ANO XXII Nº 203 • MArçO/AbrIl 2018 • SITE: www.folhadecoqueiros.com.br

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JAMbOlÃO FICA NO bAIrrO

CulináriaConfira as novidadesda Via Gastronômica

de CoqueirosSuPlemento eSPecial

EduCaçãoEscola Estadual

Presidente Rooseveltpede socorro

sushis, sashimis, temakis e pratos quentes

FOTO PAULO CAPOCCI

Página 4

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eXPeDiente

Distribuição gratuita - Abraão - bom Abrigo - Itaguaçu - Coqueiros - Vila Aparecida - Capoeiras - EstreitoDiretor Comercial: Silvino Barão Goulart - Jornalista responsável/Edição: Sibyla Loureiro Goulart -

Editoração/Diagramação: Edson Egerland - Departamento Comercial: Ilsa Ruzicki e Silvino Barão Goulart - Impressão: Diário CatarinenseCartas e artigos para redação: folha@folhadecoqueiros.com.br - redação e Comercial: Rua Abel Capela, 243, - Coqueiros - Florianópolis/SC- CEP 88080-250 - Fone (48) 3249-0163

www.folhadecoqueiros.com.brOs artigos assinados não refletem necessariamente a opinião do jornal, sendo de inteira responsabilidade de seus respectivos autores.

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• E d i t o r i a l

Vamos defender o Rooseveltnão é de hoje que a comunidade

de Coqueiros se une para defen-der uma causa. Capa da edição de fevereiro da Folha de Coquei-

ros, o corte de três pés de Jambolão gerou uma comoção entre os moradores que acabou salvando as árvores. Manchete da Folha deste mês, o assunto mostrou a força de um bairro quando a questão atinge, principalmente, a qualidade de vida de seus habitantes.

No mês de março, foi a fez de defender o Parque de Coqueiros. Motoristas mal-educados e apressados resolveram “cortar caminho” – por dentro do parque - para fugir do engarrafamento da Avenida Enge-nheiro Max de Souza. Através do Canal Conseg, grupo de pessoas que se utilizam do aplicativo WhatsApp para se comunicar, moradores do bairro denunciaram a imo-ralidade e chamaram a Guarda Municipal. Pois bem, policiais e agentes se postaram na saída do Parque e acabaram com a bagunça.

O assunto foi discutido no Conselho Local de Saúde, entre outros problemas na área de lazer como: manutenção, entra-da e saída de veículos, estacionamento exclusivo para funcionários e usuários da unidade de saúde. Na ocasião, foi entregue aos responsáveis pelo trânsito da Capital um abaixo-assinado pedindo melhorias no local. O resultado pode ser cobrado na próxima reunião do Conselho – aberta ao público - que é dia 12 de abril.

Matéria editada na página 4, exibe mais uma luta a travar. Comunidade educacional da Escola Presidente Roosevelt está pedin-do ajuda para salvar o tradicional colégio de Coqueiros, fundado em 9 de novembro de 1949.

Lutas à parte, a edição traz um Suple-mento Especial da Via Gastronômica de Coqueiros que ganha, a cada dia, um novo restaurante e novidades nas casas mais antigas.

Boa leitura

FOTO MÁRCIA QUARTIERO

Em assembleia ocorrida dia 13 de março, os condôminos do Edifício Forest Park, de Coqueiros, decidi-ram manter os três pés de Jam-

bolão que seriam cortados. A decisão foi tomada após o diretor da Floram, Marcos Leandro da Silva, garantir aos moradores a realização de uma poda nos galhos mais altos das árvores. “Cabe, agora, à Floram preservar a segurança de pedestres e veí-culos que trafegam no local. O principal é manter os galhos mais baixos para evitar possíveis quedas com vendavais”, afirma o síndico Carlos Alberto Lima, que resolveu fazer o corte das árvores com base no lau-do de um biólogo da Floram condenando os pés de Jambolão.

O assunto foi capa da edição de feverei-ro da Folha de Coqueiros e acabou gerando uma grande mobilização da comunidade em torno da permanência das árvores. Na página do Facebook do jornal, quase duas mil visualizações e vários comentários protegendo a natureza (veja o box). Pode-se dizer, com certeza, que a repercussão foi negativa e acabou salvando os pés de Jambolão. “Desta forma, vamos conservar os pássaros que ali encontram abrigo e alimento, além de manter a sombra que as árvores produzem”, defende o síndico. Para ler a matéria da edição de fevereiro aces-se http://www.folhadecoqueiros.com.br/noticias/detalhe.aspx?id=69542.

EM TEMPO: No fechamento desta edi-ção, a Floram fez uma poda nos galhos mais baixos para evitar risco aos morado-res do prédio.

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MArçO/AbrIl / 20183mural

Natureza preservada

lecavalcantecarnes.com.br

lecavalcantecasadecarnes

EDITAl DE CONVOCAçÃO O Presidente do CONSElHO COMUNITÁrIO DE CAPOEIrAS, em Conformidade

com o Estatuto Vigente, CONVOCA todos os membros para ASSEMblÉIA GErAl OrDINÁrIA, programada para o dia 23 de abril de 2018, em sua sede, a Rua Santos Saraiva nº 2011, (Fundos, na lanchonete do CCC.) Bairro de Capoeiras, nesta cidade de Florianópolis, com a 1ª Convocação às 19:30 Horas e a 2ª Convocação às 20:00 Horas, para deliberarem sobre a seguinte PAUTA:

• Prestação de Contas 2017• relatórios Gerais 2017• Outros temas de interesse gerais

Florianópolis, 04 de abril de 2018. Vanderley Osvaldo de Carvalho - Presidente

ElEIçÕES/2018

EDITAl DE CONVOCAçÃOPelo presente Edital, faço saber a todos os Moradores do Bairro Abraão, que no

dia 27 de Maio do ano de 2018, no horário compreendido entre 08:00 e 17:00 horas, serão realizadas as eleições para escolha da Diretoria Executiva e Conselho Fiscal, nos termos do capitulo V do Estatuto da Associação dos Moradores do bairro Abraão – AMbA, para o biênio 2018/2020.

Florianópolis, 02 de abril de 2018.Vera Regina Arsênio

PrESIDENTE DA AMbA

Tânia Maestrelli: tão linda esta árvore, mas faz uma sujeira.

Jaqueline Viana: óbvio que toda árvore frutífera faz “sujeira”, basta lim-par. Esta fruta é tão gostosa e está aí a tantos anos, faz uma sombra deliciosa, por isso que aos poucos vão acabando com tudo por capricho de alguns

Alexandre richter: melhor árvore fazendo sombra do que concreto.

Priscilla M. Echeverria: Deixem as árvores em paz!

Gustavo Klabunde: “cortar o Jam-bolão para garantir a segurança” ah claro. Os frutos são assassinos e ao cair espalham ácido que retarda a cabeça de alguns moradores de Coqueiros.

Sandra de Souza Pimenta: Queria entender a “sujeira” que uma árvore faz.

Márcia Quartiero: só quero o pare-cer técnico da Floram dizendo que o Jambolão está condenado e precisa ser cortado. Se ele não estiver condenado, pode haver outras formas de resolver o problema.

rosana Maria Prazeres: pena ter a retirada da árvore. Porém, quando uma árvore está condenada, pode cau-

sar acidente aos pedestres. Segundo o síndico, serão replantadas árvores e plantas mais apropriadas e será refeito o calçamento para facilitar as pessoas com deficiências e idosos que transitam diariamente pelo local. Tudo tem um ônus e um bônus ... esperamos ter mais ônus!

Ana Destri: retirada das árvores? Piada né? Coqueiros está virando uma selva de pedra. Estão acabando com as árvores.

luiza Filippo: apoio o questiona-mento da jornalista Márcia Quartiero. A imprensa tem que ter acesso ao laudo

antes do corte da árvore e outros técni-cos devem dar suas opiniões. Creio que os moradores do prédio querem o corte, mas a árvore está numa via pública. E mais: não existe árvore velha. O que existe são árvores mal cuidadas.

rodrigo Kiko bungus Ferreira: com certeza uma árvore só adoece ( como nós) se ela está crescendo em local ina-dequado, está em situação de estresse ou mal cuidada. Existem espécies com ciclo de vida muito variado que pode ser de poucos anos a vários séculos e as espécies do gênero Ficus são conhe-cidas por sua longevidade, passando facilmente dos 100 anos.

• ComEntários do FaCEbook

FOTO PAULO CAPOCCI

Por Sibyla Loureiro

Professores e coordenadores da Escola Estadual Presidente Roo-sevelt, de Coqueiros, montaram uma comissão de pais em prol

da reconstrução do colégio. A proposta é mobilizar a comunidade escolar para levar os problemas estruturais e pedagó-gicos à Secretaria Estadual de Educação, Ministério Público e Assembleia Legis-lativa de Santa Catarina. “O colégio está despencando e passando por um proces-so de estrangulamento lento. Temos que nos unir antes que a escola seja demoli-da”, proclama Silvio Romero, integrante do Conselho Deliberativo da Escola. O pedido foi feito em reunião realizada nas dependências do Presidente Roosevelt e contou com um grande número de pais e professores.

Na oportunidade, Silvio fez um relato aos participantes da atual infraestrutura da escola que envolve o rodízio de direto-res, a falta de professores e precariedade nas instalações físicas. Desde meados de 2016, quando a ex-diretora se afastou por motivo de aposentadoria, já assumiram mais de três diretores, comprometendo o funcionamento da escola. Só para citar um exemplo, a unidade educacional ini-ciou o ano letivo de 2018 sem diretor, sem falar da das oito vagas de professores em aberto.

Passados quase um mês, a escola fez uma nova reunião, dia 3 de abril, desta vez para apresentar aos pais a diretora Adriana Valim. Moradora de Coqueiros, Adriana aceitou o desafio de conduzir o processo de reconstrução por acreditar na importância da educação e na força de uma escola de bairro. “Vamos nos unir por uma causa única que é resgatar o Ros-

sevelt. Não queremos mais reparos, mas sim uma reforma geral. É uma realidade que afeta não só os alunos, mas toda a comunidade educacional”, desabafa, ao destacar sua atuação em outras unidades do estado.

Para tanto, Adriana falou aos pais das verbas que conseguiu, desde que assumiu em 19 de março, para implantar projetos em 2018. Entre eles, um programa para Escola Sustentável, outro de oficinas, e verba para a contratação de uma empresa terceirizada para fazer a limpeza do colé-gio, além do retorno da Internet para ati-var o laboratório de informática. “Temos a garantia ainda da Coordenadoria Regio-nal de que já existem recursos para uma

grande reforma no Roosevelt”, garante.

INSTAlAçÕES PrECÁrIAS: Na ocasião, o professor de Artes, Jacques Galheigo, exibiu várias fotos sobre a real situação da escola. “Foram realizados alguns repa-ros no final do ano passado, mas parece que nada foi feito”, argumenta o professor. As imagens mostram goteiras nas salas e refeitório, paredes com mofo, banheiros quebrados, falta de lâmpadas, arquivos de metais condenados e uma sala com gran-de acervo de móveis totalmente inutiliza-dos. “Já perdemos mesas, cadeiras e outros objetos de valor devido à falta de manuten-ção da unidade”, lamenta Jacques.

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Pais e professores do Presidente Roosevelt se reúnem para discutir soluções

Um mutirão para salvar a escolaFOTOS DIVULGAÇÃO

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NOVIDADES NA COZINHA

um açougue gourmert, um café com grãos supe-riores, uma casa de alimentos naturais e uma nova opção de comida caseira. Estas são algu-mas novidades que moradores e visitantes vão

encontrar na Via Gastronômica de Coqueiros. Além disso, bares e restaurantes tradicionais da Via já preparam o car-dápio para receber a temporada de outono.

Confira as opções nas páginas 6, 7 e 8.

Via Gastronômica de Coqueiros ganha novas casas e traz cardápios variados

FOTO PAULO CAPOCCI

MArçO/AbrIl / 2018

• www.folhadecoqueiros.com.br6 especial

Por Sibyla Loureiro

desde o ano passado, a Via Gastro-nômica de Coqueiros ganhou um novo estilo de comercializar car-nes. É o le Cavalcante Casa de

Carnes, um açougue gourmet que divide espaço entre um açougue tradicional e um restaurante. Aberto das 9h às 20h em dias de semana e aos sábados e domingos até

as 16h, o açougue oferece cortes bovinos, suínos e aves. “Além de escolher um corte de carne para preparar em casa, os clientes também podem escolher qualquer tipo de carne na expositora para comer no res-taurante. Acrescentamos 50% na etiqueta e colocamos na hora na brasa”, diz o sócio Tairone Cavalcante.

Já o restaurante, que atende de terça a sexta-feira das 18 às 23h e sábados e

domingos das 12 às 16h, dispõe de um cardápio com vários tipos de carnes e acompanhamentos como legumes grelhados, faro-fa, pão com alho, queijo coalho, molhos diferencia-dos e, nos fins de semana, uma saborosa maionese. A sugestão do sócio Lucas Martins, é experimentar o Prato da Casa Le Cavalcan-te que é o T-Bone, uma chuleta dupla acompa-nhada de molho, farofa e legumes grelhados. De sobremesa, um cremoso e delicioso mousse de cho-colate na colher.

Quem quiser aproveitar as promoções, nas quin-tas-feiras tem caipira em dobro, nas quartas-feiras balde de cerveja compra quatro e ganha mais uma, e nas sextas-feiras música

ao vivo. O le Cavalcante fica na Avenida Desembargador Pedro Silva, 2274, na Praia do Meio.

Já na Praia da Saudade, a dica é o Carne e Malte burger bar que tem como princi-pal destaque no cardápio uma variedade de hambúrgueres caseiros e cervejas artesa-nais. Ao todo, são 10 tipos de hambúrguer, com opções veganas, sem glúten e sem lactose, quatro sobremesas e acompanha-mentos. Entre eles, a tradicional batata frita cortada à mão, a batata doce frita, o Nuggets de frango caseiros, fritos e bem temperadinhos, além da salada Caprese para quem não quer comer fritura.

No menu de bebidas, figuram o chope da Cervejaria Faixa Preta, de Santo Amaro, e da Cervejaria Sunset, de Tijucas, além de cer-vejas artesanais em garrafa. Taça de vinho, caipirinhas, sucos naturais, Pink Lemonad, refrigerantes e água com gás completam a lista de bebidas. De sobremesa, sorvete de gorgonzola com calda de goiabada, Ches-secake com calda de morango, Brownie recheado com brigadeiro e sorvete, torta e mousse de cacau veganos.

A sugestão do empresário Rodrigo Velas-co para a nova estação são as cervejas escu-ras, mais alcoólicas, e os hambúrgueres de sabores mais intensos, como bacon e o de queijo gorgonzola, que harmonizam bem com as cervejas mais encorpadas. Além da recente reforma feita no ambiente, Rodrigo prepara mais uma novidade: serviço de tele-entrega para breve. O Carne e Malte fica na Avenida Desembargador Pedro

Silva, 1972, e funciona de terça a quin-ta e domingo das 18h30 às 0h; sexta e sábado: 18h30 à 1h.

Inaugurado em julho do ano passado, o Gusto’s restaurante é mais uma opção na Via Gastronômica de Coqueiros para quem almoça no bairro. localizado nas depen-dências do Clube Doze de Agosto, a casa oferece um buffet com 15 tipos de saladas, 17 pratos quentes, peixes e carnes nobres diariamente. Os que apreciam frutos do mar podem aproveitar nas quartas-feiras e sábados quando tem no cardápio pratos como camarão na moranga, paeja ou torta de siri.

Para os amantes da carne, a sugestão é almoçar no restaurante nas quintas-feiras quando se destacam no menu os cortes grelhados e assados como maminha e con-trafilé. O destaque também fica por conta das massas caseiras, preparadas no local: lasanhas e nhoque de vários sabores. O empresário Clóvis Albarello recomenda o filé mignon ao molho de champignon.

Tudo isso pode ser acompanhado do belo visual da Praia da Saudade já que o restaurante dispõe de um deque de frente para o mar. Um ótimo lugar também para organizar eventos. A casa tem capacidade para abrigar 200 pessoas, com estacio-namento para 100 carros. Para quem fre-quenta o restaurante, a cortesia é de uma hora. Outra promoção é o convênio com empresas: a partir de 10 funcionários, des-conto de 5% no almoço.

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FOTO PAULO CAPOCCI

7especial• www.folhadecoqueiros.com.br

MArçO/AbrIl / 2018

depois de 10 anos afastadas do comércio local, as irmãs Marileia e Marilete de Melo voltaram à ativa. Elas estão à frente do Pop

Natural, casa especializada em produtos saudáveis e recomendados para uma boa saúde e qualidade de vida. Localizada no bairro Abraão, a casa oferece um leque de produtos naturais: farelos, grãos e congela-dos: pizzas, queijos veganos, escondidinho, panquecas, lasanhas, empadão, bolinho de bacalhau, casquinha de siri, estrogonofe e risoto de camarão. Todos congelados, sem glúten e sem lactose, com embalagens de 300 gramas cada.

Entre os farelos, cabe destacar a farinha de centeio integral, amaranto em flocos, quinoa, farinhas de linhaça, de berinjela, de maracujá, de amêndoas, batata doce, entre outros. Também é possível encontrar sementes de quinoa, de chia, de abóbora, grão de bico, goji berry, óleo de coco, geleias,

sucos, castanha de caju, castanha do Pará.Mais conhecidas por “Manas”, em refe-

rência ao nome da loja que tinham no bairro Abraão, Marileia e Marilete ficaram por 12 anos vendendo material escolar e produtos de R$ 1,99, quando o sistema surgiu e virou febre no comércio. Profes-soras, as irmãs, agora, resolveram apostar nas tendências de mercado e abriram o Pop Natural no antigo endereço: rua João Meireles, 784.

Já em Coqueiros, o endereço é o Sabores light. Para marcar o aniversário de seis anos de atuação no bairro, a casa começou 2018 com novo visual. A empresária e nutricionista Ana Andréia Nascimento pro-moveu uma reforma na loja e mudou a logo-marca. E para o final de abril, as mudanças vão envolver o cardápio com pratos mais voltados à nova estação: sem lactose e low-carb (baixo carboidrato). Para quem está

fazendo dieta e não quer comer carboidrato à noite, é uma boa sugestão. Afinal, segundo Ana, é sempre mais saudável fazer uma refeição à noite do que comer lanche.

localizada na rua Desembargador Pedro Silva, 2692, a Sabores Light mantém uma variedade de pratos congelados, todos com baixo teor calórico. Entre salgados, doces, pratos quentes e lanches, a priori-dade é oferecer uma alimentação saudável e pronta para o consumo. Uma boa opção, portanto, para quem não dispõe de tempo para cozinhar e pretende manter a saúde e a boa forma. “Nossa proposta é reduzir as calorias, mas sempre preservando os sabores”, diz Ana Andréia. A loja atende de segunda a sexta-feira das 9h às 19h e sábados das 9 às 13h. Fone: 3371-4090.

A Via Gastronômica de Coqueiros tam-bém se destaca pelas cafeterias. Uma delas é o Mistura Café, aberto em dezembro na

rua João Alcântara da Cunha. Para os apaixonados pela bebida, a casa é o ende-reço certo para saborear os mais diversos tipos. São cafés tradicionais, os mais elabo-rados, os gelados e os alcóolicos, que podem ser com vodka, rum, conhaque e também uma deliciosa caipirinha.

Para acompanhar, salgados assados, waffle de pão de queijo com coberturas que podem ser de requeijão, manteiga, pesto de manjericão, goiabada, Nutella, chocolate meio amargo, doce de leite e mel. Tortas, sucos naturais, tigela de açaí, quindins, bri-gadeiro e sorvete também fazem parte do cardápio. “As tortas são totalmente caseiras e menos decoradas para aprimorar mais o sabor”, diz a arquiteta Maici Silvério. Ela e a economista Cristina Jacobsen sentiram a necessidade de uma cafeteria com grãos diferenciados e resolveram apostar no potencial do bairro.

“Temos refeições para atender do café da manhã até o jantar. A próxima novidade do menu serão as sopas que devem chegar com os dias mais frios”, completa Maici, lem-brando que os pratos são todos elaboradas por uma nutricionista. O Mistura Café funciona de segunda a sexta das 8 às 19h e aos sábados das 11h às 18h.

RestauranteImigrantes Buffet

Aberto para almoço de segunda a sábado das 11h às 14h30.

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Todos os sábados a irresistível feijoada.Acompanha costela de novilho precoce e molho de gorgonzola.

Todas as quartas-feiras, Costelada.

Rua João Alcântara da CunhaCoqueiros, Florianópolis - SC

(48) 3030-8624(48) 99172-0234

Cafés e produtos naturais

FOTO PAULO CAPOCCI

Tradicional restaurante de Coquei-ros, a Casa Mendonça, que fica na Praia do Meio, já é conhecida pela saborosa feijoada. Servida

aos sábados, é uma boa sugestão para degustar na nova estação. Aos sábados também tem peixe ao molho de camarão e salmão ao molho de maracujá. Para dei-xar os clientes bem informados, a gerente Marina Mendonça coloca na página do Facebook e Instagram do restaurante o cardápio do dia, pela manhã.

Os destaques na semana são: segunda tem carne de panela com batatas assadas e costela bovina sem osso no forno; terça buffet de massas; na quarta, galinha cai-pira com polenta e bife à milanesa; nas quintas-feiras, comida árabe e frango à milanesa e nas sextas-feiras tem dobradi-nha, medalhão de javali e moqueca. Todos os dias também são servidos peixe grelha-do, frango e contra filé grelhados na hora, sushi e mais de 30 tipos de salada. Além dessas opções que são fixas, o restaurante mantém uma variedade de pratos quentes que vão se alternando na semana. A Casa Mendonça – restaurante e Grill – aten-de de segunda a sexta-feira das 11h às 14h30. E sábados até 15h.

Sábado também é dia de feijoada no restaurante Imigrante. Localizado no centrinho de Coqueiros – em frente ao Banco do Brasil da Avenida Almirante Tamandaré, a casa oferece ainda uma Costelada aos sábados e nas quartas-fei-ras. Como de costume, o restaurante sem-

pre tem novidades todos os dias no car-dápio, além do buffet: na segunda-feira, é dia de grelhados; na terça-feira é a vez da comida italiana; na quarta-feira, a famosa costela; na quinta-feira o destaque fica para a cozinha alemã e na sexta-feira o atrativo são os frutos do mar.

Para quem procura um local com espaço suficiente para realizar eventos e festas, o Restaurante Imigrante trabalha com o segmento e aceita reservas. Com capacidade para 200 pessoas sentadas, a casa possui um deque e um salão que

acomoda 50 mesas. O Imigrante aten-de de segunda a sábado das 11h às 14h30.

Na Praia do Bom Abrigo, pode-se sabo-

rear o famoso galeto ao Primo Canto. Ele é servido num farto rodízio no restau-rante Galeto da Mamma, que tem um dos pratos mais tradicionais da estação, a sopa de capeletti. Ao lado do galeto e da sopa, figuram a costelinha de porco, a polenta frita, o nhoque, o tortéi ao molho, a salada de maionese (batata), o coração

de frango, a salada de radicci com bacon, o espaguete ao sugo e alho e óleo e a lasanha.

Aberto de terça a domingo para almoço e jantar, o Galeto da Mamma também trabalha com porções individu-ais de cada prato. Lembrando que nos finais de semana e feriados no período do almoço é servido somente o rodizio. E quem gosta de fazer as refeições em casa, pode optar pelo sistema de tele-entrega pelo fone (48) 3249-6028. O restauran-te também faz reservas para festas.

Ainda na Praia do Bom Abrigo, outro restaurante atrai um grande número de clientes. É o Yukusue, restaurante espe-cializado na gastronomia japonesa em combinados ou duplas, à la carte ou no rodízio. Com novo visual depois da recen-te reforma, a casa também acrescentou novidades no cardápio: o rodízio agora é livre. A pedida são os sushis, sashimis e os seis tipos de djow.

Teppan de frango, de anchova e de salmão, lula adorê, rolinho primavera de chocolate, harumaki e um bolo de sushi são os novos destaques do restauran-te. Adaptado às pessoas com deficiência física e idosos, o Yukusue possui um elevador interno que facilita o acesso de moradores e visitantes. Além do belo jardim, a casa reúne - ao lado da boa culi-nária - a bela paisagem da Praia do Bom Abrigo. O Yukusue atende de segunda a domingo para almoço das 12h às 15h e para o jantar, das 19h às 23h. Domingo das 19h até a meia noite.

MArçO/AbrIl / 2018

• www.folhadecoqueiros.com.br8 especial

Para agradar a todos os gostos

Sábado é dia de feijoada. Prato já é tradicional nos restaurantes do bairro

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pelo bairroMArçO/AbrIl / 2018

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PossePresidente da Associação

dos Moradores e Amigos do Bom Abrigo (Amaba), Sid-ney Krueger, e presidente do Conselho Comunitário de Capoeiras, Vanderley Carva-lho, tomaram posse dia 28 no Conselho da Cidade. As entidades vão representar a região continental em ques-tões relacionados ao plane-jamento urbano, habitação, saneamento e transporte da Capital. Primeira tarefa será a revisão do Plano Diretor.

Páscoa Dia 1º de abril a ONG Juntos

Somos Mais Fortes, presidida pelo amigo Dalton Santos, realizou na comunidade Vila Aparecida a Fes-ta de Páscoa. No evento, foi apre-sentado o grupo de capoeira do mestre Polegar Siof, pinturas de rosto, músicas e teatro com a ONG Movimento Um e camas elásticas que entreteram as crianças durante toda manhã. Também foram dis-tribuídos 600 cachorros quentes e refrigerantes para todas as crianças e acompanhantes, além de 572 kits de Páscoa.

EncontroNão foi só a década de 60 que fez

história em Coqueiros. Os anos 90 tam-bém marcaram época no bairro. Um bom exemplo foi o encontro que acon-teceu no Clube Doze de Agosto, onde a turma que morou na Rua José do Vale Pereira se reuniu para recordar os bons tempos.

AmizadeEmpresários antigos de Coqueiros,

Cris e Sancler dão uma pausa no tra-balho. Ela, faz a cabeça da clientela, e ele faz os melhores lanches da cidade. Hora de celebrar a vida.

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Puerto Escondido lança campanha para reduzir a poluição nos mares

Por Sibyla Loureiro

no próximo mês de maio, o Res-taurante Puerto Escondido, de Coqueiros, completa seis anos. Para marcar a data, o empresá-

rio Rodrigo Kiko Bungus anuncia várias novidades que vão desde a eliminação de canudos de plástico e pazinhas usadas para molhos até outros materiais des-cartáveis utilizados no bar. “A proposta é transformar o Puerto Escondido em um restaurante totalmente sustentável”, afir-ma Kiko ao destacar que a casa já nasceu com esse conceito, especialmente com a preocupação na separação do lixo.

Como biólogo, Kiko pretende assumir a postura de ser referência no assunto sustentabilidade e dar o exemplo para outros restauran-tes. O primeiro passo será abolir os canudos de plástico, artefato que acaba contribuindo para a poluição dos oceanos e, em consequência, provocando a morte de animais marinhos. De acordo com o Greenpeace, a polui-

ção gerada pelo plástico é uma das maiores ameaças aos oceanos. E os canudinhos são um dos itens mais comuns encontrados nas praias. Ele não se degrada, mas é divi-dido em pedaços cada vez menores e são engolidos por aves marinhas, tartarugas ou peixes.

Além dos canudos e das pazinhas, a outra iniciativa diz respeito às garrafas de água de plástico. Para reduzir o consumo, Kiko vai colocar uma bambona no bar e, quem quiser beber água, poderá se servir no copo ao preço de R$ 1,00. “Só vamos deixar as garrafas para os clientes que usarem o sistema delivery do restaurante”, garante. Como exemplo na redução do volume de lixo reciclável, Kiko cita a opção de implantar chope no restaurante. Segundo ele, houve uma economia de 50% nas garrafas de vidro de cerveja. “Antes, eram quatro sacos de garrafas, hoje caíram para dois sacos de lixo”, comemora.

Para o ano que vem, a proposta é usar energia solar e aproveitamento da água da chuva para fins não potáveis. E assim, reduzir os impactos ambientais.

Especializado em comida mexicana, o Puerto Escondido fica na rua bento Goiá, 102. Atende de segunda a sábado das 18h às 23h e trabalha no sis-tema delivery. Fone 48 3364-1586. Mais informações no endereço puertoescondidokioske.com.br

Um restaurante sustentável

FOTOS PAULO CAPOCCI

“Não” aos canudos de plástico