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Formas Farmacêuticas sólidas
• Pós e granulados
• Comprimidos
• Comprimidos revestidos
• Cápsulas
• Vantagens :
• Facilidade de administração e transporte• Maior estabilidade• Menor volume do que o ocupado pelas formas
líquidas• Economicamente viável
• Desvantagens :• • Dificuldade de deglutição• Dependência de maquinário
• Classificação
• Quanto a composição: simples e compostos
• Quanto a origem : Vegetais, animais, minerais ,sintese quimica.
• Quanto ao uso : Externo ou interno
Quanto a solubilidade : solúveis e insoluveis
Quanto a indicação terapêutica : antiácidos, Anti-sépticos laxativos etc…
PÓS
• DEFINIÇÃO : É uma mistura de fármacos e
ou substâncias químicas finamente divididas
e na forma seca podendo ter aplicação
interna ou externa.
TAMANHO DAS PARTÍCULAS : O grau de pulverização para substâncias químicas é definido
como :
• Pó Grande ( ou no 20) – Todas as partículas passam pelo tamis 20 e não mais que 60 % através do tamis 40
• Pó moderadamente grande ( 40 ) - Todas as partículas passam através do tamis 40 e não mais de 60% através do tamis 60
• Pó fino ( 80 ) –Todas as partículas passam pelo tamis 80. Não há limite para grau de pulverização maior.
• Pó muito fino ( 120 ) – Todas as partículas passam através do tamis 120 e não há limita para grau de pulverização maior.
O TAMANHO DAS PARTÍCULAS PODE INFLUENCIAR EM VÁRIOS FATORES:
1. Velocidade de dissolução
2. Suspensibilidade
3. Distribuição uniforme
4. Penetrabilidade
5. Suavidade
Vantagens :
1. São quimicamente mais estáveis:
2. São formas convenientes para dispensar altas concentrações de fármacos
3. Pós de fármacos solúveis apresentam velocidade de dissolução mais rápida e tem melhor biodisponibilidade que comprimidos e cápsulas.
DESVANTAGENS:
1. Volume a ser transportado
2. Mascaramento de sabor é de difícil resolução- (efervescência)
3. Não é conveniente quando tratar-se de fármacos potentes- As doses em geral são elevadas (colheres)
4. Não são adequados para fármacos potencialmente agressivos a mucosa estomacal ( Melhor comprimidos revestidos)
REDUÇÃO DOS FÁRMACOS A PÓ •
• COMINUIÇÃO
Pequena escala : Gral ou almofariz ( superfície áspera = porcelana)
Este processo chama-se trituração
Em grande escala – moinhos e misturadores
Trituração a úmido – utilizando uma espátula ou gral- Agente levigante – movimento em forma de “ 8 “
Este processo chama-se levigação
FATORES QUE INTERFEREM EM UMA MISTURA DE PÓS
• TAMANHO DA PARTÍCULA DOS COMPONENTES: Pulverização de cada componente separadamente
• DENSIDADE : pulverizar mais finamente a droga de densidade mais elevada, para diminuir a densidade aparente.
• PROPORÇÃO :Uso de método da diluição geométrica.
• PROBLEMAS COM A MISTURA DE PÓS
• SEGREGAÇÃO
• CONTROLE DE HOMOGENEIDADE
Controle da homogeneidade
Controle visual : corantes (orientativo).
Controle preciso: determinação do teor.
Analisar estatisticamente os resultados :
Modificações devidas a pulverização
• CHEIRO E SABOR• COR• VOLUME• DENSIDADE• HIGROSCOPIA• SOLUBILIDADE
• ALTERAÇÕES DOS PÓS
• Pelo AR pela LUZ pelo CALOR
Problemas Especiais, Estabilidade e Incompatibilidade de Pós
– Pós Higroscópicos e Deliqüescentes
• substâncias higroscópicas
• substâncias deliqüescentes
Substâncias higroscópicas e deliqüescentes
– Medidas Corretivas • controle da umidade relativa do ar (UR) e temperatura
desumidificadores e ar condicionado– U.R: 30 - 45%
• Granulação
• Vedação
• adição de substâncias absorventes – ex. óxido de magnésio, dióxido de silício coloidal, etc.
Pós eflorescentes
Representação diagramática da estrutura cristalina do cloreto de alumínio hexahidratado
Substâncias eflorescentes
Pós eflorescentes
– Medidas Corretivas
uso do sal anidro
exsicação
Acetato de sódio
Ácido cítrico
Alúmen
Borato de sódio
Bromidrato de escopolamina
Bromidrato de quinino
Cafeína
Carbonato de sódio (decahidratado)
Ciclofosfamida
Cloridrato de quinino
Codeína
Fosfato de codeína
Fosfato de sódio
Lactato de cálcio
Sulfato de atropina
Sulfato de cobre
Sulfato de codeína
Sulfato de quinino
Sulfato ferroso
Misturas Eutéticas
– Medidas Corretivas . Interposição de pós absorventes.
Acetanilida Lidocaína
Ácido acetilsalicílico Mentol
Ácido salicílico -naftol
Antipirina Resorcina
Cânfora Salicilatos
Fenacetina Salol
Fenol Timol
Cloral hidratado Benzocaína
Prilocaína aminopirina
Substâncias que quando misturadas formam
misturas eutéticas
Agente oxidante forte é triturado com um agente redutor forte
Misturas Explosivas
Agentes oxidantes fortes
Agentes redutores fortes
Nitrato de prata Açúcares
Nitratos Brometos
Nitritos Iodetos
Óxido de prata Sulfuretos
Perboratos Açúcar (sacarose)
Permanganato de potássio
Hipofosfitos
Peróxidos Enxofre
Sais de prata Sulfitos
Trinitrofenol Ácido sulfuroso
Agentes oxidantes fortes
Agentes redutores fortes
Ácido clórico Substâncias orgânicas em geral
Ácido hipocloroso Bissulfitos
Ácido nítrico Glicerina
Ácido nitroso Fósforo
Bromo Taninos
Clorato de potássio Ácido tânico
Cromatos Óleos essenciais
Dicromato de potássio Carvão
Hipocloritos Álcool
Iodo Tiossulfatos
Nitrato de potássio Enxofre
Excipientes absorventes utilizados para aumentar a compatibilidade de misturas eutéticas, substâncias
deliquescentes e substâncias higroscópicas
EfetivosCarbonato de magnésio
Caolim
Óxido de magnésio leve
Menos efetivo Óxido de magnésio pesado
Fosfato de cálcio tribásico
Sílica gel (dióxido de silício coloidal = Aerosil 200)
Relativamente inefetivo
Talco
Lactose
Amido Fonte: USP Pharmacists’ Pharmacopeia, 2005.
PÓS
• Embalagem dos pós
• 1. Pó a granel ( antiácidos ; laxantes ; ducha higiênica ; talco ; dentrifícios;
• 2. Pós divididos ( cápsulas ; comprimidos ; papelotes)
Pós uso interno
Definição: dispensados em frascos ou potes de boca larga, administrados
por colheres de medição.
Desvantagens Medida inexata.
Vantagens
podem ser diluídos.
Ex.:Antiácidos e laxantes.
Pós uso interno
– Embalagens • frascos ou caixas • recipientes herméticos • redução do headspace• recipiente com tampa de desenroscar e boca larga • pós higroscópicos ou deliquescentes - dessecante - ex.: sílica gel
– Controle da Qualidade • comparar o peso final do produto • uniformidade da cor• UC da mistura • tamanho da partícula • escoamento e fluxo • ausência de grumos
• Definição:– pós que se destinam a serem administrados em doses
individuais.
• Vantagens– permite o acondicionamento de volumes grandes
• Desvantagens– Aparência;– Substâncias higroscópicas e deliqüescentes;– Preparo mais demorado.
Pós divididos (papéis medicamentosos, sachês e flaconetes)
Embalagem
•papel manteiga, envelopes plastificados, envelopes aluminizados, saquinhos plásticos selados e flaconetes de plástico
•proteção contra umidade e da luz
Armazenamento e rotulagem • locais secos, protegido da luz e calor
Pós divididos - Procedimentos de preparo
GRANULADOS
• DEFINIÇÃO : São substâncias medicamentosas associadas a outros adjuvantes, formado por pequenos grânulos ou grãos irregulares, cujo o conjunto tem aspecto homogêneo.
• Vantagens em relação aos pós :
• Mais estéticos Menor aderência entre si
• Mais agradáveis de ingerir e de fácil posologia
• Menos afetados pela umidade
• Podem ser revestidos
• Permite trabalhar com força de compressão menor durante a produção de comprimidos
PREPARAÇÃO DOS GRANULADOS
• 1. Via úmida :
Envolve 4 fases:
• A) Umedecimento dos pós
• B) Granulação da massa
• C) Secagem
• D) Calibração
PREPARAÇÃO DE GRANULADOS
• Solução granulante• Responsável pela aglomeração dos pós
• Solventes: Água / Álcool Etílico / Mistura hidro-
• alcóolica
Aglutinantes : Podem ser usados em pó ou em solução (mais comum)
• Substâncias de cadeia longa – polímeros
• Amido de milho (goma de amido – 10 a 30%)
• Gelatina : solução aquosa de 2 a 4 %
• Derivados da celulose (etilcelulose:2 a 4 % ; carboximetilcelulose a 1%
• PVP (polividona ou polivinilpirrolidona)-sol a 10% a 30 % em alcool ou água.
• VIA SECA :
• Em uma fase intermediária na obtenção de alguns comprimidos
• POR FUSÃO : Presença de água de cristalização e calor, ocorrendo fusão, aglomerando-se sob a forma de pasta, a qual é passada, depois por tamis.
• ACONDICIONAMENTO DE PÓS E GRANULADOS
• Envelopes
• Frascos
• Sachets
COMPRIMIDOS
Definição : São formas farmacêuticas sólidas contendo princípios ativos, normalmente preparados com auxílio de adjuvantes farmacêuticos adequados ( excipientes)
• Usos : ORAL . SUB- LINGUAL VAGINAL• Composição da fórmula : Os comprimidos obtidos por compressão
tem diversas formas e tamanhos e além do princípio ativo contém outros excipientes :
DILUENTES - Dão o volume necessário para a formulação possibilitando a preparação do comprimido do tamanho desejado.
AGLUTINANTES - Que promovem a adesão das partículas da formulação, possibilitando a preparação de um granulado e a manutenção da integridade do comprimido acabado
COMPRIMIDOS
DESINTEGRANTES : Promovem a desestruturação dos comprimidos em
partículas menores depois da administração.
LUBRIFICANTES : Melhora o fluxo do material para as matrizes,impedindo que fique aderido nas matrizes e punções.
OUTROS EXCIPIENTES : Corantes e flavorizantes
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO :
1- Granulação Úmida
2- Granulação a seco
3- Compressão Direta
COMPRIMIDOS
• Granulação Úmida
Etapas:1- pesagem e mistura dos componentes2-preparo da granulação úmida3-formação de grânulos pela passagem em tela4-secagem5-calibração do grânulo seco6-mistura do lubrificante7-compressão
Pesagem e mistura: O princípio ativo e os diluentes e parte do desintegrante são pesados e misturados totalmente ; misturador elétrico ou gral
COMPRIMIDOS
• Diluentes mais usados :
lactose , celulose microcristalina
• Agentes desintegrantes:
amido , glicolato de amido sódico, croscarmelose, CMC, PVP, resinas de troca
amido : 5% a 20 %
amido .................................................. 10%glicolato de amido sódico ......... 5%croscarmelose ................................. 2%
COMPRIMIDOS
Preparação da granulação úmidaAdicionar um aglutinante líquido à mistura de pós, passando a
massa através de um tamis do tamanho desejado.
Aglutinantes usados: Goma de amido (10% a 20 %) , Sol.de glicose (25% a 50%) , CMC, MC,Celulose microcristalina,
polivinilpirrolidona
Utensílios utilizados : gral de vidro ou emassadeiragranulador
COMPRIMIDOS
Tamisação da massa úmida: A massa é pressionada por um tamis determinado. Este processo pode ser realizado manualmente - uso de luvas
Secagem do granulado:Estufas elétricas controladas por termostatos
Calibração : Depois de secar, os grânulos são passados em tamis de malha menor que os usados na granulação
“Quanto menor for o comprimido a ser produzido, menores são os grânulos utilizados”
garantia de enchimento uniforme da matriz
COMPRIMIDOS
Lubrificação : Depois da calibração, acrescenta-se o lubrificante seco.
Aparelhos utilizados: misturador em V frasco de boca larga
Substâncias mais usadas:
estearato de magnésio talco ac. Esteárico estearato de cálcio
concentração de 0,1 % a 5 %
COMPRIMIDOS
Compressão : Máquinas excêntricas Máquinas rotativas
GRANULAÇÃO A SECO:Grânulo formado por compactação na forma de grandes comprimidos e
subseqüente aglomeração e redução a grânulos menoresPrincípio ativo e diluente com propriedades coesivasBriquetes de 2,5 cm de diâmetro, quebra manual ou em moinhos.
Lubrificante acrescentado de modo usual
COMPRESSÃO DIRETA:algumas substâncias químicas possuem fluxo livre e propriedades de
coesão que possibilitam a compressão direta
COMPRIMIDOS Pontos Críticos
CARACTERÍSTICAS E QUALIDADE
Peso, espessura, dureza, desintegração, uniformidade de conteúdo, dissolução do fármaco.
Variação de peso: 30 unidades prosseguindo segundo monografia
nota : O teor pode ser obtido a partir de outras unidades do mesmo lote, em uma amostragem diferente.
Pesar com precisão 10 comprimidos individualmente e calcular o peso médio.
COMPRIMIDOS Pontos críticos
Espessura do comprimido: Indicará se houve uniformidade de enchimento em função da
pressão empregada.
A medida é feita através de paquímetro, durante a produção.
Dureza : medidores de dureza ( Durômetros)medem o grau de força (em Kg ,lb ou medidas arbitrárias) necessário
para quebrar o comprimido.
Teste realizado durante a produção
COMPRIMIDOS
Pontos Críticos
Determinação da friabilidade: tendência a fragmentar-se.
Os comprimidos são pesados antes e depois de um certo número de rotações, determinando-se a perda de peso : indica a capacidade do comprimido resistir a abrasão
Aparelho utilizado : Friabilômetro
Tempo de desintegração : determina o tempo necessário para voltar ao estado de pó.
COMPRIMIDOS REVESTIDOS
DEFINIÇÃO : São comprimidos recorbertos com um envoltório coerente uniforme e destinados a serem ingeridos sem dividir-se.
VANTAGENS : Motivos estéticos e psicológicos Mascaramento de sabor Proteção da mucosa de substâncias irritantes Resistência ao suco gástrico Melhorar a deglutição Proteção e conservação de princípios ativos Evitar incompatibilidades Impedir a formação de pó e facilitar o deslizamento para a embalagem primária
Comprimidos revestidos
Drageificação :
Aparelhagem : uso de turbinas ou bacias especiais ( aço,vidro,cobre)
Eixo inclinado – 0 a 45o ( normalmente 25 o )
Rotações – 30 por minuto
O aumento ou diminuição do ângulo determina maior ou menor atrito.
No inicio da operação- ângulo maior – maior atrito
Fase de polimento – ângulo menor ( apenas deslizar uma sobre as outras)
COMPRIMIDOS REVESTIDOS
AQUECIMENTO :
Direto ou Indireto – resistência elétricaInsuflamento de ar quente ( 50 – 60o C
Fases da drageificação :
Condições dos comprimidos
1. Duros2. Convexos3. Bordas estreitas4. Pequenos – Quanto mais pequeno dentro de certos limites
mais fácil a cobertura.
Comprimidos revestidos
Técnica de revestimento1. Peneirar os comprimidos para eliminar o pó2. Secagem dos núcleos3. Trabalhar com a turbina quase cheia
FASES DA DRAGEIFICAÇÃO
1 FASE : CAMADA ISOLANTE ( FACULTATIVA ) CAMADA ELÁSTICA CAMADA ALISANTE
2 FASE : ADIÇÃO DE XAROPE SIMPLES ( CORADO OU NÃO )
3 FASE : POLIMENTO
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COMPRIMIDOS REVESTIDOS
Camada isolante – Proteção e gastro-resistência
Soluções isolantes : goma arábica ; Sandaraca Bálsamo de tolú ; Acetato de polivinila ; Zeina Polivinilpirrolidona ; Acetoftalato de celulose.
1. Sandaraca.................. 200g goma arábica.............. 100g alcool 95 ................... 750 ml
2. Goma arábica............... 180 g alcool 95 ...... Qsp......... 450 ml
Comprimidos revestidos
Alguns aspectos técnicos:
Aquecer a bacia com os comprimidos – deixá-los rolar 8 a 10 minutos - eliminar as arestas
Retirar o pó por peneiração e adicionar a solução isolante pouco a pouco.
Entre as demãos – bacia rolando 10 a 15 minutos
Secar em estufa a 37 o C por 24 horas
CAMADA ELÁSTICA :
A gelatina confere elasticidade – arredondamento da drágea
Alternar xarope de gelatina e um pó fino ( talco )
Xarope gelatinoso :
Gelatina ............................ 60 gGoma arábica..................... 60 gAçucar............................... 1500 gÁgua ................................ 1000 ml
Mistura de pós Açucar............. 54ogCarbonato de calcio.... 135gTalco......................... 48gGoma arábica............ 3g
Comprimidos revestidos
CAMADA ALISANTE : Tornar as drágeas lisas
Uso de suspensões açucaradas
Carbonato de cálcio...................... 150 g
Talco........................................... 20 g
Açucar......................................... 710 g
Água............................................375 ml
São dadas de 6 a 8 demãos
Os comprimidos são aquecidos a 70 a 80 C, adiciona-se o xarope e deixa-se rolar por 20 min.
Após aplicação aquecer em estufa a 37 C por 24 horas
Comprimidos revestidos
2a fase : Coloração : adição de xarope simples ( corados ou não )
Para drágeas brancas – xarope simples preparados a frio.Aquecimento a 70 – 80 C – colocar o xarope e na última adição
diluir o xarope com água 1:1 para conferir umidade as drágeas.
Para drágeas coloridas – xarope comum + corante Aplicar 4 a 5 demãos
Nota: Se aparecer manchas nas drágaeas – não elevar a conc. de corante.Atenção ao peso final das drágeas.
È comum o uso de um surfactante para aumentar o molhamento na aplicação do corante ( dioctilsulfossuccinato de sódio)
COMPRIMIDOS REVESTIDOS
3 FASE : POLIMENTO
Usamos ceras e parafinas dissolvidas em éter, alcool, ou tetracloreto de carbono.
Cera branca.................. 1gCera de carnaúba.......... 2gParafina........................ 1gClorofórmio...................150g
Aplica-se sobre as drágeas.deixa-se rolar por 30 min.
Muda-se para uma bacia para uma lona forrada de flanela.
Guardam-se as drágeas tomando cuidado de não tocá-las.
Comprimidos revestidosRevestimentos especiais :
1. Revestimentos metálicos 2. Revestimentos com polietilenoglicóis3. Revestimentos com derivados de celulose4. Revestimento com zeína5. Revestimento com PVP6. Revestimento com silicones7. Revestimento gastro-resistentes Destinam-se a evitar que o comprimido se desagregue no estômago, sendo, pelo
contrário, facilmente desagregado no intestino.
1. Goma laca2. Acetoftalato de celulose- hidrólise enzimática - pH independente.3. Polímeros sintéticos – derivados de polímeros acrílicos solúveis em meio
alcalino. ( Eudragit L e S ).1. Drageamento por compressão2. Drageamento por suspensão a ar3. Drageamento automatizado
COMPRIMIDOS ESPECIAIS
Outros tipos de comprimidos:
1. Comprimidos para uso externoDissolução: antissépticos / adstringentes etc..
2. Comprimidos sub-linguais e pastilhasDissolução na boca: maior superfície de contato
3. Comprimidos vaginais
4. Comprimidos efervecentes
5. Comprimidos estéreisDe ImplantaçãoHipodérmicos