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Curso Técnico em Eletrotécnica Fevereiro de 2011 DEPARTAMENTO DE ENSINO

Fundamentos de Eletrotécnica

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Page 1: Fundamentos de Eletrotécnica

Curso Técnico em Eletrotécnica

Fevereiro de 2011

DEPARTAMENTO DE ENSINO

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ENGENHARIA ELÉTRICA

A profissão de Engenheiro foi regulamentada pelo Decreto Federal Nº 23.569 de 11/12/1933 (Getúlio Vargas), porém somente em 24/12/1966 pela Lei 5194 (Castelo Branco), a profissão de Engenheiro

Eletricista foi realmente efetivada.

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ELETROTÉCNICA

Ramo da Engenharia Elétrica cuja função é GERAR, TRANSMITIR, DISTRIBUIR e ARMAZENAR Energia Elétrica.

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ENSINO MÉDIO – CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

Ensino Técnico Integrado: (Uma única matrícula)O aluno cursa as disciplinas profissionalizantes e as não profissionalizantes simultaneamente em uma

mesma Instituição de Ensino.

Ensino Técnico Concomitante: (Duas matrículas)O aluno cursa as disciplinas profissionalizantes e as não profissionalizantes simultaneamente, porém em

duas Instituições de Ensino.

Ensino Técnico Subsequente: Obrigatoriamente, o aluno já deverá ter concluído o aproveitamento das disciplinas não profissionalizantes, antes de efetivar a matrícula nesse tipo de curso técnico.

CURSOS SUPERIORES – ENGENHARIA ELÉTRICA

Seqüenciais Duração de 02 anos

Graduação

Bacharelado Duração de 04 a 06 anos Habilitação Específica

Tecnológico Duração de 02 anos Habilitação Específica

Licenciatura Duração de 03/04 anos Habilitação Magistério

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CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS TÉCNICOS

EIXOS TECNOLÓGICOS

1 – AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA: Técnico em Enfermagem

2 – APOIO EDUCACIONAL: Técnico em Biblioteconomia

3 – CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS: Técnico em Eletrotécnica

4 – GESTÃO E NEGÓCIOS: Técnico em Marketing

5 – HOSPITALIZADE E LAZER: Técnico em Guia de Turismo

6 – INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO: Técnico em Telecomunicações

7 – INFRAESTRUTURA: Técnico em Edificações

8 – MILITAR: Técnico em Guarda e Segurança

9 – PRODUÇÃO ALIMENTÍCIA: Técnico em Agroindústria

10 – PRODUÇÃO CULTURAL e DESIGN: Técnico em Arte Dramática

11 – PRODUÇÃO INDUSTRIAL: Técnico em Petróleo e Gás

12 – RECURSOS NATURAIS: Técnico em Agronegócio

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PARECER CNE/CEB Nº 11/2008: Proposta de Instituição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos

Objetivo: Diminuir o número excessivo das nomenclatura dos Cursos

CNE: Conselho Nacional de Educação

CEB: Câmara de Educação Básica

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RESOLUÇÃO Nº 3 DE 09/07/2008:Instituição e implantação do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos

PORTARIA Nº 870 DE 16/07/2008:O Ministério da Educação aprova o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos

http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf3/catalogo_tecnicos.pdf

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CONFEA – CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA (www.confea.org.br)

Órgão público que regulamenta e fiscaliza, em todo o país, o exercício dos profissionais da área.

Criado em 11/12/1933 por meio do Decreto Federal Nº 23.569 de 11/12/1933.

O Conselho Federal é a instância máxima à qual um profissional pode recorrer no que se refere ao regulamento do exercício profissional.

Representa também os geógrafos, geólogos, meteorologistas, tecnólogos, técnicos industriais e agrícolas.

Até 1977 a jurisdição do CONFEA era por meio de regiões: 1ª, 2ª, 3ª, etc, mas a partir desse ano foi criado os CREA’S:

www.crea-mg.org.br (Estado de Minas Gerais), www.creasp.org.br (Estado de São Paulo), etc.

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CREA – CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA (www.crea-mg.org.br)

Autarquia dotada de personalidade jurídica de direito público, instituída pela Resolução nº 2, de 23 de abril de 1934 estabelecida pelo Decreto Federal nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933,e mantida pela

Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966.OBS:. Autarquia: Entidade autônoma, auxiliar e descentralizada da administração pública,

mas sujeita à fiscalização e à tutela do Estado.

Tem a função de fiscalizar, controlar, orientar e de aprimorar o exercício das atividades, em seus níveis médio e superior, profissionais das seguintes áreas:

Agrimensura; Engenharia: Agronômica, Civil, Elétrica, Química, Mecânica, Minas, Produção, etc. Arquitetura; Geologia; Geografia; Meteorologia.

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O Plenário é formado por instituições de ensino a partir da indicação de conselheiros formando um fórum de apoio à Comissão Permanente de Ensino e participam dos debates regionais e nacionais para a

melhoria e a modernização do ensino. Esses Conselheiros têm a função de servir de elo entre o Conselho e os futuros profissionais.

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GRADE CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

Sem. DISCIPLINAS

Carga Horária

Teórica

Prática Total

1º SEMESTRE

1 Desenho Técnico 45 45 90

2 Instrumentos e Medidas Elétricas 15 15 30

3 Fundamentos de Eletrotécnica 60 30 90

4 Gestão e Empreendedorismo Sustentável 30 30 60

5 Ética, Cidadania e Exercício Profissional 30 - 30

Total 300

2º SEMESTRE

6 Desenho Técnico Assistido por computador 45 45 90

7 Projeto de Instalações Elétricas Prediais 30 30 60

8 Eletrônica Geral 30 30 60

9 Eletrotécnica aplicada à Projetos de Instalações Elétricas Prediais

-30 30

10 Comando e Proteção 30 30 60

Total 300

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MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

Sem. DISCIPLINAS

Carga Horária

Teórica

Prática

Total

3º SEMESTRE

11 Projeto Elétrico Assistido por computador - 60 60

12 Instalações Elétricas Industriais 45 15 60

13 Acionamentos Elétricos 30 30 60

14 Eletrônica Digital 30 30 60

15 Pneumática e Eletropneumática 30 30 60

Total 300

4º SEMESTRE

16 Automação Industrial 30 60 90

17 Manutenção Elétrica Industrial 30 30 60

18 Projeto de Instalações Elétricas Social - 60 60

19 Eficiência Energética 30 30 60

20 Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho 15 15 30

Total 300

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ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

O programa de estágio contempla no mínimo 120 (cento e vinte horas) e terá acompanhamento e orientação permanente de um professor orientador, podendo ser iniciado a partir do término do primeiro módulo do curso.

Para iniciar as atividades, o educando deverá procurar o coordenador de estágio (Prof. Sérgio Barcelos), solicitar a documentação necessária e iniciar os trâmites legais, sendo que para cada estagiário, o Coordenador de Estágios juntamente com o Coordenador do Curso, indicarão um professor orientador, preferencialmente da área objeto do estágio, sendo que o Professor orientador deverá ser obrigatoriamente docente efetivo do IFTM - Campus Ituiutaba.

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SISTEMAS DE AVALIAÇÃO

A freqüência às atividades escolares é obrigatória, considerando-se reprovado o educando que não comparecer a pelo menos 75% da carga horária total da unidade curricular.

CONCEITO PERCENTUAL ( % )

A De 90 a 100

B De 70 a 89

C De 60 a 69

R De 0 a 59

O número de atividades de avaliação a ser aplicado deverá ser de, no mínimo, 03 (três) para unidades curriculares com carga horária igual ou superior a 50 horas e no mínimo 02 (duas) para as demais. O aluno que estiver com conceito R em até duas unidades curriculares terá direito à avaliação em segunda época.

O aluno reprovado em 03 (três) ou mais unidades curriculares de um bloco semestral deve matricular-se nas unidades pretendidas, segundo orientação da Coordenação de Curso.

O aluno que faltar às avaliações deve dirigir-se ao controle acadêmico, em até dois dias úteis após o vencimento do impedimento, devidamente documentado, para solicitar nova oportunidade.

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APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

A carga horária e o conteúdo da unidade curricular deverá ter equivalência de no mínimo 75% com a unidade curricular a ser aproveitada.

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Cópia do programa das unidades curriculares cursados no mesmo nível de ensino ou ensino superior.

Cópia do Histórico Escolar (parcial/final) com a carga horária e a verificação do aproveitamento escolar e frequência

Base legal que regulamenta o curso de origem, quanto à autorização para o funcionamento ou reconhecimento pela autoridade competente.

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HORÁRIO DE AULA

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DIA

HORAS

SEG TER QUA QUI SEX

19:00 às 19:50

Gestão e Empreendedorismo

SustentávelMarcelino Franco

Desenho TécnicoFlávia Leva

Gestão e Empreendedorismo

SustentávelMarcelino Franco

Fundamentos de Eletrotécnica

Ruy de Aguiar

Fundamentos de Eletrotécnica

Ruy de Aguiar

19:50 às 20:40

Gestão e Empreendedorismo

SustentávelMarcelino Franco

Desenho TécnicoFlávia Leva

Gestão e Empreendedorismo

SustentávelMarcelino Franco

Fundamentos de Eletrotécnica

Ruy de Aguiar

Fundamentos de Eletrotécnica

Ruy de Aguiar

20:40 às 21:00 INTERVALO

21:00 às 21:50

Instrumentos e Medidas ElétricasLindolfo Marra

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Ruy de Aguiar

Desenho TécnicoFlávia Leva

Desenho TécnicoFlávia Leva

Ética, Cidadania e Exercício Profissional

Michele Soares

21:50 às 22:40

Instrumentos e Medidas ElétricasLindolfo Marra

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Ruy de Aguiar

Desenho TécnicoFlávia Leva

Desenho TécnicoFlávia Leva

Ética, Cidadania e Exercício Profissional

Michele Soares

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ATENDIMENTO AOS DISCENTES

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DIA HORAS

SEG TER QUA QUI SEX

19:00 às 19:50 Coordenação Sala de Aula Coordenação Sala de Aula Sala de Aula

19:50 às 20:40 Coordenação Coordenação Coordenação Sala de Aula Sala de Aula

20:40 às 21:00 INTERVALO

21:00 às 21:50 Coordenação Sala de Aula Coordenação Coordenação Sala de Aula

21:50 às 22:40 Coordenação Sala de Aula Coordenação Coordenação Sala de Aula

Laboratório de Hardware – Sala 06

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