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FITOPATOLOGIA BRASILEIRABRAZILIAN PHYTOPATHOLOGYRevistaOficial da Sociedade Brasileira de FitopatologiaOffícíal publícafían ot the Brazllían Phytapafhologícal Socíety
SOCIEDADE BRASILEIRA DE FITOPATOLOGIABrazilian Phytopathological SocietyFundada em 22 de julho de 1966Founded in July 22, 1966
EndereçolAddress:SGAS 902 Edificio Athcnas - Bloco B, Salas 102/10370390-020 Brasilia, DFFone: 61 - 3225.2421, E-mail: [email protected]://www.sbfito.com.br
DIRETORIA/STAFF MEMBERSPresidentelPresidentLuiz Eduardo Bassay BlumUniversidade de Brasilia, Brasília, DF
Vice-PresidentelJlice PresidentArmando Bergamin FilhoESALQ, Universidade de São Paulo, Piracicaba, SP
Diretor Administrativo/Administrative DirectorRenato de Oliveira ResendeUllly~l>luad" de Brasilia, Brasília, Di'
Tesoureir u/TreasurerJuvenil Enrique CaresUniversidade de Brasilia, Brasília, DF
Secretário/SecretaryJosé Luiz BezerraComissão do Plano da Lavoura Cacaueira, Itabuna, BA
CONSELHO FISCAL/COUNCILLuadir GasparottoEmbrapa Amazônia Ocidental, Manaus, AM
Sami Jorge MichereffUniversidade Federal Rural de Pemambuco, Recife, PEAilton ReisEmbrapa Hortaliças, Brasília, DF
Edson Ampélio PozzaUniversidade Federal de Lavras, Lavras, MG
Valmir DuarteUniversidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS
Ocorrencia de cancro em o o •
2007 SP-S8495d111111111/111111111111111111111111111111111111111111 IIII! IIIIIIIII! 1111 1mCPAA-17920-1
Panorama atual da 000
2007 SP-S8495e111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111
VOL. 32 SUPLEMENTOAGOSTO, 2007AUGUST, 2007
FITOPATOLOGIA BRASILEIRABrazilian PhytopathologyRevista Oficial da Sociedade Brasileira de FitopatologiaOfficial Publication O/lhe Brazilian Phytopathological SocietyISSN 0100-4158
Comissão Editorial/Editorial Committee (2006 - 2008)
Endereçol Address:Cx. Postal 3066, 37200-000, Lavras, MGFone: 35 - 3829.1479, c-mail: [email protected]://www.sbfito.com.br/fb
Presidente/PresidentLudwig H. PfenningUniversidade Federal de Lavras, Lavras, MG
Editores Adjuntos/Assistant EditorsCarlos R. CaselaEmbrapa Milho e Sorgo, Sete Lagoas, MG
Mario Lucio V. de ResendeUniv. Federal de Lavras, MG
Editores AssociadoslAssociate EditorsÁlvaro M. Rodrigues Almeida, Embrapa Soja, Londrina, PR
David de Souza Jaccoud Filho, Univ. Estadual de P~nta Grossa. PR
Erlei Meio Reis, Univ. de Passo Fundo, RS
Francisco F. Laranjeira, Embrapa Mandioca e Fruticultura, Cruz das Almas, BA
Francisco Murilo Zerbini, Univ. Federal de Viçosa, MG
Gary Odvody, Texas A&M University, Corpus Christi, EUA
Gilvan Pio-Ribeiro, Univ. Federal Rural de Pcmambueo, Recife, PE
John C. Sutton, University ofGuelph, CanadáJosé Luís Bezerra, Comissão do Plano da Lavoura Cacaucira, ltabuna, BA
José Maurício C. Fernandes, Embrapa Trigo, Passo Fundo, RS
Laércio Zambolim, Univ. Federal de Viçosa, MG
Luadir Gasparotto, Embrapa Amazônia Ocidental, Manaus, AM
Luis Eduardo Aranha Camargo, ESALQ - USP, Piracicaba, SP
Marciel João Stadnik, Univ. Federal de Santa Catarina, SC
Marcos Paz S. Câmara, Univ. Federal Rural de Pernambuco, Recife, PEMarisa A.S.v. Ferreira, Univ. de Brasília, DF
Nilceu R.X. Nazareno, lnst. Agronômico do Paraná, Curitiba, PR
Regina Maria D.G. Carneiro, Embrapa Recursos Genéticos, Brasília, DF
Reginaldo da Silva Romeiro, Univ. Federal de Viçosa, MG
Robert W. Barreto, Univ. Federal de Viçosa, MG
Romero M. Moura, Univ. Federal Rural de Pemambuco, Recife, PE
Valmir Duarte, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS
Wagner Bettiol, Embrapa Meio Ambiente, Jaguariúna, SP
Wolfgang Osswald, Technical University Munich, Alemanha
VOL. 32 SUPLEMENTO Agosto / August 2007
SUMÁRIO I CONTENTXL Congresso Brasileiro de Fitopatologia
XL Annual Meeting of the Brazilian Phytopathological Society
PALESTRAS - SIMPÓSIOS •••••......•..............•.•.....•.••..•..•.••...•••••......................................•.............:...................................................... 007
RESUMOS ..........••...•.................•.•..•....•.•.....................................•..•••.••.................•....................................•.•.........•...........••..•...........•..•109
ÍNDICE AUTORES - PALESTRAS E SIMPÓSIOS ....•••..........•.•.................................••......•..............................................•.•..•.........333
ÍNDICE DE AUTORES .•..•••..••••......................•.•.•.........•.•.................•............................••.........•••••.....••.•.....•..............................•.•........335
ÍNDICE DE HOSPEDEIROS .•.•..••.••••.•.....................•..•.•...••.••..........•.................•.....................................................•.•.•....•.•................359
ÍNDICE DE PATÓGENOS ..............•..••••..••............................•.....••..•••••...............................................................•..•..•••.•.••.•.•...............361
XL Congresso Brasileiro de FitopatologiaXL Annual Meeting of the Brazilian Phytopathological Society
Maringá, PR - 13 a 17 de agosto de 2007Maringá, PR - August 13th - 17th, 2007
COMISSÃO ORGANIZADORA I ORGANIZATION COMMITTEE
PresidenteJoão Batista VidaUniversidade Estadual de Maringá
Vice-PresidenteDauri José TessmannUniversidade Estadual de Maringá
Comitê Cultural e SocialSônia Lúcia MacielUniversidade Estadual de Maringá
Maristela Dalla PriaUniversidade Estadual de Ponta Grossa
SecretáriosEliezer Rodrigues de SoutoUniversidade Estadual de Maringá
Sônia Lúcia MacielUniversidade Estadual de Maringá
Comitê de DivulgaçãoAdemir Assis HenningEmbrapa Soja
Álvaro Figueiredo dos SantosEmbrapa Florestas
Áurea Tomoko M. KamikokaUniversidade Estadual de Ponta Grossa
Cacilda Márcia Duarte Rios FariaUniversidade Estadual do Centro Oeste
Celso AuerEmbrapa Florestas
Claudia Vieira GodoyEmbrapa Soja
Débora Cristina SantiagoUniversidade Estadual de Londrina
Francislene AngelotiEmbrapa Semi-Arido
Louise Larissa May de MioUniversidade Federal do Paraná
Martin HomechimUniversidade Estadual de Londrina
Odair MaziaEMATER
Rafael Moreira SoaresEmbrapa Soja
Regina Maria Villas Boas de Campos LeiteErnbrapa Soja
Rui Pereira Leite JúniorIAPAR
Solange Maria BonaldoFaculdade Integrado de Campo Mourão
Solange M. de T. P.G. CarneiroIAPAR
Y.R. MethaIAPAR
TesoureirosWilson Story VenâncioUniversidade Estadual de Ponta Grossa
Dauri José TessmannUniversidade Estadual de Maringá
Comitê Técnico CientíficoKátia Regina Freitas Schwann EstradaUniversidade Estadual de Maringá
William Mário de Carvalho NunesUniversidade Estadual de Maringá .
Maria Júlia Corazza NunesUniversidade Estadual de Maringá
David Jaccoud Souza FilhoUniversidade Estadual de Ponta Grossa
Marcelo Giovanetti CanteriUniversidade Estadual de Londrina
Nilceu RiX. de NazarenoIAPAR
Comitê de Captação de RecursosWilson Story VenâncioUniversidade Estadual de Ponta Grossa
Dauri José TessmannUniversidade Estadual de Maringá
Marçal Zuppi da ConceiçãoANDEF
Comitê de Informática e LogistícoClaudia Regina Dias ArieiraUniversidade Estadual de Maringá
William Mário de Carvalho NunesUniversidade Estadual de Maringá
XL Congresso Brasileiro de Fitopatologia
3x2, sendo testadas plantas inoculadas com PVY, ToM V e plantas seminoculação e dois genótipos de pimentão (Híbrido Martha, consideradoresistente para os dois vírus em estudo, e Casca Dura Ikeda), com trêsrepetições, comparando-se médias pelo teste de Tukey a 5%. As plantasinoculadas com ToMV apresentaram menor número de folhas e menorpeso da massa seca de raiz comparadas as plantas inoculadas com PVY emenor estatura c massa seca de parte aérea quando comparadas com plantassadias e infcctadas com PVY. O híbrido Casca Dura Ikeda apresentoumenores valores de massa seca de parte aérea quando infcctadas com PVY.Não houve alterações nos teores de proteína e de clorofila dos genótiposavaliados. Nestas condições os dois genótipos se mostraram suscetíveis aoToMV e moderadamente suscetíveis ao PVY.
0245Reação de cultivares de trigo (Triticum aestivum L.) ao complexoBYDV Ivetores. Bianchin, V.'*; Schons, J.'; Salvadori, J.R'.; NascimentoJunior, A'.; Deuner, E. 'PPGAgro, FAMY. Universidade de Passo Fundo,99001-970, Passo Fundo RS, Universidade de Passo Fundo. 'EmbrapaTrigo. Apoio Fapergs *E-mail: [email protected]. Wheat(7ri/icum aestivum L.) reaction to the BYDV/vectors complexo
o Barley yellow dwarfvirus - BYDV é comum ente conhecido no Brasilcomo virose do nanismo amarelo da cevada, VNAC, é a doença viralmais importante dos cereais de inverno, transmitida por várias espéciesde afideos e, em trigo, causa danos consideráveis no mundo todo.O trabalho teve por objetivo avaliar 21 cultivares de trigo (TriticumtIf!S/ivum L.) quanto à sintomatologia, considerando o efeito do complexoBYDV/vetores. O experimento foi conduzido no campo experimental daEmbrapa Trigo em Passo Fundo, RS. O delineamento experimental foide blocos ao acaso em um esquema fatorial 2x21 com quatro repetições,onde foram testados os cultivares com infestação de pulgões virulíferos,e sem infestação, com controle de vetores. O índice de doença - ID foicalculado pela fórmula de McKinney e as médias comparadas por Tukey aS%. Foram realizadas três avaliações nos estádios 3, 10.1 e 10.5 da escalade Feeks e Large. Em todas as avaliações o ID foi maior nos tratamentoscom infestação. No estádio 3 e 10.1 o cultivar Embrapa 16 demonstrou olD mais elevado, sendo que, na segunda avaliação, não diferiu do cultivarBRS 220, o qual apresentou alto nível sintomatológico na avaliação três,diferindo dos demais cultivares. Os cultivares Embrapa 16 e BRS 220evidenciaram alta suscetibilidade em relação aos sintomas, sugerindoredução significativa na produtividade.
rama atual da sigatoka-negra da bananeira no Brasil. Hanada',R.E.; Gasparotto', L.; Rezende', J.C.P.; Sedoguchi', E.T. 'INPA, C. P.478, CEP690 11-970, Manaus, AM, [email protected]; 'Embrapa, C. P.319, CEP 69.011-970 Manaus, AM; 'MAPA, Brasília - DF. The prcsentliluation of sigatoka negra of banana in Brazil.
Desde a constatação da sigatoka-ncgra (Mycosphaerella jijiensis) dabananeira no Brasil, mais precisamente no Estado do Amazonas em 1998,• doença continua acarretando grandes prejuízos nos bananais onde estápresente. Mesmo com todo esses esforços de contenção do patógeno, M.
.jjJiensis disseminou-se rapidamente por todos os estados da região Norte,Cceto o Estado de Tocantins, hoje considerado área livre. Ocorre em todalqião Sul e nos estados Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo eMinas Gerais (os municípios do Norte de Minas Gerais são reconhecidosCOmoárea livre da doença). Os estados da região Nordeste, até o momento,11Io foram atingidos pela sigatoka-negra. Dentro deste contexto, em cercade 50 % dos estados brasileiros, já foi confirmada a presença da doença.VISando abrandar os danos, várias medidas de controle têm sido efetivadascomo a recomendação/lançamento de 12 cultivares resistentes; o registrode fungicidas eficientes para o seu controle e a emissão de portarias peloMAPA que estabelece os processos de mitigação de risco e a instalação debarreiras fitossanitárias. As cultivares resistentes estão sendo amplamentePlantadas na região Norte, principalmente na Amazônia Ocidental; oCOntrolequímico aplicado nas áreas produtoras dos estados de São Paulo e~ta Catarina e barreiras fitossanitárias estão estabelecidas para retardar adisseminação do patógeno para as áreas índenes.
Fitopatol. Bras. 32 (Suplemento), agosto 2007
0247corrência de cancro em rambutazeiro no Estado doAmazonas. Hanada',
RE.; Alencastro Filhol, T.R; Dezordi', C.; Leite" R.S.V.; Gasparotto',L. 'INPA, C.P. 478, CEP: 69011-970, Manaus, AM, [email protected];'Embrapa, C.P. 319, CEP 69.011-970 Manaus, AM; 'MAPA, Amazonas -AM. Occurrence of canker on rambutan in the State of Amazonas.
O rambutazeiro (Nephelium lappaceum L., família Sapindaceae) é umadas frutíferas mais tradicionais no sudeste asiático, especialmente naMalásia, Tailândia e Indonésia. Originária de regiões de clima tropicalúmido, o rambutazeiro foi introduzido no Estado do Amazonas em 1980,encontrando as condições ambientais favoráveis ao seu estabelecimento.Além do Amazonas, a fruteira é explorada comercialmente em outrosestados, principalmente das Regiões Norte e Nordeste. No segundosemestre de 2006, foram observados rambutazeiros apresentando cancrosnos galhos e troncos e secamento dos ramos mais finos. O material foicoletado foi transportado para o Laboratório de Patologia da Madeira doINPA c, sob microscópio estereoscópico, observaram-se ascomas pretose vermelhos, os quais após estudos taxonômicos revelaram ser os fungosDolabra nepheliae (Booth & Ting) e Nectria sp. respectivamente. Dolabranepheliae, apesar de já ter sido relatado causando cancro em rambutazeiro,inclusive no Brasil, não teve o seu postulado de Koek completado. Já,Nectria sp., é provável que este seja o primeiro relato. Inoculação emmudas está sendo realizada para confirmar o agente causal da doença.
0248Acúmulo de silício em raizes de cafeeiro e seu reflexo no controle deMeloidogyne exigua. Silva, R.V.; Rodrigues, F.Á.; Oliveira, R.D.L.;Ferreira, P.S.; Castro, D.B. Universidade Federal de Viçosa, Depto deFitopatologia. E-mail: [email protected]. Silicon accumulation incoffee roots and its effect on the control of Meloidogyne exigua.
Trabalhos preliminares sob condições de campo têm demonstrado efeitopositivo do silício (Si) no controle de Meloidogyne spp. Entretanto, maisestudos são necessários para comprovar esse fato. Assim, objctivou-se avaliara reprodução de Meloidogyne exigua e o aeúmulo de Si c Ca em raizes demudas de cafeeiro supridas com silicato de cálcio (SC) (volastonita). Foiutilizado um solo deficiente em Si (11,8 rng/Kg), no qual adicionaram-se asdoses de O e 1,25 g de SC/Kg de solo. Com o objetivo de equilibrar o teor deCa, adicionaram-se 0,97 g de carbonato de cálcio/Kg de solo no tratamentosem o SC. Mudas de cafeeiro com 3-4 pares de folhas foram transplantadaspara vasos plásticos contendo 0,5 Kg de solo. Após 30 dias, procedeua inoculação com 5000 ovos de M. exigua por planta. O delineamentoexperimental foi o DIC com 6 repetições. Após 120 dias da inoculação,avaliaram-se a matéria seca da parte aérea (MSPA) e das raizes (MSR), onúmero de galhas (NG) c de ovos (NO), bem como o teor de Ca e Si nasraízes. Plantas supridas com SC apresentaram maior MSPA (13%) e MSR(18%) e uma redução de 14 e 23%, respectivamente, nas variáveis NG e NO.O teor de Si e Ca foram de 1,0 e 1,8%; enquanto que na testemunha foramde 0,74 e 1,12%, respectivamente. Este é o primeiro relato do acúmulo de Siem raizes de cafeeiro. O teor de Si na raiz pode ser considerado elevado portratar-se de uma dicotiledônea e demonstra o efeito promissor desse elementoem controlar M. exigua em cafeeiro.
0249Controle biológico do crestamento bacteriano em dois cultivaresde feijoeiro, pelo uso de procariotas residentes de filoplano. Garcia,F.A.O.; Romeiro, RS., Souza, A.N.; Freitas, M.A, Ferraz, H.G.M.,Lanna Filho, R. Dept. Fitopatologia, Universidade Federal de Viçosa,Cep.36570-000, Viçosa-MG. E-mail: [email protected]
Plantas de dois cultivares de feijoeiro, "Pérola" e "Ouro Negro", foram cultivadasem vasos em casa de vegetação, sobre condições parcialmente controladas.Quando no estágio V3, tiveram seu filoplano atomizado com suspensão depropágulos de três antagonistas, dois isolamentos de Bacil/us cereus UFV-075, UFV-I72, e um isolamento de Pseudomonas pu/ida, os dois primeirosisolados de filoplano de feijoeiro e o último de filoplano de tomateiro, com aconcentração da suspensão dos três antagonistas ajustadas para DO,4Onm=0,4.Aguardou-se o quarto dia após a aplicação dos tratamentos e inoculou-se
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