FLORESTABILIDADE | BARRA DE LOGOS - COR | VS: 18.07.2016

UFOPA

MINISTÉRIO DOMEIO AMBIENTE

Formação de Educadores do Campo em Sistemas Agroflorestais (SAFs)

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ApresentaçãoParceria entre a Fundação Roberto Marinho e o Serviço Florestal Brasileiro, o Florestabilidade é um programa de Educação para o Manejo Florestal e para as Atividades Produtivas Susten-táveis que atua nos estados amazônicos desde 2012. Temos como causas o combate ao des-matamento e a educação como propulsora de mudança.

Inspirados por Paulo Freire, a nossa maneira de fazer privilegia o diálogo e a parceria com diversas instituições governamentais, da sociedade civil e da academia a fim de construir, co-letivamente, práticas pedagógicas que possam ser apropriadas pelo professor/educador/me-diador em sua sala de aula e que contemplem o contexto e a diversidade em que estudante e professor estão inseridos.

Não poderia ser diferente na concepção da formação e da elaboração deste material. A pro-posta de Formação de Educadores do Campo em Sistemas Agroflorestais (SAFs) é mais um projeto fruto da parceria entre o Florestabilidade e a Universidade Federal do Pará e, agora, ampliando a formação junto às Casas Familiares Rurais (CFRs) de Anapu, Pacajá e Senador José Porfírio.

Em setembro de 2017, reunimos mais de 10 instituições para a Oficina de Articulação e Cons-trução Coletiva do Florestabilidade na Universidade Federal do Pará – Campus Altamira. No encontro, facilitado pela Profa. Isabela Baleeiro Curado, da FGV-EAESP, quarenta e seis repre-sentantes, entre educadores e profissionais da extensão rural, discutiram as melhores estraté-gias metodológicas e de conteúdo para uma formação sobre SAFs para os jovens e as jovens estudantes das CFRs da região Transamazônica.

Este guia será utilizado na Formação de Educadores que acontecerá nos meses de novembro e dezembro de 2017. No entanto, também pode ser utilizado por educadores e educadoras das Casas Familiares Rurais, e de outros espaços formais e não-formais de educação, inte-ressados em trabalhar com a introdução do tema SAFs como alternativa de recuperação de áreas degradadas de forma contextualizada, reflexiva e prática. A formação foi concebida para estudantes do Ensino Médio e está estruturada em 20 horas presenciais mais o tempo des-tinado a projetos complementares, que varia de acordo com a atividade desenvolvida. Nossa sugestão de aplicação, no entanto, pode e deve ser enriquecida com a experiência e o conhe-cimento da realidade local.

Nesta rede de parceiros, agradecemos as Casas Familiares Rurais de Anapu, Pacajá e Senador José Porfírio; o Ideflor-Bio; a Emater- PA; a Embrapa; as Secretarias de Meio Ambiente de Se-nador José Porfírio e Pacajá; os Sindicatos dos Trabalhadores Rurais de Anapu e José Senador Porfírio; o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia; a Fundação Viver, Produzir e Preser-var; o Centro Regional de Educação Ambiental do Xingu; e os egressos do Florestabilidade.

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Finalmente, agradecemos ao Serviço Florestal Brasileiro (SFB) e a Aliança pelo Clima e Uso da Terra (CLUA) pelo apoio ao Florestabilidade.

Bom trabalho a todos e todas!

Georgia PessoaGerente de Meio AmbienteFundação Roberto Marinho

Sandra Andréa Santos da SilvaDiretora da Faculdade de Engenharia AgronômicaUniversidade Federal do Pará

Marlon Costa de MenezesCoordenador do Laboratório de Manejo Florestal Faculdade de Engenharia FlorestalUniversidade Federal do Pará

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O Florestabilidade e suas possibilidades

O Florestabilidade:

O Florestabilidade é um programa para educar sobre a importância e as vantagens ambien-tais, sociais e econômicas do Manejo Florestal Comunitário Familiar e as outras Atividades Produtivas Sustentáveis como estratégias para a conservação da floresta. Em nosso portfólio de atuação, temos três diferentes projetos para diversos públicos com formações presenciais e concepção de conteúdo específico para cada um.

Conheça o Florestabilidade e as suas possibilidades:

1. Florestabilidade na Escola

Por meio de parcerias com Secretarias de Educação de estados e municípios, o Florestabilidade chega a professores e estudantes da Educação Básica com a missão de despertar vocações para carreiras ligadas ao manejo e conservação de florestas. Mais de quatro mil professores em diferentes estados da região Norte foram formados desde 2012.

O kit pedagógico do Florestabilidade aborda as técnicas do manejo florestal de produtos ma-deireiros e não madeireiros, e serviços ambientais. Extrativistas, ribeirinhos, indígenas e técni-cos florestais são nossos professores e nos aproximam também das oportunidades e desafios de quem vive e trabalha na Amazônia.

Materiais que compõem o kit: 15 programas de TV, 15 programas de rádio, um livro do media-dor (com planos de aulas) e um livro de conteúdo. Todos os materiais foram produzidos pelo Florestabilidade, na metodologia Telessala e podem ser utilizados por qualquer professor/me-diador junto a estudantes da Educação Básica.

O kit está disponível para download, gratuitamente, no site do Florestabilidade: http://www.florestabilidade.org.br/site/kit-pedagogico/

2. Florestabilidade Produção Sustentável

Em estreita colaboração com parceiros locais, como as universidades e empresas de extensão rural, o Florestabilidade realiza formações para profissionais da extensão rural e graduandos de cursos ligados à floresta, buscando aumentar a capacidade de técnicos e outros atores sociais estratégicos para o desenvolvimento do manejo florestal comunitário e familiar. Cerca de 200 profissionais já foram beneficiados no Estado do Pará.

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Para este público, o projeto desenvolveu 09 Casos de Ensino que foram escritos sob a supervi-são da Profa. Isabela Baleeiro Curado (FGV-EAESP) a fim de atenderem a demandas indicadas por profissionais da extensão rural e do manejo florestal. Todos os relatos enfocam experiên-cias de manejo florestal comunitário na Amazônia e os temas tratados incluem a análise da vo-cação produtiva do imóvel rural; a regularização ambiental e fundiária; o controle da produção florestal; a organização social; o acesso ao crédito; a comercialização de produtos florestais; o pagamento por serviços ambientais; e os conflitos gerados pelo uso da floresta.

Para cada uma das nove histórias, produzimos também notas de ensino que têm por objetivo apoiar o professor/facilitador no preparo de suas sessões de discussão. Todos os casos estão disponíveis para download gratuito no site do projeto e podem ser utilizados para discussões em sala de aula (em cursos ligados à floresta e/ou capacitações de profissionais) ou para estu-do individual. http://www.florestabilidade.org.br/site/casos-de-ensino/

3. Curso Online de Cadastro Ambiental Rural (CAR)

Em 2014, o Ministério do Meio Ambiente instituiu o Cadastro Ambiental Rural (CAR): registro eletrônico, obrigatório para todos os imóveis rurais, que tem por finalidade integrar as informa-ções ambientais do país. Com a nova agenda florestal em pauta, o Florestabilidade iniciou, em 2015, o desenvolvimento do Curso Online de CAR do Florestabilidade.

O objetivo do projeto é capacitar profissionais da extensão rural, proprietários rurais e outros interessados a realizarem um CAR de qualidade. São aulas totalmente virtuais, com materiais de leituras e vídeos explicativos. O curso é gratuito e pode ser acessado pelo link https://cur-sodecar.frm.org.br/

Todo o conteúdo foi desenvolvido com foco na Amazônia e contou com apoio técnico do Servi-ço Florestal Brasileiro (SFB) e do Imazon, entidades parceiras do programa.

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Índice

Objetivos da formação, estrutura proposta e metodologia 6

Sugestões de planos de aula 11

Dia 1 – Manhã: Sistemas Agroflorestais (SAFs): sensibilização e conceitos 11

Dia 1 – Tarde: Recuperação de Área Degradada (RAD) 22

Dia 2 – Manhã: Sementes, mudas e planejamento de SAFs 27

Dia 2 – Tarde: Planejamento de SAFs 33

Dia 3: Formaçao SAFs para CFRs 37

Referências Bibliográficas 42

Ficha técnica 44

Anexo I 45

Anexo II 46

Anexo III 48

Anexo IV 50

Anexo V 56

Anexo VI 59

Anexo VII 63

Anexo VIII 68

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Objetivos da formação, estrutura proposta e metodologia - seçãoA formação foi concebida para estudantes do Ensino Médio e está estruturada em 20 horas presenciais mais o tempo destinado a projetos complementares, que varia de acordo com a atividade desenvolvida.

Objetivos da formação

• Apresentar conceitos e tipos de Sistemas Agroflorestais (SAFs) discutindo sua impor-tância como alternativa para produção de alimentos, geração de renda e recuperação de áreas degradadas;

• Difundir os principais pontos da Legislação Ambiental Vigente (Lei Federal nº 12651/2012;

• Apresentar conceitos de Recuperação de Áreas Degradadas (RAD);

• Introduzir aspectos para a análise de viabilidade de implementação de SAFs: custos, sazonalidade, espécies, retorno da implementação;

• Proporcionar a aplicação prática dos conhecimentos com a implementação de quin-tais florestais e outros projetos complementares.

Estrutura proposta

A sugestão de aplicação a seguir, com 5 períodos de 4 horas de aulas, divididos em 3 dias, pode ser adaptada de acordo com a disponibilidade de tempo, espaço e outras condições para a realização da formação.

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Dia Período Conteúdo Número de horas

Dia 1

Manhã

- Desmatamento- Código Florestal- Cadastro Ambiental Rural- Introdução aos Sistemas Agroflorestais

- Introdução à Recupera-ção de Áreas Degradadas- Curvas de Nível

4 horas

Tarde 4 horas

Dia 2

Manhã

- Importância das semen-tes certificadas- Produção de mudas de qualidade

- Estágios de implantação de SAFs- Planejamento de SAFs: escolha de espécies e ar-ranjos

4 horas

Tarde 4 horas

Dia 3 Manhã- Construção de projetos complementares

4 horas

Projeto complementar (prática)

Culminância* (atividade de socialização de resultados)

* A atividade de culminância pode ser programada para coincidir com outros eventos do calendário escolar como mostras pedagógicas, dia da família, festa de encerramento do ano letivo etc. Trata-se de uma oportunidade de mostrar os resultados da formação para a comunidade escolar e valorizar o empenho dos estudantes em realizar seus projetos.

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Metodologia

A estrutura da formação, os conteúdos e aspectos metodológicos para sua aplicação foram definidos durante uma oficina de construção coletiva realizada em setembro de 2017, em Altamira (PA), reunindo a equipe do Florestabilidade, professores dos cursos de Engenharia Agronômica e Engenharia Florestal do Campus Altamira da Universidade Federal do Pará (UFPA), representantes de instituições de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) e educadores das Casas Familiares Rurais (CFRs) da região Transamazônica.

A metodologia Telessala™, elaborada para desenvolver o Florestabilidade e utilizada em to-dos os projetos implementados pela Fundação Roberto Marinho, foi a fonte de inspiração dos participantes da oficina para propor as atividades pedagógicas da Formação em Sistemas Agroflorestais (SAFs) para Casas Familiares Rurais. Uma referência que têm suas raízes nas práticas desenvolvidas nas décadas de 1970 e 80 no Brasil, inspiradas em Dom Helder Câ-mara, Paulo Freire, Freinet, Piaget, Anísio Texeira e Darcy Ribeiro. Não por acaso, referências que estão presentes também na Pedagogia da Alternância que promove a constante troca de conhecimentos entre o ambiente de vida e trabalho dos estudantes e o ambiente escolar das Casas Familiares Rurais e de outras escolas do campo.

Os planos de aula apresentados neste guia estão organizados em cinco tipos de atividades ou momentos:

• integração/problematização;

• uso de audiovisual/leitura de imagens;

• trabalho com conteúdo;

• hora de colocar a mão na massa;

• avaliação do dia

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INTEGRAÇÃO/PROBLEMATIZAÇÃO

Atividades para acolher o grupo, valorizar a coletividade e despertar a curiosidade e o interesse. Um momento de reflexão sobre o conteúdo que será trabalhado e que possibilita ao professor/mediador diagnosticar os conhecimentos prévios do grupo.

USO DE AUDIOVISUAL/LEITURA DE IMAGENS

O uso de material audiovisual permite o acesso a informações e situações de aprendizagens relacionadas às práticas cotidianas e às produções e opiniões de especialistas sobre os temas da aula. Documentários, animações, programas jor-nalísticos e vídeos produzidos por instituições de ensino e pesquisa podem ser explorados de forma estruturada pelo professor/mediador, que deve assistir pre-viamente aos vídeos para ter segurança sobre a adequação de seu conteúdo ao objetivo proposto e aprimorar seu planejamento.

O texto imagético traz para a sala de aula infinitas possibilidades de leitura. Os estudantes devem ser incentivados a observar e perceber o que está sendo exibi-do. “O que você viu?”, “O que você ouviu?” e “ O que você sentiu?” são três per-guntas para começar a leitura de imagens do vídeo ou cena veiculada. O objetivo é que eles percebam que as imagens “falam”, sendo a nossa realidade represen-tada pela leitura que fazemos dela. Outras questões são feitas para a turma de forma a estabelecer comparação entre a situação apresentada e a realidade local; conectar as informações que o vídeo trouxe ao que foi trabalhado no momento da problematização; promover a reflexão; e destacar aspectos importantes para a construção do conhecimento.

TRABALHO COM CONTEÚDO

A partir de palestra, de exposição dialogada e do uso de material impresso (livros, apostilas e artigos), o professor/mediador propõe diferentes dinâmicas para apro-fundar o conteúdo e promover a interpretação, individual ou compartilhada, do que foi apresentado. O conhecimento é socializado com toda a turma e diferentes linguagens podem ser empregadas: oral, escrita, plástica, musical e cênica.

HORA DE COLOCAR A MÃO NA MASSA

Atividades em sala, no espaço da escola ou em campo para experimentação prá-tica dos conhecimentos trabalhados. Nos planos de aula propostos para a forma-ção essas atividades estão interligadas.

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AVALIAÇÃO DO DIA

Este momento contribui para que os participantes identifiquem os avanços, os desafios e as possibilidades de melhoria, construindo um juízo de valor sobre as variáveis que contribuem para sua aprendizagem. Dependendo da dinâmica pro-posta pode-se avaliar a temática da aula, materiais utilizados, dinâmicas desen-volvidas, atuação do mediador e participação do estudante.

MÍDIA DIGITAL - PEN DRIVE

Ao percorrer o material, o professor/mediador encontrará a marcação de Mídia Digital - pen drive. Este selo significa que os materiais de apoio (por ex. textos, apresentações, cartilhas, vídeos, etc.) de referência no texto foram disponibiliza-dos em formato digital para os professores capacitados em formação específica do Florestabilidade. Para o professor/mediador interessado em utilizar a nossa metodologia e que fez o download deste material, disponibilizamos os links de referência e os modelos na seção anexo. Recomendamos ao educador que utilize outros materiais disponíveis, de acordo com sua realidade e seu objetivo.

PREPARAÇÃO PRÉVIA

Ao percorrer o material, o professor/mediador encontrará a marcação de prepa-ração prévia. Este selo significa que o professor/mediador deve fazer a leitura da atividade e separar/elaborar o material com antecedência (recomendado pelo menos 02 dias antes) para realizar a atividade.

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Sugestões de Planos de Aula

Dia 1 – Formação em Sistemas Agroflorestais

Conteúdos:

• Contexto local de desmatamento e uso da terra;

• Introdução ao Código Florestal: Regularização ambiental | Cadastro Ambiental Rural (CAR)| Oportunidade para Sistemas Agroflorestais (SAFs) em Área Degradada, Área de Preservação Permanente (APP) e Reserva Legal (RL)

• Conceitos e modelos de SAFs

• Planejamento de SAFs: identificação da área no lote

• Introdução à Recuperação de Área Degradada (RAD)

DIA 1 MANHÃ – SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAFS): SENSIBILIZAÇÃO E CONCEITOS

Quadro resumo

Duração em minutos Atividade Momento Material de Apoio

10’ Somos herdeiros do futuro

Integração • Material de Apoio: Música Herdeiros do Futuro (Toquinho)

• Tarjetas com frases reflexivas • Equipamento para reprodução

da música

20’ Manchetes de jornais: problema ou oportunidade?

Problematização • Materiais de apoio: Manche-tes e notícias

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30’ Contexto local

Plano A. Palestra da Secretaria do Meio Am-biente

Plano B. Professor/media-dor explora mais as ques-tões da problematização com as manchetes apre-sentando dados locais

Problematização • Computador ou notebook com caixa de som

• Projetor• Apresentação preparada pelo

professor/mediador no caso do Plano B

10’ Vídeo CAR e Sustentabilidade

Audiovisual • Material de apoio: Vídeo sobre o CAR

• Computador ou notebook com caixa de som

• Projetor

50’ Código Florestal Conteúdo • Materiais de apoio: cartilhas, livretos e outros impressos

20’ INTERVALO

10’ Sistemas Agroflorestais (SAFs)

Audiovisual • Material de apoio: Vídeo “Sis-temas agroflorestais na Ama-zônia”

• Computador ou notebook com caixa de som

• Projetor

30’ SAFs: modelos para região Norte

Conteúdo • Material de apoio: apresenta-ção específica disponível na Mídia digital - pen drive

• Computador ou notebook• Projetor

60’ Como é o meu lote? Mão na massa • Material de apoio: modelo de croqui com legendas para de-senho

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INTEGRAÇÃO: SOMOS HERDEIROS DO FUTURO – 10 MINUTOS

Formar uma roda com os estudantes em pé.

Ao som da música Herdeiros do Futuro, passar de mão em mão um saquinho com tiras de papel onde estarão escritas frases reflexivas. Cada estudante deve tirar uma frase. Ao terminar a música, o professor/mediador explica que essas frases são reca-dos de pessoas que refletiram ou estão refletindo sobre seus países, seus lugares e seus modos de se relacionar com os recursos naturais e o meio ambiente.

O mediador deve perguntar ao grupo:

Como esses recados nos encontram no dia de hoje?Vamos ter que deixar os mesmos recados para nossos filhos e netos?

Mediador dá espaço para participação de alguns estudantes respondendo a essas duas perguntas.

MATERIAL PARA A ATIVIDADE:

Sugerimos utilizar a música Herdeiros do Futuro - Toquinho, disponível no YouTube. No entanto, lembre-se que outras músicas com a temática ambiental podem ser usadas neste momento.

Frases reflexivas

Abaixo sugerimos algumas frases reflexivas. Professor/mediador, fique à vontade para incluir outras frases além das apresentadas no material.

Cada dia a natureza produz o suficiente para nos-sa carência. Se cada um tomasse o que lhe fosse necessário, não havia pobreza no mundo e nin-guém morreria de fome.Mahatma Gandhi

Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.Antoine Lavoisier

Biodiversidade é a biblioteca das vidas. Thomas Lovejoy

A morte da floresta é o fim das nossas vidas. Dorothy Stang

Construir pode ser a tarefa lenta e difícil de anos. Destruir pode ser o ato impulsivo de um único dia. Winston Churchill

Cuidar, guardar, preservar o meio ambiente - res-ponsabilidade de todos nós. Marcos Alves de Andrade

Só quando a última árvore for derrubada, o último peixe for morto e o último rio for poluído é que o homem perceberá que não pode comer dinheiro. Provérbio Indígena

A natureza pode suprir todas as necessidades do homem, menos a sua ganância. Mahatma Gandhi

A sabedoria da natureza é tal que não produz nada de supérfluo ou inútil. Nicolau Copérnico

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PROBLEMATIZAÇÃO: PROBLEMA OU OPORTUNIDADE? – 20 MINUTOS

Vamos explorar mais a pergunta “Como nos encontramos?”.

Separar a turma em grupos de 5 ou 6 estudantes e entregar a cada grupo uma folha com uma manchete (apenas o título da notícia e o nome do jornal/veículo) ou notícia curta sobre desmatamento na Amazônia – contexto local (estado/cidade); CAR/Regularização ambiental; desafios/alternativas/inovações para produtividade. É importante buscar equilíbrio entre o número “boas e más notícias”.

Junto com as manchetes, escrever as perguntas:

Problema ou oportunidade?Se é um problema, quais são as causas? Se é uma oportunidade, como aproveitar?

Pedir aos grupos que discutam internamente sobre sua manchete durante no má-ximo 5 minutos respondendo por escrito às perguntas. Quando os grupos termina-rem, um participante de cada grupo deve ler a manchete e as respostas do seu grupo para toda a turma.

Professor/mediador deve colar as folhas com manchetes e respostas no espaço da sala de aula.

Se soubesse que o mundo se acaba amanhã, eu ainda hoje plantaria uma árvore. Martin Luther King Jr.

Se não preservar a natureza, o homem estará atentando contra sua própria existência, e no fim acabará lutando de forma bruta contra sua pró-pria sobrevivência. Giulia Staar

Somos parte desta bela e incrível natureza. So-mos a própria natureza. Portanto, preservar é a nossa responsabilidade. Rita Padoin

A indiferença com o meio ambiente é a conivên-cia com nossa destruição. Hans Alois

Nunca duvide da capacidade de um pequeno gru-po de dedicados cidadãos para mudar rumos do planeta. Na verdade, eles são a única esperança para que isso possa ocorrer. Margaret Mead

Não herdamos a terra de nossos pais, mas a pe-gamos de empréstimo de nossos filhos. Henry Brown

A escolha é nossa: formar uma aliança global para cuidar da Terra e uns dos outros, ou arriscar a nossa destruição e a da diversidade da vida. Carta da Terra

Queremos uma justiça social que combine com a justiça ecológica. Uma não existe sem a outra. Leonardo Boff

Eu também quero a volta à natureza. Mas essa volta não significa ir para trás, e sim para a frente. Friedrich Nietzsche

Preservar a natureza é libertar-se dos sentimentos de singularidade e voltar-se à pluralidade, pois a natureza é um recurso universal de sobrevivência. Alison Aparecido Ferreira

Subestimar a necessidade de preservar o meio ambiente é caminhar para extinção Lara Santos Silva

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MATERIAL PARA A ATIVIDADE:Seguem algumas sugestões de manchetes de matérias publicadas na internet em 2017. Se você preferir trabalhar com outras notícias, lembre-se de incluir as pergun-tas ao entregar o material para os estudantes.

Manchetes sobre o desmatamento na Amazônia

MPF cobra transparência na validação de dados do CARSite ((o))eco, 07/03/2017

Novo Google Earth mapeia áreas indígenas e desmatamento da AmazôniaUOL/Agência EFE, 12/07/2017

Governo aposta em novas tecnologias de controle remoto para conter desmate na Amazônia - Operação Controle Remoto cruza imagens de satélite com os dados do Cadastro Ambiental Rural (CAR)O Estado de S. Paulo, 15/07/2017

Força Nacional vai reforçar combate ao desma-tamento no ParáAgência Brasil, 25/07/2017

Imazon detecta novo padrão de desmatamento no Acre, Rondônia e Pará - Nova tecnologia permite enxergar áreas desmatadas de até 1 hectare. Em agosto, 21% do desmatamento foi feito em pequenas propriedades Blog do Planeta, Época, 26/09/2017

PF faz operação contra roubo de madeira de terra indígena do Pará - Madeira ilegal era exportada para os EUA, Europa e Ásia. Dano ambiental decorrente do desmatamento é estimado em aproximadamente R$ 900 milhões. G1 Pará, Belém, 04/10/2017

Governo cancela urgência do projeto de lei que reduz Floresta do Jamanxim UOL Notícias, 21/09/2017

Renca: Temer revoga polêmico decreto que ameaça reservas da Amazônia - Governo re-cua na proposta de abrir a região, entre Pará e Amapá, para exploração de mineradoras. Alta de desmatamento na floresta amazônica era consequência inexorável El País – Brasil, 26/09/2017

Dá para explorar a Amazônia sem desmatar tanto. Veja como - Em Apuí, no Amazonas, produtores vêm rompendo a lógica do des-matamento para viabilizar a produção lado a lado com a floresta Revista Exame, 29/06/2017

Agroflorestas conservam polinizadores, indica pesquisa da Embrapa - Os sistemas agroflores-tais são uma alternativa para aliar a produção à conservação da biodiversidade Globo Rural, 22/09/2017

Breves, no PA, deve fornecer merenda escolar oriunda de agricultura familiar - MP recomen-da que Prefeitura forneça, dentro de 60 dias, alimentação vinda de pequenos agricultores aos estudantes do município. G1 Pará, Belém, 19/06/2017

Pará pode se tornar maior produtor do Brasil de cacau até 2023 UOL/Agência EFE, 01/04/2017

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CONTEXTO LOCAL - 30 MINUTOS

Para este momento, sugerimos duas opções de atividade (Plano A ou Plano B) que devem ser escolhidas conforme as possibilidades do professor/mediador.

Plano A - Palestra da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (30 minutos)A presença de um representante da Secretaria Municipal de Meio Ambiente para uma conversa de 30 minutos é uma opção muito interessante de colocar os estu-dantes em contato com a realidade e questões locais.

O convite à Secretaria deve ser bem claro quanto ao tempo destinado para a ativida-de e aos temas que gostariam de tratar: Cenário do desmatamento do local/região e ações em resposta, status do CAR, regularização ambiental e recuperação de áreas degradadas.

No dia da atividade, o professor/mediador apresenta o convidado explicando que sua participação tem como objetivo trazer informação do contexto local, que é onde vivemos, produzimos e podemos atuar de forma transformadora primeiramente.

É recomendável que o palestrante esteja com a turma desde o começo do dia, para maior entrosamento com o grupo e conexão com as discussões que já aconteceram. É importante combinar com o palestrante e com a turma como será a dinâmica da palestra. Podem fazer perguntas a qualquer momento durante os 30 minutos ou se-parar 10 minutos ao final da fala do convidado para perguntar.

Plano B – Apresentação de dados pelo professor (30 minutos) O professor/mediador pode ampliar a atividade com as manchetes de jornal, tra-zendo dados que deve preparar previamente sobre o cenário do desmatamento do local/região e ações em resposta, status do CAR, regularização ambiental e recupe-ração de áreas degradadas.

Além de consultar a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, pode buscar ajuda de profissionais do município que possam ter acesso a esse tipo de dado: professores universitários de cursos como Engenharia Florestal, Agronomia e Geografia, por exemplo, ou técnicos de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER).

Também é possível pesquisar informações na internet. No estado do Pará, o Pro-grama Municípios Verdes (PMV) mantém uma base de dados com informações de mais de cem municípios que se comprometeram a combater o desmatamento e for-talecer a produção rural sustentável por meio de ações estratégicas de ordenamento

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ambiental e fundiário, e também de gestão ambiental. Um dos relatórios disponíveis para consulta livre é a Ficha Resumo com Informações básicas sobre o território do município, as áreas protegidas, os dados populacionais, a situação do município em relação ao cumprimento das metas do PMV, dados cadastrais da prefeitura e órgão municipal de meio ambiente, além de informações resumidas sobre a gestão am-biental municipal.

O link para a base de dados do Programa Municípios Verdes (PMV) é http://www.municipiosverdes.pa.gov.br/base_de_dados

Outra fonte de consulta sobre desmatamento na Amazônia Legal é o boletim men-sal do Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) disponível no website do Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia). O link para a seção de Publi-cações é http://imazon.org.br/publicacoes/

AUDIOVISUAL: CAR E SUSTENTABILIDADE - 10 MINUTOS

Uma meta estratégica para todos os estados e municípios que desejam combater o desmatamento é o cumprimento do Código Florestal (Lei Federal nº 12651/2012) que criou o Cadastro Ambiental Rural (CAR): registro público eletrônico de âmbito nacional, obrigatório para todos os imóveis rurais, com a finalidade de integrar as informações ambientais das propriedades e posses rurais, compondo base de dados para controle, monitoramento, planejamento ambiental e econômico e combate ao desmatamento.

Um benefício valioso associado ao CAR é a possibilidade da utilização de suas infor-mações para a gestão ambiental do município e dos imóveis rurais, pois ele propor-ciona o monitoramento da vegetação nativa.

Convide os estudantes a assistir ao documentário de 6 minutos chamado “CAR e Sustentabilidade”, produzido pela Fundação Roberto Marinho para o Curso Online de CAR. O vídeo apresenta o esforço para recuperação de nascentes no município de Alta Floresta (MT) e alternativas para a produção agropecuária que estão sendo experimentadas por proprietários.

O vídeo está disponível no pendrive mas também pode ser encontrado na conta de Youtube do Florestabilidade. https://www.youtube.com/watch?v=jM0xfbDhMd8

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Terminado o vídeo, promova o diálogo com a turma com as seguintes perguntas:- O que você viu no vídeo?- O que você escutou no vídeo?- Os problemas vividos por Alta Floresta se parecem de alguma forma com os de nossa cidade? - Que problemas são esses?- Que pessoa no vídeo mais chamou a sua atenção e por quê?- O que você sentiu enquanto assistia ao vídeo?

Importante: ao trabalhar com documentários, programas de TV e filmes, sempre estimule os estudantes a comentarem o que viram (pessoas, animais, máquinas, flo-restas etc.); ouviram (música, voz humana, canto de pássaros etc.) e sentiram (ale-gria, tristeza, esperança, orgulho etc.). É uma forma de “ler a imagem” decompondo os elementos do material audiovisual (imagem e som) e percebendo como nos rela-cionamos com o que assistimos.

A partir das respostas dos estudantes, conclua reforçando que o nível de conser-vação, ou de degradação, de áreas de vegetação nativa tem influência na produtivi-dade e no bem-estar das pessoas.

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CONTEÚDO: CÓDIGO FLORESTAL – PARA SABER MAIS – 50 MINUTOS

Vamos usar uma atividade em grupo para saber mais sobre Código Florestal e CAR?

Divida a turma em 5 grupos e distribua materiais de leitura para cada grupo soli-citando que preparem uma breve apresentação com um cartaz para socializarem o que aprenderam com a turma.

Na Mídia digital - pen drive você encontra uma seleção de materiais para sua preparação antes da aula e que podem ser reproduzidos e entregues aos estudantes tam-bém.

Os grupos terão 20 minutos para ler e preparar a apresenta-ção para a turma. Depois, serão 40 minutos para os grupos socia-lizarem com a turma.

Sugestão de grupos por temas:

1. Código Florestal – histórico e linha do tempo2. Áreas de Preservação Perma-nente (APPs) – o que são, tipos, usos e recomposição3. Reserva Legal (RL) – o que é, usos, recomposição4. Cadastro Ambiental Rural (CAR) – o que é/CAR e regulari-zação ambiental5. Código Florestal – desafios e oportunidades

INTERVALO

Caso você não tenha acesso ao pen drive, pode pesquisar na internet informações sobre o Código Florestal. Algumas opções de fontes são:

• A página da Embrapa sobre o Código Florestal, disponível em: www.embrapa.br/codigo-florestal

• A matéria do site O Eco sobre o que é o Código, disponível em: http://www.oeco.org.br/dicionario--ambiental/28574-o-que-e-o-codigo-florestal/

• A linha do tempo do tempo com os principais marcos da legislação do website Observató-rio do Código Florestal, disponível em: www.observatorioflorestal.org.br/wp-content/uplo-ads/2013/10/timeline.jpg

• Para falar sobre o CAR, você pode pesquisar:• No texto d’O Eco sobre o que é Reserva Legal,

disponível em: www.oeco.org.br/dicionario-am-biental/27492-o-que-e-reserva-legal/

• Na cartilha do Serviço Florestal Brasileiro cha-mada “CAR: produzir com respeito ao meio ambiente”, disponível em: www.florestal.gov.br/documentos/publicacoes/1686-cartilha-car-pro-duzir-com-respeito-ao-meio-ambiente/file

• No “Guia para a aplicação da nova lei Florestal de imóveis rurais” do Imaflora, disponível em: www.ipef.br/publicacoes/guia_aplicao_nova_lei_flo-restal.pdf

• E na publicação “Código Florestal Brasileiro: haverá futuro?”, da WWF, disponível para down-loand em: www.florestalbrasil.com/2017/08/download-publicacao-codigo-florestal.html

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AUDIOVISUAL: VÍDEO E LEITURA DE IMAGEM – 10 MINUTOS

O Sistema Agroflorestal, também chamado de SAF, promove a integração de flores-tas com agricultura para produção de alimentos numa mesma área. Também pode incluir animais e otimiza o uso da terra, diversificando a produção.

Convide os estudantes a assistirem ao vídeo “Sistemas agroflorestais na Amazô-nia”, produzido pelo Dia de Campo na TV, que é uma iniciativa da Embrapa Informa-ção Tecnológica. No primeiro trecho do programa (até 8 minutos e 30 segundos) são apresentados os principais conceitos de SAFs e as características dos SAFs mais antigos da Amazônia, entre os quais se destacam os de Tomé Açu, no Pará, imple-mentados no final dos anos 1960.

O vídeo está disponível na Mídia digital - pen drive também pode ser encontrado no link: https://youtu.be/BQ9NMaJN33g

Terminado o vídeo, promova o diálogo com a turma com as seguintes perguntas:- O que você viu no vídeo?- O que você escutou no vídeo?- Você pode fazer alguma comparação entre o ambiente mostrado no vídeo e o ambiente no qual você vive? - Você conhece alguma espécie na agrofloresta que aparece no vídeo? Qual?- Que pessoa no vídeo mais chamou a sua atenção e porquê?- O que você sentiu enquanto assistia ao vídeo?

Conclua a atividade reforçando a importância da união entre os saberes dos pro-dutores rurais e os saberes de técnicos e especialistas para a solução de problemas locais e regionais.

CONTEÚDO: APRESENTAÇÃO SAFS E MODELOS PARA REGIÃO NORTE PELO PROFESSOR – 30 MINUTOS

O professor/mediador pode trabalhar com a apresentação preparada pelo Florestabilidade que está disponível no pendrive ou construir ele mesma uma apresentação sobre a temática. Com antecedência deve estudar a apresentação e utilizar também outros materiais para ampliar seu conhecimento no assunto. A apresentação vem com anotações para auxiliar a fala do professor/mediador.

A apresentação detalha conceitos que foram apresentados no vídeo, como a de-finição do que são SAFs, aspectos sociais e de planejamento para sua implantação, além de mostrar modelos para a região Norte com fotos de experiências reais.

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É importante combinar com a turma como será a dinâmica da apresentação. Po-dem fazer perguntas a qualquer momento durante os 30 minutos ou separar 10 mi-nutos ao final da fala do professor/mediador para perguntar.

MÃO NA MASSA: COMO É O MEU LOTE – 60 MINUTOS

Distribua uma cópia da folha para o desenho do croqui que está no pendrive para cada estudante. É uma atividade individual e cada um deve lembrar como é o seu lote e desenhar no papel.

Repasse com a turma o que significa cada um dos símbolos que devem usar como legenda nos desenhos:

Explique e tire dúvidas, destinando pelo menos 30 minutos para os estudantes desenharem seus lotes.

Reserve 20 minutos para socialização, pedindo que pelo menos 5 estudantes mos-trem seus desenhos e expliquem aos colegas como são os seus lotes.

Rio, Igarapé

Tanque / represa

Curral

Pastagem

APP

Pocilga

Juquira

Avicultura

Cacau

Fruticultura

Lavoura Branca

Reserva Legal

Material está em anexo ao final deste arquivo

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Dia 1 Tarde – Recuperação de Área Degradada (RAD)

Duração em minutos Atividade Tipo de atividade Materiais

45’ Apresentação teatral Problematização • Material de Apoio: Roteiro Peça teatral – A Natureza Sofre

15’ Leitura de imagens Leitura de imagens • Material de Apoio: Ima-gens de áreas degradadas

• Computador ou notebook• Projetor

30’ RAD – conceitos e prevenção

Conteúdo • Material de apoio: apre-sentação específica dis-ponível na Mídia digital - pen drive

• Computador ou notebook• Projetor

30’ Técnicas para con-servação do solo

Terraceamento com arado

Curvas de nível com pé de galinha

Conteúdo • Materiais de Apoio: Ví-deo “Embrapa – Terrace-amento e Curva de nível”; Cartilha “Uso de curvas de nível como ferramenta na prevenção da degra-dação do solo”

• Computador ou notebook com caixa de som

• Projetor

20’ INTERVALO

100’ Atividades de solo e RAD em campo:

Definição da textura do solo

Confecção do pé de galinha

Mão na massa • Para atividade de textura do solo: balde, colher ou bastão para mexer, água limpa, amostras de solo colhidas no local

• Para atividade de con-fecção de pé de galinha: trena, ripas, pregos ou parafusos, ferramentas, nível de pedreiro

20’ Avaliação do dia

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PROBLEMATIZAÇÃO: PEÇA TEATRAL A NATUREZA SOFRE - 45 MINUTOS

Para este momento, sugerimos duas opções de atividade. O Plano A é uma atividade específica oferecida pela Formação em Sistemas Agroflorestais nas CFRs e conta com o apoio da equipe do projeto. A opção Plano B foi pensada como estratégia de uso do professor/mediador sem a presença da equipe do Florestabilidade.

Plano A – Apresentação teatral da peça A Natureza Sofre por bolsistas do projeto Florestabilidade

O professor/mediador deve receber a turma e explicar que terão convidados especiais que vão apresentar a peça A Natureza Sofre, uma história que vai transformar a sala de aula na propriedade rural do senhor José para um diálogo com os elementos da floresta. Todos poderão participar acrescentando comentários. É só ficarem ligados na peça!

Plano B – Apresentação teatral da peça A Natureza Sofre por estudantes

O professor/mediador deve, com antecedência, pedir ajuda de estudantes que queiram participar da peça teatral. O professor/mediador distribuirá cópias do roteiro disponível na Mídia digital - pen drive para os estudantes interessados. Eles terão que decorar as falas durante um tempo e fazer, pelo menos, 3 ensaios com o professor/mediador antes do dia da apresentação.

É importante deixar os estudantes que farão a peça confortáveis com o texto. Faça ajuste nas falas, usando palavras que sejam mais familiares para eles.

No dia da apresentação em sala de aula, receber a turma e explicar que vão assistir a uma apresentação preparada pelos colegas com muito carinho: a peça Vila Nova Sustentável, uma história que vai transformar a sala de aula num programa de TV sobre recuperação de áreas degradadas e SAFs. Todos vão poder participar fazendo perguntas. É só ficarem ligados na peça!

Material está em anexo ao final deste arquivo

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LEITURA DE IMAGENS – 15 MINUTOS

Projete as imagens de degradação do solo e degradação ambiental da apresentação pre-parada pelo Florestabilidade e explore com os estudantes as seguintes perguntas:

O que estão vendo nas fotos?Que ambientes são esses? Quais as possíveis causas do estado desses am-bientes?Que prejuízos esse tipo de degradação pode causar à produção e a vida das pessoas?

CONTEÚDO: RAD – CONCEITOS E PREVENÇÃO - 30 MINUTOS

O professor/mediador pode trabalhar com a apresentação preparada pelo Flores-tabilidade que está disponível na Mídia digital - pen drive. Com antecedência deve estudar a apresentação que contém anotações para auxiliar e utilizar também outros materiais para ampliar seu conhecimento do assunto.

A apresentação detalha o que é degradação do solo, suas causas e práticas para conser-vação.

É importante combinar com a turma como será a dinâmica da apresentação. Podem fazer perguntas a qualquer momento durante os 30 minutos ou separar 10 minutos ao final da fala do professor/mediador para perguntar.

CONTEÚDO: TÉCNICAS PARA CONSERVAÇÃO DO SOLO - TERRACEAMENTO COM ARADO E CURVAS DE NÍVEL COM PÉ DE GALINHA – 40 MINUTOS

Esta atividade em sala de aula é a preparação para as práticas em campo sugeri-das a seguir.

Inicie exibindo o vídeo de 6 minutos “Terraceamento com arado” da Embrapa dis-ponível na Mídia digital - pen drive ou no website do youtube no link: www.youtube.com/watch?v=tPJzm39kmoQ

Explore rapidamente as seguintes perguntas com a turma após a exibição do vídeo:

Se você que não possuir o pen drive, pode procurar na sua região locais para tirar fotos de terrenos degradados ou pesquisar imagens na internet. Uma opção de fonte é página Recurso Natural Solos, no facebook: www.facebook.com/sandrasilvasolos/(Gerenciada pela professora Sandra Silva, par-ceria do Florestabilidade, docente da UFPA, que tem ACT com FRM)

Para quem não tem acesso ao pen drive, uma boa alternativa é montar uma apresentação a partir de estudos em materiais de apoio conhecidos por você ou retirados da internet. Algumas opções de fonte são:- Página do Ministério do Meio Ambiente so-bre base legal: www.mma.gov.br/informma/item/8705-recupera%C3%A7%C3%A3o-de--%C3%A1reas-degradadas- Página no facebook Recurso Natural Solos: www.facebook.com/sandrasilvasolos/da Profa. Sandra Silva (UFPA)

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- Você conhecia a técnica ensinada no vídeo?- Essa técnica já foi utilizada no seu lote?- Você e o outros produtores vizinhos têm acesso a esse tipo de maquinário? Como?

Peça à turma para ajudar a descrever as orientações de como “Definir a textura do solo”. Se necessário, exiba novamente o trecho do vídeo (de 1:00 a 1:39). Escreva na lousa ou no flipchart para que todos visualizem, pois terão de seguir essas orienta-ções na atividade de campo.

Para definir a textura do solo é preciso...

1. Pegar 5 amostras do solo na camada de 0 a 20 cm de profundidade.2. Colocar as 5 amostras num balde e misturar.3. Pegar um punhado, colocar sobre uma superfície seca e lisa, e molhar com água sem encharcar.4. Misturar e amassar como uma massa de modelar, fazendo um cordão (como se fosse fazer uma cobrinha) de aproximadamente 1 cm de espessura.5. Depois curvar o cordão no formato de ferradura. Se o cordão de terra quebrar, o solo é arenoso. Se o cordão não quebrar, o solo é argiloso.

Convide então a turma a ler a cartilha “Uso de curvas de nível como ferramenta na prevenção da degradação do solo”, distribuindo o material para os estudantes.A apostila “Uso de curvas de nível como ferramenta na prevenção da degradação do solo” encontra-se disponível para download gratuito no site do Florestabilidade. Este material foi elaborado pelos estudantes da Universidade Federal do Pará, sob orientação da Profa. Sandra Silva, no projeto de Formação de Extensionistas para o Manejo Florestal Comunitário e Familiar.

Após a leitura, trabalhe rapidamente com a turma as perguntas:

- Você conhecia o pé de galinha?- Já utilizou essa técnica?

Peça a turma para ajudar a descrever as orientações de como “Confeccionar o pé de galinha”. Se necessário, peça que voltem nas páginas da cartilha onde está a ex-plicação.

Escreva na lousa ou no flipchart para que todos visualizem, pois terão que seguir es-sas orientações na atividade de campo. Use o exemplo da descrição de como definir a textura do solo que apresentamos acima para escrever as orientações o passo a passo da construção do pé de galinha.

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Para construir um pé de galinha é preciso...

1. Cortar três pedaços de madeira como se fosse fazer uma letra A.2. As duas pernas têm que ficar com a mesma altura e a abertura entre uma perna e outra tem que ter medida exata como 1,50cm, 2m ou 3m.3. Fixar todas as partes que as madeiras se encontram com um parafuso para deixar bem firme.4. Após fixar as partes de madeira e verificar as medidas, prender o nível de pedreiro no meio do pé de galinha e verificar se ficou alinhado corretamente.

Divida a turma em grupos de 5 alunos e peça para que cada grupo anote os dois passo a passo que construíram. Eles devem usar essas orientações em campo.

INTERVALO – 20 MINUTOS

MÃO NA MASSA: ATIVIDADES DE SOLO E RAD EM CAMPO - DEFINIÇÃO DA TEXTURA DO SOLO E CONFECÇÃO DO PÉ DE GALINHA – 100 MINUTOS

Com antecedência, visite os locais onde os estudantes podem colher amostras de solo e o espaço mais adequado para construírem o pé de galinha. Separe os ma-teriais necessários e tenha tudo a mão no dia da atividade. Defina que atividade vai fazer primeiro de acordo com a distância entre os locais e a base da escola.

Com os grupos em campo, comecem as atividades seguin-do as instruções anotadas em sala de aula.

Ao final da segunda atividade, regresse com a turma à sala de aula e peça para os grupos socializarem suas experiências.

AVALIAÇÃO DO DIA - 20 MINUTOS

“O dia de hoje teve sabor de...” Uma forma divertida e rápida de avaliar o dia é pedir aos estudantes que escolham uma fruta para expressar o seu sentimento. Eles devem completar a frase com o nome da fruta e dizerem porque a escolheram. O professor/mediador deve ser o último a falar, escolhendo sua fruta.

Material está em anexo ao final deste arquivo

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Dia 2 – Formação em Sistemas Agroflorestais

Conteúdos:

- Importância das sementes certificadas

- Produção de mudas de qualidade

- Estágios de implantação de SAFs

- Planejamento de SAFs: escolha de espécies e arranjos

Dia 2 Manhã – Sementes, mudas e planejamento de SAFs

Quadro resumo

Duração em minutos Atividade Tipo de ativi-

dade Materiais

10’ Dinâmica Nó Humano Integração

20’ Planejamento é impor-tante.

Problematização Tarjetas com etapas de implan-tação de SAF

30’ Importância das se-mentes certificadas/Produção de mudas de qualidade/Estágios de implantação de SAFs

Plano A - Palestra com profissional do Ideflor--Bio

Plano B – Vídeo “Recado sobre sementes e mu-das”e palestra do pro-fessor/mediador

Conteúdo • Computador ou notebook• Projetor• No caso do Plano B:• Computador ou notebook

com caixa de som• Projetor• Vídeo “Recado sobre semen-

tes e mudas”• Apresentação específica dis-

ponível na Mídia digital - pen drive

60’ Para aprender e ensinar – trabalho com Cartilha de SAF

Conteúdo Cartilha “Planejamento dos cin-co primeiros anos de um SAF para a região da Transamazôni-ca – Pará – Brasil”

Outros materiais

20’ INTERVALO

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120’ Plantio de mudas

Plano A - Plantio de mudas com equipe do Ideflor-Bio

Plano B – Plantio ou pro-dução de mudas

Mão na massa No caso do Plano B, materiais serão definidos de acordo com planejamento do professor/me-diador.

INTEGRAÇÃO - 10 MINUTOS

Vamos praticar a cooperação e a paciência? A dinâmica do Nó Humano é uma boa opção!

1. Peça aos estudantes para formarem uma roda, de mãos dadas.2. Cada estudante deve memorizar qual colega está a sua direita e qual está a sua esquerda. Isso é muito importante para o resultado da atividade.3. Ao som de uma música, ou cantando alguma canção que todos conheçam, sol-tam as mãos e caminham livremente no espaço por 2 minutos no máximo.4. Ao comando do professor/mediador, parando a música, todos param.5. Cada estudante deve localizar o colega que estava a sua direita no círculo inicial e dar a mão direta a ele. Dadas as mãos direitas, cada estudante deve localizar o colega que estava a sua esquerda e dar a mão esquerda a ele. O professor/mediador deve ajudar os estudantes, permitindo que deem alguns passos para encontrar os colegas.6. Quando todos se encontrarem, a turma deve voltar ao formato de círculo inicial SEM soltar as mãos. A atividade termina quando o círculo inicial se formar nova-mente.

PROBLEMATIZAÇÃO: PLANEJAMENTO É IMPORTANTE - 20 MINUTOS

A implantação de um SAF requer planejamento e entendimento de que cada etapa tem sua importância para o sucesso da empreitada. Vamos ver o quanto os estudan-tes conhecem sobre o assunto?

Escreva, sem incluir numeração, cada etapa em uma tarjeta com letra bem legível, tipo bastão, e embaralhe as tarjetas. Distribua as tarjetas no chão da sala e peça aos estudantes para caminharem em volta delas. Peça que eles escolham a tarjeta pelo seu interesse ou conhecimento do assunto. Quando todos estiverem posicionados, convide os grupos que se formaram ao redor das tarjetas para organizá-las na ordem das etapas para implantação de um SAF.

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As etapas, na ordem, são:

Definição da área de plantio; Coleta e Análise de solo;Definição de espécies;Definição de espaçamentos;Produção e/ ou aquisição de Mudas e Sementes;Limpeza e Preparo da área; Correção do solo (acidez);Balizamento e Piqueteamento; Abertura de covas;Fertilização/ Adubação;Plantio;Tratos Culturais;Colheitas

Observe se houve muitas divergências na hora da organização das tarjetas ou se os estudantes concordaram entre si a maior parte do tempo. Explore com o grupo quais foram os pontos de polêmica ou as dúvidas. Numere as tarjetas, num cantinho do papel, de acordo com a ordem dada pelos estudantes. Guarde para revisarem ao final da palestra que virá a seguir.

CONTEÚDO: IMPORTÂNCIA DAS SEMENTES CERTIFICADAS | PRODUÇÃO DE MUDAS DE QUALIDADE | ESTÁGIOS DE IMPLANTAÇÃO DE SAFS - 30 MINU-TOS

Para este momento, sugerimos duas opções de atividade. O Plano A é uma atividade específica oferecida pela Formação em Sistemas Agroflorestais nas CFRs e conta com o apoio do Ideflor-Bio. A opção Plano B foi pensada como estratégia para o professor/mediador realizar sem o apoio da equipe do Florestabilidade.

Plano A - Palestra com profissional do Ideflor-Bio - 30 minutos

A presença de um profissional que tenha competência técnica e experiência para tratar do tema é uma boa forma de trabalhar este conteúdo com os estudantes. Para a Formação em Sistemas Agroflorestais nas CFRs a equipe do Florestabilidade articulou a participação do escritório regional Xingu do Ideflor-Bio nesta atividade.

No dia da atividade, o professor/mediador apresenta o convidado explicando que sua participação tem como objetivo trazer conhecimentos técnicos para enriquecer o aprendizado na formação.

É importante combinar com o palestrante e com a turma como será a dinâmica da apresentação. Vocês podem combinar que as perguntas podem ser feitas durante os

30

30 minutos da apresentação, ou usar 20 minutos para a fala do convidado e reservar os 10 minutos finais para perguntas.

Resgate as tarjetas utilizadas na problematização com os estudantes e confira junto com a turma se a ordem dada por eles para as etapas de implantação de SAF coincide com a apresentada pelo palestrante. É possível que haja alguma pequena diferença na ordem apresentada neste material e a ordem apresentada pelo profis-sional convidado, pois sua participação no processo é diferente da participação do produtor. Se necessário corrija a numeração dada pelos estudantes. Abra espaço para os estudantes comentarem o resultado.

Plano B – Vídeo “Recado sobre sementes e mudas” e palestra do professor/media-dor - 30 minutos

O professor/mediador pode trabalhar com o material preparado pelo Florestabilidade que está disponível no pendrive. Com antecedência deve estudar a apresenta-ção e utilizar também outros materiais para ampliar seu conhecimento no assunto. A apresentação vem com anotações para auxiliar a fala do professor/mediador.

1º momento - Convide a turma a assistir o vídeo “Re-cado sobre a importância de sementes certificadas”. O profissional Israel Alves de Oliveira, gerente do escritório regional Xingu do Ideflor-Bio, explica no vídeo qual a re-lação entre procedência e qualidade de sementes e traz outras informações úteis para quem quer obter semen-tes e mudas de qualidade na região Transamazônica.

Após a exibição do vídeo, pergunte aos estudantes se algum deles já teve problemas usando sementes sem certificação em sua propriedade. Explore com a turma se eles conhecem os órgãos citados no vídeo (ajude-os a lembrar os nomes caso não tenham memorizado) e reforce a importância de procurarem ajuda de técnicos ou produtores com mais ex-periência em SAF.

2º momento – Utilize a apresentação disponível na Mídia digital - pen drive preparada pelo Florestabilidade para aprofundar o tema das sementes certificadas e para trabalhar o conteúdo de produção de mudas de qualidade e estágios de implantação de SAFs.

3º momento - Resgate as tarjetas utilizadas no momento de problematização com os estudantes e confira junto com a turma se a ordem dada por eles para as etapas de implantação de SAF coincide com a apresentada. Se necessário corrija a numera-ção. Abra espaço para os estudantes comentarem o resultado.

Em caso de preparação sem apoio do pen drive, algumas páginas da internet podem ajudar você a montar uma apresentação. Dicas de fontes:- Página da seção Código Florestal do portal da Embrapa sobre Sistemas Agroflorestais: www.embrapa.br/codigo-florestal/sistemas--agroflorestais-safs- Publicação Sistemas agroflorestais: prin-cípios básicos, da Embrapa Amazônia Oci-dental. Disponível para download: www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publica-cao/669177/sistemas-agroflorestais-princi-pios-basicos

O vídeo também pode ser disponibilizado via e-mail pela equipe do Florestabilidade. Escre-va para florestabilidade@frm.org.br.

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CONTEÚDO: CARTILHA DE SAF – PARA APRENDER E ENSINAR – 60 MINUTOS

Dando continuidade ao assunto Planejamento de SAFs, peça aos estudantes para se organizarem em 5 grupos e distribua para cada grupo uma cartilha “Planejamento dos cinco primeiros anos de um SAF para a região da Transamazônica – Pará – Brasil” junto com uma tarjeta com a tarefa do grupo. (Ver tarefas abaixo)A apostila “Planejamento dos cincos primeiros anos de um SAF para a região Tran-samazônica – Pará – Brasil” encontra-se disponível para download gratuito no site do Florestabilidade. Este material foi elaborado pelos estudantes da Universidade Federal do Pará – Campus Altamira, sob orientação da Profa. Sandra Silva, no proje-to de Formação de Extensionistas para o Manejo Florestal Comunitário e Familiar.

Oriente os estudantes a lerem a cartilha em seus grupos com bastante atenção. Ter-minada a leitura, cada grupo deve preparar a tarefa que está sendo solicitada. Para leitura e preparação, dê 30 minutos para os grupos. As tarefas serão socializadas durante os 30 minutos seguintes, com 5 minutos para cada grupo.

Tarefa do grupo 1 – Fazer um diálogo para a seguinte situação: o produtor Ernesto liga para o celular do técnico Eduardo para con-tar, todo animado, que vai pegar umas sementes com vizinhos para começar o seu SAF. O técnico Eduardo explica para o Ernes-to porque essa não é uma boa ideia e explica onde ele pode con-seguir sementes e mudas certificadas. Apresentar para a turma.

Tarefa do grupo 2 – Fazer um cartaz com texto e desenho para explicar o que é Sis-tema Agropastoril ou Integração Lavoura-Pecuária (ILP) – imagem de referência dis-ponível na Mídia digital - pen drive

Tarefa do grupo 3 – Fazer um cartaz com texto e desenho para explicar o que é Sis-tema Silviagrícola ou Integração Lavoura-Floresta (ILF) – imagem de referência dis-ponível na Mídia digital - pen drive

Tarefa do grupo 4 – Fazer um cartaz com texto e desenho para explicar o que é Sis-tema Silvipastoril ou Integração Pecuária-Floresta – imagem de referência disponível na Mídia digital - pen drive

Tarefa do grupo 5 – Fazer um cartaz com texto e desenho para explicar o que é Sis-tema Agrossilvipastoril ou Integração Lavoura-Pecuária-Floresta – imagem de refe-rência disponível na Mídia digital - pen drive

INTERVALO

Se você estiver planejamento a atividade sem acesso ao pen drive, busque na internet ima-gens de exemplos dos modelos de Sistemas Agroflorestais cita-dos na descrição da atividade.

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MÃO NA MASSA: PLANTIO DE MUDAS – 120 MINUTOS

Para este momento, sugerimos duas opções de atividade. O Plano A é uma atividade específica oferecida pela Formação em Sistemas Agroflorestais nas CFRs e conta com o apoio do Ideflor-Bio. A opção Plano B foi pensada como estratégia para o professor/mediador sem o apoio da equipe do Florestabilidade.

Plano A – Plantio de mudas com equipe do Ideflor-Bio - 120 MINUTOS

Na prática de plantio de mudas que será realizada nos viveiros das CFRs, com a orientação do Ideflor-Bio, será apresentada a tecnologia de produção de mudas em sacolinhas e tubetes. Os alunos irão preparar o substrato e conhecer os produtos para um bom desenvolvimento de uma muda.

Plano B – Plantio ou produção de mudas - 120 MINUTOS

O professor/mediador pode trabalhar com o material preparado pelo Flores-tabilidade que está disponível na Mídia digital - pen drive. Com antecedência deve percorrer os materiais que contêm desde orientações para construção de viveiros até receitas de substratos. A es-colha da atividade que vai realizar deve estar adequada à realidade da escola e à capacidade real de execução da ideia.

Uma alternativa para planejar esta atividade sem os materiais de apoio do pen drive é acessar materiais disponíveis na internet, como:• A cartilha “Construindo Viveiros Fami-

liares”, do Ministério do Meio Ambiente, disponível em: www.mma.gov.br/publicaco-es-mma/category/152-reducao-do-desma-tamento-em-sao-felix-do-xingu-pa?downlo-ad=1052:cartilha-de-viveiros-familiares

• A cartilha “Viveiros Educadores plantando vida”, do Ministério da Educação, disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocu-ments/publicacao12.pdf

• A publicação “Substratos para a produção de mudas”, da Embrapa, disponível para download em: www.embrapa.br/horta-licas/busca-de-publicacoes/-/publica-cao/750191/substrato-para-producao-de--mudas-aprenda-como-se-faz

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Dia 2 Tarde – Planejamento e maquete de SAF

Duração em minutos Atividade Tipo de atividade Materiais

30’ Dinâmica SAF Humano

Problematização Bonés de papel ou EVA nas cores indicadas na atividade

40’ Planejamento básico de um SAF

Mão na massa Desenhos/croquis dos lotes produzidos no Dia 1

Cópias dos arquivos “Planejamento básico para um SAF” e “Lista de Espécies”

20’ INTERVALO

140’ Maquete do SAF planejado

Mão na massa Materiais indicados na atividade

30’ Avaliação do dia Avaliação

PROBLEMATIZAÇÃO: DINÂMICA SAF HUMANO - 30 MINUTOS

O professor/mediador pode trabalhar com o material preparado pelo Florestabilidade que está disponível na Mídia digital - pen drive. Com antecedência deve preparar os bonés de papel ou EVA (modelo na Mídia digital - pen drive ou modelo na seção anexo.) nas cores e quantidades indicadas abaixo no passo a passo da dinâmica, que está descrita para trabalho com uma turma de 30 estudantes. Caso o grupo seja menor, os números devem ser ajustados proporcionalmente. Seja criativo! Caso não tenha o molde do boné, pode montar um chapéu de qualquer formato, como o conhecido “soldado” ou em forma de cone.

Dinâmica SAF Humano

Considerando uma turma com 30 estudantes, o professor/mediador deve distri-buir os bonés da seguinte maneira:

- 04 (quatro) estudantes representarão a cultura do açaí com bonés na cor roxa;

- 04 (quatro) estudantes representarão a cultura da banana com bonés na cor cinza;

- 04 (quatro) estudantes representarão a cultura do cacau com bonés na cor verde claro;

- 09 (nove) representarão a cultura do abacaxi com os bonés na cor preta;

- 08 (oito) representarão a cultura do milho com bonés na cor amarela;

- 01 (um) representará a essência florestal com o boné na cor rosa.

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Na sequência deve pedir que os estudantes caminhem pelo espaço e ao seu co-mando parem.

O professor/mediador pergunta aos estudantes quem representa qual cultura e pede que observem sua localização no espaço. Deve perguntar então se a turma toda, considerando a posição de cada um, forma um SAF.

O professor/mediador propõe então a organização do SAF humano de acordo com o desenho acima e distâncias equivalentes entre cada estudante. A primeira fileira de açaí, a segunda de banana e a terceira de cacau. Entre as fileiras se posicionarão os representantes de milho. Nas fileiras de açaí, banana e cacau, entre as plantas, ficarão os representantes do abacaxi. No centro, se posicionará o representante da essência florestal.

Com todos posicionados, o professor/mediador explica que esse arranjo é uma possibilidade de plantio. A banana deve ser colocada primeiramente para produção de sombra e em seguida em fileiras paralelas são plantados o cacau e o açaí, e entre essas plantas o abacaxi. Porém, como nos dois primeiros anos haverá bastante es-paço entre as plantas, o milho foi escolhido para ser plantado entre as fileiras para otimizar o espaço com produção numa área que ficaria sem utilidade.

Após o segundo ano a quantidade de sombra já será significativa, e nesse caso, se-riam retirados do sistema o abacaxi e o milho. No terceiro ano espera-se que todo o plantio de açaí e cacau estejam no seu início de produção e a banana começará a ser eliminada do sistema, e o papel de oferecer sombra será da essência florestal plan-tada no meio do sistema. Nos anos seguintes é só manejar a área adequadamente para ter um sistema agroflorestal de qualidade e produtivo, preservando o meio am-biente, recuperando áreas degradadas e gerando renda para a família.

Açaí

1 estudante

LEGEN

DA

Abacaxi

1 estudante

Milho

1 estudante

Banana1 estudante

Essência florestal1 estudante

Cacau

1 estudante

Açaí 1 estudante

LEGENDA

Abacaxi1 estudante

Milho1 estudante

Banana1 estudante

Essência florestal1 estudante

Cacau1 estudante

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MÃO NA MASSA: PLANEJAMENTO BÁSICO DE UM SAF - 40 MINUTOS

Dividir a turma em grupos de até 5 estudantes. Entregar aos estudantes os dese-nhos de seus lotes feitos no primeiro dia. Cada grupo deve receber 1 cópia do arquivo “Planejamento básico para um SAF” e 1 cópia da “Lista de Espécies”. O modelo de planejamento está na seção anexo.

Cada grupo terá que escolher 1 (um) entre os croquis dos lotes dos estudantes para o qual vão planejar a implantação de um SAF.

Escolhido o lote, o professor/mediador deve repassar com a turma as instruções para o preenchimento do planejamento.

MÃO NA MASSA: MAQUETE DO SAF PLANEJADO – 2 HORAS E 20 MINUTOS

Mantendo os estudantes nos grupos formados para a atividade anterior, convidá--los a reproduzir na forma de maquetes os SAFs planejados.

Distribuir os materiais na sala, ou por grupo conforme a disponibilidade, e combi-nar com a turma que os grupos apresentarão suas maquetes no próximo encontro (Dia 3).

MATERIAIS PARA A ATIVIDADE:- Palito fosforo- Palito picolé- 12 Placas de isopor grossas- Papel camurça- Tinta guache- Pinceis- Papel crepom- Massinha- Cola quente- 10 Tesouras- 10 Estiletes- Musgo- Areia- EVA coloridos finos (amarelo, verde e marrom)- Imagens impressas de espécies de cultivo rápido, frutíferas e florestais (Mídia digital - pen drive)- Bonequinhos humanos para compor a maquete

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AVALIAÇÃO DO DIA - 30 MINUTOS

“Que bom, que tal, que pena”

Essa é uma dinâmica para avaliação da oficina/curso/projeto.

Segue o passo a passo:

1. O grupo de estudantes formam um círculo2. Cada estudante deverá avaliar sua experiência na aula/curso formando frases com:Que pena... (para falar de algo do qual sentiu falta, que não foi bem executado ou que ou que não foi proveitoso)

Que bom... (para falar de uma atividade que realizamos e que foi muito proveitosa para aprender algo, ou de alguma surpresa positiva)

Que tal se... (para dar uma sugestão de melhoria para o próximo encontro/curso)

O professor/mediador deve estar atento e vale a pena anotar e aproveitar na próxima oportunidade de trabalhar com esse ou outro grupo.

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Dia 3 - Formação SAFs para CFRs

Conteúdos:

- Construção de projetos complementares

Dia 3 – Manhã: Projetos Complementares

Quadro resumo

Duração em minutos Atividade Tipo de atividade Materiais

45’ Socialização das maquetes produzi-das no Dia 2

Socialização Maquetes produzidas pe-los grupos no Dia 2

150’ Cardápio de Pro-jetos

Projetos Complemen-tares

45’ Avaliação Final da formação

Avaliação Material para confecção da Árvore da Aprendizagem com os estudantes confor-me descrito na atividade.

SOCIALIZAÇÃO DAS MAQUETES – 45 MINUTOS

O professor/mediador deve solicitar aos grupos que apresentem as maquetes produzidas no Dia 2, explicando o porquê da escolha das espécies que vão compor o SAF.

ATENÇÃO: Lembre-se de que as maquetes deverão ser guardadas para exposição no evento de Culminância, momento em que os estudantes compartilham com a comunidade escolar (pais, professores e comunidade em geral) o aprendizado. Este momento é uma celebração e pode ser combinada em formato de uma feira escolar ou uma apresentação cultural. A escolha dependerá das disponibilidades da escola e do professor/educador.

Cardápio de projetos – 2 horas e meia

Para a Formação em Sistemas Agroflorestais nas CFRs a equipe do Florestabilidade buscou a colaboração da Coordenação Regional do Ideflor-Bio na Transamazônica

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e das Secretarias Municipais de Meio Ambiente para proporcionar estágios para al-guns estudantes, que serão designados para essas oportunidades segundo critérios acordados com as coordenações das CFRs envolvidas no planejamento da formação. A proposta é que parte da turma tenha como projeto complementar o estágio em uma das duas instituições e outra parte da turma desenvolva outras atividades de forma que todos possam agregar vivências práticas aos conhecimentos construídos durante a formação.

Abaixo seguem orientações e sugestões para 4 tipos de projetos complementares.

1. Estágio no Ideflor-Bio com produção de mudas no viveiro mais próximo à CFR

Os estudantes selecionados para o estágio no Ideflor-Bio poderão desenvolver ativi-dades como:

a) Montagem de viveiros com estruturas metálicas;

b) Seleção de sementes de qualidade; posicionamento da semente e quebra de dor-mência das espécies;

c) Produção de mudas: utilizando a tecnologia de tubetes e sacolinhas com diferen-tes substratos enriquecidos.

Sugestões de produções que podem ser solicitadas aos estudantes para socialização da experiência no evento de Culminância:

• Diário do estágio em vídeos feitos com o celular. O estudante pode gravar peque-nos vídeos por dia de estágio, de cerca de 2 minutos, contando de forma resumi-da o que fez no dia. Ao final do estágio pode juntar todos os vídeos para produzir seu diário em vídeo.

• Entrevistas curtas, de no máximo 3 minutos, filmadas com celular, com profissio-nais que trabalham nos viveiros sobre as técnicas utilizadas nas tarefas realizadas. Importante: pedir aos entrevistados para se apresentarem, falando nome, função e nome da instituição; fazer perguntas objetivas e treinar antes de filmar com o entrevistado.

• Relatório do estágio listando atividades por dia de estágio e descrição das técni-cas aprendidas.

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2. Estágio na Secretaria Municipal de Meio Ambiente

Os estudantes selecionados para o estágio nas Secretariais Municipais de Meio Am-biente poderão desenvolver atividades como:

a) Apoio a escrita de projetos de preservação ambiental, bem como de procedimen-tos internos relacionados à documentação necessária para o licenciamento de ativi-dades rurais;

b) Manuseio de documentação relacionada ao Cadastro Ambiental Rural - CAR, Licenciamento de Atividade Rural-LAR, Declaração de aptidão agrícola-DAP, entre outros;

c) Manuseio de equipamentos de GPS.

Sugestões de produções que podem ser solicitadas aos estudantes para socialização da experiência no evento de Culminância:

• Diário do estágio em vídeos feitos com o celular. O estudante pode gravar peque-nos vídeos por dia de estágio, de cerca de 2 minutos, contando de forma resumi-da o que fez no dia. Ao final do estágio pode juntar todos os vídeos para produzir seu diário em vídeo.

• Entrevistas curtas, de no máximo 3 minutos, filmadas com celular, com profissio-nais que trabalham na secretaria sobre suas responsabilidades e rotina. Importan-te: pedir aos entrevistados para se apresentarem, falando nome, função e nome da instituição; fazer perguntas objetivas e treinar antes de filmar com o entrevis-tado.

• Relatório do estágio listando atividades por dia de estágio e descrição dos princi-pais aprendizados como uso do GPS, por exemplo.

3. Levantamento sobre SAFs na comunidade

Os estudantes interessados no trabalho com comunidades podem realizar pesquisa sobre SAFs entrevistando outros produtores.

Abaixo alguns exemplos de perguntas que podem compor o roteiro da pesquisa. Os estudantes podem incluir outras perguntas que julguem relevantes ou que atendam a algum interesse que tenham sobre algum ponto específico dentro do grande tema SAFs.

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Para produtores que não tem SAF

1. Você sabe o que é Sistema Agroflorestal - SAF?;2. Qual a sua importância para o meio ambiente?;3. Você tem curiosidade em trabalhar com esse sistema?;4. Se a resposta for sim, qual a sua maior expectativa com esse sistema?;5. Se a resposta for não, quais são os maiores receios de utilizar e testar essas novas alternativas?;6. Se você pudesse instalar qualquer modelo de SAFs, qual você acha que seria ideal para o seu lote?.O modelo de relatório de pesquisa está na seção anexo.

Para produtores que tem SAF

1. Quanto tempo tem o seu SAF?2. Quais as espécies que estão dentro do SAF no seu lote?3. Quais as vantagens que você verificou após a instalação do SAFs na sua proprie-dade?4. Você vê alguma desvantagem em ter o SAF?5. Quais foram as suas principais dificuldades?

Os estudantes podem preparar cartazes com os principais resultados de sua pes-quisa e incluir fotos dos entrevistados e seus lotes, devidamente identificadas com legendas. Além de entregar todos os dados da pesquisa em tabelas com um breve relatório de atividades.

4. Levantamento agrícola e florestal do lote

Os estudantes poderão fazer um levantamento das espécies presentes em seus lotes. No seu roteiro de trabalho podem buscar as seguintes informações, por exemplo:

a) Quais espécies estão presentes;b) Qual a quantidade de cada espécie;c) Finalidades e/ou utilização de cada espécie;d) As espécies já estavam no lote quando a família chegou de forma abundante ou não;e) Há ou houve exploração de madeira e qual o destino da madeira explorada.O modelo de relatório de pesquisa está na seção anexo.

Os estudantes podem preparar cartazes com os principais resultados de sua pesqui-sa e incluir fotos dos seus lotes e das espécies e culturas que tem na área, devida-mente identificadas com legendas. Além de entregar todos os dados do levantamen-to em breve relatório de atividades.

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AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO - 45 MINUTOS

Dinâmica Árvore da Aprendizagem

Com antecedência preparar (recortando e/ou desenhando) um tronco de papel numa folha grande cartolina ou papel de flipchart. Cortar em cartolina verde, ou outro papel verde, folhas para a árvore com tamanho suficiente para cada estudante escre-ver uma pequena frase.

1. Ao final os trabalhos do Dia 3, prender com fita adesiva a árvore na lousa ou na parede da sala e convidar os estudantes a compartilhar com o grupo qual foi seu principal aprendizado na formação. Para isso, os estudantes devem usar as folhas, escrevendo uma palavra ou uma pequena frase.

2. Após a escrita, cada participante deverá colar sua folha na árvore dizendo ao gru-po o que está escrito na sua folha.

3. Ao final da dinâmica, a copa da árvore estará completa com as folhas de cada participante.

4. O professor/mediador deve tomar uma folha, escrever o que aprendeu com o grupo na formação e contar a todos, colando sua folha também e agradecendo o trabalho coletivo de construção do conhecimento.

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Referências bibliográficas

DIA 1

BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. CAR Cadastro Ambiental Rural: Orientações bási-cas. [S. l.]: Ministério do Meio Ambiente, [2015]. 24 p. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/images/arquivos/desenvolvimento_rural/car/Cartilha_CAR.pdf>. Acesso em: 09 out. 2017.

CAR e sustentabilidade. Produção de Fundação Roberto Marinho. 2016. Son., color. Disponível em: <https://youtu.be/jM0xfbDhMd8>. Acesso em: 09 out. 2017.

EDUCOM VERDE (Brasil).CAR Cadastro Ambiental Rural: Produzir com respeito ao meio am-biente. [S. l.]: Serviço Florestal Brasileiro, 2016. 11 p. Disponível em: <http://www.florestal.gov.br/publicacoes/503-cartilha-car-produzir-com-respeito-ao-meio-ambiente>. Acesso em: 09 out. 2017.

JAIME GESISKY (Brasília) (Org.). Código Florestal Brasileiro: haverá futuro?. Brasília, Df: Wwf Brasil, 2017. 104 p. Disponível em: <http://d3nehc6yl9qzo4.cloudfront.net/downloads/WWF--CODFlorestal-WEB-25jul2017.pdf>. Acesso em: 09 out. 2017.

MODOS de restaurar as florestas. Produção de Revista Fapesp. [S. l.]: Revista Fapesp, 2015. Son., color. Disponível em: <https://youtu.be/a2ygqm4UOkI>. Acesso em: 09 out. 2017.

O ECO (Brasil) (Ed.). O que é o Código Florestal. 2014. Disponível em: < http://www.oeco.org.br/dicionario-ambiental/28574-o-que-e-o-codigo-florestal/>. Acesso em: 09 out. 2017.

O ECO (Brasil) (Ed.). O que é Reserva Legal. 2013. Disponível em: <http://www.oeco.org.br/dicio-nario-ambiental/27492-o-que-e-reserva-legal/>. Acesso em: 09 out. 2017.

O ECO (Brasil) (Ed.). O que é uma Área de Preservação Permanente.2013. Disponível em: < http://www.oeco.org.br/dicionario-ambiental/27468-o-que-e-uma-area-de-preservacao--permanente/>. Acesso em: 09 out. 2017.

OBSERVATÓRIO DO CÓDIGO FLORESTAL (Brasil) (Ed.). Linha do Tempo do Código Florestal Brasileiro. 2013. Disponível em: <http://www.observatorioflorestal.org.br/wp-content/uplo-ads/2013/10/timeline.jpg>. Acesso em: 09 out. 2017.

ORTEGA, Valmir; BOURSCHEIT, Aldem. Desafios e oportunidades para implantação do novo Código Florestal Brasileiro. [S. l.]: Observatório do Código Florestal, 2015. 8 p. Disponível em: <http://www.observatorioflorestal.org.br/sites/default/files/relatorio_codigoflorestal_pt_web.pdf>. Acesso em: 09 out. 2017.

PARÁ. Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade. Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade. Informações: Sobre o CAR: Perguntas Frequentes. 2017. Disponível em: <http://car.semas.pa.gov.br/#/informacoes/faq?tela=FAQ>. Acesso em: 09 out. 2017.

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SISTEMAS agroflorestais na Amazônia. Produção de Embrapa Informação Tecnológica. Roteiro: Izabel Drulla Brandão. 2014. Son., color. Disponível em: <https://youtu.be/BQ9NMaJN33g>. Acesso em: 09 out. 2017.

TERRACEAMENTO com arado. Produção de Embrapa. [S. l.]: Embrapa, 2016. Son., color. Disponí-vel em: <https://youtu.be/tPJzm39kmoQ>. Acesso em: 09 out. 2017.

ZAKIA, Maria José; GUEDES, Luís Fernando. Guia para aplicação da nova lei florestal em imó-veis rurais. 2. ed. Piracicaba, Sp: Imaflora, 2014. 36 p. Disponível em: <http://www.imaflora.org/downloads/biblioteca/5565ece9c9034_53832b4636dac_guia_codigo_florestal_2a_edicao.pdf>. Acesso em: 09 out. 2017.

DIA 2

Brasil. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental. Departamento de Educação Ambiental. Viveiros educadores: plantando vida. Bra-sília: MMA, 2008. Disponível em: <http://www.imaflora.org/downloads/biblioteca/5565ece-9c9034_53832b4636dac_guia_codigo_florestal_2a_edicao.pdf>. Acesso em: 09 out. 2017.

PROJETO PACTO XINGU (Brasil). Ministério do Meio Ambiente (Ed.). Construindo Viveiros Fami-liares. [S. l.]: Ministério do Meio Ambiente, [201?]. 15 p. Disponível em: http://www.mma.gov.br/publicacoes/apoio-a-projetos/category/152-reducao-do-desmatamento-em-sao-felix-do-xingu--pa?download=1052:cartilha-de-viveiros-familiares. Acesso em: 09 out. 2017.

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FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHOGerente de Meio AmbienteGeorgia Pessoa

Coordenadora do ProjetoVanessa Ronchi

Analista de ProjetoJúlia de Marins

EstagiáriasAdriane SoaresAna Beatriz Ribeiro

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁDiretora da Faculdade de Engenharia Agronômica Profa. Dra. Sandra Andréa Santos da Silva

Coordenador do Laboratório de Manejo Florestal - Faculdade de Engenharia FlorestalProf. Me. Marlon Costa de Menezes

Coordenadora Pedagógica Profa. Isabela Baleeiro Curado (FGV - EAESP)

Consultoria Pedagógica Lysandre Ribeiro

Consultoria TécnicaDiego Nascimento (HB França Engenharia)

Projeto gráfico e diagramaçãoRec Design

Colaboradores Antonio Íris Viana (CFR- Pacajá) Cassio do Socorro (Agricultor) Cristina Galvão Alves (SFB)Davieliton Pinho (HB França) Diorlando Ferreira da Silva (AEPOSA)Edmar Galvão (CFR-Anapú) Flavia Regina Rico Torres (SFB)Gilberto da Silva Rodrigues (STTR) Guilherme Gomes Petronilio da Silva (SEMAT- SJP)Hozana Vanessa da Silva Costa (CFR -Anapú) Israel Alves Oliveira (Ideflor- Bio) Ivonete Santana de Sousa (CREAX) Jardel da Silva Silva (CFR- Souzel) Josimar R Santos (CFR- Pacajá) Josivan Silva de Andrade (Ideflor- Bio) Manoel Messias da Silva (Agricultor) Maria Irenilde dos S. Rocha (CREAX) Patrícia do Vale Lima (CRF-Anapú) Plácido Santos (CFR/-Senador José Porfírio) Rosiane Noronha (SEMAT- SJP )Simone Barros da Silva (EMATER-Pará) Simone da Silva (CFR-Anapú) Vanildo Oliveira dos Santos (CFR- Pacajá)

Bolsistas Florestabilidade Antônio Sérgio dos Reis Xavier Diego Rodrigues Lorena da Silva TrzeciakMarcos da Luz Bandeira Priscila de Lima Morais Suene Vanessa Reis Martins

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ANEXO IReferente à atividade da página 21Construa um croqui da sua propriedade rural identificando as suas atividades agropecuárias, rios, nascentes APP e RL, em seguida descreva quais os problemas ambientais presentes no seu lote.

CROQUI

Rio, Igarapé

Tanque / represa

Curral

Pastagem

APP

Pocilga

Juquira

Avicultura

Cacau

Fruticultura

Lavoura Branca

Reserva Legal

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ANEXO IIRoteiro da peça Teatral A Natureza Sofre (referente à atividade da página 23)

Teatro – Recuperação de Áreas Degradadas com SAF’s

Cena 1:

O agricultor sentado fica a refletir sobre as causas da baixa produção da propriedade.

José: Sempre me dediquei ao trabalho com minha terra, passei o arado para deixar a terra mais incorporada e joguei adubo, mas agora não nasce mais nenhum capim e só tem mato. A chuva que escorria tão devagar pelas folhas do chão, agora arrasta tudo, levando toda a terra preta. Deve ser porque eu tirei as árvores todas. E as nascentes? Antes tinha tanta água, agora quero montar um tanque de peixe para vender na feira da cidade, mas acho que essa água que brota aí não vai dar nem conta de encher um açude. Para completar, no verão seca tudo, o chão fica duro e racha-do, que dói até o pé em pisar descalço. Antigamente, todos os anos eu queimava minha terra, a lavoura crescia tão vigorosa... Mas agora, a terra está tão fraquinha, que estou até pensando em vender e ir embora para a cidade. Não dá mais dinheiro, mal dá para ir à mercearia comparar o rancho do mês. Mas como eu vou trabalhar na cidade? Se eu só sei cuidar do gado e do roçado. E agora, como é que vou fazer?

Cena 2:

O agricultor sai e os elementos da natureza entram em cena.

Solo: Ah, eu que tinha tantos nutrientes e força, agora estou fraco e desvigorado. Antes, eu rece-bia tanta folha e tanto galho, tudo que era das plantas e dos bichos vinha para mim, e eu devolvia tudo no jeitinho de utilizar de novo. E quem fazia tudo isso eram as minhocas e os bichos peque-nos. Esses, os homens até conseguem ver, mas tem outras formas de vida que são tão miúdas que a gente nem consegue enxergar, só sabe que estão lá. O nome é difícil de falar: são a tal das bactérias. E os fungos? Alguns dão um tal de cogumelo, que fica bonito de olhar. Mas o homem pensando que estava me ajudando, ateou fogo em mim ano após ano, não deixou quase nada da-quela floresta grande e verde. Agora, quando a chuva vem, ela bate com força, vai me arrastando e me leva para o leito do rio, deixando o pobre raso, raso. E esses bichinhos todos que eu falei que viviam aqui, já nem existe mais. Até uns buracos feios e grandes estão vindo a me rasgar. É uma tal de voçoroca, essa, até o nome é feio.

Água: Antes, a meninada que morava nesse lugar gostava de vir tomar banho aqui. Eu era fundo, dava até para mergulhar. Aqui os peixes nadavam sem parar. Eu era tão clarinha, dava até para beber, sem risco de se contaminar. Mas foram jogando veneno ali para cima, que quando chovia, escorria e se misturava comigo. Os peixes morreram aos bocados, e nada eu podia fazer. Eu carre-gava tudo aquilo, adoecia até as outras pessoas que bem longe daqui mora.

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Floresta: É! De mim quase nada sobrou. E agora, por falta de alimento, a bicharada foi quase toda embora. Aqui tinha todo tipo de planta, grande e pequena. O que para o homem era mato, para mim era equilíbrio. O solo ficava ali, protegido e me dando sustento. A água brotava aos montes, e eu tornava o ambiente bem friozinho. Mas de mim pouco resta e quase nada de benefício posso proporcionar.

Sol: Antigamente, floresta eu proporcionava energia para você produzir e todo tipo de vida ali-mentar, mas agora que tão pouco de ti resta eu só consigo fazer o solo rachar.

Cena 3:

Os elementos da natureza saem e o agricultor entra em cena:

Agricultor: Mas eu lembro que quando eu era menino, meu pai pegava uma terra ruim e plantava tudo misturado, era madeira para lenha, milho e feijão, tinha fruta e uma horta bem bonita. Tudo dava, e parece que a terra nunca cansava. É, bem que meu véio tinha razão, tem que plantar imi-tando a floresta. É por isso que a mata nunca acaba, tá sempre ali, forte e vigorosa. O povo chique lá da cidade chama esse negócio de plantar tudo junto de Sistema Agroflorestal. Pensando bem, vou fazer esse negócio por aqui, quem sabe essa terra volta a produzir.

Cena 4:

Música de fundo: planeta azul / Chitãozinho e Xororó

Nesse momento o agricultor começa a plantar, e os elementos da natureza voltam em cena ilus-trando a recuperação do ambiente com origamis que representam a biodiversidade da floresta.

FIM

Materiais necessários:

- Tecido preto pano bem escuro para fazer o camarim- Papel a 4 colorido- Linha de nylon- Argolas para prender os origamis.- tinta colorida para o rosto (maquiagem artística)

Figurino:

- Os elementos da natureza usarão roupas pretas e rosto maquiado conforme a cor do elemento que representam.- O agricultor usará vestes próprias para trabalho no campo.

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ANEXO IIIMÃO NA MASSA: ATIVIDADES DE SOLO E RAD EM CAMPO. (Referente à atividade da página 26)

CONFECÇÃO DO PÉ DE GALINHA

Materiais necessários: madeira, parafuso ou prego, e um nível de pedreiro

Como montar:

1. Corte três pedaços de madeira e coloque em um formato da letra A;

2. É necessário que as duas pernas tenham a mesma altura (figura 1);

3. A abertura entre uma perna e outra deve ter medidas exatas como 1,50m, 2,0m ou 3,0m, para que possa facilitar o cálculo da curva de nível (figura 2);

4. Após, fixar todas as partes dos pontos em que as madeiras se encontram com um parafuso para deixar bem firme (figura 3);

5. Com as partes das madeiras parafusadas nas medidas corretas, acoplar o nível de pedreiro no meio do pé de galinha (figura 3).

6. Agora é só usar de acordo com a cartilha disponibilizada.

As partes destacadas em vermelho devem ter o mesmo tamanho

FIGURA 1

FIGURA 2

Possuir distâncias exatas ex: 2,0m, 2,5m, 3,0

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FIGURA 2

Nível usado em cons-trução e conhecido como “nível de pe-dreiro”.

50

ANEXO IVPROBLEMATIZAÇÃO: DINÂMICA SAF HUMANO (referente à atividade da página 33)

Curve a base como indicado na linha acima antes de colar as abas na parte principal do boné.

OBS: Curve um pouco o papel para ligar e colar as abas.

ESQUEMA DE MONTAGEM DO BONÉo molde abaixo tem a circunfência de 57 cm.

Modo de montar:

1- Recortar as três partes do molde da página 2, 3 e 4.2- Juntas as duas partes (A e B) do corpo do boné com fita adesiva para completar o molde.3- Posicionar o molde sobre a cartolina/EVA usando fita adesiva e cortar a cartolina/EVA conforme o molde. Fazer o mesmo com o molde da viseira.4- Juntar e colar as abas de cada parte do topo do bone curvando levemente o papel/EVA.5- Juntar a viseira (parte C) ao corpo do boné. 6- Recorte os emblemas com frutas e cole na parte frontal do corpo do boné.

Vídeo de referência para a montagem do boné: https://www.youtube.com/watch?v=BFCy16wVbnc

Materiais necessários:• Cartolina ou EVA• Tesoura• Cola• Lápis• Régua• Fita Métrica• Fita adesiva

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Curve a base como indicado na linha acima antes de colar as abas na parte principal do boné.

OBS: Curve um pouco o papel para ligar e colar as abas.

ESQUEMA DE MONTAGEM DO BONÉo molde abaixo tem a circunfência de 57 cm.

Modo de montar:

1- Recortar as três partes do molde da página 2, 3 e 4.2- Juntas as duas partes (A e B) do corpo do boné com fita adesiva para completar o molde.3- Posicionar o molde sobre a cartolina/EVA usando fita adesiva e cortar a cartolina/EVA conforme o molde. Fazer o mesmo com o molde da viseira.4- Juntar e colar as abas de cada parte do topo do bone curvando levemente o papel/EVA.5- Juntar a viseira (parte C) ao corpo do boné. 6- Recorte os emblemas com frutas e cole na parte frontal do corpo do boné.

Vídeo de referência para a montagem do boné: https://www.youtube.com/watch?v=BFCy16wVbnc

Materiais necessários:• Cartolina ou EVA• Tesoura• Cola• Lápis• Régua• Fita Métrica• Fita adesiva

VISEIRA - PARTE C

CCurve a base como indicado na linha acima antes

de colar as abas na parte principal do boné.

OBS: Curve um pouco o papel para ligar e colar as abas.

ESQUEMA DE MONTAGEM DO BONÉo molde abaixo tem a circunfência de 57 cm.

Modo de montar:

1- Recortar as três partes do molde da página 2, 3 e 4.2- Juntas as duas partes (A e B) do corpo do boné com fita adesiva para completar o molde.3- Posicionar o molde sobre a cartolina/EVA usando fita adesiva e cortar a cartolina/EVA conforme o molde. Fazer o mesmo com o molde da viseira.4- Juntar e colar as abas de cada parte do topo do bone curvando levemente o papel/EVA.5- Juntar a viseira (parte C) ao corpo do boné. 6- Recorte os emblemas com frutas e cole na parte frontal do corpo do boné.

Vídeo de referência para a montagem do boné: https://www.youtube.com/watch?v=BFCy16wVbnc

Materiais necessários:• Cartolina ou EVA• Tesoura• Cola• Lápis• Régua• Fita Métrica• Fita adesiva

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VISEIRA - PARTE C

C

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A

CORPO DO BONÉ - PARTE A

B

BA

Mon

tage

m d

a pa

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A c

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arte

B d

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CORPO DO BONÉ - PARTE B

B

BA

Mon

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a pa

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A c

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arte

B d

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olde

CORPO DO BONÉ - PARTE B

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AÇAÍ ABACAXI

BANANA CACAU

MILHOESSÊNCIA

FLORESTAL

EMBLEMAS - FRUTAS

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ANEXO VAnexo V: MÃO NA MASSA (referente à atividade da página 35)

PLANEJAMENTO BÁSICO PARA UM SAF:

Para a implementação de um SAF é importante você realizar o planejamento, mesmo que sim-plificado. O que muitas pessoas imaginam é que o planejamento pode ser realizado apenas de cabeça e que isto basta para conquistar seus objetivos e metas. Porém, se anotarmos e plane-jarmos todo o processo, teremos mais chance de identificar a viabilidade do projeto: ou seja, se ele dará certo na hora da implementação.

Que tal planejarmos o SAF para os próximos 05 anos utilizando a planilha abaixo?

Preencha com as informações conforme as exigências da ficha abaixo:

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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Modelo de ficha (impressão ou cópia do professor para cada aluno):

Nome do estudante: _____________________________________________________

1. Identificação

Município:

Tamanho da área (ha):

Tipo de solo:

Cultura atual:

Insumos:

2. Escolha das espécies (o estudante pode utilizar a lista de espécie anexo a esta ficha):

Nome vulgar Nome científico Espaçamento Densidade

3. Parâmetros gerais:

Ano 1: Mão de obra

1- Quantos dias/horas para o preparo da área:

2- Quantos dias/horas para o preparo das mudas:

3- Quantos dias/horas para a adubação:

4- Quantos dias/horas para o coveamento:

5- Quantos dias/horas para Plantio:

6- Quantos dias/horas de tratos culturais:

Ano 02: Mão de Obra

1- Quantos dias/horas para o preparo das mudas:

2- Quantos dias/horas para plantio:

3- Quantos dias/horas para os tratos culturais:

4- Quantos dias/horas para a replanta:

Ano 03: Mão de obra

1- Quantos dias/horas para os tratos culturais:

2- Quantos dias para a replanta:

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4. Análise financeira – baseado na sua vivência do trabalho no campo, insira as informações de custos referentes aos valores que você está acostumado a comprar/pagar pela mão de obra, aluguel e material necessário.

Itens Quantidade R$ Unidade R$ total

Hora de trator (caso necessite alugar o trator)

Adubo (calcular a mão de obra)

Adubo (calcular o valor do material)

Preparo das mudas

Diária para plantio

Diária para poda

VALOR TOTAL

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ANEXO VILista de Espécies - MÃO NA MASSA (Referente à atividade da página 35)

Nome científico Nome popular Ciclo Porte Função Uso

Cajanus cajan Guandu Temporária Pequeno Biomassa, cobertura do solo, contenção solo, fixação de nitrogénio

Adubação verde

Manihot esculen-ta Crantz.

Mandioca Temporária Pequeno Biomassa/contenção do solo/capta água das chuvas, M.O e micorrizas

Raizes

Cucurbita mos-chata Duchesne.

Abobora Temporária Pequeno Biomassa/cobertura do solo Fruto

Zea mays L. Milho Temporária Médio Biomassa, cobertura do solo, contenção solo

Espigas e palha

Vigna sp. Feijão Temporária Pequeno Biomassa, cobertura do solo, contenção solo, fixação de nitrogénio

Vagens

Ananás como-sus L.

Abacaxi Temporária Pequeno biomassa, capta água das chuvas, M.O e micorrizas

infrutecência

Curcubita sp Jerimum Temporária Pequeno Biomassa, cobertura do solo, contenção solo

Fruto

Ipomoea batatas (L.) LAM.

Batata doce Temporária Pequeno Proteção do solo, melhora a estrutura dos solos, favorece a micro e macrofauna.

tuberculos

Passiflora sp Maracujá Temporária Pequeno Biomassa Frutos

Musa sp. Banana Seme-pe-rene

Grande capta água das chuvas, M.O e micorrizas Enriquece com Mo, Zn

Cachos, frutos

Carica sp Mamão Seme-pe-rene

Grande Biomassa, puleiro natural, favorecendo a regeneração natural em fragmentos flo-restais próximos

Frutos

Saccharum offici-narum L.

Cana-de-açu-car

Perene Grande Biomassa, cobertura do solo, contenção solo e proteção da macro e microfauna

Colmos

Cocos nucifera L. Coco Perene Grande Favore espécies tolerantes a sombra, biomassa, protege o solo

Frutos

Citrus reticulata Blanco.

Tangerina Perene Grande Biomassa, cobertura do solo, contenção solo

Frutas

Bagassa guianen-sis Aubl.

Tatajuba Perene Grande Biomassa, cobertura do solo, contenção solo, favorece a ciclagem de nutrientes, grande deposição de serapi-lheira/liter

Madeira

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Tabebuia sp Handroanthus serratifolius (Vahl)

Ipê Perene Grande Biomassa, cobertura do solo, contenção solo, favorece a ciclagem de nutrientes, gran-de deposição de serailheira/liter

Madeira

Bactris gasipaes H.B.K

Pupunha Perene Grande Frutos e palha

Khaya senega-lensis DESR (A. Juss)

Mogno Afri-cano

Perene Grande Biomassa, cobertura do solo, contenção solo, favorece a ciclagem de nutrientes, gran-de deposição de serailheira/liter

Sementes e madeira

Theobroma cacao L.

Cacau Perene Médio Biomassa, cobertura do solo, contenção solo, favorece a ciclagem de nutrientes, gran-de deposição de serailheira/liter

Amendoas

Citrus sinensis (L) Osb.

Laranja Perene Médio Cobertura do solo, melhora a estrutura e favorece a micro e macrofauna

Frutas

Holopyxidium la-tifolium (Ducke) R.Knuth Spondias mombin L.

Jarana Perene Grande Biomassa, cobertura do solo, contenção solo, favorece a ciclagem de nutrientes, gran-de deposição de serailheira/liter

Madeira

Apuleia leiocarpa (Vog.) Macbr.

Amarelão/Garapa

Perene Grande Biomassa, cobertura do solo, contenção solo, favorece a ciclagem de nutrientes, gran-de deposição de serailheira/liter

Madeira

Theobroma gran-diflorum (Willd. Ex Spreng.) Shum

Cupuaçu Perene Médio Biomassa, cobertura do solo, contenção solo, favorece a ciclagem de nutrientes, gran-de deposição de serailheira/liter

Endocarpo e amendoas

Swietenia ma-crofylla DESR (A. Juss)

Mogno Brasi-leiro

Perene Grande Biomassa, cobertura do solo, contenção solo, favorece a ciclagem de nutrientes, gran-de deposição de serailheira/liter

Madeira e sementes

Schizolobium amazonicum Huber ex Ducke

Paricá Perene Grande Rápido crescimento, pouca sombra,

Madeira

Bertholletia excelsa Ducke Coffea arabica L.

Castanheira do Pará

Perene Grande Biomassa, cobertura do solo, contenção solo e proteção da macro e microfauna

Frutos

Euterpe oleracea Mart.

Açaí Perene Grande Frutos, pal-mito e palha

Carapa guianen-sis (Aubl.)

Andiroba Perene Grande Biomassa, cobertura do solo, contenção solo e proteção da macro e microfauna

Óleo e ma-deira

Rollinia mucosa (Jacq.) Baill.

Biribá perene Grande Biomassa, cobertura do solo, contenção solo e proteção da macro e microfauna

Frutos

61

Elaeis guineensis Linn

Dendê Perene Grande Biomassa, cobertura do solo, contenção solo e proteção da macro e microfauna

Amendoas

Cecropia palmata Willd

Embaúba Perene Grande Traz mais P para superfície dos solos - “bomba de P”

Folhas

Psidium guajava L.

Goiaba Perene Médio Cobertura do solo, melhora a estrutura e favorece a micro e macrofauna

Frutos

Artocarpus hete-rophyllus Lam.

Jaca Perene Grande Biomassa, Cobertura do solo, melhora a estrutura e favo-rece a micro e macrofauna, segura umidade

Frutos e seiva

Hymenaea cour-baril L.

Jatobá Perene Grande Biomassa, cobertura do solo, contenção solo, fixação de nitrogénio

madeira

Citrus aurantii-folia (Christm.) Swingle

Limão thaiti Perene Médio Biomassa, cobertura do solo, contenção solo, favorece a ciclagem de nutrientes, grande deposição de serapi-lheira/liter

Frutos

Bixa orellana L. Urucum Perene Médio Sementes

Jacaranda copaia (Aubl.)

Para-Pará Perene Grande Biomassa, cobertura do solo, contenção solo, favorece a ciclagem de nutrientes, grande deposição de serapi-lheira/liter

Madeira

Nectandra cus-pidata Nees & Mart.

Louro-bosta Perene Grande Biomassa, cobertura do solo, contenção solo, favorece a ciclagem de nutrientes, grande deposição de serapi-lheira/liter

madeira

Virola surina-mensis (Rol. ex Rottb.) Warb.

virola Perene Grande Madeira

Hevea brasilien-sis (Willd. ex A. Juss.) Müll. Arg.

Serigueira Perene Grande Latex

Piper nigrum L. Pimenta-do--reino

Perene Pequeno Sementes

Anacardium occidentale L.

Caju Perene Médio Frutos

Annona murica-ta L.

Graviola Perene Médio Biomassa, Cobertura do solo, melhora a estrutura e favo-rece a micro e macrofauna, segura umidade

Frutas

Byrsonima cars-sifolia H.B.K.

Muruci Perene Médio Frutos

Cedrela odorata L.

Cedro Perene Grande Biomassa, cobertura do solo, contenção solo, favorece a ciclagem de nutrientes, grande deposição de serapi-lheira/liter

Madeira

62

Dipterix odorata (Aubl.) Willd

Cumaru Perene Grande Biomassa, cobertura do solo, contenção solo, favorece a ciclagem de nutrientes, grande deposição de serapi-lheira/liter

madeira e sementes

Ceiba pentandra (L.) Gaertn.

samaúma Perene Grande Biomassa, cobertura do solo, contenção solo, favorece a ciclagem de nutrientes, grande deposição de serapi-lheira/liter

madeira

Cordia goeldiana Huber.

Freijó Perene Grande Biomassa, cobertura do solo, contenção solo, favorece a ciclagem de nutrientes, grande deposição de serapi-lheira/liter

Madeira

Tachigali vulga-ris L.G.Silva & H.C.Lima [Sclero-lobium panicula-tum Vogel]

Tachi-branco Perene Grande Biomassa, cobertura do solo, contenção solo, favorece a ciclagem de nutrientes, grande deposição de serapi-lheira/liter

Madeira

Copaifera langs-dorffii

Copaíba Perene Grande Biomassa, cobertura do solo, contenção solo, favorece a ciclagem de nutrientes, grande deposição de serapi-lheira/liter

Óleo e ma-deira

Caryocar villo-sum (Aubl.) Pers.

Piquiá Perene Grande Biomassa, cobertura do solo, contenção solo, favorece a ciclagem de nutrientes, grande deposição de serapi-lheira/liter

madeira e frutos

Vouacapoua americana Aubl.

Acapu Perene Grande Biomassa, cobertura do solo, contenção solo, favorece a ciclagem de nutrientes, grande deposição de serapi-lheira/liter

madeira/es-tacas

63

ANEXO VIIReferente à atividade da página 40

Modelo de relatório de Pesquisa de SAFs

Relatório de projeto complementar: pesquisa sobre Sistemas Agroflorestais (SAFs) na comunidade

Nome:

Escola:

Período da atividade

Data do início: Data final:

• Quais as principais atividades realizadas para fazer a pesquisa em sua comunidade? Resuma a experiência.

• Destaque pelo menos 3 aprendizagens que este projeto lhe proporcionou?

• O que mais lhe chamou atenção ao entrevistar as pessoas?

• Há algo que você gostaria de ter feito no projeto e que não foi possível? Por quê?

• Complete as próximas páginas com os resultados da pesquisa.Obs.: Você pode tirar fotos dos entrevistados e de seus lotes. Lembre-se de fazer legendas para as fotos que expliquem o que elas retratam. As informações deste relatório e as fotos, lhe ajudarão a ter material para fazer um cartaz para apresentação. Você também pode apresentar o resultado em formato de um vídeo digital feito pelo celular, por exemplo.

64

Tabulação dos dados da pesquisaObs.: A tabela abaixo é um modelo para você lançar os dados da pesquisa considerando a estrutura e as perguntas do questionário sugerido. Caso você insira perguntas ou modifique algo, precisa alterar aqui também.

• Comunidade pesquisada (nome e local):

• Número total de lotes na comunidade (pode ser uma estimativa):

• Dados da pesquisa

Número total de pessoas entrevistadas(considerando 1 entrevista por lote):

Total de entrevistados que NÃO TEM SAF:

Número de produtores que não sabem o que é SAF:

Número de produtores que sabem o que é SAF:

Número de produtores que acham que oSAF tem importância para o meio ambiente:

Lista de opiniões sobre importância do SAF para o meio ambiente

Número de produtores que tem curiosidade em trabalhar com SAF:

Lista de expectativas em relação a trabalhar com SAF

Número de produtores que não tem curiosidade em trabalhar com SAF:

Lista de motivos para não querer testar SAF

65

Modelos de SAF que produtores julgam ideais para seus lotes (por tipo)

Integração Lavoura-Pecuária (ILP): ____ produtores

Integração Lavoura-Floresta (ILF): ____ produtores

Integração Pecuária-Floresta: ____ produtores

Integração Lavoura-Pecuária- Floresta (ILPF): ____ produtores

Total de entrevistados que TEM SAF:

Tempo de existência/implantação do SAF no loteMenos de 1 ano: ____ lotesEntre 1 e 3 anos: ____ lotesEntre 4 e 6 anos: ____ lotesEntre 7 e 9 anos: ____ lotesMais de 9 anos: ____ lotes

Modelos de SAF existentes nos lotes (por tipo)

Integração Lavoura-Pecuária (ILP): ____ lotes

Integração Lavoura-Floresta (ILF): ____ lotes

Integração Pecuária-Floresta: ____ lotes

Integração Lavoura-Pecuária- Floresta (ILPF): ____ lotes

Lista de espécies que compõe os SAFs (por tipo)

Cultivo rápido

Frutíferas

Florestais

Número de produtores quepercebem alguma vantagem em ter SAFs:

Lista de vantagens verificadas pelos produtores após instalação dos SAFs

Número de produtores que percebemalguma desvantagem em ter SAFs:

Lista de desvantagens percebidas pelos produtores que tem SAFs

Número de produtores que relataram alguma dificuldade com o SAF

Lista de dificuldades relatadas:

66

Modelo de questionário sugeridoSugerimos que os estudantes trabalhem com dois formulários em campo: um para produtores que não tem SAF e outro para produtores que tem SAF. Isso facilita o manuseio dos documentos em campo e a tabulação dos resultados.Para produtores que não tem SAF

Nome do entrevistado (a):

Pergunta Resposta

• Você sabe o que é Sistema Agroflorestal - SAF?

Sim ( )

Não ( )

• Você acha que o SAF tem importância para o meio ambiente?

Caso resposta seja sim, escrever resumidamente o porquê.Sim ( )

Não ( )

• Você tem curiosidade em trabalhar com esse sistema?

Se a resposta for sim, qual a sua maior expectativa com esse sistema?

Se a resposta for não, quais são os maiores receios de utilizar e testar essa alternativa?

Sim ( )

Não ( )

• Se você pudesse instalar qualquer modelo de SAFs, qual você acha que seria ideal para o seu lote?

Integração Lavoura-Pecuária (ILP): ____

Integração Lavoura-Floresta (ILF): ____

Integração Pecuária-Floresta: ____

Integração Lavoura-Pecuária- Floresta (ILPF): ____

67

Para produtores que tem SAF

Nome do entrevistado (a):

Pergunta Resposta

• Quanto tempo tem o seu SAF?

• Que tipo de SAF você tem?

Integração Lavoura-Pecuária (ILP): ____

Integração Lavoura-Floresta (ILF): ____

Integração Pecuária-Floresta: ____

Integração Lavoura-Pecuária- Floresta (ILPF): ____

• Quais as espécies que estão dentro do SAF no seu lote?

Anotar os nomes:

• Você verificou alguma vantagem com a instalação do SAF?

Se a resposta for sim, pergunte qual ou quais vantagens? Anote a resposta:

Sim ( )

Não ( )

• Você vê alguma desvantagem em ter o SAF?

Se a resposta for sim, pergunte qual ou quais desvantagens? Sim ( )

Não ( )

• Você teve ou tem alguma dificuldade o SAF?

Se a resposta for sim, pergunte qual ou quais dificuldades? Anote a resposta:

Sim ( )

Não ( )

68

ANEXO VIIIReferente à atividade da página 40

Modelo de Relatório de Levantamento agricola florestal

Relatório de projeto complementar: Levantamento agrícola e florestal do lote

Nome:

Escola:

Período da atividade

Data do início: Data final:

1. Quais as principais atividades realizadas para fazer o levantamento das espécies agrícolas e florestais dentro de sua propriedade? Resuma a experiência.

2. Destaque pelo menos 3 aprendizagens que este projeto lhe proporcionou?

3. Há algo que você gostaria de ter feito no projeto e que não foi possível? Por quê?

4. Complete as próximas páginas com os resultados do levantamento.Obs.: Você deve incluir no seu relatório fotos das espécies que encontrou. Procure fazer fotos que mostrem as características das plantas e árvores como flores, frutos, casca etc. As informações deste relatório, e as fotos, lhe ajudarão a ter material para fazer um cartaz para apresentação

Tabulação dos dados do levantamentoObs.: A tabela abaixo é um modelo para você lançar os dados do levantamento considerando a estrutura e as perguntas do formulário questionário sugerido. Caso você insira perguntas ou modifique algo, precisa alterar aqui também.

1. Nome do estudante:2. Nome e localização do lote:3. Tamanho do lote:4. Tempo em que a família está no lote:

69

Número TOTAL DE ESPÉCIES presentes no lote:

Total de espécies agrícolas:

Total de espécies florestais:

Lista de espécies (por tipo)

Espécies agrícolas

Espécies florestais

Lista de finalidade/utilização das espécies

Total de espécies que já estavam no lote quando a família chegou:

Número de espécies que se encontravam de forma abundante no lote quando a família chegou:

Lista de espécies que se encontravam de forma abundante no lote quando a família chegou (por tipo)

Espécies agrícolas

Espécies florestais

Espécies de madeira que foram exploradas

Destinações da madeira explorada

70

Formulário para o levantamento1. Nome do estudante:2. Nome e localização do lote:3. Tamanho do lote:4. Tempo em que a família está no lote:5. Levantamento de espécies agrícolas e florestais (acrescente mais linhas se precisar)

Espécie Presente

Quant.Finalidades/

Utilização

A espécie já estava no

lote quando a família chegou?

Se já estava presente,

era de forma abundante?

Há ou houve

exploração de

madeira?

Qual o destino da

madeira explorada

Sim ( ) Não ( )

Sim ( ) Não ( )

Sim ( ) Não ( )

Sim ( ) Não ( )

Sim ( ) Não ( )

Sim ( ) Não ( )

Sim ( ) Não ( )

Sim ( ) Não ( )

Sim ( ) Não ( )

Sim ( ) Não ( )

Sim ( ) Não ( )

Sim ( ) Não ( )

Sim ( ) Não ( )

Sim ( ) Não ( )

Sim ( ) Não ( )

Sim ( ) Não ( )

Sim ( ) Não ( )

Sim ( ) Não ( )

Sim ( ) Não ( )

Sim ( ) Não ( )

Sim ( ) Não ( )

Sim ( ) Não ( )

Sim ( ) Não ( )

Sim ( ) Não ( )

FLORESTABILIDADE | BARRA DE LOGOS - COR | VS: 18.07.2016

UFOPA

MINISTÉRIO DOMEIO AMBIENTE