Frei Rubens Nunes da Mota, OFMCap.

1 - ‘Aprofundar o conhecimento da realidade Juvenil e intensificar a presença e ação junto às juventudes’

2 – Sobre O Serviço de Animação vocacional (SAV)

3 – Sobre as Novas Gerações da VRC 4 – Sobre a Formação Inicial Internacional

Períodos de mudanças (10 anos) Geração BB: Pós-guerra Geração X: Busca de segurança e Projetos Geração Y: Inovação/mudanças rápidas Geração Z: Conectada em diversas realidades

ao mesmo tempo; dificuldade com o tempo Questão: Sinais do movimento geracional X

padronização geracional

Social: Dec. 50> Nomenclatura = Fase de preparação

ONU: Kronos = 15 aos 24 anos (Brasil> até 29)

Psicologia: Autonomia/independência frente ao sistema econômico

Há um caráter universal de transformações do indivíduo: fisiológico e cultural

Sociedade contemporânea: “juventudocêntrica”. O valor simbólico ‘positivo’ da juventude:

>valorização da beleza e da saúde (todos querem permanecer “jovens” - fisicamente, procura-se adiar o envelhecimento - mentalmente, busca-se permanecer “jovem de espírito”.)

Valor ‘negativo’ da Juventude, vista como o lugar privilegiado para a expressão de todo mal estar social:

>Provoca inquietações e evoca “problemas sociais” tais como violência, ócio, desperdício e irresponsabilidade.

Passagem / transitoriedade: Desconsideração da pessoa, acento na fase em vista do futuro;

Visão Estereotipada: Jovem é assim... (Instável, sem compromisso; tarefeiro/mão de obra barata...)

Campo cultural: déficit escolar; “desestrutura” familiar; falta de opções no campo de trabalho...

Violência e extermínio contra as Juventudes Crise: Projeto de vida?

Juventudes: diversos modos de ser jovem

Diversidade a partir dos contextos: - Eclesial (PJ’s, movimentos...)- Social (de acordo com o econômico,

meio urbano, cultural...) Ênfase na esfera cultural: sociabilidades > grupo de iguais, de práticas coletivas

e de interesses comuns

Quase metade dos jovens brasileiros diz professar outras religiões (participam de outras igrejas)

Adotar uma religião nem sempre implica seguir as recomendações de seus líderes espirituais

Os filhos não seguem os pais em suas crenças. Eles querem distância dessa herança/tradição (pais católicos, evangélicos ou ateus já não influenciam tanto, os filhos seguem o que quer): busca de respostas para suas inquietações

Publico do qual nos aproximamos: eclesial, porém os que ingressam conosco são uma pequena minoria de nossas paróquias/fraternidades

Processo de aproximação: para debate Onde estamos? Quem atingimos? Como acolhemos?

Fruto das assessorias Regionais (Fr. Rubens);

Novaes, Regina(...) “Tragetórias Juvenis: Desigualdades Sociais frente ao dilema de uma geração”

Revista Época, 15 de julho de 2009, No 578, P. 64-71.

Souza, R. M. (2008). O discurso do protagonismo juvenil.São Paulo: Paulus.

Waiselfisz, J. J. (2007). Relatório de desenvolvimento juvenil. Brasília-DF: Ed. RITLA