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FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE APLICADOS AOS
PROCESSOS PRODUTIVOS DE UMA EMPRESA DE PROJETOS DE
ENGENHARIA E ARQUITETURA.
Rodrigo Bressan Marcondes
Projeto de Graduação apresentado ao Curso
de Engenharia Civil da Escola Politécnica,
Universidade Federal do Rio de Janeiro,
como parte dos requisitos necessários à
obtenção do título de Engenheiro.
Orientador: Profº. Leandro Torres Di Gregorio
RIO DE JANEIRO
Março de 2018
i
FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE APLICADOS AOS
PROCESSOS PRODUTIVOS DE UMA EMPRESA DE PROJETOS DE
ENGENHARIA E ARQUITETURA.
Rodrigo Bressan Marcondes
PROJETO DE GRADUAÇÃO SUBMETIDO AO CORPO DOCENTE DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL DA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL
DO RIO DE JANEIRO COMO PARTE DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA A
OBTENÇÃO DO GRAU DE ENGENHEIRO CIVIL.
Examinada por:
______________________________________________
Prof. Leandro Torres Di Gregorio - D.Sc. (orientador).
______________________________________________
Prof. Assed Naked Haddad - D.Sc.
______________________________________________
Prof. Eduardo Linhares Qualharini - D. Sc.
RIO DE JANEIRO
Março de 2018
ii
Marcondes, Rodrigo Bressan
Fundamentos Do Sistema De Gestão Da
Qualidade Aplicados Aos Processos Produtivos De
Uma Empresa De Projetos De Engenharia E
Arquitetura / Rodrigo Bressan Marcondes - Rio de
Janeiro: UFRJ / Escola Politécnica, 2018.
198 p.: il.; 29,7 cm
Orientador: Leandro Torres Di Gregorio
Projeto de graduação – UFRJ/ Escola
Politécnica / Curso de Engenharia Civil, 2018.
Referências bibliográficas: p. 97-105
1. Introdução. 2. Empresas de Projetos na
Construção Civil 3. Fundamentos do Sistema de
Gestão da Qualidade 4. Estudo da Caso 5.
Considerações Finais
I. Leandro Torres Di Gregório. II. Universidade
Federal do Rio de Janeiro, Escola Politécnica,
Curso de Engenharia Civil. III. Título
iii
AGRADECIMENTOS
Em primeiro lugar, agradeço aos meus pais Maria Salete Bressan e Celso Marcondes,
que sempre me incentivaram e me deram o suporte mais do que necessário, não
somente para realizar esse trabalho, mas também para conseguir ingressar e concluir
em um curso muito difícil como é o de Engenharia Civil na Universidade Federal do
Rio de Janeiro.
Ao meu orientador Leandro Torres Di Gregorio, pela enorme atenção, dedicação e
ensinamentos passados durante a realização desse trabalho e durante o período de
realização do curso. Um exemplo de profissional da melhor qualidade que eu
considero como referência.
Ao meu irmão Bruno Bressan Marcondes que é meu maior ídolo e exemplo, a pessoa
em que me espelho para conseguir atingir o sucesso profissional e pessoal.
Aos meus amigos de infância do Grajaú, em especial Gabriel Vieira Cruz, Lucas Roza,
Vinicius Roza, Diogo Rossi, João Sandoval, Rodrigo Matheus, Erick Maia e Sergio
Chames, que também sempre me apoiaram e me ajudam em momentos difíceis.
Aos amigos que fiz durante meu período de faculdade, em especial aos da turma que
entraram comigo como Bruno Santana, Carlos Eduardo Cattoi, Victor Brandão,
Frederico Fernandes, Rafael Di Blasi, Bruno Nery, Guilherme Evaristo, Matheus Lima,
Thallys Pontes, Vitor Guarilha, e muitos outros que fizeram parte dessa jornada que é
a vida universitária.
Agradeço em especial aos meus amigos do estágio Amanda Sousa, Ricardo Leal,
Thiago Barreto, Roberto Mazzarone, Lineker Hoffmann, Arthur Bastos, Thiago
Bittencourt, Eduardo Guimarães e Natália Carreiro, que contribuíram de forma direta
para realização desse trabalho.
iv
Resumo do Projeto de Graduação apresentado à Escola Politécnica/ UFRJ como
parte dos requisitos necessários para a obtenção do grau de Engenheiro Civil.
Fundamentos Do Sistema De Gestão Da Qualidade Aplicados Aos Processos
Produtivos De Uma Empresa De Projetos De Engenharia E Arquitetura.
Rodrigo Bressan Marcondes
Março/2018
Orientador: Leandro Torres Di Gregorio
Curso: Engenharia Civil
Ao analisar a situação da construção civil, que sofre forte recessão, e compreender
que este setor exerce forte influência na economia do pais, que também passa por
uma “crise”, conclui-se que um caminho para a retomada do crescimento econômico
do pais está na recuperação deste setor. Como a principal causa na elevação dos
custos e/ou atrasos em obras está diretamente ligada ao desenvolvimento dos
projetos de engenharia e arquitetura, torna-se importante a análise das causas de tais
não conformidades. Além desse motivo, o ambiente de negócios competitivo no qual
estamos inseridos torna cada vez mais importante a busca por métodos que
agreguem valor e torne as empresas de projetos mais competitivas. Nesse contexto,
os fundamentos de um sistema de gestão da qualidade se apresentam como forte
candidato. Após esclarecer o ambiente das empresas de projetos e seus mecanismos,
além de apresentar os conceitos, métodos, ferramentas, requisitos e principais
dificuldades de implementação de tais conceitos, permitiu-se a análise da
implementação e manutenção dos fundamentos de um sistema de gestão da
qualidade nesse trabalho. Por meio de um estudo de caso, foram mapeados todos os
processos produtivos, seguido de uma análise crítica de risco potencial de não
conformidades listadas, além da proposição de medidas preventivas, soluções
mitigadoras e reengenharia de processos. Por fim, as conclusões tiradas vêm
confirmar a complexidade do assunto e que, apesar do aumento rápido do número de
empresas adeptas, as empresas de projeto ainda têm dificuldades quanto ao assunto
gestão da qualidade de seus produtos.
Palavras-chave: Gestão da qualidade, projetos, engenharia e arquitetura, processos,
não-conformidades.
v
Abstract of Undergraduate Project presented to POLI/UFRJ as a partial fulfilment of
the requirements for the degree of Engineer.
Fundamentals of Quality Management System Applied to The Productive
Processes of an Engineering and Architecture Projects Company.
Rodrigo Bressan Marcondes
March/2018
Advisor: Leandro Torres Di Gregorio
Course: Civil Engineering
Analyzing the situation of civil construction sector, which is suffering a severe
recession, and understanding that this sector has a strong influence on the Brazil’s
economy, which undergoes a “crisis” also, it might be concluded that a way for the
resumption of economic growth of the country is in recovering this sector. As the main
cause of construction’s costs increases and/or delays are directly related to the
development of engineering and architecture projects, it becomes important to analyze
the causes of such unconformities. Besides this, the competitive business
environment, which we are inserted, makes it increasingly important to search for
methods to improve the value and makes the project companies more competitive in
this context, the fundamentals of a quality management system are presented as a
strong candidate. In this context, the fundamentals of a quality management system
presents itself as a strong candidate. After clarifying the environment of the project
companies and their mechanisms, besides presenting the concepts, methods, tools,
requirements and the main difficulties of implementing such concepts, it was possible
to analyze the implementation and maintenance of the fundamentals of a quality
management system in this paper. Through a case study, all productive processes
were mapped, followed by a critical analysis of the potential risk from a list of
nonconformities, as well as the proposition of preventive measures, mitigation
solutions and process reengineering. Finally, the conclusions reached confirm the
complexity of the subject and that, despite the rapid increase of the number of adept
companies, the civil engineering and architecture project companies still failing on
quality management.
Key words: Quality management, projects, engineering and architecture, processes,
unconformities.
vi
Sumário
1. Introdução ...................................................................................................................................... 1
1.1. Considerações Iniciais ......................................................................................................... 1
1.2. Objetivo .................................................................................................................................. 1
1.3. Justificativa do Trabalho ...................................................................................................... 2
1.4. Metodologia ........................................................................................................................... 3
1.5. Estruturação do Trabalho .................................................................................................... 4
2. Empresas de Projetos na Construção Civil .............................................................................. 6
2.1. Definição de Projetos ........................................................................................................... 6
2.2. A Importância dos Projetos ................................................................................................. 7
2.3. O Processo de Projetos ....................................................................................................... 9
2.4. Stakeholders: Intervenientes e Agentes em um Projeto de Edificações ................... 15
2.5. Etapas de Projeto ............................................................................................................... 17
2.6. Principais Disciplinas de Projetos .................................................................................... 19
2.7. Peculiaridades em uma empresa de projetos ................................................................ 22
2.7.1. Considerações ............................................................................................................ 22
2.7.2. A dificuldade de transmissão de informações nos dados de entrada ................ 23
2.7.3. Execução do projeto: A multidisciplinaridade do projeto como um todo ........... 24
2.7.4. Compatibilização de projetos .................................................................................... 25
2.8. Ambiente de negócios ....................................................................................................... 28
2.8.1. Contextualização ........................................................................................................ 28
2.8.2. Qualidade como fator de competitividade em uma empresa .............................. 32
3. Fundamentos do Sistema de Gestão da Qualidade ............................................................. 34
3.1. Histórico ............................................................................................................................... 34
3.1.1. No Mundo .................................................................................................................... 34
3.1.2. No Brasil ....................................................................................................................... 37
3.2. Importância da Gestão da Qualidade em Projetos de Edificações ............................ 39
3.3. Principais Modelos, Técnicas e Ferramentas ................................................................ 41
3.3.1. NBR ISO 9001:2015 .................................................................................................. 41
3.3.3. SiAC/PBQP-H ............................................................................................................. 44
3.3.4. Ferramentas da Qualidade ....................................................................................... 48
3.4. Sistema de Gestão da Qualidade Conforme NBR ISO 9001:2015 ............................ 57
3.5. Implementação de um SGQ ............................................................................................. 60
3.5.1. Como Implementar e manter um SGQ ................................................................... 60
3.5.2. Dificuldades para Adoção e Prática......................................................................... 62
vii
3.5.3. Custos da Qualidade .................................................................................................. 63
3.6. As Vantagens ...................................................................................................................... 65
4. Estudo da Caso .......................................................................................................................... 68
4.1. Aspectos Gerais ................................................................................................................. 68
4.2. Metodologia Detalhada do Estudo de Caso ................................................................... 68
4.2.1. 1º Passo: Mapeamento de Processos de Produção dos Projetos ..................... 68
4.2.2. 2º Passo: Análise de Impactos e Probabilidade de Ocorrência de Não
Conformidade .............................................................................................................................. 69
4.2.3. 3º Passo: Classificação de Risco, Análise Crítica e Proposição de Medidas
Mitigadoras ou de Prevenção ................................................................................................... 69
4.2.4. 4º Passo: Proposta de Reengenharia dos Processos .......................................... 69
4.3. Caracterização da Empresa X .......................................................................................... 70
4.3.1. Considerações Inicias ................................................................................................ 70
4.3.2. Estrutura Organizacional e Quadro de Funcionários ............................................ 70
4.3.3. Características dos Projetos Produzidos pela Empresa X .................................. 72
4.3.4. Equipamentos e Ferramentas Utilizados ................................................................ 73
4.4. Mapeamento dos Processos de Produção dos Projetos ............................................. 73
4.4.1. Glossário de Processos ............................................................................................. 76
4.5. Possíveis Não Conformidades e Classificação de Riscos ........................................... 83
4.5.1. Análise de Impactos e Probabilidade de Ocorrência de Não Conformidade .... 85
4.5.2. Classificação de Risco ............................................................................................... 87
4.5.3. Análise Crítica e Proposição de Medidas Mitigadoras ou de Prevenção .......... 89
4.6. Reengenharia de Processos ............................................................................................ 93
5. Considerações Finais ................................................................................................................ 95
Referências Bibliográficas ................................................................................................................. 99
Anexo I – NBR ISO 9.001:2015 (Requisitos de Projeto) ............................................................ 108
Anexo II – SiAC/PBQP-h (Requisitos de Projeto) ....................................................................... 111
Anexo III – SiAC/PBQP-h Projetos ................................................................................................ 114
Anexo IV.1. – Cálculo do BDI de serviços .................................................................................... 116
Anexo IV.2. – Cálculo do BDI de fornecimentos ......................................................................... 117
Apêndice I – Fluxograma Multifuncional Dos Processos De Produção Da Empresa X ........ 118
Apêndice II – Análise De Impacto E Probabilidade De Ocorrência .......................................... 121
Apêndice III – Análise E Classificação De Risco Das Não Conformidades ............................ 174
Apêndice IV – Risco Acumulado .................................................................................................... 179
Apêndice V – Reengenharia de Processos .................................................................................. 184
viii
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - O avanço do empreendimento em relação à chance de reduzir o custo .................. 8
Figura 2 - Gráfico que relaciona o tempo de desenvolvimento de um empreendimento e
custo mensal das atividades............................................................................................................... 9
Figura 3 - O modelo descritivo de processo de projeto segundo Cross. ................................... 11
Figura 4 - O modelo descritivo de processo de projeto segundo French. ................................. 12
Figura 5 - O processo de projeto em pirâmides espelhadas de Markus e Arch. ..................... 14
Figura 6 - O processo de projeto e seus intervenientes principais............................................. 15
Figura 7 - Partes interessadas no projeto. ..................................................................................... 17
Figura 8 - Esquema geral resumido do processo de projeto. ..................................................... 24
Figura 9 - PIB Brasil x PIB Construção Civil .................................................................................. 28
Figura 10 - Variação Unidades Residenciais Lançadas – 3t2016 X 3t2017 ............................. 30
Figura 11 - Variação Unidades Residenciais Vendidas –3t2016 X 3t2017 ............................... 31
Figura 12 - Índices de expectativas (índice de difusão de 0 a100) ............................................ 31
Figura 13 - Facilidade de acesso ao crédito .................................................................................. 32
Figura 14 - Gestão da Qualidade no Tempo .................................................................................. 35
Figura 15 - Capacidade de influenciar o custo final de um empreendimento de edifício ao
longo de suas fases. .......................................................................................................................... 40
Figura 16 - Níveis de Avaliação do SiAC. ...................................................................................... 45
Figura 17 - O Ciclo PDCA. ................................................................................................................ 49
Figura 18 - Ciclos PDCA ................................................................................................................... 49
Figura 19 - Representação do Diagrama de Ishikawa (espinha de peixe). .............................. 51
Figura 20 - Representação do Diagrama de Ishikawa (Conceito dos 6M). .............................. 52
Figura 21 - Exemplo de Folha de Verificação. ............................................................................... 55
Figura 22 - Diagrama de Pareto ....................................................................................................... 56
Figura 23 - Simbologia do Fluxograma. .......................................................................................... 57
Figura 24 - Modelo de SGQ baseado em processo ..................................................................... 59
Figura 25 - Atividades de Responsabilidade da Administração .................................................. 60
Figura 26 - Padronização e treinamento ........................................................................................ 61
Figura 27 - Implantação dos procedimentos obrigatórios e relativos à medição e
monitoramento .................................................................................................................................... 61
Figura 28 - Verificação da conformidade do Sistema de Gestão da Qualidade ...................... 62
Figura 29 - Relação entre os custos da qualidade ........................................................................ 65
Figura 30 - Organograma da Empresa X ....................................................................................... 70
Figura 31 - Fluxograma dos processos de produção de um projeto de instalações elétricas –
Projetos Básico e Executivo ............................................................................................................. 75
Figura 32 - Gráfico de Pareto para risco potencial acumulado de não conformidades em
projetos de instalações elétricas. ..................................................................................................... 93
Figura 33 - Proposta de Reengenharia de Processos – Projeto Executivo de Arquitetura. ... 94
ix
LISTA DE QUADROS
Quadro 1 - Os estágios e métodos do modelo prescritivo de Cross. ......................................... 11
Quadro 2 - As atividades e estágios sugeridos por French ......................................................... 13
Quadro 3 - Estágios do processo de projeto sugeridos por Markus e Arch.............................. 13
Quadro 4 - Principais intervenientes do processo de projeto e suas funções. ......................... 16
Quadro 5 - Descrição das etapas de um projeto segundo a NBR 13.531:1995 ...................... 17
Quadro 6 - Especialidades de projetos ........................................................................................... 19
Quadro 7 - Configuração da multidisciplinaridade de um projeto. .............................................. 21
Quadro 8 - Peculiaridades presentes no desenvolvimento de projetos de engenharia e
arquitetura............................................................................................................................................ 22
Quadro 9 - Estratégias genéricas amplas ...................................................................................... 33
Quadro 10 - Os princípios filosóficos do modelo NBR ISO 9.001:2015 .................................... 42
Quadro 11 - requisitos necessários para à adoção de um sistema de gestão da qualidade. 43
Quadro 12 - Requisitos referentes ao processo de projeto segundo o SiAC/PBQP-H. Seção
Requisito Descrição. .......................................................................................................................... 46
Quadro 13 - Requisitos referentes ao processo de projeto segundo o SiAC-Projetos. .......... 47
Quadro 14 - Os estágios do Ciclo PDCA. ...................................................................................... 50
Quadro 15 - Etapas para a construção de um Diagrama de Causa e Efeito. .......................... 52
Quadro 16 - As questões a serrem respondidas ao utilizar a ferramenta 5W2H. .................... 53
Quadro 17 - Recomendações Gerais para a elaboração e utilização de Folhas de
Verificação. .......................................................................................................................................... 55
Quadro 18 - Componentes Importantes e Sua Finalidade em um SGQ. .................................. 58
Quadro 19 - Tipos de custos e suas definições ............................................................................ 64
Quadro 20 - Motivações e vantagens advindas da implementação da gestão da qualidade. 66
Quadro 21 - Projetos desenvolvidos na Empresa X ..................................................................... 72
Quadro 22 - Etapas de projeto. ........................................................................................................ 74
Quadro 23 - Lista de não conformidades para projetos de instalações hidráulicas e
sanitárias.............................................................................................................................................. 84
Quadro 24 - Itens avaliados na pesquisa ....................................................................................... 85
Quadro 25 - Faixa de variação de Risco ........................................................................................ 87
x
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Falhas típicas de projetos apontados por construtoras. ........................................... 26
Tabela 2 - Número de estabelecimentos na construção civil ...................................................... 29
Tabela 3 - Número De Estabelecimentos Por Grupos De Atividade Econômica Da
Construção Civil. ................................................................................................................................. 29
Tabela 4 - Número De Estabelecimentos E Tamanho Por Empregados Ativos Na
Construção Civil .................................................................................................................................. 30
Tabela 5 - Origens dos problemas patológicos na construção civil ........................................... 40
Tabela 6 - Critério de Rejeição de Chauvenet ............................................................................... 86
Tabela 7 - Apuração de dados obtidos no estudo de caso ......................................................... 87
Tabela 8 - Riscos Calculados ........................................................................................................... 88
Tabela 9 - Não conformidades de médio e alto risco ................................................................... 90
Tabela 10 - Risco acumulado – não conformidades projetos de Instalações Elétricas .......... 92
xi
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
BDI – Benefícios e Despesas Indiretas
BIM – Building Information Modeling
CAD – Computed Aided Design
CBIC – Câmara Brasileira da Indústria da Construção
CBMERJ – Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro
CBMERJ – Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro
CCU – Composição de Custo Unitário
CII – Comissão da Indústria Imobiliária
CONFEA – Conselho Federal de Engenharia e Agronomia
CSN – Companhia Siderúrgica Nacional
CWQC – Company Wide Quality Control
EAP – Estrutura Analítica de Projeto
EMOP – Equipes de Monitoramento Patrimonial e de Garantia do Crédito Tributário
EUA – Estados Unidos da América
INB – Indústrias Nucleares do Brasil S.A.
ISO – International Organization for Standardization
MIL-STD – Military Standard
OTAN – Organização do Tratado do Atlântico Norte
PBQP – Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade
PBQP-H – Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat
PEGQ – Projeto de Especialização em Gestão da Qualidade
PIB – Produto Interno Bruto
PMI – Project Management Institute (Instituto de Gerenciamento de Projetos)
ProQP – O Programa da Qualidade e Produtividade
RH – Recursos Humanos
SDAI – Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio
SEAP - Secretaria do Estado de Administração e do Patrimônio
SGQ – Sistema de Gestão da Qualidade
xii
SiAC – Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras
SINAPI – Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil
SINDUSCON-JP – Sindicato da Indústria da Construção Civil de João Pessoa
SiQ – Sistema de Qualificação de Empresas de Serviços e Obras
SPDA – Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas
SPDA – Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas
TCU – Tribunal de Contas da União
TI – Tecnologia da Informação
1
1. Introdução
1.1. Considerações Iniciais
A indústria da construção é um dos setores mais representativos do país,
chegando a atingir 8,0% do PIB brasileiro em 2017 segundo discurso do Presidente
da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias, Rubens Menin (2017). A
atividade movimenta diversas áreas e exerce influência direta e indireta no resultado
econômico do Brasil. Sendo assim, a capacidade produtiva e o desenvolvimento
nacional estão diretamente relacionados ao desempenho do setor. Para Teixeira e
Carvalho (2005), a indústria da construção pode ser classificada como um setor-chave
da economia brasileira devida sua forte interligação com outras atividades
Entretanto, a desaceleração econômica atual afeta negativamente o setor em foco.
Segundo dados do IBGE (2017), a indústria da construção civil apresentou uma taxa
de variação negativa de -6,56% no 4º trimestre acumulado de 2017 quando
comparado ao mesmo período do ano anterior. Tendo em vista esse cenário
desfavorável, a continuação ou o desenvolvimento de novos empreendimentos se
torna mais complicado. Sendo assim, as empresas envolvidas na área em questão
tendem a ter o foco na redução de custos como uma forma de se manterem
competitivas no mercado de trabalho.
Como foco desse presente documento, e por fazer parte desse setor muito
importante na economia do Brasil, empresas de projetos de engenharia e arquitetura
podem e devem adotar a gestão da qualidade como uma ferramenta no auxílio de
tomada de decisão, desenvolvimento de estratégias e práticas visando a redução de
custos, mas sem perder a competitividade no mercado.
Além disso, segundo Prubel (2017), devido à falta de qualidade dos projetos,
considerada como grande barreira para o avanço tecnológico e organizacional da
indústria de construção do país, os princípios e os processos da gestão da qualidade
têm sido bastante discutidos.
1.2. Objetivo
O presente trabalho tem como objetivo o desenvolvimento e a aplicação, em uma
empresa de projetos de engenharia e arquitetura, dos fundamentos básicos que
2
direcionam à abordagem de gestão da qualidade baseado na NBR ISO 9.001:2015 e
no Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da
Construção Civil (SiAC) do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do
Habitat (PBQP-H).
Para conclusão de tal objetivo, é necessário o melhor entendimento do ambiente
de uma empresa de projetos de engenharia e arquitetura, como esta exerce suas
funções, boas práticas, além de dificuldades, peculiaridades e ambiente de negócio
atual.
Neste contexto, esse presente documento também tenta esclarecer os conceitos
e fundamentos de gestão da qualidade de forma geral e direcionadas a empresas de
projetos de engenharia e arquitetura, além de esclarecer os requisitos, pré-
determinados por normas, e as dificuldades de se aplicar e manter os fundamentos
de gestão da qualidade nesse tipo de empresa do setor da construção civil.
1.3. Justificativa do Trabalho
O projeto é um produto que tem o potencial para ser o diferencial em algum
empreendimento. Sua qualidade é essencial para o sucesso e conclusão de uma obra
(PERALTA, 2002).
Sendo o projeto o primeiro passo na execução de um empreendimento, é de suma
importância que este seja de alta qualidade (BARROS, 1996; PERALTA, 2002;
HAMMARLUND e JOSEPHSON, 1992), visto que isso irá se refletir como um
facilitador na hora da execução, auxiliando, de forma considerável, na redução de
falhas e/ou dúvidas de quem for executar o projeto em campo. Seguindo essa lógica,
quanto melhor a qualidade de um projeto, menor será a probabilidade de falhas na
execução e com isso menor o custo final da obra, aumentando o lucro do
empreendedor.
Tendo em vista a crise econômica na qual passa o Brasil e como forma de ganhar
competitividade no mercado, o desenvolvimento e aplicação dos fundamentos de um
sistema de gestão da qualidade se torna indispensável.
A falta de interesse ou conhecimento sobre o assunto (BARROS, 1996) no
ambiente de trabalho e no mercado que se apresenta também foi de extrema
3
importância para a decisão em fazer essa pesquisa e poder ajudar a esclarecer o
máximo possível sobre o assunto.
Ao demonstrar como desenvolver e aplicar os fundamentos de um sistema de
gestão da qualidade, acredita-se que este trabalho poderá contribuir para a melhoria,
não só da qualidade dos projetos, mas também no aumento de competitividade entre
empresas e, consequentemente, no desenvolvimento econômico do Brasil.
1.4. Metodologia
A metodologia utilizada para a elaboração do presente trabalho consistiu em
pesquisa bibliográfica a fontes relacionadas aos temas Fundamentos de um Sistema
de Gestão da Qualidade, Projetos da Construção Civil e estudo de caso composto por
visita a uma empresa de projetos e entrevista com profissionais funcionários dessa
empresa.
A análise documental foi baseada em documentação textual e eletrônica. Para a
parte textual foram consultados livros de autores referenciados no assunto, artigos
publicados em meio eletrônico, teses de mestrado e doutorado assim como material
disponibilizado pela empresa referenciada no estudo de caso. A memória Iconográfica
é em parte de autoria própria e realizada durante a observação em campo, e em parte
fornecida pela empresa.
O estudo de caso histórico-organizacional, com a técnica de coleta de dados por
meio acesso a documentos e entrevistas com os profissionais, foi realizado em uma
empresa de projetos de engenharia e arquitetura em que o presente autor trabalha. A
consulta a empresa durou cinco meses, de 01/08/2017 a 29/12/2017, e se constituiu
por passagem nas áreas de produção dos projetos. Foi possível observar a gestão
das rotinas e como o trabalho é desenvolvido, além de reuniões de acompanhamento,
início e término de projeto.
A escolha da empresa em estudo baseou-se no nível de cumprimento de requisitos
fundamentais da gestão da qualidade. Para isso, foi selecionada uma empresa não
certificada e que fosse possível notar uma filosofia de gestão da qualidade não muito
enfatizada, tornando possível identificar falhas processuais e gerenciais e, com isso,
propor novas rotinas baseadas na gestão da qualidade, a serem detalhadas
posteriormente.
4
Os dados coletados do estudo de caso foram fornecidos pela empresa e
detalhados pelos engenheiros projetistas, com o intuito de esclarecer o que foi
desenvolvido. Além disso, o presente autor contou com apoio de outros profissionais
da empresa e professor orientador no tema escolhido.
Também considerados de suma importância no resultado final da qualidade do
produto, os processos internos da empresa, como por exemplo os setores de recursos
humanos e comercial, não foram abordados nesse documento tendo em vista a
quantidade e o difícil acesso às informações. Sendo assim, o estudo de caso limitou-
se a analisar os setores de produção direta dos projetos.
1.5. Estruturação do Trabalho
O presente trabalho é composto por cinco capítulos, sendo o primeiro esta
introdução, que apresenta o tema e ressalta sua importância, assim como apresenta
o objetivo, justificativa, metodologia e a estruturação do mesmo.
O segundo capítulo tem o objetivo de apresentar uma contextualização do
ambiente de uma empresa de projetos. Definições, relevância de seus produtos,
assim como um esclarecimento de seus processos, etapas, boas práticas, agentes,
peculiaridades, enfim, um desmembramento desta a fim de obter um melhor
entendimento de como este tipo de empresa funciona. Não esquecendo de um
assunto de fundamental importância que é o ambiente de negócios atual.
O terceiro inicia esclarecendo conceitos e fundamentos da gestão da qualidade
fundamentado com um histórico deste. Já direcionando o assunto à empresas de
projetos, o capítulo aborda a importância na qualidade dos projetos da construção civil
e apresenta modelos, métodos e ferramentas que auxiliam essas empresas
projetistas. Criando um link com o estudo de caso que virá no capítulo seguinte, este
capítulo aborda o assunto fundamentos de um sistema de gestão da qualidade
atendendo à requisitos da norma NBR ISO 9001:2015 e o SiAC-PBQPH, práticas para
aplicação, dificuldades, custos e vantagens de se manter esses fundamentos de
sistema de gestão da qualidade.
O quarto capítulo apresenta o estudo de caso onde são aplicados os conceitos dos
fundamentos de um sistema de gestão da qualidade junto a uma análise crítica da
aplicação do mesmo. É realizada uma caracterização da empresa em estudo,
5
apontando seus processos de produção, estrutura, etapas de projetos, recursos e
características de seus produtos. Em seguida é realizado a aplicação de fundamentos
de um sistema de gestão da qualidade onde há o mapeamento dos processos de
produção dessa empresa, seguida de um estudo estatístico de avaliação de risco e
classificação de prioridade para tomada de ação preventiva ou de mitigação.
O quinto capítulo apresenta as considerações finais deste trabalho e sugestões
para trabalhos futuros, além de pontos de maiores dificuldades no desenvolvimento
desse documento.
Por fim, são apresentadas as referências bibliográficas, eletrônicas e anexos deste
trabalho.
6
2. Empresas de Projetos na Construção Civil
2.1. Definição de Projetos
O conceito de projeto é constantemente revisado e aprimorado por especialistas.
“Projeto possui uma diversidade de definições, variando de acordo com o contexto em
que esteja se referindo e quanto ao emprego desta palavra” (SANTOS, 2014).
Segundo o PMI (2013), projeto é um esforço temporário empreendido para criar
um produto, serviço ou resultado exclusivo. A natureza temporária dos projetos indica
que eles têm um início e um término definidos, podendo ser de curto, médio ou longo
prazo. Podendo também envolver uma única pessoa a milhares delas, e produzir
resultados curtos ou duradouros. No entanto, o que difere um projeto de um serviço é
justamente a sua temporalidade, visto que o serviço pode ser contínuo, enquanto que
todo projeto tem um fim.
Um projeto é um conjunto organizado de pessoas engajadas que visam atingir um
objetivo específico. Projetos geralmente envolvem gastos, ações ou
empreendimentos únicos de altos riscos e devem obter prazo bem definido para
conclusão, dependente de um montante de dinheiro, dentro de alguma expectativa de
desempenho (TUMAN, 1983).
Para Vargas (2016), projeto é um empreendimento não repetitivo, caracterizado
por uma sequência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina a
atingir um objetivo claro e definido, sendo conduzido por pessoas dentro de
parâmetros predefinidos de tempo, custo, recursos envolvidos e qualidade.
Segundo a norma NBR 5.674:1999, projeto é uma descrição gráfica e escrita das
características de um serviço ou obra de Engenharia ou Arquitetura, onde são
definidos seus atributos técnicos, econômicos, financeiros e legais.
De acordo com o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia – CONFEA, a
partir da Decisão Normativa No 106, o termo projeto é definido como a somatória do
conjunto de todos os elementos conceituais, técnicos, executivos e operacionais
abrangidos pelas áreas de atuação, pelas atividades e pelas atribuições dos
profissionais da Engenharia e da Agronomia.
7
O projeto permite planejar não apenas a forma final do produto edifício, definindo
uma série de aspectos da edificação que influenciam na qualidade e produtividade do
processo construtivo (SANTOS, 2014).
Nesse contexto, Souza e Abiko (1997) afirmam que é na etapa de projeto que o
produto é concebido e desenvolvido e que deve ser baseado na identificação das
necessidades dos clientes em termos de desempenho e custos e nas condições de
exposição a que está submetido o edifício na sua fase de uso.
Pode-se concluir que o projeto é um processo temporariamente bem definido
contendo um conjunto de diversos desenhos e documentos multidisciplinares, com o
objetivo de empreender um determinado objeto, definindo escopo, prazos, recursos
empregados, objetivos a serem alcançados e responsabilidades de execução. No
contexto da construção civil, o projeto de edificações é o termo utilizado para referir-
se ao projeto do empreendimento a ser entregue, ou seja, os projetos arquitetônicos,
estrutural, de instalações, etc.
2.2. A Importância dos Projetos
“A preocupação com o projeto tornou-se maior por ser a elaboração deste
considerada uma das principais fontes de melhoria de desempenho do produto
edificação, de diminuição de custos de produção, de diminuição de ocorrência de
falhas tanto no produto quanto no processo e de otimização das atividades de
execução” (PERALTA, 2002).
Dentro desse contexto, para Franco (1992) e Barros e Dornelles (1991), as
decisões tomadas na fase de desenvolvimento dos projetos trazem maior repercussão
nos custos, velocidade e qualidade dos empreendimentos, além ser a maioria dos
problemas patológicos dos edifícios.
8
A Figura 1 demonstra a importância das fases iniciais do empreendimento,
reafirmando a opinião de Hammarlund e Josephson (1992) de que decisões para a
redução de custos e de falhas na construção de edifícios devem ser tomadas nas
fases inicias do empreendimento.
Fonte: Hammarlund e Josephson (1992).
Muitas vezes considerado como um ônus pelo empreendedor, o projeto é
encarado como uma despesa a ser minimizada ao máximo possível, esclarece Barros
(1996).
Melhado e Violani (1992) defendem que o investimento em prazo e custo de projeto
devem assumir um papel de maior importância no desenvolvimento de um
empreendimento de forma geral, ou seja, seria necessário um maior investimento
inicial para permitir o melhor desenvolvimento dos projetos, ainda que houvesse um
acréscimo no custo inicial e maior período de tempo na elaboração de projetos. (Figura
2)
Figura 1 - O avanço do empreendimento em relação à chance de reduzir o custo
9
Fonte: Barros e Melhado (1997).
Nesse contexto, Melhado (1995) afirma que o projeto deve ser encarado como
informação de natureza tecnológica ou de cunho gerencial, servindo como suporte ao
planejamento da obra, o que expõe o seu caráter processual. Sendo assim, a
necessidade de clarificar e desenvolver seus processos se torna um caminho
inevitável.
2.3. O Processo de Projetos
O processo realização dos projetos de uma construção é considerado com nível
de complexidade alto, visto que há uma enormidade de interações entre eles, além de
uma variada multidisciplinaridade. Tal complexidade é retratada de inúmeras formas
na literatura.
A partir de teorias e estudos empíricos, muitos autores propõem diversos exemplos
de fluxogramas e gráficos que têm o objetivo de clarificar e melhor representar o
processo de desenvolvimento de projetos.
Vernadat (1996) defini processo como um conjunto de atividades parcialmente
ordenadas, conectadas pelas suas relações de precedência, cuja execução do
mesmo é caracterizada por alguns eventos que resultam em uma condição final
quantificável. Assim, um processo pode ser organizado em subprocessos e estes em
Figura 2 - Gráfico que relaciona o tempo de desenvolvimento de um empreendimento e custo mensal das atividades.
10
atividades, com fornecedores suprindo o processo com entradas e clientes utilizando
saídas.
Os processos de projetos podem ser apenas descrições das atividades que
tipicamente ocorrem durante a geração de um projeto em sequência, ou podem ser
etapas de uma forma de desenvolver o processo de maneira mais apropriada onde o
processo é desenvolvido através de metodologias particulares de projeto descrevendo
uma forma mais sistemática de desenvolvimento de projetos, esclarece Cross (1942).
Sendo assim, o autor propõe dois modelos básicos de processo de projeto, descritivo
e prescritivo.
O modelo descritivo é apresentado como simplificado e tem uma natureza foco na
solução da problemática de projetos. A solução gerada por este modelo é analisada,
avaliada, refinada e desenvolvida, algumas vezes, durante a análise e avaliação.
Semelhante a um processo de tentativa e erro, se ao chegar à conclusão de que a
solução não é adequada e possui falhas, esta solução é descartada e o processo se
repete até alcançar uma solução satisfatória. Posto em estágios sequenciais, o
modelo representa as quatro atividades essenciais de um projetista ao desenvolver
um projeto (Figura 3).
Já o modelo prescritivo apresentado é muito mais detalhado e tem o foco no
desenvolvimento de métodos apropriados e que busquem a melhoria do processo de
projeto. Assim, Cross (1942) propõe um modelo de sete estágios no total, cada estágio
com seus métodos para simplificação e melhoria de seu desenvolvimento (Quadro 1).
11
Fonte: Adaptado de Cross (1942)
Quadro 1 - Os estágios e métodos do modelo prescritivo de Cross.
Estágio Método relevante ao estágio
Elucidação de
objetivos
Árvore de objetivos - Objetivo: Clarificar os objetivos de
projeto e seus sub-objetivos, e suas relações.
Estabelecimento
de funções
Análise de funções - Objetivo: Estabelecer as funções
requisitadas, e os limites do sistema de um novo projeto.
Composição de
requisitos
Especificação de performance - Objetivo: Desenvolver uma
especificação clara da performance requerida pelo projeto.
Determinação de
características
QFD – Objetivo: Estabelecer objetivos a serem atingidos
através das características do produto, para que este
satisfaça os requisitos dos clientes
Geração de
alternativas
Gráfico morfológico - Objetivo: Gerar uma composição
completa de alternativas de soluções de projeto, e assim
ampliar a busca por novas soluções potenciais.
Avaliação das
alternativas
Atribuição de valores para os objetivos - Objetivo: Comparar
os valores de cada alternativa de projeto, através da
definição de valores para os diferentes objetivos.
Figura 3 - O modelo descritivo de processo de projeto segundo Cross.
12
Melhoria de
detalhes
Engenharia de valor - Objetivo: Aumentar ou manter o valor
de um produto através da redução de custos de produção.
Fonte: Adaptado de Cross (1942)
French (1985) propõe, também, um modelo descritivo do processo de projeto,
porém mais detalhado (Figura 4). Cada atividade principal, representada por
retângulos, é interligada, garantindo o caráter iterativo explicado por Cross (1942). O
Quadro 2 descreve cada estágio do processo proposto pelo autor.
Fonte: Adaptado de French (1985)
Figura 4 - O modelo descritivo de processo de projeto segundo French.
13
Quadro 2 - As atividades e estágios sugeridos por French
Atividade ou Saída (output)
Descrição
Necessidade Primeiro estágio do processo, a necessidade da geração de um projeto.
Análise do problema
Identificação da necessidade a ser satisfeita de melhor maneira possível e desejável.
Confirmação do problema
O problema sintetizado e claramente especificado, com suas limitações, requerimentos, prazos, padrões, etc.
Projeto conceitual
A partir da confirmação do problema os projetistas geram soluções em formas de rascunhos/planos. Este estágio exige muito do profissional e é onde a engenharia, conhecimento prático, métodos produtivos e aspectos comerciais devem ser integrados.
Rascunhos/planos selecionados
Dos vários rascunhos/planos gerados no estágio de projeto conceitual, apenas os mais satisfatórios devem ser selecionados para dar continuidade ao processo de projeto.
Concepção do projeto
Neste estágio, quando mais de um rascunho é selecionado, deve-se escolher um rascunho final e este é desenvolvido para gerar o projeto final.
Detalhamento
Estágio final onde muitas pequenas decisões ainda precisam ser feitas. A qualidade deste estágio deve ser boa, ou o resultado pode gerar atrasos, custos extras e falhas.
Plantas, etc. O projeto de engenharia em si, o produto final do processo de projeto.
Fonte: Adaptado de French (1985)
Markus e Arch (1973) propõem um processo de decisões em projetos, essas
decisões se dividem em três estágios principais. (Quadro 3)
Quadro 3 - Estágios do processo de projeto sugeridos por Markus e Arch
Estágio Descrição
Análise (Compreendendo o
problema)
Aglomeração de todas informações relevantes;
estabelecimento de interações, restrições,
objetivos e critérios.
Síntese (Produzindo as
soluções de projeto)
Este estágio pode proporcionar uma ou mais
soluções de projeto, dependendo da estrutura do
problema e da personalidade e visão do
projetista.
Apreciação (Estabelecendo
o desempenho da solução)
O projetista avalia a qualidade de suas soluções
de projeto. Seguindo três sub-estágios: (a)
Representação: A solução é modelada de uma
14
maneira adequada, sendo verbal, matemática,
visual (b) Medição: Atividade neutra pela qual o
desemprenho do modelo é obtido através da
análise de fatores como custos, condições
ambientais, flexibilidade, utilização do espaço,
etc. (c) Avaliação: Os resultados medidos são
avaliados; análise de custo-benefício; julgamento
de valores subjetivos; comparação com padrão
de desempenho ideal, mediano ou legal;
conformidade com as restrições; etc.
Fonte: Adaptado de Markus e Arch (1973)
Na Figura 5, estes autores apresentam estes três estágios principais em uma
estrutura de pirâmides espelhadas. Nessa estrutura, todo estágio de síntese é seguido
pelo estágio de apreciação.
Fonte: Adaptado de Markus e Arch (1973)
Como pode-se concluir pela figura acima, um projetista pode abordar o processo
de realização do projeto de três formas distintas, são elas:
Caminho 1 - A compreensão do problema é feita visando todas fases antes da
geração da solução final
Figura 5 - O processo de projeto em pirâmides espelhadas de Markus e Arch.
15
Caminho 2 - Cada fase do problema é analisada e resolvida antes de passar
para a próxima fase.
Caminho 3 - Após uma análise completa, o processo de síntese se inicia em
um nível geral e estratégico até chegar ao nível de detalhamento.
2.4. Stakeholders: Intervenientes e Agentes em um Projeto de Edificações
De acordo com Savage et al. (1991) e PMI (2013), são denominados Stakeholders,
partes interessadas que incluem os indivíduos, grupos e outras organizações que têm
interesse nas ações de uma empresa e que têm habilidade para influenciá-la.
Há quatro principais intervenientes que participam das fases do processo de
projeto e está ilustrado na Figura 6 (MELHADO, 1998 apud. ROMANO, 2003)
As principais funções de destes Stakeholders, segundo os autores, estão
destacados no Quadro 4.
Fonte: Romano (2003)
Figura 6 - O processo de projeto e seus intervenientes principais.
16
Quadro 4 - Principais intervenientes do processo de projeto e suas funções.
Intervenientes Principais funções
Empreendedor
Responsável pela geração do produto, avalia a qualidade do
projeto a partir do alcance de seus objetivos empresariais, que
envolvem seu sucesso quanto à penetração do produto no
mercado e à formação de uma imagem junto aos compradores,
bem como – ou até principalmente – pelo retorno que o projeto
pode proporcionar a seus investimentos, ou pelo menos pela
manutenção dos custos previstos para o empreendimento.
Projetista Atuam na formalização do produto, concebem e elaboram o
produto,
Construtor
Viabiliza a execução do produto, avalia a qualidade do projeto
com base na clareza da apresentação, importante para facilitar o
trabalho de planejamento da execução, onde o conteúdo, a
precisão e a abrangência das informações podem reduzir a
margem de dúvida ou necessidade de correções durante a
execução, além de analisar a potencial economia de materiais e
de mão-de-obra, capazes de proporcionar redução de
desperdícios.
Usuário
Assume a utilização do produto, avalia a qualidade do projeto
como cliente externo, à medida da satisfação de suas intenções
de “consumo”, envolvendo conforto, bem-estar, segurança e
funcionalidade, além de desejar, implicitamente, baixos custos de
operação e de manutenção.
Fonte: Adaptado de Melhado (1998)
Já PMI (2013) afirma que as partes interessadas incluem todos os membros da
equipe do projeto, assim como todas as entidades interessadas dentro ou fora da
organização. A equipe do projeto tem o dever de identificar as partes interessadas
internas e externas e as partes executoras e orientadoras a fim de determinar os
requisitos do projeto e as expectativas de todas as partes envolvidas. Ao mesmo
tempo, o gerente de projetos precisa gerenciar a influência de todas essas partes
interessadas em relação aos requisitos do projeto, buscando garantir um resultado
bem-sucedido. A Figura 7 ilustra a visão de PMI (2013).
17
Fonte: PMI (2013).
2.5. Etapas de Projeto
A NBR 13.531:1995, especifica as etapas de projeto em: levantamento, programa
de necessidades, estudo de viabilidade, estudo preliminar, anteprojeto ou pré-
execução, projeto legal, projeto básico e projeto para execução. Cada etapa citada
tem seus requisitos e objetivos próprios, que estão resumidos no Quadro 5.
Quadro 5 - Descrição das etapas de um projeto segundo a NBR 13.531:1995
Etapa do projeto Objetivo/Conteúdo
Levantamento
(LV)
Coleta das informações de referência que representem as
condições preexistentes, de interesse para instruir a
elaboração do projeto, podendo incluir os seguintes tipos de
dados:
a) físicos - planialtimétricos; - cadastrais (edificações, redes,
etc.); - geológicos, hídricos; - ambientais, climáticos,
ecológicos; - outros.
b) técnicos;
c) legais e jurídicos;
d) sociais;
e) econômicos;
f) financeiros;
g) outros.
Figura 7 - Partes interessadas no projeto.
18
Programa de
necessidades
(PN)
Determinação das exigências de caráter prescritivo ou de
desempenho (necessidade e expectativas dos usuários) a
serem satisfeitas pela edificação a ser concebida.
Estudo de
viabilidade (EV)
Concepção e representação do conjunto de informações
técnicas iniciais e aproximadas, necessários à compreensão
da configuração da edificação, podendo incluir soluções
alternativas.
Estudo preliminar
(EP)
Concepção e representação final do conjunto de informações
técnicas iniciais e aproximadas, necessários à compreensão
da configuração da edificação, podendo incluir soluções
alternativas.
Anteprojeto (AP)
e/ou pré-
execução (PR)
Concepção e representação das informações técnicas
provisórias de detalhamento da edificação e de seus
elementos, instalações e componentes, necessárias ao inter-
relacionamento das atividades técnicas de projeto e suficientes
à elaboração de estimativas aproximadas de custos e de
prazos dos serviços de obra implicados.
Projeto legal (PL)
(opcional)
Representação das informações técnicas necessárias à
análise e aprovação, pelas autoridades competentes, da
concepção da edificação e de seus elementos e instalações,
com base nas exigências legais (municipal, estadual, federal),
e à obtenção do alvará ou das licenças e demais documentos
indispensáveis para as atividades de construção.
Projeto básico
(PB) (opcional)
Concepção e representação das informações técnicas da
edificação e de seus elementos, instalações e componentes,
ainda não completas ou definitivas, mas consideradas
compatíveis com os projetos básicos das atividades técnicas
necessárias e suficientes à licitação (contratação) dos serviços
de obra correspondentes.
Projeto para
execução (PE)
Concepção e representação final das informações técnicas da
edificação e de seus elementos, instalações e componentes,
completas, definitivas, necessárias e suficientes à licitação
19
(contratação) e à execução dos serviços de obra
correspondentes.
Fonte: Adaptado da NBR 13.531:1995.
O Conselho Federal de Engenharia e Agronomia - CONFEA, restringe o projeto à
um projeto básico e um executivo. Sendo, o projeto básico o conjunto de elementos
que define a obra, os serviços que compõem o empreendimento. Nesta etapa as
características básicas e desempenho almejado devem estar perfeitamente definidos,
o que possibilita a estimativa de seu custo e prazo de execução. Ainda nesta fase é
definido um conjunto mais abrangente de estudos e projetos, que são estudos
preliminares, anteprojeto, estudos de viabilidade técnica, econômica e avaliação de
impacto ambiental. Enquanto o projeto executivo é definido como o conjunto dos
elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, de acordo com as
normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. (CONFEA,
1991)
Através do Manual de Obras Públicas-Edificações, a Secretaria do Estado de
Administração e do Patrimônio – SEAP, reconhece como partes de um projeto de
edificações quatro fases: o programa de necessidades, o estudo preliminar, o projeto
básico e o projeto executivo (BRASIL, 1997).
2.6. Principais Disciplinas de Projetos
No que diz respeito as disciplinas de projetos, Santos (2014) apresenta uma breve
descrição de requisitos e saídas esperadas no Quadro 6.
Quadro 6 - Especialidades de projetos
Disciplina Breve resumo
Projeto
Arquitetônico
O projeto arquitetônico é o processo pelo qual uma obra de
arquitetura é concebida e também a sua representação final.
É considerada a parte escrita de um projeto. O objetivo
principal de projeto de arquitetura de uma edificação é a
execução da obra idealizada pelo arquiteto. Essa obra deve
se adequar aos contextos natural e cultural em que se insere
e responder as necessidades do cliente e futuros usuários do
edifício. O projeto arquitetônico pode contar com uma gama
20
de projetos, plantas baixas, como fachadas, cortes, detalhes
de acabamentos e esquadrias, entre outros.
Projeto Estrutural
Elaborado por calculistas (Engenheiro de Estruturas), visa
adaptar o projeto arquitetônico ao sistema estrutural mais
adequado. Através de criteriosos cálculos, o
dimensionamento da estrutura proporciona ao cliente ganhos
como: rapidez na execução da obra, economia de
investimentos em materiais excedentes, facilidade de
obtenção de orçamentos como ferragens e concreto usinado
através da quantificação dos mesmos. Além de proporcionar
segurança para operários e futuros moradores. Os projetos
estruturais também possuem vários tipos como projeto de
fundações, formas, dimensionamento de pilares, de vigas,
entre outros.
Projeto de
Instalações
Elétricas e
Telefônicas
Como o próprio nome já diz, é o projeto elétrico de uma
edificação. Nesse projeto que mostra onde que vai cada
tomada na edificação, quanto vai consumir de energia, a
potência de cada ela, onde que está ligada, a que circuito
pertence, quadro de medidores, quadro de disjuntores, enfim
toda a parte elétrica da residência. Já o projeto telefônico,
nos mostra onde que fica os pontos do telefone, do interfone,
da antena da televisão
Projeto de
Instalações
Hidrosanitário
O projeto de instalação hidrosanitário tem a nos informar toda
a parte de água e esgoto da edificação, entre plantas baixas,
detalhes, descida de prumada de água, barriletes, entre
outros.
Fonte: Adaptado Santos (2014)
De forma complementar, o Quadro 7 demonstra uma configuração resumida de
disciplinas presentes em um projeto.
21
Quadro 7 - Configuração da multidisciplinaridade de um projeto. P
roje
to
Dis
cip
lina
Grá
fica
Projeto Arquitetônico
Projeto Estrutural
Fundações
Estrutura De Concreto
Estrutura Metálica
Projeto De Instalações
Elétrica
Telefônica
Hidráulica
Sanitária
Projeto De Sistemas Mecânicos Elevadores Condicionamento
De Ar
Projeto Para Produção
Forma Para Concreto
Impermeabilização
Canteiro De Obra
Vedações
Revestimento De Fachada
Laje Racionalizada
Dis
cip
lina
Escrita
Memorial Descritivo
Memorial De Cálculo
Caderno De Encargos
Orçamento
Fonte: Adaptado Tavares (2001).
Vale ressaltar que para cada disciplina há numerosas especialidades e projeto
diferentes que podem ter ligação direta ou indireta, como por exemplo os projetos
drenagem de águas pluviais e o projeto de reuso de água das chuvas. Outro aspecto
que também é preciso ter consciência é a interação entre projetos de disciplinas
diferentes, como por exemplo projetos de instalações elétricas que interagem com
projetos de instalações hidráulicas, o que ilustra a complexidade das interações entre
todos os projetos envolvidos em uma construção.
22
2.7. Peculiaridades em uma empresa de projetos
2.7.1. Considerações
Após analisar o processo de realização de projetos e suas etapas é possível
afirmar que um projeto de engenharia e arquitetura possui peculiaridades e
características únicas que o singularizam quando comparados aos projetos de
indústrias e que influenciam na definição, obtenção e avaliação da sua qualidade
(AMORIM, 1998; BOBROFF, 1993).
Algumas peculiaridades presentes no desenvolvimento de projetos são
apresentadas e esclarecidas no Quadro 8 segundo Santos (2014).
Quadro 8 - Peculiaridades presentes no desenvolvimento de projetos de engenharia e arquitetura.
Peculiaridade Descrição
1 - Atividade ainda
essencialmente
artesanal.
Cada produto é produzido individualmente por uma ou
mais pessoas. Mesmo a utilização de recursos
computacionais não altera o fato de que cada documento
é uma entidade distinta e ainda que se tenha um elevado
grau de informatização na elaboração de um projeto, este
não pode ser comparado com uma linha de produção ou
uma produção seriada típica de uma fábrica
2 - Não é um produto
único.
O produto resultante de um projeto é constituído por um
conjunto de produtos: especificações, desenhos,
requisições e memoriais. Por esta razão, não basta que
alguns destes produtos tenham qualidade. A qualidade
deve recair sobre todas as partes constituintes
3 - Caráter não
homogêneo e não
seriado do seu
produto.
Estando na dependência de encomendas que implicam
na elaboração de um bem singular, não reproduzível.
Para garantir a qualidade deste produto é preciso
conhecer e definir as reais necessidades do
cliente/contratante para poder atender aos seus
requisitos
4 - A qualidade final do
objeto projetado
Ao receber um projeto, o cliente não consegue detectar
todas as eventuais falhas e, muitas vezes, as
23
revela-se na hora da
sua execução.
inadequações de projeto são identificadas em fases
bastante avançadas da obra, sendo normalmente
solucionadas de forma insatisfatória ou com alto custo
5 - A atuação de
grande complexidade
inter-relacional.
Decorrente da diversidade e do número de intervenientes
no processo de projeto (usuários, clientes, projetistas,
financiadores, construtoras) com interesses nem sempre
convergentes e relações contratuais informais e pouco
definidas, faz com que o julgamento sobre a qualidade do
projeto fique na dependência da avaliação de diversos
usuários
Fonte: Adaptado Santos (2014)
Tendo o conhecimento da alta complexidade e número de pessoas interessadas e
evolvidas, além de muitas etapas para realização destes, percebe-se que por fim são
geradas dificuldades e etapas críticas, das quais se tornam comuns no
desenvolvimento dos projetos de edificações.
Dentro de um esquema resumido do processo de um projeto visto de forma geral
(Figura 8), pode-se destacar três muito influenciadas pelas peculiaridades que um
projeto de edificações apresenta quando comparado com projetos em geral, que são:
a dificuldade de transmissão de informações nos dados de entrada,
multidisciplinariedade na execução do projeto e compatibilização dos mesmos.
2.7.2. A dificuldade de transmissão de informações nos dados de
entrada
Diversos autores, como Ndekugri et al. (2008, apud PEREIRA et al., 2011), relatam
em seus estudos que um aspecto crítico que afeta a qualidade dos projetos é a
deficiência na coleta de dados.
Muitas podem ser as causas dessa deficiência, sendo as falhas na transmissão de
informações onde se concentra a maior parte delas. Uma possível explicação é a
dificuldade do cliente em transmitir suas ideias, requisitos e desejos em relação ao
empreendimento a ser construído.
24
Outra possível causa do problema da transmissão das informações pode ser a má
interpretação dos projetistas ao recebê-las, cada indivíduo capta e processa a
informação segundo sua formação profissional e pessoal.
Fonte: Fonte: Oliveira et al. (2004)
2.7.3. Execução do projeto: A multidisciplinaridade do projeto como um
todo
Assim como descrito no item 2 do Quadro 8, uma edificação é um aglomerado de
sistemas e subsistemas cuja interligação é essencial para o funcionamento da
construção. Portanto, a complexidade dos projetos de edificações é consequência
direta do elevado quantitativo de disciplinas e especialidades envolvidas para o
desenvolvimento desses sistemas e subsistemas.
Multidisciplinaridade essa que pode ser natada no Quadro 7 ilustrado
anteriormente nesse documento.
Todo o processo de desenvolvimento de um projeto está interligado e existe um
constante repasse de informações entre todas as categorias de profissionais
envolvidos e os clientes. Esta interação pode gerar diversos problemas na concepção
do projeto de edificações devido à dificuldade de comunicação e das diferenças de
Figura 8 - Esquema geral resumido do processo de projeto.
25
formação, experiências e conflitos de ideias e percepções de projeto que cada
profissional envolvido no projeto tem (OLIVEIRA, 2004).
Oliveira (2004) também apresenta um possível fator que serve como agravante
para uma dificuldade executiva do projeto de edificações, e relacionado à
multidisciplinaridade do mesmo, que é o desenvolvimento em paralelo do projeto em
locais fisicamente distantes, sendo reunidos somente na hora da execução dos
serviços. Este procedimento gera uma série de incompatibilidades, e não permite
clareza com relação às funções e responsabilidades dos profissionais envolvidos,
comprometendo a qualidade do produto e causando enormes perdas de materiais e
produtividade.
2.7.4. Compatibilização de projetos
Compatibilização de Projetos é a atividade de gerenciar e integrar projetos
correlacionados, tendo em vista o perfeito ajuste entre eles. Também pode ser
definida como: a análise, verificação e correção das interferências físicas entre as
diferentes soluções de projeto de uma edificação (SANTOS, 2014).
Picchi (1993 apud SOUSA, 2010) define a compatibilização de projetos como
sendo a atividade de sobrepor os vários projetos e identificar suas interferências,
sendo de fundamental importância a realização de reuniões entre os diversos
projetistas e a coordenação de projetos, com objetivo de resolver as interferências que
tenham sido detectadas.
Para exemplificar, a compatibilização deve resolver as interferências entre os
sistemas presentes em uma construção, por exemplo: interferência estrutural com o
layout da arquitetura (espaços para garagens, circulações de veículos e pessoas,
possíveis modificações), interferência entre os caminhos horizontais e verticais das
instalações, ou encontro dos projetos elétricos e hidro sanitário, tal como quadro de
disjuntores com tubulações de passagens em alvenarias.
Contudo, a incompatibilidade é apontada por muitos autores, como Saffaro e
Müller et al. (2011), como a causa de falhas e problemas encontrados durante a
construção. A partir de sua pesquisa, Formoso (1993, apud SANTOS, 2014) constatou
que a falha mais comum apontada pelas construtoras foi a compatibilização de
projetos (Tabela 1).
26
Fonte: Formoso (1993)
De modo geral a compatibilização se processa por meios manuais ou digitais
(SILVA, 2004). Esta autora diz que a compatibilização de projetos é realizada através
da superposição e análise de desenhos, sendo descrito cada modo como:
Manualmente: Analisando cada um dos projetos em desenhos impressos,
em material translúcido ou em plantas plotadas. As incompatibilidades
podem ser destacadas com “nuvens” de revisão e classificadas por cor e
disciplina, colocando-se, ao lado do desenho, uma lista por disciplina de
projeto
Digitalmente: Através de recursos de superposição de pranchas
bidimensionais ou em 3D de arquivos eletrônicos. Sendo o CAD uma
ferramenta que se consolidou em larga escala entre os projetistas.
Diversos autores dissertam sobre alguns métodos de realização da atividade de
compatibilização. Dois dos métodos mais conhecidos e usados são:
Engenharia Sequencial, baseada no modelo de conversão que é
conceitualizado por Koskela como uma conversão de entradas em saídas
de forma sequencial, de onde foi extraído o nome de batismo do método
(SANTOS, 2014)
Engenharia Simultânea, definida por Lugli & Naveiro (1996 apud SANTOS,
2014) como a maneira de conduzir a atividade de projeto de forma que as
Tabela 1 - Falhas típicas de projetos apontados por construtoras.
27
várias atividades relacionadas à progressão do projeto são integradas e
realizadas, sempre que possível, em paralelo ao invés de sequencialmente.
Entretanto, a Engenharia Sequencial apresenta diversos pontos negativos, como
erros de projetos que são detectados em fases avançadas, causando retrabalhos,
além de muitas vezes ocorrem longos períodos de espera entre o desenvolvimento
de ações subsequentes (TZORTZOPOULOS, 1999). Lessa et al. (1999 apud
SANTOS, 2014) reafirma que há frequente aumento dos custos devido ao retrabalho,
além de atrasos no lançamento previsto dos produtos.
Sendo assim, pela globalização dos mercados, este modelo de Engenharia
Tradicional perdeu espaço para uma nova forma de organização, que é a Engenharia
Simultânea (SANTOS, 2014). Contudo, deve-se observar e decidir por qual método
utilizar de acordo com as características e peculiaridades de cada projeto a ser
desenvolvido.
Nesse contexto, se torna fundamental que exista uma coordenação de projetos,
que os compatibilize desde os estudos preliminares (GOZZI & OLIVEIRA, 2001). Em
concordância sobre o assunto, Rodríguez e Heineck (2001 apud SANTOS, 2014)
indicam que a compatibilização fica facilitada na medida em que ela é iniciada a partir
dos estudos preliminares.
Uma solução para tal dificuldade enfrentada pelas empresas de projetos é a nova
tecnologia de softwares de modelagem tridimensional, o sistema BIM (Building
Information Modeling), que é baseada em ferramentas digitais com base de dados e
que auxiliam no desenvolvimento simultâneo de projetos, facilitando a aplicação dos
conceitos da Engenharia Simultânea anteriormente dito.
Essa tecnologia permite a atribuição de características (custo, resistência,
material, etc.) aos elementos construtivos que estão representados em desenho. Em
adição, possibilita a modificação de informações em tempo real, por exemplo um
engenheiro de instalações que quiser alterar o caminho de alguma tubulação terá a
verificação de possíveis interferências com outros elementos já projetos, ao mesmo
tempo em que esta mudança é automaticamente armazenada em tempo real para
todos os envolvidos no projeto. Esta última característica vem para sanar o problema
28
da difícil inter-relação e comunicação entre os diversos profissionais de projeto que se
estão fisicamente distantes.
2.8. Ambiente de negócios
2.8.1. Contextualização
Nos anos recentes a palavra “crise” vem definindo o estado da economia no Brasil.
Devida a forte ligação do setor com a economia do pais (TEIXEIRA e CARVALHO,
2005), a construção civil segue padrões não muito divergentes dos padrões nacionais
como mostra a variação do PIB de ambos, pais e setor da construção civil (Figura 9).
Fonte: CBIC (2017)
Para reduzir a amostragem e esclarecer melhor o contexto das empresas de
projetos, são abordados dados relacionados ao município e estado do Rio de Janeiro
e região sudeste, visto que é o ambiente no qual este presente documento está
desenvolvido. Em adição, foi considerado que o comportamento das empresas de
projetos foi semelhante ao comportamento do geral do setor da construção civil.
De acordo com os dados mais recentes divulgados, ano de 2016, podemos
observar que o município e o estado do Rio de Janeiro comportam, respectivamente,
5,07% e 11,33% das empresas ligadas a construção na região sudeste, ficando
Figura 9 - PIB Brasil x PIB Construção Civil
29
somente a frente de Vitória – ES em ambos os âmbitos, municipal e estadual (Tabela
2).
Fonte: CBIC (2018)
Como pode-se observar, após seguidos aumentos, em 2016 houve uma queda do
número de estabelecimentos em todos as capitais e estados da região sudeste, além
de queda no pais também.
O Tabela 3 demonstra o mesmo número de estabelecimentos, porém por grupos
diferenciados. Pode-se notar que os grupos Construção de edifícios, Instalações e
Obras de acabamento representam juntos, aproximadamente 63% dos
estabelecimentos na região Sudeste. A representatividade dos mesmos grupos no Rio
de Janeiro é de aproximadamente 62%.
Fonte: CBIC (2018).
2010* 2011* 2012* 2013* 2014* 2015* 2016*
Região Sudeste 80.853 90.989 94.675 100.527 106.118 104.470 96.014
Minas Gerais 28.592 31.015 31.822 33.271 34.677 33.308 29.973
Belo Horizonte - MG 5.511 5.993 6.653 6.749 6.737 6.311 5.746
Espírito Santo 4.273 4.677 4.945 4.961 5.137 5.032 4.443
Vitória - ES 816 807 805 790 757 724 682
Rio de Janeiro 8.678 10.013 10.618 11.682 12.477 12.104 10.884
Rio de Janeiro - RJ 3.895 4.451 4.790 5.219 5.590 5.389 4.872
São Paulo 39.310 45.284 47.290 50.613 53.827 54.026 50.714
São Paulo - SP 11.856 13.531 14.317 15.195 16.030 15.725 14.894
TOTAL BRASIL 172.703 195.954 208.537 223.773 237.919 233.343 215.039
F o nte: R A IS 2000-2016 / M T P S.
Elabo ração : B anco de D ado s-C B IC .
(*) De acordo com a nova Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE 2.0 de novembro/2006.
LOCALIDADEANO
Minas Gerais 2.154 14.057 991 616 1.655 1.170 2.685 2.829 3.816 29.973
Espírito Santo 307 1.848 250 96 187 258 588 437 472 4.443
Rio de Janeiro 967 3.395 419 302 874 419 2.094 1.264 1.150 10.884
São Paulo 4.209 15.363 1.210 873 3.022 2.048 9.368 6.871 7.750 50.714
SUDESTE 7.637 34.663 2.870 1.887 5.738 3.895 14.735 11.401 13.188 96.014
TOTAL BRASIL 17.851 86.286 8.624 4.803 11.115 9.590 28.824 22.014 25.932 215.039
F o nte: R A IS 2016 / M T P S.
Elabo ração : B anco de D ado s-C B IC .
(1) Grupos de acordo com a CNAE 2.0/IBGE de novembro de 2006.
Obras de
acabamento
Outros
serviços
especializados
para
construção
TOTALLocalidade
Incorporação de
empreendiment
os imobiliários
Construção
de edifícios
Construção de
rodovias,
ferrovias, obras
urbanas e obras
de arte especiais
Obras de
infra-
estrutura
Outras
obras de
infra-
estrutura
Demolição
e
preparação
do terreno
Instalações
Tabela 2 - Número de estabelecimentos na construção civil
Tabela 3 - Número De Estabelecimentos Por Grupos De Atividade Econômica Da Construção Civil.
30
Fonte: CBIC (2018).
Ao analisar a Tabela 4 acima, podemos concluir que a região sudeste é a que
apresenta maior número de estabelecimentos e emprega o maior número de pessoas.
A análise do ramo imobiliário também é válida tendo em vista que cada unidade
residencial representa demanda para realização de projetos. Tendo isso em vista, as
Figura 10 e 11 mostram que se por um lado houve aumento no número de unidades
residenciais lançadas no Rio de Janeiro, por outro houve diminuição de vendas das
mesmas, ambas comparadas ao mesmo período do ano anterior. Isso significa um
aumento no estoque das imobiliárias e com isso uma provável desaceleração na
incorporação de novas unidades.
Fonte: CBIC 2018
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste TOTAL
0 empregados 1.937 9.672 22.420 15.694 4.876 54.599
Até 4 empregados 3.654 14.646 42.852 25.672 8.683 95.507
De 5 a 9 empregados 1.107 4.606 13.110 7.099 2.366 28.288
De 10 a 19 empregados 773 3.130 8.566 4.071 1.404 17.944
De 20 a 49 empregados 539 2.301 5.636 2.307 1.001 11.784
De 50 a 99 empregados 233 850 1.889 599 336 3.907
De 100 a 249 empregados 144 493 1.042 235 164 2.078
De 250 a 499 empregados 35 145 333 47 45 605
De 500 a 999 empregados 15 57 114 21 15 222
1.000 ou mais vínculos ativos 12 23 52 9 9 105
TOTAL BRASIL 8.449 35.923 96.014 55.754 18.899 215.039
Tamanho do
estabelecimento por
empregados ativos
Construção Civil
Regiões Geográficas
Tabela 4 - Número De Estabelecimentos E Tamanho Por Empregados Ativos Na Construção Civil
Figura 10 - Variação Unidades Residenciais Lançadas – 3t2016 X 3t2017
31
Fonte: CBIC: 2018
Contudo, os empresários iniciam o ano de 2018 mais otimistas (CBIC, 2018). Os
indicadores de expectativa consolidaram a alta em janeiro e apontam para um
horizonte mais otimista para o setor da construção. O indicador de confiança dos
empresários reforça esse cenário, ao atingir o maior valor desde fevereiro de 2013
(Figura 12).
Fonte: CBIC (2018)
Nesse contexto, os indicadores de nível de atividade e de número de
empregados de dezembro de 2017, apesar da queda usual quando comparado ao
Figura 11 - Variação Unidades Residenciais Vendidas –3t2016 X 3t2017
Figura 12 - Índices de expectativas (índice de difusão de 0 a100)
32
mês anterior, atingiram o maior valor para o mês desde 2013 e 2014, respectivamente,
indicando desaceleração do ritmo de queda do nível de atividade e do emprego.
Um dos motivos para o otimismo dos empresários é a maior facilidade de
acesso ao crédito que apresentou quarta alta consecutiva. A alta indica menor
dificuldade das empresas em acessar crédito (Figura 13).
Fonte: CBIC (2018)
Entretanto, mesmo com o otimismo dos empresários do setor, o recente cenário
econômico regressivo, tornou necessário, mais do que nunca, a redução de custo na
produção de produtos e serviços, e para empresas de projetos de engenharia e
arquitetura não é diferente. Inserido nesse contexto, os fundamentos de um sistema
de gestão da qualidade se tornam um meio de atingir essas reduções de custos além
de atingir o principal objetivo de atender aos requisitos dos clientes e com isso garantir
sua satisfação e provável fidelidade.
2.8.2. Qualidade como fator de competitividade em uma empresa
Na década de 1980, a qualidade era uma dimensão competitiva. No Entanto, em
meados da década seguinte a qualidade deixou de ser uma vantagem estratégica
Figura 13 - Facilidade de acesso ao crédito
33
para se tornar uma “necessidade competitiva” (KAPLAN e NORTON, 2004 apud.
GUELBERT, 2012).
Com o avanço da globalização a abrangência de mercado para empresas
aumentou consideravelmente. Sendo assim, a competitividade chegou ao nível de
empresas de localizações físicas distantes concorrerem entre si dentro de um mesmo
mercado consumidor. Neste contexto, cada vez mais, um número maior de empresas,
está passando a enfocar a qualidade associando a lucratividade e uma estratégia
contra a concorrência. (GARVIN, 2002).
Amorim (1997) afirma que a implementação de sistemas da qualidade apresenta-
se como uma alternativa concreta para atender a demanda por maior eficiência,
satisfazendo as necessidades de projetos mais precisos e obras mais adequadas às
condições dos clientes, com custo e prazos projetais menores.
Os escritórios certificados passaram a desenvolver serviços mais alinhados à
qualidade e contratantes públicos vêm intensificando a qualidade dos fornecedores e
implementando sistemas de gestão da qualidade (REIS, 1998).
Nesse contexto, para uma empresa obter uma vantagem competitiva, Poter (1990
apud OLIVEIRA et al., 2003) estabelece três estratégias (Quadro 9).
Quadro 9 - Estratégias genéricas amplas
Estratégia Descrição
Liderar via custos Fazer produtos com custos inferiores aos dos concorrentes para poder competir em preço.
Liderar vida diferenciação Uma empresa procura se diferenciar de suas concorrentes por dimensões como: qualidade, prazo, confiabilidade e flexibilidade.
Liderar via enfoque
Uma empresa visa à vantagem competitiva em um ambiente estreito dentro de uma indústria. O responsável, é selecionando um segmento ou um grupo de segmentos e adapta sua estratégia para atende-la
Fonte: Oliveira et al. (2003)
34
3. Fundamentos do Sistema de Gestão da Qualidade
3.1. Histórico
3.1.1. No Mundo
Jufran (1992) defini qualidade como sendo as características do produto que
respondem às necessidades dos clientes. Não muito diferente, Crosby (1988) define
de forma mais simples que “qualidade é a conformidade com os requisitos”. Atender
aos desejos e aspirações dos consumidores é a necessidade fundamental para
qualquer produto ou serviço prestado, tendo em vista o objetivo de um produtor de
garantir sua fidelização e com isso manter –se competitivo no mercado.
Fernandes (2011) afirma que o conceito de Gestão da Qualidade é facilmente
entendido quando se volta a época do sistema feudal e se analisa o trabalho do
artesão, que é um verdadeiro especialista e participa de todos os processos de
produção de seu produto, desde a concepção até a pós-venda. O artesão devia
manter uma comunicação frequente com seu cliente para atender suas necessidades,
a partir daí o próprio artesão fabricava o produto, sempre atento à qualidade pois dela
dependia sua reputação e seu sucesso no mercado. O artesão, portanto, trazia
consigo, em sua produção, conceitos como confiabilidade, conformidade, metrologia,
tolerância e especificação, além de atender às necessidades do cliente e ter um
controle de qualidade focado no produto final.
A Figura 14 ilustra a evolução da gestão da qualidade no decorrer do tempo e em
função da situação política e econômica de cada época.
Durante a revolução industrial, ocorreram mudanças radicais na administração das
empresas, que foram obrigadas a dividir o processo industrial em fases: marketing,
concepção, projeto, aquisição de matéria prima, produção e comercialização.
Começou, dessa maneira, a aumentar o distanciamento entre o produtor e o
consumidor, o que originou os primeiros problemas sérios com a qualidade do produto
(FERNANDES, 2011).
35
Fonte: Fernandes (2011)
Neto, Tavares e Hoffmann (2008) constatam que os artesãos se tornaram
operários das fábricas, tendo como função principal somente a produção, transferindo
o controle da qualidade para os mestres e supervisores que controlavam as atividades
dos artesãos.
Em seguida, com a primeira guerra mundial e aumento abruto na demanda de
material bélico, se tornou necessário a criação da figura do inspetor, afirma Fernandes
(2011), que assumiu o papel do supervisor no controle da qualidade. Com foco ainda
no produto final, o inspetor tinha a função de não permitir que produtos sem qualidade
saíssem da fábrica, sendo esses retrabalhados ou sucateados (NETO et al, 2008).
No período entre as duas grandes guerras, houve o desenvolvimento do conceito
de produção em massa, amplamente difundido pelo setor automobilístico com Henry
Ford que, para Fernandes (2011), eliminou a produção artesanal dos automóveis.
Porém, inspecionar produtos acabados se tornou um modo não econômico devido ao
grande volume de produtos. Neste mesmo período, Walter A. Shewhart, estatístico
dos Laboratórios Bell, desenvolveu o controle estatístico da qualidade criando o
Figura 14 - Gestão da Qualidade no Tempo
36
conceito de amostragem, assim introduzindo a estatística à realidade produtiva,
mudando o foco da qualidade para os processos.
O trabalho de Shewhart ganhou aplicação efetiva nos Estados Unidos durante a
segunda guerra mundial devido a inviabilidade de inspeção de todo material bélico, o
qual não poderia ser aceito com algum defeito (NETO et al., 2008). Sendo assim, as
forças armadas dos EUA adaptaram o trabalho de Shewhart e criaram uma norma
militar, a Military Standard 105.
No período pós-guerra, Paladini (2012) nos conta que com o auxílio de W. Edwards
Deming e Juran, o Japão, lutava pela recuperação da qualidade de seus produtos
desenvolvendo o modelo japonês Company Wide Quality Control – CWQC, que trazia
vários elementos novos à Gestão da Qualidade. Na década de 1970, o sucesso do
modelo japonês aumentou o interesse das organizações em aderir aos programas de
qualidade.
Com a guerra fria, que se iniciou após segunda guerra mundial, a questão
“qualidade” ganhou importância vital no mundo, principalmente no final da década de
1950, afirma Fernandes (2011). Em 1951, O americano Armand V. Feigenbaum
publicou o livro Quality Control (Controle da qualidade), mostrando a necessidade da
criação de um Departamento de Engenharia da Qualidade para cuidar exclusivamente
da função “qualidade”, com a atribuição de gerenciar o programa da qualidade da
empresa.
Ainda durante a década de 1950, estudos mostravam que os problemas da falta
da qualidade eram causados em 80% dos casos por falhas gerenciais e não por falhas
técnicas (FERNANDES, 2011). Assim, os órgãos de compra do governo dos Estados
Unidos e demais países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN)
passaram a exigir dos seus fornecedores a implementação de Programas de Garantia
da Qualidade, atualmente chamados de Sistemas da Qualidade, que é o resultado da
aplicação conjunta da teoria de sistemas e dos princípios do Controle da Qualidade.
Em 1961, foi lançada a versão atualizada do Controle da Qualidade de
Feigenbaum, intitulada Total Quality Control Engineering and Management, que
defenda o conceito de Controle Total da Qualidade. Nesse conceito, a ênfase é no
planejamento de todas as etapas de produção, incluindo os fornecedores, adotando-
37
se medidas preventivas tanto na administração como na produção. Sendo assim,
Feigenbaum conclui que zelar pela qualidade de um produto ou serviço é função de
todos na empresa, afirma Fernandes (2011). Na terceira edição de seu livro, o Total
Quality Control, Feigenbaum introduziu conceitos da teoria de sistemas ao Controle
Total da Qualidade, ficando assim, em convergência com os Programas de Garantia
da Qualidade.
Em meio a globalização econômica nos anos 80, a ISO (International Organization
for Standardization), preocupada com as exigências dos diferentes mercados
mundiais, lança a série 9.000, Sistemas de Garantia da Qualidade, uma série de
normas criadas principalmente para facilitar o comércio internacional, tendo em vista
a crescente comercialização entre os países europeus. Esta série também tinha o
intuito de disciplinar os sistemas organizacionais e gerenciais, a partir dos quais
produtos e serviços são concebidos, projetados, fabricados e comercializados
(FERNANDES, 2011).
Seguindo a expansão da globalização econômica, tornou-se necessária uma
forma sistematizada de propiciar confiança na conformidade de produtos, serviços,
processos, sistemas e pessoas a requisitos normativos, afirma Fernandes (2011).
Sendo assim, com o objetivo de propiciar confiança para a sociedade de que sistemas,
processos, pessoas, produtos e serviços atendam aos requisitos especificados,
certificado da conformidade, marca, licença, documentos contendo a declaração da
conformidade, etiquetas informativas e selos foram desenvolvidos, como por exemplo
a Certificação de Sistemas de Gestão da Qualidade.
3.1.2. No Brasil
O Brasil, que, até a Segunda Guerra Mundial, era um país essencialmente
agrícola, não passou por todas as etapas de evolução da qualidade por que passaram
a Europa e os Estados Unidos (FERNANDES, 2011).
Fernandes (2011) também afirma que década de 1940 foi o período de definitiva
emergência do setor industrial brasileiro, tendo em vista que no período de 1935 a
1946, o produto industrial brasileiro cresceu 60% e o setor agrícola, 7%. Esse período
também está marcado pela criação da primeira empresa de grande porte, a
Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), em 1941.
38
Entretanto, Fernandes (2011) conta que as primeiras empresas entraram em
contato com normas de requisitos de garantia da qualidade somente no início da
década de 1970. As empresas fornecedoras do setor nuclear que, em virtude das
exigências regulatórias e contratuais das Indústrias Nucleares do Brasil S.A. (INB) –
ex-Nuclebras –, foram obrigadas a se adaptar às rigorosas normas daquele setor para
a implementação dos Programas de Garantia da Qualidade.
Pouco tempo depois, no início da década de 1980, para viabilizar a produção de
petróleo na Bacia de Campos, a Petrobras enfrentou o desafio de fabricar e instalar,
em curto prazo, sete plataformas de grande porte. O alto investimento e os riscos para
o meio ambiente e segurança industrial levaram a Petrobras, por meio de diretrizes
contratuais, a exigir de seus fornecedores a implantação de Sistemas de Garantia da
Qualidade baseados nas normas canadenses Z-299, que junto com a norma britânica
BS-5750 são referências para as cinco normas ISO 9000.
Lançado em 1986, o ProQP (Programa da Qualidade e Produtividade) foi um
programa criado pelo Governo com o objetivo de promover a qualidade, aumentar a
produtividade, reduzir custos e incrementar a competitividade de produtos e serviços
brasileiros, convocando todos os segmentos da sociedade para um esforço conjunto
em prol da melhoria da qualidade, afirma Fernandes (2011).
Oriundo do ProQP, o Projeto de Especialização em Gestão da Qualidade (PEGQ),
foi criado em 1987, tendo duração de dez anos, para capacitar empresas privas e
estatais desenvolvendo e difundindo metodologias gerenciais. Entre outros objetivos,
o PEGQ visava contribuir para a difusão de conceitos, metodologias, sistemas e
técnicas de Gestão da Qualidade nos diferentes setores da economia, além de apoiar
a pesquisa e o desenvolvimento de métodos de Gestão da Qualidade.
Fernandes (2011) afirma que a partir do final de 1989, a mobilização dos países
europeus para a adoção de normas internacionais de sistemas de gestão da qualidade
começou a repercutir mais concretamente no Brasil. Em 1990, quando foi criado o
Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade (PBQP), era insignificante o
número de empresas brasileiras com certificado de sistema de gestão da qualidade.
Para o autor, reverter este quadro foi um dos primeiros grandes desafios do PBQP.
Entre outras ações desenvolvidas no âmbito do PBQP, uma em destaque foi a criação
39
do CB-25 (Comitê Brasileiro da Qualidade da ABNT), o que contribuiu de forma
significante para adoção das normas ISO 9000 no Brasil.
Vale destacar que em 6 de maio de 1991, seguindo o exemplo de outros países
como EUA e Japão, com o objetivo de incentivar os melhores modelos de gestão da
qualidade, o Comitê Nacional da Qualidade e Produtividade do PBQP criou o Prêmio
Nacional da Qualidade. O primeiro prêmio foi dado a IBM Unidade de Sumaré em
1992.
3.2. Importância da Gestão da Qualidade em Projetos de Edificações
O comportamento do setor da construção civil se encontra em paralelo com o
comportamento da economia, sua participação decresce nos períodos recessivos,
enquanto que seu crescimento é maior que a média do país, em épocas de expansão,
afirma Picchi (1993 apud FRANCO, 1995).
Tendo em mente os conceitos modernos de qualidade, é necessário zelar pela
qualidade em todos os processos de criação do produto, desde a concepção até a
entrega e satisfação do cliente. Sendo assim, a qualidade dos projetos de uma
construção afeta de forma direta a qualidade do produto final.
O projeto pode assumir o encargo fundamental de agregar eficiência e qualidade
ao produto se for incorporado adequadamente ao processo construtivo e explorado o
seu caráter estratégico de indutor da racionalização do processo construtivo e redutor
dos custos dos empreendimentos (MOURA, 1998 apud SANTOS, 2014)
As decisões tomadas nas fases iniciais do empreendimento são importantes,
conforme mostrado pela Figura 15, podendo-se atribuir a elas a principal participação
na redução dos custos de falhas do edifício.
40
Fonte: CII (1987 apud SANTOS, 2014).
O autor Abrantes (1995), afirma que a não qualidade é muitas vezes mais
importante em fases anteriores do processo de construção, ainda que as
consequências não sejam imediatamente visíveis, sendo as formas mais recorrentes
de não-conformidades que ocorrem durante a fase de uso da obra. As origens destes
problemas são indicadas na Tabela 5 a seguir.
Fonte: Abrantes (1995)
Neste contexto, torna-se imprescindível o uso dos modelos, técnicas e ferramentas
de um SGQ aplicadas ao processo de desenvolvimento de projetos para o sucesso
de um empreendimento. Para empresas especializadas em projetos essa afirmação
Figura 15 - Capacidade de influenciar o custo final de um empreendimento de edifício ao longo de suas fases.
Tabela 5 - Origens dos problemas patológicos na construção civil
41
também é válida visto que esta empresa se tornará competitiva devido à redução de
gastos e a satisfação garantida do cliente.
3.3. Principais Modelos, Técnicas e Ferramentas
A qualidade depende diretamente da normalização e da metrologia. Não há
qualidade se não houver especificação dos insumos, do produto final, das
metodologias de produção e de medição dos atributos-chave (FERNANDES, 2011).
A relação entre normalização, metrologia e qualidade, pode-se fazer um paralelo
desses três elementos com a arte culinária. A normalização representa a receita
propriamente dita. Indica os elementos que devem compor o prato, as proporções, o
modo e os cuidados na preparação, o método de verificação do cozimento, o
equipamento necessário e a apresentação do prato. A metrologia está presente na
dosagem dos elementos. Sem uma proporção devidamente equilibrada, a receita fica
comprometida. Vale observar que, ao se indicar uma medida, é preciso saber de que
medida se trata e possuir o elemento de dosagem em referência. A qualidade é o
resultado. Como se vê, a qualidade tem por base a normalização e a metrologia que,
juntas, formam um conjunto bem definido e são dependentes entre si. Sob outro
enfoque, diz-se que a qualidade isolada, sem o apoio da normalização e da
metrologia, torna-se um termo subjetivo. Ela somente é identificada em termos
objetivos a partir da sua aliança com a normalização e com a metrologia
(FERNANDES, 2011).
3.3.1. NBR ISO 9001:2015
A NBR ISO 9.001 (Sistemas de gestão da qualidade — Requisitos) é a versão
brasileira da norma internacional ISO 9.001, publicada em 1987, que especifica
requisitos para implantar um sistema de gestão da qualidade em organizações que
desejam demonstrar sua capacidade para prover produtos e serviços que atendam
aos requisitos do cliente, além de atender também aos requisitos estatutários e
regulamentares aplicáveis (ABNT, 2017).
O objetivo das organizações ao atender aos pontos expostos na NBR ISO 9001 é
de aumentar a satisfação do cliente por meio da aplicação eficaz do sistema, incluindo
processos para melhoria do sistema.
42
Para o estabelecimento de seus requisitos o modelo de conformidade considerou
sete princípios filosóficos, conforme Quadro 10 a seguir:
Quadro 10 - Os princípios filosóficos do modelo NBR ISO 9.001:2015
Princípio Filosófico Descrição
Foco no cliente Uma empresa depende de seus clientes e, portanto, deve atender às necessidades dos mesmos.
Liderança
O rumo e propósito da organização são estabelecidos pelo líder, é ele que deve estabelecer e manter um ambiente interno propício ao desenvolvimento de sua equipe para atingir o objetivo da organização.
Engajamento das pessoas
A essência da empresa são as pessoas que ali trabalham, portanto, as mesmas devem estar totalmente envolvidas para que suas habilidades sejam utilizadas para o benefício da organização.
Abordagem de processo
Entender e gerenciar processos inter-relacionados como um sistema contribui para a eficácia e a eficiência da organização em atingir seus resultados pretendidos. Essa abordagem habilita a organização a controlar as inter-relações e interdependências entre processos do sistema, de modo que o desempenho global da organização possa ser elevado. A abordagem de processo envolve a definição e a gestão sistemáticas de processos e suas interações para alcançar os resultados pretendidos de acordo com a política da qualidade e com o direcionamento estratégico da organização. A gestão dos processos e do sistema como um todo pode ser conseguida usando o ciclo PDCA com um foco geral na mentalidade de risco, visando tirar proveito das oportunidades e prevenir resultados indesejáveis.
Melhoria O objetivo global permanente de uma organização deve ser a melhoria contínua.
Tomada de decisão baseada em evidências
Decisões eficazes são baseadas na análise de dados e informações
Gestão de relacionamento
Existe uma interdependência entre a organização e seus fornecedores, portanto a relação de benefícios mútuos entre eles aumenta a capacidade de ambos em agregar valor.
Fonte: Adaptado de NBR ISO 9.001 (2015)
3.3.2. NBR ISO 9.001:2015 - Projetos
A norma NBR ISO 9.001:2015 está dividida em dez capítulos onde são
estabelecidos requisitos necessários para à adoção de um sistema de gestão da
qualidade. Dentro desta norma, o item 8.3 é o referente à gestão do processo de
43
projetos (Anexo I). Uma descrição geral dos itens e seus requisitos são apresentados
no Quadro 11 a seguir:
Quadro 11 - requisitos necessários para à adoção de um sistema de gestão da qualidade.
Capítulo Requisito Descrição
8.
Operação
8.3 Projeto e
desenvolvimento
de produtos e
serviços
8.3.1
Generalidades
A organização deve estabelecer,
implementar e manter um
processo de projeto e
desenvolvimento que seja
apropriado para assegurar a
subsequente provisão de
produtos e serviços.
8.3.2
Planejamento de
projeto e
desenvolvimento
A organização deve considerar
diversos fatores na
determinação dos estágios e
controles para projeto e
desenvolvimento.
8.3.3 Entradas
de projeto e
desenvolvimento
A organização deve determinar
os requisitos essenciais para os
tipos específicos de produtos e
serviços a serem projetados e
desenvolvidos.
8.3.4 Controles
de projeto e
desenvolvimento
A organização deve determinar
os requisitos essenciais para os
tipos específicos de produtos e
serviços a serem projetados e
desenvolvidos.
8.3.5 Saídas de
projeto e
desenvolvimento
A organização deve assegurar
que saídas de projeto e
desenvolvimento sejam
satisfatórias.
44
8.3.6 Mudanças
de projeto e
desenvolvimento
A organização deve identificar,
analisar criticamente e controlar
mudanças feitas durante, ou
subsequentemente ao projeto e
desenvolvimento de produtos e
serviços, na extensão
necessária para assegurar que
não haja impacto adverso sobre
a conformidade com requisitos.
Fonte: Adaptado de NBR ISO 9.001 (2015).
3.3.3. SiAC/PBQP-H
Com a intenção de cumprir os compromissos firmados pelo Brasil após a
assinatura da Carta de Istambul (Conferência do Habitat II/1996), em 1998 foi criado
o Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H), do Governo
Federal. A sua meta é organizar o setor da construção civil em torno de duas questões
principais: a melhoria da qualidade do habitat e a modernização produtiva (PBQP-H,
2017).
As ações que se destacam na busca por esses objetivos são: avaliação da
conformidade de empresas de serviços e obras, melhoria da qualidade de materiais,
formação e requalificação de mão-de-obra, normalização técnica, capacitação de
laboratórios, avaliação de tecnologias inovadoras, informação ao consumidor e
promoção da comunicação entre os setores envolvidos (PBQP-H, 2017).
O objetivo geral do PBQP-H é o de elevar os patamares da qualidade e
produtividade da construção civil, por meio da criação e implantação de mecanismos
de modernização tecnológica e gerencial, contribuindo para ampliar o acesso à
moradia, em especial para a população de menor renda (PBQP-H, 2017).
Dessa forma, espera-se o aumento da competitividade no setor, a melhoria da
qualidade de produtos e serviços, a redução de custos e a otimização do uso dos
recursos públicos. O objetivo, a longo prazo, é criar um ambiente de isonomia
competitiva, que propicie soluções mais baratas e de melhor qualidade para a redução
do déficit habitacional no país, atendendo, em especial, a produção habitacional de
interesse social (PBQP-H, 2017).
45
Um dos projetos propulsores do PBQP-H é o Sistema de Avaliação da
Conformidade de Empresas de Serviços e Obras (SiAC), que é o resultado da revisão
e ampliação do antigo SiQ (Sistema de Qualificação de Empresas de Serviços e
Obras). O SiAC tem como objetivo avaliar a conformidade do sistema de gestão da
qualidade das empresas de serviços e obras, considerando as características
específicas da atuação dessas empresas no setor da construção civil, e baseando-se
na série de normas ISO 9.000. O Sistema busca contribuir para a elevação dos
patamares de qualidade no setor, envolvendo especialidades técnicas de execução
de obras e seus serviços especializados, gerenciamento de obras e
empreendimentos, além da elaboração de projetos (PBQP-H, 2017).
Tal elevação dos patamares de qualidade do setor estão divididos em quatro
níveis: D (Declaração de Adesão), C, B e A. Cada nível corresponde ao quanto o SGQ
da empresa em estudo atende aos requisitos descritos pelo SiAC. Como o Sistema
baseia-se na série de normas ISO 9.000, há muita semelhança entre ambas, e como
pode ser visto na Figura 16, o nível A é equivalente à certificação ISO 9.001
(SINDUSCON-JP, 2013).
Fonte: SINDUSCON-JP (2013)
Vale ressaltar que após atualizações, o SiAC Execução de Obras tem caráter
evolutivo e possui apenas 2 níveis: Nível B e Nível A (PBQP-H, n.d.).
Figura 16 - Níveis de Avaliação do SiAC.
46
O regimento é dividido em 8 capítulos no total, onde 4 apresentam os requisitos
aplicáveis na implantação do sistema de gestão da qualidade em empresas do setor
da construção civil. O Anexo II apresentada os requisitos do SiAC/PBQP-H referentes
ao processo de projeto, enquanto o Quadro 12 a seguir resume os mesmos:
Quadro 12 - Requisitos referentes ao processo de projeto segundo o SiAC/PBQP-H. Seção Requisito Descrição.
Capítulo Requisito Descrição
7
Execução
da obra
7.3
Projeto
7.3.1
Planejamento
da elaboração
do projeto
A empresa deve planejar e controlar o
processo de elaboração do projeto da obra
destinada ao seu cliente.
7.3.2 Entradas
de projeto
As entradas do processo de projeto
relativas aos requisitos da obra devem ser
definidas e os respectivos registros devem
ser mantidos.
7.3.3 Saídas
de projeto
As saídas do processo de projeto devem
ser documentadas de uma maneira que
possibilite sua verificação em relação aos
requisitos de entrada e devem ser
aprovadas antes da sua liberação.
7.3.4 Análise
crítica de
projeto
Devem ser realizadas, em estágios
apropriados e planejados, que podem ou
não corresponder às etapas do processo
de projeto, análises críticas sistemáticas do
projeto.
7
Execução
da obra
7.3
Projeto
7.3.5
Verificação de
projeto
A verificação de projeto deve ser
executada conforme disposições
planejadas, para assegurar que as saídas
atendam aos requisitos de entrada. Devem
ser mantidos registros dos resultados da
verificação e das ações necessárias
subsequentes.
47
7.3.6
Validação de
projeto
A validação do projeto deve ser realizada,
onde for praticável, para a obra toda ou
para suas partes.
7.3.7 Controle
de alterações
de projeto
As alterações de projeto devem ser
identificadas e registros devem ser
mantidos. As alterações devem ser
analisadas criticamente, verificadas e
validadas, de modo apropriado, e
aprovadas antes da sua implementação.
Fonte: Adaptado do PBQP-H (2017).
3.3.3.1. SiAC/PBQP-H – Projetos
O SiAC-Projetos do PBQP-H possui caráter evolutivo, estabelecendo níveis
progressivos de avaliação da conformidade, segundo os quais os sistemas de gestão
da qualidade das empresas são avaliados e classificados. (PBQP-H, 2017)
Dividido em 9 capítulos, o SiAC-Projetos estabelece requisitos para a implantação
de sistemas de gestão da qualidade em empresas de projetos. O capítulo 6 desta
norma se refere à gestão do processo de projeto (Anexo III) e uma descrição geral
dos itens e seus requisitos são apresentados no Quadro 13 a seguir:
Quadro 13 - Requisitos referentes ao processo de projeto segundo o SiAC-Projetos.
Processo Requisito Descrição
P6 Gestão
do
processo
de projeto
P6.1
Planejamento do
projeto
A empresa de projeto deve planejar e
desenvolver os processos necessários para o
desenvolvimento de seus projetos
P6.2 Análise crítica, verificação e validação
P6.2.1 Análise
crítica
Devem ser realizadas pela empresa de projeto,
em etapas apropriadas, análises críticas
sistemáticas dos projetos desenvolvido
P6 Gestão
do
P6.2.2
Verificação
A verificação dos projetos desenvolvidos deve
ser executada em etapas apropriadas para
48
processo
de projeto
assegurar que o projeto em questão atenda aos
requisitos para o projeto.
P6.2.3 Validação
Os projetos entregues para validação pelo cliente
(contratante) devem ter sido prévia e
completamente analisados e verificados, ou seja,
terem atendido às disposições de análise crítica e
de verificação.
Fonte: Adaptado do PBQP-H (2017)
3.3.4. Ferramentas da Qualidade
As ferramentas da gestão da qualidade exercem um papel essencial no êxito da
aplicação prática dos princípios e definições que caracterizam esta área, viabilizando
a sua estrutura conceitual e diretrizes básicas, afirma Paladini et al. (2012). “Além de
o desenvolvimento dessas ferramentas estar ligado à própria história da gestão da
qualidade, a ênfase a elas conferida continuará em evidência, ainda que com certas
variações”. (NARASIMHAN, 2010 apud PALADINI et al., 2012)
Dentre as diversas técnicas e ferramentas disponíveis, serão destacadas neste
item as mais adequadas para a implantação de sistemas de gestão da qualidade
voltado ao processo de projeto.
3.3.4.1. Ciclo PDCA
Introduzido por Shewhart na década de 1920 e difundido por Deming, o ciclo PDCA
também é conhecido por ciclo de Deming. O conceito nascei no escopo do TQM (Total
Quality Management) como uma ferramenta que melhor representava o ciclo de
gerenciamento de uma atividade (AGOSTINETTO, 2006).
Esta ferramenta tem como principal finalidade tornar mais claros e ágeis os
processos que envolvem a execução da gestão da qualidade (GUELBERT, 2012),
além de visar assegurar a melhoria contínua destes (SILVA, 2009).
A sigla PDCA vem do inglês: “Plan” (planejar), “Do” (executar), “Check” (verificar)
e “Act” (agir). Esta ferramenta se resume à essas quatro ações em um ciclo. A Figura
17 resume essas ações.
49
Fonte: Trivellato (2010).
Contudo, Paladini et al. (2012) diz que muitos autores defendem a possibilidade
do uso do ciclo PDCA em cada atividade e não no esquema global de implantação. A
Figura 18, a seguir, mostra os dois possíveis modos de aplicação da técnica.
Fonte: Paladini et al. (2012).
Guelbert (2012) descreve os estágios de utilização do ciclo representados no
Quadro 14 a seguir:
Figura 17 - O Ciclo PDCA.
Figura 18 - Ciclos PDCA
50
Quadro 14 - Os estágios do Ciclo PDCA.
O Ciclo PDCA
P
(planejar)
Definir os itens de controle a serem acompanhados e a
definição de procedimentos-padrão necessários à manutenção
do processo. Essa fase é o ponto fraco das empresas
brasileiras, pois muitas delas não possuem faixas de valores de
controle e procedimentos-padrão para controle de processos
D
(executar)
Desenvolver os procedimentos baseado nos procedimentos-
padrão, assim como a coleta de dados do processo e a
execução das tarefas. Quando há a falta dos procedimentos-
padrão não há como desenvolver o treinamento de forma
adequada.
C (checar) Os itens de controle coletados no processo anterior devem ser
verificados nessa fase. Caso o item checado não esteja de
acordo com os procedimentos, deve-se bloquear ou
simplesmente remover a causa
A (agir) Caso o item checado esteja de acordo com os procedimentos,
estes devem ser mantidos em primeiro momento,
caracterizando o Ciclo de Manutenção. Mas isso não basta, o
processo deve ser condicionado à melhoria continua, pois deve-
se acrescentar ideias ao processo. Caso ocorra alguma
anomalia, a chefia deve ser avisada imediatamente para as
ações corretivas necessárias, a não ser que as ações corretivas
cabíveis já estejam padronizadas. Toda anomalia ocorrida deve
sempre ser registrada para futura análise.
Fonte: Adaptado de Guelbert (2012).
3.3.4.2. Diagrama de Ishikawa ou Diagrama de Causa e Efeito
O diagrama de causa e defeito foi desenvolvido para representar as relações
existentes entre um problema ou o efeito indesejável do resultado de um processo e
todas as possíveis causas desse problema, atuando como um guia para identificação
da causa fundamental desse problema e para a determinação das medidas corretivas
que deveram ser adotadas (CARPINETTI, 2012).
51
Essa ferramenta foi desenvolvida em 1943 pelo japonês Kaoru Ishikawa, da
Universidade de Tóquio, e foi utilizado para explicar a um grupo de engenheiros da
Kawasaki Steel Works como vários fatores podem ser ordenados e relacionados
(MACHADO, 2012).
O diagrama também é conhecido por diagrama espinha de peixe por ter uma
estrutura similar (Figura 19). O eixo principal representa o fluxo de informações e as
espinhas, que para ele derivam representam as contribuições secundarias para a
análise. Desta forma, a ferramenta possibilita a visualização da relação entre o efeito
e as suas devidas causas. (PALADINI et al, 2012).
Fonte: Trivellato (2010).
Macado (2012) apresenta o conceito de agrupamento como forma de estruturação
da ferramenta, técnica que pode ajudar na identificação de causas. Por exemplo, a
criação do diagrama a partir do conceito dos 6M, onde há uma organização das
possíveis falhas em materiais, métodos, mão de obra, máquinas, meio ambiente e
medidas (Figura 20).
Figura 19 - Representação do Diagrama de Ishikawa (espinha de peixe).
52
(Fonte: Machado, 2012)
O Quadro 15 a seguir mostra a proposta de etapas gerais para a construção do
diagrama de Ishikawa (WERKEMA, 2006 apud TRIVELLATO, 2010).
Quadro 15 - Etapas para a construção de um Diagrama de Causa e Efeito.
Etapas para a construção de um Diagrama de Causa e Efeito
1. Defina a característica da qualidade ou o problema a ser analisado.
Escreva a característica da qualidade ou problema dentro de um retângulo, no lado
direito de uma folha de papel. Trace a espinha dorsal, direcionada da esquerda para
a direita até o retângulo.
2. Relacione dentro de retângulos, como espinhas grandes, as causas
primarias que afetam a característica da qualidade ou o problema definido no
item 1.
3. Relacione, como espinhas médias, as causas secundarias que afetam as
causas primárias.
4. Relacione, como espinhas pequenas, as causas terciárias que afetam as
causas secundárias.
5. Identifique no diagrama as causas que parecem exercer um efeito mais
significativo sobre a característica da qualidade ou problema.
Nesta etapa utiliza o conhecimento disponível sobre o processo considerando dados
previamente coletados, ou colete novos dados.
6. Registre outras informações que devam constar no diagrama.
a. Titulo
b. Data de elaboração do diagrama
c. Responsáveis pela elaboração do diagrama
Fonte: Werkema (2006) apud Trivellato (2010).
Figura 20 - Representação do Diagrama de Ishikawa (Conceito dos 6M).
53
3.3.4.3. Plano de Ação ou 5W2H
A ferramenta 5W2H é empregada para assegurar e informar um conjunto de
planos de ação, diagnosticar um problema e planejar ações, de modo a facilitar o
entendimento da definição de métodos, prazos, responsabilidades, objetivos e
recursos (MAICZUK e ANDRADE JÚNIOR, 2013).
“Os planos de ação viabilizam a ação concreta no gerenciamento de meios e
atividades, logo uma meta só será atingida se houver um bom plano de ação” (ZAGO,
2002 apud VIANA, 2013).
Para utilizar a ferramenta é preciso responder sete questões e organizá-las. As
perguntas são apresentadas no Quadro 16 a seguir:
Quadro 16 - As questões a serrem respondidas ao utilizar a ferramenta 5W2H.
5W
What? O que? O que será feito?
Quais os resultados dessa atividade?
Quais atividades são dependentes dessa?
Quais atividades são necessárias para o início
dessa?
Quais os insumos necessários?
Who? Quem? Quem executará determinada atividade?
Quem depende da execução dessa atividade?
Essa atividade depende de quem para ser
iniciada?
Where? Onde? Onde a atividade será executada?
Onde serão feitas as reuniões presenciais da
equipe?
When? Quando? Quando será o início da atividade?
Quando será o término?
Quando serão as reuniões presenciais?
Why? Por que? Por que essa atividade é necessária?
Por que essa atividade não pode fundir com
outra atividade?
Por que A, B e C foram escolhidos para
executar essa atividade?
54
2H
How? Como? Como essa atividade será executada?
Como acompanhar o desenvolvimento dessa
atividade?
Como A, B e C vão interagir para executar
essa atividade?
How
much?
Quanto
Custa?
Quanto custará essa atividade?
Quanto tempo está previsto para a atividade?
Fonte: Adaptado Franklin (2006)
3.3.4.4. Brainstorming
Criada pelo publicitário Alex Osborn na década de 1930, tem o propósito de criar
um ambiente onde “chovessem ideias”, de onde surgiu seu nome (BEHR et al., 2008).
“Brainstorming é uma das ferramentas de qualidade mais utilizadas no mundo, por
ser simples e de fácil execução, tornando-se rotina nas principais empresas do
mundo” (ROLDAN et al, 2009 apud VIANA et al., 2013).
A técnica visa facilitar a produção de soluções originais e possui duas fases
principais: a produção de ideias seguida da avaliação das ideias propostas, afirma
Machado (2012). E seu objetivo principal é produzir um maior número de ideias
possíveis sobre um problema sem nenhuma preocupação e crítica (ROLDAN et al,
2009 apud VIANA et al., 2013).
Essa técnica pode e deve ser usada dentro de outras ferramentas, como no ciclo
PDCA, Diagrama de Causa e Efeito e 5W2H.
3.3.4.5. Folha de Verificação
A folha de verificação (Figura 21) é usada para planejar a coleta de dados de
necessidades de análise de dados futuras. Com isso, a coleta de dados é simplificada
e organizada, eliminando a necessidade de rearranjo posterior dos dados.
55
Fonte: Paladini (1997)
“A Folha de verificação é um formulário impresso ou digital, empregada para o
registro e agrupamento de dados, facilitando a análise dos mesmos” (TOLEDO et al.,
2013).
Como um exemplo, os dados sobre as frequências das ocorrências ou
consequências dos defeitos coletados nas folhas de verificação são frequentemente
mostrados usando-se os diagramas de Pareto (PMI, 2013).
Wekerma (2006 apud TRIVELLATO, 2010) propôs um guia de como elaborar e
utilizar uma folha de verificação (Quadro 17).
Quadro 17 - Recomendações Gerais para a elaboração e utilização de Folhas de Verificação.
Recomendações Gerais para a elaboração e utilização de Folhas de
Verificação
1. Defina o objetivo da coleta de dados.
2. Determine o tipo de folha de verificação a ser utilizado.
3. Estabeleça um título apropriado para a folha de verificação.
4. Inclua campos para o registro dos nomes e códigos dos departamentos
envolvidos.
5. Inclua campos para o registro dos nomes e códigos dos produtos considerados.
6. Inclua campos para identificação da(s) pessoa(s) responsável(eis) pelo
preenchimento da folha de verificação (quem).
7. Inclua campos para o registro da origem dos dados (turno, data de coleta,
instrumento de medida, número total de produtos avaliados, entre outros)
Figura 21 - Exemplo de Folha de Verificação.
56
8. Apresente na própria folha de verificação instruções simplificadas para seu
preenchimento.
9. Conscientize todas as pessoas envolvidas no processo de obtenção de dados do
objetivo e da importância da coleta (porque).
10.Informe a todas as pessoas envolvidas no processo de obtenção de dados
exatamente em o que, onde, quanto e como será medido.
11. Instrua todas as pessoas envolvidas na coleta de dados sobre a forma de
preenchimento da folha de verificação.
12. Certifique-se de que todos os fatores de estratificação de interesse (maquinas,
operadores, turnos, matérias-primas, entre outros) tenham sido incluídos na folha
de verificação.
13. Execute um pré-teste antes de passar a usar a folha de verificação, com o
objetivo de identificar as possíveis falhas na elaboração da folha.
Fonte: Werkema (2006 apud TRIVELATO, 2010).
3.3.4.6. Diagrama de Pareto
O método do gráfico de Pareto (Figura 22) sempre que for necessário ressaltar a
importância relativa entre os vários problemas ou condições, no sentido de escolher
um ponto de partida para a solução do problema em estudo, e priorizar itens para
posterior estudo ou análise (GUELBERT, 2012).
Fonte: Guelbert (2012) Figura 22 - Diagrama de Pareto
57
3.3.4.7. Fluxograma
Ferramenta essencial para melhor entendimento dos processos e atividades, esta
é definida por Oliveira (2009) como uma técnica de representação gráfica que se
utiliza de símbolos (Figura 23) previamente convencionados, permitindo a descrição
clara e precisa do fluxo ou sequência de um processo, bem como sua análise e
redesenho.
Fonte: Ribeiro et.al. (2010)
Um fluxograma é um recurso visual utilizado para analisar sistemas produtivos,
buscando identificar oportunidades de melhorar a eficiência dos processos.
(PEINADO e GRAEML, 2007).
Dentre as vantagens na utilização do fluxograma, segundo Mello (2008) estão:
Permite verificar como se conectam e relacionam os componentes de um sistema,
mecanizado ou não, facilitando a análise de sua eficácia; facilita a localização das
deficiências, pela fácil visualização dos passos, transportes, operações e formulários;
propicia o entendimento de qualquer alteração que se proponha nos sistemas
existentes pela clara visualização das modificações introduzidas.
3.4. Sistema de Gestão da Qualidade Conforme NBR ISO 9001:2015
Conforme explicitado anteriormente, o foco da ISO 9001 é a abordagem de
processo, ou seja, conceber e sistematizar processos de trabalho capazes de gerar
produtos ou serviços que atendam aos requisitos dos clientes, deixando-os cada vez
mais satisfeitos.
Figura 23 - Simbologia do Fluxograma.
58
Com o intuito de apresentar uma visão inicial e simplificada de alguns
componentes importantes e sua finalidade em um SGQ, Neto et al. (2008)
desenvolveu o Quadro 18 que é apresentado a seguir:
Quadro 18 - Componentes Importantes e Sua Finalidade em um SGQ.
O Quê Para Quê
Identificar requisitos dos
clientes
Desenvolver produtos e processos que atendam
aos requisitos dos clientes e garantam sua
satisfação.
Definir política e objetivos da
qualidade
Clarificar o compromisso da alta administração
com a satisfação do cliente, alinhar esforços de
todos os componentes da força de trabalho e
orientar a forma de mensuração de resultados.
Identificar processos e suas
inter-relações
Assegurar melhor entendimento de como
funciona a organização e permitir a adequada
definição de responsabilidades e a eliminação de
atividades redundantes.
Sistematizar processos
Clarificar responsabilidades, sequência de
atividades, modo de execução e forma de
mensuração da eficácia dos processos.
Identificar e prover os recursos
necessários
Assegurar equipamentos, instalações e recursos
humanos adequados às necessidades dos
processos
Executar processos conforme
especificado
Assegurar que a produção ocorra em condições
controladas e gere resultados previsíveis e
consistentes
Monitorar, medi e analisar
resultados
Permitir um gerenciamento com base em
informações e subsidiar as ações de correção e
de melhoria
Melhorar continuamente o
sistema
Assegurar redução de não-conformidades,
redução de variabilidade e aumento contínuo da
satisfação dos clientes.
Fonte: Adaptado de Neto et al. (2008).
59
Além dos componentes citados (Quadro 18), a norma acrescenta uma série de
outros necessários ao bom desempenho desses componentes e do sistema como um
todo. Por exemplo:
Cláusula de controle de documentos para assegurar que a documentação
decorrente da sistematização de processos seja eficaz e que todos tenham os
documentos válidos no momento em que precisarem.
Cláusula de auditoria interna para assegurar à alta direção de que os
processos estão sendo executados conforme especificado e que são eficazes.
Cláusula de controle de equipamentos e medição para assegurar que as
medidas efetuadas sejam corretas.
A Figura 24 mostra uma visão geral do sistema, correspondendo o círculo a sua
fronteira e os elementos do sistema são representados no interior. As interfaces do
sistema com o exterior são representadas pelas linhas que o cruzam.
Fonte: E-METROLOGY. (n.d.) Figura 24 - Modelo de SGQ baseado em processo
60
3.5. Implementação de um SGQ
3.5.1. Como Implementar e manter um SGQ
Turrioni (1992) afirma que muitos modelos de implementação já foram
desenvolvidos. Não há um processo de implementação único e “mais correto”, pois,
cada organização adequa a forma de introdução de um SGQ de acordo com suas
características, peculiaridades e complexidade.
Como forma de ilustração, foi escolhida a proposta de Prancic e Turrioni (2002),
pois está embasada no cumprimento básico dos requisitos da norma ISO 9001,
independentemente do tamanho da organização e da complexidade de seus
processos.
- 1ª Etapa: Conscientização, Planejamento e Dimensionamento do Sistema de
Gestão da Qualidade. Esta etapa está praticamente toda voltada para a
Responsabilidade da Administração, desta forma uma série de atividades deve ser
tomadas (simultaneamente ou não) para garantir o início do processo (Figura 25).
Fonte: Prancic e Turrioni (2002) Figura 25 - Atividades de Responsabilidade da Administração
61
- 2ª Etapa: Documentação, Treinamento e Registro. A etapa seguinte do processo
de implementação está voltada para a padronização do processo, com isso o
mapeamento e a documentação e o treinamento dos padrões ficam inseridos nesta
etapa. (Figura 26)
Fonte: Prancic e Turrioni (2002)
- 3ª Etapa: Itens obrigatórios e itens de monitoramento. A etapa posterior está
voltada para a inclusão dos procedimentos obrigatórios e aqueles que definirão os
critérios para medição e monitoramento do processo de implementação (Figura 27).
Fonte: Prancic e Turrioni (2002)
Figura 26 - Padronização e treinamento
Figura 27 - Implantação dos procedimentos obrigatórios e relativos à medição e monitoramento
62
- 4ª Etapa: Verificação, ações de ajuste e de aprimoramento para habilitação à
certificação. A última etapa da implementação e a verificação e dos objetivos do plano
de ações, bem como a verificação da eficácia do sistema através da utilização das
auditorias internas do sistema. A simples ausência de não conformidades não
habilitaria a empresa a buscar a certificação, isso apenas ocorria quando um plano de
ações preventivas ou de melhoria estiver elaborado (PRANCIC e TURRIONI, 2002)
(Figura 28).
Fonte: Prancic e Turrioni (2002)
3.5.2. Dificuldades para Adoção e Prática
Segundo Paladini et al. (2012), o processo de implementação de controle
estatístico de processo em uma empresa não é tarefa fácil. Procedimentos devem ser
desenvolvidos ao nível “caso a caso” para que haja o ajuste de atuais e novos
procedimentos, e isso em geral exige um gasto grande em esforço e dinheiro.
Após pesquisa em diversos países, Sila e Ebrahimpour (2003) relatam que a falta
de comprometimento da alta administração foi o fator crítico mais citado como
obstáculo para a implementação dos SGQ.
Por não possuírem os conhecimentos necessários sobre gestão da qualidade, os
gerentes admitem que não há falhas na gestão e no sistema utilizados pela empresa,
constada Liu (1998). Fator este que implica em uma resistência à adoção de um novo
sistema de gestão da qualidade. A falsa ideia que as empresas têm de que já
trabalham em níveis ótimos e não necessitam de melhorias também é lembrado por
Dalgleish (2004).
Com a falta de interesse da alta direção e, por consequência, o provável não
engajamento de todos na empresa, faz com que a não definição de mecanismos para
Figura 28 - Verificação da conformidade do Sistema de Gestão da Qualidade
63
monitorar ou avaliar as melhorias alcançadas após a implementação do SGQ e a falta
de definição de metas para o sistema acabe dificultando o atendimento das
expectativas inicias. Porém empresas que traçaram um plano de ação detalhado
também reportaram dificuldades para o seu cumprimento, devido, possivelmente à
prioridade conferida ao desenvolvimento dos projetos, especialmente em situações
de sobrecarga de trabalho (GRILO et al., 2003).
Em relação às empresas construtoras, principalmente as brasileiras, Prado et al.
(2001) afirma que devido à baixa qualificação dos funcionários, há uma resistência
dos mesmos em aderir às práticas exigidas pelo sistema, dificultando o atendimento
aos requisitos impostos para à avaliação e melhoria da qualidade.
A ausência de mecanismos para captura das necessidades dos clientes, a falta de
coordenação entre os projetistas, o excesso de retrabalho resultante de alterações de
projeto, a carência de procedimentos de controle da qualidade e a ausência de
representante da produção durante o processo de projeto são algumas barreiras para
a melhoria da qualidade que escritórios de arquitetura convivem. (BAÍA, 1998).
Embora os resultados tenham foco em escritórios de arquitetura, é possível estendê-
los às demais empresas do setor de projeto da construção civil.
Tatikonda (1996) afirma que a implementação dos sistemas de gestão da
qualidade cria burocracias com regras e padrões próprios, gerando um processo
paralelo às atividades diárias, dando origem à grandes custos e tempo gasto com
geração de dados e relatórios.
No mesmo contexto, Grilo et al. (2003) também aponta que segundo profissionais
consultados, uma das maiores dificuldades consiste na escassez de recursos
humanos e materiais para elaboração dos procedimentos e implantação do sistema,
devido aos elevados custos diretos e indiretos incorridos na sensibilização dos
colaboradores, treinamento de pessoal e, por último, na padronização dos processos
e subsequente disseminação na firma.
3.5.3. Custos da Qualidade
Como um dos limitadores para a garantia da implementação e manutenção de um
SGQ, os custos provenientes da qualidade precisam ser analisados antes e durante
o funcionamento pleno do sistema. Para Robles Jr. (1996 apud OLIVEIRA et al.,
64
2003), é importante mensurar a qualidade pelos seus custos, pois, a partir deles, é
possível atender a vários objetivos, como por exemplo pré-determinar os objetivos e
recursos para o treinamento da mão de obra, identificar a perda da empresa com a
falta de qualidade, aumentar a produtividade por meio da qualidade e entre outros.
Oliveira et al. (2003) separa e caracteriza os custos da qualidade em quatro
fatores: Custos de Prevenção, Custos de Avaliação, Custos de Falhas Internas e
Custos de Falhas Externas. O Quadro 19 apresenta as descrições de cada segundo
o autor.
Quadro 19 - Tipos de custos e suas definições
Fonte: Adaptado Oliveira et al. (2003)
Tipo de Custo Descrição
Custos de Prevenção
Ocorrem quando se busca prevenir problemas futuros.
Incluem o que se gasta durante a identificação e observação
de problemas antes da execução ou produção de
determinado bem ou serviço.
Custos de Avaliação
São especificamente voltados para o controle da qualidade.
Ocorrem quando os agentes envolvidos diretamente no
processo da produção checam a possibilidade de existência
de problemas e erros que podem acontecer durante o
processo de fabricação e/ou execução do produto ou
serviço.
Custos de Falhas
Internas
Ocorrem na medida em que são detectados erros na
operação interna, como problemas com peças e materiais
refugados ou retrabalhados. Incluem também a perde de
tempo durante o processo de produção, bem como a falta
de concentração dos agentes envolvidos na solução dos
erros ocorridos.
Custos de Falhas
Externas
Ocorrem quando o produto ou serviço defeituoso chega às
mãos dos consumidores, ou seja, após sua entrega ao
mercado. Nesse caso, os consumidores são afetados em
relação à confiança que têm no produto ou serviço e,
consequentemente, na empresa.
65
É possível demonstrar graficamente (Figura 29) que os custos da qualidade se
inter-relacionam, à medida que aumentam as atividades de prevenção e de avaliação,
os custos das falhas internas e externas tendem a diminuir continuamente.
Fonte: Oliveira et al. (2003)
3.6. As Vantagens
O especialista em implantação de normas ISO 9001, ISO TS 16949 e SiAC/PBQP-
H, Cassimiro (n.d.), afirma que a implantação de um sistema de gestão de qualidade
proporciona além da possibilidade de ampliar mercados, uma série de vantagens para
as empresas: aumenta o nível de organização interna, o controle da administração e
a produtividade.
A competição forçou as empresas a utilizarem a normalização como um
instrumento de administração e de gerência da produção nos processos industriais.
E, para Curi Filho (1999), não dúvidas que isto representa uma vantagem decisiva,
pois para ele, pode-se atribuir à normalização os seguintes benefícios:
a) Benefícios qualitativos: utilização adequada dos recursos (equipamentos,
materiais, mão-de-obra), disciplina a produção e uniformiza o trabalho, auxilia o
treinamento e melhora o nível técnico da mão-de-obra, registra o conhecimento
tecnológico, facilita a contratação ou venda de tecnologia;
Figura 29 - Relação entre os custos da qualidade
66
b) Benefícios processuais: participação em programas de garantia da qualidade,
controle de produtos e processos, padronização de controle e testes de laboratórios,
segurança do pessoal e dos equipamentos, racionalização do uso e tempo;
c) Benefícios quantitativos: Redução do consumo e do desperdício (gestão de
materiais), especificação de matérias-primas, padronização de componentes e
equipamentos, redução de variedade de produtos, procedimentos para cálculos e
projetos, aumento da produtividade, melhoria da qualidade de produtos e serviços.
Além do aumento de produtividade, Grilo et al. (2003) aponta em seu estudo mais
três principais motivações para a implementação de um sistema de gestão da
qualidade em uma empresa, resumidas na Quadro 20.
Quadro 20 - Motivações e vantagens advindas da implementação da gestão da qualidade.
Motivações e vantagens advindas da implementação da gestão da qualidade
Organização interna
A gestão da qualidade é vista como uma alternativa para
solucionar deficiências na organização interna da
empresa, principalmente com relação à definição de
responsabilidades e à padronização dos processos
técnicos e administrativos; o acompanhamento da
tendência do mercado e a estratégia de diferenciação no
mercado devido à notoriedade advinda da certificação.
Tendência do mercado
Necessidade de acompanhar o movimento pela qualidade,
assegurando a competitividade no mercado, uma vez que
as empresas contratantes, parceiros e concorrentes
estavam implantando sistemas de gestão
Estratégia de
diferenciação
Enfoque fortemente baseado no marketing, segundo o
qual a notoriedade advinda da certificação proporcionaria
a diferenciação no mercado e a obtenção de vantagens
competitivas sustentadas frente aos concorrentes.
Fonte: Grilo et al. (2003)
Poubel (2007) aponta benefícios para empresas de projetos e construtoras, como:
redução de custos, riscos e incompatibilidades; aumento dos lucros; validação de
67
documentos e gestão das comunicações; profissionais mais motivados; mentalidade
da equipe.
No mesmo contexto, Okamoto (2006) afirma que uma ótima equipe de projetos ou
de execução de obras pode ter seu potencial e produtividade comprometidos devido
à ausência de um maior controle do processo de projeto, que acaba ocasionando
problemas de interpretação das informações com consequente perda de
produtividade, geração de retrabalho, desperdícios e aumento da necessidade de
manutenções, devido a falhas de execução.
Com relação às vantagens econômicas relacionadas à normalização,
característica intrínseca à implementação da ISO 9000, Curi Filho (1999) que é
administrador de empresas e diretor de relações externas da ABNT, ressalta: “A
redução de custos varia conforme os casos, mas pode representar de 5% a 40% do
total envolvido”.
68
4. Estudo da Caso
4.1. Aspectos Gerais
Com o objetivo de verificar o exercício dos fundamentos de um sistema de gestão
da qualidade em uma empresa de desenvolvimento de projetos de engenharia e
arquitetura, foi considerada a experiência no período de 18 meses em que o autor
estagiou em uma empresa deste seguimento, do mesmo modo que foram realizadas
entrevistas com os profissionais e agente envolvidos nas atividades inerentes a
produção destes projetos.
Devido a limitação de acesso a informação, esse estudo de caso não abrange
processos e atividades indiretas a produção como as dos setores de Marketing,
Tecnologia da Informação, Comercial, Recursos Humanos, Financeiro e etc.
Com o intuito de preservar o sigilo da identidade dos profissionais envolvidos e da
empresa em si, esta é identificada como como Empresa X e as pessoas entrevistadas
têm menção personalizada.
4.2. Metodologia Detalhada do Estudo de Caso
Após estudo bibliográfico (capítulos 2 e 3), tornou-se possível então a realização
do estudo prático que se baseia, de forma sequencial, nos passos de 1, 2, 3 e 4
descritos a seguir.
4.2.1. 1º Passo: Mapeamento de Processos de Produção dos Projetos
Baseado no enfoque dos processos para o controle da qualidade (FERNANDES,
2011), o primeiro passo prático realizado pelo autor, com orientação dos profissionais
responsáveis por cada disciplina, foi de mapear os processos de produção do produto,
neste caso os diversos projetos que compõem uma edificação (Arquitetura,
Instalações Elétricas, Instalações Hidráulicas e Sanitárias, Orçamento e Projetos
Terceirizados), além de suas interações.
O resultado desse passo encontra-se na seção 4.4.
69
4.2.2. 2º Passo: Análise de Impactos e Probabilidade de Ocorrência de
Não Conformidade
Com todos os processos e suas interações mapeados, cada profissional e agente
envolvido diretamente na produção dos projetos foi entrevistado em dois momentos.
Inicialmente, utilizando o método de brainstorm, cada profissional foi entrevistado e
uma lista de possíveis não conformidades de sua respectiva disciplina foi gerada, ou
seja, um arquiteto, ao analisar cada processo de produção dos projetos da disciplina
arquitetura, gerou uma lista de possíveis não conformidades, por exemplo.
Ao final dessa etapa, o autor concatenou todas as listas geradas e observou um
número elevado de possíveis não conformidades. Sendo assim, o autor separou as
não conformidades que surgiram com mais frequência entre as listadas pelos
profissionais entrevistados.
Com as listas de possíveis não conformidades finalizadas, foi necessária uma nova
entrevista com cada profissional com o objetivo de classificar cada item de acordo
com seu potencial de impacto negativo na qualidade dos projetos e sua probabilidade
de ocorrência, ou seja, cada profissional, tendo posse da lista de não conformidades
de sua respectiva disciplina preencheu um formulário (descrito na seção 4.5.1)
classificando o impacto negativo na qualidade e a frequência de ocorrência dessas
não conformidades de acordo com suas próprias opiniões.
4.2.3. 3º Passo: Classificação de Risco, Análise Crítica e Proposição de
Medidas Mitigadoras ou de Prevenção
Com todos os dados em posse do autor, a classificação de risco foi concluída,
tornando possível uma análise crítica e proposição de medidas afim de mitigar ou
prevenir tais não conformidades. Métodos utilizados se encontram descritos nas
sessões 4.5.2. e 4.5.3.
4.2.4. 4º Passo: Proposta de Reengenharia dos Processos
Por fim, como medida complementar às mitigadoras e de prevenção das não
conformidades listadas, o autor propõe alterações nos processos e que estão
explanadas na seção 4.6.
70
4.3. Caracterização da Empresa X
4.3.1. Considerações Inicias
A Empresa X, que desenvolve projetos de edificações, tem sede única no
município do Rio de Janeiro e foi fundada em 1992. Considerada de pequeno porte,
esta continua exercendo suas funções até os dias atuais. Suas especialidades são
projetos de instalações prediais e arquitetura, sendo assim, terceirizando alguns
projetos os quais não fazem parte de seu escopo.
A Empresa X tem como principal demanda obras públicas, visto que esta participa
ativamente de licitações públicas. Por esta razão, muitos dos seus projetos
encontram-se espalhados por todo o Brasil, porém a maior concentração destes
encontra-se no estado do Rio de Janeiro.
Além de obras públicas, a empresa em estudo se especializou em projetos de
combate a incêndio, o que faz com que capte cliente da iniciativa privada também.
4.3.2. Estrutura Organizacional e Quadro de Funcionários
O quadro de funcionários da Empresa X tem um total de 3 sócios proprietários, 6
sócios e 22 estagiários, este último grupo representando cerca de 70% de recurso
humano da empresa. Esta apresenta basicamente 2 setores, o Setor de Projetos e o
Setor Administrativo, sendo terceirizados: Escritório de Advocacia, Marketing,
Manutenção e TI.
Fonte: O autor Figura 30 - Organograma da Empresa X
71
O Proprietário que aparece no organograma (Figura 30) é também o fundador da
empresa. Engenheiro civil muito experiente, especialista em projetos de segurança no
trabalho e cadastrado na CBMERJ (Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de
Janeiro). Apesar de proprietário, não participa ativamente das atividades de
administração geral da empresa. Entretanto, exerce papel comercial fundamental na
aquisição de projetos de combate a incêndios, além de consultoria em geral na
produção de projetos de instalações devido sua vasta experiência.
O Setor Administrativo é formado por apenas três intervenientes: Chefe
Adm./Financ.; Diretor Comercial e Diretor de RH. Estes representam
aproximadamente 10% da população total do escritório.
O Chefe Administrativo e Financeiro também assume o papel de proprietário.
Engenheiro Civil com experiência em gerenciamento de empresas, exerce funções da
alta direção e financeiro, além de supervisionar todas as atividades na figura de
proprietário.
Os Diretores Comercial e de Recursos Humanos são sócios da empresa. Ambos
engenheiros civis, exercem seus papéis de forma bem clara dentro da empresa, o
comercial na aquisição das licitações públicas e o de recursos humanos na gerencia
das pessoas presentes no quadro de funcionários da empresa.
Em contrapartida, o Setor de Projetos, que corresponde a aproximadamente 90%
do total de recurso humano, apresenta 27 agentes.
O Chefe de Produção é um arquiteto experiente e que, também, assume o papel
de proprietário. Esta supervisiona todos os projetos em andamento além de também
produzir diretamente projetos de arquitetura.
Os Diretores de Arquitetura e de Instalações Prediais I são, respectivamente, um
arquiteto e um engenheiro eletricista, ambos com experiência mediana pois são muito
jovens e formados há pouco tempo. Cada um tem a função de gerir e corrigir projetos,
além de assina-los. De forma similar, ambos delegam a um Coordenador de Equipe
que age como intermediário na relação com suas equipes. Quando necessário,
Diretores também atuam de forma direta na produção dos projetos.
O Direto de Instalações Prediais II é quem assume o maior número de funções,
tendo em vista que este tem responsabilidade sobre três equipes de produção (A.II –
72
Projetos de combate a incêndio, B.II – Projetos de instalações hidro sanitárias e C.II –
Orçamento). Assim como os profissionais recém mencionados, este é um engenheiro
civil com experiência mediana devido seu pouco tempo de atuação profissional. Além
disso, este delega a três Coordenadores de Equipes. Não diferente dos outros
Diretores, o engenheiro civil também atua de forma direta na produção dos projetos
quando necessário.
Como mencionado anteriormente, Coordenadores de Equipes tem como função
principal agir como intermediário entre equipes e Diretores. Entretanto, cabe a estes
desenvolver planejamento junto aos Diretores e produção junto ao resto das equipes.
Com exceção do Coordenador de Equipe A.I, que é uma engenheira eletricista recém-
formada, os outros Coordenadores são estagiários com mais de um ano de
experiência dentro da empresa.
Por fim, não menos importante, as Equipes são formadas 100% por estagiários e
têm função de desenvolver os projetos sempre com auxílio dos profissionais
gabaritados.
4.3.3. Características dos Projetos Produzidos pela Empresa X
Por realizar, em sua maioria, projetos de obras públicas, a Empresa X possui um
know-how diversificado. Entre os tipos de construções projetadas se encontram
praças públicas poliesportivas, campo de futebol, complexos universitários completos,
sedes do Correios, batalhão da polícia militar, Ministério Público, Casa da Moeda,
complexo do exército, laboratórios, etc. Ou seja, em sua maioria, os projetos
desenvolvidos pela empresa são de grande porte e de alta complexidade.
O Quadro 21 mostra alguns tipos de projetos desenvolvidos dentro da empresa de
acordo com cada disciplina, sendo terceirizados projetos das disciplinas Fundações e
Estruturas, Instalações Mecânicas (elevadores, condicionamento do ar, etc.).
Quadro 21 - Projetos desenvolvidos na Empresa X
Disciplina Projetos
Arquitetura e Elementos
de Urbanismo
Arquitetura, Impermeabilização, Comunicação Visual,
Interiores, Acústica, Paisagismo, Pavimentação, etc.
Instalações Hidráulicas
e Sanitárias
Água Fria e Quente, Drenagem de Águas Pluviais,
Reuso de Águas Cinzas, Aquecimento de Água, Esgoto
73
Sanitário, Tratamento de Esgoto Especial,
Aproveitamento de Água da Chuva, Instalações de
Combate ao Incêndio (sprinkler e hidrantes), etc.
Instalações Elétricas e
Eletrônicas
Instalações Elétricas, SPDA, SDAI, Sistema de
Cabeamento Estruturado, Subestação, Detecção e
Alarme de Incêndio, etc.
Orçamento Canteiro de Obras e Logística de Transporte Interno de
Material e Mão de Obra.
Fonte: O autor
4.3.4. Equipamentos e Ferramentas Utilizados
Cada funcionário tem a sua disposição computadores individuais, plotters e
impressoras para impressão de todas as pranchas e documentos necessários.
Equipamentos estes que recebem manutenção semanal por técnicos de informática
contratados pela empresa.
Para a modelagem dos projetos de instalações prediais, os projetistas utilizam o
AutoCAD, contudo, há o interesse e o início na implantação do Revit tendo em visto
suas inúmeras vantagens para melhoria do processo e por consequência da
produtividade. Este último software mencionado é amplamente usado pela arquitetura.
No desenvolvimento de tarefas orçamentárias, a Empresa X adquiriu o software
chamado Compor90, amplamente usado por orçamentistas.
Os softwares provenientes da Microsoft Office, como Excel, Word e Project são
amplamente usados para tarefas como planejamento, cronogramas, cálculo de
dimensionamentos, além da produção de documentos como memoriais de cálculo,
descritivo, cadernos de encargos, etc.
Além dos softwares para produção e planejamento dos projetos, a empresa
disponibiliza um sistema de gerenciamento de documentos online (SAPROD), onde é
feito o controle de todos documentos da empresa.
4.4. Mapeamento dos Processos de Produção dos Projetos
O mapeamento dos processos de produção dos projetos foi realizado com o auxílio
dos profissionais de cada disciplina, como já mencionado anteriormente. Todavia, vale
74
mencionar que a Empresa X baseia sua produção e etapas de projeto (Quadro 22) no
Manual de Obras Públicas-Edificações do SEAP (Secretaria de Estado da
Administração e do Patrimônio).
Quadro 22 - Etapas de projeto.
Disciplina Etapas
Arquitetura Estudo Preliminar, Anteprojeto, Projeto Legal, Projeto
Básico e Projeto Executivo
Instalações Prediais e
Projetos Terceirizados Estudo Preliminar, Projeto Básico e Projeto Executivo
Orçamento Projeto Básico e Projeto Executivo
Fonte: Adaptado SEAP (n.d.)
Como forma de ilustração, a Figura 31 mostra parte do fluxograma de
desenvolvimento dos projetos de instalações Elétricas durante as etapas de projeto
básico e projeto executivo.
O Apêndice I apresenta o fluxograma multifuncional, onde está representado todos
os processos de produção dos projetos, suas interações e em todas as etapas de
desenvolvimento.
75
Fonte: O autor
Figura 31 - Fluxograma dos processos de produção de um projeto de instalações elétricas – Projetos Básico e Executivo
76
4.4.1. Glossário de Processos
Cada processo presente no fluxograma multifuncional tem um código que o
representa (vide Apêndice I) e essa seção tem o objetivo de esclarecer um por um
cada processo. Nota-se que muitos processos se repetem em diferentes setores e em
diferentes etapas, sendo assim, o esclarecimento de um serve para os seus
semelhantes.
I.1. / I.6. / II.2. / III.2 – Configuração de software
Processo que corresponde a configuração dos softwares para modelagem em 2D
ou 3D. Configurações essas que tem como objetivo definir templates a serem
usados, como escalas, padrões de representações gráficas, etc.
I.2. – Definição gráfica da implantação e do partido arquitetônico
Consiste em definir os parâmetros e critérios de comparação com o objetivo de
selecionar a melhor solução para o Contratante, considerando os aspectos de
economia, facilidades de execução, recursos disponíveis, segurança e outros
fatores específicos.
I.3. / I.9. / I.13. / I.16. / II.5. / II.8. / II.11 / III.5. / III.8. / III.11 / V.9. / V.15 –
Controle de revisões
Consiste em armazenar a revisão antiga e começar a utilizar um arquivo novo onde
serão atendidas as alterações conforme requisito da Contratante. Na Empresa X
esse controle é feito dentro do sistema SAPROD, mencionado anteriormente.
I.4. – Máscara de arquitetura (XREF)
Esse processo consiste na criação de um arquivo de referência do layout da
arquitetura que servirá como base para o lançamento dos diversos sistemas de
instalações prediais presentes em uma construção.
I.5. / II.1. / III.1. / V.1. – Desenvolver memorial de critérios e
condicionantes e aprova-lo junto ao cliente
O memorial de critérios e condicionantes é o documento que esclarece quais
métodos serão considerados na elaboração dos projetos, por exemplo quais
77
normas e filosofias de projeto, métodos construtivos, se será uma construção
sustentável ou não, etc.
Nesse contexto, o processo V.1. é representado de forma mais profunda.
V.1.1. – Aprovação da EAP
Uma das atividades do processo V.1. é considerada a aprovação, junto ao cliente,
da EAP que será usada para a realização da contagem de quantitativo de serviços
e por consequência a realização do orçamento do empreendimento.
V.1.2. – Análise de padrões exigidos
Assim como o item anterior, essa atividade consiste em analisar e confirmar
padrões de orçamento exigidos pelo cliente, por exemplo se o valor da mão de
obra será desonerado ou não, quais fontes oficiais utilizar para descrever os
serviços (SINAPI, EMOP, etc.), ou até mesmo qual será a disparidade limite de
tempo entre as datas de entrega final do projeto e as datas de coleta dos valores
dos insumos (geralmente 3 meses de diferença como limite).
I.7. – Desenhos ligados a arquitetura
Esse processo consiste na produção no projeto em si, a modelagem dos projetos
nos softwares disponíveis, por exemplo a realização do desenho de todas as
paredes, portas e janelas do edifico.
I.8. / I.12. / I.15. / II.4. / II.7 / II.10 / III.4. / III.7 / III.10 / *V.10. / *V.16. –
Diagramação, emissão e entrega.
Durante esse processo o primeiro a ser realizado é a diagramação dos desenhos
desenvolvidos, o que significa preparar as pranchas para emissão (inserir e
conferir carimbo, legendas, notas, ajustar viewports, escalas, eliminar xrefs, etc.).
Em seguida emitir os documentos e, por fim, entregar ao cliente.
*A diagramação vale para todos os processos listados menos para V.10. e V.16,
visto que os documentos gerados não são representações gráficas em 2D ou 3D.
78
II.3. / III.3. – Projetos – Localização de elementos e pré-
dimensionamento
Durante esse processo, os elementos são localizados em planta, os sistemas
são lançados e, quando necessário, há um pré-dimensionamento destes.
I.10. – Análise e aprovação pelas autoridades competentes com base
nas exigências legais (municipais, estaduais e federais).
Neste processo é necessário que o projeto esteja nos padrões exigidos para
análise e aprovação pelas autoridades competentes para obtenção do alvará
ou das licenças e demais documentos indispensáveis para as atividades da
construção.
I.11. / II.6. / III.6. – Representação do conjunto de informações técnicas
básicas para a execução da obra (Projeto Básico)
Processo que corresponde a realização do projeto em si. Para melhor
compreensão deste, o desmembramento em seus sub - processos está
esclarecido a seguir.
I.11.1. – Eventuais mudanças nos desenhos do anteprojeto
Ao dar continuidade ao desenvolvimento do projeto de arquitetura, é necessário
realizar as eventuais alterações exigidas pelo cliente e em seguida progredir
com o projeto.
II.6.1 / III.6.1. – Definição e dimensionamento dos sistemas
Processo de elaboração dos projetos básicos, consiste na definição ou
mudança de diretrizes e dimensionamento dos sistemas já lançados.
Eventualmente há a necessidade de realizar alterações do estudo preliminar.
I.11.2. / II.6.2. / III.6.2. – Lista de quantitativos de serviços
Após modelagem e dimensionamento dos sistemas, é necessário a contagem
dos quantitativos de serviços para posterior realização do orçamento dos
projetos. Por exemplo, quantidades de metros de tubulação, m² de formas, m³
de concreto, etc.
79
I.11.3. / II.6.3. / III.6.3. – Especificação técnica
Esse processo consiste em elaborar uma descrição de alguns fatores sobre o
serviço a ser realizado de forma a descrever a execução dos mesmos. Fatores
a serem especificados são: Materiais utilizados, descrição de como executar o
serviço, forma de recebimento e pagamento dos insumos, como medir o quanto
foi executado do serviço e, caso haja, apontamento de referencial comercial do
insumo em questão.
I.11.4. / II.6.4. / III.6.4. – Cotação de Mercado
Quando necessário, entrar em contato com fornecedores dos insumos
desejados e oficializar o valor desse insumo na forma de proposta comercial.
I.14. / II.9. / III.9. – Representação do conjunto de informações técnicas
necessárias para a execução da obra (Projeto Executivo)
Assim como ocorrido para os processos I.11. / II.6. / III.6., o desmembramento
em seus sub - processos está esclarecido a seguir.
I.14.1. / II.9.1. / III.9.1. – Detalhes necessários
Considerado como manual de execução, esse processo é de suma importância
para o sucesso da construção, onde este consiste em detalhar graficamente a
execução dos serviços. Por exemplo, ao desenhar os detalhes da armação de
uma viga, o projetista especifica padrões como distâncias entre elementos de
forma que essa viga realize na prática o que está teorizado no projeto.
Detalhes são exigidos em pontos considerados críticos na hora da execução,
como conexões entre diferentes elementos, curvas, etc.
I.14.2. / II.9.2. / III.9.2. – Memoriais descritivo e de cálculo
No que diz respeito aos memoriais descritivos, estes têm o objetivo de, como o
próprio nome já esclarece, de descrever como cada sistema deverá ser
utilizado e/ou funcionar.
Já o memorial de cálculo deve demonstrar as contas realizadas no
dimensionamento dos elementos do sistema, por exemplo, como o projetista
80
chegou na definição do diâmetro de uma tubulação de abastecimento de água
ou de esgotamento sanitário.
Ao realizar o processo de produção desses memoriais, o projetista deve ter
esses objetivos bem claros.
I.14.3. / II.9.3. / III.9.3. – Possíveis alterações do Projeto Básico
De acordo com os requisitos do cliente ou não conformidade apresentada no
projeto básico, é possível que haja a necessidade de realizar alterações de
lançamentos de elementos do sistema como um todo e/ou verificação dos pré-
dimensionamentos já realizados.
I.14.4. / II.9.4. / III.9.4. – Lista final de quantitativos de serviços
Como já esclarecido anteriormente (I.11.2. / II.6.2. / III.6.2), após finalizadas as
alterações e projetos sem a possibilidade de alteração, a lista final de
quantitativos de serviços será a base para realização do orçamento de
execução do projeto.
IV.1. / IV.4. / IV.7. – Contrato de serviço (fundação e estruturas;
instalações mecânicas)
A Empresa X não produz projetos de fundações e estruturas e nem de
instalações micênicas, então são contratadas empresas terceirizadas para o
desenvolvimento destes.
Esse processo requer uma gestão de contratos bem desenvolvida, além de
ótima comunicação para atendimento de requisitos por parte da Contratada.
IV.2. / IV.5. / IV.8. – Recebimento do produto contratado
A descrição do processo já é clara, o projeto contratado é recebido pela
Empresa X e em seguida é avaliado com o objetivo de averiguar o atendimento
dos requisitos exigidos pela Contratante.
IV.3. / IV.6. / IV.9. – Retorno ao Contratado para atender requisitos de
contrato
O projeto recebido é revisado pela Contratante e, caso seja necessário, retorna
a Contratada para atendimento de requisitos pendentes, como por exemplo a
81
necessidade de a Contratada atender aos padrões de layout de plantas, ou
EAP na contagem de quantidades de serviços, da Contratante.
V.2. – Preparo das bases de fontes oficiais de CCU
Após processo V.1. finalizado, são separadas e concatenadas as bases de
fontes oficiais de CCU que tem permissão para uso, por exemplo SINAPI,
EMOP, etc.
V.3. – Cálculo do BDI
Consiste em calcular os Benefícios e Despesas Indiretas para o
empreendimento em questão. A Empresa X atende ao modelo proposto pelo
Acórdão 2622/2013 do TCU. Os Anexos IV1 e IV2 ilustram esse cálculo e as
variáveis nele presente.
V.4. – Atualização dos valores dos insumos cadastrados
Quando necessário, os valores dos insumos das fontes oficiais e das cotações
de mercado devem ser atualizados, tendo em visto que esses valores podem
variar de forma com que haja disparidades consideráveis no valor final do
empreendimento.
A recomendação mais comum é de que o período de referência dos valores
dos insumos não ultrapasse 3 meses em relação a data de finalização e entrega
final dos projetos.
V.5. – Desenvolver planilha orçamentária preliminar (Projeto Básico)
Com a lista de quantitativos de serviços a serem realizados no
empreendimento, em união com todas as CCUs que representem esses
serviços e o cálculo do BDI realizado, é possível chegar aos valores globais de
custo para realização da obra e do valor de venda para execução da mesma.
V.6. – Desenvolver relatório de CCU
O relatório de Composição de Custo Unitário apresenta todas as composições
utilizadas no empreendimento. É necessário que se reúna todas essas
composições e as apresente como fonte oficial de valores. O objetivo desse
processo é tentar representar os valores mais próximos exercidos no mercado
82
de fato, com isso evitando superfaturamento ou orçamentos a baixo do
necessário para execução da construção.
V.7. – Desenvolver cronograma físico-financeiro
Processo que consiste atribuir os valores encontrados na planilha orçamentária
de acordo com cronograma previsto de execução da obra, com isso prevendo
um planejamento de desembolso mensal, ou semana, ou trimestral, ou seja, de
acordo com o desejado.
V.8. – Desenvolver curva abc de insumos e serviços
Baseado no conceito de Pareto, esse processo requer o esforço de separar e
ordenar insumos ou serviços que têm maior representatividade de custo no
empreendimento. Ao realizar esse processo, os insumos ou serviços de maior
custo deveram ser analisados, planejados e controlados com maior cautela,
com o objetivo de redução de desperdícios, melhoria na qualidade e
consequentemente, uma possibilidade maior de lucro.
V.11. – Desenvolver planilha orçamentária final (Projeto Executivo)
Processo similar ao V.5., porém de posse da lista orçamentária e relatório de
CCU finais e definitivos. Com isso, valores globais de custo para realização da
obra e do valor de venda para execução da mesma estará o mais próximo
possível do real.
V.12. – Dimensionamento da administração e canteiro de obras
A Empresa X realiza o dimensionamento do canteiro de obras (ABNT - NBR
1367 e NR 18) e da administração central (Instrução normativa RFB nº 971, de
13 de novembro de 2009) de acordo com o contingente de pessoas presentes
na execução do empreendimento, informação essa que é retirada dos relatórios
de histogramas provenientes do processo V.13.
83
V.13. – Gerar relatórios (histogramas de material, mão de obra, curva
abc de insumos e serviços)
De posse de todas as informações necessárias para o desenvolvimento do
orçamento e planejamento de uma obra, é possível extrair relatórios que
auxiliam o planejamento e controle de execução da construção.
Contudo, a Empresa X utiliza o software Compor90, que gera esses relatórios
de forma precisa e quase que instantânea.
V.14. – Atualização de relatório de CCU e cronograma físico-financeiro
Como um dos processos para finalização do orçamento (executivo), é
necessário a atualização dos valores dos insumos que são extraídos das fontes
oficiais como SINAPI, EMOP, etc.
Com esses valores atualizados, por consequência os valores do cronograma
físico-financeiro também são atualizados e, caso seja necessário, ajustes no
cronograma também são realizados nesse processo.
4.5. Possíveis Não Conformidades e Classificação de Riscos
Como descrito na metodologia detalhada do estudo de caso (seção 4.2.), após
entrevistas com cada profissional da Empresa X, foram geradas lista de possíveis não
conformidades separadas por especialidade e etapas de desenvolvimento dos
projetos. É possível ter acesso a essas listas ao consultar o Apêndice III.
O Quadro 23 ilustra o resultado do esforço descrito acima para a especialidade
Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Ao analisar este Quadro, nota-se que foi atribuído
um código para cada não conformidade com o objetivo de organizar e diferencia-las
de acordo com a especialidade e etapa de projeto, pois cada não conformidade sofreu
análise de Impactos e Probabilidade de Ocorrência, separadamente
84
Fonte: O autor
ITEM NÃO CONFORMIDADE
2 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS
2.1 ESTUDO PRELIMINAR
2.1.1 DEFEITO NA PLOTER
2.1.2 MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO MESMO TEMPO
2.1.3 ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO
2.1.4 ERRO DE CÁLCULO NO PRÉ DIMENSIONAMENTO
2.1.5 MUDANÇAS NO PROJETO ARQUITETÔNICO
2.1.6 ERROS NAS PREMISSAS INICIAIS
2.1.7FALHA DE COMUNICAÇÃO COM O CLIENTE SOBRE AS
NECESSIDADES DO PROJETO
2.1.8 ERRO NA CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE
2.1.9 CONTROLE DE REVISÃO MAL EXECUTADO
2.2 PROJETO BÁSICO
2.2.1 DEFEITO NA PLOTER
2.2.2 MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO MESMO TEMPO
2.2.3PROJETO DESALINHADO COM AS EXIGÊNCIAS FEITAS PELO
CLIENTE
2.2.4 ERRO NA QUANTIFICAÇÃO DE SERVIÇO
2.2.5 MUDANÇAS NO PROJETO ARQUITETÔNICO
2.2.6 MATERIAIS ESPECIFICADOS NÃO COMERCIAIS
2.2.7 MUDANÇAS CONSIDERÁVEIS NAS NECESSIDADES DO CLIENTE
2.2.8 MUDANÇAS EM PARÂMETROS DE PROJETO
2.2.9 ERRO DE DIMENSIONAMENTO
2.2.10 ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO
2.2.11 PROJETOS ILEGÍVEIS
2.2.12 COTAÇÃO DE MERCADO FORA DA REALIDADE
2.3 PROJETO EXECUTIVO
2.3.1 ERRO NA QUANTIFICAÇÃO DE SERVIÇO
2.3.2 DEFEITO NA PLOTER
2.3.3 MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO MESMO TEMPO
2.3.4 FALTA DE ESPECIFICAÇÃO DE ALGUM MATERIAL
2.3.5 MUDANÇAS NO PROJETO ARQUITETÔNICO
2.3.6 ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS
2.3.7 ERRO DE DIMENSIONAMENTO EM NÍVEL BÁSICO
2.3.8 MAL DETALHAMENTO
2.3.9 PROJETOS ILEGÍVEIS
Quadro 23 - Lista de não conformidades para projetos de instalações hidráulicas e sanitárias.
85
4.5.1. Análise de Impactos e Probabilidade de Ocorrência de Não
Conformidade
Para cada não conformidade listada, os profissionais entrevistados preencheram,
de acordo com suas experiências e opiniões, qual seria o impacto negativo sobre a
qualidade do projeto e a probabilidade de ocorrência de cada não conformidade
(Quadro 24), usando como parâmetros os números 1, 3 e 5, representando
respectivamente os conceitos Baixo, Médio e Alto.
Fonte: O autor
Após coleta de todos os dados dos profissionais entrevistados, item a item, foram
aplicados simples tratamentos estatísticos com o objetivo de obter um único valor de
impacto e probabilidade de ocorrência para cada uma das não conformidades
(Apêndice II). Para isso, calculou-se as médias, desvios padrão, e aplicado o critério
de Chauvenet com o objetivo de excluir resultados discrepantes que pudessem
desequilibrar o cálculo da média.
Esse método estatístico é uma forma de eliminar medidas inconsistentes ou
duvidosas de um espaço amostral com N eventos, afirma Holman (1994), desde que
este espaço seja grande o suficiente para seguir uma distribuição gaussiana de erros.
O cálculo consiste em obter os desvios de cada evento em relação à média, dividir os
2
2.1
2.1.1
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
PROB. DE
OCORRÊNCIA
A
B
C
D
E
F
G
H
I
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E
SANITÁRIAS
ESTUDO PRELIMINAR
DEFEITO NA PLOTER
Quadro 24 - Itens avaliados na pesquisa
86
valores encontrados pelo desvio padrão da amostra e compara-los ao valor máximo
do critério de eliminação, conforme explicado abaixo:
1º Passo: Calcular média aritmética do espaço amostral:
𝑀é𝑑𝑖𝑎 (𝑋𝑚) = Σ𝐼𝑚𝑝𝑎𝑐𝑡𝑜𝑠
𝑛
Onde n = número de amostras
2º Passo: Calcular desvio padrão do espaço amostral:
𝐷𝑒𝑠𝑣𝑖𝑜 𝑃𝑎𝑑𝑟ã𝑜 (𝜎) = √Σ(Xi − Xm)²
(𝑛 − 1)
3º Passo: Calcular desvio de cada evento do espaço amostral:
𝐷𝑒𝑠𝑣𝑖𝑜 (𝑑) = |𝐼𝑚𝑝𝑎𝑐𝑡𝑜 − 𝑋𝑚|
4º Passo: Dividir os desvios encontrados pelo desvio padrão, e comparar com os
valores da Tabela 6.
(𝑑
𝜎>
𝑑 𝑚á𝑥
𝜎 )
Fonte: Holman, 1994
Tabela 6 - Critério de Rejeição de Chauvenet
87
A Tabela 7 aparece a seguir para exemplificar o esforço exigido pela análise
estatística do impacto e probabilidade de ocorrência.
Fonte: O autor
4.5.2. Classificação de Risco
Após o cálculo de impacto e probabilidade de ocorrência, conforme o Quadro 7
acima e Apêndice II, foram obtidos números variando de 1 a 5 para cada um deles.
Desse modo, a classificação de risco de cada possível não conformidade se deu pela
multiplicação desses fatores como demonstra a fórmula a seguir:
𝑅𝑖𝑠𝑐𝑜 = 𝐼𝑚𝑝𝑎𝑐𝑡𝑜 𝑥 𝑃𝑟𝑜𝑏. 𝑑𝑒 𝑂𝑐𝑜𝑟𝑟ê𝑛𝑐𝑖𝑎
Quadro 25 - Faixa de variação de Risco
Faixa de variação de Risco
0≤ Muito Baixo ≤5
5≤ Baixo ≤10
10≤ Médio ≤15
15≤ Alto ≤20
20≤ Muito Alto ≤25
Fonte: O autor
2
2.1
2.1.1
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 2,44 1,83 APROVADO 5 1,56 1,76 APROVADO
B 3 0,44 0,33 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO
C 3 0,44 0,33 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO
D 1 1,56 1,17 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO
E 1 1,56 1,17 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO
F 3 0,44 0,33 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO
G 3 0,44 0,33 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO
H 3 0,44 0,33 APROVADO 5 1,56 1,76 APROVADO
I 1 1,56 1,17 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO
2,56 3,44
1,33 0,88
1,92 1,92
2,56 3,44
DESVIO PADRÃO (σ)
MÉDIA (Xm)
CHAUVENET (N = 9)CHAUVENET (N = 9)
DESVIO PADRÃO (σ)
MÉDIA (Xm)
CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIACÁLCULO DO IMPACTO
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS
ESTUDO PRELIMINAR
DEFEITO NA PLOTER
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
Tabela 7 - Apuração de dados obtidos no estudo de caso
88
Estabelecida as faixas de classificação de risco como Muito Baixo, Baixo, Médio,
Alto e Muito Alto (Quadro 25), foi calculado o risco para cada não conformidade e
todos os resultados encontram-se no Apêndice III. Ilustrando os resultados obtidos, a
Tabela 8 a seguir:
Fonte: O autor
Levou-se em consideração que a amostra é tendenciosa, ou seja, informações
provenientes de pessoas de um mesmo escritório e que possivelmente minimizaram
os efeitos de falhas provocadas por elas mesmas.
ITEM NÃO CONFORMIDADE
2 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS
2.1 ESTUDO PRELIMINAR
2.1.1 DEFEITO NA PLOTER 2,56 3,44 8,80 BAIXO
2.1.2 MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO MESMO TEMPO 1,67 4,33 7,22 BAIXO
2.1.3 ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO 2,33 4,11 9,59 BAIXO
2.1.4 ERRO DE CÁLCULO NO PRÉ DIMENSIONAMENTO 3,44 1,67 5,74 BAIXO
2.1.5 MUDANÇAS NO PROJETO ARQUITETÔNICO 2,56 4,33 11,07 MÉDIO
2.1.6 ERROS NAS PREMISSAS INICIAIS 4,11 1,75 7,19 BAIXO
2.1.7FALHA DE COMUNICAÇÃO COM O CLIENTE SOBRE AS
NECESSIDADES DO PROJETO3,22 2,11 6,80 BAIXO
2.1.8 ERRO NA CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE 3,89 1,67 6,48 BAIXO
2.1.9 CONTROLE DE REVISÃO MAL EXECUTADO 3,00 1,67 5,00 BAIXO
2.2 PROJETO BÁSICO
2.2.1 DEFEITO NA PLOTER 2,56 3,44 8,80 BAIXO
2.2.2 MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO MESMO TEMPO 1,67 4,33 7,22 BAIXO
2.2.3PROJETO DESALINHADO COM AS EXIGÊNCIAS FEITAS PELO
CLIENTE5,00 1,44 7,22 BAIXO
2.2.4 ERRO NA QUANTIFICAÇÃO DE SERVIÇO 3,67 1,67 6,11 BAIXO
2.2.5 MUDANÇAS NO PROJETO ARQUITETÔNICO 2,56 4,33 11,07 MÉDIO
2.2.6 MATERIAIS ESPECIFICADOS NÃO COMERCIAIS 1,44 2,33 3,37 MUITO BAIXO
2.2.7 MUDANÇAS CONSIDERÁVEIS NAS NECESSIDADES DO CLIENTE 2,78 1,67 4,63 MUITO BAIXO
2.2.8 MUDANÇAS EM PARÂMETROS DE PROJETO 2,78 2,11 5,86 BAIXO
2.2.9 ERRO DE DIMENSIONAMENTO 3,89 1,00 3,89 MUITO BAIXO
2.2.10 ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO 2,33 4,11 9,59 BAIXO
2.2.11 PROJETOS ILEGÍVEIS 4,56 1,00 4,56 MUITO BAIXO
2.2.12 COTAÇÃO DE MERCADO FORA DA REALIDADE 3,00 1,44 4,33 MUITO BAIXO
2.3 PROJETO BÁSICO
2.3.1 ERRO NA QUANTIFICAÇÃO DE SERVIÇO 3,67 1,67 6,11 BAIXO
2.3.2 DEFEITO NA PLOTER 2,56 3,44 8,80 BAIXO
2.3.3 MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO MESMO TEMPO 1,67 4,33 7,22 BAIXO
2.3.4 FALTA DE ESPECIFICAÇÃO DE ALGUM MATERIAL 3,22 1,89 6,09 BAIXO
2.3.5 MUDANÇAS NO PROJETO ARQUITETÔNICO 2,56 4,33 11,07 MÉDIO
2.3.6 ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS 2,33 4,11 9,59 BAIXO
2.3.7 ERRO DE DIMENSIONAMENTO EM NÍVEL BÁSICO 3,22 1,22 3,94 MUITO BAIXO
2.3.8 MAL DETALHAMENTO 4,11 1,67 6,85 BAIXO
2.3.9 PROJETOS ILEGÍVEIS 4,56 1,00 4,56 MUITO BAIXO
IMPACTOPROB. DE
OCORRÊNCIARISCO
Tabela 8 - Riscos Calculados
89
4.5.3. Análise Crítica e Proposição de Medidas Mitigadoras ou de
Prevenção
Com base no cálculo do risco potencial aplicado na seção anterior, buscou-se
identificar as não conformidades que apresentam maiores risco potencial dentro de
cada especialidade. Assim que identificadas, a análise crítica com foco na
identificação das causas e proposição de medidas mitigadores, de prevenção e
melhorias são apresentadas para aquelas que apresentam conceito “Médio” e “Alto”.
Deve-se notar que há não conformidades similares que aparecem em etapas
diferentes. Sendo assim, a análise crítica e proposição são similares para tais (Tabela
9):
Item 1.1.4, 1.2.1, 1.2.4, 3.1.2, 3.2.2 e 3.3.7 – Erros ou alterações de premissas:
Como possível causa dessa não conformidade devem ser destacadas a
dificuldade de comunicação entre os intervenientes, destacada na seção 2.7.2. Como
proposta de solução, medidas que incentivem a inter-relação entre os interessados,
principalmente clientes e projetistas, como disseminação de filosofia e
conscientização dos agentes envolvidos.
Item 1.1.5, 3.2.8, 3.3.4, 5.1.8 e 5.2.8 – Atraso na entrega de projetos:
A comunicação falha (seção 2.7.2) ou a dificuldade de compatibilização (seção
2.7.4) podem ser causadoras dessa não conformidade. Como solução pode ser
desenvolvido um método de medição e acompanhamento do projeto, como relatórios
ou folha de verificação (seção 3.3.4.5).
Item 1.4.3 e 1.5.3 – Muitos projetos a serem plotados ao mesmo tempo:
Nesse caso é clara a falta de planejamento e gerenciamento interno da empresa
produtora de projetos. Como solução mitigadora pode ser criada uma rotina de
plotagem de acordo com que os projetos são finalizados.
90
Fonte: O autor
ITEM NÃO CONFORMIDADE
1 ARQUITETURA
1.1.4 ERRO DE PREMISSAS 5,00 2,00 10,00 MÉDIO
1.1.5ATRASO NA ENTREGA DO ESTUDO
PRELIMINAR2,67 4,00 10,67 MÉDIO
1.2.1
ERRO DE LEVANTAMENTOS E
PREMISSAS NO ESTUDO
PRELIMINAR
4,00 3,67 14,67 MÉDIO
1.2.4
MANIFESTAÇÃO DO CLIENTE PARA
ALTERAÇÃO DE PREMISSAS DE
PROJETO OU
ACRÉSCIMO/RETIRADA DE
ELEMENTOS DE PROJETO
5,00 2,67 13,33 MÉDIO
1.4.3MUITOS PROJETOS A SEREM
PLOTADOS AO MESMO TEMPO3,00 4,00 12,00 MÉDIO
1.5.3MUITOS PROJETOS A SEREM
PLOTADOS AO MESMO TEMPO3,00 4,00 12,00 MÉDIO
2 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
2.1.5MUDANÇAS NO PROJETO
ARQUITETÔNICO2,56 4,33 11,07 MÉDIO
2.2.5MUDANÇAS NO PROJETO
ARQUITETÔNICO2,56 4,33 11,07 MÉDIO
2.3.5MUDANÇAS NO PROJETO
ARQUITETÔNICO2,56 4,33 11,07 MÉDIO
3 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
3.1.2 ERRO DE PREMISSAS 4,33 2,33 10,11 MÉDIO
3.1.4 ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO 5,00 3,67 18,33 ALTO
3.2.2 ERRO DE PREMISSAS 4,33 2,33 10,11 MÉDIO
3.2.4 ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO 5,00 3,67 18,33 ALTO
3.2.8 ATRASO NA ENTREGA 3,33 3,00 10,00 MÉDIO
3.2.11MATERIAIS ESPECIFICADOS NÃO
COMERCIAIS3,00 3,33 10,00 MÉDIO
3.3.4 ATRASO NA ENTREGA 3,33 3,00 10,00 MÉDIO
3.3.7 ERRO DE PREMISSAS 4,33 2,33 10,11 MÉDIO
4 PROJETOS TERCEIRIZADOS
4.1.2PADRÃO DIFERENTE DA
CONTRATANTE4,25 3,00 12,75 MÉDIO
4.2.6
LISTA DE SERVIÇOS FORA DO
PADRÃO EXIGIDO PELO
CONTRATANTE
4,25 4,00 17,00 ALTO
4.2.7MATERIAL ESPECIFICADO INCOMUM
NO MERCADO3,75 3,75 14,06 MÉDIO
4.3.6
LISTA DE SERVIÇOS FORA DO
PADRÃO EXIGIDO PELO
CONTRATANTE
4,25 4,00 17,00 ALTO
5 ORÇAMENTO
5.1.2
ERRO NAS LISTAS (FALTANDO OU A
MAIS: SERVIÇOS E OU
QUANTIDADES)
4,00 3,00 12,00 MÉDIO
5.1.8ATRASO NA ENTREGA DO
ORÇAMENTO5,00 3,00 15,00 ALTO
5.1.11FALTA DE PADRÃO NOS
DOCUMENTOS5,00 3,00 15,00 ALTO
5.2.2
ERRO NAS LISTAS (FALTANDO OU A
MAIS: SERVIÇOS E OU
QUANTIDADES)
4,00 3,00 12,00 MÉDIO
5.2.8ATRASO NA ENTREGA DO
ORÇAMENTO5,00 3,00 15,00 ALTO
5.2.11FALTA DE PADRÃO NOS
DOCUMENTOS5,00 3,00 15,00 ALTO
IMPACTOPROB. DE
OCORRÊNCIARISCO
Tabela 9 - Não conformidades de médio e alto risco
91
Item 2.1.5, 2.2.5 e 2.3.5 – Mudanças no projeto arquitetônico:
Causas possíveis para tão não conformidade estão também relacionadas a falha
de comunicação, compatibilização ou falta de investimento e comprometimento com
a qualidade desde a concepção do projeto (seção 3.2). Como medida de solução
podem ser tomadas medidas de investimento de recurso e tempo no desenvolvimento
dos projetos arquitetônicos de modo que este não venha a sofrer constantes
mudanças durante seu ciclo de vida de produção.
Item 3.1.4 e 3.2.4 – Erro de compatibilização
Como abordado na seção 2.7.4, a compatibilização pode ser considerada um
gargalo na qualidade dos projetos de edificações. Causas para tal falha foram
abordadas nos capítulos anteriores, entre elas está a difícil comunicação entre os
agentes projetistas de diferentes disciplinas, a própria multidisciplinaridade do ramo,
além da falta de interesse de investimentos dos empreiteiros na fase de
desenvolvimento de projetos. Como solução para tal gargalo, os fundamentos de um
sistema de gestão da qualidade se apresenta como mais promissor, visto que estes
promovem o investimento de recursos e esforço no atendimento ao requisito desde a
concepção do produto. Com o auxílio das ferramentas como Ciclo PDCA, fixa de
verificação, além de uma filosofia voltada para a qualidade as incompatibilidades tão
constantes entre projetos podem ser minimizadas.
Item 3.2.11 e 4.2.7 – Material especificado incomum no mercado
A falta de interesse dos projetistas sobre o assunto podem ser uma causa para tal
não conformidade. A consciência de a qualidade é responsabilidade de cada um
presente (seção 3.1.1) na empresa pode ser a solução mitigadora.
Item 4.1.2, 4.2.6, 4.3.6, 5.1.11 e 5.2.11 – Incompatibilização no padrão de projetos
de empresas terceirizadas.
Novamente a difícil transmissão de informações entre as pessoas interessadas
nos projetos se apresenta potencial causa. Como medida de prevenção, um maior
investimento maior de recursos para o atendimento ao requisito 8.5 de melhoria da
ISO 9001.
92
Item 5.1.2 e 5.2.2 – Erro na criação de listas de acordo com a realidade do projeto
Por se tratar de uma atividade que requer extrema atenção do profissional e ainda
ser realizada de forma muitas vezes artesanal, a criação de listas e contagem dos
serviços fica prejudicada e com isso, frequentemente fora da realidade. Como solução
definitiva, o investimento em inovação e utilização de novas tecnologias como o
sistema BIM (seção 2.7.4).
Outra abordagem para análise de risco potencial é a aplicação do conceito de
Pareto às não conformidades listadas (Tabela 10), com isso o risco potencial
acumulado que se apresenta pode fornecer novo horizonte de medidas e estratégias
ao combate as não conformidades. Os demais gráficos de Pareto se encontram no
Apêndice IV.
Fonte: O autor
Tendo acesso a essa informação (Figura 32), o gestor de projetos tem a
possibilidade de desenvolver seu plano de ataque a combate de não conformidade
ITEM NÃO CONFORMIDADE
3 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
3.1 ESTUDO PRELIMINAR
3.1.4 ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO 5,00 3,67 18,33 ALTO 18,33 1 8,89%
3.2.4 ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO 5,00 3,67 18,33 ALTO 36,67 2 17,79%
3.1.2 ERRO DE PREMISSAS 4,33 2,33 10,11 MÉDIO 46,78 3 22,70%
3.2.2 ERRO DE PREMISSAS 4,33 2,33 10,11 MÉDIO 56,89 4 27,60%
3.3.7 ERRO DE PREMISSAS 4,33 2,33 10,11 MÉDIO 67,00 5 32,51%
3.2.8 ATRASO NA ENTREGA 3,33 3,00 10,00 MÉDIO 77,00 6 37,36%
3.2.11 MATERIAIS ESPECIFICADOS NÃO COMERCIAIS 3,00 3,33 10,00 MÉDIO 87,00 7 42,21%
3.3.4 ATRASO NA ENTREGA 3,33 3,00 10,00 MÉDIO 97,00 8 47,06%
3.3.3 MEMORIAL DESCRITIVO INCOMPLETO 4,00 2,33 9,33 BAIXO 106,33 9 51,59%
3.3.2 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA INCOMPLETA 3,00 3,00 9,00 BAIXO 115,33 10 55,96%
3.3.1DETALHAMENTO CONFUSO OU EM DESACORDO COM O
PROJETO5,00 1,67 8,33 BAIXO 123,67 11 60,00%
3.3.6 PROJETO DE DIFÍCIL COMREENSÃO 5,00 1,67 8,33 BAIXO 132,00 12 64,04%
3.3.8 PROJETO EM DESACORDO COM O DESEJO DO CLIENTE 5,00 1,67 8,33 BAIXO 140,33 13 68,09%
3.1.6FALTA DE ESPAÇO FÍSICO NO PROJETO PARA PASSAGEM DE
INFRAESTRUTURA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS3,00 2,33 7,00 BAIXO 147,33 14 71,48%
3.2.10MÁ DIVISÃO DOS CIRCUITOS, GERANDO MAIORES
QUANTIDADES DE CABOS OU CABOS MAIORES3,33 2,00 6,67 BAIXO 154,00 15 74,72%
3.1.1 NÃO ATENDER A NORMAS 5,00 1,00 5,00 BAIXO 159,00 16 77,14%
3.1.5 PROJETO INCOMPLETO 5,00 1,00 5,00 BAIXO 164,00 17 79,57%
3.2.1 NÃO ATENDER A NORMAS 5,00 1,00 5,00 BAIXO 169,00 18 81,99%
3.2.5 PROJETO INCOMPLETO 5,00 1,00 5,00 BAIXO 174,00 19 84,42%
3.2.9ERROS TÉCNICOS NO DIMENSIONAMENTO DOS ELEMENTOS
QUE COMPOEM CADA PROJETO5,00 1,00 5,00 BAIXO 179,00 20 86,85%
3.3.5 FALTA DE LEGENDAS 5,00 1,00 5,00 BAIXO 184,00 21 89,27%
3.1.8NÃO DEFINIÇÃO DO TIPO DA LUMINÁRIA POR PARTE DA
ARQUITETURA2,33 2,00 4,67 MUITO BAIXO 188,67 22 91,54%
3.1.7 ERRO NA CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE 4,00 1,00 4,00 MUITO BAIXO 192,67 23 93,48%
3.2.6 ERRO NA CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE 4,00 1,00 4,00 MUITO BAIXO 196,67 24 95,42%
3.1.3 DEFEITO NA PLOTER 1,67 2,00 3,33 MUITO BAIXO 200,00 25 97,04%
3.2.3 DEFEITO NA PLOTER 1,67 2,00 3,33 MUITO BAIXO 203,33 26 98,65%
3.2.7 ERRO NA CONTAGEM DE SERVIÇOS 1,67 1,67 2,78 MUITO BAIXO 206,11 27 100,00%
RISCO
ACUMULADO
(%)
IMPACTOPROB. DE
OCORRÊNCIARISCO
RISCO
ACUMULADO
NÚMERO DE
ELEMENTOS
Tabela 10 - Risco acumulado – não conformidades projetos de Instalações Elétricas
93
com base no risco acumulado, por exemplo: para se diminuir em 50% do risco total, o
gestor deve mobilizar sua equipe de qualidade a atacar e resolver as 8 (oito) primeiras
não conformidades listadas na Tabela 10.
Fonte: O autor.
4.6. Reengenharia de Processos
Além da abordagem de análise risco, outro método que se apresenta com o
objetivo de garantir a qualidade dos projetos é a Reengenharia de Processos. O
Apêndice V apresenta o mesmo fluxograma funcional desenvolvido para descrever os
processos de produção dos projetos da Empresa X e suas interações, porém com
proposta de possíveis alterações afim de atender aos requisitos e fundamentos de um
sistema de gestão da qualidade segundo NBR ISO 9001.
De forma ilustrativa, uma parte desse fluxograma, onde há a proposta de adição
de três novos processos (I.B., I.C. e I.D.) durante a etapa de projeto executivo de
Arquitetura, aparece na Figura 33 a seguir:
Figura 32 - Gráfico de Pareto para risco potencial acumulado de não conformidades em projetos de instalações elétricas.
94
Fonte: O autor
Figura 33 - Proposta de Reengenharia de Processos – Projeto Executivo de Arquitetura.
95
5. Considerações Finais
Com o objetivo de aplicar e avaliar o atendimento à requisitos fundamentais da
gestão da qualidade em uma empresa de projetos, esse trabalho primeiramente
evidenciou o ambiente de uma empresa desse ramo.
A partir do esclarecimento de suas características, como atividades, boas práticas
e rotinas, além de seus processos, peculiaridades, importância de seus produtos
(projetos de engenharia e arquitetura), tornou-se possível a melhor compreensão de
como uma empresa de projetos deveria se comportar. Após a contextualização do
ambiente de negócios, pode-se concluir que o ambiente atual se encontra mais
competitivo devido ao momento econômico do pais, tornando assim fundamental a
busca por métodos que torne uma empresa de projetos mais atrativa a adquirir clientes
no mercado. Como método comprovadamente positivo, a gestão da qualidade se
apresenta para empresas de forma geral, e para as de projetos não é diferente, como
ótima forma de agregar valor e assim torna-las mais competitivas.
Diante do assunto gestão da qualidade, esse trabalho esclarece seus fundamentos
de forma geral, porém com o foco na implementação e uso desses conceitos nas
empresas de produção de projetos da construção, com o objetivo de ganho de
competitividade no mercado por parte dessas empresas.
Após a exposição de métodos, modelos e ferramentas que auxiliam a qualidade
nas empresas de projetos, e além de apresentar requisitos normativos como ISO 9001
e PBQP-H, observou-se que a implementação e manutenção dos fundamentos do
sistema de gestão da qualidade em empresas de projetos não é uma tarefa fácil.
Sendo o principal motivo para tal dificuldade de implementação a resistência ao
investimento em desenvolvimento de projetos, sendo esses considerados muitas
vezes como ônus a ser reduzido ao máximo. Todavia, as vantagens apresentadas são
incontestáveis, reafirmando a necessidade de implementação de tais fundamentos em
empresas de projetos.
Com isso, para aplicar os fundamentos de um sistema de gestão da qualidade na
forma de estudo prático, foi realizado o estudo de caso. Tendo os conceitos e
requisitos normativos (ISO 9001 e PBQP-H) em foco, o mapeamento de processos foi
realizado. Logo no começo do estudo foi averiguado a resistência dos profissionais
96
entrevistados, tendo em vista que estes conceituam o assunto como sendo de pouca
importância, tornando possível a conclusão de que há a falta do engajamento de todos
em pró de um objetivo comum, a qualidade dos projetos.
Após o mapeamento dos processos houve um simples estudo estatístico,
defendido por muitos autores como sendo o modo mais confiável de entender e
trabalhar a melhoria da qualidade. Novamente a resistência de todos os funcionários
da Empresa X tornou o trabalho mais árduo. Além disso, o espaço amostral foi
composto pelos funcionários da Empresa X, com isso pode-se constatar uma amostra
de dados possivelmente tendenciosa, visto que os dados são referentes a aspectos
negativos sobre os projetos realizados por esses funcionários.
Porém o estudo foi concluído e com isso verificou-se a aplicação dos fundamentos
de um sistema de gestão da qualidade na empresa em estudo. Com isso, tornou-se
possível notar claramente em quais requisitos a Empresa X peca e em quais está
dedicando esforço.
Pode-se concluir de forma direta e após esse trabalho, que a empresa em estudo
não atende à um número elevado de requisitos propostos pela ISO 9001, confirmando
que a Empresa X sofre das mesmas dificuldades das empresas de projeto em geral
como exposto durante estudo bibliográfico.
O não atendimento aos requisitos gerais 9 e 10 desta norma pode ser considerado
o que gera maior impacto negativo a gestão da qualidade. Requisito este que diz
respeito a medição, análise e melhoria. Pode-se notar no mapeamento dos processos
a ausência do processo de acompanhamento e registro visando melhorias futuras.
Processos esses que foram propostos na Reengenharia dos mesmos.
Outros pontos que não estão de acordo com os requisitos normativos da qualidade
são a ausência de um manual da qualidade, assim como a falta critérios de medição
de produtividade, de controle registros e a mão de obra majoritariamente de
estagiários. A dificuldade de transferência de informação, análise crítica dos requisitos
exigidos pelo cliente e falta de planejamento para realização dos projetos podem ser
notadas devido as não conformidades com maiores riscos associados como: erros de
premissas, projetos terceirizados em padrões diferentes dos exigidos pela contratante,
97
erros de compatibilização de projetos, mudanças constantes nos projetos
arquitetônicos, entre outros.
Entretanto, pontos positivos e que estão de acordo com os requisitos normativos
de gestão da qualidade também foram abordados, como SAPROD, plataforma para
controle de documentos e revisões, reuniões semanais para controle e definição de
metas, além da disponibilidade de infraestrutura e recursos para o desenvolvimento
dos projetos.
Outro ponto a favor da qualidade atestado foi o uso de tecnologias. Por exemplo,
a aquisição do software orçamentário, visto que esse setor é o gargalo atual da
Empresa X, além da aquisição do sistema BIM para desenvolvimento de projetos de
instalações hidráulicas e sanitárias.
Vale ressaltar que as conclusões do presente trabalho refletem o estudo de caso
aplicado, e para que os resultados obtidos pudessem estender-se as empresas de
projetos de engenharia e arquitetura em geral, seria necessário metodologia aplicada
no presente estudo contasse com um espaço amostral mais amplo e representativo.
Uma proposta de abordagem para análise de riscos seria o uso da norma americana
MIL-STD-882E-SYSTEM SAFETY.
Contudo, não somente a qualidade deve ser estudada e melhorada em empresas
de projetos. O processo de realização de projetos de engenharia e arquitetura também
devem se preocupar com requisitos referentes ao meio ambiente e segurança, não
somente para realização da futura obra, mas também durante o desenvolvimento dos
projetos. No que diz respeito ao meio ambiente, muitos recursos naturais são
consumidos durante a realização de projetos, principalmente papel para impressão
dos projetos e energia elétrica. Quanto a saúde e segurança, o ambiente de trabalho
de um escritório se mostra prejudicial visto que se trabalha por horas sentado e de
frente a um computador, prejudicando o condicionamento físico e visual dos
projetistas, além de outros pontos negativos.
Sendo assim, uma sugestão de trabalho futuro seria a análise e aplicação de
fundamentos de um Sistema de Gestão Integrado em uma empresa de projetos de
engenharia e arquitetura. Sistema esse que integra os fundamentos de Gestão da
Qualidade, Meio-Ambiente e Segurança. A similaridade de conceitos, métodos e
98
ferramentas permite que esse sistema funcione de forma quase que homogênea,
havendo pontuais diferenças de acordo com o tema em análise (qualidade, meio-
ambiente ou segurança).
99
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108
Anexo I – NBR ISO 9.001:2015 (Requisitos de Projeto)
8.3 Projeto e desenvolvimento de produtos e serviços
8.3.1 Generalidades
A organização deve estabelecer, implementar e manter um processo de projeto e
desenvolvimento que seja apropriado para assegurar a subsequente provisão de
produtos e serviços.
8.3.2 Planejamento de projeto e desenvolvimento
Na determinação dos estágios e controles para projeto e desenvolvimento, a
organização deve considerar:
a) a natureza, duração e complexidade das atividades de projeto e desenvolvimento;
b) os estágios de processo requeridos, incluindo análises críticas de projeto e
desenvolvimento aplicáveis;
c) as atividades de verificação e validação de projeto e desenvolvimento requeridas;
d) as responsabilidades e autoridades envolvidas no processo de projeto e
desenvolvimento;
e) os recursos internos e externos necessários para o projeto e desenvolvimento de
produtos e serviços;
f) a necessidade de controlar interfaces entre pessoas envolvidas no processo de
projeto e desenvolvimento;
g) a necessidade de envolvimento de clientes e usuários no processo de projeto e
desenvolvimento;
h) os requisitos para a provisão subsequente de produtos e serviços;
i) o nível de controle esperado para o processo de projeto e desenvolvimento por
clientes e outras partes interessadas pertinentes;
j) a informação documentada necessária para demonstrar que os requisitos de projeto
e desenvolvimento foram atendidos.
8.3.3 Entradas de projeto e desenvolvimento
109
A organização deve determinar os requisitos essenciais para os tipos específicos de
produtos e serviços a serem projetados e desenvolvidos. A organização deve
considerar:
a) requisitos funcionais e de desempenho;
b) informação derivada de atividades similares de projeto e desenvolvimento
anteriores;
c) requisitos estatutários e regulamentares;
d) normas ou códigos de prática que a organização tenha se comprometido a
implementar;
e) consequências potenciais de falhas devidas à natureza de produtos e serviços.
Entradas devem ser adequadas aos propósitos de projeto e desenvolvimento,
completas e sem ambiguidades.
Entradas conflitantes de projeto e desenvolvimento devem ser resolvidas.
A organização deve reter informação documentada de entradas de projeto e
desenvolvimento.
8.3.4 Controles de projeto e desenvolvimento
A organização deve aplicar controles para o processo de projeto e desenvolvimento
para assegurar que:
a) os resultados a serem alcançados estejam definidos;
b) análises críticas sejam conduzidas para avaliar a capacidade de os resultados de
projeto e desenvolvimento atenderem a requisitos;
c) atividades de verificação sejam conduzidas para assegurar que as saídas de projeto
e desenvolvimento atendam aos requisitos de entrada;
d) atividades de validação sejam conduzidas para assegurar que os produtos e
serviços resultantes atendam aos requisitos para a aplicação especificada ou uso
pretendido;
e) quaisquer ações necessárias sejam tomadas sobre os problemas determinados
durante as análises críticas ou atividades de verificação e validação;
110
f) informação documentada sobre essas atividades seja retida.
NOTA Análises críticas de projeto e desenvolvimento, verificação e validação têm
propósitos distintos.
Elas podem ser conduzidas separadamente ou em qualquer combinação, como for
adequado para os produtos e serviços da organização.
8.3.5 Saídas de projeto e desenvolvimento
A organização deve assegurar que saídas de projeto e desenvolvimento:
a) atendam aos requisitos de entrada;
b) sejam adequadas para os processos subsequentes para a provisão de produtos e
serviços;
c) incluam ou referenciem requisitos de monitoramento e medição, como apropriado,
e critérios de aceitação;
d) especifiquem as características dos produtos e serviços que sejam essenciais para
o propósito pretendido e sua provisão segura e apropriada.
A organização deve reter informação documentada sobre as saídas de projeto e
desenvolvimento.
8.3.6 Mudanças de projeto e desenvolvimento
A organização deve identificar, analisar criticamente e controlar mudanças feitas
durante, ou subsequentemente a, o projeto e desenvolvimento de produtos e serviços,
na extensão necessária para assegurar que não haja impacto adverso sobre a
conformidade com requisitos.
A organização deve reter informação documentada sobre:
a) as mudanças de projeto e desenvolvimento;
b) os resultados de análises críticas;
c) a autorização das mudanças;
d) as ações tomadas para prevenir impactos adversos.
111
Anexo II – SiAC/PBQP-h (Requisitos de Projeto)
Seção 7 – Execução da obra
Requisito 7.3 - Projeto
7.3.1. Planejamento da elaboração do projeto
A empresa deve planejar e controlar o processo de elaboração do projeto da obra
destinada ao seu cliente.
Durante este planejamento, a empresa deve determinar:
a) as etapas do processo de elaboração do projeto, considerando as suas diferentes
especialidades técnicas;
b) a análise crítica e verificação que sejam apropriadas para cada etapa do processo
de elaboração do projeto, para suas diferentes especialidades técnicas;
c) as responsabilidades e autoridades para o projeto.
A empresa deve gerenciar as interfaces entre as diferentes especialidades técnicas
(internas ou externas) envolvidas no projeto para assegurar a comunicação eficaz e a
designação clara de responsabilidades.
As saídas do planejamento da elaboração do projeto devem ser atualizadas, conforme
apropriado, de acordo com a evolução do projeto.
7.3.2. Entradas de projeto
As entradas do processo de projeto relativas aos requisitos da obra devem ser
definidas e os respectivos registros devem ser mantidos. Estas devem incluir:
a) requisitos funcionais e de desempenho;
b) requisitos regulamentares e legais aplicáveis;
c) onde pertinente, informações provenientes de projetos similares anteriores;
d) quaisquer outros requisitos essenciais para o projeto.
Estas entradas devem ser analisadas criticamente quanto a sua adequação.
Requisitos devem ser completos, sem ambiguidades e não conflitantes entre si.
112
7.3.3. Saídas de projeto
As saídas do processo de projeto devem ser documentadas de uma maneira que
possibilite sua verificação em relação aos requisitos de entrada e devem ser
aprovadas antes da sua liberação.
São consideradas saídas de projeto os memoriais de cálculo, descritivos ou
justificativos, da mesma forma que as especificações técnicas e os desenhos e
demais elementos gráficos.
As saídas de projeto devem:
a) atender aos requisitos de entrada do processo de projeto;
b) fornecer informações apropriadas para aquisição de materiais e serviços e para a
execução da obra, incluindo indicações dos dispositivos regulamentares e legais
aplicáveis;
c) onde pertinente, informações provenientes de projetos similares anteriores;
d) onde pertinente, conter ou referenciar os critérios de aceitação para a obra;
e) definir as características da obra que são essenciais para seu uso seguro e
apropriado.
7.3.4. Análise crítica de projeto
Devem ser realizadas, em estágios apropriados e planejados, que podem ou não
corresponder às etapas do processo de projeto, análises críticas sistemáticas do
projeto para:
a) avaliar a capacidade dos resultados do projeto de atender plenamente aos
requisitos de entrada do processo de projeto;
b) garantir a compatibilização do projeto;
c) identificar todo tipo de problema e propor ações necessárias.
As análises críticas de projeto devem envolver representantes das especialidades
técnicas concernentes ao estágio de projeto que está sendo analisado. Devem ser
mantidos registros dos resultados das análises críticas e das subsequentes ações
necessárias.
113
7.3.5. Verificação de projeto
A verificação de projeto deve ser executada conforme disposições planejadas, para
assegurar que as saídas atendam aos requisitos de entrada. Devem ser mantidos
registros dos resultados da verificação e das ações necessárias subsequentes.
7.3.6. Validação de projeto
A validação do projeto deve ser realizada, onde for praticável, para a obra toda ou
para suas partes.
Apresenta-se como conclusão do processo de análise crítica, conforme planejado (ver
7.3.1), e procura assegurar que o produto resultante é capaz de atender aos requisitos
para o uso ou aplicação especificados ou pretendidos, onde conhecidos.
Os resultados da validação e as ações de acompanhamento subsequentes devem ser
registradas. O registro do processo de validação deve incluir as hipóteses e avaliações
aplicáveis consideradas para garantir que o desempenho pretendido será atingido,
particularmente quando incluídas, no projeto, soluções inovadoras.
Nota: Tal validação pode se dar com o uso de medidas tais como: realização de
simulações por computador; confecção de maquetes, físicas ou eletrônicas; avaliação
de desempenho; ensaios em partes do produto projetado (físicos os simulados);
reuniões com possíveis usuários; construção de unidades tipo; comparação com
projetos semelhantes já construídos; etc.
7.3.7. Controle de alterações de projeto
As alterações de projeto devem ser identificadas e registros devem ser mantidos. As
alterações devem ser analisadas criticamente, verificadas e validadas, de modo
apropriado, e aprovadas antes da sua implementação. A análise crítica das alterações
de projeto deve incluir a avaliação do efeito das alterações no produto como um todo
ou em suas partes (por exemplo, interfaces entre subsistemas).
Devem ser mantidos registros dos resultados da análise crítica de alterações e de
quaisquer ações necessárias.
114
Anexo III – SiAC/PBQP-h Projetos
P6.1 Planejamento do projeto
A empresa de projeto deve planejar e desenvolver os processos necessários para o
desenvolvimento de seus projetos. Para cada novo projeto, o planejamento deve ser
coerente com os requisitos do cliente (contratante) do projeto e respectivo programa
de necessidades.
Ao elaborar o planejamento do projeto, a empresa de projeto deve, primeiro, verificar
se o seu sistema de gestão da qualidade atende às necessidades do projeto seguindo
o seguinte roteiro:
a) estabelecer os requisitos para o projeto, inclusive quanto a metas que envolvam
prazos globais e de etapas;
b) aferir se existe a necessidade de estabelecer procedimentos, processos e registros
específicos;
c) prover recursos materiais e humanos, específicos para o desenvolvimento do
projeto em questão;
c) aferir se existe a necessidade de se estabelecerem critérios específicos de análise
crítica, de verificação e de validação adequados ao projeto em questão, ou se o
sistema de gestão da qualidade já contempla estes quesitos;
d) criar os registros necessários para fornecer evidência de que o planejamento do
projeto foi elaborado, revisto e implementado.
A totalidade dos projetos em andamento deve ser contemplada em um planejamento
global dos projetos da empresa, de forma a garantir adequado suprimento de
recursos, principalmente os humanos, para a consecução satisfatória de todos os
seus projetos; as responsabilidades e autoridades dos envolvidos nos projetos devem
ser definidas. Esse planejamento deve abranger tanto as atividades desenvolvidas
internamente, quanto nas empresas para as quais terceiriza serviços.
P6.2 Análise crítica, verificação e validação
P6.2.1 Análise crítica
115
Devem ser realizadas pela empresa de projeto, em etapas apropriadas, análises
críticas sistemáticas dos projetos desenvolvidos, para:
a) avaliar a capacidade dos projetos desenvolvidos em atender aos requisitos para o
projeto (P2.1), e assim, atender às necessidades dos clientes (contratantes);
b) identificar qualquer fator que possa gerar problemas quanto à satisfação dos
clientes (contratantes) e propor as ações necessárias para evitá-la;
c) acompanhar o desempenho financeiro do projeto.
P6.2.2 Verificação
A verificação dos projetos desenvolvidos deve ser executada em etapas apropriadas
para assegurar que o projeto em questão atenda aos requisitos para o projeto. Devem
ser mantidos registros da verificação e de quaisquer ações necessárias para corrigir
falhas por ela identificadas.
P6.2.3 Validação Os projetos entregues para validação pelo cliente (contratante)
devem ter sido prévia e completamente analisados e verificados, ou seja, terem
atendido às disposições de análise crítica e de verificação. A empresa de projeto pode
participar de um procedimento de validação proposto pelo cliente (contratante) ou,
conforme o caso, possuir seu próprio procedimento de validação, de tal forma que
esse procedimento seja aceito pelo cliente (contratante), para o projeto em questão.
Quaisquer alterações de projeto devem igualmente ser analisadas criticamente,
verificadas e validadas, antes da sua execução. Devem ser mantidos registros dos
resultados da análise crítica de alterações e de quaisquer ações necessárias.
116
Anexo IV.1. – Cálculo do BDI de serviços
Componentes Fonte Coef.
a Administração Central Acórdão 2622/2013 TCU Plenário 5,50%
b Riscos Acórdão 2622/2013 TCU Plenário 1,27%
c Seguros Acórdão 2622/2013 TCU Plenário 0,50%
d Garantias Acórdão 2622/2013 TCU Plenário 0,50%
e Despesas Financeiras Acórdão 2622/2013 TCU Plenário 1,39%
f Lucro Acórdão 2622/2013 TCU Plenário 6,16%
g Tributos 10,65%
g.1
ISSSegundo Anexo II da Lei Nº 4.486, de 28 de
fevereiro de 1996 da cidade de Maceió, item 7.02.2,50%
g.2PIS
Instituído pela Lei Complementar 07, de 7 de
setembro de 1970 e arts. 2º e 3º da Lei 9.718/1993
e art. 1º da Lei 10.833/2003
0,65%
g.3COFINS
Instituído pela Lei Complementar 70, de 30 de
dezembro de 1991 e arts. 2º e 3º da Lei 9.718/1993
e art. 1º da Lei 10.833/2003
3,00%
g.4CPRB
De acordo com o Anexo único da instrução
normativa RFB nº 1607, de 11 de janeiro de 20164,50%
29,83%
Em que:
AC = taxa representativa das despesas de rateio da administração central;
RI = taxa representativa de riscos;
SE = taxa representativa de seguros;
G = taxa representativa de garantias;
DF = taxa representativa das despesas financeiras;
LB = taxa representativa do lucro/remuneração; e
T = taxa representativa da incidência de tributos.
COMPOSIÇÃO DO BDI PARA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS - SERVIÇOS
BDI DE Construção de Edifícios
117
Anexo IV.2. – Cálculo do BDI de fornecimentos
Componentes Fonte Coef.
a Administração Central Acórdão 2622/2013 TCU Plenário 3,45%
b Riscos Acórdão 2622/2013 TCU Plenário 0,85%
c Seguros Acórdão 2622/2013 TCU Plenário 0,41%
d Garantias Acórdão 2622/2013 TCU Plenário 0,41%
e Despesas Financeiras Acórdão 2622/2013 TCU Plenário 1,10%
f Lucro Acórdão 2622/2013 TCU Plenário 3,50%
g Tributos 3,65%
g.1ISS
De acordo com a Lei Municipal nº 2326,
de 26 de Janeiro de 2004.0,00%
g.2
PIS
Instituído pela Lei Complementar 07, de 7
de setembro de 1970 e arts. 2º e 3º da Lei
9.718/1993 e art. 1º da Lei 10.833/2003
0,65%
g.3CONFINS
Lei Complementar 70, de 30 de dezembro
de 1991 e arts. 2º e 3º da Lei 9.718/1993 e
art. 1º da Lei 10.833/2003
3,00%
g.4CPRB
De acordo com o Anexo único da
instrução normativa RFB nº 1607, de 11
de janeiro de 2016
0,00%
14,16%
Em que:
AC = taxa representativa das despesas de rateio da administração central;
RI = taxa representativa de riscos;
SE = taxa representativa de seguros;
G = taxa representativa de garantias;
DF = taxa representativa das despesas financeiras;
LB = taxa representativa do lucro/remuneração; e
T = taxa representativa da incidência de tributos.
COMPOSIÇÃO DO BDI PARA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS - APENAS FORNECIMENTO
BDI DE Construção de Edifícios
118
Apêndice I – Fluxograma Multifuncional Dos Processos De Produção Da
Empresa X
MAPA DE PROCESSOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO PARA UM EMPREENDIMENTO NO RAMO DA CONSTRUÇÃO CIVIL
II. I
NST
ALA
ÇÕES
HID
RÁU
LIC
AS
E SA
NIT
ÁR
IAS
I. A
RQ
UIT
ETU
RAIII
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ELET
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IV. P
RO
JETO
S TE
RC
EIR
IZA
DO
SV
. ORÇ
AC
AM
ENTO
ESTUDO PRELIMINAR ANTEPROJETO (I) / ESTUDO PRELIMINAR (II; III; IV)
V.1. DESENVOLVER MEMORIAL DE CRITÉRIOS E CONDICIONANTES E APROVÁ-LO
JUNTO AO CLIENTE
INÍCIO DOS PROJETOS
I.2. DEFINIÇÃO GRÁFICA DA IMPLANTAÇÃO E DO PARTIDO
ARQUITETÔNICO
APROVADO DO CLIENTE?
NÃO
SIM
I.4. MÁSCARA DE ARQUITETURA
(XREF) (ATUALIZADO CONSTRANTEMENTE)
I.5. DESENVOLVER MEMORIAL DE CRITÉRIOS E
CONDICIONANTES E APROVÁ-LO JUNTO AO
CLIENTE
I.7. DESENHO DOS PROJETOS LIGADOS
A ARQUITETURA
APROVAÇÃO DO CLIENTE
NÃO
I.8. DIAGRAMAÇÃO, EMISSÃO E ENTREGA
I.3. CONTROLE DE REVISÕES
I.9. CONTROLE DE REVISÕES
(A)
ESTUDO PRELIMINAR
PROVIDENCIADO PELO CLIENTE
PROGRAMA DE NECESSIDADES /
ESTUDO DE MASSA
INÍCIO DOS PROJETOS
II.1. DESENVOLVER MEMORIAL DE CRITÉRIOS E
CONDICIONANTES E APROVÁ-LO JUNTO AO
CLIENTE
II.3. PROJETOS - LOCALIZAÇÃO DE
ELEMENTOS E PRÉ-DIMENSIONAMENTO
APROVAÇÃO DO CLIENTE
NÃO
II.4. DIAGRAMAÇÃO, EMISSÃO E ENTREGA
II.5. CONTROLE DE REVISÕES
(B)
SIM
INÍCIO DOS PROJETOS
III.1. DESENVOLVER MEMORIAL DE CRITÉRIOS E
CONDICIONANTES E APROVÁ-LO JUNTO AO
CLIENTE
III.3. PROJETOS - LOCALIZAÇÃO DE
ELEMENTOS E PRÉ-DIMENSIONAMENTO
APROVAÇÃO DO CLIENTE
NÃO
III.4. DIAGRAMAÇÃO, EMISSÃO E ENTREGA
III.5 CONTROLE DE REVISÕES
(C)
SIM
INÍCIO DOS PROJETOS
IV.1. CONTRATO DE SERVIÇO (FUNDAÇÃO E ESTRUTURAS; INSTALAÇÕES MECÂNICAS)
IV2. RECEBIMENTO DO PRODUTO CONTRATADO
ATENDIMENTO DOS REQUISITOS DE CONTRATO
NÃO
IV.3. RETORNO AO CONTRATADO PARA
ATENDER RESQUISITOS DE CONTRATO
(D)
SIM
SIM
V.2. PREPARARO DAS BASES DE
FONTES OFICIAIS DE CCU
V.4. ATUALIZAÇÃO DOS VALORES DOS
INSUMOS CADASTRADOS
V.3. CÁLCULO DO BDIV.1.1.
APROVAÇÃO DE EAP
V.1.2. ANÁLISE DE PADRÕES
EXIGIDOS
CRITÉRIOS PARA CRIAÇÃO DE NOVAS COMPOSIÇÕES DE CUSTO UNITÁRIO
FONTES OFICIAIS E HIERARQUIA DE
COMPOSIÇÕES DE CUSTO UNITÁRIO
INÍCIO DO ORÇAMENTO
(E)
APROVAÇÃO DO CLIENTE
SIM
NÃO
I.6. CONFIGURAÇÃO DE SORFTWARES
II.2. CONFIGURAÇÃO DE
SORFTWARES
III.2. CONFIGURAÇÃO DE
SORFTWARES
I.1. CONFIGURAÇÃO DE SORFTWARES
(119
MAPA DE PROCESSOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO PARA UM EMPREENDIMENTO NO RAMO DA CONSTRUÇÃO CIVIL
II. I
NS
TA
LAÇ
ÕE
S H
IDR
ÁU
LIC
AS
E S
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RIA
SI.
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III. I
NST
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OJE
TOS
TER
CEI
RIZ
AD
OS
(1)
ORÇ
AM
ENTO
PROJETO EXECUTIVOPROJETO LEGAL PROJETO BÁSICO
I.14. REPRESENTAÇÃO DO CONJUNTO DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS
NECESSÁRIAS PARA A EXECUÇÃO DA OBRA
I.11. REPRESENTAÇÃO DO CONJUNTO DE INFORMAÇÕES
TÉCNICAS BÁSICAS PARA A EXECUÇÃO DA OBRA
II.6. REPRESENTAÇÃO DO CONJUNTO DE INFORMAÇÕES
TÉCNICAS BÁSICAS PARA A EXECUÇÃO DA OBRA
II.9. REPRESENTAÇÃO DO CONJUNTO DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS
NECESSÁRIAS PARA A EXECUÇÃO DA OBRA
III.6. REPRESENTAÇÃO DO CONJUNTO DE INFORMAÇÕES
TÉCNICAS BÁSICAS PARA A EXECUÇÃO DA OBRA
III.9. REPRESENTAÇÃO DO CONJUNTO DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS
NECESSÁRIAS PARA A EXECUÇÃO DA OBRA
I.14.1. DETALHES NECESSÁRIOS
I.14.3. POSSÍVEIS ALTERAÇÕES DO PROJETO BÁSICO
I.14.2. MEMORIAL
DESCRITIVO E DE CÁLCULO I.14.4. LISTA FINAL
DE QUANTITATIVOS
DE SERVIÇOS
APROVAÇÃO DO CLIENTE
I.15. DIAGRAMAÇÃO, EMISSÃO E ENTREGA
NÃO
I.16. CONTROLE DE REVISÕES
I.10. ANÁLISE E APROVAÇÃO PELAS
AUTORIDADES COMPETENTES COM
BASE NAS EXIGÊNCIAS LEGAIS (MUNICIPAIS,
ESTADUAIS E FEDERAIS)
APROVAÇÃO DO CLIENTE
I.13. CONTROLE DE REVISÕES
I.11.1. EVENTUAIS MUDANÇAS NOS
DESENHOS DO ANTEPROJETO
I.11.3. ESPECIFICAÇÃO
TÉCNICA
I.11.2. LISTA DE QUANTITATIVOS
DE SERVIÇOS
I.12. DIAGRAMAÇÃO, EMISSÃO E ENTREGA
NÃO
FIMSIM
(A)
(B)II.6.1. DEFINIÇÃO E
DIMENSIONAMENTO DOS SISTEMAS
II.6.3. ESPECIFICAÇÃO
TÉCNICA
II.6.2. LISTA DE QUANTITATIVOS
DE SERVIÇOS
APROVAÇÃO DO CLIENTE
II.8. CONTROLE DE REVISÕES
II.7. DIAGRAMAÇÃO, EMISSÃO E ENTREGA
NÃO
SIM
II.9.1. DETALHES NECESSÁRIOS
II.9.3. POSSÍVEIS ALTERAÇÕES DO PROJETO BÁSICO
II.9.2. MEMORIAL DESCRITIVO E DE
CÁLCULO
II.9.4. LISTA FINAL DE
QUANTITATIVOS DE SERVIÇOS
(B); (C); (D)
(G); (H); (J)
SIM
APROVAÇÃO DO CLIENTE
II.10. DIAGRAMAÇÃO, EMISSÃO E ENTREGA
II.11. CONTROLE DE REVISÕES
FIMSIM
NÃO
(C)III.6.1. DEFINIÇÃO E
DIMENSIONAMENTO DOS SISTEMAS
III.6.3. ESPECIFICAÇÃO
TÉCNICA
III.6.2. LISTA DE QUANTITATIVOS
DE SERVIÇOS
APROVAÇÃO DO CLIENTE
III.8. CONTROLE DE REVISÕES
III.7. DIAGRAMAÇÃO, EMISSÃO E ENTREGA
NÃO III.9.1. DETALHES NECESSÁRIOS
III.9.3. POSSÍVEIS ALTERAÇÕES DO PROJETO BÁSICO
III.9.2. MEMORIAL
DESCRITIVO E DE CÁLCULO
III.9.4. LISTA FINAL DE
QUANTITATIVOS DE SERVIÇOS
SIM
APROVAÇÃO DO CLIENTE
III.10. DIAGRAMAÇÃO, EMISSÃO E ENTREGA
III.11. CONTROLE DE REVISÕES
FIMSIM
NÃO
(D)IV.4. CONTRATO DE SERVIÇO (FUNDAÇÃO E ESTRUTURAS; INSTALAÇÕES MECÂNICAS)
IV.5. RECEBIMENTO DO PRODUTO CONTRATADO
ATENDIMENTO DOS REQUISITOS DE CONTRATO
NÃO
IV.6. RETORNO AO CONTRATADO PARA
ATENDER RESQUISITOS DE CONTRATO
SIM IV.7. CONTRATO DE SERVIÇO (FUNDAÇÃO E ESTRUTURAS; INSTALAÇÕES MECÂNICAS)
IV.8. RECEBIMENTO DO PRODUTO CONTRATADO
ATENDIMENTO DOS REQUISITOS DE CONTRATO
NÃO
IV.9. RETORNO AO CONTRATADO PARA
ATENDER RESQUISITOS DE CONTRATO
SIM (F); FIM
I.11.4. COTAÇÃO DE
MERCADO
II.6.4. COTAÇÃO DE
MERCADO
III.6.4. COTAÇÃO DE
MERCADO
V.5. DESENVOLVER PLANILHA
ORÇAMENTÁRIA PRELIMINAR
V.6. DESENVOLVER RELATÓRIO DE CCU
V.7. DESENVOLVER CRONOGRAMA
FÍSICO-FINANCEIRO
V.13. GERAR RELATÓRIOS
(HISTOGRAMAS DE MATERIAL, MÃO DE
OBRA, CURVA ABC DE INSUMOS E SERVIÇOS)
APROVAÇÃO INTERNA E DO
CLIENTESIM
V.11.DESENVOLVER PLANILHA
ORÇAMENTÁRIA FINAL
V.12. DIMENSIONAMENTO
DA ADMINISTRAÇÃO E CANTEIRO DE OBRAS
APROVAÇÃO DO CLIENTE
NÃO
SIMV.16. EMISSÃO E
ENTREGA
FIM
(E)
(E)
(E)
(E)
(E)
V.10. EMISSÃO E ENTREGA
NÃO
V.8. DESENVOLVER CURVA ABC DE
INSUMOS E SERVIÇOS
V.9. CONTROLE DE REVISÕES
(F)
(F)
(F)
(F)
(G)
(H)
(J)
V.14. ATUALIZAÇÃO DE RELATÓRIO DE CCU
E CRONOGRAMA FISICO-FINANCEIRO
V.15. CONTROLE DE REVISÕES
120
121
Apêndice II – Análise De Impacto E Probabilidade De Ocorrência
1
1.1
1.1.3
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
B 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
C 3 1,67 2,04 REPROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
D 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO
E 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
F 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
4,67 1,33
0,82 0,82
1,73 1,73
5,00 1,33
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
ESTUDO PRELIMINAR
ERRO NO LEVANTAMENTO DE DADOS
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
1
1.1
1.1.1
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 1,33 1,29 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
B 3 0,67 0,65 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO
C 3 0,67 0,65 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
D 3 0,67 0,65 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO
E 5 1,33 1,29 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
F 3 0,67 0,65 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO
3,67 2,00
1,03 1,10
1,73 1,73
3,67 2,00
CHAUVENET (N = 6)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ)
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
ESTUDO PRELIMINAR
TEMPO EXCESIVO DE ESPERA PARA FORNECIMENTO DE DADOS PRÉVIOS PELO CLIENTE
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6)
1
1.1
1.1.2
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 3 0,33 0,41 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
B 3 0,33 0,41 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
C 5 1,67 2,04 REPROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
D 3 0,33 0,41 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
E 3 0,33 0,41 APROVADO 1 1,33 1,29 APROVADO
F 3 0,33 0,41 APROVADO 1 1,33 1,29 APROVADO
3,33 2,33
0,82 1,03
1,73 1,73
3,00 2,33
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
ESTUDO PRELIMINAR
ATRASO NO INÍCIO DO ANTEPROJETO
122
1
1.1
1.1.6
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 1,00 0,91 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO
B 3 1,00 0,91 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO
C 5 1,00 0,91 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
D 5 1,00 0,91 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO
E 3 1,00 0,91 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
F 3 1,00 0,91 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
4,00 2,00
1,10 1,10
1,73 1,73
4,00 2,00
CHAUVENET (N = 6)CHAUVENET (N = 6)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
ERRO NA CONFIGURAÇÃO DO SOFTWARE
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
ESTUDO PRELIMINAR
1
1.1
1.1.5
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 3 0,33 0,22 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
B 1 1,67 1,11 APROVADO 5 1,00 0,91 APROVADO
C 3 0,33 0,22 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
D 5 2,33 1,55 APROVADO 5 1,00 0,91 APROVADO
E 3 0,33 0,22 APROVADO 5 1,00 0,91 APROVADO
F 1 1,67 1,11 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
2,67 4,00
1,51 1,10
1,73 1,73
2,67 4,00
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
ESTUDO PRELIMINAR
ATRASO NA ENTREGA DO ANTEPROJETO
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
1
1.1
1.1.4
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
B 5 0,33 0,41 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO
C 3 1,67 2,04 REPROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
D 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
E 5 0,33 0,41 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO
F 5 0,33 0,41 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO
4,67 2,00
0,82 1,10
1,73 1,73
5,00 2,00
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
ESTUDO PRELIMINAR
ERRO DE PREMISSAS
123
1
1.2
1.2.2
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 2,00 1,12 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO
B 5 2,00 1,12 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO
C 3 0,00 0,00 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
D 1 2,00 1,12 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO
E 1 2,00 1,12 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
F 3 0,00 0,00 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
3,00 2,00
1,79 1,10
1,73 1,73
3,00 2,00
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
ANTEPROJETO
PROBLEMAS PRÁTICOS - SOFTWARES
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
1
1.1
1.1.7
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 3 1,67 2,04 REPROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
B 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
C 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
D 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
E 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO
F 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
4,67 1,33
0,82 0,82
1,73 1,73
5,00 1,33
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
ESTUDO PRELIMINAR
PERDA DE DOCUMENTOS / PROJETOS
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
1
1.2
1.2.1
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 1,00 0,91 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
B 5 1,00 0,91 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
C 5 1,00 0,91 APROVADO 5 1,33 1,29 APROVADO
D 3 1,00 0,91 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
E 3 1,00 0,91 APROVADO 5 1,33 1,29 APROVADO
F 3 1,00 0,91 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
4,00 3,67
1,10 1,03
1,73 1,73
4,00 3,67
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
ANTEPROJETO
ERRO DE LEVANTAMENTOS E PREMISSAS NO ESTUDO PRELIMINAR
DESVIO PADRÃO (σ)
MÉDIA (Xm)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
124
1
1.2
1.2.3
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 3 1,00 0,91 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO
B 3 1,00 0,91 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO
C 1 1,00 0,91 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
D 1 1,00 0,91 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO
E 3 1,00 0,91 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
F 1 1,00 0,91 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
2,00 2,00
1,10 1,10
1,73 1,73
2,00 2,00
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
ANTEPROJETO
PROBLEMAS PRÁTICOS - COMPONENTES PC
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
1
1.2
1.2.5
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 1,00 0,91 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO
B 3 1,00 0,91 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO
C 5 1,00 0,91 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
D 5 1,00 0,91 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO
E 3 1,00 0,91 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
F 3 1,00 0,91 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
4,00 2,00
1,10 1,10
1,73 1,73
4,00 2,00IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
ANTEPROJETO
ERRO DE CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE
1
1.2
1.2.4
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,33 0,41 APROVADO 3 0,33 0,22 APROVADO
B 5 0,33 0,41 APROVADO 5 2,33 1,55 APROVADO
C 5 0,33 0,41 APROVADO 1 1,67 1,11 APROVADO
D 3 1,67 2,04 REPROVADO 3 0,33 0,22 APROVADO
E 5 0,33 0,41 APROVADO 3 0,33 0,22 APROVADO
F 5 0,33 0,41 APROVADO 1 1,67 1,11 APROVADO
4,67 2,67
0,82 1,51
1,73 1,73
5,00 2,67
CHAUVENET (N = 6)
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6)
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
ANTEPROJETO
MANIFESTAÇÃO DO CLIENTE PARA ALTERAÇÃO DE PREMISSAS DE PROJETO OU
ACRÉSCIMO/RETIRADA DE ELEMENTOS DE PROJETO
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
125
1
1.2
1.2.6
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 1 1,33 1,29 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
B 3 0,67 0,65 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
C 3 0,67 0,65 APROVADO 5 1,00 0,91 APROVADO
D 1 1,33 1,29 APROVADO 5 1,00 0,91 APROVADO
E 3 0,67 0,65 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
F 3 0,67 0,65 APROVADO 5 1,00 0,91 APROVADO
2,33 4,00
1,03 1,10
1,73 1,73
2,33 4,00
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
ANTEPROJETO
ATRASO NA ENTREGA DO ANTEPROJETO
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
1
1.2
1.2.7
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 3 0,67 0,65 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
B 3 0,67 0,65 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
C 5 1,33 1,29 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
D 3 0,67 0,65 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO
E 3 0,67 0,65 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO
F 5 1,33 1,29 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
3,67 1,67
1,03 1,03
1,73 1,73
3,67 1,67
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ)DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
PROB. DE OCORRÊNCIAIMPACTO
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
ANTEPROJETO
PROJETO DE DIFÍCIL COMPREENSÃO
1
1.2
1.2.8
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 3 1,67 2,04 REPROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
B 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
C 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
D 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
E 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO
F 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
4,67 1,33
0,82 0,82
1,73 1,73
5,00 1,33
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
PERDA DE DOCUMENTOS / PROJETOS
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
ANTEPROJETO
126
1
1.3
1.3.1
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
B 3 1,67 2,04 REPROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
C 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
D 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO
E 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
F 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
4,67 1,33
0,82 0,82
1,73 1,73
5,00 1,33
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROJETO LEGAL
NÃO APROVAÇÃO LEGAL DE ALGUM PROJETO JUNTO AOS ORGÃOS RESPONSÁVEIS
MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ)
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
1
1.3
1.3.2
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 1,00 0,91 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
B 3 1,00 0,91 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
C 3 1,00 0,91 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
D 3 1,00 0,91 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO
E 5 1,00 0,91 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
F 5 1,00 0,91 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
4,00 1,33
1,10 0,82
1,73 1,73
4,00 1,33
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROJETO LEGAL
FALTA DE JUSTIFICATIVAS DE ORGÃOS COMPETENTES, PRINCIPALMENTE DE EDIFICAÇÕES
TOMBADAS.
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
1
1.4
1.4.1
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 3 1,33 1,29 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO
B 1 0,67 0,65 APROVADO 5 0,67 0,65 APROVADO
C 3 1,33 1,29 APROVADO 5 0,67 0,65 APROVADO
D 1 0,67 0,65 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO
E 1 0,67 0,65 APROVADO 5 0,67 0,65 APROVADO
F 1 0,67 0,65 APROVADO 5 0,67 0,65 APROVADO
1,67 4,33
1,03 1,03
1,73 1,73
1,67 4,33
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROJETO BÁSICO
ERRO NA CONTAGEM DE SERVIÇOS
DESVIO PADRÃO (σ)
CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
CÁLCULO DO IMPACTO
MÉDIA (Xm)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
127
1
1.4
1.4.2
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
B 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
C 3 1,33 1,29 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
D 3 1,33 1,29 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
E 5 0,67 0,65 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO
F 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
4,33 1,33
1,03 0,82
1,73 1,73
4,33 1,33
PROJETO BÁSICO
DEFEITO NA PLOTER
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
1
1.4
1.4.3
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 3 0,33 0,41 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
B 3 0,33 0,41 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
C 3 0,33 0,41 APROVADO 5 1,00 0,91 APROVADO
D 3 0,33 0,41 APROVADO 5 1,00 0,91 APROVADO
E 3 0,33 0,41 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
F 1 1,67 2,04 REPROVADO 5 1,00 0,91 APROVADO
2,67 4,00
0,82 1,10
1,73 1,73
3,00 4,00
MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROJETO BÁSICO
MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO MESMO TEMPO
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm)
1
1.4
1.4.4
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 3 1,33 1,29 APROVADO 5 2,00 1,12 APROVADO
B 1 0,67 0,65 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO
C 1 0,67 0,65 APROVADO 1 2,00 1,12 APROVADO
D 3 1,33 1,29 APROVADO 1 2,00 1,12 APROVADO
E 1 0,67 0,65 APROVADO 5 2,00 1,12 APROVADO
F 1 0,67 0,65 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO
1,67 3,00
1,03 1,79
1,73 1,73
1,67 3,00
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
ERRO NA CONTAGEM DE SERVIÇOS
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROJETO BÁSICO
128
1
1.4
1.4.5
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
B 5 0,67 0,65 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO
C 3 1,33 1,29 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
D 5 0,67 0,65 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO
E 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
F 3 1,33 1,29 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
4,33 1,67
1,03 1,03
1,73 1,73
4,33 1,67
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROJETO BÁSICO
MUDANÇAS CONSIDERÁVEIS DO ANTEPROJETO
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
1
1.4
1.4.6
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 1 0,67 0,65 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO
B 1 0,67 0,65 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO
C 3 1,33 1,29 APROVADO 1 2,00 1,58 APROVADO
D 1 0,67 0,65 APROVADO 5 2,00 1,58 APROVADO
E 1 0,67 0,65 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO
F 3 1,33 1,29 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO
1,67 3,00
1,03 1,26
1,73 1,73
1,67 3,00IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROJETO BÁSICO
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
MATERIAIS ESPECIFICADOS NÃO COMERCIAIS
1
1.4
1.4.7
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 1,00 0,91 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO
B 3 1,00 0,91 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO
C 5 1,00 0,91 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
D 5 1,00 0,91 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO
E 3 1,00 0,91 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
F 3 1,00 0,91 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
4,00 2,00
1,10 1,10
1,73 1,73
4,00 2,00
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
ERRO NA CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
DESVIO PADRÃO (σ)
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROJETO BÁSICO
129
1
1.4
1.4.8
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 1,00 0,91 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO
B 3 1,00 0,91 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO
C 5 1,00 0,91 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
D 5 1,00 0,91 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO
E 3 1,00 0,91 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
F 3 1,00 0,91 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
4,00 2,00
1,10 1,10
1,73 1,73
4,00 2,00
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROJETO BÁSICO
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6)
DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6)
FALTA DE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1
1.4
1.4.9
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 3 1,67 2,04 REPROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
B 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
C 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
D 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
E 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO
F 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
4,67 1,33
0,82 0,82
1,73 1,73
5,00 1,33
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
PERDA DE DOCUMENTOS / PROJETOS
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROJETO BÁSICO
1
1.5
1.5.1
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 3 0,00 0,00 APROVADO 1 1,33 1,29 APROVADO
B 5 2,00 1,58 APROVADO 1 1,33 1,29 APROVADO
C 3 0,00 0,00 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
D 1 2,00 1,58 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
E 3 0,00 0,00 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
F 3 0,00 0,00 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
3,00 2,33
1,26 1,03
1,73 1,73
3,00 2,33
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROJETO EXECUTIVO
EXCESIVAS ALTERAÇÕES DO PROJETO BÁSICO
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
130
1
1.5
1.5.2
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
B 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
C 3 1,33 1,29 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
D 3 1,33 1,29 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
E 5 0,67 0,65 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO
F 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
4,33 1,33
1,03 0,82
1,73 1,73
4,33 1,33
DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROJETO EXECUTIVO
DEFEITO NA PLOTER
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
1
1.5
1.5.3
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 3 0,33 0,41 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
B 3 0,33 0,41 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
C 3 0,33 0,41 APROVADO 5 1,00 0,91 APROVADO
D 3 0,33 0,41 APROVADO 5 1,00 0,91 APROVADO
E 3 0,33 0,41 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
F 1 1,67 2,04 REPROVADO 5 1,00 0,91 APROVADO
2,67 4,00
0,82 1,10
1,73 1,73
3,00 4,00
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROJETO EXECUTIVO
MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO MESMO TEMPO
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
1
1.5
1.5.4
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 1 0,67 0,65 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO
B 1 0,67 0,65 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO
C 3 1,33 1,29 APROVADO 1 2,00 1,58 APROVADO
D 1 0,67 0,65 APROVADO 5 2,00 1,58 APROVADO
E 1 0,67 0,65 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO
F 3 1,33 1,29 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO
1,67 3,00
1,03 1,26
1,73 1,73
1,67 3,00
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROJETO EXECUTIVO
FALTA DE MATERIAIS ESPECIFICOS NO MERCADO
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
131
1
1.5
1.5.5
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 3 1,33 1,29 APROVADO 5 2,00 1,12 APROVADO
B 1 0,67 0,65 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO
C 1 0,67 0,65 APROVADO 1 2,00 1,12 APROVADO
D 3 1,33 1,29 APROVADO 1 2,00 1,12 APROVADO
E 1 0,67 0,65 APROVADO 5 2,00 1,12 APROVADO
F 1 0,67 0,65 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO
1,67 3,00
1,03 1,79
1,73 1,73
1,67 3,00
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
ERRO NA CONTAGEM DE SERVIÇOS
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROJETO EXECUTIVO
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
1
1.5
1.5.6
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 1 1,33 1,29 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
B 3 0,67 0,65 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
C 3 0,67 0,65 APROVADO 5 1,00 0,91 APROVADO
D 1 1,33 1,29 APROVADO 5 1,00 0,91 APROVADO
E 3 0,67 0,65 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
F 3 0,67 0,65 APROVADO 5 1,00 0,91 APROVADO
2,33 4,00
1,03 1,10
1,73 1,73
2,33 4,00
CHAUVENET (N = 6)
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROJETO EXECUTIVO
ATRASO NA ENTREGA
CHAUVENET (N = 6)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
1
1.5
1.5.7
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO
B 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
C 3 1,67 2,04 REPROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
D 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO
E 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
F 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
4,67 1,67
0,82 1,03
1,73 1,73
4,67 1,67
DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
PROB. DE OCORRÊNCIA
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ)
MÉDIA (Xm)
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROJETO EXECUTIVO
COMPATIBILIZAÇÃO NÃO EXECUTADA
IMPACTO
132
1
1.5
1.5.8
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 1,33 1,29 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
B 5 1,33 1,29 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
C 3 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
D 3 0,67 0,65 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO
E 3 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
F 3 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
3,67 1,33
1,03 0,82
1,73 1,73
3,67 1,33
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROJETO EXECUTIVO
FALTA DE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
PROB. DE OCORRÊNCIA
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
IMPACTO
DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6)
DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6)
1
1.5
1.5.9
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 3 1,67 2,04 REPROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
B 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
C 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
D 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
E 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO
F 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
4,67 1,33
0,82 0,82
1,73 1,73
4,67 1,33
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROJETO EXECUTIVO
PERDA DE DOCUMENTOS / PROJETOS
MÉDIA (Xm)
1
1.5
1.5.10
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
B 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
C 3 1,33 1,29 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO
D 3 1,33 1,29 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
E 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
F 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
4,33 1,33
1,03 0,82
1,73 1,73
4,33 1,33
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
FALTA OU ILEGIBILIDADE DE MEMORIAL DESCRITIVO
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROJETO EXECUTIVO
133
2
2.1
2.1.1
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 2,44 1,83 APROVADO 5 1,56 1,76 APROVADO
B 3 0,44 0,33 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO
C 3 0,44 0,33 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO
D 1 1,56 1,17 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO
E 1 1,56 1,17 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO
F 3 0,44 0,33 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO
G 3 0,44 0,33 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO
H 3 0,44 0,33 APROVADO 5 1,56 1,76 APROVADO
I 1 1,56 1,17 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO
2,56 3,44
1,33 0,88
1,92 1,92
2,56 3,44
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
ESTUDO PRELIMINAR
DEFEITO NA PLOTER
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)
MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
2
2.1
2.1.2
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 3 1,33 1,33 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO
B 1 0,67 0,67 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO
C 1 0,67 0,67 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO
D 1 0,67 0,67 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO
E 3 1,33 1,33 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO
F 1 0,67 0,67 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO
G 1 0,67 0,67 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO
H 3 1,33 1,33 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO
I 1 0,67 0,67 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO
1,67 4,33
1,00 1,00
1,92 1,92
1,67 4,33
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
ESTUDO PRELIMINAR
MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO MESMO TEMPO
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)
134
2
2.1
2.1.3
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 1 1,33 0,77 APROVADO 5 0,89 0,84 APROVADO
B 1 1,33 0,77 APROVADO 3 1,11 1,05 APROVADO
C 5 2,67 1,54 APROVADO 3 1,11 1,05 APROVADO
D 3 0,67 0,38 APROVADO 3 1,11 1,05 APROVADO
E 5 2,67 1,54 APROVADO 5 0,89 0,84 APROVADO
F 3 0,67 0,38 APROVADO 5 0,89 0,84 APROVADO
G 1 1,33 0,77 APROVADO 5 0,89 0,84 APROVADO
H 1 1,33 0,77 APROVADO 3 1,11 1,05 APROVADO
I 1 1,33 0,77 APROVADO 5 0,89 0,84 APROVADO
2,33 4,11
1,73 1,05
1,92 1,92
2,33 4,11
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
ESTUDO PRELIMINAR
ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
2
2.1
2.1.4
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 3 0,44 0,50 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO
B 3 0,44 0,50 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
C 5 1,56 1,76 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
D 3 0,44 0,50 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
E 3 0,44 0,50 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO
F 3 0,44 0,50 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO
G 5 1,56 1,76 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
H 3 0,44 0,50 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
I 3 0,44 0,50 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
3,44 1,67
0,88 1,00
1,92 1,92
3,44 1,67
CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
ESTUDO PRELIMINAR
ERRO DE CÁLCULO NO PRÉ DIMENSIONAMENTO
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
135
2
2.1
2.1.5
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 1 1,56 1,17 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO
B 3 0,44 0,33 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO
C 1 1,56 1,17 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO
D 5 2,44 1,83 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO
E 3 0,44 0,33 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO
F 3 0,44 0,33 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO
G 3 0,44 0,33 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO
H 3 0,44 0,33 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO
I 1 1,56 1,17 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO
2,56 4,33
1,33 1,00
1,92 1,92
2,56 4,33
MUDANÇAS NO PROJETO ARQUITETÔNICO
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
ESTUDO PRELIMINAR
PROB. DE OCORRÊNCIAIMPACTO
2
2.1
2.1.6
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 3 1,11 1,05 APROVADO 1 1,11 0,76 APROVADO
B 3 1,11 1,05 APROVADO 3 0,89 0,61 APROVADO
C 5 0,89 0,84 APROVADO 5 2,89 1,99 REPROVADO
D 5 0,89 0,84 APROVADO 1 1,11 0,76 APROVADO
E 5 0,89 0,84 APROVADO 1 1,11 0,76 APROVADO
F 5 0,89 0,84 APROVADO 3 0,89 0,61 APROVADO
G 3 1,11 1,05 APROVADO 1 1,11 0,76 APROVADO
H 5 0,89 0,84 APROVADO 3 0,89 0,61 APROVADO
I 3 1,11 1,05 APROVADO 1 1,11 0,76 APROVADO
4,11 2,11
1,05 1,45
1,92 1,92
4,11 1,75
MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
ESTUDO PRELIMINAR
ERROS NAS PREMISSAS INICIAIS
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm)
PROB. DE OCORRÊNCIAIMPACTO
136
2
2.1
2.1.7
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 1,78 1,14 APROVADO 3 0,89 0,84 APROVADO
B 3 0,22 0,14 APROVADO 1 1,11 1,05 APROVADO
C 5 1,78 1,14 APROVADO 1 1,11 1,05 APROVADO
D 3 0,22 0,14 APROVADO 3 0,89 0,84 APROVADO
E 1 2,22 1,42 APROVADO 3 0,89 0,84 APROVADO
F 1 2,22 1,42 APROVADO 3 0,89 0,84 APROVADO
G 3 0,22 0,14 APROVADO 1 1,11 1,05 APROVADO
H 3 0,22 0,14 APROVADO 1 1,11 1,05 APROVADO
I 5 1,78 1,14 APROVADO 3 0,89 0,84 APROVADO
3,22 2,11
1,56 1,05
1,92 1,92
3,22 2,11
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROB. DE OCORRÊNCIAIMPACTO
ESTUDO PRELIMINAR
FALHA DE COMUNICAÇÃO COM O CLIENTE SOBRE AS NECESSIDADES DO PROJETO
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)
2
2.1
2.1.8
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 1,11 1,05 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
B 3 0,89 0,84 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
C 5 1,11 1,05 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
D 5 1,11 1,05 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO
E 3 0,89 0,84 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
F 3 0,89 0,84 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO
G 5 1,11 1,05 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
H 3 0,89 0,84 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
I 3 0,89 0,84 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO
3,89 1,67
1,05 1,00
1,92 1,92
3,89 1,67
MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 9)CHAUVENET (N = 9)
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
PROB. DE OCORRÊNCIAIMPACTO
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
ESTUDO PRELIMINAR
ERRO NA CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE
MÉDIA (Xm)
137
2
2.1
2.1.9
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 2,00 1,15 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
B 5 2,00 1,15 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
C 3 0,00 0,00 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
D 1 2,00 1,15 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO
E 1 2,00 1,15 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO
F 3 0,00 0,00 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
G 5 2,00 1,15 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
H 1 2,00 1,15 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
I 3 0,00 0,00 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO
3,00 1,67
1,73 1,00
1,92 1,92
3,00 1,67
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
ESTUDO PRELIMINAR
CONTROLE DE REVISÃO MAL EXECUTADO
PROB. DE OCORRÊNCIAIMPACTO
2
2.2
2.2.1
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 2,44 1,83 APROVADO 5 1,56 1,76 APROVADO
B 3 0,44 0,33 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO
C 3 0,44 0,33 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO
D 1 1,56 1,17 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO
E 1 1,56 1,17 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO
F 3 0,44 0,33 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO
G 3 0,44 0,33 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO
H 3 0,44 0,33 APROVADO 5 1,56 1,76 APROVADO
I 1 1,56 1,17 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO
2,56 3,44
1,33 0,88
1,92 1,92
2,56 3,44
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)
IMPACTO
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROJETO BÁSICO
DEFEITO NA PLOTER
MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ)
PROB. DE OCORRÊNCIA
138
2
2.2
2.2.2
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 3 1,33 1,33 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO
B 1 0,67 0,67 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO
C 1 0,67 0,67 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO
D 1 0,67 0,67 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO
E 3 1,33 1,33 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO
F 1 0,67 0,67 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO
G 1 0,67 0,67 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO
H 3 1,33 1,33 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO
I 1 0,67 0,67 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO
1,67 4,33
1,00 1,00
1,92 1,92
1,67 4,33
CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)
IMPACTO
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
PROB. DE OCORRÊNCIA
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROJETO BÁSICO
MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO MESMO TEMPO
2
2.2
2.2.3
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,22 0,33 APROVADO 3 1,56 1,76 APROVADO
B 5 0,22 0,33 APROVADO 1 0,44 0,50 APROVADO
C 5 0,22 0,33 APROVADO 1 0,44 0,50 APROVADO
D 5 0,22 0,33 APROVADO 1 0,44 0,50 APROVADO
E 5 0,22 0,33 APROVADO 1 0,44 0,50 APROVADO
F 5 0,22 0,33 APROVADO 1 0,44 0,50 APROVADO
G 3 1,78 2,67 REPROVADO 1 0,44 0,50 APROVADO
H 5 0,22 0,33 APROVADO 1 0,44 0,50 APROVADO
I 5 0,22 0,33 APROVADO 3 1,56 1,76 APROVADO
4,78 1,44
0,67 0,88
1,92 1,92
5,00 1,44
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
PROJETO DESALINHADO COM AS EXIGÊNCIAS FEITAS PELO CLIENTE
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROJETO BÁSICO
139
2
2.2
2.2.4
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 1,33 0,94 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
B 5 1,33 0,94 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
C 5 1,33 0,94 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
D 3 0,67 0,47 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO
E 3 0,67 0,47 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
F 1 2,67 1,89 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO
G 3 0,67 0,47 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO
H 3 0,67 0,47 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
I 5 1,33 0,94 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
3,67 1,67
1,41 1,00
1,92 1,92
3,67 1,67
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 9)
PROB. DE OCORRÊNCIAIMPACTO
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROJETO BÁSICO
ERRO NA QUANTIFICAÇÃO DE SERVIÇO
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
CHAUVENET (N = 9)
2
2.2
2.2.5
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 1 1,56 1,17 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO
B 3 0,44 0,33 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO
C 1 1,56 1,17 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO
D 5 2,44 1,83 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO
E 3 0,44 0,33 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO
F 3 0,44 0,33 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO
G 3 0,44 0,33 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO
H 3 0,44 0,33 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO
I 1 1,56 1,17 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO
2,56 4,33
1,33 1,00
1,92 1,92
2,56 4,33
DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)
PROB. DE OCORRÊNCIA
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROJETO BÁSICO
MUDANÇAS NO PROJETO ARQUITETÔNICO
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ)
IMPACTO
140
2
2.2
2.2.6
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 1 0,44 0,50 APROVADO 1 1,33 1,33 APROVADO
B 1 0,44 0,50 APROVADO 3 0,67 0,67 APROVADO
C 1 0,44 0,50 APROVADO 3 0,67 0,67 APROVADO
D 1 0,44 0,50 APROVADO 3 0,67 0,67 APROVADO
E 1 0,44 0,50 APROVADO 1 1,33 1,33 APROVADO
F 1 0,44 0,50 APROVADO 3 0,67 0,67 APROVADO
G 3 1,56 1,76 APROVADO 3 0,67 0,67 APROVADO
H 1 0,44 0,50 APROVADO 3 0,67 0,67 APROVADO
I 3 1,56 1,76 APROVADO 1 1,33 1,33 APROVADO
1,44 2,33
0,88 1,00
1,92 1,92
1,44 2,33
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)
PROB. DE OCORRÊNCIA
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROJETO BÁSICO
MATERIAIS ESPECIFICADOS NÃO COMERCIAIS
IMPACTO
2
2.2
2.2.7
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 3 0,22 0,12 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
B 1 1,78 0,96 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO
C 5 2,22 1,20 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
D 3 0,22 0,12 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
E 5 2,22 1,20 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO
F 1 1,78 0,96 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
G 1 1,78 0,96 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO
H 1 1,78 0,96 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
I 5 2,22 1,20 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
2,78 1,67
1,86 1,00
1,92 1,92
2,78 1,67
CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
IMPACTO
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROJETO BÁSICO
MUDANÇAS CONSIDERÁVEIS NAS NECESSIDADES DO CLIENTE
PROB. DE OCORRÊNCIA
141
2
2.2
2.2.8
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 3 0,22 0,18 APROVADO 3 0,89 0,84 APROVADO
B 1 1,78 1,48 APROVADO 3 0,89 0,84 APROVADO
C 1 1,78 1,48 APROVADO 1 1,11 1,05 APROVADO
D 3 0,22 0,18 APROVADO 1 1,11 1,05 APROVADO
E 5 2,22 1,85 APROVADO 3 0,89 0,84 APROVADO
F 3 0,22 0,18 APROVADO 3 0,89 0,84 APROVADO
G 3 0,22 0,18 APROVADO 1 1,11 1,05 APROVADO
H 3 0,22 0,18 APROVADO 3 0,89 0,84 APROVADO
I 3 0,22 0,18 APROVADO 1 1,11 1,05 APROVADO
2,78 2,11
1,20 1,05
1,92 1,92
2,78 2,11
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
PROJETO BÁSICO
MUDANÇAS EM PARÂMETROS DE PROJETO
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)
IMPACTO
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROB. DE OCORRÊNCIA
2
2.2
2.2.9
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 1,11 1,05 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO
B 5 1,11 1,05 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO
C 3 0,89 0,84 APROVADO 3 1,78 2,67 REPROVADO
D 3 0,89 0,84 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO
E 5 1,11 1,05 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO
F 3 0,89 0,84 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO
G 3 0,89 0,84 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO
H 3 0,89 0,84 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO
I 5 1,11 1,05 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO
3,89 1,22
1,05 0,67
1,92 1,92
3,89 1,00
CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 9)
MÉDIA (Xm)
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROJETO BÁSICO
ERRO DE DIMENSIONAMENTO
PROB. DE OCORRÊNCIAIMPACTO
CÁLCULO DO IMPACTO
CHAUVENET (N = 9)
142
2
2.2
2.2.10
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 1 1,33 0,77 APROVADO 5 0,89 0,84 APROVADO
B 1 1,33 0,77 APROVADO 3 1,11 1,05 APROVADO
C 5 2,67 1,54 APROVADO 3 1,11 1,05 APROVADO
D 3 0,67 0,38 APROVADO 3 1,11 1,05 APROVADO
E 5 2,67 1,54 APROVADO 5 0,89 0,84 APROVADO
F 3 0,67 0,38 APROVADO 5 0,89 0,84 APROVADO
G 1 1,33 0,77 APROVADO 5 0,89 0,84 APROVADO
H 1 1,33 0,77 APROVADO 3 1,11 1,05 APROVADO
I 1 1,33 0,77 APROVADO 5 0,89 0,84 APROVADO
2,33 4,11
1,73 1,05
1,92 1,92
2,33 4,11
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)
PROB. DE OCORRÊNCIAIMPACTO
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROJETO BÁSICO
ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO
MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ)
2
2.2
2.2.11
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,44 0,50 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO
B 5 0,44 0,50 APROVADO 3 1,78 2,67 REPROVADO
C 5 0,44 0,50 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO
D 3 1,56 1,76 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO
E 5 0,44 0,50 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO
F 5 0,44 0,50 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO
G 3 1,56 1,76 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO
H 5 0,44 0,50 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO
I 5 0,44 0,50 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO
4,56 1,22
0,88 0,67
1,92 1,92
4,56 1,00
CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)
PROB. DE OCORRÊNCIA
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
PROJETOS ILEGÍVEIS
IMPACTO
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROJETO BÁSICO
143
2
2.2
2.2.12
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 2,00 1,15 APROVADO 1 0,44 0,50 APROVADO
B 5 2,00 1,15 APROVADO 1 0,44 0,50 APROVADO
C 3 0,00 0,00 APROVADO 1 0,44 0,50 APROVADO
D 1 2,00 1,15 APROVADO 3 1,56 1,76 APROVADO
E 1 2,00 1,15 APROVADO 1 0,44 0,50 APROVADO
F 3 0,00 0,00 APROVADO 3 1,56 1,76 APROVADO
G 1 2,00 1,15 APROVADO 1 0,44 0,50 APROVADO
H 5 2,00 1,15 APROVADO 1 0,44 0,50 APROVADO
I 3 0,00 0,00 APROVADO 1 0,44 0,50 APROVADO
3,00 1,44
1,73 0,88
1,92 1,92
3,00 1,44
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROJETO BÁSICO
COTAÇÃO DE MERCADO FORA DA REALIDADE
PROB. DE OCORRÊNCIAIMPACTO
2
2.3
2.3.1
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 1,33 0,94 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
B 5 1,33 0,94 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
C 5 1,33 0,94 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
D 3 0,67 0,47 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO
E 3 0,67 0,47 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
F 1 2,67 1,89 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO
G 3 0,67 0,47 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO
H 3 0,67 0,47 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
I 5 1,33 0,94 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
3,67 1,67
1,41 1,00
1,92 1,92
3,67 1,67
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROJETO EXECUTIVO
ERRO NA QUANTIFICAÇÃO DE SERVIÇO
MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
144
2
2.3
2.3.2
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 2,44 1,83 APROVADO 5 1,56 1,76 APROVADO
B 3 0,44 0,33 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO
C 3 0,44 0,33 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO
D 1 1,56 1,17 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO
E 1 1,56 1,17 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO
F 3 0,44 0,33 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO
G 3 0,44 0,33 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO
H 3 0,44 0,33 APROVADO 5 1,56 1,76 APROVADO
I 1 1,56 1,17 APROVADO 3 0,44 0,50 APROVADO
2,56 3,44
1,33 0,88
1,92 1,92
2,56 3,44
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
IMPACTO
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROJETO EXECUTIVO
DEFEITO NA PLOTER
PROB. DE OCORRÊNCIA
CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)
2
2.3
2.3.3
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 3 1,33 1,33 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO
B 1 0,67 0,67 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO
C 1 0,67 0,67 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO
D 1 0,67 0,67 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO
E 3 1,33 1,33 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO
F 1 0,67 0,67 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO
G 1 0,67 0,67 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO
H 3 1,33 1,33 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO
I 1 0,67 0,67 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO
1,67 4,33
1,00 1,00
1,92 1,92
1,67 4,33
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)
IMPACTO
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROJETO EXECUTIVO
PROB. DE OCORRÊNCIA
MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO MESMO TEMPO
145
2
2.3
2.3.4
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 1,78 1,14 APROVADO 3 1,11 1,05 APROVADO
B 5 1,78 1,14 APROVADO 3 1,11 1,05 APROVADO
C 3 0,22 0,14 APROVADO 1 0,89 0,84 APROVADO
D 5 1,78 1,14 APROVADO 3 1,11 1,05 APROVADO
E 3 0,22 0,14 APROVADO 1 0,89 0,84 APROVADO
F 3 0,22 0,14 APROVADO 1 0,89 0,84 APROVADO
G 1 2,22 1,42 APROVADO 1 0,89 0,84 APROVADO
H 1 2,22 1,42 APROVADO 3 1,11 1,05 APROVADO
I 3 0,22 0,14 APROVADO 1 0,89 0,84 APROVADO
3,22 1,89
1,56 1,05
1,92 1,92
3,22 1,89
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROJETO EXECUTIVO
FALTA DE ESPECIFICAÇÃO DE ALGUM MATERIAL
2
2.3
2.3.5
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 1 1,56 1,17 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO
B 3 0,44 0,33 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO
C 1 1,56 1,17 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO
D 5 2,44 1,83 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO
E 3 0,44 0,33 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO
F 3 0,44 0,33 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO
G 3 0,44 0,33 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO
H 3 0,44 0,33 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO
I 1 1,56 1,17 APROVADO 5 0,67 0,67 APROVADO
2,56 4,33
1,33 1,00
1,92 1,92
2,56 4,33
PROJETO EXECUTIVO
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MUDANÇAS NO PROJETO ARQUITETÔNICO
PROB. DE OCORRÊNCIA
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
IMPACTO
146
2
2.3
2.3.7
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 1,78 1,14 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO
B 3 0,22 0,14 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO
C 1 2,22 1,42 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO
D 3 0,22 0,14 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO
E 5 1,78 1,14 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO
F 5 1,78 1,14 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO
G 3 0,22 0,14 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO
H 1 2,22 1,42 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO
I 3 0,22 0,14 APROVADO 3 1,78 2,67 REPROVADO
3,22 1,22
1,56 0,67
1,92 1,92
3,22 1,22
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
ERRO DE DIMENSIONAMENTO EM NÍVEL BÁSICO
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)
PROB. DE OCORRÊNCIA
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
IMPACTO
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROJETO EXECUTIVO
2
2.3
2.3.6
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 1 1,33 0,77 APROVADO 5 0,89 0,84 APROVADO
B 1 1,33 0,77 APROVADO 3 1,11 1,05 APROVADO
C 5 2,67 1,54 APROVADO 3 1,11 1,05 APROVADO
D 3 0,67 0,38 APROVADO 3 1,11 1,05 APROVADO
E 5 2,67 1,54 APROVADO 5 0,89 0,84 APROVADO
F 3 0,67 0,38 APROVADO 5 0,89 0,84 APROVADO
G 1 1,33 0,77 APROVADO 5 0,89 0,84 APROVADO
H 1 1,33 0,77 APROVADO 3 1,11 1,05 APROVADO
I 1 1,33 0,77 APROVADO 5 0,89 0,84 APROVADO
2,33 4,11
1,73 1,05
1,92 1,92
2,33 4,11
CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROJETO EXECUTIVO
ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS
CÁLCULO DO IMPACTO
PROB. DE OCORRÊNCIAIMPACTO
147
2
2.3
2.3.8
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,89 0,84 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
B 5 0,89 0,84 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
C 5 0,89 0,84 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO
D 3 1,11 1,05 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
E 3 1,11 1,05 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
F 5 0,89 0,84 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO
G 3 1,11 1,05 APROVADO 3 1,33 1,33 APROVADO
H 3 1,11 1,05 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
I 5 0,89 0,84 APROVADO 1 0,67 0,67 APROVADO
4,11 1,67
1,05 1,00
1,92 1,92
4,11 1,67
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 9)CHAUVENET (N = 9)
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MAL DETALHAMENTO
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROJETO EXECUTIVO
PROB. DE OCORRÊNCIAIMPACTO
2
2.3
2.3.9
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,44 0,50 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO
B 5 0,44 0,50 APROVADO 3 1,78 2,67 REPROVADO
C 5 0,44 0,50 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO
D 3 1,56 1,76 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO
E 5 0,44 0,50 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO
F 5 0,44 0,50 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO
G 3 1,56 1,76 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO
H 5 0,44 0,50 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO
I 5 0,44 0,50 APROVADO 1 0,22 0,33 APROVADO
4,56 1,22
0,88 0,67
1,92 1,92
4,56 1,00
CHAUVENET (N = 9) CHAUVENET (N = 9)
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROJETO EXECUTIVO
PROJETOS ILEGÍVEIS
PROB. DE OCORRÊNCIAIMPACTO
148
3
3.1
3.1.1
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
B 3 1,67 2,04 REPROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
C 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
D 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
E 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO
F 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
4,67 1,33
0,82 0,82
1,73 1,73
5,00 1,00
DESVIO PADRÃO (σ)
MÉDIA (Xm)
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
ESTUDO PRELIMINAR
NÃO ATENDER A NORMAS
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
3
3.1
3.1.2
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 3 1,33 1,29 APROVADO 1 1,33 1,29 APROVADO
B 5 0,67 0,65 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
C 5 0,67 0,65 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
D 3 1,33 1,29 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
E 5 0,67 0,65 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
F 5 0,67 0,65 APROVADO 1 1,33 1,29 APROVADO
4,33 2,33
1,03 1,03
1,73 1,73
4,33 2,33
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
ESTUDO PRELIMINAR
ERRO DE PREMISSAS
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
IMPACTO
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
PROB. DE OCORRÊNCIA
3
3.1
3.1.3
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 1 0,67 0,65 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
B 3 1,33 1,29 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
C 3 1,33 1,29 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO
D 1 0,67 0,65 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
E 1 0,67 0,65 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO
F 1 0,67 0,65 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO
1,67 2,00
1,03 1,10
1,73 1,73
1,67 2,00
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
IMPACTO
ESTUDO PRELIMINAR
DEFEITO NA PLOTER
PROB. DE OCORRÊNCIA
149
3
3.1
3.1.4
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,33 0,41 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
B 5 0,33 0,41 APROVADO 5 1,33 1,29 APROVADO
C 5 0,33 0,41 APROVADO 5 1,33 1,29 APROVADO
D 3 1,67 2,04 REPROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
E 5 0,33 0,41 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
F 5 0,33 0,41 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
4,67 3,67
0,82 1,03
1,73 1,73
5,00 3,67
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
IMPACTO
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
ESTUDO PRELIMINAR
ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO
PROB. DE OCORRÊNCIA
3
3.1
3.1.5
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
B 3 1,67 2,04 REPROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
C 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
D 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
E 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO
F 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
4,67 1,33
0,82 0,82
1,73 1,73
5,00 1,00
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
IMPACTO
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
PROB. DE OCORRÊNCIA
ESTUDO PRELIMINAR
PROJETO INCOMPLETO
3
3.1
3.1.6
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 3 0,00 0,00 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
B 3 0,00 0,00 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
C 5 2,00 1,58 APROVADO 1 1,33 1,29 APROVADO
D 3 0,00 0,00 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
E 3 0,00 0,00 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
F 1 2,00 1,58 APROVADO 1 1,33 1,29 APROVADO
3,00 2,33
1,26 1,03
1,73 1,73
3,00 2,33
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
FALTA DE ESPAÇO FÍSICO NO PROJETO PARA PASSAGEM DE INFRAESTRUTURA DE INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
ESTUDO PRELIMINAR
150
3
3.1
3.1.7
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 1,00 0,91 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
B 5 1,00 0,91 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
C 5 1,00 0,91 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
D 3 1,00 0,91 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO
E 3 1,00 0,91 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
F 3 1,00 0,91 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
4,00 1,33
1,10 0,82
1,73 1,73
4,00 1,00
DESVIO PADRÃO (σ)
IMPACTO
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
ESTUDO PRELIMINAR
ERRO NA CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ)
PROB. DE OCORRÊNCIA
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
3
3.1
3.1.8
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 1 1,33 0,82 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
B 1 1,33 0,82 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
C 3 0,67 0,41 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO
D 1 1,33 0,82 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
E 5 2,67 1,63 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO
F 3 0,67 0,41 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO
2,33 2,00
1,63 1,10
1,73 1,73
2,33 2,00
CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
ESTUDO PRELIMINAR
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
NÃO DEFINIÇÃO DO TIPO DA LUMINÁRIA POR PARTE DA ARQUITETURA
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
CÁLCULO DO IMPACTO
3
3.2
3.2.1
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
B 3 1,67 2,04 REPROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
C 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
D 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
E 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO
F 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
4,67 1,33
0,82 0,82
1,73 1,73
5,00 1,00
DESVIO PADRÃO (σ)
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
PROJETO BÁSICO
NÃO ATENDER A NORMAS
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
MÉDIA (Xm)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
151
3
3.2
3.2.2
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 3 1,33 1,29 APROVADO 1 1,33 1,29 APROVADO
B 5 0,67 0,65 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
C 5 0,67 0,65 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
D 3 1,33 1,29 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
E 5 0,67 0,65 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
F 5 0,67 0,65 APROVADO 1 1,33 1,29 APROVADO
4,33 2,33
1,03 1,03
1,73 1,73
4,33 2,33
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
PROJETO BÁSICO
ERRO DE PREMISSAS
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
3
3.2
3.2.3
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 1 0,67 0,65 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
B 3 1,33 1,29 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
C 3 1,33 1,29 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO
D 1 0,67 0,65 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
E 1 0,67 0,65 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO
F 1 0,67 0,65 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO
1,67 2,00
1,03 1,10
1,73 1,73
1,67 2,00
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
PROJETO BÁSICO
DEFEITO NA PLOTER
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
3
3.2
3.2.4
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,33 0,41 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
B 5 0,33 0,41 APROVADO 5 1,33 1,29 APROVADO
C 5 0,33 0,41 APROVADO 5 1,33 1,29 APROVADO
D 3 1,67 2,04 REPROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
E 5 0,33 0,41 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
F 5 0,33 0,41 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
4,67 3,67
0,82 1,03
1,73 1,73
5,00 3,67
ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
IMPACTO
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
PROJETO BÁSICO
PROB. DE OCORRÊNCIA
152
3
3.2
3.2.5
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
B 3 1,67 2,04 REPROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
C 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
D 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
E 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO
F 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
4,67 1,33
0,82 0,82
1,73 1,73
5,00 1,00
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
PROJETO BÁSICO
PROJETO INCOMPLETO
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
3
3.2
3.2.6
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 1,00 0,91 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
B 5 1,00 0,91 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
C 5 1,00 0,91 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
D 3 1,00 0,91 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO
E 3 1,00 0,91 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
F 3 1,00 0,91 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
4,00 1,33
1,10 0,82
1,73 1,73
4,00 1,00
PROJETO BÁSICO
MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
ERRO NA CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm)
3
3.2
3.2.7
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 3 1,33 1,29 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
B 1 0,67 0,65 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO
C 1 0,67 0,65 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
D 3 1,33 1,29 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO
E 1 0,67 0,65 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
F 1 0,67 0,65 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
1,67 1,67
1,03 1,03
1,73 1,73
1,67 1,67
DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
PROJETO BÁSICO
DESVIO PADRÃO (σ)
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
ERRO NA CONTAGEM DE SERVIÇOS
153
3
3.2
3.2.8
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 1,67 1,11 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO
B 1 2,33 1,55 APROVADO 1 2,00 1,12 APROVADO
C 3 0,33 0,22 APROVADO 5 2,00 1,12 APROVADO
D 3 0,33 0,22 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO
E 3 0,33 0,22 APROVADO 5 2,00 1,12 APROVADO
F 5 1,67 1,11 APROVADO 1 2,00 1,12 APROVADO
3,33 3,00
1,51 1,79
1,73 1,73
3,33 3,00
CÁLCULO DO IMPACTO
MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ)DESVIO PADRÃO (σ)
IMPACTO
CHAUVENET (N = 6)
MÉDIA (Xm)
PROB. DE OCORRÊNCIA
CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
PROJETO BÁSICO
ATRASO NA ENTREGA
CHAUVENET (N = 6)
3
3.2
3.2.9
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
B 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
C 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
D 3 1,67 2,04 REPROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO
E 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
F 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
4,67 1,33
0,82 0,82
1,73 1,73
5,00 1,00
MÉDIA (Xm)
IMPACTO
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
PROJETO BÁSICO
ERROS TÉCNICOS NO DIMENSIONAMENTO DOS ELEMENTOS QUE COMPOEM CADA PROJETO
MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
PROB. DE OCORRÊNCIA
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
3
3.2
3.2.10
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 3 0,33 0,22 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
B 5 1,67 1,11 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO
C 5 1,67 1,11 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
D 3 0,33 0,22 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO
E 1 2,33 1,55 APROVADO 1 1,00 0,91 APROVADO
F 3 0,33 0,22 APROVADO 3 1,00 0,91 APROVADO
3,33 2,00
1,51 1,10
1,73 1,73
3,33 2,00
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
PROJETO BÁSICO
MÁ DIVISÃO DOS CIRCUITOS, GERANDO MAIORES QUANTIDADES DE CABOS OU CABOS MAIORES
154
3
3.2
3.2.11
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|DESVIO / σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 3 0,00 0,00 APROVADO 5 1,67 1,11 APROVADO
B 3 0,00 0,00 APROVADO 5 1,67 1,11 APROVADO
C 3 0,00 0,00 APROVADO 3 0,33 0,22 APROVADO
D 1 2,00 1,58 APROVADO 3 0,33 0,22 APROVADO
E 5 2,00 1,58 APROVADO 1 2,33 1,55 APROVADO
F 3 0,00 0,00 APROVADO 3 0,33 0,22 APROVADO
3,00 3,33
1,26 1,51
1,73 1,73
3,00 3,33
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
MATERIAIS ESPECIFICADOS NÃO COMERCIAIS
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
PROJETO BÁSICO
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
3
3.3
3.3.1
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
B 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
C 3 1,67 2,04 REPROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO
D 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
E 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
F 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO
4,67 1,67
0,82 1,03
1,73 1,73
5,00 1,67
MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ)
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
PROJETO EXECUTIVO
DETALHAMENTO CONFUSO OU EM DESACORDO COM O PROJETO
PROB. DE OCORRÊNCIAIMPACTO
3
3.3
3.3.2
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 3 0,00 0,00 APROVADO 3 0,33 0,41 APROVADO
B 1 2,00 1,12 APROVADO 3 0,33 0,41 APROVADO
C 5 2,00 1,12 APROVADO 5 1,67 2,04 REPROVADO
D 3 0,00 0,00 APROVADO 3 0,33 0,41 APROVADO
E 1 2,00 1,12 APROVADO 3 0,33 0,41 APROVADO
F 5 2,00 1,12 APROVADO 3 0,33 0,41 APROVADO
3,00 3,33
1,79 0,82
1,73 1,73
3,00 3,00
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
PROJETO EXECUTIVO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA INCOMPLETA
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
PROB. DE OCORRÊNCIAIMPACTO
155
3
3.3
3.3.3
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 1,00 0,91 APROVADO 1 1,33 1,29 APROVADO
B 3 1,00 0,91 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
C 5 1,00 0,91 APROVADO 1 1,33 1,29 APROVADO
D 3 1,00 0,91 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
E 3 1,00 0,91 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
F 5 1,00 0,91 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
4,00 2,33
1,10 1,03
1,73 1,73
4,00 2,33
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
PROJETO EXECUTIVO
MEMORIAL DESCRITIVO INCOMPLETO
PROB. DE OCORRÊNCIAIMPACTO
3
3.3
3.3.4
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 1,67 1,11 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO
B 1 2,33 1,55 APROVADO 1 2,00 1,12 APROVADO
C 3 0,33 0,22 APROVADO 5 2,00 1,12 APROVADO
D 3 0,33 0,22 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO
E 3 0,33 0,22 APROVADO 5 2,00 1,12 APROVADO
F 5 1,67 1,11 APROVADO 1 2,00 1,12 APROVADO
3,33 3,00
1,51 1,79
1,73 1,73
3,33 3,00
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
PROJETO EXECUTIVO
ATRASO NA ENTREGA
PROB. DE OCORRÊNCIAIMPACTO
3
3.3
3.3.5
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO
B 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
C 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
D 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
E 3 1,67 2,04 REPROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
F 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
4,67 1,33
0,82 0,82
1,73 1,73
5,00 1,00
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
PROJETO EXECUTIVO
FALTA DE LEGENDAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
PROB. DE OCORRÊNCIAIMPACTO
156
3
3.3
3.3.6
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
B 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
C 3 1,67 2,04 REPROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO
D 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
E 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
F 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO
4,67 1,67
0,82 1,03
1,73 1,73
5,00 1,67
PROJETO EXECUTIVO
PROJETO DE DIFÍCIL COMREENSÃO
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
3
3.3
3.3.7
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 3 1,33 1,29 APROVADO 1 1,33 1,29 APROVADO
B 5 0,67 0,65 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
C 5 0,67 0,65 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
D 3 1,33 1,29 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
E 5 0,67 0,65 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
F 5 0,67 0,65 APROVADO 1 1,33 1,29 APROVADO
4,33 2,33
1,03 1,03
1,73 1,73
4,33 2,33
DESVIO PADRÃO (σ)
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
PROJETO EXECUTIVO
ERRO DE PREMISSAS
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
3
3.3
3.3.8
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO
B 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
C 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
D 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
E 3 1,67 2,04 REPROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO
F 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
4,67 1,67
0,82 1,03
1,73 1,73
5,00 1,67
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
PROJETO EM DESACORDO COM O DESEJO DO CLIENTE
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
PROJETO EXECUTIVO
157
4
4.1
4.1.1
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO (Xi)
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO
B 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO
C 3 1,25 1,21 APROVADO 1 1,00 0,94 APROVADO
D 5 0,75 0,72 APROVADO 1 1,00 0,94 APROVADO
E 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO
F 3 1,25 1,21 APROVADO 1 1,00 0,94 APROVADO
G 3 1,25 1,21 APROVADO 1 1,00 0,94 APROVADO
H 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO
4,25 2,00
1,04 1,07
1,86 1,86
4,25 2,00
NÃO ENTREGAR NO PRAZO
PROB. DE OCORRÊNCIA
ESTUDO PRELIMINAR
PROJETOS TERCEIRIZADOS
CÁLCULO DO IMPACTO
MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6)
CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6)
IMPACTO
4
4.1
4.1.2
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,75 0,72 APROVADO 1 2,00 1,32 APROVADO
B 5 0,75 0,72 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO
C 5 0,75 0,72 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO
D 3 1,25 1,21 APROVADO 5 2,00 1,32 APROVADO
E 5 0,75 0,72 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO
F 5 0,75 0,72 APROVADO 1 2,00 1,32 APROVADO
G 3 1,25 1,21 APROVADO 5 2,00 1,32 APROVADO
H 3 1,25 1,21 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO
4,25 3,00
1,04 1,51
1,86 1,86
4,25 3,00
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
PROJETOS TERCEIRIZADOS
ESTUDO PRELIMINAR
PADRÃO DIFERENTE DA CONTRATANTE
158
4
4.1
4.1.3
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
B 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
C 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
D 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
E 3 1,75 2,47 REPROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
F 5 0,25 0,35 APROVADO 3 1,75 2,47 REPROVADO
G 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
H 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
4,75 1,25
0,71 0,71
1,86 1,86
5,00 1,00
ERRO DE PREMISSAS
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
PROJETOS TERCEIRIZADOS
ESTUDO PRELIMINAR
4
4.1
4.1.4
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
B 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
C 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
D 5 0,25 0,35 APROVADO 3 1,75 2,47 REPROVADO
E 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
F 3 1,75 2,47 REPROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
G 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
H 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
4,75 1,25
0,71 0,71
1,86 1,86
5,00 1,00
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
PROJETOS TERCEIRIZADOS
ESTUDO PRELIMINAR
PROJETO INCOMPLETO
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
159
4
4.2
4.2.1
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO
B 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO
C 3 1,25 1,21 APROVADO 1 1,00 0,94 APROVADO
D 5 0,75 0,72 APROVADO 1 1,00 0,94 APROVADO
E 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO
F 3 1,25 1,21 APROVADO 1 1,00 0,94 APROVADO
G 3 1,25 1,21 APROVADO 1 1,00 0,94 APROVADO
H 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO
4,25 2,00
1,04 1,07
1,86 1,86
4,25 2,00
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
PROJETOS TERCEIRIZADOS
PROJETO BÁSICO
NÃO ENTREGAR NO PRAZO
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
4
4.2
4.2.2
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,75 0,72 APROVADO 1 1,00 0,94 APROVADO
B 5 0,75 0,72 APROVADO 1 1,00 0,94 APROVADO
C 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO
D 3 1,25 1,21 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO
E 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO
F 5 0,75 0,72 APROVADO 1 1,00 0,94 APROVADO
G 3 1,25 1,21 APROVADO 1 1,00 0,94 APROVADO
H 3 1,25 1,21 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO
4,25 2,00
1,04 1,07
1,86 1,86
4,25 2,00
CHAUVENET (N = 6)
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
PADRÃO DIFERENTE DA CONTRATANTE
PROJETOS TERCEIRIZADOS
PROJETO BÁSICO
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6)
160
4
4.2
4.2.3
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
B 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
C 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
D 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
E 3 1,75 2,47 REPROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
F 5 0,25 0,35 APROVADO 3 1,75 2,47 REPROVADO
G 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
H 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
4,75 1,25
0,71 0,71
1,86 1,86
5,00 1,00
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
PROJETO BÁSICO
ERRO DE PREMISSAS
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
PROJETOS TERCEIRIZADOS
4
4.2
4.2.4
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
B 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
C 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
D 5 0,25 0,35 APROVADO 3 1,75 2,47 REPROVADO
E 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
F 3 1,75 2,47 REPROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
G 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
H 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
4,75 1,25
0,71 0,71
1,86 1,86
5,00 1,00
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
PROJETOS TERCEIRIZADOS
PROJETO BÁSICO
PROJETO INCOMPLETO
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
161
4
4.2
4.2.5
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,75 0,72 APROVADO 1 0,5 0,54 APROVADO
B 5 0,75 0,72 APROVADO 1 0,5 0,54 APROVADO
C 3 1,25 1,21 APROVADO 1 0,5 0,54 APROVADO
D 3 1,25 1,21 APROVADO 3 1,5 1,62 APROVADO
E 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,5 1,62 APROVADO
F 3 1,25 1,21 APROVADO 1 0,5 0,54 APROVADO
G 5 0,75 0,72 APROVADO 1 0,5 0,54 APROVADO
H 5 0,75 0,72 APROVADO 1 0,5 0,54 APROVADO
4,25 1,50
1,04 0,93
1,86 1,86
4,25 1,50
DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
PROJETO DE DIFÍCIL COMPREENSÃO
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ)
PROJETOS TERCEIRIZADOS
PROJETO BÁSICO
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
4
4.2
4.2.6
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO
B 3 1,25 1,21 APROVADO 5 1,00 0,94 APROVADO
C 3 1,25 1,21 APROVADO 5 1,00 0,94 APROVADO
D 5 0,75 0,72 APROVADO 5 1,00 0,94 APROVADO
E 3 1,25 1,21 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO
F 5 0,75 0,72 APROVADO 5 1,00 0,94 APROVADO
G 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO
H 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO
4,25 4,00
1,04 1,07
1,86 1,86
4,25 4,00
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
LISTA DE SERVIÇOS FORA DO PADRÃO EXIGIDO PELO CONTRATANTE
PROJETOS TERCEIRIZADOS
PROJETO BÁSICO
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
162
4
4.2
4.2.7
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 3 0,75 0,72 APROVADO 3 0,75 0,72 APROVADO
B 5 1,25 1,21 APROVADO 5 1,25 1,21 APROVADO
C 5 1,25 1,21 APROVADO 3 0,75 0,72 APROVADO
D 3 0,75 0,72 APROVADO 5 1,25 1,21 APROVADO
E 5 1,25 1,21 APROVADO 3 0,75 0,72 APROVADO
F 3 0,75 0,72 APROVADO 3 0,75 0,72 APROVADO
G 3 0,75 0,72 APROVADO 5 1,25 1,21 APROVADO
H 3 0,75 0,72 APROVADO 3 0,75 0,72 APROVADO
3,75 3,75
1,04 1,04
1,86 1,86
3,75 3,75
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
MATERIAL ESPECIFICADO INCOMUM NO MERCADO
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
PROJETOS TERCEIRIZADOS
PROJETO BÁSICO
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
4
4.3
4.3.1
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO
B 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO
C 3 1,25 1,21 APROVADO 1 1,00 0,94 APROVADO
D 5 0,75 0,72 APROVADO 1 1,00 0,94 APROVADO
E 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO
F 3 1,25 1,21 APROVADO 1 1,00 0,94 APROVADO
G 3 1,25 1,21 APROVADO 1 1,00 0,94 APROVADO
H 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO
4,25 2,00
1,04 1,07
1,86 1,86
4,25 2,00
CHAUVENET (N = 6)
PROB. DE OCORRÊNCIA
PROJETOS TERCEIRIZADOS
PROJETO EXECUTIVO
NÃO ENTREGAR NO PRAZO
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6)
IMPACTO
163
4
4.3
4.3.2
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,75 0,72 APROVADO 1 1,00 0,94 APROVADO
B 5 0,75 0,72 APROVADO 1 1,00 0,94 APROVADO
C 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO
D 3 1,25 1,21 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO
E 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO
F 5 0,75 0,72 APROVADO 1 1,00 0,94 APROVADO
G 3 1,25 1,21 APROVADO 1 1,00 0,94 APROVADO
H 3 1,25 1,21 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO
4,25 2,00
1,04 1,07
1,86 1,86
4,25 2,00
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
PROJETO EXECUTIVO
PADRÃO DIFERENTE DA CONTRATANTE
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
PROJETOS TERCEIRIZADOS
4
4.3
4.3.3
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
B 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
C 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
D 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
E 3 1,75 2,47 REPROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
F 5 0,25 0,35 APROVADO 3 1,75 2,47 REPROVADO
G 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
H 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
4,75 1,25
0,71 0,71
1,86 1,86
5,00 1,00
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ)
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
PROJETO EXECUTIVO
ERRO DE PREMISSAS
PROJETOS TERCEIRIZADOS
DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
164
4
4.3
4.3.4
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
B 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
C 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
D 5 0,25 0,35 APROVADO 3 1,75 2,47 REPROVADO
E 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
F 3 1,75 2,47 REPROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
G 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
H 5 0,25 0,35 APROVADO 1 0,25 0,35 APROVADO
4,75 1,25
0,71 0,71
1,86 1,86
5,00 1,00
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
PROJETOS TERCEIRIZADOS
PROJETO EXECUTIVO
PROJETO INCOMPLETO
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
4
4.3
4.3.5
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,75 0,72 APROVADO 1 0,5 0,54 APROVADO
B 5 0,75 0,72 APROVADO 1 0,5 0,54 APROVADO
C 3 1,25 1,21 APROVADO 1 0,5 0,54 APROVADO
D 3 1,25 1,21 APROVADO 3 1,5 1,62 APROVADO
E 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,5 1,62 APROVADO
F 3 1,25 1,21 APROVADO 1 0,5 0,54 APROVADO
G 5 0,75 0,72 APROVADO 1 0,5 0,54 APROVADO
H 5 0,75 0,72 APROVADO 1 0,5 0,54 APROVADO
4,25 1,50
1,04 0,93
1,86 1,86
4,25 1,50
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
PROJETO DE DIFÍCIL COMPREENSÃO
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
CÁLCULO DO IMPACTO
PROJETOS TERCEIRIZADOS
PROJETO EXECUTIVO
165
4
4.3
4.3.6
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO
B 3 1,25 1,21 APROVADO 5 1,00 0,94 APROVADO
C 3 1,25 1,21 APROVADO 5 1,00 0,94 APROVADO
D 5 0,75 0,72 APROVADO 5 1,00 0,94 APROVADO
E 3 1,25 1,21 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO
F 5 0,75 0,72 APROVADO 5 1,00 0,94 APROVADO
G 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO
H 5 0,75 0,72 APROVADO 3 1,00 0,94 APROVADO
4,25 4,00
1,04 1,07
1,86 1,86
4,25 4,00
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
PROJETOS TERCEIRIZADOS
PROJETO EXECUTIVO
LISTA DE SERVIÇOS FORA DO PADRÃO EXIGIDO PELO CONTRATANTE
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
4
4.3
4.3.7
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 3 1,00 0,94 APROVADO 3 0,75 0,72 APROVADO
B 3 1,00 0,94 APROVADO 3 0,75 0,72 APROVADO
C 5 1,00 0,94 APROVADO 1 1,25 1,21 APROVADO
D 3 1,00 0,94 APROVADO 1 1,25 1,21 APROVADO
E 5 1,00 0,94 APROVADO 3 0,75 0,72 APROVADO
F 5 1,00 0,94 APROVADO 3 0,75 0,72 APROVADO
G 3 1,00 0,94 APROVADO 1 1,25 1,21 APROVADO
H 5 1,00 0,94 APROVADO 3 0,75 0,72 APROVADO
4,00 2,25
1,07 1,04
1,86 1,86
4,00 2,25
PROJETOS TERCEIRIZADOS
PROJETO EXECUTIVO
FALTA DE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
166
5
5.1
5.1.1
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 1 1,33 0,82 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
B 5 2,67 1,63 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
C 3 0,67 0,41 APROVADO 1 1,33 1,29 APROVADO
D 3 0,67 0,41 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
E 1 1,33 0,82 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
F 1 1,33 0,82 APROVADO 1 1,33 1,29 APROVADO
2,33 2,33
1,63 1,03
1,73 1,73
2,33 2,33
ORÇAMENTO
PROJETO BÁSICO
DEMORA NA APROVAÇÃO DO CRONOGRAMA PELO CLIENTE
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
5
5.1
5.1.2
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 3 1,00 0,91 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO
B 5 1,00 0,91 APROVADO 1 2,00 1,58 APROVADO
C 5 1,00 0,91 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO
D 3 1,00 0,91 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO
E 5 1,00 0,91 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO
F 3 1,00 0,91 APROVADO 5 2,00 1,58 APROVADO
4,00 3,00
1,10 1,26
1,73 1,73
4,00 3,00
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
ORÇAMENTO
PROJETO BÁSICO
ERRO NAS LISTAS (FALTANDO OU A MAIS: SERVIÇOS E OU QUANTIDADES)
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
5
5.1
5.1.3
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
B 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
C 3 1,67 2,04 REPROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
D 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO
E 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
F 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO
4,67 1,67
0,82 1,03
1,73 1,73
5,00 1,67
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
ORÇAMENTO
PROJETO BÁSICO
ERRO NO CÁLCULO DO BDI
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
167
5
5.1
5.1.4
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
B 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
C 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
D 3 1,33 1,29 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
E 5 0,67 0,65 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO
F 3 1,33 1,29 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
4,33 1,33
1,03 0,82
1,73 1,73
4,33 1,00
MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
ORÇAMENTO
PROJETO BÁSICO
USO DE FONTES OFICIAIS DE CCU SEM PRÉ APROVAÇÃO
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
5
5.1
5.1.5
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
B 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
C 3 1,33 1,29 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO
D 3 1,33 1,29 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
E 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
F 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
4,33 1,33
1,03 0,82
1,73 1,73
4,33 1,00
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
ORÇAMENTO
PROJETO BÁSICO
NÃO CONSIDERAÇÃO DA DESONERAÇÃO, SE FOR O CASO
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
5
5.1
5.1.6
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 2,00 1,12 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO
B 3 0,00 0,00 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO
C 1 2,00 1,12 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
D 1 2,00 1,12 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
E 3 0,00 0,00 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
F 5 2,00 1,12 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
3,00 1,67
1,79 1,03
1,73 1,73
3,00 1,67
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
COTAÇÕES DESATUALIZADAS (LIMITE DE 3 MESES)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
ORÇAMENTO
PROJETO BÁSICO
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
168
5
5.1
5.1.7
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 2,33 1,55 APROVADO 3 0,33 0,41 APROVADO
B 3 0,33 0,22 APROVADO 3 0,33 0,41 APROVADO
C 3 0,33 0,22 APROVADO 1 1,67 2,04 REPROVADO
D 1 1,67 1,11 APROVADO 3 0,33 0,41 APROVADO
E 1 1,67 1,11 APROVADO 3 0,33 0,41 APROVADO
F 3 0,33 0,22 APROVADO 3 0,33 0,41 APROVADO
2,67 2,67
1,51 0,82
1,73 1,73
2,67 3,00
CHAUVENET (N = 6)
ORÇAMENTO
PROJETO BÁSICO
FONTES OFICIAIS NÃO ATUALIZADAS
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
5
5.1
5.1.8
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,33 0,41 APROVADO 1 2,00 1,12 APROVADO
B 5 0,33 0,41 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO
C 5 0,33 0,41 APROVADO 5 2,00 1,12 APROVADO
D 5 0,33 0,41 APROVADO 5 2,00 1,12 APROVADO
E 3 1,67 2,04 REPROVADO 1 2,00 1,12 APROVADO
F 5 0,33 0,41 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO
4,67 3,00
0,82 1,79
1,73 1,73
5,00 3,00
PROJETO BÁSICO
ATRASO NA ENTREGA DO ORÇAMENTO
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
ORÇAMENTO
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
5
5.1
5.1.9
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 3 0,33 0,22 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO
B 3 0,33 0,22 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
C 1 1,67 1,11 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
D 1 1,67 1,11 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO
E 5 2,33 1,55 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
F 3 0,33 0,22 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
2,67 1,67
1,51 1,03
1,73 1,73
2,67 1,67
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
ORÇAMENTO
PROJETO BÁSICO
NÃO CONSEGUIR COTAÇÃO DE MERCADO
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
169
5
5.1
5.1.10
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 1,67 1,11 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
B 3 0,33 0,22 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
C 3 0,33 0,22 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO
D 5 1,67 1,11 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
E 1 2,33 1,55 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
F 3 0,33 0,22 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
3,33 1,33
1,51 0,82
1,73 1,73
3,33 1,00
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
COMPOSIÇÕES CRIADAS COM VALORES FORA DA REALIDADE
ORÇAMENTO
PROJETO BÁSICO
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
5
5.1
5.1.11
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 3 1,67 2,04 REPROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO
B 5 0,33 0,41 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO
C 5 0,33 0,41 APROVADO 5 2,00 1,58 APROVADO
D 5 0,33 0,41 APROVADO 1 2,00 1,58 APROVADO
E 5 0,33 0,41 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO
F 5 0,33 0,41 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO
4,67 3,00
0,82 1,26
1,73 1,73
5,00 3,00
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
ORÇAMENTO
PROJETO BÁSICO
FALTA DE PADRÃO NOS DOCUMENTOS
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
5
5.2
5.2.1
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 1 1,33 0,82 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
B 5 2,67 1,63 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
C 3 0,67 0,41 APROVADO 1 1,33 1,29 APROVADO
D 3 0,67 0,41 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
E 1 1,33 0,82 APROVADO 3 0,67 0,65 APROVADO
F 1 1,33 0,82 APROVADO 1 1,33 1,29 APROVADO
2,33 2,33
1,63 1,03
1,73 1,73
2,33 2,33
ORÇAMENTO
PROJETO EXECUTIVO
DEMORA NA APROVAÇÃO DO CRONOGRAMA PELO CLIENTE
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
170
5
5.2
5.2.2
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 3 1,00 0,91 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO
B 5 1,00 0,91 APROVADO 1 2,00 1,58 APROVADO
C 5 1,00 0,91 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO
D 3 1,00 0,91 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO
E 5 1,00 0,91 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO
F 3 1,00 0,91 APROVADO 5 2,00 1,58 APROVADO
4,00 3,00
1,10 1,26
1,73 1,73
4,00 3,00
ORÇAMENTO
PROJETO EXECUTIVO
ERRO NAS LISTAS (FALTANDO OU A MAIS: SERVIÇOS E OU QUANTIDADES)
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
CHAUVENET (N = 6)CHAUVENET (N = 6)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
5
5.2
5.2.3
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
B 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
C 3 1,67 2,04 REPROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
D 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO
E 5 0,33 0,41 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
F 5 0,33 0,41 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO
4,67 1,67
0,82 1,03
1,73 1,73
5,00 1,67
ORÇAMENTO
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
PROJETO EXECUTIVO
ERRO NO CÁLCULO DO BDI
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
5
5.2
5.2.4
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
B 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
C 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
D 3 1,33 1,29 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
E 5 0,67 0,65 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO
F 3 1,33 1,29 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
4,33 1,33
1,03 0,82
1,73 1,73
4,33 1,00
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
USO DE FONTES OFICIAIS DE CCU SEM PRÉ APROVAÇÃO
ORÇAMENTO
PROJETO EXECUTIVO
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
171
5
5.2
5.2.5
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
B 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
C 3 1,33 1,29 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO
D 3 1,33 1,29 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
E 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
F 5 0,67 0,65 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
4,33 1,33
1,03 0,82
1,73 1,73
4,33 1,00
ORÇAMENTO
PROJETO EXECUTIVO
NÃO CONSIDERAÇÃO DA DESONERAÇÃO, SE FOR O CASO
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
5
5.2
5.2.6
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 2,00 1,12 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO
B 3 0,00 0,00 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO
C 1 2,00 1,12 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
D 1 2,00 1,12 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
E 3 0,00 0,00 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
F 5 2,00 1,12 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
3,00 1,67
1,79 1,03
1,73 1,73
3,00 1,67
ORÇAMENTO
PROJETO EXECUTIVO
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
COTAÇÕES DESATUALIZADAS (LIMITE DE 3 MESES)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
5
5.2
5.2.7
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 2,33 1,55 APROVADO 3 0,33 0,41 APROVADO
B 3 0,33 0,22 APROVADO 3 0,33 0,41 APROVADO
C 3 0,33 0,22 APROVADO 1 1,67 2,04 REPROVADO
D 1 1,67 1,11 APROVADO 3 0,33 0,41 APROVADO
E 1 1,67 1,11 APROVADO 3 0,33 0,41 APROVADO
F 3 0,33 0,22 APROVADO 3 0,33 0,41 APROVADO
2,67 2,67
1,51 0,82
1,73 1,73
2,67 3,00
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
ORÇAMENTO
PROJETO EXECUTIVO
FONTES OFICIAIS NÃO ATUALIZADAS
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
172
5
5.2
5.2.8
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 0,33 0,41 APROVADO 1 2,00 1,12 APROVADO
B 5 0,33 0,41 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO
C 5 0,33 0,41 APROVADO 5 2,00 1,12 APROVADO
D 5 0,33 0,41 APROVADO 5 2,00 1,12 APROVADO
E 3 1,67 2,04 REPROVADO 1 2,00 1,12 APROVADO
F 5 0,33 0,41 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO
4,67 3,00
0,82 1,79
1,73 1,73
5,00 3,00
DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
ORÇAMENTO
PROJETO EXECUTIVO
ATRASO NA ENTREGA DO ORÇAMENTO
DESVIO PADRÃO (σ)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
5
5.2
5.2.9
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 3 0,33 0,22 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO
B 3 0,33 0,22 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
C 1 1,67 1,11 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
D 1 1,67 1,11 APROVADO 3 1,33 1,29 APROVADO
E 5 2,33 1,55 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
F 3 0,33 0,22 APROVADO 1 0,67 0,65 APROVADO
2,67 1,67
1,51 1,03
1,73 1,73
2,67 1,67
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
ORÇAMENTO
PROJETO EXECUTIVO
NÃO CONSEGUIR COTAÇÃO DE MERCADO
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
5
5.2
5.2.10
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 5 1,67 1,11 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
B 3 0,33 0,22 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
C 3 0,33 0,22 APROVADO 3 1,67 2,04 REPROVADO
D 5 1,67 1,11 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
E 1 2,33 1,55 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
F 3 0,33 0,22 APROVADO 1 0,33 0,41 APROVADO
3,33 1,33
1,51 0,82
1,73 1,73
3,33 1,00IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
ORÇAMENTO
PROJETO EXECUTIVO
COMPOSIÇÕES CRIADAS COM VALORES FORA DA REALIDADE
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
173
5
5.2
5.2.11
PROFISSIONAIS
ENTREVISTADOSIMPACTO
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
PROB. DE
OCORRÊNCIA
DESVIO
|Xi - Xm|
DESVIO /
σ
CRITÉRIO DE
CHAUVENET
A 3 1,67 2,04 REPROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO
B 5 0,33 0,41 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO
C 5 0,33 0,41 APROVADO 5 2,00 1,58 APROVADO
D 5 0,33 0,41 APROVADO 1 2,00 1,58 APROVADO
E 5 0,33 0,41 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO
F 5 0,33 0,41 APROVADO 3 0,00 0,00 APROVADO
4,67 3,00
0,82 1,26
1,73 1,73
5,00 3,00IMPACTO PROB. DE OCORRÊNCIA
DESVIO PADRÃO (σ) DESVIO PADRÃO (σ)
CHAUVENET (N = 6) CHAUVENET (N = 6)
CÁLCULO DO IMPACTO CÁLCULO DA PROB. DE OCORRÊNCIA
MÉDIA (Xm) MÉDIA (Xm)
FALTA DE PADRÃO NOS DOCUMENTOS
ORÇAMENTO
PROJETO EXECUTIVO
174
Apêndice III – Análise E Classificação De Risco Das Não Conformidades
ITEM NÃO CONFORMIDADE
1 ARQUITETURA
1.1 ESTUDO PRELIMINAR
1.1.1TEMPO EXCESIVO DE ESPERA PARA FORNECIMENTO DE
DADOS PRÉVIOS PELO CLIENTE 3,67 2,00 7,33 BAIXO
1.1.2 ATRASO NO INÍCIO DO ANTEPROJETO 3,00 2,33 7,00 BAIXO
1.1.3 ERRO NO LEVANTAMENTO DE DADOS 5,00 1,33 6,67 BAIXO
1.1.4 ERRO DE PREMISSAS 5,00 2,00 10,00 MÉDO
1.1.5 ATRASO NA ENTREGA DO ANTEPROJETO 2,67 4,00 10,67 MÉDIO
1.1.6 ERRO NA CONFIGURAÇÃO DO SOFTWARE 4,00 2,00 8,00 BAIXO
1.1.7 PERDA DE DOCUMENTOS / PROJETOS 5,00 1,33 6,67 BAIXO
1.2 ANTEPROJETO
1.2.1ERRO DE LEVANTAMENTOS E PREMISSAS NO ESTUDO
PRELIMINAR4,00 3,67 14,67 MÉDIO
1.2.2 PROBLEMAS PRÁTICOS - SOFTWARES 3,00 2,00 6,00 BAIXO
1.2.3 PROBLEMAS PRÁTICOS - COMPONENTES PC 2,00 2,00 4,00 MUITO BAIXO
1.2.4
MANIFESTAÇÃO DO CLIENTE PARA ALTERAÇÃO DE
PREMISSAS DE PROJETO OU ACRÉSCIMO/RETIRADA DE
ELEMENTOS DE PROJETO
5,00 2,67 13,33 MÉDIO
1.2.5 ERRO DE CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE 4,00 2,00 8,00 BAIXO
1.2.6 ATRASO NA ENTREGA DO ANTEPROJETO 2,33 4,00 9,33 BAIXO
1.2.7 PROJETO DE DIFÍCIL COMPREENSÃO 3,67 1,67 6,11 BAIXO
1.2.8 PERDA DE DOCUMENTOS / PROJETOS 5,00 1,33 6,67 BAIXO
1.3 PROJETO LEGAL
1.3.1NÃO APROVAÇÃO LEGAL DE ALGUM PROJETO JUNTO AOS
ORGÃOS RESPONSÁVEIS5,00 1,33 6,67 BAIXO
1.3.2FALTA DE JUSTIFICATIVAS DE ORGÃOS COMPETENTES,
PRINCIPALMENTE DE EDIFICAÇÕES TOMBADAS.4,00 1,33 5,33 BAIXO
1.4 PROJETO BÁSICO
1.4.1 ERRO NA CONTAGEM DE SERVIÇOS 1,67 4,33 7,22 BAIXO
1.4.2 DEFEITO NA PLOTER 4,33 1,33 5,78 BAIXO
1.4.3 MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO MESMO TEMPO 3,00 4,00 12,00 MÉDIO
1.4.4 ERRO NA CONTAGEM DE SERVIÇOS 1,67 3,00 5,00 BAIXO
1.4.5 MUDANÇAS CONSIDERÁVEIS DO ANTEPROJETO 4,33 1,67 7,22 BAIXO
1.4.6 MATERIAIS ESPECIFICADOS NÃO COMERCIAIS 1,67 3,00 5,00 BAIXO
1.4.7 ERRO NA CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE 4,00 2,00 8,00 BAIXO
1.4.8 FALTA DE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 4,00 2,00 8,00 BAIXO
1.4.9 PERDA DE DOCUMENTOS / PROJETOS 5,00 1,33 6,67 BAIXO
1.5 PROJETO EXECUTIVO
1.5.1 EXCESIVAS ALTERAÇÕES DO PROJETO BÁSICO 3,00 2,33 7,00 BAIXO
1.5.2 DEFEITO NA PLOTER 4,33 1,33 5,78 BAIXO
1.5.3 MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO MESMO TEMPO 3,00 4,00 12,00 MÉDIO
1.5.4 FALTA DE MATERIAIS ESPECIFICOS NO MERCADO 1,67 3,00 5,00 BAIXO
1.5.5 ERRO NA CONTAGEM DE SERVIÇOS 1,67 3,00 5,00 BAIXO
1.5.6 ATRASO NA ENTREGA 2,33 4,00 9,33 BAIXO
1.5.7 COMPATIBILIZAÇÃO NÃO EXECUTADA 4,67 1,67 7,78 BAIXO
1.5.8 FALTA DE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 3,67 1,33 4,89 MUITO BAIXO
1.5.9 PERDA DE DOCUMENTOS / PROJETOS 4,67 1,33 6,22 BAIXO
1.5.10 FALTA OU ILEGIBILIDADE DE MEMORIAL DESCRITIVO 4,33 1,33 5,78 BAIXO
IMPACTOPROB. DE
OCORRÊNCIARISCO
175
ITEM NÃO CONFORMIDADE
2 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
2.1 ESTUDO PRELIMINAR
2.1.1 DEFEITO NA PLOTER 2,56 3,44 8,80 BAIXO
2.1.2 MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO MESMO TEMPO 1,67 4,33 7,22 BAIXO
2.1.3 ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO 2,33 4,11 9,59 BAIXO
2.1.4 ERRO DE CÁLCULO NO PRÉ DIMENSIONAMENTO 3,44 1,67 5,74 BAIXO
2.1.5 MUDANÇAS NO PROJETO ARQUITETÔNICO 2,56 4,33 11,07 MÉDIO
2.1.6 ERROS NAS PREMISSAS INICIAIS 4,11 1,75 7,19 BAIXO
2.1.7FALHA DE COMUNICAÇÃO COM O CLIENTE SOBRE AS
NECESSIDADES DO PROJETO3,22 2,11 6,80 BAIXO
2.1.8 ERRO NA CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE 3,89 1,67 6,48 BAIXO
2.1.9 CONTROLE DE REVISÃO MAL EXECUTADO 3,00 1,67 5,00 BAIXO
2.2 PROJETO BÁSICO
2.2.1 DEFEITO NA PLOTER 2,56 3,44 8,80 BAIXO
2.2.2 MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO MESMO TEMPO 1,67 4,33 7,22 BAIXO
2.2.3PROJETO DESALINHADO COM AS EXIGÊNCIAS FEITAS PELO
CLIENTE5,00 1,44 7,22 BAIXO
2.2.4 ERRO NA QUANTIFICAÇÃO DE SERVIÇO 3,67 1,67 6,11 BAIXO
2.2.5 MUDANÇAS NO PROJETO ARQUITETÔNICO 2,56 4,33 11,07 MÉDIO
2.2.6 MATERIAIS ESPECIFICADOS NÃO COMERCIAIS 1,44 2,33 3,37 MUITO BAIXO
2.2.7MUDANÇAS CONSIDERÁVEIS NAS NECESSIDADES DO
CLIENTE2,78 1,67 4,63 MUITO BAIXO
2.2.8 MUDANÇAS EM PARÂMETROS DE PROJETO 2,78 2,11 5,86 BAIXO
2.2.9 ERRO DE DIMENSIONAMENTO 3,89 1,00 3,89 MUITO BAIXO
2.2.10 ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO 2,33 4,11 9,59 BAIXO
2.2.11 PROJETOS ILEGÍVEIS 4,56 1,00 4,56 MUITO BAIXO
2.2.12 COTAÇÃO DE MERCADO FORA DA REALIDADE 3,00 1,44 4,33 MUITO BAIXO
2.3 PROJETO BÁSICO
2.3.1 ERRO NA QUANTIFICAÇÃO DE SERVIÇO 3,67 1,67 6,11 BAIXO
2.3.2 DEFEITO NA PLOTER 2,56 3,44 8,80 BAIXO
2.3.3 MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO MESMO TEMPO 1,67 4,33 7,22 BAIXO
2.3.4 FALTA DE ESPECIFICAÇÃO DE ALGUM MATERIAL 3,22 1,89 6,09 BAIXO
2.3.5 MUDANÇAS NO PROJETO ARQUITETÔNICO 2,56 4,33 11,07 MÉDIO
2.3.6 ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS 2,33 4,11 9,59 BAIXO
2.3.7 ERRO DE DIMENSIONAMENTO EM NÍVEL BÁSICO 3,22 1,22 3,94 MUITO BAIXO
2.3.8 MAL DETALHAMENTO 4,11 1,67 6,85 BAIXO
2.3.9 PROJETOS ILEGÍVEIS 4,56 1,00 4,56 MUITO BAIXO
IMPACTOPROB. DE
OCORRÊNCIARISCO
176
ITEM NÃO CONFORMIDADE
3 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
3.1 ESTUDO PRELIMINAR
3.1.1 NÃO ATENDER A NORMAS 5,00 1,00 5,00 BAIXO
3.1.2 ERRO DE PREMISSAS 4,33 2,33 10,11 MÉDIO
3.1.3 DEFEITO NA PLOTER 1,67 2,00 3,33 MUITO BAIXO
3.1.4 ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO 5,00 3,67 18,33 ALTO
3.1.5 PROJETO INCOMPLETO 5,00 1,00 5,00 BAIXO
3.1.6FALTA DE ESPAÇO FÍSICO NO PROJETO PARA PASSAGEM
DE INFRAESTRUTURA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS3,00 2,33 7,00 BAIXO
3.1.7 ERRO NA CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE 4,00 1,00 4,00 MUITO BAIXO
3.1.8NÃO DEFINIÇÃO DO TIPO DA LUMINÁRIA POR PARTE DA
ARQUITETURA2,33 2,00 4,67 MUITO BAIXO
3.2 PROJETO BÁSICO
3.2.1 NÃO ATENDER A NORMAS 5,00 1,00 5,00 BAIXO
3.2.2 ERRO DE PREMISSAS 4,33 2,33 10,11 MÉDIO
3.2.3 DEFEITO NA PLOTER 1,67 2,00 3,33 MUITO BAIXO
3.2.4 ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO 5,00 3,67 18,33 ALTO
3.2.5 PROJETO INCOMPLETO 5,00 1,00 5,00 BAIXO
3.2.6 ERRO NA CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE 4,00 1,00 4,00 MUITO BAIXO
3.2.7 ERRO NA CONTAGEM DE SERVIÇOS 1,67 1,67 2,78 MUITO BAIXO
3.2.8 ATRASO NA ENTREGA 3,33 3,00 10,00 MÉDIO
3.2.9ERROS TÉCNICOS NO DIMENSIONAMENTO DOS ELEMENTOS
QUE COMPOEM CADA PROJETO5,00 1,00 5,00 BAIXO
3.2.10MÁ DIVISÃO DOS CIRCUITOS, GERANDO MAIORES
QUANTIDADES DE CABOS OU CABOS MAIORES3,33 2,00 6,67 BAIXO
3.2.11 MATERIAIS ESPECIFICADOS NÃO COMERCIAIS 3,00 3,33 10,00 MÉDIO
3.3 PROJETO EXECUTIVO
3.3.1DETALHAMENTO CONFUSO OU EM DESACORDO COM O
PROJETO5,00 1,67 8,33 BAIXO
3.3.2 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA INCOMPLETA 3,00 3,00 9,00 BAIXO
3.3.3 MEMORIAL DESCRITIVO INCOMPLETO 4,00 2,33 9,33 BAIXO
3.3.4 ATRASO NA ENTREGA 3,33 3,00 10,00 MÉDIO
3.3.5 FALTA DE LEGENDAS 5,00 1,00 5,00 BAIXO
3.3.6 PROJETO DE DIFÍCIL COMREENSÃO 5,00 1,67 8,33 BAIXO
3.3.7 ERRO DE PREMISSAS 4,33 2,33 10,11 MÉDIO
3.3.8 PROJETO EM DESACORDO COM O DESEJO DO CLIENTE 5,00 1,67 8,33 BAIXO
IMPACTOPROB. DE
OCORRÊNCIARISCO
177
ITEM NÃO CONFORMIDADE
4 PROJETOS TERCEIRIZADOS
4.1 ESTUDO PRELIMINAR
4.1.1 NÃO ENTREGAR NO PRAZO 4,25 2,00 8,50 BAIXO
4.1.2 PADRÃO DIFERENTE DA CONTRATANTE 4,25 3,00 12,75 MÉDIO
4.1.3 ERRO DE PREMISSAS 5,00 1,00 5,00 BAIXO
4.1.4 PROJETO INCOMPLETO 5,00 1,00 5,00 BAIXO
4.1.5 PROJETO DE DIFÍCIL COMPREENSÃO 4,25 1,50 6,38 BAIXO
4.2 PROJETO BÁSICO
4.2.1 NÃO ENTREGAR NO PRAZO 4,25 2,00 8,50 BAIXO
4.2.2 PADRÃO DIFERENTE DA CONTRATANTE 4,25 2,00 8,50 BAIXO
4.2.3 ERRO DE PREMISSAS 5,00 1,00 5,00 BAIXO
4.2.4 PROJETO INCOMPLETO 5,00 1,00 5,00 BAIXO
4.2.5 PROJETO DE DIFÍCIL COMPREENSÃO 4,25 1,50 6,38 BAIXO
4.2.6LISTA DE SERVIÇOS FORA DO PADRÃO
EXIGIDO PELO CONTRATANTE4,25 4,00 17,00 ALTO
4.2.7MATERIAL ESPECIFICADO INCOMUM NO
MERCADO3,75 3,75 14,06 MÉDIO
4.3 PROJETO EXECUTIVO
4.3.1 NÃO ENTREGAR NO PRAZO 4,25 2,00 8,50 BAIXO
4.3.2 PADRÃO DIFERENTE DA CONTRATANTE 4,25 2,00 8,50 BAIXO
4.3.3 ERRO DE PREMISSAS 5,00 1,00 5,00 BAIXO
4.3.4 PROJETO INCOMPLETO 5,00 1,00 5,00 BAIXO
4.3.5 PROJETO DE DIFÍCIL COMPREENSÃO 4,25 1,50 6,38 BAIXO
4.3.6LISTA DE SERVIÇOS FORA DO PADRÃO
EXIGIDO PELO CONTRATANTE4,25 4,00 17,00 ALTO
4.3.7 FALTA DE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 4,00 2,25 9,00 BAIXO
IMPACTOPROB. DE
OCORRÊNCIARISCO
178
ITEM NÃO CONFORMIDADE
5 ORÇAMENTO
5.1 PROJETO BÁSICO
5.1.1DEMORA NA APROVAÇÃO DO CRONOGRAMA PELO
CLIENTE2,33 2,33 5,44 BAIXO
5.1.2ERRO NAS LISTAS (FALTANDO OU A MAIS: SERVIÇOS E
OU QUANTIDADES)4,00 3,00 12,00 MÉDIO
5.1.3 ERRO NO CÁLCULO DO BDI 5,00 1,67 8,33 BAIXO
5.1.4 USO DE FONTES OFICIAIS DE CCU SEM PRÉ APROVAÇÃO 4,33 1,00 4,33 MUITO BAIXO
5.1.5NÃO CONSIDERAÇÃO DA DESONERAÇÃO, SE FOR O
CASO 4,33 1,00 4,33 MUITO BAIXO
5.1.6 COTAÇÕES DESATUALIZADAS (LIMITE DE 3 MESES) 3,00 1,67 5,00 BAIXO
5.1.7 FONTES OFICIAIS NÃO ATUALIZADAS 2,67 3,00 8,00 BAIXO
5.1.8 ATRASO NA ENTREGA DO ORÇAMENTO 5,00 3,00 15,00 ALTO
5.1.9 NÃO CONSEGUIR COTAÇÃO DE MERCADO 2,67 1,67 4,44 MUITO BAIXO
5.1.10COMPOSIÇÕES CRIADAS COM VALORES FORA DA
REALIDADE3,33 1,00 3,33 MUITO BAIXO
5.1.11 FALTA DE PADRÃO NOS DOCUMENTOS 5,00 3,00 15,00 ALTO
5.2 PROJETO EXECUTIVO
5.2.1DEMORA NA APROVAÇÃO DO CRONOGRAMA PELO
CLIENTE2,33 2,33 5,44 BAIXO
5.2.2ERRO NAS LISTAS (FALTANDO OU A MAIS: SERVIÇOS E
OU QUANTIDADES)4,00 3,00 12,00 MÉDIO
5.2.3 ERRO NO CÁLCULO DO BDI 5,00 1,67 8,33 BAIXO
5.2.4 USO DE FONTES OFICIAIS DE CCU SEM PRÉ APROVAÇÃO 4,33 1,00 4,33 MUITOBAIXO
5.2.5NÃO CONSIDERAÇÃO DA DESONERAÇÃO, SE FOR O
CASO 4,33 1,00 4,33 MUITOBAIXO
5.2.6 COTAÇÕES DESATUALIZADAS (LIMITE DE 3 MESES) 3,00 1,67 5,00 BAIXO
5.2.7 FONTES OFICIAIS NÃO ATUALIZADAS 2,67 3,00 8,00 BAIXO
5.2.8 ATRASO NA ENTREGA DO ORÇAMENTO 5,00 3,00 15,00 ALTO
5.2.9 NÃO CONSEGUIR COTAÇÃO DE MERCADO 2,67 1,67 4,44 MUITOBAIXO
5.2.10COMPOSIÇÕES CRIADAS COM VALORES FORA DA
REALIDADE3,33 1,00 3,33 MUITOBAIXO
5.2.11 FALTA DE PADRÃO NOS DOCUMENTOS 5,00 3,00 15,00 ALTO
IMPACTOPROB. DE
OCORRÊNCIARISCO
179
Apêndice IV – Risco Acumulado
ITEM NÃO CONFORMIDADE
1 ARQUITETURA
1.1 ESTUDO PRELIMINAR
1.2.1ERRO DE LEVANTAMENTOS E PREMISSAS NO
ESTUDO PRELIMINAR4,00 3,67 14,67 MÉDIO 14,67 1 5,43%
1.2.4
MANIFESTAÇÃO DO CLIENTE PARA ALTERAÇÃO DE
PREMISSAS DE PROJETO OU ACRÉSCIMO/RETIRADA
DE ELEMENTOS DE PROJETO
5,00 2,67 13,33 MÉDIO 28,00 2 10,37%
1.4.3MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO MESMO
TEMPO3,00 4,00 12,00 MÉDIO 40,00 3 14,81%
1.5.3MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO MESMO
TEMPO3,00 4,00 12,00 MÉDIO 52,00 4 19,25%
1.1.5 ATRASO NA ENTREGA DO ANTEPROJETO 2,67 4,00 10,67 MÉDIO 62,67 5 23,20%
1.1.4 ERRO DE PREMISSAS 5,00 2,00 10,00 MÉDO 72,67 6 26,90%
1.2.6 ATRASO NA ENTREGA DO ANTEPROJETO 2,33 4,00 9,33 BAIXO 82,00 7 30,36%
1.5.6 ATRASO NA ENTREGA 2,33 4,00 9,33 BAIXO 91,33 8 33,81%
1.1.6 ERRO NA CONFIGURAÇÃO DO SOFTWARE 4,00 2,00 8,00 BAIXO 99,33 9 36,77%
1.2.5 ERRO DE CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE 4,00 2,00 8,00 BAIXO 107,33 10 39,74%
1.4.7 ERRO NA CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE 4,00 2,00 8,00 BAIXO 115,33 11 42,70%
1.4.8 FALTA DE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 4,00 2,00 8,00 BAIXO 123,33 12 45,66%
1.5.7 COMPATIBILIZAÇÃO NÃO EXECUTADA 4,67 1,67 7,78 BAIXO 131,11 13 48,54%
1.1.1TEMPO EXCESIVO DE ESPERA PARA FORNECIMENTO
DE DADOS PRÉVIOS PELO CLIENTE 3,67 2,00 7,33 BAIXO 138,44 14 51,25%
1.4.1 ERRO NA CONTAGEM DE SERVIÇOS 1,67 4,33 7,22 BAIXO 145,67 15 53,93%
1.4.5 MUDANÇAS CONSIDERÁVEIS DO ANTEPROJETO 4,33 1,67 7,22 BAIXO 152,89 16 56,60%
1.1.2 ATRASO NO INÍCIO DO ANTEPROJETO 3,00 2,33 7,00 BAIXO 159,89 17 59,19%
1.5.1 EXCESIVAS ALTERAÇÕES DO PROJETO BÁSICO 3,00 2,33 7,00 BAIXO 166,89 18 61,79%
1.1.3 ERRO NO LEVANTAMENTO DE DADOS 5,00 1,33 6,67 BAIXO 173,56 19 64,25%
1.1.7 PERDA DE DOCUMENTOS / PROJETOS 5,00 1,33 6,67 BAIXO 180,22 20 66,72%
1.2.8 PERDA DE DOCUMENTOS / PROJETOS 5,00 1,33 6,67 BAIXO 186,89 21 69,19%
1.3.1NÃO APROVAÇÃO LEGAL DE ALGUM PROJETO JUNTO
AOS ORGÃOS RESPONSÁVEIS5,00 1,33 6,67 BAIXO 193,56 22 71,66%
1.4.9 PERDA DE DOCUMENTOS / PROJETOS 5,00 1,33 6,67 BAIXO 200,22 23 74,13%
1.5.9 PERDA DE DOCUMENTOS / PROJETOS 4,67 1,33 6,22 BAIXO 206,44 24 76,43%
1.2.7 PROJETO DE DIFÍCIL COMPREENSÃO 3,67 1,67 6,11 BAIXO 212,56 25 78,69%
1.2.2 PROBLEMAS PRÁTICOS - SOFTWARES 3,00 2,00 6,00 BAIXO 218,56 26 80,91%
1.4.2 DEFEITO NA PLOTER 4,33 1,33 5,78 BAIXO 224,33 27 83,05%
1.5.2 DEFEITO NA PLOTER 4,33 1,33 5,78 BAIXO 230,11 28 85,19%
1.5.10 FALTA OU ILEGIBILIDADE DE MEMORIAL DESCRITIVO 4,33 1,33 5,78 BAIXO 235,89 29 87,33%
1.3.2
FALTA DE JUSTIFICATIVAS DE ORGÃOS
COMPETENTES, PRINCIPALMENTE DE EDIFICAÇÕES
TOMBADAS.
4,00 1,33 5,33 BAIXO 241,22 30 89,30%
1.4.4 ERRO NA CONTAGEM DE SERVIÇOS 1,67 3,00 5,00 BAIXO 246,22 31 91,16%
1.4.6 MATERIAIS ESPECIFICADOS NÃO COMERCIAIS 1,67 3,00 5,00 BAIXO 251,22 32 93,01%
1.5.4 FALTA DE MATERIAIS ESPECIFICOS NO MERCADO 1,67 3,00 5,00 BAIXO 256,22 33 94,86%
1.5.5 ERRO NA CONTAGEM DE SERVIÇOS 1,67 3,00 5,00 BAIXO 261,22 34 96,71%
1.5.8 FALTA DE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 3,67 1,33 4,89 MUITO BAIXO 266,11 35 98,52%
1.2.3 PROBLEMAS PRÁTICOS - COMPONENTES PC 2,00 2,00 4,00 MUITO BAIXO 270,11 36 100,00%
RISCO
ACUMULADO
(%)
IMPACTOPROB. DE
OCORRÊNCIARISCO
RISCO
ACUMULADO
NÚMERO DE
ELEMENTOS
180
ITEM NÃO CONFORMIDADE
2 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
2.1 ESTUDO PRELIMINAR
2.1.5 MUDANÇAS NO PROJETO ARQUITETÔNICO 2,56 4,33 11,07 MÉDIO 11,07 1 5,30%
2.2.5 MUDANÇAS NO PROJETO ARQUITETÔNICO 2,56 4,33 11,07 MÉDIO 22,15 2 10,61%
2.3.5 MUDANÇAS NO PROJETO ARQUITETÔNICO 2,56 4,33 11,07 MÉDIO 33,22 3 15,91%
2.1.3 ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO 2,33 4,11 9,59 BAIXO 42,81 4 20,50%
2.2.10 ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO 2,33 4,11 9,59 BAIXO 52,41 5 25,10%
2.3.6 ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS 2,33 4,11 9,59 BAIXO 62,00 6 29,69%
2.1.1 DEFEITO NA PLOTER 2,56 3,44 8,80 BAIXO 70,80 7 33,91%
2.2.1 DEFEITO NA PLOTER 2,56 3,44 8,80 BAIXO 79,60 8 38,12%
2.3.2 DEFEITO NA PLOTER 2,56 3,44 8,80 BAIXO 88,41 9 42,34%
2.1.2MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO
MESMO TEMPO1,67 4,33 7,22 BAIXO 95,63 10 45,80%
2.2.2MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO
MESMO TEMPO1,67 4,33 7,22 BAIXO 102,85 11 49,26%
2.2.3PROJETO DESALINHADO COM AS EXIGÊNCIAS
FEITAS PELO CLIENTE5,00 1,44 7,22 BAIXO 110,07 12 52,71%
2.3.3MUITOS PROJETOS A SEREM PLOTADOS AO
MESMO TEMPO1,67 4,33 7,22 BAIXO 117,30 13 56,17%
2.1.6 ERROS NAS PREMISSAS INICIAIS 4,11 1,75 7,19 BAIXO 124,49 14 59,62%
2.3.8 MAL DETALHAMENTO 4,11 1,67 6,85 BAIXO 131,34 15 62,90%
2.1.7FALHA DE COMUNICAÇÃO COM O CLIENTE SOBRE
AS NECESSIDADES DO PROJETO3,22 2,11 6,80 BAIXO 138,15 16 66,16%
2.1.8 ERRO NA CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE 3,89 1,67 6,48 BAIXO 144,63 17 69,26%
2.2.4 ERRO NA QUANTIFICAÇÃO DE SERVIÇO 3,67 1,67 6,11 BAIXO 150,74 18 72,19%
2.3.1 ERRO NA QUANTIFICAÇÃO DE SERVIÇO 3,67 1,67 6,11 BAIXO 156,85 19 75,11%
2.3.4 FALTA DE ESPECIFICAÇÃO DE ALGUM MATERIAL 3,22 1,89 6,09 BAIXO 162,94 20 78,03%
2.2.8 MUDANÇAS EM PARÂMETROS DE PROJETO 2,78 2,11 5,86 BAIXO 168,80 21 80,84%
2.1.4 ERRO DE CÁLCULO NO PRÉ DIMENSIONAMENTO 3,44 1,67 5,74 BAIXO 174,54 22 83,59%
2.1.9 CONTROLE DE REVISÃO MAL EXECUTADO 3,00 1,67 5,00 BAIXO 179,54 23 85,98%
2.2.7MUDANÇAS CONSIDERÁVEIS NAS NECESSIDADES
DO CLIENTE2,78 1,67 4,63 MUITO BAIXO 184,17 24 88,20%
2.2.11 PROJETOS ILEGÍVEIS 4,56 1,00 4,56 MUITO BAIXO 188,73 25 90,38%
2.3.9 PROJETOS ILEGÍVEIS 4,56 1,00 4,56 MUITO BAIXO 193,28 26 92,56%
2.2.12 COTAÇÃO DE MERCADO FORA DA REALIDADE 3,00 1,44 4,33 MUITO BAIXO 197,61 27 94,64%
2.3.7 ERRO DE DIMENSIONAMENTO EM NÍVEL BÁSICO 3,22 1,22 3,94 MUITO BAIXO 201,55 28 96,52%
2.2.9 ERRO DE DIMENSIONAMENTO 3,89 1,00 3,89 MUITO BAIXO 205,44 29 98,39%
2.2.6 MATERIAIS ESPECIFICADOS NÃO COMERCIAIS 1,44 2,33 3,37 MUITO BAIXO 208,81 30 100,00%
NÚMERO DE
ELEMENTOS
RISCO
ACUMULADO (%)IMPACTO
PROB. DE
OCORRÊNCIARISCO
RISCO
ACUMULADO
181
ITEM NÃO CONFORMIDADE
3 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
3.1 ESTUDO PRELIMINAR
3.1.4 ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO 5,00 3,67 18,33 ALTO 18,33 1 8,89%
3.2.4 ERRO DE COMPATIBILIZAÇÃO 5,00 3,67 18,33 ALTO 36,67 2 17,79%
3.1.2 ERRO DE PREMISSAS 4,33 2,33 10,11 MÉDIO 46,78 3 22,70%
3.2.2 ERRO DE PREMISSAS 4,33 2,33 10,11 MÉDIO 56,89 4 27,60%
3.3.7 ERRO DE PREMISSAS 4,33 2,33 10,11 MÉDIO 67,00 5 32,51%
3.2.8 ATRASO NA ENTREGA 3,33 3,00 10,00 MÉDIO 77,00 6 37,36%
3.2.11 MATERIAIS ESPECIFICADOS NÃO COMERCIAIS 3,00 3,33 10,00 MÉDIO 87,00 7 42,21%
3.3.4 ATRASO NA ENTREGA 3,33 3,00 10,00 MÉDIO 97,00 8 47,06%
3.3.3 MEMORIAL DESCRITIVO INCOMPLETO 4,00 2,33 9,33 BAIXO 106,33 9 51,59%
3.3.2 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA INCOMPLETA 3,00 3,00 9,00 BAIXO 115,33 10 55,96%
3.3.1DETALHAMENTO CONFUSO OU EM DESACORDO
COM O PROJETO5,00 1,67 8,33 BAIXO 123,67 11 60,00%
3.3.6 PROJETO DE DIFÍCIL COMREENSÃO 5,00 1,67 8,33 BAIXO 132,00 12 64,04%
3.3.8PROJETO EM DESACORDO COM O DESEJO DO
CLIENTE5,00 1,67 8,33 BAIXO 140,33 13 68,09%
3.1.6
FALTA DE ESPAÇO FÍSICO NO PROJETO PARA
PASSAGEM DE INFRAESTRUTURA DE
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
3,00 2,33 7,00 BAIXO 147,33 14 71,48%
3.2.10
MÁ DIVISÃO DOS CIRCUITOS, GERANDO
MAIORES QUANTIDADES DE CABOS OU CABOS
MAIORES
3,33 2,00 6,67 BAIXO 154,00 15 74,72%
3.1.1 NÃO ATENDER A NORMAS 5,00 1,00 5,00 BAIXO 159,00 16 77,14%
3.1.5 PROJETO INCOMPLETO 5,00 1,00 5,00 BAIXO 164,00 17 79,57%
3.2.1 NÃO ATENDER A NORMAS 5,00 1,00 5,00 BAIXO 169,00 18 81,99%
3.2.5 PROJETO INCOMPLETO 5,00 1,00 5,00 BAIXO 174,00 19 84,42%
3.2.9ERROS TÉCNICOS NO DIMENSIONAMENTO DOS
ELEMENTOS QUE COMPOEM CADA PROJETO5,00 1,00 5,00 BAIXO 179,00 20 86,85%
3.3.5 FALTA DE LEGENDAS 5,00 1,00 5,00 BAIXO 184,00 21 89,27%
3.1.8NÃO DEFINIÇÃO DO TIPO DA LUMINÁRIA POR
PARTE DA ARQUITETURA2,33 2,00 4,67 MUITO BAIXO 188,67 22 91,54%
3.1.7 ERRO NA CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE 4,00 1,00 4,00 MUITO BAIXO 192,67 23 93,48%
3.2.6 ERRO NA CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE 4,00 1,00 4,00 MUITO BAIXO 196,67 24 95,42%
3.1.3 DEFEITO NA PLOTER 1,67 2,00 3,33 MUITO BAIXO 200,00 25 97,04%
3.2.3 DEFEITO NA PLOTER 1,67 2,00 3,33 MUITO BAIXO 203,33 26 98,65%
3.2.7 ERRO NA CONTAGEM DE SERVIÇOS 1,67 1,67 2,78 MUITO BAIXO 206,11 27 100,00%
RISCO
ACUMULADO
(%)
IMPACTOPROB. DE
OCORRÊNCIARISCO
RISCO
ACUMULADO
NÚMERO DE
ELEMENTOS
182
ITEM NÃO CONFORMIDADE
4 PROJETOS TERCEIRIZADOS
4.2.6LISTA DE SERVIÇOS FORA DO PADRÃO
EXIGIDO PELO CONTRATANTE4,25 4,00 17,00 ALTO 17,00 1 10,53%
4.3.6LISTA DE SERVIÇOS FORA DO PADRÃO
EXIGIDO PELO CONTRATANTE4,25 4,00 17,00 ALTO 34,00 2 21,06%
4.2.7MATERIAL ESPECIFICADO INCOMUM NO
MERCADO3,75 3,75 14,06 MÉDIO 48,06 3 29,77%
4.1.2 PADRÃO DIFERENTE DA CONTRATANTE 4,25 3,00 12,75 MÉDIO 60,81 4 37,67%
4.3.7 FALTA DE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 4,00 2,25 9,00 BAIXO 69,81 5 43,24%
4.1.1 NÃO ENTREGAR NO PRAZO 4,25 2,00 8,50 BAIXO 78,31 6 48,51%
4.2.1 NÃO ENTREGAR NO PRAZO 4,25 2,00 8,50 BAIXO 86,81 7 53,77%
4.2.2 PADRÃO DIFERENTE DA CONTRATANTE 4,25 2,00 8,50 BAIXO 95,31 8 59,04%
4.3.1 NÃO ENTREGAR NO PRAZO 4,25 2,00 8,50 BAIXO 103,81 9 64,31%
4.3.2 PADRÃO DIFERENTE DA CONTRATANTE 4,25 2,00 8,50 BAIXO 112,31 10 69,57%
4.1.5 PROJETO DE DIFÍCIL COMPREENSÃO 4,25 1,50 6,38 BAIXO 118,69 11 73,52%
4.2.5 PROJETO DE DIFÍCIL COMPREENSÃO 4,25 1,50 6,38 BAIXO 125,06 12 77,47%
4.3.5 PROJETO DE DIFÍCIL COMPREENSÃO 4,25 1,50 6,38 BAIXO 131,44 13 81,42%
4.1.3 ERRO DE PREMISSAS 5,00 1,00 5,00 BAIXO 136,44 14 84,51%
4.1.4 PROJETO INCOMPLETO 5,00 1,00 5,00 BAIXO 141,44 15 87,61%
4.2.3 ERRO DE PREMISSAS 5,00 1,00 5,00 BAIXO 146,44 16 90,71%
4.2.4 PROJETO INCOMPLETO 5,00 1,00 5,00 BAIXO 151,44 17 93,81%
4.3.3 ERRO DE PREMISSAS 5,00 1,00 5,00 BAIXO 156,44 18 96,90%
4.3.4 PROJETO INCOMPLETO 5,00 1,00 5,00 BAIXO 161,44 19 100,00%
RISCO
ACUMULADO (%)IMPACTO
PROB. DE
OCORRÊNCIARISCO
RISCO
ACUMULADO
NÚMERO DE
ELEMENTOS
183
ITEM NÃO CONFORMIDADE
5 ORÇAMENTO
5.1.8 ATRASO NA ENTREGA DO ORÇAMENTO 5,00 3,00 15,00 ALTO 15,00 1 8,80%
5.1.11 FALTA DE PADRÃO NOS DOCUMENTOS 5,00 3,00 15,00 ALTO 30,00 2 17,60%
5.2.8 ATRASO NA ENTREGA DO ORÇAMENTO 5,00 3,00 15,00 ALTO 45,00 3 26,40%
5.2.11 FALTA DE PADRÃO NOS DOCUMENTOS 5,00 3,00 15,00 ALTO 60,00 4 35,20%
5.1.2ERRO NAS LISTAS (FALTANDO OU A MAIS:
SERVIÇOS E OU QUANTIDADES)4,00 3,00 12,00 MÉDIO 72,00 5 42,24%
5.2.2ERRO NAS LISTAS (FALTANDO OU A MAIS:
SERVIÇOS E OU QUANTIDADES)4,00 3,00 12,00 MÉDIO 84,00 6 49,28%
5.1.3 ERRO NO CÁLCULO DO BDI 5,00 1,67 8,33 BAIXO 92,33 7 54,17%
5.2.3 ERRO NO CÁLCULO DO BDI 5,00 1,67 8,33 BAIXO 100,67 8 59,06%
5.1.7 FONTES OFICIAIS NÃO ATUALIZADAS 2,67 3,00 8,00 BAIXO 108,67 9 63,75%
5.2.7 FONTES OFICIAIS NÃO ATUALIZADAS 2,67 3,00 8,00 BAIXO 116,67 10 68,45%
5.1.1DEMORA NA APROVAÇÃO DO CRONOGRAMA
PELO CLIENTE2,33 2,33 5,44 BAIXO 122,11 11 71,64%
5.2.1DEMORA NA APROVAÇÃO DO CRONOGRAMA
PELO CLIENTE2,33 2,33 5,44 BAIXO 127,56 12 74,84%
5.1.6COTAÇÕES DESATUALIZADAS (LIMITE DE 3
MESES)3,00 1,67 5,00 BAIXO 132,56 13 77,77%
5.2.6COTAÇÕES DESATUALIZADAS (LIMITE DE 3
MESES)3,00 1,67 5,00 BAIXO 137,56 14 80,70%
5.1.9 NÃO CONSEGUIR COTAÇÃO DE MERCADO 2,67 1,67 4,44 MUITO BAIXO 142,00 15 83,31%
5.2.9 NÃO CONSEGUIR COTAÇÃO DE MERCADO 2,67 1,67 4,44 MUITOBAIXO 146,44 16 85,92%
5.1.4USO DE FONTES OFICIAIS DE CCU SEM PRÉ
APROVAÇÃO4,33 1,00 4,33 MUITO BAIXO 150,78 17 88,46%
5.1.5NÃO CONSIDERAÇÃO DA DESONERAÇÃO, SE
FOR O CASO 4,33 1,00 4,33 MUITO BAIXO 155,11 18 91,00%
5.2.4USO DE FONTES OFICIAIS DE CCU SEM PRÉ
APROVAÇÃO4,33 1,00 4,33 MUITOBAIXO 159,44 19 93,55%
5.2.5NÃO CONSIDERAÇÃO DA DESONERAÇÃO, SE
FOR O CASO 4,33 1,00 4,33 MUITOBAIXO 163,78 20 96,09%
5.1.10COMPOSIÇÕES CRIADAS COM VALORES
FORA DA REALIDADE3,33 1,00 3,33 MUITO BAIXO 167,11 21 98,04%
5.2.10COMPOSIÇÕES CRIADAS COM VALORES
FORA DA REALIDADE3,33 1,00 3,33 MUITOBAIXO 170,44 22 100,00%
RISCO
ACUMULADO (%)IMPACTO
PROB. DE
OCORRÊNCIARISCO
RISCO
ACUMULADO
NÚMERO DE
ELEMENTOS
184
Apêndice V – Reengenharia de Processos
MAPA DE PROCESSOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO PARA UM EMPREENDIMENTO NO RAMO DA CONSTRUÇÃO CIVIL
II. I
NST
ALA
ÇÕES
HID
RÁU
LIC
AS
E SA
NIT
ÁR
IAS
I. A
RQ
UIT
ETU
RAIII
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NIC
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IV. P
RO
JETO
S TE
RC
EIR
IZA
DO
SV
. ORÇ
AC
AM
ENTO
ESTUDO PRELIMINAR ANTEPROJETO (I) / ESTUDO PRELIMINAR (II; III; IV)
V.1. DESENVOLVER MEMORIAL DE CRITÉRIOS E CONDICIONANTES E APROVÁ-LO
JUNTO AO CLIENTE
INÍCIO DOS PROJETOS
I.2. DEFINIÇÃO GRÁFICA DA IMPLANTAÇÃO E DO PARTIDO
ARQUITETÔNICO
APROVADO DO CLIENTE?
NÃO
SIMI.A. UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA BIM (REVIT)
I.5. DESENVOLVER MEMORIAL DE CRITÉRIOS E
CONDICIONANTES E APROVÁ-LO JUNTO AO
CLIENTE
I.7. DESENHO DOS PROJETOS LIGADOS
A ARQUITETURA
APROVAÇÃO DO CLIENTE
NÃO
I.8. DIAGRAMAÇÃO, EMISSÃO E ENTREGAI.3. CONTROLE DE
REVISÕES
I.9. CONTROLE DE REVISÕES
(A)
ESTUDO PRELIMINAR
PROVIDENCIADO PELO CLIENTE
PROGRAMA DE NECESSIDADES /
ESTUDO DE MASSA
INÍCIO DOS PROJETOS
II.1. DESENVOLVER MEMORIAL DE CRITÉRIOS E
CONDICIONANTES E APROVÁ-LO JUNTO AO
CLIENTE
II.3. PROJETOS - LOCALIZAÇÃO DE
ELEMENTOS E PRÉ-DIMENSIONAMENTO
APROVAÇÃO DO CLIENTE
NÃO
II.4. DIAGRAMAÇÃO, EMISSÃO E ENTREGA
II.5. CONTROLE DE REVISÕES
(B)
SIM
INÍCIO DOS PROJETOS
III.1. DESENVOLVER MEMORIAL DE CRITÉRIOS E
CONDICIONANTES E APROVÁ-LO JUNTO AO
CLIENTE
III.3. PROJETOS - LOCALIZAÇÃO DE
ELEMENTOS E PRÉ-DIMENSIONAMENTO
APROVAÇÃO DO CLIENTE
NÃO
III.4. DIAGRAMAÇÃO, EMISSÃO E ENTREGA
III.5 CONTROLE DE REVISÕES
(C)
SIM
INÍCIO DOS PROJETOS
IV.1. CONTRATO DE SERVIÇO (FUNDAÇÃO E ESTRUTURAS; INSTALAÇÕES MECÂNICAS)
IV2. RECEBIMENTO DO PRODUTO CONTRATADO
ATENDIMENTO DOS REQUISITOS DE CONTRATO
NÃO
IV.3. RETORNO AO CONTRATADO PARA
ATENDER RESQUISITOS DE CONTRATO
(D)
SIM
SIM
V.2. PREPARARO BASE DE FONTES OFICIAIS DE CCU
V.4. ATUALIZAÇÃO DOS VALORES DOS
INSUMOS CADASTRADOS
V.3. CÁLCULO DO BDIV.1.1.
APROVAÇÃO DE EAP
V.1.2. ANÁLISE DE PADRÕES
EXIGIDOS
CRITÉRIOS PARA CRIAÇÃO DE NOVAS COMPOSIÇÕES DE CUSTO UNITÁRIO
FONTES OFICIAIS E HIERARQUIA DE
COMPOSIÇÕES DE CUSTO UNITÁRIO
INÍCIO DO ORÇAMENTO
(E)
APROVAÇÃO DO CLIENTE
SIM
NÃO
I.6. CONFIGURAÇÃO DE SORFTWARES
II.2. CONFIGURAÇÃO DE
SORFTWARES
III.2. CONFIGURAÇÃO DE
SORFTWARES
I.1. CONFIGURAÇÃO DE SORFTWARES
I.B. REVISÃO INTERNA
II.A. REVISÃO INTERNA
III.A. REVISÃO INTERNA
(185
MAPA DE PROCESSOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO PARA UM EMPREENDIMENTO NO RAMO DA CONSTRUÇÃO CIVIL
II. I
NST
ALA
ÇÕES
HID
RÁU
LIC
AS
E SA
NIT
ÁRI
AS
I. A
RQ
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RAIII
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TR
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SIV
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OJE
TOS
TER
CEI
RIZ
AD
OS
(1)
ORÇ
AM
ENTO
PROJETO EXECUTIVOPROJETO LEGAL PROJETO BÁSICO
I.14. REPRESENTAÇÃO DO CONJUNTO DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS
NECESSÁRIAS PARA A EXECUÇÃO DA OBRA
I.11. REPRESENTAÇÃO DO CONJUNTO DE INFORMAÇÕES
TÉCNICAS BÁSICAS PARA A EXECUÇÃO DA OBRA
II.6. REPRESENTAÇÃO DO CONJUNTO DE INFORMAÇÕES
TÉCNICAS BÁSICAS PARA A EXECUÇÃO DA OBRA
II.9. REPRESENTAÇÃO DO CONJUNTO DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS
NECESSÁRIAS PARA A EXECUÇÃO DA OBRA
III.6. REPRESENTAÇÃO DO CONJUNTO DE INFORMAÇÕES
TÉCNICAS BÁSICAS PARA A EXECUÇÃO DA OBRA
III.9. REPRESENTAÇÃO DO CONJUNTO DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS
NECESSÁRIAS PARA A EXECUÇÃO DA OBRA
I.14.1. DETALHES NECESSÁRIOS
I.14.3. POSSÍVEIS ALTERAÇÕES DO PROJETO BÁSICO
I.14.2. MEMORIAL
DESCRITIVO E DE CÁLCULO I.14.4. LISTA FINAL
DE QUANTITATIVOS
DE SERVIÇOS
APROVAÇÃO DO CLIENTE
I.15. DIAGRAMAÇÃO, EMISSÃO E ENTREGA
NÃO
I.16. CONTROLE DE REVISÕES
I.10. ANAÁLISE E APROVAÇÃO PELAS
AUTORIDADES COMPETENTES COM
BASE NAS EXIGÊNCIAS LEGAIS (MINICIPAIS,
ESTADUAIS E FEDERAIS)
APROVAÇÃO DO CLIENTE
I.13. CONTROLE DE REVISÕES
I.11.1. EVENTUAIS MUDANÇAS NOS
DESENHOS DO ANTEPROJETO
I.11.3. ESPECIFICAÇÃO
TÉCNICA
I.11.2. LISTA DE QUANTITATIVOS
DE SERVIÇOS
I.12. DIAGRAMAÇÃO, EMISSÃO E ENTREGA
NÃO
FIM DO PROJETO
SIM
(A)
(B)II.6.1. DEFINIÇÃO E
DIMENSIONAMENTO DOS SISTEMAS
II.6.3. ESPECIFICAÇÃO
TÉCNICA
II.6.2. LISTA DE QUANTITATIVOS
DE SERVIÇOS
APROVAÇÃO DO CLIENTE
II.8. CONTROLE DE REVISÕES
II.7. DIAGRAMAÇÃO, EMISSÃO E ENTREGA
NÃO
SIM
II.9.1. DETALHES NECESSÁRIOS
II.9.3. POSSÍVEIS ALTERAÇÕES DO PROJETO BÁSICO
II.9.2. MEMORIAL DESCRITIVO E DE
CÁLCULO
II.9.4. LISTA FINAL DE
QUANTITATIVOS DE SERVIÇOS
(B); (C); (D)
(G); (H); (J)
SIMAPROVAÇÃO DO
CLIENTE
II.10. DIAGRAMAÇÃO, EMISSÃO E ENTREGA
II.11. CONTROLE DE REVISÕES
FIM DO PROJETO
SIM
NÃO
(C)III.6.1. DEFINIÇÃO E
DIMENSIONAMENTO DOS SISTEMAS
III.6.3. ESPECIFICAÇÃO
TÉCNICA
III.6.2. LISTA DE QUANTITATIVOS
DE SERVIÇOS
APROVAÇÃO DO CLIENTE
III.8. CONTROLE DE REVISÕES
III.7. DIAGRAMAÇÃO, EMISSÃO E ENTREGA
NÃO
III.9.1. DETALHES NECESSÁRIOS
III.9.3. POSSÍVEIS ALTERAÇÕES DO PROJETO BÁSICO
III.9.2. MEMORIAL
DESCRITIVO E DE CÁLCULO
III.9.4. LISTA FINAL DE
QUANTITATIVOS DE SERVIÇOS
SIM
APROVAÇÃO DO CLIENTE
III.10. DIAGRAMAÇÃO, EMISSÃO E ENTREGA
III.11. CONTROLE DE REVISÕES
FIM DO PROJETO
SIM
NÃO
(D)
IV.5. CONTRATO DE SERVIÇO (FUNDAÇÃO E
ESTRUTURAS; INSTALAÇÕES MECÂNICAS)
IV.6. RECEBIMENTO DO PRODUTO CONTRATADO
ATENDIMENTO DOS REQUISITOS DE CONTRATO
NÃO
IV.7. RETORNO AO CONTRATADO PARA
ATENDER RESQUISITOS DE CONTRATO
SIM IV.8. CONTRATO DE SERVIÇO (FUNDAÇÃO E ESTRUTURAS; INSTALAÇÕES MECÂNICAS)
IV.9. RECEBIMENTO DO PRODUTO CONTRATADO
ATENDIMENTO DOS REQUISITOS DE CONTRATO
NÃO
IV.10. RETORNO AO CONTRATADO PARA
ATENDER RESQUISITOS DE CONTRATO
SIM(F); FIM DO
PROJETO
I.11.4. COTAÇÃO DE
MERCADO
II.6.4. COTAÇÃO DE
MERCADO
III.6.4. COTAÇÃO DE
MERCADO
V.5. DESENVOLVER PLANILHA
ORÇAMENTÁRIA PRELIMINAR
V.6. DESENVOLVER RELATÓRIO DE CCU
V.7. DESENVOLVER CRONOGRAMA
FÍSICO-FINANCEIRO
V.13. GERAR HISTOGRAMAS
(MATERIAL, MÃO DE OBRA E
EQUIPAMENTO)
APROVAÇÃO INTERNA E DO
CLIENTE
V.11.DESENVOLVER PLANILHA
ORÇAMENTÁRIA FINAL
V.12. DIMENSIONAMENTO
DA ADMINISTRAÇÃO E CANTEIRO DE OBRAS
APROVAÇÃO DO CLIENTE
NÃO
SIMV.16. EMISSÃO E
ENTREGA
FIM DO PROJETO
(E)
(E)
(E)
(E)
(E)
V.10. EMISSÃO E ENTREGA
V.8. DESENVOLVER CURVA ABC DE
INSUMOS E SERVIÇOS
V.9. CONTROLE DE REVISÕES
(F)
(F)
(F)
(F)
(G)
(H)
(J)
V.14. ATUALIZAÇÃO DE RELATÓRIO DE CCU
E CRONOGRAMA FISICO-FINANCEIRO
V.15. CONTROLE DE REVISÕES
I.C. ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DA OBRA E
ANÁLISE CRÍTICA DE PONTOS A MELHORAR
I.D. REGISTRO E RETENÇÃO DE RELATÓRIO DE
ANÁLISE CRÍTICA
I.B. REVISÃO INTERNA
I.B. REVISÃO INTERNA
II.A. REVISÃO INTERNA
III.A REVISÃO INTERNA
II.A REVISÃO INTERNA
III.A. REVISÃO INTERNA
II.B. ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DA OBRA E
ANÁLISE CRÍTICA DE PONTOS A MELHORAR
II.C. REGISTRO E RETENÇÃO DE RELATÓRIO DE
ANÁLISE CRÍTICA
V.A. REVISÃO INTERNA
V.A. REVISÃO INTERNA
III.B. ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DA OBRA E
ANÁLISE CRÍTICA DE PONTOS A MELHORAR
III.C. REGISTRO E RETENÇÃO DE RELATÓRIO DE
ANÁLISE CRÍTICA
V.B. ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DA OBRA E
ANÁLISE CRÍTICA DE PONTOS A MELHORAR
V.C. REGISTRO E RETENÇÃO DE RELATÓRIO DE
ANÁLISE CRÍTICA
IV.A. ACOMPANHAMENTO DA
EXECUÇÃO DA OBRA E ANÁLISE CRÍTICA DE
PONTOS A MELHORAR
IV.B. REGISTRO E RETENÇÃO DE RELATÓRIO DE
ANÁLISE CRÍTICA
SIM
NÃO
186