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Vela Foto: rio2016.com

Foto: rio2016.com VelaO parlamento inglês não permitiu que Carlos II assumisse o comando e transformou a Inglaterra em uma república liderada por Oliver Cromwell, que derrotou o

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Page 1: Foto: rio2016.com VelaO parlamento inglês não permitiu que Carlos II assumisse o comando e transformou a Inglaterra em uma república liderada por Oliver Cromwell, que derrotou o

Vela

Foto: rio2016.com

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Da origem ao alto rendimento

Atribui-se ao Rei Carlos II, da Inglaterra, a realização das primeiras regatas competitivas da história da vela. Em meados do século XVII, ele teve contato com um novo tipo de embarcação criado na Holanda – jaghtstchipt – utilizado para fins comerciais nos Países Baixos. Acredita-se que o nome “iatismo”, também dado ao esporte, tenha relação com o nome da primeira embarcação.

Isto aconteceu em um período que o rei passou exilado na Holanda – após a morte de seu pai (Carlos I). O parlamento inglês não permitiu que Carlos II assumisse o comando e transformou a Inglaterra em uma república liderada por Oliver Cromwell, que derrotou o primeiro em um embate conhecido como “Batalha de Worcester” e o obrigou a fugir para os Países Baixos europeus.

Ao voltar para território britânico, Carlos II levou consigo ideias para melhorias desses barcos e para

a construção de outros modelos. Logo passou a incentivar disputas entre velejadores e competir ele próprio em aventuras por águas inglesas. Embora tivesse este caráter competitivo, a vela foi mais utilizada na Inglaterra como forma de diferenciação social da nobreza, em frequentes regatas realizadas com fins de lazer sofisticado.

Apesar desta origem na Inglaterra, foi na Irlanda, em 1720, que o primeiro local para prática institucionalizada da vela foi criado – o Royal Cork Yatch Club. O esporte expandiu-se pela Europa e atingiu os Estados Unidos da América, onde foi criado o New York Yatch Club, que enfrentou aquele primeiro em meados do século XIX, vencendo o desafio. Este acontecimento pode ser considerado o marco da expansão mundial da vela, dois séculos após aquelas disputas caseiras na Inglaterra. A primeira organização em torno da uniformização das regras mundiais aconteceu em 1907, quando foi criada a International Yacht Racing Union – transformada em Federação Internacional de Vela (ISAF) em 1996. As disputas olímpicas da vela ocorrem em classes variadas: RS:X (masculino e feminino), 470 (masculino e feminino), 49er (masculino), 49erFX (feminino), Laser Radial (feminino), Laser Standard (masculino), Nacra 17 (mista) e Finn (masculino).

Fora do programa olímpico existem outras categorias: vela de oceano (modelo de competição na qual barcos com grandes tripulações velejam por longos períodos e fazem suas próprias rotas. O objetivo é chegar ao destino final em menor tempo possível e, na maioria das vezes, os competidores nem chegam a manter contato visual com os seus adversários), Vela de cruzeiro, hobie cat 16, sunfish, snipe, J/24 e lightining são exemplos de outras classes da vela. As diferenças estão principalmente no modelo das embarcações. Seguem as características das principais categorias:

RS:X – Surgiu de uma adaptação do windsurf para

ser aceito no programa olímpico. É uma junção de prancha de surf com a vela e o tripulante fica posicionado em pé na embarcação. A vela das disputas masculinas possui comprimento de 9,5 metros. Já nas femininas, o equipamento tem 8,5 metros.

RS:X. Imagem disponível em: <http://www.rio2016.org/sites/default/files/imagecache/switcher_9

60x620_rounded_corners/as-03.jpg>.

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470 – Disputado em embarcações não recomendadas para iniciantes, mas não tão difíceis de manusear, a classe leva esse nome porque seu barco tem um comprimento de 4,70 metros. Foi projetado em 1963 pelo francês André Cornu e sua tripulação é formada por dois competidores.

49er – A embarcação foi desenhada por Julian

Bethwaite. É de fácil manuseio e atinge grande velocidade, explicada pela sua forma frontal com linhas finíssimas. Tripulação de dois atletas.

49erFX – É uma classe adaptada para as mulheres. A

forma da embarcação é muito parecida com a 49er. Tripulação de dois atletas.

Laser – A grande característica dessa classe é que

raríssimas alterações podem ser feitas pelos competidores, ou seja, as embarcações são praticamente todas iguais nas competições, o que torna o talento do atleta o principal fator de sucesso. A disputa é individual.

470. Imagem disponível em: <http://www.rio2016.org/sites/default/files/imagecache/switcher

_960x620_rounded_corners/as-02.jpg>.

49er. Imagem disponível em: <http://49er.cnarenal.com/49er/imgwebs/noticias/200803281715

03fotonoticia_19.jpg>.

49erFX. Imagem disponível em: <http://segelreporter.com/wp-content/uploads/2012/04/0093-cut.jpg>.

Laser. Foto Thom Touw/divulgação

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Nacra 17 – A embarcações possuem casco de 5,25

metros e mastro de 9,0 metros. Esta classe estará presente pela primeira vez na próxima edição dos jogos olímpicos.

Finn – Embarcação idealizada pelo sueco Rickard

Sarby em 1949. É a classe mais antiga do programa olímpico. Passou por muitas mudanças no decorrer dos anos, principalmente em relação aos materiais de produção dos barcos, mas entre os organizadores há sempre a preocupação de manter a estrutura original das embarcações. Tripulação de apenas um atleta.

Trajetória Olímpica A vela esteve presente em todos os Jogos Olímpicos desde Paris (1900), com exceção de Saint Louis (1904). Sua inserção foi planejada para o programa olímpico de Atenas (1896), em um Congresso realizado em junho deste mesmo ano pelo Comitê Olímpico Internacional. Mas devido as condições climáticas da Grécia durante o período de realização dos Jogos, não esteve presente nesta edição. A vela é uma modalidade um tanto quanto curiosa, porque até a edição de Los Angeles (1984) possuiu provas mistas e masculinas, sendo um dos poucos esportes que oportunizaram a participação feminina desde a sua primeira edição. Desde seu início, a vela demonstrou grandes evoluções em seus equipamentos. Os barcos passaram a ser menores e mais leves, além de avançarem nos quesitos design e tecnologia. Fez História

Ben Ainslie foi o ganhador de quatro medalhas de ouro em Jogos Olímpicos e é o velejador mais celebrado da história da modalidade olímpica. Nascido em 5 de fevereiro de 1977, teve contato intenso com o mar em sua cidade natal, Restronguet, na Inglaterra, desde os seus 8 anos, já que seus pais tinham um barco e Ben passava grande parte de seu tempo na embarcação.

Nacra. Imagem disponível em: <http://2.bp.blogspot.com/-tyUYPonpyYE/UhPD3TOQ24I/AAAAAAAAiAw/xLX-

3BcSavY/s1600/Europeo+Nacra+17-1.jpg>.

Finn. Imagem disponível em: <http://www.thedailysail.com/files/article_images/B1958319658

6A7B2802572350036B617_topl_1.jpg>.

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Com apenas 16 anos, em 1993, participou de seu primeiro Campeonato Mundial, no qual conquistou uma medalha de ouro na classe Laser, em Takapuna – Nova Zelândia. O atleta, posteriormente, conquistaria mais 11 títulos mundiais. Após três anos, competiu nos Jogos Olímpicos de Atlanta 1996, conquistando sua primeira medalha olímpica, uma de prata. Além disso, obteve a sua primeira medalha de ouro em Sydney 2000, também na Laser (Standard).

Depois de Sydney 2000, Ben trocou a classe Laser pela Finn e, durante esta mudança, teve que engordar 15 quilos para que atingisse o peso ideal da categoria. Seu programa de treinamento mostrou-se adequado, já que o atleta ganhou a medalha de ouro em Atenas 2004, seguida de mais duas vitórias nos Jogos Olímpicos, em Pequim 2008 e Londres 2012.

Em 2012, teve a honra de ser nomeado como o porta-bandeira da equipe da Grã-Bretanha no desfile de abertura dos Jogos de Londres e declarou o encerramento de sua participação na classe Finn. No início do

ano 2013, recebeu o honroso título de Cavaleiro da Rainha – ou seja, passou a ser um “Sir”, o mesmo status de personalidades como Paul McCartney – e afirmou ter sido o momento de maior orgulho da sua carreira. Potência Olímpica

A Grã-Bretanha é o país com os melhores resultados na vela olímpica. Tendo conquistado um total de 54 medalhas (25 de ouro, 18 de prata e 11 de bronze) nos Jogos Olímpicos. Logo na estreia, em Paris 1900, o país conquistou três medalhas de ouro e uma de bronze. Na Olimpíada seguinte, teve uma de suas melhores participações: competiu em casa e garantiu seis medalhas (quatro de ouro, uma de prata e uma de bronze), fato que só se repetiria em Pequim 2008.

Desde Sydney 2000, a equipe da Grã-Bretanha (Inglaterra, Escócia e País de Gales) tem mantido uma média aproximada de cinco medalhas por edição. Assim, é de se

esperar novos pódios no Rio, em 2016. De Olho Neles

Iain Jensen é um australiano nascido em 23 de maio de 1988, na cidade de

Wangi. Começou a velejar com apenas 5 anos e já aos 16 representou a sua seleção pela primeira vez, conquistando a medalha de ouro na classe não olímpica 420, no Campeonato Mundial da Juventude, em Gdynia (Polônia).

Desde então, conquistou várias medalhas nas categorias 49er, Skiff e Farr

40 em diversas competições globais. Sua primeira conquista olímpica se deu em Londres 2012, quando obteve a medalha de ouro na prova 49er, aos 24 anos. É um atleta relativamente jovem e pode ser uma das principais promessas do time da Austrália para a próxima edição dos Jogos Olímpicos, em 2016.

Bem Ainslie. Imagem disponível em: <http://www.espn.co.uk/PICTURES/CMS/4120

0/41250.2.jpg>.

Equipe da Grã-Bretanha. Imagem disponível em: <http://i1.r7.com/data/files/2C95/948F/3287/473B/0132/88

60/D9F7/725E/ben450x338.jpg>.

Iain Jensen (à direita). Imagem disponível em:

<http://www.sports.det.nsw.edu.au/latest_news/year_2012/iain_jensen2

.jpg>.

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Jo Aleh é uma atleta de destaque da Nova Zelândia, nascida

em Auckland, em maio de 1986. Já competiu pelas provas Optimist, 420, Laser Radial e 470. É treinada por Nathan Handley, um dos mais conceituados técnicos deste esporte, desde 2009.

A atleta possui quatro medalhas em campeonatos mundiais

(duas de ouro, uma de prata e uma de bronze) e uma em Jogos Olímpicos, conquistada em Londres 2012. Em 2013, conquistou uma série de bons resultados em grandes competições internacionais, a maioria deles com sua companheira de equipe Polly Powrie. A dupla

será uma das equipes favoritas a disputar na classe 470 no Rio de Janeiro, em 2016.

A Vela no Brasil O primeiro clube de vela formado no país foi o Yacht Club Brasileiro, em 1906, na cidade de Niterói, no estado do Rio de Janeiro. As primeiras regatas ocorreram a partir de 1910, principalmente entre marinheiros cariocas. O esporte, contudo, só ganhou destaque a partir da metade do século XX, pois, no início do século passado, esbarrou no já consolidado sucesso de outro esporte náutico: o Remo. Em 1941 foi fundada a Federação Brasileira de Vela e Motor, que regulou a modalidade no Brasil até 2013, quando foi criada a Confederação Brasileira de Vela (CBVela), que passou a representar federações estaduais, clubes e classes.

A vela é o segundo esporte responsável pelo maior número de medalhas do Brasil na história dos

Jogos Olímpicos, dezessete no total. São muitos os exemplos de atletas brasileiros de sucesso na história do esporte e que, consequentemente, colocaram o país entre os mais respeitados mundialmente. Entre os velejadores brasileiros que brilharam nos Jogos dois merecem destaque:

Torben Grael – Possui cinco medalhas olímpicas: ouro em Atenas 2004 e Atlanta 1996, na classe

Star (ao lado de Marcelo Ferreira); prata em Los Angeles 1984, na classe Soling; e bronze em Seul 1988 e Sydney 2000, também na classe Star. Torben, ainda possui seis conquistas mundiais, em diferenciadas classes. Em 1978, nos Estados Unidos, foi campeão na Snipe Jr. Na Snipe, foi campeão em 1983 (Portugal) e 1987 (França). Na Star, brilhou em 1990 (Estados Unidos). Em 1992, na Dinamarca, dominou a classe One Tonner e, por último, em 1999, na França, se sagrou campeão na classe 12 Metre. Atualmente o ex-atleta é técnico-chefe da Seleção Brasileira de vela.

Robert Scheidt – Conquistou, assim como Torben, cinco medalhas olímpicas. Em suas primeiras

participações, competiu na classe laser – foi ouro em Atlanta 1996 e Atenas 2004 e, na mesma classe, prata em Sydney 2000. Passou, então, a competir na classe star e somou mais duas medalhas – prata em Pequim 2008 e bronze em Londres 2012, ao lado de Bruno Prada. Possui, ainda, 11 títulos mundiais na classe laser, tendo sido campeão em 1991 (juvenil), 1995, 1996, 1997, 2000, 2001, 2002, 2004 e 2005 e 2013 (em 2002 foram realizados, separadamente, o Mundial de Vela da ISAF e o Mundial de Laser, ambos vencidos por Robert Scheidt). Além disso, é dono, ao lado de Bruno Prada, de três títulos mundiais na classe star: 2007, 2011 e 2012. Além de Scheidt e Bruno Prada, só os italianos Agostino Straulino e Nicolo Rode venceram três mundiais velejando juntos, na história da classe.

Robert Scheidt é uma das esperanças de pódio para o Brasil em 2016, quando voltará a disputar os

Jogos na classe laser.

Jo Aleh (à esquerda). Imagem disponível em: <http://arntrnassets.mediaspanonline.com/radio/s01/1172259/Jo-Aleh--Olivia-Powrie-winners--Getty-

Images.jpg>.

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Nossos Destaques

A vela brasileira vive um grande momento, com boas chances de subir ao pódio no Rio, em 2016. Além de toda a experiência de Robert Scheidt, o país conta com jovens de imenso talento, como Jorge Zarif e a dupla formada por Martine Grael e Kahena Kunze.

O paulista João Jorge Zarif – nascido em 30 de setembro de 1992 e Filho de Jorge Zarif Neto, atleta que representou o Brasil nos Jogos Olímpicos de Los Angeles 1984 e Seul 1988 – se orgulha de ter protagonizado uma façanha que nenhum outro velejador na história tinha sido capaz de realizar na classe finn: em 2013 ele conquistou em um mesmo ano, os títulos de campeão mundial nas categorias Open (principal) e Júnior. Já Martine Grael e Kahena Kunze brilharam intensamente em 2014, quando a dupla conquistou os títulos da Copa Brasil de Vela, das etapas de Hyéres e Mallorca da Copa do Mundo, do Mundial da modalidade, da Semana Olímpica de Garda Trentino e do Aquece Rio, evento-teste para os Jogos do Rio 2016. Como reconhecimento, as duas foram eleitas pela Federação Internacional de Vela (ISAF, em inglês) as melhores do ano.

Jorge Zarif. Imagem disponível em: <http://www.esporteessencial.com.br/imgs/conte

udo/jorge_zarif_vela_520.jpg>.

Martine Grael e Kahena Kunze - divulgação

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Quadro de Medalhas – Jogos Olímpicos

ANO LOCAL 1º 2º 3º BRASIL ESPECIFICAÇÕES

MASCULINO

1900 PARIS FRANÇA

Medalhas: 3 Ouro, 8 Prata e 5 Bronze

GRÃ-BRETANHA Medalhas: 3 Ouro e

1 Bronze

EQUIPE MISTA Medalhas: 2 Ouro

NÃO PARTICIPOU

1908 LONDRES GRÃ-BRETANHA

Medalhas: 4 Ouro, 1 Prata e 1 Bronze

BÉLGICA Medalhas: 1 Prata

FRANÇA Medalhas: 1 Bronze

NÃO PARTICIPOU

1912 ESTOCOLMO SUÉCIA

Medalhas: 1 Ouro, 2 Prata e 1 Bronze

NORUEGA Medalhas: 2 Ouro

FINLÂNDIA Medalhas: 1 Prata e

2 Bronze

NÃO PARTICIPOU

1920 ANTUÉRPIA NORUEGA

Medalhas: 7 Ouro, 3 Prata e 1 Bronze

HOLANDA/ SUÉCIA Medalhas: 2 Ouro e

1 Prata

GRÃ-BRETANHA Medalhas: 2 Ouro

NÃO PARTICIPOU

1924 PARIS NORUEGA

Medalhas: 2 Ouro e 1 Prata

BÉLGICA Medalhas: 1 Ouro

GRÃ-BRETANHA/ DINAMARCA

Medalhas: 1 Prata

NÃO PARTICIPOU

1928 AMSTERDÃ NORUEGA

Medalhas: 1 Ouro e 1 Prata

SUÉCIA Medalhas: 1 Ouro e

1 Bronze

FRANÇA Medalhas: 1 Ouro

NÃO PARTICIPOU

1932 LOS

ANGELES

ESTADOS UNIDOS Medalhas: 2 Ouro e

1 Prata

SUÉCIA Medalhas: 1 Ouro e

1 Bronze

FRANÇA Medalhas: 1 Ouro

NÃO PARTICIPOU

1936 BERLIM ALEMANHA

Medalhas: 1 Ouro, 1 Prata e 1 Bronze

GRÃ-BRETANHA/ HOLANDA

Medalhas: 1 Ouro e 1 Bronze

NORUEGA Medalhas: 2 Prata

NÃO PARTICIPOU

1948 LONDRES ESTADOS UNIDOS

Medalhas: 2 Ouro, 1 Prata e 1 Bronze

DINAMARCA Medalhas: 1 Ouro e

1 Bronze

GRÃ-BRETANHA/ NORUEGA

Medalhas: 1 Ouro PARTICIPOU

1952 HELSINQUE ESTADOS UNIDOS

Medalhas: 2 Ouro e 1 Prata

NORUEGA Medalhas: 1 Ouro, 1 Prata e 1 Bronze

SUÉCIA Medalhas: 1 Prata e

2 Bronze PARTICIPOU

1956 MELBOURNE SUÉCIA

Medalhas: 2 Ouro

DINAMARCA Medalhas: 1 Ouro e

1 Prata

ESTADOS UNIDOS Medalhas: 1 Ouro e

1 Bronze PARTICIPOU

1960 ROMA DINAMARCA

Medalhas: 1 Ouro 2 Prata

UNIÃO SOVIÉTICA Medalhas: 1 Ouro e

1 Prata

ESTADOS UNIDOS Medalhas: 1 Ouro e

1 Bronze PARTICIPOU

1964 TÓQUIO ESTADOS UNIDOS

Medalhas: 2 Prata e 3 Bronze

EQUIPE UNIFICADA ALEMÃ

Medalhas: 1 Ouro e 1 Prata

DINAMARCA Medalhas: 1 Ouro e

1 Bronze PARTICIPOU

1968 CIDADE DO

MÉXICO ESTADOS UNIDOS Medalhas: 2 Ouro

GRÃ-BRETANHA Medalhas: 1 Ouro e

1 Bronze

SUÉCIA/ UNIÃO SOVIÉTICA

Medalhas: 1 Ouro PARTICIPOU

BRASIL Medalhas: 1

Bronze

1972 MUNIQUE AUSTRÁLIA

Medalhas: 2 Ouro

FRANÇA/ GRÃ-BRETANHA

Medalhas: 1 Ouro e 1 Prata

ESTADOS UNIDOS/ UNIÃO SOVIÉTICA

Medalhas: 1 Ouro e 1 Bronze

PARTICIPOU

1976 MONTREAL ALEMANHA OCIDENTAL

GRÃ-BRETANHA Medalhas: 1 Ouro e

ESTADOS UNIDOS Medalhas: 2 Prata e

PARTICIPOU

Page 9: Foto: rio2016.com VelaO parlamento inglês não permitiu que Carlos II assumisse o comando e transformou a Inglaterra em uma república liderada por Oliver Cromwell, que derrotou o

Medalhas: 2 Ouro e 1 Bronze

1 Prata 1 Bronze

1980 MOSCOU BRASIL

Medalhas: 2 Ouro

UNIÃO SOVIÉTICA Medalhas: 1 Ouro, 1 Prata e 1 Bronze

DINAMARCA Medalhas: 1 Ouro e

1 Prata PARTICIPOU

1984 LOS

ANGELES

ESTADOS UNIDOS Medalhas: 3 Ouro e

5 Prata

NOVA ZELÂNDIA Medalhas: 2 Ouro 1

Bronze

AUSTRÁLIA Medalhas: 1 Ouro e

2 Bronze PARTICIPOU

BRASIL Medalhas: 1 Prata

1988 SEUL FRANÇA

Medalhas: 2 Ouro

NOVA ZELÂNDIA Medalhas: 1 Ouro, 1 Prata e 1 Bronze

ESTADOS UNIDOS Medalhas: 2 Prata e

2 Bronze PARTICIPOU

BRASIL Medalhas: 2

Bronze

1992 BARCELONA ESTADOS UNIDOS

Medalhas: 1 Ouro e 6 Prata

ESPANHA Medalhas: 3 Ouro

FRANÇA Medalhas: 2 Ouro

PARTICIPOU

1996 ATLANTA BRASIL

Medalhas: 2 Ouro e 1 Bronze

GRÃ-BRETANHA Medalhas: 2 Prata

ALEMANHA/ ESPANHA/UCRÂNIA/

GRÉCIA Medalhas: 1 Ouro

PARTICIPOU

2000 SYDNEY GRÃ-BRETANHA

Medalhas: 2 Ouro e 2 Prata

ÁUSTRIA Medalhas: 2 Ouro

AUSTRÁLIA Medalhas: 1 Ouro, 1

Prata e 1 Bronze PARTICIPOU

BRASIL Medalhas: 1 Prata

e 1 Bronze

2004 ATENAS GRÃ-BRETANHA

Medalhas: 1 Ouro, 1 Prata e 2 Bronze

BRASIL Medalhas: 2 Ouro

ÁUSTRIA, ESPANHA, ESTADOS UNIDOS

Medalhas: 1 Ouro e 1 Prata

PARTICIPOU

2008 PEQUIM GRÃ-BRETANHA

Medalhas: 3 Ouro e 1 Prata

AUSTRÁLIA/ ESPANHA

Medalhas: 1 Ouro e 1 Prata

FRANÇA Medalhas: 1 Prata e

2 Bronze PARTICIPOU

BRASIL Medalhas: 1 Prata

2012 LONDRES AUSTRÁLIA

Medalhas: 3 Ouro

GRÃ-BRETANHA Medalhas: 1 Ouro e

3 Prata

SUÉCIA Medalhas: 1 Ouro e

1 Bronze PARTICIPOU

BRASIL Medalhas: 1

Bronze

Considerando - 1º Lugar: 3 pontos, 2º Lugar: 2 pontos, 3º Lugar: 1 ponto.

ANO LOCAL 1º 2º 3º BRASIL ESPECIFICAÇÕES

FEMININO

1984 LOS

ANGELES CANADÁ

Medalhas: 1 Ouro

ESTADOS UNIDOS Medalhas: 1 Prata e

1 Bronze

NÃO PARTICIPOU

1988 SEUL ESTADOS UNIDOS Medalhas: 1 Ouro

SUÉCIA Medalhas: 1 Prata

UNIÃO SOVIÉTICA Medalhas: 1 Bronze

PARTICIPOU

1992 BARCELONA

ESPANHA/ NOVA ZELÂNDIA

Medalhas: 1 Ouro e 1 Prata

NORUEGA Medalhas: 1 Ouro

CHINA Medalhas: 1 Prata

PARTICIPOU

1996 ATLANTA

HONG KONG/ DINAMARCA/

ESPANHA Medalhas: 1 Ouro

HOLANDA/ JAPÃO/ NOVA ZELÂNDIA

Medalhas: 1 Prata

ESTADOS UNIDOS/ ITÁLIA/ UCRÂNIA

Medalhas: 1 Bronze PARTICIPOU

2000 SYDNEY AUSTRÁLIA/ GRÃ-

BRETANHA/ ITÁLIA Medalhas: 1 Ouro

ALEMANHA/ ESTADOS UNIDOS/

HOLANDA Medalhas: 1 Ouro, 4

Prata e 1 Bronze

ARGENTINA/ NOVA ZELÂNDIA/ UCRÂNIA Medalhas: 1 Bronze

PARTICIPOU

Page 10: Foto: rio2016.com VelaO parlamento inglês não permitiu que Carlos II assumisse o comando e transformou a Inglaterra em uma república liderada por Oliver Cromwell, que derrotou o

2004 ATENAS

FRANÇA/ GRÃ-BRETANHA/ GRÉCIA/

NORUEGA Medalhas: 1 Ouro

CHINA/ ESPANHA/ REPÚBLICA TCHECA/

UCRÂNIA Medalhas: 1 Prata

DINAMARCA Medalhas: 2 Bronze

PARTICIPOU

2008 PEQUIM

CHINA/ GRÃ-BRETANHA

Medalhas: 1 Ouro e 1 Bronze

HOLANDA Medalhas: 2 Prata

AUSTRÁLIA/ ESTADOS UNIDOS

Medalhas: 1 Ouro PARTICIPOU

BRASIL Medalhas: 1 Bronze

2012 LONDRES ESPANHA

Medalhas: 2 Ouro

CHINA/ NOVA ZELÂNDIA

Medalhas: 1 Ouro

FINLÂNDIA Medalhas: 1 Bronze

PARTICIPOU

Considerando - 1º Lugar: 3 pontos, 2º Lugar: 2 pontos, 3º Lugar: 1 ponto.

Gráficos Vela Masculino

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Vela Feminino

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Para Saber Mais COMITÊ OLÍMPICO INTERNACIONAL <http://www.olympic.org/sailing-equipment-and-history?tab=history> <http://www.olympic.org/ben-ainslie> <http://www.olympic.org/sailing-finn-one-person-dinghy-heavyweight-men> <http://www.olympic.org/Assets/OSC%20Section/pdf/QR_sports_summer/Sports_Olympiques_voile_eng.pdf> COMITÊ OLÍMPICO BRASILEIRO <http://timebrasil.cob.org.br/esportes/vela> <http://www.cob.org.br/confederacoes-brasileiras/confederacao-brasileira-de-vela> <http://timebrasil.cob.org.br/atletas/jorge-zarif> CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VELA <http://www.cbvela.org.br/?page_id=88> FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE VELA <http://www.sailing.org/training/index.php> <http://www.sailing.org/biog.php?memberid=74026> <http://www.sailing.org/sailors/biog.php?memberid=43925> <www.sailing.org/biog.php?memberid=47828> SITE OFICIAL DOS JOGOS OLÍMPICOS DO RIO 2016 <http://www.rio2016.com/os-jogos/olimpicos/esportes/vela> SITE OFICIAL DO VELEJADOR BEM AINSLIE <http://benainslie.com/profile/> ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DA CLASSE RS:X <http://www.rsxclass.com/home/about> ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DA CLASSE 49er <http://49er.org/class-info/the-boat/49erfx/history/> <http://49er.org/class-info/the-boat/49erfx/advantages-of-the-fx/> ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DA CLASSE LASER <http://www.laserinternational.org/aboutlaser> <http://www.laserinternational.org/OLD%20WEBSITE/archives/archives.htm> ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DA CLASSE 470 <http://www.470.org/content.asp?id=347> ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DA CLASSE FINN <http://www.finnclass.org/the-finn/history-of-the-finn> <http://www.finnclass.org/news/olympics/491-end-of-an-era-as-finn-class-looks-forward> <http://www.finnclass.org/news/76-major-championships-2013/581-jorge-zarif-seals-historic-finn-gold-cup-win> TIME DA AUSTRÁLIA DOS JOGOS OLÍMPICOS EM LONDRES 2012 <http://london2012.olympics.com.au/athlete/iain-jensen>

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Créditos COORDENAÇÃO GERAL Prof. Fernando Marinho Mezzadri COORDENAÇÃO TÉCNICA Prof. André Mendes Capraro EQUIPE TÉCNICA Daniella de Alencar Passos Gabriel Pinheiro dos Santos Larissa Jensen Maria Thereza Oliveira Souza Riqueldi Straub Lise REVISÃO Natasha Santos