em: . Acesso em: 4 set. 2013.

307. Mundo Jurdico Disponvel em: . Acesso em: 2 set. 2013.

308. Plataforma LattesA Plataforma Lattes representa a experincia do CNPq na integrao de bases de dados de currculos, de grupos de pesquisa e de instituies em um nico sistema de informaes. Sua dimenso atual se estende no s s aes de planejamento, gesto e operacionalizao do fomento do CNPq, mas tambm de outras agncias de fomento federais e estaduais, das fundaes estaduais de apoio cincia e tecnologia, das instituies de ensino superior e dos institutos de pesquisa. Alm disso, se tornou estratgica no s para as atividades de planejamento e gesto, mas tambm para a formulao das polticas do Ministrio da Cincia e Tecnologia e de outros rgos governamentais da rea de Cincia, Tecnologia e Inovao. Disponvel em: . Acesso em: 6 set. 2013.

309. Portal CapesUma das maiores bibliotecas virtuais do mundo, rene contedo cientfico de alto n-vel disponvel comunidade acadmico-cientfica brasileira. Disponvel em: . Acesso em: 6 set. 2013.

310. Rede de Bibliotecas da Justia Eleitoral (Reje) A Rede de Bibliotecas da Justia Eleitoral (Reje) composta por 28 bibliotecas distri-budas por todos os estados brasileiros e Distrito Federal. O projeto foi uma iniciativa da Coordenadoria de Biblioteca da Secretaria de Gesto da Informao do Tribunal Superior Eleitoral, com o objetivo de compartilhar recursos humanos, bibliogrficos, de informao e de informtica entre as bibliotecas da Justia Eleitoral. Disponvel em: . Acesso em: 4 set. 2013.

311. Scientific Electronic Library Online (Scielo)Esto disponveis 551 peridicos de acesso gratuito na Internet publicados no Brasil, Argentina, Chile, Colmbia, Costa Rica, Cuba, Espanha, Mxico, Portugal, Peru, Uru-guai e Venezuela, cobrindo as reas de Cincias Biolgicas, Cincias da Sade, Cincias Agrrias, Cincias Exatas e da Terra, Engenharias, Cincias Sociais Aplicadas, Cincias Humanas e Letras e Artes. Disponvel em: . Acesso em: 6 set. 2013.

http://ibrade.org/http://jus.com.br/busca?q=financiamento+de+campanha+eleitoral&qs=revistahttp://jus.com.br/busca?q=financiamento+de+campanha+eleitoral&qs=revistahttp://www.lexml.gov.br/urn/urn:lex:br:federal:lei:1995-09-19;9096http://www.mundojuridico.adv.br/sis_artigos/doutrina_resultado.asp?codigo=34%3e.http://www.mundojuridico.adv.br/sis_artigos/doutrina_resultado.asp?codigo=34%3e.http://lattes.cnpq.br/http://lattes.cnpq.br/http://www.scielo.org/php/index.php


312. Tribunal Superior Eleitoral. JurisprudnciaPesquisa Simultnea de Jurisprudncia dos tribunais eleitorais. Disponvel em: . Acesso em: 6 set. 2013.

313. Tribunal Superior Eleitoral. Legislao EleitoralBoletim Eleitoral, Coleo das Leis do Brasil, Dirio do Congresso Nacional, Dirio da Justia, Dirio da Justia Eletrnico do TSE, Dirio Oficial. Disponvel em: . Acesso em: 6 set. 2013.

314. Tribunal Superior Eleitoral. Temas selecionadosA srie Jurisprudncia do TSE: temas selecionados, idealizada pela Coordenadoria de Jurisprudncia, objetiva ser uma fonte atualizada de consulta s decises do Tribunal Superior Eleitoral, disponvel apenas em verso eletrnica, no stio do Tribunal. Dispo-nvel em: . Acesso em: 6 set. 2013.

5. Especialistas

315. Antonio Octvio CintraDoutor em Cincia Poltica pelo Massachusetts Institute Of Technology (1983). Atu-almente consultor legislativo da Cmara dos Deputados. Tem experincia na rea de Cincia Poltica, atuando principalmente nos seguintes temas: planejamento go-vernamental, planejamento urbano, polticas pblicas, sistemas eleitorais, sistemas de governo, instituies polticas e reforma poltica. Disponvel em: . Acesso em: 6 set. 2013.

316. Bruno Wilhelm SpeckAtualmente professor doutor do Departamento de Cincia Poltica da Universidade Estadual de Campinas. Tem experincia na rea de Cincia Poltica, com nfase em partidos polticos, financiamento de partidos e eleies, instituies de controle, parti-cipao e controle pela sociedade civil e corrupo e boa governana. Disponvel em: . Acesso em: 6 set. 2013.

317. Dalson Britto Figueiredo FilhoDoutor em Cincia Poltica pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e visiting scholar at William and Mitchell College of Law (Minnesota, Saint Paul, EUA). Pesqui-sador visitante da University of Wisconsin (Madison, 2009) e mestre em Cincia Pol-tica (UFPE, 2009). Bacharel em Cincias Sociais (UFPE, 2005) com graduao sandu-che pela University of Texas (Austin, 2003). Atua nas seguintes reas: financiamento de campanha, estudos legislativos e mtodos quantitativos. Disponvel em: . Acesso em: 6 set. 2013.

318. Cristiane Rachel PironiGraduada em Cincias Sociais pela Universidade de So Paulo (2002) e mestre em Cincia Poltica pelo Departamento de Cincia Poltica da Universidade de So Paulo (2009), com curso de extenso em Responsabilidade Social Empresarial e Terceiro Se-tor pelo CEATS/FIA. Tem experincia na rea de Cincia Poltica, com nfase em demo-cracia, teoria da Justia, financiamento de partidos polticos e campanhas eleitorais e polticas sociais. Link para a dissertao de mestrado: . Acesso em: 12 set. 2013.

319. Daniel Gustavo Falco Pimentel dos ReisBacharel, mestre e doutorando em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de So Paulo (FDUSP). Professor monitor, na mesma faculdade, do Programa de Aper-feioamento do Ensino (PAE) nas matrias de Direito Constitucional I, Direito Constitu-cional II, Direito Constitucional Estadual, Direitos Fundamentais e Sistemas Polticos e Eleitorais. Ps-graduado (especializao) em Marketing Poltico e Propaganda Eleitoral pela Escola de Comunicaes e Artes da Universidade de So Paulo (ECA/USP). Ba-

http://www.tse.jus.br/internet/jurisprudencia/index.htmhttp://temasselecionados.tse.jus.br/http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/busca.dohttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/busca.dohttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/busca.dohttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/busca.dohttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/busca.dohttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8131/tde-07052009-170520/http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8131/tde-07052009-170520/


charel em Cincias Sociais pela Faculdade de Filosofia, Letras e Cincias Humanas da Universidade de So Paulo (FFLCH/USP). Disponvel em: . Acesso em: 6 set. 2013.

320. Sdia Maria Porto LimaEspecialista em Direito Constitucional e Administrativo (2001), mestre em Direito (2003) e doutora em Cincia Poltica (2011) pela Universidade Federal de Pernambu-co (UFPE). Diretora d

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