F*ke U #00

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www.fakeumagazine.com

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diário debordo #00Por que mais uma revista?Não satisfeitos com o conteúdo das revistas que nos chegam mensalmente, perce-bemos a oportunidade de criar uma com a cara da galera que nos cerca.Como assim? Ela teria um conteúdo feito por pessoas que realmente vivem o que escrevem.Mas qual seria esse conteúdo? Arte, Música, Moda, Cultura e Life Style!Ah, mas isso as revistas já estão carecas de fazer... Mas se eu te contar que essas revistas dão sono se começadas a ler caso você tenha 17 anos...Nosso foco é abordar temas interessantes que possam interagir com quem é jovem ou que se sinta jovem, por quê não?

Pensamos em uma revista que possa ser atraente (oi?) e fale a língua de quem vive online e geralmente não consegue selecionar um conteúdo para absorver. Acaba assim sendo atacado por “o melhor do melhor do mundo” ou “risadas no face”...mas enfim, esse é outro assunto!O que nós queremos mesmo é mostrar que nosso conteúdo é baseado nos aconte-cimentos que você ficou ou não sabendo, na verdade, #omaisfoda deles, fazendo do nome Fake U, apenas uma brincadeira com o que realmente importa no mundo da cultura pop.

Agradecemos a todos aqueles que acreditaram ou não nesse projeto, aos nossos queridos colaboradores, fiéis desde o início e a querida Stéphanie Fernandes pelos “pauzinhos mexidos”! #beijomeliga

Claudio Jr Ponciano

Pablo GabrielEditores Chefes

Eliana Miranda “Menina bonita do cabelo engraçado ela me fala de so-nhos estranhos e eu acho en-graçado...”

Designer aficcionado por tudo um pouco

Designer apaixonado por música, blogs e fastfood

f*ke u é uma revista mensal e online.

Dúvidas, su-gestões, críticas e reclamações: [email protected]

Quer ver sua arte na f*ke u? [email protected]

Design:

11:11 Laboratório [email protected]



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colaboradores

Mariana Brandão Mari Brandão é uma estudan-te de jornalismo que é bem Rock n Roll mas tem uma queda pela soul music, hip hop e electro! Adora cultura, tecnologia, internet, redes sociais, expe-rimentar comidas e ama pro-moções! Ah, ela tem medo de cães e fala pra C*&¨%!

Thiago Araújo É estudante de design, apai-xonado por coisas bonitas e arquiteturas perfeitas, nas-ceu em setembro, já sabe o que quer ser da vida e a músi-ca é a sua casa de praia.

Felippe Bastos Estudante de comunicação social e apaixonado por 30 Seconds To Mars e filmes cult!

Álvaro Demartini Amante da Madonna, amigo de Freud e futuro psicólogo!

Diego Muzitano É formado em Comunicação Social e trabalha como Asses-sor de Comunicação, Marke-teiro e suas várias variáveis. Ama o que faz. É apaixonado pelas palavras e pelo que elas podem representar quando juntas e bem distribuídas.

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Thiago Araújo

De 30 de setembro à 4 de dezembro acontece em São Paulo a exposição de arte contemporânea “Em nome dos Artistas” . A Fake U deu uma passada por lá, para ver o que rola de bacana na exposição que reúne grandes nomes da arte contemporânea, tais como Jeff Koons, Cindy Sherman, Richard Prince, Tom Sachs, Damien Hirst entre outros. A mostra conta com trabalhos impressionan-tes. Desde coisas absolutamente óbvias até trabalhos com a utilização de vários materiais inimagináveis inclusive insetos, o que deixa o público de boca aberta com a genialidade dos artistas.O visitante pode andar na exposição com guias para a visitação, o que permite uma boa abordagem das obras.

Um dos pontos altos da exposição é a obra de Damien Hirst “Mother and Child Divided” uma vaca e um bezerro partidos ao meio...

Em nome do artista!

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Um dos pontos altos da exposição é a obra de Damien Hirst “Mo-ther and Child Divided” uma vaca e um bezerro partidos ao meio dentro de um aquário de vidro, onde o visitante passa no meio da obra. Algumas de vídeo como, por exemplo, os vídeos de Doug Aitken que são trechos filmados em uma ilha desabitada, o que mais lembra uma cidade fantasma de filmes de terror. Há obras vão de ilusões de ótica até críticas fortes ao consumismo e a cultura americana.Além de preços acessíveis, a exposição conta também com catálogos, palestras, ações educativas e com 69 audioguias, o que permite ao visitante saber mais sobre as obras através de um sistema de áudio.

Outra coisa legal da exposição é a interação do público do público. Algumas obras por exemplo, podem ser tocadas ou então levadas para casa, como um dos trabalhos de Felix Gonzáles-Torres.

Onde acontece: Parque do Ibirapuera – Portão 3Pavilhão Ceccillo Matarazzo.

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1 Dan Colen2 Damien Hirst3 Jeff Koons4 Lizz Bougatsos5 Gardar Eirnarsson6 Jeff Koons7 Damien Hirst8 Guylton e Walker9 Damien Hirst10 Gardar Eirnarsson11 Damien Hirst



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Thiago Araújo

De 17 de agosto a 23 de dezembro, acontece no MASP em São Paulo a exposição: “De Dentro e de Fora/Inside Out Outside In”. A Fake U deu uma passada por lá para conferir a o que rola de bacana na exposição de Arte Urbana Contemporânea, que conta com oito artistas da Argentina, França, República Tcheca e Estados Unidos e um do Brasil. Os trabalhos foram feitos exclusivamente para a exposição e estão expostos na galeria Clemente Faria, no subsolo do museu e também no pátio externo.

Em sua maioria os trabalhos são feitos em graffiti, tinta, escultura, fotogra-fias, material impresso, vídeos, animações e outros. A exposição também conta com um vasto programa de workshops e oficinas durante o período de mostra.

O bacana do trabalho é a parte externa, onde há uma espécie de uma cabana construída pela artista plástica americana Caledonia Dance Curry, mas conhecida como Swoon, famosa por suas intervenções urbanas. Permi-tindo ao visitante um maior contato, afinal o mesmo pode sacar uma caneta e deixar um recado, rabisco o que for nas paredes da “casa”.

Vale ressaltar também que a mostra também ocorreu em 2009 e 2010 também no MASP e contou com a parti-cipação de vários artistas de Street Art brasileiros.

Quer conferir mais? Então acessa o site dedentroede-fora.com para saber mais sobre os artistas e ficar por dentro da exposição.

In/Out



Mariana Brandão

Zombie Walk é uma marcha pública que reúne pessoas vestidas de zumbi. Esse flash mob, normalmente é composto por fãs de filmes de terror e da cultura pop, que se fantasiam de mortos-vivos, monstros e outros personagens horripilantes. O evento é organizado por fãs e sua divulgação acontece principalmente através das redes sociais. A marcha normalmente acontece dia 02 de novembro, dia de finados, com horário e local determinados. Durante todo o percurso os participantes se comuni-cam através de gemidos e gritos como os zumbis de filmes e séries. Alguns sites afirmam que a primeira Zombie Walk aconteceu em 2001 em Sacramento na Califórnia e outros já dizem que o evento começou em 2003, em Toronto, no Canadá. No Brasil, segundo o site Wikipedia, a primeira Zombie Walk aconteceu em 29 de outubro de 2006, em Belém. O certo é que o evento é uma febre e várias cidades realizam a marcha. No Brasil a caminhada mais famosa acontece em São Paulo. Esse ano o evento

reuniu cerca de 20 mil pessoas segundo estimativa da Polícia Militar. O grupo tem um site que reúne fotos das edições anteriores e informações sobre o próximo ano. Para 2012 eles criaram o slogan: “Dia 2 de novembro. Quem é morto sempre aparece.” A Zombie Walk é um evento gratuito que reúne pessoas de todas as idades e acontece ao ar livre em grandes avenidas e praças das cidades. Para fazer parte da caminhada basta criar seu modelito de zumbi e encontrar o grupo na hora e local combinados. O “traje” não é obrigatório mas o divertido é encarnar o personagem. Se você não tem ideia por onde começar sua fantasia, a Fake U te ajuda.

Zombie Walk



Passe bastante condicionador no cabelo seco, assim ele ficará com aparência oleosa;

Para criar uma textura de ferida bem nojenta você pode misturar um pouco de água, amido de milho e aveia. Depois é só colocar aos poucos na pele e secar com um secador de cabelo;

Para criar outra ferida você pode usar gelatina. Prepare a gelatina, acrescentando pouca água, somente o suficiente para dissolver e a derreta em banho-maria. Depois espere esfriar e aplique o creme formado sobre a pele de forma irregular;

Use um pó compacto mais claro que o tom da sua pele para uni-formizar todas as aplicações;

Utilize tinta em creme para a pele na cor preta no nariz, olhos, bochechas e nas laterais da testa. Assim você irá realçar as estrutu-ras ósseas;

Tenha sombras nas cores roxo, verde e azul. Elas ajudam a criar hematomas;

Para terminar você vai precisar de sangue. Misture água com xarope de milho (Karo) e acrescente corante vermelho e um pouco de corante azul. Adicione amido de milho na mistura e faça um creme bem espesso. Espere por 10 minutos e a mistura está pronta para colorir as feridas;

Você pode respingar o sangue pelo rosto próximo as feridas para dar um toque mais realista.

*O ideal é testar todos os produtos na pele antes de usá-los para verificar se você possui alguma alergia.

Seguem algumas dicas de maquiagem por Greg Nico-tero e Andy Schoneberg, maquiadores experts em efeitos especiais da série The Walking Dead:



Diego Muzitano Mais do que um ritmo quente e ousado, um gênero musical bem brasileiro ou uma grande festa do povo, o samba, para muitos, é um estilo de vida. Roupas, sapatos, acessórios, gírias e rebolado são definidos por esse coringa da cultura popular brasileira. Mulatas requebram pandei-ros, malandros caem na pista e crianças aprendem, desde muito cedo, o verdadeiro sentido de suas raízes. Surgido no Brasil, mais precisamente no Recôncavo Baiano, o samba foi levado pelos negros que, trazidos da África, se instalaram na capital do Império - o Rio de Janeiro - na segunda metade do século XIX e por lá estendeu sua teia. O samba de roda baiano, que em 2005 tornou-se um Patrimônio da Humanidade pela Unesco, foi uma das bases do samba carioca. E é justamente nesse Rio de Janeiro boêmio que encontramos o que existe de mais puro no samba atualmente.No Rio de Janeiro, mais precisamente na Lapa, tudo respira samba. As

pessoas saem de casa e entram no clima das gafieiras, com direito a sinuca e a Carlinhos de Jesus, figurinha fácil nas noites de samba da Lapa e uma simpatia em pessoa. Outra simpatia é Hananza Andrade, vocalista da banda-bloco Empolga às 9, que afirma que sua relação com o samba é muito intuitiva e de muita aprendiza-gem. Hananza tem uma carreira solo e seu show autoral é repleto de influências do soul, jazz e blues. “Meu con-tato com o samba se deu quando entrei para o Bloco- banda Empolga às Nove (formado por alunos da oficina do Monobloco). De cara não tive nenhum problema”, afirma Hananza.

DEIXE O SAMBA SAMBAR!Marginalizado por uns, adorado por tantos outros - é assim que o samba se mantém desde o início dos tempos no Brasil



O samba está presente em vários momentos na vida do povo brasileiro, inclusive nas passarelas. O estilo soltinho, meio largado, protegendo-se do sol com um chapéu que mais é um pandeiro do que um acessório de moda. É muito comum encontrar os traços do samba em nosso vestuário atual – vai falar que você nunca quis um sapatinho de pelica e um chapéu panamá?

O ritual dos sambistas é um ponto forte também nas apresentações. A energia positiva que emana é indescritível e fica extremamente visível aos olhos dos espectadores, que saem desse patamar e atingem o nível de colaboradores. É uma troca de energias e experiências. “Antes de toda apre-sentação oro para que os expectadores tenham uma linda noite, para que as energias se encaixem e para que cada parte da minha alma traduzida em letra e melodia nas minhas composições alcance cada coração presen-te em meu show. Eu só trabalho com a verdade no palco. Ali é a Hananza desnuda, que ri, grita, chora e suaviza”, afirmou a vocalista da banda-bloco Empolga às 9.

O nome samba é, provavelmente, originário do nome angolano semba, um ritmo religioso, cujo nome significa umbigada, devido à forma como era dançado. Sensual, romântico, agressivo, avassalador – não conseguimos definir o samba e padronizá-lo. Samba é sentimento. “O samba esta para nossa cultura, como o brasileiro esta para o Brasil. É nosso, é essência. É, ainda hoje, uma das maiores manifestações populares em nosso país e será sempre. Sobre ele só tenho a dizer que quem não gosta ‘bom sujeito não é, é ruim da cabeça ou doente do pé’, completa Hananza.

E aí, vamos sambar?

Sensual, romântico, agres sivo, avassalador – não conseguimos definir o samba e padronizá-lo.



Eliana Miranda

Para o natal, é importante lembrar que essa é uma festa familiar e que roupas muito curtas e justas estão fora!A minha dica é usar bastante cor, já que é verão. Fique

atento ao local da festa, as vezes uma ceia em casa não pede um look tão elaborado.



Tudo bem, ninguém é obrigado a usar o tradicional branco, mas também não pode usar preto, vermelho, laranja... a maioria vai estar de branco, e as vezes cha-mar muita atenção não é legal. Use cores mais claras, tecidos leves.

Se a festa for na rua, algum show, roupas confortáveis. Se a festa for fechada, algo mais chique, minha dica é um vestido, ai não tem erro. No caso dos meninos, evite usar roupas despojadas demais, fica chato todo mundo alinhado e você de bermudão e boné de lado, mesmo que você ache isso arrumado...



No final do ano é mais comum formaturas de Ensino Médio, essas festas tão pedem looks tão elaborados

quanto uma formatura de Superior.Verifique o traje da festa no convite, de preferência a

vestidos curtos, e nada de smoking, pode brincar bas-tante com cores de gravata. Quem tem que chamar mais atenção na festa são os formandos. Claro, isso vai variar

de acordo com o que pede o traje da festa.





When Rock Goes Pop!

Álvaro Demartini

A constatação quando ‘Mylo Xyloto’ , 5º álbum do ‘Coldplay’, merecidamente reconhecida como a maior banda atual do planeta, começa a tocar novamente no... bem, onde quer que você ouça, é a seguinte: Seja qual for o estilo, o pop pode se elevar a outro patamar quando o talento vai ao encontro da maturidade artística e musical. Poderíamos sim, juntar todos os álbuns do ‘Coldplay’ e ‘lermos’ sua música como uma crescente e eloqüente sinfonia pop/rock!

Deixando para trás as densas camadas melódicas dos dois últimos trabalhos (‘X&Y’ e ‘Viva La Vida or Death And All His Friends’) e mergulhando em uma não menos elaborada (e ousada) aventura pop, o ‘Coldplay’ mostra o quão inventivo e profundo o próprio pop pode ser.

Decepcionando fãs tradicionalistas (bem poucos na verdade, vide o sucesso de críticas e vendas) e aguçando as expectativas daqueles que percebem a trajetória da banda, ‘Mylo Xyloto’ é o ponto alto da celebração de uma história. Nesse caso, uma história que torcemos para estar bem longe do seu gran finale.

Pontos Altos: O álbum inteiro!

Remix This Way!

Claudio Jr Ponciano

Born This Way, 3º álbum da Diva (oi?) Lady Gaga, foi um dos mais vendidos de 2011 e encabeça ‘na minha opinião injustamente’ os primeiros lugares em várias listas de melhores álbuns do ano.

Mas vamos falar de coisa boa... nossa Iorguteira Top Therm à algumas semanas saiu o álbum Born This Way - The Remix, que sim, merece mais atenção, deixou nossa querida Lady Gaga menos farofeira ‘desculpe-me os little monsters xiitas’.

O álbum foi remixado por muitas bandas alternativas e algumas já no pop há um tempo. No álbum encontra-remos remixes feitos por Goldfrapp, Foster The People, The Weeknd, The Horrors, Two Door Cinema Club, Metro-nomy, Hurts... Enfim, muitas bandas que provavelmente você já deve ter ouvido falar.

Em geral, cada remix leva uma característica legal que a banda tem, por exemplo, a banda The Horros deixou a música “Bloody Mary” mais sombria. Já a The Weekend transformou “Mary The Night” em uma balada pós-R&B.Born This Way - The Remix é um super álbum, mas não funciona muito bem nas pistas, mas quem se importa, é um álbum pra ouvir arrumando o quarto sábado de manhã.



Blink 182 ataca novamente.

Felippe Bastos Após um período de hiato (2005 – 2009) muitas foram as espe-culações e expectativas, sobre um possível novo álbum do blink 182. O trio formado por Tom Delong na guitarra e vocais, Mark Hoppus no baixo e vocais e o incrível Travis Barker na bateria estava preparando o álbum para 2010, o que não ocorreu. A banda entrou em turnê na Honda Civic Tour junto com o My chemical romance, o que deixou os fãs sempre gostinho de quero mais e extasiados em velos no palco novamente.

Em 2011 o Blink 182 finalmente anuncia seu novo álbum, intitulado Neigh-borhoods, mostrando um pop punk jovial em nova roupagem.

O bom do álbum são as faixas que literalmente dá para se dançar, como Ghost On The Dance Floor e Kaleidoscope.

Algumas músicas relembram um pouco do Angels and Airwaves, side-pro-ject de Tom, por conter vocais melódicos e guitarras com um som futurista, como Love is Dangerous e Snake Charmer.

Os destaques do álbum vão para Up all night, primeiro single do álbum, After the midnight, Heart’s All Gone, Natives e por ai vai.

Blink 182 Neighborhoods #ficaadica.

Amy Winehouse: Lioness: Hidden Treasures (CD)

Adele – Live At The Royal Albert Hall (CD)

The Black Keys – El Caminho (CD)

The Killers – (RED) Christmas (EP)

#saiuvazoucorre



Cocoon - Where The Oceans End: Dupla francesa com um som pop/ folk. Composta por Mark Daumail (voz e cordas) e Imbeaud Morga (vocal e teclados. Um som leve e gostoso para se ouvir.

The Pigeon Detecti-ves - “Up, Guards And At ‘Em!” : Banda indie inglesa, que traz esse ano, no seu mais novo álbum de estúdio, um brit-pop recheado de guitarras rasantes. O disco consegue ser realmente agradável e talvez o ponto de maturidade do quinteto

Cour de Pirate - Blonde :

Banda para aqueles que cur-tem um folk”. Acompanhado de palmas e sons que pare-cem terem saídos de uma valsa. O Cd recém lançado está sendo muito bem divul-gado e vale apena ser indica-do por nós.

Criolo - Nó Na Ore-lha:

Misturando hip hop e sam-ba Criolo foi vencedor de 3 prêmios no VMB 2011. O ál-bum é composto por versos habilidosos, belas canções e letras bem construídas.

Mac Miller - Blue Sli-de Park : Com apenas 18 anos e muito trabalho divulgado na web, Mac Miller vem chamando atenção com seu primeiro álbum. Há 16 anos nenhum artista do rap independente estreava em primeiro lugar na Billboard 200.



Claudio Jr Ponciano

Nos dias 12,13 e 14 de novembro aconteceu em Paulínia (SP) o Festival SWU “Start With You” e nós da Fake U estivemos lá cobrindo o primeiro dia de festi-val.

No dia 12 o foco foi hip hop e reggae, ficamos por conta do hip hop, pois não é sempre que o maior nome desse estilo vem ao Brasil, Kanye West! Deixamos um pouco de lado Snoop Dogg e Black Eaed Peas, esse último, figurinha batida aqui no Brasil.Começamos pelo show do Emicida, rapper de são Paulo que vem “representan-do”. Ele é um dos maiores nomes do hip hop nacional, e debaixo de um sol #TENSO fez juz ao título, foi um show animado e com direito a improviso!

Em seguida, corremos pra assistir o Copacabana Club, banda de Curitiba de indie pop. Pegamos 3 músicas no fim do show, inclusive o hit Just Do It, mas infelizmen-te, não convenceram. O próximo show que queríamos assistir era o OFWGKTA “Odd Future Wolf Gang Kill Them All”, então voamos para frente com intuito de ficar na grade e assistir o show de pertinho! Pronto! Consegui-mos! Mas enquanto não começava, acabamos assistindo o show da dupla Matt & Kim, que acabaram animando a galera que estava impaciente e gritando pelo OFWGKTA! Berrando: “Wolf Gang, Wolf Gang, Wolf Gang”.

UFA! Acabou, agora vem eles, OFWGKTA, a revelação do Hip Hop de 2011, um coletivo de rappers que estão fazendo sucesso, até ganharam o prêmio de Best New Artist no VMA esse ano. Foi um show #foda com muita

atitude punk e letras com muitos palavrões. Eles não fizeram feio, animaram e até arriscaram um mosh, atrapalhado pelos seguranças. Foi um show rápido, e o último que queríamos assistir no palco alternativo.

Faltava cerca de 2 horas pro show do Kanye então fomos comer... comida vegetariana... Uma praça de alimentação com opções bem legais sem carne. Depois de bem alimentados corremos para conseguir um lugar #daora pro show do Kanye. Enfim, estávamos lá. Enquanto isso, víamos pelo telão a apresentação do Snoop Dogg que fez um show cheio de hits e dançarinas gostosas (oi?).

Depois de quase 8 horas no festival, muito cansaço e bons drinks começa o show do Kanye! Um palco lindo, 15 dançarinas, performances incríveis, sintetizadores, luzes, lazers... Show perfeito, um pouco mais de 2 horas de boa música, mostrando que hip hop não é só carrões de luxo, cordões de ouro e armas... Kanye West fez sim, um show histórico!

Para terminar “os trabalhos” de festival, fomos para a tenda eletrônica e fechamos a noite do primeiro dia de festival com Tiga! Ótimo som, iluminação sincroni-zada com a música, experiência muito legal! Foi como “fechar com chave de ouro”, no mais clichê das frases de finalização.

#SWU 2011





Felipe Moroziniflickr.com/morozini Fotógrafo, nasceu em 1975 em São Paulo, formou-se em direito, mas logo depois mudou-se para o mundo das artes. Hoje desenvolve objetos, cenários e intervenções urbanas.

A Fake U através de seus pauzinhos bem mexidos (oi?) conseguiu uma entrevista com o super artista! Aprecie!

Como foi o seu primeiro contato com a arte?Na verdade foi tarde, na minha opinião. Eu devia ter uns 23 anos.Eu estava em Amsterdam e fui no Van Gogh Museum...aquelas pinceladas realmente mexeram comigo. Parecia que eu estava dentro dos próprios campos de girassóis.

Por que você começou a fazer o que você faz hoje? No passado, você já gostava desse tipo de arte ou queria fazer outras coisas?Simplesmente porque eu precisava falar. De alguma maneira foi isso que me motivou e me norteou. Foi um caminho natural. Eu nunca fiz algo para aconte-cer outra. Sempre foi sem pretensão e sem saber onde iria dar.Eu simplesmente não sei o que eu estou fazendo. E se soubesse, eu não faria. Já dizia um grande poeta.

Conte-nos sobre o processo de trabalho. O que você mais leva em consideração na hora da criação?O próprio processo. Eu valorizo muito essa parte. Uma boa idéia vem de uma outra boa idéia e assim por diante.

O que é mais importante para você nas suas criações?Ser coerente com meu pensamento. Embora não seja um processo racional. Todo o meu trabalho, seja em fotografia, cenografia, objetos ou textos, sempre tem o mesmo pensamento. Uma linha tortuosa de delírios e vontades. O processo criativo envolve todas as áreas.

Que tipo de situação cotidiana chama sua atenção para construir suas narrativas?A vida como ela é. Essa é a melhor definição. Não há nada mais rico de que alimentar os olhos nas ruas, nos prédios com suas arquiteturas e moradores. Nos hábitos e rotinas das pessoas. Me inspira a vida comum, o café no balcão da padaria.



Atualmente, temos situações onde a arte é vista como design e vice-versa. Você acha que existe um limiar entre essas duas atividades? Se sim, onde este se encon-traria?Creio que cada vez mais teremos a arte dialogando com o design. Certos objetos são indefiníveis.Mas creio que podemos pensar em termos funcionais.O que não é funcional, é arte.

Realizar sua primeira mostra individual deve ter sido uma experiência realizadora, qual será seu próximo passo?No momento consigo visualizar minha segunda indi-vidual em 2012, porque a cabeça não para nunca. E ampliar os horizontes fora do pais.

Conhecer a cidade de São Paulo através do seu traba-lho fotográfico é interessantíssimo, vemos mais cores, mais texturas, outra perspectiva... Como começou esse processo de modificação a mão livre?Todas as fotos que eu tirava eram da mesma cor.Ou cinza ou branco sujo ou bege ou marron.Um dia eu espalhei todas as ampliações que eu tinha e peguei todo o material que eu tinha no estúdio. Cane-tas, tintas antigas, adesivos, decalques.E isso acabou sendo uma obsessão.Fiz isso durante uns 3 anos.i

Qual foi a sensação de pintar as flores no minhocão? Como foi executar aquele projeto pra você? Foi a sensação de um cidadão comum tentando dialo-gar com a própria cidade. Foi a materialização de uma vontade que eu tinha há muito tempo. E as pessoas perceberam que foi uma atitude despretensiosa e generosa com a cidade.

Por fim, acha que hoje as pessoas são mais abertas a fazer e a consumir arte?Não sei responder.Estamos num momento delicado da historia da arte.Aguardemos os próximos passos.





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10 brazilian songs #aqueles

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10 Memes mais falados

Bons DrinksSua lindaFriday, Friday, Friday, Friday...Vem gente#soudessesTEMMMÇOTODAS VAIHoje é dia de rock, bebê Que DESELEGANTE! Fica, vai ter bolo!

Listão de fim de ano F*ke U




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