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Contra a exploração e o empobrecimento Portugal desenvolvido e soberano Emprego; Salários; Direitos; Serviços Públicos Uma vergonha contra a qual temos que lutar! As mulheres são a maioria a receber Salário Mínimo Nacional - 14,4% para 7,5% dos homens! O aumento dos horários significaria a reduçao de cerca 7% no valor do salário! As diferenças salariais entre Mulheres e Homens ao nível do Ganho Médio Mensal por actividades económicas estão a aumentar! Sector da Indústria transformadora - 32% (menos 361,71 euros) Alojamento e restauração - 29% (menos 272,56 euros) Comércio grosso e retalho - 19% (menos 222,67 euros) Actividades financeiras - 21% (menos 551,82 euros) Educação - 24% (menos 376,79 euros) Saúde Humana e Apoio Social - 34% (menos 427,14 euros) Estamos perante uma ameaça de retrocesso civilizacional que é preciso impedir com um novo rumo e uma nova política. As mulheres trabalhadoras vao participar Contra a exploração e o empobrecimento Portugal desenvolvido e soberano Emprego; Salários; Direitos; Serviços Públicos basta! De Injustiças e de discriminaçao A Luta vai Continuar É hora de Agir e Lutar

Folheto - Mulheres trabalhadoras - Greve 24 Nov 2011

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Folheto - Mulheres trabalhadoras - Greve 24 Nov 2011

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Page 1: Folheto - Mulheres trabalhadoras - Greve 24 Nov 2011

Contra a exploração e o empobrecimentoPortugal desenvolvido e soberano

Emprego; Salários; Direitos; Serviços Públicos

Uma vergonhacontra a qual temos que lutar!

As mulheres são a maioria a receber Salário Mínimo Nacional - 14,4% para 7,5% dos homens! O aumento dos horários significaria a reduçao de cerca 7% no valor do salário!As diferenças salariais entre Mulheres e Homens ao nível do Ganho Médio Mensal por actividades económicas estão a aumentar!Sector da Indústria transformadora - 32% (menos 361,71 euros)Alojamento e restauração - 29% (menos 272,56 euros)Comércio grosso e retalho - 19% (menos 222,67 euros)Actividades financeiras - 21% (menos 551,82 euros)Educação - 24% (menos 376,79 euros)Saúde Humana e Apoio Social - 34% (menos 427,14 euros)

Estamos perante uma ameaça de retrocesso civilizacional que é preciso impedir

com um novo rumo e uma nova política.

As mulheres trabalhadoras vao participar

Contra a exploração e o empobrecimentoPortugal desenvolvido e soberanoEmprego; Salários; Direitos; Serviços Públicos

basta!De Injustiças e de discriminaçao

A Luta vai Continuar

É hora de Agir e Lutar

Page 2: Folheto - Mulheres trabalhadoras - Greve 24 Nov 2011

Todos os dias, nas empresas, são postos em causa os direitos da maternidade e paternidade!Lutemos pelo cumprimento da Lei da Paren-

talidade (Maternidade/Paternidade)!

nao ao RetrocessoCom a ameaça de aumentar o horário de trabalho semanal em mais 2H30, o Gover-no está a por em causa uma das princi-pais conquistas dos trabalhadores, em que as mulheres tiveram um papel destacado, numa luta que dura há mais de 150 anos.Quem ficaria a ganhar com o “negócio” se-riam os patrões, com mais de um dia de tra-balho por mês, não pago.

Para os trabalhadores significaria a desva-lorização do salário em cerca de 7%.E, particularmente para as mulheres tra-balhadoras, já confrontadas com a falta de creches, jardins-de-infância, ATLs e outras estruturas de apoio à família, significaria ainda mais desigualdades e discriminação.Não só rejeitamos, como temos de lutar para impedir este retrocesso.

Em nome de um deficit para o qual os tra-balhadores nada contribuíram, o Governo PSD/CDS corta subsídios de Natal e de fé-rias, aumenta os impostos, arrasa o Serviço Nacional de Saúde e outros serviços públi-cos indispensáveis, reduzindo drasticamen-te a qualidade de vida das famílias.Em contrapartida, entrega milhares de mi-lhões aos banqueiros e dispõe-se a alterar as leis laborais para facilitar e tornar mais baratos os despedimentos.

Aos trabalhadores e às trabalhadoras impõe o aumento do custo de vida!- Da água- Da luz- Do gás- Dos transportes- Dos medicamentos- Das taxas moderadoras- Dos livros escolares- Da habitação- Dos bens essenciais, com o aumento do IVA de 6% para 23%

nao ao Empobrecimento

Basta de sacrifícios sempre para quem trabalha e menos tem!

Lutamos contra injustiças, discriminaçoes e exploraçao

Só com melhores salários e pensões, com protecção social e condições de vida dignas é possível dinamizar a produção nacional e criar a riqueza necessária para combater a pobre-za, as discriminações e promover a igualdade

Não queremos e não estamos condenados/as a pagar as dívidas que não fizemos!

Queremos trabalhar com direitos e dignidade!

Defender os Dire itos de Maternidade