florais kainnon historia

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    Bem vindo ao mundo das essncias Kainnon

    Um pouco de nossa histria

    Foi no final de 1998 que a Ter. Esp. Gabriela Irigaray comeou a pesquisar

    flores, suas reaes, sua gentica e seu comportamento, confeccionando essnciasflorais pelo mtodo solar do Dr. Bach. Este mtodo consiste em expor a flor colhida,ainda detendo o orvalho da manh, ao sol, dentro de um pote de cristal transparente comgua de fonte ou mineral. Assim de 1998 a 2008 as essncias que ainda se chamavamCura Natural, foram feitas. Nestes anos a pesquisa se intensificou agregandoconhecimentos como a numerologia, arqutipos psquicos, maneiras de confeco e osestudo das propriedades da gua. A Teoria dos sais da gua, proposta pela Ter.Gabriela, define que a exposio da flor (parte que contm a gentica da planta) aradiao solar, principalmente o infravermelho, grava nos sais (cristais) da gua estainformao como num cd ou chip de computador. Veremos esta teoria logo a seguir.Em 2008 atravs de sua amiga e Ter. Andrea Leandro, chegou em Santa Maria, RS. Um

    lugar que se poderia chamar de imantado. Determinados lugares do planeta terra aoinvs de absorver energia a irradiam, com todas as propriedades que existem no seusubsolo. Esta regio do Brasil rica em cristais como ametista, quartzo e gata,conferindo ao local propriedades curativas e energticas. Logo se unio a dupla aempresaria Denise Oliveira, que logo acabou fazendo e organizando os cursos sobreterapia floral. Da surgiu a Kainnon Terapias e Cursos. Andrea e Denise aprenderam aco-criar florais e a criar essncias qunticas com uma maneira peculiar de programaodos cristais de gua. Hoje as essncias Kainnon, feitas com pedras, alquimias, animais(vivos atravs do mtodo cristal), gemas, flores, campos qunticos e momentosenergticos de reao das terras do sul, j contam com mais de 200 essncias e nossameta nunca parar. Este campo vasto e sabemos o quanto tanto pessoas quantoanimais e lugares precisam deste trabalho. A base do Kainnon o amor. O criador do

    primeiro sistema floral que se tem notcia, Dr. Edward Bach, disse: se tivermos emnossa natureza amor suficiente por todas as coisas, no seremos causa de agravo aningum: pois esse amor sustar o gesto agressor, e impedir nossa mente de se entregara qualquer pensamento que possa magoar algum. Hoje a cincia j alega e comprovaque nosso crebro no sabe distinguir quando estamos agredindo a outrem ou a nsmesmos, ou quando estamos amando a outrem ou a ns mesmos, assim se tivermosamor o suficiente, tambm teremos sade. Muitas flores expressam em seuscomportamento o que os humanos convencionaram chamar de amor em suas muitasfaces. Umas tem facilidade de conviver com espcies diferentes, outras convivem bem

    em grupo, outras sabem manter a individualidade mas convivem bem umas com asoutras, umas tem capacidade de cuidar de si mesmas e muitas outras caractersticaspodem e devem ser ensinadas a nossa espcie e at aos animais. No Sistema Kainnonvoc encontrar muitas flores com o objetivo de ensinar a amar, a si e a outrem.

    Tambm foi desenvolvido pela Ter. Gabriela, um sistema de diagnstico eseleo de essncias por nmeros, com base de que a mente humana se comunica devrias formas atravs de nmeros. No sua simbologia que muda de regio para regio,mas as caractersticas numricas puras. Assim mesmo aquela pessoa que temdificuldade de se expressar poderia dizer ao terapeuta o que tem e porque caminhoseguir. Estudos de Medicina Chinesa, se acrescentaram as pesquisas por volta de 2004,assim a associao de cada planta, cada essncias, aos 5 movimentos do chi foram feitos

    facilitando a seleo das essncias e a aplicao por naturolgos, naturopatas, terapeutasholsticos, mdicos e acupunturistas, no dia a dia de seus consultrios.

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    A essncia de Borboleta, foi co-criada pela Ter. Andrea Leandro que conseguiucaptar para os cristais da gua o momento seguinte ao da sada deste lindo ser de seucasulo, at que conseguisse voar. As essncias minerais tambm comearam com estacriadora, e hoje muitas essncias de flores.

    Com o trabalho de mesa radinica quntica a j Ter. Denise Oliveira criou o

    mtodo de seleo pelos grficos de radiestesia, que antes eram ensinados atravs deuma rgua radionica, pela Ter. Gabriela irigaray. Juntas co-criaram as essnciasqunticas, uma criava a formula e a outra produzia a onda necessria para fixao nagua. Hoje muitas essncias e formulas so de co-criao de Denise Oliveira.

    Em 2011, ento surgiu a Kainnon Essncias, resultado de 13 anos de pesquisacom florais, gemas e guas. Testamos nossas essncias que seguem uma forma segurade anlise para criao da indicao. Tudo para que voc tenha certeza do que esttomando ou usando e tenha preciso ao indicar.

    TEORIA DA TRANSFERNCIA DE INFORMAO

    A Ter Gabriela Irigaray observou que nos cristais das guas que so usadas pelomundo, para fazer florais, existe grande quantidade de silcio, cristal que a cincia jcomprovou, ser capaz de armazenar informaes (este mineral usado na mais modernatecnologia de informtica). Estas informaes seriam transferidas para o corpo humano(ingesto), ou seu campo eletromagntico (aura) que tambm contm sais minerais, e

    poderiam ser lidos pelo crebro e agregados a informao humana. Assim os floraisno seriam um remdio vibracional, mas sim de transferncia de informao, nodependendo de sacudidas ou mexidas, e no desimpregnando. O que poderia afetarum remdio floral seria apenas o calor e a luz excessiva, assim como um cd se estragacom a exposio estes. A prova desta teoria est no fato de que muitas matrizes floraisdos mais diversos sistemas do mundo tem durao de at 10 anos, e uma substnciahomeoptica no ficaria impregnada por tanto tempo. Tambm os estudos sobre acapacidade de armazenamento de informao em placas de silcio vem tambm darsuporte a esta teoria.

    O QUE MUDA ENTO A PARTIR DESTA NOVA FORMA DO QUE SEJAUM FLORAL?

    Sendo um floral uma transferncia de informao este no agiria por reao ousistema de vacinas, e to pouco por semelhana (Hahnemman, criador da homeopatia,

    partia do princpio que semelhante cura semelhante, assim como uma vacina com umvrus morto ou at vivo tornaria uma pessoa resistente a este). O floral ensinaria, comoum programa novo, um aplicativo de computador, como o ser se comportaria a partir dequem .

    Exemplo: uma pessoa extremamente introspectiva, que sofre de melancolia oude falta de calor e energia corprea, tomando um floral de uma planta quente, pois ocalor seria de sua natureza, provavelmente de origem gentica de solo vulcnico, com ouso continuo aprenderia (e suas clulas tambm) como produzir e reter calor. Numexemplo mais simples, uma pessoa que tem dificuldade com determinada caractersticasua, poderia se reprogramar, tomando essncias de flores que contenham estacaracterstica.

    Isso muda muita coisa.

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    Florais duram mais e podem ser guardados por longo tempo. A cada diluiotemos a informao de forma mais fraca, ou sutil, como a copia da copia de um cd.Muitas pessoa precisam desta sutileza ao aprender qualquer coisa, mas outras precisamde uma informao direta (como a do que se chama estoque floral), mas ambasinformaes atuariam no todo do ser, assim como ter-se conscincia de uma fato antes

    no compreendido. Desde um trauma emocional, at um comportamento gentico, tudopode ser alterado se ficamos sabendo da questo. Para analisar o paciente observamoscomo ele e a partir disso agregamos novas informaes, aumentando, diminuindo oumudando seu padro de ser.

    No se trabalharia com potencias e nem estmulos, mas o tempo de ingesto deum floral seria medido pela absoro completa da informao, o que alguns terapeutaschamam de tomada de conscincia. At as plantas respondem desta forma. Uma plantaque desenvolve determinados elementos sais, vitaminas, etc...poder desenvolvertambm os elementos da planta que deu origem ao floral que foi borrifado ou colocadona terra. Pesquisas feitas com o floral de Aveia Selvagem, planta que contm alto nvelde silcio, de um laboratrio brasileiro, diminuram o grau de toxicidade de alumnio em

    mudas de soja plantadas em solo intoxicado. A soja no uma planta tolerante a solostxicos por alumnio j a aveia . Esta pesquisa foi feita pela Engenheira Agrnoma,Vandelise Giogo Petrere, especialista em Cincias do Solo pela UFRGS. Desta pesquisa

    podemos observar a transferncia direta de informao do floral para planta. Aqui nofoi dado homeopatia de alumnio para planta se tornar resistente a este, mas essncias deuma planta que j tem esta caracterstica.

    Tambm no se depende da reao para que um floral funcione, ou de crena,mas de aceitao, como qualquer informao, e mesmo as informaes rejeitadas(observa-se que algumas pessoas no conseguem tomar determinadas essncias), se aabordagem for gradativa, ou seja, informaes (essncias) que levam a outras. Dr. Bach,chamou este sistema de casca de cebola, pois d-se um floral para que a pessoa sejacapaz de ingerir outro. Como ensinar o abc, antes de ensinar a escrever.

    Diferente da homeopatia, devido ao fato que qualquer pessoa poderia aprendercom florais e no s aquelas que tem o tipo de um floral. Florais so lidos e alteramcomportamentos. Pessoa que guardam feridas psquicas abertas so as mesmas que temdificuldade de cicatrizao, e aprendem em todos os nveis com uma planta que tem estacapacidade. Mas mesmo aquelas que vivem isso por um momento tambm poderiamfazer uso das essncias.

    Florais no so e nunca sero medicamentos, pois no atuam com principioativo qumico e nem insero de vibrao, mas com informao, assim so remdio

    como uma professor, um fisioterapeuta, um personal trainer ou um livro apenas, que

    nos mostra o que fazer e com prtica e insistncia aprendemos com ele.Tanto nas emoes quanto no corpo, no campo de energia de uma casa, nocomportamento de um animal ou de suas clulas e rgos, os florais so de enormeajuda e como informao no tem efeitos indesejados, s ingerimos o que queremosaprender o que no se quer o corpo no assimila, ou a pessoa para de tomar.

    Assim a funo do terapeuta floral, profissional nico com um tipo de trabalhonico, descobrir quem voc e estudar as caractersticas que voc precisa e quetambm deseja ter. Sua meta como diria o Dr. Bach, curar as diferenas entre sua alma(quem em essncia) com a pessoa que voc tem sido. Educando-o para que voc sejavoc mesmo. Tambm auxiliar os demais profissionais de sade com o padro de seus

    pacientes que em muitos casos dificultam outros tratamentos. Num grupo de pessoas

    que tem uma tendncia e outras no a resposta a um mesmo tratamento ser diferente, asessncias poderiam preparar a todos para este tratamento, sendo uma base para este. Em

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    estados de emergncia pelas podem dar, por exemplo, a resistncia de uma planta quevive entre intempries e estados extremos a uma pessoa debilitada, para que o

    profissional de sade a trate com mais eficcia.