13
FÓRUM NACIONAL CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS ESTADUAIS PARA ASSUNTOS DE CT&I CONSELHO NACIONAL DAS FUNDAÇÕES ESTADUAIS DE AMPARO À PESQUISA PALESTRA Capitais Intangíveis e Inovação Paulo R. Haddad Belo Horizonte 06/10/2009

FÓRUM NACIONAL CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS ESTADUAIS PARA ASSUNTOS DE CT&I CONSELHO NACIONAL DAS FUNDAÇÕES ESTADUAIS DE AMPARO À PESQUISA PALESTRA

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: FÓRUM NACIONAL CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS ESTADUAIS PARA ASSUNTOS DE CT&I CONSELHO NACIONAL DAS FUNDAÇÕES ESTADUAIS DE AMPARO À PESQUISA PALESTRA

FÓRUM NACIONAL

CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS ESTADUAIS PARA ASSUNTOS DE CT&I

CONSELHO NACIONAL DAS FUNDAÇÕES ESTADUAIS DE AMPARO À PESQUISA

PALESTRA

Capitais Intangíveis e Inovação

Paulo R. Haddad

Belo Horizonte

06/10/2009

Page 2: FÓRUM NACIONAL CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS ESTADUAIS PARA ASSUNTOS DE CT&I CONSELHO NACIONAL DAS FUNDAÇÕES ESTADUAIS DE AMPARO À PESQUISA PALESTRA

GovernoGoverno

FamíliasFamílias

Impostos

Gastos de Consumo

Transferências governamentais

Mercados de fatores

Mercados de fatoresMercados de bens

e serviçosMercados de bens

e serviços

FirmasFirmas

Resto do Mundo

Resto do Mundo

Mercados financeirosMercados financeiros

Poupança privada

Salários, lucros,Juros, aluguéis

Salários, lucros,Juros, aluguéis

Produto interno bruto

Gastos de investimento

Títulos de dívida eações emitidas pelas firmas

Exportações

Importações

Tomada de empréstimos e vendas de ações por estrangeiros

Empréstimos concedidos e ações compradas por estrangeiros

Compras governamentais de bens e serviços Empréstimos tomados pelo governo

A VISÃO MACROECONÔMICA TRADICIONAL

Page 3: FÓRUM NACIONAL CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS ESTADUAIS PARA ASSUNTOS DE CT&I CONSELHO NACIONAL DAS FUNDAÇÕES ESTADUAIS DE AMPARO À PESQUISA PALESTRA

(+)

(+)

Fluxos de Materiais / Energia

Fluxos de Utilidade

R P C U(+)

(+)

ER

h>y

(-)

RR

h>y

(-)

h<y

(+)

W

r

A

W<A W>A

(-)

(-)

AmenidadeNegativa

DIAGRAMA DA ECONOMIA CIRCULAR

Page 4: FÓRUM NACIONAL CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS ESTADUAIS PARA ASSUNTOS DE CT&I CONSELHO NACIONAL DAS FUNDAÇÕES ESTADUAIS DE AMPARO À PESQUISA PALESTRA

A ECONOMIA COMO UM SUBSISTEMA ABERTO DO ECOSSISTEMA

economia

M

E

M

E

reciclagem

Ecossistema

Ecossistema sem congestionamento

(sem stress)

S

H

economia

M

E

M

E

reciclagem

Ecossistema

Ecossistema congestionado (com

stress)

S

H

S = energia solar H = calor M = matéria E = energia

capital natural capital man -made

Page 5: FÓRUM NACIONAL CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS ESTADUAIS PARA ASSUNTOS DE CT&I CONSELHO NACIONAL DAS FUNDAÇÕES ESTADUAIS DE AMPARO À PESQUISA PALESTRA

IDEOLOGIAS DO AMBIENTALISMO E NÍVEIS DE SUSTENTABILIDADE

1. Tecnocentrismo cornucópia acomodação

2. Ecocentrismo comunalista ideologia

profunda da bioética

Sustentabilidade muito fraca

Sustentabilidade fraca

Sustentabilidade forte

Sustentabilidade muito forte

Ideologias Níveis de Sustentabilidade

Page 6: FÓRUM NACIONAL CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS ESTADUAIS PARA ASSUNTOS DE CT&I CONSELHO NACIONAL DAS FUNDAÇÕES ESTADUAIS DE AMPARO À PESQUISA PALESTRA

ONDAS DE INOVAÇÃO NA DINÂMICA DE DESENVOLVIMENTO

Page 7: FÓRUM NACIONAL CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS ESTADUAIS PARA ASSUNTOS DE CT&I CONSELHO NACIONAL DAS FUNDAÇÕES ESTADUAIS DE AMPARO À PESQUISA PALESTRA

PIB PER CAPITA DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS EM RELAÇÃO AO PIB PER CAPITA DO BRASIL – 2006

Page 8: FÓRUM NACIONAL CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS ESTADUAIS PARA ASSUNTOS DE CT&I CONSELHO NACIONAL DAS FUNDAÇÕES ESTADUAIS DE AMPARO À PESQUISA PALESTRA

MUNICÍPIOS COM PIB PER CAPITA INFERIOR EM MENOS DE 30% AO PIB PER CAPITA DO BRASIL – 2006

Page 9: FÓRUM NACIONAL CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS ESTADUAIS PARA ASSUNTOS DE CT&I CONSELHO NACIONAL DAS FUNDAÇÕES ESTADUAIS DE AMPARO À PESQUISA PALESTRA

FORMAS DE CAPITAIS INTANGÍVEIS DETERMINANTES DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL

Algumas Formas de Capitais Intangíveis Especificação

1. Capital Institucional As instituições ou organizações públicas e privadas existentes na

região: o seu número, o clima de relações interinstitucionais

(cooperação, conflito, neutralidade), o seu grau de modernidade.

2. Capital Humano O estoque de conhecimentos e habilidades que possuem os indivíduos

que residem na região e sua capacidade para exercitá-los.

3. Capital Cívico A tradução de práticas de políticas democráticas, de confiança nas

instituições, de preocupação pessoal com os assuntos públicos, de

associatividade entre as esferas públicas e privadas, etc.

4. Capital Social O que permite aos membros de uma comunidade confiar um no outro e

cooperar na formação de novos grupos ou em realizar ações em

comum.

5. Capital Sinergético Consiste na capacidade real ou latente de toda a comunidade para

articular de forma democrática as diversas formas de capital intangível

disponíveis nessa comunidade.

Fonte: S. Boisier Conversaciones Sociales Y Desarrollo Regional. Editorial de la Universidad de Talca, 2000. Boisier menciona, ainda, como capitais intangíveis: o capital cultural, o capital cognitivo e o capital simbólico.

Page 10: FÓRUM NACIONAL CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS ESTADUAIS PARA ASSUNTOS DE CT&I CONSELHO NACIONAL DAS FUNDAÇÕES ESTADUAIS DE AMPARO À PESQUISA PALESTRA

ETAPAS DE UM PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO ENDÓGENO

Page 11: FÓRUM NACIONAL CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS ESTADUAIS PARA ASSUNTOS DE CT&I CONSELHO NACIONAL DAS FUNDAÇÕES ESTADUAIS DE AMPARO À PESQUISA PALESTRA
Page 12: FÓRUM NACIONAL CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS ESTADUAIS PARA ASSUNTOS DE CT&I CONSELHO NACIONAL DAS FUNDAÇÕES ESTADUAIS DE AMPARO À PESQUISA PALESTRA

• Tempística

Abordagem que trata do problema do tempo buscando a

adequação da execução de um projeto aos fluxos físicos e

financeiros. Envolve não apenas a organização e administração

de um cronograma, mas a definição de critérios que possibilitem

executá-lo no tempo ideal, com os melhores resultados possíveis.

A seqüência, a cadência e a intensidade são os três parâmetros

básicos de uma abordagem tempística.

• Seqüência

Ordem de inserção de ações ou iniciativas em um projeto. O conceito de Seqüência coloca em questão o momento ideal em que uma ação deve ser desenvolvida, relativamente a outras ações que também deverão ser executadas.

• Cadência

É a rapidez com que um sistema econômico real consegue se transformar, criando uma nova realidade; velocidade de transformação de um problema.

• Intensidade

Diferentes intensidades de execução de projeto podem ser exeqüíveis ou não conforme os recursos disponíveis, o grau de mobilização dos atores locais e o estágio de evolução do projeto. Essas intensidades podem ser mensuradas pela quantidade de recursos envolvidos em um determinado momento em termos de recursos humanos, voluntários ou profissionais. A intensidade do projeto é dimensionada pela concentração de uso de recursos no tempo.

REDE DE PRECEDÊNCIA

Page 13: FÓRUM NACIONAL CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS ESTADUAIS PARA ASSUNTOS DE CT&I CONSELHO NACIONAL DAS FUNDAÇÕES ESTADUAIS DE AMPARO À PESQUISA PALESTRA

ILUSTRAÇÃO DOS TRÊS CONCEITOS

SE

QU

ÊN

CIA

1 2 3 4 5 6

CA

NC

IA

1 2 3 4 5 61 2 2 1 2 32 2 5 4 2 6 2 2 1

INT

EN

SID

AD

E

1 2 3 4 5 6

TEMPO