A1S E X T A - F E I R A , 0 5 D E J A N E I R O D E 2 0 1 8 - E D . 1 8 7 5FOLHAEXTRAEE O

SENH

OR É

O M

EU P

ASTO

R E N

ADA

ME F

ALTA

RÁ!

Versão na internet folhaextra.comDIRETOR ALCEU OLIVEIRA DE ALMEIDA

O JORNAL DO NORTE PIONEIRO E CAMPOS GERAISDE 2018 - ANO 15 - Nº 1875- R$ 1,00SEXTA-FEIRA, 05 DE JANEIRO

Após comemorar Natal e Réveillon, chega a hora do brasileiro começar a pagar os impostos do novo ano. Um destes tributos que já começa a ser recolhido pelo Estado na próxima quarta-feira (10) é a cota única do IPVA (Imposto Sobre Propriedade de Veículos Automotores). Página A8

Um projeto idealizado há pouco tempo por um grupo amador de astronomia de Pinhalão, trará para região do Norte Pio-neiro um observatório de meteoros. A instalação da base está prevista para ser inaugurada ainda no primeiro semestre deste ano, pois aguarda uma análise de equipamentos. No primeiro momento, o observatório deve ser instalado na resi-dência de um dos quatro integrantes do grupo e pretende atender o público duran-te as 24 h do dia. Página A8

A Associação dos Municípios dos Campos Gerais (AMCG) tem uma pauta ambicio-sa para 2018. Presidida por Juca Sloboda (DEM), prefeito de Jaguariaíva, a Associação quer efetivar projetos que ga-rantam o desenvolvimento da região. Pág A3

Desenvolvimento regional é meta da AMCG em 2018

Pinhalão pode ganhar primeiro observatório astronômico da região

EM 2018

Pagamento do IPVA jácomeça na próxima semana

EM IBAITID I V UL G AÇ Ã O

Médico é baleado ao defender esposa em tentativa de assalto

VIOLÊNCIA

Durante o início da noite desta quarta-feira (3), uma mulher estava chegando em sua residência quando foi abordada por uma dupla de assaltan-tes. O caso aconteceu na Rua Conde Francisco Matarazzo, no centro de Jaguariaíva. Pág A5

Paraná amplia atendimentos de escolarização hospitalarO Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar (Sareh), da Secretaria de Estado da Educa-ção, ampliou, em 2017, o número de atendimento de escolarização a estudantes hospitalizados ou que se encontram impossibilitados de frequentar as aulas por

motivo de tratamento de saúde. Pág A4

Após denúncias, mais três foragidos da delegacia de Ibaiti são recapturados

DE VOLTA PARA CELA

Após duas informações anônimas, as Polícias dos municípios de Telêmaco Borba e Ribeirão do Pinhal conseguiram recapturar mais três pre-sos que estavam foragidos da cadeia pública da cidade de Ibaiti. A fuga aconteceu na última quarta-feira (27). Pág A5

J OÃ O P AUL O F I NOTTI

MAR CEL O AG UI AR - F OL H A EX TR A

Uma auditoria da Controlado-ria-geral da União (CGU) nos benefícios do programa social Bolsa Família revelou fraude em quase 350 mil cadastros. Segundo o relatório da CGU, o governo pagou indevida-mente mais de R$ 1 bilhão a pessoas que não tinham direi-to ao benefício. A CGU afi rma que quem recebeu o dinheiro indevidamente está sendo lo-calizado. Pág A4

Quase 350 mil cadastros do Bolsa Família foram fraudados, diz auditoria

D I V UL G AÇ Ã O

D I V UL G AÇ Ã O

A2 S E X T A - F E I R A , 0 5 D E J A N E I R O D E 2 0 1 8 - E D . 1 8 7 5OPINIÃO

as representarem de forma po-lítica, e assim tomar decisões que, teoricamente, seriam de acordo com o eleitorado. Mui-tos manifestos foram registra-dos desde então, que em sua maioria exigiram que a opinião do povo fosse considerada em determinadas situações. A democracia tomou novo signifi cado, principalmente depois da popularização das mídias digitais, com ênfase na internet: exercer a democracia hoje é ter acesso à informação política e econômica, e ter es-paço de participação dentro desses sistemas. Nesse con-texto, diversos mecanismos, como a Lei da Transparência, disponibilizam milhares de da-dos e informações, sendo esse o primeiro passo para que a cidadania seja exercida. Se antes o papel do jornalismo na democracia era de fi scalizar os representantes do povo e

Olha oque foi

dito!Ademar Traiano - presidente da Alep

“ “Juca Sloboda – prefeito de Jaguariaíva

“ “

A Casa está sempre aberta e queremos cada vez mais a presença de todos, porque é na Alep que os mais diferentes assuntos e segmentos do Paraná estão representados

Nosso planejamento busca avançar ainda mais no debate sobre a efetivação do Samu Regional, serviço que atenderá a 24 municípios da região dos Campos Gerais e Norte Pioneiro

É correto decretar o estado terminal do jornalismo, profi s-são essa tão importante para o exercício da democracia?Para discutir tal indagação, deve-se primeiro analisar o

estado de democracia em que vivemos hoje. Ao fi m dos go-vernos autoritários, as chama-das ditaduras, a democracia se instaurou como o direito do povo de escolher pessoas para

Por THAIS MORAES / OBVIOUSMAG.ORG

Porque precisamos do Jornalismo Comunitário?

Artigo

CHARGE

Nada se tornou mais fascinante para mim do que falar e pensar sobre o “ser humano”.Somos realmente muito diferen-te dos demais seres vivos. Em milhões de anos, construímos uma linguagem de comunicação oral e escrita, dominamos sobre todos os seres viventes da Ter-ra, desenvolvemos técnicas de produção agrícola e industriais impactando a natureza e garan-tindo nossa sobrevivência, cria-mos mitos, instituições políticas, religiosas, esportes mundiais, so-mos a única classe de ser vivente que consegue trabalhar e com-partilhar do mesmo objetivo, unindo grupos diversos de seres humanos diferentes em prol de um mesmo resultado.Mas, de fato, o que nos faz tão diferentes assim?Muitos dirão que nossa capaci-dade de pensar e aprender nos torna seres “racionais” e por isso diferenciados.Eu diria que responder esta per-gunta é um pouco mais comple-xo, na minha opinião, o que nos diferencia de todos os outros se-res vivos é o nosso livre arbítrio.Somos os únicos com capacidade de escolher quem queremos ser, o que queremos fazer e como va-mos impactar este universo.Um cavalo, nasce cavalo, vive como cavalo e morre como ca-valo, um gato o mesmo, vive a miar, sempre vai gostar de lei-te, dar suas escapadas noturnas e viver sua aparente liberdade. Você jamais verá um elefante latindo ou um leão subindo em

uma árvore atrás de um cacho de bananas.Um animal nasce e morre “chipa-do”, vem a este mundo com uma característica e sentido de vida muito bem defi nido, cabe a ele simplesmente, viver.

Com o ser humano a coisa fi ca bem diferente, escolhemos quem queremos ser e o que fazer.Podemos focar na medicina e ajudar muitas pessoas, podemos ser um político nato, um bom-beiro, um excelente escritor, um historiador, um grande adminis-trador de empresas, criar novos mercados, novos produtos, po-demos simplesmente nascer e morrer no mesmo lugar ou se quiser ir até a lua, ou quem sabe, ser o primeiro homem a pisar em algum planeta.Cabe única e exclusivamente a nós, defi nir e escolher o que queremos ser.Algo, incrível não? O poder do livre arbítrio nos traz a divinda-de de não nascermos “chipados” como os outros animais, nasce-mos com um chip em branco e cabe a nós defi nir quem seremos e o que vamos fazer nesta vida.E você? O que será em 2018?Seja! Seja mais criativo, mais bondoso, mais empático, mais paciente, mais amoroso, seja humano! Um SER HUMANO me-lhor!

2018 – Sobre ser, Ser Humano

Artigo

levar as informações ao conhe-cimento do público, hoje, com o excesso de informação e mi-lhares de produtores de con-teúdo, o jornalismo deve exer-cer o papel de contextualizar/aprofundar essas informações, para assim propiciar e fomen-tar a participação pública. É ser aliado do público, já que agora eles também possuem as infor-mações. Mas o jornalismo enraizou um modelo industrial de produção e distribuição de notícias, e está com difi culdades de se reposi-cionar. As novas plataformas, a migração da publicidade e os novos hábitos do público têm confundido as redações con-vencionais. O obstáculo está, principal-mente, em admitir que esse modelo antigo de negócios não está atrelado à função social do jornalista, ou seja, abrir-se a novos sistemas não deveria ser

E Brasil brasileiro que não cansa de surpreender o povo. Surpre-ender? Só se fosse ontem, ou há alguns anos atrás. Ultimamente, quase nada tem causado grande impacto na população canari-nha, pois o que se tem mesmo é muita, mas muita indignação.Foi-se o tempo em que crimes causavam aquele clamor popular onde todos fi cavam surpreendi-

Editorial

dos com tamanha audácia dos criminosos. Hoje se tornaram cotidianas notícias de crimes hediondos como estupros e o la-trocínio de uma maneira que pa-rece “normal” ligar a televisão e acompanhar os casos.Dinheiro na cueca? Sim, já acon-teceu. Desviar verbas de meren-das escolares e dar comida ven-cida aos alunos? Pasme, também.

Menores soltos após estuprar e matar casais? Trágico não é? Nem dá para entrar na lista de crimes que acontecem diariamente por-que faltariam linhas para este texto. O pior é que quando os crimi-nosos vão parar na cadeia, em muitos casos acabam passando melhor do que quem está aqui fora trabalhando. Já pensou fi car

sem fazer nada o dia todo e ain-da curtir um churrasquinho com os amigos de cela? Ou ter desvia-do milhões dos cofres públicos e comemorar o ano novo com show sertanejo e roda de baralho? Mas isso pode dentro de uma ca-deia? Claro que pode, pois o Bra-sil é o país onde tudo pode, a úni-ca coisa que não pode é ser pego!

Poder pode tudo, só não pode é ser pegoPor FERNANDO BARRA/FÃS DA PSICANÁLISE

uma barreira tão difícil de ser quebrada. Nessa nova estrutura, em que o acesso à informação aumen-tou consideravelmente e que a internet como plataforma de mídias propicia espaço para a população participar, indagar e opinar, o jornalismo comuni-tário tem sido visto como uma das soluções para o novo fazer jornalístico. Aproximar-se do público e instrumentalizá-lo, para que o bombardeio informacional não se transforme em um emara-nhado de dados sem nenhuma informação, pode resgatar à função do jornalista da exclu-sividade que se perdeu em meio a tantos produtores de conteúdo. Proporcionar meios de participação e promover a transparência pode provocar no cidadão o sentimento de pertencimento à mídia, enxer-gando-se como aliados, e não

como inimigos – como nos protestos de 2013, em que a mídia também foi alvo de fortes críticas. O jornalismo comunitário tem como essência cobrir regiões menores, como um bairro, uma cidade ou uma região da cidade, como também pode ser exercido dentro de movimen-tos sociais ou representando grupos específi cos, como os movimentos. Dessa maneira, instrumentalizar seu público alvo e permitir a participação dele dentro do veículo de co-municação não se torna uma tarefa complicada. Tratar dos assuntos em micro-escala, ou seja, fugir das gene-ralizações e tratar de assuntos que fazem parte do cotidiano do público também é uma ma-neira de lidar com a prolifera-ção de conteúdo da web.

COMENTE O ASSUNTO. ACESSE FOLHAEXTRA.COM

A3S E X T A - F E I R A , 0 5 D E J A N E I R O D E 2 0 1 8 - E D . 1 8 7 5 POLÍTICA

Dois Tempos

Governo deve reduzir número de professores do PSS

O governo do Paraná deve contratar menos professores temporários – via Processo Seletivo Simpli� cado (PSS) – neste ano e pagar menos em relação a 2017. Um dos homens à frente na negociação com os educadores, o secretário--chefe da Casa Civil, Valdir Rossoni (PSDB), disse que o plano do governo é contratar, 12 mil do-centes temporários. O secretário sinalizou ainda que a tendência é que o governo mantenha a redução prevista na remuneração dos professores temporários. Lançado em dezembro do ano passado, o edital do processo prevê que os docentes recebam R$ 13,63 por hora-aula no ano letivo de 2018: valor 13,35% menor que os R$ 15,73 que os PSSs re-cebiam em 2017.

Dados do TCE mostram que só mudança de partido não convence eleitorO sentimento de descrença na política que toma conta de parte da população se re� etiu no número de � liações a partidos em 2017, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em 2016, 16.623.411 pessoas estavam li-gadas o� cialmente a siglas em todo o país. No ano que passou, em números contabilizados até novembro, eram 16.709.232 — um aumen-to de 85.821. De 2015 para 2016, o crescimento foi de 780.886, e a média dos últimos cinco anos é de 316.574 novas � liações.

PT se diz sob ataque e pede dinheiro para militantes

A � m de estimular doações, o Partido dos Tra-balhadores preparou o seguinte enunciado em seu site: “O PT está sob ataque e inviabili-zar o partido � nanceiramente faz parte desta estratégia. Participe, compartilhe e ajude a ar-recadar. Vamos mostrar a força da militância petista!”. Não há, no entanto, menção a quem “ataca” a legenda ou está por trás da “estratégia”. O partido sugere doações de R$ 25 a R$ 2 mil e lembra que a doação não pode superar 10% do rendimento bruto recebido no ano anterior à doação.

Desenvolvimento regional é meta da AMCG em 2018

Abertura das portas da Assembleia fica evidente com o número recorde de visitas

“Entre nosso planejamento está avançar ainda mais no debate sobre a efetivação do Samu Regional, serviço que atenderá a 24 municípios da região dos Campos Gerais e Norte

ioneiro afi rma o presidente

D A S A G Ê N C I A Sr e p o r t a g e m @ f o l h a e xt r a .co m

A Associação dos Municípios dos Campos Gerais (AMCG) tem uma pauta ambiciosa para 2018. Presidida por Juca Sloboda (DEM), prefeito de Jaguariaíva, a Associação quer efetivar projetos que garantam o desenvolvimen-to da região. Entre as propostas que deverão entrar em debate já nos próximos meses está o início das atividades do Grupamen-to Aéreo de Resgate (Graer), o Samu Regional e a instalação de novos distritos industriais nas ci-dades interioranas.O presidente lembrou que a pauta é extensa e por isso os pre-feitos deverão se reunir já nas próximas semanas para discutir o assunto. “Entre nosso plane-jamento está avançar ainda mais no debate sobre a efetivação do Samu Regional, serviço que atenderá a 24 municípios da re-gião dos Campos Gerais e Norte Pioneiro”, lembrou o prefeito. No entanto, a efetivação da ati-

vidade ainda depende de outros trâmites burocráticos em âmbito municipal e federal.Para que a atividade do Samu Regional seja implementada os municípios deverão construir se-des para a atuação dos funcioná-rios e também realizar concurso público para contratação. “Além disso, as Prefeituras terão que se credenciar junto ao Ministério da Saúde para receber as ambu-lâncias destinadas para o pro-grama, ao todo são 24 veículos”, explicou Sloboda. A estimativa é que o serviço esteja em funcio-

D I V UL G AÇ Ã O

namento pleno em agostou ou setembro de 2018.Já o início das atividades do Gra-er deve acontecer ainda no pri-meiro trimestre do ano. Sloboda contou que a expectativa é que o Governo do Estado adquira o helicóptero destinado à unidade que fi car em onta rossa ainda no começo deste ano. “O prazo que nos deram é que em março, no mais tardar abril, a aeronave estará disponível par atender aos municípios da região”, contou o presidente da AMCG.A instalação de novos distritos

industriais regionais também está na pauta dos prefeitos para 2018. O presidente da AMCG lembra que interiorizar o in-vestimento industrial é um dos principais desafi os dos pró imos anos. “No Paraná o investimento industrial ainda está muito loca-lizado. A região de Tibagi foi a primeira a receber um distrito regional, quero agora trazer esse mecanismo de desenvolvimento para as cidades de Jaguariaíva, Piraí do Sul e outros municípios vizinhos”, explicou o presidente da AMCG.

ICMS

Outro tema na agenda da AMCG para este ano é a divisão do ICMS (Imposto sobre circulação de merca-dorias e serviços) arrecadado na Unidade Puma, em Ortigueira – o local representa o maior investimento privado da história do Paraná. Juca já havia exposto o argumento de que boa parte dos insumos utilizados no local são produzidos na região dos Campos Gerais. “Esse é um debate que recomeçou agora e nós entendemos que os municípios também tem direito a esses recursos já que fornecemos parte da madeira utilizada no local”, explicou Sloboda. O debate sobre a partilha do imposto deverá continuar na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep).

ELEIÇÃO

Juca Sloboda cumpre o primeiro mandato como presidente da AMCG. Os prefeitos associados deverão rea-lizar uma nova eleição no próximo dia 2 de fevereiro – Sloboda já adiantou que será candidato a reeleição e a chapa deve contar com Marcelo Rangel (PPS), prefeito de Ponta Grossa e Rildo Leonardi, prefeito de Tibagi.

A política de abertura das portas para a população foi uma práti-ca permanente da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) no ano de 2017. Um dos aspectos mais visíveis desse cuidado é a quantidade expressiva de visitas guiadas Poder Legislativo, muito superior ao número registrado no ano passado. Desde o come-ço do ano, 3,9 mil pessoas, de 133 instituições, conheceram a Casa em um programa com in-formações sobre o funcionamen-to das atividades parlamentares e o papel do Legislativo junto à sociedade.Contando todas as visitas à Alep em 2016, registraram-se 2.867 vi-sitantes, oriundos de 95 institui-ções. “A Casa está sempre aberta e queremos cada vez mais a pre-sença de todos, porque é na As-

D A A S S E S S O R I Ar e p o r t a g e m @ f o l h a e xt r a .co m

sembleia Legislativa que os mais diferentes assuntos e segmentos do Paraná estão representados, como caixa de ressonância da sociedade. Todos os dias os ci-dadãos são muito bem-vindos”, afi rma o presidente da Assem-bleia, deputado Ademar Traiano (PSDB). Comandadas pelas ser-vidoras Jennifer Sarti e Silvana Luz, do Cerimonial, as visitas guiadas atraíram crianças, jovens e adultos de diversos segmentos, entre escolas, colégios, faculda-des e instituições de Curitiba e do interior do Estado. Gente que nunca havia conhecido o Centro Cívico percorreu os corredo-res da Assembleia, aprendendo como se desenvolvem as sessões plenárias e como trabalham as comissões temáticas, as CPIs, como são realizadas as audiên-cias públicas e como se organiza o trabalho administrativo.Turmas de colégios públicos e privados de Ensino Médio, em

sua maioria, agiram como mul-tiplicadores da experiência e in-centivaram outros grupos. Um dos destaques foi a vinda, em de-zembro, de pacientes do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) da Prefeitura de Curitiba. Os doze visitantes acompanharam atentamente as explicações e expuseram dúvidas comuns a to-dos que vêm pela primeira vez à Assembleia. “Estão em processo de recuperação, seja de depen-dência de álcool ou de outras drogas. Foi bacana porque é algo bastante novo para eles, todos muito interessados , afi rma en-nifer Sarti.Um grupo que esteve mais de uma vez ao Legislativo foi a As-sociação Gente de Bem, primei-ra e última do ano a visitar a Assembleia. “Eles montaram um cronograma, entraram em conta-to com escolas de comunidades carentes e trouxeram os alunos”, explica Silvana Luz. Ao todo, a

associação esteve na Casa três vezes neste ano. “A Assembleia tem dado essa abertura. É uma questão de incentivo à cidada-nia, para que as pessoas tenham mais chances de aprender sobre política e participação social”, destaca Jennifer.Uma escola de Assaí, no Norte Pioneiro, promoveu neste ano um concurso de redação entre os alunos e um grupo de seis crian-ças ganhou como prêmio uma viagem à capital. Um dos desti-nos escolhidos pela direção foi a Assembleia Legislativa. “Muitas pessoas não sabem quem são os seus representantes, não sabem quem é o presidente do Legis-lativo, e essas visitas esclarecem muitas dúvidas sobre a vida pú-blica. As pessoas entendem que a Assembleia está de portas aber-tas e todo cidadão pode acompa-nhar o dia a dia dela, no plená-rio, nas comissões e gabinetes”, afi rma enni er.

A4 S E X T A - F E I R A , 0 5 D E J A N E I R O D E 2 0 1 8 - E D . 1 8 7 5GERALEm Resumo

Celas modulares começam a ser implantadas na Capital

A Secretaria de Estado de Segurança Pública e Administração Penitenciária do Paraná (Sesp-PR) começou a implantar, nesta quarta-feira (3), as ce-las modulares em delegacias de carceragens da Grande Curitiba. Os trabalhos começaram pelo 11º Distrito Policial, na Cidade Industrial de Curiti-ba, onde as seis primeiras celas modulares foram colocadas. As celas modulares, equipadas com camas e banheiro, serão instaladas em seis cida-des — Curitiba, Piraquara, Guarapuava, Maringá, Londrina e Cornélio Procópio, segundo a Sesp di-vulgou em novembro, quando lançou o projeto.As celas modulares são uma alternativa para re-duzir a lotação das cadeias e também das fugas em massa.

Pedestres e ciclistas podem ser multados a partir do fi nal de abril de 2018Pedestres e ciclistas poderão ser multados a partir do � nal do mês de abril de 2018 caso andarem fora das áreas permitidas. Conforme o Departa-mento Nacional de Trânsito (Denatran), as puni-ções já estavam previstas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), no entanto, nunca foram coloca-das em prática por falta de regulamentação. Com a regulamentação que entrará em vigor em abril de 2018, caso o pedestre seja � agrado parado no meio da rua, ou atravessando fora da passarela, passagem subterrânea ou faixa, poderá pagar multa de R$ 44,19. Os ciclistas, caso sejam � agrados andando na cal-çada quando não há sinalização que permita a prática, andando em vias de trânsito rápido sem cruzamento, pedalando sem as mãos, conduzin-do a bicicleta de forma agressiva, andando na contramão e/ou transportando peso incompatí-vel, poderão receber multas de R$ 130,16. E além da multa, a bicicleta poderá ser retirada do con-dutor.

Brasil tem 34% dos casos de coinfecção de tuberculose e HIV do mundoCerca de 75 mil casos novos e reincidentes de tu-berculose foram registrados no Brasil em 2016. O montante corresponde a aproximadamente 200 casos por dia no país. Estima-se que desse total aproximadamente, 6 mil pessoas (8%) vivem com HIV. No mundo, cerca de 10,4 milhões de pessoas foram infectadas por tuberculose em 2016, sendo que 10% das vítimas têm HIV.O Brasil tem um terço (33%) de toda a carga de tuberculose das Américas e � gura no grupo de países que congregam quase 40% de todos os ca-sos de tuberculose do mundo e cerca de 34% dos casos de coinfecção com HIV. O dado preocupa a OMS, que tem visto com cuidado o que a tubercu-lose vem causando no país.

Quase 350 mil cadastros do Bolsa Família foram fraudados, diz auditoria

D A S A G Ê N C I A Sr e p o r t a g e m @ f o l h a e xt r a .co m

Uma auditoria da Controladoria--geral da União (CGU) nos bene-fícios do programa social Bolsa Família revelou fraude em quase 350 mil cadastros. Segundo o relatório da CGU, o governo pagou indevidamente mais de R$ 1 bilhão a pessoas que não tinham direito ao bene-ício. A C afi rma que quem re-

cebeu o dinheiro indevidamente está sendo localizado. “Não é aquele indivíduo que aumentou a renda, conseguiu emprego, melhorou que a gente vai atrás. O que nos preocupa é aquele caso da pessoa que já en-trou errada, tem um padrão de

vida excelente, que está fraudan-do o programa de ato , afi rma Antônio Carlos Leonel, secretá-rio federal de controle interno da CGU. De acordo com a auditoria, tem funcionário público recebendo o benefício. Famílias com casa própria e carro de luxo também

oram identifi cadas no cadastro. O Bolsa Família foi criado em 2003 para atender famílias em condições de extrema pobreza. Tem direito ao benefício a famí-lia que tem renda de R$ 170 por pessoa. Algumas famílias apon-tadas na fi scaliza o da C ti-nham renda de mais de R$ 1,9

mil por pessoa. Na cidade de Piancó, no sertão da Paraíba, quase 54% dos mora-dores tinham cobertura do Bolsa amília. epois do pente fi no,

quase metade perdeu o benefí-cio. A cidade tinha servidores da prefeitura e da câmara de verea-dores cadastrados no programa.

A E Nr e p o r t a g e m @ f o l h a e xt r a .co m

O Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar (Sareh), da Secretaria de Estado da Educação, ampliou, em 2017, o número de atendimento de escolarização a estudantes hos-pitalizados ou que se encontram impossibilitados de frequentar as aulas por motivo de tratamen-to de saúde. O atendimento edu-cacional é feito em instituições hospitalares conveniadas ou nas residências dos estudantes.Foram atendidos 8.584 estudan-tes do 6° ao 9° anos do Ensino Fundamental, Ensino Médio,

duca o rofi ssional e da du-cação de Jovens e Adultos (EJA), sendo 8.142 em hospitais e 442 em casa. Em 2016, o programa atendeu 8.121 alunos (7.791 hospitalizados e 330 em casa).“Esse atendimento possibilita que o aluno, seja ele do Paraná ou de outro estado, a continui-dade da sua escolarização sem perder os conteúdos, além de mantém o vínculo entre o alu-no e escola”, explicou a chefe do Departamento de Educação Especial da Secretaria da Educa-ção, Siana do Carmo de Oliveira Franco Bueno.

ATENDIMENTO

O atendimento no Sareh é feito por professores e pedagogos da rede estadual de ensino.

Nos hospitais os estudantes são acompanhados por quatro pro-fi ssionais tr s pro essores e um pedagogo) que passam por um processo de sele o específi co para a função.Os professores são divididos em três áreas do conhecimento: linguagem (Inglês ou Espanhol, Língua Portuguesa, Educação Fí-sica e Arte), humanas (História,

eografi a, ilosofi a e ociologia e exatas (Química, Física, Bio-logia e Matemática). O acompa-nhamento é feito durante todo o período de internamento e conta com uma estrutura esco-lar com salas de atendimento de escolarização, em bibliotecas ou no próprio leito de internação.

EM CASA

O acompanhamento educacio-nal também acontece na própria

residência do aluno enquanto estiver impossibilitado de fre-quentar as aulas por motivo de tratamento de saúde. No aten-dimento domiciliar, o estudante tem o acompanhamento de três professores e um pedagogo da escola em que está matriculado. “Antes da instituição do serviço os alunos hospitalizados deixa-vam de frequentar a escola de-vido o tratamento de saúde. O atendimento no hospital e em casa, que é um diferencial do Paraná, garante o direito à per-manência e aprendizado mesmo estando longe do ambiente esco-lar”, disse Siana.Essa modalidade de atendimen-to também aumentou nos úl-timos anos. Entre 2007 e 2010 foram atendidos 20 estudantes. Já no período de 2015 a 2016, foram atendidos em seus domi-cílios 570 estudantes. Somente

em 2017, foram atendidos em casa 442 alunos.10 ANOS – Em 2017, o Serviço de Atendimento à Rede de Es-colarização Hospitalar (Sareh) completou 10 anos de existên-cia. Nesse período o programa já garantiu o acesso à escolarização a mais de 42 mil estudantes. Em uma década, o Estado mais que dobrou o número de institui-ções conveniadas com o serviço saltando de oito para 19 institui-ções que mantém parceria com a Secretaria da Educação em dife-rentes regiões do Paraná.“A nossa missão é oferecer a es-ses estudantes o direito de con-tinuar sua escolarização mesmo que esteja impossibilitado de fre-quentar a escola em virtude de situação de internamento hos-pitalar ou tratamento de saúde e nesses dez anos o programa teve muitos avanços”, reforçou Siana.

Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar completou 10 anos de existência. Nesse período o programa já garantiu o acesso à escolarização a mais de 42 mil estudantes

Paraná amplia atendimentos de escolarização hospitalar

Segundo relatório da Controladoria-geral da União (CGU) tem funcionário público recebendo o benefício, além de famílias com casa própria e carro de luxo

Aluno Victor Dambros dos Santos, do 7º ano, tem aula no Hospital Erasto Gaertner

D I V UL G AÇ Ã O

BENEFÍCIOS CANCELADOS

O ministério do Desenvolvimento Social disse que recebeu agora as informações da CGU e que vai conferir com a checagem que já estava fazendo. O ministério disse, ainda, que está corrigindo falhas e que os cadas-tros passaram a ser revistos todo mês. O governo disse que de outubro de 2016 até a semana passada, cancelou quatro milhões e 700 mil paga-mentos. isse tamb m que j come ou a cobrar os casos mais absurdos identifi cados pelo próprio minis-tério - são 3,2 mil famílias. “Nós já temos cartas enviadas pras famílias e até esse momento espontaneamente devolveram 23 famílias, ainda é um universo muito pequeno, mas eu acredito que no andamento desse processo nós obteremos a devolu o dos milh es de reais que oram recebidos indevidamente por essas amílias , afi rmou Alberto Beltrame, secretário-executivo do MDS.

A5S E X T A - F E I R A , 0 5 D E J A N E I R O D E 2 0 1 8 - E D . 1 8 7 5

RADAROcorrências

Polícia encontra em Arapoti moto roubada em Wenceslau Braz

Mais uma vez a ação rápida da Polícia Militar fez com que a ação de dois assaltantes durasse pouco tem-po. Tudo começou quando, por volta das 21h des-ta quarta-feira (3), um rapaz procurou a equipe da polícia de Wenceslau Braz para informar que havia deixado sua motocicleta estacionada na Rua Manoel Antônio Teixeira, Vila Santa Maria, e quando voltou não a encontrou.Logo, os policiais realizaram patrulhamento pela ci-dade em busca da moto, além de repassarem a infor-mação para equipe da Polícia Militar de Arapoti, rela-tando que se tratava de uma motocicleta Honda/CG Fan 125 de cor preta e placa AQV-8213. Já por volta das 23h40, os policiais militares de Ara-poti estavam realizando um patrulhamento pela Estrada Vacinal, bairro Humaitá, quando avistaram uma motocicleta preta com dois ocupantes em ati-tude suspeita. Ao perceberem a aproximação da viatura, os dois suspeitos abandonaram a moto e fugiram a pé. Após realizar a veri� cação, os policiais constataram que se tratava da CG Fan que havia sido roubada horas antes em Wenceslau Braz. A moto foi apreendida e encaminhada a delegacia da Polícia Civil para que fossem tomadas as medidas cabíveis ao caso.Na sequência, a equipe ainda realizou diligência pelo bairro a � m de localizar os suspeitos, sendo que os dois indivíduos foram encontrados próximo ao posto da Polícia Rodoviária Estadual. Um rapaz de 18 anos e um adolescente de 15 anos foram encami-nhados para delegacia para prestar esclarecimentos.

Adolescente é detido após invadir casa e furtar dois celulares

Um homem foi até a Companhia da Polícia Militar de Wenceslau Braz durante a manhã desta quarta-feira (3) para prestar queixa de um furto ocorrido em sua residência. De acordo com as informações da vítima, por volta da 00h30 alguém entrou em sua casa pela janela da cozinha e levou do local dois aparelhos celulares, sendo um LG k10 e um Moto G5, além de um pen drive. Ele foi orientado a prestar queixa na Polícia Civil. Após realizarem investigações, os policiais civis con-seguiram identi� car o autor do furto através de al-gumas imagens. Com a identidade do suspeito em mãos, um menor de 17 anos, foi acionado o apoio dos policiais militares para realizar as buscas pelo indivíduo. Durante as diligências, o adolescente foi localizado em frente à sua casa localizada na Rua Londres, bair-ro Vila Formosa. Ao ser abordado pelos policiais, o jovem confessou ter sido o autor do roubo e, ainda, mostrou aos policiais o local onde os aparelhos ce-lulares estavam escondidos, sendo em uma constru-ção a 600 metros da residência. Já sobre o pen drive, o menor disse ter vendido para um rapaz que mora na Vila Los Angeles. Diante da situação, o adolescente foi encaminhado para delegacia da Polícia Civil para que fossem to-madas as providências relativas ao caso. O Conselho Tutelar também foi acionado para acompanhar o jovem que, por ser menor de idade, acabou sendo liberado.

D I V UL G AÇ Ã O

D A R E D A Ç Ã Or e p o r t a g e m @ f o l h a e xt r a .co m

Durante o início da noite desta quarta-feira (3), uma mulher es-tava chegando em sua residên-cia quando foi abordada por uma dupla de assaltantes. O caso aconteceu na Rua Conde Francisco Matarazzo, no centro de Jaguariaíva. De acordo com a mulher, ela havia chegado em casa e, no momento em que abria o por-tão para entrar na residência, dois indivíduos a renderam e anunciaram o assalto. Os sus-peitos obrigaram a vítima a en-trar no veículo e o guardar na garagem.

Neste momento, o marido da mulher, identifi cado como os Carlos Nisgoski, um conheci-do m dico pediatra da regi o, percebeu a movimentação dos bandidos e, ao ver sua esposa naquela situação, acabou rea-gindo ao assalto. Infelizmente, os assaltantes, que estavam armados, acaba-ram alvejando o m dico com vários disparos e, logo após, fugiram do local. Já Nisgoski foi socorrido e encaminhado para o Hospital Municipal Carolina Lupion e, após passar por uma avaliação, teve de ser transferi-do para um hospital de Ponta Grossa devido ao seu estado de saúde ser considerado grave. Ele permanece na UTI (Unida-

Médico é baleado ao defender esposa em tentativa de assaltoNigoski, conhecido pediatra da região, foi atingido por diversos disparos na própria residência e permanece internado na UTI de um hospital de Ponta Grossa

Devido à gravidade do seu estado de saúde, Nigoski permanece internado na UTI em um hospital de Ponta Grossa

de de Terapia Intensiva). igos i um m dico pediatra

bastante conhecido na região tendo, inclusive, recebido uma Moção de Aplauso da Câmara

Municipal de Arapoti no dia 28 de agosto do ano passado em homenagem a sua dedicação no atendimento aos seus pa-cientes.

VIOLÊNCIA

Após denúncias, mais três foragidos da delegacia de Ibaiti são recapturados

DE VOLTA PARA CELA

Um dos fugitivos foi preso no

município de Ribeirão do

Pinhal, enquanto os outros dois

estavam em Telêmaco Borba

e tentavam ir para Andirá

D A R E D A Ç Ã Or e p o r t a g e m @ f o l h a e xt r a .co m

Após duas informações anôni-mas, as Polícias dos municípios de Telêmaco Borba e Ribeirão do Pinhal conseguiram recaptu-rar mais três presos que estavam foragidos da cadeia pública da ci-dade de Ibaiti. A fuga aconteceu na última quarta-feira (27).A primeira prisão ocorreu no mu-nicípio de Ribeirão do Pinhal por volta das 17h. Após uma denún-cia de que um dos presos estaria no centro da cidade, a equipe da Polícia Militar realizou um patru-lhamento no local, onde acabou

encontrando Valdeci Ribeiro.O foragido foi avistado sentado em um banco na praça central da cidade. Ao avistar a presença da viatura, Valdeci empreendeu fuga, mas acabou sendo detido pelos policiais e encaminhado para delegacia de Ibaiti. Ele es-tava preso por ter praticado um homicídio e ainda havia contra ele um mandado em aberto do município de Ribeirão Preto/SP. Já os outros dois foragidos foram recapturados no município de Telêmaco Borba. As equipes da Polícia Militar receberam a infor-mação de que dois presos que

haviam fugido da cadeia de Ibaiti estariam escondidos na cidade e que um veículo iria busca-los para leva-los a Andirá. Diante das informações, foram montados pontos de vigilância nos trevos que dão acesso a ci-dade de Telêmaco. Por volta das 22h30, os policiais avistaram um Fiat/Pálio com placas de Andirá. Quando as equipes abordaram o veículo, os suspeitos tentaram empreender fuga, mas acabaram não conseguindo sair do local. Após a revista pessoal e buscas realizadas no interior do auto-móvel, os policiais encontraram

D I V UL G AÇ Ã O

Presos fugiram da cadeia por um buraco na última quarta-feira (27)

uma bucha de maconha com 2,5 gramas, três aparelhos celulares, a quantia de R$ 150 e um cartão bancário em nome de uma mu-lher. Ainda foi constatado que, dos três rapazes, dois eram pre-sos que fugiram da delegacia, sendo identifi cados como aulo

rgio odrigues e uliano Ce-lestino. Frente aos fatos, os três foram encaminhados para delegacia de polícia de Telêmaco para que fossem tomadas as providências cabíveis ao caso. Paulo e Juliano devem ser encaminhados nova-mente para delegacia de Ibaiti.

D A R E D A Ç Ã Or e p o r t a g e m @ f o l h a e xt r a .co m

Uma mulher foi vítima de um assalto na noite desta quarta--feira (3). A situação foi regis-trada na Praça do Chico, centro de enceslau raz. local comumente utilizado pelas pes-soas para práticas de exercícios como caminhadas e corridas. De acordo com a vítima, ela estava caminhando pelo local quando foi abordada por dois indivíduos, sendo que um deles chegou a lhe agredir com tapas na cabeça enquanto o outro

pegou um aparelho celular que estava em seu bolso, al m de outro telefone que estava nas mãos da mulher e um fone de ouvido. A vítima acabou entrando em luta corporal com um dos as-saltantes e acabou conseguindo

Assaltantes são presos após roubarem celulares e ameaçar proprietária de morteSituação foi registrada no município de Wenceslau Braz e vítima foi abordada no local conhecido como “Praça do Chico” enquanto fazia uma caminhada

recuperar um dos celulares. Os suspeitos acabaram fugindo do local. A mulher então entrou em contato com a equipe da Po-lícia Militar relatando a situação e repassando as características dos assaltantes. Ela ainda infor-mou que, durante a ação, foi

ameaçada de morte.Enquanto os policiais se di-rigiam at o local do roubo, acabaram encontrando dois rapazes com as mesmas carac-terísticas descritas pela mulher. Diante da situação, os suspeitos foram abordados e, posterior-mente, apresentados a vítima que acabou reconhecendo-os como autores do assalto. Frente aos fatos, os dois indiví-duos, um de 23 e outro de 19 anos, oram presos em agrante pelo crime de roubo e encami-nhados para delegacia da Polí-cia Civil Já o aparelho celular da marca Sansung J5 e o fone de ouvido não foram encontrados.

D I V UL G AÇ Ã O

A6 S E X T A - F E I R A , 0 5 D E J A N E I R O D E 2 0 1 8 - E D . 1 8 7 5EDTAISARAPOTI

P R EF EI TUR A D O MUNI CÍ P I O D E AR AP OTI - P RR UA P L ACÍ D I O L EI TE Nº 1 4 8 CENTR O CÍ V I CO CEP 8 4 .9 9 0 - 0 0 0 / F ONE ( 4 3 ) 3 5 1 2 - 3 0 0 0 CNP J Nº 7 5 .6 5 8 .3 7 7 / 0 0 0 1 - 3 1

EX TR ATO - 8 º TER MO AD I TI V O

Co n t r a t o n ° : 2 6 4 / 2 0 1 4 - P MA.I n e xi g i b i l i d a d e n ° : 2 0 / 2 0 1 4 - P MA.Co n t r a t a n t e : P R EF EI TUR A MUNI CI P AL D E AR AP OTI .Co n t r a t a d a : ED I TOR A P OSI TI V O L TD A.Ob j e t o : O p r e se n t e a d i t i v o t e m p o r o b j e t o a p r o r r o g a çã o d a vi g ê n ci a p r e vi st o n a Cl á u su l a D é c i m a d o Co n t r a t o o r i g i n a l n º 2 6 4 / 2 0 1 4 , firmado pelas partes em 19/11/2014 e aditivos, ficando prorrogado a t é 3 1 / 1 2 / 2 0 1 8 , e m co n f o r m i d a d e co m o d i sp o st o e m cl a u su l a co n t r a t u a l d o i n st r u m e n t o o r i g i n a l e n o s t e r m o s d o a r t . 5 7 , I I , d a L e i n .º 8 .6 6 6 / 9 3 .Disposições finais: Permanecem inalteradas as demais cláusulas do Co n t r a t o Or i g i n a l a q u e s e r e f e r e o p r e se n t e Te r m o Ad i t i vo . D a t a d a Assi n a t u r a : 1 3 / 1 2 / 2 0 1 7 .

P R EF EI TUR A D O MUNI CÍ P I O D E AR AP OTI - P RR UA P L ACÍ D I O L EI TE Nº 1 4 8 CENTR O CÍ V I CO CEP 8 4 9 9 0 - 0 0 0 F ONE ( 0 4 3 ) 3 5 1 2 - 3 0 0 0 CNP J Nº 7 5 .6 5 8 .3 7 7 / 0 0 0 1 - 3 1

EX TR ATO 1 º TER MO AD I TI V O

Co n t r a t o n ° : 8 0 / 2 0 1 7 - P MA.D i sp e n sa n ° : 1 0 / 2 0 1 7 - P MA.Co n t r a t a n t e : Mu n i cí p i o d e Ar a p o t i .Co n t r a t a d a : I G CONSUL TOR I A E SI STEMAS L TD A - ME.Ob j e t o : O p r e se n t e Te r m o Ad i t i vo , o b j e t i va a p r o r r o g a çã o d o p r a zo d e e xe cu çã o e vi g ê n ci a d o CONTR ATO so b o n ° 8 0 / 2 0 1 7 - P MA, p o r m a i s 9 0 ( n o ve n t a ) d i a s, i n i ci a n d o - se e m 1 9 / 1 2 / 2 0 1 7 , e st e n d e n d o - se a t é 1 8 / 0 3 / 2 0 1 8 , co m b a s e n o i n ci so I V , a r t . 5 7 d a L e i n º 8 .6 6 6 / 9 3 .Disposições finais: Permanecem inalteradas as demais cláusulas do Co n t r a t o Or i g i n a l a q u e s e r e f e r e o p r e se n t e Te r m o Ad i t i vo . D a t a d a a ssi n a t u r a : 0 8 / 1 2 / 2 0 1 7 .

P R EF EI TUR A D O MUNI CÍ P I O D E AR AP OTIF UND O MUNI CI P AL D E SAÚ D EESTAD O D E P AR ANÁR UA P L ACÍ D I O L EI TE Nº 1 4 8 CENTR O CÍ V I CO CEP 8 4 9 9 0 - 0 0 0 F ONE ( 4 3 ) 3 5 1 2 - 3 0 0 0 CNP J Nº 7 5 .6 5 8 .3 7 7 / 0 0 0 1 - 3 1 - CNP J n º 1 2 .6 0 1 .7 9 3 / 0 0 1 - 8 3

EX TR ATO 1 º TER MO AD I TI V O

Cr e d e n ci a m e n t o n ° : 1 9 2 / 2 0 1 7 - F MS.I n e xi g i b i l i d a d e n ° : 0 5 / 2 0 1 7 - F MS.Co n t r a t a n t e : F u n d o Mu n i ci p a l d e Sa ú d e .Co n t r a t a d a : AUG USTO CEZ AR SER V I Ç OS MÉ D I COS EI R EL I ME.Ob j e t o : O p r e se n t e Te r m o Ad i t i vo , o b j e t i va a p r o r r o g a çã o d o p r a zo d e e xe cu çã o e vi g ê n ci a d o TER MO D E CR ED ENCI AMENTO so b o n ° 1 9 2 / 2 0 1 7 - F MS, p o r m a i s 9 0 ( n o ve n t a ) d i a s, i n i ci a n d o - se e m 1 0 / 1 2 / 2 0 1 7 , e st e n d e n d o - se a t é 0 9 / 0 3 / 2 0 1 8 , co m b a se n o i n ci so I I , a r t . 5 7 d a L e i n º 8 .6 6 6 / 9 3 .Disposições finais: Permanecem inalteradas as demais cláusulas do co n t r a t o o r i g i n a l a q u e se r e f e r e o p r e se n t e Te r m o Ad i t i vo . D a t a d a Assi n a t u r a : 2 9 / 1 1 / 2 0 1 7 .

P R EF EI TUR A D O MUNI CÍ P I O D E AR AP OTIF UND O MUNI CI P AL D E SAÚ D EESTAD O D O P AR ANÁR UA P L ACÍ D I O L EI TE Nº 1 4 8 CENTR O CÍ V I CO CEP 8 4 9 9 0 - 0 0 0 F ONE ( 4 3 ) 3 5 1 2 - 3 0 0 0 CNP J Nº 7 5 .6 5 8 .3 7 7 / 0 0 0 1 - 3 1 - CNP J n º 1 2 .6 0 1 .7 9 3 / 0 0 1 - 8 3

EX TR ATO 3 º TER MO AD I TI V O

Co n t r a t o n ° : 2 7 8 / 2 0 1 6 - F MS.P r e g ã o n ° : 4 4 / 2 0 1 6 - F MS.Co n t r a t a n t e : F u n d o Mu n i ci p a l d e Sa ú d e .Co n t r a t a d a : G ESTP AR COMÉ R CI O D E MÁ Q UI NAS COP I AD O-R AS E I MP R ESSOR AS L TD A EP P .Ob j e t o : O p r e se n t e Te r m o Ad i t i vo , o b j e t i va a p r o r r o g a çã o d o p r a zo d e e xe cu çã o e vi g ê n ci a d o CONTR ATO so b o n ° 2 7 8 / 2 0 1 6 - F MS, p o r m a i s 9 0 ( n o ve n t a ) d i a s, i n i ci a n d o - se e m 2 2 / 1 2 / 2 0 1 7 , e st e n -d e n d o - se a t é 2 0 / 0 1 / 2 0 1 8 , co m b a se n o i n ci so I I , a r t . 5 7 d a L e i n º 8 .6 6 6 / 9 3 .Disposições finais: Permanecem inalteradas as demais cláusulas d o co n t r a t o o r i g i n a l a q u e se r e f e r e o p r e se n t e Te r m o Ad i t i vo . D a t a d a Assi n a t u r a : 1 1 / 1 2 / 2 0 1 7 .

P R EF EI TUR A D O MUNI CÍ P I O D E AR AP OTIF UND O MUNI CI P AL D E SAÚ D EESTAD O D O P AR ANÁR UA P L ACÍ D I O L EI TE Nº 1 4 8 CENTR O CÍ V I CO CEP 8 4 9 9 0 - 0 0 0 F ONE ( 4 3 ) 3 5 1 2 - 3 0 0 0 CNP J Nº 7 5 .6 5 8 .3 7 7 / 0 0 0 1 - 3 1 - CNP J n º 1 2 .6 0 1 .7 9 3 / 0 0 1 - 8 3

E X T R A T O 3 º T E R M O A D I T I V O

C o n t r a t o n ° : 3 4 8 / 2 0 1 6 - F MS.P r e g ã o n ° : 8 5 / 2 0 1 6 - F MS.C o n t r a t a n t e : F u n d o Mu n i ci p a l d e Sa ú d e .C o n t r a t a d a : I D S D ESENV OL V I MENTO D E SOF TW AR E E AS-SESSOR I A L TD A.O b j e t o : O p r e se n t e Te r m o Ad i t i vo , o b j e t i va a p r o r r o g a çã o d o p r a zo d e e xe cu çã o e vi g ê n ci a d o CONTR ATO so b o n ° 3 4 8 / 2 0 1 6 - F MS, p o r m a i s 3 0 ( t r i n t a ) d i a s, i n i ci a n d o - se e m 2 4 / 1 2 / 2 0 1 7 , e st e n d e n -d o - se a t é 2 2 / 0 1 / 2 0 1 8 , co m b a se n o i n ci so I I , a r t . 5 7 d a L e i n º 8 .6 6 6 / 9 3 .Disposições finais: P e r m a n e ce m i n a l t e r a d a s a s d e m a i s cl á u su -l a s d o co n t r a t o o r i g i n a l a q u e se r e f e r e o p r e se n t e Te r m o Ad i t i vo . D a t a d a A s s i n a t u r a : 1 1 / 1 2 / 2 0 1 7 .

P R EF EI TUR A D O MUNI CÍ P I O D E AR AP OTI - P RR UA P L ACÍ D I O L EI TE Nº 1 4 8 CENTR O CÍ V I CO CEP 8 4 9 9 0 - 0 0 0 F ONE ( 0 4 3 ) 3 5 1 2 - 3 0 0 0 CNP J Nº 7 5 .6 5 8 .3 7 7 / 0 0 0 1 - 3 1

E X T R A T O 5 º T E R M O A D I T I V O

C o n t r a t o n ° : 1 6 1 / 2 0 1 4 - P MA.C o n v i t e n ° : 0 1 / 2 0 1 4 - P MA.C o n t r a t a n t e : Mu n i cí p i o d e Ar a p o t i .C o n t r a t a d a : I G CONSUL TOR I A E SI STEMAS L TD A - ME.O b j e t o : O p r e se n t e Te r m o Ad i t i vo , o b j e t i va a p r o r r o g a ç ã o d o p r a zo d e e xe cu çã o e vi g ê n ci a d o CONTR ATO so b o n ° 1 6 1 / 2 0 1 4 - P MA, p o r m a i s 1 2 0 ( ce n t o e vi n t e ) d i a s, i n i ci a n d o - s e e m 2 2 / 1 2 / 2 0 1 7 , e st e n d e n d o - se a t é 2 0 / 0 4 / 2 0 1 8 , co m b a se n o i n c i so I V , a r t . 5 7 d a L e i n º 8 .6 6 6 / 9 3 .Disposições finais: P e r m a n e ce m i n a l t e r a d a s a s d e m a i s cl á u su -l a s d o Co n t r a t o Or i g i n a l a q u e se r e f e r e o p r e se n t e Te r m o Ad i t i vo . D a t a d a a s s i n a t u r a : 2 1 / 1 1 / 2 0 1 7 .

F UND O MUNI CI P AL D E SAÚ D E AR AP OTI - P RR UA OND I NA B UENO SI Q UEI R A Nº 1 8 0 CENTR O CÍ V I CO CEP 8 4 .9 9 0 - 0 0 0 / F ONE ( 4 3 ) 3 5 1 2 - 3 0 0 0 CNP J Nº 0 9 .2 7 7 .7 1 2 / 0 0 0 1 - 2 7

EX TR ATOT E R M O D E H O M O L O G A Ç Ã O E A D J U D I C A Ç Ã O

D e s p a c h o d a P r e s i d e n t e d o F M SD e 2 2 / 1 2 / 2 0 1 7 .Ad j u d i ca n d o e h o m o l o g a n d o o o b j e t o d a l i ci t a çã o r e a l i za d a n a m o -d a l i d a d e I n e xi g i b i l i d a d e , so b o n ° 0 1 1 / 2 0 1 7 , a ( s) e m p r e sa ( s) :Em p r e saV a l o r

CL I NI CA D E F I SI OTER AP I A D R A F ER NAND A AL B ER TTI S/ S L TD A1 0 .0 9 5 , 0 0

F I SI OCENTTER S/ S L TD A ME1 0 .0 9 5 , 0 0

CL I NI CA D E F I SI OTER AP I A D R A H I L L AR Y & CI A L TD A ME1 0 .0 9 5 , 0 0

CL I NI CA D E F I SI OTER AP I A D R A D ANI EL E S/ S L TD A ME1 0 .0 9 5 , 0 0

Au t o r i za n d o a d e sp e sa e a l a vr a t u r a d o r e sp e ct i vo e m p e n h o .O b j e t o : Credenciamento de clinica de fisioterapia para atendimento de paci -e n t e s d o SUS n a r e a l i za çã o d e se ssõ e s vi sa n d o a t e n d e r a s n e ce ssi d a d e s d a Se cr e t a r i a Mu n i ci p a l d e Sa ú d e .

F UND O MUNI CI P AL D E SAÚ D E – AR AP OTIR UA P L ACÍ D I O L EI TE Nº 1 4 8 CENTR O CÍ V I CO CEP 8 4 .9 9 0 - 0 0 0 / F ONE ( 4 3 ) 3 5 1 2 - 3 0 0 0 CNP J Nº 0 9 .2 7 7 .7 1 2 / 0 0 0 1 - 2 7EX TR ATO D E CONTR ATO

C o n t r a t o : 1 / 2 0 1 8P r o ce sso d e I n e xi g i b i l i d a d e : 1 1 / 2 0 1 7

C o n t r a t a n t e : F UND O MUNI CI P AL D E SAÚ D E

C o n t r a t a d a : CL I NI CA D E F I SI OTER AP I A D R A F ER NAND A AL B ER TTI S/ S L TD AObjeto: Credenciamento de clinica de fisioterapia para atendimento de pacientes d o SUS n a r e a l i za çã o d e se ssõ e s vi sa n d o a t e n d e r a s n e ce ssi d a d e s d a Se cr e -t a r i a Mu n i ci p a l d e Sa ú d e .

D o t a ç ã o O r ç a m e n t á r i a : 1 0 0 0 1 1 0 3 0 1 0 0 0 4 2 0 2 4 3 3 9 0 3 9 0 0 0 0

V a l o r C o n t r a t o : R $ 1 0 .0 9 5 , 0 0

P r a zo E x e c u ç ã o : At é 0 3 / 0 4 / 2 0 1 8

P r a zo At é 0 3 / 0 4 / 2 0 1 8

D a t a A s s i n a t u r a : 0 4 / 0 1 / 2 0 1 8

F UND O MUNI CI P AL D E SAÚ D E – AR AP OTIR UA P L ACÍ D I O L EI TE Nº 1 4 8 CENTR O CÍ V I CO CEP 8 4 .9 9 0 - 0 0 0 / F ONE ( 4 3 ) 3 5 1 2 - 3 0 0 0 CNP J Nº 0 9 .2 7 7 .7 1 2 / 0 0 0 1 - 2 7EX TR ATO D E CONTR ATOCo n t r a t o : 2 / 2 0 1 8P r o ce sso d e I n e xi g i b i l i d a d e : 1 1 / 2 0 1 7Co n t r a t a n t e : F UND O MUNI CI P AL D E SAÚ D ECo n t r a t a d a : F I SI OCENTTER S/ S L TD A MEObjeto: Credenciamento de clinica de fisioterapia para atendimento de p a ci e n t e s d o SUS n a r e a l i za çã o d e se ssõ e s vi sa n d o a t e n d e r a s n e ce s -si d a d e s d a Se cr e t a r i a Mu n i ci p a l d e Sa ú d e .D o t a çã o Or ça m e n t á r i a : 1 0 0 0 1 1 0 3 0 1 0 0 0 4 2 0 2 4 3 3 9 0 3 9 0 0 0 0V a l o r Co n t r a t o : R $ 1 0 .0 9 5 , 0 0P r a zo Exe cu çã o : At é 0 3 / 0 4 / 2 0 1 8P r a zo At é 0 3 / 0 4 / 2 0 1 8D a t a Assi n a t u r a : 0 4 / 0 1 / 2 0 1 8

F UND O MUNI CI P AL D E SAÚ D E – AR AP OTIR UA P L ACÍ D I O L EI TE Nº 1 4 8 CENTR O CÍ V I CO CEP 8 4 .9 9 0 - 0 0 0 / F ONE ( 4 3 ) 3 5 1 2 - 3 0 0 0 CNP J Nº 0 9 .2 7 7 .7 1 2 / 0 0 0 1 - 2 7EX TR ATO D E CONTR ATOCo n t r a t o : 3 / 2 0 1 8P r o ce sso d e I n e xi g i b i l i d a d e : 1 1 / 2 0 1 7Co n t r a t a n t e : F UND O MUNI CI P AL D E SAÚ D ECo n t r a t a d a : CL I NI CA D E F I SI OTER AP I A D R A H I L L AR Y & CI A L TD A Objeto: Credenciamento de clinica de fisioterapia para atendimento de p a ci e n t e s d o SUS n a r e a l i za çã o d e se ssõ e s vi sa n d o a t e n d e r a s n e ce s -si d a d e s d a Se cr e t a r i a Mu n i ci p a l d e Sa ú d e .D o t a çã o Or ça m e n t á r i a : 1 0 0 0 1 1 0 3 0 1 0 0 0 4 2 0 2 4 3 3 9 0 3 9 0 0 0 0V a l o r Co n t r a t o : R $ 1 0 .0 9 5 , 0 0P r a zo Exe cu çã o : At é 0 3 / 0 4 / 2 0 1 8P r a zo At é 0 3 / 0 4 / 2 0 1 8D a t a Assi n a t u r a : 0 4 / 0 1 / 2 0 1 8

F UND O MUNI CI P AL D E SAÚ D E – AR AP OTIR UA P L ACÍ D I O L EI TE Nº 1 4 8 CENTR O CÍ V I CO CEP 8 4 .9 9 0 - 0 0 0 / F ONE ( 4 3 ) 3 5 1 2 - 3 0 0 0 CNP J Nº 0 9 .2 7 7 .7 1 2 / 0 0 0 1 - 2 7EX TR ATO D E CONTR ATOCo n t r a t o : 4 / 2 0 1 8P r o ce sso d e I n e xi g i b i l i d a d e : 1 1 / 2 0 1 7Co n t r a t a n t e : F UND O MUNI CI P AL D E SAÚ D ECo n t r a t a d a : CL I NI CA D E F I SI OTER AP I A D R A D ANI EL E S/ S L TD AObjeto: Credenciamento de clinica de fisioterapia para atendimento de p a ci e n t e s d o SUS n a r e a l i za çã o d e se ssõ e s vi sa n d o a t e n d e r a s n e ce s -si d a d e s d a Se cr e t a r i a Mu n i ci p a l d e Sa ú d e .D o t a çã o Or ça m e n t á r i a : 1 0 0 0 1 1 0 3 0 1 0 0 0 4 2 0 2 4 3 3 9 0 3 9 0 0 0 0V a l o r Co n t r a t o : R $ 1 0 .0 9 5 , 0 0P r a zo Exe cu çã o : At é 0 3 / 0 4 / 2 0 1 8P r a zo At é 0 3 / 0 4 / 2 0 1 8D a t a Assi n a t u r a : 0 4 / 0 1 / 2 0 1 8

JABOTI

PORTARIA N.º 003/2018 de 02 de Janeiro de 2018.O P r e f e i t o M u n i c i p a l d e J a b o t i , E s t a d o d o P a r a n á , n o u so d e su a s a t r i b u i çõ e s q u e l h e sã o co n f e r i d a s p o r L e i :R E S O L V E : A r t . 1 º . CONCED ER a p a r t i r d e 0 1 d e J a n e i r o d e 2 0 1 8 , o r e st a n t e d a L i c e n ç a P r ê m i o d a se r vi d o r a m u n i ci p a l E L A I N E D A S I L V A F A R I A , R G n º 7 . 8 5 5 . 8 6 4 - 4 , C P F : 0 3 0 . 8 4 0 . 6 5 9 - 1 8 , o cu p a n t e d o Ca r g o d e A u x i l i a r d e E n f e r m a g e m , d e st a Mu n i ci p a l i d a d e .A r t . º 2 º . Est a P o r t a r i a e n t r a r á e m vi g o r a p a r t i r d a d a t a d e su a p u b l i ca çã o . G a b i n e t e d o P r e f e i t o Mu n i ci p a l d e Ja b o t i , 0 2 d e Ja n e i r o d e 2 0 1 8 .V AND ER L EY D E SI Q UEI R A E SI L V A P R E-F EI TO MUNI CI P AL

D ECR ETO n º . 0 1 / 2 0 1 8 d e 0 4 d e j a n e i r o d e 2 0 1 8 .S ú m u l a : F i xa çã o d o s cr i t é r i o s e d o s p r o ce d i m e n t o s a se r e m a d o t a d o s p a r a a co n ce ssã o d a r e d u çã o d e ca r g a h o r á r i a d e f u n ci o n á r i o s o cu p a n t e s d e ca r g o s p ú b l i co s d a Ad m i n i st r a çã o P ú b l i ca D i r e t a e Au t á r q u i ca d o P o d e r Exe cu t i vo Mu n i ci p a l , n o s t e r m o s d o a r t . 1 2 2 - A, § 7 º , d a L e i Mu n i ci p a l n º . 3 3 / 1 9 9 4 , d e 3 0 d e j u n h o d e 1 9 9 4 , co m r e d a çã o d a d a p e l a L e i Co m p l e m e n t a r n º . 2 5 / 2 0 1 7 , d e 1 8 d e se t e m b r o d e 2 0 1 7 . O P r e f e i t o Mu n i ci p a l d e Ja b o t i , n o u so d e su a s a t r i b u i çõ e s q u e l h e sã o co n f e r i d a s p o r L e i , D E C R E T A :A r t . 1 . º A co n ce ssã o d a r e d u çã o d e ca r g a h o r á r i a , n o s t e r m o s d o a r t . 1 2 2 - A d a L e i Mu n i ci p a l n º . 3 3 / 1 9 9 4 , d e 3 0 d e j u n h o d e 1 9 9 4 , co m r e d a çã o d a d a p e l a L e i Co m p l e m e n t a r n º . 2 5 / 2 0 1 7 , d e 1 8 d e se t e m b r o d e 2 0 1 7 , o b e d e ce r á a o s cr i t é r i o s e a o s p r o ce d i m e n t o s p r e vi st o s n e st e r e g u l a m e n t o .A r t . 2 . º P a r a r e q u e r e r a r e d u çã o d a ca r g a h o r á r i a p r e vi st a n o a r t . 1 º d e st e D e cr e t o , o f u n ci o n á r i o o cu p a n t e d e ca r g o p ú b l i co d a Ad m i n i st r a çã o P ú b l i ca D i r e t a e Au t á r q u i ca d o P o d e r Exe cu -t i vo d o Mu n i cí p i o d e Ja b o t i , Est a d o d o P a r a n á , d e ve r á se r p a i ou mãe, filho ou filha, cônjuge, companheiro ou companheira, t u t o r o u t u t o r a , cu r a d o r o u cu r a d o r a o u q u e d e t e n h a a g u a r d a judicial da pessoa com deficiência congênita ou adquirida.A r t . 3 . º Ap l i ca - se a r e d u çã o d a ca r g a h o r á r i a p r e vi st a n o a r t . 1 2 2 - A d a L e i Mu n i ci p a l n º . 3 3 / 1 9 9 4 , a o s f u n ci o n á r i o s o cu -p a n t e s d e ca r g o p ú b l i co co m ví n cu l o e f e t i vo , i n cl u si ve à q u e l e s que exercem função gratificada ou cargo comissionado, e aos f u n ci o n á r i o s o cu p a n t e s d e ca r g o p ú b l i co co m ví n cu l o co m i s -si o n a d o .A r t . 4 . º A r e d u çã o d e ca r g a h o r á r i a so m e n t e se r á co n ce d i d a a o f u n ci o n á r i o co m ca r g a h o r á r i a d e q u a r e n t a h o r a s se m a n a i s e o i t o h o r a s d i á r i a s, i n cl u i n d o - se o s ca so s d e a cú m u l o d e d o i s ca r g o s d e vi n t e h o r a s se m a n a i s e q u a t r o h o r a s d i á r i a s, n o â m b i t o d a Ad m i n i st r a çã o P ú b l i ca D i r e t a e Au t á r q u i ca d o P o d e r Exe cu t i vo d o Mu n i cí p i o d e Ja b o t i .§ 1 . º A r e d u çã o d a ca r g a h o r á r i a n ã o se a p l i ca a o s f u n ci o n á r i o s q u e t r a b a l h a m e m r e g i m e d e e sca l a o u r e g i m e d e t r a b a l h o e m t u r n o s o u r e g i m e d e p l a n t ã o .§ 2 . º A r e d u çã o d a ca r g a h o r á r i a n ã o se a p l i ca a o s f u n ci o n á r i o s o cu p a n t e s d e u m ca r g o p ú b l i co d e vi n t e h o r a s se m a n a i s, a cr e sci d o d e a u l a s e xt r a o r d i n á r i a s.§ 3 . º Na h i p ó t e se d o f u n ci o n á r i o o cu p a r d o i s ca r g o s p ú b l i co s a cu m u l á ve i s, a cr e sci d o d e a u l a s e xt r a o r d i n á r i a s p a r a f e ch a -m e n t o d a g r a d e cu r r i cu l a r , a r e d u çã o n ã o p o d e r á r e ca i r so b r e o ca r g o e m q u e se a t r e l a m a s a u l a s e xt r a o r d i n á r i a s.A r t . 5 . º A r e d u çã o se r á co n ce d i d a a t é o l i m i t e d e 5 0 % ( ci n q u e n t a p o r ce n t o ) d a ca r g a h o r á r i a , co n si d e r a n d o p a r a o cá l cu l o d e st e p e r ce n t u a l a so m a t ó r i a d a s ca r g a s h o r á r i a s n o s ca so s d e a cú m u l o d e ca r g o s p ú b l i co s n o â m b i t o d a Ad m i n -i st r a çã o P ú b l i ca D i r e t a e Au t á r q u i ca d o P o d e r Exe cu t i vo d o Mu n i cí p i o d e Ja b o t i .A r t . 6 . º A r e d u çã o d e ca r g a h o r á r i a se r á co n ce d i d a e xcl u si va -mente para acompanhamento da pessoa com deficiência sob r e sp o n sa b i l i d a d e d o r e q u e r e n t e e m se u p r o ce sso d e h a b i l i -t a çã o o u r e a b i l i t a çã o , b e m co m o p a r a a t e n d i m e n t o d e su a s n e ce ssi d a d e s b á si ca s d i á r i a s.A r t . 7 . º No s ca so s e m q u e m a i s d e u m f u n ci o n á r i o o cu p a n t e d e ca r g o p ú b l i co f o r r e sp o n sá ve l p e l a m e sm a p e sso a co m d e -ficiência, a redução de carga horária será concedida, mediante o p çã o , à a p e n a s u m d e l e s.A r t . 8 . º A co n ce ssã o d a r e d u çã o d a ca r g a h o r á r i a se m a n a l d e t r a b a l h o n ã o e n se j a r á p r e j u í zo d e r e m u n e r a çã o , co n f o r m e o p r e vi st o n o a r t . 1 2 2 - A, caput, d a L e i Mu n i ci p a l n º . 3 3 / 1 9 9 4 .P a r á g r a f o ú n i c o . Nã o i n t e g r a m a r e m u n e r a çã o d o f u n ci o n á r i o a s ve r b a s d e ca r á t e r i n d e n i za t ó r i a s.A r t . 9 . º A r e d u çã o d a ca r g a h o r á r i a p o d e r á se r a cu m u l a d a co m a l i ce n ça m é d i ca p o r m o t i vo d e d o e n ça e m p e sso a d a f a m í l i a , p r e vi st a n a L e i Mu n i ci p a l n º . 3 3 / 1 9 9 4 .A r t . 1 0 . O b e n e f í ci o d e q u e t r a t a e st e D e cr e t o se r á co n ce d i d o p e l o p r a zo m á xi m o d e u m a n o n o s ca so s d e i n d i ca çã o m é d i ca de atendimento com prazo definido, e de dois anos nos casos d e i n d i ca çã o m é d i ca d e a t e n d i m e n t o p e r m a n e n t e , p o d e n d o se r r e n o va d o su ce ssi va m e n t e p o r i g u a l p e r í o d o , o b e d e ce n d o a o s m e sm o s p r o ce d i m e n t o s d a p r i m e i r a so l i ci t a çã o .§ 1 . º Os ca so s d e p r o r r o g a çã o d e r e d u çã o d a ca r g a h o r á r i a d e ve r ã o se r so l i ci t a d o s à Un i d a d e d e R e cu r so s H u m a n o s a t é t r i n t a d i a s a n t e s d a d a t a d e e n ce r r a m e n t o d a r e d u çã o d a ca r g a h o r á r i a vi g e n t e .§ 2 . º Tratando-se de deficiência permanente e que necessite d e a t e n d i m e n t o co n t i n u a d o , o r e q u e r e n t e f a r á , à é p o ca d a r e n o va çã o , a co m u n i ca çã o à Un i d a d e d e R e cu r so s H u m a n o s, q u e e n ca m i n h a r á a d o cu m e n t a çã o p r e vi st a n o a r t i g o su b se -quente deste Decreto, à Junta Médica Oficial e a Secretaria d e Assi st ê n ci a So ci a l q u e a va l i a r á o ca so e d a r á o p a r e ce r co n cl u si vo .A r t . 1 1 . O f u n ci o n á r i o i n t e r e ssa d o e m r e q u e r e r a r e d u çã o d a ca r g a h o r á r i a d e ve r á e n ca m i n h a r o u se d i r i g i r à Un i d a d e d e R e cu r so s H u m a n o s m u n i d o d a se g u i n t e d o cu m e n t a çã o :I - f o r m u l á r i o p a r a r e q u e r i m e n t o d a r e d u çã o d a ca r g a h o r á r i a , i n t e g r a l m e n t e p r e e n ch i d o ;I I - atestado médico de deficiência;I I I - a t e st a d o m é d i co d e a co m p a n h a m e n t o ;I V - o r i g i n a l e có p i a d a d o cu m e n t a çã o co m p r o b a t ó r i a d o ví n cu l o d e r e sp o n sa b i l i d a d e d o f u n ci o n á r i o co m a p e sso a co m deficiência e, em caso de tutela ou curatela, a guarda judicial;V - có p i a d a ca r t e i r a d e i d e n t i d a d e ( R G ) d o f u n ci o n á r i o ;V I - có p i a d a ca r t e i r a d e i d e n t i d a d e ( R G ) o u d e Ce r t i d ã o d e Nascimento, da pessoa com deficiência;V I I - có p i a d e co m p r o va n t e d e e n d e r e ço d o f u n ci o n á r i o ;V I I I - có p i a d e co m p r o va n t e d e e n d e r e ço d a p e sso a co m deficiência, exceto quando residir no mesmo endereço do r e q u e r e n t e ;I X - e xa m e s m é d i co s r e ce n t e s, q u a n d o h o u ve r .§ 1 . º O a t e st a d o m é d i co p r e vi st o n o i n ci so I I d e st e a r t i g o d e -ve r á co n t e r o b r i g a t o r i a m e n t e o s se g u i n t e s r e q u i si t o s:I - p r e e n ch i m e n t o d o d o cu m e n t o p o r m é d i co e sp e ci a l i st a n a área da deficiência;I I - nome completo da pessoa com deficiência;I I I - caracterização por extenso do tipo e grau da deficiência, b e m co m o , a l i m i t a çã o p o r e l a ca u sa d a , u t i l i za çã o d e ó r t e se ou prótese quando for o caso, com referência na Classificação Internacional de Doenças – CID10 e previsão na Classificação I n t e r n a ci o n a l d e F u n ci o n a l i d a d e , I n ca p a ci d a d e e Sa ú d e – CI F ;I V - e n d e r e ço , t e l e f o n e e Co n se l h o R e g i o n a l d e Me d i ci n a - CR M d o m é d i co r e sp o n sá ve l p a r a co n t a t o .§ 2 . º O a t e st a d o m é d i co p r e vi st o n o i n ci so I I I d e st e a r t i g o d e -ve r á co n t e r o b r i g a t o r i a m e n t e o s se g u i n t e s r e q u i si t o s:I - nome completo do responsável pelo deficiente com a indica -çã o d a p r e st a çã o d a a ssi st ê n ci a ;I I - i n d i ca çã o d o t i p o d e t e r a p i a e a f r e q u ê n ci a d e su a r e a l -i za çã o q u a n d o f o r o ca so d e h a b i l i t a çã o o u r e a b i l i t a çã o e / o u i n d i ca çã o d a n e ce ssi d a d e d e a u xí l i o co n t i n u a d o a p o n t a n d o a s limitações da pessoa com deficiência em realizar suas neces -si d a d e s b á si ca s d i á r i a s.§ 3 . º Nã o se r ã o a ce i t o s d o cu m e n t o s r a su r a d o s, i n co m p l e t o s o u i l e g í ve i s.A r t . 1 2 . No m o m e n t o d o r e ce b i m e n t o d a d o cu m e n t a çã o n a Un i d a d e d e R e cu r so s H u m a n o s d o ó r g ã o d e o r i g e m , se r á r e a l -i za d a a co n f e r ê n ci a d a d o cu m e n t a çã o a p r e se n t a d a , m e d i a n t e p r e e n ch i m e n t o d e co m p r o va n t e d e e n t r e g a , o n d e co n st a r á e xp r e ssa m e n t e o s d o cu m e n t o s r e ce b i d o s, d a t a e l o ca l d o r e ce b i m e n t o , se n d o u m a vi a e n t r e g u e a o r e q u e r e n t e e o u t r a a n e xa d a a o p r o t o co l o d a d o cu m e n t a çã o .§ 1 . º Nã o se r ã o r e ce b i d a s d o cu m e n t a çõ e s i n co m p l e t a s, i l e g í ve i s o u r a su r a d a s, d e ve n d o o f u n ci o n á r i o , r e q u e r e n t e d a

A7S E X T A - F E I R A , 0 5 D E J A N E I R O D E 2 0 1 8 - E D . 1 8 7 5 EDTAIS

r e d u çã o d a ca r g a h o r á r i a se m a n a l d e t r a b a l h o , se r o r i e n t a d o p e l a Un i d a d e d e R e cu r so s H u m a n o s so b r e a d o cu m e n t a çã o a se r c o m p l e m e n t a d a o u su b st i t u í d a , co n f o r m e o ca so .§ 2 . º Ca so o r e q u e r e n t e p r o t o co l e p e d i d o d e r e d u çã o d e ca r g a h o r á r i a e m l o ca l d i ve r so d a Un i d a d e d e R e cu r so s H u m a n o s d e se u ó r g ã o d e o r i g e m e a n t e s d a co n f e r ê n c i a d a d o cu m e n t a çã o e xi g i d a , e st a p o d e r á i n d e f e r i r o p e d i d o c a so n ã o e s t e j a d e vi d a m e n t e i n st r u í d o n o s t e r m o s d e st e r e g u l a -m e n t o .A r t . 1 3 . A Un i d a d e d e R e cu r so s H u m a n o s d o ó r g ã o d e o r i -g e m d o r e q u e r e n t e e n c a m i n h a r á a d o cu m e n t a çã o r e ce b i d a e devidamente protocolada à Junta Médica Oficial, desde que d e vi d a m e n t e i n st r u í d a p e l o s d o cu m e n t o s a r r o l a d o s n o a r t . 1 1 d e st e D e cr e t o .A r t . 1 4 . É d e r e sp o n sa b i l i d a d e d a s Un i d a d e s d e R e cu r so s H u m a n o s d o ó r g ã o d e o r i g e m d o r e q u e r e n t e :I - co n f e r i r a d o cu m e n t a çã o a p r e se n t a d a p e l o r e q u e r e n t e , verificando se atende o rol previsto no art. 11 deste Decreto;I I - e n c a m i n h a r o p r o t o co l o d e r e q u e r i m e n t o d e r e d u çã o d e carga horária à Junta Médica Oficial;I I I - e m ca so s d e a cú m u l o d e ca r g o s, i n d i ca r à Junta Médica qual o per odo e/ou o horário espec fico sobre o q u a l r e ca í r a a r e d u çã o d a ca r g a h o r á r i a d e t r a b a l h o , co n -si d e r a n d o a i n d i ca çã o d e p r e f e r ê n ci a d o r e q u e r e n t e , i n d i ca -çã o m é d i ca o u co m p r o va çã o d e a t e n d i m e n t o s p r é - a g e n d a -dos, dentre outros casos que ensejem tais indicações;I V - g e r e n ci a r e co n t r o l a r o s ca so s d e co n ce ssã o d a r e d u çã o d a ca r g a h o r á r i a , b e m co m o o se u r e t o r n o à ca r g a h o r á r i a anterior em casos de extinção do benef cio;V - p r o ce d e r a s d e vi d a s a n o t a çõ e s n o s a sse n t a m e n t o s f u n -ci o n a i s d o f u n ci o n á r i o .A r t . 1 5 . Junta Médica Oficial realizará a per cia médica da pessoa com deficiência sob responsabilidade do requerente, b e m co m o a a n á l i se d o s a t e st a d o s e e xa m e s a p r e se n t a d o s.§ 1 . º I n st r u í d o o p r o ce sso co m t o d o s o s d o cu m e n t o s a r r o l a -dos no art. 11 deste Decreto, a Junta Médica terá o prazo de quinze dias, contados do primeiro dia til após o recebimento d o p r o t o co l o n a q u e l a D i vi sã o , p a r a se m a n i f e st a r so b r e o r e q u e r i m e n t o d a r e d u çã o d a ca r g a h o r á r i a d e t r a b a l h o .§ 2 . º O prazo poderá ser prorrogado por mais dez dias, em casos devidamente justificados.§ 3 . º A Ju n t a Mé d i ca , e m ca so s e xce p ci o n a i s, e n t r a r á e m co n t a t o co m o r e q u e r e n t e so l i ci t a n d o o co m p a r e ci m e n t o d a pessoa com deficiência sob sua responsabilidade à Per cia Médica ou a adoção de outra metodologia para realização da p e r í ci a m é d i ca .§ 4 . º A Ju n t a Mé d i ca , q u a n d o j u l g a r n e ce ssá r i o , p o d e r á so l i ci t a r a a p r e se n t a çã o d e d o cu m e n t a çã o co m p l e m e n t a r , d e a t e st a d o s e d e e xa m e s m é d i co s.§ 5 . º Na s h i p ó t e se s p r e vi st a s n o s § § 3 .º e 4 .º d e st e a r t i g o , o prazo de que trata os 1. e 2. deste artigo serão suspen -so s a t é a a d o çã o d a s m e d i d a s q u e a Ju n t a Mé d i ca e n t e n d e r n e ce ssá r i a s p a r a m a n i f e st a çã o n o s p e d i d o s d e r e d u çã o d e ca r g a h o r á r i a d e f u n ci o n á r i o s.A r t . 1 6 . O f u n ci o n á r i o o cu p a n t e d e ca r g o p ú b l i co , r e q u e r e n t e da redução de que trata o art. 122- da ei Municipal n . 3 3 / 1 9 9 4 , d e ve r á , o b r i g a t o r i a m e n t e , p e r m a n e ce r e xe cu t a n d o a ca r g a h o r á r i a d e se u ca r g o a t é a co n ce ssã o d o b e n e f í ci o .A r t . 1 7 . Ao f u n c i o n á r i o a l ca n ça d o p e l a r e d u çã o d a ca r g a h o r á r i a é ve d a d a a o cu p a çã o d e q u a l q u e r a t i vi d a d e d e natureza trabalhista, remunerada ou não, em qualquer h o r á r i o o u l o ca l , e n q u a n t o p e r d u r a r o b e n e f í ci o n o h o r á r i o d a r e d u çã o .A r t . 1 8 . A r e d u çã o d a ca r g a h o r á r i a e xt i n g u i r - se - á i m e d i a t a -m e n t e co m a ce ssa çã o d o m o t i vo q u e a h o u ve r d e t e r m i n a d o , d e ve n d o o f u n ci o n á r i o r e t o r n a r à ca r g a h o r á r i a i n e r e n t e a o ca r g o p ú b l i co q u e o cu p a , so b p e n a d e i n ci d ê n ci a d e d e sco n -t o e m f o l h a d e p a g a m e n t o .P a r á g r a f o ú n i c o . Co n st a t a d a q u a l q u e r i r r e g u l a r i d a d e r e l a -ci o n a d a à co n ce ssã o d o a f a st a m e n t o , d e vi d a m e n t e a p u r a d a e m p r o ce sso p r ó p r i o , h a ve r á a su a su sp e n sã o d o b e n e f í ci o e responsabilização administrativa.A r t . 1 9 . Os ca so s o m i sso s se r ã o a p r e ci a d o s p e l a Ju n t a Mé d i ca , e m co n j u n t o co m a Un i d a d e d e R e cu r so s H u m a n o s.A r t . 2 0 . Est e D e cr e t o e n t r a e m vi g o r n a d a t a d e su a p u b l i ca -çã o .

abinete do Prefeito Municipal de Jaboti, aos quatro dias do mês de janeiro de dois mil de dezoito.

ND D SI I SIPrefeito Municipal

PO T I n . 04/201 , de 0 de janeiro de 201 .O Prefeito Municipal de Jaboti, stado do Paraná, no uso de suas a t r i b u i çõ e s l e g a i s q u e l h e sã o co n f e r i d a s p o r l e i , R e so l ve .Ar t . 1 º . H o m o l o g a r a s co n cl u sõ e s d a Co m i ssã o Esp e ci a l d e Av a l i a -ção de Desempenho realizada em janeiro do ano de 201 , com a p r o g r e ssã o d o s se g u i n t e s se r vi d o r e s:1 ) Ad e m i r Ca st a n h e i r a , o cu p a n t e d o ca r g o d e m o t o r i st a , l o t a d o co m o motorista da educação, do n vel 2- para o 2- ;2 ltevir Jorge emes, ocupante do cargo de auxiliar de serviços gerais, lotado no posto de sa de, do n vel 1- para o 1- ;3 ) An g e l a Ma r i a Ma ch a d o Ca st a n h e i r a , o cu p a n t e d o ca r g o d e a u xi l -iar de serviços gerais, lotada na scola Municipal Professora Maria

enira de Carvalho Oliveira, do n vel 1- para o 1- ;4 ) An t o n i o El e o t é r i o Jo sé , o cu p a n t e d o ca r g o d e o p e r á r i o b r a ç a l , lotado no almoxarifado, do n vel 1- para o 1- ;

parecida lizabete arbosa, ocupante do cargo de auxiliar de enfermagem, lotada no posto de sa de, do n vel 2- para o 2- ;

Cacilda de zevedo ubna, ocupante do cargo de secretária, lotada no setor de recursos humanos a prefeitura, do n vel 2- para o 2- ;

Cirleia da Silva Souza, ocupante do cargo de auxiliar de serviços gerais, lotada na sede da prefeitura, do n vel 1- para o 1- ;

dilene mantino Paes Mansur, ocupante do cargo de secretária, lotada na sede da prefeitura, do n vel 2-C para o 2-D;9 ) El i sa n g e l a Ma r a d e Ol i ve i r a , o cu p a n t e d o ca r g o d e se cr e t á r i a , lotada no laboratório de análises cl nicas municipal, do n vel 2- para o 2- ;10 ábio enrique Curan, ocupante do cargo de advogado, lotado no departamento jur dico da prefeitura, do n vel - para o - ;1 1 ) G u i l h e r m e An d r e o l i , o cu p a n t e d o ca r g o d e m o t o r i st a , l o t a d o n o Departamento de Sa de, do n vel 2- para o 2- ;12 João Carlos eite, ocupante do cargo de operário braçal, lotado no almoxarifado, do n vel 1- para o 1- ;1 3 ) Jo sé Ca r l o s R i b e i r o , o cu p a n t e d o ca r g o d e a u xi l i a r d e se r v i ço s gerais, lotado no almoxarifado, do n vel 1- para o 1- ;14 José rancisco de Sousa, ocupante do cargo de motorista, lotado na Secretaria de Sa de, do n vel 2- para o 2- ;1 5 ) Ju ve n i l Ap a r e ci d o Cu r a n , o cu p a n t e d o ca r g o d e o p e r á r i o b r a ça l , lotado no almoxarifado, do n vel 1- para o 1- ;1 ucil Pereira do Carmo, ocupante do cargo de pedreiro, lotado no almoxarifado, do n vel 2- para o 2- ;1 uiz ibeiro esta, ocupante do cargo de cont nuo, lotado na Secretaria de gricultura, do n vel 2- para o 2- ;1 Marino Marques da Silva, ocupante do cargo de pedreiro, lotado no almoxarifado, do n vel 2- para o 2- ;1 9 ) Ni l so n d e Al va r e n g a , o cu p a n t e d o ca r g o d e t é cn i co a g r í co l a , lotado na Secretaria de gricultura, do n vel 2- para o 2- ;20 Nilton eloso Coutinho, ocupante do cargo de auxiliar de ser -viços gerais, lotado no almoxarifado, do n vel 1- para o 1- ;21 aquiel enedito ibeiro, ocupante do cargo de zeladora, lotada no Centro Municipal de ducação Infantil rancisca Maria de Jesus, do n vel 1-C para o 1-D;22 einaldo osa de ima, ocupante do cargo de auxiliar de enfer -magem, lotado no ospital e Maternidade Jaime Canet, do n vel 2- para o 2- ;2 osana Cristina Jacinto de Siqueira, ocupante do cargo de se -cr e t á r i a , l o t a d a n o se t o r d e r e cu r so s h u m a n o s n a se d e d a p r e f e i t u r a , do n vel 2- para o 2- ;

24 Sidne Dias, ocupante do cargo de operário braçal, lotado no almox -arifado, do n vel 1- para o 1- ; 2 Sirle itoriano ibeiro, ocupante do cargo de operador de máquina, lotado no almoxarifado, do n vel 2- para o 2- ;2 Sueli Silva de Souza, ocupante do cargo de auxiliar de serviços gerais, lotada no ospital e Maternidade Jaime Canet, do n vel 1- para o 1- ;2 Tatiele egiane de Oliveira Moraes, ocupante do cargo de auxiliar a d m i n i st r a t i vo , l o t a d a j u n t o a o se t o r d e co n t a b i l i d a d e d a p r e f e i t u r a , d o n vel 2- para o 2- ;2 Terezinha Julia da Silva Machado, ocupante do cargo de zeladora, lotada na cl nica odontológica, do n vel 1- para o 1- ;29 aldir urmann dos Santos, ocupante do cargo de mec nico, lotado no almoxarifado, do n vel - para o - ; e0 alqu ria de átima Curan de Siqueira, ocupante do cargo de oficial

administrativo, lotado na scola Municipal Professora Maria enira de Carvalho Oliveira, do n vel 4- para o 4- .

rt. 2 . Co n ce d e r a d i ci o n a l p o r t e m p o d e se r vi ço , n o s t e r m o s d o a r t . 1 1 4 da ei Org nica Municipal esolução n . 04/199 , bem como no art. 9 , inciso I, e art. 9 , ambos do egime Jur dico nico ei municipal n . 3 3 / 1 9 9 4 ) , a o s se r vi d o r e s a b a i xo r e l a ci o n a d o s:

No m e Ca r g oPercentual sobre o s ve n ci m e n t o s

Ad e m i r Ca st a n h e i r a Mo t o r i st a 1 5

ltevir Jorge emesAu xi l i a r d e se r vi ço s g e r a i s 1 5

An g e l a Ap a r e ci d a Ma ch a d o Ca st a n h e i r a

Au xi l i a r d e se r vi ço s g e r a i s 1 5

An t o n i o El e o t é r i o Jo sé Op e r á r i o b r a ça l 1 5

Cirleia da Silva SouzaAu xi l i a r d e se r vi ço s g e r a i s 1 5

der parecido atista Mo t o r i st a 1 5G u i l h e r m e An d r e o l i Mo t o r i st a 1 5João Carlos eites Op e r á r i o b r a ça l 1 5

Jo sé Ca r l o s Ja ci n t oOficial dminis -t r a t i vo 0

Jo sé Ca r l o s R i b e i r oAu xi l i a r d e se r vi ço s g e r a i s 1 5

José rancisco de Sousa

Mo t o r i st a 1 5

Ju ve n i l Ap a r e ci d o Cu r a n

Op e r á r i o b r a ça l1 5

ucil Pereira do Carmo Pedreiro 1 5Ma r i n o Ma r q u e s d a Silva

Pedreiro 1 5

Ni l so n d e Al va r e n g a Técnico gr cola 1 5

Ni l t o n V e l o so Co u t i n h oAu xi l i a r d e se r vi ço s g e r a i s 1 5

einaldo osa de imaAu xi l i a r d e e n f e r -m a g e m 1 5

oberto erraz de lmeida ima

Oficial dminis -t r a t i vo 1 5

Sidne Dias Op e r á r i o b r a ça l 1 5

Sirle itoriano ibeiroOp e r a d o r d e m á q u i n a 1 5

V a l d i r H u r m a n n d o s Santos

Mec nico 1 5

Ar t . 3 º . Est a p o r t a r i a e n t r a e m vi g o r n a d a t a d e su a p u b l i ca çã o .egistre-se, publique-se e cumpra-se. Jaboti, 0 de janeiro de 201 .

V A N D E R L E Y D E S I Q U E I R A E S I L V APrefeito Municipal

PRE F E ITU RA M U NIC IPAL D E JU ND IAÍ D O S U LE s t ado do Paraná

E X TRATO 1º TE RM O AD ITIV O D O C ONTRATO D E PRE S TA-Ç Ã O D E S E RV IÇ O Nº 16/ 2017

PARTE S : M uni c í pi o de Jundi aí do S ul e o Ins t it ut o F IP, C NPJ nº 27.007.373/ 0001- 40.

F U ND AM E NTAÇ Ã O L E G AL : Proc es s o L ic it at ór io de D is pe ns a de L ic it aç ã o nº 013/2017, nos t erm os da L ei 8.6 66/ 93.

E S PÉ C IE : Prim eiro Term o Adit ivo a o C ont rat o de Pres t aç ã o de S er-vi ç os nº. 16/ 2017.

OB JE TO: Prorroga ç ã o do Praz o de V igê nc ia, c om aut oriz aç ã o l ega l do art igo 57, § 4º , da L ei 8.666/ 93 e al t eraç õe s p os t eriores .

D OTAÇ Ã O ORÇ AM E NTÁ RIA: C om pr evi s ã o na L ei e Res ol uç ã o Orç am ent á ria nº 515 de 28 de nove m br o de 2017.

V IG Ê NC IA: 180 ( c ent o e oit ent a) dias .D ATA D A AS S INATU RA: 29/ 12/2017.

F ORO: C om arc a de Ribe irã o do Pinha l – P r.Jundi aí do S ul - PR, 29 de dez em br o de 2017.

E c l air Raue nPref eit o M uni c ipa l

PRE F E ITU RA M U NIC IPAL D E JU ND IAÍ D O S U LE s t ado do Paraná

E X TRATO D O 2º TE RM O AD ITIV O D O C ONTRATO D E PRE S TAÇ Ã O D E S E RV Í Ç OS Nº. 93/ 2016

PARTE S : M uni c í pi o de Jundi aí do S ul e a em pr es a L G X C L INIC A M È D IC A – L TD A

F U ND AM E NTAÇ Ã O L E G AL : Proc es s o M odal idade Pregã o Pres -enc ial nº 21/2017, nos t erm os das L eis F ederal nº. 8.666/ 93, e s ua s

al t eraç õe s pos t eriores . E S PÉ C IE : S egundo Term o Adit ivo a o C ont rat o de Pres t aç ã o de

S ervi ç os nº 93/ 2016.OB JE TO: Prorroga ç ã o do Praz o de V igê nc ia, c om aut oriz aç ã o l ega l do art igo 57, I nc is o II, da L ei 8.666/ 93 e al t eraç õe s pos t eriores , pe r-m anec endo inal t eradas as dem ais c l á us ul as do C ont rat o Origi nal .

D OTAÇ Ã O ORÇ AM E NTÁ RIA: C om pr evi s ã o na L ei e Res ol uç ã o Orç am ent á ria nº 515 de 28 de nove m br o de 2017.

V IG Ê NC IA: 31/12/2018D ATA D A AS S INATU RA: 29/ 12/2017

F ORO: C om arc a de Ribe irã o do Pinha l – P r.Jundi aí do S ul – P R, 29 de dez em br o de 2018

E c l air Raue n Pref eit o M uni c ipa l

PRE F E ITU RA M U NIC IPAL D E JU ND IAÍ D O S U LE s t ado do Paraná

E X TRATO 3º TE RM O AD ITIV O D O C ONTRATO D E PRE S TA-Ç Ã O D E S E RV Í Ç OS Nº. 92/ 2016

PARTE S : M uni c í pi o de Jundi aí do S ul e a em pr es a E D M AR D AN-TAS D A S IL V A – L TD A

F U ND AM E NTAÇ Ã O L E G AL : Proc es s o M odal idade Pregã o Pres -enc ial nº 21/2016, nos t erm os das L eis F ederal nº. 8.666/ 93, e s ua s

al t eraç õe s pos t eriores . E S PÉ C IE : Terc eiro Term o Adit ivo a o C ont rat o de Pres t aç ã o de S er-

vi ç os nº. 92/ 2016.OB JE TO: Prorroga ç ã o do Praz o de V igê nc ia, c om aut oriz aç ã o l ega l do art igo 57, I nc is o II, da L ei 8.666/ 93 e al t eraç õe s p os t eriores , pe r-m anec endo inal t eradas as dem ais c l á us ul as do C ont rat o Origi nal .

D OTAÇ Ã O ORÇ AM E NTÁ RIA: C om pr evi s ã o na L ei e Res ol uç ã o Orç am ent á ria nº 515 de 28 de nove m br o de 2017.

V IG Ê NC IA: 31/12/2018.D ATA D A AS S INATU RA: 29/ 12/2017.

F ORO: C om arc a de Ribe irã o do Pinha l – P r.Jundi aí do S ul – P R, 29 de dez em br o de 2017.

E c l air Raue n Pref eit o M uni c ipa l

JUNDIAÍ DO SUL

A8 S E X T A - F E I R A , 0 5 D E J A N E I R O D E 2 0 1 8 - E D . 1 8 7 5

Pinhalão pode ganhar primeiro observatório astronômico da região

G I L M A R A S I L V Ar e p o r t a g e m @ f o l h a e xt r a .co m o m

Inauguração está prevista para o primeiro semestre deste ano e, de inicio, será instalada na casa de um dos integrantes do GANP; proposta de atendimento a visitantes é de 24 h por dia

Um projeto idealizado há pouco tempo por um grupo amador de astronomia de Pinhalão, trará para região do Norte Pioneiro um observatório de meteoros. A instalação da base está prevista para ser inaugurada ainda no pri-meiro semestre deste ano, pois aguarda uma análise de equipa-mentos. No primeiro momento,

o observatório deve ser instalado na residência de um dos quatro integrantes do grupo e pretende atender o público durante as 24 h do dia.No local, os visitantes também poderão ver planetas, luas, estu-dar órbitas, entre outros corpos celestes do sistema solar.Os dados e imagens coletadas no local serão enviados para a insti-tuição Bramon (Brazilian Meteor Observstion Network), que sem

fins lucrativos, ir utiliz -las em suas pesquisas. As imagens tam-bém serão enviadas para a União Astronômica Internacional, além da NASA (National Aeronautics and Space Administration), em casos excepcionais. Jefersson de Campos, que está à frente do projeto, conta sobre os eventos astronômicos que estão previstos para acontecer neste ano. “Há alguns dias pudemos ob-servar a Superlua, daqui algumas semanas, um carro será enviado

para outro planeta, além de um sat lite para analisar o ol, enfim, são vários eventos interessantes previstos para 2018”, comenta.A ideia de formar o grupo surgiu quando os membros viram uma chuva de meteoros na região. “O fenômeno foi bem aparente e, desde então, estamos trabalhan-do para concretizar esse desejo de tornar o observatório de mete-oros uma realidade aqui na nossa região”, comenta um dos mento-res do projeto.

DESTAQUESMAR CEL O AG UI AR - F OL H A EX TR A

Pagamento do IPVA já começa na próxima semanaVeículos com o imposto atrasado podem ser apreendidos e multados, além de gerar restrições para o proprietário

M A R C E L O A G U I A Rr e p o r t a g e m @ f o l h a e xt r a .co m

Após comemorar Natal e Ré-veillon, chega a hora do bra-sileiro começar a pagar os im-postos do novo ano. Um destes tributos, que já começa a ser recolhido pelo Estado na pró-xima quarta-feira (10), é a cota única do IPVA (Imposto Sobre Propriedade de Veículos Auto-motores). O balanço realizado pela Se-cretaria de Estado da Fazenda aponta que existem 4,3 milhões de veículos emplacados no Para-

ná, sendo que 2,6 milhões não são tributados. Com relação ao levantamento do ano passado, os números apontam uma redu-ção de 1,3% no número de veí-culos que não terão que pagar o imposto. Já os veículos não tributados, ou seja, aqueles com 20 anos ou mais de fabricação que são con-siderados isentos, houve um aumento de 5,2%. Este número ainda inclui os veículos que tem algum tipo de isenção legal. Além do pagamento da cota úni-ca, que concederá um desconto de 3% para o proprietário do veículo, no dia 22 começa o pa-

gamento para quem optar pelo parcelamento do valor total da cota em três vezes. Já os veícu-los usados vão pagar 3,4% a me-nos no imposto deste ano com relação ao ano passado confor-me a tabela FIPE. A alíquota da maior parte da fro-ta paranaense é de 3,5%, sendo que veículos de carga, ônibus ou movidos a GNV (Gás Natural Veicular) pagam 1%. Já os que são de propriedade da União, Estados e Municípios, além de taxis, ônibus do transporte cole-tivo urbano e escolar ou adapta-dos para deficientes est o isen-tos do pagamento do imposto.

Os contribuintes vão receber boletos com os valores do im-posto de acordo com os dados de cada veículo, além das guias e formas de pagamento. Os proprietários que escolherem pagar o imposto de maneira parcelada, vão receber uma se-gunda guia do boleto para o re-colhimento da terceira parcela. Além das guias, os pagamentos também podem ser feitos dire-tamente no caixa dos bancos credenciados através do núme-ro do Renavam, como no Banco do Brasil, Bancoob, Bradesco, Itaú, Rendimento e Sicredi. Nestes bancos, o pagamento

também pode ser feito através da GR-PR que pode ser emitida no site da fazenda. Os proprietários de veículos que optaram pela DDA (Débito Direto Autorizado) irão receber uma apresentação do boleto eletrônico através do aplicativo do banco para que o pagamento seja autorizado, pois, caso não haja a autorização, o débito não será realizado. Outra opção para conseguir um desconto no IPVA é o Nota Pa-raná. Os contribuintes que esti-verem cadastrados no programa do Governo do Estado podem utilizar os créditos para descon-

tá-los do valor do imposto. Aqueles que não pagarem o imposto estão sujeitos a algu-mas sanções que vão desde a inclusão no Cadastro Informati-vo Estadual, que impede que o contribuinte receba os créditos do Nota Paraná, até a não emis-são do licenciamento do veícu-lo, o que pode causar retenção e aplicação de multas. Também há o acréscimo de juros e multa de 10% do valor total da cota. Veículos com o IPVA atrasado também não podem ser trans-eridos e o devedor fica restrin-

gindo de obter a Certidão Nega-tiva de Débitos Tributários.

DIVULGAÇÃO

Após a concretização dos trabalhos, todo conteúdo registrado será publicado em canais da internet, a fim de chamar aten o das pes-soas para a astronomia. Além disso, o grupo ainda tem o ideal de visitar, primeiramente, os municípios vizinhos para proporcionar aos interessados cursos na área.

RECONHECIMENTO

Jefersson é professor e acadêmi-co de Direito e foi indicado ao 1º Prêmio AstroNova de Reconheci-mento de ivulga o Científica.No ano de 2014, juntamente com Patricia Vedan, fundou o Grupo de Astronomia do Norte Pioneiro (GANP), que concorreu ao Prêmio de Destaque de Divul-ga o Científica.O jovem demonstrou alegria em poder disputar o prêmio de é um dos principais divulgadores científicos do rasil. A ci ncia é algo apaixonante e que todos deveriam conhecer. Poder concorrer com os maiores divulgadores cien-tíficos brasileiros, torna a indica o ainda mais importante. ico eliz também pelo nosso grupo de astronomia ser lembrado e indicado ao Prêmio de Grupo Destaque”, comemorou.

J OÃ O P AUL O F I NOTTI

D I V UL G AÇ Ã O

DE OLHO NAS ESTRELAS