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Ana Cezar
Formação em Nível Inicial para
Secretários Escolares
Módulo III
Infraestrutura e Logística
DOCUMENTAÇÃO ESCOLAR DO ALUNO
2
1 LEGISLAÇÃO QUE EMBASA A DOCUMENTAÇÃO ESCOLAR
1.1 Histórico
A Gerência de Regularização Escolar apresenta, a seguir, histórico sobre a legislação que
embasa a emissão de documentos escolares.
As leis federais, que nortearam a educação no Brasil nos últimos anos, apresentaram
modificações na filosofia e consequentemente no sistema de avaliação e tipo de documentos
emitidos. Portanto, é importante o estudo destas leis e suas regulamentações para melhor
analisar a vida escolar dos alunos.
É a partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1971 que ocorreu a maior
mudança em relação à reestruturação do ensino no Brasil, ampliando a obrigatoriedade escolar
de 4 (quatro) para 8 (oito) anos, aglutinando o antigo primário ao ginasial, obedecendo ao
princípio da continuidade, isto é: garantindo ao aluno a passagem de uma série para outra,
desde o primeiro ao oitavo ano do ensino de 1º grau.
Constatado o avanço na legislação, cabe ressaltar que o Município do Rio de Janeiro, desde a
sua criação, já oferecia o então ensino de 1º grau em nove anos, a partir de seis anos, já
demonstrando vanguardismo em relação à legislação vigente à época.
Em 1996, foi aprovada pelo Congresso Nacional a Lei Federal n.º 9.394/96 de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional, que apresentou uma série de inovações e no que diz respeito ao
ensino municipal, ofereceu normas com o objetivo de garantir, não só o acesso universal das
crianças à Educação Infantil e ao Ensino Fundamental, como também garantir uma melhor
qualidade desta educação.
A partir de 1999 foi criado o Sistema Municipal de Ensino da Cidade do Rio de Janeiro pelo
Decreto nº 18.291/99, em conformidade com a Constituição da República Federativa do Brasil
de 1988, no seu artigo 211 (“A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios
organizarão em regime de colaboração seus Sistemas de Ensino”), e com a Lei Federal nº
9.394/96, proporcionando ao Município a tão desejada autonomia para definir sua própria
política educacional.
3
1.2 Sistema Municipal de Ensino
Deliberação nº 08 de 30 de outubro de 2001
Estabelece normas para matrícula de estudantes na Rede Pública do Sistema de Ensino do
Município do Rio de Janeiro e dá outras providências.
1º Ciclo de Formação
Ano I – 6 a 8 anos
Ano II – 7 anos
4
Ano III – 8 anos
PAA II
Alunos que cursam o PAA I com idade igual ou superior a 11 anos e alunos que cursaram a 3ª
série em 2000 e foram reprovados com idade igual ou superior a 11 anos.
Regime de Seriação
3ª à 8ª série
Normatização
Del. CME nº 08/01: Estabelece normas para matrícula de estudantes na Rede Pública
do Sistema de Ensino Municipal do Rio de Janeiro. A partir de 30/10/01 a matrícula
inicial é amparada por esta deliberação.
Portaria E/DGED nº 14/01: Estabelece critérios para organização de turmas do Ensino
Fundamental e da Educação de jovens e Adultos nas unidades Escolares da Rede
Pública do Sistema Municipal de Ensino.
Circular E/DGED nº 0001/01: Critérios de enturmação.
Decreto nº 20.525/01: Estabelece cronograma para passagem da Educação Infantil da
Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social para Secretaria municipal de
Educação (creches).
Avaliação
Observação
Fica admitida a reclassificação de alunos até o 1º COC (Portaria E/DGED nº 14/01)
5
1º Ciclo de Formação
Inicial
Intermediário
Final
Classes de Progressão
Regime de Seriação
3ª à 8ª série
Normatização
Portaria E/DGED nº 15/01: Estabelece critérios para organização de turmas do Ensino
Fundamental, da Educação Especial e da Educação de Jovens e Adultos nas Escolas
Públicas do Município do Rio de Janeiro.
Avaliação
6
1º Ciclo de Formação
Inicial
Intermediário
Final
Classes de Progressão
Regime de Seriação
3ª à 8ª série
Normatização
Portaria E/DGED nº 17/02: Dispõe sobre a matrícula do Município do Rio de Janeiro,
complementando a Del. CME/RJ 08/01.
Portaria E/ATP nº 10/02: fixa normas para efetivação de matrícula nas classes de
Educação Infantil nas modalidades de creche e pré-escola nas unidades escolares e
creches públicas do Sistema municipal de Ensino.
Avaliação
Observações
A partir do ano de 2003 a avaliação do PEJ passa de indicadores I, II, III e IV para os conceitos
O, MB, B, R e I.
No 1º Ciclo de Formação e no PEJ I e II só devem ser considerados os avanços, as
necessidades e as dificuldades apresentadas na constituição de conceitos e valores não
havendo retenção.
No caso de alunos de Classes Especiais ou Escolas Especiais, da Educação Infantil, do PEJ,
Progressão e Cliclo devem ser providenciados Relatórios Individuais de Acompanhamento ao
Aluno.
7
Diferentemente do ensino regular onde a avaliação de 5ª a 8ª séries se dá por cada
componente curricular, no PEJ II – Bloco 1 e Bloco 2 se dá pro um único conceito.
Alunos do 1º Ciclo de Formação da Progressão I e II e do PEJ I e II, não são reprovados. Os
que receberem conceito (I) ao final do Bloco, serão reenturmados, após serem avaliados pela
equipe técnico-pedagógica da Unidade Escolar.
A Avaliação do processo nas Classes Especiais é expressa através de Relatórios de
Observação Inicial e Relatório de Acompanhamento.
1º Ciclo de Formação
Inicial
Intermediário
Final
Regime de Seriação
3ª à 8ª série
Normatização
Portaria E/DGED nº 21/03: Dispõe sobre a matrícula no Município do Rio de Janeiro,
complementando a Del. CME/RJ 08/01.
Avaliação
8
Observação
Os alunos matriculados no Ensino Regular Noturno passaram a integrar o Projeto de Educação
Juvenil.
Ciclo de Formação
Alunos matriculados na faixa etária de 6 a 8 anos considerando o nível de desenvolvimento e
aprendizagem.
Inicial – 6 a 8 anos
Intermediário – 7 anos
Final – 8 anos
Classes de Progressão
Alunos matriculados na faixa etária de 9 anos ou mais com necessidade de iniciar ou de
consolidar o processo da leitura e da escrita.
Regime de Seriação
Alunos matriculados na 3ª à 8ª série, considerando a faixa etária.
Classe Especial
Alunos matriculados de acordo com a faixa etária, nível de desenvolvimento e área de
deficiência.
Alunos a partir de 14 anos completos, considerando o interesse por esta modalidade de
aprendizagem
9
Normatização
Portaria E/DGED nº 25/04: Estabelece critérios para organização de turmas do Ensino
Fundamental, da Educação de Jovens e Adultos e da modalidade Educação Especial
nas Escolas da Rede Pública Municipal de Ensino.
Resolução SME nº 776/03: Implanta critério de Avaliação O; MB; B; R; I e dá outras
providências.
Parecer CME nº 06/05: Aprova alterações no funcionamento do PEJ e dá outras
providências.
Del. CME nº 11/04: Fixa normas para o atendimento de crianças que apresentam
necessidades educacionais especiais nas Creches e Pré-Escolas.
Avaliação
Observação
Tendo em vista a consolidação do Trabalho do PEJ, passa a ter a denominação PEJA, para
atendimento não só a jovens de 14 a 25 anos, mas também a adultos de todas as idades que
desejam estudar e concluir o Ensino Fundamental.
Ciclo de Formação
Alunos matriculados na faixa etária de 6 a 8 anos considerando o nível de desenvolvimento e
aprendizagem.
10
Inicial – 6 a 8 anos
Intermediário – 6 a 8 anos
Final – 7 e 8 anos
Classes de Progressão
Alunos matriculados na faixa etária de 9 anos ou mais com necessidade de iniciar ou de
consolidar o processo da leitura e da escrita.
Regime de Seriação
Alunos matriculados considerando a proximidade da faixa etária e a série.
Classe Especial
Alunos matriculados de acordo com a faixa etária, nível de desenvolvimento e área de
deficiência.
Alunos a partir de 14 anos completos, considerando o interesse por esta modalidade de
aprendizagem
Normatização
Portaria E/DGED nº 28/05: Estabelece critérios para organização de turmas do Ensino
Fundamental, da Educação de Jovens e Adultos e da modalidade Educação Especial
nas Escolas da Rede Pública Municipal de Ensino.
Circular Conjunta E/DGED IHA/PEJA nº 001/06: Recomenda e orienta procedimentos
de inclusão social de alunos com deficiência ou doença mental nas turmas do PEJA.
Avaliação
11
Ciclo de Formação
Classe Especial
Alunos matriculados considerando a proximidade de faixa etária e a série.
Alunos a partir de 14 anos completos, considerando o interesse por esta modalidade de
aprendizagem
12
Normatização
Portaria E/DGED nº 30/06: Estabelece critérios para organização de turmas do Ensino
Fundamental e das modalidades Educação de Jovens e Adultos e Educação Especial
nas Escolas da Rede Pública Municipal de Ensino, para o ano letivo de 2007.
Resolução SME nº 946 de 25/04/2007: Estabelece diretrizes para a avaliação escolar
na Rede Pública do Sistema Municipal de Ensino da Cidade do Rio de Janeiro e dá
outras providências.
Resolução SME nº 959 de 18/09/2007: Estabelece diretrizes para a avaliação escolar
na Rede Pública do Sistema Municipal de Ensino da Cidade do Rio de Janeiro e dá
outras providências.
Decreto nº 28.878 de 14/012/2007: Estabelece diretrizes para a avaliação escolar na
Rede Pública do Sistema Municipal de Ensino da Cidade do Rio de Janeiro e dá outras
providências.
Avaliação
Observações
A partir do ano de 2007, ficam extintas as Turmas de Progressão.
Excepcionalmente, no ano de 2007, será instituído projeto, de caráter acelerativo, para os
alunos com 14 e 15 anos completados até 28/02/2007, oriundos das Turmas de Progressão e
de matrícula inicial.
Excepcionalmente, no ano de 2007, os alunos oriundos das Turmas de Progressão, com 16
anos ou mais, serão encaminhados ao PEJA.
Deliberação nº 17 de 26 de fevereiro de2008
Estabelece normas para matrícula de estudantes na Rede Pública do Sistema de Ensino do
Município do Rio de Janeiro e dá outras providências.
13
Ciclo de Formação
Classe Especial
Alunos matriculados considerando a proximidade de faixa etária e a série.
Alunos a partir de 14 anos completos, considerando o interesse por esta modalidade de
aprendizagem
Normatização
Portaria E/DGED nº 26/07: Estabelece critérios para organização de turmas de
Educação Infantil, modalidade Pré-Escola, do Ensino Fundamental e das modalidades
14
Educação de Jovens e Adultos e Educação Especial nas Escolas da Rede Pública
Municipal de Ensino, para o ano letivo de 2008.
Decreto nº 28.878 de 14/12/07: Estabelece diretrizes para a avaliação escolar na Rede
Pública do Sistema Municipal de Ensino da Cidade do Rio de Janeiro e dá outras
providências.
Avaliações
2 DELIBERAÇÃO E/CME Nº 20 DE 28 DE ABRIL DE 2009
2.1 Matrícula do Aluno
Inicial
1ª vez
Por classificação
Renovada
Automática
Após interrupção dos estudos, na própria escola
15
Por transferências – exige-se o Histórico Escolar, porque o aluno será oriundo:
Do mesmo Sistema de Ensino; ou
De outro Sistema de Ensino do Estado, País ou do exterior.
A matrícula por transferência é a que se dá quando o aluno, comprovadamente, vem de outra
escola do Sistema de Ensino do Município do Rio de Janeiro ou de outro Sistema de Ensino do
país ou do exterior.
A concretização da matrícula por transferência no Ensino Fundamental exige a apresentação
do histórico escolar.
O aluno de Educação Infantil não possui histórico escolar, por isso prescinde a apresentação
do mesmo.
Ao aluno do Ensino Fundamental, exige-se o histórico escolar (Art. 5º §1º). No entanto, se o
aluno do Ensino Fundamental não apresentar o histórico escolar, terá sua matrícula efetivada
de outra forma (Art. 9º §1º).
Histórico Escolar
O aluno, ao se transferir, deve receber da escola de origem histórico escolar, em papel
timbrado, que será obrigatoriamente arquivado na escola que o recebe.
O Histórico Escolar deve conter:
I identificação completa do aluno;
II identificação completa da escola;
III descrição do(s) período(s) cursado(s);
IV resultados das avaliações anuais;
V definição dos códigos utilizados para exprimir os resultados;
VI carga horária anual e o percentual de frequência do aluno até o momento da
transferência;
VII data e assinatura do diretor e do agente de administração;
16
VIII registro no campo das observações sobre utilização de legislação para matrícula
inicial, regularização de matrícula por instrumento administrativo ou quaisquer
informações que venham esclarecer o percurso acadêmico do aluno.
O histórico escolar deve ser expedido obedecendo às seguintes recomendações:
I inexistência de rasuras;
II sequência da escolaridade obtida ou a correspondente justificativa de ordem legal;
III fidedignidade na transcrição dos resultados obtidos em outros estabelecimentos, se
for o caso.
Observe alguns artigos importantes da Deliberação nº 20 acerca do Histórico Escolar
Art. 8.º À Unidade Escolar é concedido o prazo improrrogável de 30 (trinta) dias para expedir a
documentação de transferência, a contar da data do requerimento feito pelo interessado.
Art. 9.º O histórico escolar deve ser apresentado à Unidade Escolar de destino no máximo de
05 (cinco) dias úteis após o prazo previsto no artigo 8.º.
Art. 10 Ao aceitar a matrícula do aluno procedente de país que tenha firmado Acordo Cultural
com o Brasil, a Unidade Escolar deve fazer promover pelo aluno – se maior – ou por seu
responsável, a regularização dos documentos através da tradução para a língua portuguesa, e
a respectiva equivalência feita pelo consulado, acrescida da chancela.
Art. 11 A enturmação do aluno oriundo do exterior deve obedecer à equivalência estabelecida
no Acordo Cultural e, quando na ausência deste, à avaliação da Unidade Escolar de destino.
Art. 12 A transferência de aluno oriundo de outro país pode ocorrer a qualquer época do
período letivo, desde que, relativamente ao ano/período a ser cursado de imediato, e esteja
garantida a possibilidade de cumprimento dos mínimos de carga horária, dias letivos e de
frequência exigidos na Lei Federal nº 9394/96.
Art. 13 A matrícula de alunos transferidos pode ocorrer após o penúltimo Conselho de Classe,
desde que por motivos de mudança de residência ou situação de risco, excluídos os casos de
baixo rendimento escolar.
Vamos recordar?
17
Adaptação do Aluno
Ao aluno transferido, oriundo ou não de outro país, sempre que necessário, deve ser garantida
a adaptação de estudos, que possibilite os ajustamentos indispensáveis à sequência do novo
currículo.
A Unidade Escolar deve estabelecer através do seu corpo docente e do coordenador
pedagógico as estratégias adequadas para suprir as necessidades do aluno.
Observe as equivalências de estudo dos países que possuem Acordo Cultural com o Brasil,
conforme alteração feita na Deliberação E/CME nº 23/2012:
ALEMANHA
Grukostufe Hittelstufe Oberstufe
1ª c 2ª c 3ª c 4ª c 5ª c 6ª c 7ª c 8ª c 9ª c 10ª
c
11ª
c
12ª
c
13ª
c
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SISTEMA MUNICIPAL DE
ENSINO
1º
ano
2º
ano
3º
ano
4º
ano
5º
ano
6º
ano
7º
ano
8º
ano
9º
ano 1ª s 2ª s 3ª s
Ensino Fundamental Ensino Médio
ANGOLA
I Nível II Nível III Nível Pré Universitários
Especializados
Inicia-
ção 1ª s 2ª s 3ª s 4ª s 5ª s 6ª s 7ª s 8ª s 1ª s 2ª s 3ª s
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SISTEMA
MUNICIPAL DE
ENSINO
1º
ano
2º
ano
3º
ano
4º
ano
5º
ano
6º
ano
7º
ano
8º
ano
9º
ano 1ª s 2ª s 3ª s
Ensino Fundamental Ensino Médio
18
ARGENTINA
Primário
Bachillerato
Ciclo Básico Ciclo
Superior
1ª s 2ª s 3ª s 4ª s 5ª s 6ª s 7ª s 1ª s 2ª s 3ª s 4ª s 5ª s
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SISTEMA
MUNICIPAL DE
ENSINO
1º
ano
2º
ano
3º
ano
4º
ano
5º
ano
6º
ano
7º
ano
8º
ano
9º
ano 1ª s 2ª s 3ª s
Ensino Fundamental Ensino Médio
BOLÍVIA
Primário Secundário
1ª s 2ª s 3ª s 4ª s 5ª s 6ª s 7ª s 8ª s 1ª s 2ª s 3ª s 4ª s
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SISTEMA
MUNICIPAL DE
ENSINO
1º
ano
2º
ano
3º
ano
4º
ano
5º
ano
6º
ano
7º
ano
8º
ano
9º
ano 1ª s 2ª s 3ª s
Ensino Fundamental Ensino Médio
CHILE
Básico Espacial Educação Média
1º Ciclo Básico Comum 2º Ciclo Básico Comum
1ª s 2ª s 3ª s 4ª s 5ª s 6ª s 7ª s 8ª s 1ª s 2ª s 3ª s 4ª s
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SISTEMA
MUNICIPAL DE
ENSINO
1º
ano
2º
ano
3º
ano
4º
ano
5º
ano
6º
ano
7º
ano
8º
ano
9º
ano 1ª s 2ª s 3ª s
Ensino Fundamental Ensino Médio
19
ESPANHA
Educacion Primária Educacion Secundária
Obrigatória Bachillerato
1ª s 2ª s 3ª s 4ª s 5ª s 6ª s 1ª s 2ª s 3ª s 4ª s 1ª s 2ª s
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SISTEMA
MUNICIPAL DE
ENSINO
1º
ano
2º
ano
3º
ano
4º
ano
5º
ano
6º
ano
7º
ano
8º
ano
9º
ano 1ª s 2ª s 3ª s
Ensino Fundamental Ensino Médio
ESTADOS UNIDOS
DA AMÉRICA
Elementary Or Grade School High School
Junior High School Senior High School
1st 2nd 3rd 4th 5th 6th 7th 8th 9th 10th 11th 12th
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SISTEMA
MUNICIPAL DE
ENSINO
1º
ano
2º
ano
3º
ano
4º
ano
5º
ano
6º
ano
7º
ano
8º
ano
9º
ano 1ª s 2ª s 3ª s
Ensino Fundamental Ensino Médio
FRANÇA
École Élémentaire
College (Secondaire) Lycée Cours Élémentaire
Cours
Moyen
Cours
Prépa
rat
C.E.
1
C.E.
2
C.M.
1
C.M.
2 6ème 5ème 4ème 3ème 2ond 1ère
Termi
nale
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SISTEMA
MUNICIPAL DE
ENSINO
1º
ano
2º
ano
3º
ano
4º
ano
5º
ano
6º
ano 7º ano
8º ano
9º ano
1ª s 2ª s 3ª s
Ensino Fundamental Ensino Médio
20
GRÃ-
BRETANHA
Primary Level
(6 years)
GCSE Secondary Level
(5 years)
GCEA Level
(2 years)
Nursery
School of Kindergarden
1s
t 2nd 3rd 4th 5th 6th 7th 8th 9th 10th
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SISTEMA MUNICIPAL DE
ENSINO
1º
ano
2º
ano
3º
ano
4º
ano
5º
ano
6º
ano
7º
ano
8º
ano
9º
ano
1ª
s 2ª s 3ª s
Ensino Fundamental Ensino Médio
IRLANDA
Primary Schools Secondary Education
1ª s 2ª s 3ª s 4ª s 1ª s 2ª s 3ª s 4ª s 5ª s 6ª s 7ª s
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SISTEMA MUNICIPAL
DE ENSINO
1º
an
o
2º
an
o
3º
ano
4º
ano
5º
ano
6º
ano
7º
ano
8º
ano
9º
ano 1ª s 2ª s 3ª s
Ensino Fundamental Ensino Médio
ISRAEL
Escola Primária Nível Secundário
Intermediário 2º Grau
1ª s 2ª s 3ª s 4ª s 5ª s 6ª s 7ª s 8ª s 9ª s 10ª
s
11ª
s
12ª
s
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SISTEMA MUNICIPAL
DE ENSINO
1º
ano
2º
ano
3º
ano
4º
ano
5º
ano
6º
ano
7º
ano
8º
ano
9º
ano 1ª s 2ª s 3ª s
Ensino Fundamental Ensino Médio
21
ITÁLIA
Primária Secundária
I Grau
Secundária
II Grau
1ª s 2ª s 3ª s 4ª s 5ª s 1ª s 2ª s 3ª s 1ª s 2ª s 3ª s 4ª s 5ª s
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SISTEMA MUNICIPAL DE
ENSINO
1º
ano
2º
ano
3º
ano
4º
ano
5º
ano
6º
ano
7º
ano
8º
ano
9º
ano 1ª s 2ª s 3ª s
Ensino Fundamental Ensino Médio
JAPÃO
Elementary Schools Lower Second.
Schools
Upper Second.
Schools
1ª s 2ª s 3ª s 4ª s 5ª s 6ª s 7ª s 8ª s 9ª s 10ª
s
11ª
s
12ª
s
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SISTEMA MUNICIPAL
DE ENSINO
1º
ano
2º
ano
3º
ano
4º
ano
5º
ano
6º
ano
7º
ano
8º
ano
9º
ano 1ª s 2ª s 3ª s
Ensino Fundamental Ensino Médio
MÉXICO
Escola Primária Escola Secundária Preparatório para
Universidade
1ª s 2ª s 3ª s 4ª s 5ª s 6ª s 1ª s 2ª s 3ª s 1ª s 2ª s 3ª s
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SISTEMA MUNICIPAL
DE ENSINO
1º
ano
2º
ano
3º
ano
4º
ano
5º
ano
6º
ano
7º
ano
8º
ano
9º
ano 1ª s 2ª s 3ª s
Ensino Fundamental Ensino Médio
22
PARAGUAI
Primário Básico Médio Bachillerato
1ª s 2ª s 3ª s 4ª s 5ª s 6ª s 1ª s 2ª s 3ª s 4ª s 5ª s 6ª s
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SISTEMA MUNICIPAL
DE ENSINO
1º
ano
2º
ano
3º
ano
4º
ano
5º
ano
6º
ano
7º
ano
8º
ano
9º
ano 1ª s 2ª s 3ª s
Ensino Fundamental Ensino Médio
PERU
Educação Primária (Segundo Nível) Educação Secundária
1ª s 2ª s 3ª s 4ª s 5ª s 6ª s 1ª s 2ª s 3ª s 4ª s 5ª s
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SISTEMA MUNICIPAL
DE ENSINO
1º
ano
2º
ano
3º
ano
4º
ano
5º
ano
6º
ano
7º
ano
8º
ano
9º
ano 1ª s 2ª s 3ª s
Ensino Fundamental Ensino Médio
POLÔNIA
1º Grau Geral
1ª s 2ª s 3ª s 4ª s 5ª s 6ª s 7ª s 8ª s 1ª s 2ª s 3ª s 4ª s
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SISTEMA
MUNICIPAL DE
ENSINO
1º
ano
2º
ano
3º
ano
4º
ano
5º
ano
6º
ano
7º
ano
8º
ano
9º
ano 1ª s 2ª s 3ª s
Ensino Fundamental Ensino Médio
PORTUGAL
1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Ensino Secundário
1ª s 2ª s 3ª s 4ª s 5ª s 6ª s 7ª s 8ª s 9ª s 10ª s 11ª s 12ª s
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SISTEMA
MUNICIPAL DE
ENSINO
1º
ano
2º
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3º
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4º
ano
5º
ano
6º
ano
7º
ano
8º
ano
9º
ano 1ª s 2ª s 3ª s
Ensino Fundamental Ensino Médio
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RÚSSIA
Primário Médio Completo
Médio Incompleto
1ª s 2ª s 3ª s 4ª s 5ª s 6ª s 7ª s 8ª s 9ª s 10ª s 11ª s
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SISTEMA
MUNICIPAL DE
ENSINO
1º
ano
2º
ano
3º
ano
4º
ano
5º
ano
6º
ano
7º
ano
8º
ano
9º
ano 1ª s 2ª s 3ª s
Ensino Fundamental Ensino Médio
SUÉCIA
Escola Básica Gymnasiums
1ª s 2ª s 3ª s 4ª s 5ª s 6ª s 7ª s 8ª s 9ª s 1ª s 2ª s 3ª s
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MUNICIPAL DE
ENSINO
1º
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2º
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3º
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4º
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5º
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6º
ano
7º
ano
8º
ano
9º
ano 1ª s 2ª s 3ª s
Ensino Fundamental Ensino Médio
URUGUAI
Primário
(Elementar)
Curso Básico
Secundário Bacharelato
1ª s 2ª s 3ª s 4ª s 5ª s 6ª s 1ªs 2ªs 3ª s 1ª s 2ª s 3ª s
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SISTEMA
MUNICIPAL DE
ENSINO
1º
ano
2º
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3º
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4º
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5º
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6º
ano
7º
ano
8º
ano
9º
ano 1ª s 2ª s 3ª s
Ensino Fundamental Ensino Médio
24
VENEZUELA
Primária Bachillerato
1ª s 2ª s 3ª s 4ª s 5ª s 6ª s 7ª s 8ª s 9ª s 1ª s 2ª s
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SISTEMA MUNICIPAL
DE ENSINO
1°
an
o
2°
ano
3°
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4°
ano
5°
ano
6°
ano
7°
ano
8°
ano
9°
ano 1ª s 2ª s 3ª s
Ensino Fundamental Ensino Médio
Você sabe como regularizar a vida escolar do aluno?
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3 DOCUMENTAÇÃO DO ALUNO NO SGA
a) Matrícula Inicial, Recondução, Transferências da Rede Particular, de Redes Públicas
de Outros Municípios, Estados e da Rede Federal
Na “matrícula fora do período”, é
possível realizar matrículas de alunos
dos tipos: inicial, recondução,
transferências da rede particular, de
redes públicas de outros municípios,
estados e da rede federal.
É muito importante, no ato da
matrícula, o preenchimento de todos
os dados cadastrais do aluno e seu
responsável.
26
B) Matrícula de Aluno Entre Escolas com SGA
Atente para o prazo previsto em legislação
para efetivação da matrícula de alunos
transferidos!
A transferência de alunos entre escolas com SGA é realizada através
da “Movimentação”, pois a solicitação de matrícula do aluno é feita
pela escola de destino à unidade de origem.
27
C) Matrícula de Aluno Entre Escola com SGA e SCA
D) Documentação do Aluno – Frequência Escolar
Ocorre também na “Movimentação”, as transferências
de alunos oriundos de unidade escolares com SCA,
através da importação de um arquivo onde constam
todos os dados cadastrais do aluno transferido.
O arquivo de exportação, dos alunos a serem transferidos
para escolas com SCA, também deve ser gerado através da
tela Movimentação.
O lançamento da frequência escolar do aluno deve ser efetuado, mês a mês, de
acordo com o COC vigente ou, apenas, ratificadas e/ou retificadas as ausências dos
alunos já lançadas pelos professores no SGA.
28
E) Documentação do Aluno – Avaliação Escolar
B) Documentação do Aluno – Histórico Escolar
As notas das provas
bimestrais são migradas do
Desesc (Sistema de
Desempenho Escolar), porém
deve ser lançado no SGA o
conceito global do aluno,
referente ao COC vigente.
É imprescindível que a vida acadêmica dos alunos transferidos esteja devidamente
registrada no SGA. A composição do histórico escolar referente aos anos anteriores
dos alunos transferidos deve ser realizada imediatamente após a realização da
matrícula. Não deixe históricos escolares incompletos no SGA!
29
Sistema de Controle Acadêmico – SCA
Preservação da vida escolar;
Emissão de documentos (Histórico Escolar, Boletins, Declarações, etc.)
Relatórios;
Consultas;
Observações de acordo com a legislação da época.
Atenção! É indispensável a correta inserção dos dados no sistema.