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07-12-2016 9~ *ME Em Coimbra a corindatip de garantia mútua tem instalações na rua João Machado destaque 1 >Garvat tema missão de apoiar as PME no acesso ao crédito, prestando todo o tipo de garantias: >Financiamento ao investimento >Sistemas de incentivo >Fundo de maneio e tesouraria >Boa execução >Financiamento à importação e exportação >Fornecedores e clientes 1 1 nas Em resasn _ Fórum de Clientes Garval 1 Cria ão de Valor na "Cri2ção ce vaLo c ntraL no Foru r2 as Gient SC c r Da A decorrer hoje, entre as 09H00 e as12H30, no Centro de Eventos Bissaya Barreto, em Coimbra, o Forum de Clientes da Garval tem o grande ( nas pequenas e médias empresas (PME), apresentando ainda alguns "casos de sucesso" na ãrea da garantia mútua, isto para um auditório a C( DB-L.);CIrreci 000 Numa prática que pre- tende ver cimentada, a Garval - uma das quatro sociedades de garantia mútua a operar em Portugal - prossegue hoje, em Coimbra, o programa Fo- rcais de Clientes que já antes passou por Santarém e Leiria. Esta manhã, num programa a decorrer entre as 09H00 e as 121130, a Garval promo- ve o Forum de Clientes em Coimbra, no Centro de Even- tos Bissaya Barreto, com um conjunto alargado de convi- dados dc renome no mundo das empresas, da academia e das instituições financeiras, debatendo o tema central da "criação de valor para as PME". Na plateia e a participar no debate que se pretende pro- mover, estarão mais de quatro centenas de participantes, de acordo com fonte da Garval. Depois de Santarém, a 17 de novembro, e de Leiria, a 24 de novembro, Coimbra acolhe hoje a segunda edição do Fo- rum de Clientes Garval, dois anos depois e com o dobro dos participantes. Com a receção dos convida- dos e participantes marcada para as 09H00, a sessão de abertura do 'bruni acontece meia hora depois, com a par- ticipação de Luís Filipe Costa, presidente do conselho de administração da Garval, e Pedro Seabra, presidente da comissão executiva da Garval. Às 10H00, António Manuel Ferreira Martins, professor da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, apresenta a comunicação "Criação dc valor nas PME - Um modelo de sucesso", se- guindo-se um breve intervalo e a apresentação de um vídeo institucional da Garval. Às 11H00, tem lugar a mesa redonda "Criação de valor nas PME", moderada por António Henriques, presidente do con- selho de administração da CI Consulting, e a contar com as participações de Horácio Pina Prata, presidente cia NERC - Associação Empresarial da Região de Coimbra; Ricardo Luz, administrador executivo cia IFD - Instituição Financei- ra de Desenvolvimento; Luís Monteiro, sócio-gerente da PROQUIFA; João Cardoso, - ad- ministrador do Grupo Li toca r; Paulo Barradas, presidente do conselho de administração da Blucpharma Indústria Far- macêutica; António Manuel Mendes Ferreira, presidente cio conselho de administração cla United Resins. Segue-se o debate. Cerca das 12H15, a sessão de encerramento do forum conta com as intervenções de José Fernando Figueiredo, presidente da IFD - Institui- ção Financeira de Desenvolvi- mento; e Pedro Seabra, presi- dente da comissão executiva cla No seu trajeto desde 2002, a Garval tem procurado estar cada vez mais próxima das empresas. Na prossecução desse objetivo, sublinham os seus responsáveis, conta atu- almente com quatro agências: sEm2002 foi formalmente concluído o processo que deu origem à criação das sociedades de garantia mútua, entre as quais a Garval. A 2 de janeiro de 2003, a Garval iniciou a sua atividade. No final desse primeiro anu de atividade, a Garval emitiu 186 garantias, que totalizaram 6,27 milhões de euros. A intervenção da Garval permitiu a obtenção de 17,8 milhões de euros de acesso ao rne . dimjunto do sistema financeiro. sNo segundo ano de atividade, em 2004, a Garval emitiu 320 garantias, que representaram 11,18 milhões de euros. O volume de financiamento induzido fixou-se em 30,8 milhões de euros. Em2008. o Sistema Nacional de Garantia Mútua ultrapassou a fasquia dus1000 milhões de euros. A priineiralinliddecréditoPME Investe, lançada pelo Govemo em 8 de julho, com uma dotação de 750 milhões de euros, foi tão bem sucedida que, em menos de três semanas, foi integralmente subscrito o montante inicial. CARNAL

Fórum de Clientes Garval 1 Cria ão de Valor na Cri2ção ce ... · de mais de 5.827 milhões da discussão de um lema decoros e criarem ou man- do panorama económico terem cerca

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07-12-2016

9~

*ME

Em Coimbra a corindatip de garantia mútua tem instalações na rua João Machado

• destaque 1

>Garvat tema missão de apoiar as PME no acesso ao crédito, prestando todo o tipo de garantias:

>Financiamento ao investimento >Sistemas de incentivo >Fundo de maneio e tesouraria >Boa execução >Financiamento à importação e exportação >Fornecedores e clientes

1

1

nas Em resasn _ Fórum de Clientes Garval 1 Cria ão de Valor na

"Cri2ção ce vaLo c ntraL no Foru

r2 as Gient SC c

r Da

A decorrer hoje, entre as 09H00 e as12H30, no Centro de Eventos Bissaya Barreto, em Coimbra, o Forum de Clientes da Garval tem o grande ( nas pequenas e médias empresas (PME), apresentando ainda alguns "casos de sucesso" na ãrea da garantia mútua, isto para um auditório a C(

DB-L.);CIrreci

000 Numa prática que pre-tende ver cimentada, a Garval - uma das quatro sociedades de garantia mútua a operar em Portugal - prossegue hoje, em Coimbra, o programa Fo-rcais de Clientes que já antes passou por Santarém e Leiria.

Esta manhã, num programa a decorrer entre as 09H00 e as 121130, a Garval promo-ve o Forum de Clientes em Coimbra, no Centro de Even-tos Bissaya Barreto, com um conjunto alargado de convi-dados dc renome no mundo das empresas, da academia e das instituições financeiras, debatendo o tema central da "criação de valor para as PME". Na plateia e a participar no debate que se pretende pro-mover, estarão mais de quatro

centenas de participantes, de acordo com fonte da Garval.

Depois de Santarém, a 17 de novembro, e de Leiria, a 24 de novembro, Coimbra acolhe hoje a segunda edição do Fo-rum de Clientes Garval, dois anos depois e com o dobro dos participantes.

Com a receção dos convida-dos e participantes marcada para as 09H00, a sessão de abertura do 'bruni acontece meia hora depois, com a par-ticipação de Luís Filipe Costa, presidente do conselho de administração da Garval, e Pedro Seabra, presidente da comissão executiva da Garval. Às 10H00, António Manuel Ferreira Martins, professor da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra,

apresenta a comunicação "Criação dc valor nas PME -Um modelo de sucesso", se-guindo-se um breve intervalo e a apresentação de um vídeo institucional da Garval.

Às 11H00, tem lugar a mesa redonda "Criação de valor nas PME", moderada por António Henriques, presidente do con-selho de administração da CI Consulting, e a contar com as participações de Horácio Pina Prata, presidente cia NERC -Associação Empresarial da Região de Coimbra; Ricardo Luz, administrador executivo cia IFD - Instituição Financei-ra de Desenvolvimento; Luís Monteiro, sócio-gerente da PROQUIFA; João Cardoso,- ad- ministrador do Grupo Li toca r; Paulo Barradas, presidente do

conselho de administração da Blucpharma Indústria Far-macêutica; António Manuel Mendes Ferreira, presidente cio conselho de administração cla United Resins. Segue-se o debate.

Cerca das 12H15, a sessão de encerramento do forum conta com as intervenções de José Fernando Figueiredo, presidente da IFD - Institui-ção Financeira de Desenvolvi-mento; e Pedro Seabra, presi-dente da comissão executiva cla

No seu trajeto desde 2002, a Garval tem procurado estar cada vez mais próxima das empresas. Na prossecução desse objetivo, sublinham os seus responsáveis, conta atu-almente com quatro agências:

sEm2002 foi formalmente concluído o processo que deu origem à criação das sociedades de garantia mútua, entre as quais a Garval. A 2 de janeiro de 2003, a Garval iniciou a sua atividade. No final desse primeiro anu de atividade, a Garval emitiu 186 garantias, que totalizaram 6,27 milhões de euros. A intervenção da Garval permitiu a obtenção de 17,8 milhões de euros de acesso ao rne.dimjunto do sistema financeiro.

sNo segundo ano de atividade, em 2004, a Garval emitiu 320 garantias, que representaram 11,18 milhões de euros. O volume de financiamento induzido fixou-se em 30,8 milhões de euros. Em2008. o Sistema Nacional de Garantia Mútua ultrapassou a fasquia dus1000 milhões de euros. A priineiralinliddecréditoPME Investe, lançada pelo Govemo em 8 de julho, com uma dotação de 750 milhões de euros, foi tão bem sucedida que, em menos de três semanas, foi integralmente subscrito o montante inicial.

CARNAL

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07-12-2016

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)bjetivo de refletir sobre a "criação de valor" 3ntar com mais de quatro centenas de participantes

...L Os Foruns de Clientes são ia uma prática distintiva da Garval

■ .fro4yrouta

FÓRUM DE CLIENTES GARVAL - COIMBRA

7 DEZEMBRO

► 09H001Receção e welcome coffee

► 09H30 Sessão de abertura: Luís Filipe Costa, presidente do con-selho de administração da Carval, Pedro Seabra, presidente da comissão executiva da Garval

> 10H00 I Keynote spe-aker: "Criação de va,or nas PME - Um modelo de su-cesso", António Manuel Ferreira Martins,p-cfessor Faculdade de Economia da Lniversidade de Coimbra

► 10H301Co'fe oreak

► 10H401Víceo institl onal Garval

► 11H00 1 Mesa redon-da: "Criação de valor nas PME" moderador: António Henriques, pres dente do conselho de administração da CH Consulting; Hora-cio Pina Prata, presiden-

te da NERC - Associação Empresarial da Região de Coimbra; Ricardo Luz, ad-ministrador execut vo da IFD - Instituicão Financeira de Desenvolv mento; Luís Monteiro, sócio-gerente da PROQL IFA; João Car-doso, administrador do Grupo Litocar; Paulo Bar-radas, presidente do con-selho de administração da Bluepharma indústria Farmaceut , ca; António Manuel Mendes Ferreira, pres dente do conselho de administração da Ur ited Resins

>1211001 Debate

►12H1515essão de encer-ramento: José Fernando Figueiredo, presidente da IFD - Instituição Filance - ra de Desenvolvimento; Pedro Seabra, presidente da com.ssão executiva da Garval - Scc edade de Ga-rantia Mútua

1.121-1301Cock:ail

................. ......... MA-

PME

Santarém, Leiria, Coimbra No distrito de Coimbra, e, a mais recente (inaugu- a Garval já apoiou mais de rada em maio de 2016), 3.250 empresas, num valor Açores. global que ascende a mais

de 346 milhões de euros 3.250 empresas apoiadas de garantias, representan- no distrito de Coimbra do mais de 710 milhões

Desde a sua fundação, de euros de investimento a Garval emitiu cerca de apoiado. 41.105 garantias, num va- Com a segunda ronda de lor global que já supera os fóruns locais para clien- 2,3 mil milhões de euros. tes, que hoje encerra em

Estas garantias permiti- Coimbra. a Garval "preten-ram a cerca de 18.600 em- de fortalecer a relação de presas obterem financia- proximidade com os aluais mentos superiores a 5.815 clientes, potenciar novos milhões de euros junto do contactos, enquadrar o seu sistema financeiro, para papel no apoio ativo às em-concretizar investimentos presas da região, através de mais de 5.827 milhões da discussão de um lema decoros e criarem ou man- do panorama económico terem cerca de 400 mil pos- nacional e útil a qualquer tos de trabalho. empresa". I Lídia Pereira

António Martins Fari IICIACIP de Fr-innmia ria

Universidade de Coimbra

A criação de valor nas PME: uma visão económico financeira

Adiscussão em torno dos fins da atividade empre-sarial é um tema bastante antigo e persistente na literatura económica, confrontando sc várias

escolas de pensamento acerca dos objetivos que devem nortear as decisões tomadas pelos gestores que admi-nistram as organizações privadas de natureza empresa-rial com fito lucrativo. O incremento da riqueza dos inves-tidores constitui, na literatura financeira, o objetivo que deve guiar as decisões dos gestores. Assim, o retorno do capitais investidos deve superar o custo desses meios de financiamento.

O valor de um ativo (mais precisamente, do conjunto de ativos que sustenta a atividade empresarial) será dado pelo somatório dos fluxos financeiros - cash flows ou benefícios esperados - associados ao ativo em questão, atualizados para o presente a uma taxa que represente o custo do capital investido.

Encarando uma empresa com um conjunto de ativos, o seu valor dependerá não só do montante atualizado dos benefícios esperados dos investimentos efetuados, mas também - e por vezes até principalmente - das expec-tativas sobre as oportunidades de investimento futuras e dos cash flows esperados imputáveis a esses investi-mentos.

Desta forma, pode afirmar-se que uma empresa aumentará o seu valor se incrementar os cash flow operacionais esperados; aumentar a taxa de crescimen-to esperada para os fluxos financeiros e o período de crescimento e reduzir o custo do capital empregue. Numa perspetiva mais pormenorizada, algumas das medidas a tomar para melhorar o valor de uma empresa podem ser sintetizadas como se segue.

Quanto aos cash flows operacionais, as decisões que se traduzam em desinvestir dos ativos cujo valor de aliena-ção seja superior ao valor de rendimento; na eliminação de custos operacionais que não geram rendimentos nem permitam o crescimento dos resultados; na diminuição do fundo de maneio necessário modificando os saldos médios de clientes. existèncias e fornecedores; ou o uso de tecnologia mais eficiente para reduzir custos e melhorar margens; todas constituem vias possíveis para a criação de vaiar, por incremento do benefícios.

Quanto ao custo do capital, a modificando ria estrutura de financiamento para a aproximar da estrutura do ativo: a redução do grau de risco operacional flexibilizando a es-trutura de custos; a utilização de formas de financiamento inovadoras, podem contribuir para tal desiderato.

Por fim, cabe salientar que è no plano económico - v.g., comercial, gestão de recursos humanos, Inovação - que os fundamentos centrais para a sustentabilidade empre-sarial serão mais notórios. A função financeira contribui, entre outros aspetos, para a avaliação do acerto das de-cisões nessas áreas no plano da comparação entre taxa de retorno e custo do capital empregue, e constitui, por isso, uma ferramenta útil para o diagnóstico empresarial relativamente à criação de valor.

GarantiaMútua

sO que é a garantia mútua? Trata-se de um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às pequenas, médias e micro empresas (PME), que se traduz fundamentalmente na prestação de garantias financeiras para facilitara obtenção de credito em condições adequadas aosseus investimentos e ddos de atividade. A partilha de risco com outras entidades financeiras facflita o acesso das empresas ao crédito.

Linfas

CRÉDITO

sCom o objetivo de impulsionar o investimento, desenvolvimento, modernização e internacionalização das PME, as Sociedades de Garantia Mútua (SGM) prestam ainda todas as outras garantias necessárias ao desenvolvimento da sua atividade nos diversos setores - indústria, comércio, serviços, construção, turismo e transportes. O capital social das SGM é detido por empresas, associações empresariais, instituições de créditn, IAPMEI. IFT e pela SPGM.

Cresçd connosco.

12 s

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Garval debate criação de valor para as PME

Sociedade de garantia mútua

Garval organiza hoje, em Coimbra,

um "Forum de Clientes", com

a participação de centenas de

pessoas e a apresentação de

"casos de sucesso"

,Dags 22 2 23