Fitness Magazine 13

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    Recepo o carto devisitas daacademia

    F i t n e s s

    M a g a z i n e

    Ano 05 - 200 9 - Nmero 13

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    Nada mais clich que a frase a recepo o carto de visitas da academia. Ao mesmotempo que verdadeiro, a recepo muito mais que isso. nesse setor que so feitas asvendas dos servios e so prestadas as informaes aos clientes e colaboradores. Porisso, este tema est em destaque na matria de capa da 13 edio da 100% EsporteFitness Magazine.

    Na sesso de marketing, timas sugestes para fidelizao e reteno de clientes.

    Para o mural da sua academia, apresentamos, na coluna de Nutrio Esportiva, umatabela sobre suplementao.

    Na sesso mercado de trabalho, destaca-se o Instituto Gacho de Estgios e Profissionais(IGEPRO), primeira agncia de estgios e recursos humanos segmentada e comatendimento personalizado para academias e clubes.

    O professor Eduardo Merino, presidente da Associao dos Dirigentes de EscolasSuperiores de Educao Fsica (ADIESEF), mostra a importncia da Educao Fsica naspolticas de sade pblica.

    Fique atento e saiba como proceder de forma preventiva em relao fiscalizao da suaacademia.

    FEDERACLUBES: Entidade se fortalece para homologao do SINDCLUBES, sindicato

    especfico reunindo clubes sociais do Rio Grande do Sul.

    Para encerrar, fim do mistrio: anunciada a vinda, em 2010, de uma das maiores redes deacademias do Brasil para zona sul de Porto Alegre, o que deve contribuir significativamentepara o crescimento do mercado e impulsionar novos investimentos.

    Boa leitura!

    EditorialEdio Nmero 13 - Ano 5

    A 100%Esporte Fitness Magazine uma publicao do 100%Esporte

    Marketing Esportivo.

    Diretor Geral:Vincius Leal

    Administrativo:Vincius Kaster e Vincius Leal

    Diretor de Arte:Eduardo Nunnes

    Reportagens:Flvio Valente - MTB 6214

    Reviso:Clarissa Santos

    Diagramao:Eduardo Nunnes

    Tiragem:3000 Exemplares

    O 100%Esporte no se responsabilizapor informaes, conceitos e opinies

    emitidos por artigos assinados decolaboradores, bem como pelo

    contedo de anncios publicitrios.

    Contato Comercial:[email protected] -

    Telefone: (51) 3342-4492

    Redao:[email protected]

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    Vincius Leal

    Diretor 100%Esporte

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    Mercado de TrabalhoIGEPRO

    MarketingVincius Kaster

    CapaRecepo das Academias

    Nutrio Esportiva

    Meio AmbienteVigilncia Sanitria

    ClubesFederaclubes

    SadeEduardo Merino

    BenchmarkingCia. Athltica

    Intercmbio

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    Nossa CapaIlustrao do Projeto Poa Exerccio Fsico e Sade

    Arquiteta Marcela Clezar - Dupllo A Arquitetura

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    Radiografiadas Academias do Sul

    A Revista 100%Esporte Fitness Magazine est preparando uma pesquisa completa sobre operfil das academias do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, com o objetivo deconhecermos melhor nosso setor.

    Participam do projeto alguns dos principais fornecedores de equipamentos da regio queao final da promoo iro sortear cheques-presente de R$ 500,00 em produtos sacademias que responderem o questionrio.

    Ao final do projeto todos os participantes recebero um relatrio com os resultados dapesquisa.

    Participe!

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    www.100porcentoesporte.com.br

    Realizao: Apoio:

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    IGEPROA Primeira Agncia de Estgios e RHSegmentada em Academias e ClubesO Instituto Gacho de Estgios e Profissionais (IGEPRO) est ao lado das empresas para potencializar os seus resultados atravs daGesto de Pessoas. Buscando estagirios e profissionais qualificados no mercado, d suporte escolha daqueles com o perfil maisadequado ao desenvolvimento das atribuies do cargo. Assim, o IGEPRO parceiro no crescimento da melhoria de desempenho.

    Alm de atendimento personalizado por profissionais que entendem as necessidades do segmento, o IGEPRO desenvolve programasde treinamento contnuo gratuito aos seus estagirios, alm de convnio com os principais cursos e congressos do Rio Grande do Sule de Santa Catarina.

    O ramo esportivo atrai cada vez mais jovens no Ensino Superior. Surgem a oportunidades para as empresas darem espao a essesalunos por meio de vagas de estgio, tendo como retorno vantagens como estas:

    O estagirio, de acordo com a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, no cria vnculo empregatcio, o que diminui em muito oscustos para as academias;

    informao e com contedos mais recentes da rea esportiva;

    Alunos de Ensino Superior possuem um grande networking no meio acadmico, o que gera mais oportunidades.

    Por isso, o IGEPRO:

    Recruta e seleciona criteriosamente, de acordo com a necessidade para cada vaga;

    Identifica as caractersticas de perfil e adequao das atividades a serem desempenhadas;

    Disponibiliza cursos e palestras em diversas reas, conforme a necessidade da empresa, alm de treinamentos especficos;

    Oferece ainda assessoria e acompanhamento psicolgico, buscando sempre a pessoa certa para o lugar certo.

    O IGEPRO em parceria com a ADIESEF (Associao das Escolas Superiores de Educao Fsica) est preparando uma pesquisapara conhecermos as expectativas dos estudantes e necessidades das academias em relao ao estgio profissional.

    Os alunos so pessoas diretamente ligadas ao conhecimento mais atualizado da rea, pois esto em contato permanente com a

    www.igepro.com.br

    mercado

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    Tcnicas de Aderncia Atividade Fsica na academia e Reteno de Clientes

    marketing

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    Faa um programa realista com objetivos a curto e longo prazo, que seja individualizado;

    Utilize 1 srie de cada exerccio e 20 minutos de aerbios para indivduos com baixa motivao/iniciantes;

    Mostre que a prtica de exerccios fsicos duas vezes por semana - assiduidade que qualquer um pode ter - leva a melhoras fisiolgicas importantes;

    Os idosos j demonstram melhoras exercitando-se somente uma vez por semana;

    As maiores causas de desistncias so falta de tempo e dinheiro, mas podem ser revertidas, caso o cliente ache proveitoso o investimento;

    Para manter o condicionamento fsico em indivduos j bem condicionados, o treino de uma a duas vezes na semana suficiente - importante paraperodos de pouco tempo;

    Procure prescrever um programa bem variado e com vrias opes;

    Reforce a necessidade de uma orientao nutricional, fato que garante 50% dos resultados;

    Estimule o aumento do gasto calrico dirio;Com cautela, aumente progressivamente as sobrecargas do treinamento, dando nfase na intensidade;

    Supervisione constantemente os exerccios, especialmente em indivduos iniciantes e que estejam com dvidas;

    Estimule o treinamento entre pessoas que tenham afinidade para que estas passem a freqentar juntas a academia;

    Introduza os iniciantes nos diversos grupos da academia atravs de eventos, aulas ou rodas de bate-papo;

    Exerccios no tolerados devem ser imediatamente mudados;

    Qualquer pergunta ou dvida deve ter uma resposta tcnica consistente e convincente;

    Caso sinta que seu cliente "sumiu" por uma semana, procure-o;

    A academia precisa se adaptar rotina do cliente e no vice-versa;

    Oriente seu cliente a colocar notas/bilhetes de incentivo no computador, geladeira, agenda, etc;

    Sugira a experimentao de todas as atividades que a academia oferece. Se no gosta de uma, poder se interessar por outra;No esquea dos alongamentos e Yoga, caso esteja estressado;

    Nos finais de semana, alm do cinema, restaurante e teatro, oriente seu cliente a fazer exerccios tais como: andar, correr, pedalar, fazer esportes edanar;

    interessante emagrecer no mesmo perodo que levou para engordar. Em torno de 500g a 1 kg por semana o ideal;

    Prescreva um programa prazeroso! E lembre-os que no temos opo: caso queira viver melhor e por mais tempo, s ser possvel com alimentaobalanceada e prtica de exerccios fsicos equilibrados. Quando bater aquela preguia e falta de motivao, oriente-os a ir para a academia, nem que sejapara conversar, trocar idias;

    Quanto s desistncias, a fase mais crtica do treinamento compreende os trs primeiros meses;

    Descubra os limites genticos do seu cliente nas diversas avaliaes funcionais e observaes e saiba at onde ele poder chegar realisticamente.

    Vinicius KasterDiretor do 100%Esporte - Rio de Janeiro

    [email protected]

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    A primeira impresso de um cliente ao chegar a uma academia , sem dvida, a recepo. Ali, so dadas as primeiras informaes, os detalhes de

    funcionamento e a qualificao dos profissionais. Neste momento, as dvidas provenientes do mau atendimento podem fazer com que o cliente empotencial recorra concorrncia, a fim de comparar o que est sendo oferecido. A recepo na academia a imagem de todo o resto da empresa,sentencia Rodrigo Arbex Hernandes, consultor do setor. Segundo ele, preciso, neste primeiro encontro, demonstrar organizao, motivao, focono cliente e preparo para que o ilustre visitante fique encantado e interessado.

    Hernandes evidencia que tudo comea na contratao e treinamento constante dos atendentes que, na realidade, so vendedores. O que importamesmo que o cliente se sinta bem-vindo e no como um intruso, que est atrapalhando a rotina de trabalho das vendedoras, afirma ele. Valelembrar que h casos, e no so poucos, de acmulo de funo, fazendo com que recepcionistas tambm exeram a funo de secretrias.

    na chegada do cliente que se estabelece a hora da verdade. Nesse sentido, quem responsvel pela recepo deve demonstrar interesse emquem est chegando, chamando o cliente pelo nome, por exemplo. Todos ns gostamos de ser notados e chamados pelo nosso nome, explica oespecialista. Sugere ainda ser atencioso e gentil com o cliente, dispondo-se prontamente a atend-lo, mesmo se estiver ocupado.

    Investimento em treinamento fundamentalHernandes explica que o treinamento um investimento fundamental, pois o bom vendedor traz retorno empresa. Contratar mal sai muito caro.Vendedores com ndice de converso de vendas inferior a 20% no esto vendendo, o cliente que compra. Mas, os que esto prximo ou maior de50% esto, sim, tendo uma atuao ativa no processo de captao de novos clientes, afirma. uma relao direta entre o volume de investimentonas pessoas certas o que gerar um maior retorno no negcio. Rodrigo Arbex lamenta que em muitos lugares do Brasil o treinamento de vendedores negligenciado e entendido como desnecessrio.

    Para ele, a arte de vender deve ser desenvolvida e aprendida. O objetivo dos proprietrios deveria ser a busca por pessoas com grande talento paravendas. No adianta ter uma academia muito bem equipada, com os melhores professores, se voc no tem fora de venda para colocar o clientedentro da empresa. Clientes fiis no so frutos de acasos felizes. So frutos de planejamentodetalhado, muito treinamento, trabalho impecveldetimeeexecuoa toda prova, finalizou. Em Porto Alegre, os exemplos positivos e negativos so diversos em academias que no dispem delugar apropriado para atender o futuro cliente. Outras oferecem um tour extremamente qualificado. A dica que a recepo seja to importantequanto a contrao de excelentes professores e equipamentos de ltima gerao.

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    O Impactoda Receponas Academias

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    Aspectos fundamentais paraexcelente recepo:

    O ambiente deve ser claro, limpo, organizado, ter cores agradveis (evitar tonsfortes), espao para atendimento confortvel, som ambiente (s vezes, o som dasaulas atrapalha a recepo), no ter muito barulho para que o atendimento aotelefone seja possvel. E o fundamental ter vendedoras treinadas e

    capacitadas para atender o cliente e vender com eficincia. Buscar ainda:pessoas de boa aparncia, ambiente acolhedor, atitude acolhedora (sorriso),organizao e profissionalismo.

    Outras aes tambm indicadas:

    Uso de uniforme da empresa;Local para vendas adequado;Ser agressivamente gentil;Cortesias (brindes);Limpeza impecvel.

    Todos os detalhes so importantes.

    Quais so os erros comunsque afastam o cliente:

    Recepcionista lendo, comendo, fofocando, no ter sua presenapercebida, jogando pacincia no computador, usando redes derelacionamento virtuais, lixando unhas, namorando ao celular,balco sem ningum para atender, rodinha de professores na

    recepo. A situao piora quando vrios itens negativos ocorremao mesmo tempo. A recepo no pode ser um cantinho deentrada da academia.E se os recursos para investimento na recepo so modestos?O maior investimento tambm o menos custoso, porm o maistrabalhoso: invista em pessoas certas para essa funo, pois umexcelente vendedorsupera qualquer deficincia estrutural darecepo.

    Para que o aluno sinta-se sempre bem recebido, a recepo deve ficar totalmente em evidnciana entrada. O cliente que visita a academia pela primeira vez no pode ter nenhuma dvida paraonde deve dirigir-se, e o aluno que j freqentador deve receber um bom dia da pessoa narecepo.

    Assim que o aluno passa pela catraca, o ideal que ele visualize vrios ambientes ao mesmotempo: tanto os espaos de exerccios e aulas como os espaos de convivncia. Isso cria umavontade instintiva de se integrar ao ambiente e, conseqentemente, o induz ao exerccio.

    O mobilirio da recepo deve ser muito bem planejado, de acordo com o operacional daacademia. Para se ter uma ideia, sempre que nosso escritrio projeta um balco, antes, estudatoda a operao que acontece na recepo, listando tudo o que ser guardado no mvel, comoser feita a venda e pagamento e outros detalhes. Depois, desenhamos, sabendo exatamente oque ser colocado em cada gaveta ou prateleira. Sempre deixamos espao para eventuaisnovidades na operao para que o balco dure bastante tempo em termos operacionais.

    A recepo composta tambm do espao de venda. O ideal que seja um espao muitoconfortvel e com certa privacidade, sempre colocando a pessoa que est sendo atendidasentada. O modelo que melhor funciona atualmente o de pequenas mesas redondas, com trscadeiras cada: uma para o consultor de vendas e as outras duas para o cliente. Este espaodeve ser humanizado com vegetao ou quadros artsticos, dependendo do estilo da academia.Alis, falando em estilo, o cliente tem que estar emocionado para comprar. Isso vale para lojas,restaurante e tambm para a academia.

    Antes de mais nada, temos que entender quem o nosso pblico-alvo: objetivamente, temosque saber qual a sua idade, seu nvel socioeconmico e seu nvel cultural. Mas, principalmente,temos que saber qual o seu ESTILO DE VIDA e suas expectativas.

    As pessoas em geral querem participar de um grupo. Elas vo eleger a academia que as fazemsentir-se parte de determinado grupo. O aspecto visual da academia deve refletir o gosto destegrupo. importante destacar que o visual da academia no precisa ser bonito para o dono oupara o arquiteto. Precisa estar alinhado com as aspiraes do pblico-alvo.

    A recepo o primeiro impacto e deve refletir esta aspirao do cliente.

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    Marina GilArq. Patricia TotaroRodrigo Arbex

    www.patriciatotaro.com.br

    [email protected]

    Fotos:

    Colaboradores:

    Recepo de Academias

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    Suplementos alimentares para corredoresCriados para complementar a dieta dos atletas de alto rendimento, que nem sempre conseguem obter s com a alimentao as calorias e osnutrientes necessrios para melhorar seu desempenho, os suplementos alimentares ganharam mercado e se diversificaram. Mas, afinal, quem precisausar os suplementos?

    A resposta pode ser obtida pelo nutricionista ou pelo nutrlogo que, atravs exames e de alguns sintomas percebidos pelos atletas, podem indicardeficincia de alguma substncia ou nutriente no organismo.Dentro desta infinidade de suplementos, sem dvida, para que no ocorra nenhuma sobrecarga no organismo, o melhor recorrer a um nutricionistaou a um nutrlogo (profissonal formado em Medicina e que se especializa em nutrio) para que o profissional possa ajudar a planejar o melhorcardpio para sua atividade.

    Em atividades de longa durao, como a corrida, usamos vrias fontes de energia, mas a principal o glicognio, derivado dos carboidratos e

    armazenado no msculo e no fgado. A reserva muscular dura em torno de 45 minutos durante a atividade fsica, de moderada intensa. Na falta deglicognio, o corpo passa a utilizar os aminocidos da prpria musculatura como fonte de energia, o que pode levar fadiga e perda de massamuscular. Por isso, a suplementao de carboidratos para corredores deve ser feita antes, durante e aps o treino.

    Devemos ter cuidado com a cafena, pois tanto pode ajudar o atleta a estar mais predisposto para o esforo, quanto pode provocar sintomas dedependncia e de desidratao. Por esse motivo, seu consumo deve ser dado com cautela.gua, sempre!!! No esquecer de manter o corpo sempre hidratado, pois a hidratao est diretamente relacionada ao rendimento e recuperao doorganismo. As bebidas esportivas so boas opes, j que mantm a energia e repem os sais minerais perdidos pelo suor.

    Mas, e na corrida?

    Conhea um pouco esses suplementos alimentares e para que servem nos cuidados nutricionais na tabela ao lado:

    provvel, mas no significativo;

    til, a considerar;

    muito til.

    Legenda Tabela

    nutricao

    esportiva

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    Darliane Fagundes CRN 4093

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    Darliane Fagundes CRN 4093

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    Suplemento Alimentar

    Protena de Soro de leite

    BCAAs

    Creatina

    Complexo de Vitaminas e Minerais

    Vitamina C

    Vitamina E

    Gis de hidratos de carbono

    Bebida desportiva

    Cafena(em cpsulas ou presentenos gis/bebidas)

    Glutamina

    Glucosamina

    mega 3

    Funo Benefcio*

    Reparao do tecido muscularFornece aminocidos essenciais, sobretudoos de cadeia ramificada (BCAAs)

    Atrasam a fadiga centralAceleram a recuperaoPrevinem a perda de massa muscular

    Fonte de energia para esforos de curta duraoAcelera a recuperaoAumenta a massa magra

    Reguladores do metabolismo

    Estimulante imunitrioAntioxidante

    Antioxidante (em conjunto com a Vitamina C)

    Fornecem hidratos de carbono de assimilao rpida

    Fornece hidratos de carbono, fluidos e electrlitos

    Estimulante do sistema nervoso centralAumenta a predisposio ao esforoAumenta a produo de energiaPode causar desidratao

    Aminocido mais abundante no tecido muscularProtege a perda de massa muscularAcelera a recuperaoEstimulante imunitrio

    Componente das articulaesAjuda a prevenir a perda da cpsula articular

    cidos gordos essenciaisComponente do sistema nervosoMelhora a sensibilidade aos hidratos de carbonoAnti-inflamatrio (articulaes e msculos)

    * O benefcio correlaciona-se unicamente com as modalidades de corrida.

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    Academias de ginstica e a

    responsabilidade ambientalAs academias de ginstica tambm precisam de licenciamento ambiental para exercer atividade. Para adquirir a licena, sero avaliados itens comogerao de resduos e poluio visual. Em Porto Alegre, as licenas ambientais so emitidas pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SMAM),com base na Lei Municipal n 8.267/98, que considera a Resoluo n 05/98 do Conselho Estadual de Meio Ambiente e o convnio firmado entre aFundao Estadual de Proteo Ambiental (FEPAM/Secretaria Estadual do Meio Ambiente) e a Prefeitura de Porto Alegre.

    meio

    ambiente

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    A divulgao depromoes pode gerarpoluio visual

    Conforme o Secretrio Municipal do Meio Ambiente,Professor Garcia, entre as irregularidades mais comunsdas academias est a exposio de divulgao deanncios promocionais sem autorizao prvia doMunicpio. O artigo 10, inciso IV da Lei Municipal n8.279/99, estabelece que os letreiros s podero conter,alm do nome, marca ou logotipo, atividade ou servio

    prestado, endereo e telefone. Portanto, no soadmitidos anncios de promoes, formas de pagamento,preos, produtos oferecidos e veiculao de imagens.

    Os cuidados fundamentais com as piscinas

    Irritao nos olhos e na pele so queixas frequentes em piscinas que apresentam gua com pH ou cloro inadequados.

    A Equipe de Vigilncia de guas do Municpio de Porto Alegre alerta os proprietrios e os usurios de piscinas residenciais quanto aos cuidadosnecessrios, a fim de assegurar que o lazer, a recreao das famlias e a prtica de exerccios fsicos sejam saudveis e no ofeream riscos sade.A piscina deve ser tratada por tcnico capacitado, que comprove habilitao mediante certificado junto ao Conselho Regional de Qumica.

    Os produtos utilizados devem ter registro no rgo competente e devem estar dentro do prazo de validade, sendo que as dosagens devem sercalculadas a partir do volume de gua contida na piscina, propiciando, assim, um processo de limpeza e desinfeco que garanta a qualidadesanitria da gua. A verificao do residual de cloro e do pH deve ser realizada de hora em hora, com o objetivo de fornecer os parmetros para arealizao do tratamento qumico e dos procedimentos de limpeza e de desinfeco.

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    Aes que garantem a boa qualidade da gua

    Manter sob maior vigilncia o controle do pH e do residual de cloro;

    Cuidado importante: para evitar o acesso de crianas pequenas, instalar alambrados ou redes em torno dapiscina;

    Com esses cuidados bsicos, os riscos dos usurios de piscinas residenciais adquirirem doenas detransmisso hdrica, como conjuntivites, otites, doenas respiratrias e outras enfermidades infecto-contagiosas, sero reduzidos.

    Para piscinas coletivas de clubes, associaes, escolas e academias importante que o banhista observealguns itens, contidos na legislao municipal Resoluo 01/96 -, segundo a qual a qualidade fsica equmica das guas das piscinas dever obedecer aos seguintes requisitos:

    a) Transparncia da gua;b) O pH da gua dever ficar entre 7,2 e 7,8;c) A concentrao do cloro na gua ser de 1,0 a 1,5 mg/l de cloro livre;

    A verificao da qualidade da gua nas piscinas ser feita rotineiramente, de hora em hora, pelos seusoperadores, atravs de ensaio de pH e de residual de cloro. Os resultados sero anotados, tambm de horaem hora, em quadro visvel aos usurios, constando data e hora da anlise;

    Esse quadro dever informar aos usurios os nveis adequados de cloro e pH previstos nesta norma;

    Antes da entrada na piscina, todo frequentador obrigado a submeter-se a banho de chuveiro;

    As duchas devero ser localizadas de forma a tornar obrigatria a sua utilizao antes dos banhistasentrarem na rea da piscina;

    proibido o uso das piscinas por pessoas portadoras de doenas transmissveis ou dermatoses;

    facultativa a realizao de exame mdico;

    proibido o acesso rea da piscina a pessoas que portem faixas, gases, absorventes higinicos,algodo, ou que tenham aplicado sobre a pele remdios ou substncias oleosas;

    Na entrada da rea da piscina, dever ter a presena de um fiscal para inspecionar os usurios,verificando tambm os banhos obrigatrios e o cumprimento do regulamento de uso das piscinas.

    Verificar se o pH e o cloro esto na faixa ideal e corrigi-los, se necessrio;

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    sindicato

    A Federaclubes, criada em 1991, hoje a entidade representativa dos clubes sociais do estado. A entidade, ligada Confederao Nacional deClubes, alm de promover a troca de experincias entre seus gestores, disponibiliza, entre outros benefcios, assessoria jurdica e,principalmente, luta pela homologao do Sindiclubes/RS - Sindicato Patronal de Clubes. Segundo seu vice-presidente, o sindicato ir fomentare beneficiar todos os clubes sociais do estado, pois contar com receita prpria e propsito especfico de interesse dos clubes sociais.Academias, centros de atividade fsica e afins no entram no escopo do sindicato, j que o foco ficar nos clubes sociais.

    Conforme o vice-presidente, Jos Erni de Souza, o atual sindicato patronal dessas entidades, o SECRASO, no consegue atender asdemandas como deveria. Estados como So Paulo, Paran e Rio de Janeiro j contam com esse sindicato especfico. No Rio Grande do Sul, oSindiclubes existe como pessoa jurdica, faltando a carta sindical homologada pelo Ministrio do Trabalho para seu efetivo funcionamento.

    No mbito econmico, tema bastante discutido no recente 13 Congresso da Federaclubes, realizado com enorme sucesso em Gramado, asmaiores dificuldades so a manuteno dos quadros sociais e a adequao nova realidade scio-econmica do pas, assim como aconstante busca de novos associados. Para os dirigentes da Federaclubes, somente uma gesto moderna, profissional e inovadora podegarantir o sucesso dos clubes sociais, citando como exemplo o Clube Dores, de Santa Maria. A Lei Federal de Incentivo ao Esporte, possvel"tbua de salvao" da maioria dos clubes, acabou tornado-se invivel devido s dvidas histricas que a maioria dos clubes possuem.

    Entre os projetos da Federaclubes, em andamento, se destaca o Campeonato Federaclubes de Futsal, realizado com patrocnio do ParqueTemtico Beto Carrero, em Santa Catarina, e o tradicional jantar das naes.

    Federaclubes e a busca pelo Sindiclubes/RS

    O sucesso da Copa Beto CarreroO evento interclubes esportivo que a Federaclubes realiza, neste ano, est sendo chamado de "Copa Beto Carrero - Interclubes", atingindo asmodalidades de futsal, voleibol, natao e tnis. Contando com o patrocnio de Beto Carrero, o objetivo do evento incentivar o esporte comoformao, salienta o Diretor da Federaclubes, Carlos Alberto de Souza. As faixas etrias compreendidas so de 8 a 13 anos no futsalmasculino e de 8 a 15 anos no voleibol feminino. Na categoria acima dos 35 anos, est o futsal master masculino e Voleibol master feminino.

    No vero, informa Souza, segue o evento "Interclubes de Natao", que tem como caracterstica principal o carter participativo e ldico,estendido a toda a famlia, sem restries. Ao todo, so 19 clubes integrantes, com total aproximado de 2.300 associados participantes noevento. Atletas federados no podem jogar. As equipes tm como benefcio o custeio de toda a taxa de arbitragem do evento que acontecedurante o ano inteiro.

    O Rio Grande do Sul possui cerca de 350 clubes ativos. A Federaclubes est abrindo cada vez mais seus canais de comunicao para auxiliaresses clubes em sua gesto e o melhor atendimento a sociedade. Outras informaes no site da entidade.

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    www.federaclubes.com.br

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    H bastante tempo, a relao entre a Educao Fsica e a promoo da sade faz parte dos discursos dos profissionais da rea, principalmente nos meiosacadmicos, onde so promovidas discusses e investigaes cientficas sobre a temtica. Contudo, apesar dos dispositivos legais, do avano naproduo cientfica e dos esforos de entidades, a participao efetiva do profissional de Educao Fsica ainda muito pequena, se comparada a outrasprofisses da sade.

    Desde 1997, a Educao Fsica foi includa na lista das profisses referentes rea da sade. Este fato, ainda hoje, suscita uma srie de discusses sobrequal a interveno do profissional neste mbito e qual a relao entre a sade e os aspectos educativos, principalmente quando pensamos no profissionalque atua em escolas. Qual o papel do professor no contexto escolar? um educador? um agente de sade? Ou ambos? A escola constitui-se como umlocal de aprendizagem, no qual tambm a educao para a sade se faz necessria.

    Fora da escola, as possibilidades de atuao so mais claras e sinalizam um mercado de trabalho promissor. Os resultados das investigaes cientficascada vez mais ratificam os benefcios do exerccio fsico na preveno e reabilitao de diversas patologias, tais como: hipertenso, diabetes, lombalgias edoenas cardio-respiratrias. J existem alguns profissionais atuando com grupos especficos para a promoo da sade, principalmente em clnicas ehospitais. Este trabalho tem como pblico pessoas de diferentes faixas etrias, incluindo desde crianas at a terceira idade.

    No SUS (Sistema nico de Sade), as possibilidades de atuao so muito promissoras, pois um espao importante de absoro de profissionais da

    Educao Fsica, trazendo populao a oportunidade de acesso gratuito ao exerccio fsico na perspectiva da sade. O Estado do Rio Grande do Sul um dos pioneiros tanto na formao, quanto na incluso destes profissionais na rede pblica de sade. O Hospital de Clnicas de Porto Alegre, o HospitalPsiquitrico So Pedro, o Hospital Sanatrio Partenon e o Hospital Colnia Itapu so precursores, no Brasil, na incluso de equipes de profissionais deEducao Fsica na sade coletiva, j a partir da dcada de 1980. Em termos de formao, a Escola de Sade Pblica do Rio Grande do Sul inovou, noincio da dcada de noventa, com a criao do Programa Residncia Integrada em Sade Mental, que forma profissionais de diversas reas, incluindo osde Educao Fsica. Se por um lado os programas de formao vm aumentando o nmero de profissionais capacitados, a contratao atravs deconcursos pblicos quase inexistente e mostra uma fragilidade em relao s polticas pblicas de formao nvel de ps graduao e s referentes implementao destes servios.

    A Portaria n 154/2008 trata da criao dos Ncleos de Apoio a Sade da Famlia. Baseia-se nos princpios da integralidade da ateno bsica em sade,propondo a atuao de equipes compostas por profissionais de diferentes reas da sade. Neste sentido, busca instituir a integralidade do cuidado fsico emental aos usurios do SUS. Nas propostas dos NASF 1 e NASF 2, fica contemplada a possibilidade da presena do profissional de Educao Fsica naescolha da constituio da equipe. Este mecanismo no garante efetivamente sua participao, pois somente cinco e trs dentre os diversos profissionais,respectivamente constituiro os ncleos 1 e 2. Entretanto, no anexo da portaria, diversas aes propostas para a promoo da sade so deresponsabilidade do profissional de Educao Fsica, principalmente as relacionadas s doenas crnico-degenerativas.

    Uma questo que merece ateno diz respeito formao na graduao e este um desafio das escolas de formao, pois tradicionalmente a EducaoFsica est mais voltada para os esportes, recreao e fitness, com pouca atuao na sade, principalmente na reabilitao. As novas diretrizes para agraduao em Educao Fsica, segundo as quais h um aumento na carga horria total para 3.200 horas, constituem uma possibilidade para que hajaespao para a formao neste enfoque. Alguns cursos de Educao Fsica j possuem em seu currculo disciplinas voltadas rea.

    A regulamentao da profisso e a atuao poltica do sistema CONFEF/CREFs vm contribuindo para a incluso dos profissionais de Educao Fsicaneste campo. Esta atuao se d atravs da incluso da Educao Fsica enquanto profisso no Cdigo Brasileiro de Ocupaes (CBO), garantindovisibilidade e participao ativa junto aos gestores pblicos. No Rio Grande do Sul, podemos destacar a Frente Parlamentar Gacha pela Educao Fsica,grupo suprapartidrio, que busca encaminhar propostas de melhoria da qualidade de vida, atravs da incluso da Educao Fsica em diversas frentes,tanto na escola, quanto em outros locais de interveno. A participao do conselho no Frum de Democratizao da Sade e tambm no Frum Gachode Sade Mental vem buscando a garantia do espao de atuao nas equipes multiprofissionais junto aos gestores pblicos. Na esfera federal, h umintenso trabalho junto ao Ministrio da Sade.

    O papel do sindicato dos profissionais de Educao Fsica tambm fundamental neste processo. A questo do piso salarial, adicional por insalubridade,jornada e condies de trabalho so pontos que precisam ser tratados a fim de consolidar a atuao com qualidade tanto para o profissional, quanto para ousurio.

    Outro desafio a ser superado se relaciona necessidade de criao de protocolos para a interveno do profissional de Educao Fsica na rea da sade. necessria a padronizao nas aes tanto no diagnstico, quanto na prescrio de exerccios nas diversas fases das patologias a serem tratadas. Esteaspecto fundamental para consolidar a interveno em sade, dando credibilidade ao profissional e garantia de qualidade na prestao de servios.

    Enfim, existe ainda um longo caminho a ser percorrido para a consolidao da atuao dos profissionais de Educao Fsica na rea da sade. fundamental a articulao entre as escolas formadoras, a formao de um currculo consistente - que garanta uma interveno qualificada na rea dasade a atuao do conselho profissional, do sindicato, dos gestores pblicos e a sociedade civil.

    Os desafios do profissional deEducao Fsica na rea da sades

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    Eduardo MerinoPresidente da ADIESEF

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    O ano de 2010 ter como novidade no setor de fitness a chegada em Porto Alegre da academia Companhia Athltica, que ser uma nova opo entreos espaos top de exerccios na capital. Conforme o seu diretor, Oscar Frana, a meta estar nas principais capitais brasileiras e nos maiores PIBs doPas. por isso que estamos vindo capital gacha, explicou o empresrio. Ele pondera, no entanto, que o nvel de profissionalismo e atendimentonas academias ainda est defasado em relao a muitas outras cidades.

    O projeto prev a sua instalao no Shopping BarraSul com estratgia extremamente arrojada e com linha de equipamentos importados de ltimagerao, que hoje no existem em solo gacho. Frana vai alm, evidenciando que o grande diferencial da Companhia Athltica no pra nosequipamentos. Nosso maior diferencial a qualidade no atendimento. Somos a nica Academia do Brasil com ISO 9000, afirmou.

    O dirigente prev que os profissionais a serem contratados devero ser locais, sendo que os profissionais em nvel gerencial sero provenientes deoutra regio, com a experincia acumulada de outras unidades da Companhia. Ele explica que haver breve programa de seleo e, aps ascontrataes, ocorrer os treinamentos necessrios com o time tcnico habituado com o estilo da Companhia Athltica. Oscar avalia que est surgindouma nova cultura que busca nas academias a ferramenta para uma melhor qualidade de vida. Nos ltimos anos, estamos vendo uma mudana deperfil das academias. As pessoas utilizam para seu bem estar e sade, no mais somente como forma fsica. Isso torna o trabalho mais regular, semsazonalidades, explica.

    O Grupo Companhia Athltica completar 25 anos em maro prximo e o maior desafio manter a equipe motivada e capaz de atender os clientescada vez melhor. Oscar Frana salienta que o conceito atual o IN & OUT, que significa sair da academia melhor do que entrou, em todos aspectos:fsicos e espirituais. , portanto, uma proposta desafiadora e sinaliza novos conceitos evidenciando que a prtica de exerccios fsicos vai muito almdo esforo e do suor.

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    2010 Inaugura a Companhia Athltica em Solo Gacho

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    Muitos jovens passam meses em outros pases atravs dos intercmbios. A experincia tem se mostrado enriquecedora sob o ponto de vista cultural ecomo valorosa experincia de vida.

    EUA ou Brasil, onde melhor?

    As oportunidades nas academias e esportes

    O momento ideal para o intercmbio entre os 18 e 22 anos

    Este foi o caso do professor de Educao Fsica Gustavo Rattay Andrade, 28 anos, que, em 2007, trabalhou por seis meses em um acampamento nacidade de Nova Jersey, Estados Unidos. O local em que Gustavo teve esta experincia, permitia o atendimento de acerca de 600 jovens, os quaisrealizavam diversas atividades esportivas. Ali, atuou como coordenador de esportes. Entre as novidades vividas, cita que a maior delas foi trabalhar comum tcnico da NBA, que dava aula para as crianas daquele campo. Algum tempo depois, em 2008, esteve em Nova Iorque, no escritrio da YMCA (ACM)Internacional, unidade especializada em intercmbios de Jovens. Por l, ficou 14 meses. A experincia de trabalhar e viver no exterior foi excelente, almde falar outro idioma, construir uma vida pessoal e profissional fora do pas incrvel, avaliou Gustavo.

    Ele afirma que a capacidade de adaptao foi o seu maior aprendizado. ... desenvolver uma atividade no exterior, longe do conforto, faz com que a genteteste os prprios limites, explicou. Ele evidencia que profissionalmente ganhou muito, como, por exemplo, o relacionamento no ambiente de trabalho paraatingir os melhores resultados nas aes propostas.

    Gustavo assegura que terminou valorizando muito mais seu pas de origem. Mesmo com todos os problemas de segurana existentes no Brasil, ele dizser notvel a diferena positiva que um brasileiro tem quando comparado com pessoas de outras culturas. No trabalho com jovens de mais de 80 pases,

    os brasileiros so sempre os mais animados, pr-ativos e que se destacam em todos os momentos. Ele salienta tambm que as pessoas tm respeito eadmirao pelo nosso pas. A viso que teve, principalmente em Nova Iorque, de que o Brasil deixou de ser um lugar conhecido por suas favelas ecarnaval, sendo considerado um local de cultura variada e boa hospitalidade, enfatizou. Ele diz ainda que o brasileiro no visto de forma preconceituosacomo um latino. Creio que pela postura e desenvoltura, as pessoas realmente reconhecem os brasileiros como um povo diferenciado, avaliou.

    Diante dessa riqueza, Gustavo se diz amante dos intercmbios e atua no setor h mais de cinco anos, testemunhando a transformao de muitas pessoasa partir das experincias no exterior. Eu me desliguei do meu emprego para fazer intercmbio e faria de novo por saber da validade desta experincia,afirmou. No entanto, ele reconhece as dificuldades de adaptao e sugere a superao dos prprios limites.

    As academias nos Estados Unidos so excelentes, graas aos equipamentos de ltima gerao, que so adquiridos mais facilmente, j que oinvestimento no to elevado como aqui no Brasil. O nvel muito bom, destaca Gustavo. Ele salienta que l existem muitas ACMs, conhecidas pelasacademias e atividades com piscinas. Todas tops. Em relao educao fsica, ele diz que o estgio j foi vivel, mas hoje o mercado est maiscompetitivo, pois no h exigncia de curso superior em Nova Iorque. Ou seja, os pases desenvolvidos nem sempre so to desenvolvidos assim. A

    procura maior para o condicionamento fsico e a musculao. A prtica da corrida est crescendo bastante, principalmente, em virtude das maratonas.

    Conforme o jovem, a idade relativa, mas cr que o melhor perodo entre 18 e 22 anos, momento em que o jovem est por tomar decises sobre suavida profissional. Nesta fase, alm do tempo que tem disponvel para viajar, est mais aberto s novas experincias. No entanto, ressalta que apreparao essencial para uma viagem e comea desde a escolha do destino, at o entendimento que no estar com a famlia e amigos. Portanto,dever saber como se portar e resolver as situaes do dia-a-dia sozinho. Ele diz ainda que viajar excelente e que aprendeu a gostar mais do Brasilenquanto estava fora, valorizando todos os pequenos detalhes, desde a comida, at o relacionamento com as pessoas. Ele acredita que o Brasil temainda muito a melhorar, mas tambm viu que, da mesma forma, os Estados Unidos e os outros pases precisam evoluir. Nosso Pas especial em suagrandeza territorial e cultural, avaliou. E, em relao ao intercmbio, ele destaca que a ACM oferece excelentes oportunidades para jovens e adultos, coma garantia de uma preparao qualificada e uma experincia incrvel.

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    A experincia do intercmbio entre pases

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