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FIS 26
Mecânica II
* https://def.fe.up.pt/dinamica/movimento_curvilineo.html** http://www.met.reading.ac.uk/pplato2/h-flap/phys5_3.html*** http://www.esquerda.net/artigo/como-explicar-ondas-gravitacionais-tua-avo/41226**** https://pt.wikipedia.org/wiki/Gravidade***** http://www.cim.mcgill.ca/~michalsk/tip.html
* **
*** **** *****
Apresentação do curso- EmentaDinâmica do corpo rígido (Pedro Pompeia)
Movimento oscilatório (Ronaldo Pelá)
Movimento ondulatório (Rene Spada)
Gravitação (Bogos Sismanoglu)
Introdução à Mecânica Analítica (Bogos Sismanoglu)
Bibliografia:
– Hibbeler, R. C., Mecânica para Engenheiros, Vol 2, 12ª ed., Pearson Education do Brasil, São Paulo, 2005;
– Nussenzveig, H. M., Curso de Física Básica, Vols 1 e 2, 2ª ed., Edgard Blücher, São Paulo, 1993;
– Arya, A. P., Introduction to Classical Mechanics, 2ª ed., Prentice Hall, New York, 1997.
FIS 26
Mecânica II
Aula 1: Revisão de Mecânica I.
Corpo rígido - movimento plano.
Revisão de Mecânica ISistema de (várias) partículasConsidere um sistema composto por n partículas distribuídas no espaço.
Massa total
Vetor posição do Centro de Massa
y
z
x
CM
O
Distribuiçãolinear
Distribuiçãosuperficial
Distribuiçãovolumétrica
Revisão de Mecânica ISistema de (várias) partículasPara sistemas com distribuição contínua de massa:
Revisão de Mecânica ISistema de (várias) partículasO momento linear total do sistema, dado como a soma dos momentos de cada partícula, pode ser expresso como o momento de um única partícula contendo toda a massa do sistema, com posição dada pelo CM.
A segunda lei de Newton mostra que o movimento do CM comporta-se como se toda a massa do sistema estivesse concentrada neste ponto e como se todas as forças dos sistema estivessem atuando nele.
Momento linear total Segunda lei de Newton
Teorema do impulso e momento
Revisão de Mecânica ISistema de (várias) partículasA energia cinética total do sistema é dada pela soma da energia cinética do centro de massa com as energias cinéticas relativas a este. O teorema do trabalho e energia (para forças independentes do tempo) mostra que a variação da energia cinética do sistema entre os instantes t
2 e t
1 é igual à
soma dos trabalhos da forças internas e externas.
Teorema do trabalho e energiaEnergia cinética
Energia potencial total
Para forças conservativas (internas e externas) a energia potencial total é dada pela soma das energias cinéticas das forças internas e externas.
Conservação da energia total
Revisão de Mecânica ISistema de (várias) partículasO momento angular total do sistema em relação a um ponto O é dada pela soma dos momentos angulares de todas as partículas e mostra-se que ele é igual à soma dos momentos angulares da partículas em relação ao centro de massa com o momento angular do centro de massa em relação a O. O torque resultante/total do sistema em relação a um ponto O é igual à variação temporal do momento angular total, sendo válido o teorema do impulso e momento angulares, onde o impulso angular de um torque é definido pela sua integral temporal em um dado intervalo.
Teorema do impulso e momento angulares
Torque resultanteMomento angular
Impulso angular
1 – Hibbeler, R.C., Mecânica para Engenheiros, Vols 1 e 2, Pearson Education, 12ª.ed.
Aceleração
Velocidade
Posição
Revisão de Mecânica IReferenciais não inerciaisÉ possível relacionar as quantidades cinemáticas em diferentes referenciais. O movimento relativo entre referenciais estabelece relações entre quantidades cinemáticas absolutas e relativas:
1 – Hibbeler, R.C., Mecânica para Engenheiros, Vols 1 e 2, Pearson Education, 12ª.ed.
Revisão de Mecânica IReferenciais não inerciaisO movimento mais geral que se pode considerar é entre referenciais não inerciais em rotação e translação: considere que há uma rotação em torno de um ponto A e que A translada com relação a um referencial parado. Para descrever corretamente o movimento do ponto de vista do referencial não inercial é preciso considerar as forças de inércia (“fictícias”).
Forças de interação
Força inercial de translação
Força de Euler
Força centrífuga
Força de Coriolis
Forças inerciais
Corpo rígido- Roteiro
O que é um corpo rígido?
Movimentos do corpo rígidoTranslação
Rotação em torno de um eixo
Movimento geral planar
Movimento geral tridimensional
O que é um corpo rígido?Definições:
– “Um corpo rígido é definido como um sistema constituído por um grande número de massas puntuais, chamadas partículas, tal que as distâncias entre os pares de massas puntuais permanece constante, mesmo quando o corpo está em movimento ou sob a ação de forças exernas.”¹
Corpo rígido
1 – Arya, A.P., Introduction to Classical Mechanics, 1ª ed. Allyn and Bacon, 1ª.ed., 1990.
2 – Nussenzveig, H. M., Curso de Física Básica, Vol. 1, 2ª.ed., Edgard Blücher, 1993.
3 – Marion, J. B., Thornton, S.T., Classical Dynamics of Particles and Systems, 4ª.ed., Saunders College Pub.,1995.
– “Um corpo é rígido quando a distância entre duas partículas quaisquer do corpo é invariável.”²
– “Definimos um corpo rígido como uma coleção de partículas cujas distâncias relativas são vinculadas a permanecer absolutamente fixas.”³
Corpo rígidoO que é um corpo rígido?Observações:
– “ nenhum corpo de qualquer tamanho físico é estritamente rígido; ele se deforma sob a ação de forças aplicadas.”¹
– “Nenhum corpo é perfeitamente rígido: uma barra de aço se deforma sob a ação de forças suficientemente intensas (...)”²
- (…) as partículas compondo todo corpo (os átomos) estão sempre sujeitas a algum movimento relativo (…), uma pancada (em uma barra) seria sentida instantaneamente na extremidade oposta. Isso corresponde a uma transmissão de sinal com velocidade infinita – uma situação que, pela teoria relativista, sabemos ser impossível” ³
1 – Arya, A.P., Introduction to Classical Mechanics, 1ª ed. Allyn and Bacon, 1ª.ed., 1990.
2 – Nussenzveig, H. M., Curso de Física Básica, Vol. 1, 2ª.ed., Edgard Blücher, 1993.
3 – Marion, J. B., Thornton, S.T., Classical Dynamics of Particles and Systems, 4ª.ed., Saunders College Pub.,1995.
Corpo rígidoO que é um corpo rígido?Validade:
– “Todavia, o conceito de um corpo rígido idealizado é útil na descrição do movimento, e os desvios resultantes não são tão significativos.”¹
–“as deformações são em geral suficientemente pequenas para que possam ser desprezadas em primeira aproximação.”²
– “podemos seguramente desprezar as mudanças em tamanho e forma causadas por tais deformações e obter equações de movimento válidas com um alto grau de exatidão”³.
1 – Arya, A.P., Introduction to Classical Mechanics, 1ª ed. Allyn and Bacon, 1ª.ed., 1990.
2 – Nussenzveig, H. M., Curso de Física Básica, Vol. 1, 2ª.ed., Edgard Blücher, 1993.
3 – Marion, J. B., Thornton, S.T., Classical Dynamics of Particles and Systems, 4ª.ed., Saunders College Pub.,1995.
Corpo rígidoMovimentos do corpo rígido
Corpo rígidoMovimentos do corpo rígidoTranslação:
– trajetória de translação retilínea¹
– trajetória de translação curvilínea¹.
1 – Hibbeler, R.C., Mecânica para Engenheiros, Vols 1 e 2, Pearson Education, 12ª.ed.
Corpo rígidoMovimentos do corpo rígidoTranslação:
– trajetória de translação retilínea¹
– trajetória de translação curvilínea¹.
1 – Hibbeler, R.C., Mecânica para Engenheiros, Vols 1 e 2, Pearson Education, 12ª.ed.
Rotação:
– rotação em torno de um eixo¹
Corpo rígidoMovimentos do corpo rígidoTranslação:
– trajetória de translação retilínea¹
– trajetória de translação curvilínea¹.
Rotação:
– rotação em torno de um eixo¹
– rotação em torno de um ponto fixo²
1 – Hibbeler, R.C., Mecânica para Engenheiros, Vols 1 e 2, Pearson Education, 12ª.ed.
2 – Beer et al- Vector Mechanics Engineers Statics Dynamics 9ª Ed. McGraw Hill
Corpo rígidoMovimentos do corpo rígido
1 – Hibbeler, R.C., Mecânica para Engenheiros, Vols 1 e 2, Pearson Education, 12ª.ed.
Movimento geral planar:
– translação + rotação:
Movimento geral:
– translação + rotações (em torno de 3 eixos):
Corpo rígidoMovimentos planares do corpo rígido
Movimento em que “todas as partículas de um corpo rígido movem-se ao longo de trajetórias que são equidistantes de um plano fixo”¹.
Translação:
– trajetória de translação retilínea¹
– trajetória de translação curvilínea¹.
1 – Hibbeler, R.C., Mecânica para Engenheiros, Vols 1 e 2, Pearson Education, 12ª.ed.
Rotação:
– rotação em torno de um eixo¹
Movimento geral:
– translação + rotação:
Corpo rígido
1 – Hibbeler, R.C., Mecânica para Engenheiros, Vols 1 e 2, Pearson Education, 12ª.ed.
Movimentos planares do corpo rígido
Identifique os tipos de movimentos dos objetos abaixo:
Pistão
Barra 3Barra 2
Barra 1Disco
– translação retilínea
– translação curvilínea
– rotação em torno de um eixo
– translação + rotação:
Corpo rígido
1 – Hibbeler, R.C., Mecânica para Engenheiros, Vols 1 e 2, Pearson Education, 12ª.ed.
Movimentos planares do corpo rígido
Identifique os tipos de movimentos dos objetos abaixo:
– translação retilínea
– translação curvilínea
– rotação em torno de um eixo
– translação + rotação:
Corpo rígido
Translação:
– para descrever o movimento do corpo rígido é interessante, em muitos casos, utilizar dois sistemas referenciais. Um deles é um sistema fixo, com coordenadas x, y, z, e outro apenas translada com relação ao sistema fixo – possui coordenadas x´, y´, z´: x//x´, y//y´, z//z´, para todo t.
1 – Hibbeler, R.C., Mecânica para Engenheiros, Vols 1 e 2, Pearson Education, 12ª.ed.
Movimentos planares do corpo rígido
Corpo rígido
Translação:
– para descrever o movimento do corpo rígido é interessante, em muitos casos, utilizar dois sistemas referenciais. Um deles é um sistema fixo, com coordenadas x, y, z, e outro apenas translada com relação ao sistema fixo – possui coordenadas x´, y´, z´: x//x´, y//y´, z//z´, para todo t.
Vetor de posição
Posição de B
Posição de A
Posição de B em relação a A
Movimentos planares do corpo rígido
Corpo rígido
Translação:
– para descrever o movimento do corpo rígido é interessante, em muitos casos, utilizar dois sistemas referenciais. Um deles é um sistema fixo, com coordenadas x, y, z, e outro apenas translada com relação ao sistema fixo – possui coordenadas x´, y´, z´: x//x´, y//y´, z//z´, para todo t.
Para ser corpo rígido, para todos t e t
0 :
Movimentos planares do corpo rígido
Vetor de posição
Corpo rígido
Translação:
Para ser translação :
Para ser corpo rígido, para todos t e t
0 :
Vetor de posição
Movimentos planares do corpo rígido
Corpo rígido
Translação:
Vetor de posição
Velocidade
Aceleração
Movimentos planares do corpo rígido
Corpo rígido
Translação:
Vetor de posição
Velocidade
Aceleração
Na translação todos os pontos possuem a mesma velocidade e a mesma aceleração.
Movimentos planares do corpo rígido
Corpo rígido
Rotação em torno de um eixo:
“Todas as partículas do corpo, exceto aquelas que encontram-se sobre o eixo, movem-se ao longo de trajetórias circulares¹”
Movimentos planares do corpo rígido
1 – Hibbeler, R.C., Mecânica para Engenheiros, Vols 1 e 2, Pearson Education, 12ª.ed.
Corpo rígido
Rotação em torno de um eixo:
“Todas as partículas do corpo, exceto aquelas que encontram-se sobre o eixo, movem-se ao longo de trajetórias circulares¹”
Movimentos planares do corpo rígido
1 – Hibbeler, R.C., Mecânica para Engenheiros, Vols 1 e 2, Pearson Education, 12ª.ed.
→ Deslocamento do ponto P
Corpo rígido
Rotação em torno de um eixo:
“Todas as partículas do corpo, exceto aquelas que encontram-se sobre o eixo, movem-se ao longo de trajetórias circulares¹”
Movimentos planares do corpo rígido
1 – Hibbeler, R.C., Mecânica para Engenheiros, Vols 1 e 2, Pearson Education, 12ª.ed.
Corpo rígido
Rotação em torno de um eixo:
“Todas as partículas do corpo, exceto aquelas que encontram-se sobre o eixo, movem-se ao longo de trajetórias circulares¹”
Movimentos planares do corpo rígido
1 – Hibbeler, R.C., Mecânica para Engenheiros, Vols 1 e 2, Pearson Education, 12ª.ed.
Módulos de vetores
Corpo rígido
Rotação em torno de um eixo:
“Todas as partículas do corpo, exceto aquelas que encontram-se sobre o eixo, movem-se ao longo de trajetórias circulares¹”
Movimentos planares do corpo rígido
1 – Hibbeler, R.C., Mecânica para Engenheiros, Vols 1 e 2, Pearson Education, 12ª.ed.
Define-se o vetor
Perpendicular ao plano de rotação
Corpo rígido
Rotação em torno de um eixo:
“Todas as partículas do corpo, exceto aquelas que encontram-se sobre o eixo, movem-se ao longo de trajetórias circulares¹”
Movimentos planares do corpo rígido
1 – Hibbeler, R.C., Mecânica para Engenheiros, Vols 1 e 2, Pearson Education, 12ª.ed.
Define-se o vetor
Perpendicular ao plano de rotação
Corpo rígido
Rotação em torno de um eixo:
“Todas as partículas do corpo, exceto aquelas que encontram-se sobre o eixo, movem-se ao longo de trajetórias circulares¹”
Movimentos planares do corpo rígido
1 – Hibbeler, R.C., Mecânica para Engenheiros, Vols 1 e 2, Pearson Education, 12ª.ed.
Rotações infinitesimais são comutativas, diferentemente das rotações finitas.
Corpo rígido
Rotação em torno de um eixo:
Define-se a velocidade angular de rotação como sendo um vetor. A partir de sua definição, pode-se obter a velocidade (linear).
Movimentos planares do corpo rígido
1 – Hibbeler, R.C., Mecânica para Engenheiros, Vols 1 e 2, Pearson Education, 12ª.ed.
Velocidade
Velocidade angular
Corpo rígidoMovimentos planares do corpo rígido
1 – Hibbeler, R.C., Mecânica para Engenheiros, Vols 1 e 2, Pearson Education, 12ª.ed.
Aceleração angular
Rotação em torno de um eixo:
Por se tratar de um movimento planar ao redor de um eixo, o eixo não pode mudar de direção.
Corpo rígidoMovimentos planares do corpo rígido
1 – Hibbeler, R.C., Mecânica para Engenheiros, Vols 1 e 2, Pearson Education, 12ª.ed.
Aceleração angular
Rotação em torno de um eixo:
Exercício: Partindo das expressões abaixo, mostre como a aceleração é expressa em termos de
Velocidade
Corpo rígidoMovimentos planares do corpo rígido
1 – Hibbeler, R.C., Mecânica para Engenheiros, Vols 1 e 2, Pearson Education, 12ª.ed.
Aceleração
Rotação em torno de um eixo:
Exercício: Partindo das expressões abaixo, mostre como a aceleração é expressa em termos de
Aceleração angular Velocidade
Corpo rígido
Rotação em torno de um eixo:
Exercício: A rotação do braço robótico ocorre devido ao movimento linear dos cilindros hidráulicos A e B. Se este movimento induz a engrenagem D a rotacionar no sentido horário a 5 rad/s, determine a magnitude da velocidade e aceleração da parte C, segura pela pinça.
Movimentos planares do corpo rígido
1 – Hibbeler, R.C., Mecânica para Engenheiros, Vols 1 e 2, Pearson Education, 12ª.ed.
Corpo rígido
Rotação em torno de um eixo:
Exercício: A rotação do braço robótico ocorre devido ao movimento linear dos cilindros hidráulicos A e B. Se este movimento induz a engrenagem D a rotacionar no sentido horário a 5 rad/s, determine a magnitude da velocidade e aceleração da parte C, segura pela pinça.
Movimentos planares do corpo rígido
1 – Hibbeler, R.C., Mecânica para Engenheiros, Vols 1 e 2, Pearson Education, 12ª.ed.
Corpo rígido
Rotação em torno de um eixo:
Exercício: A rotação do braço robótico ocorre devido ao movimento linear dos cilindros hidráulicos A e B. Se este movimento induz a engrenagem D a rotacionar no sentido horário a 5 rad/s, determine a magnitude da velocidade e aceleração da parte C, segura pela pinça.
Movimentos planares do corpo rígido
1 – Hibbeler, R.C., Mecânica para Engenheiros, Vols 1 e 2, Pearson Education, 12ª.ed.
Corpo rígido
Rotação em torno de um eixo:
Exercício: A rotação do braço robótico ocorre devido ao movimento linear dos cilindros hidráulicos A e B. Se este movimento induz a engrenagem D a rotacionar no sentido horário a 5 rad/s, determine a magnitude da velocidade e aceleração da parte C, segura pela pinça.
Movimentos planares do corpo rígido
1 – Hibbeler, R.C., Mecânica para Engenheiros, Vols 1 e 2, Pearson Education, 12ª.ed.
Corpo rígido
Movimento geral planar:
O movimento geral planar pode ser entendido como a superposição de um movimento de translação com um movimento de rotação ao redor de um eixo.
Movimentos planares do corpo rígido
1 – Hibbeler, R.C., Mecânica para Engenheiros, Vols 1 e 2, Pearson Education, 12ª.ed.
Corpo rígido
Movimento geral planar:
O movimento geral planar pode ser entendido como a superposição de um movimento de translação com um movimento de rotação ao redor de um eixo. É conveniente usar dois sistemas de coordenadas.
Movimentos planares do corpo rígido
1 – Hibbeler, R.C., Mecânica para Engenheiros, Vols 1 e 2, Pearson Education, 12ª.ed.
Corpo rígido
Movimento geral planar:
O ponto A pode ser um ponto qualquer e é chamado “ponto de base”. É conveniente escolher A de forma que sua trajetória seja conhecida. A distância de B a A é fixa.
Movimentos planares do corpo rígido
1 – Hibbeler, R.C., Mecânica para Engenheiros, Vols 1 e 2, Pearson Education, 12ª.ed.
Corpo rígido
Movimento geral planar:
O ponto A pode ser um ponto qualquer e é chamado “ponto de base”. É conveniente escolher A de forma que sua trajetória seja conhecida. A distância de B a A é fixa.
Movimentos planares do corpo rígido
1 – Hibbeler, R.C., Mecânica para Engenheiros, Vols 1 e 2, Pearson Education, 12ª.ed.
Posição de B em relação a (x,y)
Posição de A (“ponto de base”) em relação a (x,y) Posição de B em relação a A (x’,y’)
Corpo rígido
Movimento geral planar:
O deslocamento de B pode ser entendido como uma translação de drA,
seguida de uma rotação de drB/A
em torno da posição final de A.
Movimentos planares do corpo rígido
1 – Hibbeler, R.C., Mecânica para Engenheiros, Vols 1 e 2, Pearson Education, 12ª.ed.
Corpo rígido
Movimento geral planar:
O deslocamento de B pode ser entendido como uma translação de drA,
seguida de uma rotação de drB/A
em torno da posição final de A.
Movimentos planares do corpo rígido
1 – Hibbeler, R.C., Mecânica para Engenheiros, Vols 1 e 2, Pearson Education, 12ª.ed.
Corpo rígido
Movimento geral planar:
Os vetores de posição, velocidade e aceleração de um ponto B do corpo rígido são:
Movimentos planares do corpo rígido
1 – Hibbeler, R.C., Mecânica para Engenheiros, Vols 1 e 2, Pearson Education, 12ª.ed.
e são paralelos.
Corpo rígido
Movimento geral:
Os vetores de posição, velocidade e aceleração de um ponto B do corpo rígido são:
Movimentos tridimensional do corpo rígido
1 – Hibbeler, R.C., Mecânica para Engenheiros, Vols 1 e 2, Pearson Education, 12ª.ed.
e NÃO são paralelos.