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Fundamentos de Enfermagem II O Processo de Enfermagem Grupo 4

Fundamentos de Enfermagem II

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Page 1: Fundamentos de Enfermagem II

Fundamentos de Enfermagem II

O Processo de Enfermagem

Grupo 4

Page 2: Fundamentos de Enfermagem II

Definição de processo de enfermagem

Objectivos

Evolução histórica

Etapas do processo de enfermagem:

- Avaliação inicial

- Diagnóstico

- Planeamento

- Execução

- Avaliação

Page 3: Fundamentos de Enfermagem II

Definição de processo de enfermagem

Instrumento que promove o desenvolvimento num estilo

de pensamento, que favorece as tomadas de decisão em

enfermagem. Este estilo de pensamento orienta os julgamentos

clínicos indispensáveis que se baseia num conjunto de

perguntas- respostas que permitirá ao enfermeiro chegar a uma

conclusão (diagnóstico).

Page 4: Fundamentos de Enfermagem II

Prevê que os cuidados estabelecidos por parte do

enfermeiro sejam orientados na avaliação do paciente e nos

dados fornecidos, para que o diagnóstico seja identificado.

É apenas um instrumento, como tal, pode ser bem ou

mal utilizado. A qualidade e o sucesso do seu uso depende de

quem o utiliza e do contexto onde é empregado.

O processo de enfermagem apenas guia e orienta o

pensamento.

Page 5: Fundamentos de Enfermagem II

Objectivos do processo de enfermagem:

Manutenção da saúde;

Prevenção da doença;

Promoção da recuperação;

Restabelecimento do bem estar e plena actividade;

Apoio na morte serena.

Page 6: Fundamentos de Enfermagem II

Evolução histórica do Processo de Enfermagem

1950 1960 1970 1980 1990

Primeira Geração Segunda Geração Terceira Geração

Publicação do Standards of Nursing Practise – processo de enfermagem em 5 etapas

1973

Novo modelo do processo de enfermagem ( The OPT Model)

Aparecimento da ideia de processo de enfermagem

Page 7: Fundamentos de Enfermagem II

Primeira Geração do processo de enfermagem:

1950-1970

Processo de Enfermagem em 4 fases: - Avaliação inicial

- Planeamento

- Intervenção

- Avaliação

Estrutura para organizar o pensamento, no sentido de que os problemas dos doentes

fossem identificados e solucionados;

Necessidades de cuidado dos pacientes relacionavam-se, predominantemente, a

determinadas condições fisiopatológicas;

Processo instalado no ensino, identificação dos problemas com base na avaliação do

doente

Page 8: Fundamentos de Enfermagem II

Segunda Geração do processo de enfermagem:

1970-1990

Inclusão da fase de diagnóstico no processo de enfermagem

Processo de enfermagem em 5 fases: - Avaliação inicial

- Diagnóstico

- Planeamento

- Intervenção

- Avaliação

Utilização de raciocínio clínico

Interpretações mais complexas dos dados obtidos nas avaliações

Diagnósticos considerados na formação e na prática clínica do enfermeiro

1973- ANA ( American Nurses Association) publicou o Standars of Nursing Practise

- Criação da primeira listagem de diagnóstico de enfermagem

Page 9: Fundamentos de Enfermagem II

Terceira Geração do processo de enfermagem:

De 1990 até aos dias de hoje

ANA salientou a ênfase para os resultados e problemas dos cuidados de

enfermagem

Proposta de um novo modelo de processo de enfermagem ( OPT Model- The

Outcome-Present State- Test Model)

Processo de enfermagem com participação de cliente, carácter dinâmico e

processos de pensamento

Page 10: Fundamentos de Enfermagem II

Avaliação inicial

Page 11: Fundamentos de Enfermagem II

Processo sistemático, organizado e continuo de colheita de dados, a partir de diversas fontes.

1. Para que serve a colheita de dados?

2. Como/Quando são recolhidos esses dados?

3. Que tipos de dados são recolhidos?

4. Quais são as suas fontes?

5. Onde são armazenadas as informações?

6. O que influencia a natureza da base de dados?

Page 12: Fundamentos de Enfermagem II

Diagnóstico

Page 13: Fundamentos de Enfermagem II

É indispensável e de alto nível intelectual;

Aplicado a todos os tipos de doentes;

Culmina a fase de avaliação inicial que é

fulcral no processo de enfermagem;

Page 14: Fundamentos de Enfermagem II

Diagnóstico Médico Diagnóstico de Enfermagem

Utilizam os mesmos métodos;

Necessitam de competências semelhantes;

Mas …

Diferenciam-se no seu fulcro

Page 15: Fundamentos de Enfermagem II

NANDA – Organização formada nos anos 80 para promover a educação relativa aos diagnósticos de enfermagem.

Três tipos de diagnóstico: Reais, alto-risco e bem estar;

Adoptou o conceito real de diagnóstico de enfermagem (anos 90);

Page 16: Fundamentos de Enfermagem II

Diagnóstico de Enfermagem

Decisão clínica acerca das respostas do individuo, família ou

comunidade.

Base para a selecção das intervenções de Enfermagem.

Page 17: Fundamentos de Enfermagem II

Processo de Diagnóstico:

Precede de uma avaliação inicial

Recolha de informação sobre a pessoa;

Contribui para organizar os dados;

Page 18: Fundamentos de Enfermagem II

1ª etapa – Análise e interpretação;

2ª etapa – Realização e validação das inferências;

3ª etapa – Comparação de dados e conjuntos de dados com

as características definidoras;

4ª etapa – Identificação de padrões relacionados;

5ª etapa – Registo do diagnóstico de Enfermagem.

Page 19: Fundamentos de Enfermagem II

Padrões de Resposta Humana:

Sistema de classificação que ordenasse e agrupasse os

diagnósticos;

Taxonomia 1(posteriormente Taxonomia IR) – 7ª Conferencia

da NANDA;

Taxonomia 2 – Já está elaborada mas ainda não foi publicada

(1990 - 1992);

Page 20: Fundamentos de Enfermagem II

Padrões funcionais de Saúde

Majory Gordon, anos 80;

da taxonomia IR;

Page 21: Fundamentos de Enfermagem II

Diagnósticos de Enfermagem Reais

1ª parte – resposta humana – sempre que possível da

listagem da NANDA;

2ª parte – Factor relacionado;

3ª parte – Características definidoras pertinentes;

Programa PES – Problema, etiologia e sinais sintomas

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Diagnósticos de Enfermagem de Alto- risco

Decisão clínica de que o individuo é mais vulnerável ao

desenvolvimento de determinado problema;

Factores de Risco.

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Diagnósticos de Bem - estar

Decisão clínica acerca das respostas do individuo;

Promoção da Saúde e prevenção da doença;

Decisão clínica acerca do doente quando este está em fase de

transição;

Page 24: Fundamentos de Enfermagem II

Orientações para redigir um diagnóstico

Focar a resposta do individuo e não as necessidades deste;

“Relacionado com” em vez de “devido a”;

Usar os termos legalmente aceites;

Não fazer juízos de valor;

Evitar a inversão dos componentes do diagnóstico ;

Evitar o uso de dados únicos no primeiro componente de diagnóstico;

As duas partes do diagnóstico não devem ter o mesmo significado;

Expressar o factor relcionado em termos que possa ser mudado;

Forma clara e concisa;

Page 25: Fundamentos de Enfermagem II

Problemas protocolados

Certas complicações fisiológicas que os enfermeiros observam

regularmente para detectar o respectivo inicio e evolução.

Page 26: Fundamentos de Enfermagem II

• Implicações do diagnóstico de Enfermagem:

Aspectos legais do diagnóstico de Enfermagem;

• Pensamento crítico e erros no processo de diagnóstico

• Implicações do diagnóstico de enfermagem para a prática de enfermagem

Page 27: Fundamentos de Enfermagem II

PLANEAMENTO

“O trágico na vida não é o objectivo inatingível. Trágico é não ter um objectivo a atingir.”

Benjamim Mays

Page 28: Fundamentos de Enfermagem II

PLANEAMENTO

4 Finalidades:

Estabelecer prioridades;

Determinar os resultados esperados e estabelecer limites temporais para

o seu cumprimento;

Identificar as intervenções (planos de acção);

Registar o plano de cuidados.

Page 29: Fundamentos de Enfermagem II

1. Estabelecer Prioridades

Distinguem-se 3 tipos de diagnósticos de enfermagem:Diagnósticos de enfermagem

de alta prioridade

Ameaçam a vida e requerem acção imediata

de média prioridadeNão ameaçam directamente a vida da pessoa

mas podem desencadear problemas de saúde físicos e mentais

de baixa prioridade

Exigem um mínimo de assistência

Page 30: Fundamentos de Enfermagem II

2. Determinar os resultados esperados

Resultados esperados: Correspondem a descrições concretas do tipo de comportamento que a pessoa adoptará se o plano de cuidados for bem sucedido.

Resultados esperadosRealistas

Aceitáveis

Congruentes

Page 31: Fundamentos de Enfermagem II

2. Estabelecer limites temporais

Os Limites temporais:

Motivam as pessoas a esforçarem-se;

Dão sentido às intervenções de enfermagem;

Proporcionam o sentimento de realização (ao utente e ao enfermeiro);

Dão ritmo aos cuidados de enfermagem;

Assinalam ao enfermeiro o momento da avaliação do cumprimento do resultado

esperado.

Page 32: Fundamentos de Enfermagem II

3. Identificar planos de intervenção

As intervenções em enfermagem centram-se na ajuda às pessoas para que elas se adaptem bem aos problemas e atinjam resultados esperados.

Intervenções em enfermagem

Independentes(com iniciativa própria)

Interdependentes(existe colaboração com outros membros da equipa de saúde)

Page 33: Fundamentos de Enfermagem II

4. Registar o plano de cuidados de enfermagem

O que são os planos de acção/cuidados em enfermagem ?

Referem-se a planos escritos que incluem os diagnósticos de enfermagem, os resultados esperados e as intervenções de enfermagem.

Modelos mais frequentes de planos de cuidados:

Planos de cuidados de enfermagem para estudantes;

Planos de cuidados de enfermagem desenvolvidos individualmente;

Planos de cuidados de enfermagem padronizados;

Orientações práticas;

Planos de cuidados de gestão de caso ou protocolos;

Planos de cuidados de enfermagem computarizados.

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Plano de cuidados de enfermagem desenvolvido individualmente

Método mais antigo e tradicional;

Centra-se em necessidades especificas da pessoa e devem ser actualizados

sempre que a situação da pessoa muda;

Vantagens Desvantagens

Individualização Se não for actualizado não reflecte com rigor os problemas do individuo

Elevado gasto de tempo no seu processo de elaboração

Page 35: Fundamentos de Enfermagem II

Exemplo de um plano de cuidados de enfermagem desenvolvido individualmente

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Plano de cuidados de enfermagem padronizados

Elaborados comercialmente ou por uma determinada instituição de saúde;

Orientam os cuidados de enfermagem para pessoas com diagnóstico

específico;

São escritos à maquina, impressos e duplicados e disponibilizados nas unidades

de saúde adequadas.

Vantagens Desvantagens

Ajuda os profissionais devido ao realce dado às intervenções de rotina Podem ser exaustivos

Pequena quantidade de redacção necessária ao preenchimento das

intervenções de rotinaRequerem muito tempo de leitura

Não são individualizados

Page 37: Fundamentos de Enfermagem II

Exemplo de um plano de cuidados de enfermagem padronizado

Page 38: Fundamentos de Enfermagem II

Execução

Page 39: Fundamentos de Enfermagem II

Fase de execução

Competências cognitivas

Utilizadas para dar resposta às

necessidades do utente

Competências interpessoais Utilizadas quando se

interage com o utente, pessoas significativas e

outros profissionais de saúde

Competências técnicas

Utilizadas sempre que se manipula

qualquer equipamento, na

preparação de medicação, …

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COMPETÊNCIAS COGNITIVAS

Incluem:

Resolução de problemas;

Tomada de decisão;

Pensamento crítico;

Inovação.

Exemplo: Devido à necessidade de transportar o utente da cama para a cadeira, o enfermeiro repara que não possui força suficiente para movê-lo sozinho. Assim, com o intuito de resolver o problema, o enfermeiro solicita a ajuda de outro profissional ou o equipamento necessário à mobilização do utente.

Page 41: Fundamentos de Enfermagem II

COMPETÊNCIAS INTERPESSOAIS

Incluem:

Comunicação verbal e não-verbal;

Ensino;

Aconselhamento;

Orientação dos cuidados.

Exemplo: O doente sente-se inquieto e com algumas incertezas face ao tratamento. Perante isto, o enfermeiro prontifica-se a esclarecê-lo, o que, geralmente, confere ao utente mais tranquilidade.

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COMPETÊNCIAS TÉCNICAS

Incluem:

Preparação e ajuste de equipamento;

Preparação e distribuição de medicação;

Fazer camas;

Mudança de pensos;

...

Exemplos:

O enfermeiro prepara uma injecção;

O enfermeiro faz a mudança de um penso;

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Responsabilidades na execução dos cuidados de enfermagem

1. REVISÃO DAS INTERVENÇÕES PLANEADAS VISANDO A SUA ADEQUAÇÃO

As competências cognitivas usam-se para escolher as intervenções adequadas. O desenvolvimento de um

plano de acção envolve dois passos:

Definição de intervenções

Relembrar formas que foram utilizadas, no passado, em

diagnósticos de enfermagem semelhantes e a procura do

aconselhamento por parte de peritos são duas formas de

desenvolver intervenções.

Selecção da melhor intervenção

É realizado um exame sistemático às opções disponíveis

colocando-se questões e procurando, para as mesmas,

respostas objectivas.

Page 44: Fundamentos de Enfermagem II

Os enfermeiros usam 6 critérios para seleccionar as intervenções (Bulechek e McCloskey):

1. Resultado esperado pelo doente

Identificar uma intervenção que facilite a aproximação do utente ao resultado esperado.

2. Características do diagnóstico de enfermagem

Facilitar a progressão do indivíduo em direcção ao resultado esperado.

3. Investigação associada às intervenções

Os investigadores de enfermagem produzem trabalhos que validam e orientam a prática de enfermagem.

4. Possibilidade de execução de intervenções com sucesso

É necessário ter em conta o plano global dos cuidados e ainda, considerar a disponibilidade de recursos.

5. Aceitação das intervenções pelo utente

O utente necessita de informação de modo a fazer uma escolha esclarecida entre diversas opções.

6. Competências do enfermeiro

Os conhecimentos, experiência e capacidades do enfermeiro influenciará a escolha das intervenções.

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2. CALENDARIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DAS INTERVENÇÕES

Calendarizar e coordenar os cuidados de enfermagem requer capacidade de gestão do

tempo.

03/03/08 Horas Actividade a realizar

9h Pequeno-almoço

9:30h Administração da medicação

10h Saída da cama para a cadeira

12h Regresso à cama

12:30h Almoço

… …

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3. COLABORAÇÃO COM OUTROS MEMBROS DA EQUIPA

A comunicação e colaboração entre os membros de uma equipa é fundamental;

A colaboração com outros profissionais de enfermagem melhora a qualidade dos cuidados

de enfermagem e, um dos contributos mais relevantes é o do enfermeiro especialista.

Page 47: Fundamentos de Enfermagem II

4. SUPERVISÃO E DELEGAÇÃO DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM A OUTROS MEMBROS DA EQUIPA

O enfermeiro tem em conta diversos factores quando delega funções:

1. A complexidade da situação do indivíduo e das necessidades em cuidados de enfermagem;

2. A estabilidade do estado de saúde da pessoa;

3. A complexidade da avaliação inicial necessária para cuidar correctamente da pessoa, incluindo o conhecimento e capacidades necessárias à equipa de enfermagem para completar a avaliação;

4. O tipo de tecnologia ou equipamento utilizado na prestação de cuidados de enfermagem;

5. O grau de supervisão necessário à equipa de enfermagem tendo por base níveis de competência;

6. A possibilidade de supervisão.

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Os enfermeiros utilizam intervenções independentes, interdependentes e dependentes para prestar

cuidados de cuidados de enfermagem directos;

5. PRESTAÇÃO DIRECTA DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM

INTERVENÇÕES DEPENDENTESAcções de enfermagem que

têm por base prescrições médicas.

Ex.: administração de medicação

Em certas circunstâncias existem prescrições padronizadas que orientam os cuidados aos utentes;

Tanto as actividades dependentes com as prescrições padronizadas devem ser cuidadosamente

avaliadas para garantir a sua adequação à pessoa.

Page 49: Fundamentos de Enfermagem II

6. ACONSELHAMENTO

As capacidades de aconselhamento são usadas para ajudar as pessoas na adaptação à

doença e às questões de desenvolvimento.

7. ENVOLVIMENTO DO UTENTE NOS CUIDADOS DE SAÚDE

Os utentes e os membros da família têm o direito de ser informados e envolvidos na

prestação dos cuidados de enfermagem.

8. ENSINO AO UTENTE E FAMÍLIA

O ensino é uma parte fundamental na execução do plano de cuidados e da promoção da

mudança.

Page 50: Fundamentos de Enfermagem II

O encaminhamento deve ser realizado de forma pensada e cuidadosa.

9. ENCAMINHAMENTO PARA OUTROS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

10. REGISTO DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM PRESTADOS

A informação registada no processo clínico inclui dados, observações, intervenções e a

avaliação da eficácia dos cuidados. Este registo acontece durante e após a execução dos

cuidados.

Page 51: Fundamentos de Enfermagem II

Avaliação

Page 52: Fundamentos de Enfermagem II

Processo contínuo que ocorre de forma constante ao longo da

interacção com o utente.

Identificar as respostas do utente aos cuidados de

enfermagem.

Determinar se o utente atingiu os resultados inscritos no plano

de cuidados.

Decidir sobre o grau de resultados atingidos e acerca da

continuação, modificação ou interrupção do plano de

cuidados.

Page 53: Fundamentos de Enfermagem II

Etapa 1: Resultados esperados do utente

referência aos resultados esperados para posterior comparação

com o estado actual do utente.

Etapa 2: Avalia a situação do utente e compara os resultados reais e os

esperados

recolha de dados;

avaliação das respostas fisiológicas e comportamentais do utente;

avaliação do plano de cuidados.

Page 54: Fundamentos de Enfermagem II

Etapa 3: Resume os resultados de avaliação

resumo dos dados do processo de avaliação através da

determinação do grau de resolução dos objectivos

determinados numa fase inicial.

Etapa 4: Identificar as razões de insucesso em atingir os resultados

esperados

exemplos: avaliação inicial errada e incompleta, intervenções

inadequadas, atitudes não cooperativas, conflitos entre as

pessoas envolvidas, execução errada ou inadequada ao plano…

Page 55: Fundamentos de Enfermagem II

Etapas 5: Adoptar medidas correctivas necessárias à

modificação do plano de cuidados

quando e como modificar o plano de cuidados.

Etapa 6: Registar o balanço entre os resultados atingidos e as

modificações do plano de cuidados

notas de evolução;

alteração do plano.

Page 56: Fundamentos de Enfermagem II

Avaliação

Processos por má prática

Avaliação do desempenho

Investigação em enfermagem

Avaliação dos diagnósticos de enfermagem

Avaliação dos resultados

Avaliação das intervenções de enfermagem

Melhoria da qualidade

Certificação da qualidade e desempenho individual

Melhoria da qualidade e trabalho de equipa

Identificação das necessidades dos consumidores internos e externos