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FLACIDEZ

Flacidez muscular

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Page 1: Flacidez muscular

FLACIDEZ

Page 2: Flacidez muscular

HISTOFISIOLOGIA DA

MUSCULATURA

Fibras → Feixe → Fascículo

- Tipo I – Tônicas (de sustentação) = vermelha

- Tipo II – Fásicas (de velocidade) = branca

Ventre Muscular

Unidade Motora – neurônio motor + fibras

musculares.

Page 3: Flacidez muscular

HISTOFISIOLOGIA DA

MUSCULATURA

Fibras Tipo I

Fibras Tipo II

Recrutadas nas

atividades cotidianas

Pouco recrutadas nas

atividades cotidianas

Page 4: Flacidez muscular

FLACIDEZ

Qualidade ou estado flácido, ou seja: mole,

frouxo, lânguido.

Provocada pela perda de elementos do

tecido conjuntivo como fibroblastos,

elastina e colágeno, que torna menos densa

a rede de elementos, tirando a firmeza entre

as células.

“Sequela”

Page 6: Flacidez muscular

CURVA TENSÃO-DEFORMAÇÃO

FASE ELÁSTICA

FASE DE FLUTUAÇÃO

FASE PLÁSTICA

■ PONTO DE RUPTURA

DEFORMAÇÃO

TE

NS

ÃO

Page 7: Flacidez muscular

FATORES PREDISPONENTES

Pré-disposição genética;

Idade;

Maus-hábitos;

Sedentarismo;

Roupas íntimas inadequadas;

Alimentação incorreta.

Page 8: Flacidez muscular

FLACIDEZ X ENVELHECIMENTO

FLACIDEZ MUSCULAR – Contínua e

progressiva perda de massa muscular e ↑ do

tecido adiposo.

FLACIDEZ DE PELE – pele delgada,

enrugada, seca e escamosa; fibras colágenas

+ grossas, fibras elásticas perdem

elasticidade, ↓ gordura no tecido subcutâneo.

Page 10: Flacidez muscular

TRATAMENTO

ATIVIDADE FÍSICA EFEITOS:

- Hipertrofia muscular;

- Tecido conjuntivo muscular ↑;

- Espessamento da cartilagem;

- Controle de peso ponderal;

- Redução ponderal;

- Melhora da função física.

Page 12: Flacidez muscular

TRATAMENTO

BANDAGEM CRIOTERÁPICA

Page 13: Flacidez muscular

TRATAMENTO

CORRENTE RUSSA

Page 14: Flacidez muscular

CORRENTE RUSSA

CORRENTE RUSSA = EENM ou FES ?

ANOS 50 – Eletrodiagnóstico em Músculos Desnervados;

ANOS 60 – Eletroterapia Funcional para pé caído em paciente hemiplégico;

ANOS 65 – estimulação elétrica p/ controle da dor, percebeu-se a contração muscular;

ANOS 70 – Olimpíadas de Montreal (1976), Kots descreveu sobre a EENM em atletas para ganho de FM; Afirma ainda que a CR produz força de 30-40% > que o exercício voluntário.

ANOS 80 – Astronautas Soviéticos ao voltarem a Terra tinham a musculatura debilitada.

Page 15: Flacidez muscular

RECRUTAMENTO DE UNIDADES

MOTORAS

CONTRAÇÃO

VOLUNTÁRIA

INDUZIDA POR

EENM

1º Fibras MM tipo I

2º Fibras MM tipo II

1º Fibras MM tipo II

2º Fibras MM tipo I

IDEAL = ASSOCIAR OS DOIS

Page 16: Flacidez muscular

CORRENTE RUSSA - Parâmetros

1. INTENSIDADE DA CORRENTE i-mA

1ª resposta = SENSORIAL

2ª resposta = MOTORA

3ª resposta = DOLOROSA

Quanto mais forte melhor ???

Page 17: Flacidez muscular

CORRENTE RUSSA - Parâmetros

1. INTENSIDADE DA CORRENTE i-mA

CONTROLE DA INTENSIDADE NO NÍVEL

MOTOR

Produzir contração visível;

E abaixo do limite de tolerância sensorial do

paciente.

0 – 200 mA

Page 18: Flacidez muscular

CORRENTE RUSSA - Parâmetros

2. TEMPO DE DURAÇÃO DO PULSO T- µseg

EENM são curtos = 20 – 1000 µseg;

50µseg 200µseg 500µseg

TCO*

* TCO = TEMPOS CLÍNICOS ÓTIMOS

RUSSA

INEFICAZES DESCONFORTÁVEIS

Page 19: Flacidez muscular

CORRENTE RUSSA - Parâmetros

3. FREQUENCIA DOS PULSOS (BURSTS) F-Hz

F = nº. de pulsos por segundo

P (Período) = tempo que uma onda leva para

completar um ciclo (P = T + R)

T = Duração do Pulso

R = Intervalo entre os pulsos

Ciclo % = Período de Burst X 100

Período de Burst + Período s/ Burst

Page 20: Flacidez muscular

CORRENTE RUSSA - Parâmetros

3. FREQUÊNCIA DOS PULSOS (BURSTS) F-Hz

Freqüência Portadora → 2500Hz

Freqüência Modulada → 0 – 100Hz

FREQUENCIA ÓTIMA DE SUSTENTAÇÃO

CORRENTE RUSSA: 50Hz

MM ESTÁTICOS = 20 – 30 Hz

MM DINÂMICOS = 50 – 100 Hz

ISOLADA = < q/ 20 Hz

SUSTENTADA = > q/ 20 Hz

Page 21: Flacidez muscular

CORRENTE RUSSA - Parâmetros

4. CARACTERÍSTICA DO TREM DE PULSO

Ciclo ON / OFF (segundos)

FASE ON – libera um trem de pulso pré-fixado em

amplitude, duração e freqüência;

Ciclo ON / OFF são fundamentais para a EENM

FASE OFF – garante um período de recuperação para os

nervos e músculos estimulados;

Nas primeiras sessões ?? Músculos já treinados ??

Page 22: Flacidez muscular

CORRENTE RUSSA - Parâmetros

REGIME DE EMISSÃO DE CORRENTES

CONTÍNUO – s/ OFF;

SINCRÔNICO / SINCRONIZADO / SIMULTÂNEO /

INTERROMPIDO – todos os canais ligam e desligam;

ALTERNADO / RECÍPROCO – 1 e 3 / 2 e 4;

SEQUENCIAL – canal em canal.

Page 23: Flacidez muscular

CORRENTE RUSSA - Parâmetros

5. SUBIDA E DESCIDA DA ONDA

Rise / Decay

RISE → 2 – 3 segundos

DECAY → 2 segundos

Page 24: Flacidez muscular

CORRENTE RUSSA – Princípios

Técnicos

1. COLOCAÇÃO DOS ELETRODOS

Borracha de silicone e gel

Auto – adesivos

Tecido embebido com água

Cuidado com o acoplamento

Pequenos causam desconforto

Grandes demais dissipam a corrente

ALVO: PONTO MOTOR

Page 25: Flacidez muscular

CORRENTE RUSSA – Princípios

Técnicos

2. TIPO DE CONTRAÇÃO DESEJADA

SIMILAR A CONTRAÇÃO VOLUNTÁRIA

50 Hz

Page 26: Flacidez muscular

CORRENTE RUSSA – Princípios

Técnicos

3. DURAÇÃO DA SESSÃO

Fortalecimento – 10 contrações

Tolerância do paciente – FADIGA

4. FREQUENCIA DAS SESSÕES

Mínimo – 3x por semana;

Ideal – Diária;

Melhor Resultado – 2x ao dia.

Page 27: Flacidez muscular

CORRENTE RUSSA – Princípios

Técnicos

SE SURGIR SINAIS DE FADIGA??

PARA MINIMIZAR RISCO DE

FADIGA:

↑ progressivamente os

parâmetros da estimulação;

Freqüência: ponto de

equilíbrio.

Page 28: Flacidez muscular

CORRENTE RUSSA – Princípios

Técnicos

A FADIGA DEPENDE:

Estado geral de saúde do músculo;

Duração e freqüência das sessões;

Ciclo ON / OFF;

Frequencia e Intensidade dos pulsos.

Page 29: Flacidez muscular

CORRENTE RUSSA – Princípios

Técnicos

5. PRECAUÇÕES E CONTRA-INDICAÇÕES

Sobre região torácica;

Sobre os seios carotídeos;

Em pacientes hipertensos ou hipotensos;

Gestação em qualquer fase;

Próteses metálicas no local de aplicação;

Doenças cardíacas, como arritmias severas, insuficiência

cardíaca;

Encurtamento funcional do músculo;

Traumas locais;

Page 30: Flacidez muscular

CORRENTE RUSSA – Princípios

Técnicos

5. PRECAUÇÕES E CONTRA-INDICAÇÕES

Perda da integridade da pele no local da

aplicação;

Sensibilidade alterada;

Fragilidade capilar e/ou insuficiência venosa

profunda;

Em regiões de neoplasias ou infecções;

Em pacientes incapazes de fornecer

informações claras.