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Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
Falhas
Fraturas
Tipos de fraturas:
a) Fratura Dúctilb) Fratura moderadamente
dúctilc) Fratura frágil
Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
Falhas
Estágios da fratura dúctil, tipo taça e cone:
a) Empescoçamento inicialb) Formação de cavidadesc) Coalescência de
cavidades para formar trinca
d) Propagação da trincae) Fratura por cisalhamento
Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
Falhas
Fratura dúctil
Fratura tipo taça e cone no alumínio
Micro vazios associados à fratura dúctil, revelados por Microscopia Eletrônica de
Varredura
Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
Falhas
Fratura dúctil
Fractografia eletrônica por varredura
Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
Falhas
Marcas de sargento em forma de V
Fratura frágil em aço doce
Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
Falhas
Fratura frágil
Nervuras radiais em formato de leque
Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
Falhas
Grãos
Caminho de propagação da trinca
Morfologia de fratura transgranular ou
transcristalina em ferro fundido dúctil
Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
Falhas
Grãos
Caminho de propagação da trinca
Morfologia de fratura intergranular ou
intercristalina
Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
Falhas
a) Geometria de trincas superficiais e internas
b) Perfil de tensões esquemático ao longo da linha X – X’
Trincas: concentração de tensões
Tensão máxima
= Tensão trativa nominal
Fator de intensidade de tensão
Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
Falhas
TrincasOnde:
σm = Tensão máxima, na extremidade da trinca
σ0 = Tensão de tração nominal
σc = Tensão crítica
E = Módulo de elasticidade
γs = Energia de superfície específica
a = Comprimento de uma trinca superficial -metade do comprimento de uma trinca interna
ρ0 = Raio da extremidade da trinca
Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
FalhasMecânica da Fratura Linear Elástica
OndeKc=Tenacidade à fraturaKIc=Tenacidade à fratura em deformação planaY=Parâmetro que depende da geometria e do tamanha da trinca e das tensões.σc=Tensão críticaa=Comprimento de uma trinca superficial/metade do comprimento de uma trinca
interna
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Falhas
I
III
II
Modos de Deslocamento de trincas
Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
Falhas: Ensaios de Fratura por Impacto
Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
Falhas
Transição dúctil-frágil
Morfologias de fratura de Aço A36 testados em Charpy com entalhe em V
Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
Falhas
Transição dúctil-frágil
Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
Falhas
Transição dúctil-frágil
Efeito do teor de carbono no aço
Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
Falhas: Fadiga
Ciclos de tensão a) reverso simétrico; b) assimétrico e c) aleatório
= -1
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Falhas
Fadiga
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Falhas
Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
Fadiga de Componentes Reais
1 – Hydraulic Actuator2 – End Support Assembly3 – Transverse Load Frame4 – Connector5 – Shaft6 – Specimen7 – Grips8 – Driving Mechanism
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Falhas
Fadiga
Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
Falhas
Fadiga
P = probabilidade de falha
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Falha por Fadiga
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Fadiga
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600MPa
Falha por Fadiga
600X
25X 500X
Drill pipe API S –135 grade steel
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Fadiga em Liga de Al
103 104 105 106 1070
50
100
150
200
250
300
350
400
σ a(M
Pa)
Number of Cylces
S - N diagram for D16T alloy� small scale results full scale results
33X
50X
Nucleação e Crescimentode Bandas de Deslizamento
Ao longo dos ciclos cresce o número e a densidade de bandas e adeformação plástica acumulada em cada uma delas;Nos locais de deformação plástica mais severa as bandas de deslizamentorecebem a denominação de bandas de deslizamento persistentes.
λφστ coscos=Fator de Schmid. A tensão cisalhante é resolvida no sistema de deslizamento.
Bandas de DeslizamentoEssa deformação plásticaé extermamentelocalizada e se manifestana forma de bandas dedeslizamento;A concentração detensão cresce com oaumento do número debandas de deslizamentofazendo com que omaterial acumule cadavez mais deformaçãoplástica, surgindo novasbandas de deslizamento.
Bandas de Deslizamento
Bandas de Deslizamento
a
b c
de
Bandas de Deslizamento
Intrusões e Extrusões
Um conjunto de bandas formam intrusões eextrusões na superfície do material.
Bandas de Deslizamento Persistentes
Iniciação de Trincas (estágio I)Em orientações cristalinascom fator de schmid elevado,a deformação plástica é maissevera, sendo as bandas dedeslizamento desses grãoschamadas de bandas dedeslizamento persistentes;Nas bandas de deslizamentopersistentes a concentraçãode tensões é mais intensa;Quando o material não é maiscapaz de acumulardeformação plástica nasbandas de deslizamentopersistentes uma ou maistrincas são nucleadas.
Propagação de Trincas (estágio II)
Com o crescente número de ciclos a(s) trinca(s)se propagam de maneira dúctil crescendoenquanto na componente trativa, e fechando aponta da trinca na componente compressiva
Marcas de Praia
A propagação datrinca forma relevoscaracterísticos dafadiga, são chamadosde marcas de praia(macroscópicas) eestrias de fadiga(microscópicas)
Estrias de Fadiga
Ruptura Final Estática
Ao atingir umdeterminado tamanhoa seção resistenteremanescente domaterial não suportamais a tensãoaplicada. O materialsofre então rupturafinal estática porsobretensão
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Fluência
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Fluência
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Fluência
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Fluência
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Fluência
Parâmetro de Larson-Miller
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Fluência