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Eco-EfficiencyAnalysisBarreiras Comerciais Internacionais Barreiras Comerciais Internacionais
Formais e Informais Formais e Informais &&
AnAnáálise de Ciclo de Vida lise de Ciclo de Vida
GeorgiaGeorgia CunhaCunhaFundaFundaçção Espaão Espaçço ECO o ECO –– BASF SABASF SA
2Georgia Cunha, Fundação Espaço ECO / Abril, 2007
BASF no mundo
Maior empresa química do mundo
Fundada em 1865Matriz em Ludwigshafen, Alemanha
87.200 empregados114 empresas consolidadas
110.000 clientes8.000 produtos
Presente em 170 países, produção em 39 Vendas totais em 2005: ~50 bilhões de euros
3Georgia Cunha, Fundação Espaço ECO / Abril, 2007
BASF 2015
Assegurar o desenvolvimentosustentável
Formar a melhorequipe na indústria
Ajudar nossos clientes a atingir ainda mais o sucesso
Obter retornofinanceiro acima do custo de capital
4Georgia Cunha, Fundação Espaço ECO / Abril, 2007
Desenvolvimento Sustentável
Necessidade de aplicação de conceitos do desenvolvimento sustentável e avaliação do ciclo de vida
Líderes nas empresas precisam de resultados claros e confiáveis
Ferramenta deve conter o conceito de ciclo de vida e ser- facilmente comunicável- prática- de baixo custo
6Georgia Cunha, Fundação Espaço ECO / Abril, 2007
Desenvolvimento Sustentável e Mercado Financeiro
Índice de Sustentabilidade Dow Jones (DJSI):
Certificada desde 2002 como uma das empresas
químicas mais sustentáveis, em parte pela
demonstração do desenvolvimento de produtos
ecoeficientes.
7Georgia Cunha, Fundação Espaço ECO / Abril, 2007
Novo conceito na América Latina
Promover o desenvolvimento sustentávelna sociedade,
transferindo conhecimento e tecnologia, especialmente pela aplicação de soluções em ecoeficiência, educação ambiental e reflorestamento,
focando o balanceamento dos aspectos sociais,ambientais e econômicos.
8Georgia Cunha, Fundação Espaço ECO / Abril, 2007
Barreiras Comerciais Internacionais Barreiras Comerciais Internacionais
Formais e InformaisFormais e Informais
9Georgia Cunha, Fundação Espaço ECO / Abril, 2007
Barreiras comerciais
Lei, regulamento, política, medida ou prática governamentalque restrinja ou distorça o comércio internacional
Barreiras tarifárias Barreiras não-tarifárias Barreiras técnicas
tarifas de importação, valoração aduaneira
restrições quantitativas, licenciamento de
importações, procedimentos alfandegários,
medidas antidumpinge compensatórias
normas e regulamentos técnicos,
regulamentos sanitários,
fitossanitários, de saúde animal e
ambientais internacionais
que se antecipam aos de caráter nacional
10Georgia Cunha, Fundação Espaço ECO / Abril, 2007
Acordo de Barreiras Técnicas ao Comércio da OMC (TBT, em 1993)
Estabelece uma série de princípios com o objetivo de eliminar entraves desnecessários ao comércio
Destaques aos regulamentos técnicos de proteção do meio ambiente
11Georgia Cunha, Fundação Espaço ECO / Abril, 2007
Barreiras comerciais de ordem ambiental
barreiras não-tarifáriasbarreiras técnicas
nacionais e internacionais
análise do ciclo de vida
12Georgia Cunha, Fundação Espaço ECO / Abril, 2007
Barreiras não-tarifárias ambientais
Restrições quantitativas
Japão: quota para importação de algas e pescados visando a utilização sustentável dos recursos marítimos em questão
Licença de importação
México: licença para importação de petróleo e alguns produtos petroquímicos
Proibição de importação
Cingapura, Indonésia: proibido clorofluorocarbonetos (CFC)
Europa: proibido pilhas ou acumuladores que contenham mercúrio > 0,0005% e cádmio > 0,002%
13Georgia Cunha, Fundação Espaço ECO / Abril, 2007
Barreiras técnicas ambientais
Regulamentos
EUA: em 1993 Environmental Protection Agency (EPA) estipulou novos padrões para a gasolina (emissões de poluentes)
Europa: em 1992 aprovação do selo ecológico (Análise de Ciclo de Vida)
14Georgia Cunha, Fundação Espaço ECO / Abril, 2007
Análise do Ciclo de Vida (ACV)
Início durante a primeira crise do petróleo
Busca por alternativas de energia melhorando a utilização de recursos naturais
Avaliar os processos produtivos e racionalizar o consumo defontes energéticas esgotáveis. Aspectos ligados às questõesambientais foram avaliados (emissões)
15Georgia Cunha, Fundação Espaço ECO / Abril, 2007
ACV e seu início em 1965
Comparação de diversas embalagens para refrigerantese qual delas apresentava menor impacto ambiental com relação a preservação de recursos naturais
16Georgia Cunha, Fundação Espaço ECO / Abril, 2007
Avaliação do Ciclo de Vida (ACV)
“Técnica para avaliação de aspectos e de impactos ambientaisassociados a um produto ou serviço ao longo de todo o seu ciclo de vida” (ABNT, 2001)
ENTRADAS (matéria e energia)
Manufaturado produto UsoExtração de
rec. naturaisDisposição
final
Transporte
SAÍDAS (matéria e energia)
17Georgia Cunha, Fundação Espaço ECO / Abril, 2007
Abordagem – “berço ao túmulo”
Uso dos produtosDisposição
Reciclagem
Matéria-prima Químicos de base Produtos
18Georgia Cunha, Fundação Espaço ECO / Abril, 2007
Normas ABNT/ISO
1404_ Gestão ambiental – Avaliação do ciclo de vida
NBR ISO 14040 Princípios e estrutura 2001ABNT NBR ISO 14041 Definições e análise de inventário 2004ABNT NBR ISO 14042 Avaliação de impactos 2004ABNT NBR ISO 14043 Interpretação do ciclo de vida 2005
19Georgia Cunha, Fundação Espaço ECO / Abril, 2007
Fases da ACV
Objetivo e
Escopo
Avaliação de
Impacto
Análise
de InventárioInterpretação
20Georgia Cunha, Fundação Espaço ECO / Abril, 2007
Fases da ACV
Objetivo e
Escopo
Avaliação de
Impacto
Análise
de InventárioInterpretação
21Georgia Cunha, Fundação Espaço ECO / Abril, 2007
Objetivo
Propósitos pretendidos com o estudo
Público-alvo
Necessidade do estudo
Aplicação potencial
Requisitos para o relatório de resultados.
22Georgia Cunha, Fundação Espaço ECO / Abril, 2007
Escopo
PRODUTO FUNÇÕESGarrafa de água
FUNÇÃO DO PRODUTO- Proteção da bebida - Facilidade no manuseio
Fluxo de Referência 2.000 garrafas de 5L
DETERMINAÇÃO DO FLUXO DE REFERÊNCIA
Unidade Funcional
10.000 L de água disponibilizada por garrafas de água
DEFINIÇÃO DA UNIDADE FUNCIONAL
Funções Relevantes para ACV particularProteção da bebida
23Georgia Cunha, Fundação Espaço ECO / Abril, 2007
Fases da ACV
Objetivo e
Escopo
Avaliação de
Impacto
Análise
de InventárioInterpretação
24Georgia Cunha, Fundação Espaço ECO / Abril, 2007
Análise de Inventário
AlocaAlocaççãoão
UNIDADE DE
PROCESSO
Matérias-primas
Energia
Produto
Resíduossólidos
Efluentes líquidos
Emissões atmosféricas
Co-produto
25Georgia Cunha, Fundação Espaço ECO / Abril, 2007
Avaliação de Impacto
Objetivo e
Escopo
Avaliação de
Impacto
Análise
de InventárioInterpretação
26Georgia Cunha, Fundação Espaço ECO / Abril, 2007
Avaliação de Impacto
Os dados são expressos em nove parâmetros, que aparecerão em 6 categorias de impacto na impressão ecológica:
1. consumo de energia primária2. consumo de recursos materiais3. emissões
emissões atmosféricasformação fotoquímica de ozônioefeito estufachuva ácidadestruição da camada de ozônio
efluentes líquidosresíduos sólidos
4. uso da terra5. potencial de toxicidade6. potencial de risco
27Georgia Cunha, Fundação Espaço ECO / Abril, 2007
Fases da ACV
Objetivo e
Escopo
Avaliação de
Impacto
Análise
de InventárioInterpretação
29Georgia Cunha, Fundação Espaço ECO / Abril, 2007
O que é Análise de Ecoeficiência?
Ferramenta desenvolvida pela BASF para direcionamento e medição dasustentabilidade
Metodologia de comparação de produtos e processos, baseando-se naanálise de ciclo de vida de produto (NBR ISO 14040)
Aspectos ambientais e econômicos tem mesma importância nacomparação
Cenários futuros e efeitos de diversas opções são analisadas e apresentadas.
30Georgia Cunha, Fundação Espaço ECO / Abril, 2007
Os objetivos da Ecoeficiência
• Reduzir o consumo de materiais com bens e serviços.
• Reduzir o consumo de energia com bens e serviços.
• Reduzir a dispersão de substâncias tóxicas.
• Intensificar a reciclagem de materiais.
• Maximizar o uso sustentável de recursos renováveis.
• Prolongar a durabilidade dos produtos.
• Agregar valor aos bens e serviços.
31Georgia Cunha, Fundação Espaço ECO / Abril, 2007
Desenvolvimento Sustentável
SEEbalance®Análise deEcoeficiência
SocialAmbiental
Econômico
Desenvolvimento SustentávelDesenvolvimento SustentDesenvolvimento Sustentáávelvel
32Georgia Cunha, Fundação Espaço ECO / Abril, 2007
Estudo de caso: Biodiesel de Dendê
Alternativa Principal
Biodiesel de dendê via rota etílica
Unidade Funcional
Geração de 1GJ de energia emmotores de combustãointerna
Demais Alternativas
Petrodiesel
34Georgia Cunha, Fundação Espaço ECO / Abril, 2007
Custos Totais
-10
0
10
20
30
40
50
60
Petrodiesel Biodiesel de dendê
Eur
o/U
B UsoTransesterificaçãoTransporte RodoviárioTransporte FluvialSoda CáusticaTransporte/Etanol anidroPetrodiesel/Óleo de dendê
35Georgia Cunha, Fundação Espaço ECO / Abril, 2007
Matriz de Ecoeficiência
O biodieselapresentou-se como a opção mais ecoeficiente
O biodieselapresentou-se como a opção mais ecoeficiente
36Georgia Cunha, Fundação Espaço ECO / Abril, 2007
Consequências das análises de ecoeficiência
baixo1.0
baixo
1.0
altoalto
Custos totais
Impa
ctos
ambi
enta
is
Mercado!Reduzircustos!
Desenvolveralternativas! Reduzir
ImpactosAmbientais!
Dependendo doposicionamentodas alternativas, diferentesrecomendaçõesestratégicaspodem serdadas
37Georgia Cunha, Fundação Espaço ECO / Abril, 2007
Análise de Ecoeficiência
Quais os benefícios e onde pode ser aplicada?
Decisões estratégicas• Decisões de investimento• Decisões de tecnologia• Decisão de planta produtiva• Avaliação de produtos
Pesquisa e Desenvolvimento• Quantificação dos fatores maisimportantes• Desenvolvimento de produtose processos sustentáveis
Diálogos com diferentespúblicos• Comunicação com diferentesinstituições/governos• Demonstração dasustentabilidade
Marketing• Diferenciação de produtos• Melhoria de relacionamentocom clientes
38Georgia Cunha, Fundação Espaço ECO / Abril, 2007
Uso de ferramentas em Sustentabilidade também contribui:
• Na escolha de “produtos certos”
• No uso de tecnologias de produção apropriadas
• Na melhoraria na comunicação com clientes
• No desenvolvimento de novos mercados ou explorar mercados jáexistentes
Eco-EfficiencyAnalysis
Obrigada!Obrigada!
FundaFundaçção Espaão Espaçço ECOo [email protected]@basf.com