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0007 CONTAGEM REGRESSIVA PARA EDIÇÃO 1000 DIVULGAÇÃO COMIDA CASEIRA DE SABOR ÚNICO Rua Santos Dumont, 128 -sobre loja- centro Em frente a praça da matriz O Restaurante Marissol, está sempre inovando para oferecer a seus clientes o que há de melhor em alimentação. Cardápio variado com carnes, saladas, acompanhamentos e bebidas para o seu almoço, isso sem falar naquele suco natural delicioso. SEMPRE NO ALMOÇO DE SEGUNDA À SÁBADO A PARTIR DAS 11:20HS TERÇA-FEIRA 13 DE AGOSTO DE 2013 nº 993, ANO 10 R$ 2,00 FALANDO SéRIO Au revoir, Taidinho LEIA NA PÁGINA A3 O prefeito de Wenceslau Braz, Atahyde Ferreira dos Santos, o Taidinho, está licenciado da prefei- tura por aproximadamente duas semanas para passar férias na Europa, incluindo uma estadia em Paris. ALCEU JUNIOR - FOLHA EXTRA Mestre de obras é apontado como responsável pelas mortes O funcionário da empreiteira Rio Sul, que não teve o nome revelado, será indiciado por homicídio culposo; dono da empreiteira ainda pode ser indiciado também. SOTERRAMENTO EM WB PÁGINA A6 - Por Lucas Aleixo Hoje a série “Interior do Norte Pioneiro” traz duas realidades completamente opostas de dois distritos: Cachoeira do Espírito Santo, em Ribeirão Claro, e Monte Real, em Santo Antonio da Platina. Se por um lado o primeiro tem o foco no turismo e apresenta uma boa infraestrutura, o segundo convive com uma série de problemas sérios. Enquanto a realidade da Cachoeira do Espírito Santo é de dezenas de casas luxuosas à margem da represa Chavantes, o Monte Real sofre com a falta do básico, como saneamento básico, saúde e segurança. O INTERIOR DO NORTE PIONEIRO PÁGINA A5 COPA AMUNORPI Atual campeã, Jacarezinho estréia com derrota para Wenceslau Braz Confira o resultado dos jogos de domingo, a próxima rodada e a classificação atualizada da competição. PÁGINA A5 Campanha “Espalhe Calor” beneficia 600 famílias em Arapoti A Campanha do Agasalho 2013, que tem como tema “Espalhe Ca- lor”, distribuiu na última semana 1,2 mil cobertores para as 600 famílias arapotienses cadastradas em programas sociais. PÁGINA A4 DIVULGAÇÃO Segundo nota divulgada pelo Comando da Aeronaúti- ca, o acidente, ocorrido por volta de 09h10, aconteceu durante uma missão de treinamento. Segundo informa- ções locais, durante a manobra de um looping, o avião realizou o procedimento em altitude muito baixa. O piloto e co-piloto ainda tentaram ejetar, mas acabaram falecendo. Além do capitão Pivovar, morreu também o Capitão Fabrício Carvalho. O Comando da Aeronáutica já iniciou as investigações para apurar os fatores que contribuíram para o acidente. Jaguariaíva de luto por morte de piloto PÁGINA A4 Distrito da Cachoeira do Espírito Santo, em Ribeirão Claro DIVULGAÇÃO

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0007CONTAGEM REGRESSIVA PARA EDIÇÃO Nº 1000

DIVULGAÇÃO

comida caseira de sabor único

Rua Santos Dumont, 128 -sobre loja- centroEm frente a praça da matriz

O Restaurante Marissol, está sempre inovandopara oferecer a seus clientes o que há de melhorem alimentação. Cardápio variado com carnes,saladas, acompanhamentos e bebidas para o seu almoço,isso sem falar naquele suco natural delicioso.

SEMPRE NO ALMOÇO DE SEGUNDA À SÁBADOA PARTIR DAS 11:20HS

TERÇA-FEIRA

13 DE AGOSTODE 2013

nº 993, ANO 10R$ 2,00

FAlANDO SéRIO

Au revoir, Taidinho

LEIA NA PÁGINA A3

O prefeito de Wenceslau Braz, Atahyde Ferreira dos Santos, o Taidinho, está licenciado da prefei-tura por aproximadamente duas semanas para passar férias na Europa, incluindo uma estadia em Paris.

ALcEU jUNIOR - FOLHA ExTRA

Mestre de obras é apontado como responsável pelas mortesO funcionário da empreiteira Rio Sul, que não teve o nome revelado, será indiciado por homicídio culposo; dono da empreiteira ainda pode ser indiciado também.

SOTERRAMENTO EM WB

PÁGINA A6 - Por Lucas Aleixo

Hoje a série “Interior do Norte Pioneiro” traz duas realidades completamente opostas de dois distritos: Cachoeira do Espírito Santo, em Ribeirão Claro, e Monte Real, em Santo Antonio da Platina. Se por um lado o primeiro tem o foco no turismo e apresenta uma boa infraestrutura, o segundo convive com uma série de problemas sérios. Enquanto a realidade da Cachoeira do Espírito Santo é de dezenas de casas luxuosas à margem da represa Chavantes, o Monte Real sofre com a falta do básico, como saneamento básico, saúde e segurança.

O INTERIOR DO

NORTE PIONEIRO

PÁGINA A5

COPA AMUNORPI

Atual campeã, Jacarezinho estréiacom derrota para Wenceslau BrazConfira o resultado dos jogos de domingo, a próxima rodada e a classificação atualizada da competição. PÁGINA A5

Campanha “Espalhe Calor” beneficia 600 famílias em ArapotiA Campanha do Agasalho 2013, que tem como tema “Espalhe Ca-lor”, distribuiu na última semana 1,2 mil cobertores para as 600 famílias arapotienses cadastradas em programas sociais. PÁGINA A4

DIVULGAÇÃO

Segundo nota divulgada pelo Comando da Aeronaúti-ca, o acidente, ocorrido por volta de 09h10, aconteceu durante uma missão de treinamento. Segundo informa-ções locais, durante a manobra de um looping, o avião realizou o procedimento em altitude muito baixa. O piloto e co-piloto ainda tentaram ejetar, mas acabaram falecendo. Além do capitão Pivovar, morreu também o Capitão Fabrício Carvalho. O Comando da Aeronáutica já iniciou as investigações para apurar os fatores que contribuíram para o acidente.

Jaguariaíva de lutopor morte de piloto

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Distrito da Cachoeira do Espírito Santo, em Ribeirão Claro

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comida caseira de sabor único

OPINIÃO

Dignidade: requisito para país de primeiro mundo

Enquanto na China existem programas de saúde que garantem o melhor

serviço às mães, desde a sua gestação ao parto, no Brasil convivi-se com a

falta de médicos, falta de hospitais e a falta de dignidade humana

Nunca uma expressão causou tanto impacto sobre mim. Que será a ver-dade cruel? Uma realidade expres-sa com a certeza da informação. E a crueldade onde se encaixa? Fora aqueles que se dizem o próprio dono dela; da verdade. Vão cuspindo e ar-rotando os fatos como se cada um fosse o mesmo: que todos reagem da mesma forma a cada informação, principalmente, se posto em discus-são a realidade virtual tão parecida e diferente da mentira.Quem quer saber que branco não é preto: que na sua realidade o preto é branco, porque desta maneira har-moniza os seus sentidos. É verda-de! E a mentira? Será que podemos classificá-la como branda: autodefesa ou deslavada. (levar vantagens em função dela)!?!. Não será ela; a menti-ra o maior antídoto contra a verdade cruel. Paradoxal, não!?!.Cada ser humano tem sua própria realidade ou sua maior verdade, con-tudo conviver na própria realidade não é um exercício fácil. Quem tem direito de questionar isto? Portanto eis a grande questão: VERDADE X MENTIRA.A crueldade aparece quando o agres-sor expõe a realidade do outro; uma realidade que ele próprio conhece em razão da ligação e por conhecer bem sabe como usá-la para inibir, sobrepujar. Quê? Não gosta de ouvi a verdade? Esta verdade é pessoal é intima, por isso é cruel alguém des-

nudar a imagem do outro para mos-trar um seio de mulher exposto em público ou uma braguilha de homem aberta sem que ele perceba. Conhece algo mais íntimo?E o susto quando alguém que você nunca viu lhe chama atenção para um fato deste. Um exemplo tão bizarro já deve causar tanto transtorno. Quiça! Aquilo que guardamos escondido sob sete chaves, entocado na nossa caixa preta. Que só abrimos para as pesso-as mais íntimas, que mais amamos e confiamos. Pois são destas pessoas que soam a maldita verdade cruel e quando vem seguida daquela conhe-cida frase. “A verdade dói”; dói e dói muito, porque a mentira de um; nem sempre é a verdade do outro. Temos que ponderar e analisar os valores, e tudo isso é muito complexo.Somente o respeito pode coibir situa-ções que possam gerar agressões tão dolorosas, que atingem direto a au-toestima das pessoas e os fragilizam tanto. A verdade cruel é uma arma poderosa para as pessoas controlado-ras, dominadoras, porque elas sabem que suas presas fragilizadas são muito mais vulneráveis e susceptíveis à ma-nipulação.

ARTIGOPor JAILSON MERCÊS

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sendo marcados por um aviso que conclama aos visitantes a aban-donar toda e qualquer forma de esperança.De fato, a esperança parece ser adquirido um estatuto tão eleva-do na coletividade humana, que a simples ideia de perdê-la pare-ce remeter a um estado infernal. Nem sempre foi assim, contu-do. E, conforme alerta o filósofo francês, André Cmte-Sponville, ao longo de sua vasta obra, vale a pena assumir uma postura crítica no que diz respeito ao apreço que o moderno senso comum cultiva por esta tão propagandeada pa-lavra: esperança. Sponville não inaugura uma abordagem ousada ao criticar a esperança. Trata-se, para sermos honestos com a histó-ria, do resgate de uma abordagem por demais antiga; segundo Spon-ville, assumindo ele mesmo uma definição helenística, é o grande papel da Filosofia: “A Filosofia é uma atividade que, por discurso e raciocínio, nos proporciona uma vida feliz”.

m seu clássico A Divina Comédia, Dante Ali-ghieri descreve os por-tais do inferno como E

A Felicidade EstoicaARTIGO Por ARCHIDY TRIGUEIRO

Não se trata, todavia, de qualquer felicidade, mas daquela específica advinda do cultivar da sabedoria. Uma alegria que ultrapassa, por-tanto, o mero gozo dos sentidos, sendo inerente ao qualquer prá-tica derivada da akrasia. A partir

Escritor do Recanto das Letras

dessas reflexões resgatadas pelo mestre Sponville, vale questionar: “pensar positivo realmente adian-ta? O pensamento positivo traz a felicidade?”. Tais questões pare-cem ter um “sim” quase unânime, sobretudo advinda de obras que, de certa forma, prometem suces-sos, realizações de sonhos, oni-potência, otimismo dentre outras coisas capazes de nos encher de glória e perfeição constante.Passar por percalços faz parte da nossa existência. É algo que vem de brinde com o presente da vida.

Verdade CruelAlgumas pessoas são tão otimistas que buscam por resoluções ins-tantâneas, a anestesia das drogas – e não adianta falar apenas em drogas ilícitas, enquanto tantos outros buscam uma felicidade química. Não é a toa que o vazio

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Escritor do Recanto das Letras

que nós temos é, quase que cons-tantemente, substituído por ne-cessidades materiais das quais não precisamos tanto.Segundo os estoicos, a vida e o próprio curso da existência pas-sam por ciclos criativos repetiti-vos, de alternância entre prazer e sofrimento, felicidade e tristeza; não existe, na face da Terra, al-guém que seja 100% feliz, perfeito dentro de um ideal. Aquele que aquece o passado e o futuro, a fim de negar o presente, tornar-se-á infeliz; para os estoicos, sofrer por

antecipação, por conta de algo que pode ocorrer, é uma tolice e é perfeitamente possível que uma parte nossa, não tão consciente, nos coloque exatamente nas situ-ações mais temidas.O sujeito temeroso de ser aban-

donado por seu amor pode viver essa angústia de forma tão extre-ma que termina cansando o aman-te e, consequentemente, finda abandonado, realizando o medo previamente sentido.

De fato, a esperança parece ser adquirido um es-tatuto tão elevado na coletividade humana, que a simples ideia de perdê-la parece remeter a um estado infernal. Nem sempre foi assim, contudo. “

mais emergente que os outros e, portanto, um deles sendo mais subdesenvolvido que os demais. China: a República Popular da China é dona das maiores esta-tísticas desde que se iniciaram as estatísticas. País mais populoso do mundo, com cerca de 1,4 bi-lhões de habitantes, é considera-do, não somente emergente, mas uma potência emergente perante os olhos do restante do mundo. Os chineses que convivem desde sempre com um dos regimes co-munistas mais rígidos do globo, conseguiram nos últimos anos reduzir a pobreza em 90% e hoje, faz inveja aos concorrentes com apenas 7% desse índice. A super-potência oriental gosta de liderar os rankings e hoje, esnoba-se com a maior e mais poderosa tropa mi-litar do planeta, que tem o segun-do maior orçamento de defesa, atrás apenas dos Estados Unidos.Por ser a superlotação que é a China ainda convive com alguns problemas emblemáticos na área social, logicamente, porém cami-nha para o desenvolvimento na velocidade de seus trens balas, deixando radicalmente para trás

hina, Rússia, Índia e Brasil, desses quatro países emergentes, cer-tamente há um que é C seus companheiros de classe, Bra-

sil, Índia e Rússia.Rússia: A República da Rússia, dona do maior território geográ-fico do mundo, e não apenas fi-sicamente, mas também dona da sétima posição do poderio econô-mico mundial, o antigo Império Russo sempre mostrou aos seus “concorrentes” o motivo de sem-pre ser considerada uma nação desenvol-vida, mesmo que teori-camente ainda seja. Desde a Segunda Guerra Mundial, onde teve papel decisivo na vitória contra os alemães, mostra seu poder tecnológico com uma das maiores potências armadas do planeta, tendo recur-sos suficientes para enfrentar qualquer país de primeiro mun-do, caso houvesse necessidade. Contudo, ainda é considerada a segunda maior investidora em re-cursos espaciais, atrás apenas da NASA dos norte americanos.Índia: Também chamada oficial-mente como República da Índia o país está no topo dos rankings mundiais, sendo dona da segun-da maior população da Terra (1,3

bilhões), atrás apenas da China. Tem o décimo maior poder eco-nômico de acordo com seu PIB, porém o terceiro maior poder de compra, segundo a revista Times. Como todo bom país emergente, tem a segunda maior tropa militar do mundo, com investimentos militares que ultrapassam os 30 bilhões de dólares. No setor da

defesa, orçou, planejou e produ-ziu seu próprio caça supersônico de última geração, para não se tor-nar vulnerável à constante ameaça chinesa. No entanto, na contramão da sua ligeira ascensão econômica, ainda convive com a maior taxa de po-breza de todas as nações, além do maior registro de doenças re-

lativas aos problemas sociais. Seu trânsito extremamente desorga-nizado e sua mítica religiosidade afastam e ao mesmo tempo atrai turistas do restante do mundo.Brasil: A República Federativa do Brasil é sem dúvidas o maior ta-lento entre todas as nações com-parativas, apesar de ainda estar adormecido. Enquanto o “gigan-

te” não acorda, o país é consi-derado hoje a sexta economia mundial, na frente de países de primeiro mundo, como a Inglater-ra, mas ainda está atrás da Índia no poderio econômico, com a dé-cima posição.A maior potência latino ameri-cana e segunda maior das Amé-ricas, Brasil tem a terceira maior

desenvolvedora e exportadora de aviões do mundo, a Embraer, que está teoricamente atrás apenas da americana Boeing e da francesa Airbus. No interior de São Paulo, são produzidos sob encomenda dezenas de aviões modelo E-190, que são vendidos para restante do mundo. Mas na mesma velocidade desses

jatos, segue o aumen-to da taxa populacio-nal, menor que a dos outros países emer-gentes, porém, maior na dependência dos serviços públicos que mostra de forma es-cancarada não estar suportando a deman-da. Enquanto na China existem programas de saúde que garantem o melhor serviço às mães, desde a sua ges-tação ao parto, no Bra-

sil convivi-se com a falta de médi-cos, falta de hospitais e a falta de dignidade humana.Com mais de um bilhão de ha-bitantes, na China não existe su-perlotação nos hospitais públicos, os quais proporcionam serviços de tamanha qualidade quanto os particulares. No maior país da América Latina, que de acordo

com previsões poderá se tornar a quarta economia mundial, em 2050, implora-se por médicos de outras nações, ao mesmo tempo em que os hospitais exalam mau atendimento e profissionais de má qualificação. Enquanto hospitais russos ganham reconhecimento da sua nação, uma mãe brasilei-ra deu a luz a sua filha em plena calçada de uma maternidade do Maranhão, de onde sequer passou da porta por falta de vaga. A bra-sileira já tinha recorrido à outra maternidade minutos antes, onde também teve o acesso negado.Triste realidade que choca um país em desenvolvimento, que não consegue organizar seu siste-ma de saúde, proporcionalmente pequeno diante dos seus colegas do BRIC – Brasil, Rússia, Índia e China; e que nitidamente não se esforça para conseguir tal feito. Potência sim, no turismo, na pro-dução industrial, na importação e nas vendas externas, mesmo que ainda singela e na corrupção. Fraco nas questões sociais, nos conflitos internos e nas demandas de necessidade básica. Para que o Brasil mostre lá fora, esta potên-cia que quer ser, algumas roupas sujas primeiramente deverão ser lavadas em casa.

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A 3T E R Ç A - F E I R A , 1 3 D E A G O S T O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 9 3 VIDA PÚBLICA

COLUNA DA PÁGINA

FAlANDO SéRIO

Au revoir, TaidinhoO prefeito de Wenceslau Braz, Atahyde Fer-reira dos Santos, o Taidinho, está licenciado da prefeitura por aproximadamente duas se-manas para passar férias na Europa, incluin-do uma estadia em Paris. Tadidinho, que já é reeleito, deixa o comando da prefeitura nes-se meio tempo para o vice-prefeito, o médi-co Bráulio Cezar Pereira. Nesta segunda-feira (12) o vice já assumiu o gabinete do prefeito. Na prática a mudança não altera em muito a rotina do município, já que Bráulio deve seguir a programação de projetos e afazeres do titular.

DIVULGAÇÃO

O presidente da Confederação Na-cional dos Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, divulgou nesta segunda-fei-ra (12) estudo produzido pela própria entidade que mostra que, dos R$ 134 bilhões de emendas parlamentares au-torizadas nos Orçamentos de 2002 a 2012, apenas R$ 22,7 bilhões (16,9%) foram efetivamente pagos.As emendas parlamentares são verbas do Orçamento da União indicadas por deputados e senadores para obras e ações localizadas, em geral, em suas regiões. Atualmente, lei orçamentá-ria é "autorizativa" e não impositiva, podendo o governo cumprir ou não a previsão aprovada pelo Legislativo para gastos que não são obrigatórios, como as emendas.O levantamento da CNM revela ainda que 629 dos 5.568 municípios brasi-leiros – equivalentes a 11,2% do total – não receberam um centavo sequer de emendas no período analisado pela entidade. Todos esses municípios são de pequeno porte, com, no máxi-mo, 50 mil habitantes.“[A execução das emendas parlamen-

tares] é muito baixa. Na média, entre 16% e 17% do que é prometido é executado. Há uma expectativa mui-to grande nas comunidades de que tudo fosse atendido, mas isso não ocorre. Outra distorção ainda maior é que, em média, 1,2 mil municípios por ano recebem o pagamento do que lhes foi prometido, como uma ponte e uma escola. É odioso dizer que 629 municípios, em 11 anos, nunca receberam uma emenda parla-mentar”, destacou Ziulkoski.Nesta terça, a Câmara deve votar Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que torna obrigatório o repas-se dos valores indicados pelos par-lamentares no Orçamento da União. Pela proposta, o valor reservado a cada congressista será reduzido de

R$ 15 milhões para cerca de R$ 10 milhões por ano, porém, o pagamen-to das emendas passa a ser impositi-vo.

ExTINçãO dAS EmENdASEm entrevista coletiva na sede da CNM, o presidente da entidade de-fendeu o fim das emendas parlamen-tares. Para Ziulkoski, o modelo atual deveria ser substituído por um fundo que seria abastecido com dinheiro reservado às emendas, contudo, seria distribuído a todos os municípios, de acordo com o número de habitantes.Segundo o dirigente, essa sugestão da CNM não teria o mesmo perfil nem a mesma função do atual Fundo de Participação dos Municípios, que distribui 22,5% do dinheiro arreca-

AGÊNCIAS dado com o Imposto de Renda e com o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).A proposta da entidade, explica Ziulkoski, prevê o rateio da ver-ba que seria usada para pagar as emendas parlamentares isonomi-camente entre os municípios. Aos congressistas, ressaltou o presi-dente da CNM, caberia indicar a área na qual a verba deveria ser aplicada, como saúde e educação, por exemplo.“Com isso, o prefeito não preci-sa perder tempo em Brasília. Ele vai prestar conta, ser fiscalizado e termina essa situação. Além disso, também qualificamos o debate po-lítico, acabando com o toma lá, da cá”, enfatizou Ziulkoski.

POBRES PREFEITURAS

Boa, delegadoQuem não está de férias e tem mostrado trabalho é o delegado da Polícia Civil de Wenceslau Braz, Isaías Fernandes. O delegado já mostrou em casos ante-riores que não se intimida nas suas investigações, doa a quem doer, desta vez parece ter conseguido desvendar um caso complexo: o soterramento da Aprocer, onde dois operários morreram (a matéria completa está na página 5 desta edição). Os para-béns ainda se estendem a toda equipe da Polícia Civil brazense.

Foi lançado pelo ministério da Edu-cação o Programa Dinheiro Direto na Escola, destinado às escolas rurais. Os recursos são para manutenção de ins-talações, pagamento de mão de obra e aquisição de mobiliário escolar.

Podem se cadastrar escolas que te-nham de 04 a 50 estudantes matricu-lados, e receberão recursos que vão de R$ 11 mil a R$ 15 mil.Proveniente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), o programa visa oferecer melhorias estruturais como obras de reparos em paredes internas e exter-nas, instalação ou reparo de redes hidráulicas e elétricas, conserto de janelas e telhados, instalação de pias

ASSESSORIA e vasos sanitários, reforma de mobiliá-rio, pagamento de mão de obra, aqui-sição de material de construção, entre outros.A escola deverá aplicar 70% dos recur-sos para custeio e pagamento de mão de obra, os 30% restantes deverão ser investidos em equipamentos para cozinha, como fogão a gás, botijões e geladeiras, bomba elétrica para poços artesianos ou cisternas e mobiliário es-colar (carteiras e mesas para alunos e

Estado renegociará dívida da casa própria de mutuários da Cohapar

professores, armários e estantes).De acordo com o Ministério, as escolas rurais, muitas vezes, fun-cionam em prédios pequenos e em condições inadequadas de ventilação, iluminação cobertura e piso. Esse recurso do FNDE visa propiciar maior conforto aos alu-nos e professores.As prefeituras já podem realizar o cadastro no FNDE para receber os recursos do programa.

Siqueira Campos com problemas nas contas de 2005A Primeira Câmara do Tribunal de Contas do Esta-do do Paraná (TCE-PR) emitiu Parecer Prévio pela irregularidade das contas do executivo de Siqueira Campos. As contas, do exercício de 2005, são de responsabilidade do ex-prefeito, Luiz Antonio Lie-chocki. Foram encontradas inconsistências injustifi-cadas nos saldos em relação aos extratos bancários, omissão de conta corrente no sistema informa-tizado, baixas indevidas no passivo financeiro e a realização de despesas sem licitação e sem indica-ção de dispensa motivaram o Parecer negativo. A análise apresentada pelo relator do Processo de Prestação de Contas nº 148545/06, auditor Jaime Tadeu Lechinski, fez ressalvas sobre a utilização de fontes vinculadas como recursos para abertura de créditos adicionais e manutenção de saldo elevado ou negativo em caixa. Receberam ressalva, ainda, a contabilização de receitas de transferência, com valores diferentes dos já divulgados na internet, e o baixo exercício da capacidade tributária, resultado orçamentário deficitário das fontes não vinculadas.

Edição desta segunda-feiraComo os leitores da Folha Extra puderam acompa-nhar, agora o jornal tem edições cinco vezes por sema-na, de segunda a sexta-feira. Ontem estreou a edição de segunda-feira, que tem um conteúdo diferenciado, porém rico em informações de diversos segmentos. Felizmente a mudança foi bem aceita pela maioria ab-soluta dos leitores, que são justamente o foco da cons-tante busca por um veículo de comunicação cada vez melhor. Esta mudança faz parte de todo um processo de novidades que estão aparecendo e irão aparecer ainda mais nos próximos dias em comemoração aos 10 anos de Folha Extra.

Levantamento mostra que 629 municípios não receberam verbas no período; entidade que reúne prefeitos defende extinção das emendas parlamentares

Só 16,9% das emendas autorizadas de 2002 a 2012 foram pagas, diz CNM

Copa AmunorpiAs duas rodadas iniciais da Copa Amunorpi mostra-ram que o campeonato deverá ser equilibrado do iní-cio ao fim. A atual campeã, Jacarezinho, estreou per-dendo para Wenceslau Braz, que por sua vez já havia sido derrotado na primeira rodada por São José da Boa Vista. Atual vice-campeã, Siqueira Campos, tam-bém já sofreu um revés jogando em seus domínios. O saldo deve ser uma competição acirrada, com jogos extremamente disputados e sendo complicado fazer uma análise de maiores favoritos nesta primeira fase.

O governador Beto Richa (PSDB) assi-nou nesta segunda-feira (12), no Palá-cio Iguaçu, em Curitiba, um convênio com o Tribunal de Justiça do Paraná, Ministério Público e Defensoria Públi-ca, que permitirá a mutuários inadim-plentes da Cohapar regularizarem

a situação de seus imóveis. Com o convênio, será colocado em prática o Programa de Recuperação de Crédi-to, que foi instituído pela Lei 17.627, de 17 de julho de 2013. O objetivo é atender 26 mil famílias que possuem mais de três prestações do financiamento da casa própria em atraso, uma forma de afastar o risco de elas perderem seus imóveis. O to-tal da dívida é de R$ 142 milhões. O programa prevê isenção de até 100% de juros de mora e multa. “Trata-se de uma política pública que

beneficia a população mais pobre, que não tem condições de pagar pela sua propriedade por diversos fatores, como desemprego e parcelas altas”, disse o governador. “É mais uma demonstração que investir em habi-tação é uma prioridade da nossa ges-tão”, afirmou Richa. Os financiamen-tos são feitos pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e administrados pela Companhia de Habitação do Pa-raná (Cohapar). O governador afirmou que a legis-lação que instituiu o Programa de

AENCuritiba

Recuperação de Crédito só é va-lida com o esforço conjunto dos Poderes. “A união é importante para garantirmos aos paranaenses o direito de ter sua casa quitada”, afirmou Richa. Cada caso será ana-lisado individualmente, por meio de audiências de conciliação em todo o Estado. O objetivo é que as pessoas consigam quitar suas dívidas, sem que haja compro-metimento da renda familiar. Os acordos serão homologados pelo Tribunal de Justiça.

Escolas rurais ganham recursos para infraestrutura

Nesta terça, a Câmara deve votar Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que torna obrigatório o repasse dos valores indicados pelos parlamentares no Orçamento da União. Pela proposta, o valor reservado a cada congressista será reduzido de R$ 15 milhões para cerca de R$ 10 milhões por ano, porém, o pagamento das emendas passa a ser impositivo.

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A 4T E R Ç A - F E I R A , 1 3 D E A G O S T O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 9 3 COTIDIANO

COLUNA DA PÁGINA

AGRONEGóCIOS

Alta tecnologia promete maior produtividade para a cana

Um novo conceito de plantio de cana-de-açúcar co-meça a chegar ao mercado. Trata-se do plantio in-tegrado de viveiros de cana, que é desenvolvido a partir de mudas sadias e pré-selecionadas que são cultivadas por máquinas de alta tecnologia em solo já corrigido. “Estamos trabalhando com o conceito de alta tecno-logia desde a formação da muda da planta”, diz Fer-nando Degobbi, assessor da diretoria da Cooperci-trus, cooperativa de Bebedouro, que está ofertando o sistema aos seus cooperados. “A idéia é otimizar o potencial de produtividadedos canaviais brasileiros a partir da produção de um viveiro sadio formado por variedades nobres, que posteriormente chegarão ao campo com menos possibilidade de contrair doen-ças”, diz Cássio da Silva Cardoso Teixeira, gerente de marketing da Divisão de Negócio-Flex da Basf. Atualmente, a seleção de mudas é feita a partir de uma escolha por parte do produtor que separa as sementes das lavouras mais produtivas e as replica no campo nos anos seguintes. “Desta maneira um hectare de viveiro é replicado em 4 hectares de la-vouras, no sistema novo um hectare deviveiro pode ser replicado em 20 hectares de lavouras”, diz De-gobbi. As mudas selecionadas são livres de patóge-nos. ”O raquitismo, por exemplo, que é uma doença comum na cana, não atinge as variedades nobres”, afirma Teixeira. Além das sementes sadias, que são produzidas pela Basf, o conceito de alta tecnologia na produção de cana envolve também o georreferenciamento da pro-priedade , a correção do solo, o uso de uma máqui-na específica para o plantio, também desenvolvida e patenteada pela Basf, e a instalação de um sistema de irrigação por gotejamento, que distribuirá a água de maneira racional na raiz da planta. “Nossa expec-tativa é de que a adoção do pacote completo desta nova tecnologia possibilite o aumento de até 50% na produtividade das lavouras”, diz Degobbi. A Coopercitrus está oferecendo aos seus 22 mil co-operados a tecnologia completa e entrega ao pro-dutor interessado as mudas já cultivadas na proprie-dade, “como o sistema ainda é uma novidade, este ano estamos trabalhando com cotas de, no máximo, 4 hectares por cooperado”, avalia Degobbi. As plan-tadeiras que serão utilizadas no cultivo das novas variedades – chamadas AgMusa – ainda estão sendo fabricadas e devem chegar ao mercado ao custo de cerca de R$ 180 mil. “Os produtores estão empolga-dos pois com pacote assim tão inovador, a chance de ampliar a produtividade das lavouras se reverte em melhoria de renda ao fornecedor”, diz Degobbi.

A Campanha do Agasalho 2013, que tem como tema “Espalhe Ca-lor”, distribuiu na última semana 1,2 mil cobertores para as 600 fa-mílias arapotienses cadastradas em programas sociais. Ela é promovida pelo Governo do Estado, através da Secretaria da Família e Desenvolvi-mento Social, Provopar Estadual e RICTV Record.A solenidade de entrega foi realiza-da no Centro de Atenção Integral à Criança (CAIC), e contou com a presença da diretora social do

Provopar Estadual, Silvana Maia Aichinger, da primeira-dama Cacil-da de Oliveira, do vereador João Maria Bueno Bonfim, da secretária de Assistência Social, Fabiana Klu-ppel Lisboa e dos representantes do Banco do Brasil, Nei Lopes, Fá-bio Leonel e Carlos Eduardo.“Que esses cobertores aqueçam não só os corpos, mas também os corações das famílias. É um ca-rinho do Governo do Estado que muito tem nos ajudado”, decla-rou a vice-prefeita, Rosi Rogenski (PSB) durante a solenidade.A Campanha Espalhe Calor conta com o apoio do Banco do Brasil e Sindafep – Sindicato dos Audito-res Fiscais da Receita do Estado do Paraná, e patrocínio das Farmácias Nissei.

ASSESSORIAArapoti

Campanha “Espalhe Calor” beneficia 600 famílias em Arapoti

Campanha do Agasalho 2013, distribuiu na última semana 1,2 mil cobertores para as 600 famílias arapotienses

Piloto morto em acidente de avião era de Jaguariaíva

Um dos pilotos mortos em um aci-dente com um avião da Força Aérea Brasileira era natural de Jaguariaíva. João Igor Silva Pivovar era capitão da FAB e estava no A-29 que caiu na cabeceira da pista da Academia da Força Aérea, em Pirassununga /SP, e explodiu, matando ainda um segun-do piloto, na manhã desta segunda-feira (12).Segundo nota divulgada pelo Coman-do da Aeronaútica, o acidente, ocor-rido por volta de 09h10, aconteceu durante uma missão de treinamento. Segundo informações locais, durante a manobra de um looping, o avião realizou o procedimento em altitu-de muito baixa. O piloto e co-piloto ainda tentaram ejetar, mas acabaram falecendo. Além do capitão Pivovar, morreu também o Capitão Fabrício Carvalho. O Comando da Aeronáu-

tica já iniciou as investigações para apurar os fatores que contribuíram para o acidente.Em setembro do ano passado a Es-quadrilha da Fumaça havia feito uma apresentação em Jaguariaíva, dando a população local a oportunidade de acompanhar de perto Pivovar re-alizando acrobacias nos ares coman-dando uma das aeronaves. O aciden-te acontece justamente um dia após o evento Domingo Aéreo, que levou uma multidão à Academia da Força Aérea.O velório deve ocorrer na capela mortuária Bom Jesus da Pedra Fria, em Jaguariaíva. Contudo, o local pode ser alterado pela família. Ainda não há confirmação sobre o horário e o local do sepultamento. A prefeitu-ra local decretou luto oficial de três dias.

Pivovar O capitão Pivovar era nascido em Jaguariaíva no dia 1º de outubro de 1981 e ocupava a também posição de ala esquerda externa da Esquadrilha da Fumaça. Ingressou na Força Aérea em 1998 e declarado oficial em 2002. Atualmente era chefe da subseção de relações públicas do EDA. Pivovar ainda era piloto de helicóptero.

DA REDAÇÃO

João Igor Silva Pivovar era capitão da Força Aérea Brasileira; acidente aconteceu em Pirassununga na manhã desta segunda-feira

DIVULGAÇÃO

DIVULGAÇÃO

Capitão Pivovar era natural de Jaguariaíva

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ARQUIVO - FOLHA ExTRA

OCORRÊNCIASCOLUNA DA PÁGINAOCORRÊNCIAS

COLUNA DA PÁGINA

RAPIDINHAS

ESPORTES

Nadal projeta volta à liderança do ranking

Quando começou a campanha do Masters 1.000 de Montreal, Rafael Nadal não esperava um desempe-nho muito animador. Ele vinha de uma derrota na estreia em Wimbledon, quase dois meses atrás, e passou o mês de julho se preparando para o torneio em piso duro, que não é a sua especialidade. Supe-rou suas expectativas e deixou o Canadá com seu oitavo título este ano, após um duelo complicado na semifinal contra Novak Djokovic e uma vitória fácil na decisão diante de Milos Raonic neste domingo. Daqui para o final da temporada, o pensamento é um só: voltar ao topo do ranking.O Miúra fez as contas. Para desbancar Djokovic ele precisaria de pelo menos 2.000 pontos nos cinco torneios que faltam nesta temporada: três Masters, o Aberto dos Estados Unidos e o Finals de Londres. Juntos, as competições somam 6.500 pontos. No ranking da entidade que será divulgado nesta segun-da-feira, a diferença entre os dois deverá diminuir para cerca de 1.500 pontos. O problema para Nadal é que os torneios que restam são de piso rápido, especialidade do rival sérvio. Lembrando que Andy Murray ainda está entre os dois na classificação. GLOBO ESPORTE

Na semana em que uma tragé-dia acabou com o soterramento e morte de dois operários com-pletou quatro meses, vem a pú-blico a notícia que familiares e sociedade em geral esperavam: o indiciamento do responsável pela tragédia, que no caso foi o mestre de obras que tocava a construção do silo onde Paulo Henrique de Gouveia, 18 anos, e Vilmar Vilela, 49, perderam suas vidas. De acordo com o delegado da Polícia Civil de Wenceslau Braz, Isaías Fernandes, as investiga-ções chegaram ao mestre de obras como o responsável pela tragédia, já que não houve o de-vido cuidado no procedimento que acabou com o desabamen-to e soterramento das vítimas, porém Fernandes prefere ainda não divulgar o nome do possí-vel culpado, só revelando que ele é morador de Assis – assim

como a empreiteira Rio Sul, que tocava a obra. A conclusão foi possível graças aos depoimentos de dezenas de pessoas, entre funcionários da empreiteira e da Aprocer (Associa-ção de Produtores de Cereais de Wenceslau Braz), local onde acon-tecia a construção do silo, já que a perícia técnica foi inconclusiva. “Após vários depoimentos chega-mos a conclusão que o responsá-vel direto pelas mortes é o mestre de obras, porém não se sabe o nível de instrução desta pessoa. Se ele for o engenheiro, somente ele responderá pelo crime, caso ele não tenha essa formação aí o dono da empreiteira também vai responder pelo crime, já que teria colocado alguém sem capacidade técnica para tocar a obra”, deta-lha o delegado. “Independente disso, já pedimos o indiciamento por homicídio culposo deste cida-dão”, completa Fernandes.

A TrAgédIAPaulo Henrique de Gouveia, mo-rador de Wenceslau Braz, e Vilmar Vilela, de Assis, faziam a manuten-ção de uma parede que havia cedi-do no fosso do silo em construção

DA REDAÇÃOda Aprocer, no distrito industrial de Wenceslau Braz, quando a laje que estava sobre eles não resis-tiu a um deslizamento de terra e acabou cedendo, matando assim ambos, na manhã de 11 de abril. O resgate dos corpos foi feito pe-

los Bombeiros Comunitários de Siqueira Campos e durou cerca de cinco horas. Os outros operários que esta-vam na obra na hora do aciden-te não tiveram qualquer tipo de ferimentos.

Mestre de obras é apontado como responsável direto pelas mortes

Homicida é preso em GuapiramaPoliciais civis e militares de Joaquim Távora e Guapirama prenderam Cesar Alcantara, condenado por diversos crimes na cidade de Guapirama.Alcantara é acusado ainda de furtos qualifica-dos e um homicídio. Ele foi conduzido para o SECAT de Joaquim Távora. INFORME PO-LICIAL

PMs apreendem drogas antes que chegassem a cadeia públicaDe acordo com o relatório da Polícia Militar de Cornélio Procópio, na noite de sábado (10), após várias denúncias que davam conta que pessoas estariam planejando jogar dro-gas e aparelhos celulares para os detendo da Cadeia Pública, foi montada uma ação em conjunto com o Agente Fernando e com os policiais que ali trabalham na segurança ex-terna, no intuito de logra êxito em prender tais indivíduos.Por volta das 20h foi visto dois indivíduos em atitude suspeita. Estes se aproximaram do muro que separa a rua da cadeia e ao perce-ber a presença dos policiais, um deles acabou jogando uma sacola e saíram em fuga.Em patrulhamento pelo, os policiais apreen-deram a sacola contendo em seu interior 15 celulares de diversas marcas e 280 gramas de substancia análoga a maconha.

DA REDAÇÃO

A segunda rodada da Copa Amunorpi de futebol de campo teve como des-taques a vitória de Wenceslau Braz so-bre Jacarezinho, atual campeã, a sur-preendente derrota de Tomazina para Pinhalão e a recuperação de Siqueira Campos, que havia sido goleada na primeira rodada.

Os jogos, todos neste último domin-go (11), foram válidos pela segunda rodada da competição. Jacarezinho, que havia folgado na primeira roda-da, jogou em Wenceslau Braz e foi derrotado pelo time da casa por 2x0. Tomazina, que havia goleado Siquei-ra Campos no campo adversário no jogo de estréia, não manteve o mes-mo ritmo e fora de casa perdeu por sonoros 3x0 para Pinhalão. Já Siquei-

ra Campos se reabilitou na com-petição, vencendo fora de casa Jaboti por 2x1. Nos outros jogos da rodada Japi-ra perdeu, em casa, para Guapi-rama por 2x1, Quatiguá venceu Salto do Itararé por 1x0, Jundiaí do Sul foi derrotado por Santo Antonio da Platina por 1x0 e Fi-gueira venceu Cambará por 3x1. Na próxima rodada Jacarezinho

recebe São José da Boa Vista, Si-queira Campos recebe Pinhalão, Jaboti recebe Tomazina, Guapira-ma recebe Salto do Itararé, Japira recebe Quatiguá, Santo Antonio da Platina recebe Cambará e Jun-diaí do Sul recebe Figueira. Wen-ceslau Braz folga na rodada. Vale lembrar que os dois primei-ros colocados de cada grupo se classificam para a próxima fase.

Atual campeã, Jacarezinho estréia com derrota para Wenceslau Braz

COPA AMUNORPI

ARTE: LUIz c. FERREIRA - FOLHA ExTRA

SOTERRAMENTO EM WB

Laje de um fosso do silodesabou sobre dois operários,

matando-os, em 11 de abril

Page 6: FOLHA EXTRA ED 993

A 6T E R Ç A - F E I R A , 1 3 D E A G O S T O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 9 3 DESTAQUE

segunda parada da série “No in-terior do Norte Pioneiro” acon-tece no distrito da Cachoeira do Espírito Santo, em Ribeirão Cla-ro, e tem cara de “final de sema-na”. Logo de cara já se percebe nitidamente que o distrito, edi-ficado à margem da represa de Chavantes, tem no turismo seu foco principal. Agora, antes de entrar nas par-ticularidades do local, a curiosi-dade fica por conta do nome, já que por ali não existe nenhuma cachoeira, e os moradores do lo-cal que a equipe de reportagem encontrou não souberam infor-mar a origem do nome. “Indefinições nominais” à parte,

a Cachoeira do Espírito Santo se apresenta com ruas pavimenta-das e quarteirões bem definidos, sendo pacato durante dias de semana, porém recebe grande movimento nos finais de sema-na – prova disso é a existência de barzinhos, lanchonetes e até clubes privados ali. Com boa infraestrutura, o lugar parece receber bem os turistas, sejam os esporádicos, sejam aqueles que já possuem casas no distrito. E aí vale o destaque: Cachoeira do Espírito Santo conta com uma boa mescla de uma grande bele-za natural e pelo menos duas dú-zias de casas sensacionais marge-ando a represa (dessas casas que parecem clubes, com direito a garagem para lanchas e coisas do gênero). Embora a maioria dessas residên-cias se mostre inabitadas, sendo de uso exclusivo para lazer, se nota um grande investimento ali,

já que, como foi dito, algumas casas são de alto padrão. Assim, os cerca de 600 morado-res do distrito, mais do que saber conviver com os turistas, sabem explorar a capacidade turística do lugar onde vivem. Um bom exemplo disso é o co-merciante Luís Carlos Cirelli, ins-talado na Cachoeira do Espírito Santo há 22 anos. Dono de uma lanchonete, ele conta que os donos de empreendimentos do ramo ali não tem o que reclamar. “A gente não tem o que reclamar não. O distrito está bem arruma-do e o movimento aqui é grande, até porque existem muitos ran-chos na beira da represa. Nossa economia vive basicamente do turismo”, conta.Cirelli ainda detalha que o movimento geral-mente começa nas sextas à noite, se prolongando até domingo a tarde. “Praticamente todo final de semana com o tempo bom existe movimento”, comemora. Visão da Cachoeira do Espírito Santo de dentro da represa de Chavantes

T E R Ç A - F E I R A , 1 3 D E A G O S T OD E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 9 3P Á G I N A A 6

O INTERIOR DO

NORTE PIONEIRO

Com reais razões para

reclamar

Relação “divinal” entre turistas e moradores

CACHOEIRA DO ESPÍRITO SANTO

Distrito de Ribeirão Claro, edificado à margem da represa de Chavantes, tem no turismo seu foco principal

A

om, se até agora a série só havia tra-zido lugares que proporcionaram belas fotos, neste exato momento o panorama muda. O distrito do Monte Real, em Santo Antonio da Platina, acumula problemas que qualquer cidadão do mundo não gostaria de conviver, como falta de infraestrutura e segurança e gra-ves deficiências sociais, que fazem com que os aproximadamente mil moradores do local tenham uma qualidade de vida baixa.

Tamanha é a gravidade da situação que há algumas semanas os mora-dores locais interditaram a rodovia PR-092, entre Santo Antonio da Platina e Barra do Jacaré, (situada há 2 km do distrito), para reivindi-car melhorias. Com razão, já que a maioria das ruas não são pavimentadas, não existe coleta e tratamento de esgo-to, o policiamento é escasso e os problemas sociais aparecem aos montes. E essa questão é logo escancarada, já que logo na chegada a equipe de reportagem já se depara com um grande número de crianças e adolescentes na rua – lembrando que a equação envolvendo pro-blemas sociais, falta de emprego e ócio para jovens geralmente não

termina em um resultado positivo. Ao conversar com moradores se nota que as impressões, infeliz-mente, são verdadeiras. Falta de atendimento médico, falta de ron-das policiais, falta de linhas de ôni-bus, falta de empregos e até a má qualidade da quadra poliesportiva da escola local entram na pauta das reclamações. O comerciante Valdemir Ferreira Barbosa está no Monte Real desde 1954 e há décadas possui um bar. Ele lamenta a atual situação do distrito e conta que nos últimos anos foi assaltado quatro vezes. “Antigamente era bom, hoje não é mais não. É só olhar em volta, é problema pra todo lado, infeliz-mente”, reclama. “Hoje eu abro o bar de manhã e fecho às 6, 7 da

Btarde. Ficar até de noite eu não fico mais. Fui assaltado quatro vezes e o susto é muito grande, então para evitar eu prefiro fechar mais cedo”. Aqueles que conseguiram empre-go em Santo Antonio da Platina ainda convivem com outro pro-blema: o transporte, já que a única opção são as kombis que saem do distrito rumo a cidade, e o preço da passagem chega a quase R$ 4 – valor mais caro que transporte público das grandes cidades.E a conclusão que se chega é que, um dos municípios mais desenvol-vidos da região “esconde” em um distrito uma série de carências que se arrastam há anos e que o poder público não parece tão interessa-do assim em saná-las.

Distrito do Monte Real, em Santo Antonio da Platina, é uma coleção de problemas sociais e de infraestrutura

Reportagem e Redação- Lucas Aleixo Reportagem e Fotos - Alceu junior Projeto gráfico - Alceu Junior e Luiz Carlos Ferreira

Maioria das ruas não tem nenhum tipo de pavimentação

MONTE REAL

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A 7T E R Ç A - F E I R A , 1 3 D E A G O S T O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 9 3 VARIEDADES

ÁRIES (21 MAR. A 20 ABR.)Seja o primeiro a se oferecer para um grupo de trabalho, pois irá aprender muito e terá o poder de

aglutinar quem tem o que acrescen-tar. Faro fino pra perceber os desejos e necessidades das pessoas. Necessi-dade de estar ao lado de quem ama ajuda a aparar diferenças.

TOURO (21 ABR. A 20 MAI.)Em cada gesto, um toque pessoal seu - de refinamento, bom gosto ou perícia! Assim você entra com o pé

direito numa semana que promete pe-dir mais de sua energia. Turbulências eventuais no campo financeiro, que serão superadas com ajuda alheia, peça e será atendido.

GÊMEOS (21 MAI. A 20 JUN.)Parece um estágio avançado na arte de viver, de compreender a vida me-lhor, este por que passa atualmente.

Não conte com avanços rápidos ago-ra, mas submeta-se ao tempo. Buro-cracia e assuntos com a lei podem ser chatos de tratar, mas urgentes agora.

CâNCER (21 JUN. A 21 JUL.)Além de tantas certezas, e um en-tusiasmo mais aparente, até onde é capaz de ir sem levar em conta as oposições que se formam contra

você? Eis uma reflexão urgente a ser feita esta semana. Estudos e cursos em alta, aproveite a onda! A intimida-de do amor é que te contentará.

LEãO (22 JUL. A 22 AGO.)Agora que você ocupa papel de dar direção a muitas pessoas, tem mais é que falar e se expressar - de

modo claro e bem especifico e obje-tivo. Melindres pessoais deverão ser deixados de lado se pretende acertar arestas com familiares ou chefes. óti-mos papos com alguém!

VIRGEM (23 AGO. A 22 SET.)Sua aparência terá mais impacto e poder na audiência e junto aos che-fes e superiores do que qualquer

outro expediente para chamar aten-ção sobre seu valor. Guarde isto como lema nesta semana. Altos e baixos em relação a dinheiro e rendimentos.

LIBRA (23 SET. A 22 OUT.)A Lua completa hoje seu trânsito mensal em seu signo; assim, ao menos até o meio da tarde, cui-

de de seus interesses pessoais e saúde. Em seguida, cavouque fundo em si mesmo para descobrir quais talentos e dons podem ser alocados em prol de um viver mais excitante.

ESCORPIãO (23 OUT. A 21 NOV.)Nestes dias mantenha-se a parte, na medida do possível, das dis-cussões nas redes sociais, nos corredores do escritório, nas reu-

niões de amigos. Observe, reflita, mas não se exponha - porque ainda há fatos a serem revelados. Proble-mas com documentos e papéis.

SAGITÁRIO (22 NOV. A 21 DEz.)Tendente a arroubos emocionais, você não irá convencer ninguém de seus propósitos nestes dias. Moda, arte e cultura são campos

preferenciais onde pode se expres-sar bem.

CAPRICóRNIO (22 DEz. A 20 JAN.)Ser amável e evitar feições carran-cudas para uso externo são medi-das cautelares para estes próxi-mos dias. Tente desempenhar um

papel social leve, agradável, fácil de lidar. Assim evitará embates diver-sos e desgastantes. No campo afe-tivo será mais difícil, há confrontos.

AqUÁRIO (21 JAN. A 19 FEV.)Mantenha a atenção firme nos detalhes da vida cotidiana, nos próximos dias serão eles que tomarão mais o seu tempo, se

deixou de pagar contas, renovar do-cumentos e cumprir outras chatices do gênero. Organize gavetas e deixe tudo a mão.

PEIxES (20 FEV. A 20 MAR.)Você conta com sócios ou par-ceiros diligentes e dispostos a trabalho duro nestes dias. Que-rem agradar você. Seja claro nos

agradecimentos. Há mudanças na agenda, imprevistas - porem há boas novidades no campo financeiro. Mire o lado objetivo e pratico da vida.

PASSATEMPO

Fazer sexo naqueles dias e com absorvente é possível

Vamos combinar que transar menstruada não é a melhor das opções, né? Mas, se a oportuni-dade é única ou a vontade é ta-manha, agora, não vai ser preciso ir pra casa frustrada. A solução tem a aparência que você pode observar na imagem abaixo, pa-rece uma esponja e atende pelo nome de Soft Tampom.Funciona assim: a mulher intro-duz o absorvente pelo canal va-ginal e o acomoda lá no fundo da vagina, como um absorvente interno: "Assim que ele entra no órgão sexual feminino, ele se expande e cobre toda a parte interna da vagina para absorver a menstruação. Como ele é feito com material maleável e apro-priado para isso, nem o homem nem a mulher sentem que tem alguma coisa ali. Para retirar, bas-ta a mulher introduzir o dedo no buraquinho central da 'espon-ja' e puxar", explica Alessandra Seitz, diretora da Intt Cosméti-cos, distribuidor do absorvente no Brasil. Mas antes de você ficar comple-tamente animada com a novi-dade, preste atenção em alguns detalhes que, segundo a gine-cologista e obstetra, dra. Clara Akemi, são fundamentais. "Da mesma maneira que o absorven-te interno, o mais indicado é que o Soft Tampom seja trocado de quatro em quatro horas, se pas-sar disso a mulher fica mais vul-nerável a infecções. Outra dica é colocar um absorvente novo, minutinhos antes da relação se-xual para garantir a absorção. Se a mulher tiver um fluxo muito grande, o mais recomendado é que ela espere os três primeiros dias para ter relações usando o produto já que é possível que a 'esponjinha' não absorva 100% do fluxo". Ficou em dúvida se esse negó-cio funciona mesmo? Pois saiba que na Europa o Soft Tampom já existe e conquistou a mulherada, mas por aqui só deve chegar ao começo de setembro. A boa no-tícia é que se você e suas amigas quiserem fazer um teste, o pre-juízo nem será tão alto. "Ainda estão definidos os valores, mas um pacotinho com dez unidades não deve passar de R$ 30. Ah! E eles terão tamanho M e G para se adequar melhor ao fluxo das mulheres", garante Alessandra.

SOBRE

SExO

PREVISÃO ASTRAL

12/08/13 Criador de Caça-Palavras

www.lideranca.org/word/palavra.php 1/1

Q A R I E R O M A B A M B U É U T H Í Z U Â P Ã H Ú Q Á Á D N A R A C A J À K À A Á Â T Ü G P H Á C A N A M O I P A R I E U G N I R E S Ú A E Ü Ü À I Ô Ê P À X Õ O Ú R R T U F Í Ã C Á O Z Á A Ô I Ç S S Â B X S S R É R A X E Ó T B E Ô V Ó Ü D I O O Ê M D É R A R J Ô D E Ç Z Y É S M B Q É R P L N C A Ç C Ü E V Ô Ç Ç I I I C Ç É Q E I R A I A T D A E C Ç Ò E Z Ò A Ô R F E P X Z B O G B Ô R U Ã Á I Ó U Ç B F A H Ã I M Q F O B E L C Â Ô G I E J Z T I C R Ç V Ò A P D U O Ü V Q G O B I M I I L G Ã Ü G O Y U Q Ó L E N L N I Q H Ó X Í E U É W H U A O À P I B M S I E Ô E O M G T Â P T F X F R I I Í Q N E L Ê K N O J J A R O R I E U J A C Ã C U Q O O R O D À B X Ó S X Ê L Â Ü Ã N O H L A V R A C Â Ç S

(?)CEDRO(?)QUARESMEIRA(?)CIPRESTE(?)AMOREIRA(?)COQUEIRO(?)PINHEIRO(?)SALGUEIRO(?)EUCALIPTO(?)MANACÁ(?)PAINEIRA(?)MANGUEIRA(?)SERINGUEIRA(?)FIGUEIRA(?)IPÊ(?)JACARANDÁ(?)GOIABEIRA(?)CARVALHO(?)OLIVEIRA(?)CAJUEIRO(?)BAMBU

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HORóSCOPOO filme tem apenas dois diálogos, mas é um filme de amor entre suas

mulheres lindas, a Mariana Ximenes e a Leandra Leal; Antônia se apaixona pela personagem de Leandra e as duas protagonizarão cenas de beijo e sexo

FOLHA CAÇA-PALAVRAS

Ximenes e leandra leal protagonizam filme homossexual

MARIANE ZENDRONGramado

O diretor Bruno Safadi divertiu uma plateia de jornalistas neste domingo (11), no Festival de Gramado, ao falar sobre seu novo filme, "O Uivo da Gai-ta", que, segundo ele, é bastante ex-perimental. "O filme tem apenas dois diálogos, mas é um filme de amor en-tre suas mulheres lindas, a Mariana Xi-menes e a Leandra Leal. É experimen-tal, mas todo mundo quer ver. Quem não quer ver coisas boas como essa?", disse ele. "É um filme que pode dar o que falar", disse ele.O diretor, que está no festival apre-sentando o filme "Éden", que compe-te na categoria de Longas Nacionais, também falou que o novo longa pode ser apresentado ao público brasileiro pela primeira vez no Festival de Rio 2013, que acontece de 26 de setembro a 10 de outubro. "Existe um interesse do festival em mostrar esse filme, mas ainda não temos certeza". O filme foi

exibido ao público pela primeira vez em janeiro deste ano, no Festival de Rotterdam, na Holanda.A produção foi filmada em janeiro de 2012, mas o diretor diz que quis "segurá-la" para que ele não tiras-se espaço de "Éden", que ainda está participando de festivais. No novo fil-me do diretor, que já dirigiu "Belair" (2010) e "Meu nome é Dindi" (2007), a relação de Antônia (Ximenes) e Pe-dro ( Juddi Pinheiro) será estremecida com a chegada de Luana (Leal). Antô-nia se apaixona pela personagem de Leandra e as duas protagonizarão ce-nas de beijo e sexo.Em entrevista à "VIP", em 2012, Leal disse que a amizade que tem com Ma-riana facilitou a cena de sexo. "Eu e a Mari somos muito amigas, e facilita quando você já tem uma afinidade com a outra pessoa", disse ela. "O mais legal é isso, analisar o concei-to do amor contemporâneo de você nunca se prender a ninguém. Mes-mo sendo casado, você investe nisso, tenta chegar em outra pessoa. Esse comportamento nosso me interessa", comentou ela na mesma entrevista, ainda assim reconhecendo a impor-tância da monogamia e da fidelidade.

Você já ouviu falar em “Horóscopo das Árvores”? Ele é atribuído aos druidas - sacerdotes celtas que viveram nas regiões da Gália e da Irlanda durante a Idade Média que, além de realizar as funções sacerdotais, também se dedicavam aos estudos da magia, das propriedades curativas das plantas e dos corpos celestes. O que acha de saber qual “árvore” corresponde ao seu signo?

CEDRO (2 a 11 de janeiro e 5 a 14 de julho); QUARESMEIRA – (12 a 24 de janeiro e 15 a 25 de julho); CIPRESTE – (25 de janeiro a 3 de fevereiro e 26 de julho a 4 de agosto); AMOREIRA – (4 a 8 de fevereiro, 1º a 14 de maio e 5 a 13 de agosto); COQUEIRO – (9 a 18 de fevereiro e 14 a 23 de agosto); PINHEIRO – (19 a 28 de fevereiro e 24 de agosto a 2 de setembro); SAL-GUEIRO – (1º a 10 de março e 3 a 12 de setembro); EUCALIPTO – (11 a 20 de março e 13 a 22 de setembro); MANACÁ – (11 a 20 de abril e 14 a 23 de outubro); PAINEIRA – (21 a 30 de abril e 24 de outubro a 2 de novembro); MANGUEIRA – (15 a 24 de maio e 3 a 21 de novembro); ACÁCIA – (25 de maio a 3 de junho e 22 de novembro a 1º de dezembro); SERINGUEIRA – (4 a 13 de junho e 2 a 11 de dezembro); FIGUEIRA – (14 a 20 de junho e 12 a 20 de dezembro); IPÊ – (21 de junho); JACARANDÁ – (21 de dezembro); GOIABEIRA – (22 de junho a 4 de julho e 22 de dezembro a 1º de janeiro); CARVALHO – (21 de março); OLIVEIRA – (23 de setembro); CAJUEIRO – (22 a 31 de março e 24 de setembro a 3 de outubro); BAMBU – (1º a 10 de abril e 4 a 13 de outubro).

Mariana Ximenes e Leandra Leal: cenas quentes em "O Uivo da Gaita"

DIVULGAÇÃO

Arqueólogos do cinema recuperam filmes perdidos

MATEO SANCHO CARDIEL

Em 118 anos de história, o cinema desenvolveu sua própria arqueologia, que encontra tesouros perdidos como a estreia de Orson Welles, "Too Much Johnson" (1938), recém descober-ta na Itália, e a obra prima renegada por Stanley Kubrick, "Medo e Desejo" (1953), e ainda procura por filmes de Hitchcok, Lubitsch e Chaplin."Em busca do filme perdido" poderia denominar esta brincadeira metaci-nematográfica, que atrai vários candi-datos a Indiana Jones à caça de celu-loides com paradeiro desconhecido e quase sempre com um bom roteiro que explica seu desaparecimento.O último deles, o italiano Paolo Cher-chi Usai, muda aquilo que "Cidadão Kane" (1941) é a melhor estreia de um diretor da sétima arte, pois, na realidade, era o segundo filme de Wel-les, após "Too Much Johnson", que o diretor abandonou em plena sala de montagem e tinha dado por perdido depois de um incêndio em sua casa de Madri em 1970, onde pensava que guardava a única cópia.Encontrada na cidade italiana de Por-denone, "Too Much Johnson" é uma comédia muda que, 75 anos após sua

filmagem e depois de ter passado por um complexo processo de restaura-ção, estreará no dia 9 de outubro na Itália.A história lembra o que aconteceu em 2008 nos arquivos do Museu do Cine-ma de Buenos Aires, onde Fernando Peña encontrou 30 minutos perdidos da obra prima do expressionismo alemão "Metropolis" (1927), de Fritz Lang.Este fragmento havia sido dado como desaparecido desde 1973 e completa a versão mais próxima à assistida em sua estreia em 1927 e que depois pas-sou pelas censuras da Alemanha nazis-ta e de Hollywood na época.O filme de Lang, o único considera-do Patrimônio da Humanidade pela Unesco junto com "Os Esquecidos" (1950), de Luis Buñuel, foi restau-rado e estreou em versão completa em grande estilo em pleno Portão de Brandemburgo no Festival de Berlim de 2010.Uma história mais casual afetou a versão alternativa de "Shadows", de John Cassavetes, considerada pedra de fundação do cinema independente americano, depois que, em 2004, um professor da Universidade de Boston revelou ter encontrado na seção de objetos perdidos do metrô de Nova York a única cópia do filme exatamen-te como foi exibido no Festival de Ve-neza em 1957.

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A 8T E R Ç A - F E I R A , 1 3 D E A G O S T O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 9 3 B 2

T E R Ç A - F E I R A , 1 3 D E A G O S T O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 9 3 EDITAISWENCESLAU BRAZ

PREFEITURA MUNICIPAL DE WENCESLAU BRAZ- PR EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇO PREGÃO PRESENCIAL Nº 43/2013 Órgão Gestor e gerenciador da ata de Registro: Prefeitura Municipal de Wenceslau Braz - PR Objeto: “Seleção de propostas, visando o registro de preços de Materiais de construção, Ferragens, Ferramentas Elétricas, Hidráulico, sanitário, e Acessórios segundo as conveniências da administração Municipal”.Processo: 69/2013 Modalidade: Pregão Presencial Validade da Ata: 12 meses

Item Qtd Unid Descrição Valor

Unitário R$

Empresa vencedora

1 35 Un Adaptador-Soldável Curto ½ 0,23 Pizzolato

2 35 Un Adaptador-Soldável Curto com Bolsa e Rosca – ¾ - und

0,67 Sodicon

3 125 Un Adesivo plástico para pvc bisnaga – incolor-75 g. Und

3,05 Sodicon

4 45 Un Anel de vedação para bacias 6,13 Sodicon 5 200 kg Arame galvanizado n° 16 - kilo 9,18 Sodicon 6 222 kg Arame recozido (kg) 5,87 Sodicon 7 30 Un Arco de serra fixo pra serrinha 10,60 Pizzolato 8 1185 m3 Areia média 35,40 Sodicon 9 85 Pct Argamassa – piso/sobrepiso 20,80 Pizzolato

10 85 Pct Argamassa - uso externo 13,70 Sodicon 11 505 Pct Argamassa - uso interno 5,94 Braz

12 25 Un Assento sanitário almofadado cor bege.

39,20 Sodicon

13 20 Un Assento sanitário almofadado cor branco

39,20 Sodicon

14 30 Un Assento sanitário plástico cor bege.

10,40 Sodicon

15 30 Un Assento sanitário plástico cor branco

10,40 Sodicon

16 1440 mt Beiral 14 cedrilho- metro 8,70 Pizzolato17 220 mt Beiral 20- cedrilho- metro 11,90 Braz

18 2 Un Betoneira 400 Litros com Motor bifasico

1.851,00 Pizzolato

19 250 Un Bisnaga frasco de 50 ml 1,80 Sodicon 20 20 par Bota PVC injetado n°40 27,00 Sodicon 21 20 par Bota PVC injetado n°41 27,00 Sodicon 22 20 par Bota PVC injetado n°42 27,00 Sodicon 23 20 par Bota PVC injetado n° 38 27,00 Sodicon 24 20 par Bota PVC injetado n° 39 27,00 Sodicon

25 815 Un Bucha Plástica de Fixação 06 mm-und

0,06 Sodicon

26 815 Un Bucha Plástica de Fixação 08 mm - und

0,07 Braz

27 815 Un Bucha Plástica de Fixação 10 mm- und

0,07 Braz

28 80 Un Bucha red. Longa esg. sec. 50x40 mm- und

1,08 Sodicon

29 50 Un Cadeado 20 mm 5,08 Pizzolato 30 45 Un Cadeado 30 mm 7,90 Braz 31 45 Un Cadeado 35 mm 9,00 Braz 32 3700 mt Caibro eucalipto 5x6 - metro 2,66 Pizzolato

33 7 Un Caixa de água 2000 litros c/ tampa

380,82 Pizzolato

34 12 Un Caixa tanque 310 litros c/ tampa 97,40 Sodicon

35 10 Un Caixa tanque 500 litros Polietileno

198,00 Sodicon

36 8 Un Caixa tanque 1.000 litros 355,00 Pizzolato

37 7 Un Caixa de água 500 litros c/ tampa

124,00 Sodicon

38 7 Un Caixa de água c/ tampa 1000 litros

215,00 Sodicon

39 50 Un Caixa descarga 9 litros sem engate -branca

14,40 Sodicon

40 50 Un Caixa descarga 9 litros sem engate- bege

14,40 Sodicon

41 55 Un Caixa Sifonada Girafácil Montada

10,00 Pizzolato

42 315 Pct Cal fino 8,29 Braz 43 555 Pct Cal pintura branco – saco 8 kilos 5,70 Sodicon 44 5850 Pct Cal virgem comum 6,57 Braz 45 32 Un Cap Soldavel ½- und 0,57 Sodicon 46 32 Un Cap Soldavel ¾ - und 0,88 Sodicon

47 22 Un Cap Soldavel 50 mm - und 2,07 Pizzolato

48 30 Un Carrinho de mão, pneu e câmara 3,50x8

69,00 Braz

49 5625 Pct Cimento – CPII e 32 22,14 Pizzolato 50 500 Un Cola pra cal fino 0,57 Sodicon 51 35 Cj. Conjunto sanitário branco 151,00 Sodicon 52 35 Cj. Conjunto sanitário bege 160,00 Sodicon 53 40 Un Disco de desbaste 12,30 Sodicon 54 40 Un Disco de lâmina de serra widea 10,85 Sodicon 55 40 Un Disco diamantado 10,70 Sodicon

56 40 Un Disco pra serra circular 7.1/4 - 24 dentes

13,70 Sodicon

57 79 Un Dobradiça para porta 3.1/2 4,35 Sodicon

58 50 Cx Eletrodo Aço Carbono 4804 x 3,25mm

59 50 Cx Eletrodo Aço Carbono 6013 x 2,50

Não cotou

60 30 Un Emenda plástica para mang. Preta ¾. Und

0,63 Pizzolato

61 30 Un Emenda plástica para mang. Preta 1 pol. Und

0,85 Pizzolato

62 30 Un Emenda plástica para mang. Preta ½.

0,55 Sodicon

63 123 Un Engate flexível PVC ½ - 50 cm –branco-Und

2,00 Sodicon

64 2 Un Esmerilhadeira Lixadeira Profissional 7 Pol

690,00 Sodicon

65 22 Pct Espaçador p/ fino 4 mm - polietileno – pacote c/100.

1,90 Sodicon

66 22 Pct Espaçador p/ fino 5 mm – polietileno - pacote c/ 100. Und

1,88 Sodicon

67 85 Un Espude ligação vaso sanitário 1,39 Sodicon

68 55 Un Bolsa para ligação de vaso sanitário

1,90 Sodicon

69 125 Un Fechadura externa 22,10 Sodicon 70 75 Un Fechadura inox interna 16,80 Sodicon 71 50 Un Fechadura pra banheiro 16,50 Sodicon 72 40 Un Feltro 8mm p/calfino 3,40 Sodicon 73 805 Br Ferro ¼ 11,30 Pizzolato 74 205 Br Ferro 3/8 25,40 Pizzolato 75 305 Br Ferro 4.2 4,48 Sodicon 76 505 Br Ferro 5/16 17,00 Pizzolato 77 22 Un Flange ¾ 8,05 Sodicon 78 22 Un Flange 50 11,60 Sodicon

79 190 Un Fita Veda Rosca 18mm X 50 m -und

5,70 Pizzolato

80 1450 mt Forro PVC 10 mm 12,45 Braz

81 5 Un Furadeira de Impacto 710W GSB16 Profissional

380,00 Sodicon

82 32 Un Joelho 100 mm – esgoto - 45°- Und

2,95 Sodicon

83 142 Un Joelho 100 mm – esgoto - 90° - Und

3,35 Sodicon

84 7 Un Joelho 40 mm – 45 – esgoto- Und

1,00 Sodicon

85 182 Un Joelho 40 mm – 90 – esgoto- Und

1,15 Braz

86 22 Un Joelho 50 mm – 90 - esgoto- Und

1,34 Sodicon

87 17 Un Joelho 75 mm – 45°-esgoto- Und

4,65 Sodicon

88 22 Un Joelho 75 mm - 90°- esgoto- Und

4,30 Sodicon

89 72 Un Joelho 90 c/ visita 100x50 mm- Und

7,80 Sodicon

90 402 Un Joelho 90 sold. 3/4- Und 0,59 Sodicon

91 362 Un Joelho 90 sold. Mista 20mmx1/2- Und

1,45 Sodicon

92 222 Un Joelho soldável 20 mm- Und 0,36 Pizzolato

93 95 Jg Jogo batente 13x2,10- cedrilho p/ alvenaria

39,83 Sodicon

94 45 Jg Jogo batente 18 x2,10 - cedrilho p/ alvenaria

77,90 Sodicon

95 75 Jg Jogo guarnição cedrilho 1x5,5. 19,90 Sodicon

96 62 kit Kit acessório banheiro em inox- com 4 peças

55,00 Sodicon

97 62 kit Kit acessório banheiro PVC –branco (5 peças)

14,80 Sodicon

98 12 Cx Lápis de carpinteiro 92,50 Braz

99 100 Un Lima p/ enxada 8”/200mm - und

9,50 Sodicon

100 20 Pct Lima para motosserra - 11,80 Braz

200 mm x 4.8 mm – pct com 3 und.

101 2 Un Luva mista 50 sold.- Und 11,62 Sodicon 102 102 Un Luva SD mista 20mmx1/2- Und 0,90 Sodicon103 80 Un Madeirite 09 mm 19,90 Braz 104 80 Un Madeirite 12 mm 28,62 Braz 105 80 Un Madeirite14 mm 30,50 Braz 106 10 Rl Mangueira 1polegada 79,90 Braz 107 10 Rl Mangueira preta ½ 44,80 Braz 108 10 Rl Mangueira preta ¾ 68,50 Braz

109 400 Mt Mangueira p/ jardim dupla face - metro

1,70 Sodicon

110 820 Mt Meia cana pinus - largura 2,00 cm -espessura 2,00 cm - (metro)

0,75 Sodicon

111 1030 Br Meia cana PVC branca – barra 6 m

10,95 Braz

112 8500 Un Meio tijolo: Dimensões: 9 x 14 x 9 - und

0,30 Braz

113 805 Un Parafuso auto atarraxante 4.8x50 - cabeça panela-und.

0,13 Sodicon

114 805 Un Parafuso auto atarraxante 5x50- cabeça panela-und.

0,19 Sodicon

115 215 Un Parafuso fixação vaso B-8 - Par 1,49 Braz

116 805 Un Parafuso sextavado rosca soberba 1/4x40-und

0,18 Pizzolato

117 805 Un Parafuso sextavado rosca soberba 5/16x 65- und

0,58 Pizzolato

118 30 Pct Parafuso auto-atarrachante para fixação de telhas

48,00 Sodicon

119 40 M2 Pedra granito verde ubatuba – m2

31,00 Pizzolato

120 2100 M2 Piso PEI 4 - 45x45 10,39 Braz 121 65 Um Plug ½ - und 0,44 Sodicon 122 65 Un Plug ¾ - und 0,60 Sodicon 123 105 Un Porta externa 80 almofadada 99,00 Sodicon

124 45 Un Porta laminada 60x2,10 - Porta Laminada L --A Esquerda. Und.

104,50 Sodicon

125 85 Un Porta Laminada 80x210-A Esquerda- externa. Und.

104,50 Sodicon

126 35 Un Porta lisa de madeira - pinus 2,10x80-interna. Und.

42,80 Braz

127 65 Un Porta lisa madeira encabeçada – imbuia 2,10x 80- externa. Und.

59,90 Sodicon

128 25 Un Porta lisa madeira encabeçada - imbuia 2,10x1,00- externa. Und.

109,00 Sodicon

129 25 Un Porta lisa madeira encabeçada -imbuia -2,10x90- externa. Und.

83,50 Braz

130 1000 Un Pranchão de ponte eucalipto 5,20x5,00

Não Cotou

131 35 Pct Prego 12x12 8,10 Pizzolato 132 35 Pct Prego 13x15 7,80 Sodicon 133 105 Pct Prego 15x21 6,97 Sodicon 134 265 Pct Prego 17x27 6,85 Braz 135 215 Pct Prego 20x42 6,00 Pizzolato 136 305 Pct Prego 25x72 7,60 Pizzolato 137 162 Pct Prego telheiro galvanizado 7,70 Sodicon

138 72 Un Ralo sif cônico- branco grade branca 100x40- Und.

6,00 Sodicon

139 17 Un Ralo Pvc Sifonado Quad Prata Comgr Alum 100x53x40 - und

8,05 Sodicon

140 22 Um Registro de pressão ½ sold. Plástico - und

10,80 Sodicon

141 42 Un Registro de Pressão ¾ - inox - und

24,30 Braz

142 42 Un Registro PVC esf. Sold. 20 mm-und

5,00 Sodicon

143 22 Un Registro PVC esf. Sold. 25 mm- und

4,50 Pizzolato

144 22 Un Registro PVC esf. Sold. 50 mm- und

18,80 Sodicon

145 55 Pct Rejunte – saco 1 kg 2,30 Braz 146 255 Pct Rejunte – saco 5 kg 11,95 Pizzolato 147 705 Mt Régua de eucalipto 10 cm 2,31 Braz 148 3125 Mt Ripa eucalipto 1x2-metro 0,94 Braz

149 2 Un Serra circular 5/8 profissional 1400 w

459,00 Sodicon

150 2 Un Serra Mármore profissional com disco

215,00 Sodicon

151 12 Un Serrinha – 300 mm (12”) 24T-cx c/ 50 und.

111,23 Braz

152 92 Un Sifão sanfonado universal geral porca plástico-und.

4,89 Sodicon

153 12 Un Sifão ajustável multiuso duplo para pia americana PVC – und.

10,50 Sodicon

154 505 Mt Tabua pinus 20 cm x 2,50 - metro

2,15 Sodicon

155 505 Mt Tabua pinus 25 cm x2,50 - metro

2,93 Sodicon

156 605 Mt Tabua pinus 30 cmx2,50- metro 3,22 Sodicon 157 30 Un Te ¾ - p/ mang. Preta - und 2,13 Sodicon158 30 Un Te ½ - p/ mang. Preta – und. 1,03 Sodicon159 30 Un Te 1’ - p/ mang. Preta- und 1,97 Sodicon160 42 Un Te 100 mm- und 5,90 Sodicon161 92 Un Te 40 mm esgoto- und 1,40 Sodicon162 62 Un Te 90 sold – ¾- und 1,05 Sodicon163 102 Un Te 90 soldável - 20 mm- und 0,78 Sodicon

164 47 Un Te curto p/ esgoto 100x50 mm- und

8,90 Sodicon

165 37 Un Te red. 100x50- und 11,35 Sodicon

166 200 Un Telha Goiva Ondulada de Grau – 5 mm - und

20,90 Sodicon

167 1200 Un Telha goiva de barro - 3 pç metro linear. Und.

1,89 Sodicon

168 120 Un Telha ondulada 1,10x 3,66 – 6 mm

61,40 Sodicon

169 300 Un Telha ondulada 1,10x1,83 – 5 mm

21,80 Sodicon

170 2500 Un Telha ondulada 4mm 2,44 9,95 Braz 171 1020 Un Telha ondulada 5mm 2,44 28,35 Sodicon172 600 Un Telha paulistinha de barro 1,87 Sodicon173 1700 Un Telha romana barro 1,08 Sodicon174 90500 Un Tijolo 6 furos 0,30 Braz

175 22 Un Torneira boia para caixa d'água ½

7,18 Sodicon

176 32 Un Torneira boia para caixa d'água ¾

7,18 Sodicon

177 30 Un Torneira cozinha bica móvel inox 3/4

24,50 Pizzolato

178 60 Un Torneira cozinha inox longa 24,90 Pizzolato 179 30 Un Torneira jardim metal 1/2 12,55 Sodicon 180 30 Un Torneira jardim metal 3/4 14,70 Pizzolato181 30 Un Torneira jardim plástica 1/2 2,00 Pizzolato 182 30 Un Torneira jardim plástica 3/4 2,00 Pizzolato 183 50 Un Torneira lavatório 15 cm ½ inox 29,90 Pizzolato

184 10 Un Torneira lavatório 15 cm ½ plástico

13,50 Sodicon

185 205 Br Treliça H12 51,60 Sodicon 186 1805 Br Treliça H8 32,75 Braz

187 115 Br Tubo 100 mm – Material: PVC rígido

30,60 Sodicon

188 25 Br Tubo 50 mm – Material: PVC rígido

20,59 Braz

189 25 Br Tubo 75 mm – Material: PVC rígido

31,50 Sodicon

190 80 Un Tubo descarga embutir 1,60 6,00 Pizzolato191 67 Un Tubo PVC 40 mm 10,85 Sodicon 192 27 Un Tubo PVC 50 mm 28,80 Sodicon 193 112 Un Tubo PVC ½ soldável 6,95 Sodicon 194 102 Un Tubo PVC ¾ soldável 8,30 Sodicon 195 25 Un Válvula de descarga completa 88,00 Pizzolato 196 50 Un Válvula p/ pia BR - s/ unho 1,80 Sodicon 197 30 Un Válvula p/ Pia s/ Unho 1603 9,50 Sodicon 198 2110 Mt Viga eucalipto 10x5 - metro 4,75 Sodicon

199 80 Un Vitro basculante - 60 alt. x40 Esquad. .Und

18,90 Sodicon

200 150 Un Vitro de correr 1.00x1,00 correr s/b cant.dob. esquad. - und

54,00 Pizzolato

201 70 Un Vitro de correr 1.00x1,20 - c/ basculante - cant.dob. esquad. – und.

54,00 Pizzolato

202 40 Un Vitro de correr 1.00x1.20 – s/ basculante - cant.dob. esquad.- und

57,00 Pizzolato

203 35 Un Vitro de correr 1.00x1.50 – c/ basculante - cant.dob. esquad. - und

57,00 Sodicon

Pizzolato = Pizzolato & Montanha Ltda. Sodicon = Sodicon Materiais de Construção Ltda. Braz = Braz Comércio de Materiais para Construção Ltda. As descrições dos itens, e mais informações, estão disponíveis na Prefeitura Municipal, pelo fone: (43) - 35281157. Wenceslau Braz-Pr, em 12 de agosto de 2013.

Mônica de Oliveira Pregoeira Municipal

47 22 Un Cap Soldavel 50 mm - und 2,07 Pizzolato

48 30 Un Carrinho de mão, pneu e câmara 3,50x8

69,00 Braz

49 5625 Pct Cimento – CPII e 32 22,14 Pizzolato 50 500 Un Cola pra cal fino 0,57 Sodicon 51 35 Cj. Conjunto sanitário branco 151,00 Sodicon 52 35 Cj. Conjunto sanitário bege 160,00 Sodicon 53 40 Un Disco de desbaste 12,30 Sodicon 54 40 Un Disco de lâmina de serra widea 10,85 Sodicon 55 40 Un Disco diamantado 10,70 Sodicon

56 40 Un Disco pra serra circular 7.1/4 - 24 dentes

13,70 Sodicon

57 79 Un Dobradiça para porta 3.1/2 4,35 Sodicon

58 50 Cx Eletrodo Aço Carbono 4804 x 3,25mm

59 50 Cx Eletrodo Aço Carbono 6013 x 2,50

Não cotou

60 30 Un Emenda plástica para mang. Preta ¾. Und

0,63 Pizzolato

61 30 Un Emenda plástica para mang. Preta 1 pol. Und

0,85 Pizzolato

62 30 Un Emenda plástica para mang. Preta ½.

0,55 Sodicon

63 123 Un Engate flexível PVC ½ - 50 cm –branco-Und

2,00 Sodicon

64 2 Un Esmerilhadeira Lixadeira Profissional 7 Pol

690,00 Sodicon

65 22 Pct Espaçador p/ fino 4 mm - polietileno – pacote c/100.

1,90 Sodicon

66 22 Pct Espaçador p/ fino 5 mm – polietileno - pacote c/ 100. Und

1,88 Sodicon

67 85 Un Espude ligação vaso sanitário 1,39 Sodicon

68 55 Un Bolsa para ligação de vaso sanitário

1,90 Sodicon

69 125 Un Fechadura externa 22,10 Sodicon 70 75 Un Fechadura inox interna 16,80 Sodicon 71 50 Un Fechadura pra banheiro 16,50 Sodicon 72 40 Un Feltro 8mm p/calfino 3,40 Sodicon 73 805 Br Ferro ¼ 11,30 Pizzolato 74 205 Br Ferro 3/8 25,40 Pizzolato 75 305 Br Ferro 4.2 4,48 Sodicon 76 505 Br Ferro 5/16 17,00 Pizzolato 77 22 Un Flange ¾ 8,05 Sodicon 78 22 Un Flange 50 11,60 Sodicon

79 190 Un Fita Veda Rosca 18mm X 50 m -und

5,70 Pizzolato

80 1450 mt Forro PVC 10 mm 12,45 Braz

81 5 Un Furadeira de Impacto 710W GSB16 Profissional

380,00 Sodicon

82 32 Un Joelho 100 mm – esgoto - 45°- Und

2,95 Sodicon

83 142 Un Joelho 100 mm – esgoto - 90° - Und

3,35 Sodicon

84 7 Un Joelho 40 mm – 45 – esgoto- Und

1,00 Sodicon

85 182 Un Joelho 40 mm – 90 – esgoto- Und

1,15 Braz

86 22 Un Joelho 50 mm – 90 - esgoto- Und

1,34 Sodicon

87 17 Un Joelho 75 mm – 45°-esgoto- Und

4,65 Sodicon

88 22 Un Joelho 75 mm - 90°- esgoto- Und

4,30 Sodicon

89 72 Un Joelho 90 c/ visita 100x50 mm- Und

7,80 Sodicon

90 402 Un Joelho 90 sold. 3/4- Und 0,59 Sodicon

91 362 Un Joelho 90 sold. Mista 20mmx1/2- Und

1,45 Sodicon

92 222 Un Joelho soldável 20 mm- Und 0,36 Pizzolato

93 95 Jg Jogo batente 13x2,10- cedrilho p/ alvenaria

39,83 Sodicon

94 45 Jg Jogo batente 18 x2,10 - cedrilho p/ alvenaria

77,90 Sodicon

95 75 Jg Jogo guarnição cedrilho 1x5,5. 19,90 Sodicon

96 62 kit Kit acessório banheiro em inox- com 4 peças

55,00 Sodicon

97 62 kit Kit acessório banheiro PVC –branco (5 peças)

14,80 Sodicon

98 12 Cx Lápis de carpinteiro 92,50 Braz

99 100 Un Lima p/ enxada 8”/200mm - und

9,50 Sodicon

100 20 Pct Lima para motosserra - 11,80 Braz

153 12 Un Sifão ajustável multiuso duplo para pia americana PVC – und.

10,50 Sodicon

154 505 Mt Tabua pinus 20 cm x 2,50 - metro

2,15 Sodicon

155 505 Mt Tabua pinus 25 cm x2,50 - metro

2,93 Sodicon

156 605 Mt Tabua pinus 30 cmx2,50- metro 3,22 Sodicon 157 30 Un Te ¾ - p/ mang. Preta - und 2,13 Sodicon158 30 Un Te ½ - p/ mang. Preta – und. 1,03 Sodicon159 30 Un Te 1’ - p/ mang. Preta- und 1,97 Sodicon160 42 Un Te 100 mm- und 5,90 Sodicon161 92 Un Te 40 mm esgoto- und 1,40 Sodicon162 62 Un Te 90 sold – ¾- und 1,05 Sodicon163 102 Un Te 90 soldável - 20 mm- und 0,78 Sodicon

164 47 Un Te curto p/ esgoto 100x50 mm- und

8,90 Sodicon

165 37 Un Te red. 100x50- und 11,35 Sodicon

166 200 Un Telha Goiva Ondulada de Grau – 5 mm - und

20,90 Sodicon

167 1200 Un Telha goiva de barro - 3 pç metro linear. Und.

1,89 Sodicon

168 120 Un Telha ondulada 1,10x 3,66 – 6 mm

61,40 Sodicon

169 300 Un Telha ondulada 1,10x1,83 – 5 mm

21,80 Sodicon

170 2500 Un Telha ondulada 4mm 2,44 9,95 Braz 171 1020 Un Telha ondulada 5mm 2,44 28,35 Sodicon172 600 Un Telha paulistinha de barro 1,87 Sodicon173 1700 Un Telha romana barro 1,08 Sodicon174 90500 Un Tijolo 6 furos 0,30 Braz

175 22 Un Torneira boia para caixa d'água ½

7,18 Sodicon

176 32 Un Torneira boia para caixa d'água ¾

7,18 Sodicon

177 30 Un Torneira cozinha bica móvel inox 3/4

24,50 Pizzolato

178 60 Un Torneira cozinha inox longa 24,90 Pizzolato 179 30 Un Torneira jardim metal 1/2 12,55 Sodicon 180 30 Un Torneira jardim metal 3/4 14,70 Pizzolato181 30 Un Torneira jardim plástica 1/2 2,00 Pizzolato 182 30 Un Torneira jardim plástica 3/4 2,00 Pizzolato 183 50 Un Torneira lavatório 15 cm ½ inox 29,90 Pizzolato

184 10 Un Torneira lavatório 15 cm ½ plástico

13,50 Sodicon

185 205 Br Treliça H12 51,60 Sodicon 186 1805 Br Treliça H8 32,75 Braz

187 115 Br Tubo 100 mm – Material: PVC rígido

30,60 Sodicon

188 25 Br Tubo 50 mm – Material: PVC rígido

20,59 Braz

189 25 Br Tubo 75 mm – Material: PVC rígido

31,50 Sodicon

190 80 Un Tubo descarga embutir 1,60 6,00 Pizzolato191 67 Un Tubo PVC 40 mm 10,85 Sodicon 192 27 Un Tubo PVC 50 mm 28,80 Sodicon 193 112 Un Tubo PVC ½ soldável 6,95 Sodicon 194 102 Un Tubo PVC ¾ soldável 8,30 Sodicon 195 25 Un Válvula de descarga completa 88,00 Pizzolato 196 50 Un Válvula p/ pia BR - s/ unho 1,80 Sodicon 197 30 Un Válvula p/ Pia s/ Unho 1603 9,50 Sodicon 198 2110 Mt Viga eucalipto 10x5 - metro 4,75 Sodicon

199 80 Un Vitro basculante - 60 alt. x40 Esquad. .Und

18,90 Sodicon

200 150 Un Vitro de correr 1.00x1,00 correr s/b cant.dob. esquad. - und

54,00 Pizzolato

201 70 Un Vitro de correr 1.00x1,20 - c/ basculante - cant.dob. esquad. – und.

54,00 Pizzolato

202 40 Un Vitro de correr 1.00x1.20 – s/ basculante - cant.dob. esquad.- und

57,00 Pizzolato

203 35 Un Vitro de correr 1.00x1.50 – c/ basculante - cant.dob. esquad. - und

57,00 Sodicon

Pizzolato = Pizzolato & Montanha Ltda. Sodicon = Sodicon Materiais de Construção Ltda. Braz = Braz Comércio de Materiais para Construção Ltda. As descrições dos itens, e mais informações, estão disponíveis na Prefeitura Municipal, pelo fone: (43) - 35281157. Wenceslau Braz-Pr, em 12 de agosto de 2013.

Mônica de Oliveira Pregoeira Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE WENCESLAU BRAZ-PR EXTRATO DO I ADITIVO A ATA DE REGISTRO DE PREÇO

Pregão Presencial nº 03/2013

Órgão Gestor e gerenciador da ata de Registro: Prefeitura Municipal de Wenceslau Braz-PR Proponente: FCR – Farmácia e Drogaria Ltda Objeto: “Seleção de propostas visando ao registro de Preços para Aquisição de Medicamentos com Dispensação Imediata”. Processo: 07/2013 Modalidade: Pregão Presencial Validade da Ata: 12 meses Quantidade Aditivada: Quantia de 25% aos itens 9, 10, 12 ,13, 14, 17, 18, 19, 20, 23, 25, 26, 27, 28, 30, 32, 33, 35, 38, 39, 40, 41, 44, 50, 51, 52, 54, 55, 57, 58, 60, 63, 64, 66, 67, 68, 72. Valor total da adição: R$ 20.279,25 Mais informações, estão disponíveis na Prefeitura Municipal, pelo fone:(43) 35281157. Wenceslau Braz-Pr, em 12 de agosto de 2013.

Mônica de Oliveira Pregoeira Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE WENCESLAU BRAZ-PR EXTRATO DO I ADITIVO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇO

Pregão Presencial nº 08/2013

Órgão Gestor e gerenciador da ata de Registro: Prefeitura Municipal de Wenceslau Braz-PR Proponentes: Agro-Roque Serviços e Locação Ltda.Objeto: “Seleção de propostas, visando o registro de preços para, Contratação de empresa para Locação de Serviços horas maquinas, do tipo Escavadeira hidráulica e Retro-escavadeira e trator Esteira, para uso em diversas atividades do município”Processo: 08/2013 Modalidade: Pregão Presencial Validade da Ata: 12 meses Quantidade Aditivada: Quantia de 25% aos objetos. Valor total da adição: R$ 43.750,00 Mais informações, estão disponíveis na Prefeitura Municipal, pelo fone:(43) 35281157. Wenceslau Braz-Pr, em 08 de agosto de 2013.

Mônica de Oliveira Pregoeira Municipal

CONTINUA... CONTINUA...

CONTINUAÇÃO CONTINUAÇÃO

EXTRATO DE CONVÊNIO DE TRANSFERÊNCIAS A CONSÓRCIOS

PÚBLICOS Nº 04-2013.

CONVENENTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE JABOTI – PR CNPJ

75.969.667/0001-04 - Praça Minas Gerais, 175.

CONVENIADA: CONSÓRCIO INTERGESTORES PARANÁ SAÚDE,

CNPJ nº 03.273.207/0001-28, doravante simplesmente CONSÓRCIO, neste

ato representado pelo seu Presidente Ernesto Alexandre Basso, portador da

Cédula de Identidade/RG nº 6.745.804-4 SESP-PR, do CPF nº 878.814.469-

00, residente e domiciliado na Avenida Paraná, 276, em Nova América da Co-

lina (PR).

OBJETO: O presente Termo tem por objetivo operacionalizar ações de As-

sistência Farmacêutica, através da aquisição e distribuição de medicamentos

essenciais, à população usuária do SUS (Sistema Único de Saúde).

DO VALOR E DESEMBOLSO - Os recursos a serem disponibilizados men-

salmente serão de R$ 12.000,00(Doze mil reais) sendo que as mesmas deverão

ser depositadas em conta corrente específica do Banco do Brasil, até o dia 05

dos meses de Agosto e Novembro/2013, Fevereiro e Maio/2014 totalizando

R$ 48.000,00(quarenta e oito mil reais).

DO PRAZO E DA VIGÊNCIA: Entrara em vigor a partir da data de sua as-

sinatura e terá vigência de 01 (um) ano podendo ser prorrogado através de

termo aditivo.

DATA E ASSINATURAS: Jaboti, 12 de Julho de 2013, Vanderley de Siqueira

e Silva pela Prefeitura Municipal e Ernesto Alexandre Basso pelo Consórcio

Intergestores Paraná Saúde.

JABOTI

PORTARIA Nº 135/2013, 12 de agosto de 2013

O Prefeito Municipal de Jaboti, Estado do Paraná, no uso de suas

atribuições que lhe são conferidas por Lei:

R E S O L V E:

Art. 1º - EXONERAR a pedido o membro do Conselho Tutelar ,

RONILDO FELISBERTO DOS SANTOS Portador do RG Nº 8.352.358-1 e

CPF Nº 048.851.079-11, , a partir de 12/08/2013.

Registre-se, Publique-se e Cumpre-se.

Gabinete do Prefeito Municipal de Jaboti, 12 de agosto de 2013

VANDERLEY DE SIQUEIRA E SILVA

PREFEITO MUNICIPAL

Page 9: FOLHA EXTRA ED 993

A 9T E R Ç A - F E I R A , 1 3 D E A G O S T O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 9 3 B 3

T E R Ç A - F E I R A , 1 3 D E A G O S T O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 9 3 EDITAIS

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE WENCESLAU BRAZ - PARANÁ

EDITAL 007/2013 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Wenceslau Braz - Paraná, no uso de suas atribuições legais, com base na Lei Federal nº 12696/12 e Lei 8069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente, bem como nas Leis Municipais n° 2.040/2007 de13 de abril de 2007 e nº 2.255/2010 de 20 de abril de 2010 e ainda baseando-se na Resolução nº 152 de 2012 do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente - CONANDA, torna público os novos Conselheiros Tutelares e Suplentes de Wenceslau Braz – PR - Gestão 2013/ 2016, do Pleito Eleitoral dia 11 de agosto de 2013.

COLOCAÇÃO

CONSELHEIROS TUTELARES

N° DE VOTOS

1° Juvenal Luziano da Silva 609 2° Alisson Felipe Borges 538 3° Juliana Marques 395 4° Silvana Amara Sade 349 5° José Natal dos Santos 346

SUPLENTES

6° Jessyca Fernanda Ribeiro 300 7° Karlane Franciele Oliveira 300 8° Beatriz Cristina Corrêa da Rosa 287 9° Renata Kellen Brecailo 237

Obs. - O desempate entre o 6° e 7° colocação foi de cidido de acordo com a Lei Municipal acima citada.

Wenceslau Braz, 12 de agosto de 2013.

KÁTIA HELENA DIAS Presidente do CMDCA

PORTARIA nº. 307/2013

O Sr. BRÁULIO CÉSAR PEREIRA, Prefeito Municipal de Wenceslau Braz - Estado do Paraná, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por lei,

RESOLVE:

Artigo 1º - Indicar os membros que irão compor a Comissão Organizadora da IX Conferência Municipal de Saúde do município de Wenceslau Braz – PR. Presidente: LUIZ CARLOS VIDAL Coordenador Geral: JOÃO CARLOS DA SILVA Secretário Executivo: ALTHAIR FERREIRA DOS SANTOS Relator Geral: PAULO VARLEI DA SILVA Coordenação Comunicação, Informação e Divulgação: JÉSSYCA C. DE MORAIS RIBEIRO Coordenação de Recursos Materiais: NILCE FÁTIMA DA SILVA Coordenação de Articulação e Mobilização: CÉLIA REGINA DOS REIS

Artigo 2º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogada as disposições em contrário. Wenceslau Braz, 12 de agosto de 2013.

BRÁULIO CÉSAR PEREIRAPrefeito Municipal

DECRETO nº. 069/2013

Súmula: Convoca a IX Conferência Municipal de Saúde.

O Prefeito Municipal de Wenceslau Braz – PR, em conjunto com o Presidente do Conselho Municipal de Saúde, no uso de suas atribuições e, considerando a necessidade de avaliar e propor diretrizes para a implementação da Política de Saúde no Município,

DECRETA: Art. 1º Fica convocada a IX Conferência Municipal de Saúde, a ser realizada no dia 27 de agosto de 2013, a partir das 12h30h, tendo como tema central: “ATENDIMENTO HUMANIZADO NA SAÚDE”. Art. 2º As despesas decorrentes da aplicação deste Decreto, correrão por conta de dotação própria do orçamento do órgão gestor municipal de saúde. Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.

Wenceslau Braz , 12 de agosto de 2013.

BRÁULIO CÉSAR PEREIRA JOÃO CARLOS DA SILVA Prefeito Municipal Presidente

Wenceslau Braz - PR Conselho Municipal de Saúde

WENCESLAU BRAZ JUNDIAÍ DO SUL

OUTRAS PUBLICAÇÕES

TERMO DE ADESÃO AO SISTEMA NACIONAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

TERMO DE ADESÃO QUE ENTRE SI CELEBRAM A UNIÃO, POR INTERMÉDIO DO MINISTÉRIO DAS CIDADES, E O MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ DO SUL - PR, OBJETIVANDO A PARTICIPAÇÃO NO SISTEMA NACIONAL DE HABITAÇÃO DE INTESSE SOCIAL - SNHIS.

Pelo presente instrumento, a UNIÃO, por intermédio do MINISTÉRIO DAS CIDADES, doravante designado MCIDADES, neste ato representado pelo Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado, AGUINALDO VELLOSO BORGES RIBEIRO, CPF/MF nº 519.211.464-00, e o MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ DO SUL - PR doravante denominado MUNICÍPIO, neste ato representado pelo Excelentíssimo Senhor Prefeito Municipal, MARCIO LEANDRO DA SILVA , CPF/MF nº , celebram o presente TERMO DE ADESÃO mediante as seguintes cláusulas e condições:

CLÁUSULA PRIMEIRA: DO OBJETO

O partícipes do presente Termo de Adesão manifestam suas intenções de promover a adesão do Município de JUNDIAÍ DO SUL ao Sistema Nacio-nal de Habitação de Interesse Social - SNHIS, em conformidade com a Lei nº 11.124, de 16 de junho de 2005, Decreto nº 5.796, de 6 de junho de 2006, e as Resoluções nº 2, de 24 de agosto de 2006, nº 30, de 16 de dezembro de 2009, nº 36, de 8 de dezembro de 2010, e nº 37, de 8 de dezembro de 2010, todas do Conselho Gestor do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social - FNHIS.

CLÁUSULA SEGUNDA: DAS ATRIBUIÇÕES

I) São obrigações do MCIDADES:

a) oferecer ao MUNICÍPIO as orientações e meios necessários para aderir ao Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social; e

b) acompanhar o processo de adesão ao Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social.

II) São obrigações do MUNICÍPIO:

a) apresentar, no ato de assinatura do presente Termo de Adesão, Lei municipal que determine a constituição de fundo, com dotação orçamen-tária própria, destinado a implementar a Política de Habitação de Interesse Social e receber os recursos do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social - FNHIS, e de conselho que contemple a participação de entidades públicas e privadas, bem como de segmentos da sociedade ligados à área de habitação, garantindo o princípio democrático de escolha de seus re-presentantes e a proporção de ¼(um quarto) das vagas aos representantes dos movimentos populares;

b) apresentar, até 31 de dezembro de 2012, Plano Habitacional de Interes-se Social, considerando as especificidades do local e da demanda;

c) elaborar, anualmente, Relatórios de Gestão; e

d) observar os parâmetros e diretrizes para concessão de subsídios no âm-bito do Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social, de que tratam os artigos 11 e 23 da Lei nº 11.124, de 16 de junho de 2005.

CLÁUSULA TERCEIRA: DOS RECURSOS

O presente Termo de Adesão não envolve a transferência de recursos finan-ceiros da União.

CLÁUSULA QUARTA: DA VIGÊNCIA E DO PRAZO

O presente Termo de Adesão entrará em vigor na data de sua assinatura e vigerá por prazo indeterminado.

CLÁUSULA QUINTA: DAS ALTERAÇÕES

Qualquer alteração do presente Termo de Adesão somente poderá surtir efeito quando formalizada em instrumento aditivo específico, firmado pelos partícipes.

CLÁUSULA SEXTA: DA DENÚNCIA

O presente Termo de Adesão poderá ser denunciado por qualquer dos partícipes que dele se desinteressar, resguardada a responsabilidade das obrigações decorrentes do prazo em que esteve em vigência, bem como os benefícios adquiridos naquele período, mediante comunicação escrita aos demais partícipes.

CLÁUSULA SÉTIMA: DA PUBLICAÇÃO

O MCIDADES providenciará a publicação do extrato do presente Instru-mento no Diário Oficial da União, até o quinto dia útil do mês seguinte ao de sua assinatura.

CLÁUSULA OITAVA: DO FORO

Fica eleito o Foro da Justiça Federal, Seção Judiciária do Distrito Federal, para dirimir quaisquer dúvidas ou solucionar litígios decorrentes da imple-mentação do presente Termo de Adesão, com exclusão de qualquer outro, por mais privilegiado que seja.

E por estarem justos e acordados, firmam o presente em três vias de igual teor e forma, na presença das testemunhas a tudo presentes.

Brasília/DF, _______ de __________________ de ____________.

____________________________________________________

AGUINALDO VELLOSO BORGES RIBEIRO

Ministro de Estado das Cidades

________________________________________________________________

MARCIO LEANDRO DA SILVA

Prefeito Municipal de JUNDIAÍ DO SUL

TESTEMUNHAS:

ASSINATURA: ____________________________________

NOME: ___________________________________________

CPF nº: ___________________________________________

PORTARIA Nº 01/2013

Súmula: NOMEIA PREGOEIRO E MEMBROS DA EQUIPE DE APOIO E DA OUTRAS PROVIDENCIAS, PARA AS LICITAÇÕES REALIZADAS NO ANO DE 2013.

O Diretor Presidente do Fundo de Previdência Social de Wenceslau Braz, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto na na Lei Municipal nº. 2026/2006, Lei Federal nº10.520/2012.

RESOLVE

Artigo 1º - Nomear a Servidora Pública do Município de Wenceslau Braz-PR, MÔNICA DE OLIVEIRA para atuar como Pregoeira no procedimento licitatório a ser instaurado pelo Fundo de Previdência do Município de Wenceslau Braz, para contratação de empresa especializada para cessão de Direito e Uso de Sistemas de Gestão Pública através da modalidade de PREGÃO, com as atribuições dispostas na Lei Municipal nº. 2026/2006, Lei Federal nº10.520/2012.

Artigo 2º - Nomear os Servidores Públicos gestores do Fundo de Previdência Social de Wenceslau Braz (PR) João Luiz Monteiro e Luciana Gabriela Ferreira para atuar na função de AUXILIAR DE PREGOEIRO, na licitação mencionada no artigo 1º.

Artigo 3º - Esta Portaria entra em vigor a partir da data de sua publicação e revogam-se as disposições em contrário.

Wenceslau Braz, Estado do Paraná, em 12 de agosto de 2013.

João Nasser de Melo Filho Diretor Presidente

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A 10T E R Ç A - F E I R A , 1 3 D E A G O S T O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 9 3 B 4

T E R Ç A - F E I R A , 1 3 D E A G O S T O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 9 3 EDITAISJUNDIAÍ DO SUL

ASSINATURA: ____________________________________

NOME: ___________________________________________

CPF nº: ___________________________________________

Relatório de Gestão do Fundo Local de Habitação de Interesse Social

FMHIS/Exercício 2010

PRESTAÇÃO DE CONTAS

01 – Apresentação

Prefeitura Municipal de Jundiaí do Sul – PR

CNPJ: 76.408.061/0001-54

Endereço: Praça Pio X, n.º 260

Prefeito: Marcio Leandro da Silva

Vinculação do FMHIS: Departamento de Habitação, Urbanismo e Saneamento

Presidente do CGFMHIS: Eduy Bartolomeu Asperti

Assistente Social: Regiane Lemes dos Santos

Lei de Criação do FMHIS: Lei n.º 359/2010 de 26 de agosto de 2010

Decreto de Nomeação do CGFMHIS: Decreto n.º 042 de 14 de dezembro de

2011.

2 – Objetivos

O Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social – FMHIS do Município de Jundiaí do Sul – Pr, foi criado através da Lei Municipal n.º 359 de 26 de agosto de 2010, a qual instituiu também o Conselho Gestor do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social – CGFMHIS, tendo como disposi-tivo de nomeação, o Decreto n.º 042 de 14 de dezembro de 2011. O FMHIS é de natureza contábil e tem o objetivo de centralizar e gerenciar recursos orça-mentários para os programas estruturados no âmbito do Município, destinados a implementar políticas habitacionais direcionadas a população com menor renda.

O Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social é constituído por:

I – dotações do Orçamento do Município;

II – repasses e transferências de recursos do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social – FNHIS e do Fundo Estadual de Habitação de Interesse Social

– FEHIS;

III – outros fundos ou programas que vierem a ser incorporados ao FMHIS;

IV – recursos provenientes de empréstimos externos e internos para programas de habitação;

V – contribuições e doações de pessoas físicas ou jurídicas, entidades e organis-mos de cooperações nacionais ou internacionais;

VI – receitas operacionais e patrimoniais de operações realizadas com recursos do FMHIS; e

VII – outros recursos que lhe vierem a ser destinados. Sobre as aplicações dos recursos do FMHIS, os mesmos serão destinados a ações vinculadas aos progra-

mas de habitação de interesse social que contemplem:

I – aquisição, construção, conclusão, melhoria, reforma, locação social e arren-damento de unidades habitacionais em áreas urbanas e rurais;

II – produção de lotes urbanizados para fins habitacionais;

III – urbanização, produção de equipamentos comunitários, regularização fun-diária e urbanística de áreas caracterizadas de interesse social;

IV – implantação de saneamento básico, infraestrutura e equipamentos urbanos, complementares aos programas habitacionais de interesse social;

V – aquisição de materiais para construção, ampliação e reforma de moradias;

VI – recuperação ou produção de imóveis em áreas encortiçadas ou deteriora-das, centrais ou periféricas, para fins habitacionais de interesse social;

VII – outros programas e intervenções na forma aprovada pelo Conselho Gestor do FMHIS ou pela Secretaria de Obras e Serviços Urbanos.

Será ainda admitida à aquisição de terrenos, vinculada à implantação de projetos habitacionais.

Ressalta-se ainda que a aplicação dos recursos do FMHIS em áreas urbanas deve submeter-se a política de desenvolvimento urbano expressa no Plano Di-

retor.

Ao Conselho Gestor do FMHIS compete:

I – estabelecer diretrizes e fixar critérios para a priorização de linhas de ação, alocação de recursos do FMHIS e atendimento dos beneficiários dos programas habitacionais, observado o disposto na Lein°359/2010, na política e no Plano

Municipal de Habitação;

II – aprovar orçamentos, planos de aplicação e metas anuais e plurianuais dos recursos do FMHIS;

III – deliberar sobre critérios para a priorização de linhas de ações;

IV – deliberar sobre as contas do FMHIS;

V – dirimir dúvidas quanto à aplicação das normas regulamentares, aplicáveis ao FMHIS, nas matérias de sua competência;

VI – aprovar seu regimento interno.

O Conselho Gestor do FMHIS promoverá ampla publicidade das formas e crité-rios de acesso aos programas, das modalidades de acesso à moradia, das metas anuais de atendimento habitacional, dos recursos previstos e aplicados, identi-ficados pelas fontes de origem, das áreas objeto de intervenção, dos números e valores dos benefícios e dos financiamentos e subsídios concedidos, de modo a

permitir o acompanhamento e fiscalização pela sociedade.

O Conselho Gestor do FMHIS promoverá ainda, sempre que necessária, audiên-cias públicas e conferências, representativas dos segmentos sociais existentes, para debater e avaliar critérios de alocação de recursos e programas habitacio-

nais existentes.

Entende-se, que a importância da institucionalização do FMHIS para o contexto político e socioeconômico do município de Jundiaí do Sul, está na melhoria real da qualidade de vida que os recursos do respectivo Fundo podem trazer para a população local. Muitos programas e projetos podem ser criados e a estrutura municipal, como um todo, pode ser qualificada, melhorando o espaço urbano de

forma muito significativa.

Ao longo dos anos com o processo de urbanização das cidades criou-se um grande caos, que aflige não só as pessoas, como também todo o meio ambiente. Atualmente as conseqüências desses fatos atingem até os pequenos centros, os quais, muitas vezes, são utilizados como refúgio pela população, que busca cada vez mais distanciar-se dos problemas enfrentados nas grandes metrópoles, o que representa uma transferência de dificuldades para os municípios menores.

Diante desse quadro, o processo histórico vivenciado pela sociedade e forta-lecido pelas relações capitalistas, ou seja, por uma dinâmica sócio-excluden-te, deve ser compreendido para que se possa aprender coerentemente a atu-al situação habitacional, econômica, social, política e ética a da humanidade.

A cidade é hoje, palco dos mais variados interesses, é um espaço de disputa de diferentes atores e segmentos sociais que reclamam à satisfação de suas neces-sidades. Nela estão presentes uma grande diversidade de padrões culturais, clas-ses sociais, religiões, formas arquitetônicas e todas as formas de convivência. É um espaço que possui dinamismo com suas diferentes partes, as quais estão em constante interação, constituindo assim, uma esfera primordial no processo

sócio-histórico.

Daí então se torna mais fácil o entendimento da realidade de uma população excluída dos processos sociais, marginalizada por um sistema de produção que visa unicamente o lucro, negligenciando suas demandas mais básicas. Segundo pesquisas nas áreas de recursos humanos, estudos municipais e metropolitanos, considerando o déficit habitacional brasileiro, a faixa salarial mais atingida é a de aproximadamente 90,3% da população que ganha entre 01(um) e 03 (três)

salários mínimos.

O FMHIS, em nível local e a partir dos objetivos de sua criação, busca atingir exatamente esse público, pois são sujeitos vítimas de um processo social abso-lutamente desigual na distribuição de riquezas que favorece uma pequena elite e prejudica a maior parte da população brasileira. É preciso relatar também, que os sinais do referido processo, no âmbito social são sentidos em todos os aspectos da vida humana, tornando ainda mais relevante à existência e o bom funcionamento de um Fundo, de maneira, que se entende a abrangência da polí-

tica habitacional na ampla conjuntura da sociedade.

A habitação não se restringe à moradia já que incorpora também o direito à infra-estrutura, ao saneamento ambiental, à mobilidade, ao transporte, a equipa-mentos e serviços urbanos e sociais, etc, enfim o direito a cidade. A habitação é, portanto, um elemento que constitui o rol das demandas de uma pessoa, de uma família. Está atrelada a outras necessidades e precisa da satisfação de cada uma

delas para ser adequadamente atendida.

O conhecimento que temos acerca da situação habitacional do nosso município, leva-nos a observar que existem algumas dificuldades a serem vencidas, entre

elas relacionadas ao esgoto.

Com recursos que o FMHIS pretende alocar junto ao Governo Federal será pos-sível atender de forma bastante eficiente a essas demandas, pois tendo proje-tos sociais qualificados, uma intervenção técnica adequada e verbas suficientes

podem-se estender a realização de muitas obras de interesse social.

Considerando que a Política de Habitação envolve tantos elementos, calcula-se que o desenvolvimento social dessa população beneficiada vá acontecer gra-dualmente. Com certeza a melhoria do próprio ambiente doméstico, através da construção, reforma e ampliação das habitações e também o aspecto da locali-dade onde tais famílias morarão, pavimentação, boa iluminação, dentre outras características que contribuem para o bem estar familiar e comunitário, o que certamente incentiva outras ações, como: avanço na conquista de melhores tra-balhos, retorno aos estudos, a participação da população em espaços de debate,

troca de idéias e outras formas de emancipação popular.

3 – Metas propostas e alcançadas

Através de uma equipe técnica municipal, com o apoio do Conselho Gestor do FMHIS – CGFMHIS e a da Associação dos Municípios do Norte Pioneiro – AMUNORPI, o município de Jundiaí do Sul, está elaborando seu Plano Local de Habitação de Interesse Social – PLHIS. Documento de suma importância, o qual trará informações imprescindíveis para a aquisição de recursos governa-mentais, bem como, para a implementação eficaz da política de habitação, pois identificará os focos de maior déficit habitacional, contribuindo no combate as desigualdades. Assim, o investimento municipal na área de habitação será reali-

zado com foco nas reais necessidades da população local.

O PLHIS de Jundiaí do Sul conterá metas que poderão ser traduzidas como situ-ações e resultados futuros que se pretende atingir num certo período. As metas de três tipos: normativas, institucionais e de provisão, adequação e urbanização, o que facilitará o monitoramento da aplicação destas metas, após a aprovação

do PLHIS.

Como o PLHIS ainda está em processo de elaboração e as metas para a política habitacional municipal ainda não foram aprovadas, não podemos neste momen-

to fazer uma análise das metas propostas e alcançadas no ano 2010.

04 – Indicadores ou Parâmetros de Gestão

Os indicadores são as estatísticas que fornecem informações sobre as tendências na evolução do PLHIS, permitindo avaliar se os objetivos e metas previstos

serão alcançados no período estipulado.

Assim como as Metas, o PLHIS de Jundiaí do Sul conterá os indicadores nas áreas normativas, institucionais e de provisão, adequação e urbanização, que possibilitarão, após sua aprovação, o monitoramento e a avaliação da aplicação

das metas previstas.

O Monitoramento e Avaliação do Plano de Habitação de Interesse Social do Município de Jundiaí do Sul serão realizados pelo Departamento Municipal de

Assistência Social e pelo Conselho Gestor do FMHIS.

O meio de verificação adotado será a comparação entre os indicadores previstos para cada meta do PLHIS com o percentual de projetos e ações executados no período. O órgão Municipal responsável pelo monitoramento do PLHIS fará a

divulgação anual da sua avaliação à Comunidade.

Essa avaliação será tanto quantitativa quanto qualitativa, através de pesquisas aplicadas com os beneficiados, tendo em vista que se busca eliminar todo o

déficit habitacional municipal.

05 – Análise do Resultado Alcançado

Como o PLHIS de Jundiaí do Sul ainda está em fase de elaboração, não pode-mos aqui fazer uma correlação entre as metas propostas e os resultados obtidos

no período.

Considerando a inexistência da política habitacional no município, a criação do FMHIS e a instituição do Conselho Gestor do FMHIS, já foi uma grande conquista para o processo no Município. Estamos contentes e não satisfeitos, os desafios são ainda maiores, principalmente no que diz respeito à finalização dos

trabalhos de elaboração do PLHIS.

A escassez de recursos humanos qualificados no quadro funcional do Município também tem dificultado o trabalho em alguns aspectos, assim como também o fato dos responsáveis pela elaboração do Plano já terem outras obrigações, não

restando muito tempo para a elaboração do PLHIS.

Neste ano ainda não houve nenhuma movimentação financeira no Fundo Muni-cipal de Habitação de interesse Social, sendo que até o presente momento não

houve sua necessidade.

06 – Avaliação da Atuação do Conselho Gestor do FMHIS.

Neste ano houve reuniões do Conselho Gestor do FMHIS, consolidando assim a razão de ser do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social e do próprio CGFHIS, alimentado assim, as expectativas com relação ao trabalho que será

realizado em 2011.

07 – Medidas adotadas ou a serem adotadas para aprimorar os mecanismos de gestão

Pode-se apontar como proposta para eliminar ou diminuir os riscos operacionais e resultados negativos apurados:

a) promover meios e recursos para a capacitação permanente dos diversos atores envolvidos na política habitacional, o qual deverá ser estendida também a todos

os membros do CGFMHIS;

b) estimular a participação comunitária, que é um excelente mecanismo de so-cialização nesse processo, através de fóruns de debate, seminários e conferên-cias, divulgando a existência e a importância do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social – FMHIS e do Conselho Gestor do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social – CGFMHIS. Explanando sempre, numa lingua-gem acessível, sobre a política habitacional de uma forma ampla, para que possa despertar o interesse das pessoas, para isso, é necessário antes, fazer com que a

comunidade compreenda o assunto que está sendo trabalhado;

c) Convidar profissionais especializados para proferir palestras e acompanhar o impacto de determinadas ações;

d) Definir pelo menos mais um servidor para o setor de habitação, o qual deve também ter prioridade entre as medidas tomadas no aprimoramento da gestão, pois a eficiência e a eficácia de um trabalho podem ser seriamente comprome-tidas quando há ônus por parte de alguém. O trabalhador precisa de condições de trabalho favoráveis, para exercer com sucesso suas funções, pois disso de-penderá o bom desempenho de suas atividades, o que certamente deve refletir

numa maior qualidade de vida para a comunidade.

Jundiaí do Sul, 20 de março de 2013

Composição da Equipe Técnica Municipal

Presidente: Eduy Bartolomeu Asperti

Vice-Presidente: Jussinéia Aparecida Leite

Secretária: Cássia Regina Paiva

Assistente Social: Regiane Lemes dos Santos

Membros: Joel Barbosa Vieira, Terezinha Roma da Silva

Relatório de Gestão do Fundo Local de Habitação de Interesse Social

FMHIS/Exercício 2011.

PRESTAÇÃO DE CONTAS

01 – Apresentação

Prefeitura Municipal de Jundiaí do Sul – PR

CNPJ: 76.408.061/0001-54

Endereço: Praça Pio X, n.º 260

Prefeito: Marcio Leandro da Silva

Vinculação do FMHIS: Departamento de Habitação, Urbanismo e Saneamen-to

Presidente do CGFMHIS: Eduy Bartolomeu Asperti

Assistente Social: Regiane Lemes dos Santos

Lei de Criação do FMHIS: Lei n.º 359/2010 de 26 de agosto de 2010

Decreto de Nomeação do CGFMHIS: Decreto n.º 042 de 14 de dezembro de 2011.

2 – Objetivos

O Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social – FMHIS do Município de Jundiaí do Sul – Pr, foi criado através da Lei Municipal n.º 359 de 26 de agosto de 2010, a qual instituiu também o Conselho Gestor do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social – CGFMHIS, tendo como disposi-tivo de nomeação, o Decreto n.º 042 de 14 de dezembro de 2011. O FMHIS é de natureza contábil e tem o objetivo de centralizar e gerenciar recursos orça-mentários para os programas estruturados no âmbito do Município, destinados a implementar políticas habitacionais direcionadas a população com menor

renda.

O Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social é constituído por:

I – dotações do Orçamento do Município;

II – repasses e transferências de recursos do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social – FNHIS e do Fundo Estadual de Habitação de Interesse

Social – FEHIS;

III – outros fundos ou programas que vierem a ser incorporados ao FMHIS;

IV – recursos provenientes de empréstimos externos e internos para progra-mas de habitação;

V – contribuições e doações de pessoas físicas ou jurídicas, entidades e orga-nismos de cooperações nacionais ou internacionais;

VI – receitas operacionais e patrimoniais de operações realizadas com recur-sos do FMHIS; e

VII – outros recursos que lhe vierem a ser destinados. Sobre as aplicações dos recursos do FMHIS, os mesmos serão destinados a ações vinculadas aos

programas de habitação de interesse social que contemplem:

I – aquisição, construção, conclusão, melhoria, reforma, locação social e ar-rendamento de unidades habitacionais em áreas urbanas e rurais;

II – produção de lotes urbanizados para fins habitacionais;

III – urbanização, produção de equipamentos comunitários, regularização fun-diária e urbanística de áreas caracterizadas de interesse social;

IV – implantação de saneamento básico, infraestrutura e equipamentos urba-nos, complementares aos programas habitacionais de interesse social;

V – aquisição de materiais para construção, ampliação e reforma de moradias;

VI – recuperação ou produção de imóveis em áreas encortiçadas ou deteriora-das, centrais ou periféricas, para fins habitacionais de interesse social;

VII – outros programas e intervenções na forma aprovada pelo Conselho Ges-tor do FMHIS ou pela Secretaria de Obras e Serviços Urbanos.

Será ainda admitida à aquisição de terrenos, vinculada à implantação de pro-jetos habitacionais.

Ressalta-se ainda que a aplicação dos recursos do FMHIS em áreas urbanas deve submeter-se a política de desenvolvimento urbano expressa no Plano

Diretor.

Ao Conselho Gestor do FMHIS compete:

I – estabelecer diretrizes e fixar critérios para a priorização de linhas de ação, alocação de recursos do FMHIS e atendimento dos beneficiários dos progra-mas habitacionais, observado o disposto na Lein°359/2010, na política e no

Plano Municipal de Habitação;

II – aprovar orçamentos, planos de aplicação e metas anuais e plurianuais dos recursos do FMHIS;

III – deliberar sobre critérios para a priorização de linhas de ações;

IV – deliberar sobre as contas do FMHIS;

V – dirimir dúvidas quanto à aplicação das normas regulamentares, aplicáveis ao FMHIS, nas matérias de sua competência;

VI – aprovar seu regimento interno.

O Conselho Gestor do FMHIS promoverá ampla publicidade das formas e critérios de acesso aos programas, das modalidades de acesso à moradia, das metas anuais de atendimento habitacional, dos recursos previstos e aplicados, identificados pelas fontes de origem, das áreas objeto de intervenção, dos nú-meros e valores dos benefícios e dos financiamentos e subsídios concedidos,

de modo a permitir o acompanhamento e fiscalização pela sociedade.

O Conselho Gestor do FMHIS promoverá ainda, sempre que necessária, au-

Page 11: FOLHA EXTRA ED 993

A 11T E R Ç A - F E I R A , 1 3 D E A G O S T O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 9 3 B 5

T E R Ç A - F E I R A , 1 3 D E A G O S T O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 9 3 EDITAISJUNDIAÍ DO SUL

diências públicas e conferências, representativas dos segmentos sociais existen-tes, para debater e avaliar critérios de alocação de recursos e programas habita-

cionais existentes.

Entende-se, que a importância da institucionalização do FMHIS para o contexto político e socioeconômico do município de Jundiaí do Sul, está na melhoria real da qualidade de vida que os recursos do respectivo Fundo podem trazer para a população local. Muitos programas e projetos podem ser criados e a estrutura municipal, como um todo, pode ser qualificada, melhorando o espaço urbano de

forma muito significativa.

Ao longo dos anos com o processo de urbanização das cidades criou-se um grande caos, que aflige não só as pessoas, como também todo o meio ambiente. Atualmente as conseqüências desses fatos atingem até os pequenos centros, os quais, muitas vezes, são utilizados como refúgio pela população, que busca cada vez mais distanciar-se dos problemas enfrentados nas grandes metrópoles, o que representa uma transferência de dificuldades para os municípios menores.

Diante desse quadro, o processo histórico vivenciado pela sociedade e forta-lecido pelas relações capitalistas, ou seja, por uma dinâmica sócio-excluden-te, deve ser compreendido para que se possa aprender coerentemente a atu-al situação habitacional, econômica, social, política e ética a da humanidade. A cidade é hoje, palco dos mais variados interesses, é um espaço de disputa de diferentes atores e segmentos sociais que reclamam à satisfação de suas neces-sidades. Nela estão presentes uma grande diversidade de padrões culturais, clas-ses sociais, religiões, formas arquitetônicas e todas as formas de convivência. É um espaço que possui dinamismo com suas diferentes partes, as quais estão em constante interação, constituindo assim, uma esfera primordial no processo

sócio-histórico.

Daí então se torna mais fácil o entendimento da realidade de uma população excluída dos processos sociais, marginalizada por um sistema de produção que visa unicamente o lucro, negligenciando suas demandas mais básicas. Segundo pesquisas nas áreas de recursos humanos, estudos municipais e metropolitanos, considerando o déficit habitacional brasileiro, a faixa salarial mais atingida é a de aproximadamente 90,3% da população que ganha entre 01(um) e 03 (três)

salários mínimos.

O FMHIS, em nível local e a partir dos objetivos de sua criação, busca atingir exatamente esse público, pois são sujeitos vítimas de um processo social abso-lutamente desigual na distribuição de riquezas que favorece uma pequena elite e prejudica a maior parte da população brasileira. É preciso relatar também, que os sinais do referido processo, no âmbito social são sentidos em todos os aspectos da vida humana, tornando ainda mais relevante à existência e o bom funcionamento de um Fundo, de maneira, que se entende a abrangência da polí-

tica habitacional na ampla conjuntura da sociedade.

A habitação não se restringe à moradia já que incorpora também o direito à infra-estrutura, ao saneamento ambiental, à mobilidade, ao transporte, a equipa-mentos e serviços urbanos e sociais, etc, enfim o direito a cidade. A habitação é, portanto, um elemento que constitui o rol das demandas de uma pessoa, de uma família. Está atrelada a outras necessidades e precisa da satisfação de cada uma

delas para ser adequadamente atendida.

O conhecimento que temos acerca da situação habitacional do nosso município, leva-nos a observar que existem algumas dificuldades a serem vencidas, entre

elas relacionadas ao esgoto.

Com recursos que o FMHIS pretende alocar junto ao Governo Federal será pos-sível atender de forma bastante eficiente a essas demandas, pois tendo proje-tos sociais qualificados, uma intervenção técnica adequada e verbas suficientes

podem-se estender a realização de muitas obras de interesse social.

Considerando que a Política de Habitação envolve tantos elementos, calcula-se que o desenvolvimento social dessa população beneficiada vá acontecer gra-dualmente. Com certeza a melhoria do próprio ambiente doméstico, através da construção, reforma e ampliação das habitações e também o aspecto da locali-dade onde tais famílias morarão, pavimentação, boa iluminação, dentre outras características que contribuem para o bem estar familiar e comunitário, o que certamente incentiva outras ações, como: avanço na conquista de melhores tra-balhos, retorno aos estudos, a participação da população em espaços de debate,

troca de idéias e outras formas de emancipação popular.

3 – Metas propostas e alcançadas

Através de uma equipe técnica municipal, com o apoio do Conselho Gestor do FMHIS – CGFMHIS e a da Associação dos Municípios do Norte Pioneiro – AMUNORPI, o município de Jundiaí do Sul, está elaborando seu Plano Local de Habitação de Interesse Social – PLHIS. Documento de suma importância, o qual trará informações imprescindíveis para a aquisição de recursos governa-mentais, bem como, para a implementação eficaz da política de habitação, pois identificará os focos de maior déficit habitacional, contribuindo no combate as desigualdades. Assim, o investimento municipal na área de habitação será reali-

zado com foco nas reais necessidades da população local.

O PLHIS de Jundiaí do Sul conterá metas que poderão ser traduzidas como situ-ações e resultados futuros que se pretende atingir num certo período. As metas de três tipos: normativas, institucionais e de provisão, adequação e urbanização, o que facilitará o monitoramento da aplicação destas metas, após a aprovação

do PLHIS.

Como o PLHIS ainda está em processo de elaboração e as metas para a política habitacional municipal ainda não foram aprovadas, não podemos neste momen-

to fazer uma análise das metas propostas e alcançadas no ano 2011.

04 – Indicadores ou Parâmetros de Gestão

Os indicadores são as estatísticas que fornecem informações sobre as tendências na evolução do PLHIS, permitindo avaliar se os objetivos e metas previstos

serão alcançados no período estipulado.

Assim como as Metas, o PLHIS de Jundiaí do Sul conterá os indicadores nas áreas normativas, institucionais e de provisão, adequação e urbanização, que possibilitarão, após sua aprovação, o monitoramento e a avaliação da aplicação

das metas previstas.

O Monitoramento e Avaliação do Plano de Habitação de Interesse Social do Município de Jundiaí do Sul serão realizados pelo Departamento Municipal de

Assistência Social e pelo Conselho Gestor do FMHIS.

O meio de verificação adotado será a comparação entre os indicadores previstos para cada meta do PLHIS com o percentual de projetos e ações executados no período. O órgão Municipal responsável pelo monitoramento do PLHIS fará a

divulgação anual da sua avaliação à Comunidade.

Essa avaliação será tanto quantitativa quanto qualitativa, através de pesquisas aplicadas com os beneficiados, tendo em vista que se busca eliminar todo o

déficit habitacional municipal.

05 – Análise do Resultado Alcançado

Como o PLHIS de Jundiaí do Sul ainda está em fase de elaboração, não pode-mos aqui fazer uma correlação entre as metas propostas e os resultados obtidos

no período.

Considerando a inexistência da política habitacional no município, a criação do FMHIS e a instituição do Conselho Gestor do FMHIS, já foi uma grande conquista para o processo no Município. Estamos contentes e não satisfeitos, os desafios são ainda maiores, principalmente no que diz respeito à finalização dos

trabalhos de elaboração do PLHIS.

A escassez de recursos humanos qualificados no quadro funcional do Município também tem dificultado o trabalho em alguns aspectos, assim como também o fato dos responsáveis pela elaboração do Plano já terem outras obrigações, não

restando muito tempo para a elaboração do PLHIS.

Neste ano ainda não houve nenhuma movimentação financeira no Fundo Muni-cipal de Habitação de interesse Social, sendo que até o presente momento não

houve sua necessidade.

06 – Avaliação da Atuação do Conselho Gestor do FMHIS.

Neste ano houve reuniões do Conselho Gestor do FMHIS, consolidando assim a

razão de ser do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social e do próprio CGFHIS, alimentado assim, as expectativas com relação ao trabalho que será

realizado em 2012.

07 – Medidas adotadas ou a serem adotadas para aprimorar os mecanismos de gestão

Pode-se apontar como proposta para eliminar ou diminuir os riscos operacionais e resultados negativos apurados:

a) promover meios e recursos para a capacitação permanente dos diversos atores envolvidos na política habitacional, o qual deverá ser estendida também a todos

os membros do CGFMHIS;

b) estimular a participação comunitária, que é um excelente mecanismo de so-cialização nesse processo, através de fóruns de debate, seminários e conferên-cias, divulgando a existência e a importância do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social – FMHIS e do Conselho Gestor do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social – CGFMHIS. Explanando sempre, numa lingua-gem acessível, sobre a política habitacional de uma forma ampla, para que possa despertar o interesse das pessoas, para isso, é necessário antes, fazer com que a

comunidade compreenda o assunto que está sendo trabalhado;

c) Convidar profissionais especializados para proferir palestras e acompanhar o impacto de determinadas ações;

d) Definir pelo menos mais um servidor para o setor de habitação, o qual deve também ter prioridade entre as medidas tomadas no aprimoramento da gestão, pois a eficiência e a eficácia de um trabalho podem ser seriamente comprometi-das quando há ônus por parte de alguém. O trabalhador precisa de condições de trabalho favoráveis, para exercer com sucesso suas funções, pois disso depen-derá o bom desempenho de suas atividades, o que certamente deve refletir numa

maior qualidade de vida para a comunidade.

Jundiaí do Sul, 20 de março de 2013

Composição da Equipe Técnica Municipal

Presidente: Eduy Bartolomeu Asperti

Vice-Presidente: Jussinéia Aparecida Leite

Secretária: Cássia Regina Paiva

Assistente Social: Regiane Lemes dos Santos

Membros: Joel Barbosa Vieira, Terezinha Roma da Silva

Relatório de Gestão do Fundo Local de Habitação de Interesse Social

FMHIS/Exercício 2012.

PRESTAÇÃO DE CONTAS

01 – Apresentação

Prefeitura Municipal de Jundiaí do Sul – PR

CNPJ: 76.408.061/0001-54

Endereço: Praça Pio X, n.º 260

Prefeito: Marcio Leandro da Silva

Vinculação do FMHIS: Departamento de Habitação, Urbanismo e Saneamento

Presidente do CGFMHIS: Eduy Bartolomeu Asperti

Assistente Social: Regiane Lemes dos Santos

Lei de Criação do FMHIS: Lei n.º 359/2010 de 26 de agosto de 2010

Decreto de Nomeação do CGFMHIS: Decreto n.º 042 de 14 de dezembro de 2011.

2 – Objetivos

O Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social – FMHIS do Município de Jundiaí do Sul – Pr, foi criado através da Lei Municipal n.º 359 de 26 de agosto de 2010, a qual instituiu também o Conselho Gestor do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social – CGFMHIS, tendo como disposi-tivo de nomeação, o Decreto n.º 042 de 14 de dezembro de 2011. O FMHIS é de natureza contábil e tem o objetivo de centralizar e gerenciar recursos orça-mentários para os programas estruturados no âmbito do Município, destinados a implementar políticas habitacionais direcionadas a população com menor renda.

O Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social é constituído por:

I – dotações do Orçamento do Município;

II – repasses e transferências de recursos do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social – FNHIS e do Fundo Estadual de Habitação de Interesse Social

– FEHIS;

III – outros fundos ou programas que vierem a ser incorporados ao FMHIS;

IV – recursos provenientes de empréstimos externos e internos para programas de habitação;

V – contribuições e doações de pessoas físicas ou jurídicas, entidades e organis-mos de cooperações nacionais ou internacionais;

VI – receitas operacionais e patrimoniais de operações realizadas com recursos do FMHIS; e

VII – outros recursos que lhe vierem a ser destinados. Sobre as aplicações dos recursos do FMHIS, os mesmos serão destinados a ações vinculadas aos progra-

mas de habitação de interesse social que contemplem:

I – aquisição, construção, conclusão, melhoria, reforma, locação social e arren-damento de unidades habitacionais em áreas urbanas e rurais;

II – produção de lotes urbanizados para fins habitacionais;

III – urbanização, produção de equipamentos comunitários, regularização fun-diária e urbanística de áreas caracterizadas de interesse social;

IV – implantação de saneamento básico, infraestrutura e equipamentos urbanos, complementares aos programas habitacionais de interesse social;

V – aquisição de materiais para construção, ampliação e reforma de moradias;

VI – recuperação ou produção de imóveis em áreas encortiçadas ou deteriora-das, centrais ou periféricas, para fins habitacionais de interesse social;

VII – outros programas e intervenções na forma aprovada pelo Conselho Gestor do FMHIS ou pela Secretaria de Obras e Serviços Urbanos.

Será ainda admitida à aquisição de terrenos, vinculada à implantação de projetos habitacionais.

Ressalta-se ainda que a aplicação dos recursos do FMHIS em áreas urbanas deve submeter-se a política de desenvolvimento urbano expressa no Plano Di-

retor.

Ao Conselho Gestor do FMHIS compete:

I – estabelecer diretrizes e fixar critérios para a priorização de linhas de ação,

alocação de recursos do FMHIS e atendimento dos beneficiários dos programas habitacionais, observado o disposto na Lein°359/2010, na política e no Plano

Municipal de Habitação;

II – aprovar orçamentos, planos de aplicação e metas anuais e plurianuais dos recursos do FMHIS;

III – deliberar sobre critérios para a priorização de linhas de ações;

IV – deliberar sobre as contas do FMHIS;

V – dirimir dúvidas quanto à aplicação das normas regulamentares, aplicáveis ao FMHIS, nas matérias de sua competência;

VI – aprovar seu regimento interno.

O Conselho Gestor do FMHIS promoverá ampla publicidade das formas e crité-rios de acesso aos programas, das modalidades de acesso à moradia, das metas anuais de atendimento habitacional, dos recursos previstos e aplicados, identi-ficados pelas fontes de origem, das áreas objeto de intervenção, dos números e valores dos benefícios e dos financiamentos e subsídios concedidos, de modo a

permitir o acompanhamento e fiscalização pela sociedade.

O Conselho Gestor do FMHIS promoverá ainda, sempre que necessária, audiên-cias públicas e conferências, representativas dos segmentos sociais existentes, para debater e avaliar critérios de alocação de recursos e programas habitacio-

nais existentes.

Entende-se, que a importância da institucionalização do FMHIS para o contexto político e socioeconômico do município de Jundiaí do Sul, está na melhoria real da qualidade de vida que os recursos do respectivo Fundo podem trazer para a população local. Muitos programas e projetos podem ser criados e a estrutura municipal, como um todo, pode ser qualificada, melhorando o espaço urbano de

forma muito significativa.

Ao longo dos anos com o processo de urbanização das cidades criou-se um grande caos, que aflige não só as pessoas, como também todo o meio ambiente. Atualmente as conseqüências desses fatos atingem até os pequenos centros, os quais, muitas vezes, são utilizados como refúgio pela população, que busca cada vez mais distanciar-se dos problemas enfrentados nas grandes metrópoles, o que representa uma transferência de dificuldades para os municípios menores.

Diante desse quadro, o processo histórico vivenciado pela sociedade e forta-lecido pelas relações capitalistas, ou seja, por uma dinâmica sócio-excluden-te, deve ser compreendido para que se possa aprender coerentemente a atu-al situação habitacional, econômica, social, política e ética a da humanidade. A cidade é hoje, palco dos mais variados interesses, é um espaço de disputa de diferentes atores e segmentos sociais que reclamam à satisfação de suas neces-sidades. Nela estão presentes uma grande diversidade de padrões culturais, clas-ses sociais, religiões, formas arquitetônicas e todas as formas de convivência. É um espaço que possui dinamismo com suas diferentes partes, as quais estão em constante interação, constituindo assim, uma esfera primordial no processo

sócio-histórico.

Daí então se torna mais fácil o entendimento da realidade de uma população excluída dos processos sociais, marginalizada por um sistema de produção que visa unicamente o lucro, negligenciando suas demandas mais básicas. Segundo pesquisas nas áreas de recursos humanos, estudos municipais e metropolitanos, considerando o déficit habitacional brasileiro, a faixa salarial mais atingida é a de aproximadamente 90,3% da população que ganha entre 01(um) e 03 (três)

salários mínimos.

O FMHIS, em nível local e a partir dos objetivos de sua criação, busca atingir exatamente esse público, pois são sujeitos vítimas de um processo social abso-lutamente desigual na distribuição de riquezas que favorece uma pequena elite e prejudica a maior parte da população brasileira. É preciso relatar também, que os sinais do referido processo, no âmbito social são sentidos em todos os aspectos da vida humana, tornando ainda mais relevante à existência e o bom funcionamento de um Fundo, de maneira, que se entende a abrangência da polí-

tica habitacional na ampla conjuntura da sociedade.

A habitação não se restringe à moradia já que incorpora também o direito à infra-estrutura, ao saneamento ambiental, à mobilidade, ao transporte, a equipa-mentos e serviços urbanos e sociais, etc, enfim o direito a cidade. A habitação é, portanto, um elemento que constitui o rol das demandas de uma pessoa, de uma família. Está atrelada a outras necessidades e precisa da satisfação de cada uma

delas para ser adequadamente atendida.

O conhecimento que temos acerca da situação habitacional do nosso município, leva-nos a observar que existem algumas dificuldades a serem vencidas, entre

elas relacionadas ao esgoto.

Com recursos que o FMHIS pretende alocar junto ao Governo Federal será pos-sível atender de forma bastante eficiente a essas demandas, pois tendo proje-tos sociais qualificados, uma intervenção técnica adequada e verbas suficientes

podem-se estender a realização de muitas obras de interesse social.

Considerando que a Política de Habitação envolve tantos elementos, calcula-se que o desenvolvimento social dessa população beneficiada vá acontecer gra-dualmente. Com certeza a melhoria do próprio ambiente doméstico, através da construção, reforma e ampliação das habitações e também o aspecto da locali-dade onde tais famílias morarão, pavimentação, boa iluminação, dentre outras características que contribuem para o bem estar familiar e comunitário, o que certamente incentiva outras ações, como: avanço na conquista de melhores tra-balhos, retorno aos estudos, a participação da população em espaços de debate,

troca de idéias e outras formas de emancipação popular.

3 – Metas propostas e alcançadas

Através de uma equipe técnica municipal, com o apoio do Conselho Gestor do FMHIS – CGFMHIS e a da Associação dos Municípios do Norte Pioneiro – AMUNORPI, o município de Jundiaí do Sul, está elaborando seu Plano Local de Habitação de Interesse Social – PLHIS. Documento de suma importância, o qual trará informações imprescindíveis para a aquisição de recursos governa-mentais, bem como, para a implementação eficaz da política de habitação, pois identificará os focos de maior déficit habitacional, contribuindo no combate as desigualdades. Assim, o investimento municipal na área de habitação será reali-

zado com foco nas reais necessidades da população local.

O PLHIS de Jundiaí do Sul conterá metas que poderão ser traduzidas como situ-ações e resultados futuros que se pretende atingir num certo período. As metas de três tipos: normativas, institucionais e de provisão, adequação e urbanização, o que facilitará o monitoramento da aplicação destas metas, após a aprovação

do PLHIS.

Como o PLHIS ainda está em processo de elaboração e as metas para a política habitacional municipal ainda não foram aprovadas, não podemos neste momen-

to fazer uma análise das metas propostas e alcançadas no ano 2012.

04 – Indicadores ou Parâmetros de Gestão

Os indicadores são as estatísticas que fornecem informações sobre as tendências na evolução do PLHIS, permitindo avaliar se os objetivos e metas previstos

serão alcançados no período estipulado.

Assim como as Metas, o PLHIS de Jundiaí do Sul conterá os indicadores nas áreas normativas, institucionais e de provisão, adequação e urbanização, que possibilitarão, após sua aprovação, o monitoramento e a avaliação da aplicação

das metas previstas.

O Monitoramento e Avaliação do Plano de Habitação de Interesse Social do Município de Jundiaí do Sul serão realizados pelo Departamento Municipal de

Assistência Social e pelo Conselho Gestor do FMHIS.

O meio de verificação adotado será a comparação entre os indicadores previstos para cada meta do PLHIS com o percentual de projetos e ações executados no período. O órgão Municipal responsável pelo monitoramento do PLHIS fará a

divulgação anual da sua avaliação à Comunidade.

Essa avaliação será tanto quantitativa quanto qualitativa, através de pesquisas aplicadas com os beneficiados, tendo em vista que se busca eliminar todo o

déficit habitacional municipal.

05 – Análise do Resultado Alcançado

Como o PLHIS de Jundiaí do Sul ainda está em fase de elaboração, não pode-mos aqui fazer uma correlação entre as metas propostas e os resultados obtidos

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no período.

Considerando a inexistência da política habitacional no município, a criação do FMHIS e a instituição do Conselho Gestor do FMHIS, já foi uma grande conquista para o processo no Município. Estamos contentes e não satisfeitos, os desafios são ainda maiores, principalmente no que diz respeito à finalização dos

trabalhos de elaboração do PLHIS.

A escassez de recursos humanos qualificados no quadro funcional do Município também tem dificultado o trabalho em alguns aspectos, assim como também o fato dos responsáveis pela elaboração do Plano já terem outras obrigações, não

restando muito tempo para a elaboração do PLHIS.

Neste ano ainda não houve nenhuma movimentação financeira no Fundo Muni-cipal de Habitação de interesse Social, sendo que até o presente momento não

houve sua necessidade.

06 – Avaliação da Atuação do Conselho Gestor do FMHIS.

Neste ano houve reuniões do Conselho Gestor do FMHIS, consolidando assim a razão de ser do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social e do próprio CGFHIS, alimentado assim, as expectativas com relação ao trabalho que será

realizado em 2013.

07 – Medidas adotadas ou a serem adotadas para aprimorar os mecanismos de gestão

Pode-se apontar como proposta para eliminar ou diminuir os riscos operacionais e resultados negativos apurados:

a) promover meios e recursos para a capacitação permanente dos diversos atores envolvidos na política habitacional, o qual deverá ser estendida também a todos

os membros do CGFMHIS;

b) estimular a participação comunitária, que é um excelente mecanismo de so-cialização nesse processo, através de fóruns de debate, seminários e conferên-cias, divulgando a existência e a importância do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social – FMHIS e do Conselho Gestor do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social – CGFMHIS. Explanando sempre, numa lingua-gem acessível, sobre a política habitacional de uma forma ampla, para que possa despertar o interesse das pessoas, para isso, é necessário antes, fazer com que a

comunidade compreenda o assunto que está sendo trabalhado;

c) Convidar profissionais especializados para proferir palestras e acompanhar o impacto de determinadas ações;

d) Definir pelo menos mais um servidor para o setor de habitação, o qual deve também ter prioridade entre as medidas tomadas no aprimoramento da gestão, pois a eficiência e a eficácia de um trabalho podem ser seriamente comprometi-das quando há ônus por parte de alguém. O trabalhador precisa de condições de trabalho favoráveis, para exercer com sucesso suas funções, pois disso depen-derá o bom desempenho de suas atividades, o que certamente deve refletir numa

maior qualidade de vida para a comunidade.

Jundiaí do Sul, 20 de março de 2013.

Composição da Equipe Técnica Municipal

Presidente: Eduy Bartolomeu Asperti

Vice-Presidente: Jussinéia Aparecida Leite

Secretária: Cássia Regina Paiva

Assistente Social: Regiane Lemes dos Santos

Membros: Joel Barbosa Vieira, Terezinha Roma da Silva

TERMO DE ADESÃO E COMPROMISSO AO PROGRAMA BRASIL TRANSPARENTE.

MARCIO LEANDRO DA SILVA, Portador do CPF nº 005.924.629-43, Cartei-ra de Identidade nº 7175318-2 – SSP/PR, PREFEITO DE JUNDIAÍ DO SUL/PR, oficializa, junto à União, por meio da Controladoria-Geral da União (CGU),

a adesão ao Programa Brasil Transparente.

Nos termos do Programa Brasil Transparente, instituído pela Portaria CGU nº 277, de 07 de fevereiro de 2013, o ente parceiro, em contrapartida, se responsa-biliza em garantir as condições necessárias para sua implementação, conforme

descrição abaixo:

I - Em conjunto com a CGU:

executar as ações do Programa, com zelo, tempestividade e boa qualidade dos resultados apresentados, com a observância dos demais princípios da Adminis-

tração Pública, buscando alcançar eficiência e êxito em suas atividades;

elaborar indicadores e, quando possível, divulgar os resultados dos estudos re-alizados sobre o Programa;

adotar as ações necessárias para a realização dos seminários, cursos e treina-mentos;

d) realizar as ações necessárias à replicação por multiplicadores de conheci-mento da

metodologia de capacitação resultante do Programa.

II - Com relação à utilização do sistema eletrônico do Serviço de Informação ao Cidadão (eSIC):

a) instalar o e-SIC nas suas dependências, arcando com todos os ônus e obriga-ções inerentes;

b) integrar, quando necessário, o e-SIC aos softwares que utiliza;

c) zelar pelo uso adequado do programa, comprometendo-se a utilizar os dados que lhe forem disponibilizados somente nas atividades que, em virtude de lei,

lhes compete exercer;

d) não vender, ceder ou transferir, a qualquer título, o direito de uso do código-fonte do e-SIC e seus conexos;

e) apurar o fato, no caso de uso indevido do programa, com vistas a eventual

responsabilização administrativa e criminal;

f) reportar à CGU eventuais falhas identificadas no sistema;g) prestar suporte aos órgãos sob sua jurisdição que utilizarem o e-SIC.

g) prestar suporte aos órgãos sob sua jurisdição que utilizarem o e-SIC

h) incluir, obrigatoriamente, em qualquer ação promocional relacionada ao sis-tema objeto do presente Termo, o logotipo da CGU e a expressão “desenvolvido

pela Controladoria-Geral da União - CGU”.

Jundiaí do Sul, 11 de abril de 2013.

MARCIO LEANDRO DA SILVA

PREFEITO MUNICIPAL

DECLARAÇÃO

Nós, abaixo assinados, membros do Conselho Gestor do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social do Município de Jundiaí do Sul, Estado do Para-ná, nomeados pelo Decreto nº. 008 de 23 de abril de 2013, declaramos para os devidos fins que aprovamos os Relatórios de Gestão do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social – FMHIS, relativo aos exercícios de 2010,2011

e 2012.

E por ser a mais pura expressão da verdade firmamos a presente.

Nomes dos Conselheiros Assinaturas

Jussinéia Aparecida Leite

Kogi Emoto

Cássia Regina Paiva

Regiane Lemes dos Santos

Edui Bartolomeu Asperti

Eraldo da Silva Braga

Vilmara Damásio Caetano

Sebastião Luciano

Maria de Lourdes M. de Lima

Francisco Muzer de Lima

Joel Barbosa Vieira

Terezinha Romana da Silva Lemes

Jundiaí do Sul - PR, em 02 de maio de 2013.

06 – Avaliação da Atuação do Conselho Gestor do FMHIS.

Neste ano houve reuniões do Conselho Gestor do FMHIS, consolidando assim a razão de ser do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social e do próprio CGFHIS, alimentado assim, as expectativas com relação ao trabalho que será realizado em 2011. este ano houve ainda não realizaram reuniões que contaram com participação de grande parte dos Conselheiros. A primeira reunião foi re-alizada no dia 20 de agosto de 2010, onde foi realizado o fórum das organiza-ções não governamentais e governamentais para a escolha dos representantes do Conselho Municipal de Habitação de Interesse Social e também apresentar a discutir a necessidade e importância da elaboração do Plano Local de Habitação de interesse Social. E a segunda reunião foi realizada no dia 04 de outubro de 2010, onde foi feita a apresentação dos resultados do questionário do PLHIS, assim como a apresentação do diagnóstico que deve ser elaborado diante dos resultados obtidos, entre outros assuntos diversos sobre as situações críticas que foram encontradas em nosso município e quais seriam suas possíveis soluções.

Podemos destacar que a principal função do Conselho neste ano foi a contribui-ção na elaboração do Plano Local de Habitação de Interesse Social.

Neste sentido, as reuniões do CGFMHIS realizadas este ano, consolidaram a razão de ser do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social e do próprio CGFMHIS, alimentando assim, as expectativas com relação ao trabalho que

será realizado em 2011.

ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO GESTOR DO

FUNDO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL, PARA APRECIAÇÃO E APROVAÇÃO DO PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE

INTERESSE SOCIAL – PLHIS, DE JUNDIAÍ DO SUL.

Aos sete dias do mês de março de dois mil e treze, às dez horas, reuniram se na Sala de Reuniões da Prefeitura Municipal, localizada na Praça Pio X, nº. 260, centro, em Jundiaí do Sul, Estado do Paraná, reuniram os membros do Conselho Gestor FHIS, nomeados através do Decreto nº. 042/2011, sob a presidência do Senhor Edui Bartolomeu Asperti, Diretor do Departamento de Habitação, Ur-banismo e Saneamento, que deu inicio a reunião passando a lista de presença para assinaturas. Feito isso se verificou a presença de Jussinéia Aparecida Leite, Kogi Emoto, Cássia Regina Paiva, Eraldo da Silva Braga, Joel Barbosa Vieira e Terezinha Romana da Silva Lemes. Dando início aos trabalhos, Excelentíssimo Senhor Edui Bartolomeu Asperti, agradeceu a presença de todos e explanou sobre a necessidade de aprovação do Plano Local de Habitação de Interesse Social – PLHIS, em primeiro lugar informou que o Município de Jundiaí do Sul, está inadimplente junto ao Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social - SNHIS, no que diz respeito ao PLHIS, e que através do Ministério das Cidades, foi possível a elaboração do formulário eletrônico do PLHIS simplificado e que o mesmo deveria ser submetido à apreciação e aprovação do Conselho Gestor e encaminhado a CEFUS, para sanar tal pendência, passando então aos presentes, uma cópia do PLHIS, para que fizessem mais algumas considerações se assim achassem necessário. Em seguida, com informações e elementos levantados so-bre a realidade social do Município de Jundiaí do Sul foi possível construir um consenso no enfrentamento do problema de moradia de interesse social de ma-neira a reduzir o déficit habitacional e propiciar condições dignas de moradias aos cidadãos jundiaiense. Com base nestes elementos e informações o servidor Odair Farinha elaborou o PLHIS na conformidade do modelo simplificado for-necido pelo Ministério das Cidades que, depois de lido e discutido por todos os presentes, RESTOU APROVADO O PLHIS, ficando também decidido que o servidor Odair Farinha daria seguimento à sua efetivação no site do Ministério das Cidades para que o Conselho Gestor pudesse, posteriormente baixar a com-petente Resolução de aprovação formal do PLHIS, com conseqüente publicação para sua eficácia. Ficou deliberado que, posteriormente o Conselho se reuniria para discussão e aprovação do seu Regimento Interno. Ato contínuo o Senhor Presidente indagou aos membros do Conselho Gestor se os mesmos gostariam de fazer mais alguma colocação pertinente ao PLHIS, não havendo nenhum questionamento. Nada mais havendo a tratar, eu Odair Rosildo Farinha (secre-tário deste ato), lavrei a ata que segue assinada pelo Presidente do Conselho

Gestor do FHIS e demais presentes.

LISTA DE PRESENÇA DA REUNIÃO DO CONSELHO GESTOR DO

FUNDO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL, PARA APRECIAÇÃO E APROVAÇÃO DO PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE

INTERESSE SOCIAL – PLHIS, DE JUNDIAÍ DO SUL.

NOME ASSINATURA

Edui Bartolomeu Asperti

Jussinéia Aparecida Leite

Kogi Emoto

Cássia Regina Paiva

Eraldo da Silva Braga

Joel Barbosa Vieira

Terezinha Romana da Silva Lemes

Odair Rosildo Farinha

CONSELHO GESTOR DO FUNDO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE IN-TERESSE SOCIAL – CGFMHIS.

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

Convido os Senhores Membros do Conselho Gestor do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social CGFMHIS, para se reunirem na sede da Prefeitura Municipal de Jundiaí do Sul – PR, às 10:00 horas do dia 24 de maio de 2013, com a finalidade de entregar 01 (uma) via da Minuta do Re-gimento Interno do CGFMHIS, entre outros assuntos relacionados ao conselho Jundiaí do Sul, 20 de maio de

2013

Edui Bartolomeu Asperti

Presidente do CGFMHIS

CIENTES:

Nomes dos Conselheiros Assinaturas

Jussinéia Aparecida Leite

Kogi Emoto

Cássia Regina Paiva

Regiane Lemes dos Santos

Eraldo da Silva Braga

Vilmara Damásio Caetano

Sebastião Luciano

Maria de Lourdes M. de Lima

Francisco Muzer de Lima

Joel Barbosa Vieira

Terezinha Romana da Silva Lemes

CONSELHO GESTOR DO FUNDO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO

DE INTERESSE SOCIAL

RESOLUÇÃO Nº 02, DE 27 DE JUNHO DE 2013.

Aprova o Regimento Interno do Conselho Gestor do Fundo Municipal de Habi-tação de Interesse Social - CGFMHIS.

O CONSELHO GESTOR DO FUNDO MUNICIPAL DE HABITA-ÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - CGFMHIS, na forma da Lei Municipal nº.

359/2010 e do Decreto Municipal nº. 008 de 23/04/2013, resolve:

Art. 1º Fica aprovado o Regimento Interno do Conselho Gestor do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social – CGFMHIS.

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Jundiaí do Sul, 27 de junho de 2013

Eduy Bartolomeu Asperti

Presidente do CGFMHIS

61895

REGIMENTO INTERNO DO

CONSELHO GESTOR DO FUNDO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE IN-TERESSE SOCIAL - CGFMHIS

CAPÍTULO I

DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS

Art. 1º O Conselho Gestor do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social - CGFMHIS, instituído pela Lei 359, de 26 de agosto de 2010, é órgão de caráter deliberativo, composto, de forma paritária, por representantes dos ór-gãos e entidades do Poder Executivo e representantes de entidades da sociedade

civil e do Legislativo Municipal, assim definidos:

I – O secretário de Habitação, Urbanismo e Saneamento, que presidirá o CGFHIS e terá voto de qualidade;

II – A Srecretária Municipal de Assistência Social que exercerá a sua vice-pre-sidência;

Parágrafo único. O Fundo de Habitação de Interesse Social – FHIS integra o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social - SNHIS, cujo órgão cen-tral é o Ministério das Cidades, na forma do art. 5º, inciso V da Lei nº 11.124, de

2005.

Art. 2º Os representantes e os respectivos suplentes serão indicados pelo Chefe do Poder Executivo local e pelos dirigentes máximos das demais entida-

des representadas ao Presidente do CGFHIS, que os designará.

§ 1º Os representantes designados na forma do caput deste artigo são denomina-dos Conselheiros Titulares e Conselheiros Suplentes.

§ 2º Os representantes das entidades citadas no caput deste artigo possuirão mandato de dois anos, permitida sua recondução para um mandato sucessivo

Art. 3º O Presidente do CGFHIS deverá consultar o órgão ou entidade que não se fizer representar por duas reuniões consecutivas sobre a conveniência de

substituição de seus representantes.

Parágrafo único. Em caso de vacância, a nomeação do substituto do titular ou suplente dar-se-á para complementar o prazo de mandato do substituído.

Art. 4º A participação no CGFHIS será considerada como de re-levante interesse público, vedada às entidades que o compõem e aos seus mem-bros titulares e suplentes qualquer tipo de ressarcimento de despesas ou remune-ração, ressalvada a cobertura das despesas com passagens e diárias necessárias à participação nas atividades do Conselho, na forma aprovada pelo artigos 21 e

22 deste Regimento.

Art. 5º Compete ao CGFHIS:

I – estabelecer diretrizes e fixar critérios para a priorização de linhas de ação, alocação de recursos do FHIS e atendimento dos beneficiários dos programas habitacionais, observado o disposto nesta Lei, a política e o plano (estadual ou

municipal) de habitação;

II – aprovar orçamentos e planos de aplicação e metas anuais e plurianuais dos recursos do FHIS, observado o disposto no inciso I do art. 10 deste Regimento;

III - aprovar orçamentos e planos de aplicação e metas anuais e plurianuais dos recursos do FHIS, preliminarmente ao encaminhamento do Projeto de Lei

Orçamentária Anual;

IV – fixar critérios para a priorização de linhas de ações;

V – deliberar sobre as contas do FHIS;

VI – dirimir dúvidas quanto à aplicação das normas regulamentares, aplicáveis ao FHIS, nas matérias de sua competência;

VII – aprovar seu regimento interno

VIII - adotar as providências cabíveis para a apuração e correção de atos e fatos que prejudiquem o cumprimento das finalidades do FHIS ou que representem

infração das normas estabelecidas;

IX – deliberar sobre outros assuntos de interesse do FHIS, no âmbito de suas competências legais.

Art. 6º Compete, exclusivamente, ao Presidente do CGFHIS:

I - dirigir, supervisionar e coordenar as atividades do CGFHIS, promovendo as medidas necessárias ao cumprimento de suas finalidades;

II - representar o CGFHIS em suas relações institucionais internas e externas;

III - convocar as reuniões ordinárias e extraordinárias;

IV - aprovar a pauta de cada reunião;

V - instalar e presidir as sessões plenárias, orientar os debates e as votações e resolver questões de ordem;

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A 13T E R Ç A - F E I R A , 1 3 D E A G O S T O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 9 3 B 7

T E R Ç A - F E I R A , 1 3 D E A G O S T O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 9 3 EDITAISJUNDIAÍ DO SUL

VI – exercer o voto de qualidade, nos casos de empate;

VII - conceder vista de matéria aos membros do CGFHIS;

VIII - solicitar estudos ou pareceres sobre matérias de interesse do CGFHIS;

IX - convidar, para participar das reuniões do CGFHIS, as entidades de que trata o art. 3º deste Regimento;

X - designar os Conselheiros Titulares e Conselheiros Suplentes;

XI – deliberar, “ad referendum” do CGFHIS, sobre matérias consideradas rele-vantes e urgentes;

XII - prestar, em nome do CGFHIS, todas as informações relativas às decisões por esse proferidas; e

XIII - assinar e determinar providências para a publicação das Resoluções do CGFHIS.

§ 1º Em caso de ausência ou impedimentos eventuais, o Presidente do Conselho será substituído em todas as suas atribuições pelo Vice-Presidente.

§ 2º A competência prevista no inciso XI do caput deste artigo será exer-cida observados os seguintes dispositivos:

I – preliminarmente à deliberação “ad referendum” do Conselho, o Presidente do CGFHIS poderá promover consulta prévia ao demais Conselheiros;

II - é facultado a qualquer Conselheiro requerer a deliberação “ad referedum” do Conselho, mediante apresentação, ao Presidente do CGFHIS, de proposta

devidamente fundamentada; e

III – a deliberação “ad referendum” do Conselho será submetida à deliberação do CGFHIS na primeira reunião subseqüente ao ato, cabendo a imediata suspen-

são de seus efeitos no caso de não homologação.

Art. 7º Compete aos Conselheiros do CGFHIS:

I - zelar pelo fiel cumprimento e observância dos critérios estabelecidos na Lei 359/2010;

II - participar das reuniões, debatendo e votando as matérias em exame;

III - fornecer ao CGFHIS todas as informações e dados pertinentes ao FHIS a que tenham acesso ou que se situem nas respectivas áreas de competência, sempre que julgá-las importantes para as deliberações do Conselho ou quando

solicitadas pelos demais membros;

IV - encaminhar à Presidência do CGFHIS, em forma de Voto, acompanhado de minuta de Resolução, quaisquer matérias sobre o FHIS que tenham interesse

em submeter ao Conselho;

V - requisitar à Presidência do CGFHIS informações julgadas necessárias ao desempenho de suas atribuições; e

VI - executar outras atribuições relacionadas com o Conselho, quando solicitado pelo Presidente ou pelo plenário.

Parágrafo único. É facultado aos Conselheiros propor ao Presidente do CGFHIS assuntos para inclusão na pauta de reuniões, observado o disposto no art. 21

deste Regimento.

Art. 8º Compete, exclusivamente, à Secretaria de Habitação, Ur-banismo e Saneamento;

I - elaborar a proposta orçamentária dos recursos do FHIS, submetendo-a a de-liberação do CGFHIS, preliminarmente ao seu encaminhamento à Câmara dos

Vereadores;

II - controlar a execução do orçamento e dos planos de aplicação anuais e plu-rianuais dos recursos do FHIS, acompanhando e avaliando seus resultados e

submetendo-os à consideração do CGFHIS;

III - expedir atos normativos relativos à alocação dos recursos, na forma apro-vada pelo Conselho Gestor do FHIS;

IV - submeter ao CGFHIS os programas de aplicação dos recursos do FHIS, preliminarmente ao seu encaminhamento à Câmara dos Vereadores;

V – selecionar as propostas de repasse dos recursos do FHIS, em consonância com as diretrizes do CGFHIS, com a Lei Orçamentária Anual, com a Lei de

Diretrizes Orçamentárias e com a Lei do Plano Plurianual em vigor;

VI - submeter à apreciação do Conselho Gestor as contas do FHIS, sem prejuízo das competências e prerrogativas dos órgãos de controle interno e externo.

VII - subsidiar o CGFHIS com estudos técnicos necessários ao exercício de suas atividades;

VIII - proporcionar ao Conselho Gestor do FHIS os meios necessários ao exer-cício de suas competências.

IX – Publicar e dar amplo conhecimento às Resoluções aprovadas pelo CGFHIS

CAPÍTULO II

DAS REUNIÕES E DELIBERAÇÕES

Art. 9º O CGFHIS reunir-se-á por convocação exclusiva de seu Presidente, efetuada com antecedência mínima de quinze dias.

Art. 10 O CGFHIS reunir-se-á, em caráter ordinário, no mínimo, uma vez a cada três meses, resultando em quatro reuniões anuais, ou em caráter extraordi-

nário, por convocação de seu presidente.

Art. 11 As decisões do CGFHIS serão tomadas por maioria simples, com a presença de, no mínimo, 06 (seis) de seus Conselheiros.

Art. 12 O direito de voto será exercido pelo Conselheiro titular ou, na ausên-cia deste, pelo respectivo suplente, exclusivamente.

Art. 13 A cada reunião, os Conselheiros do CGFHIS confirmarão suas pre-senças em registro próprio.

Art. 14 As reuniões do CGFHIS serão públicas, não permitida à audiência emitir qualquer manifestação, salvo por solicitação de Conselheiro, condiciona-

da à prévia autorização do Presidente do CGFHIS.

Art. 15 As decisões do CFHIS terão a forma de Resolução, sendo expedidas em ordem numérica crescente e seqüencial.

Art. 16 A seqüência dos trabalhos das reuniões do CGFHIS será a seguinte:

I - verificação da presença e da existência de quorum para a instalação da reu-nião;

II – deliberação e assinatura da ata da reunião anterior;

III – leitura ou exposição das matérias pautadas para deliberação;

IV - discussão e votação das matérias; e

V - comunicações sobre assuntos gerais.

Parágrafo único. A qualquer tempo, poderão os Conselheiros ou entidades con-vidadas solicitar ao Presidente do CGFHIS o uso da palavra.

Art. 17 Na eventualidade de não se esgotarem as matérias constantes da pau-ta e havendo concordância da maioria simples dos membros presentes, poderá o Presidente do CGFHIS suspender a reunião e reiniciá-la no prazo máximo de

quinze dias.

Art. 18 É facultado a qualquer Conselheiro do CGFHIS apresentar ou retirar suas propostas para efeito de deliberação do plenário

§ 1º As propostas para deliberação do CGFHIS deverão ser apresenta-das por meio de Votos encaminhados ao seu Presidente.

§ 2º A estrutura dos votos compreenderá o objeto da pretensão, jus-tificativas ou razões do pleito, minuta de Resolução e, se for o caso, anexo

contendo parecer técnico e informações pertinentes à matéria.

§ 3º Os votos, devidamente assinados pelo Conselheiro titular ou, em caso de impedimento, pelo seu respectivo suplente, deverão ser encaminhados à Presidência do CGFHIS até quinze dias antes da data da reunião ordinária,

para que possam constar da respectiva pauta.

§ 4º Excepcionalmente, o Presidente do CGFHIS poderá permitir a in-clusão extemporânea de votos propostos pelos Conselheiros, considerando a

relevância e a urgência da matéria.

§ 5º Os Conselheiros do CGFHIS e entidades convidadas deverão re-ceber, com antecedência mínima de cinco dias da data da reunião ordinária, a

pauta da reunião e a versão definitiva das matérias dela constantes.

Art. 19 Qualquer Conselheiro do CGFHIS que não se julgar suficientemente esclarecido poderá apresentar pedido de vista da matéria

constante da pauta.

§ 1º Somente poderá ser retirada matéria da pauta com a autorização exclusiva do Presidente do CGFHIS.

§ 2º As matérias retiradas de pauta serão incluídas na pauta da reunião ordinária seguinte, quando serão obrigatoriamente votadas, acompanhadas de

manifestação da entidade solicitante do pedido de vista.

CAPÍTULO III

DO APOIO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO AO CGFHIS

Art. 20 Compete à Secretaria de Habitação, Urbanismo e Sane-amento, oferecer ao CGFHIS apoio técnico e administrativo para o exercício

de suas competências, ficando incumbida de:

I - assessorar o Presidente do CGFHIS;

II - secretariar as reuniões do CGFHIS;

III - preparar as pautas e expedir os atos de convocação para as reuniões do CGFHIS, por determinação de seu Presidente;

IV - elaborar as atas das reuniões do CGFHIS e mantê-las devidamente ar-quivadas;

V - manter organizado acervo de documentos de interesse do FHIS;

VI - manter arquivo das atas das reuniões plenárias;

VII - revisar as Resoluções aprovadas e submetê-las à apreciação do órgão de assessoramento jurídico do Presidente do CGFHIS;

VIII - levantar e sistematizar as informações que permitam ao CGFHIS esta-belecer as diretrizes e condições de atuação, visando o cumprimento de suas

finalidades;

IX - praticar os demais atos necessários para que sejam exercidas as compe-tências do CGFHIS; e

X - executar outras atividades que lhe sejam atribuídas pelo CGFHIS ou pelo seu Presidente.

§ 1º O Secretário de Habitação, Urbanismo e Saneamento, designará servidor responsável pela coordenação geral das atividades especificadas no

caput deste artigo, cientificando o CGFHIS do ato de designação.

§ 2º É facultado à Secretaria de Habitação, Urbanismo e Saneamen-to convocar, com antecedência mínima de quinze dias, reuniões de caráter exclusivamente técnico, não deliberativas, que ocorrerão com a presença de

qualquer número de Conselheiros titulares ou suplentes.

§ 3º Fica a Secretaria de Habitação, Urbanismo e Saneamento incum-bida de convocar as reuniões de que trata o parágrafo anterior mediante so-licitação prévia de, no mínimo, 1/3 (um terço) dos Conselheiros titulares ou

suplentes.

Art. 21 Os gastos administrativos do CGFHIS correrão à conta da dotação orçamentária consignado no orçamento do Município, vinculada na Secretaria

Municipal de Habitação, Urbanismo e Saneamento.

Art. 22 A cobertura de despesas com passagens e diárias será oferecida, exclusivamente, ao Conselheiro titular ou respectivo suplente das

entidades especificadas no art. 1º deste Regimento.

Parágrafo único. A cobertura das despesas referidas no caput deste artigo fica condicionada à existência de disponibilidade orçamentária e financeira a favor da Secretaria de Habitação, Urbanismo e Saneamento, abrangendo, exclusi-

vamente:

I - o período necessário ao comparecimento e participação das reuniões;

II - o local de realização das reuniões;

III - a cidade de domicílio do Conselheiro; e

IV – alternativamente ao previsto no inciso anterior, o Conselheiro poderá so-licitar deslocamento de ida e/ou volta para outra cidade, cujo custo não venha

a exceder aquele referente à sua cidade de domicílio.

CAPÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 23 Os casos omissos e as duvidas suscitadas quanto à aplicação deste Regimento Interno serão dirimidos pelo Presidente do CGFHIS.

Jundiaí do Sul, 21 de junho de 2013.

ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO GESTOR DO

FUNDO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL, PARA ENTREGA DA MINUTA DO REGIMENTO INTERNO E OUTROS AS-

SUNTOS RELACIONADOS AO CONSELHO

Aos vinte e quatro dias do mês de maio de dois mil e treze, às dez horas, reuniram se na Sala de Reuniões da Prefeitura Municipal, localizada na Praça Pio X, nº. 260, centro, em Jundiaí do Sul, Estado do Paraná, os membros do Conselho Gestor do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social - CGFMHIS, nomeados através do Decreto nº. 008/2011, sob a presidência do Senhor Edui Bartolomeu Asperti, Diretor do Departamento de Habitação, Urbanismo e Saneamento e demais membros, Kogi Emoto, Jussinéia Apare-cida leite, Regiane Lemes dos Santos, Cássia Regina Paiva, Eraldo da Silva Braga, Joel Barbosa Vieira, Sebastião Luciano, Vilmara Damásio Caetano, Maria de Lourdes M. de Lima e Francisco Muzer de Lima. Dando início aos trabalhos, Excelentíssimo Senhor Edui Bartolomeu Asperti, agradeceu a pre-sença de todos e comunicou que o motivo principal da reunião seria a entrega da Minuta do Regimento Interno, para que todos tomassem conhecimento e fizessem suas observações ou alguma alteração e complementou dizendo que o Regimento Interno após a sua aprovação iria normatizar, organizar e definir regras de funcionamento do CGFMHIS e terminou dizendo que a elaboração do Regimento Interno é de competência do CGFMHIS, conforme dispõem o Artigo 6º, inciso VI, da Lei nº. 359/2010 e nada mais justo distribuir uma cópia da minuta para que todos possam tomar conhecimento e fazer as devidas mudanças se assim julgar necessária. Em seguida o senhor presidente falou sobre o Termo de Convênio nº. 0302/2011, o qual tem por objetivo implemen-tar o Programa Morar Bem Paraná – Rural, com a construção de 15 moradias rurais, informou que o trabalho de campo estava sendo realizado, pela Conse-lheira Cássia Regina Paiva e pelo Servidor da Emater, Edemir Augusto Piva, visando a seleção dos beneficiários, de acordo com os critérios definidos no programa. Na seqüência o Senhor Presidente perguntou aos Conselheiros se os mesmos queriam fazer uso da palavra relacionado ao assunto em questão ou outro ligado ao conselho. Fez uso da palavra a Conselheira Cássia Regi-na Paiva, a qual falou sobre o trabalho de seleção das famílias do Programa

Morar Bem Paraná – Rural, que o trabalho estava sendo um pouco lento devido as péssimas condições de acesso a essas propriedades e das dificuldades às ve-zes de encontrar o proprietário para apresentar a documentação necessária para a sua habilitação, até mesmo veículo para deslocamento, más o trabalho está acontecendo e tão breve será concluído. Oportunamente o senhor presidente convocou os membros do Conselho Gestor para se reunirem no dia 21 de junho de 2013, as 10:00, com o objetivo de discutir, votar e aprovar o Regimento Interno. Ato contínuo o Senhor Presidente, indagou aos membros do Conselho Gestor se os mesmos gostariam de fazer mais alguma colocação pertinente ao assunto, não havendo nenhum questionamento. Nada mais havendo a tratar, eu Odair Rosildo Farinha (secretário deste ato), lavrei a ata que segue assinada pelo

Presidente do CGFMHIS e demais presentes.

ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO GESTOR DO

FUNDO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL, PARA DISCUSSÃO E APROVAÇÃO DO REGIMENTO INTERNO

Aos vinte e um dia do mês de junho de dois mil e treze, às dez horas, reuniram se na Sala de Reuniões da Prefeitura Municipal, localizada na Praça Pio X, nº. 260, centro, em Jundiaí do Sul, Estado do Paraná, os membros do Conselho Gestor do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social - CGFMHIS, nomeados através do Decreto nº. 008/2011, sob a presidência do Senhor Edui Bartolomeu Asperti, Diretor do Departamento de Habitação, Urbanismo e Saneamento e demais membros, Kogi Emoto, Jussinéia Aparecida leite, Regiane Lemes dos Santos, Cássia Regina Paiva, Eraldo da Silva Braga, Joel Barbosa Vieira, Se-bastião Luciano, Vilmara Damásio Caetano, Maria de Lourdes M. de Lima e Francisco Muzer de Lima. Dando início aos trabalhos, Excelentíssimo Senhor Edui Bartolomeu Asperti, agradeceu a presença de todos e argumentou dizen-do que houve tempo suficiente para que todos pudessem analisar a Minuta do Regimento Interno anteriormente distribuída aos conselheiros para análise para prévio conhecimento e deliberação, tendo indagado dos mesmos se ainda pre-cisavam de mais tempo para uma melhor análise, mas todos afirmaram que não precisavam de mais tempo, porque já tinham sua decisão a respeito e que pode-ria submeter a votação. Em seguida o senhor presidente submeteu a votação, o qual foi aprovado por unanimidade, ficando a redação final do REGIMENTO

INTERNO do CGFMHIS, da seguinte forma:

REGIMENTO INTERNO DO

CONSELHO GESTOR DO FUNDO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE IN-TERESSE SOCIAL - CGFMHIS

CAPÍTULO I

DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS

Art. 1º. O Conselho Gestor do Fundo Municipal de Habitação de Interesse So-cial - CGFMHIS, instituído pela Lei 359, de 26 de agosto de 2010, é órgão de caráter deliberativo, composto, de forma paritária, por representantes dos ór-gãos e entidades do Poder Executivo e representantes de entidades da sociedade

civil e do Legislativo Municipal, assim definidos:

I – O secretário de Habitação, Urbanismo e Saneamento, que presidirá o CGFHIS e terá voto de qualidade;

II – A Srecretária Municipal de Assistência Social que exercerá a sua vice-pre-sidência;

Parágrafo único. O Fundo de Habitação de Interesse Social – FHIS integra o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social - SNHIS, cujo órgão central é o Ministério das Cidades, na forma do art. 5º, inciso V da Lei nº 11.124, de

2005.

Art. 2º. Os representantes e os respectivos suplentes serão indicados pelo Chefe do Poder Executivo local e pelos dirigentes máximos das demais entidades re-

presentadas ao Presidente do CGFHIS, que os designará.

§ 1º. Os representantes designados na forma do caput deste artigo são denomi-nados Conselheiros Titulares e Conselheiros Suplentes.

§ 2º. Os representantes das entidades citadas no caput deste artigo possuirão mandato de dois anos, permitida sua recondução para um mandato sucessivo

Art. 3º. O Presidente do CGFHIS deverá consultar o órgão ou entidade que não se fizer representar por duas reuniões consecutivas sobre a conveniência de

substituição de seus representantes.

Parágrafo único. Em caso de vacância, a nomeação do substituto do titular ou suplente dar-se-á para complementar o prazo de mandato do substituído.

Art. 4º. A participação no CGFHIS será considerada como de relevante interesse público, vedada às entidades que o compõem e aos seus membros titulares e suplentes qualquer tipo de ressarcimento de despesas ou remuneração, ressal-vada a cobertura das despesas com passagens e diárias necessárias à participa-ção nas atividades do Conselho, na forma aprovada pelo artigos 21 e 22 deste

Regimento.

Art. 5º. Compete ao CGFHIS:

I – estabelecer diretrizes e fixar critérios para a priorização de linhas de ação, alocação de recursos do FHIS e atendimento dos beneficiários dos programas habitacionais, observado o disposto nesta Lei, a política e o plano (estadual ou

municipal) de habitação;

II – aprovar orçamentos e planos de aplicação e metas anuais e plurianuais dos recursos do FHIS, observado o disposto no inciso I do art. 10 deste Regimento;

III - aprovar orçamentos e planos de aplicação e metas anuais e plurianuais dos recursos do FHIS, preliminarmente ao encaminhamento do Projeto de Lei

Orçamentária Anual;

IV – fixar critérios para a priorização de linhas de ações;

V – deliberar sobre as contas do FHIS;

VI – dirimir dúvidas quanto à aplicação das normas regulamentares, aplicáveis ao FHIS, nas matérias de sua competência;

VII – aprovar seu regimento interno

VIII - adotar as providências cabíveis para a apuração e correção de atos e fatos que prejudiquem o cumprimento das finalidades do FHIS ou que representem

infração das normas estabelecidas;

IX – deliberar sobre outros assuntos de interesse do FHIS, no âmbito de suas competências legais.

Art. 6º. Compete, exclusivamente, ao Presidente do CGFHIS:

I - dirigir, supervisionar e coordenar as atividades do CGFHIS, promovendo as medidas necessárias ao cumprimento de suas finalidades;

II - representar o CGFHIS em suas relações institucionais internas e externas;

III - convocar as reuniões ordinárias e extraordinárias;

IV - aprovar a pauta de cada reunião;

V - instalar e presidir as sessões plenárias, orientar os debates e as votações e resolver questões de ordem;

VI – exercer o voto de qualidade, nos casos de empate;

VII - conceder vista de matéria aos membros do CGFHIS;

VIII - solicitar estudos ou pareceres sobre matérias de interesse do CGFHIS;

IX - convidar, para participar das reuniões do CGFHIS, as entidades de que trata o art. 3º deste Regimento;

X - designar os Conselheiros Titulares e Conselheiros Suplentes;

XI – deliberar, “ad referendum” do CGFHIS, sobre matérias consideradas rele-vantes e urgentes;

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A 14T E R Ç A - F E I R A , 1 3 D E A G O S T O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 9 3 B 8

T E R Ç A - F E I R A , 1 3 D E A G O S T O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 9 3 EDITAISJUNDIAÍ DO SUL

XII - prestar, em nome do CGFHIS, todas as informações relativas às decisões por esse proferidas; e

XIII - assinar e determinar providências para a publicação das Resoluções do CGFHIS.

§ 1º. Em caso de ausência ou impedimentos eventuais, o Presidente do Conse-lho será substituído em todas as suas atribuições pelo Vice-Presidente.

§ 2º. A competência prevista no inciso XI do caput deste artigo será exercida observados os seguintes dispositivos:

I – preliminarmente à deliberação “ad referendum” do Conselho, o Presidente do CGFHIS poderá promover consulta prévia ao demais Conselheiros;

II - é facultado a qualquer Conselheiro requerer a deliberação “ad referedum” do Conselho, mediante apresentação, ao Presidente do CGFHIS, de proposta

devidamente fundamentada; e

III – a deliberação “ad referendum” do Conselho será submetida à deliberação do CGFHIS na primeira reunião subseqüente ao ato, cabendo a imediata sus-

pensão de seus efeitos no caso de não homologação.

Art. 7º. Compete aos Conselheiros do CGFHIS:

I - zelar pelo fiel cumprimento e observância dos critérios estabelecidos na Lei 359/2010;

II - participar das reuniões, debatendo e votando as matérias em exame;

III - fornecer ao CGFHIS todas as informações e dados pertinentes ao FHIS a que tenham acesso ou que se situem nas respectivas áreas de competência, sempre que julgá-las importantes para as deliberações do Conselho ou quando

solicitadas pelos demais membros;

IV - encaminhar à Presidência do CGFHIS, em forma de Voto, acompanhado de minuta de Resolução, quaisquer matérias sobre o FHIS que tenham interesse

em submeter ao Conselho;

V - requisitar à Presidência do CGFHIS informações julgadas necessárias ao desempenho de suas atribuições; e

VI - executar outras atribuições relacionadas com o Conselho, quando solicita-do pelo Presidente ou pelo plenário.

Parágrafo único. É facultado aos Conselheiros propor ao Presidente do CGFHIS assuntos para inclusão na pauta de reuniões, observado o disposto no art. 21

deste Regimento.

Art. 8º. Compete, exclusivamente, à Secretaria de Habitação, Urbanismo e Sa-neamento;

I - elaborar a proposta orçamentária dos recursos do FHIS, submetendo-a a deliberação do CGFHIS, preliminarmente ao seu encaminhamento à Câmara

dos Vereadores;

II - controlar a execução do orçamento e dos planos de aplicação anuais e plu-rianuais dos recursos do FHIS, acompanhando e avaliando seus resultados e

submetendo-os à consideração do CGFHIS;

III - expedir atos normativos relativos à alocação dos recursos, na forma apro-vada pelo Conselho Gestor do FHIS;

IV - submeter ao CGFHIS os programas de aplicação dos recursos do FHIS, preliminarmente ao seu encaminhamento à Câmara dos Vereadores;

V – selecionar as propostas de repasse dos recursos do FHIS, em consonância com as diretrizes do CGFHIS, com a Lei Orçamentária Anual, com a Lei de

Diretrizes Orçamentárias e com a Lei do Plano Plurianual em vigor;

VI - submeter à apreciação do Conselho Gestor as contas do FHIS, sem prejuízo das competências e prerrogativas dos órgãos de controle interno e externo.

VII - subsidiar o CGFHIS com estudos técnicos necessários ao exercício de suas atividades;

VIII - proporcionar ao Conselho Gestor do FHIS os meios necessários ao exer-cício de suas competências.

IX – Publicar e dar amplo conhecimento às Resoluções aprovadas pelo CGFHIS

CAPÍTULO II

DAS REUNIÕES E DELIBERAÇÕES

Art. 9º. O CGFHIS reunir-se-á por convocação exclusiva de seu Presidente, efetuada com antecedência mínima de quinze dias.

Art. 10. O CGFHIS reunir-se-á, em caráter ordinário, no mínimo, uma vez a cada três meses, resultando em quatro reuniões anuais, ou em caráter extraordi-

nário, por convocação de seu presidente.

Art. 11. As decisões do CGFHIS serão tomadas por maioria simples, com a presença de, no mínimo, 06 (seis) de seus Conselheiros.

Art. 12. O direito de voto será exercido pelo Conselheiro titular ou, na ausência deste, pelo respectivo suplente, exclusivamente.

Art. 13. A cada reunião, os Conselheiros do CGFHIS confirmarão suas presen-ças em registro próprio.

Art. 14. As reuniões do CGFHIS serão públicas, não permitida à audiência emi-tir qualquer manifestação, salvo por solicitação de Conselheiro, condicionada à

prévia autorização do Presidente do CGFHIS.

Art. 15. As decisões do CFHIS terão a forma de Resolução, sendo expedidas em ordem numérica crescente e seqüencial.

Art. 16. A seqüência dos trabalhos das reuniões do CGFHIS será a seguinte:

I - verificação da presença e da existência de quorum para a instalação da reu-nião;

II – deliberação e assinatura da ata da reunião anterior;

III – leitura ou exposição das matérias pautadas para deliberação;

IV - discussão e votação das matérias; e

V - comunicações sobre assuntos gerais.

Parágrafo único. A qualquer tempo, poderão os Conselheiros ou entidades con-vidadas solicitar ao Presidente do CGFHIS o uso da palavra.

Art. 17. Na eventualidade de não se esgotarem as matérias constantes da pauta e havendo concordância da maioria simples dos membros presentes, poderá o Presidente do CGFHIS suspender a reunião e reiniciá-la no prazo máximo de

quinze dias.

Art. 18. É facultado a qualquer Conselheiro do CGFHIS apresentar ou retirar suas propostas para efeito de deliberação do plenário

§ 1º. As propostas para deliberação do CGFHIS deverão ser apresentadas por meio de Votos encaminhados ao seu Presidente.

§ 2º. A estrutura dos votos compreenderá o objeto da pretensão, justificativas ou razões do pleito, minuta de Resolução e, se for o caso, anexo contendo parecer

técnico e informações pertinentes à matéria.

§ 3º. Os votos, devidamente assinados pelo Conselheiro titular ou, em caso de impedimento, pelo seu respectivo suplente, deverão ser encaminhados à Presi-dência do CGFHIS até quinze dias antes da data da reunião ordinária, para que

possam constar da respectiva pauta.

§ 4º. Excepcionalmente, o Presidente do CGFHIS poderá permitir a inclusão extemporânea de votos propostos pelos Conselheiros, considerando a relevân-

cia e a urgência da matéria.

§ 5º. Os Conselheiros do CGFHIS e entidades convidadas deverão receber, com antecedência mínima de cinco dias da data da reunião ordinária, a pauta da

reunião e a versão definitiva das matérias dela constantes.

Art. 19. Qualquer Conselheiro do CGFHIS que não se julgar suficientemente esclarecido poderá apresentar pedido de vista da matéria constante da pauta.

§ 1º. Somente poderá ser retirada matéria da pauta com a autorização exclusiva do Presidente do CGFHIS.

§ 2º. As matérias retiradas de pauta serão incluídas na pauta da reunião ordinária seguinte, quando serão obrigatoriamente votadas, acompanhadas de manifesta-

ção da entidade solicitante do pedido de vista.

CAPÍTULO III

DO APOIO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO AO CGFHIS

Art. 20. Compete à Secretaria de Habitação, Urbanismo e Saneamento, oferecer ao CGFHIS apoio técnico e administrativo para o exercício de suas competên-

cias, ficando incumbida de:

I - assessorar o Presidente do CGFHIS;

II - secretariar as reuniões do CGFHIS;

III - preparar as pautas e expedir os atos de convocação para as reuniões do CGFHIS, por determinação de seu Presidente;

IV - elaborar as atas das reuniões do CGFHIS e mantê-las devidamente arqui-vadas;

V - manter organizado acervo de documentos de interesse do FHIS;

VI - manter arquivo das atas das reuniões plenárias;

VII - revisar as Resoluções aprovadas e submetê-las à apreciação do órgão de assessoramento jurídico do Presidente do CGFHIS;

VIII - levantar e sistematizar as informações que permitam ao CGFHIS esta-belecer as diretrizes e condições de atuação, visando o cumprimento de suas

finalidades;

IX - praticar os demais atos necessários para que sejam exercidas as competên-cias do CGFHIS; e

X - executar outras atividades que lhe sejam atribuídas pelo CGFHIS ou pelo seu Presidente.

§ 1º. O Secretário de Habitação, Urbanismo e Saneamento, designará servidor responsável pela coordenação geral das atividades especificadas no caput deste

artigo, cientificando o CGFHIS do ato de designação.

§ 2º. É facultado à Secretaria de Habitação, Urbanismo e Saneamento convocar, com antecedência mínima de quinze dias, reuniões de caráter exclusivamente técnico, não deliberativas, que ocorrerão com a presença de qualquer número de

Conselheiros titulares ou suplentes.

§ 3º. Fica a Secretaria de Habitação, Urbanismo e Saneamento incumbida e convocar as reuniões de que trata o parágrafo anterior mediante solicitação pré-

via de, no mínimo, 1/3 (um terço) dos Conselheiros titulares ou suplentes.

Art. 21. Os gastos administrativos do CGFHIS correrão à conta da dotação or-çamentária consignado no orçamento do Município, vinculada na Secretaria

Municipal de Habitação, Urbanismo e Saneamento.

Art. 22. A cobertura de despesas com passagens e diárias será oferecida, exclu-sivamente, ao Conselheiro titular ou respectivo suplente das entidades especifi-

cadas no art. 1º deste Regimento.

Parágrafo único. A cobertura das despesas referidas no caput deste artigo fica condicionada à existência de disponibilidade orçamentária e financeira a favor da Secretaria de Habitação, Urbanismo e Saneamento, abrangendo, exclusiva-

mente:

I - o período necessário ao comparecimento e participação das reuniões;

II - o local de realização das reuniões;

III - a cidade de domicílio do Conselheiro; e

IV – alternativamente ao previsto no inciso anterior, o Conselheiro poderá so-licitar deslocamento de ida e/ou volta para outra cidade, cujo custo não venha a

exceder aquele referente à sua cidade de domicílio.

CAPÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 23. Os casos omissos e as duvidas suscitadas quanto à aplicação deste Re-gimento Interno serão dirimidos pelo Presidente do CGFHIS.

Jundiaí do Sul PR, 21 de Junho de 2013.

O presente Regimento Interno do CGFMHIS do Município de Jundiaí do Sul, foi analisado e aprovado pelos membros que o integram, conforme relação abai-xo, os quais rubricaram todas as páginas do documento original. Ato contínuo o Senhor Presidente, comunicou a todos que será o regimento interno ora apro-vado será normatizado por Resolução com posterior publicação para eficácia do ato. Em seguida indagou aos membros do Conselho Gestor se os mesmos gostariam de fazer uso da palavra, não tendo havido nenhum questionamento. Nada mais havendo a tratar, eu Odair Rosildo Farinha (secretário deste ato), la-vrei a ata que segue assinada pelo Presidente do CGFMHIS e demais presentes.

PORTARIA N.º 14/2013

O presidente da Câmara Municipal de Pinhalão, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais

RESOLVE

Criar a Comissão de Avaliação de Desempenho e de De-senvolvimento Funcional da Câmara Municipal de Pinhalão, tendo como Presidente Bárbara Choaire Moraes e Silva (Di-retor-Geral), Secretário José Aparecido da Cunha (vereador) e Membro Nelson Baldim (vereador), nos termos da Resolu-

ção 01/2011.

Pinhalão, 12 de agosto de 2013.

Cumpra-se, Registre-se, Publique-se.

_________________________JOSÉ APARECIDO DA CUNHA

PRESIDENTE

PINHALÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHALÃOESTADO DO PARANÁ

H O M O L O G A Ç Ã O= = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = =

O Prefeito Municipal de Pinhalão, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista os Pareceres da Comissão de Licitação e da Consul-

toria Jurídica:

R E S O L V E:

Homologar o resultado da Inexigibilidade de Licitação nº.

07/2013 de 08/08/2013 a FAVOR do Proponente:

1) VISTA CONSULTORES ASSOCIADOS LTDA – ME, CNPJ: 10.448.411/0001-06 da cidade de Curitiba - PR, ga-nhando no item único pelo valor total de R$ 4.200,00 (Quatro

mil e duzentos reais).

Gabinete do Prefeito Municipal de Pinhalão Em 12

de agosto de 2013.

CLAUDINEI BENETTI

Prefeito Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTANA DO ITARARÉ – PARANÁAVISO DE LICITAÇÃO

PREGÃO PRESENCIAL N° 032/2013

Encontra-se aberta na Prefeitura Municipal de Santana do Itararé, Estado do Paraná, o PREGÃO PRESENCIAL N° 032/2013, TIPO MENOR PREÇO, que trata da aquisição de emulsão asfaltica tipo Rl–1C, Conforme anexo do edital. O credenciamento dos representantes das empresas interessadas será no dia 27/08/2013, até às 08:45 horas e a abertura da sessão pública com recebimento dos envelopes com “ proposta de preços”, “documentos de ha-bilitação’’ e abertura dos envelopes dia 27/08/2013, às 09:00 horas. O edital em inteiro teor estará a disposição dos interessados, de segunda à sexta-feira das 08:00 horas às 11:00 horas e das 13:00 horas às 17:00 horas, na Praça Frei Mathias de Gênova, 184, Centro, CEP 84970-000, Município de San-tana do Itararé Telefone (43) 3526 1458 / 3526 1459, ramal 202. O edital será fornecido a partir do dia 14 de agosto de 2013 no setor de licitações na prefeitura municipal, mediante a apresentação de recibo de pagamento no valor de R$ 20,00 (vinte reais) para o edital, seus respectivos modelos e

anexos impressos.

JOSE DE JESUS ISACPREFEITO MUNICIPAL

SANTANA DO ITARARÉ

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTANA DO ITARARÉ – PARANÁAVISO DE LICITAÇÃO

PREGÃO PRESENCIAL N° 033/2013

Encontra-se aberta na Prefeitura Municipal de Santana do Itararé, Estado do Paraná, o PREGÃO PRESENCIAL N° 033/2013, TIPO MENOR PRE-ÇO que trata da aquisição de materiais de construção, alambrados de tela e ferragens para fechamento de quadra coberta, para ampliação de metas2 reprogramação de contrato de repasse nº 0262800-08/2008, MTUR/CAIXA No valor acrescido de contrapartida de R$ 34.738,20 (trinta e quatro mil setecentos e trinta e oito reais e vinte centavos), Conforme anexo do edital. O credenciamento dos representantes das empresas interessadas será no dia 27/08/2013, até às 09:45 horas e a abertura da sessão pública com recebi-mento dos envelopes com “ proposta de preços”, “documentos de habilita-ção’’ e abertura de envelopes de “proposta de preços”, dia 27/08/2013, às 10:00 horas. O edital em inteiro teor estará a disposição dos interessados, de segunda à sexta-feira das 08:00 horas às 11:00 horas e das 13:00 horas às 17:00 horas, na Praça Frei Mathias de Gênova, 184, Centro, CEP 84970-000, Município de Santana do Itararé Telefone (43) 3526 1458 / 3526 1459, ramal 202. O edital será fornecido a partir do dia 14 de agosto de 2013 no setor de licitações na prefeitura municipal, mediante a apresentação de recibo de pagamento no valor de R$ 20,00 (vinte reais) para o edital, seus respectivos

modelos e anexos impressos.

JOSE DE JESUS ISACPREFEITO MUNICIPAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL Estado do Paraná

AVISO DE LICITAÇÃO EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº. 005/2013

O Município de Jundiaí do Sul, Paraná, torna público que fará realizar as 10:10 horas, do dia 27 de agosto de 2013, na sede da Prefeitura Municipal de Jundiaí do Sul, à Praça Pio X, nº. 260, licitação na modalidade de TOMADA DE PREÇOS, sob regime de empreitada do tipo menor preço global, que tem como objeto à Contratação de Empresa de construção civil, para Execução de obra, objetivando a Construção de UBS - Unidade Básica de Saúde, do Programa de Qualificação da Atenção Primaria – APSUS,conforme projeto arquitetônico e complementares, orçamento e memorial descritivo, cronograma de execução físico-financeiro, tabela BDI, Plano de Trabalho e Plano de Aplicação, vinculado as seguintes ARTs nºs 20121901698, 20124665090 e 20124720236, conforme especificações no Anexo I, por execução indireta, em regime de empreitada por preço global. As despesas para execução do objeto da Tomada de Preços em epígrafe correrão a contas dos recursos financeiros provenientes do Convenio com o Governo Estadual, através da Secretária de Estado da Saúde-SESA/FUNSAÚDE, sob o nº 112/2012 e se necessário, com recursos próprios do Município, conforme Lei/Resolução nº. 418 de 17 de dezembro de 2013. A documentação completa se encontra à disposição dos interessados, podendo ser retirada junto a Comissão de Licitação. Contato pelos fones: (43) 3626-1485-1490 – ramal 23. Local: Prefeitura Municipal de Jundiaí do Sul, Praça Pio X, nº 260, Centro, Jundiaí do Sul-Pr. Os envelopes deverão ser entregues na sede da Prefeitura até o dia 27 de agosto de 2013, até às 09:30 horas para protocolo, iniciando-se o julgamento às 10:10 horas do mesmo dia.

Jundiaí do Sul – Pr, 12 de agosto de 2013. Joana D’Arc Guimarães da Silva

Presidente da Comissão Permanente de Licitação. Portaria 028/2013