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FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE APLICADOS AOS PROCESSOS PRODUTIVOS DE UMA EMPRESA DE PROJETOS DE ENGENHARIA E ARQUITETURA. Rodrigo Bressan Marcondes Projeto de Graduação apresentado ao Curso de Engenharia Civil da Escola Politécnica, Universidade Federal do Rio de Janeiro, como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Engenheiro. Orientador: Profº. Leandro Torres Di Gregorio RIO DE JANEIRO Março de 2018

FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

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FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE APLICADOS AOS

PROCESSOS PRODUTIVOS DE UMA EMPRESA DE PROJETOS DE

ENGENHARIA E ARQUITETURA.

Rodrigo Bressan Marcondes

Projeto de Graduação apresentado ao Curso

de Engenharia Civil da Escola Politécnica,

Universidade Federal do Rio de Janeiro,

como parte dos requisitos necessários à

obtenção do título de Engenheiro.

Orientador: Profº. Leandro Torres Di Gregorio

RIO DE JANEIRO

Março de 2018

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FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE APLICADOS AOS

PROCESSOS PRODUTIVOS DE UMA EMPRESA DE PROJETOS DE

ENGENHARIA E ARQUITETURA.

Rodrigo Bressan Marcondes

PROJETO DE GRADUAÇÃO SUBMETIDO AO CORPO DOCENTE DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL DA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL

DO RIO DE JANEIRO COMO PARTE DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA A

OBTENÇÃO DO GRAU DE ENGENHEIRO CIVIL.

Examinada por:

______________________________________________

Prof. Leandro Torres Di Gregorio - D.Sc. (orientador).

______________________________________________

Prof. Assed Naked Haddad - D.Sc.

______________________________________________

Prof. Eduardo Linhares Qualharini - D. Sc.

RIO DE JANEIRO

Março de 2018

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ii

Marcondes, Rodrigo Bressan

Fundamentos Do Sistema De Gestão Da

Qualidade Aplicados Aos Processos Produtivos De

Uma Empresa De Projetos De Engenharia E

Arquitetura / Rodrigo Bressan Marcondes - Rio de

Janeiro: UFRJ / Escola Politécnica, 2018.

198 p.: il.; 29,7 cm

Orientador: Leandro Torres Di Gregorio

Projeto de graduação – UFRJ/ Escola

Politécnica / Curso de Engenharia Civil, 2018.

Referências bibliográficas: p. 97-105

1. Introdução. 2. Empresas de Projetos na

Construção Civil 3. Fundamentos do Sistema de

Gestão da Qualidade 4. Estudo da Caso 5.

Considerações Finais

I. Leandro Torres Di Gregório. II. Universidade

Federal do Rio de Janeiro, Escola Politécnica,

Curso de Engenharia Civil. III. Título

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iii

AGRADECIMENTOS

Em primeiro lugar, agradeço aos meus pais Maria Salete Bressan e Celso Marcondes,

que sempre me incentivaram e me deram o suporte mais do que necessário, não

somente para realizar esse trabalho, mas também para conseguir ingressar e concluir

em um curso muito difícil como é o de Engenharia Civil na Universidade Federal do

Rio de Janeiro.

Ao meu orientador Leandro Torres Di Gregorio, pela enorme atenção, dedicação e

ensinamentos passados durante a realização desse trabalho e durante o período de

realização do curso. Um exemplo de profissional da melhor qualidade que eu

considero como referência.

Ao meu irmão Bruno Bressan Marcondes que é meu maior ídolo e exemplo, a pessoa

em que me espelho para conseguir atingir o sucesso profissional e pessoal.

Aos meus amigos de infância do Grajaú, em especial Gabriel Vieira Cruz, Lucas Roza,

Vinicius Roza, Diogo Rossi, João Sandoval, Rodrigo Matheus, Erick Maia e Sergio

Chames, que também sempre me apoiaram e me ajudam em momentos difíceis.

Aos amigos que fiz durante meu período de faculdade, em especial aos da turma que

entraram comigo como Bruno Santana, Carlos Eduardo Cattoi, Victor Brandão,

Frederico Fernandes, Rafael Di Blasi, Bruno Nery, Guilherme Evaristo, Matheus Lima,

Thallys Pontes, Vitor Guarilha, e muitos outros que fizeram parte dessa jornada que é

a vida universitária.

Agradeço em especial aos meus amigos do estágio Amanda Sousa, Ricardo Leal,

Thiago Barreto, Roberto Mazzarone, Lineker Hoffmann, Arthur Bastos, Thiago

Bittencourt, Eduardo Guimarães e Natália Carreiro, que contribuíram de forma direta

para realização desse trabalho.

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Resumo do Projeto de Graduação apresentado à Escola Politécnica/ UFRJ como

parte dos requisitos necessários para a obtenção do grau de Engenheiro Civil.

Fundamentos Do Sistema De Gestão Da Qualidade Aplicados Aos Processos

Produtivos De Uma Empresa De Projetos De Engenharia E Arquitetura.

Rodrigo Bressan Marcondes

Março/2018

Orientador: Leandro Torres Di Gregorio

Curso: Engenharia Civil

Ao analisar a situação da construção civil, que sofre forte recessão, e compreender

que este setor exerce forte influência na economia do pais, que também passa por

uma “crise”, conclui-se que um caminho para a retomada do crescimento econômico

do pais está na recuperação deste setor. Como a principal causa na elevação dos

custos e/ou atrasos em obras está diretamente ligada ao desenvolvimento dos

projetos de engenharia e arquitetura, torna-se importante a análise das causas de tais

não conformidades. Além desse motivo, o ambiente de negócios competitivo no qual

estamos inseridos torna cada vez mais importante a busca por métodos que

agreguem valor e torne as empresas de projetos mais competitivas. Nesse contexto,

os fundamentos de um sistema de gestão da qualidade se apresentam como forte

candidato. Após esclarecer o ambiente das empresas de projetos e seus mecanismos,

além de apresentar os conceitos, métodos, ferramentas, requisitos e principais

dificuldades de implementação de tais conceitos, permitiu-se a análise da

implementação e manutenção dos fundamentos de um sistema de gestão da

qualidade nesse trabalho. Por meio de um estudo de caso, foram mapeados todos os

processos produtivos, seguido de uma análise crítica de risco potencial de não

conformidades listadas, além da proposição de medidas preventivas, soluções

mitigadoras e reengenharia de processos. Por fim, as conclusões tiradas vêm

confirmar a complexidade do assunto e que, apesar do aumento rápido do número de

empresas adeptas, as empresas de projeto ainda têm dificuldades quanto ao assunto

gestão da qualidade de seus produtos.

Palavras-chave: Gestão da qualidade, projetos, engenharia e arquitetura, processos,

não-conformidades.

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Abstract of Undergraduate Project presented to POLI/UFRJ as a partial fulfilment of

the requirements for the degree of Engineer.

Fundamentals of Quality Management System Applied to The Productive

Processes of an Engineering and Architecture Projects Company.

Rodrigo Bressan Marcondes

March/2018

Advisor: Leandro Torres Di Gregorio

Course: Civil Engineering

Analyzing the situation of civil construction sector, which is suffering a severe

recession, and understanding that this sector has a strong influence on the Brazil’s

economy, which undergoes a “crisis” also, it might be concluded that a way for the

resumption of economic growth of the country is in recovering this sector. As the main

cause of construction’s costs increases and/or delays are directly related to the

development of engineering and architecture projects, it becomes important to analyze

the causes of such unconformities. Besides this, the competitive business

environment, which we are inserted, makes it increasingly important to search for

methods to improve the value and makes the project companies more competitive in

this context, the fundamentals of a quality management system are presented as a

strong candidate. In this context, the fundamentals of a quality management system

presents itself as a strong candidate. After clarifying the environment of the project

companies and their mechanisms, besides presenting the concepts, methods, tools,

requirements and the main difficulties of implementing such concepts, it was possible

to analyze the implementation and maintenance of the fundamentals of a quality

management system in this paper. Through a case study, all productive processes

were mapped, followed by a critical analysis of the potential risk from a list of

nonconformities, as well as the proposition of preventive measures, mitigation

solutions and process reengineering. Finally, the conclusions reached confirm the

complexity of the subject and that, despite the rapid increase of the number of adept

companies, the civil engineering and architecture project companies still failing on

quality management.

Key words: Quality management, projects, engineering and architecture, processes,

unconformities.

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vi

Sumário

1. Introdução ...................................................................................................................................... 1

1.1. Considerações Iniciais ......................................................................................................... 1

1.2. Objetivo .................................................................................................................................. 1

1.3. Justificativa do Trabalho ...................................................................................................... 2

1.4. Metodologia ........................................................................................................................... 3

1.5. Estruturação do Trabalho .................................................................................................... 4

2. Empresas de Projetos na Construção Civil .............................................................................. 6

2.1. Definição de Projetos ........................................................................................................... 6

2.2. A Importância dos Projetos ................................................................................................. 7

2.3. O Processo de Projetos ....................................................................................................... 9

2.4. Stakeholders: Intervenientes e Agentes em um Projeto de Edificações ................... 15

2.5. Etapas de Projeto ............................................................................................................... 17

2.6. Principais Disciplinas de Projetos .................................................................................... 19

2.7. Peculiaridades em uma empresa de projetos ................................................................ 22

2.7.1. Considerações ............................................................................................................ 22

2.7.2. A dificuldade de transmissão de informações nos dados de entrada ................ 23

2.7.3. Execução do projeto: A multidisciplinaridade do projeto como um todo ........... 24

2.7.4. Compatibilização de projetos .................................................................................... 25

2.8. Ambiente de negócios ....................................................................................................... 28

2.8.1. Contextualização ........................................................................................................ 28

2.8.2. Qualidade como fator de competitividade em uma empresa .............................. 32

3. Fundamentos do Sistema de Gestão da Qualidade ............................................................. 34

3.1. Histórico ............................................................................................................................... 34

3.1.1. No Mundo .................................................................................................................... 34

3.1.2. No Brasil ....................................................................................................................... 37

3.2. Importância da Gestão da Qualidade em Projetos de Edificações ............................ 39

3.3. Principais Modelos, Técnicas e Ferramentas ................................................................ 41

3.3.1. NBR ISO 9001:2015 .................................................................................................. 41

3.3.3. SiAC/PBQP-H ............................................................................................................. 44

3.3.4. Ferramentas da Qualidade ....................................................................................... 48

3.4. Sistema de Gestão da Qualidade Conforme NBR ISO 9001:2015 ............................ 57

3.5. Implementação de um SGQ ............................................................................................. 60

3.5.1. Como Implementar e manter um SGQ ................................................................... 60

3.5.2. Dificuldades para Adoção e Prática......................................................................... 62

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3.5.3. Custos da Qualidade .................................................................................................. 63

3.6. As Vantagens ...................................................................................................................... 65

4. Estudo da Caso .......................................................................................................................... 68

4.1. Aspectos Gerais ................................................................................................................. 68

4.2. Metodologia Detalhada do Estudo de Caso ................................................................... 68

4.2.1. 1º Passo: Mapeamento de Processos de Produção dos Projetos ..................... 68

4.2.2. 2º Passo: Análise de Impactos e Probabilidade de Ocorrência de Não

Conformidade .............................................................................................................................. 69

4.2.3. 3º Passo: Classificação de Risco, Análise Crítica e Proposição de Medidas

Mitigadoras ou de Prevenção ................................................................................................... 69

4.2.4. 4º Passo: Proposta de Reengenharia dos Processos .......................................... 69

4.3. Caracterização da Empresa X .......................................................................................... 70

4.3.1. Considerações Inicias ................................................................................................ 70

4.3.2. Estrutura Organizacional e Quadro de Funcionários ............................................ 70

4.3.3. Características dos Projetos Produzidos pela Empresa X .................................. 72

4.3.4. Equipamentos e Ferramentas Utilizados ................................................................ 73

4.4. Mapeamento dos Processos de Produção dos Projetos ............................................. 73

4.4.1. Glossário de Processos ............................................................................................. 76

4.5. Possíveis Não Conformidades e Classificação de Riscos ........................................... 83

4.5.1. Análise de Impactos e Probabilidade de Ocorrência de Não Conformidade .... 85

4.5.2. Classificação de Risco ............................................................................................... 87

4.5.3. Análise Crítica e Proposição de Medidas Mitigadoras ou de Prevenção .......... 89

4.6. Reengenharia de Processos ............................................................................................ 93

5. Considerações Finais ................................................................................................................ 95

Referências Bibliográficas ................................................................................................................. 99

Anexo I – NBR ISO 9.001:2015 (Requisitos de Projeto) ............................................................ 108

Anexo II – SiAC/PBQP-h (Requisitos de Projeto) ....................................................................... 111

Anexo III – SiAC/PBQP-h Projetos ................................................................................................ 114

Anexo IV.1. – Cálculo do BDI de serviços .................................................................................... 116

Anexo IV.2. – Cálculo do BDI de fornecimentos ......................................................................... 117

Apêndice I – Fluxograma Multifuncional Dos Processos De Produção Da Empresa X ........ 118

Apêndice II – Análise De Impacto E Probabilidade De Ocorrência .......................................... 121

Apêndice III – Análise E Classificação De Risco Das Não Conformidades ............................ 174

Apêndice IV – Risco Acumulado .................................................................................................... 179

Apêndice V – Reengenharia de Processos .................................................................................. 184

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viii

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - O avanço do empreendimento em relação à chance de reduzir o custo .................. 8

Figura 2 - Gráfico que relaciona o tempo de desenvolvimento de um empreendimento e

custo mensal das atividades............................................................................................................... 9

Figura 3 - O modelo descritivo de processo de projeto segundo Cross. ................................... 11

Figura 4 - O modelo descritivo de processo de projeto segundo French. ................................. 12

Figura 5 - O processo de projeto em pirâmides espelhadas de Markus e Arch. ..................... 14

Figura 6 - O processo de projeto e seus intervenientes principais............................................. 15

Figura 7 - Partes interessadas no projeto. ..................................................................................... 17

Figura 8 - Esquema geral resumido do processo de projeto. ..................................................... 24

Figura 9 - PIB Brasil x PIB Construção Civil .................................................................................. 28

Figura 10 - Variação Unidades Residenciais Lançadas – 3t2016 X 3t2017 ............................. 30

Figura 11 - Variação Unidades Residenciais Vendidas –3t2016 X 3t2017 ............................... 31

Figura 12 - Índices de expectativas (índice de difusão de 0 a100) ............................................ 31

Figura 13 - Facilidade de acesso ao crédito .................................................................................. 32

Figura 14 - Gestão da Qualidade no Tempo .................................................................................. 35

Figura 15 - Capacidade de influenciar o custo final de um empreendimento de edifício ao

longo de suas fases. .......................................................................................................................... 40

Figura 16 - Níveis de Avaliação do SiAC. ...................................................................................... 45

Figura 17 - O Ciclo PDCA. ................................................................................................................ 49

Figura 18 - Ciclos PDCA ................................................................................................................... 49

Figura 19 - Representação do Diagrama de Ishikawa (espinha de peixe). .............................. 51

Figura 20 - Representação do Diagrama de Ishikawa (Conceito dos 6M). .............................. 52

Figura 21 - Exemplo de Folha de Verificação. ............................................................................... 55

Figura 22 - Diagrama de Pareto ....................................................................................................... 56

Figura 23 - Simbologia do Fluxograma. .......................................................................................... 57

Figura 24 - Modelo de SGQ baseado em processo ..................................................................... 59

Figura 25 - Atividades de Responsabilidade da Administração .................................................. 60

Figura 26 - Padronização e treinamento ........................................................................................ 61

Figura 27 - Implantação dos procedimentos obrigatórios e relativos à medição e

monitoramento .................................................................................................................................... 61

Figura 28 - Verificação da conformidade do Sistema de Gestão da Qualidade ...................... 62

Figura 29 - Relação entre os custos da qualidade ........................................................................ 65

Figura 30 - Organograma da Empresa X ....................................................................................... 70

Figura 31 - Fluxograma dos processos de produção de um projeto de instalações elétricas –

Projetos Básico e Executivo ............................................................................................................. 75

Figura 32 - Gráfico de Pareto para risco potencial acumulado de não conformidades em

projetos de instalações elétricas. ..................................................................................................... 93

Figura 33 - Proposta de Reengenharia de Processos – Projeto Executivo de Arquitetura. ... 94

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ix

LISTA DE QUADROS

Quadro 1 - Os estágios e métodos do modelo prescritivo de Cross. ......................................... 11

Quadro 2 - As atividades e estágios sugeridos por French ......................................................... 13

Quadro 3 - Estágios do processo de projeto sugeridos por Markus e Arch.............................. 13

Quadro 4 - Principais intervenientes do processo de projeto e suas funções. ......................... 16

Quadro 5 - Descrição das etapas de um projeto segundo a NBR 13.531:1995 ...................... 17

Quadro 6 - Especialidades de projetos ........................................................................................... 19

Quadro 7 - Configuração da multidisciplinaridade de um projeto. .............................................. 21

Quadro 8 - Peculiaridades presentes no desenvolvimento de projetos de engenharia e

arquitetura............................................................................................................................................ 22

Quadro 9 - Estratégias genéricas amplas ...................................................................................... 33

Quadro 10 - Os princípios filosóficos do modelo NBR ISO 9.001:2015 .................................... 42

Quadro 11 - requisitos necessários para à adoção de um sistema de gestão da qualidade. 43

Quadro 12 - Requisitos referentes ao processo de projeto segundo o SiAC/PBQP-H. Seção

Requisito Descrição. .......................................................................................................................... 46

Quadro 13 - Requisitos referentes ao processo de projeto segundo o SiAC-Projetos. .......... 47

Quadro 14 - Os estágios do Ciclo PDCA. ...................................................................................... 50

Quadro 15 - Etapas para a construção de um Diagrama de Causa e Efeito. .......................... 52

Quadro 16 - As questões a serrem respondidas ao utilizar a ferramenta 5W2H. .................... 53

Quadro 17 - Recomendações Gerais para a elaboração e utilização de Folhas de

Verificação. .......................................................................................................................................... 55

Quadro 18 - Componentes Importantes e Sua Finalidade em um SGQ. .................................. 58

Quadro 19 - Tipos de custos e suas definições ............................................................................ 64

Quadro 20 - Motivações e vantagens advindas da implementação da gestão da qualidade. 66

Quadro 21 - Projetos desenvolvidos na Empresa X ..................................................................... 72

Quadro 22 - Etapas de projeto. ........................................................................................................ 74

Quadro 23 - Lista de não conformidades para projetos de instalações hidráulicas e

sanitárias.............................................................................................................................................. 84

Quadro 24 - Itens avaliados na pesquisa ....................................................................................... 85

Quadro 25 - Faixa de variação de Risco ........................................................................................ 87

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x

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Falhas típicas de projetos apontados por construtoras. ........................................... 26

Tabela 2 - Número de estabelecimentos na construção civil ...................................................... 29

Tabela 3 - Número De Estabelecimentos Por Grupos De Atividade Econômica Da

Construção Civil. ................................................................................................................................. 29

Tabela 4 - Número De Estabelecimentos E Tamanho Por Empregados Ativos Na

Construção Civil .................................................................................................................................. 30

Tabela 5 - Origens dos problemas patológicos na construção civil ........................................... 40

Tabela 6 - Critério de Rejeição de Chauvenet ............................................................................... 86

Tabela 7 - Apuração de dados obtidos no estudo de caso ......................................................... 87

Tabela 8 - Riscos Calculados ........................................................................................................... 88

Tabela 9 - Não conformidades de médio e alto risco ................................................................... 90

Tabela 10 - Risco acumulado – não conformidades projetos de Instalações Elétricas .......... 92

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xi

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

BDI – Benefícios e Despesas Indiretas

BIM – Building Information Modeling

CAD – Computed Aided Design

CBIC – Câmara Brasileira da Indústria da Construção

CBMERJ – Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro

CBMERJ – Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro

CCU – Composição de Custo Unitário

CII – Comissão da Indústria Imobiliária

CONFEA – Conselho Federal de Engenharia e Agronomia

CSN – Companhia Siderúrgica Nacional

CWQC – Company Wide Quality Control

EAP – Estrutura Analítica de Projeto

EMOP – Equipes de Monitoramento Patrimonial e de Garantia do Crédito Tributário

EUA – Estados Unidos da América

INB – Indústrias Nucleares do Brasil S.A.

ISO – International Organization for Standardization

MIL-STD – Military Standard

OTAN – Organização do Tratado do Atlântico Norte

PBQP – Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade

PBQP-H – Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat

PEGQ – Projeto de Especialização em Gestão da Qualidade

PIB – Produto Interno Bruto

PMI – Project Management Institute (Instituto de Gerenciamento de Projetos)

ProQP – O Programa da Qualidade e Produtividade

RH – Recursos Humanos

SDAI – Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio

SEAP - Secretaria do Estado de Administração e do Patrimônio

SGQ – Sistema de Gestão da Qualidade

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xii

SiAC – Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras

SINAPI – Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil

SINDUSCON-JP – Sindicato da Indústria da Construção Civil de João Pessoa

SiQ – Sistema de Qualificação de Empresas de Serviços e Obras

SPDA – Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas

SPDA – Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas

TCU – Tribunal de Contas da União

TI – Tecnologia da Informação

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1

1. Introdução

1.1. Considerações Iniciais

A indústria da construção é um dos setores mais representativos do país,

chegando a atingir 8,0% do PIB brasileiro em 2017 segundo discurso do Presidente

da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias, Rubens Menin (2017). A

atividade movimenta diversas áreas e exerce influência direta e indireta no resultado

econômico do Brasil. Sendo assim, a capacidade produtiva e o desenvolvimento

nacional estão diretamente relacionados ao desempenho do setor. Para Teixeira e

Carvalho (2005), a indústria da construção pode ser classificada como um setor-chave

da economia brasileira devida sua forte interligação com outras atividades

Entretanto, a desaceleração econômica atual afeta negativamente o setor em foco.

Segundo dados do IBGE (2017), a indústria da construção civil apresentou uma taxa

de variação negativa de -6,56% no 4º trimestre acumulado de 2017 quando

comparado ao mesmo período do ano anterior. Tendo em vista esse cenário

desfavorável, a continuação ou o desenvolvimento de novos empreendimentos se

torna mais complicado. Sendo assim, as empresas envolvidas na área em questão

tendem a ter o foco na redução de custos como uma forma de se manterem

competitivas no mercado de trabalho.

Como foco desse presente documento, e por fazer parte desse setor muito

importante na economia do Brasil, empresas de projetos de engenharia e arquitetura

podem e devem adotar a gestão da qualidade como uma ferramenta no auxílio de

tomada de decisão, desenvolvimento de estratégias e práticas visando a redução de

custos, mas sem perder a competitividade no mercado.

Além disso, segundo Prubel (2017), devido à falta de qualidade dos projetos,

considerada como grande barreira para o avanço tecnológico e organizacional da

indústria de construção do país, os princípios e os processos da gestão da qualidade

têm sido bastante discutidos.

1.2. Objetivo

O presente trabalho tem como objetivo o desenvolvimento e a aplicação, em uma

empresa de projetos de engenharia e arquitetura, dos fundamentos básicos que

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2

direcionam à abordagem de gestão da qualidade baseado na NBR ISO 9.001:2015 e

no Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da

Construção Civil (SiAC) do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do

Habitat (PBQP-H).

Para conclusão de tal objetivo, é necessário o melhor entendimento do ambiente

de uma empresa de projetos de engenharia e arquitetura, como esta exerce suas

funções, boas práticas, além de dificuldades, peculiaridades e ambiente de negócio

atual.

Neste contexto, esse presente documento também tenta esclarecer os conceitos

e fundamentos de gestão da qualidade de forma geral e direcionadas a empresas de

projetos de engenharia e arquitetura, além de esclarecer os requisitos, pré-

determinados por normas, e as dificuldades de se aplicar e manter os fundamentos

de gestão da qualidade nesse tipo de empresa do setor da construção civil.

1.3. Justificativa do Trabalho

O projeto é um produto que tem o potencial para ser o diferencial em algum

empreendimento. Sua qualidade é essencial para o sucesso e conclusão de uma obra

(PERALTA, 2002).

Sendo o projeto o primeiro passo na execução de um empreendimento, é de suma

importância que este seja de alta qualidade (BARROS, 1996; PERALTA, 2002;

HAMMARLUND e JOSEPHSON, 1992), visto que isso irá se refletir como um

facilitador na hora da execução, auxiliando, de forma considerável, na redução de

falhas e/ou dúvidas de quem for executar o projeto em campo. Seguindo essa lógica,

quanto melhor a qualidade de um projeto, menor será a probabilidade de falhas na

execução e com isso menor o custo final da obra, aumentando o lucro do

empreendedor.

Tendo em vista a crise econômica na qual passa o Brasil e como forma de ganhar

competitividade no mercado, o desenvolvimento e aplicação dos fundamentos de um

sistema de gestão da qualidade se torna indispensável.

A falta de interesse ou conhecimento sobre o assunto (BARROS, 1996) no

ambiente de trabalho e no mercado que se apresenta também foi de extrema

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3

importância para a decisão em fazer essa pesquisa e poder ajudar a esclarecer o

máximo possível sobre o assunto.

Ao demonstrar como desenvolver e aplicar os fundamentos de um sistema de

gestão da qualidade, acredita-se que este trabalho poderá contribuir para a melhoria,

não só da qualidade dos projetos, mas também no aumento de competitividade entre

empresas e, consequentemente, no desenvolvimento econômico do Brasil.

1.4. Metodologia

A metodologia utilizada para a elaboração do presente trabalho consistiu em

pesquisa bibliográfica a fontes relacionadas aos temas Fundamentos de um Sistema

de Gestão da Qualidade, Projetos da Construção Civil e estudo de caso composto por

visita a uma empresa de projetos e entrevista com profissionais funcionários dessa

empresa.

A análise documental foi baseada em documentação textual e eletrônica. Para a

parte textual foram consultados livros de autores referenciados no assunto, artigos

publicados em meio eletrônico, teses de mestrado e doutorado assim como material

disponibilizado pela empresa referenciada no estudo de caso. A memória Iconográfica

é em parte de autoria própria e realizada durante a observação em campo, e em parte

fornecida pela empresa.

O estudo de caso histórico-organizacional, com a técnica de coleta de dados por

meio acesso a documentos e entrevistas com os profissionais, foi realizado em uma

empresa de projetos de engenharia e arquitetura em que o presente autor trabalha. A

consulta a empresa durou cinco meses, de 01/08/2017 a 29/12/2017, e se constituiu

por passagem nas áreas de produção dos projetos. Foi possível observar a gestão

das rotinas e como o trabalho é desenvolvido, além de reuniões de acompanhamento,

início e término de projeto.

A escolha da empresa em estudo baseou-se no nível de cumprimento de requisitos

fundamentais da gestão da qualidade. Para isso, foi selecionada uma empresa não

certificada e que fosse possível notar uma filosofia de gestão da qualidade não muito

enfatizada, tornando possível identificar falhas processuais e gerenciais e, com isso,

propor novas rotinas baseadas na gestão da qualidade, a serem detalhadas

posteriormente.

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Os dados coletados do estudo de caso foram fornecidos pela empresa e

detalhados pelos engenheiros projetistas, com o intuito de esclarecer o que foi

desenvolvido. Além disso, o presente autor contou com apoio de outros profissionais

da empresa e professor orientador no tema escolhido.

Também considerados de suma importância no resultado final da qualidade do

produto, os processos internos da empresa, como por exemplo os setores de recursos

humanos e comercial, não foram abordados nesse documento tendo em vista a

quantidade e o difícil acesso às informações. Sendo assim, o estudo de caso limitou-

se a analisar os setores de produção direta dos projetos.

1.5. Estruturação do Trabalho

O presente trabalho é composto por cinco capítulos, sendo o primeiro esta

introdução, que apresenta o tema e ressalta sua importância, assim como apresenta

o objetivo, justificativa, metodologia e a estruturação do mesmo.

O segundo capítulo tem o objetivo de apresentar uma contextualização do

ambiente de uma empresa de projetos. Definições, relevância de seus produtos,

assim como um esclarecimento de seus processos, etapas, boas práticas, agentes,

peculiaridades, enfim, um desmembramento desta a fim de obter um melhor

entendimento de como este tipo de empresa funciona. Não esquecendo de um

assunto de fundamental importância que é o ambiente de negócios atual.

O terceiro inicia esclarecendo conceitos e fundamentos da gestão da qualidade

fundamentado com um histórico deste. Já direcionando o assunto à empresas de

projetos, o capítulo aborda a importância na qualidade dos projetos da construção civil

e apresenta modelos, métodos e ferramentas que auxiliam essas empresas

projetistas. Criando um link com o estudo de caso que virá no capítulo seguinte, este

capítulo aborda o assunto fundamentos de um sistema de gestão da qualidade

atendendo à requisitos da norma NBR ISO 9001:2015 e o SiAC-PBQPH, práticas para

aplicação, dificuldades, custos e vantagens de se manter esses fundamentos de

sistema de gestão da qualidade.

O quarto capítulo apresenta o estudo de caso onde são aplicados os conceitos dos

fundamentos de um sistema de gestão da qualidade junto a uma análise crítica da

aplicação do mesmo. É realizada uma caracterização da empresa em estudo,

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apontando seus processos de produção, estrutura, etapas de projetos, recursos e

características de seus produtos. Em seguida é realizado a aplicação de fundamentos

de um sistema de gestão da qualidade onde há o mapeamento dos processos de

produção dessa empresa, seguida de um estudo estatístico de avaliação de risco e

classificação de prioridade para tomada de ação preventiva ou de mitigação.

O quinto capítulo apresenta as considerações finais deste trabalho e sugestões

para trabalhos futuros, além de pontos de maiores dificuldades no desenvolvimento

desse documento.

Por fim, são apresentadas as referências bibliográficas, eletrônicas e anexos deste

trabalho.

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6

2. Empresas de Projetos na Construção Civil

2.1. Definição de Projetos

O conceito de projeto é constantemente revisado e aprimorado por especialistas.

“Projeto possui uma diversidade de definições, variando de acordo com o contexto em

que esteja se referindo e quanto ao emprego desta palavra” (SANTOS, 2014).

Segundo o PMI (2013), projeto é um esforço temporário empreendido para criar

um produto, serviço ou resultado exclusivo. A natureza temporária dos projetos indica

que eles têm um início e um término definidos, podendo ser de curto, médio ou longo

prazo. Podendo também envolver uma única pessoa a milhares delas, e produzir

resultados curtos ou duradouros. No entanto, o que difere um projeto de um serviço é

justamente a sua temporalidade, visto que o serviço pode ser contínuo, enquanto que

todo projeto tem um fim.

Um projeto é um conjunto organizado de pessoas engajadas que visam atingir um

objetivo específico. Projetos geralmente envolvem gastos, ações ou

empreendimentos únicos de altos riscos e devem obter prazo bem definido para

conclusão, dependente de um montante de dinheiro, dentro de alguma expectativa de

desempenho (TUMAN, 1983).

Para Vargas (2016), projeto é um empreendimento não repetitivo, caracterizado

por uma sequência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina a

atingir um objetivo claro e definido, sendo conduzido por pessoas dentro de

parâmetros predefinidos de tempo, custo, recursos envolvidos e qualidade.

Segundo a norma NBR 5.674:1999, projeto é uma descrição gráfica e escrita das

características de um serviço ou obra de Engenharia ou Arquitetura, onde são

definidos seus atributos técnicos, econômicos, financeiros e legais.

De acordo com o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia – CONFEA, a

partir da Decisão Normativa No 106, o termo projeto é definido como a somatória do

conjunto de todos os elementos conceituais, técnicos, executivos e operacionais

abrangidos pelas áreas de atuação, pelas atividades e pelas atribuições dos

profissionais da Engenharia e da Agronomia.

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O projeto permite planejar não apenas a forma final do produto edifício, definindo

uma série de aspectos da edificação que influenciam na qualidade e produtividade do

processo construtivo (SANTOS, 2014).

Nesse contexto, Souza e Abiko (1997) afirmam que é na etapa de projeto que o

produto é concebido e desenvolvido e que deve ser baseado na identificação das

necessidades dos clientes em termos de desempenho e custos e nas condições de

exposição a que está submetido o edifício na sua fase de uso.

Pode-se concluir que o projeto é um processo temporariamente bem definido

contendo um conjunto de diversos desenhos e documentos multidisciplinares, com o

objetivo de empreender um determinado objeto, definindo escopo, prazos, recursos

empregados, objetivos a serem alcançados e responsabilidades de execução. No

contexto da construção civil, o projeto de edificações é o termo utilizado para referir-

se ao projeto do empreendimento a ser entregue, ou seja, os projetos arquitetônicos,

estrutural, de instalações, etc.

2.2. A Importância dos Projetos

“A preocupação com o projeto tornou-se maior por ser a elaboração deste

considerada uma das principais fontes de melhoria de desempenho do produto

edificação, de diminuição de custos de produção, de diminuição de ocorrência de

falhas tanto no produto quanto no processo e de otimização das atividades de

execução” (PERALTA, 2002).

Dentro desse contexto, para Franco (1992) e Barros e Dornelles (1991), as

decisões tomadas na fase de desenvolvimento dos projetos trazem maior repercussão

nos custos, velocidade e qualidade dos empreendimentos, além ser a maioria dos

problemas patológicos dos edifícios.

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A Figura 1 demonstra a importância das fases iniciais do empreendimento,

reafirmando a opinião de Hammarlund e Josephson (1992) de que decisões para a

redução de custos e de falhas na construção de edifícios devem ser tomadas nas

fases inicias do empreendimento.

Fonte: Hammarlund e Josephson (1992).

Muitas vezes considerado como um ônus pelo empreendedor, o projeto é

encarado como uma despesa a ser minimizada ao máximo possível, esclarece Barros

(1996).

Melhado e Violani (1992) defendem que o investimento em prazo e custo de projeto

devem assumir um papel de maior importância no desenvolvimento de um

empreendimento de forma geral, ou seja, seria necessário um maior investimento

inicial para permitir o melhor desenvolvimento dos projetos, ainda que houvesse um

acréscimo no custo inicial e maior período de tempo na elaboração de projetos. (Figura

2)

Figura 1 - O avanço do empreendimento em relação à chance de reduzir o custo

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Fonte: Barros e Melhado (1997).

Nesse contexto, Melhado (1995) afirma que o projeto deve ser encarado como

informação de natureza tecnológica ou de cunho gerencial, servindo como suporte ao

planejamento da obra, o que expõe o seu caráter processual. Sendo assim, a

necessidade de clarificar e desenvolver seus processos se torna um caminho

inevitável.

2.3. O Processo de Projetos

O processo realização dos projetos de uma construção é considerado com nível

de complexidade alto, visto que há uma enormidade de interações entre eles, além de

uma variada multidisciplinaridade. Tal complexidade é retratada de inúmeras formas

na literatura.

A partir de teorias e estudos empíricos, muitos autores propõem diversos exemplos

de fluxogramas e gráficos que têm o objetivo de clarificar e melhor representar o

processo de desenvolvimento de projetos.

Vernadat (1996) defini processo como um conjunto de atividades parcialmente

ordenadas, conectadas pelas suas relações de precedência, cuja execução do

mesmo é caracterizada por alguns eventos que resultam em uma condição final

quantificável. Assim, um processo pode ser organizado em subprocessos e estes em

Figura 2 - Gráfico que relaciona o tempo de desenvolvimento de um empreendimento e custo mensal das atividades.

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atividades, com fornecedores suprindo o processo com entradas e clientes utilizando

saídas.

Os processos de projetos podem ser apenas descrições das atividades que

tipicamente ocorrem durante a geração de um projeto em sequência, ou podem ser

etapas de uma forma de desenvolver o processo de maneira mais apropriada onde o

processo é desenvolvido através de metodologias particulares de projeto descrevendo

uma forma mais sistemática de desenvolvimento de projetos, esclarece Cross (1942).

Sendo assim, o autor propõe dois modelos básicos de processo de projeto, descritivo

e prescritivo.

O modelo descritivo é apresentado como simplificado e tem uma natureza foco na

solução da problemática de projetos. A solução gerada por este modelo é analisada,

avaliada, refinada e desenvolvida, algumas vezes, durante a análise e avaliação.

Semelhante a um processo de tentativa e erro, se ao chegar à conclusão de que a

solução não é adequada e possui falhas, esta solução é descartada e o processo se

repete até alcançar uma solução satisfatória. Posto em estágios sequenciais, o

modelo representa as quatro atividades essenciais de um projetista ao desenvolver

um projeto (Figura 3).

Já o modelo prescritivo apresentado é muito mais detalhado e tem o foco no

desenvolvimento de métodos apropriados e que busquem a melhoria do processo de

projeto. Assim, Cross (1942) propõe um modelo de sete estágios no total, cada estágio

com seus métodos para simplificação e melhoria de seu desenvolvimento (Quadro 1).

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Fonte: Adaptado de Cross (1942)

Quadro 1 - Os estágios e métodos do modelo prescritivo de Cross.

Estágio Método relevante ao estágio

Elucidação de

objetivos

Árvore de objetivos - Objetivo: Clarificar os objetivos de

projeto e seus sub-objetivos, e suas relações.

Estabelecimento

de funções

Análise de funções - Objetivo: Estabelecer as funções

requisitadas, e os limites do sistema de um novo projeto.

Composição de

requisitos

Especificação de performance - Objetivo: Desenvolver uma

especificação clara da performance requerida pelo projeto.

Determinação de

características

QFD – Objetivo: Estabelecer objetivos a serem atingidos

através das características do produto, para que este

satisfaça os requisitos dos clientes

Geração de

alternativas

Gráfico morfológico - Objetivo: Gerar uma composição

completa de alternativas de soluções de projeto, e assim

ampliar a busca por novas soluções potenciais.

Avaliação das

alternativas

Atribuição de valores para os objetivos - Objetivo: Comparar

os valores de cada alternativa de projeto, através da

definição de valores para os diferentes objetivos.

Figura 3 - O modelo descritivo de processo de projeto segundo Cross.

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Melhoria de

detalhes

Engenharia de valor - Objetivo: Aumentar ou manter o valor

de um produto através da redução de custos de produção.

Fonte: Adaptado de Cross (1942)

French (1985) propõe, também, um modelo descritivo do processo de projeto,

porém mais detalhado (Figura 4). Cada atividade principal, representada por

retângulos, é interligada, garantindo o caráter iterativo explicado por Cross (1942). O

Quadro 2 descreve cada estágio do processo proposto pelo autor.

Fonte: Adaptado de French (1985)

Figura 4 - O modelo descritivo de processo de projeto segundo French.

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Quadro 2 - As atividades e estágios sugeridos por French

Atividade ou Saída (output)

Descrição

Necessidade Primeiro estágio do processo, a necessidade da geração de um projeto.

Análise do problema

Identificação da necessidade a ser satisfeita de melhor maneira possível e desejável.

Confirmação do problema

O problema sintetizado e claramente especificado, com suas limitações, requerimentos, prazos, padrões, etc.

Projeto conceitual

A partir da confirmação do problema os projetistas geram soluções em formas de rascunhos/planos. Este estágio exige muito do profissional e é onde a engenharia, conhecimento prático, métodos produtivos e aspectos comerciais devem ser integrados.

Rascunhos/planos selecionados

Dos vários rascunhos/planos gerados no estágio de projeto conceitual, apenas os mais satisfatórios devem ser selecionados para dar continuidade ao processo de projeto.

Concepção do projeto

Neste estágio, quando mais de um rascunho é selecionado, deve-se escolher um rascunho final e este é desenvolvido para gerar o projeto final.

Detalhamento

Estágio final onde muitas pequenas decisões ainda precisam ser feitas. A qualidade deste estágio deve ser boa, ou o resultado pode gerar atrasos, custos extras e falhas.

Plantas, etc. O projeto de engenharia em si, o produto final do processo de projeto.

Fonte: Adaptado de French (1985)

Markus e Arch (1973) propõem um processo de decisões em projetos, essas

decisões se dividem em três estágios principais. (Quadro 3)

Quadro 3 - Estágios do processo de projeto sugeridos por Markus e Arch

Estágio Descrição

Análise (Compreendendo o

problema)

Aglomeração de todas informações relevantes;

estabelecimento de interações, restrições,

objetivos e critérios.

Síntese (Produzindo as

soluções de projeto)

Este estágio pode proporcionar uma ou mais

soluções de projeto, dependendo da estrutura do

problema e da personalidade e visão do

projetista.

Apreciação (Estabelecendo

o desempenho da solução)

O projetista avalia a qualidade de suas soluções

de projeto. Seguindo três sub-estágios: (a)

Representação: A solução é modelada de uma

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maneira adequada, sendo verbal, matemática,

visual (b) Medição: Atividade neutra pela qual o

desemprenho do modelo é obtido através da

análise de fatores como custos, condições

ambientais, flexibilidade, utilização do espaço,

etc. (c) Avaliação: Os resultados medidos são

avaliados; análise de custo-benefício; julgamento

de valores subjetivos; comparação com padrão

de desempenho ideal, mediano ou legal;

conformidade com as restrições; etc.

Fonte: Adaptado de Markus e Arch (1973)

Na Figura 5, estes autores apresentam estes três estágios principais em uma

estrutura de pirâmides espelhadas. Nessa estrutura, todo estágio de síntese é seguido

pelo estágio de apreciação.

Fonte: Adaptado de Markus e Arch (1973)

Como pode-se concluir pela figura acima, um projetista pode abordar o processo

de realização do projeto de três formas distintas, são elas:

Caminho 1 - A compreensão do problema é feita visando todas fases antes da

geração da solução final

Figura 5 - O processo de projeto em pirâmides espelhadas de Markus e Arch.

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Caminho 2 - Cada fase do problema é analisada e resolvida antes de passar

para a próxima fase.

Caminho 3 - Após uma análise completa, o processo de síntese se inicia em

um nível geral e estratégico até chegar ao nível de detalhamento.

2.4. Stakeholders: Intervenientes e Agentes em um Projeto de Edificações

De acordo com Savage et al. (1991) e PMI (2013), são denominados Stakeholders,

partes interessadas que incluem os indivíduos, grupos e outras organizações que têm

interesse nas ações de uma empresa e que têm habilidade para influenciá-la.

Há quatro principais intervenientes que participam das fases do processo de

projeto e está ilustrado na Figura 6 (MELHADO, 1998 apud. ROMANO, 2003)

As principais funções de destes Stakeholders, segundo os autores, estão

destacados no Quadro 4.

Fonte: Romano (2003)

Figura 6 - O processo de projeto e seus intervenientes principais.

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Quadro 4 - Principais intervenientes do processo de projeto e suas funções.

Intervenientes Principais funções

Empreendedor

Responsável pela geração do produto, avalia a qualidade do

projeto a partir do alcance de seus objetivos empresariais, que

envolvem seu sucesso quanto à penetração do produto no

mercado e à formação de uma imagem junto aos compradores,

bem como – ou até principalmente – pelo retorno que o projeto

pode proporcionar a seus investimentos, ou pelo menos pela

manutenção dos custos previstos para o empreendimento.

Projetista Atuam na formalização do produto, concebem e elaboram o

produto,

Construtor

Viabiliza a execução do produto, avalia a qualidade do projeto

com base na clareza da apresentação, importante para facilitar o

trabalho de planejamento da execução, onde o conteúdo, a

precisão e a abrangência das informações podem reduzir a

margem de dúvida ou necessidade de correções durante a

execução, além de analisar a potencial economia de materiais e

de mão-de-obra, capazes de proporcionar redução de

desperdícios.

Usuário

Assume a utilização do produto, avalia a qualidade do projeto

como cliente externo, à medida da satisfação de suas intenções

de “consumo”, envolvendo conforto, bem-estar, segurança e

funcionalidade, além de desejar, implicitamente, baixos custos de

operação e de manutenção.

Fonte: Adaptado de Melhado (1998)

Já PMI (2013) afirma que as partes interessadas incluem todos os membros da

equipe do projeto, assim como todas as entidades interessadas dentro ou fora da

organização. A equipe do projeto tem o dever de identificar as partes interessadas

internas e externas e as partes executoras e orientadoras a fim de determinar os

requisitos do projeto e as expectativas de todas as partes envolvidas. Ao mesmo

tempo, o gerente de projetos precisa gerenciar a influência de todas essas partes

interessadas em relação aos requisitos do projeto, buscando garantir um resultado

bem-sucedido. A Figura 7 ilustra a visão de PMI (2013).

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Fonte: PMI (2013).

2.5. Etapas de Projeto

A NBR 13.531:1995, especifica as etapas de projeto em: levantamento, programa

de necessidades, estudo de viabilidade, estudo preliminar, anteprojeto ou pré-

execução, projeto legal, projeto básico e projeto para execução. Cada etapa citada

tem seus requisitos e objetivos próprios, que estão resumidos no Quadro 5.

Quadro 5 - Descrição das etapas de um projeto segundo a NBR 13.531:1995

Etapa do projeto Objetivo/Conteúdo

Levantamento

(LV)

Coleta das informações de referência que representem as

condições preexistentes, de interesse para instruir a

elaboração do projeto, podendo incluir os seguintes tipos de

dados:

a) físicos - planialtimétricos; - cadastrais (edificações, redes,

etc.); - geológicos, hídricos; - ambientais, climáticos,

ecológicos; - outros.

b) técnicos;

c) legais e jurídicos;

d) sociais;

e) econômicos;

f) financeiros;

g) outros.

Figura 7 - Partes interessadas no projeto.

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Programa de

necessidades

(PN)

Determinação das exigências de caráter prescritivo ou de

desempenho (necessidade e expectativas dos usuários) a

serem satisfeitas pela edificação a ser concebida.

Estudo de

viabilidade (EV)

Concepção e representação do conjunto de informações

técnicas iniciais e aproximadas, necessários à compreensão

da configuração da edificação, podendo incluir soluções

alternativas.

Estudo preliminar

(EP)

Concepção e representação final do conjunto de informações

técnicas iniciais e aproximadas, necessários à compreensão

da configuração da edificação, podendo incluir soluções

alternativas.

Anteprojeto (AP)

e/ou pré-

execução (PR)

Concepção e representação das informações técnicas

provisórias de detalhamento da edificação e de seus

elementos, instalações e componentes, necessárias ao inter-

relacionamento das atividades técnicas de projeto e suficientes

à elaboração de estimativas aproximadas de custos e de

prazos dos serviços de obra implicados.

Projeto legal (PL)

(opcional)

Representação das informações técnicas necessárias à

análise e aprovação, pelas autoridades competentes, da

concepção da edificação e de seus elementos e instalações,

com base nas exigências legais (municipal, estadual, federal),

e à obtenção do alvará ou das licenças e demais documentos

indispensáveis para as atividades de construção.

Projeto básico

(PB) (opcional)

Concepção e representação das informações técnicas da

edificação e de seus elementos, instalações e componentes,

ainda não completas ou definitivas, mas consideradas

compatíveis com os projetos básicos das atividades técnicas

necessárias e suficientes à licitação (contratação) dos serviços

de obra correspondentes.

Projeto para

execução (PE)

Concepção e representação final das informações técnicas da

edificação e de seus elementos, instalações e componentes,

completas, definitivas, necessárias e suficientes à licitação

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(contratação) e à execução dos serviços de obra

correspondentes.

Fonte: Adaptado da NBR 13.531:1995.

O Conselho Federal de Engenharia e Agronomia - CONFEA, restringe o projeto à

um projeto básico e um executivo. Sendo, o projeto básico o conjunto de elementos

que define a obra, os serviços que compõem o empreendimento. Nesta etapa as

características básicas e desempenho almejado devem estar perfeitamente definidos,

o que possibilita a estimativa de seu custo e prazo de execução. Ainda nesta fase é

definido um conjunto mais abrangente de estudos e projetos, que são estudos

preliminares, anteprojeto, estudos de viabilidade técnica, econômica e avaliação de

impacto ambiental. Enquanto o projeto executivo é definido como o conjunto dos

elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, de acordo com as

normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. (CONFEA,

1991)

Através do Manual de Obras Públicas-Edificações, a Secretaria do Estado de

Administração e do Patrimônio – SEAP, reconhece como partes de um projeto de

edificações quatro fases: o programa de necessidades, o estudo preliminar, o projeto

básico e o projeto executivo (BRASIL, 1997).

2.6. Principais Disciplinas de Projetos

No que diz respeito as disciplinas de projetos, Santos (2014) apresenta uma breve

descrição de requisitos e saídas esperadas no Quadro 6.

Quadro 6 - Especialidades de projetos

Disciplina Breve resumo

Projeto

Arquitetônico

O projeto arquitetônico é o processo pelo qual uma obra de

arquitetura é concebida e também a sua representação final.

É considerada a parte escrita de um projeto. O objetivo

principal de projeto de arquitetura de uma edificação é a

execução da obra idealizada pelo arquiteto. Essa obra deve

se adequar aos contextos natural e cultural em que se insere

e responder as necessidades do cliente e futuros usuários do

edifício. O projeto arquitetônico pode contar com uma gama

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de projetos, plantas baixas, como fachadas, cortes, detalhes

de acabamentos e esquadrias, entre outros.

Projeto Estrutural

Elaborado por calculistas (Engenheiro de Estruturas), visa

adaptar o projeto arquitetônico ao sistema estrutural mais

adequado. Através de criteriosos cálculos, o

dimensionamento da estrutura proporciona ao cliente ganhos

como: rapidez na execução da obra, economia de

investimentos em materiais excedentes, facilidade de

obtenção de orçamentos como ferragens e concreto usinado

através da quantificação dos mesmos. Além de proporcionar

segurança para operários e futuros moradores. Os projetos

estruturais também possuem vários tipos como projeto de

fundações, formas, dimensionamento de pilares, de vigas,

entre outros.

Projeto de

Instalações

Elétricas e

Telefônicas

Como o próprio nome já diz, é o projeto elétrico de uma

edificação. Nesse projeto que mostra onde que vai cada

tomada na edificação, quanto vai consumir de energia, a

potência de cada ela, onde que está ligada, a que circuito

pertence, quadro de medidores, quadro de disjuntores, enfim

toda a parte elétrica da residência. Já o projeto telefônico,

nos mostra onde que fica os pontos do telefone, do interfone,

da antena da televisão

Projeto de

Instalações

Hidrosanitário

O projeto de instalação hidrosanitário tem a nos informar toda

a parte de água e esgoto da edificação, entre plantas baixas,

detalhes, descida de prumada de água, barriletes, entre

outros.

Fonte: Adaptado Santos (2014)

De forma complementar, o Quadro 7 demonstra uma configuração resumida de

disciplinas presentes em um projeto.

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Quadro 7 - Configuração da multidisciplinaridade de um projeto. P

roje

to

Dis

cip

lina

Grá

fica

Projeto Arquitetônico

Projeto Estrutural

Fundações

Estrutura De Concreto

Estrutura Metálica

Projeto De Instalações

Elétrica

Telefônica

Hidráulica

Sanitária

Projeto De Sistemas Mecânicos Elevadores Condicionamento

De Ar

Projeto Para Produção

Forma Para Concreto

Impermeabilização

Canteiro De Obra

Vedações

Revestimento De Fachada

Laje Racionalizada

Dis

cip

lina

Escrita

Memorial Descritivo

Memorial De Cálculo

Caderno De Encargos

Orçamento

Fonte: Adaptado Tavares (2001).

Vale ressaltar que para cada disciplina há numerosas especialidades e projeto

diferentes que podem ter ligação direta ou indireta, como por exemplo os projetos

drenagem de águas pluviais e o projeto de reuso de água das chuvas. Outro aspecto

que também é preciso ter consciência é a interação entre projetos de disciplinas

diferentes, como por exemplo projetos de instalações elétricas que interagem com

projetos de instalações hidráulicas, o que ilustra a complexidade das interações entre

todos os projetos envolvidos em uma construção.

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22

2.7. Peculiaridades em uma empresa de projetos

2.7.1. Considerações

Após analisar o processo de realização de projetos e suas etapas é possível

afirmar que um projeto de engenharia e arquitetura possui peculiaridades e

características únicas que o singularizam quando comparados aos projetos de

indústrias e que influenciam na definição, obtenção e avaliação da sua qualidade

(AMORIM, 1998; BOBROFF, 1993).

Algumas peculiaridades presentes no desenvolvimento de projetos são

apresentadas e esclarecidas no Quadro 8 segundo Santos (2014).

Quadro 8 - Peculiaridades presentes no desenvolvimento de projetos de engenharia e arquitetura.

Peculiaridade Descrição

1 - Atividade ainda

essencialmente

artesanal.

Cada produto é produzido individualmente por uma ou

mais pessoas. Mesmo a utilização de recursos

computacionais não altera o fato de que cada documento

é uma entidade distinta e ainda que se tenha um elevado

grau de informatização na elaboração de um projeto, este

não pode ser comparado com uma linha de produção ou

uma produção seriada típica de uma fábrica

2 - Não é um produto

único.

O produto resultante de um projeto é constituído por um

conjunto de produtos: especificações, desenhos,

requisições e memoriais. Por esta razão, não basta que

alguns destes produtos tenham qualidade. A qualidade

deve recair sobre todas as partes constituintes

3 - Caráter não

homogêneo e não

seriado do seu

produto.

Estando na dependência de encomendas que implicam

na elaboração de um bem singular, não reproduzível.

Para garantir a qualidade deste produto é preciso

conhecer e definir as reais necessidades do

cliente/contratante para poder atender aos seus

requisitos

4 - A qualidade final do

objeto projetado

Ao receber um projeto, o cliente não consegue detectar

todas as eventuais falhas e, muitas vezes, as

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revela-se na hora da

sua execução.

inadequações de projeto são identificadas em fases

bastante avançadas da obra, sendo normalmente

solucionadas de forma insatisfatória ou com alto custo

5 - A atuação de

grande complexidade

inter-relacional.

Decorrente da diversidade e do número de intervenientes

no processo de projeto (usuários, clientes, projetistas,

financiadores, construtoras) com interesses nem sempre

convergentes e relações contratuais informais e pouco

definidas, faz com que o julgamento sobre a qualidade do

projeto fique na dependência da avaliação de diversos

usuários

Fonte: Adaptado Santos (2014)

Tendo o conhecimento da alta complexidade e número de pessoas interessadas e

evolvidas, além de muitas etapas para realização destes, percebe-se que por fim são

geradas dificuldades e etapas críticas, das quais se tornam comuns no

desenvolvimento dos projetos de edificações.

Dentro de um esquema resumido do processo de um projeto visto de forma geral

(Figura 8), pode-se destacar três muito influenciadas pelas peculiaridades que um

projeto de edificações apresenta quando comparado com projetos em geral, que são:

a dificuldade de transmissão de informações nos dados de entrada,

multidisciplinariedade na execução do projeto e compatibilização dos mesmos.

2.7.2. A dificuldade de transmissão de informações nos dados de

entrada

Diversos autores, como Ndekugri et al. (2008, apud PEREIRA et al., 2011), relatam

em seus estudos que um aspecto crítico que afeta a qualidade dos projetos é a

deficiência na coleta de dados.

Muitas podem ser as causas dessa deficiência, sendo as falhas na transmissão de

informações onde se concentra a maior parte delas. Uma possível explicação é a

dificuldade do cliente em transmitir suas ideias, requisitos e desejos em relação ao

empreendimento a ser construído.

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Outra possível causa do problema da transmissão das informações pode ser a má

interpretação dos projetistas ao recebê-las, cada indivíduo capta e processa a

informação segundo sua formação profissional e pessoal.

Fonte: Fonte: Oliveira et al. (2004)

2.7.3. Execução do projeto: A multidisciplinaridade do projeto como um

todo

Assim como descrito no item 2 do Quadro 8, uma edificação é um aglomerado de

sistemas e subsistemas cuja interligação é essencial para o funcionamento da

construção. Portanto, a complexidade dos projetos de edificações é consequência

direta do elevado quantitativo de disciplinas e especialidades envolvidas para o

desenvolvimento desses sistemas e subsistemas.

Multidisciplinaridade essa que pode ser natada no Quadro 7 ilustrado

anteriormente nesse documento.

Todo o processo de desenvolvimento de um projeto está interligado e existe um

constante repasse de informações entre todas as categorias de profissionais

envolvidos e os clientes. Esta interação pode gerar diversos problemas na concepção

do projeto de edificações devido à dificuldade de comunicação e das diferenças de

Figura 8 - Esquema geral resumido do processo de projeto.

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formação, experiências e conflitos de ideias e percepções de projeto que cada

profissional envolvido no projeto tem (OLIVEIRA, 2004).

Oliveira (2004) também apresenta um possível fator que serve como agravante

para uma dificuldade executiva do projeto de edificações, e relacionado à

multidisciplinaridade do mesmo, que é o desenvolvimento em paralelo do projeto em

locais fisicamente distantes, sendo reunidos somente na hora da execução dos

serviços. Este procedimento gera uma série de incompatibilidades, e não permite

clareza com relação às funções e responsabilidades dos profissionais envolvidos,

comprometendo a qualidade do produto e causando enormes perdas de materiais e

produtividade.

2.7.4. Compatibilização de projetos

Compatibilização de Projetos é a atividade de gerenciar e integrar projetos

correlacionados, tendo em vista o perfeito ajuste entre eles. Também pode ser

definida como: a análise, verificação e correção das interferências físicas entre as

diferentes soluções de projeto de uma edificação (SANTOS, 2014).

Picchi (1993 apud SOUSA, 2010) define a compatibilização de projetos como

sendo a atividade de sobrepor os vários projetos e identificar suas interferências,

sendo de fundamental importância a realização de reuniões entre os diversos

projetistas e a coordenação de projetos, com objetivo de resolver as interferências que

tenham sido detectadas.

Para exemplificar, a compatibilização deve resolver as interferências entre os

sistemas presentes em uma construção, por exemplo: interferência estrutural com o

layout da arquitetura (espaços para garagens, circulações de veículos e pessoas,

possíveis modificações), interferência entre os caminhos horizontais e verticais das

instalações, ou encontro dos projetos elétricos e hidro sanitário, tal como quadro de

disjuntores com tubulações de passagens em alvenarias.

Contudo, a incompatibilidade é apontada por muitos autores, como Saffaro e

Müller et al. (2011), como a causa de falhas e problemas encontrados durante a

construção. A partir de sua pesquisa, Formoso (1993, apud SANTOS, 2014) constatou

que a falha mais comum apontada pelas construtoras foi a compatibilização de

projetos (Tabela 1).

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Fonte: Formoso (1993)

De modo geral a compatibilização se processa por meios manuais ou digitais

(SILVA, 2004). Esta autora diz que a compatibilização de projetos é realizada através

da superposição e análise de desenhos, sendo descrito cada modo como:

Manualmente: Analisando cada um dos projetos em desenhos impressos,

em material translúcido ou em plantas plotadas. As incompatibilidades

podem ser destacadas com “nuvens” de revisão e classificadas por cor e

disciplina, colocando-se, ao lado do desenho, uma lista por disciplina de

projeto

Digitalmente: Através de recursos de superposição de pranchas

bidimensionais ou em 3D de arquivos eletrônicos. Sendo o CAD uma

ferramenta que se consolidou em larga escala entre os projetistas.

Diversos autores dissertam sobre alguns métodos de realização da atividade de

compatibilização. Dois dos métodos mais conhecidos e usados são:

Engenharia Sequencial, baseada no modelo de conversão que é

conceitualizado por Koskela como uma conversão de entradas em saídas

de forma sequencial, de onde foi extraído o nome de batismo do método

(SANTOS, 2014)

Engenharia Simultânea, definida por Lugli & Naveiro (1996 apud SANTOS,

2014) como a maneira de conduzir a atividade de projeto de forma que as

Tabela 1 - Falhas típicas de projetos apontados por construtoras.

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várias atividades relacionadas à progressão do projeto são integradas e

realizadas, sempre que possível, em paralelo ao invés de sequencialmente.

Entretanto, a Engenharia Sequencial apresenta diversos pontos negativos, como

erros de projetos que são detectados em fases avançadas, causando retrabalhos,

além de muitas vezes ocorrem longos períodos de espera entre o desenvolvimento

de ações subsequentes (TZORTZOPOULOS, 1999). Lessa et al. (1999 apud

SANTOS, 2014) reafirma que há frequente aumento dos custos devido ao retrabalho,

além de atrasos no lançamento previsto dos produtos.

Sendo assim, pela globalização dos mercados, este modelo de Engenharia

Tradicional perdeu espaço para uma nova forma de organização, que é a Engenharia

Simultânea (SANTOS, 2014). Contudo, deve-se observar e decidir por qual método

utilizar de acordo com as características e peculiaridades de cada projeto a ser

desenvolvido.

Nesse contexto, se torna fundamental que exista uma coordenação de projetos,

que os compatibilize desde os estudos preliminares (GOZZI & OLIVEIRA, 2001). Em

concordância sobre o assunto, Rodríguez e Heineck (2001 apud SANTOS, 2014)

indicam que a compatibilização fica facilitada na medida em que ela é iniciada a partir

dos estudos preliminares.

Uma solução para tal dificuldade enfrentada pelas empresas de projetos é a nova

tecnologia de softwares de modelagem tridimensional, o sistema BIM (Building

Information Modeling), que é baseada em ferramentas digitais com base de dados e

que auxiliam no desenvolvimento simultâneo de projetos, facilitando a aplicação dos

conceitos da Engenharia Simultânea anteriormente dito.

Essa tecnologia permite a atribuição de características (custo, resistência,

material, etc.) aos elementos construtivos que estão representados em desenho. Em

adição, possibilita a modificação de informações em tempo real, por exemplo um

engenheiro de instalações que quiser alterar o caminho de alguma tubulação terá a

verificação de possíveis interferências com outros elementos já projetos, ao mesmo

tempo em que esta mudança é automaticamente armazenada em tempo real para

todos os envolvidos no projeto. Esta última característica vem para sanar o problema

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da difícil inter-relação e comunicação entre os diversos profissionais de projeto que se

estão fisicamente distantes.

2.8. Ambiente de negócios

2.8.1. Contextualização

Nos anos recentes a palavra “crise” vem definindo o estado da economia no Brasil.

Devida a forte ligação do setor com a economia do pais (TEIXEIRA e CARVALHO,

2005), a construção civil segue padrões não muito divergentes dos padrões nacionais

como mostra a variação do PIB de ambos, pais e setor da construção civil (Figura 9).

Fonte: CBIC (2017)

Para reduzir a amostragem e esclarecer melhor o contexto das empresas de

projetos, são abordados dados relacionados ao município e estado do Rio de Janeiro

e região sudeste, visto que é o ambiente no qual este presente documento está

desenvolvido. Em adição, foi considerado que o comportamento das empresas de

projetos foi semelhante ao comportamento do geral do setor da construção civil.

De acordo com os dados mais recentes divulgados, ano de 2016, podemos

observar que o município e o estado do Rio de Janeiro comportam, respectivamente,

5,07% e 11,33% das empresas ligadas a construção na região sudeste, ficando

Figura 9 - PIB Brasil x PIB Construção Civil

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somente a frente de Vitória – ES em ambos os âmbitos, municipal e estadual (Tabela

2).

Fonte: CBIC (2018)

Como pode-se observar, após seguidos aumentos, em 2016 houve uma queda do

número de estabelecimentos em todos as capitais e estados da região sudeste, além

de queda no pais também.

O Tabela 3 demonstra o mesmo número de estabelecimentos, porém por grupos

diferenciados. Pode-se notar que os grupos Construção de edifícios, Instalações e

Obras de acabamento representam juntos, aproximadamente 63% dos

estabelecimentos na região Sudeste. A representatividade dos mesmos grupos no Rio

de Janeiro é de aproximadamente 62%.

Fonte: CBIC (2018).

2010* 2011* 2012* 2013* 2014* 2015* 2016*

Região Sudeste 80.853 90.989 94.675 100.527 106.118 104.470 96.014

Minas Gerais 28.592 31.015 31.822 33.271 34.677 33.308 29.973

Belo Horizonte - MG 5.511 5.993 6.653 6.749 6.737 6.311 5.746

Espírito Santo 4.273 4.677 4.945 4.961 5.137 5.032 4.443

Vitória - ES 816 807 805 790 757 724 682

Rio de Janeiro 8.678 10.013 10.618 11.682 12.477 12.104 10.884

Rio de Janeiro - RJ 3.895 4.451 4.790 5.219 5.590 5.389 4.872

São Paulo 39.310 45.284 47.290 50.613 53.827 54.026 50.714

São Paulo - SP 11.856 13.531 14.317 15.195 16.030 15.725 14.894

TOTAL BRASIL 172.703 195.954 208.537 223.773 237.919 233.343 215.039

F o nte: R A IS 2000-2016 / M T P S.

Elabo ração : B anco de D ado s-C B IC .

(*) De acordo com a nova Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE 2.0 de novembro/2006.

LOCALIDADEANO

Minas Gerais 2.154 14.057 991 616 1.655 1.170 2.685 2.829 3.816 29.973

Espírito Santo 307 1.848 250 96 187 258 588 437 472 4.443

Rio de Janeiro 967 3.395 419 302 874 419 2.094 1.264 1.150 10.884

São Paulo 4.209 15.363 1.210 873 3.022 2.048 9.368 6.871 7.750 50.714

SUDESTE 7.637 34.663 2.870 1.887 5.738 3.895 14.735 11.401 13.188 96.014

TOTAL BRASIL 17.851 86.286 8.624 4.803 11.115 9.590 28.824 22.014 25.932 215.039

F o nte: R A IS 2016 / M T P S.

Elabo ração : B anco de D ado s-C B IC .

(1) Grupos de acordo com a CNAE 2.0/IBGE de novembro de 2006.

Obras de

acabamento

Outros

serviços

especializados

para

construção

TOTALLocalidade

Incorporação de

empreendiment

os imobiliários

Construção

de edifícios

Construção de

rodovias,

ferrovias, obras

urbanas e obras

de arte especiais

Obras de

infra-

estrutura

Outras

obras de

infra-

estrutura

Demolição

e

preparação

do terreno

Instalações

Tabela 2 - Número de estabelecimentos na construção civil

Tabela 3 - Número De Estabelecimentos Por Grupos De Atividade Econômica Da Construção Civil.

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Fonte: CBIC (2018).

Ao analisar a Tabela 4 acima, podemos concluir que a região sudeste é a que

apresenta maior número de estabelecimentos e emprega o maior número de pessoas.

A análise do ramo imobiliário também é válida tendo em vista que cada unidade

residencial representa demanda para realização de projetos. Tendo isso em vista, as

Figura 10 e 11 mostram que se por um lado houve aumento no número de unidades

residenciais lançadas no Rio de Janeiro, por outro houve diminuição de vendas das

mesmas, ambas comparadas ao mesmo período do ano anterior. Isso significa um

aumento no estoque das imobiliárias e com isso uma provável desaceleração na

incorporação de novas unidades.

Fonte: CBIC 2018

Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste TOTAL

0 empregados 1.937 9.672 22.420 15.694 4.876 54.599

Até 4 empregados 3.654 14.646 42.852 25.672 8.683 95.507

De 5 a 9 empregados 1.107 4.606 13.110 7.099 2.366 28.288

De 10 a 19 empregados 773 3.130 8.566 4.071 1.404 17.944

De 20 a 49 empregados 539 2.301 5.636 2.307 1.001 11.784

De 50 a 99 empregados 233 850 1.889 599 336 3.907

De 100 a 249 empregados 144 493 1.042 235 164 2.078

De 250 a 499 empregados 35 145 333 47 45 605

De 500 a 999 empregados 15 57 114 21 15 222

1.000 ou mais vínculos ativos 12 23 52 9 9 105

TOTAL BRASIL 8.449 35.923 96.014 55.754 18.899 215.039

Tamanho do

estabelecimento por

empregados ativos

Construção Civil

Regiões Geográficas

Tabela 4 - Número De Estabelecimentos E Tamanho Por Empregados Ativos Na Construção Civil

Figura 10 - Variação Unidades Residenciais Lançadas – 3t2016 X 3t2017

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Fonte: CBIC: 2018

Contudo, os empresários iniciam o ano de 2018 mais otimistas (CBIC, 2018). Os

indicadores de expectativa consolidaram a alta em janeiro e apontam para um

horizonte mais otimista para o setor da construção. O indicador de confiança dos

empresários reforça esse cenário, ao atingir o maior valor desde fevereiro de 2013

(Figura 12).

Fonte: CBIC (2018)

Nesse contexto, os indicadores de nível de atividade e de número de

empregados de dezembro de 2017, apesar da queda usual quando comparado ao

Figura 11 - Variação Unidades Residenciais Vendidas –3t2016 X 3t2017

Figura 12 - Índices de expectativas (índice de difusão de 0 a100)

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mês anterior, atingiram o maior valor para o mês desde 2013 e 2014, respectivamente,

indicando desaceleração do ritmo de queda do nível de atividade e do emprego.

Um dos motivos para o otimismo dos empresários é a maior facilidade de

acesso ao crédito que apresentou quarta alta consecutiva. A alta indica menor

dificuldade das empresas em acessar crédito (Figura 13).

Fonte: CBIC (2018)

Entretanto, mesmo com o otimismo dos empresários do setor, o recente cenário

econômico regressivo, tornou necessário, mais do que nunca, a redução de custo na

produção de produtos e serviços, e para empresas de projetos de engenharia e

arquitetura não é diferente. Inserido nesse contexto, os fundamentos de um sistema

de gestão da qualidade se tornam um meio de atingir essas reduções de custos além

de atingir o principal objetivo de atender aos requisitos dos clientes e com isso garantir

sua satisfação e provável fidelidade.

2.8.2. Qualidade como fator de competitividade em uma empresa

Na década de 1980, a qualidade era uma dimensão competitiva. No Entanto, em

meados da década seguinte a qualidade deixou de ser uma vantagem estratégica

Figura 13 - Facilidade de acesso ao crédito

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para se tornar uma “necessidade competitiva” (KAPLAN e NORTON, 2004 apud.

GUELBERT, 2012).

Com o avanço da globalização a abrangência de mercado para empresas

aumentou consideravelmente. Sendo assim, a competitividade chegou ao nível de

empresas de localizações físicas distantes concorrerem entre si dentro de um mesmo

mercado consumidor. Neste contexto, cada vez mais, um número maior de empresas,

está passando a enfocar a qualidade associando a lucratividade e uma estratégia

contra a concorrência. (GARVIN, 2002).

Amorim (1997) afirma que a implementação de sistemas da qualidade apresenta-

se como uma alternativa concreta para atender a demanda por maior eficiência,

satisfazendo as necessidades de projetos mais precisos e obras mais adequadas às

condições dos clientes, com custo e prazos projetais menores.

Os escritórios certificados passaram a desenvolver serviços mais alinhados à

qualidade e contratantes públicos vêm intensificando a qualidade dos fornecedores e

implementando sistemas de gestão da qualidade (REIS, 1998).

Nesse contexto, para uma empresa obter uma vantagem competitiva, Poter (1990

apud OLIVEIRA et al., 2003) estabelece três estratégias (Quadro 9).

Quadro 9 - Estratégias genéricas amplas

Estratégia Descrição

Liderar via custos Fazer produtos com custos inferiores aos dos concorrentes para poder competir em preço.

Liderar vida diferenciação Uma empresa procura se diferenciar de suas concorrentes por dimensões como: qualidade, prazo, confiabilidade e flexibilidade.

Liderar via enfoque

Uma empresa visa à vantagem competitiva em um ambiente estreito dentro de uma indústria. O responsável, é selecionando um segmento ou um grupo de segmentos e adapta sua estratégia para atende-la

Fonte: Oliveira et al. (2003)

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3. Fundamentos do Sistema de Gestão da Qualidade

3.1. Histórico

3.1.1. No Mundo

Jufran (1992) defini qualidade como sendo as características do produto que

respondem às necessidades dos clientes. Não muito diferente, Crosby (1988) define

de forma mais simples que “qualidade é a conformidade com os requisitos”. Atender

aos desejos e aspirações dos consumidores é a necessidade fundamental para

qualquer produto ou serviço prestado, tendo em vista o objetivo de um produtor de

garantir sua fidelização e com isso manter –se competitivo no mercado.

Fernandes (2011) afirma que o conceito de Gestão da Qualidade é facilmente

entendido quando se volta a época do sistema feudal e se analisa o trabalho do

artesão, que é um verdadeiro especialista e participa de todos os processos de

produção de seu produto, desde a concepção até a pós-venda. O artesão devia

manter uma comunicação frequente com seu cliente para atender suas necessidades,

a partir daí o próprio artesão fabricava o produto, sempre atento à qualidade pois dela

dependia sua reputação e seu sucesso no mercado. O artesão, portanto, trazia

consigo, em sua produção, conceitos como confiabilidade, conformidade, metrologia,

tolerância e especificação, além de atender às necessidades do cliente e ter um

controle de qualidade focado no produto final.

A Figura 14 ilustra a evolução da gestão da qualidade no decorrer do tempo e em

função da situação política e econômica de cada época.

Durante a revolução industrial, ocorreram mudanças radicais na administração das

empresas, que foram obrigadas a dividir o processo industrial em fases: marketing,

concepção, projeto, aquisição de matéria prima, produção e comercialização.

Começou, dessa maneira, a aumentar o distanciamento entre o produtor e o

consumidor, o que originou os primeiros problemas sérios com a qualidade do produto

(FERNANDES, 2011).

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Fonte: Fernandes (2011)

Neto, Tavares e Hoffmann (2008) constatam que os artesãos se tornaram

operários das fábricas, tendo como função principal somente a produção, transferindo

o controle da qualidade para os mestres e supervisores que controlavam as atividades

dos artesãos.

Em seguida, com a primeira guerra mundial e aumento abruto na demanda de

material bélico, se tornou necessário a criação da figura do inspetor, afirma Fernandes

(2011), que assumiu o papel do supervisor no controle da qualidade. Com foco ainda

no produto final, o inspetor tinha a função de não permitir que produtos sem qualidade

saíssem da fábrica, sendo esses retrabalhados ou sucateados (NETO et al, 2008).

No período entre as duas grandes guerras, houve o desenvolvimento do conceito

de produção em massa, amplamente difundido pelo setor automobilístico com Henry

Ford que, para Fernandes (2011), eliminou a produção artesanal dos automóveis.

Porém, inspecionar produtos acabados se tornou um modo não econômico devido ao

grande volume de produtos. Neste mesmo período, Walter A. Shewhart, estatístico

dos Laboratórios Bell, desenvolveu o controle estatístico da qualidade criando o

Figura 14 - Gestão da Qualidade no Tempo

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conceito de amostragem, assim introduzindo a estatística à realidade produtiva,

mudando o foco da qualidade para os processos.

O trabalho de Shewhart ganhou aplicação efetiva nos Estados Unidos durante a

segunda guerra mundial devido a inviabilidade de inspeção de todo material bélico, o

qual não poderia ser aceito com algum defeito (NETO et al., 2008). Sendo assim, as

forças armadas dos EUA adaptaram o trabalho de Shewhart e criaram uma norma

militar, a Military Standard 105.

No período pós-guerra, Paladini (2012) nos conta que com o auxílio de W. Edwards

Deming e Juran, o Japão, lutava pela recuperação da qualidade de seus produtos

desenvolvendo o modelo japonês Company Wide Quality Control – CWQC, que trazia

vários elementos novos à Gestão da Qualidade. Na década de 1970, o sucesso do

modelo japonês aumentou o interesse das organizações em aderir aos programas de

qualidade.

Com a guerra fria, que se iniciou após segunda guerra mundial, a questão

“qualidade” ganhou importância vital no mundo, principalmente no final da década de

1950, afirma Fernandes (2011). Em 1951, O americano Armand V. Feigenbaum

publicou o livro Quality Control (Controle da qualidade), mostrando a necessidade da

criação de um Departamento de Engenharia da Qualidade para cuidar exclusivamente

da função “qualidade”, com a atribuição de gerenciar o programa da qualidade da

empresa.

Ainda durante a década de 1950, estudos mostravam que os problemas da falta

da qualidade eram causados em 80% dos casos por falhas gerenciais e não por falhas

técnicas (FERNANDES, 2011). Assim, os órgãos de compra do governo dos Estados

Unidos e demais países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN)

passaram a exigir dos seus fornecedores a implementação de Programas de Garantia

da Qualidade, atualmente chamados de Sistemas da Qualidade, que é o resultado da

aplicação conjunta da teoria de sistemas e dos princípios do Controle da Qualidade.

Em 1961, foi lançada a versão atualizada do Controle da Qualidade de

Feigenbaum, intitulada Total Quality Control Engineering and Management, que

defenda o conceito de Controle Total da Qualidade. Nesse conceito, a ênfase é no

planejamento de todas as etapas de produção, incluindo os fornecedores, adotando-

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37

se medidas preventivas tanto na administração como na produção. Sendo assim,

Feigenbaum conclui que zelar pela qualidade de um produto ou serviço é função de

todos na empresa, afirma Fernandes (2011). Na terceira edição de seu livro, o Total

Quality Control, Feigenbaum introduziu conceitos da teoria de sistemas ao Controle

Total da Qualidade, ficando assim, em convergência com os Programas de Garantia

da Qualidade.

Em meio a globalização econômica nos anos 80, a ISO (International Organization

for Standardization), preocupada com as exigências dos diferentes mercados

mundiais, lança a série 9.000, Sistemas de Garantia da Qualidade, uma série de

normas criadas principalmente para facilitar o comércio internacional, tendo em vista

a crescente comercialização entre os países europeus. Esta série também tinha o

intuito de disciplinar os sistemas organizacionais e gerenciais, a partir dos quais

produtos e serviços são concebidos, projetados, fabricados e comercializados

(FERNANDES, 2011).

Seguindo a expansão da globalização econômica, tornou-se necessária uma

forma sistematizada de propiciar confiança na conformidade de produtos, serviços,

processos, sistemas e pessoas a requisitos normativos, afirma Fernandes (2011).

Sendo assim, com o objetivo de propiciar confiança para a sociedade de que sistemas,

processos, pessoas, produtos e serviços atendam aos requisitos especificados,

certificado da conformidade, marca, licença, documentos contendo a declaração da

conformidade, etiquetas informativas e selos foram desenvolvidos, como por exemplo

a Certificação de Sistemas de Gestão da Qualidade.

3.1.2. No Brasil

O Brasil, que, até a Segunda Guerra Mundial, era um país essencialmente

agrícola, não passou por todas as etapas de evolução da qualidade por que passaram

a Europa e os Estados Unidos (FERNANDES, 2011).

Fernandes (2011) também afirma que década de 1940 foi o período de definitiva

emergência do setor industrial brasileiro, tendo em vista que no período de 1935 a

1946, o produto industrial brasileiro cresceu 60% e o setor agrícola, 7%. Esse período

também está marcado pela criação da primeira empresa de grande porte, a

Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), em 1941.

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38

Entretanto, Fernandes (2011) conta que as primeiras empresas entraram em

contato com normas de requisitos de garantia da qualidade somente no início da

década de 1970. As empresas fornecedoras do setor nuclear que, em virtude das

exigências regulatórias e contratuais das Indústrias Nucleares do Brasil S.A. (INB) –

ex-Nuclebras –, foram obrigadas a se adaptar às rigorosas normas daquele setor para

a implementação dos Programas de Garantia da Qualidade.

Pouco tempo depois, no início da década de 1980, para viabilizar a produção de

petróleo na Bacia de Campos, a Petrobras enfrentou o desafio de fabricar e instalar,

em curto prazo, sete plataformas de grande porte. O alto investimento e os riscos para

o meio ambiente e segurança industrial levaram a Petrobras, por meio de diretrizes

contratuais, a exigir de seus fornecedores a implantação de Sistemas de Garantia da

Qualidade baseados nas normas canadenses Z-299, que junto com a norma britânica

BS-5750 são referências para as cinco normas ISO 9000.

Lançado em 1986, o ProQP (Programa da Qualidade e Produtividade) foi um

programa criado pelo Governo com o objetivo de promover a qualidade, aumentar a

produtividade, reduzir custos e incrementar a competitividade de produtos e serviços

brasileiros, convocando todos os segmentos da sociedade para um esforço conjunto

em prol da melhoria da qualidade, afirma Fernandes (2011).

Oriundo do ProQP, o Projeto de Especialização em Gestão da Qualidade (PEGQ),

foi criado em 1987, tendo duração de dez anos, para capacitar empresas privas e

estatais desenvolvendo e difundindo metodologias gerenciais. Entre outros objetivos,

o PEGQ visava contribuir para a difusão de conceitos, metodologias, sistemas e

técnicas de Gestão da Qualidade nos diferentes setores da economia, além de apoiar

a pesquisa e o desenvolvimento de métodos de Gestão da Qualidade.

Fernandes (2011) afirma que a partir do final de 1989, a mobilização dos países

europeus para a adoção de normas internacionais de sistemas de gestão da qualidade

começou a repercutir mais concretamente no Brasil. Em 1990, quando foi criado o

Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade (PBQP), era insignificante o

número de empresas brasileiras com certificado de sistema de gestão da qualidade.

Para o autor, reverter este quadro foi um dos primeiros grandes desafios do PBQP.

Entre outras ações desenvolvidas no âmbito do PBQP, uma em destaque foi a criação

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do CB-25 (Comitê Brasileiro da Qualidade da ABNT), o que contribuiu de forma

significante para adoção das normas ISO 9000 no Brasil.

Vale destacar que em 6 de maio de 1991, seguindo o exemplo de outros países

como EUA e Japão, com o objetivo de incentivar os melhores modelos de gestão da

qualidade, o Comitê Nacional da Qualidade e Produtividade do PBQP criou o Prêmio

Nacional da Qualidade. O primeiro prêmio foi dado a IBM Unidade de Sumaré em

1992.

3.2. Importância da Gestão da Qualidade em Projetos de Edificações

O comportamento do setor da construção civil se encontra em paralelo com o

comportamento da economia, sua participação decresce nos períodos recessivos,

enquanto que seu crescimento é maior que a média do país, em épocas de expansão,

afirma Picchi (1993 apud FRANCO, 1995).

Tendo em mente os conceitos modernos de qualidade, é necessário zelar pela

qualidade em todos os processos de criação do produto, desde a concepção até a

entrega e satisfação do cliente. Sendo assim, a qualidade dos projetos de uma

construção afeta de forma direta a qualidade do produto final.

O projeto pode assumir o encargo fundamental de agregar eficiência e qualidade

ao produto se for incorporado adequadamente ao processo construtivo e explorado o

seu caráter estratégico de indutor da racionalização do processo construtivo e redutor

dos custos dos empreendimentos (MOURA, 1998 apud SANTOS, 2014)

As decisões tomadas nas fases iniciais do empreendimento são importantes,

conforme mostrado pela Figura 15, podendo-se atribuir a elas a principal participação

na redução dos custos de falhas do edifício.

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40

Fonte: CII (1987 apud SANTOS, 2014).

O autor Abrantes (1995), afirma que a não qualidade é muitas vezes mais

importante em fases anteriores do processo de construção, ainda que as

consequências não sejam imediatamente visíveis, sendo as formas mais recorrentes

de não-conformidades que ocorrem durante a fase de uso da obra. As origens destes

problemas são indicadas na Tabela 5 a seguir.

Fonte: Abrantes (1995)

Neste contexto, torna-se imprescindível o uso dos modelos, técnicas e ferramentas

de um SGQ aplicadas ao processo de desenvolvimento de projetos para o sucesso

de um empreendimento. Para empresas especializadas em projetos essa afirmação

Figura 15 - Capacidade de influenciar o custo final de um empreendimento de edifício ao longo de suas fases.

Tabela 5 - Origens dos problemas patológicos na construção civil

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41

também é válida visto que esta empresa se tornará competitiva devido à redução de

gastos e a satisfação garantida do cliente.

3.3. Principais Modelos, Técnicas e Ferramentas

A qualidade depende diretamente da normalização e da metrologia. Não há

qualidade se não houver especificação dos insumos, do produto final, das

metodologias de produção e de medição dos atributos-chave (FERNANDES, 2011).

A relação entre normalização, metrologia e qualidade, pode-se fazer um paralelo

desses três elementos com a arte culinária. A normalização representa a receita

propriamente dita. Indica os elementos que devem compor o prato, as proporções, o

modo e os cuidados na preparação, o método de verificação do cozimento, o

equipamento necessário e a apresentação do prato. A metrologia está presente na

dosagem dos elementos. Sem uma proporção devidamente equilibrada, a receita fica

comprometida. Vale observar que, ao se indicar uma medida, é preciso saber de que

medida se trata e possuir o elemento de dosagem em referência. A qualidade é o

resultado. Como se vê, a qualidade tem por base a normalização e a metrologia que,

juntas, formam um conjunto bem definido e são dependentes entre si. Sob outro

enfoque, diz-se que a qualidade isolada, sem o apoio da normalização e da

metrologia, torna-se um termo subjetivo. Ela somente é identificada em termos

objetivos a partir da sua aliança com a normalização e com a metrologia

(FERNANDES, 2011).

3.3.1. NBR ISO 9001:2015

A NBR ISO 9.001 (Sistemas de gestão da qualidade — Requisitos) é a versão

brasileira da norma internacional ISO 9.001, publicada em 1987, que especifica

requisitos para implantar um sistema de gestão da qualidade em organizações que

desejam demonstrar sua capacidade para prover produtos e serviços que atendam

aos requisitos do cliente, além de atender também aos requisitos estatutários e

regulamentares aplicáveis (ABNT, 2017).

O objetivo das organizações ao atender aos pontos expostos na NBR ISO 9001 é

de aumentar a satisfação do cliente por meio da aplicação eficaz do sistema, incluindo

processos para melhoria do sistema.

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42

Para o estabelecimento de seus requisitos o modelo de conformidade considerou

sete princípios filosóficos, conforme Quadro 10 a seguir:

Quadro 10 - Os princípios filosóficos do modelo NBR ISO 9.001:2015

Princípio Filosófico Descrição

Foco no cliente Uma empresa depende de seus clientes e, portanto, deve atender às necessidades dos mesmos.

Liderança

O rumo e propósito da organização são estabelecidos pelo líder, é ele que deve estabelecer e manter um ambiente interno propício ao desenvolvimento de sua equipe para atingir o objetivo da organização.

Engajamento das pessoas

A essência da empresa são as pessoas que ali trabalham, portanto, as mesmas devem estar totalmente envolvidas para que suas habilidades sejam utilizadas para o benefício da organização.

Abordagem de processo

Entender e gerenciar processos inter-relacionados como um sistema contribui para a eficácia e a eficiência da organização em atingir seus resultados pretendidos. Essa abordagem habilita a organização a controlar as inter-relações e interdependências entre processos do sistema, de modo que o desempenho global da organização possa ser elevado. A abordagem de processo envolve a definição e a gestão sistemáticas de processos e suas interações para alcançar os resultados pretendidos de acordo com a política da qualidade e com o direcionamento estratégico da organização. A gestão dos processos e do sistema como um todo pode ser conseguida usando o ciclo PDCA com um foco geral na mentalidade de risco, visando tirar proveito das oportunidades e prevenir resultados indesejáveis.

Melhoria O objetivo global permanente de uma organização deve ser a melhoria contínua.

Tomada de decisão baseada em evidências

Decisões eficazes são baseadas na análise de dados e informações

Gestão de relacionamento

Existe uma interdependência entre a organização e seus fornecedores, portanto a relação de benefícios mútuos entre eles aumenta a capacidade de ambos em agregar valor.

Fonte: Adaptado de NBR ISO 9.001 (2015)

3.3.2. NBR ISO 9.001:2015 - Projetos

A norma NBR ISO 9.001:2015 está dividida em dez capítulos onde são

estabelecidos requisitos necessários para à adoção de um sistema de gestão da

qualidade. Dentro desta norma, o item 8.3 é o referente à gestão do processo de

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43

projetos (Anexo I). Uma descrição geral dos itens e seus requisitos são apresentados

no Quadro 11 a seguir:

Quadro 11 - requisitos necessários para à adoção de um sistema de gestão da qualidade.

Capítulo Requisito Descrição

8.

Operação

8.3 Projeto e

desenvolvimento

de produtos e

serviços

8.3.1

Generalidades

A organização deve estabelecer,

implementar e manter um

processo de projeto e

desenvolvimento que seja

apropriado para assegurar a

subsequente provisão de

produtos e serviços.

8.3.2

Planejamento de

projeto e

desenvolvimento

A organização deve considerar

diversos fatores na

determinação dos estágios e

controles para projeto e

desenvolvimento.

8.3.3 Entradas

de projeto e

desenvolvimento

A organização deve determinar

os requisitos essenciais para os

tipos específicos de produtos e

serviços a serem projetados e

desenvolvidos.

8.3.4 Controles

de projeto e

desenvolvimento

A organização deve determinar

os requisitos essenciais para os

tipos específicos de produtos e

serviços a serem projetados e

desenvolvidos.

8.3.5 Saídas de

projeto e

desenvolvimento

A organização deve assegurar

que saídas de projeto e

desenvolvimento sejam

satisfatórias.

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44

8.3.6 Mudanças

de projeto e

desenvolvimento

A organização deve identificar,

analisar criticamente e controlar

mudanças feitas durante, ou

subsequentemente ao projeto e

desenvolvimento de produtos e

serviços, na extensão

necessária para assegurar que

não haja impacto adverso sobre

a conformidade com requisitos.

Fonte: Adaptado de NBR ISO 9.001 (2015).

3.3.3. SiAC/PBQP-H

Com a intenção de cumprir os compromissos firmados pelo Brasil após a

assinatura da Carta de Istambul (Conferência do Habitat II/1996), em 1998 foi criado

o Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H), do Governo

Federal. A sua meta é organizar o setor da construção civil em torno de duas questões

principais: a melhoria da qualidade do habitat e a modernização produtiva (PBQP-H,

2017).

As ações que se destacam na busca por esses objetivos são: avaliação da

conformidade de empresas de serviços e obras, melhoria da qualidade de materiais,

formação e requalificação de mão-de-obra, normalização técnica, capacitação de

laboratórios, avaliação de tecnologias inovadoras, informação ao consumidor e

promoção da comunicação entre os setores envolvidos (PBQP-H, 2017).

O objetivo geral do PBQP-H é o de elevar os patamares da qualidade e

produtividade da construção civil, por meio da criação e implantação de mecanismos

de modernização tecnológica e gerencial, contribuindo para ampliar o acesso à

moradia, em especial para a população de menor renda (PBQP-H, 2017).

Dessa forma, espera-se o aumento da competitividade no setor, a melhoria da

qualidade de produtos e serviços, a redução de custos e a otimização do uso dos

recursos públicos. O objetivo, a longo prazo, é criar um ambiente de isonomia

competitiva, que propicie soluções mais baratas e de melhor qualidade para a redução

do déficit habitacional no país, atendendo, em especial, a produção habitacional de

interesse social (PBQP-H, 2017).

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45

Um dos projetos propulsores do PBQP-H é o Sistema de Avaliação da

Conformidade de Empresas de Serviços e Obras (SiAC), que é o resultado da revisão

e ampliação do antigo SiQ (Sistema de Qualificação de Empresas de Serviços e

Obras). O SiAC tem como objetivo avaliar a conformidade do sistema de gestão da

qualidade das empresas de serviços e obras, considerando as características

específicas da atuação dessas empresas no setor da construção civil, e baseando-se

na série de normas ISO 9.000. O Sistema busca contribuir para a elevação dos

patamares de qualidade no setor, envolvendo especialidades técnicas de execução

de obras e seus serviços especializados, gerenciamento de obras e

empreendimentos, além da elaboração de projetos (PBQP-H, 2017).

Tal elevação dos patamares de qualidade do setor estão divididos em quatro

níveis: D (Declaração de Adesão), C, B e A. Cada nível corresponde ao quanto o SGQ

da empresa em estudo atende aos requisitos descritos pelo SiAC. Como o Sistema

baseia-se na série de normas ISO 9.000, há muita semelhança entre ambas, e como

pode ser visto na Figura 16, o nível A é equivalente à certificação ISO 9.001

(SINDUSCON-JP, 2013).

Fonte: SINDUSCON-JP (2013)

Vale ressaltar que após atualizações, o SiAC Execução de Obras tem caráter

evolutivo e possui apenas 2 níveis: Nível B e Nível A (PBQP-H, n.d.).

Figura 16 - Níveis de Avaliação do SiAC.

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46

O regimento é dividido em 8 capítulos no total, onde 4 apresentam os requisitos

aplicáveis na implantação do sistema de gestão da qualidade em empresas do setor

da construção civil. O Anexo II apresentada os requisitos do SiAC/PBQP-H referentes

ao processo de projeto, enquanto o Quadro 12 a seguir resume os mesmos:

Quadro 12 - Requisitos referentes ao processo de projeto segundo o SiAC/PBQP-H. Seção Requisito Descrição.

Capítulo Requisito Descrição

7

Execução

da obra

7.3

Projeto

7.3.1

Planejamento

da elaboração

do projeto

A empresa deve planejar e controlar o

processo de elaboração do projeto da obra

destinada ao seu cliente.

7.3.2 Entradas

de projeto

As entradas do processo de projeto

relativas aos requisitos da obra devem ser

definidas e os respectivos registros devem

ser mantidos.

7.3.3 Saídas

de projeto

As saídas do processo de projeto devem

ser documentadas de uma maneira que

possibilite sua verificação em relação aos

requisitos de entrada e devem ser

aprovadas antes da sua liberação.

7.3.4 Análise

crítica de

projeto

Devem ser realizadas, em estágios

apropriados e planejados, que podem ou

não corresponder às etapas do processo

de projeto, análises críticas sistemáticas do

projeto.

7

Execução

da obra

7.3

Projeto

7.3.5

Verificação de

projeto

A verificação de projeto deve ser

executada conforme disposições

planejadas, para assegurar que as saídas

atendam aos requisitos de entrada. Devem

ser mantidos registros dos resultados da

verificação e das ações necessárias

subsequentes.

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47

7.3.6

Validação de

projeto

A validação do projeto deve ser realizada,

onde for praticável, para a obra toda ou

para suas partes.

7.3.7 Controle

de alterações

de projeto

As alterações de projeto devem ser

identificadas e registros devem ser

mantidos. As alterações devem ser

analisadas criticamente, verificadas e

validadas, de modo apropriado, e

aprovadas antes da sua implementação.

Fonte: Adaptado do PBQP-H (2017).

3.3.3.1. SiAC/PBQP-H – Projetos

O SiAC-Projetos do PBQP-H possui caráter evolutivo, estabelecendo níveis

progressivos de avaliação da conformidade, segundo os quais os sistemas de gestão

da qualidade das empresas são avaliados e classificados. (PBQP-H, 2017)

Dividido em 9 capítulos, o SiAC-Projetos estabelece requisitos para a implantação

de sistemas de gestão da qualidade em empresas de projetos. O capítulo 6 desta

norma se refere à gestão do processo de projeto (Anexo III) e uma descrição geral

dos itens e seus requisitos são apresentados no Quadro 13 a seguir:

Quadro 13 - Requisitos referentes ao processo de projeto segundo o SiAC-Projetos.

Processo Requisito Descrição

P6 Gestão

do

processo

de projeto

P6.1

Planejamento do

projeto

A empresa de projeto deve planejar e

desenvolver os processos necessários para o

desenvolvimento de seus projetos

P6.2 Análise crítica, verificação e validação

P6.2.1 Análise

crítica

Devem ser realizadas pela empresa de projeto,

em etapas apropriadas, análises críticas

sistemáticas dos projetos desenvolvido

P6 Gestão

do

P6.2.2

Verificação

A verificação dos projetos desenvolvidos deve

ser executada em etapas apropriadas para

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48

processo

de projeto

assegurar que o projeto em questão atenda aos

requisitos para o projeto.

P6.2.3 Validação

Os projetos entregues para validação pelo cliente

(contratante) devem ter sido prévia e

completamente analisados e verificados, ou seja,

terem atendido às disposições de análise crítica e

de verificação.

Fonte: Adaptado do PBQP-H (2017)

3.3.4. Ferramentas da Qualidade

As ferramentas da gestão da qualidade exercem um papel essencial no êxito da

aplicação prática dos princípios e definições que caracterizam esta área, viabilizando

a sua estrutura conceitual e diretrizes básicas, afirma Paladini et al. (2012). “Além de

o desenvolvimento dessas ferramentas estar ligado à própria história da gestão da

qualidade, a ênfase a elas conferida continuará em evidência, ainda que com certas

variações”. (NARASIMHAN, 2010 apud PALADINI et al., 2012)

Dentre as diversas técnicas e ferramentas disponíveis, serão destacadas neste

item as mais adequadas para a implantação de sistemas de gestão da qualidade

voltado ao processo de projeto.

3.3.4.1. Ciclo PDCA

Introduzido por Shewhart na década de 1920 e difundido por Deming, o ciclo PDCA

também é conhecido por ciclo de Deming. O conceito nascei no escopo do TQM (Total

Quality Management) como uma ferramenta que melhor representava o ciclo de

gerenciamento de uma atividade (AGOSTINETTO, 2006).

Esta ferramenta tem como principal finalidade tornar mais claros e ágeis os

processos que envolvem a execução da gestão da qualidade (GUELBERT, 2012),

além de visar assegurar a melhoria contínua destes (SILVA, 2009).

A sigla PDCA vem do inglês: “Plan” (planejar), “Do” (executar), “Check” (verificar)

e “Act” (agir). Esta ferramenta se resume à essas quatro ações em um ciclo. A Figura

17 resume essas ações.

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49

Fonte: Trivellato (2010).

Contudo, Paladini et al. (2012) diz que muitos autores defendem a possibilidade

do uso do ciclo PDCA em cada atividade e não no esquema global de implantação. A

Figura 18, a seguir, mostra os dois possíveis modos de aplicação da técnica.

Fonte: Paladini et al. (2012).

Guelbert (2012) descreve os estágios de utilização do ciclo representados no

Quadro 14 a seguir:

Figura 17 - O Ciclo PDCA.

Figura 18 - Ciclos PDCA

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50

Quadro 14 - Os estágios do Ciclo PDCA.

O Ciclo PDCA

P

(planejar)

Definir os itens de controle a serem acompanhados e a

definição de procedimentos-padrão necessários à manutenção

do processo. Essa fase é o ponto fraco das empresas

brasileiras, pois muitas delas não possuem faixas de valores de

controle e procedimentos-padrão para controle de processos

D

(executar)

Desenvolver os procedimentos baseado nos procedimentos-

padrão, assim como a coleta de dados do processo e a

execução das tarefas. Quando há a falta dos procedimentos-

padrão não há como desenvolver o treinamento de forma

adequada.

C (checar) Os itens de controle coletados no processo anterior devem ser

verificados nessa fase. Caso o item checado não esteja de

acordo com os procedimentos, deve-se bloquear ou

simplesmente remover a causa

A (agir) Caso o item checado esteja de acordo com os procedimentos,

estes devem ser mantidos em primeiro momento,

caracterizando o Ciclo de Manutenção. Mas isso não basta, o

processo deve ser condicionado à melhoria continua, pois deve-

se acrescentar ideias ao processo. Caso ocorra alguma

anomalia, a chefia deve ser avisada imediatamente para as

ações corretivas necessárias, a não ser que as ações corretivas

cabíveis já estejam padronizadas. Toda anomalia ocorrida deve

sempre ser registrada para futura análise.

Fonte: Adaptado de Guelbert (2012).

3.3.4.2. Diagrama de Ishikawa ou Diagrama de Causa e Efeito

O diagrama de causa e defeito foi desenvolvido para representar as relações

existentes entre um problema ou o efeito indesejável do resultado de um processo e

todas as possíveis causas desse problema, atuando como um guia para identificação

da causa fundamental desse problema e para a determinação das medidas corretivas

que deveram ser adotadas (CARPINETTI, 2012).

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51

Essa ferramenta foi desenvolvida em 1943 pelo japonês Kaoru Ishikawa, da

Universidade de Tóquio, e foi utilizado para explicar a um grupo de engenheiros da

Kawasaki Steel Works como vários fatores podem ser ordenados e relacionados

(MACHADO, 2012).

O diagrama também é conhecido por diagrama espinha de peixe por ter uma

estrutura similar (Figura 19). O eixo principal representa o fluxo de informações e as

espinhas, que para ele derivam representam as contribuições secundarias para a

análise. Desta forma, a ferramenta possibilita a visualização da relação entre o efeito

e as suas devidas causas. (PALADINI et al, 2012).

Fonte: Trivellato (2010).

Macado (2012) apresenta o conceito de agrupamento como forma de estruturação

da ferramenta, técnica que pode ajudar na identificação de causas. Por exemplo, a

criação do diagrama a partir do conceito dos 6M, onde há uma organização das

possíveis falhas em materiais, métodos, mão de obra, máquinas, meio ambiente e

medidas (Figura 20).

Figura 19 - Representação do Diagrama de Ishikawa (espinha de peixe).

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52

(Fonte: Machado, 2012)

O Quadro 15 a seguir mostra a proposta de etapas gerais para a construção do

diagrama de Ishikawa (WERKEMA, 2006 apud TRIVELLATO, 2010).

Quadro 15 - Etapas para a construção de um Diagrama de Causa e Efeito.

Etapas para a construção de um Diagrama de Causa e Efeito

1. Defina a característica da qualidade ou o problema a ser analisado.

Escreva a característica da qualidade ou problema dentro de um retângulo, no lado

direito de uma folha de papel. Trace a espinha dorsal, direcionada da esquerda para

a direita até o retângulo.

2. Relacione dentro de retângulos, como espinhas grandes, as causas

primarias que afetam a característica da qualidade ou o problema definido no

item 1.

3. Relacione, como espinhas médias, as causas secundarias que afetam as

causas primárias.

4. Relacione, como espinhas pequenas, as causas terciárias que afetam as

causas secundárias.

5. Identifique no diagrama as causas que parecem exercer um efeito mais

significativo sobre a característica da qualidade ou problema.

Nesta etapa utiliza o conhecimento disponível sobre o processo considerando dados

previamente coletados, ou colete novos dados.

6. Registre outras informações que devam constar no diagrama.

a. Titulo

b. Data de elaboração do diagrama

c. Responsáveis pela elaboração do diagrama

Fonte: Werkema (2006) apud Trivellato (2010).

Figura 20 - Representação do Diagrama de Ishikawa (Conceito dos 6M).

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53

3.3.4.3. Plano de Ação ou 5W2H

A ferramenta 5W2H é empregada para assegurar e informar um conjunto de

planos de ação, diagnosticar um problema e planejar ações, de modo a facilitar o

entendimento da definição de métodos, prazos, responsabilidades, objetivos e

recursos (MAICZUK e ANDRADE JÚNIOR, 2013).

“Os planos de ação viabilizam a ação concreta no gerenciamento de meios e

atividades, logo uma meta só será atingida se houver um bom plano de ação” (ZAGO,

2002 apud VIANA, 2013).

Para utilizar a ferramenta é preciso responder sete questões e organizá-las. As

perguntas são apresentadas no Quadro 16 a seguir:

Quadro 16 - As questões a serrem respondidas ao utilizar a ferramenta 5W2H.

5W

What? O que? O que será feito?

Quais os resultados dessa atividade?

Quais atividades são dependentes dessa?

Quais atividades são necessárias para o início

dessa?

Quais os insumos necessários?

Who? Quem? Quem executará determinada atividade?

Quem depende da execução dessa atividade?

Essa atividade depende de quem para ser

iniciada?

Where? Onde? Onde a atividade será executada?

Onde serão feitas as reuniões presenciais da

equipe?

When? Quando? Quando será o início da atividade?

Quando será o término?

Quando serão as reuniões presenciais?

Why? Por que? Por que essa atividade é necessária?

Por que essa atividade não pode fundir com

outra atividade?

Por que A, B e C foram escolhidos para

executar essa atividade?

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54

2H

How? Como? Como essa atividade será executada?

Como acompanhar o desenvolvimento dessa

atividade?

Como A, B e C vão interagir para executar

essa atividade?

How

much?

Quanto

Custa?

Quanto custará essa atividade?

Quanto tempo está previsto para a atividade?

Fonte: Adaptado Franklin (2006)

3.3.4.4. Brainstorming

Criada pelo publicitário Alex Osborn na década de 1930, tem o propósito de criar

um ambiente onde “chovessem ideias”, de onde surgiu seu nome (BEHR et al., 2008).

“Brainstorming é uma das ferramentas de qualidade mais utilizadas no mundo, por

ser simples e de fácil execução, tornando-se rotina nas principais empresas do

mundo” (ROLDAN et al, 2009 apud VIANA et al., 2013).

A técnica visa facilitar a produção de soluções originais e possui duas fases

principais: a produção de ideias seguida da avaliação das ideias propostas, afirma

Machado (2012). E seu objetivo principal é produzir um maior número de ideias

possíveis sobre um problema sem nenhuma preocupação e crítica (ROLDAN et al,

2009 apud VIANA et al., 2013).

Essa técnica pode e deve ser usada dentro de outras ferramentas, como no ciclo

PDCA, Diagrama de Causa e Efeito e 5W2H.

3.3.4.5. Folha de Verificação

A folha de verificação (Figura 21) é usada para planejar a coleta de dados de

necessidades de análise de dados futuras. Com isso, a coleta de dados é simplificada

e organizada, eliminando a necessidade de rearranjo posterior dos dados.

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55

Fonte: Paladini (1997)

“A Folha de verificação é um formulário impresso ou digital, empregada para o

registro e agrupamento de dados, facilitando a análise dos mesmos” (TOLEDO et al.,

2013).

Como um exemplo, os dados sobre as frequências das ocorrências ou

consequências dos defeitos coletados nas folhas de verificação são frequentemente

mostrados usando-se os diagramas de Pareto (PMI, 2013).

Wekerma (2006 apud TRIVELLATO, 2010) propôs um guia de como elaborar e

utilizar uma folha de verificação (Quadro 17).

Quadro 17 - Recomendações Gerais para a elaboração e utilização de Folhas de Verificação.

Recomendações Gerais para a elaboração e utilização de Folhas de

Verificação

1. Defina o objetivo da coleta de dados.

2. Determine o tipo de folha de verificação a ser utilizado.

3. Estabeleça um título apropriado para a folha de verificação.

4. Inclua campos para o registro dos nomes e códigos dos departamentos

envolvidos.

5. Inclua campos para o registro dos nomes e códigos dos produtos considerados.

6. Inclua campos para identificação da(s) pessoa(s) responsável(eis) pelo

preenchimento da folha de verificação (quem).

7. Inclua campos para o registro da origem dos dados (turno, data de coleta,

instrumento de medida, número total de produtos avaliados, entre outros)

Figura 21 - Exemplo de Folha de Verificação.

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8. Apresente na própria folha de verificação instruções simplificadas para seu

preenchimento.

9. Conscientize todas as pessoas envolvidas no processo de obtenção de dados do

objetivo e da importância da coleta (porque).

10.Informe a todas as pessoas envolvidas no processo de obtenção de dados

exatamente em o que, onde, quanto e como será medido.

11. Instrua todas as pessoas envolvidas na coleta de dados sobre a forma de

preenchimento da folha de verificação.

12. Certifique-se de que todos os fatores de estratificação de interesse (maquinas,

operadores, turnos, matérias-primas, entre outros) tenham sido incluídos na folha

de verificação.

13. Execute um pré-teste antes de passar a usar a folha de verificação, com o

objetivo de identificar as possíveis falhas na elaboração da folha.

Fonte: Werkema (2006 apud TRIVELATO, 2010).

3.3.4.6. Diagrama de Pareto

O método do gráfico de Pareto (Figura 22) sempre que for necessário ressaltar a

importância relativa entre os vários problemas ou condições, no sentido de escolher

um ponto de partida para a solução do problema em estudo, e priorizar itens para

posterior estudo ou análise (GUELBERT, 2012).

Fonte: Guelbert (2012) Figura 22 - Diagrama de Pareto

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57

3.3.4.7. Fluxograma

Ferramenta essencial para melhor entendimento dos processos e atividades, esta

é definida por Oliveira (2009) como uma técnica de representação gráfica que se

utiliza de símbolos (Figura 23) previamente convencionados, permitindo a descrição

clara e precisa do fluxo ou sequência de um processo, bem como sua análise e

redesenho.

Fonte: Ribeiro et.al. (2010)

Um fluxograma é um recurso visual utilizado para analisar sistemas produtivos,

buscando identificar oportunidades de melhorar a eficiência dos processos.

(PEINADO e GRAEML, 2007).

Dentre as vantagens na utilização do fluxograma, segundo Mello (2008) estão:

Permite verificar como se conectam e relacionam os componentes de um sistema,

mecanizado ou não, facilitando a análise de sua eficácia; facilita a localização das

deficiências, pela fácil visualização dos passos, transportes, operações e formulários;

propicia o entendimento de qualquer alteração que se proponha nos sistemas

existentes pela clara visualização das modificações introduzidas.

3.4. Sistema de Gestão da Qualidade Conforme NBR ISO 9001:2015

Conforme explicitado anteriormente, o foco da ISO 9001 é a abordagem de

processo, ou seja, conceber e sistematizar processos de trabalho capazes de gerar

produtos ou serviços que atendam aos requisitos dos clientes, deixando-os cada vez

mais satisfeitos.

Figura 23 - Simbologia do Fluxograma.

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Com o intuito de apresentar uma visão inicial e simplificada de alguns

componentes importantes e sua finalidade em um SGQ, Neto et al. (2008)

desenvolveu o Quadro 18 que é apresentado a seguir:

Quadro 18 - Componentes Importantes e Sua Finalidade em um SGQ.

O Quê Para Quê

Identificar requisitos dos

clientes

Desenvolver produtos e processos que atendam

aos requisitos dos clientes e garantam sua

satisfação.

Definir política e objetivos da

qualidade

Clarificar o compromisso da alta administração

com a satisfação do cliente, alinhar esforços de

todos os componentes da força de trabalho e

orientar a forma de mensuração de resultados.

Identificar processos e suas

inter-relações

Assegurar melhor entendimento de como

funciona a organização e permitir a adequada

definição de responsabilidades e a eliminação de

atividades redundantes.

Sistematizar processos

Clarificar responsabilidades, sequência de

atividades, modo de execução e forma de

mensuração da eficácia dos processos.

Identificar e prover os recursos

necessários

Assegurar equipamentos, instalações e recursos

humanos adequados às necessidades dos

processos

Executar processos conforme

especificado

Assegurar que a produção ocorra em condições

controladas e gere resultados previsíveis e

consistentes

Monitorar, medi e analisar

resultados

Permitir um gerenciamento com base em

informações e subsidiar as ações de correção e

de melhoria

Melhorar continuamente o

sistema

Assegurar redução de não-conformidades,

redução de variabilidade e aumento contínuo da

satisfação dos clientes.

Fonte: Adaptado de Neto et al. (2008).

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Além dos componentes citados (Quadro 18), a norma acrescenta uma série de

outros necessários ao bom desempenho desses componentes e do sistema como um

todo. Por exemplo:

Cláusula de controle de documentos para assegurar que a documentação

decorrente da sistematização de processos seja eficaz e que todos tenham os

documentos válidos no momento em que precisarem.

Cláusula de auditoria interna para assegurar à alta direção de que os

processos estão sendo executados conforme especificado e que são eficazes.

Cláusula de controle de equipamentos e medição para assegurar que as

medidas efetuadas sejam corretas.

A Figura 24 mostra uma visão geral do sistema, correspondendo o círculo a sua

fronteira e os elementos do sistema são representados no interior. As interfaces do

sistema com o exterior são representadas pelas linhas que o cruzam.

Fonte: E-METROLOGY. (n.d.) Figura 24 - Modelo de SGQ baseado em processo

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3.5. Implementação de um SGQ

3.5.1. Como Implementar e manter um SGQ

Turrioni (1992) afirma que muitos modelos de implementação já foram

desenvolvidos. Não há um processo de implementação único e “mais correto”, pois,

cada organização adequa a forma de introdução de um SGQ de acordo com suas

características, peculiaridades e complexidade.

Como forma de ilustração, foi escolhida a proposta de Prancic e Turrioni (2002),

pois está embasada no cumprimento básico dos requisitos da norma ISO 9001,

independentemente do tamanho da organização e da complexidade de seus

processos.

- 1ª Etapa: Conscientização, Planejamento e Dimensionamento do Sistema de

Gestão da Qualidade. Esta etapa está praticamente toda voltada para a

Responsabilidade da Administração, desta forma uma série de atividades deve ser

tomadas (simultaneamente ou não) para garantir o início do processo (Figura 25).

Fonte: Prancic e Turrioni (2002) Figura 25 - Atividades de Responsabilidade da Administração

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- 2ª Etapa: Documentação, Treinamento e Registro. A etapa seguinte do processo

de implementação está voltada para a padronização do processo, com isso o

mapeamento e a documentação e o treinamento dos padrões ficam inseridos nesta

etapa. (Figura 26)

Fonte: Prancic e Turrioni (2002)

- 3ª Etapa: Itens obrigatórios e itens de monitoramento. A etapa posterior está

voltada para a inclusão dos procedimentos obrigatórios e aqueles que definirão os

critérios para medição e monitoramento do processo de implementação (Figura 27).

Fonte: Prancic e Turrioni (2002)

Figura 26 - Padronização e treinamento

Figura 27 - Implantação dos procedimentos obrigatórios e relativos à medição e monitoramento

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- 4ª Etapa: Verificação, ações de ajuste e de aprimoramento para habilitação à

certificação. A última etapa da implementação e a verificação e dos objetivos do plano

de ações, bem como a verificação da eficácia do sistema através da utilização das

auditorias internas do sistema. A simples ausência de não conformidades não

habilitaria a empresa a buscar a certificação, isso apenas ocorria quando um plano de

ações preventivas ou de melhoria estiver elaborado (PRANCIC e TURRIONI, 2002)

(Figura 28).

Fonte: Prancic e Turrioni (2002)

3.5.2. Dificuldades para Adoção e Prática

Segundo Paladini et al. (2012), o processo de implementação de controle

estatístico de processo em uma empresa não é tarefa fácil. Procedimentos devem ser

desenvolvidos ao nível “caso a caso” para que haja o ajuste de atuais e novos

procedimentos, e isso em geral exige um gasto grande em esforço e dinheiro.

Após pesquisa em diversos países, Sila e Ebrahimpour (2003) relatam que a falta

de comprometimento da alta administração foi o fator crítico mais citado como

obstáculo para a implementação dos SGQ.

Por não possuírem os conhecimentos necessários sobre gestão da qualidade, os

gerentes admitem que não há falhas na gestão e no sistema utilizados pela empresa,

constada Liu (1998). Fator este que implica em uma resistência à adoção de um novo

sistema de gestão da qualidade. A falsa ideia que as empresas têm de que já

trabalham em níveis ótimos e não necessitam de melhorias também é lembrado por

Dalgleish (2004).

Com a falta de interesse da alta direção e, por consequência, o provável não

engajamento de todos na empresa, faz com que a não definição de mecanismos para

Figura 28 - Verificação da conformidade do Sistema de Gestão da Qualidade

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63

monitorar ou avaliar as melhorias alcançadas após a implementação do SGQ e a falta

de definição de metas para o sistema acabe dificultando o atendimento das

expectativas inicias. Porém empresas que traçaram um plano de ação detalhado

também reportaram dificuldades para o seu cumprimento, devido, possivelmente à

prioridade conferida ao desenvolvimento dos projetos, especialmente em situações

de sobrecarga de trabalho (GRILO et al., 2003).

Em relação às empresas construtoras, principalmente as brasileiras, Prado et al.

(2001) afirma que devido à baixa qualificação dos funcionários, há uma resistência

dos mesmos em aderir às práticas exigidas pelo sistema, dificultando o atendimento

aos requisitos impostos para à avaliação e melhoria da qualidade.

A ausência de mecanismos para captura das necessidades dos clientes, a falta de

coordenação entre os projetistas, o excesso de retrabalho resultante de alterações de

projeto, a carência de procedimentos de controle da qualidade e a ausência de

representante da produção durante o processo de projeto são algumas barreiras para

a melhoria da qualidade que escritórios de arquitetura convivem. (BAÍA, 1998).

Embora os resultados tenham foco em escritórios de arquitetura, é possível estendê-

los às demais empresas do setor de projeto da construção civil.

Tatikonda (1996) afirma que a implementação dos sistemas de gestão da

qualidade cria burocracias com regras e padrões próprios, gerando um processo

paralelo às atividades diárias, dando origem à grandes custos e tempo gasto com

geração de dados e relatórios.

No mesmo contexto, Grilo et al. (2003) também aponta que segundo profissionais

consultados, uma das maiores dificuldades consiste na escassez de recursos

humanos e materiais para elaboração dos procedimentos e implantação do sistema,

devido aos elevados custos diretos e indiretos incorridos na sensibilização dos

colaboradores, treinamento de pessoal e, por último, na padronização dos processos

e subsequente disseminação na firma.

3.5.3. Custos da Qualidade

Como um dos limitadores para a garantia da implementação e manutenção de um

SGQ, os custos provenientes da qualidade precisam ser analisados antes e durante

o funcionamento pleno do sistema. Para Robles Jr. (1996 apud OLIVEIRA et al.,

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64

2003), é importante mensurar a qualidade pelos seus custos, pois, a partir deles, é

possível atender a vários objetivos, como por exemplo pré-determinar os objetivos e

recursos para o treinamento da mão de obra, identificar a perda da empresa com a

falta de qualidade, aumentar a produtividade por meio da qualidade e entre outros.

Oliveira et al. (2003) separa e caracteriza os custos da qualidade em quatro

fatores: Custos de Prevenção, Custos de Avaliação, Custos de Falhas Internas e

Custos de Falhas Externas. O Quadro 19 apresenta as descrições de cada segundo

o autor.

Quadro 19 - Tipos de custos e suas definições

Fonte: Adaptado Oliveira et al. (2003)

Tipo de Custo Descrição

Custos de Prevenção

Ocorrem quando se busca prevenir problemas futuros.

Incluem o que se gasta durante a identificação e observação

de problemas antes da execução ou produção de

determinado bem ou serviço.

Custos de Avaliação

São especificamente voltados para o controle da qualidade.

Ocorrem quando os agentes envolvidos diretamente no

processo da produção checam a possibilidade de existência

de problemas e erros que podem acontecer durante o

processo de fabricação e/ou execução do produto ou

serviço.

Custos de Falhas

Internas

Ocorrem na medida em que são detectados erros na

operação interna, como problemas com peças e materiais

refugados ou retrabalhados. Incluem também a perde de

tempo durante o processo de produção, bem como a falta

de concentração dos agentes envolvidos na solução dos

erros ocorridos.

Custos de Falhas

Externas

Ocorrem quando o produto ou serviço defeituoso chega às

mãos dos consumidores, ou seja, após sua entrega ao

mercado. Nesse caso, os consumidores são afetados em

relação à confiança que têm no produto ou serviço e,

consequentemente, na empresa.

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65

É possível demonstrar graficamente (Figura 29) que os custos da qualidade se

inter-relacionam, à medida que aumentam as atividades de prevenção e de avaliação,

os custos das falhas internas e externas tendem a diminuir continuamente.

Fonte: Oliveira et al. (2003)

3.6. As Vantagens

O especialista em implantação de normas ISO 9001, ISO TS 16949 e SiAC/PBQP-

H, Cassimiro (n.d.), afirma que a implantação de um sistema de gestão de qualidade

proporciona além da possibilidade de ampliar mercados, uma série de vantagens para

as empresas: aumenta o nível de organização interna, o controle da administração e

a produtividade.

A competição forçou as empresas a utilizarem a normalização como um

instrumento de administração e de gerência da produção nos processos industriais.

E, para Curi Filho (1999), não dúvidas que isto representa uma vantagem decisiva,

pois para ele, pode-se atribuir à normalização os seguintes benefícios:

a) Benefícios qualitativos: utilização adequada dos recursos (equipamentos,

materiais, mão-de-obra), disciplina a produção e uniformiza o trabalho, auxilia o

treinamento e melhora o nível técnico da mão-de-obra, registra o conhecimento

tecnológico, facilita a contratação ou venda de tecnologia;

Figura 29 - Relação entre os custos da qualidade

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b) Benefícios processuais: participação em programas de garantia da qualidade,

controle de produtos e processos, padronização de controle e testes de laboratórios,

segurança do pessoal e dos equipamentos, racionalização do uso e tempo;

c) Benefícios quantitativos: Redução do consumo e do desperdício (gestão de

materiais), especificação de matérias-primas, padronização de componentes e

equipamentos, redução de variedade de produtos, procedimentos para cálculos e

projetos, aumento da produtividade, melhoria da qualidade de produtos e serviços.

Além do aumento de produtividade, Grilo et al. (2003) aponta em seu estudo mais

três principais motivações para a implementação de um sistema de gestão da

qualidade em uma empresa, resumidas na Quadro 20.

Quadro 20 - Motivações e vantagens advindas da implementação da gestão da qualidade.

Motivações e vantagens advindas da implementação da gestão da qualidade

Organização interna

A gestão da qualidade é vista como uma alternativa para

solucionar deficiências na organização interna da

empresa, principalmente com relação à definição de

responsabilidades e à padronização dos processos

técnicos e administrativos; o acompanhamento da

tendência do mercado e a estratégia de diferenciação no

mercado devido à notoriedade advinda da certificação.

Tendência do mercado

Necessidade de acompanhar o movimento pela qualidade,

assegurando a competitividade no mercado, uma vez que

as empresas contratantes, parceiros e concorrentes

estavam implantando sistemas de gestão

Estratégia de

diferenciação

Enfoque fortemente baseado no marketing, segundo o

qual a notoriedade advinda da certificação proporcionaria

a diferenciação no mercado e a obtenção de vantagens

competitivas sustentadas frente aos concorrentes.

Fonte: Grilo et al. (2003)

Poubel (2007) aponta benefícios para empresas de projetos e construtoras, como:

redução de custos, riscos e incompatibilidades; aumento dos lucros; validação de

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67

documentos e gestão das comunicações; profissionais mais motivados; mentalidade

da equipe.

No mesmo contexto, Okamoto (2006) afirma que uma ótima equipe de projetos ou

de execução de obras pode ter seu potencial e produtividade comprometidos devido

à ausência de um maior controle do processo de projeto, que acaba ocasionando

problemas de interpretação das informações com consequente perda de

produtividade, geração de retrabalho, desperdícios e aumento da necessidade de

manutenções, devido a falhas de execução.

Com relação às vantagens econômicas relacionadas à normalização,

característica intrínseca à implementação da ISO 9000, Curi Filho (1999) que é

administrador de empresas e diretor de relações externas da ABNT, ressalta: “A

redução de custos varia conforme os casos, mas pode representar de 5% a 40% do

total envolvido”.

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4. Estudo da Caso

4.1. Aspectos Gerais

Com o objetivo de verificar o exercício dos fundamentos de um sistema de gestão

da qualidade em uma empresa de desenvolvimento de projetos de engenharia e

arquitetura, foi considerada a experiência no período de 18 meses em que o autor

estagiou em uma empresa deste seguimento, do mesmo modo que foram realizadas

entrevistas com os profissionais e agente envolvidos nas atividades inerentes a

produção destes projetos.

Devido a limitação de acesso a informação, esse estudo de caso não abrange

processos e atividades indiretas a produção como as dos setores de Marketing,

Tecnologia da Informação, Comercial, Recursos Humanos, Financeiro e etc.

Com o intuito de preservar o sigilo da identidade dos profissionais envolvidos e da

empresa em si, esta é identificada como como Empresa X e as pessoas entrevistadas

têm menção personalizada.

4.2. Metodologia Detalhada do Estudo de Caso

Após estudo bibliográfico (capítulos 2 e 3), tornou-se possível então a realização

do estudo prático que se baseia, de forma sequencial, nos passos de 1, 2, 3 e 4

descritos a seguir.

4.2.1. 1º Passo: Mapeamento de Processos de Produção dos Projetos

Baseado no enfoque dos processos para o controle da qualidade (FERNANDES,

2011), o primeiro passo prático realizado pelo autor, com orientação dos profissionais

responsáveis por cada disciplina, foi de mapear os processos de produção do produto,

neste caso os diversos projetos que compõem uma edificação (Arquitetura,

Instalações Elétricas, Instalações Hidráulicas e Sanitárias, Orçamento e Projetos

Terceirizados), além de suas interações.

O resultado desse passo encontra-se na seção 4.4.

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69

4.2.2. 2º Passo: Análise de Impactos e Probabilidade de Ocorrência de

Não Conformidade

Com todos os processos e suas interações mapeados, cada profissional e agente

envolvido diretamente na produção dos projetos foi entrevistado em dois momentos.

Inicialmente, utilizando o método de brainstorm, cada profissional foi entrevistado e

uma lista de possíveis não conformidades de sua respectiva disciplina foi gerada, ou

seja, um arquiteto, ao analisar cada processo de produção dos projetos da disciplina

arquitetura, gerou uma lista de possíveis não conformidades, por exemplo.

Ao final dessa etapa, o autor concatenou todas as listas geradas e observou um

número elevado de possíveis não conformidades. Sendo assim, o autor separou as

não conformidades que surgiram com mais frequência entre as listadas pelos

profissionais entrevistados.

Com as listas de possíveis não conformidades finalizadas, foi necessária uma nova

entrevista com cada profissional com o objetivo de classificar cada item de acordo

com seu potencial de impacto negativo na qualidade dos projetos e sua probabilidade

de ocorrência, ou seja, cada profissional, tendo posse da lista de não conformidades

de sua respectiva disciplina preencheu um formulário (descrito na seção 4.5.1)

classificando o impacto negativo na qualidade e a frequência de ocorrência dessas

não conformidades de acordo com suas próprias opiniões.

4.2.3. 3º Passo: Classificação de Risco, Análise Crítica e Proposição de

Medidas Mitigadoras ou de Prevenção

Com todos os dados em posse do autor, a classificação de risco foi concluída,

tornando possível uma análise crítica e proposição de medidas afim de mitigar ou

prevenir tais não conformidades. Métodos utilizados se encontram descritos nas

sessões 4.5.2. e 4.5.3.

4.2.4. 4º Passo: Proposta de Reengenharia dos Processos

Por fim, como medida complementar às mitigadoras e de prevenção das não

conformidades listadas, o autor propõe alterações nos processos e que estão

explanadas na seção 4.6.

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70

4.3. Caracterização da Empresa X

4.3.1. Considerações Inicias

A Empresa X, que desenvolve projetos de edificações, tem sede única no

município do Rio de Janeiro e foi fundada em 1992. Considerada de pequeno porte,

esta continua exercendo suas funções até os dias atuais. Suas especialidades são

projetos de instalações prediais e arquitetura, sendo assim, terceirizando alguns

projetos os quais não fazem parte de seu escopo.

A Empresa X tem como principal demanda obras públicas, visto que esta participa

ativamente de licitações públicas. Por esta razão, muitos dos seus projetos

encontram-se espalhados por todo o Brasil, porém a maior concentração destes

encontra-se no estado do Rio de Janeiro.

Além de obras públicas, a empresa em estudo se especializou em projetos de

combate a incêndio, o que faz com que capte cliente da iniciativa privada também.

4.3.2. Estrutura Organizacional e Quadro de Funcionários

O quadro de funcionários da Empresa X tem um total de 3 sócios proprietários, 6

sócios e 22 estagiários, este último grupo representando cerca de 70% de recurso

humano da empresa. Esta apresenta basicamente 2 setores, o Setor de Projetos e o

Setor Administrativo, sendo terceirizados: Escritório de Advocacia, Marketing,

Manutenção e TI.

Fonte: O autor Figura 30 - Organograma da Empresa X

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71

O Proprietário que aparece no organograma (Figura 30) é também o fundador da

empresa. Engenheiro civil muito experiente, especialista em projetos de segurança no

trabalho e cadastrado na CBMERJ (Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de

Janeiro). Apesar de proprietário, não participa ativamente das atividades de

administração geral da empresa. Entretanto, exerce papel comercial fundamental na

aquisição de projetos de combate a incêndios, além de consultoria em geral na

produção de projetos de instalações devido sua vasta experiência.

O Setor Administrativo é formado por apenas três intervenientes: Chefe

Adm./Financ.; Diretor Comercial e Diretor de RH. Estes representam

aproximadamente 10% da população total do escritório.

O Chefe Administrativo e Financeiro também assume o papel de proprietário.

Engenheiro Civil com experiência em gerenciamento de empresas, exerce funções da

alta direção e financeiro, além de supervisionar todas as atividades na figura de

proprietário.

Os Diretores Comercial e de Recursos Humanos são sócios da empresa. Ambos

engenheiros civis, exercem seus papéis de forma bem clara dentro da empresa, o

comercial na aquisição das licitações públicas e o de recursos humanos na gerencia

das pessoas presentes no quadro de funcionários da empresa.

Em contrapartida, o Setor de Projetos, que corresponde a aproximadamente 90%

do total de recurso humano, apresenta 27 agentes.

O Chefe de Produção é um arquiteto experiente e que, também, assume o papel

de proprietário. Esta supervisiona todos os projetos em andamento além de também

produzir diretamente projetos de arquitetura.

Os Diretores de Arquitetura e de Instalações Prediais I são, respectivamente, um

arquiteto e um engenheiro eletricista, ambos com experiência mediana pois são muito

jovens e formados há pouco tempo. Cada um tem a função de gerir e corrigir projetos,

além de assina-los. De forma similar, ambos delegam a um Coordenador de Equipe

que age como intermediário na relação com suas equipes. Quando necessário,

Diretores também atuam de forma direta na produção dos projetos.

O Direto de Instalações Prediais II é quem assume o maior número de funções,

tendo em vista que este tem responsabilidade sobre três equipes de produção (A.II –

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72

Projetos de combate a incêndio, B.II – Projetos de instalações hidro sanitárias e C.II –

Orçamento). Assim como os profissionais recém mencionados, este é um engenheiro

civil com experiência mediana devido seu pouco tempo de atuação profissional. Além

disso, este delega a três Coordenadores de Equipes. Não diferente dos outros

Diretores, o engenheiro civil também atua de forma direta na produção dos projetos

quando necessário.

Como mencionado anteriormente, Coordenadores de Equipes tem como função

principal agir como intermediário entre equipes e Diretores. Entretanto, cabe a estes

desenvolver planejamento junto aos Diretores e produção junto ao resto das equipes.

Com exceção do Coordenador de Equipe A.I, que é uma engenheira eletricista recém-

formada, os outros Coordenadores são estagiários com mais de um ano de

experiência dentro da empresa.

Por fim, não menos importante, as Equipes são formadas 100% por estagiários e

têm função de desenvolver os projetos sempre com auxílio dos profissionais

gabaritados.

4.3.3. Características dos Projetos Produzidos pela Empresa X

Por realizar, em sua maioria, projetos de obras públicas, a Empresa X possui um

know-how diversificado. Entre os tipos de construções projetadas se encontram

praças públicas poliesportivas, campo de futebol, complexos universitários completos,

sedes do Correios, batalhão da polícia militar, Ministério Público, Casa da Moeda,

complexo do exército, laboratórios, etc. Ou seja, em sua maioria, os projetos

desenvolvidos pela empresa são de grande porte e de alta complexidade.

O Quadro 21 mostra alguns tipos de projetos desenvolvidos dentro da empresa de

acordo com cada disciplina, sendo terceirizados projetos das disciplinas Fundações e

Estruturas, Instalações Mecânicas (elevadores, condicionamento do ar, etc.).

Quadro 21 - Projetos desenvolvidos na Empresa X

Disciplina Projetos

Arquitetura e Elementos

de Urbanismo

Arquitetura, Impermeabilização, Comunicação Visual,

Interiores, Acústica, Paisagismo, Pavimentação, etc.

Instalações Hidráulicas

e Sanitárias

Água Fria e Quente, Drenagem de Águas Pluviais,

Reuso de Águas Cinzas, Aquecimento de Água, Esgoto

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73

Sanitário, Tratamento de Esgoto Especial,

Aproveitamento de Água da Chuva, Instalações de

Combate ao Incêndio (sprinkler e hidrantes), etc.

Instalações Elétricas e

Eletrônicas

Instalações Elétricas, SPDA, SDAI, Sistema de

Cabeamento Estruturado, Subestação, Detecção e

Alarme de Incêndio, etc.

Orçamento Canteiro de Obras e Logística de Transporte Interno de

Material e Mão de Obra.

Fonte: O autor

4.3.4. Equipamentos e Ferramentas Utilizados

Cada funcionário tem a sua disposição computadores individuais, plotters e

impressoras para impressão de todas as pranchas e documentos necessários.

Equipamentos estes que recebem manutenção semanal por técnicos de informática

contratados pela empresa.

Para a modelagem dos projetos de instalações prediais, os projetistas utilizam o

AutoCAD, contudo, há o interesse e o início na implantação do Revit tendo em visto

suas inúmeras vantagens para melhoria do processo e por consequência da

produtividade. Este último software mencionado é amplamente usado pela arquitetura.

No desenvolvimento de tarefas orçamentárias, a Empresa X adquiriu o software

chamado Compor90, amplamente usado por orçamentistas.

Os softwares provenientes da Microsoft Office, como Excel, Word e Project são

amplamente usados para tarefas como planejamento, cronogramas, cálculo de

dimensionamentos, além da produção de documentos como memoriais de cálculo,

descritivo, cadernos de encargos, etc.

Além dos softwares para produção e planejamento dos projetos, a empresa

disponibiliza um sistema de gerenciamento de documentos online (SAPROD), onde é

feito o controle de todos documentos da empresa.

4.4. Mapeamento dos Processos de Produção dos Projetos

O mapeamento dos processos de produção dos projetos foi realizado com o auxílio

dos profissionais de cada disciplina, como já mencionado anteriormente. Todavia, vale

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74

mencionar que a Empresa X baseia sua produção e etapas de projeto (Quadro 22) no

Manual de Obras Públicas-Edificações do SEAP (Secretaria de Estado da

Administração e do Patrimônio).

Quadro 22 - Etapas de projeto.

Disciplina Etapas

Arquitetura Estudo Preliminar, Anteprojeto, Projeto Legal, Projeto

Básico e Projeto Executivo

Instalações Prediais e

Projetos Terceirizados Estudo Preliminar, Projeto Básico e Projeto Executivo

Orçamento Projeto Básico e Projeto Executivo

Fonte: Adaptado SEAP (n.d.)

Como forma de ilustração, a Figura 31 mostra parte do fluxograma de

desenvolvimento dos projetos de instalações Elétricas durante as etapas de projeto

básico e projeto executivo.

O Apêndice I apresenta o fluxograma multifuncional, onde está representado todos

os processos de produção dos projetos, suas interações e em todas as etapas de

desenvolvimento.

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75

Fonte: O autor

Figura 31 - Fluxograma dos processos de produção de um projeto de instalações elétricas – Projetos Básico e Executivo

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76

4.4.1. Glossário de Processos

Cada processo presente no fluxograma multifuncional tem um código que o

representa (vide Apêndice I) e essa seção tem o objetivo de esclarecer um por um

cada processo. Nota-se que muitos processos se repetem em diferentes setores e em

diferentes etapas, sendo assim, o esclarecimento de um serve para os seus

semelhantes.

I.1. / I.6. / II.2. / III.2 – Configuração de software

Processo que corresponde a configuração dos softwares para modelagem em 2D

ou 3D. Configurações essas que tem como objetivo definir templates a serem

usados, como escalas, padrões de representações gráficas, etc.

I.2. – Definição gráfica da implantação e do partido arquitetônico

Consiste em definir os parâmetros e critérios de comparação com o objetivo de

selecionar a melhor solução para o Contratante, considerando os aspectos de

economia, facilidades de execução, recursos disponíveis, segurança e outros

fatores específicos.

I.3. / I.9. / I.13. / I.16. / II.5. / II.8. / II.11 / III.5. / III.8. / III.11 / V.9. / V.15 –

Controle de revisões

Consiste em armazenar a revisão antiga e começar a utilizar um arquivo novo onde

serão atendidas as alterações conforme requisito da Contratante. Na Empresa X

esse controle é feito dentro do sistema SAPROD, mencionado anteriormente.

I.4. – Máscara de arquitetura (XREF)

Esse processo consiste na criação de um arquivo de referência do layout da

arquitetura que servirá como base para o lançamento dos diversos sistemas de

instalações prediais presentes em uma construção.

I.5. / II.1. / III.1. / V.1. – Desenvolver memorial de critérios e

condicionantes e aprova-lo junto ao cliente

O memorial de critérios e condicionantes é o documento que esclarece quais

métodos serão considerados na elaboração dos projetos, por exemplo quais

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77

normas e filosofias de projeto, métodos construtivos, se será uma construção

sustentável ou não, etc.

Nesse contexto, o processo V.1. é representado de forma mais profunda.

V.1.1. – Aprovação da EAP

Uma das atividades do processo V.1. é considerada a aprovação, junto ao cliente,

da EAP que será usada para a realização da contagem de quantitativo de serviços

e por consequência a realização do orçamento do empreendimento.

V.1.2. – Análise de padrões exigidos

Assim como o item anterior, essa atividade consiste em analisar e confirmar

padrões de orçamento exigidos pelo cliente, por exemplo se o valor da mão de

obra será desonerado ou não, quais fontes oficiais utilizar para descrever os

serviços (SINAPI, EMOP, etc.), ou até mesmo qual será a disparidade limite de

tempo entre as datas de entrega final do projeto e as datas de coleta dos valores

dos insumos (geralmente 3 meses de diferença como limite).

I.7. – Desenhos ligados a arquitetura

Esse processo consiste na produção no projeto em si, a modelagem dos projetos

nos softwares disponíveis, por exemplo a realização do desenho de todas as

paredes, portas e janelas do edifico.

I.8. / I.12. / I.15. / II.4. / II.7 / II.10 / III.4. / III.7 / III.10 / *V.10. / *V.16. –

Diagramação, emissão e entrega.

Durante esse processo o primeiro a ser realizado é a diagramação dos desenhos

desenvolvidos, o que significa preparar as pranchas para emissão (inserir e

conferir carimbo, legendas, notas, ajustar viewports, escalas, eliminar xrefs, etc.).

Em seguida emitir os documentos e, por fim, entregar ao cliente.

*A diagramação vale para todos os processos listados menos para V.10. e V.16,

visto que os documentos gerados não são representações gráficas em 2D ou 3D.

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78

II.3. / III.3. – Projetos – Localização de elementos e pré-

dimensionamento

Durante esse processo, os elementos são localizados em planta, os sistemas

são lançados e, quando necessário, há um pré-dimensionamento destes.

I.10. – Análise e aprovação pelas autoridades competentes com base

nas exigências legais (municipais, estaduais e federais).

Neste processo é necessário que o projeto esteja nos padrões exigidos para

análise e aprovação pelas autoridades competentes para obtenção do alvará

ou das licenças e demais documentos indispensáveis para as atividades da

construção.

I.11. / II.6. / III.6. – Representação do conjunto de informações técnicas

básicas para a execução da obra (Projeto Básico)

Processo que corresponde a realização do projeto em si. Para melhor

compreensão deste, o desmembramento em seus sub - processos está

esclarecido a seguir.

I.11.1. – Eventuais mudanças nos desenhos do anteprojeto

Ao dar continuidade ao desenvolvimento do projeto de arquitetura, é necessário

realizar as eventuais alterações exigidas pelo cliente e em seguida progredir

com o projeto.

II.6.1 / III.6.1. – Definição e dimensionamento dos sistemas

Processo de elaboração dos projetos básicos, consiste na definição ou

mudança de diretrizes e dimensionamento dos sistemas já lançados.

Eventualmente há a necessidade de realizar alterações do estudo preliminar.

I.11.2. / II.6.2. / III.6.2. – Lista de quantitativos de serviços

Após modelagem e dimensionamento dos sistemas, é necessário a contagem

dos quantitativos de serviços para posterior realização do orçamento dos

projetos. Por exemplo, quantidades de metros de tubulação, m² de formas, m³

de concreto, etc.

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79

I.11.3. / II.6.3. / III.6.3. – Especificação técnica

Esse processo consiste em elaborar uma descrição de alguns fatores sobre o

serviço a ser realizado de forma a descrever a execução dos mesmos. Fatores

a serem especificados são: Materiais utilizados, descrição de como executar o

serviço, forma de recebimento e pagamento dos insumos, como medir o quanto

foi executado do serviço e, caso haja, apontamento de referencial comercial do

insumo em questão.

I.11.4. / II.6.4. / III.6.4. – Cotação de Mercado

Quando necessário, entrar em contato com fornecedores dos insumos

desejados e oficializar o valor desse insumo na forma de proposta comercial.

I.14. / II.9. / III.9. – Representação do conjunto de informações técnicas

necessárias para a execução da obra (Projeto Executivo)

Assim como ocorrido para os processos I.11. / II.6. / III.6., o desmembramento

em seus sub - processos está esclarecido a seguir.

I.14.1. / II.9.1. / III.9.1. – Detalhes necessários

Considerado como manual de execução, esse processo é de suma importância

para o sucesso da construção, onde este consiste em detalhar graficamente a

execução dos serviços. Por exemplo, ao desenhar os detalhes da armação de

uma viga, o projetista especifica padrões como distâncias entre elementos de

forma que essa viga realize na prática o que está teorizado no projeto.

Detalhes são exigidos em pontos considerados críticos na hora da execução,

como conexões entre diferentes elementos, curvas, etc.

I.14.2. / II.9.2. / III.9.2. – Memoriais descritivo e de cálculo

No que diz respeito aos memoriais descritivos, estes têm o objetivo de, como o

próprio nome já esclarece, de descrever como cada sistema deverá ser

utilizado e/ou funcionar.

Já o memorial de cálculo deve demonstrar as contas realizadas no

dimensionamento dos elementos do sistema, por exemplo, como o projetista

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80

chegou na definição do diâmetro de uma tubulação de abastecimento de água

ou de esgotamento sanitário.

Ao realizar o processo de produção desses memoriais, o projetista deve ter

esses objetivos bem claros.

I.14.3. / II.9.3. / III.9.3. – Possíveis alterações do Projeto Básico

De acordo com os requisitos do cliente ou não conformidade apresentada no

projeto básico, é possível que haja a necessidade de realizar alterações de

lançamentos de elementos do sistema como um todo e/ou verificação dos pré-

dimensionamentos já realizados.

I.14.4. / II.9.4. / III.9.4. – Lista final de quantitativos de serviços

Como já esclarecido anteriormente (I.11.2. / II.6.2. / III.6.2), após finalizadas as

alterações e projetos sem a possibilidade de alteração, a lista final de

quantitativos de serviços será a base para realização do orçamento de

execução do projeto.

IV.1. / IV.4. / IV.7. – Contrato de serviço (fundação e estruturas;

instalações mecânicas)

A Empresa X não produz projetos de fundações e estruturas e nem de

instalações micênicas, então são contratadas empresas terceirizadas para o

desenvolvimento destes.

Esse processo requer uma gestão de contratos bem desenvolvida, além de

ótima comunicação para atendimento de requisitos por parte da Contratada.

IV.2. / IV.5. / IV.8. – Recebimento do produto contratado

A descrição do processo já é clara, o projeto contratado é recebido pela

Empresa X e em seguida é avaliado com o objetivo de averiguar o atendimento

dos requisitos exigidos pela Contratante.

IV.3. / IV.6. / IV.9. – Retorno ao Contratado para atender requisitos de

contrato

O projeto recebido é revisado pela Contratante e, caso seja necessário, retorna

a Contratada para atendimento de requisitos pendentes, como por exemplo a

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81

necessidade de a Contratada atender aos padrões de layout de plantas, ou

EAP na contagem de quantidades de serviços, da Contratante.

V.2. – Preparo das bases de fontes oficiais de CCU

Após processo V.1. finalizado, são separadas e concatenadas as bases de

fontes oficiais de CCU que tem permissão para uso, por exemplo SINAPI,

EMOP, etc.

V.3. – Cálculo do BDI

Consiste em calcular os Benefícios e Despesas Indiretas para o

empreendimento em questão. A Empresa X atende ao modelo proposto pelo

Acórdão 2622/2013 do TCU. Os Anexos IV1 e IV2 ilustram esse cálculo e as

variáveis nele presente.

V.4. – Atualização dos valores dos insumos cadastrados

Quando necessário, os valores dos insumos das fontes oficiais e das cotações

de mercado devem ser atualizados, tendo em visto que esses valores podem

variar de forma com que haja disparidades consideráveis no valor final do

empreendimento.

A recomendação mais comum é de que o período de referência dos valores

dos insumos não ultrapasse 3 meses em relação a data de finalização e entrega

final dos projetos.

V.5. – Desenvolver planilha orçamentária preliminar (Projeto Básico)

Com a lista de quantitativos de serviços a serem realizados no

empreendimento, em união com todas as CCUs que representem esses

serviços e o cálculo do BDI realizado, é possível chegar aos valores globais de

custo para realização da obra e do valor de venda para execução da mesma.

V.6. – Desenvolver relatório de CCU

O relatório de Composição de Custo Unitário apresenta todas as composições

utilizadas no empreendimento. É necessário que se reúna todas essas

composições e as apresente como fonte oficial de valores. O objetivo desse

processo é tentar representar os valores mais próximos exercidos no mercado

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82

de fato, com isso evitando superfaturamento ou orçamentos a baixo do

necessário para execução da construção.

V.7. – Desenvolver cronograma físico-financeiro

Processo que consiste atribuir os valores encontrados na planilha orçamentária

de acordo com cronograma previsto de execução da obra, com isso prevendo

um planejamento de desembolso mensal, ou semana, ou trimestral, ou seja, de

acordo com o desejado.

V.8. – Desenvolver curva abc de insumos e serviços

Baseado no conceito de Pareto, esse processo requer o esforço de separar e

ordenar insumos ou serviços que têm maior representatividade de custo no

empreendimento. Ao realizar esse processo, os insumos ou serviços de maior

custo deveram ser analisados, planejados e controlados com maior cautela,

com o objetivo de redução de desperdícios, melhoria na qualidade e

consequentemente, uma possibilidade maior de lucro.

V.11. – Desenvolver planilha orçamentária final (Projeto Executivo)

Processo similar ao V.5., porém de posse da lista orçamentária e relatório de

CCU finais e definitivos. Com isso, valores globais de custo para realização da

obra e do valor de venda para execução da mesma estará o mais próximo

possível do real.

V.12. – Dimensionamento da administração e canteiro de obras

A Empresa X realiza o dimensionamento do canteiro de obras (ABNT - NBR

1367 e NR 18) e da administração central (Instrução normativa RFB nº 971, de

13 de novembro de 2009) de acordo com o contingente de pessoas presentes

na execução do empreendimento, informação essa que é retirada dos relatórios

de histogramas provenientes do processo V.13.

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V.13. – Gerar relatórios (histogramas de material, mão de obra, curva

abc de insumos e serviços)

De posse de todas as informações necessárias para o desenvolvimento do

orçamento e planejamento de uma obra, é possível extrair relatórios que

auxiliam o planejamento e controle de execução da construção.

Contudo, a Empresa X utiliza o software Compor90, que gera esses relatórios

de forma precisa e quase que instantânea.

V.14. – Atualização de relatório de CCU e cronograma físico-financeiro

Como um dos processos para finalização do orçamento (executivo), é

necessário a atualização dos valores dos insumos que são extraídos das fontes

oficiais como SINAPI, EMOP, etc.

Com esses valores atualizados, por consequência os valores do cronograma

físico-financeiro também são atualizados e, caso seja necessário, ajustes no

cronograma também são realizados nesse processo.

4.5. Possíveis Não Conformidades e Classificação de Riscos

Como descrito na metodologia detalhada do estudo de caso (seção 4.2.), após

entrevistas com cada profissional da Empresa X, foram geradas lista de possíveis não

conformidades separadas por especialidade e etapas de desenvolvimento dos

projetos. É possível ter acesso a essas listas ao consultar o Apêndice III.

O Quadro 23 ilustra o resultado do esforço descrito acima para a especialidade

Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Ao analisar este Quadro, nota-se que foi atribuído

um código para cada não conformidade com o objetivo de organizar e diferencia-las

de acordo com a especialidade e etapa de projeto, pois cada não conformidade sofreu

análise de Impactos e Probabilidade de Ocorrência, separadamente

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84

Fonte: O autor

ITEM NÃO CONFORMIDADE

2 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS

2.1 ESTUDO PRELIMINAR

2.1.1 DEFEITO NA PLOTER

2.1.2 MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO MESMO TEMPO

2.1.3 ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO

2.1.4 ERRO DE CÁLCULO NO PRÉ DIMENSIONAMENTO

2.1.5 MUDANÇAS NO PROJETO ARQUITETÔNICO

2.1.6 ERROS NAS PREMISSAS INICIAIS

2.1.7FALHA DE COMUNICAÇÃO COM O CLIENTE SOBRE AS

NECESSIDADES DO PROJETO

2.1.8 ERRO NA CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE

2.1.9 CONTROLE DE REVISÃO MAL EXECUTADO

2.2 PROJETO BÁSICO

2.2.1 DEFEITO NA PLOTER

2.2.2 MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO MESMO TEMPO

2.2.3PROJETO DESALINHADO COM AS EXIGÊNCIAS FEITAS PELO

CLIENTE

2.2.4 ERRO NA QUANTIFICAÇÃO DE SERVIÇO

2.2.5 MUDANÇAS NO PROJETO ARQUITETÔNICO

2.2.6 MATERIAIS ESPECIFICADOS NÃO COMERCIAIS

2.2.7 MUDANÇAS CONSIDERÁVEIS NAS NECESSIDADES DO CLIENTE

2.2.8 MUDANÇAS EM PARÂMETROS DE PROJETO

2.2.9 ERRO DE DIMENSIONAMENTO

2.2.10 ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO

2.2.11 PROJETOS ILEGÍVEIS

2.2.12 COTAÇÃO DE MERCADO FORA DA REALIDADE

2.3 PROJETO EXECUTIVO

2.3.1 ERRO NA QUANTIFICAÇÃO DE SERVIÇO

2.3.2 DEFEITO NA PLOTER

2.3.3 MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO MESMO TEMPO

2.3.4 FALTA DE ESPECIFICAÇÃO DE ALGUM MATERIAL

2.3.5 MUDANÇAS NO PROJETO ARQUITETÔNICO

2.3.6 ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS

2.3.7 ERRO DE DIMENSIONAMENTO EM NÍVEL BÁSICO

2.3.8 MAL DETALHAMENTO

2.3.9 PROJETOS ILEGÍVEIS

Quadro 23 - Lista de não conformidades para projetos de instalações hidráulicas e sanitárias.

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85

4.5.1. Análise de Impactos e Probabilidade de Ocorrência de Não

Conformidade

Para cada não conformidade listada, os profissionais entrevistados preencheram,

de acordo com suas experiências e opiniões, qual seria o impacto negativo sobre a

qualidade do projeto e a probabilidade de ocorrência de cada não conformidade

(Quadro 24), usando como parâmetros os números 1, 3 e 5, representando

respectivamente os conceitos Baixo, Médio e Alto.

Fonte: O autor

Após coleta de todos os dados dos profissionais entrevistados, item a item, foram

aplicados simples tratamentos estatísticos com o objetivo de obter um único valor de

impacto e probabilidade de ocorrência para cada uma das não conformidades

(Apêndice II). Para isso, calculou-se as médias, desvios padrão, e aplicado o critério

de Chauvenet com o objetivo de excluir resultados discrepantes que pudessem

desequilibrar o cálculo da média.

Esse método estatístico é uma forma de eliminar medidas inconsistentes ou

duvidosas de um espaço amostral com N eventos, afirma Holman (1994), desde que

este espaço seja grande o suficiente para seguir uma distribuição gaussiana de erros.

O cálculo consiste em obter os desvios de cada evento em relação à média, dividir os

2

2.1

2.1.1

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

PROB. DE

OCORRÊNCIA

A

B

C

D

E

F

G

H

I

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E

SANITÁRIAS

ESTUDO PRELIMINAR

DEFEITO NA PLOTER

Quadro 24 - Itens avaliados na pesquisa

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86

valores encontrados pelo desvio padrão da amostra e compara-los ao valor máximo

do critério de eliminação, conforme explicado abaixo:

1º Passo: Calcular média aritmética do espaço amostral:

𝑀é𝑑𝑖𝑎 (𝑋𝑚) = Σ𝐼𝑚𝑝𝑎𝑐𝑡𝑜𝑠

𝑛

Onde n = número de amostras

2º Passo: Calcular desvio padrão do espaço amostral:

𝐷𝑒𝑠𝑣𝑖𝑜 𝑃𝑎𝑑𝑟ã𝑜 (𝜎) = √Σ(Xi − Xm)²

(𝑛 − 1)

3º Passo: Calcular desvio de cada evento do espaço amostral:

𝐷𝑒𝑠𝑣𝑖𝑜 (𝑑) = |𝐼𝑚𝑝𝑎𝑐𝑡𝑜 − 𝑋𝑚|

4º Passo: Dividir os desvios encontrados pelo desvio padrão, e comparar com os

valores da Tabela 6.

(𝑑

𝜎>

𝑑 𝑚á𝑥

𝜎 )

Fonte: Holman, 1994

Tabela 6 - Critério de Rejeição de Chauvenet

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87

A Tabela 7 aparece a seguir para exemplificar o esforço exigido pela análise

estatística do impacto e probabilidade de ocorrência.

Fonte: O autor

4.5.2. Classificação de Risco

Após o cálculo de impacto e probabilidade de ocorrência, conforme o Quadro 7

acima e Apêndice II, foram obtidos números variando de 1 a 5 para cada um deles.

Desse modo, a classificação de risco de cada possível não conformidade se deu pela

multiplicação desses fatores como demonstra a fórmula a seguir:

𝑅𝑖𝑠𝑐𝑜 = 𝐼𝑚𝑝𝑎𝑐𝑡𝑜 𝑥 𝑃𝑟𝑜𝑏. 𝑑𝑒 𝑂𝑐𝑜𝑟𝑟ê𝑛𝑐𝑖𝑎

Quadro 25 - Faixa de variação de Risco

Faixa de variação de Risco

0≤ Muito Baixo ≤5

5≤ Baixo ≤10

10≤ Médio ≤15

15≤ Alto ≤20

20≤ Muito Alto ≤25

Fonte: O autor

2

2.1

2.1.1

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 2,44 1,83 APROVADO 5 1,56 1,76 APROVADO

B 3 0,44 0,33 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO

C 3 0,44 0,33 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO

D 1 1,56 1,17 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO

E 1 1,56 1,17 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO

F 3 0,44 0,33 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO

G 3 0,44 0,33 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO

H 3 0,44 0,33 APROVADO 5 1,56 1,76 APROVADO

I 1 1,56 1,17 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO

2,56 3,44

1,33 0,88

1,92 1,92

2,56 3,44

DESVIO PADRÃO (σ)

MÉDIA (Xm)

CHAUVENET (N = 9)CHAUVENET (N = 9)

DESVIO PADRÃO (σ)

MÉDIA (Xm)

CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIACÁLCULO DO IMPACTO

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS

ESTUDO PRELIMINAR

DEFEITO NA PLOTER

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

Tabela 7 - Apuração de dados obtidos no estudo de caso

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88

Estabelecida as faixas de classificação de risco como Muito Baixo, Baixo, Médio,

Alto e Muito Alto (Quadro 25), foi calculado o risco para cada não conformidade e

todos os resultados encontram-se no Apêndice III. Ilustrando os resultados obtidos, a

Tabela 8 a seguir:

Fonte: O autor

Levou-se em consideração que a amostra é tendenciosa, ou seja, informações

provenientes de pessoas de um mesmo escritório e que possivelmente minimizaram

os efeitos de falhas provocadas por elas mesmas.

ITEM NÃO CONFORMIDADE

2 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS

2.1 ESTUDO PRELIMINAR

2.1.1 DEFEITO NA PLOTER 2,56 3,44 8,80 BAIXO

2.1.2 MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO MESMO TEMPO 1,67 4,33 7,22 BAIXO

2.1.3 ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO 2,33 4,11 9,59 BAIXO

2.1.4 ERRO DE CÁLCULO NO PRÉ DIMENSIONAMENTO 3,44 1,67 5,74 BAIXO

2.1.5 MUDANÇAS NO PROJETO ARQUITETÔNICO 2,56 4,33 11,07 MÉDIO

2.1.6 ERROS NAS PREMISSAS INICIAIS 4,11 1,75 7,19 BAIXO

2.1.7FALHA DE COMUNICAÇÃO COM O CLIENTE SOBRE AS

NECESSIDADES DO PROJETO3,22 2,11 6,80 BAIXO

2.1.8 ERRO NA CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE 3,89 1,67 6,48 BAIXO

2.1.9 CONTROLE DE REVISÃO MAL EXECUTADO 3,00 1,67 5,00 BAIXO

2.2 PROJETO BÁSICO

2.2.1 DEFEITO NA PLOTER 2,56 3,44 8,80 BAIXO

2.2.2 MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO MESMO TEMPO 1,67 4,33 7,22 BAIXO

2.2.3PROJETO DESALINHADO COM AS EXIGÊNCIAS FEITAS PELO

CLIENTE5,00 1,44 7,22 BAIXO

2.2.4 ERRO NA QUANTIFICAÇÃO DE SERVIÇO 3,67 1,67 6,11 BAIXO

2.2.5 MUDANÇAS NO PROJETO ARQUITETÔNICO 2,56 4,33 11,07 MÉDIO

2.2.6 MATERIAIS ESPECIFICADOS NÃO COMERCIAIS 1,44 2,33 3,37 MUITO BAIXO

2.2.7 MUDANÇAS CONSIDERÁVEIS NAS NECESSIDADES DO CLIENTE 2,78 1,67 4,63 MUITO BAIXO

2.2.8 MUDANÇAS EM PARÂMETROS DE PROJETO 2,78 2,11 5,86 BAIXO

2.2.9 ERRO DE DIMENSIONAMENTO 3,89 1,00 3,89 MUITO BAIXO

2.2.10 ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO 2,33 4,11 9,59 BAIXO

2.2.11 PROJETOS ILEGÍVEIS 4,56 1,00 4,56 MUITO BAIXO

2.2.12 COTAÇÃO DE MERCADO FORA DA REALIDADE 3,00 1,44 4,33 MUITO BAIXO

2.3 PROJETO BÁSICO

2.3.1 ERRO NA QUANTIFICAÇÃO DE SERVIÇO 3,67 1,67 6,11 BAIXO

2.3.2 DEFEITO NA PLOTER 2,56 3,44 8,80 BAIXO

2.3.3 MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO MESMO TEMPO 1,67 4,33 7,22 BAIXO

2.3.4 FALTA DE ESPECIFICAÇÃO DE ALGUM MATERIAL 3,22 1,89 6,09 BAIXO

2.3.5 MUDANÇAS NO PROJETO ARQUITETÔNICO 2,56 4,33 11,07 MÉDIO

2.3.6 ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS 2,33 4,11 9,59 BAIXO

2.3.7 ERRO DE DIMENSIONAMENTO EM NÍVEL BÁSICO 3,22 1,22 3,94 MUITO BAIXO

2.3.8 MAL DETALHAMENTO 4,11 1,67 6,85 BAIXO

2.3.9 PROJETOS ILEGÍVEIS 4,56 1,00 4,56 MUITO BAIXO

IMPACTOPROB. DE

OCORRÊNCIARISCO

Tabela 8 - Riscos Calculados

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89

4.5.3. Análise Crítica e Proposição de Medidas Mitigadoras ou de

Prevenção

Com base no cálculo do risco potencial aplicado na seção anterior, buscou-se

identificar as não conformidades que apresentam maiores risco potencial dentro de

cada especialidade. Assim que identificadas, a análise crítica com foco na

identificação das causas e proposição de medidas mitigadores, de prevenção e

melhorias são apresentadas para aquelas que apresentam conceito “Médio” e “Alto”.

Deve-se notar que há não conformidades similares que aparecem em etapas

diferentes. Sendo assim, a análise crítica e proposição são similares para tais (Tabela

9):

Item 1.1.4, 1.2.1, 1.2.4, 3.1.2, 3.2.2 e 3.3.7 – Erros ou alterações de premissas:

Como possível causa dessa não conformidade devem ser destacadas a

dificuldade de comunicação entre os intervenientes, destacada na seção 2.7.2. Como

proposta de solução, medidas que incentivem a inter-relação entre os interessados,

principalmente clientes e projetistas, como disseminação de filosofia e

conscientização dos agentes envolvidos.

Item 1.1.5, 3.2.8, 3.3.4, 5.1.8 e 5.2.8 – Atraso na entrega de projetos:

A comunicação falha (seção 2.7.2) ou a dificuldade de compatibilização (seção

2.7.4) podem ser causadoras dessa não conformidade. Como solução pode ser

desenvolvido um método de medição e acompanhamento do projeto, como relatórios

ou folha de verificação (seção 3.3.4.5).

Item 1.4.3 e 1.5.3 – Muitos projetos a serem plotados ao mesmo tempo:

Nesse caso é clara a falta de planejamento e gerenciamento interno da empresa

produtora de projetos. Como solução mitigadora pode ser criada uma rotina de

plotagem de acordo com que os projetos são finalizados.

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90

Fonte: O autor

ITEM NÃO CONFORMIDADE

1 ARQUITETURA

1.1.4 ERRO DE PREMISSAS 5,00 2,00 10,00 MÉDIO

1.1.5ATRASO NA ENTREGA DO ESTUDO

PRELIMINAR2,67 4,00 10,67 MÉDIO

1.2.1

ERRO DE LEVANTAMENTOS E

PREMISSAS NO ESTUDO

PRELIMINAR

4,00 3,67 14,67 MÉDIO

1.2.4

MANIFESTAÇÃO DO CLIENTE PARA

ALTERAÇÃO DE PREMISSAS DE

PROJETO OU

ACRÉSCIMO/RETIRADA DE

ELEMENTOS DE PROJETO

5,00 2,67 13,33 MÉDIO

1.4.3MUITOS PROJETOS A SEREM

PLOTADOS AO MESMO TEMPO3,00 4,00 12,00 MÉDIO

1.5.3MUITOS PROJETOS A SEREM

PLOTADOS AO MESMO TEMPO3,00 4,00 12,00 MÉDIO

2 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

2.1.5MUDANÇAS NO PROJETO

ARQUITETÔNICO2,56 4,33 11,07 MÉDIO

2.2.5MUDANÇAS NO PROJETO

ARQUITETÔNICO2,56 4,33 11,07 MÉDIO

2.3.5MUDANÇAS NO PROJETO

ARQUITETÔNICO2,56 4,33 11,07 MÉDIO

3 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

3.1.2 ERRO DE PREMISSAS 4,33 2,33 10,11 MÉDIO

3.1.4 ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO 5,00 3,67 18,33 ALTO

3.2.2 ERRO DE PREMISSAS 4,33 2,33 10,11 MÉDIO

3.2.4 ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO 5,00 3,67 18,33 ALTO

3.2.8 ATRASO NA ENTREGA 3,33 3,00 10,00 MÉDIO

3.2.11MATERIAIS ESPECIFICADOS NÃO

COMERCIAIS3,00 3,33 10,00 MÉDIO

3.3.4 ATRASO NA ENTREGA 3,33 3,00 10,00 MÉDIO

3.3.7 ERRO DE PREMISSAS 4,33 2,33 10,11 MÉDIO

4 PROJETOS TERCEIRIZADOS

4.1.2PADRÃO DIFERENTE DA

CONTRATANTE4,25 3,00 12,75 MÉDIO

4.2.6

LISTA DE SERVIÇOS FORA DO

PADRÃO EXIGIDO PELO

CONTRATANTE

4,25 4,00 17,00 ALTO

4.2.7MATERIAL ESPECIFICADO INCOMUM

NO MERCADO3,75 3,75 14,06 MÉDIO

4.3.6

LISTA DE SERVIÇOS FORA DO

PADRÃO EXIGIDO PELO

CONTRATANTE

4,25 4,00 17,00 ALTO

5 ORÇAMENTO

5.1.2

ERRO NAS LISTAS (FALTANDO OU A

MAIS: SERVIÇOS E OU

QUANTIDADES)

4,00 3,00 12,00 MÉDIO

5.1.8ATRASO NA ENTREGA DO

ORÇAMENTO5,00 3,00 15,00 ALTO

5.1.11FALTA DE PADRÃO NOS

DOCUMENTOS5,00 3,00 15,00 ALTO

5.2.2

ERRO NAS LISTAS (FALTANDO OU A

MAIS: SERVIÇOS E OU

QUANTIDADES)

4,00 3,00 12,00 MÉDIO

5.2.8ATRASO NA ENTREGA DO

ORÇAMENTO5,00 3,00 15,00 ALTO

5.2.11FALTA DE PADRÃO NOS

DOCUMENTOS5,00 3,00 15,00 ALTO

IMPACTOPROB. DE

OCORRÊNCIARISCO

Tabela 9 - Não conformidades de médio e alto risco

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91

Item 2.1.5, 2.2.5 e 2.3.5 – Mudanças no projeto arquitetônico:

Causas possíveis para tão não conformidade estão também relacionadas a falha

de comunicação, compatibilização ou falta de investimento e comprometimento com

a qualidade desde a concepção do projeto (seção 3.2). Como medida de solução

podem ser tomadas medidas de investimento de recurso e tempo no desenvolvimento

dos projetos arquitetônicos de modo que este não venha a sofrer constantes

mudanças durante seu ciclo de vida de produção.

Item 3.1.4 e 3.2.4 – Erro de compatibilização

Como abordado na seção 2.7.4, a compatibilização pode ser considerada um

gargalo na qualidade dos projetos de edificações. Causas para tal falha foram

abordadas nos capítulos anteriores, entre elas está a difícil comunicação entre os

agentes projetistas de diferentes disciplinas, a própria multidisciplinaridade do ramo,

além da falta de interesse de investimentos dos empreiteiros na fase de

desenvolvimento de projetos. Como solução para tal gargalo, os fundamentos de um

sistema de gestão da qualidade se apresenta como mais promissor, visto que estes

promovem o investimento de recursos e esforço no atendimento ao requisito desde a

concepção do produto. Com o auxílio das ferramentas como Ciclo PDCA, fixa de

verificação, além de uma filosofia voltada para a qualidade as incompatibilidades tão

constantes entre projetos podem ser minimizadas.

Item 3.2.11 e 4.2.7 – Material especificado incomum no mercado

A falta de interesse dos projetistas sobre o assunto podem ser uma causa para tal

não conformidade. A consciência de a qualidade é responsabilidade de cada um

presente (seção 3.1.1) na empresa pode ser a solução mitigadora.

Item 4.1.2, 4.2.6, 4.3.6, 5.1.11 e 5.2.11 – Incompatibilização no padrão de projetos

de empresas terceirizadas.

Novamente a difícil transmissão de informações entre as pessoas interessadas

nos projetos se apresenta potencial causa. Como medida de prevenção, um maior

investimento maior de recursos para o atendimento ao requisito 8.5 de melhoria da

ISO 9001.

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92

Item 5.1.2 e 5.2.2 – Erro na criação de listas de acordo com a realidade do projeto

Por se tratar de uma atividade que requer extrema atenção do profissional e ainda

ser realizada de forma muitas vezes artesanal, a criação de listas e contagem dos

serviços fica prejudicada e com isso, frequentemente fora da realidade. Como solução

definitiva, o investimento em inovação e utilização de novas tecnologias como o

sistema BIM (seção 2.7.4).

Outra abordagem para análise de risco potencial é a aplicação do conceito de

Pareto às não conformidades listadas (Tabela 10), com isso o risco potencial

acumulado que se apresenta pode fornecer novo horizonte de medidas e estratégias

ao combate as não conformidades. Os demais gráficos de Pareto se encontram no

Apêndice IV.

Fonte: O autor

Tendo acesso a essa informação (Figura 32), o gestor de projetos tem a

possibilidade de desenvolver seu plano de ataque a combate de não conformidade

ITEM NÃO CONFORMIDADE

3 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

3.1 ESTUDO PRELIMINAR

3.1.4 ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO 5,00 3,67 18,33 ALTO 18,33 1 8,89%

3.2.4 ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO 5,00 3,67 18,33 ALTO 36,67 2 17,79%

3.1.2 ERRO DE PREMISSAS 4,33 2,33 10,11 MÉDIO 46,78 3 22,70%

3.2.2 ERRO DE PREMISSAS 4,33 2,33 10,11 MÉDIO 56,89 4 27,60%

3.3.7 ERRO DE PREMISSAS 4,33 2,33 10,11 MÉDIO 67,00 5 32,51%

3.2.8 ATRASO NA ENTREGA 3,33 3,00 10,00 MÉDIO 77,00 6 37,36%

3.2.11 MATERIAIS ESPECIFICADOS NÃO COMERCIAIS 3,00 3,33 10,00 MÉDIO 87,00 7 42,21%

3.3.4 ATRASO NA ENTREGA 3,33 3,00 10,00 MÉDIO 97,00 8 47,06%

3.3.3 MEMORIAL DESCRITIVO INCOMPLETO 4,00 2,33 9,33 BAIXO 106,33 9 51,59%

3.3.2 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA INCOMPLETA 3,00 3,00 9,00 BAIXO 115,33 10 55,96%

3.3.1DETALHAMENTO CONFUSO OU EM DESACORDO COM O

PROJETO5,00 1,67 8,33 BAIXO 123,67 11 60,00%

3.3.6 PROJETO DE DIFÍCIL COMREENSÃO 5,00 1,67 8,33 BAIXO 132,00 12 64,04%

3.3.8 PROJETO EM DESACORDO COM O DESEJO DO CLIENTE 5,00 1,67 8,33 BAIXO 140,33 13 68,09%

3.1.6FALTA DE ESPAÇO FÍSICO NO PROJETO PARA PASSAGEM DE

INFRAESTRUTURA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS3,00 2,33 7,00 BAIXO 147,33 14 71,48%

3.2.10MÁ DIVISÃO DOS CIRCUITOS, GERANDO MAIORES

QUANTIDADES DE CABOS OU CABOS MAIORES3,33 2,00 6,67 BAIXO 154,00 15 74,72%

3.1.1 NÃO ATENDER A NORMAS 5,00 1,00 5,00 BAIXO 159,00 16 77,14%

3.1.5 PROJETO INCOMPLETO 5,00 1,00 5,00 BAIXO 164,00 17 79,57%

3.2.1 NÃO ATENDER A NORMAS 5,00 1,00 5,00 BAIXO 169,00 18 81,99%

3.2.5 PROJETO INCOMPLETO 5,00 1,00 5,00 BAIXO 174,00 19 84,42%

3.2.9ERROS TÉCNICOS NO DIMENSIONAMENTO DOS ELEMENTOS

QUE COMPOEM CADA PROJETO5,00 1,00 5,00 BAIXO 179,00 20 86,85%

3.3.5 FALTA DE LEGENDAS 5,00 1,00 5,00 BAIXO 184,00 21 89,27%

3.1.8NÃO DEFINIÇÃO DO TIPO DA LUMINÁRIA POR PARTE DA

ARQUITETURA2,33 2,00 4,67 MUITO BAIXO 188,67 22 91,54%

3.1.7 ERRO NA CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE 4,00 1,00 4,00 MUITO BAIXO 192,67 23 93,48%

3.2.6 ERRO NA CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE 4,00 1,00 4,00 MUITO BAIXO 196,67 24 95,42%

3.1.3 DEFEITO NA PLOTER 1,67 2,00 3,33 MUITO BAIXO 200,00 25 97,04%

3.2.3 DEFEITO NA PLOTER 1,67 2,00 3,33 MUITO BAIXO 203,33 26 98,65%

3.2.7 ERRO NA CONTAGEM DE SERVIÇOS 1,67 1,67 2,78 MUITO BAIXO 206,11 27 100,00%

RISCO

ACUMULADO

(%)

IMPACTOPROB. DE

OCORRÊNCIARISCO

RISCO

ACUMULADO

NÚMERO DE

ELEMENTOS

Tabela 10 - Risco acumulado – não conformidades projetos de Instalações Elétricas

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93

com base no risco acumulado, por exemplo: para se diminuir em 50% do risco total, o

gestor deve mobilizar sua equipe de qualidade a atacar e resolver as 8 (oito) primeiras

não conformidades listadas na Tabela 10.

Fonte: O autor.

4.6. Reengenharia de Processos

Além da abordagem de análise risco, outro método que se apresenta com o

objetivo de garantir a qualidade dos projetos é a Reengenharia de Processos. O

Apêndice V apresenta o mesmo fluxograma funcional desenvolvido para descrever os

processos de produção dos projetos da Empresa X e suas interações, porém com

proposta de possíveis alterações afim de atender aos requisitos e fundamentos de um

sistema de gestão da qualidade segundo NBR ISO 9001.

De forma ilustrativa, uma parte desse fluxograma, onde há a proposta de adição

de três novos processos (I.B., I.C. e I.D.) durante a etapa de projeto executivo de

Arquitetura, aparece na Figura 33 a seguir:

Figura 32 - Gráfico de Pareto para risco potencial acumulado de não conformidades em projetos de instalações elétricas.

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94

Fonte: O autor

Figura 33 - Proposta de Reengenharia de Processos – Projeto Executivo de Arquitetura.

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95

5. Considerações Finais

Com o objetivo de aplicar e avaliar o atendimento à requisitos fundamentais da

gestão da qualidade em uma empresa de projetos, esse trabalho primeiramente

evidenciou o ambiente de uma empresa desse ramo.

A partir do esclarecimento de suas características, como atividades, boas práticas

e rotinas, além de seus processos, peculiaridades, importância de seus produtos

(projetos de engenharia e arquitetura), tornou-se possível a melhor compreensão de

como uma empresa de projetos deveria se comportar. Após a contextualização do

ambiente de negócios, pode-se concluir que o ambiente atual se encontra mais

competitivo devido ao momento econômico do pais, tornando assim fundamental a

busca por métodos que torne uma empresa de projetos mais atrativa a adquirir clientes

no mercado. Como método comprovadamente positivo, a gestão da qualidade se

apresenta para empresas de forma geral, e para as de projetos não é diferente, como

ótima forma de agregar valor e assim torna-las mais competitivas.

Diante do assunto gestão da qualidade, esse trabalho esclarece seus fundamentos

de forma geral, porém com o foco na implementação e uso desses conceitos nas

empresas de produção de projetos da construção, com o objetivo de ganho de

competitividade no mercado por parte dessas empresas.

Após a exposição de métodos, modelos e ferramentas que auxiliam a qualidade

nas empresas de projetos, e além de apresentar requisitos normativos como ISO 9001

e PBQP-H, observou-se que a implementação e manutenção dos fundamentos do

sistema de gestão da qualidade em empresas de projetos não é uma tarefa fácil.

Sendo o principal motivo para tal dificuldade de implementação a resistência ao

investimento em desenvolvimento de projetos, sendo esses considerados muitas

vezes como ônus a ser reduzido ao máximo. Todavia, as vantagens apresentadas são

incontestáveis, reafirmando a necessidade de implementação de tais fundamentos em

empresas de projetos.

Com isso, para aplicar os fundamentos de um sistema de gestão da qualidade na

forma de estudo prático, foi realizado o estudo de caso. Tendo os conceitos e

requisitos normativos (ISO 9001 e PBQP-H) em foco, o mapeamento de processos foi

realizado. Logo no começo do estudo foi averiguado a resistência dos profissionais

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96

entrevistados, tendo em vista que estes conceituam o assunto como sendo de pouca

importância, tornando possível a conclusão de que há a falta do engajamento de todos

em pró de um objetivo comum, a qualidade dos projetos.

Após o mapeamento dos processos houve um simples estudo estatístico,

defendido por muitos autores como sendo o modo mais confiável de entender e

trabalhar a melhoria da qualidade. Novamente a resistência de todos os funcionários

da Empresa X tornou o trabalho mais árduo. Além disso, o espaço amostral foi

composto pelos funcionários da Empresa X, com isso pode-se constatar uma amostra

de dados possivelmente tendenciosa, visto que os dados são referentes a aspectos

negativos sobre os projetos realizados por esses funcionários.

Porém o estudo foi concluído e com isso verificou-se a aplicação dos fundamentos

de um sistema de gestão da qualidade na empresa em estudo. Com isso, tornou-se

possível notar claramente em quais requisitos a Empresa X peca e em quais está

dedicando esforço.

Pode-se concluir de forma direta e após esse trabalho, que a empresa em estudo

não atende à um número elevado de requisitos propostos pela ISO 9001, confirmando

que a Empresa X sofre das mesmas dificuldades das empresas de projeto em geral

como exposto durante estudo bibliográfico.

O não atendimento aos requisitos gerais 9 e 10 desta norma pode ser considerado

o que gera maior impacto negativo a gestão da qualidade. Requisito este que diz

respeito a medição, análise e melhoria. Pode-se notar no mapeamento dos processos

a ausência do processo de acompanhamento e registro visando melhorias futuras.

Processos esses que foram propostos na Reengenharia dos mesmos.

Outros pontos que não estão de acordo com os requisitos normativos da qualidade

são a ausência de um manual da qualidade, assim como a falta critérios de medição

de produtividade, de controle registros e a mão de obra majoritariamente de

estagiários. A dificuldade de transferência de informação, análise crítica dos requisitos

exigidos pelo cliente e falta de planejamento para realização dos projetos podem ser

notadas devido as não conformidades com maiores riscos associados como: erros de

premissas, projetos terceirizados em padrões diferentes dos exigidos pela contratante,

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erros de compatibilização de projetos, mudanças constantes nos projetos

arquitetônicos, entre outros.

Entretanto, pontos positivos e que estão de acordo com os requisitos normativos

de gestão da qualidade também foram abordados, como SAPROD, plataforma para

controle de documentos e revisões, reuniões semanais para controle e definição de

metas, além da disponibilidade de infraestrutura e recursos para o desenvolvimento

dos projetos.

Outro ponto a favor da qualidade atestado foi o uso de tecnologias. Por exemplo,

a aquisição do software orçamentário, visto que esse setor é o gargalo atual da

Empresa X, além da aquisição do sistema BIM para desenvolvimento de projetos de

instalações hidráulicas e sanitárias.

Vale ressaltar que as conclusões do presente trabalho refletem o estudo de caso

aplicado, e para que os resultados obtidos pudessem estender-se as empresas de

projetos de engenharia e arquitetura em geral, seria necessário metodologia aplicada

no presente estudo contasse com um espaço amostral mais amplo e representativo.

Uma proposta de abordagem para análise de riscos seria o uso da norma americana

MIL-STD-882E-SYSTEM SAFETY.

Contudo, não somente a qualidade deve ser estudada e melhorada em empresas

de projetos. O processo de realização de projetos de engenharia e arquitetura também

devem se preocupar com requisitos referentes ao meio ambiente e segurança, não

somente para realização da futura obra, mas também durante o desenvolvimento dos

projetos. No que diz respeito ao meio ambiente, muitos recursos naturais são

consumidos durante a realização de projetos, principalmente papel para impressão

dos projetos e energia elétrica. Quanto a saúde e segurança, o ambiente de trabalho

de um escritório se mostra prejudicial visto que se trabalha por horas sentado e de

frente a um computador, prejudicando o condicionamento físico e visual dos

projetistas, além de outros pontos negativos.

Sendo assim, uma sugestão de trabalho futuro seria a análise e aplicação de

fundamentos de um Sistema de Gestão Integrado em uma empresa de projetos de

engenharia e arquitetura. Sistema esse que integra os fundamentos de Gestão da

Qualidade, Meio-Ambiente e Segurança. A similaridade de conceitos, métodos e

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ferramentas permite que esse sistema funcione de forma quase que homogênea,

havendo pontuais diferenças de acordo com o tema em análise (qualidade, meio-

ambiente ou segurança).

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108

Anexo I – NBR ISO 9.001:2015 (Requisitos de Projeto)

8.3 Projeto e desenvolvimento de produtos e serviços

8.3.1 Generalidades

A organização deve estabelecer, implementar e manter um processo de projeto e

desenvolvimento que seja apropriado para assegurar a subsequente provisão de

produtos e serviços.

8.3.2 Planejamento de projeto e desenvolvimento

Na determinação dos estágios e controles para projeto e desenvolvimento, a

organização deve considerar:

a) a natureza, duração e complexidade das atividades de projeto e desenvolvimento;

b) os estágios de processo requeridos, incluindo análises críticas de projeto e

desenvolvimento aplicáveis;

c) as atividades de verificação e validação de projeto e desenvolvimento requeridas;

d) as responsabilidades e autoridades envolvidas no processo de projeto e

desenvolvimento;

e) os recursos internos e externos necessários para o projeto e desenvolvimento de

produtos e serviços;

f) a necessidade de controlar interfaces entre pessoas envolvidas no processo de

projeto e desenvolvimento;

g) a necessidade de envolvimento de clientes e usuários no processo de projeto e

desenvolvimento;

h) os requisitos para a provisão subsequente de produtos e serviços;

i) o nível de controle esperado para o processo de projeto e desenvolvimento por

clientes e outras partes interessadas pertinentes;

j) a informação documentada necessária para demonstrar que os requisitos de projeto

e desenvolvimento foram atendidos.

8.3.3 Entradas de projeto e desenvolvimento

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109

A organização deve determinar os requisitos essenciais para os tipos específicos de

produtos e serviços a serem projetados e desenvolvidos. A organização deve

considerar:

a) requisitos funcionais e de desempenho;

b) informação derivada de atividades similares de projeto e desenvolvimento

anteriores;

c) requisitos estatutários e regulamentares;

d) normas ou códigos de prática que a organização tenha se comprometido a

implementar;

e) consequências potenciais de falhas devidas à natureza de produtos e serviços.

Entradas devem ser adequadas aos propósitos de projeto e desenvolvimento,

completas e sem ambiguidades.

Entradas conflitantes de projeto e desenvolvimento devem ser resolvidas.

A organização deve reter informação documentada de entradas de projeto e

desenvolvimento.

8.3.4 Controles de projeto e desenvolvimento

A organização deve aplicar controles para o processo de projeto e desenvolvimento

para assegurar que:

a) os resultados a serem alcançados estejam definidos;

b) análises críticas sejam conduzidas para avaliar a capacidade de os resultados de

projeto e desenvolvimento atenderem a requisitos;

c) atividades de verificação sejam conduzidas para assegurar que as saídas de projeto

e desenvolvimento atendam aos requisitos de entrada;

d) atividades de validação sejam conduzidas para assegurar que os produtos e

serviços resultantes atendam aos requisitos para a aplicação especificada ou uso

pretendido;

e) quaisquer ações necessárias sejam tomadas sobre os problemas determinados

durante as análises críticas ou atividades de verificação e validação;

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110

f) informação documentada sobre essas atividades seja retida.

NOTA Análises críticas de projeto e desenvolvimento, verificação e validação têm

propósitos distintos.

Elas podem ser conduzidas separadamente ou em qualquer combinação, como for

adequado para os produtos e serviços da organização.

8.3.5 Saídas de projeto e desenvolvimento

A organização deve assegurar que saídas de projeto e desenvolvimento:

a) atendam aos requisitos de entrada;

b) sejam adequadas para os processos subsequentes para a provisão de produtos e

serviços;

c) incluam ou referenciem requisitos de monitoramento e medição, como apropriado,

e critérios de aceitação;

d) especifiquem as características dos produtos e serviços que sejam essenciais para

o propósito pretendido e sua provisão segura e apropriada.

A organização deve reter informação documentada sobre as saídas de projeto e

desenvolvimento.

8.3.6 Mudanças de projeto e desenvolvimento

A organização deve identificar, analisar criticamente e controlar mudanças feitas

durante, ou subsequentemente a, o projeto e desenvolvimento de produtos e serviços,

na extensão necessária para assegurar que não haja impacto adverso sobre a

conformidade com requisitos.

A organização deve reter informação documentada sobre:

a) as mudanças de projeto e desenvolvimento;

b) os resultados de análises críticas;

c) a autorização das mudanças;

d) as ações tomadas para prevenir impactos adversos.

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111

Anexo II – SiAC/PBQP-h (Requisitos de Projeto)

Seção 7 – Execução da obra

Requisito 7.3 - Projeto

7.3.1. Planejamento da elaboração do projeto

A empresa deve planejar e controlar o processo de elaboração do projeto da obra

destinada ao seu cliente.

Durante este planejamento, a empresa deve determinar:

a) as etapas do processo de elaboração do projeto, considerando as suas diferentes

especialidades técnicas;

b) a análise crítica e verificação que sejam apropriadas para cada etapa do processo

de elaboração do projeto, para suas diferentes especialidades técnicas;

c) as responsabilidades e autoridades para o projeto.

A empresa deve gerenciar as interfaces entre as diferentes especialidades técnicas

(internas ou externas) envolvidas no projeto para assegurar a comunicação eficaz e a

designação clara de responsabilidades.

As saídas do planejamento da elaboração do projeto devem ser atualizadas, conforme

apropriado, de acordo com a evolução do projeto.

7.3.2. Entradas de projeto

As entradas do processo de projeto relativas aos requisitos da obra devem ser

definidas e os respectivos registros devem ser mantidos. Estas devem incluir:

a) requisitos funcionais e de desempenho;

b) requisitos regulamentares e legais aplicáveis;

c) onde pertinente, informações provenientes de projetos similares anteriores;

d) quaisquer outros requisitos essenciais para o projeto.

Estas entradas devem ser analisadas criticamente quanto a sua adequação.

Requisitos devem ser completos, sem ambiguidades e não conflitantes entre si.

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112

7.3.3. Saídas de projeto

As saídas do processo de projeto devem ser documentadas de uma maneira que

possibilite sua verificação em relação aos requisitos de entrada e devem ser

aprovadas antes da sua liberação.

São consideradas saídas de projeto os memoriais de cálculo, descritivos ou

justificativos, da mesma forma que as especificações técnicas e os desenhos e

demais elementos gráficos.

As saídas de projeto devem:

a) atender aos requisitos de entrada do processo de projeto;

b) fornecer informações apropriadas para aquisição de materiais e serviços e para a

execução da obra, incluindo indicações dos dispositivos regulamentares e legais

aplicáveis;

c) onde pertinente, informações provenientes de projetos similares anteriores;

d) onde pertinente, conter ou referenciar os critérios de aceitação para a obra;

e) definir as características da obra que são essenciais para seu uso seguro e

apropriado.

7.3.4. Análise crítica de projeto

Devem ser realizadas, em estágios apropriados e planejados, que podem ou não

corresponder às etapas do processo de projeto, análises críticas sistemáticas do

projeto para:

a) avaliar a capacidade dos resultados do projeto de atender plenamente aos

requisitos de entrada do processo de projeto;

b) garantir a compatibilização do projeto;

c) identificar todo tipo de problema e propor ações necessárias.

As análises críticas de projeto devem envolver representantes das especialidades

técnicas concernentes ao estágio de projeto que está sendo analisado. Devem ser

mantidos registros dos resultados das análises críticas e das subsequentes ações

necessárias.

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113

7.3.5. Verificação de projeto

A verificação de projeto deve ser executada conforme disposições planejadas, para

assegurar que as saídas atendam aos requisitos de entrada. Devem ser mantidos

registros dos resultados da verificação e das ações necessárias subsequentes.

7.3.6. Validação de projeto

A validação do projeto deve ser realizada, onde for praticável, para a obra toda ou

para suas partes.

Apresenta-se como conclusão do processo de análise crítica, conforme planejado (ver

7.3.1), e procura assegurar que o produto resultante é capaz de atender aos requisitos

para o uso ou aplicação especificados ou pretendidos, onde conhecidos.

Os resultados da validação e as ações de acompanhamento subsequentes devem ser

registradas. O registro do processo de validação deve incluir as hipóteses e avaliações

aplicáveis consideradas para garantir que o desempenho pretendido será atingido,

particularmente quando incluídas, no projeto, soluções inovadoras.

Nota: Tal validação pode se dar com o uso de medidas tais como: realização de

simulações por computador; confecção de maquetes, físicas ou eletrônicas; avaliação

de desempenho; ensaios em partes do produto projetado (físicos os simulados);

reuniões com possíveis usuários; construção de unidades tipo; comparação com

projetos semelhantes já construídos; etc.

7.3.7. Controle de alterações de projeto

As alterações de projeto devem ser identificadas e registros devem ser mantidos. As

alterações devem ser analisadas criticamente, verificadas e validadas, de modo

apropriado, e aprovadas antes da sua implementação. A análise crítica das alterações

de projeto deve incluir a avaliação do efeito das alterações no produto como um todo

ou em suas partes (por exemplo, interfaces entre subsistemas).

Devem ser mantidos registros dos resultados da análise crítica de alterações e de

quaisquer ações necessárias.

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114

Anexo III – SiAC/PBQP-h Projetos

P6.1 Planejamento do projeto

A empresa de projeto deve planejar e desenvolver os processos necessários para o

desenvolvimento de seus projetos. Para cada novo projeto, o planejamento deve ser

coerente com os requisitos do cliente (contratante) do projeto e respectivo programa

de necessidades.

Ao elaborar o planejamento do projeto, a empresa de projeto deve, primeiro, verificar

se o seu sistema de gestão da qualidade atende às necessidades do projeto seguindo

o seguinte roteiro:

a) estabelecer os requisitos para o projeto, inclusive quanto a metas que envolvam

prazos globais e de etapas;

b) aferir se existe a necessidade de estabelecer procedimentos, processos e registros

específicos;

c) prover recursos materiais e humanos, específicos para o desenvolvimento do

projeto em questão;

c) aferir se existe a necessidade de se estabelecerem critérios específicos de análise

crítica, de verificação e de validação adequados ao projeto em questão, ou se o

sistema de gestão da qualidade já contempla estes quesitos;

d) criar os registros necessários para fornecer evidência de que o planejamento do

projeto foi elaborado, revisto e implementado.

A totalidade dos projetos em andamento deve ser contemplada em um planejamento

global dos projetos da empresa, de forma a garantir adequado suprimento de

recursos, principalmente os humanos, para a consecução satisfatória de todos os

seus projetos; as responsabilidades e autoridades dos envolvidos nos projetos devem

ser definidas. Esse planejamento deve abranger tanto as atividades desenvolvidas

internamente, quanto nas empresas para as quais terceiriza serviços.

P6.2 Análise crítica, verificação e validação

P6.2.1 Análise crítica

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115

Devem ser realizadas pela empresa de projeto, em etapas apropriadas, análises

críticas sistemáticas dos projetos desenvolvidos, para:

a) avaliar a capacidade dos projetos desenvolvidos em atender aos requisitos para o

projeto (P2.1), e assim, atender às necessidades dos clientes (contratantes);

b) identificar qualquer fator que possa gerar problemas quanto à satisfação dos

clientes (contratantes) e propor as ações necessárias para evitá-la;

c) acompanhar o desempenho financeiro do projeto.

P6.2.2 Verificação

A verificação dos projetos desenvolvidos deve ser executada em etapas apropriadas

para assegurar que o projeto em questão atenda aos requisitos para o projeto. Devem

ser mantidos registros da verificação e de quaisquer ações necessárias para corrigir

falhas por ela identificadas.

P6.2.3 Validação Os projetos entregues para validação pelo cliente (contratante)

devem ter sido prévia e completamente analisados e verificados, ou seja, terem

atendido às disposições de análise crítica e de verificação. A empresa de projeto pode

participar de um procedimento de validação proposto pelo cliente (contratante) ou,

conforme o caso, possuir seu próprio procedimento de validação, de tal forma que

esse procedimento seja aceito pelo cliente (contratante), para o projeto em questão.

Quaisquer alterações de projeto devem igualmente ser analisadas criticamente,

verificadas e validadas, antes da sua execução. Devem ser mantidos registros dos

resultados da análise crítica de alterações e de quaisquer ações necessárias.

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116

Anexo IV.1. – Cálculo do BDI de serviços

Componentes Fonte Coef.

a Administração Central Acórdão 2622/2013 TCU Plenário 5,50%

b Riscos Acórdão 2622/2013 TCU Plenário 1,27%

c Seguros Acórdão 2622/2013 TCU Plenário 0,50%

d Garantias Acórdão 2622/2013 TCU Plenário 0,50%

e Despesas Financeiras Acórdão 2622/2013 TCU Plenário 1,39%

f Lucro Acórdão 2622/2013 TCU Plenário 6,16%

g Tributos 10,65%

g.1

ISSSegundo Anexo II da Lei Nº 4.486, de 28 de

fevereiro de 1996 da cidade de Maceió, item 7.02.2,50%

g.2PIS

Instituído pela Lei Complementar 07, de 7 de

setembro de 1970 e arts. 2º e 3º da Lei 9.718/1993

e art. 1º da Lei 10.833/2003

0,65%

g.3COFINS

Instituído pela Lei Complementar 70, de 30 de

dezembro de 1991 e arts. 2º e 3º da Lei 9.718/1993

e art. 1º da Lei 10.833/2003

3,00%

g.4CPRB

De acordo com o Anexo único da instrução

normativa RFB nº 1607, de 11 de janeiro de 20164,50%

29,83%

Em que:

AC = taxa representativa das despesas de rateio da administração central;

RI = taxa representativa de riscos;

SE = taxa representativa de seguros;

G = taxa representativa de garantias;

DF = taxa representativa das despesas financeiras;

LB = taxa representativa do lucro/remuneração; e

T = taxa representativa da incidência de tributos.

COMPOSIÇÃO DO BDI PARA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS - SERVIÇOS

BDI DE Construção de Edifícios

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117

Anexo IV.2. – Cálculo do BDI de fornecimentos

Componentes Fonte Coef.

a Administração Central Acórdão 2622/2013 TCU Plenário 3,45%

b Riscos Acórdão 2622/2013 TCU Plenário 0,85%

c Seguros Acórdão 2622/2013 TCU Plenário 0,41%

d Garantias Acórdão 2622/2013 TCU Plenário 0,41%

e Despesas Financeiras Acórdão 2622/2013 TCU Plenário 1,10%

f Lucro Acórdão 2622/2013 TCU Plenário 3,50%

g Tributos 3,65%

g.1ISS

De acordo com a Lei Municipal nº 2326,

de 26 de Janeiro de 2004.0,00%

g.2

PIS

Instituído pela Lei Complementar 07, de 7

de setembro de 1970 e arts. 2º e 3º da Lei

9.718/1993 e art. 1º da Lei 10.833/2003

0,65%

g.3CONFINS

Lei Complementar 70, de 30 de dezembro

de 1991 e arts. 2º e 3º da Lei 9.718/1993 e

art. 1º da Lei 10.833/2003

3,00%

g.4CPRB

De acordo com o Anexo único da

instrução normativa RFB nº 1607, de 11

de janeiro de 2016

0,00%

14,16%

Em que:

AC = taxa representativa das despesas de rateio da administração central;

RI = taxa representativa de riscos;

SE = taxa representativa de seguros;

G = taxa representativa de garantias;

DF = taxa representativa das despesas financeiras;

LB = taxa representativa do lucro/remuneração; e

T = taxa representativa da incidência de tributos.

COMPOSIÇÃO DO BDI PARA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS - APENAS FORNECIMENTO

BDI DE Construção de Edifícios

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118

Apêndice I – Fluxograma Multifuncional Dos Processos De Produção Da

Empresa X

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MAPA DE PROCESSOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO PARA UM EMPREENDIMENTO NO RAMO DA CONSTRUÇÃO CIVIL

II. I

NST

ALA

ÇÕES

HID

RÁU

LIC

AS

E SA

NIT

ÁR

IAS

I. A

RQ

UIT

ETU

RAIII

. IN

STA

LAÇÕ

ES E

LÉTR

ICA

S E

ELET

NIC

AS

IV. P

RO

JETO

S TE

RC

EIR

IZA

DO

SV

. ORÇ

AC

AM

ENTO

ESTUDO PRELIMINAR ANTEPROJETO (I) / ESTUDO PRELIMINAR (II; III; IV)

V.1. DESENVOLVER MEMORIAL DE CRITÉRIOS E CONDICIONANTES E APROVÁ-LO

JUNTO AO CLIENTE

INÍCIO DOS PROJETOS

I.2. DEFINIÇÃO GRÁFICA DA IMPLANTAÇÃO E DO PARTIDO

ARQUITETÔNICO

APROVADO DO CLIENTE?

NÃO

SIM

I.4. MÁSCARA DE ARQUITETURA

(XREF) (ATUALIZADO CONSTRANTEMENTE)

I.5. DESENVOLVER MEMORIAL DE CRITÉRIOS E

CONDICIONANTES E APROVÁ-LO JUNTO AO

CLIENTE

I.7. DESENHO DOS PROJETOS LIGADOS

A ARQUITETURA

APROVAÇÃO DO CLIENTE

NÃO

I.8. DIAGRAMAÇÃO, EMISSÃO E ENTREGA

I.3. CONTROLE DE REVISÕES

I.9. CONTROLE DE REVISÕES

(A)

ESTUDO PRELIMINAR

PROVIDENCIADO PELO CLIENTE

PROGRAMA DE NECESSIDADES /

ESTUDO DE MASSA

INÍCIO DOS PROJETOS

II.1. DESENVOLVER MEMORIAL DE CRITÉRIOS E

CONDICIONANTES E APROVÁ-LO JUNTO AO

CLIENTE

II.3. PROJETOS - LOCALIZAÇÃO DE

ELEMENTOS E PRÉ-DIMENSIONAMENTO

APROVAÇÃO DO CLIENTE

NÃO

II.4. DIAGRAMAÇÃO, EMISSÃO E ENTREGA

II.5. CONTROLE DE REVISÕES

(B)

SIM

INÍCIO DOS PROJETOS

III.1. DESENVOLVER MEMORIAL DE CRITÉRIOS E

CONDICIONANTES E APROVÁ-LO JUNTO AO

CLIENTE

III.3. PROJETOS - LOCALIZAÇÃO DE

ELEMENTOS E PRÉ-DIMENSIONAMENTO

APROVAÇÃO DO CLIENTE

NÃO

III.4. DIAGRAMAÇÃO, EMISSÃO E ENTREGA

III.5 CONTROLE DE REVISÕES

(C)

SIM

INÍCIO DOS PROJETOS

IV.1. CONTRATO DE SERVIÇO (FUNDAÇÃO E ESTRUTURAS; INSTALAÇÕES MECÂNICAS)

IV2. RECEBIMENTO DO PRODUTO CONTRATADO

ATENDIMENTO DOS REQUISITOS DE CONTRATO

NÃO

IV.3. RETORNO AO CONTRATADO PARA

ATENDER RESQUISITOS DE CONTRATO

(D)

SIM

SIM

V.2. PREPARARO DAS BASES DE

FONTES OFICIAIS DE CCU

V.4. ATUALIZAÇÃO DOS VALORES DOS

INSUMOS CADASTRADOS

V.3. CÁLCULO DO BDIV.1.1.

APROVAÇÃO DE EAP

V.1.2. ANÁLISE DE PADRÕES

EXIGIDOS

CRITÉRIOS PARA CRIAÇÃO DE NOVAS COMPOSIÇÕES DE CUSTO UNITÁRIO

FONTES OFICIAIS E HIERARQUIA DE

COMPOSIÇÕES DE CUSTO UNITÁRIO

INÍCIO DO ORÇAMENTO

(E)

APROVAÇÃO DO CLIENTE

SIM

NÃO

I.6. CONFIGURAÇÃO DE SORFTWARES

II.2. CONFIGURAÇÃO DE

SORFTWARES

III.2. CONFIGURAÇÃO DE

SORFTWARES

I.1. CONFIGURAÇÃO DE SORFTWARES

(119

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MAPA DE PROCESSOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO PARA UM EMPREENDIMENTO NO RAMO DA CONSTRUÇÃO CIVIL

II. I

NS

TA

LAÇ

ÕE

S H

IDR

ÁU

LIC

AS

E S

AN

ITÁ

RIA

SI.

AR

QU

ITET

URA

III. I

NST

ALA

ÇÕES

ELÉ

TRIC

AS

E EL

ETR

ÔN

ICA

SIV

. PR

OJE

TOS

TER

CEI

RIZ

AD

OS

(1)

ORÇ

AM

ENTO

PROJETO EXECUTIVOPROJETO LEGAL PROJETO BÁSICO

I.14. REPRESENTAÇÃO DO CONJUNTO DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS

NECESSÁRIAS PARA A EXECUÇÃO DA OBRA

I.11. REPRESENTAÇÃO DO CONJUNTO DE INFORMAÇÕES

TÉCNICAS BÁSICAS PARA A EXECUÇÃO DA OBRA

II.6. REPRESENTAÇÃO DO CONJUNTO DE INFORMAÇÕES

TÉCNICAS BÁSICAS PARA A EXECUÇÃO DA OBRA

II.9. REPRESENTAÇÃO DO CONJUNTO DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS

NECESSÁRIAS PARA A EXECUÇÃO DA OBRA

III.6. REPRESENTAÇÃO DO CONJUNTO DE INFORMAÇÕES

TÉCNICAS BÁSICAS PARA A EXECUÇÃO DA OBRA

III.9. REPRESENTAÇÃO DO CONJUNTO DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS

NECESSÁRIAS PARA A EXECUÇÃO DA OBRA

I.14.1. DETALHES NECESSÁRIOS

I.14.3. POSSÍVEIS ALTERAÇÕES DO PROJETO BÁSICO

I.14.2. MEMORIAL

DESCRITIVO E DE CÁLCULO I.14.4. LISTA FINAL

DE QUANTITATIVOS

DE SERVIÇOS

APROVAÇÃO DO CLIENTE

I.15. DIAGRAMAÇÃO, EMISSÃO E ENTREGA

NÃO

I.16. CONTROLE DE REVISÕES

I.10. ANÁLISE E APROVAÇÃO PELAS

AUTORIDADES COMPETENTES COM

BASE NAS EXIGÊNCIAS LEGAIS (MUNICIPAIS,

ESTADUAIS E FEDERAIS)

APROVAÇÃO DO CLIENTE

I.13. CONTROLE DE REVISÕES

I.11.1. EVENTUAIS MUDANÇAS NOS

DESENHOS DO ANTEPROJETO

I.11.3. ESPECIFICAÇÃO

TÉCNICA

I.11.2. LISTA DE QUANTITATIVOS

DE SERVIÇOS

I.12. DIAGRAMAÇÃO, EMISSÃO E ENTREGA

NÃO

FIMSIM

(A)

(B)II.6.1. DEFINIÇÃO E

DIMENSIONAMENTO DOS SISTEMAS

II.6.3. ESPECIFICAÇÃO

TÉCNICA

II.6.2. LISTA DE QUANTITATIVOS

DE SERVIÇOS

APROVAÇÃO DO CLIENTE

II.8. CONTROLE DE REVISÕES

II.7. DIAGRAMAÇÃO, EMISSÃO E ENTREGA

NÃO

SIM

II.9.1. DETALHES NECESSÁRIOS

II.9.3. POSSÍVEIS ALTERAÇÕES DO PROJETO BÁSICO

II.9.2. MEMORIAL DESCRITIVO E DE

CÁLCULO

II.9.4. LISTA FINAL DE

QUANTITATIVOS DE SERVIÇOS

(B); (C); (D)

(G); (H); (J)

SIM

APROVAÇÃO DO CLIENTE

II.10. DIAGRAMAÇÃO, EMISSÃO E ENTREGA

II.11. CONTROLE DE REVISÕES

FIMSIM

NÃO

(C)III.6.1. DEFINIÇÃO E

DIMENSIONAMENTO DOS SISTEMAS

III.6.3. ESPECIFICAÇÃO

TÉCNICA

III.6.2. LISTA DE QUANTITATIVOS

DE SERVIÇOS

APROVAÇÃO DO CLIENTE

III.8. CONTROLE DE REVISÕES

III.7. DIAGRAMAÇÃO, EMISSÃO E ENTREGA

NÃO III.9.1. DETALHES NECESSÁRIOS

III.9.3. POSSÍVEIS ALTERAÇÕES DO PROJETO BÁSICO

III.9.2. MEMORIAL

DESCRITIVO E DE CÁLCULO

III.9.4. LISTA FINAL DE

QUANTITATIVOS DE SERVIÇOS

SIM

APROVAÇÃO DO CLIENTE

III.10. DIAGRAMAÇÃO, EMISSÃO E ENTREGA

III.11. CONTROLE DE REVISÕES

FIMSIM

NÃO

(D)IV.4. CONTRATO DE SERVIÇO (FUNDAÇÃO E ESTRUTURAS; INSTALAÇÕES MECÂNICAS)

IV.5. RECEBIMENTO DO PRODUTO CONTRATADO

ATENDIMENTO DOS REQUISITOS DE CONTRATO

NÃO

IV.6. RETORNO AO CONTRATADO PARA

ATENDER RESQUISITOS DE CONTRATO

SIM IV.7. CONTRATO DE SERVIÇO (FUNDAÇÃO E ESTRUTURAS; INSTALAÇÕES MECÂNICAS)

IV.8. RECEBIMENTO DO PRODUTO CONTRATADO

ATENDIMENTO DOS REQUISITOS DE CONTRATO

NÃO

IV.9. RETORNO AO CONTRATADO PARA

ATENDER RESQUISITOS DE CONTRATO

SIM (F); FIM

I.11.4. COTAÇÃO DE

MERCADO

II.6.4. COTAÇÃO DE

MERCADO

III.6.4. COTAÇÃO DE

MERCADO

V.5. DESENVOLVER PLANILHA

ORÇAMENTÁRIA PRELIMINAR

V.6. DESENVOLVER RELATÓRIO DE CCU

V.7. DESENVOLVER CRONOGRAMA

FÍSICO-FINANCEIRO

V.13. GERAR RELATÓRIOS

(HISTOGRAMAS DE MATERIAL, MÃO DE

OBRA, CURVA ABC DE INSUMOS E SERVIÇOS)

APROVAÇÃO INTERNA E DO

CLIENTESIM

V.11.DESENVOLVER PLANILHA

ORÇAMENTÁRIA FINAL

V.12. DIMENSIONAMENTO

DA ADMINISTRAÇÃO E CANTEIRO DE OBRAS

APROVAÇÃO DO CLIENTE

NÃO

SIMV.16. EMISSÃO E

ENTREGA

FIM

(E)

(E)

(E)

(E)

(E)

V.10. EMISSÃO E ENTREGA

NÃO

V.8. DESENVOLVER CURVA ABC DE

INSUMOS E SERVIÇOS

V.9. CONTROLE DE REVISÕES

(F)

(F)

(F)

(F)

(G)

(H)

(J)

V.14. ATUALIZAÇÃO DE RELATÓRIO DE CCU

E CRONOGRAMA FISICO-FINANCEIRO

V.15. CONTROLE DE REVISÕES

120

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121

Apêndice II – Análise De Impacto E Probabilidade De Ocorrência

1

1.1

1.1.3

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

B 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

C 3 1,67 2,04 REPROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

D 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO

E 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

F 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

4,67 1,33

0,82 0,82

1,73 1,73

5,00 1,33

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

ESTUDO PRELIMINAR

ERRO NO LEVANTAMENTO DE DADOS

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

1

1.1

1.1.1

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 1,33 1,29 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

B 3 0,67 0,65 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO

C 3 0,67 0,65 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

D 3 0,67 0,65 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO

E 5 1,33 1,29 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

F 3 0,67 0,65 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO

3,67 2,00

1,03 1,10

1,73 1,73

3,67 2,00

CHAUVENET (N = 6)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ)

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

ESTUDO PRELIMINAR

TEMPO EXCESIVO DE ESPERA PARA FORNECIMENTO DE DADOS PRÉVIOS PELO CLIENTE

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6)

1

1.1

1.1.2

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 3 0,33 0,41 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

B 3 0,33 0,41 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

C 5 1,67 2,04 REPROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

D 3 0,33 0,41 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

E 3 0,33 0,41 APROVADO 1 1,33 1,29 APROVADO

F 3 0,33 0,41 APROVADO 1 1,33 1,29 APROVADO

3,33 2,33

0,82 1,03

1,73 1,73

3,00 2,33

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

ESTUDO PRELIMINAR

ATRASO NO INÍCIO DO ANTEPROJETO

Page 135: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

122

1

1.1

1.1.6

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 1,00 0,91 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO

B 3 1,00 0,91 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO

C 5 1,00 0,91 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

D 5 1,00 0,91 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO

E 3 1,00 0,91 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

F 3 1,00 0,91 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

4,00 2,00

1,10 1,10

1,73 1,73

4,00 2,00

CHAUVENET (N = 6)CHAUVENET (N = 6)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

ERRO NA CONFIGURAÇÃO DO SOFTWARE

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

ESTUDO PRELIMINAR

1

1.1

1.1.5

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 3 0,33 0,22 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

B 1 1,67 1,11 APROVADO 5 1,00 0,91 APROVADO

C 3 0,33 0,22 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

D 5 2,33 1,55 APROVADO 5 1,00 0,91 APROVADO

E 3 0,33 0,22 APROVADO 5 1,00 0,91 APROVADO

F 1 1,67 1,11 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

2,67 4,00

1,51 1,10

1,73 1,73

2,67 4,00

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

ESTUDO PRELIMINAR

ATRASO NA ENTREGA DO ANTEPROJETO

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

1

1.1

1.1.4

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

B 5 0,33 0,41 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO

C 3 1,67 2,04 REPROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

D 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

E 5 0,33 0,41 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO

F 5 0,33 0,41 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO

4,67 2,00

0,82 1,10

1,73 1,73

5,00 2,00

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

ESTUDO PRELIMINAR

ERRO DE PREMISSAS

Page 136: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

123

1

1.2

1.2.2

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 2,00 1,12 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO

B 5 2,00 1,12 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO

C 3 0,00 0,00 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

D 1 2,00 1,12 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO

E 1 2,00 1,12 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

F 3 0,00 0,00 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

3,00 2,00

1,79 1,10

1,73 1,73

3,00 2,00

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

ANTEPROJETO

PROBLEMAS PRÁTICOS - SOFTWARES

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

1

1.1

1.1.7

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 3 1,67 2,04 REPROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

B 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

C 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

D 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

E 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO

F 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

4,67 1,33

0,82 0,82

1,73 1,73

5,00 1,33

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

ESTUDO PRELIMINAR

PERDA DE DOCUMENTOS / PROJETOS

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

1

1.2

1.2.1

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 1,00 0,91 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

B 5 1,00 0,91 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

C 5 1,00 0,91 APROVADO 5 1,33 1,29 APROVADO

D 3 1,00 0,91 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

E 3 1,00 0,91 APROVADO 5 1,33 1,29 APROVADO

F 3 1,00 0,91 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

4,00 3,67

1,10 1,03

1,73 1,73

4,00 3,67

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

ANTEPROJETO

ERRO DE LEVANTAMENTOS E PREMISSAS NO ESTUDO PRELIMINAR

DESVIO PADRÃO (σ)

MÉDIA (Xm)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

Page 137: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

124

1

1.2

1.2.3

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 3 1,00 0,91 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO

B 3 1,00 0,91 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO

C 1 1,00 0,91 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

D 1 1,00 0,91 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO

E 3 1,00 0,91 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

F 1 1,00 0,91 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

2,00 2,00

1,10 1,10

1,73 1,73

2,00 2,00

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

ANTEPROJETO

PROBLEMAS PRÁTICOS - COMPONENTES PC

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

1

1.2

1.2.5

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 1,00 0,91 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO

B 3 1,00 0,91 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO

C 5 1,00 0,91 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

D 5 1,00 0,91 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO

E 3 1,00 0,91 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

F 3 1,00 0,91 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

4,00 2,00

1,10 1,10

1,73 1,73

4,00 2,00IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

ANTEPROJETO

ERRO DE CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE

1

1.2

1.2.4

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,33 0,41 APROVADO 3 0,33 0,22 APROVADO

B 5 0,33 0,41 APROVADO 5 2,33 1,55 APROVADO

C 5 0,33 0,41 APROVADO 1 1,67 1,11 APROVADO

D 3 1,67 2,04 REPROVADO 3 0,33 0,22 APROVADO

E 5 0,33 0,41 APROVADO 3 0,33 0,22 APROVADO

F 5 0,33 0,41 APROVADO 1 1,67 1,11 APROVADO

4,67 2,67

0,82 1,51

1,73 1,73

5,00 2,67

CHAUVENET (N = 6)

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6)

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

ANTEPROJETO

MANIFESTAÇÃO DO CLIENTE PARA ALTERAÇÃO DE PREMISSAS DE PROJETO OU

ACRÉSCIMO/RETIRADA DE ELEMENTOS DE PROJETO

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

Page 138: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

125

1

1.2

1.2.6

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 1 1,33 1,29 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

B 3 0,67 0,65 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

C 3 0,67 0,65 APROVADO 5 1,00 0,91 APROVADO

D 1 1,33 1,29 APROVADO 5 1,00 0,91 APROVADO

E 3 0,67 0,65 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

F 3 0,67 0,65 APROVADO 5 1,00 0,91 APROVADO

2,33 4,00

1,03 1,10

1,73 1,73

2,33 4,00

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

ANTEPROJETO

ATRASO NA ENTREGA DO ANTEPROJETO

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

1

1.2

1.2.7

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 3 0,67 0,65 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

B 3 0,67 0,65 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

C 5 1,33 1,29 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

D 3 0,67 0,65 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO

E 3 0,67 0,65 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO

F 5 1,33 1,29 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

3,67 1,67

1,03 1,03

1,73 1,73

3,67 1,67

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ)DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

PROB. DE OCORRÊNCIAIMPACTO

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

ANTEPROJETO

PROJETO DE DIFÍCIL COMPREENSÃO

1

1.2

1.2.8

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 3 1,67 2,04 REPROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

B 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

C 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

D 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

E 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO

F 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

4,67 1,33

0,82 0,82

1,73 1,73

5,00 1,33

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

PERDA DE DOCUMENTOS / PROJETOS

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

ANTEPROJETO

Page 139: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

126

1

1.3

1.3.1

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

B 3 1,67 2,04 REPROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

C 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

D 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO

E 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

F 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

4,67 1,33

0,82 0,82

1,73 1,73

5,00 1,33

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROJETO LEGAL

NÃO APROVAÇÃO LEGAL DE ALGUM PROJETO JUNTO AOS ORGÃOS RESPONSÁVEIS

MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ)

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

1

1.3

1.3.2

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 1,00 0,91 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

B 3 1,00 0,91 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

C 3 1,00 0,91 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

D 3 1,00 0,91 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO

E 5 1,00 0,91 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

F 5 1,00 0,91 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

4,00 1,33

1,10 0,82

1,73 1,73

4,00 1,33

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROJETO LEGAL

FALTA DE JUSTIFICATIVAS DE ORGÃOS COMPETENTES, PRINCIPALMENTE DE EDIFICAÇÕES

TOMBADAS.

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

1

1.4

1.4.1

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 3 1,33 1,29 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO

B 1 0,67 0,65 APROVADO 5 0,67 0,65 APROVADO

C 3 1,33 1,29 APROVADO 5 0,67 0,65 APROVADO

D 1 0,67 0,65 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO

E 1 0,67 0,65 APROVADO 5 0,67 0,65 APROVADO

F 1 0,67 0,65 APROVADO 5 0,67 0,65 APROVADO

1,67 4,33

1,03 1,03

1,73 1,73

1,67 4,33

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROJETO BÁSICO

ERRO NA CONTAGEM DE SERVIÇOS

DESVIO PADRÃO (σ)

CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

CÁLCULO DO IMPACTO

MÉDIA (Xm)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

Page 140: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

127

1

1.4

1.4.2

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

B 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

C 3 1,33 1,29 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

D 3 1,33 1,29 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

E 5 0,67 0,65 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO

F 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

4,33 1,33

1,03 0,82

1,73 1,73

4,33 1,33

PROJETO BÁSICO

DEFEITO NA PLOTER

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

1

1.4

1.4.3

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 3 0,33 0,41 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

B 3 0,33 0,41 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

C 3 0,33 0,41 APROVADO 5 1,00 0,91 APROVADO

D 3 0,33 0,41 APROVADO 5 1,00 0,91 APROVADO

E 3 0,33 0,41 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

F 1 1,67 2,04 REPROVADO 5 1,00 0,91 APROVADO

2,67 4,00

0,82 1,10

1,73 1,73

3,00 4,00

MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROJETO BÁSICO

MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO MESMO TEMPO

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm)

1

1.4

1.4.4

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 3 1,33 1,29 APROVADO 5 2,00 1,12 APROVADO

B 1 0,67 0,65 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO

C 1 0,67 0,65 APROVADO 1 2,00 1,12 APROVADO

D 3 1,33 1,29 APROVADO 1 2,00 1,12 APROVADO

E 1 0,67 0,65 APROVADO 5 2,00 1,12 APROVADO

F 1 0,67 0,65 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO

1,67 3,00

1,03 1,79

1,73 1,73

1,67 3,00

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

ERRO NA CONTAGEM DE SERVIÇOS

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROJETO BÁSICO

Page 141: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

128

1

1.4

1.4.5

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

B 5 0,67 0,65 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO

C 3 1,33 1,29 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

D 5 0,67 0,65 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO

E 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

F 3 1,33 1,29 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

4,33 1,67

1,03 1,03

1,73 1,73

4,33 1,67

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROJETO BÁSICO

MUDANÇAS CONSIDERÁVEIS DO ANTEPROJETO

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

1

1.4

1.4.6

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 1 0,67 0,65 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO

B 1 0,67 0,65 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO

C 3 1,33 1,29 APROVADO 1 2,00 1,58 APROVADO

D 1 0,67 0,65 APROVADO 5 2,00 1,58 APROVADO

E 1 0,67 0,65 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO

F 3 1,33 1,29 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO

1,67 3,00

1,03 1,26

1,73 1,73

1,67 3,00IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROJETO BÁSICO

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

MATERIAIS ESPECIFICADOS NÃO COMERCIAIS

1

1.4

1.4.7

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 1,00 0,91 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO

B 3 1,00 0,91 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO

C 5 1,00 0,91 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

D 5 1,00 0,91 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO

E 3 1,00 0,91 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

F 3 1,00 0,91 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

4,00 2,00

1,10 1,10

1,73 1,73

4,00 2,00

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

ERRO NA CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

DESVIO PADRÃO (σ)

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROJETO BÁSICO

Page 142: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

129

1

1.4

1.4.8

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 1,00 0,91 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO

B 3 1,00 0,91 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO

C 5 1,00 0,91 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

D 5 1,00 0,91 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO

E 3 1,00 0,91 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

F 3 1,00 0,91 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

4,00 2,00

1,10 1,10

1,73 1,73

4,00 2,00

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROJETO BÁSICO

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6)

DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6)

FALTA DE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

1

1.4

1.4.9

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 3 1,67 2,04 REPROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

B 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

C 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

D 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

E 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO

F 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

4,67 1,33

0,82 0,82

1,73 1,73

5,00 1,33

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

PERDA DE DOCUMENTOS / PROJETOS

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROJETO BÁSICO

1

1.5

1.5.1

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 3 0,00 0,00 APROVADO 1 1,33 1,29 APROVADO

B 5 2,00 1,58 APROVADO 1 1,33 1,29 APROVADO

C 3 0,00 0,00 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

D 1 2,00 1,58 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

E 3 0,00 0,00 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

F 3 0,00 0,00 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

3,00 2,33

1,26 1,03

1,73 1,73

3,00 2,33

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROJETO EXECUTIVO

EXCESIVAS ALTERAÇÕES DO PROJETO BÁSICO

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

Page 143: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

130

1

1.5

1.5.2

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

B 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

C 3 1,33 1,29 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

D 3 1,33 1,29 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

E 5 0,67 0,65 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO

F 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

4,33 1,33

1,03 0,82

1,73 1,73

4,33 1,33

DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROJETO EXECUTIVO

DEFEITO NA PLOTER

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

1

1.5

1.5.3

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 3 0,33 0,41 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

B 3 0,33 0,41 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

C 3 0,33 0,41 APROVADO 5 1,00 0,91 APROVADO

D 3 0,33 0,41 APROVADO 5 1,00 0,91 APROVADO

E 3 0,33 0,41 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

F 1 1,67 2,04 REPROVADO 5 1,00 0,91 APROVADO

2,67 4,00

0,82 1,10

1,73 1,73

3,00 4,00

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROJETO EXECUTIVO

MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO MESMO TEMPO

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

1

1.5

1.5.4

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 1 0,67 0,65 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO

B 1 0,67 0,65 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO

C 3 1,33 1,29 APROVADO 1 2,00 1,58 APROVADO

D 1 0,67 0,65 APROVADO 5 2,00 1,58 APROVADO

E 1 0,67 0,65 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO

F 3 1,33 1,29 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO

1,67 3,00

1,03 1,26

1,73 1,73

1,67 3,00

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROJETO EXECUTIVO

FALTA DE MATERIAIS ESPECIFICOS NO MERCADO

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

Page 144: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

131

1

1.5

1.5.5

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 3 1,33 1,29 APROVADO 5 2,00 1,12 APROVADO

B 1 0,67 0,65 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO

C 1 0,67 0,65 APROVADO 1 2,00 1,12 APROVADO

D 3 1,33 1,29 APROVADO 1 2,00 1,12 APROVADO

E 1 0,67 0,65 APROVADO 5 2,00 1,12 APROVADO

F 1 0,67 0,65 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO

1,67 3,00

1,03 1,79

1,73 1,73

1,67 3,00

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

ERRO NA CONTAGEM DE SERVIÇOS

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROJETO EXECUTIVO

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

1

1.5

1.5.6

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 1 1,33 1,29 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

B 3 0,67 0,65 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

C 3 0,67 0,65 APROVADO 5 1,00 0,91 APROVADO

D 1 1,33 1,29 APROVADO 5 1,00 0,91 APROVADO

E 3 0,67 0,65 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

F 3 0,67 0,65 APROVADO 5 1,00 0,91 APROVADO

2,33 4,00

1,03 1,10

1,73 1,73

2,33 4,00

CHAUVENET (N = 6)

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROJETO EXECUTIVO

ATRASO NA ENTREGA

CHAUVENET (N = 6)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

1

1.5

1.5.7

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO

B 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

C 3 1,67 2,04 REPROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

D 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO

E 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

F 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

4,67 1,67

0,82 1,03

1,73 1,73

4,67 1,67

DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

PROB. DE OCORRÊNCIA

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ)

MÉDIA (Xm)

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROJETO EXECUTIVO

COMPATIBILIZAÇÃO NÃO EXECUTADA

IMPACTO

Page 145: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

132

1

1.5

1.5.8

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 1,33 1,29 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

B 5 1,33 1,29 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

C 3 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

D 3 0,67 0,65 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO

E 3 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

F 3 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

3,67 1,33

1,03 0,82

1,73 1,73

3,67 1,33

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROJETO EXECUTIVO

FALTA DE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

PROB. DE OCORRÊNCIA

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

IMPACTO

DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6)

DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6)

1

1.5

1.5.9

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 3 1,67 2,04 REPROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

B 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

C 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

D 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

E 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO

F 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

4,67 1,33

0,82 0,82

1,73 1,73

4,67 1,33

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROJETO EXECUTIVO

PERDA DE DOCUMENTOS / PROJETOS

MÉDIA (Xm)

1

1.5

1.5.10

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

B 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

C 3 1,33 1,29 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO

D 3 1,33 1,29 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

E 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

F 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

4,33 1,33

1,03 0,82

1,73 1,73

4,33 1,33

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

FALTA OU ILEGIBILIDADE DE MEMORIAL DESCRITIVO

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROJETO EXECUTIVO

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133

2

2.1

2.1.1

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 2,44 1,83 APROVADO 5 1,56 1,76 APROVADO

B 3 0,44 0,33 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO

C 3 0,44 0,33 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO

D 1 1,56 1,17 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO

E 1 1,56 1,17 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO

F 3 0,44 0,33 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO

G 3 0,44 0,33 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO

H 3 0,44 0,33 APROVADO 5 1,56 1,76 APROVADO

I 1 1,56 1,17 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO

2,56 3,44

1,33 0,88

1,92 1,92

2,56 3,44

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

ESTUDO PRELIMINAR

DEFEITO NA PLOTER

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)

MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

2

2.1

2.1.2

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 3 1,33 1,33 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO

B 1 0,67 0,67 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO

C 1 0,67 0,67 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO

D 1 0,67 0,67 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO

E 3 1,33 1,33 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO

F 1 0,67 0,67 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO

G 1 0,67 0,67 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO

H 3 1,33 1,33 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO

I 1 0,67 0,67 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO

1,67 4,33

1,00 1,00

1,92 1,92

1,67 4,33

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

ESTUDO PRELIMINAR

MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO MESMO TEMPO

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)

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134

2

2.1

2.1.3

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 1 1,33 0,77 APROVADO 5 0,89 0,84 APROVADO

B 1 1,33 0,77 APROVADO 3 1,11 1,05 APROVADO

C 5 2,67 1,54 APROVADO 3 1,11 1,05 APROVADO

D 3 0,67 0,38 APROVADO 3 1,11 1,05 APROVADO

E 5 2,67 1,54 APROVADO 5 0,89 0,84 APROVADO

F 3 0,67 0,38 APROVADO 5 0,89 0,84 APROVADO

G 1 1,33 0,77 APROVADO 5 0,89 0,84 APROVADO

H 1 1,33 0,77 APROVADO 3 1,11 1,05 APROVADO

I 1 1,33 0,77 APROVADO 5 0,89 0,84 APROVADO

2,33 4,11

1,73 1,05

1,92 1,92

2,33 4,11

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

ESTUDO PRELIMINAR

ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

2

2.1

2.1.4

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 3 0,44 0,50 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO

B 3 0,44 0,50 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

C 5 1,56 1,76 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

D 3 0,44 0,50 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

E 3 0,44 0,50 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO

F 3 0,44 0,50 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO

G 5 1,56 1,76 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

H 3 0,44 0,50 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

I 3 0,44 0,50 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

3,44 1,67

0,88 1,00

1,92 1,92

3,44 1,67

CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

ESTUDO PRELIMINAR

ERRO DE CÁLCULO NO PRÉ DIMENSIONAMENTO

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

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135

2

2.1

2.1.5

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 1 1,56 1,17 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO

B 3 0,44 0,33 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO

C 1 1,56 1,17 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO

D 5 2,44 1,83 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO

E 3 0,44 0,33 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO

F 3 0,44 0,33 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO

G 3 0,44 0,33 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO

H 3 0,44 0,33 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO

I 1 1,56 1,17 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO

2,56 4,33

1,33 1,00

1,92 1,92

2,56 4,33

MUDANÇAS NO PROJETO ARQUITETÔNICO

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

ESTUDO PRELIMINAR

PROB. DE OCORRÊNCIAIMPACTO

2

2.1

2.1.6

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 3 1,11 1,05 APROVADO 1 1,11 0,76 APROVADO

B 3 1,11 1,05 APROVADO 3 0,89 0,61 APROVADO

C 5 0,89 0,84 APROVADO 5 2,89 1,99 REPROVADO

D 5 0,89 0,84 APROVADO 1 1,11 0,76 APROVADO

E 5 0,89 0,84 APROVADO 1 1,11 0,76 APROVADO

F 5 0,89 0,84 APROVADO 3 0,89 0,61 APROVADO

G 3 1,11 1,05 APROVADO 1 1,11 0,76 APROVADO

H 5 0,89 0,84 APROVADO 3 0,89 0,61 APROVADO

I 3 1,11 1,05 APROVADO 1 1,11 0,76 APROVADO

4,11 2,11

1,05 1,45

1,92 1,92

4,11 1,75

MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

ESTUDO PRELIMINAR

ERROS NAS PREMISSAS INICIAIS

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm)

PROB. DE OCORRÊNCIAIMPACTO

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136

2

2.1

2.1.7

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 1,78 1,14 APROVADO 3 0,89 0,84 APROVADO

B 3 0,22 0,14 APROVADO 1 1,11 1,05 APROVADO

C 5 1,78 1,14 APROVADO 1 1,11 1,05 APROVADO

D 3 0,22 0,14 APROVADO 3 0,89 0,84 APROVADO

E 1 2,22 1,42 APROVADO 3 0,89 0,84 APROVADO

F 1 2,22 1,42 APROVADO 3 0,89 0,84 APROVADO

G 3 0,22 0,14 APROVADO 1 1,11 1,05 APROVADO

H 3 0,22 0,14 APROVADO 1 1,11 1,05 APROVADO

I 5 1,78 1,14 APROVADO 3 0,89 0,84 APROVADO

3,22 2,11

1,56 1,05

1,92 1,92

3,22 2,11

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROB. DE OCORRÊNCIAIMPACTO

ESTUDO PRELIMINAR

FALHA DE COMUNICAÇÃO COM O CLIENTE SOBRE AS NECESSIDADES DO PROJETO

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)

2

2.1

2.1.8

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 1,11 1,05 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

B 3 0,89 0,84 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

C 5 1,11 1,05 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

D 5 1,11 1,05 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO

E 3 0,89 0,84 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

F 3 0,89 0,84 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO

G 5 1,11 1,05 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

H 3 0,89 0,84 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

I 3 0,89 0,84 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO

3,89 1,67

1,05 1,00

1,92 1,92

3,89 1,67

MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 9)CHAUVENET (N = 9)

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

PROB. DE OCORRÊNCIAIMPACTO

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

ESTUDO PRELIMINAR

ERRO NA CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE

MÉDIA (Xm)

Page 150: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

137

2

2.1

2.1.9

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 2,00 1,15 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

B 5 2,00 1,15 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

C 3 0,00 0,00 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

D 1 2,00 1,15 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO

E 1 2,00 1,15 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO

F 3 0,00 0,00 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

G 5 2,00 1,15 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

H 1 2,00 1,15 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

I 3 0,00 0,00 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO

3,00 1,67

1,73 1,00

1,92 1,92

3,00 1,67

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

ESTUDO PRELIMINAR

CONTROLE DE REVISÃO MAL EXECUTADO

PROB. DE OCORRÊNCIAIMPACTO

2

2.2

2.2.1

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 2,44 1,83 APROVADO 5 1,56 1,76 APROVADO

B 3 0,44 0,33 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO

C 3 0,44 0,33 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO

D 1 1,56 1,17 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO

E 1 1,56 1,17 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO

F 3 0,44 0,33 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO

G 3 0,44 0,33 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO

H 3 0,44 0,33 APROVADO 5 1,56 1,76 APROVADO

I 1 1,56 1,17 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO

2,56 3,44

1,33 0,88

1,92 1,92

2,56 3,44

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)

IMPACTO

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROJETO BÁSICO

DEFEITO NA PLOTER

MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ)

PROB. DE OCORRÊNCIA

Page 151: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

138

2

2.2

2.2.2

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 3 1,33 1,33 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO

B 1 0,67 0,67 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO

C 1 0,67 0,67 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO

D 1 0,67 0,67 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO

E 3 1,33 1,33 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO

F 1 0,67 0,67 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO

G 1 0,67 0,67 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO

H 3 1,33 1,33 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO

I 1 0,67 0,67 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO

1,67 4,33

1,00 1,00

1,92 1,92

1,67 4,33

CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)

IMPACTO

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

PROB. DE OCORRÊNCIA

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROJETO BÁSICO

MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO MESMO TEMPO

2

2.2

2.2.3

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,22 0,33 APROVADO 3 1,56 1,76 APROVADO

B 5 0,22 0,33 APROVADO 1 0,44 0,50 APROVADO

C 5 0,22 0,33 APROVADO 1 0,44 0,50 APROVADO

D 5 0,22 0,33 APROVADO 1 0,44 0,50 APROVADO

E 5 0,22 0,33 APROVADO 1 0,44 0,50 APROVADO

F 5 0,22 0,33 APROVADO 1 0,44 0,50 APROVADO

G 3 1,78 2,67 REPROVADO 1 0,44 0,50 APROVADO

H 5 0,22 0,33 APROVADO 1 0,44 0,50 APROVADO

I 5 0,22 0,33 APROVADO 3 1,56 1,76 APROVADO

4,78 1,44

0,67 0,88

1,92 1,92

5,00 1,44

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

PROJETO DESALINHADO COM AS EXIGÊNCIAS FEITAS PELO CLIENTE

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROJETO BÁSICO

Page 152: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

139

2

2.2

2.2.4

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 1,33 0,94 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

B 5 1,33 0,94 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

C 5 1,33 0,94 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

D 3 0,67 0,47 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO

E 3 0,67 0,47 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

F 1 2,67 1,89 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO

G 3 0,67 0,47 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO

H 3 0,67 0,47 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

I 5 1,33 0,94 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

3,67 1,67

1,41 1,00

1,92 1,92

3,67 1,67

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 9)

PROB. DE OCORRÊNCIAIMPACTO

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROJETO BÁSICO

ERRO NA QUANTIFICAÇÃO DE SERVIÇO

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

CHAUVENET (N = 9)

2

2.2

2.2.5

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 1 1,56 1,17 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO

B 3 0,44 0,33 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO

C 1 1,56 1,17 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO

D 5 2,44 1,83 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO

E 3 0,44 0,33 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO

F 3 0,44 0,33 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO

G 3 0,44 0,33 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO

H 3 0,44 0,33 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO

I 1 1,56 1,17 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO

2,56 4,33

1,33 1,00

1,92 1,92

2,56 4,33

DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)

PROB. DE OCORRÊNCIA

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROJETO BÁSICO

MUDANÇAS NO PROJETO ARQUITETÔNICO

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ)

IMPACTO

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140

2

2.2

2.2.6

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 1 0,44 0,50 APROVADO 1 1,33 1,33 APROVADO

B 1 0,44 0,50 APROVADO 3 0,67 0,67 APROVADO

C 1 0,44 0,50 APROVADO 3 0,67 0,67 APROVADO

D 1 0,44 0,50 APROVADO 3 0,67 0,67 APROVADO

E 1 0,44 0,50 APROVADO 1 1,33 1,33 APROVADO

F 1 0,44 0,50 APROVADO 3 0,67 0,67 APROVADO

G 3 1,56 1,76 APROVADO 3 0,67 0,67 APROVADO

H 1 0,44 0,50 APROVADO 3 0,67 0,67 APROVADO

I 3 1,56 1,76 APROVADO 1 1,33 1,33 APROVADO

1,44 2,33

0,88 1,00

1,92 1,92

1,44 2,33

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)

PROB. DE OCORRÊNCIA

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROJETO BÁSICO

MATERIAIS ESPECIFICADOS NÃO COMERCIAIS

IMPACTO

2

2.2

2.2.7

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 3 0,22 0,12 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

B 1 1,78 0,96 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO

C 5 2,22 1,20 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

D 3 0,22 0,12 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

E 5 2,22 1,20 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO

F 1 1,78 0,96 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

G 1 1,78 0,96 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO

H 1 1,78 0,96 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

I 5 2,22 1,20 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

2,78 1,67

1,86 1,00

1,92 1,92

2,78 1,67

CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

IMPACTO

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROJETO BÁSICO

MUDANÇAS CONSIDERÁVEIS NAS NECESSIDADES DO CLIENTE

PROB. DE OCORRÊNCIA

Page 154: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

141

2

2.2

2.2.8

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 3 0,22 0,18 APROVADO 3 0,89 0,84 APROVADO

B 1 1,78 1,48 APROVADO 3 0,89 0,84 APROVADO

C 1 1,78 1,48 APROVADO 1 1,11 1,05 APROVADO

D 3 0,22 0,18 APROVADO 1 1,11 1,05 APROVADO

E 5 2,22 1,85 APROVADO 3 0,89 0,84 APROVADO

F 3 0,22 0,18 APROVADO 3 0,89 0,84 APROVADO

G 3 0,22 0,18 APROVADO 1 1,11 1,05 APROVADO

H 3 0,22 0,18 APROVADO 3 0,89 0,84 APROVADO

I 3 0,22 0,18 APROVADO 1 1,11 1,05 APROVADO

2,78 2,11

1,20 1,05

1,92 1,92

2,78 2,11

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

PROJETO BÁSICO

MUDANÇAS EM PARÂMETROS DE PROJETO

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)

IMPACTO

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROB. DE OCORRÊNCIA

2

2.2

2.2.9

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 1,11 1,05 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO

B 5 1,11 1,05 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO

C 3 0,89 0,84 APROVADO 3 1,78 2,67 REPROVADO

D 3 0,89 0,84 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO

E 5 1,11 1,05 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO

F 3 0,89 0,84 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO

G 3 0,89 0,84 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO

H 3 0,89 0,84 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO

I 5 1,11 1,05 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO

3,89 1,22

1,05 0,67

1,92 1,92

3,89 1,00

CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 9)

MÉDIA (Xm)

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROJETO BÁSICO

ERRO DE DIMENSIONAMENTO

PROB. DE OCORRÊNCIAIMPACTO

CÁLCULO DO IMPACTO

CHAUVENET (N = 9)

Page 155: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

142

2

2.2

2.2.10

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 1 1,33 0,77 APROVADO 5 0,89 0,84 APROVADO

B 1 1,33 0,77 APROVADO 3 1,11 1,05 APROVADO

C 5 2,67 1,54 APROVADO 3 1,11 1,05 APROVADO

D 3 0,67 0,38 APROVADO 3 1,11 1,05 APROVADO

E 5 2,67 1,54 APROVADO 5 0,89 0,84 APROVADO

F 3 0,67 0,38 APROVADO 5 0,89 0,84 APROVADO

G 1 1,33 0,77 APROVADO 5 0,89 0,84 APROVADO

H 1 1,33 0,77 APROVADO 3 1,11 1,05 APROVADO

I 1 1,33 0,77 APROVADO 5 0,89 0,84 APROVADO

2,33 4,11

1,73 1,05

1,92 1,92

2,33 4,11

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)

PROB. DE OCORRÊNCIAIMPACTO

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROJETO BÁSICO

ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO

MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ)

2

2.2

2.2.11

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,44 0,50 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO

B 5 0,44 0,50 APROVADO 3 1,78 2,67 REPROVADO

C 5 0,44 0,50 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO

D 3 1,56 1,76 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO

E 5 0,44 0,50 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO

F 5 0,44 0,50 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO

G 3 1,56 1,76 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO

H 5 0,44 0,50 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO

I 5 0,44 0,50 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO

4,56 1,22

0,88 0,67

1,92 1,92

4,56 1,00

CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)

PROB. DE OCORRÊNCIA

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

PROJETOS ILEGÍVEIS

IMPACTO

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROJETO BÁSICO

Page 156: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

143

2

2.2

2.2.12

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 2,00 1,15 APROVADO 1 0,44 0,50 APROVADO

B 5 2,00 1,15 APROVADO 1 0,44 0,50 APROVADO

C 3 0,00 0,00 APROVADO 1 0,44 0,50 APROVADO

D 1 2,00 1,15 APROVADO 3 1,56 1,76 APROVADO

E 1 2,00 1,15 APROVADO 1 0,44 0,50 APROVADO

F 3 0,00 0,00 APROVADO 3 1,56 1,76 APROVADO

G 1 2,00 1,15 APROVADO 1 0,44 0,50 APROVADO

H 5 2,00 1,15 APROVADO 1 0,44 0,50 APROVADO

I 3 0,00 0,00 APROVADO 1 0,44 0,50 APROVADO

3,00 1,44

1,73 0,88

1,92 1,92

3,00 1,44

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROJETO BÁSICO

COTAÇÃO DE MERCADO FORA DA REALIDADE

PROB. DE OCORRÊNCIAIMPACTO

2

2.3

2.3.1

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 1,33 0,94 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

B 5 1,33 0,94 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

C 5 1,33 0,94 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

D 3 0,67 0,47 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO

E 3 0,67 0,47 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

F 1 2,67 1,89 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO

G 3 0,67 0,47 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO

H 3 0,67 0,47 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

I 5 1,33 0,94 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

3,67 1,67

1,41 1,00

1,92 1,92

3,67 1,67

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROJETO EXECUTIVO

ERRO NA QUANTIFICAÇÃO DE SERVIÇO

MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

Page 157: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

144

2

2.3

2.3.2

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 2,44 1,83 APROVADO 5 1,56 1,76 APROVADO

B 3 0,44 0,33 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO

C 3 0,44 0,33 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO

D 1 1,56 1,17 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO

E 1 1,56 1,17 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO

F 3 0,44 0,33 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO

G 3 0,44 0,33 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO

H 3 0,44 0,33 APROVADO 5 1,56 1,76 APROVADO

I 1 1,56 1,17 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO

2,56 3,44

1,33 0,88

1,92 1,92

2,56 3,44

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

IMPACTO

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROJETO EXECUTIVO

DEFEITO NA PLOTER

PROB. DE OCORRÊNCIA

CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)

2

2.3

2.3.3

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 3 1,33 1,33 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO

B 1 0,67 0,67 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO

C 1 0,67 0,67 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO

D 1 0,67 0,67 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO

E 3 1,33 1,33 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO

F 1 0,67 0,67 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO

G 1 0,67 0,67 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO

H 3 1,33 1,33 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO

I 1 0,67 0,67 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO

1,67 4,33

1,00 1,00

1,92 1,92

1,67 4,33

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)

IMPACTO

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROJETO EXECUTIVO

PROB. DE OCORRÊNCIA

MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO MESMO TEMPO

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145

2

2.3

2.3.4

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 1,78 1,14 APROVADO 3 1,11 1,05 APROVADO

B 5 1,78 1,14 APROVADO 3 1,11 1,05 APROVADO

C 3 0,22 0,14 APROVADO 1 0,89 0,84 APROVADO

D 5 1,78 1,14 APROVADO 3 1,11 1,05 APROVADO

E 3 0,22 0,14 APROVADO 1 0,89 0,84 APROVADO

F 3 0,22 0,14 APROVADO 1 0,89 0,84 APROVADO

G 1 2,22 1,42 APROVADO 1 0,89 0,84 APROVADO

H 1 2,22 1,42 APROVADO 3 1,11 1,05 APROVADO

I 3 0,22 0,14 APROVADO 1 0,89 0,84 APROVADO

3,22 1,89

1,56 1,05

1,92 1,92

3,22 1,89

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROJETO EXECUTIVO

FALTA DE ESPECIFICAÇÃO DE ALGUM MATERIAL

2

2.3

2.3.5

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 1 1,56 1,17 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO

B 3 0,44 0,33 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO

C 1 1,56 1,17 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO

D 5 2,44 1,83 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO

E 3 0,44 0,33 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO

F 3 0,44 0,33 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO

G 3 0,44 0,33 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO

H 3 0,44 0,33 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO

I 1 1,56 1,17 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO

2,56 4,33

1,33 1,00

1,92 1,92

2,56 4,33

PROJETO EXECUTIVO

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MUDANÇAS NO PROJETO ARQUITETÔNICO

PROB. DE OCORRÊNCIA

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

IMPACTO

Page 159: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

146

2

2.3

2.3.7

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 1,78 1,14 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO

B 3 0,22 0,14 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO

C 1 2,22 1,42 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO

D 3 0,22 0,14 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO

E 5 1,78 1,14 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO

F 5 1,78 1,14 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO

G 3 0,22 0,14 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO

H 1 2,22 1,42 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO

I 3 0,22 0,14 APROVADO 3 1,78 2,67 REPROVADO

3,22 1,22

1,56 0,67

1,92 1,92

3,22 1,22

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

ERRO DE DIMENSIONAMENTO EM NÍVEL BÁSICO

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)

PROB. DE OCORRÊNCIA

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

IMPACTO

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROJETO EXECUTIVO

2

2.3

2.3.6

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 1 1,33 0,77 APROVADO 5 0,89 0,84 APROVADO

B 1 1,33 0,77 APROVADO 3 1,11 1,05 APROVADO

C 5 2,67 1,54 APROVADO 3 1,11 1,05 APROVADO

D 3 0,67 0,38 APROVADO 3 1,11 1,05 APROVADO

E 5 2,67 1,54 APROVADO 5 0,89 0,84 APROVADO

F 3 0,67 0,38 APROVADO 5 0,89 0,84 APROVADO

G 1 1,33 0,77 APROVADO 5 0,89 0,84 APROVADO

H 1 1,33 0,77 APROVADO 3 1,11 1,05 APROVADO

I 1 1,33 0,77 APROVADO 5 0,89 0,84 APROVADO

2,33 4,11

1,73 1,05

1,92 1,92

2,33 4,11

CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROJETO EXECUTIVO

ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS

CÁLCULO DO IMPACTO

PROB. DE OCORRÊNCIAIMPACTO

Page 160: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

147

2

2.3

2.3.8

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,89 0,84 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

B 5 0,89 0,84 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

C 5 0,89 0,84 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO

D 3 1,11 1,05 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

E 3 1,11 1,05 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

F 5 0,89 0,84 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO

G 3 1,11 1,05 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO

H 3 1,11 1,05 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

I 5 0,89 0,84 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO

4,11 1,67

1,05 1,00

1,92 1,92

4,11 1,67

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 9)CHAUVENET (N = 9)

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MAL DETALHAMENTO

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROJETO EXECUTIVO

PROB. DE OCORRÊNCIAIMPACTO

2

2.3

2.3.9

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,44 0,50 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO

B 5 0,44 0,50 APROVADO 3 1,78 2,67 REPROVADO

C 5 0,44 0,50 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO

D 3 1,56 1,76 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO

E 5 0,44 0,50 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO

F 5 0,44 0,50 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO

G 3 1,56 1,76 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO

H 5 0,44 0,50 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO

I 5 0,44 0,50 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO

4,56 1,22

0,88 0,67

1,92 1,92

4,56 1,00

CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROJETO EXECUTIVO

PROJETOS ILEGÍVEIS

PROB. DE OCORRÊNCIAIMPACTO

Page 161: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

148

3

3.1

3.1.1

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

B 3 1,67 2,04 REPROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

C 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

D 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

E 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO

F 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

4,67 1,33

0,82 0,82

1,73 1,73

5,00 1,00

DESVIO PADRÃO (σ)

MÉDIA (Xm)

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

ESTUDO PRELIMINAR

NÃO ATENDER A NORMAS

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

3

3.1

3.1.2

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 3 1,33 1,29 APROVADO 1 1,33 1,29 APROVADO

B 5 0,67 0,65 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

C 5 0,67 0,65 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

D 3 1,33 1,29 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

E 5 0,67 0,65 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

F 5 0,67 0,65 APROVADO 1 1,33 1,29 APROVADO

4,33 2,33

1,03 1,03

1,73 1,73

4,33 2,33

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

ESTUDO PRELIMINAR

ERRO DE PREMISSAS

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

IMPACTO

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

PROB. DE OCORRÊNCIA

3

3.1

3.1.3

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 1 0,67 0,65 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

B 3 1,33 1,29 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

C 3 1,33 1,29 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO

D 1 0,67 0,65 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

E 1 0,67 0,65 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO

F 1 0,67 0,65 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO

1,67 2,00

1,03 1,10

1,73 1,73

1,67 2,00

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

IMPACTO

ESTUDO PRELIMINAR

DEFEITO NA PLOTER

PROB. DE OCORRÊNCIA

Page 162: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

149

3

3.1

3.1.4

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,33 0,41 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

B 5 0,33 0,41 APROVADO 5 1,33 1,29 APROVADO

C 5 0,33 0,41 APROVADO 5 1,33 1,29 APROVADO

D 3 1,67 2,04 REPROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

E 5 0,33 0,41 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

F 5 0,33 0,41 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

4,67 3,67

0,82 1,03

1,73 1,73

5,00 3,67

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

IMPACTO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

ESTUDO PRELIMINAR

ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO

PROB. DE OCORRÊNCIA

3

3.1

3.1.5

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

B 3 1,67 2,04 REPROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

C 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

D 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

E 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO

F 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

4,67 1,33

0,82 0,82

1,73 1,73

5,00 1,00

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

IMPACTO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

PROB. DE OCORRÊNCIA

ESTUDO PRELIMINAR

PROJETO INCOMPLETO

3

3.1

3.1.6

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 3 0,00 0,00 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

B 3 0,00 0,00 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

C 5 2,00 1,58 APROVADO 1 1,33 1,29 APROVADO

D 3 0,00 0,00 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

E 3 0,00 0,00 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

F 1 2,00 1,58 APROVADO 1 1,33 1,29 APROVADO

3,00 2,33

1,26 1,03

1,73 1,73

3,00 2,33

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

FALTA DE ESPAÇO FÍSICO NO PROJETO PARA PASSAGEM DE INFRAESTRUTURA DE INSTALAÇÕES

ELÉTRICAS

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

ESTUDO PRELIMINAR

Page 163: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

150

3

3.1

3.1.7

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 1,00 0,91 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

B 5 1,00 0,91 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

C 5 1,00 0,91 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

D 3 1,00 0,91 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO

E 3 1,00 0,91 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

F 3 1,00 0,91 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

4,00 1,33

1,10 0,82

1,73 1,73

4,00 1,00

DESVIO PADRÃO (σ)

IMPACTO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

ESTUDO PRELIMINAR

ERRO NA CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ)

PROB. DE OCORRÊNCIA

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

3

3.1

3.1.8

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 1 1,33 0,82 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

B 1 1,33 0,82 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

C 3 0,67 0,41 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO

D 1 1,33 0,82 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

E 5 2,67 1,63 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO

F 3 0,67 0,41 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO

2,33 2,00

1,63 1,10

1,73 1,73

2,33 2,00

CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

ESTUDO PRELIMINAR

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

NÃO DEFINIÇÃO DO TIPO DA LUMINÁRIA POR PARTE DA ARQUITETURA

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

CÁLCULO DO IMPACTO

3

3.2

3.2.1

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

B 3 1,67 2,04 REPROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

C 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

D 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

E 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO

F 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

4,67 1,33

0,82 0,82

1,73 1,73

5,00 1,00

DESVIO PADRÃO (σ)

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

PROJETO BÁSICO

NÃO ATENDER A NORMAS

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

MÉDIA (Xm)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

Page 164: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

151

3

3.2

3.2.2

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 3 1,33 1,29 APROVADO 1 1,33 1,29 APROVADO

B 5 0,67 0,65 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

C 5 0,67 0,65 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

D 3 1,33 1,29 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

E 5 0,67 0,65 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

F 5 0,67 0,65 APROVADO 1 1,33 1,29 APROVADO

4,33 2,33

1,03 1,03

1,73 1,73

4,33 2,33

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

PROJETO BÁSICO

ERRO DE PREMISSAS

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

3

3.2

3.2.3

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 1 0,67 0,65 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

B 3 1,33 1,29 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

C 3 1,33 1,29 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO

D 1 0,67 0,65 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

E 1 0,67 0,65 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO

F 1 0,67 0,65 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO

1,67 2,00

1,03 1,10

1,73 1,73

1,67 2,00

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

PROJETO BÁSICO

DEFEITO NA PLOTER

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

3

3.2

3.2.4

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,33 0,41 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

B 5 0,33 0,41 APROVADO 5 1,33 1,29 APROVADO

C 5 0,33 0,41 APROVADO 5 1,33 1,29 APROVADO

D 3 1,67 2,04 REPROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

E 5 0,33 0,41 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

F 5 0,33 0,41 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

4,67 3,67

0,82 1,03

1,73 1,73

5,00 3,67

ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

IMPACTO

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

PROJETO BÁSICO

PROB. DE OCORRÊNCIA

Page 165: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

152

3

3.2

3.2.5

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

B 3 1,67 2,04 REPROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

C 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

D 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

E 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO

F 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

4,67 1,33

0,82 0,82

1,73 1,73

5,00 1,00

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

PROJETO BÁSICO

PROJETO INCOMPLETO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

3

3.2

3.2.6

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 1,00 0,91 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

B 5 1,00 0,91 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

C 5 1,00 0,91 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

D 3 1,00 0,91 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO

E 3 1,00 0,91 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

F 3 1,00 0,91 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

4,00 1,33

1,10 0,82

1,73 1,73

4,00 1,00

PROJETO BÁSICO

MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

ERRO NA CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm)

3

3.2

3.2.7

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 3 1,33 1,29 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

B 1 0,67 0,65 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO

C 1 0,67 0,65 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

D 3 1,33 1,29 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO

E 1 0,67 0,65 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

F 1 0,67 0,65 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

1,67 1,67

1,03 1,03

1,73 1,73

1,67 1,67

DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

PROJETO BÁSICO

DESVIO PADRÃO (σ)

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

ERRO NA CONTAGEM DE SERVIÇOS

Page 166: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

153

3

3.2

3.2.8

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 1,67 1,11 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO

B 1 2,33 1,55 APROVADO 1 2,00 1,12 APROVADO

C 3 0,33 0,22 APROVADO 5 2,00 1,12 APROVADO

D 3 0,33 0,22 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO

E 3 0,33 0,22 APROVADO 5 2,00 1,12 APROVADO

F 5 1,67 1,11 APROVADO 1 2,00 1,12 APROVADO

3,33 3,00

1,51 1,79

1,73 1,73

3,33 3,00

CÁLCULO DO IMPACTO

MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ)DESVIO PADRÃO (σ)

IMPACTO

CHAUVENET (N = 6)

MÉDIA (Xm)

PROB. DE OCORRÊNCIA

CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

PROJETO BÁSICO

ATRASO NA ENTREGA

CHAUVENET (N = 6)

3

3.2

3.2.9

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

B 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

C 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

D 3 1,67 2,04 REPROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO

E 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

F 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

4,67 1,33

0,82 0,82

1,73 1,73

5,00 1,00

MÉDIA (Xm)

IMPACTO

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

PROJETO BÁSICO

ERROS TÉCNICOS NO DIMENSIONAMENTO DOS ELEMENTOS QUE COMPOEM CADA PROJETO

MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

PROB. DE OCORRÊNCIA

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

3

3.2

3.2.10

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 3 0,33 0,22 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

B 5 1,67 1,11 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO

C 5 1,67 1,11 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

D 3 0,33 0,22 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO

E 1 2,33 1,55 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO

F 3 0,33 0,22 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO

3,33 2,00

1,51 1,10

1,73 1,73

3,33 2,00

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

PROJETO BÁSICO

MÁ DIVISÃO DOS CIRCUITOS, GERANDO MAIORES QUANTIDADES DE CABOS OU CABOS MAIORES

Page 167: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

154

3

3.2

3.2.11

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|DESVIO / σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 3 0,00 0,00 APROVADO 5 1,67 1,11 APROVADO

B 3 0,00 0,00 APROVADO 5 1,67 1,11 APROVADO

C 3 0,00 0,00 APROVADO 3 0,33 0,22 APROVADO

D 1 2,00 1,58 APROVADO 3 0,33 0,22 APROVADO

E 5 2,00 1,58 APROVADO 1 2,33 1,55 APROVADO

F 3 0,00 0,00 APROVADO 3 0,33 0,22 APROVADO

3,00 3,33

1,26 1,51

1,73 1,73

3,00 3,33

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

MATERIAIS ESPECIFICADOS NÃO COMERCIAIS

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

PROJETO BÁSICO

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

3

3.3

3.3.1

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

B 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

C 3 1,67 2,04 REPROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO

D 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

E 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

F 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO

4,67 1,67

0,82 1,03

1,73 1,73

5,00 1,67

MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ)

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

PROJETO EXECUTIVO

DETALHAMENTO CONFUSO OU EM DESACORDO COM O PROJETO

PROB. DE OCORRÊNCIAIMPACTO

3

3.3

3.3.2

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 3 0,00 0,00 APROVADO 3 0,33 0,41 APROVADO

B 1 2,00 1,12 APROVADO 3 0,33 0,41 APROVADO

C 5 2,00 1,12 APROVADO 5 1,67 2,04 REPROVADO

D 3 0,00 0,00 APROVADO 3 0,33 0,41 APROVADO

E 1 2,00 1,12 APROVADO 3 0,33 0,41 APROVADO

F 5 2,00 1,12 APROVADO 3 0,33 0,41 APROVADO

3,00 3,33

1,79 0,82

1,73 1,73

3,00 3,00

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

PROJETO EXECUTIVO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA INCOMPLETA

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

PROB. DE OCORRÊNCIAIMPACTO

Page 168: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

155

3

3.3

3.3.3

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 1,00 0,91 APROVADO 1 1,33 1,29 APROVADO

B 3 1,00 0,91 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

C 5 1,00 0,91 APROVADO 1 1,33 1,29 APROVADO

D 3 1,00 0,91 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

E 3 1,00 0,91 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

F 5 1,00 0,91 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

4,00 2,33

1,10 1,03

1,73 1,73

4,00 2,33

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

PROJETO EXECUTIVO

MEMORIAL DESCRITIVO INCOMPLETO

PROB. DE OCORRÊNCIAIMPACTO

3

3.3

3.3.4

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 1,67 1,11 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO

B 1 2,33 1,55 APROVADO 1 2,00 1,12 APROVADO

C 3 0,33 0,22 APROVADO 5 2,00 1,12 APROVADO

D 3 0,33 0,22 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO

E 3 0,33 0,22 APROVADO 5 2,00 1,12 APROVADO

F 5 1,67 1,11 APROVADO 1 2,00 1,12 APROVADO

3,33 3,00

1,51 1,79

1,73 1,73

3,33 3,00

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

PROJETO EXECUTIVO

ATRASO NA ENTREGA

PROB. DE OCORRÊNCIAIMPACTO

3

3.3

3.3.5

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO

B 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

C 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

D 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

E 3 1,67 2,04 REPROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

F 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

4,67 1,33

0,82 0,82

1,73 1,73

5,00 1,00

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

PROJETO EXECUTIVO

FALTA DE LEGENDAS

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

PROB. DE OCORRÊNCIAIMPACTO

Page 169: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

156

3

3.3

3.3.6

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

B 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

C 3 1,67 2,04 REPROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO

D 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

E 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

F 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO

4,67 1,67

0,82 1,03

1,73 1,73

5,00 1,67

PROJETO EXECUTIVO

PROJETO DE DIFÍCIL COMREENSÃO

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

3

3.3

3.3.7

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 3 1,33 1,29 APROVADO 1 1,33 1,29 APROVADO

B 5 0,67 0,65 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

C 5 0,67 0,65 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

D 3 1,33 1,29 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

E 5 0,67 0,65 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

F 5 0,67 0,65 APROVADO 1 1,33 1,29 APROVADO

4,33 2,33

1,03 1,03

1,73 1,73

4,33 2,33

DESVIO PADRÃO (σ)

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

PROJETO EXECUTIVO

ERRO DE PREMISSAS

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

3

3.3

3.3.8

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO

B 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

C 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

D 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

E 3 1,67 2,04 REPROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO

F 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

4,67 1,67

0,82 1,03

1,73 1,73

5,00 1,67

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

PROJETO EM DESACORDO COM O DESEJO DO CLIENTE

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

PROJETO EXECUTIVO

Page 170: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

157

4

4.1

4.1.1

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO (Xi)

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO

B 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO

C 3 1,25 1,21 APROVADO 1 1,00 0,94 APROVADO

D 5 0,75 0,72 APROVADO 1 1,00 0,94 APROVADO

E 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO

F 3 1,25 1,21 APROVADO 1 1,00 0,94 APROVADO

G 3 1,25 1,21 APROVADO 1 1,00 0,94 APROVADO

H 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO

4,25 2,00

1,04 1,07

1,86 1,86

4,25 2,00

NÃO ENTREGAR NO PRAZO

PROB. DE OCORRÊNCIA

ESTUDO PRELIMINAR

PROJETOS TERCEIRIZADOS

CÁLCULO DO IMPACTO

MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6)

CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6)

IMPACTO

4

4.1

4.1.2

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,75 0,72 APROVADO 1 2,00 1,32 APROVADO

B 5 0,75 0,72 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO

C 5 0,75 0,72 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO

D 3 1,25 1,21 APROVADO 5 2,00 1,32 APROVADO

E 5 0,75 0,72 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO

F 5 0,75 0,72 APROVADO 1 2,00 1,32 APROVADO

G 3 1,25 1,21 APROVADO 5 2,00 1,32 APROVADO

H 3 1,25 1,21 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO

4,25 3,00

1,04 1,51

1,86 1,86

4,25 3,00

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

PROJETOS TERCEIRIZADOS

ESTUDO PRELIMINAR

PADRÃO DIFERENTE DA CONTRATANTE

Page 171: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

158

4

4.1

4.1.3

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

B 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

C 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

D 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

E 3 1,75 2,47 REPROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

F 5 0,25 0,35 APROVADO 3 1,75 2,47 REPROVADO

G 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

H 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

4,75 1,25

0,71 0,71

1,86 1,86

5,00 1,00

ERRO DE PREMISSAS

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

PROJETOS TERCEIRIZADOS

ESTUDO PRELIMINAR

4

4.1

4.1.4

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

B 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

C 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

D 5 0,25 0,35 APROVADO 3 1,75 2,47 REPROVADO

E 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

F 3 1,75 2,47 REPROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

G 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

H 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

4,75 1,25

0,71 0,71

1,86 1,86

5,00 1,00

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

PROJETOS TERCEIRIZADOS

ESTUDO PRELIMINAR

PROJETO INCOMPLETO

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

Page 172: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

159

4

4.2

4.2.1

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO

B 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO

C 3 1,25 1,21 APROVADO 1 1,00 0,94 APROVADO

D 5 0,75 0,72 APROVADO 1 1,00 0,94 APROVADO

E 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO

F 3 1,25 1,21 APROVADO 1 1,00 0,94 APROVADO

G 3 1,25 1,21 APROVADO 1 1,00 0,94 APROVADO

H 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO

4,25 2,00

1,04 1,07

1,86 1,86

4,25 2,00

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

PROJETOS TERCEIRIZADOS

PROJETO BÁSICO

NÃO ENTREGAR NO PRAZO

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

4

4.2

4.2.2

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,75 0,72 APROVADO 1 1,00 0,94 APROVADO

B 5 0,75 0,72 APROVADO 1 1,00 0,94 APROVADO

C 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO

D 3 1,25 1,21 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO

E 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO

F 5 0,75 0,72 APROVADO 1 1,00 0,94 APROVADO

G 3 1,25 1,21 APROVADO 1 1,00 0,94 APROVADO

H 3 1,25 1,21 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO

4,25 2,00

1,04 1,07

1,86 1,86

4,25 2,00

CHAUVENET (N = 6)

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

PADRÃO DIFERENTE DA CONTRATANTE

PROJETOS TERCEIRIZADOS

PROJETO BÁSICO

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6)

Page 173: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

160

4

4.2

4.2.3

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

B 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

C 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

D 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

E 3 1,75 2,47 REPROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

F 5 0,25 0,35 APROVADO 3 1,75 2,47 REPROVADO

G 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

H 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

4,75 1,25

0,71 0,71

1,86 1,86

5,00 1,00

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

PROJETO BÁSICO

ERRO DE PREMISSAS

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

PROJETOS TERCEIRIZADOS

4

4.2

4.2.4

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

B 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

C 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

D 5 0,25 0,35 APROVADO 3 1,75 2,47 REPROVADO

E 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

F 3 1,75 2,47 REPROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

G 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

H 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

4,75 1,25

0,71 0,71

1,86 1,86

5,00 1,00

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

PROJETOS TERCEIRIZADOS

PROJETO BÁSICO

PROJETO INCOMPLETO

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

Page 174: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

161

4

4.2

4.2.5

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,75 0,72 APROVADO 1 0,5 0,54 APROVADO

B 5 0,75 0,72 APROVADO 1 0,5 0,54 APROVADO

C 3 1,25 1,21 APROVADO 1 0,5 0,54 APROVADO

D 3 1,25 1,21 APROVADO 3 1,5 1,62 APROVADO

E 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,5 1,62 APROVADO

F 3 1,25 1,21 APROVADO 1 0,5 0,54 APROVADO

G 5 0,75 0,72 APROVADO 1 0,5 0,54 APROVADO

H 5 0,75 0,72 APROVADO 1 0,5 0,54 APROVADO

4,25 1,50

1,04 0,93

1,86 1,86

4,25 1,50

DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

PROJETO DE DIFÍCIL COMPREENSÃO

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ)

PROJETOS TERCEIRIZADOS

PROJETO BÁSICO

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

4

4.2

4.2.6

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO

B 3 1,25 1,21 APROVADO 5 1,00 0,94 APROVADO

C 3 1,25 1,21 APROVADO 5 1,00 0,94 APROVADO

D 5 0,75 0,72 APROVADO 5 1,00 0,94 APROVADO

E 3 1,25 1,21 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO

F 5 0,75 0,72 APROVADO 5 1,00 0,94 APROVADO

G 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO

H 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO

4,25 4,00

1,04 1,07

1,86 1,86

4,25 4,00

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

LISTA DE SERVIÇOS FORA DO PADRÃO EXIGIDO PELO CONTRATANTE

PROJETOS TERCEIRIZADOS

PROJETO BÁSICO

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

Page 175: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

162

4

4.2

4.2.7

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 3 0,75 0,72 APROVADO 3 0,75 0,72 APROVADO

B 5 1,25 1,21 APROVADO 5 1,25 1,21 APROVADO

C 5 1,25 1,21 APROVADO 3 0,75 0,72 APROVADO

D 3 0,75 0,72 APROVADO 5 1,25 1,21 APROVADO

E 5 1,25 1,21 APROVADO 3 0,75 0,72 APROVADO

F 3 0,75 0,72 APROVADO 3 0,75 0,72 APROVADO

G 3 0,75 0,72 APROVADO 5 1,25 1,21 APROVADO

H 3 0,75 0,72 APROVADO 3 0,75 0,72 APROVADO

3,75 3,75

1,04 1,04

1,86 1,86

3,75 3,75

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

MATERIAL ESPECIFICADO INCOMUM NO MERCADO

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

PROJETOS TERCEIRIZADOS

PROJETO BÁSICO

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

4

4.3

4.3.1

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO

B 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO

C 3 1,25 1,21 APROVADO 1 1,00 0,94 APROVADO

D 5 0,75 0,72 APROVADO 1 1,00 0,94 APROVADO

E 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO

F 3 1,25 1,21 APROVADO 1 1,00 0,94 APROVADO

G 3 1,25 1,21 APROVADO 1 1,00 0,94 APROVADO

H 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO

4,25 2,00

1,04 1,07

1,86 1,86

4,25 2,00

CHAUVENET (N = 6)

PROB. DE OCORRÊNCIA

PROJETOS TERCEIRIZADOS

PROJETO EXECUTIVO

NÃO ENTREGAR NO PRAZO

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6)

IMPACTO

Page 176: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

163

4

4.3

4.3.2

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,75 0,72 APROVADO 1 1,00 0,94 APROVADO

B 5 0,75 0,72 APROVADO 1 1,00 0,94 APROVADO

C 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO

D 3 1,25 1,21 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO

E 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO

F 5 0,75 0,72 APROVADO 1 1,00 0,94 APROVADO

G 3 1,25 1,21 APROVADO 1 1,00 0,94 APROVADO

H 3 1,25 1,21 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO

4,25 2,00

1,04 1,07

1,86 1,86

4,25 2,00

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

PROJETO EXECUTIVO

PADRÃO DIFERENTE DA CONTRATANTE

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

PROJETOS TERCEIRIZADOS

4

4.3

4.3.3

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

B 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

C 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

D 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

E 3 1,75 2,47 REPROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

F 5 0,25 0,35 APROVADO 3 1,75 2,47 REPROVADO

G 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

H 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

4,75 1,25

0,71 0,71

1,86 1,86

5,00 1,00

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ)

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

PROJETO EXECUTIVO

ERRO DE PREMISSAS

PROJETOS TERCEIRIZADOS

DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

Page 177: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

164

4

4.3

4.3.4

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

B 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

C 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

D 5 0,25 0,35 APROVADO 3 1,75 2,47 REPROVADO

E 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

F 3 1,75 2,47 REPROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

G 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

H 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO

4,75 1,25

0,71 0,71

1,86 1,86

5,00 1,00

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

PROJETOS TERCEIRIZADOS

PROJETO EXECUTIVO

PROJETO INCOMPLETO

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

4

4.3

4.3.5

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,75 0,72 APROVADO 1 0,5 0,54 APROVADO

B 5 0,75 0,72 APROVADO 1 0,5 0,54 APROVADO

C 3 1,25 1,21 APROVADO 1 0,5 0,54 APROVADO

D 3 1,25 1,21 APROVADO 3 1,5 1,62 APROVADO

E 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,5 1,62 APROVADO

F 3 1,25 1,21 APROVADO 1 0,5 0,54 APROVADO

G 5 0,75 0,72 APROVADO 1 0,5 0,54 APROVADO

H 5 0,75 0,72 APROVADO 1 0,5 0,54 APROVADO

4,25 1,50

1,04 0,93

1,86 1,86

4,25 1,50

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

PROJETO DE DIFÍCIL COMPREENSÃO

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

CÁLCULO DO IMPACTO

PROJETOS TERCEIRIZADOS

PROJETO EXECUTIVO

Page 178: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

165

4

4.3

4.3.6

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO

B 3 1,25 1,21 APROVADO 5 1,00 0,94 APROVADO

C 3 1,25 1,21 APROVADO 5 1,00 0,94 APROVADO

D 5 0,75 0,72 APROVADO 5 1,00 0,94 APROVADO

E 3 1,25 1,21 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO

F 5 0,75 0,72 APROVADO 5 1,00 0,94 APROVADO

G 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO

H 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO

4,25 4,00

1,04 1,07

1,86 1,86

4,25 4,00

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

PROJETOS TERCEIRIZADOS

PROJETO EXECUTIVO

LISTA DE SERVIÇOS FORA DO PADRÃO EXIGIDO PELO CONTRATANTE

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

4

4.3

4.3.7

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 3 1,00 0,94 APROVADO 3 0,75 0,72 APROVADO

B 3 1,00 0,94 APROVADO 3 0,75 0,72 APROVADO

C 5 1,00 0,94 APROVADO 1 1,25 1,21 APROVADO

D 3 1,00 0,94 APROVADO 1 1,25 1,21 APROVADO

E 5 1,00 0,94 APROVADO 3 0,75 0,72 APROVADO

F 5 1,00 0,94 APROVADO 3 0,75 0,72 APROVADO

G 3 1,00 0,94 APROVADO 1 1,25 1,21 APROVADO

H 5 1,00 0,94 APROVADO 3 0,75 0,72 APROVADO

4,00 2,25

1,07 1,04

1,86 1,86

4,00 2,25

PROJETOS TERCEIRIZADOS

PROJETO EXECUTIVO

FALTA DE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

Page 179: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

166

5

5.1

5.1.1

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 1 1,33 0,82 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

B 5 2,67 1,63 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

C 3 0,67 0,41 APROVADO 1 1,33 1,29 APROVADO

D 3 0,67 0,41 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

E 1 1,33 0,82 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

F 1 1,33 0,82 APROVADO 1 1,33 1,29 APROVADO

2,33 2,33

1,63 1,03

1,73 1,73

2,33 2,33

ORÇAMENTO

PROJETO BÁSICO

DEMORA NA APROVAÇÃO DO CRONOGRAMA PELO CLIENTE

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

5

5.1

5.1.2

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 3 1,00 0,91 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO

B 5 1,00 0,91 APROVADO 1 2,00 1,58 APROVADO

C 5 1,00 0,91 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO

D 3 1,00 0,91 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO

E 5 1,00 0,91 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO

F 3 1,00 0,91 APROVADO 5 2,00 1,58 APROVADO

4,00 3,00

1,10 1,26

1,73 1,73

4,00 3,00

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

ORÇAMENTO

PROJETO BÁSICO

ERRO NAS LISTAS (FALTANDO OU A MAIS: SERVIÇOS E OU QUANTIDADES)

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

5

5.1

5.1.3

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

B 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

C 3 1,67 2,04 REPROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

D 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO

E 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

F 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO

4,67 1,67

0,82 1,03

1,73 1,73

5,00 1,67

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

ORÇAMENTO

PROJETO BÁSICO

ERRO NO CÁLCULO DO BDI

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

Page 180: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

167

5

5.1

5.1.4

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

B 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

C 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

D 3 1,33 1,29 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

E 5 0,67 0,65 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO

F 3 1,33 1,29 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

4,33 1,33

1,03 0,82

1,73 1,73

4,33 1,00

MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

ORÇAMENTO

PROJETO BÁSICO

USO DE FONTES OFICIAIS DE CCU SEM PRÉ APROVAÇÃO

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

5

5.1

5.1.5

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

B 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

C 3 1,33 1,29 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO

D 3 1,33 1,29 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

E 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

F 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

4,33 1,33

1,03 0,82

1,73 1,73

4,33 1,00

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

ORÇAMENTO

PROJETO BÁSICO

NÃO CONSIDERAÇÃO DA DESONERAÇÃO, SE FOR O CASO

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

5

5.1

5.1.6

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 2,00 1,12 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO

B 3 0,00 0,00 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO

C 1 2,00 1,12 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

D 1 2,00 1,12 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

E 3 0,00 0,00 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

F 5 2,00 1,12 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

3,00 1,67

1,79 1,03

1,73 1,73

3,00 1,67

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

COTAÇÕES DESATUALIZADAS (LIMITE DE 3 MESES)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

ORÇAMENTO

PROJETO BÁSICO

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

Page 181: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

168

5

5.1

5.1.7

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 2,33 1,55 APROVADO 3 0,33 0,41 APROVADO

B 3 0,33 0,22 APROVADO 3 0,33 0,41 APROVADO

C 3 0,33 0,22 APROVADO 1 1,67 2,04 REPROVADO

D 1 1,67 1,11 APROVADO 3 0,33 0,41 APROVADO

E 1 1,67 1,11 APROVADO 3 0,33 0,41 APROVADO

F 3 0,33 0,22 APROVADO 3 0,33 0,41 APROVADO

2,67 2,67

1,51 0,82

1,73 1,73

2,67 3,00

CHAUVENET (N = 6)

ORÇAMENTO

PROJETO BÁSICO

FONTES OFICIAIS NÃO ATUALIZADAS

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

5

5.1

5.1.8

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,33 0,41 APROVADO 1 2,00 1,12 APROVADO

B 5 0,33 0,41 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO

C 5 0,33 0,41 APROVADO 5 2,00 1,12 APROVADO

D 5 0,33 0,41 APROVADO 5 2,00 1,12 APROVADO

E 3 1,67 2,04 REPROVADO 1 2,00 1,12 APROVADO

F 5 0,33 0,41 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO

4,67 3,00

0,82 1,79

1,73 1,73

5,00 3,00

PROJETO BÁSICO

ATRASO NA ENTREGA DO ORÇAMENTO

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

ORÇAMENTO

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

5

5.1

5.1.9

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 3 0,33 0,22 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO

B 3 0,33 0,22 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

C 1 1,67 1,11 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

D 1 1,67 1,11 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO

E 5 2,33 1,55 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

F 3 0,33 0,22 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

2,67 1,67

1,51 1,03

1,73 1,73

2,67 1,67

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

ORÇAMENTO

PROJETO BÁSICO

NÃO CONSEGUIR COTAÇÃO DE MERCADO

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

Page 182: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

169

5

5.1

5.1.10

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 1,67 1,11 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

B 3 0,33 0,22 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

C 3 0,33 0,22 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO

D 5 1,67 1,11 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

E 1 2,33 1,55 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

F 3 0,33 0,22 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

3,33 1,33

1,51 0,82

1,73 1,73

3,33 1,00

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

COMPOSIÇÕES CRIADAS COM VALORES FORA DA REALIDADE

ORÇAMENTO

PROJETO BÁSICO

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

5

5.1

5.1.11

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 3 1,67 2,04 REPROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO

B 5 0,33 0,41 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO

C 5 0,33 0,41 APROVADO 5 2,00 1,58 APROVADO

D 5 0,33 0,41 APROVADO 1 2,00 1,58 APROVADO

E 5 0,33 0,41 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO

F 5 0,33 0,41 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO

4,67 3,00

0,82 1,26

1,73 1,73

5,00 3,00

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

ORÇAMENTO

PROJETO BÁSICO

FALTA DE PADRÃO NOS DOCUMENTOS

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

5

5.2

5.2.1

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 1 1,33 0,82 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

B 5 2,67 1,63 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

C 3 0,67 0,41 APROVADO 1 1,33 1,29 APROVADO

D 3 0,67 0,41 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

E 1 1,33 0,82 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO

F 1 1,33 0,82 APROVADO 1 1,33 1,29 APROVADO

2,33 2,33

1,63 1,03

1,73 1,73

2,33 2,33

ORÇAMENTO

PROJETO EXECUTIVO

DEMORA NA APROVAÇÃO DO CRONOGRAMA PELO CLIENTE

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

Page 183: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

170

5

5.2

5.2.2

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 3 1,00 0,91 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO

B 5 1,00 0,91 APROVADO 1 2,00 1,58 APROVADO

C 5 1,00 0,91 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO

D 3 1,00 0,91 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO

E 5 1,00 0,91 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO

F 3 1,00 0,91 APROVADO 5 2,00 1,58 APROVADO

4,00 3,00

1,10 1,26

1,73 1,73

4,00 3,00

ORÇAMENTO

PROJETO EXECUTIVO

ERRO NAS LISTAS (FALTANDO OU A MAIS: SERVIÇOS E OU QUANTIDADES)

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

CHAUVENET (N = 6)CHAUVENET (N = 6)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

5

5.2

5.2.3

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

B 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

C 3 1,67 2,04 REPROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

D 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO

E 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

F 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO

4,67 1,67

0,82 1,03

1,73 1,73

5,00 1,67

ORÇAMENTO

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

PROJETO EXECUTIVO

ERRO NO CÁLCULO DO BDI

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

5

5.2

5.2.4

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

B 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

C 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

D 3 1,33 1,29 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

E 5 0,67 0,65 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO

F 3 1,33 1,29 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

4,33 1,33

1,03 0,82

1,73 1,73

4,33 1,00

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

USO DE FONTES OFICIAIS DE CCU SEM PRÉ APROVAÇÃO

ORÇAMENTO

PROJETO EXECUTIVO

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

Page 184: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

171

5

5.2

5.2.5

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

B 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

C 3 1,33 1,29 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO

D 3 1,33 1,29 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

E 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

F 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

4,33 1,33

1,03 0,82

1,73 1,73

4,33 1,00

ORÇAMENTO

PROJETO EXECUTIVO

NÃO CONSIDERAÇÃO DA DESONERAÇÃO, SE FOR O CASO

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

5

5.2

5.2.6

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 2,00 1,12 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO

B 3 0,00 0,00 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO

C 1 2,00 1,12 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

D 1 2,00 1,12 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

E 3 0,00 0,00 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

F 5 2,00 1,12 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

3,00 1,67

1,79 1,03

1,73 1,73

3,00 1,67

ORÇAMENTO

PROJETO EXECUTIVO

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

COTAÇÕES DESATUALIZADAS (LIMITE DE 3 MESES)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

5

5.2

5.2.7

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 2,33 1,55 APROVADO 3 0,33 0,41 APROVADO

B 3 0,33 0,22 APROVADO 3 0,33 0,41 APROVADO

C 3 0,33 0,22 APROVADO 1 1,67 2,04 REPROVADO

D 1 1,67 1,11 APROVADO 3 0,33 0,41 APROVADO

E 1 1,67 1,11 APROVADO 3 0,33 0,41 APROVADO

F 3 0,33 0,22 APROVADO 3 0,33 0,41 APROVADO

2,67 2,67

1,51 0,82

1,73 1,73

2,67 3,00

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

ORÇAMENTO

PROJETO EXECUTIVO

FONTES OFICIAIS NÃO ATUALIZADAS

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

Page 185: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

172

5

5.2

5.2.8

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 0,33 0,41 APROVADO 1 2,00 1,12 APROVADO

B 5 0,33 0,41 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO

C 5 0,33 0,41 APROVADO 5 2,00 1,12 APROVADO

D 5 0,33 0,41 APROVADO 5 2,00 1,12 APROVADO

E 3 1,67 2,04 REPROVADO 1 2,00 1,12 APROVADO

F 5 0,33 0,41 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO

4,67 3,00

0,82 1,79

1,73 1,73

5,00 3,00

DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

ORÇAMENTO

PROJETO EXECUTIVO

ATRASO NA ENTREGA DO ORÇAMENTO

DESVIO PADRÃO (σ)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

5

5.2

5.2.9

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 3 0,33 0,22 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO

B 3 0,33 0,22 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

C 1 1,67 1,11 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

D 1 1,67 1,11 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO

E 5 2,33 1,55 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

F 3 0,33 0,22 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO

2,67 1,67

1,51 1,03

1,73 1,73

2,67 1,67

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

ORÇAMENTO

PROJETO EXECUTIVO

NÃO CONSEGUIR COTAÇÃO DE MERCADO

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

5

5.2

5.2.10

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 5 1,67 1,11 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

B 3 0,33 0,22 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

C 3 0,33 0,22 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO

D 5 1,67 1,11 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

E 1 2,33 1,55 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

F 3 0,33 0,22 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO

3,33 1,33

1,51 0,82

1,73 1,73

3,33 1,00IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

ORÇAMENTO

PROJETO EXECUTIVO

COMPOSIÇÕES CRIADAS COM VALORES FORA DA REALIDADE

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

Page 186: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

173

5

5.2

5.2.11

PROFISSIONAIS

ENTREVISTADOSIMPACTO

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

PROB. DE

OCORRÊNCIA

DESVIO

|Xi - Xm|

DESVIO /

σ

CRITÉRIO DE

CHAUVENET

A 3 1,67 2,04 REPROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO

B 5 0,33 0,41 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO

C 5 0,33 0,41 APROVADO 5 2,00 1,58 APROVADO

D 5 0,33 0,41 APROVADO 1 2,00 1,58 APROVADO

E 5 0,33 0,41 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO

F 5 0,33 0,41 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO

4,67 3,00

0,82 1,26

1,73 1,73

5,00 3,00IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA

DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)

CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)

CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA

MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)

FALTA DE PADRÃO NOS DOCUMENTOS

ORÇAMENTO

PROJETO EXECUTIVO

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174

Apêndice III – Análise E Classificação De Risco Das Não Conformidades

ITEM NÃO CONFORMIDADE

1 ARQUITETURA

1.1 ESTUDO PRELIMINAR

1.1.1TEMPO EXCESIVO DE ESPERA PARA FORNECIMENTO DE

DADOS PRÉVIOS PELO CLIENTE 3,67 2,00 7,33 BAIXO

1.1.2 ATRASO NO INÍCIO DO ANTEPROJETO 3,00 2,33 7,00 BAIXO

1.1.3 ERRO NO LEVANTAMENTO DE DADOS 5,00 1,33 6,67 BAIXO

1.1.4 ERRO DE PREMISSAS 5,00 2,00 10,00 MÉDO

1.1.5 ATRASO NA ENTREGA DO ANTEPROJETO 2,67 4,00 10,67 MÉDIO

1.1.6 ERRO NA CONFIGURAÇÃO DO SOFTWARE 4,00 2,00 8,00 BAIXO

1.1.7 PERDA DE DOCUMENTOS / PROJETOS 5,00 1,33 6,67 BAIXO

1.2 ANTEPROJETO

1.2.1ERRO DE LEVANTAMENTOS E PREMISSAS NO ESTUDO

PRELIMINAR4,00 3,67 14,67 MÉDIO

1.2.2 PROBLEMAS PRÁTICOS - SOFTWARES 3,00 2,00 6,00 BAIXO

1.2.3 PROBLEMAS PRÁTICOS - COMPONENTES PC 2,00 2,00 4,00 MUITO BAIXO

1.2.4

MANIFESTAÇÃO DO CLIENTE PARA ALTERAÇÃO DE

PREMISSAS DE PROJETO OU ACRÉSCIMO/RETIRADA DE

ELEMENTOS DE PROJETO

5,00 2,67 13,33 MÉDIO

1.2.5 ERRO DE CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE 4,00 2,00 8,00 BAIXO

1.2.6 ATRASO NA ENTREGA DO ANTEPROJETO 2,33 4,00 9,33 BAIXO

1.2.7 PROJETO DE DIFÍCIL COMPREENSÃO 3,67 1,67 6,11 BAIXO

1.2.8 PERDA DE DOCUMENTOS / PROJETOS 5,00 1,33 6,67 BAIXO

1.3 PROJETO LEGAL

1.3.1NÃO APROVAÇÃO LEGAL DE ALGUM PROJETO JUNTO AOS

ORGÃOS RESPONSÁVEIS5,00 1,33 6,67 BAIXO

1.3.2FALTA DE JUSTIFICATIVAS DE ORGÃOS COMPETENTES,

PRINCIPALMENTE DE EDIFICAÇÕES TOMBADAS.4,00 1,33 5,33 BAIXO

1.4 PROJETO BÁSICO

1.4.1 ERRO NA CONTAGEM DE SERVIÇOS 1,67 4,33 7,22 BAIXO

1.4.2 DEFEITO NA PLOTER 4,33 1,33 5,78 BAIXO

1.4.3 MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO MESMO TEMPO 3,00 4,00 12,00 MÉDIO

1.4.4 ERRO NA CONTAGEM DE SERVIÇOS 1,67 3,00 5,00 BAIXO

1.4.5 MUDANÇAS CONSIDERÁVEIS DO ANTEPROJETO 4,33 1,67 7,22 BAIXO

1.4.6 MATERIAIS ESPECIFICADOS NÃO COMERCIAIS 1,67 3,00 5,00 BAIXO

1.4.7 ERRO NA CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE 4,00 2,00 8,00 BAIXO

1.4.8 FALTA DE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 4,00 2,00 8,00 BAIXO

1.4.9 PERDA DE DOCUMENTOS / PROJETOS 5,00 1,33 6,67 BAIXO

1.5 PROJETO EXECUTIVO

1.5.1 EXCESIVAS ALTERAÇÕES DO PROJETO BÁSICO 3,00 2,33 7,00 BAIXO

1.5.2 DEFEITO NA PLOTER 4,33 1,33 5,78 BAIXO

1.5.3 MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO MESMO TEMPO 3,00 4,00 12,00 MÉDIO

1.5.4 FALTA DE MATERIAIS ESPECIFICOS NO MERCADO 1,67 3,00 5,00 BAIXO

1.5.5 ERRO NA CONTAGEM DE SERVIÇOS 1,67 3,00 5,00 BAIXO

1.5.6 ATRASO NA ENTREGA 2,33 4,00 9,33 BAIXO

1.5.7 COMPATIBILIZAÇÃO NÃO EXECUTADA 4,67 1,67 7,78 BAIXO

1.5.8 FALTA DE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 3,67 1,33 4,89 MUITO BAIXO

1.5.9 PERDA DE DOCUMENTOS / PROJETOS 4,67 1,33 6,22 BAIXO

1.5.10 FALTA OU ILEGIBILIDADE DE MEMORIAL DESCRITIVO 4,33 1,33 5,78 BAIXO

IMPACTOPROB. DE

OCORRÊNCIARISCO

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175

ITEM NÃO CONFORMIDADE

2 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

2.1 ESTUDO PRELIMINAR

2.1.1 DEFEITO NA PLOTER 2,56 3,44 8,80 BAIXO

2.1.2 MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO MESMO TEMPO 1,67 4,33 7,22 BAIXO

2.1.3 ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO 2,33 4,11 9,59 BAIXO

2.1.4 ERRO DE CÁLCULO NO PRÉ DIMENSIONAMENTO 3,44 1,67 5,74 BAIXO

2.1.5 MUDANÇAS NO PROJETO ARQUITETÔNICO 2,56 4,33 11,07 MÉDIO

2.1.6 ERROS NAS PREMISSAS INICIAIS 4,11 1,75 7,19 BAIXO

2.1.7FALHA DE COMUNICAÇÃO COM O CLIENTE SOBRE AS

NECESSIDADES DO PROJETO3,22 2,11 6,80 BAIXO

2.1.8 ERRO NA CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE 3,89 1,67 6,48 BAIXO

2.1.9 CONTROLE DE REVISÃO MAL EXECUTADO 3,00 1,67 5,00 BAIXO

2.2 PROJETO BÁSICO

2.2.1 DEFEITO NA PLOTER 2,56 3,44 8,80 BAIXO

2.2.2 MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO MESMO TEMPO 1,67 4,33 7,22 BAIXO

2.2.3PROJETO DESALINHADO COM AS EXIGÊNCIAS FEITAS PELO

CLIENTE5,00 1,44 7,22 BAIXO

2.2.4 ERRO NA QUANTIFICAÇÃO DE SERVIÇO 3,67 1,67 6,11 BAIXO

2.2.5 MUDANÇAS NO PROJETO ARQUITETÔNICO 2,56 4,33 11,07 MÉDIO

2.2.6 MATERIAIS ESPECIFICADOS NÃO COMERCIAIS 1,44 2,33 3,37 MUITO BAIXO

2.2.7MUDANÇAS CONSIDERÁVEIS NAS NECESSIDADES DO

CLIENTE2,78 1,67 4,63 MUITO BAIXO

2.2.8 MUDANÇAS EM PARÂMETROS DE PROJETO 2,78 2,11 5,86 BAIXO

2.2.9 ERRO DE DIMENSIONAMENTO 3,89 1,00 3,89 MUITO BAIXO

2.2.10 ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO 2,33 4,11 9,59 BAIXO

2.2.11 PROJETOS ILEGÍVEIS 4,56 1,00 4,56 MUITO BAIXO

2.2.12 COTAÇÃO DE MERCADO FORA DA REALIDADE 3,00 1,44 4,33 MUITO BAIXO

2.3 PROJETO BÁSICO

2.3.1 ERRO NA QUANTIFICAÇÃO DE SERVIÇO 3,67 1,67 6,11 BAIXO

2.3.2 DEFEITO NA PLOTER 2,56 3,44 8,80 BAIXO

2.3.3 MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO MESMO TEMPO 1,67 4,33 7,22 BAIXO

2.3.4 FALTA DE ESPECIFICAÇÃO DE ALGUM MATERIAL 3,22 1,89 6,09 BAIXO

2.3.5 MUDANÇAS NO PROJETO ARQUITETÔNICO 2,56 4,33 11,07 MÉDIO

2.3.6 ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS 2,33 4,11 9,59 BAIXO

2.3.7 ERRO DE DIMENSIONAMENTO EM NÍVEL BÁSICO 3,22 1,22 3,94 MUITO BAIXO

2.3.8 MAL DETALHAMENTO 4,11 1,67 6,85 BAIXO

2.3.9 PROJETOS ILEGÍVEIS 4,56 1,00 4,56 MUITO BAIXO

IMPACTOPROB. DE

OCORRÊNCIARISCO

Page 189: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

176

ITEM NÃO CONFORMIDADE

3 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

3.1 ESTUDO PRELIMINAR

3.1.1 NÃO ATENDER A NORMAS 5,00 1,00 5,00 BAIXO

3.1.2 ERRO DE PREMISSAS 4,33 2,33 10,11 MÉDIO

3.1.3 DEFEITO NA PLOTER 1,67 2,00 3,33 MUITO BAIXO

3.1.4 ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO 5,00 3,67 18,33 ALTO

3.1.5 PROJETO INCOMPLETO 5,00 1,00 5,00 BAIXO

3.1.6FALTA DE ESPAÇO FÍSICO NO PROJETO PARA PASSAGEM

DE INFRAESTRUTURA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS3,00 2,33 7,00 BAIXO

3.1.7 ERRO NA CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE 4,00 1,00 4,00 MUITO BAIXO

3.1.8NÃO DEFINIÇÃO DO TIPO DA LUMINÁRIA POR PARTE DA

ARQUITETURA2,33 2,00 4,67 MUITO BAIXO

3.2 PROJETO BÁSICO

3.2.1 NÃO ATENDER A NORMAS 5,00 1,00 5,00 BAIXO

3.2.2 ERRO DE PREMISSAS 4,33 2,33 10,11 MÉDIO

3.2.3 DEFEITO NA PLOTER 1,67 2,00 3,33 MUITO BAIXO

3.2.4 ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO 5,00 3,67 18,33 ALTO

3.2.5 PROJETO INCOMPLETO 5,00 1,00 5,00 BAIXO

3.2.6 ERRO NA CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE 4,00 1,00 4,00 MUITO BAIXO

3.2.7 ERRO NA CONTAGEM DE SERVIÇOS 1,67 1,67 2,78 MUITO BAIXO

3.2.8 ATRASO NA ENTREGA 3,33 3,00 10,00 MÉDIO

3.2.9ERROS TÉCNICOS NO DIMENSIONAMENTO DOS ELEMENTOS

QUE COMPOEM CADA PROJETO5,00 1,00 5,00 BAIXO

3.2.10MÁ DIVISÃO DOS CIRCUITOS, GERANDO MAIORES

QUANTIDADES DE CABOS OU CABOS MAIORES3,33 2,00 6,67 BAIXO

3.2.11 MATERIAIS ESPECIFICADOS NÃO COMERCIAIS 3,00 3,33 10,00 MÉDIO

3.3 PROJETO EXECUTIVO

3.3.1DETALHAMENTO CONFUSO OU EM DESACORDO COM O

PROJETO5,00 1,67 8,33 BAIXO

3.3.2 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA INCOMPLETA 3,00 3,00 9,00 BAIXO

3.3.3 MEMORIAL DESCRITIVO INCOMPLETO 4,00 2,33 9,33 BAIXO

3.3.4 ATRASO NA ENTREGA 3,33 3,00 10,00 MÉDIO

3.3.5 FALTA DE LEGENDAS 5,00 1,00 5,00 BAIXO

3.3.6 PROJETO DE DIFÍCIL COMREENSÃO 5,00 1,67 8,33 BAIXO

3.3.7 ERRO DE PREMISSAS 4,33 2,33 10,11 MÉDIO

3.3.8 PROJETO EM DESACORDO COM O DESEJO DO CLIENTE 5,00 1,67 8,33 BAIXO

IMPACTOPROB. DE

OCORRÊNCIARISCO

Page 190: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

177

ITEM NÃO CONFORMIDADE

4 PROJETOS TERCEIRIZADOS

4.1 ESTUDO PRELIMINAR

4.1.1 NÃO ENTREGAR NO PRAZO 4,25 2,00 8,50 BAIXO

4.1.2 PADRÃO DIFERENTE DA CONTRATANTE 4,25 3,00 12,75 MÉDIO

4.1.3 ERRO DE PREMISSAS 5,00 1,00 5,00 BAIXO

4.1.4 PROJETO INCOMPLETO 5,00 1,00 5,00 BAIXO

4.1.5 PROJETO DE DIFÍCIL COMPREENSÃO 4,25 1,50 6,38 BAIXO

4.2 PROJETO BÁSICO

4.2.1 NÃO ENTREGAR NO PRAZO 4,25 2,00 8,50 BAIXO

4.2.2 PADRÃO DIFERENTE DA CONTRATANTE 4,25 2,00 8,50 BAIXO

4.2.3 ERRO DE PREMISSAS 5,00 1,00 5,00 BAIXO

4.2.4 PROJETO INCOMPLETO 5,00 1,00 5,00 BAIXO

4.2.5 PROJETO DE DIFÍCIL COMPREENSÃO 4,25 1,50 6,38 BAIXO

4.2.6LISTA DE SERVIÇOS FORA DO PADRÃO

EXIGIDO PELO CONTRATANTE4,25 4,00 17,00 ALTO

4.2.7MATERIAL ESPECIFICADO INCOMUM NO

MERCADO3,75 3,75 14,06 MÉDIO

4.3 PROJETO EXECUTIVO

4.3.1 NÃO ENTREGAR NO PRAZO 4,25 2,00 8,50 BAIXO

4.3.2 PADRÃO DIFERENTE DA CONTRATANTE 4,25 2,00 8,50 BAIXO

4.3.3 ERRO DE PREMISSAS 5,00 1,00 5,00 BAIXO

4.3.4 PROJETO INCOMPLETO 5,00 1,00 5,00 BAIXO

4.3.5 PROJETO DE DIFÍCIL COMPREENSÃO 4,25 1,50 6,38 BAIXO

4.3.6LISTA DE SERVIÇOS FORA DO PADRÃO

EXIGIDO PELO CONTRATANTE4,25 4,00 17,00 ALTO

4.3.7 FALTA DE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 4,00 2,25 9,00 BAIXO

IMPACTOPROB. DE

OCORRÊNCIARISCO

Page 191: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

178

ITEM NÃO CONFORMIDADE

5 ORÇAMENTO

5.1 PROJETO BÁSICO

5.1.1DEMORA NA APROVAÇÃO DO CRONOGRAMA PELO

CLIENTE2,33 2,33 5,44 BAIXO

5.1.2ERRO NAS LISTAS (FALTANDO OU A MAIS: SERVIÇOS E

OU QUANTIDADES)4,00 3,00 12,00 MÉDIO

5.1.3 ERRO NO CÁLCULO DO BDI 5,00 1,67 8,33 BAIXO

5.1.4 USO DE FONTES OFICIAIS DE CCU SEM PRÉ APROVAÇÃO 4,33 1,00 4,33 MUITO BAIXO

5.1.5NÃO CONSIDERAÇÃO DA DESONERAÇÃO, SE FOR O

CASO 4,33 1,00 4,33 MUITO BAIXO

5.1.6 COTAÇÕES DESATUALIZADAS (LIMITE DE 3 MESES) 3,00 1,67 5,00 BAIXO

5.1.7 FONTES OFICIAIS NÃO ATUALIZADAS 2,67 3,00 8,00 BAIXO

5.1.8 ATRASO NA ENTREGA DO ORÇAMENTO 5,00 3,00 15,00 ALTO

5.1.9 NÃO CONSEGUIR COTAÇÃO DE MERCADO 2,67 1,67 4,44 MUITO BAIXO

5.1.10COMPOSIÇÕES CRIADAS COM VALORES FORA DA

REALIDADE3,33 1,00 3,33 MUITO BAIXO

5.1.11 FALTA DE PADRÃO NOS DOCUMENTOS 5,00 3,00 15,00 ALTO

5.2 PROJETO EXECUTIVO

5.2.1DEMORA NA APROVAÇÃO DO CRONOGRAMA PELO

CLIENTE2,33 2,33 5,44 BAIXO

5.2.2ERRO NAS LISTAS (FALTANDO OU A MAIS: SERVIÇOS E

OU QUANTIDADES)4,00 3,00 12,00 MÉDIO

5.2.3 ERRO NO CÁLCULO DO BDI 5,00 1,67 8,33 BAIXO

5.2.4 USO DE FONTES OFICIAIS DE CCU SEM PRÉ APROVAÇÃO 4,33 1,00 4,33 MUITOBAIXO

5.2.5NÃO CONSIDERAÇÃO DA DESONERAÇÃO, SE FOR O

CASO 4,33 1,00 4,33 MUITOBAIXO

5.2.6 COTAÇÕES DESATUALIZADAS (LIMITE DE 3 MESES) 3,00 1,67 5,00 BAIXO

5.2.7 FONTES OFICIAIS NÃO ATUALIZADAS 2,67 3,00 8,00 BAIXO

5.2.8 ATRASO NA ENTREGA DO ORÇAMENTO 5,00 3,00 15,00 ALTO

5.2.9 NÃO CONSEGUIR COTAÇÃO DE MERCADO 2,67 1,67 4,44 MUITOBAIXO

5.2.10COMPOSIÇÕES CRIADAS COM VALORES FORA DA

REALIDADE3,33 1,00 3,33 MUITOBAIXO

5.2.11 FALTA DE PADRÃO NOS DOCUMENTOS 5,00 3,00 15,00 ALTO

IMPACTOPROB. DE

OCORRÊNCIARISCO

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179

Apêndice IV – Risco Acumulado

ITEM NÃO CONFORMIDADE

1 ARQUITETURA

1.1 ESTUDO PRELIMINAR

1.2.1ERRO DE LEVANTAMENTOS E PREMISSAS NO

ESTUDO PRELIMINAR4,00 3,67 14,67 MÉDIO 14,67 1 5,43%

1.2.4

MANIFESTAÇÃO DO CLIENTE PARA ALTERAÇÃO DE

PREMISSAS DE PROJETO OU ACRÉSCIMO/RETIRADA

DE ELEMENTOS DE PROJETO

5,00 2,67 13,33 MÉDIO 28,00 2 10,37%

1.4.3MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO MESMO

TEMPO3,00 4,00 12,00 MÉDIO 40,00 3 14,81%

1.5.3MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO MESMO

TEMPO3,00 4,00 12,00 MÉDIO 52,00 4 19,25%

1.1.5 ATRASO NA ENTREGA DO ANTEPROJETO 2,67 4,00 10,67 MÉDIO 62,67 5 23,20%

1.1.4 ERRO DE PREMISSAS 5,00 2,00 10,00 MÉDO 72,67 6 26,90%

1.2.6 ATRASO NA ENTREGA DO ANTEPROJETO 2,33 4,00 9,33 BAIXO 82,00 7 30,36%

1.5.6 ATRASO NA ENTREGA 2,33 4,00 9,33 BAIXO 91,33 8 33,81%

1.1.6 ERRO NA CONFIGURAÇÃO DO SOFTWARE 4,00 2,00 8,00 BAIXO 99,33 9 36,77%

1.2.5 ERRO DE CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE 4,00 2,00 8,00 BAIXO 107,33 10 39,74%

1.4.7 ERRO NA CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE 4,00 2,00 8,00 BAIXO 115,33 11 42,70%

1.4.8 FALTA DE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 4,00 2,00 8,00 BAIXO 123,33 12 45,66%

1.5.7 COMPATIBILIZAÇÃO NÃO EXECUTADA 4,67 1,67 7,78 BAIXO 131,11 13 48,54%

1.1.1TEMPO EXCESIVO DE ESPERA PARA FORNECIMENTO

DE DADOS PRÉVIOS PELO CLIENTE 3,67 2,00 7,33 BAIXO 138,44 14 51,25%

1.4.1 ERRO NA CONTAGEM DE SERVIÇOS 1,67 4,33 7,22 BAIXO 145,67 15 53,93%

1.4.5 MUDANÇAS CONSIDERÁVEIS DO ANTEPROJETO 4,33 1,67 7,22 BAIXO 152,89 16 56,60%

1.1.2 ATRASO NO INÍCIO DO ANTEPROJETO 3,00 2,33 7,00 BAIXO 159,89 17 59,19%

1.5.1 EXCESIVAS ALTERAÇÕES DO PROJETO BÁSICO 3,00 2,33 7,00 BAIXO 166,89 18 61,79%

1.1.3 ERRO NO LEVANTAMENTO DE DADOS 5,00 1,33 6,67 BAIXO 173,56 19 64,25%

1.1.7 PERDA DE DOCUMENTOS / PROJETOS 5,00 1,33 6,67 BAIXO 180,22 20 66,72%

1.2.8 PERDA DE DOCUMENTOS / PROJETOS 5,00 1,33 6,67 BAIXO 186,89 21 69,19%

1.3.1NÃO APROVAÇÃO LEGAL DE ALGUM PROJETO JUNTO

AOS ORGÃOS RESPONSÁVEIS5,00 1,33 6,67 BAIXO 193,56 22 71,66%

1.4.9 PERDA DE DOCUMENTOS / PROJETOS 5,00 1,33 6,67 BAIXO 200,22 23 74,13%

1.5.9 PERDA DE DOCUMENTOS / PROJETOS 4,67 1,33 6,22 BAIXO 206,44 24 76,43%

1.2.7 PROJETO DE DIFÍCIL COMPREENSÃO 3,67 1,67 6,11 BAIXO 212,56 25 78,69%

1.2.2 PROBLEMAS PRÁTICOS - SOFTWARES 3,00 2,00 6,00 BAIXO 218,56 26 80,91%

1.4.2 DEFEITO NA PLOTER 4,33 1,33 5,78 BAIXO 224,33 27 83,05%

1.5.2 DEFEITO NA PLOTER 4,33 1,33 5,78 BAIXO 230,11 28 85,19%

1.5.10 FALTA OU ILEGIBILIDADE DE MEMORIAL DESCRITIVO 4,33 1,33 5,78 BAIXO 235,89 29 87,33%

1.3.2

FALTA DE JUSTIFICATIVAS DE ORGÃOS

COMPETENTES, PRINCIPALMENTE DE EDIFICAÇÕES

TOMBADAS.

4,00 1,33 5,33 BAIXO 241,22 30 89,30%

1.4.4 ERRO NA CONTAGEM DE SERVIÇOS 1,67 3,00 5,00 BAIXO 246,22 31 91,16%

1.4.6 MATERIAIS ESPECIFICADOS NÃO COMERCIAIS 1,67 3,00 5,00 BAIXO 251,22 32 93,01%

1.5.4 FALTA DE MATERIAIS ESPECIFICOS NO MERCADO 1,67 3,00 5,00 BAIXO 256,22 33 94,86%

1.5.5 ERRO NA CONTAGEM DE SERVIÇOS 1,67 3,00 5,00 BAIXO 261,22 34 96,71%

1.5.8 FALTA DE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 3,67 1,33 4,89 MUITO BAIXO 266,11 35 98,52%

1.2.3 PROBLEMAS PRÁTICOS - COMPONENTES PC 2,00 2,00 4,00 MUITO BAIXO 270,11 36 100,00%

RISCO

ACUMULADO

(%)

IMPACTOPROB. DE

OCORRÊNCIARISCO

RISCO

ACUMULADO

NÚMERO DE

ELEMENTOS

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180

ITEM NÃO CONFORMIDADE

2 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

2.1 ESTUDO PRELIMINAR

2.1.5 MUDANÇAS NO PROJETO ARQUITETÔNICO 2,56 4,33 11,07 MÉDIO 11,07 1 5,30%

2.2.5 MUDANÇAS NO PROJETO ARQUITETÔNICO 2,56 4,33 11,07 MÉDIO 22,15 2 10,61%

2.3.5 MUDANÇAS NO PROJETO ARQUITETÔNICO 2,56 4,33 11,07 MÉDIO 33,22 3 15,91%

2.1.3 ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO 2,33 4,11 9,59 BAIXO 42,81 4 20,50%

2.2.10 ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO 2,33 4,11 9,59 BAIXO 52,41 5 25,10%

2.3.6 ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS 2,33 4,11 9,59 BAIXO 62,00 6 29,69%

2.1.1 DEFEITO NA PLOTER 2,56 3,44 8,80 BAIXO 70,80 7 33,91%

2.2.1 DEFEITO NA PLOTER 2,56 3,44 8,80 BAIXO 79,60 8 38,12%

2.3.2 DEFEITO NA PLOTER 2,56 3,44 8,80 BAIXO 88,41 9 42,34%

2.1.2MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO

MESMO TEMPO1,67 4,33 7,22 BAIXO 95,63 10 45,80%

2.2.2MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO

MESMO TEMPO1,67 4,33 7,22 BAIXO 102,85 11 49,26%

2.2.3PROJETO DESALINHADO COM AS EXIGÊNCIAS

FEITAS PELO CLIENTE5,00 1,44 7,22 BAIXO 110,07 12 52,71%

2.3.3MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO

MESMO TEMPO1,67 4,33 7,22 BAIXO 117,30 13 56,17%

2.1.6 ERROS NAS PREMISSAS INICIAIS 4,11 1,75 7,19 BAIXO 124,49 14 59,62%

2.3.8 MAL DETALHAMENTO 4,11 1,67 6,85 BAIXO 131,34 15 62,90%

2.1.7FALHA DE COMUNICAÇÃO COM O CLIENTE SOBRE

AS NECESSIDADES DO PROJETO3,22 2,11 6,80 BAIXO 138,15 16 66,16%

2.1.8 ERRO NA CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE 3,89 1,67 6,48 BAIXO 144,63 17 69,26%

2.2.4 ERRO NA QUANTIFICAÇÃO DE SERVIÇO 3,67 1,67 6,11 BAIXO 150,74 18 72,19%

2.3.1 ERRO NA QUANTIFICAÇÃO DE SERVIÇO 3,67 1,67 6,11 BAIXO 156,85 19 75,11%

2.3.4 FALTA DE ESPECIFICAÇÃO DE ALGUM MATERIAL 3,22 1,89 6,09 BAIXO 162,94 20 78,03%

2.2.8 MUDANÇAS EM PARÂMETROS DE PROJETO 2,78 2,11 5,86 BAIXO 168,80 21 80,84%

2.1.4 ERRO DE CÁLCULO NO PRÉ DIMENSIONAMENTO 3,44 1,67 5,74 BAIXO 174,54 22 83,59%

2.1.9 CONTROLE DE REVISÃO MAL EXECUTADO 3,00 1,67 5,00 BAIXO 179,54 23 85,98%

2.2.7MUDANÇAS CONSIDERÁVEIS NAS NECESSIDADES

DO CLIENTE2,78 1,67 4,63 MUITO BAIXO 184,17 24 88,20%

2.2.11 PROJETOS ILEGÍVEIS 4,56 1,00 4,56 MUITO BAIXO 188,73 25 90,38%

2.3.9 PROJETOS ILEGÍVEIS 4,56 1,00 4,56 MUITO BAIXO 193,28 26 92,56%

2.2.12 COTAÇÃO DE MERCADO FORA DA REALIDADE 3,00 1,44 4,33 MUITO BAIXO 197,61 27 94,64%

2.3.7 ERRO DE DIMENSIONAMENTO EM NÍVEL BÁSICO 3,22 1,22 3,94 MUITO BAIXO 201,55 28 96,52%

2.2.9 ERRO DE DIMENSIONAMENTO 3,89 1,00 3,89 MUITO BAIXO 205,44 29 98,39%

2.2.6 MATERIAIS ESPECIFICADOS NÃO COMERCIAIS 1,44 2,33 3,37 MUITO BAIXO 208,81 30 100,00%

NÚMERO DE

ELEMENTOS

RISCO

ACUMULADO (%)IMPACTO

PROB. DE

OCORRÊNCIARISCO

RISCO

ACUMULADO

Page 194: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

181

ITEM NÃO CONFORMIDADE

3 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

3.1 ESTUDO PRELIMINAR

3.1.4 ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO 5,00 3,67 18,33 ALTO 18,33 1 8,89%

3.2.4 ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO 5,00 3,67 18,33 ALTO 36,67 2 17,79%

3.1.2 ERRO DE PREMISSAS 4,33 2,33 10,11 MÉDIO 46,78 3 22,70%

3.2.2 ERRO DE PREMISSAS 4,33 2,33 10,11 MÉDIO 56,89 4 27,60%

3.3.7 ERRO DE PREMISSAS 4,33 2,33 10,11 MÉDIO 67,00 5 32,51%

3.2.8 ATRASO NA ENTREGA 3,33 3,00 10,00 MÉDIO 77,00 6 37,36%

3.2.11 MATERIAIS ESPECIFICADOS NÃO COMERCIAIS 3,00 3,33 10,00 MÉDIO 87,00 7 42,21%

3.3.4 ATRASO NA ENTREGA 3,33 3,00 10,00 MÉDIO 97,00 8 47,06%

3.3.3 MEMORIAL DESCRITIVO INCOMPLETO 4,00 2,33 9,33 BAIXO 106,33 9 51,59%

3.3.2 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA INCOMPLETA 3,00 3,00 9,00 BAIXO 115,33 10 55,96%

3.3.1DETALHAMENTO CONFUSO OU EM DESACORDO

COM O PROJETO5,00 1,67 8,33 BAIXO 123,67 11 60,00%

3.3.6 PROJETO DE DIFÍCIL COMREENSÃO 5,00 1,67 8,33 BAIXO 132,00 12 64,04%

3.3.8PROJETO EM DESACORDO COM O DESEJO DO

CLIENTE5,00 1,67 8,33 BAIXO 140,33 13 68,09%

3.1.6

FALTA DE ESPAÇO FÍSICO NO PROJETO PARA

PASSAGEM DE INFRAESTRUTURA DE

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

3,00 2,33 7,00 BAIXO 147,33 14 71,48%

3.2.10

MÁ DIVISÃO DOS CIRCUITOS, GERANDO

MAIORES QUANTIDADES DE CABOS OU CABOS

MAIORES

3,33 2,00 6,67 BAIXO 154,00 15 74,72%

3.1.1 NÃO ATENDER A NORMAS 5,00 1,00 5,00 BAIXO 159,00 16 77,14%

3.1.5 PROJETO INCOMPLETO 5,00 1,00 5,00 BAIXO 164,00 17 79,57%

3.2.1 NÃO ATENDER A NORMAS 5,00 1,00 5,00 BAIXO 169,00 18 81,99%

3.2.5 PROJETO INCOMPLETO 5,00 1,00 5,00 BAIXO 174,00 19 84,42%

3.2.9ERROS TÉCNICOS NO DIMENSIONAMENTO DOS

ELEMENTOS QUE COMPOEM CADA PROJETO5,00 1,00 5,00 BAIXO 179,00 20 86,85%

3.3.5 FALTA DE LEGENDAS 5,00 1,00 5,00 BAIXO 184,00 21 89,27%

3.1.8NÃO DEFINIÇÃO DO TIPO DA LUMINÁRIA POR

PARTE DA ARQUITETURA2,33 2,00 4,67 MUITO BAIXO 188,67 22 91,54%

3.1.7 ERRO NA CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE 4,00 1,00 4,00 MUITO BAIXO 192,67 23 93,48%

3.2.6 ERRO NA CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE 4,00 1,00 4,00 MUITO BAIXO 196,67 24 95,42%

3.1.3 DEFEITO NA PLOTER 1,67 2,00 3,33 MUITO BAIXO 200,00 25 97,04%

3.2.3 DEFEITO NA PLOTER 1,67 2,00 3,33 MUITO BAIXO 203,33 26 98,65%

3.2.7 ERRO NA CONTAGEM DE SERVIÇOS 1,67 1,67 2,78 MUITO BAIXO 206,11 27 100,00%

RISCO

ACUMULADO

(%)

IMPACTOPROB. DE

OCORRÊNCIARISCO

RISCO

ACUMULADO

NÚMERO DE

ELEMENTOS

Page 195: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

182

ITEM NÃO CONFORMIDADE

4 PROJETOS TERCEIRIZADOS

4.2.6LISTA DE SERVIÇOS FORA DO PADRÃO

EXIGIDO PELO CONTRATANTE4,25 4,00 17,00 ALTO 17,00 1 10,53%

4.3.6LISTA DE SERVIÇOS FORA DO PADRÃO

EXIGIDO PELO CONTRATANTE4,25 4,00 17,00 ALTO 34,00 2 21,06%

4.2.7MATERIAL ESPECIFICADO INCOMUM NO

MERCADO3,75 3,75 14,06 MÉDIO 48,06 3 29,77%

4.1.2 PADRÃO DIFERENTE DA CONTRATANTE 4,25 3,00 12,75 MÉDIO 60,81 4 37,67%

4.3.7 FALTA DE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 4,00 2,25 9,00 BAIXO 69,81 5 43,24%

4.1.1 NÃO ENTREGAR NO PRAZO 4,25 2,00 8,50 BAIXO 78,31 6 48,51%

4.2.1 NÃO ENTREGAR NO PRAZO 4,25 2,00 8,50 BAIXO 86,81 7 53,77%

4.2.2 PADRÃO DIFERENTE DA CONTRATANTE 4,25 2,00 8,50 BAIXO 95,31 8 59,04%

4.3.1 NÃO ENTREGAR NO PRAZO 4,25 2,00 8,50 BAIXO 103,81 9 64,31%

4.3.2 PADRÃO DIFERENTE DA CONTRATANTE 4,25 2,00 8,50 BAIXO 112,31 10 69,57%

4.1.5 PROJETO DE DIFÍCIL COMPREENSÃO 4,25 1,50 6,38 BAIXO 118,69 11 73,52%

4.2.5 PROJETO DE DIFÍCIL COMPREENSÃO 4,25 1,50 6,38 BAIXO 125,06 12 77,47%

4.3.5 PROJETO DE DIFÍCIL COMPREENSÃO 4,25 1,50 6,38 BAIXO 131,44 13 81,42%

4.1.3 ERRO DE PREMISSAS 5,00 1,00 5,00 BAIXO 136,44 14 84,51%

4.1.4 PROJETO INCOMPLETO 5,00 1,00 5,00 BAIXO 141,44 15 87,61%

4.2.3 ERRO DE PREMISSAS 5,00 1,00 5,00 BAIXO 146,44 16 90,71%

4.2.4 PROJETO INCOMPLETO 5,00 1,00 5,00 BAIXO 151,44 17 93,81%

4.3.3 ERRO DE PREMISSAS 5,00 1,00 5,00 BAIXO 156,44 18 96,90%

4.3.4 PROJETO INCOMPLETO 5,00 1,00 5,00 BAIXO 161,44 19 100,00%

RISCO

ACUMULADO (%)IMPACTO

PROB. DE

OCORRÊNCIARISCO

RISCO

ACUMULADO

NÚMERO DE

ELEMENTOS

Page 196: FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10024126.pdf · fundamentos do sistema de gestÃo da qualidade aplicados aos processos

183

ITEM NÃO CONFORMIDADE

5 ORÇAMENTO

5.1.8 ATRASO NA ENTREGA DO ORÇAMENTO 5,00 3,00 15,00 ALTO 15,00 1 8,80%

5.1.11 FALTA DE PADRÃO NOS DOCUMENTOS 5,00 3,00 15,00 ALTO 30,00 2 17,60%

5.2.8 ATRASO NA ENTREGA DO ORÇAMENTO 5,00 3,00 15,00 ALTO 45,00 3 26,40%

5.2.11 FALTA DE PADRÃO NOS DOCUMENTOS 5,00 3,00 15,00 ALTO 60,00 4 35,20%

5.1.2ERRO NAS LISTAS (FALTANDO OU A MAIS:

SERVIÇOS E OU QUANTIDADES)4,00 3,00 12,00 MÉDIO 72,00 5 42,24%

5.2.2ERRO NAS LISTAS (FALTANDO OU A MAIS:

SERVIÇOS E OU QUANTIDADES)4,00 3,00 12,00 MÉDIO 84,00 6 49,28%

5.1.3 ERRO NO CÁLCULO DO BDI 5,00 1,67 8,33 BAIXO 92,33 7 54,17%

5.2.3 ERRO NO CÁLCULO DO BDI 5,00 1,67 8,33 BAIXO 100,67 8 59,06%

5.1.7 FONTES OFICIAIS NÃO ATUALIZADAS 2,67 3,00 8,00 BAIXO 108,67 9 63,75%

5.2.7 FONTES OFICIAIS NÃO ATUALIZADAS 2,67 3,00 8,00 BAIXO 116,67 10 68,45%

5.1.1DEMORA NA APROVAÇÃO DO CRONOGRAMA

PELO CLIENTE2,33 2,33 5,44 BAIXO 122,11 11 71,64%

5.2.1DEMORA NA APROVAÇÃO DO CRONOGRAMA

PELO CLIENTE2,33 2,33 5,44 BAIXO 127,56 12 74,84%

5.1.6COTAÇÕES DESATUALIZADAS (LIMITE DE 3

MESES)3,00 1,67 5,00 BAIXO 132,56 13 77,77%

5.2.6COTAÇÕES DESATUALIZADAS (LIMITE DE 3

MESES)3,00 1,67 5,00 BAIXO 137,56 14 80,70%

5.1.9 NÃO CONSEGUIR COTAÇÃO DE MERCADO 2,67 1,67 4,44 MUITO BAIXO 142,00 15 83,31%

5.2.9 NÃO CONSEGUIR COTAÇÃO DE MERCADO 2,67 1,67 4,44 MUITOBAIXO 146,44 16 85,92%

5.1.4USO DE FONTES OFICIAIS DE CCU SEM PRÉ

APROVAÇÃO4,33 1,00 4,33 MUITO BAIXO 150,78 17 88,46%

5.1.5NÃO CONSIDERAÇÃO DA DESONERAÇÃO, SE

FOR O CASO 4,33 1,00 4,33 MUITO BAIXO 155,11 18 91,00%

5.2.4USO DE FONTES OFICIAIS DE CCU SEM PRÉ

APROVAÇÃO4,33 1,00 4,33 MUITOBAIXO 159,44 19 93,55%

5.2.5NÃO CONSIDERAÇÃO DA DESONERAÇÃO, SE

FOR O CASO 4,33 1,00 4,33 MUITOBAIXO 163,78 20 96,09%

5.1.10COMPOSIÇÕES CRIADAS COM VALORES

FORA DA REALIDADE3,33 1,00 3,33 MUITO BAIXO 167,11 21 98,04%

5.2.10COMPOSIÇÕES CRIADAS COM VALORES

FORA DA REALIDADE3,33 1,00 3,33 MUITOBAIXO 170,44 22 100,00%

RISCO

ACUMULADO (%)IMPACTO

PROB. DE

OCORRÊNCIARISCO

RISCO

ACUMULADO

NÚMERO DE

ELEMENTOS

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184

Apêndice V – Reengenharia de Processos

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MAPA DE PROCESSOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO PARA UM EMPREENDIMENTO NO RAMO DA CONSTRUÇÃO CIVIL

II. I

NST

ALA

ÇÕES

HID

RÁU

LIC

AS

E SA

NIT

ÁR

IAS

I. A

RQ

UIT

ETU

RAIII

. IN

STA

LAÇÕ

ES E

LÉTR

ICA

S E

ELET

NIC

AS

IV. P

RO

JETO

S TE

RC

EIR

IZA

DO

SV

. ORÇ

AC

AM

ENTO

ESTUDO PRELIMINAR ANTEPROJETO (I) / ESTUDO PRELIMINAR (II; III; IV)

V.1. DESENVOLVER MEMORIAL DE CRITÉRIOS E CONDICIONANTES E APROVÁ-LO

JUNTO AO CLIENTE

INÍCIO DOS PROJETOS

I.2. DEFINIÇÃO GRÁFICA DA IMPLANTAÇÃO E DO PARTIDO

ARQUITETÔNICO

APROVADO DO CLIENTE?

NÃO

SIMI.A. UTILIZAÇÃO DE

SISTEMA BIM (REVIT)

I.5. DESENVOLVER MEMORIAL DE CRITÉRIOS E

CONDICIONANTES E APROVÁ-LO JUNTO AO

CLIENTE

I.7. DESENHO DOS PROJETOS LIGADOS

A ARQUITETURA

APROVAÇÃO DO CLIENTE

NÃO

I.8. DIAGRAMAÇÃO, EMISSÃO E ENTREGAI.3. CONTROLE DE

REVISÕES

I.9. CONTROLE DE REVISÕES

(A)

ESTUDO PRELIMINAR

PROVIDENCIADO PELO CLIENTE

PROGRAMA DE NECESSIDADES /

ESTUDO DE MASSA

INÍCIO DOS PROJETOS

II.1. DESENVOLVER MEMORIAL DE CRITÉRIOS E

CONDICIONANTES E APROVÁ-LO JUNTO AO

CLIENTE

II.3. PROJETOS - LOCALIZAÇÃO DE

ELEMENTOS E PRÉ-DIMENSIONAMENTO

APROVAÇÃO DO CLIENTE

NÃO

II.4. DIAGRAMAÇÃO, EMISSÃO E ENTREGA

II.5. CONTROLE DE REVISÕES

(B)

SIM

INÍCIO DOS PROJETOS

III.1. DESENVOLVER MEMORIAL DE CRITÉRIOS E

CONDICIONANTES E APROVÁ-LO JUNTO AO

CLIENTE

III.3. PROJETOS - LOCALIZAÇÃO DE

ELEMENTOS E PRÉ-DIMENSIONAMENTO

APROVAÇÃO DO CLIENTE

NÃO

III.4. DIAGRAMAÇÃO, EMISSÃO E ENTREGA

III.5 CONTROLE DE REVISÕES

(C)

SIM

INÍCIO DOS PROJETOS

IV.1. CONTRATO DE SERVIÇO (FUNDAÇÃO E ESTRUTURAS; INSTALAÇÕES MECÂNICAS)

IV2. RECEBIMENTO DO PRODUTO CONTRATADO

ATENDIMENTO DOS REQUISITOS DE CONTRATO

NÃO

IV.3. RETORNO AO CONTRATADO PARA

ATENDER RESQUISITOS DE CONTRATO

(D)

SIM

SIM

V.2. PREPARARO BASE DE FONTES OFICIAIS DE CCU

V.4. ATUALIZAÇÃO DOS VALORES DOS

INSUMOS CADASTRADOS

V.3. CÁLCULO DO BDIV.1.1.

APROVAÇÃO DE EAP

V.1.2. ANÁLISE DE PADRÕES

EXIGIDOS

CRITÉRIOS PARA CRIAÇÃO DE NOVAS COMPOSIÇÕES DE CUSTO UNITÁRIO

FONTES OFICIAIS E HIERARQUIA DE

COMPOSIÇÕES DE CUSTO UNITÁRIO

INÍCIO DO ORÇAMENTO

(E)

APROVAÇÃO DO CLIENTE

SIM

NÃO

I.6. CONFIGURAÇÃO DE SORFTWARES

II.2. CONFIGURAÇÃO DE

SORFTWARES

III.2. CONFIGURAÇÃO DE

SORFTWARES

I.1. CONFIGURAÇÃO DE SORFTWARES

I.B. REVISÃO INTERNA

II.A. REVISÃO INTERNA

III.A. REVISÃO INTERNA

(185

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MAPA DE PROCESSOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO PARA UM EMPREENDIMENTO NO RAMO DA CONSTRUÇÃO CIVIL

II. I

NST

ALA

ÇÕES

HID

RÁU

LIC

AS

E SA

NIT

ÁRI

AS

I. A

RQ

UIT

ETU

RAIII

. IN

ST

ALA

ÇÕ

ES

ELÉ

TR

ICA

S E

ELE

TR

ÔN

ICA

SIV

. PR

OJE

TOS

TER

CEI

RIZ

AD

OS

(1)

ORÇ

AM

ENTO

PROJETO EXECUTIVOPROJETO LEGAL PROJETO BÁSICO

I.14. REPRESENTAÇÃO DO CONJUNTO DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS

NECESSÁRIAS PARA A EXECUÇÃO DA OBRA

I.11. REPRESENTAÇÃO DO CONJUNTO DE INFORMAÇÕES

TÉCNICAS BÁSICAS PARA A EXECUÇÃO DA OBRA

II.6. REPRESENTAÇÃO DO CONJUNTO DE INFORMAÇÕES

TÉCNICAS BÁSICAS PARA A EXECUÇÃO DA OBRA

II.9. REPRESENTAÇÃO DO CONJUNTO DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS

NECESSÁRIAS PARA A EXECUÇÃO DA OBRA

III.6. REPRESENTAÇÃO DO CONJUNTO DE INFORMAÇÕES

TÉCNICAS BÁSICAS PARA A EXECUÇÃO DA OBRA

III.9. REPRESENTAÇÃO DO CONJUNTO DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS

NECESSÁRIAS PARA A EXECUÇÃO DA OBRA

I.14.1. DETALHES NECESSÁRIOS

I.14.3. POSSÍVEIS ALTERAÇÕES DO PROJETO BÁSICO

I.14.2. MEMORIAL

DESCRITIVO E DE CÁLCULO I.14.4. LISTA FINAL

DE QUANTITATIVOS

DE SERVIÇOS

APROVAÇÃO DO CLIENTE

I.15. DIAGRAMAÇÃO, EMISSÃO E ENTREGA

NÃO

I.16. CONTROLE DE REVISÕES

I.10. ANAÁLISE E APROVAÇÃO PELAS

AUTORIDADES COMPETENTES COM

BASE NAS EXIGÊNCIAS LEGAIS (MINICIPAIS,

ESTADUAIS E FEDERAIS)

APROVAÇÃO DO CLIENTE

I.13. CONTROLE DE REVISÕES

I.11.1. EVENTUAIS MUDANÇAS NOS

DESENHOS DO ANTEPROJETO

I.11.3. ESPECIFICAÇÃO

TÉCNICA

I.11.2. LISTA DE QUANTITATIVOS

DE SERVIÇOS

I.12. DIAGRAMAÇÃO, EMISSÃO E ENTREGA

NÃO

FIM DO PROJETO

SIM

(A)

(B)II.6.1. DEFINIÇÃO E

DIMENSIONAMENTO DOS SISTEMAS

II.6.3. ESPECIFICAÇÃO

TÉCNICA

II.6.2. LISTA DE QUANTITATIVOS

DE SERVIÇOS

APROVAÇÃO DO CLIENTE

II.8. CONTROLE DE REVISÕES

II.7. DIAGRAMAÇÃO, EMISSÃO E ENTREGA

NÃO

SIM

II.9.1. DETALHES NECESSÁRIOS

II.9.3. POSSÍVEIS ALTERAÇÕES DO PROJETO BÁSICO

II.9.2. MEMORIAL DESCRITIVO E DE

CÁLCULO

II.9.4. LISTA FINAL DE

QUANTITATIVOS DE SERVIÇOS

(B); (C); (D)

(G); (H); (J)

SIMAPROVAÇÃO DO

CLIENTE

II.10. DIAGRAMAÇÃO, EMISSÃO E ENTREGA

II.11. CONTROLE DE REVISÕES

FIM DO PROJETO

SIM

NÃO

(C)III.6.1. DEFINIÇÃO E

DIMENSIONAMENTO DOS SISTEMAS

III.6.3. ESPECIFICAÇÃO

TÉCNICA

III.6.2. LISTA DE QUANTITATIVOS

DE SERVIÇOS

APROVAÇÃO DO CLIENTE

III.8. CONTROLE DE REVISÕES

III.7. DIAGRAMAÇÃO, EMISSÃO E ENTREGA

NÃO

III.9.1. DETALHES NECESSÁRIOS

III.9.3. POSSÍVEIS ALTERAÇÕES DO PROJETO BÁSICO

III.9.2. MEMORIAL

DESCRITIVO E DE CÁLCULO

III.9.4. LISTA FINAL DE

QUANTITATIVOS DE SERVIÇOS

SIM

APROVAÇÃO DO CLIENTE

III.10. DIAGRAMAÇÃO, EMISSÃO E ENTREGA

III.11. CONTROLE DE REVISÕES

FIM DO PROJETO

SIM

NÃO

(D)

IV.5. CONTRATO DE SERVIÇO (FUNDAÇÃO E

ESTRUTURAS; INSTALAÇÕES MECÂNICAS)

IV.6. RECEBIMENTO DO PRODUTO CONTRATADO

ATENDIMENTO DOS REQUISITOS DE CONTRATO

NÃO

IV.7. RETORNO AO CONTRATADO PARA

ATENDER RESQUISITOS DE CONTRATO

SIM IV.8. CONTRATO DE SERVIÇO (FUNDAÇÃO E ESTRUTURAS; INSTALAÇÕES MECÂNICAS)

IV.9. RECEBIMENTO DO PRODUTO CONTRATADO

ATENDIMENTO DOS REQUISITOS DE CONTRATO

NÃO

IV.10. RETORNO AO CONTRATADO PARA

ATENDER RESQUISITOS DE CONTRATO

SIM(F); FIM DO

PROJETO

I.11.4. COTAÇÃO DE

MERCADO

II.6.4. COTAÇÃO DE

MERCADO

III.6.4. COTAÇÃO DE

MERCADO

V.5. DESENVOLVER PLANILHA

ORÇAMENTÁRIA PRELIMINAR

V.6. DESENVOLVER RELATÓRIO DE CCU

V.7. DESENVOLVER CRONOGRAMA

FÍSICO-FINANCEIRO

V.13. GERAR HISTOGRAMAS

(MATERIAL, MÃO DE OBRA E

EQUIPAMENTO)

APROVAÇÃO INTERNA E DO

CLIENTE

V.11.DESENVOLVER PLANILHA

ORÇAMENTÁRIA FINAL

V.12. DIMENSIONAMENTO

DA ADMINISTRAÇÃO E CANTEIRO DE OBRAS

APROVAÇÃO DO CLIENTE

NÃO

SIMV.16. EMISSÃO E

ENTREGA

FIM DO PROJETO

(E)

(E)

(E)

(E)

(E)

V.10. EMISSÃO E ENTREGA

V.8. DESENVOLVER CURVA ABC DE

INSUMOS E SERVIÇOS

V.9. CONTROLE DE REVISÕES

(F)

(F)

(F)

(F)

(G)

(H)

(J)

V.14. ATUALIZAÇÃO DE RELATÓRIO DE CCU

E CRONOGRAMA FISICO-FINANCEIRO

V.15. CONTROLE DE REVISÕES

I.C. ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DA OBRA E

ANÁLISE CRÍTICA DE PONTOS A MELHORAR

I.D. REGISTRO E RETENÇÃO DE RELATÓRIO DE

ANÁLISE CRÍTICA

I.B. REVISÃO INTERNA

I.B. REVISÃO INTERNA

II.A. REVISÃO INTERNA

III.A REVISÃO INTERNA

II.A REVISÃO INTERNA

III.A. REVISÃO INTERNA

II.B. ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DA OBRA E

ANÁLISE CRÍTICA DE PONTOS A MELHORAR

II.C. REGISTRO E RETENÇÃO DE RELATÓRIO DE

ANÁLISE CRÍTICA

V.A. REVISÃO INTERNA

V.A. REVISÃO INTERNA

III.B. ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DA OBRA E

ANÁLISE CRÍTICA DE PONTOS A MELHORAR

III.C. REGISTRO E RETENÇÃO DE RELATÓRIO DE

ANÁLISE CRÍTICA

V.B. ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DA OBRA E

ANÁLISE CRÍTICA DE PONTOS A MELHORAR

V.C. REGISTRO E RETENÇÃO DE RELATÓRIO DE

ANÁLISE CRÍTICA

IV.A. ACOMPANHAMENTO DA

EXECUÇÃO DA OBRA E ANÁLISE CRÍTICA DE

PONTOS A MELHORAR

IV.B. REGISTRO E RETENÇÃO DE RELATÓRIO DE

ANÁLISE CRÍTICA

SIM

NÃO

186