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FORMAS DE COMERCIALIZAÇÃO

FORMAS DE COMERCIALIZAÇÃO. COMERCIALIZAÇÃO DIRETA X COMERCIALIZAÇÃO INDIRETA 1.COMERCIALIZAÇÃO DIRETA O exportador cuida de todos os detalhes, desde a

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FORMAS DE COMERCIALIZAÇÃO

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COMERCIALIZAÇÃO DIRETA X COMERCIALIZAÇÃO INDIRETA

1. COMERCIALIZAÇÃO DIRETA

O exportador cuida de todos os detalhes, desde a comercialização e entrega do produto até a cobrança, o que exige maior atenção administrativa, empenho de recursos humanos e de tempo.

Embora mais ambiciosa, essa modalidade pode ser a mais lucrativa e propiciar um maior crescimento no mercado internacional.

2. FORMA DE COMERCIALIZAÇÃO INDIRETA

Nesse caso, a empresa utiliza os serviços de uma outra, cuja função é encontrar compradores para os seus produtos, em outros mercados.

Esta modalidade requer a participação de uma empresa mercantil, que adquire mercadorias de indústrias ou produtores no mercado interno para posterior exportação.

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1.1. CONTATO DIRETO DO EXPORTADOR COM O IMPORTADOR

Identificado o comprador estrangeiro - o que pode ser feito por meio de câmaras de comércio, consulados, embaixadas, participação em feiras e missões no exterior ou mesmo por iniciativa do importador - o próximo passo é a troca de correspondências para negociação das condições de venda: preço, forma de pagamento, prazo de entrega e responsabilidades de cada parte, dentre outros aspectos.

Essa modalidade requer do exportador um mínimo de conhecimento sobre a forma de se realizar uma exportação. É preciso, também, que o exportador estruture sua empresa para esta tarefa ou contrate os serviços de profissionais experientes na área.

1. COMERCIALIZAÇÃO DIRETA

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1.2. VENDA POR INTERMEDIÁRIO DE AGENTE DE EXPORTAÇÃO

Nesse caso, a prospecção de mercado e o contato comercial são realizados por uma pessoa externa aos quadros da empresa exportadora, que promove ou comercializa seus produtos em troca de remuneração correspondente a um percentual sobre o valor da negociação concretizada.

A figura do agente é especialmente recomendada quando a empresa não tem conhecimento da cultura comercial do mercado-alvo ou de aspectos relativos à legislação comercial local e a barreiras alfandegárias, como forma de evitar gastos com pesquisa de mercado e eventuais transtornos na concretização da exportação.

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1.3. FILIAL DE VENDAS NO EXTERIOR

É a extensão das atividades da empresa no mercado de destino, isto é, no país do importador.

1.4. VENDAS PELOS CORREIOS

Esta modalidade restringe-se, atualmente, à remessa de pequenos volumes, de valor até US$ 50.000, por meio do sistema logístico dos Correios.

É especialmente indicada para empresas sem tradição em comércio exterior e que comercializam seus artigos em pequenas quantidades.

Com esse serviço, o exportador evita os trâmites operacionais para registro da exportação e desembaraço aduaneiro no país e, se possível, também no país de destino.

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2.1. CONSÓRCIO EXPORTAÇÃO

Caracteriza-se, geralmente, pela união de micro, pequenas e médias empresas com o objetivo de atingir um determinado mercado. Além da redução de custos, os consórcios possibilitam um aumento na capacidade de oferta de um ou mais produtos.

Essa união deverá ser regida por uma entidade estabelecida juridicamente, sem fins lucrativos, na qual as empresas exportadoras vão trabalhar em conjunto, com o objetivo de melhorar a oferta.

2. COMERCIALIZAÇÃO INDIRETA

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2.2. VENDA A EMPRESAS COMERCIAIS EXPORTADORAS E A "TRADING COMPANIES“

Modalidade de venda em que o produtor vende seu produto a empresas comerciais exportadoras, aí incluídas as denominadas trading companies.

As empresas comerciais exportadoras podem facilitar o acesso a mercados já estabelecidos, em vista de seu know how e de seus contatos.

Mesmo assim o exportador ainda retém uma grande parcela do controle do processo e pode usufruir benefícios oriundos da negociação (tais como estabelecer contatos e relações comerciais com concorrentes internacionais; aprender mais sobre as novas tecnologias etc.).

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2.3. VENDA NO MERCADO INTERNO PARA OUTRAS EMPRESAS QUE EXPORTAM POR SUA CONTA

Do ponto de vista do fabricante, estas vendas não diferem das normais. Não foi a própria empresa produtora - mas sim uma outra - que percebeu o potencial do produto para ser inserido no mercado internacional.

Ela, então, corre todos os riscos envolvidos e se encarrega de todos os detalhes referentes à exportação, em muitos casos sem a ciência do próprio fabricante. (muitas empresas, na verdade, só se interessam pela possibilidade de exportar quando descobrem que os seus produtos já estão sendo vendidos no exterior).

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2.4. REPRESENTANTES DE COMPRADORES EXTERNOS, LOCALIZADOS NO MERCADO INTERNO

Existem várias empresas que compram produtos no mercado nacional para enviar para o exterior. Estes exportadores constituem um amplo mercado para uma grande variedade de bens e serviços.

Neste caso, a empresa sabe que o seu produto está sendo exportado, mas continua sem participar do processo de exportação.

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CONSÓRCIO DE EXPORTAÇÃO

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1. O QUE É O CONSÓRCIO DE EXPORTAÇÃO

É o agrupamento de empresas com interesses comuns, reunidas em uma entidade estabelecida juridicamente sem fins lucrativos, na qual as empresas participantes tenham maneiras de trabalho conjugados e em cooperação, com objetivos comuns de melhoria da oferta exportável e de promoção de exportações.

As micro, pequenas e médias empresas podem obter grandes benefícios com a participação em um consórcio. São capazes de desenvolver seus objetivos estratégicos quando agrupadas em uma entidade jurídica separada, o que não implica na perda da identidade de qualquer membro.

Esta constitui a principal diferença entre um consórcio e outros tipos de aliança estratégica. Assim um consórcio, diferencia-se de uma fusão, no sentido de que todas as empresas participantes preservam sua condição jurídica inicial e a administração de cada empresa conserva sua independência.

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2. VANTAGENS DE DESENVOLVER UM CONSÓRCIO DE EXPORTAÇÃO

Redução dos custos de exportação através de despesas compartilhadas;

Ampliação da escala de produção e aprimoramento do processo de gestão e produção;

Absorção de novas tecnologias de produção;

Redução das flutuações estacionais nas vendas;

Redução dos custos unitários dos produtos através da especialização;

Efeito moral (motivador) sobre as empresas participantes. Maior segurança

Aumento da competitividade perante os concorrentes internos;

Acesso mais fácil às entidades de crédito;

Maior poder para negociar preços e prazo junto a fornecedores;

Possibilidade de criação de uma marca forte.

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3. DESVANTAGENS

Já as desvantagens estão ligadas a certos cuidados que o consórcio tem que ter como:

Comportamentos individualistas e preocupação de que o outro consorciado obtenha mais vantagem durante as atividades;

Permanência de segredos industriais entre os participantes;

Falta de profissionalismo dos gerenciadores do consórcio;

Postura de visualização da exportação como estratégia de curto prazo (empresários que visam apenas lucros imediatos);

Considerar o consórcio apenas como válvula de escape de crises internas;

Inexistência de confiança nos trabalhos conjuntos;

A rivalidade e a concorrência no mercado interno.

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4. TIPOS DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO CONSÓRCIO DE EXPORTAÇÃOParticipação conjunta em feiras internacionais;

Participação em Missões e Rodadas de Negócios internacionais;

Pesquisa e seleção de mercados;

Identificação de alternativas de logística de distribuição física internacional;

Desenvolvimento de metodologias para uma maior competitividade;

Publicação conjunta de material promocional;

Rateio de despesas de exportação (despachante aduaneiro, secretária, pesquisa de mercado, custos de promoção e Representação);

Criação de uma logomarca forte;

Maior poder político em negociações com entidades de apoio ao comércio exterior;

Desenvolvimento conjunto de projetos de capacitação (qualidade total, design, ISO 9000.)

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5. TIPOS DE CONSÓRCIOS DE EXPORTAÇÃO:Consórcio de Promoção de Exportações – esta forma de consórcio é mais recomendável para empresas que já possuem experiência em comércio exterior. As vendas no mercado externo são realizadas diretamente pelas empresas que integram o consórcio. Sua finalidade é desenvolver atividades de promoção de negócios, capacitação e treinamento, e melhoria dos produtos a serem exportados;

Consórcio de Vendas – a formação deste tipo de consórcio é recomendada quando as empresas que dele pretendem participar não possuem experiência em comércio exterior. As exportações são realizadas pelo consórcio, por intermédio de uma empresa comercial exportadora;

Consórcio de Área ou País – reúne empresas que pretendem concentrar suas vendas em um único país ou em uma região determinada. O consórcio pode ser de promoção de exportações ou de vendas. Pode ainda ser monossetorial ou multissetorial:

Consórcio Monossetorial – agrega empresas do mesmo setor;

Consórcio Multissetorial - os produtos fabricados pelas empresas podem ser complementares (produtos de diferentes segmentos da mesma cadeia produtiva) ou heterogêneos (produtos de diferentes setores), e destinados ou não a um mesmo cliente.

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6. PROJETO DE FORMAÇÃO DE CONSÓRCIO

Um Projeto de Formação de Consórcio de Exportação é a descrição detalhada do conjunto de atividades e ações, com o objetivo de associar empresas e otimizar esforços de promoção e comercialização de seus produtos e serviços no exterior.

Devem ser apresentados um projeto inicial, de pré-formação do consórcio (primeira e segunda fases) e um projeto complementar (terceira fase), de manutenção do consórcio já constituído.

7. PRÉ-FORMAÇÃO DO CONSÓRCIO

Primeira Fase, apoio à criação do consórcio: o objetivo principal é o de selecionar as empresas que formarão o consórcio. Consiste da preparação da unidade gerencial do projeto; A elaboração do manual de apresentação do projeto e a sensibilização, arregimentação e motivação das empresas, por meio de seminários, reuniões e workshops, e a preparação do material para diagnóstico das empresas etc.

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Segunda Fase, constituição do consórcio: etapa de curta duração, que tem por objetivo a instalação do consórcio, com ênfase nas ações administrativa e jurídica, como: a definição do estatuto; a elaboração do regimento interno; a análise das necessidades financeiras e avaliação dos custos e riscos; a constituição jurídica do consórcio e criação ou contratação da empresa comercial exportadora que prestará os serviços de comercialização; a aprovação do estatuto e do regimento interno e a instalação do consórcio.

Terceira Fase, manutenção do consórcio: o objetivo é consolidar e fortalecer os consórcios constituídos, com o foco em ações de melhoria da oferta exportável e em atividades de promoção à exportação.

Esta fase abrange ações tais como: o custeio das atividades de gestão e estudos de mercado e ações direcionadas à melhoria da oferta exportável:

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Adequação de processos (técnicos, industriais, comerciais e administrativos);

Adequação do produto;

Criação de marca/selo do consórcio (caso aplicável);

Seleção de produtos por suas características, preço, qualidade, design, embalagem;

Identificação dos principais eventos no Brasil e no exterior;

Organização de missões empresariais;

E também a realização de seminários com profissionais da área de design, marketing, produção e qualidade, ações de promoção direta à exportação e etc.

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EXPORTA FÁCIL DOS CORREIOS

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1. O QUE É O EXPORTAR FÁCIL?

O Exporta Fácil é um conjunto de serviços dos Correios que oferece facilidades para empresas e pessoas físicas que desejam exportar seus produtos de maneira mais simples.

O serviço Exporta Fácil dos Correios foi desenvolvido com a parceria da Receita Federal, Banco Central, da Secretaria de Comércio Exterior, Câmara de Comércio Exterior e de outros órgãos relacionados às exportações, tendo como objetivo simplificar os processos postais e alfandegários.

Com o Exporta Fácil, é possível efetuar exportações no valor de até US$50.000,00 (cinqüenta mil dólares americanos) por pacote. Podem ser enviados quantos pacotes o exportador quiser.

O Exporta Fácil está disponível nas 12 mil Agências de Correios dispostas por todo o território nacional, permitindo que exportadores de cidades menores, onde não há alfândega, façam suas exportações pelo Exporta Fácil sem ter que se deslocar para outras cidades maiores.

Em 2007, o "Exporta Fácil" foi utilizado para remessa de produtos brasileiros para 114 países. Os principais itens exportados foram jóias, bijuterias, roupas e acessórios, máquinas, instrumentos de óptica, instrumentos médico-cirúrgicos, livros, artigos de couro, autopeças e produtos e plásticos.

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2. QUAL É O PRAZO DE ENTREGA DO EXPORTA FÁCIL?

São cinco modalidades de serviço para você escolher conforme a urgência da sua exportação. Esses prazos têm como referência as principais cidades do mundo e variam de acordo com a origem e o destino das remessas:

Sedex Mundi – prazo de entrega garantido: 1, 2, 3 ou 4 dias úteis;

Expressa – prazo de entrega estimado: de 3 a 7 dias úteis;

Mercadoria Econômica – prazo de entrega estimado: de 14 a 30 dias úteis;

Leve Prioritária – prazo de entrega estimado: de 4 a 13 dias úteis;

Leve Econômica - prazo de entrega estimado: de 14 a 30 dias úteis;

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3. SEGURO DE CARGA

O Exporta Fácil disponibiliza dois tipos de seguros para cobrir riscos de acidentes com as mercadorias ou extravios de encomendas:

3.1. SEGURO AUTOMÁTICO GRATUITO

O seguro automático gratuito acompanha as remessas internacionais e seu valor varia conforme o conteúdo (documento ou mercadoria) e a modalidade (expressa, prioritária ou econômica). Além do valor do seguro a ECT indeniza o valor pago pelos serviços postais.

3.2. SEGURO OPCIONAL

O seguro opcional acompanha a declaração de valor do conteúdo da remessa e serve para assegurar a diferença do valor coberto pelo seguro automático gratuito e aquele indicado no Formulário de Postagem (AWB).

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4. DESEMBARAÇO ALFANDEGÁRIO

Com o Serviço Exporta Fácil, o exportador não mais necessita deslocar-se até as capitais ou cidades providas de autoridade alfandegária, a fim de providenciar a liberação das remessas, uma vez que os Correios viabilizam essa atividade sem custos adicionais.

O Exportador autoriza os Correios a preencher em seu nome quaisquer documentos necessários para o cumprimento de leis e regulamentos aplicáveis e agir como seu agente para fins de alfândega e controle de exportação, sem, entretanto, haver qualquer responsabilidade dos Correios, com relação às informações prestadas pelo exportador.

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5. REGISTRO NO SISCOMEX.

Após o preenchimento do Formulário de Postagem (AWB) com exatidão e realizada a postagem, os Correios assumem a responsabilidade pelo produto do exportador, fazendo a digitação dos dados da exportação no Sistema Integrado de Comércio Exterior - SISCOMEX, sem custos adicionais.

Buscando ampliar as facilidades do Exporta Fácil para os empresários de comércio exterior, a ECT qualificou e designou profissionais dos seus quadros para dar entrada de dados no SISCOMEX. O exportador está dispensado de obter o REI e o RE, tornando os Correios seu representante no referido sistema.

6. EMISSÃO DO CERTIFICADO DE EXPORTAÇÃO

O Certificado de Exportação é o documento necessário para comprovar que os trâmites alfandegários da exportação, no Brasil, foram concluídos com sucesso.

Nas exportações cursadas pelo Exporta Fácil, após a conclusão do desembaraço aduaneiro, o Certificado de Exportação é emitido pelo Sistema DSE Eletrônica e enviado ao endereço do exportador, via postal.

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7. O QUE PODE SER EXPORTADO PELO EXPORTA FÁCIL?

Alguns produtos, especialmente aqueles que põem em risco a segurança do transporte, não são aceitos pelos Correios. Determinados tipos de produto têm sua importação proibida por alguns países.

7.1. PROIBIÇÕES E RESTRIÇÕES

Os Correios possuem uma Lista Geral de Proibições e Restrições.

7.2. LIMITE DE PESO:

O peso máximo varia conforme o tipo de serviço. Geralmente é 30 kg, para expresso e econômico e sempre 2 kg para remessas prioritárias.

7.3. LIMITE DE DIMENSÕES

De uma maneira geral, a soma das dimensões não deve ultrapassar 120 cm.