2
Mensagem de saúde e otimismo para sua família nos momentos do descanso sabático “O amor de Cristo nos constrange” Ministério da Família Esperança Falando de Há três meses temos exaltado a importância da esperança, e com justa ra- zão, pois “quem espera sem- pre alcança”, diz o velho e conhecido ditado popular. No entanto, seríamos desleais se deixássemos de falar sobre um perigo que ela encerra. Uma verdadei- ra armadilha, e esta envolve o tempo, que, segundo di- zem, “é dinheiro”, ou seja, tem muito valor. É sábio aquele que bem sabe apro- veitar o tempo. É possível que você já tenha visto alguém num ôni- bus ou num consultório com um livro à mão, lendo, apro- veitando seu tempo. Outros, porém, por não aproveita- rem bem o seu tempo, o con- sideram lento e reclamam da demora para serem aten- didos. Para quem aproveita o seu tempo com algo útil e proveitoso, o tempo que, continua o mesmo para am- bos, não lhe causa estresse. Assim, esperar sem estar en- volvivo e comprometido com algo positivo, torna-se uma verdadeira armadilha. Jesus em breve voltará! Esta é a esperança de muitos que se encontram cansados deste mundo repleto de dor e sofrimento. No entanto, es- perar pelo Salvador sem se envolver e se comprometer em abreviar esse evento, é temerário, pois será preso na armadilha do desânimo. Sendo assim, mãos à obra! Alimente sua esperança oran- do e lendo a Bíblia. Faça algo para abreviar a volta de Jesus. Você não será pego de surpresa. (MF) O dever de construir pontes Sábado 26/Março/2011 - N o 13 Quando se trata de “dever”, a natureza humana parece nos dotar com uma certa dose de- aversão. Na verdade trata-se de nossa natureza pecaminosa, avessa às normas de bem viver. Diante dessa realidade, se dese- jamos paz e alegria, algo preci- sa ser feito. Além de buscar o poder di- vino para a mudança de nossa natureza, entre muitas coisas a serem feitas, encontra-se o dever de construir pontes. Adapto a seguir, uma história de Charles Kattering que ilus- tra a importância de tal atitude. Certa vez, dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um ria- cho, entraram em conflito. Foi a primeira grande desavença em toda uma vida trabalhando lado a lado, repartindo as ferra- mentas e cuidando um do outro. Mas agora tudo havia mu- dado. O que começara com um pequeno mal entendido final- mente explodiu numa troca de ofensas e inimizade, Numa manhã, um carpintei- ro, disse ao irmão mais velho: - Estou procurando por trabalho, teria algum trabalho. no qual possa ajudá-lo? - Sim! - disse o fazendei- ro. - Claro que tenho trabalho para você. Veja aquela fazenda além do riacho. É de meu vizi- nho, na realidade, meu irmão mais novo. Brigamos muito e não mais posso suportá- -lo. Tenho madeira perto do celeiro. Quero que você me construa uma cerca bem alta para que eu não mais precise vê-lo. Farei uma viagem e, daqui alguns dias, ao voltar , quero vê-la pronta. - Acho que entendo a situa- ção, disse o carpinteiro. O homem trabalhou ar- duamente durante os dias se- guintes. Medindo, cortando e pregando, terminou sua obra, ao mesmo tempo que o fazen- deiro retornava. Este, não po- dia acreditar no que via. Não havia qualquer cerca! Em seu lugar, uma ponte que ligava um lado do riacho ao outro. Era re- almente um belo trabalho, mas, enfurecido, exclamou: - Por que construiu uma ponte após tudo que lhe contei? No entanto, as surpresas não haviam terminado. Ao olhar para a ponte mais uma vez, viu seu irmão aproxi- mando-se da outra margem, saudando-o de braços aber- tos. Mas, por um momento os dois irmãos permanceram imóveis, quando, num só im- pulso, correram um na dire- ção do outro, abraçando-se e chorando no meio da ponte. Emocionados, viram o car- pinteiro arrumando suas ferra- mentas e partindo. - Não, espere! - disse o mais velho. Fique conosco mais al- guns dias, tenho muitos outros projetos para você. O carpinteiro então lhe res- pondeu: - Adoraria ficar. Mas, te- nho muitas outras pontes para construir. Lindo desfecho de uma his- tória que, se não em termos tão exatos, acontece aqui e ali, em muitos casamentos, em muitas famílias e também no trabalho, não é mesmo? Infelizmente, a natureza hu- mana tem mais propensão para construir e levantar muros que afastam e separam, em vez de pontes que unem e aproximam as pessoas umas das outras. Em Cristo, a ponte que nos permite a aproximação de Deus, nosso Pai, encontraremos a ins- piração, e a coragem da humil- dade para construirmos pontes. Sim, construir pontes, eis o nos- so dever. ( Derly Gorski ) “Não tenha pressa. A impaciência acelera o envelhecimento, eleva a pressão arterial e apressa a morte. Tudo chega a seu tempo. Não se pode colher nada antes que amadureça. A fruta colhida verde é azeda ou amarga e não faz bem à saúde. Realizar algo antes do momento propício, com certeza provoca uma situação incômoda e acaba pre- judicando a si próprio ou a outras pessoas.”(Masaharu Taniguchi)

Folha da Família nº 13

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Infelizmente, a natureza humana tem mais propensão para construir e levantar muros que afastam e separam, em vez de pontes que unem e aproximam as pessoas umas das outras. Em Cristo, a ponte que nos liga ao Céu, encontraremos a capacidade para sermos construtores de pontes.

Citation preview

Page 1: Folha da Família nº 13

Mensagem de saúde e otimismo para sua família nos momentos do descanso sabático

“O amor de Cristo nos constrange”Ministério da Família

EsperançaFalando de

Há três meses temos exaltado a importância da esperança, e com justa ra-zão, pois “quem espera sem-pre alcança”, diz o velho e conhecido ditado popular.

No entanto, seríamos desleais se deixássemos de falar sobre um perigo que ela encerra. Uma verdadei-ra armadilha, e esta envolve o tempo, que, segundo di-zem, “é dinheiro”, ou seja, tem muito valor. É sábio aquele que bem sabe apro-veitar o tempo.

É possível que você já tenha visto alguém num ôni-bus ou num consultório com um livro à mão, lendo, apro-veitando seu tempo. Outros, porém, por não aproveita-rem bem o seu tempo, o con-sideram lento e reclamam da demora para serem aten-didos. Para quem aproveita o seu tempo com algo útil e proveitoso, o tempo que, continua o mesmo para am-bos, não lhe causa estresse. Assim, esperar sem estar en-volvivo e comprometido com algo positivo, torna-se uma verdadeira armadilha.

Jesus em breve voltará! Esta é a esperança de muitos que se encontram cansados deste mundo repleto de dor e sofrimento. No entanto, es-perar pelo Salvador sem se envolver e se comprometer em abreviar esse evento, é temerário, pois será preso na armadilha do desânimo. Sendo assim, mãos à obra! Alimente sua esperança oran-do e lendo a Bíblia. Faça algo para abreviar a volta de Jesus. Você não será pego de surpresa. (MF)

O dever de construir pontes

Sábado 26/Março/2011 - No13

Quando se trata de “dever”, a natureza humana parece nos dotar com uma certa dose de-aversão. Na verdade trata-se de nossa natureza pecaminosa, avessa às normas de bem viver. Diante dessa realidade, se dese-jamos paz e alegria, algo preci-sa ser feito.

Além de buscar o poder di-vino para a mudança de nossa natureza, entre muitas coisas a serem feitas, encontra-se

o dever de construir pontes. Adapto a seguir, uma história de Charles Kattering que ilus-tra a importância de tal atitude.

Certa vez, dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um ria-cho, entraram em confl ito. Foi a primeira grande desavença em toda uma vida trabalhando lado a lado, repartindo as ferra-mentas e cuidando um do outro.

Mas agora tudo havia mu-dado. O que começara com um pequeno mal entendido fi nal-mente explodiu numa troca de ofensas e inimizade,

Numa manhã, um carpintei-ro, disse ao irmão mais velho:

- Estou procurando por trabalho, teria algum trabalho. no qual possa ajudá-lo?

- Sim! - disse o fazendei-ro. - Claro que tenho trabalho

para você. Veja aquela fazenda além do riacho. É de meu vizi-nho, na realidade, meu irmão mais novo. Brigamos muito e não mais posso suportá--lo. Tenho madeira perto do celeiro. Quero que você me construa uma cerca bem alta para que eu não mais precise vê-lo. Farei uma viagem e, daqui alguns dias, ao voltar , quero vê-la pronta.

- Acho que entendo a situa-

ção, disse o carpinteiro. O homem trabalhou ar-

duamente durante os dias se-guintes. Medindo, cortando e pregando, terminou sua obra, ao mesmo tempo que o fazen-deiro retornava. Este, não po-dia acreditar no que via. Não havia qualquer cerca! Em seu lugar, uma ponte que ligava um lado do riacho ao outro. Era re-almente um belo trabalho, mas, enfurecido, exclamou:

- Por que construiu uma ponte após tudo que lhe contei?

No entanto, as surpresas

não haviam terminado. Ao olhar para a ponte mais uma vez, viu seu irmão aproxi-mando-se da outra margem, saudando-o de braços aber-tos. Mas, por um momento os dois irmãos permanceram imóveis, quando, num só im-pulso, correram um na dire-ção do outro, abraçando-se e chorando no meio da ponte.

Emocionados, viram o car-pinteiro arrumando suas ferra-mentas e partindo.

- Não, espere! - disse o mais velho. Fique conosco mais al-guns dias, tenho muitos outros projetos para você.

O carpinteiro então lhe res-pondeu:

- Adoraria fi car. Mas, te-nho muitas outras pontes para construir.

Lindo desfecho de uma his-tória que, se não em termos tão exatos, acontece aqui e ali, em muitos casamentos, em muitas famílias e também no trabalho, não é mesmo?

Infelizmente, a natureza hu-mana tem mais propensão para construir e levantar muros que afastam e separam, em vez de pontes que unem e aproximam as pessoas umas das outras.

Em Cristo, a ponte que nos permite a aproximação de Deus, nosso Pai, encontraremos a ins-piração, e a coragem da humil-dade para construirmos pontes. Sim, construir pontes, eis o nos-so dever. (Derly Gorski)

“Não tenha pressa. A impaciência acelera o envelhecimento, eleva a pressão arterial e apressa a morte. Tudo chega a seu tempo. Não se pode colher nada antes que amadureça. A fruta colhida verde é azeda ou amarga e não faz bem à saúde. Realizar algo antes do momento propício, com certeza provoca uma situação incômoda e acaba pre-judicando a si próprio ou a outras pessoas.”(Masaharu Taniguchi)

Page 2: Folha da Família nº 13

Ministério da Família, por uma Igreja mais feliz e vibrante a serviço do Senhor Jesus

Visite e divulgue www.folhadafamilia.com aos amigos e familiares. Editor: Pr. Derly Gorski - [[email protected] - F. (19)3884-5251]

Todos queremos ser ama-dos, e somos. No contexto da revolta contra a família Kadafi na Líbia, resultando num ca-tastrófi co êxodo em massa, um correspondente relatou que o maior problema dos expatria-dos não era a penúria material, mas a penúria moral (moral, no sentido de emocional).

O maior sofrimento era não estar mais num país, era não estar mais numa família. Enquanto corriam, todas essas pessoas queriam apenas ser amadas. Para onde voltariam, se ninguém as esperava?

No contexto da alta sofi sti-cação tecnológica do século 21, seria de esperar que a opulência de hardwares e softwares tor-nasse as pessoas mais felizes, mas elas continuam tendo que enfrentar suas próprias memó-rias dolorosas e administrar seus confl itos em casa e no trabalho. Mesmo os que pilo-tam equipamentos que quase pensam, o que querem é ser amados. Que adianta ganhar o

Todos queremos ser amados, e somos

Chegamos ao fi m do pri-meiro trimestre e também ao fi m da primeira etapa de nossa jornada bíblica.

Nos primeiros livros, de autoria de Moisés e denomi-nados “Pentateuco”, tivemos a oportunidade de considerar fatos e ensinos signifi cativos para o nosso viver. Entre os tais, a criação do ser humano à imagem de seu Criador, a sagrada instituição do matri-mônio, a santifi cação do séti-mo dia para o nosso descan-so. Lamentavelmente, lemos também o relato da entrada do pecado em nosso mundo, cujo preço demasiado alto, foi pago por Cristo na cruz do Calvário, mas que ainda hoje sofremos as consequências.

Estudamos, igualmente, os relatos interessantes envolven-do os patriarcas Abraão, Isaque e Jacó. De Abraão se diz ser o “Pai da Fé” e, a partir de quem surgiu a nação de Israel. Deus a constituiu como Seu povo e a quem transmitiu preciosas lições de caráter moral através

Pausa para revisão dos livros estudados

Doses Diárias de Vitamina Espiritual

da Lei dos Dez Mandamentos.Infelizmente, os relatos bíbli-

cos sobre o povo de Deus sempre indicam picos de altos e baixos, tanto em sua espiritualidade quan-to à sua moral. Por isso, várias ve-zes foi qualificado como “povo de dura cerviz”.

Por tais condições encon-tramos a informação de que houve momentos em que “cada qual fazia o que acha-va mais reto” (Juízes 17:6). Quando isso acontece numa comunidade, é certo que se ins-tituirá um sistema de anarquia, ou seja, a negação de toda e qualquer autoridade. No caso do povo de Israel, a negação da autoridade divina.

Nessa condição, o povo desejou a instauração do regi-me monárquico. A partir desse novo regime encontramos his-tórias também caracterizadas por altos e baixos, momentos em que, devido seu afasta-mento das diretrizes divinas, o povo sofreu muitas derrotas, culminando com o cativeiro. Primeiro sob o jugo dos assírios

e depois dos babilônios. Enquanto cativos, agora sob

o reinado persa dos Reis Ciro e Artaxerxes, ouvindo Deus os clamores de Seu povo, levan-tou dois homens consagrados, Esdras e Neemias, por meio de quem Israel foi restaurado à sua

condição de nação livre.Do Gênesis até o livro de

Neemias, pudemos ver a mão de Deus guiando Seus fi lhos e nos apresentando Cristo como nosso restaurador. Continue, pois, sua jornada pelas páginas sagradas. Deus sempre o guiará.

DOM - Gn 3:1-15 / Gn 12:1-3 / Gn 22: 1-18 A Queda do homem e o chamado de AbraãoSEG - Gn 37:19-28 - 45:4-8 / Ex 3:1-2 - 20:1-17

Lances da vida de José e Moisés TER - Deuteronômio 30:1-20 A Aliança de DeusQUARTA - Juizes 2:16-3:11

A Instituição dos Juízes

QUINTA - Livro de Rute A História De RuteSEXTA - l Samuel 16-18 Davi é ungido reiSÁBADO - l Reis 17:1-18:46 // 2 Reis 2:1-22

Os Profetas Elias e Eliseo

Casais Aniversariantes

em janeiro

Armênio e Dinaura Iderlan e Iraildes

Antonio Pedro e Rosemary Nelson e Suzany

Aceitem nossos

votos de real felicidade

em sua vida conjugal

“O casamento é como uma longa viagem em um

pequeno barco a remo: se um passageiro começar a

balançar o barco, o outro terá que estabilizá-lo; caso contrário, os dois

afundarão juntos”.(David Reuben)

mundo inteiro, sem o acalanto da aceitação e do afeto?

Diante desta condição existencial humana, não é maravilhoso saber que “Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigêni-to, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas te-nha a vida eterna?” (Bíblia - João 3.16) - (Israel Belo de Azevedo - Pastor da Igreja Batista Itacuruçá - RJ)

“O amor nos alimenta e alimenta aqueles que nos rodeiam. Ponha amor na sua vida. Abra seu coração e verá que tudo vai fi car mais bonito para você!”