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FUNDA˙ˆO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ARTES PL`STICAS Curso de Desenho Industrial - Reconhecido pelo Decreto n.” 70.956 de 09/08/72. Curso de Educaªo Artstica - Reconhecido pelo Decreto n” 78.059 de 15/07/76. Curso de Arquitetura e Urbanismo - Reconhecido pela Portaria SERES n286 de 21/12/2012. Curso de Design de Moda - Reconhecido pela Portaria SERES n” 36 de 19/04/2012. Rua Alagoas, 903 - PrØdio 1 - CEP: 01242-902 - Sªo Paulo - SP Fone: 3662-7311 e 3662-7312 e-mail: [email protected] 1 FUNDA˙ˆO ARMANDO ALVARES PENTEADO FAAP FACULDADE DE ARTES PL`STICAS PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE DESIGN DE INTERIORES 2012

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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ARTES PLÁSTICAS

Curso de Desenho Industrial - Reconhecido pelo Decreto n.º 70.956 de 09/08/72.

Curso de Educação Artística - Reconhecido pelo Decreto nº 78.059 de 15/07/76.

Curso de Arquitetura e Urbanismo - Reconhecido pela Portaria SERES nº 286 de 21/12/2012.

Curso de Design de Moda - Reconhecido pela Portaria SERES nº 36 de 19/04/2012.

Rua Alagoas, 903 - Prédio 1 - CEP: 01242-902 - São Paulo - SP Fone: 3662-7311 e 3662-7312 e-mail: [email protected]

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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO

FAAP

FACULDADE DE ARTES PLÁSTICAS

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

DESIGN DE INTERIORES

2012

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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ARTES PLÁSTICAS

Curso de Desenho Industrial - Reconhecido pelo Decreto n.º 70.956 de 09/08/72.

Curso de Educação Artística - Reconhecido pelo Decreto nº 78.059 de 15/07/76.

Curso de Arquitetura e Urbanismo - Reconhecido pela Portaria SERES nº 286 de 21/12/2012.

Curso de Design de Moda - Reconhecido pela Portaria SERES nº 36 de 19/04/2012.

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO......................................................................................................... . DADOS GERAIS.....................................................................................................

CAPÍTULO I: SITUAÇÃO ATUAL................................................................. 1.1. HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DA INSTITUIÇÃO..................................... 1.2. AMBIENTE INTERNO............................................................................ 1.3. MISSÃO..................................................................................................

CAPÍTULO II: O CURSO......................................................................................... 2.1. PREMISSAS À CONCEPÇÃO DO CURSO........................................... 2.2. VISÃO ESTRATÉGICA DO CURSO...................................................... 2.3. OBJETIVOS DO CURSO....................................................................... 2.3.1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO CURSO........................................... 2.4. PERFIL DESEJADO DO EGRESSO..................................................... 2.4.1.HABILIDADES E COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS PELO ALUNO DE DESIGN DE INTERIORES..............................................

CAPÍTULO III: CONDIÇÃO DE INGRESSO...........................................................

3.1. PERFIL DESEJADO DO INGRESSANTE............................................. CAPÍTULO IV: MODELO DE GESTÃO..................................................................

4.1. AVALIAÇÃO NO CURSO....................................................................... 4.2. APOIO AO DISCENTE........................................................................... 4.3. INTEGRAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DESIGN DE INTERIORES COM OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ARTES PLÁSTICAS.........................................................

CAPÍTULO V: CURRÍCULO, REGIME E DURAÇÃO DO CURSO........................

5.1. DIRETRIZES.......................................................................................... 5.2. REGIME E DURAÇÃO DO CURSO...................................................... 5.3. CARACTERÍSTICAS GERAIS DA MATRIZ CURRICULAR � ESTRUTURA POR NÚCLEOS DE CONCENTRAÇÃO................................ 5.3.1. QUADRO COM A DISTRIBUIÇÃO DA ESTRUTURA POR NÚCLEOS DE CONCENTRAÇÃO............................................................... 5.4. CARGA HORÁRIA CURRICULAR DAS DIFERENTES ÁREAS DE FORMAÇÃO............. 5.5. DISTRIBUIÇÃO CURRICULAR DAS DISCIPLINAS POR ÁREAS DE

FORMAÇÃO................ 5.6. QUADRO GERAL DA DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR SEMESTRE, COM RESPECTIVAS CARGAS HORÁRIAS, PELAS DIFERENTES ÁREAS DE FORMAÇÃO � MATRIZ CURRICULAR.............

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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ARTES PLÁSTICAS

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5.7. DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR SEMESTRE........................ 5.8. DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SUAS FINALIDADES...... 5.9. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO..................................... 5.9.1. PREMISSAS E JUSTIFICATIVA DO PROGRAMA............................ 5.9.2. CARACTERÍSTICAS GERAIS............................................................ 5.10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO........................................ 5.10.1. REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO.. 5.10.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS............................................................. 5.10.3. PROFESSOR DAS DISCIPLINAS ANÁLISE DE BRIEFING E COORDENAÇÃO TÉCNICA DE DESIGN.................................................... 5.10.4. AVALIAÇÃO...................................................................................... 5.10.5. BANCA EXAMINADORA...................................................................

CAPÍTULO VI: METODOLOGIAS DE ENSINO......................................................

6.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS............................................................... 6.2. INTERRELAÇÃO DAS DISCIPLINAS NA CONCEPÇÃO DO CURRÍCULO................................................................................................. 6.3. FLEXIBILIDADE CURRICULAR............................................................ 6.4. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE � NDE.................................... 6.5. REVISÃO CURRICULAR....................................................................... 6.6. ADEQUAÇÃO CURRICULAR................................................................ 6.6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDIGINA............................................ 6.6.2 POLITICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (LEI Nº 9.795, 27 DE ABRIL DE 1999 E DECRETO Nº 4.281 DE 25 JUNHO DE 2002...... 6.6.3 RESOLUÇÃO Nº 1, DE 30 DE MAIO DE 2012, QUE ESTABELECE

DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS.................................................................................................... 6.6.4 DECRETO Nº 5.226 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005, DISPÕE SOBRE A INSERÇÃO DE LIBRAS................................................ 6.6.4.1 ATENDIMENTO ÀS PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS OU COM MOBILIDADE REDUZIDA....................................................................................................

CAPÍTULO VII: EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS E BIBLIOGRAFIAS

BÁSICAS.................................................................................................................

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INTRODUÇÃO

A Faculdade de Artes Plásticas, da Fundação Armando Alvares Penteado, na

década de mil novecentos e cinquenta inicia o processo de aprendizado na área das

artes. A Decoração um dos cursos livres oferecidos neste período formou diversos

profissionais neste segmento.

Em mil novecentos e sessenta e sete inicia o ensino Superior em Desenho Industrial com as habilitações em Comunicação Visual e Desenho Industrial,

atualmente Design Gráfico e Design de Produto, no final da década de noventa inicia

o curso superior em Arquitetura e Urbanismo.

Esta experiência no ensino de Design e Arquitetura consolidam a base

necessária pra a Faculdade de Artes Plásticas oferecer à comunidade um novo curso:

Design de Interiores.

O ensino superior em Design de Interiores no Brasil está próximo de completar

duas décadas. Isto implica no reconhecimento do ensino e da própria atividade profissional, ainda incipiente quando comparado ao reconhecimento e evolução do

segmento encontrado em países desenvolvidos.

Torna-se evidente assim, pela cultura do mercado e pela não regulamentação

da profissão, que a atividade profissional pode ser prejudicada pela má interpretação

da sociedade e pela banalização do termo quanto a sua aplicação em outras áreas.

A base destas ações se inicia com a produção científica realizada pelos

diversos programas de pós-graduação lato-sensu e stricto-sensu em todo Brasil aprovados pela CAPES, Congressos de Pesquisa e Desenvolvimento � P&D, Associações de Ensino em Design e de Classe Profissional, Programas Federais e

Estaduais de Desenvolvimento e, para o estímulo dos discentes, a geração de

concursos realizados por empresas de pequeno, médio e grande porte.

Na era da globalização o design se interliga aos cenários econômicos e

sociais, tanto na prática profissional como no ensino. O design hoje é um instrumento

de competitividade para os mercados nacional e internacional e uma ferramenta importante para o planejamento estratégico de novos negócios.

O ensino de design tem caráter multidisciplinar integrando disciplinas nas

áreas de humanidades e artes, tecnologia e negócio com o escopo de gerar conceitos, diretrizes e especificações dos projetos de objetos e espaços, criados,

desenvolvidos e produzidos pelo homem. Soluções enfim, que atendam a

necessidades humanas e ambientais, tecnologicamente possíveis.

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O plano apresenta a metodologia de formação do profissional, atendendo os

requisitos da prática; visando a formação de indivíduos sensíveis às necessidades da

sociedade, local ou global, expressivos, criativos e com domínio dos processos

metodológicos e das ferramentas projetuais.

Ainda tem como objetivo apresentar a integração do ensino do Design de

Interiores com o Design de Produto, Design Gráfico, Design de Moda, Arquitetura e

as Artes Plásticas, preparando o aluno para atuar de forma mais abrangente

exercitando a crítica, reflexão adaptado às evoluções do mercado e da sociedade.

DADOS GERAIS

Denominação Curso de Design de Interiores

Instituição Faculdade de Artes Plásticas da Fundação

Armando Alvares Penteado FAAP

Localização Rua Alagoas 903, Higienópolis, São Paulo, SP

Diretor da Unidade Silvio Passarelli

Coordenador do Curso Milton Francisco Júnior

Períodos Diurno e Noturno

Número de vagas anuais Diurno: 80 vagas

Noturno: 80 vagas

Regime Semestral

Tempo mínimo de integralização 08 semestres (04 anos)

Tempo máximo de integralização 14 semestres (07 anos)

Disciplinas Obrigatórias 63 Disciplinas

Carga Horária Mínima 2880 h/a

2.400 h

144 h/a � Atividade Complementar

120 h de Atividade Complementar

360 h/a � Estágio Curricular Supervisionado

300 h - Estágio Curricular Supervisionado

36 h/a de LIBRAS (Disciplina optativa)

30 h de LIBRAS (Disciplina optativa)

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CAPÍTULO I: SITUAÇÃO ATUAL

1.1. HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DA INSTITUIÇÃO Por ocasião da morte do Conde, em 1947, seu testamento instituiu a Fundação

Armando Alvares Penteado, determinando que os bens fossem vendidos para construir no bairro do Pacaembu, uma �Escola de Belas Artes�, abrangendo Pintura,

Escultura, Decoração e Arquitetura, além de uma Pinacoteca para quadros originais,

gravuras e cópias das obras de arte da época. Atualmente, a Faculdade de Artes Plásticas da Fundação Armando Alvares

Penteado � FAAP, forma Bachareis em Artes Plásticas, Licenciatura em Educação

Artística, Design Gráfico, Design de Produto, Design de Moda e Arquitetura e

Urbanistas. Também oferece, cursos sequenciais em Produção Cultural e Design de Moda.

Além dos cursos de Pós-graduação lato-sensu, Design de Interiores - Repertório

projetual, Design e Tecnologia Digital: uma abordagem Estratégica, Direção de

Criação em Moda, História da Arte - Campus SP, História da Arte - Campus RP.

1.2. AMBIENTE INTERNO

O ambiente da Faculdade de Artes Plásticas é caracterizado pela tradição

humanística com ênfase no campo cultural, inovação e no desenvolvimento

acadêmico.

A infraestrutura da Faculdade de Artes Plásticas, localizada no campus São

Paulo, possui excelentes instalações de com laboratórios e oficinas: Metal, Madeira,

Cerâmica, Modelagem, Moda, Teciteca, ateliê de gravura em metal, gravura em

madeira, litogravura, serigrafia, estamparia, estúdio de cinema, laboratórios de

fotografia, computação, edição de vídeo, prototipagem rápida, joalheria, fundição e

laboratório de Design da Mobilidade.

Os alunos, além de todas as oficinas, ateliês e laboratórios, podem utilizar

ainda as instalações dos cursos da Faculdade de Engenharia equipados com: oficina

mecânica, hidráulica, elétrica e eletrônica, laboratório de resistência dos materiais.

Existem ainda no prédio as instalações do Museu de Arte Brasileira � MAB, que conta com um grande acervo de arte e promove exposições e exibições aberta

os alunos e comunidade durante todo o ano letivo, e um Salão Cultural que promove

diversas exposições acadêmicas e culturais.

1.3. MISSÃO

A missão do Curso de Design de Interiores da Faculdade de Artes Plásticas,

da Fundação Armando Alvares Penteado, é a formação de profissionais com um

elevado domínio das ferramentas projetuais que, aliado a uma sólida formação

teórica, crítica e humana, possibilitem o reconhecimento e diferenciação de suas

competências no mercado de trabalho.

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O Design de Interiores é uma das áreas do conhecimento humano que afetam o Homem e seu Ambiente, esta atividade possibilita que sejam elaborados objetos e interferências nos espaços sempre objetivando o conforto ambiental.

O designer de Interiores é o profissional que contribui para a evolução da

cultura material e, portanto, dos hábitos e costumes da sociedade em que está

inserido, o que justifica a promoção de valores morais, éticos e legais aos nossos

alunos.

Devido à contínua mudança de comportamento do ser humano, do

desenvolvimento tecnológico e dos interesses vigentes, há a necessidade constante

de um movimento paralelo no que diz respeito à percepção e identificação das

mudanças sempre atualizando o conteúdo programático e bibliografias quando

necessário. CAPÍTULO II: O CURSO

2.1. PREMISSAS À CONCEPÇÃO DO CURSO

O mercado brasileiro anteriormente entendido como cenário de desenfreado

crescimento tornou-se fomentador e proliferador de mão de obra industrial. Muitos

foram os segmentos beneficiados por esse aspecto da vida político-sócio-econômico

do país. Entre eles destacam-se os setores de bens duráveis, não duráveis e de

serviços configurados pelos diversos modelos econômicos ao qual fora o Brasil

submetido no último século.

O formato de cada modelo gerou impactos imediatos em cada setor e o reconhecimento do brasileiro como agente motivador de toda essa estrutura de mercado apontou a relevância de uma profissão cujo papel na sociedade seria o de

colocar o indivíduo e seus grupos sociais como centro de toda a ação de mercado.

Tal profissão deve também se justapor às iniciativas da Construção Civil,

Arquitetura, Design de Produto, Design Gráfico, Design de Moda e das Artes

Plásticas. O Design de Interiores surge então como profissão mediadora entre a

Construção Civil e a Arquitetura.

Com o fenômeno da globalização novos comportamentos sociais emergiram

no mundo. Os produtos e serviços que até então buscavam incansavelmente uma

identidade nacional, agora teriam pela frente o desafio de uma linguagem de �design�

dita universal.

Mesclar culturas, promover atos antropofágicos e ao mesmo tempo promover

de um lado a manutenção e de outro a ruptura de paradigmas, tornou-se o dia-a-dia do designer.

Para que esse profissional atenda a esta complexidade de atuação, postula-se que em sua formação garanta-se a construção de conhecimentos fundamentais em

três importantes dimensões.

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Conceituação: refere-se às relações teóricas que envolvem todas as áreas do

conhecimento relacionadas ao assunto ou tema de um determinado projeto de �design� incluindo valores culturais locais e suas ramificações globais, o

conhecimento e monitoramento do mercado difusor dos produtos e serviços, objetos

do projeto e também o comportamento e expectativas dos grupos sociais definidos como alvo do investimento de projeto e produção. Essa capacidade favorece a

descontextualização de um discurso de projeto.

Humanidades: refere-se às condições de gerenciamento de atividades de

projeto, produção e serviços; gerenciamento de pessoas; gerenciamento de conflitos entre pessoas e entre pessoas e aspectos tecnológicos da atividade do �design�.

Deve ainda o �designer� ter a capacidade humana de perceber deficiências sociais

em seu país e/ou no mundo e responder a estas com meios industrializáveis de

produção quando se tratar de um assunto de massa e pontualmente, de forma

exclusiva, quando se tratar de respostas individuais seja quais forem suas origens.

Técnicas: refere-se ao conhecimento do estado da tecnologia em seu país e

no mundo. Apontar com elevada precisão os caminhos tecnológicos adequados para

a solução de problemas preservando as premissas de custo, distribuição, conforto e

estética. Reconhecer a dinâmica de evolução tecnológica e agir em consonância com

seu tempo, bem como, prospectar aplicações de conhecimento em pesquisas e

investigações com resultados previstos para médio e longo prazo.

Manifestar-se na sociedade como agente transformador do modo de vidas das pessoas esforçando-se sempre por zelar pelo aumento da qualidade de vida das pessoas tendo como pano de fundo a tecnologia mais apropriada para solucionar problemas específicos, seja ela tecnologia de ponta ou tradicional.

Deve ainda evidenciar domínio de conhecimento técnico para a gestão de

profissionais especializados em áreas e tecnologias específicas.

As capacidades consideradas para a concepção do curso são as bases

valorativas permeantes em cada disciplina da Matriz Curricular.

Atualmente as demandas de mercado apontam para um profissional altamente capacitado do ponto de vista cultural e tecnológico. Mais ainda, demandam-se seres capazes de gerir complexos grupos de pessoas de diferentes níveis de escolaridade

ao mesmo tempo em que se relaciona frequentemente com representantes de alto escalão em organizações globalizadas.

Para tanto, temos o desafio de construir um curso com características mais

personalizadas possíveis. A rejeição a um curso de massa denota um formato de

interação e formação praticamente individualizada e permanente com os alunos;

Devemos elaborar uma Matriz Curricular moderna ajustada ao seu tempo e que permita frequentes atualizações sempre que se julgue necessário e relevante

para a modernização do curso. Contamos com uma rica estrutura de educação

continuada oferecida ao corpo docente da faculdade através do programa

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reeducação da FAAP e também pelos cursos de extensão oferecidos pelo Núcleo de

Cultura da Faculdade de Artes Plásticas.

Será importante a aproximação com o universo do trabalho para que nossos

alunos experimentem uma dinâmica que não modifica a essência de seus

conhecimentos, mas que os expõem a novos formatos de trabalho e relacionamento.

Os ambientes mais apropriados para essa prática em nosso curso são a central de

estágios e a empresa júnior FAAP.

Por fim, devemos manter elevado rigor em nossas políticas de avaliações de

desempenho.

Propomos oferecer ao mercado de trabalho um profissional com visão e

comportamento holístico com capacidade de ação, reflexão e gestão generalista no

universo do �design�. A capacidade de liderança emerge da competência de

relacionamento interpessoal, do volume de conhecimento acumulado e da habilidade de aplicação desses conhecimentos em circunstâncias diversas. Para tanto, devemos

nos valer dos mais apropriados recursos de avaliação para medirmos o coeficiente de retenção de conhecimento e sua aplicação durante toda a permanência do aluno em

nossos cursos.

Devemos ainda, para que possamos assegurar o grau de excelência

pretendida e anunciada neste plano, dar especial atenção ao constante

monitoramento da qualidade de nossos profissionais professores, técnicos e

auxiliares. 2.2. VISÃO ESTRATÉGICA DO CURSO

O mercado globalizado ao mesmo tempo em que favorece a transferência de

tecnologia e �Know How� entre nações, questiona a capacidade produtiva e de inovação das organizações e instituições locais.

O Design de Interiores equaciona os fatores e atributos do espaço a cada

produto, objeto gráfico independente da forma de sua manifestação nos seus distintos

meios de expressão, impregnados de capacidade inovadora em benefício do conforto

humano e dos meios de produção vinculados ao desenvolvimento tecnológico do

setor produtivo local ou da possibilidade de importação dessa tecnologia.

Se de um lado o mundo aparentemente existe pelas organizações e

instituições, produtivas ou não, por outro, esse mesmo mundo é percebido pela

presença humana e sua consciência. Esse cenário motivou o que denominamos

como visão estratégica do curso.

A utilização estratégica e eficiente desses importantes recursos se faz por uma Matriz Curricular atualizada e, portanto, coerente com as expectativas do mercado ao receber nosso aluno egresso, bem como com as expectativas de qualidade de formação das famílias que entregam à Faculdade de Artes Plásticas a incumbência

de formar seus descendentes.

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As novas realidades (agentes motivadoras de todo procedimento de inovação)

abarcam, nesta sociedade complexa e global, problemas com vertentes que carecem de conhecimentos distintos. Por essa razão, não apenas uma Matriz Curricular

moderna suportaria a estratégia de desenvolvimento do curso, mas também uma

dinâmica inovadora de implantação e aplicação dessa estrutura como filosofia

educacional.

Criamos o conceito de núcleos de concentração de conhecimento a partir do

conjunto de unidades curriculares constantes da nova matriz estimulando experiências integradas de conteúdos e atividades correntes nas diversas disciplinas

do mesmo semestre. Implantou-se o conceito de ensino por competências

explicitando em cada unidade curricular as habilidades e bases valorativas a serem desenvolvidas no curso durante o semestre letivo.

Tais iniciativas estimulam a visão global do curso por parte do aluno

fomentando-lhe iniciativas gerenciais de conteúdo e conhecimentos.

Ainda, novos assuntos foram incorporados como estratégia de formação do

aluno pelo curso são eles: empreendedorismo e gestão do design.

Tanto os conhecimentos de técnicas quanto o incremento da sociabilidade,

argumentação, responsabilidade, iniciativa, ética, decisão, clareza na transmissão de

ideias e capacidade de trabalhar em equipe se fazem presentes em cada segmento deste Projeto Pedagógico. Com isso, espera prover os egressos com as condições

que permitam o aumento de sua participação profissional no mercado e humana na sociedade.

Nossa estratégia para o curso nos impele a inserir uma reflexão dinâmica

sobre a atitude assumida na formação e no desenvolvimento inovador dos alunos e

também se fundamenta na construção continuada bem como no aperfeiçoamento de um ambiente adequado à realidade presente. 2.3. OBJETIVOS DO CURSO

Apresentar aos alunos as possibilidades do exercício da cidadania através de

uma visão holística do seu país e do mundo, sedimentada em valores éticos

individuais e da vida em comunidade sob os aspectos políticos, sociais e econômicos.

Este último alicerçado nas leis e dinâmica das relações de mercado no mundo

contemporâneo.

Oferecer aos alunos um desenvolvimento individual nas diferentes áreas do

conhecimento relacionadas ao �design� evidenciando as relações sistêmicas dos

processos de projeto, gestão e empreendedorismo para que possam trilhar em um

mercado marcado pela ação do trabalho competitivo. No âmbito da gestão, revelar

leis e princípios sobre as estratégias de negociação e sua forma ética de

manifestação no mercado.

Capacitar os alunos às respostas técnicas necessárias em soluções de

problemas de �design� independente de seu grau de complexidade. Capacidade de

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Curso de Desenho Industrial - Reconhecido pelo Decreto n.º 70.956 de 09/08/72.

Curso de Educação Artística - Reconhecido pelo Decreto nº 78.059 de 15/07/76.

Curso de Arquitetura e Urbanismo - Reconhecido pela Portaria SERES nº 286 de 21/12/2012.

Curso de Design de Moda - Reconhecido pela Portaria SERES nº 36 de 19/04/2012.

Rua Alagoas, 903 - Prédio 1 - CEP: 01242-902 - São Paulo - SP Fone: 3662-7311 e 3662-7312 e-mail: [email protected]

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gestão de pessoas. Pensamento lógico no diagnóstico de problemas de caráter

tecnológicos e pensamento humanizado no diagnóstico de problemas de natureza

social.

O curso tem por objetivo uma formação de caráter gradual e multifacetado.

Gradual por sua natureza semestral, sequencial e multifacetada pela disposição dos

componentes curriculares constantes de sua estrutura. A integração dos

conhecimentos e experiências no âmbito multifacetado mais o processo gradual e

acumulativo, proporcionado pelos sucessivos semestre, configuram uma formação

tecnicamente sólida e teoricamente fundamentada estabelecida como objetivo primeiro na estruturação do curso.

2.3.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO CURSO

O Design de Interiores é uma atividade profissional multidisciplinar possibilitando

atuar em diversas áreas das ciências humanas e sociais, como: psicologia, antropologia, filosofia e também permeando por áreas técnicas da engenharia.

Desta forma os objetivos são:

Ao final do primeiro ano os alunos deverão ter adquirido o conhecimento dos

fundamentos teóricos, práticos e construtivos da linguagem bi e tridimensional e o processo criativo em Design. Ao final do segundo ano os alunos deverão ter iniciado o processo de

conhecimento específico da profissão, a partir do domínio de um maior conteúdo

teórico para o embasamento técnico. Ao final do terceiro ano os alunos deverão, estimulados pelas disciplinas de prática profissional, ampliar o seu repertório projetual e as tecnologias da cadeia

produtiva. Ao final do quarto ano os alunos deverão ser capazes de elaborar um

levantamento de dados com maior embasamento científico que possibilite o seu desenvolvimento intelectual, sua prática projetual e a execução do trabalho de

conclusão de curso. Com tudo isso, objetivamos a capacitação do egresso na área profissional

no qual ele terá domínio das ferramentas e das teorias apresentadas para o seu desenvolvimento e também estimulando a continuidade para os diversos

programas de pós-graduação.

2.4. PERFIL DESEJADO DO EGRESSO

2.4.1. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

PELO ALUNO DE DESIGN DE INTERIORES, AO LONGO DO CURSO, DE

FORMA COERENTE COM A DIRETRIZ DO CURSO. disposto

O Curso de graduação em Design de Interiores fornece ao aluno egresso um

repertório para torná-lo apto a desenvolver projetos e atuações profissionalmente,

onde estejam evidenciadas necessidades de competências e habilidades especificas.

Espera-se do egresso:

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I � Capacidade criativa, flexibilidade mental e fluidez para propor soluções inovadoras

através do domínio de métodos e técnicas do processo criativo; II � Capacidade de expressar conceitos com sua própria linguagem e soluções de

seus projetos, utilizando diversos tipos de ferramentas que possibilitam a expressão e

reprodução visual. III � Possuir a capacidade para interagir e privilegiar formas de trabalho coletivo com equipes de especialistas e fazer parte de equipes interdisciplinares na elaboração de

pesquisa e implementação de projetos; IV � Entender o projeto como uma realidade de uma conceituação que combine

componentes materiais e imateriais, processos e todos os aspectos econômicos,

psicológicos e sociológicos; V � Dominar as diferentes etapas de desenvolvimento do projeto passando por todas as suas fases de forma objetiva; VI � Habilidade para trabalhar no Mercado onde a empresa está inserida, seus

principais concorrentes, a tecnologia utilizada os processos produtivos dos diversos segmentos da Construção Civil; VII � Capacidade de gerenciar a produção podendo definir o melhor arranjo físico do

setor produtivo com a finalidade de estabelecer a qualidade, produtividade, custos, investimentos e recursos humanos; VIII � Entender sua atividade dentro da perspectiva ética, levando em consideração

o meio ambiente e suas implicações, antropológicas, estéticas, culturais e

socioeconômicas.

CAPÍTULO III: CONDIÇÃO DE INGRESSO

O ingresso dos alunos é realizado pelo Departamento de Processo Seletivo da

FAAP e é realizada por diferentes modalidades:

Avaliação Tradicional � os exames ocorrem, normalmente, em junho e dezembro para as vagas de agosto e fevereiro respectivamente, para alunos que concluíram a 3º série do Ensino Médio.

Avaliação Programada � os exames realizam-se em julho e dezembro para vagas de fevereiro do ano seguinte, também para alunos que concluíram a 3º série

do Ensino Médio.

Avaliação Contínua � é realizada através de avaliações sucessivas, anuais e

sem interrupção a partir da 1º série do Ensino Médio, conforme orientação do

Ministério da Educação:

na 1ª série (1ª etapa) � avaliação com o conteúdo programático limitado à 1ª

série, sem desprezar o conteúdo do Fundamental �peso 1�;

na 2ª série (2ª etapa) � avaliação com o conteúdo programático limitado à 2ª

série sem desprezar o conteúdo da 1ª etapa � �peso 2�;

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na 3ª série (3ª etapa) � avaliação com conteúdo programático do Ensino

Médio, sem desprezar o conteúdo do ensino fundamental � �peso 3�. É nessa

etapa que se faz a opção de curso.

Avaliação especial e para transferência � o processo realiza-se, normalmente, no final de julho e no final de janeiro para o preenchimento de vagas remanescentes de agosto e fevereiro respectivamente. É especial porque engloba as seguintes

situações:

Ingresso � destinado àqueles que já concluíram o ensino médio e queiram

concorrer às vagas eventualmente não preenchidas pelos processos

anteriores;

Aproveitamento de estudos � destinado aos portadores de Diploma de Curso Superior e ou àqueles que tenham interrompido seus estudos no Curso

Superior e, num caso ou noutro, queiram ingressar nas Faculdades mantidas pela Fundação Armando Alvares Penteado.

Transferência interna � destinado àqueles que queiram transferência entre

cursos das Faculdades mantidas pela Fundação Armando Alvares Penteado.

Transferência externa � destinado àqueles que queiram transferência de

outras instituições para cursos das Faculdades mantidas pela Fundação

Armando Alvares Penteado.

São oferecidas 80 vagas por ano no período diurno e 80 vagas por ano no

período noturno, com entradas semestrais. O processo seletivo de ingresso é

precedido de edital divulgado obedecendo a critérios e normas de seleção e

admissão que levam em conta os currículos do Ensino Fundamental e Médio. A

classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos.

3.1. PERFIL DESEJADO DO INGRESSANTE

O perfil desejado é de um ingressante que tenha conhecimentos de idiomas,

tais como inglês e espanhol, bem como uma cultura geral em conformidade com a

demanda de um ambiente externo em constante transformação. Vale destacar,

também, a importância de uma formação acadêmica que tenha contribuído para sua

evolução como indivíduo e que tenha estimulado seu desejo por novos

conhecimentos.

A Faculdade de Artes Plásticas também possui convênios internacionais para

intercâmbio de alunos com organizações e Instituições de Ensino Superior como o

ISEP, International Student Exchange Program e com outras instituições em diversos

países como: EUA, Rússia, Nova Zelândia, Austrália entre outros. O ingressante

também precisa ter uma sólida formação acadêmica que tenha contribuído para sua

evolução como indivíduo e que tenha estimulado seu desejo por novos

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conhecimentos. O grande interesse em desenvolver suas habilidades manuais em harmonia com sua capacidade de reflexão é dos aspectos cognitivos.

CAPITULO IV: MODELO DE GESTÃO

O modelo de gestão administrativa e a estrutura didática e pedagógica da

Faculdade de Artes Plásticas estão organizados da seguinte maneira:

Conselho Acadêmico

Diretoria

Colegiado de Curso

Coordenadoria do Curso

Secretaria

As atribuições relativas a estes órgãos estão descritas no Regimento da

Faculdade de Artes Plásticas aprovado pela Portaria nº 3823, de 24 de dezembro

de 2002, do Senhor Ministro da Educação.

A gestão da Faculdade de Artes Plásticas é constituída pelo Diretor, pelos Coordenadores dos Cursos e pelo coordenador de pós-graduação e extensão.

Os programas de pós-graduação e extensão estão sob a responsabilidade do

coordenador de Pós-graduação que trabalha em conjunto com os coordenadores da

graduação na implementação dos referidos programas.

Ainda que não definidos regimentalmente, a Faculdade possui uma Coordenação para os espaços de oficinas e ateliers, Assistentes Administrativos, que dão suporte às atividades desenvolvidas pelos cursos e pela Faculdade.

Todos os órgãos colegiados (Conselho Acadêmico, Colegiado de Curso,

Coordenadoria de Curso e NDE) se reúnem de forma ordinária de acordo com o

Regimento Interno e, extraordinariamente, sempre que necessário, da mesma forma

que os NDE�s de cada um dos cursos em funcionamento.

OBS.: O Regimento Interno está disponível para a comunidade acadêmica e

público externo na Portaria 40

4.1. AVALIAÇÃO NO CURSO

A avaliação dos processos de ensino e aprendizagem, a partir da proposta do Projeto

Pedagógico de Design de Interiores demanda uma amplitude de visão para além dos

métodos tradicionais, pautados pela medição do conhecimento adquirido ou pela

ideia de desempenho do aluno em relação a conteúdos programáticos.

A partir da concepção do PPC, o aluno se perceberá inserido em um espaço

de reflexão, discussão e análise crítica, com base em estudos e pesquisas que tem

por guia o seu comprometimento e a sua capacidade para estabelecer relações a

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partir do campo epistemológico em questão, através da formulação de ações que efetivamente os questione e os modifique.

Desta maneira torna-se mais efetivo o acompanhamento individual dos processos de trabalho, por um professor que, além dos objetivos expressos em cada

um dos componentes curriculares, leva em conta a transversalidade do curso, determinando, assim, o intercâmbio de ideias, de propostas, além de intensa

discussão para solução de problemas.

Os instrumentos básicos utilizados no processo de avaliação podem constituir-se de formulação e desenvolvimento de projetos artísticos e técnicos, criação e

participação em grupos de trabalho, relatórios ou diários de processos de trabalho,

seminários, trabalhos teóricos ou práticos, prova escrita ou prática oral, além da

observação e do acompanhamento do aluno no que se refere à participação nas

aulas e atividades programadas.

A avaliação do aluno, do 1° ao 8° semestres, é realizada através de um

sistema composto por duas avaliações bimestrais (N1 e N2, respectivamente)

presenciais, sendo que cada uma das médias poderá ser composta, a critério do

professor, respeitando-se as diferenças entre as disciplinas práticas e as disciplinas

teóricas. Estas notas situam-se em uma escala de 0 a 10 onde a nota mínima para

aprovação final é a nota 5,0, sendo obtida através da média aritmética ponderada da N1, com peso 4 e da N2, com peso 6.

O sistema de promoção do aluno para o Trabalho de Conclusão de Curso é

realizado no 7º e 8 º nas disciplinas Análise de Brifing e Coordenação Técnica em

Design . O discente será submetido no 7° semestre a uma avaliação de pré-banca recebendo a sua promoção para o 8º semestre. O sistema de promoção do aluno

para conclusão do curso é realizado por uma banca pública composta pelo

professor Orientador, professor de projeto de Trabalho de Conclusão de Curso e

professor Convidado. O discente também deverá cumprir 360 horas aula ou 300 horas relógio de

estágio obrigatório comparecendo aos atendimentos com o supervisor de estágio

para apresentar todos os documentos conforme legislação vigente. A frequência não faz parte do sistema de avaliação, mas por determinação legal do

Ministério de Educação e Cultura - MEC e do Regimento Interno, os discentes são

obrigados a comparecer no mínimo 75% do semestre vigente.

4.2 APOIO AO DISCENTE

O nivelamento do discente ocorre por meio de ações da Faculdade de Artes

Plásticas, como mencionado no PDI, promovendo cursos e atividades nas áreas de

conhecimento necessárias. Também oferecemos como nivelamento curso de

Comunicação e Expressão online aos alunos ingressantes.

Historicamente faltam aos ingressantes conceitos mais aprofundados das áreas de desenho, história da arte. Para suprir essa deficiência, são oferecidos

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extraclasse, fora da estrutura curricular do curso, inúmeros workshops, palestras e

atividades optativas para nivelamento dos alunos.

O corpo discente conta, também, com o setor de Relações Internacionais,

instalado no Prédio 1 e que cuida do intercâmbio com as Instituições de Ensino

estrangeiras que possuem convênio com a Faculdade de Artes Plásticas.

O Centro Acadêmico é o órgão de representação estudantil que, além, de ter

assento nos órgãos colegiados, de acordo com o Regimento, desenvolve atividades

próprias de interesse do corpo discente. A ouvidoria está devidamente instalada e tem atuado sistematicamente junto

as coordenações de curso, secretaria e direção nos questionamentos direcionados à

Faculdade de Artes Plásticas.

4.3. INTEGRAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DESIGN DE INTERIORES

COM OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ARTES

PLÁSTICAS - FAP

Os cursos de Pós-graduação da Faculdade de Artes Plásticas têm como

objetivo:

A integração entre as premissas dos cursos de graduação e pós-graduação

adota o sistema de gestão participativa com os coordenadores dos cursos de

graduação visando às necessidades de novos cursos, deliberação ou não dos

mesmos e avaliação dos já existentes;

Envolvendo o corpo docente dos cursos de graduação na elaboração dos

projetos, como também prestigiá-lo na composição do quadro acadêmico e

coordenação técnica;

Identificar as necessidades de mercado na área de competência;

Atender as expectativas dos alunos egressos e buscar novos alunos nas modalidades Lato-sensu e Extensão;

Enfatizar o diferencial do curso oferecido pela Faculdade de Artes Plásticas

perante os cursos existentes no mercado;

Buscar o know how de outras instituições de ensino e ou pesquisa de

origem nacional e ou internacional quando necessário para o

desenvolvimento do ensino e aprendizagem.

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CAPÍTULO V: CURRICULO, REGIME E DURAÇÃO DO CURSO

5.1. DIRETRIZES

A organização curricular do curso de Design de Interiores é resultante, da

reflexão sobre sua missão, concepção e objetivos, complementados pelas Diretrizes

Curriculares Nacionais dos cursos de graduação em Design1.

O desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC permitirá ao

aluno concatenar o conjunto de conhecimentos e habilidades do conteúdo

programático.

5.2. REGIME E DURAÇÃO DO CURSO

Os quadros abaixo fornecem dados sobre o regime e duração do curso: Curso Bacharelado em Design de Interiores

Tempo de Integralização Mínimo de 04 anos e no máximo 07 anos, cursados.

Hora aula Hora

Carga Horária Total do Curso 2880 2400

Carga Horária do Estágio Supervisionado 360 300

Carga Horária das Atividades Complementares 144 120

Carga Horária Total 3384 2820

Turno de Funcionamento Matutino e Noturno

Regime do Curso Semestral

Vagas Anuais 160 - Vagas total de entrada

LIBRAS 36 30

5.3. CARACTERÍSTICAS GERAIS DA MATRIZ CURRICULAR � ESTRUTURA POR

NÚCLEOS DE CONCENTRAÇÃO.

A primeira característica é a consonância tecnológica com o mercado de

trabalho. Disciplinas de caráter tecnológico como Representação Gráfica Digital,

Fotografia entre outras. A segunda característica é a projeção conceitual que se

incorporou ao curso valorizando a conhecimento como patrimônio individual do aluno

e este como efetivo agente de transformação econômica com consciência

socioambiental. O meio proposto para gerar essas planejadas e importantes características foi

conceber a nova Estrutura Curricular por núcleos de concentração de conhecimento.

São eles: História, Desenho, Fundamentação, Fotografia, Gestão, Multimeios,

Produção, Projeto e Computação. HISTÓRIA: reúne todas as disciplinas de História da Arte e História do Design

do segundo ao sétimo semestre do curso. DESENHO: abrange por todo o curso o assunto representação e expressão

gráfica do universo sensível e do universo proposto. Universo sensível porque

registra o que se vê e o que se sente sobre o meio. Universo proposto porque registra

o que se está pensando como forma de intervenção de design no espaço existente e

1CNE. Resolução CNE/CES 5/2004. Diário Oficial da União, Brasília, 15 de março de 2004, Seção 1,p.24.

Republicada no Diário Oficial da União, de 1º de abril de 2004, Seção 1, p.19

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conhecido. Disciplinas de desenho de observação, desenho geométrico, desenho

técnico, ilustração e representação gráfica digital. FUNDAMENTAÇÃO: Disciplinas responsáveis pela leitura e interpretação da

natureza humana em seus aspectos físicos (antropométricos), psicológicos

(cognitivos) e sociológicos. Aborda ainda as relações do homem com o meio

ambiente e fazer dessa complexidade uma coexistência de opostos. FOTOGRAFIA: Refere-se ao registro do meio ou de uma maneira de pensar e

enxergar esse meio pela produção de imagens com conotação divulgadora valendo-se de linguagem, técnicas e recursos analógicos e digitais.

GESTÃO: Incorpora e aproxima o mundo do trabalho ao universo acadêmico.

Esse núcleo concentra assuntos como desenvolvimento sustentado,

empreendedorismo, direito autoral, comportamento social heteronímico (consumo,

efemeridade, informação, etc.). Promove encontros programados com o mercado através de seus diversos representantes em seus respectivos setores.

PRODUÇÃO: Transformar ideias e propostas de intervenção em situações

tangíveis é o objeto do núcleo de produção. As oficinas e espaços dedicados à

especificação de materiais, solução de fixações e transmissão de movimentos por

sistemas mecânicos ou de outra natureza tecnológica, bem como a produção

(materialização) dos projetos em desenvolvimento nas diversas disciplinas do curso

constantes dos demais núcleos de concentração, é o objetivo desse núcleo. PROJETO: Congrega todas as disciplinas de projeto do segundo ao oitavo

semestre do curso. É o núcleo para o qual deve convergir a aplicação de todos os

conhecimentos apresentados em todas as disciplinas circundantes de cada semestre e de forma acumulativa nos sucessivos semestre ao longo do curso. Não apenas

apresenta métodos para se equacionar complexidades (também entendidas como

necessidades ou deficiências), como se vale fundamentalmente dos conceitos

apresentados nas demais disciplinas. 5.3.1 QUADRO COM A DISTRIBUIÇÃO DA ESTRUTURA POR NÚCLEOS DE

CONCENTRAÇÃO. DESIGN DE INTERIORES

HIS

RIA

DE

SE

NH

O

FU

ND

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EN

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OD

ÃO

PR

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TA

L

1º SEMESTRE LINGUAGEM VISUAL BIDIMENSIONAL 72 INICIAÇÃO AO PROJETO EM DESIGN 72 DESENHO GEOMÉTRICO 72 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL I 36 FOTOGRAFIA I 36 PSICOLOGIA 36 DESENHO DE OBSERVAÇÃO I 36 2º SEMESTRE

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HISTÓRIA DA ARTE I 36 PROJETO EM DESIGN I 36 LINGUAGEM VISUAL TRIDIMENSIONAL 72 DESENHO DE OBSERVAÇÃO II 36 TÉCNICAS DE PESQUISA 36 LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL I 72 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL II 36 FOTOGRAFIA II 36 3º SEMESTRE

LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL II 72 FOTOGRAFIA III 36 HISTÓRIA DA ARTE II 36 PROJETO EM DESIGN II 36 DESENHO DE OBSERVAÇÃO III 36 ESTÉTICA 36 SOCIOLOGIA 36 SEMIÓTICA 36 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL III 36 4º SEMESTRE

FUNDAMENTOS DE PROJETO DO PRODUTO 36 FUNDAMENTOS DE PROJETO GRÁFICO 36 FUNDAMENTOS DE PROJETO DO ESPAÇO 36 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL IV 36 HISTÓRIA DO DESIGN I 36 FOTOGRAFIA IV 36 LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL III 72 ERGONOMIA COGNITIVA 36 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL V 36

5º SEMESTRE

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL V 36 PROJETO DO ESPAÇO I 72 MAQUETE I 72 CENOGRAFIA 36 DESIGN E TECNOLOGIA DE INTERIORES I 36 ERGONOMIA COGNITIVA 36 PAISAGEM E AMBIENTAÇÃO 36 HISTORIA DO DESIGN II 36 6º SEMESTRE

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VI 36 PROJETO DO ESPAÇO II 72 MAQUETE II 72 DESIGN E TECNOLOGIA DE INTERIORES II 36 ESTUDO DA LUZ E MEIO 36 EMPREENDEDORISMO 36 PROJETO TEMÁTICO I 36 HISTORIA DO DESIGN III 36 7º SEMESTRE

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VII 36 ANALISE E DESENVOLVIMENTO DO BRIEFING 144 DESIGN E TECNOLOGIA DE INTERIORES III 36 HISTORIA DO DESIGN IV 36 PROJETO TEMÁTICO II 36 PATRIMONIO 36 SEMINÁRIOS I 36 8º SEMESTRE

COORDENAÇÃO TÉCNICA DE DESIGN 144

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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ARTES PLÁSTICAS

Curso de Desenho Industrial - Reconhecido pelo Decreto n.º 70.956 de 09/08/72.

Curso de Educação Artística - Reconhecido pelo Decreto nº 78.059 de 15/07/76.

Curso de Arquitetura e Urbanismo - Reconhecido pela Portaria SERES nº 286 de 21/12/2012.

Curso de Design de Moda - Reconhecido pela Portaria SERES nº 36 de 19/04/2012.

Rua Alagoas, 903 - Prédio 1 - CEP: 01242-902 - São Paulo - SP Fone: 3662-7311 e 3662-7312 e-mail: [email protected]

20

SEMINÁRIOS II 36 ESTRUTURA E PLANEJAMENTO DE APRESENTAÇÃO

36

MAQUETE E PROTÓTIPO 36 ORGANIZAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL 36 DESIGN E TECNOLOGIA DE INTERIORES IV 36 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VIII 36

TOTAL 216 504 612 144 72 576 756 2880

5.4. CARGA HORÁRIA CURRICULAR DAS DIFERENTES ÁREAS DE FORMAÇÃO

O curso de graduação em Design de Interiores deverá contemplar os seguintes

eixos interligados de formação: Conteúdos Básicos: são aqueles relacionados à formação estrutural do

aluno; Conteúdos Específicos: são aqueles relacionados às especificidades

correlatas da profissão; Conteúdos Teórico-Práticos: são aqueles relacionados ao exercício e

preparação profissional; DESIGN DE INTERIORES

CON

TEÚ

DO

S BÁ

SICO

S

CON

TEÚ

DO

S ES

PECÍ

FICO

S

CON

TEÚ

DO

S TE

ÓRI

CO-

PRÁ

TICO

S

TOTA

L

1º SEMESTRE LINGUAGEM VISUAL BIDIMENSIONAL 72 INICIAÇÃO AO PROJETO EM DESIGN 72 DESENHO GEOMÉTRICO 72 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL I 36 FOTOGRAFIA I 36 PSICOLOGIA 36 DESENHO DE OBSERVAÇÃO I 36 2º SEMESTRE HISTÓRIA DA ARTE I 36 PROJETO EM DESIGN I 36 LINGUAGEM VISUAL TRIDIMENSIONAL 72 DESENHO DE OBSERVAÇÃO II 36 TÉCNICAS DE PESQUISA 36 LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL I 72 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL II 36 FOTOGRAFIA II 36 3º SEMESTRE LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL II 72 FOTOGRAFIA III 36 HISTÓRIA DA ARTE II 36 PROJETO EM DESIGN II 36 DESENHO DE OBSERVAÇÃO III 36 36 ESTÉTICA 36 SOCIOLOGIA 36

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21

SEMIÓTICA 36 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL III 36 4º SEMESTRE FUNDAMENTOS DE PROJETO DO PRODUTO 36 FUNDAMENTOS DE PROJETO GRÁFICO 36 FUNDAMENTOS DE PROJETO DO ESPAÇO 36 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL IV 36 HISTÓRIA DO DESIGN I 36 FOTOGRAFIA IV 36 LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL III 72 ERGONOMIA COGNITIVA 36 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL IV 36 5º SEMESTRE REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL V 36 PROJETO DO ESPAÇO I 72 MAQUETE I 72 CENOGRAFIA 36 DESIGN E TECNOLOGIA DE INTERIORES I 36 ERGONOMIA COGNITIVA 36 PAISAGEM E AMBIENTAÇÃO 36 HISTORIA DO DESIGN II 36 6º SEMESTRE REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VI 36 PROJETO DO ESPAÇO II 72 MAQUETE II 72 DESIGN E TECNOLOGIA DE INTERIORES II 36 ESTUDO DA LUZ E MEIO 36 EMPREENDEDORISMO 36 PROJETO TEMÁTICO I 36 HISTORIA DO DESIGN III 36 7º SEMESTRE REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VII 36 ANALISE E DESENVOLVIMENTO DO BRIEFING 144 DESIGN E TECNOLOGIA DE INTERIORES III 36 HISTORIA DO DESIGN III 36 PROJETO TEMÁTICO II 36 PATRIMONIO 36 SEMINÁRIOS I 36 8º SEMESTRE COORDENAÇÃO TÉCNICA DE DESIGN 144 SEMINÁRIOS II 36 ESTRUTURA E PLANEJAMENTO DE APRESENTAÇÃO

36

MAQUETE E PROTÓTIPO 36 ORGANIZAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL 36 DESIGN E TECNOLOGIA DE INTERIORES IV 36 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VIII 36

TOTAL 576 756 1584 2916

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22

19,75% 24,69% 55,56% 100,00%

5.5. DISTRIBUIÇÃO CURRICULAR DAS DISCIPLINAS POR ÁREAS DE

FORMAÇÃO

Os conteúdos das disciplinas estão distribuídos em módulos com duração de

50 minutos cada, o que perfaz, em dezoito semanas de aulas duplas (dois módulos),

um total de 36 horas/aula por semestre. As disciplinas com carga horária de 4 módulos semanais perfazem, portanto,

um total de 72 horas/aula por semestre. As disciplinas Análise e Desenvolvimento do Briefing (7º semestre) e

Coordenação Técnica de Design (8º semestre), com 8 módulos por semana, perfaz

144 horas/aula por semestre (Sétimo e Oitavo Semestre). Conteúdos Básicos: são aqueles relacionados à formação estrutural do aluno

e sua carga horária em disciplinas corresponde a 19,75% Conteúdos Específicos: são aqueles relacionados às especificidades

correlatas da profissão e sua carga horária em disciplinas corresponde a 24,69 Conteúdos Teórico-Práticos: são aqueles relacionados ao exercício e preparação

profissional e sua carga horária em disciplinas corresponde a 55,56%

5.6. QUADRO GERAL DA DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR

SEMESTRE, COM RESPECTIVAS CARGAS HORÁRIAS, PELAS DIFERENTES

ÁREAS DE FORMAÇÃO - Matriz Curricular. DESIGN DE INTERIORES

4 72 2 36 4 72 2 36 2 36 2 36 2 36 8 144

4 72 2 36 2 36 2 36 4 72 4 72 8 144 2 36

4 72 4 72 2 36 2 36 4 72 4 72 2 36 2 36

2 36 2 36 2 36 2 36 2 36 2 36 2 36 2 36

2 36 2 36 2 36 2 36 2 36 2 36 2 36 2 36

2 36 4 72 2 36 2 36 2 36 2 36 2 36 2 36

2 36 2 36 2 36 4 72 2 36 2 36 2 36 2 36

2 36 2 36 2 72 2 36 2 36

2 36 2 36

2 18 360 2 18 360 8 10 360 4 16 360 6 14 360 6 8 360 6 14 360 4 2 360

AULA TEÓRICA

AULA PRÁTICA

CH. TOTAL SEM.

AULA TEÓRICA

AULA PRÁTICA

CH. TOTAL SEM.

AULA TEÓRICA

AULA PRÁTICA

CH. TOTAL SEM.

AULA TEÓRICA

AULA PRÁTICA

CH. TOTAL SEM.

AULA TEÓRICA

AULA PRÁTICA

CH. TOTAL SEM.

AULA TEÓRICA

AULA PRÁTICA

CH. TOTAL SEM.

AULA TEÓRICA

AULA PRÁTICA

CH. TOTAL SEM.

AULA TEÓRICA

AULA PRÁTICA

CH. TOTAL SEM.

h/a % h/a h h/a h %

576 17% 360 300 756 630 21,87%

540 16% 144,00 120,0 2124 1770 61,46%

1764 51% 36 30 2880 2400

2880 540 450

3420 2850,00

LEGENDA 1

TOTAL DO CURSO

LEGENDA 3

TOTAL

ATIVIDADE COMPLEMENTAR

DISCIPLINA DE LIBRAS (LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS)

AULA TEÓRICAS

Maquetes e Protótipos

Organização e Prática

Profissional

Design e Tecnologia de Interiores III

Representação Gráfica

Digital VII

AULA PRÁTICAS

2400

Representação Gráfica

Digital V

Patrimonio

Seminários IProjeto Temático I

h

Representação Gráfica

Digital III

Fotografia IV

Desenho de Observação I

LEGENDA 2

CARGA HORÁRIA TOTAL DAS DISCIPLINAS

450

1470

CONTEÚDOS BÁSICOS

TOTAL HORÁRIA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Fotografia II Historia do Design II História do Design III

Representação Gráfica

Digital IISociologia

Laboratório

Tridimensional III

Ergonomia CognitivaSemiótica

Paisagem e Ambientação

Design e Tecnologia de Interiores I

Estudo da Luz e do Meio

Projeto Temático IIFotografia I Técnicas de Pesquisa Desenho de Observação III História do Design I

Desenho de Observação II Iniciação ao Projeto IIIRepresentação Gráfica

Digital IVCenografia

Design e Tecnologia de Interiores II

História do Design IV

Iniciação ao Projeto Iniciação ao Projeto II Fotografia IIFundamento Projeto

Gráfico Projeto do Espaço I

Estrutura e Planejamento de Apresentação

Analise e Desenvolvimento do Briefing

Seminários I

Fundamento Projeto de Produto

Representação Gráfica

Digital VRepresentação Gráfica

Digital VIRepresentação Gráfica

Digital VII

Design e Tecnologia de Interiores III

Coordenação Técnica de

Design

Laboratório Tridimensional

IEstética

Projeto do Espaço II

Fundamento Projeto do Espaço

Maquete I Maquete II

Ergomomia Cognitiva Empreendedorismo

Representação Gráfica

Digital I

Linguagem Visual Tridimensional

História da Arte II

Psicologia

1° Semestre 2° Semestre 3° Semestre

Linguagem Visual Bidimensional

História da Arte ILaboratório Tridimensional

II

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

CONTEÚDOS TEÓRICOS-

PRÁTICOS

480

8° Semestre4° Semestre 5° Semestre 6° Semestre 7° Semestre

Desenho Geométrico

FAAP

FACULDADE DE ARTES PLÁSTICASMATRIZ DE FORMAÇÃO DO CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

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23

5.7. DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR SEMESTRE

DESIGN DE INTERIORES

DESIGN DE INTERIORES

1º SEMESTRE HORA AULA TOTAL

HORA AULA

HORA

RELÓGIO

TOTAL HORA

RELÓGIO

LINGUAGEM VISUAL BIDIMENSIONAL 72 60

INICIAÇÃO AO PROJETO EM DESIGN 72 60

DESENHO GEOMÉTRICO 72 60

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL I 36 30

FOTOGRAFIA I 36 30

PSICOLOGIA 36 30

DESENHO DE OBSERVAÇÃO I 36 360 30 300,00

2º SEMESTRE HORA AULA TOTAL

HORA AULA

HORA

RELÓGIO

TOTAL HORA

RELÓGIO

HISTÓRIA DA ARTE I 36 30

PROJETO EM DESIGN I 36 30

LINGUAGEM VISUAL TRIDIMENSIONAL 72 60

DESENHO DE OBSERVAÇÃO II 36 30

TÉCNICAS DE PESQUISA 36 30

LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL I 72 60

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL II 36 30

FOTOGRAFIA II 36 360 30 300,00

3º SEMESTRE HORA AULA TOTAL

HORA AULA

HORA

RELÓGIO

TOTAL HORA

RELÓGIO

LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL II 72 60

FOTOGRAFIA III 36 30

HISTÓRIA DA ARTE II 36 30

PROJETO EM DESIGN II 36 30

DESENHO DE OBSERVAÇÃO III 36 30

ESTÉTICA 36 30

SOCIOLOGIA 36 30

SEMIÓTICA 36 30

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL III 36 360 30 300,00

4º SEMESTRE HORA AULA TOTAL

HORA AULA

HORA

RELÓGIO

TOTAL HORA

RELÓGIO

FUNDAMENTOS DE PROJETO DO PRODUTO 36 30

FUNDAMENTOS DE PROJETO GRÁFICO 36 30

FUNDAMENTOS DE PROJETO DO ESPAÇO

36

360

30

300

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24

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL IV 36 30

HISTÓRIA DO DESIGN I 36 30

FOTOGRAFIA IV 36 30

LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL III 72 60

ERGONOMIA 72 60

5º SEMESTRE HORA AULA TOTAL

HORA AULA

HORA

RELÓGIO

TOTAL HORA

RELÓGIO

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL V 36 30

PROJETO DO ESPAÇO I 72 60

MAQUETE I 72 60

CENOGRAFIA 36 30

DESIGN E TECNOLOGIA DE INTERIORES I

36 30

ERGONOMIA COGNITIVA 36 30

PAISAGEM E AMBIENTAÇÃO 36 30

HISTORIA DO DESIGN II 36 360 30 300

6º SEMESTRE HORA AULA TOTAL

HORA AULA

HORA

RELÓGIO

TOTAL HORA

RELÓGIO

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VI 36 30

PROJETO DO ESPAÇO II 72 60

MAQUETE II 72 60

DESIGN E TECNOLOGIA DE INTERIORES II

36 30

ESTUDO DA LUZ E MEIO 36 30

EMPREENDEDORISMO 36 30

PROJETO TEMÁTICO I 36 30

HISTORIA DO DESIGN III 36 360 30 300

7º SEMESTRE HORA AULA TOTAL

HORA AULA

HORA

RELÓGIO

TOTAL HORA

RELÓGIO

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VII 36 30

ANALISE E DESENVOLVIMENTO DO BRIEFING 144 120

DESIGN E TECNOLOGIA DE INTERIORES III

36 30

HISTORIA DO DESIGN III 36 30

PROJETO TEMÁTICO II 36 30

PATRIMONIO 36 30

SEMINÁRIOS I 36 360 30 300

8º SEMESTRE HORA AULA TOTAL

HORA AULA

HORA

RELÓGIO

TOTAL HORA

RELÓGIO

COORDENAÇÃO TÉCNICA DE DESIGN 144 360 120 300

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25

SEMINÁRIOS II 36 30

ESTRUTURA E PLANEJAMENTO DE APRESENTAÇÃO

36 30

MAQUETE E PROTÓTIPO 36 30

ORGANIZAÇÃO E PRÁTICA

PROFISSIONAL 36 30

DESIGN E TECNOLOGIA DE INTERIORES IV

36 30

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VIII 36 30

2880 2400

TOTAL HORA AULA TOTAL HORA RELÓGIO

ESTAGIO SUPEVISIONADO 360 300

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 144 120

DISCIPLINA OPTATIVA - LIBRAS 36 30

CARGA HORARIA TOTAL 3420 2850

[1] Decreto nº 5.626 de 22 de Dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436/2002, que dispõe sobre a

Língua Brasileira de Sinais � Libras, e o art.18 da Lei nº 10.098/2000 � Libras não está computada na carga

horária total do curso por ser optativa.

5.8. DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SUAS FINALIDADES

As Atividades Complementares são consideradas parte integrante do currículo

do curso de Design de Interiores � Resolução nº 5 de 08 de março de 2004,

Ministério da Educação - Conselho Nacional de Educação � Educação Superior e

instituída pela Portaria nº 01/08, publicada pela FAP-FAAP em 09/12/08 e regulamentada através de documento específico, datado de 05 de fevereiro de 2009. Consideram-se Atividades Complementares para os efeitos previstos pela proposta curricular do curso de Design de Interiores, aquelas que, guardando relação

de conteúdo e forma com atividades dos cursos em questão, representam estudos de

caráter transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do repertório e do perfil do

formando. São consideradas atividades complementares para os efeitos deste projeto: Grupo 1: Participação em disciplinas dos cursos da Faculdade de Artes Plásticas,

Desenho Industrial, Moda, Arquitetura e Urbanismo ou demais Faculdades da FAAP; Nos Cursos do Núcleo de Cultura; Em cursos externos de extensão. Grupo 2: Participação em concursos, workshops, seminários, congressos, visitas

técnicas e no dia da Responsabilidade Social promovida pela FAAP. Grupo 3: Participação em projetos extracurriculares previamente aprovados pelo

coordenador do curso; Atividades técnicas interdisciplinares, Monitoria acadêmica. Grupo 4: Participação em viagens de estudo previamente aprovadas; atividades

culturais; encontros com profissionais da área.

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26

Os conteúdos extracurriculares que compõem as Atividades Complementares

totalizam a carga horária de 120h, cuja integralização é condição indispensável à

colação de grau. O detalhamento quanto ao cumprimento da atividade Complementar está

especificado em regulamento próprio.

5.9. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O estágio é um componente curricular obrigatório que possibilita aos alunos a

consolidação da teoria com a prática, no desempenho profissional, em situações reais

de trabalho. Essa atividade se desenvolve, dentro de critérios definidos em

regulamentação própria, entre no 3º a o 8º semestre letivo, com uma duração de 360

horas de atividade em empresas com atividades diretamente ligadas ao Design de Interiores.

Todas as atividades são supervisionadas por um professor indicado pelo

Coordenador do Curso. As mesmas serão validadas, pelo professor supervisor, após

a análise do relatório de acompanhamento de estágio (RAE), referente à

documentação anteriormente firmada entre a Instituição de Ensino, o aluno e a

empresa concedente do estágio (contrato de estágio � TCE - ou declaração de

estágio). O cumprimento do estágio é supervisionado pelo professor indicado pela coordenação, com encontros realizados de acordo com o plano de trabalho.

5.9.1. PREMISSAS E JUSTIFICATIVA DO PROGRAMA

O Programa de Estágio Curricular justifica-se devido à necessidade em

adaptá-lo à nova concepção do curso, à estratégia de aprendizagem ao longo dos

oito semestres e, principalmente, à realidade do dia-a-dia dos alunos que o frequentam.

Há que se levar em consideração que a concepção do curso está voltada para

a formação de um profissional generalista, com visão abrangente sobre os negócios

empresariais, em seus aspectos estratégicos e operacionais. Aponta, também, na

formação de um profissional que possa atuar como um agente de mudanças,

intervindo no ambiente organizacional através de análises e propostas fundamentais

no domínio do conhecimento e das práticas projetuais.

Por isto, o programa caracteriza-se como uma oportunidade de o aluno conhecer melhor a empresa, analisar os problemas e oportunidades mercadológicas,

tanto no ambiente interno como no externo.

Como a estratégia de aprendizagem do curso permite que o aluno construa

seus conhecimentos e habilidades, de forma gradual, semestre a semestre, o programa de estágio busca evitar um distanciamento entre o transmitido em sala de

aula e o observado na prática. O intuito é o de permitir a observação e a eventual

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27

confrontação entre os aspectos teóricos pertinentes às diferentes áreas do

conhecimento obtido a partir da aula, com a prática projetual vivenciada na

organização.

Procurou-se, dessa forma, melhor contemplar o desenvolvimento da interpretação e da reflexão daquilo que foi vivenciado na empresa, possibilitando

desta forma que � através da análise crítica dos relatórios realizada pelo professor

Supervisor/Coordenador � os estagiários possam indiretamente intervir na realidade

pedagógica da Faculdade, e ou na realidade da empresa.

5.9.2. CARACTERÍSTICAS GERAIS

Além de ser um requisito obrigatório para a obtenção do título de Bacharel em

Design de Interiores, se constitui em instrumento de integração, em termos de

treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico, cultural, científico e de

relacionamento humano. Também, é peça importante para a qualificação profissional

do aluno, pois durante sua realização ele estará aplicando seus conhecimentos e

adquirindo experiências práticas, o que certamente irá enriquecer e sedimentar o

aproveitamento do que lhe foi oferecido durante o curso.

O Estágio Curricular Supervisionado foi concebido a fim de proporcionar atendimento, semestre a semestre, dos objetivos específicos, em nível prático, do

curso. O programa busca a complementação do ensino e da aprendizagem em

conformidade com o conteúdo das disciplinas. Ele tem o propósito mais de qualificar

uma experiência, já em andamento, do que apoiar um processo de iniciação no

mercado de trabalho.

A metodologia desenvolvida procura transpor da sala de aula para a prática os

conhecimentos já adquiridos. Também procura capacitar o aluno na identificação de

problemas e na proposição fundamentada de soluções dentro do contexto

organizacional/empresarial.

O Estágio Curricular Supervisionado tem a duração de 360 horas aula ou 300

horas relógio e pode ser cumprido, continuamente, em uma ou mais empresas/organizações. Vale ressaltar que se o aluno cumprir o programa em mais

de uma organização, ele deve formalizar cada contrato de estágio junto à Central de

Estágios da FAAP.

O Estágio Curricular não é definido como disciplina da estrutura, mas como um componente curricular obrigatório, com seus procedimentos de inscrição,

desenvolvimento e avaliação definidos em regulamento próprio..

5.10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso está integrado nas disciplinas Análise de

Briefing (7º semestre) e Coordenação Técnica de Design (8º semestre). As disciplinas

consistem no desenvolvimento de projeto com temas de abrangência ao universo dos

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ambientes e espaços, relacionado ao curso, orientado por docente das disciplinas acima relacionadas. As disciplinas Estrutura e Planejamento de Apresentação,

Maquete e Protótipo, Design e Tecnologia de Interiores IV e Representação Gráfica

Digital VIII, ministradas no 8º semestre fazem parte da equipe de discentes para orientarem o trabalho de conclusão de curso.

O relatório final deverá ser redigido em formato de memorial, seguindo normas

básicas da formatação de texto acadêmico.

O objetivo geral do Trabalho de Conclusão de Curso é estimular a pesquisa, o estudo e a produção de trabalhos teórico-práticos que aprofundem e consolidem a

formação acadêmica, oferecendo ao aluno a oportunidade de vivenciar uma

experiência de investigação científica que lhe permita.

A apresentação do memorial descritivo no final do 8o semestre é um

procedimento formal, avaliado por uma comissão. A aprovação do aluno é condição

obrigatória para a conclusão do curso e os trabalhos que atingirem os melhores

resultados são premiados (a partir de um padrão de qualidade pré-estabelecido).

5.10.1. REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso, atividade obrigatória de conclusão do

Curso de Design de Interiores, é a realização de um trabalho acadêmico que

expressa os conhecimentos adquiridos durante o curso e que seja adequado ao histórico escolar do estudante e a sua capacidade de realização em relação ao

método de trabalho e o tema escolhido.

A definição de investigação individual a ser desenvolvida no Trabalho de

conclusão de curso compreenderá trabalhos de enfoque projetual, conceitual ou

teórico, estabelecendo procedimento de comum acordo entre o aluno, seu orientador e o professor do TCC.

As especificidades das normas são fornecidas para os docentes e discentes na

primeira semana de aula pelos professores de TCC (professor orientador geral).

OBS.: Documento na integra à disposição na Coordenação do Curso

5.10.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Desenvolver no aluno a capacidade de demonstrar as competências adquiridas em:

analisar e criticar o design, para que resulte em uma proposta baseada em uma problemática levantada numa realidade vivenciada;

apresentar síntese das diversas áreas de formação do design com aplicação dos

conhecimentos adquiridos e desenvolvidos;

expressar-se através das linguagens gráfica, escrita e verbal e na realização de

modelos de verificação.

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5.10.3. PROFESSOR DAS DISCIPLINAS ANÁLISE DE BRIEFING E

COORDENAÇÃO TÉCNICA DE DESIGN � Trabalho de Conclusão de Curso.

As funções abaixo são de responsabilidade dos professores das disciplinas Análise e Desenvolvimento do Briefing e Coordenação Técnica. Estas atividades serão ministradas no 7º e 8º semestre.

orientar os alunos para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso

compor a banca em conjunto com a coordenação do curso

atender os alunos em aula;

resolver questões referentes ao Trabalho de Conclusão de Curso;

organizar e acompanhar o processo de desenvolvimento do Trabalho de Conclusão

de Curso;

propor e fazer cumprir o calendário escolar e didático estabelecido;

promover a divulgação dos Trabalho de Conclusão de Curso por meio de

exposição;

encaminhar à secretaria da Faculdade as notas, freqüência e demais elementos

administrativos;

elaborar nos dois primeiros meses do 7º semestre do curso, os planos de trabalho

individuais, seus conteúdos, etapas de desenvolvimento e calendários de

atendimento.

dar suporte didático aos alunos sob sua orientação;

avaliar as etapas parciais e final do desenvolvimento dos trabalhos;

participar do julgamento de recursos de avaliação didáticas que venham a ser interpostas pelos alunos sob sua orientação;

atender aos seus alunos semanalmente em horários, registrando em ficha

apropriada ao andamento do trabalho que o professor está orientando.

haverá no mínimo um atendimento mensal de uma hora por aluno.

5.10.4. AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

a nota será correspondente à média aritmética que corresponde a Nota N1,

a nota do 7o semestre da disciplina Analise do Briefing será correspondente à media

aritmética das avaliações do desenvolvimento da pesquisa e pré-banca;

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a nota do 8o semestre será correspondente à soma aritmética das avaliações com a

média aritmética das avaliações do desenvolvimento do projeto na disciplina

Coordenação Técnica de Design e da Banca Examinadora, dividida por 2;

o trabalho final será entregue protocolado na secretaria da coordenação do curso

em arquivo pdf mais cópia impressa formatada para biblioteca, vinte dias antes da

data marcada para o início das apresentações às Bancas Examinadoras. O professor

do Trabalho de Conclusão de Curso encaminhará os trabalhos aos membros da

Banca Examinadora até 8 dias antes da apresentação, para leitura e análise.

5.10.5. BANCA EXAMINADORA

A Banca Examinadora será composta por um Professor de Projeto, que presidirá os

trabalhos e três convidados escolhidos pela Coordenação do Curso em conjunto com

os professores de Coordenação Técnica de Design. A composição dos convidados:

Professores da Instituição (FAAP) - sem vínculo familiar com o aluno;

Professor de outra instituição;

Profissional da área de projeto em Design de Interiores.

A avaliação final será pública, perante os professores e profissionais componentes

da Banca Examinadora e se constituirá na exposição pelo aluno, do trabalho realizado e na argüição oral dos aspectos que forem relevantes.

Será aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5 observada a

frequência mínima de 75% e o cumprimento de todas as etapas do trabalho incluindo memorial e modelo e protótipo.

Os trabalhos que atingirem a nota Dez (10,00) determinada pela banca serão

encaminhados para a Biblioteca para comporem o acervo bibliográfico. CAPITULO VI: METODOLOGIAS DE ENSINO

6.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS

A operacionalização do processo ensino-aprendizagem é implementada

através da utilização de mecanismos didático-pedagógicos múltiplos e flexíveis, em

ações em sala de aula e fora da sala de aula.

Em sala de aula os principais mecanismos/estratégias de aprendizagem são:

- aulas expositivas ministradas pelo corpo docente;

- apresentação oral pelos alunos de trabalhos por eles desenvolvidos;

- discussão em grupo;

- apresentação de estudos de casos;

- exposição de material áudio-visual;

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- avaliações contínuas da aprendizagem (individual e em grupo);

- dinâmica de grupo;

- exercícios de aplicação sobre conceitos e ferramentas;

- apresentação de trabalhos interdisciplinares;

- avaliações multidisciplinares e interdisciplinares.

É de se observar que cada módulo é um momento de ensino-aprendizagem no qual o docente, necessariamente, atua com um ou mais mecanismo/estratégia de

aprendizagem.

Fora da sala de aula os principais mecanismos e ações são:

- palestras e eventos de extensão;

- trabalhos de pesquisa por disciplina;

- trabalhos interdisciplinares;

- estágio curricular supervisionado;

- trabalho de conclusão de curso. 6.2. INTERRELAÇÃO DAS DISCIPLINAS NA CONCEPÇÃO DO CURRÍCULO

A seleção das disciplinas, sua distribuição na Matriz Curricular e o

dimensionamento da carga horária foram foi definido em reunião com o NDE- núcleo

Decente Estruturante de modo a atender os requisitos da Resolução nº 5 de 08 de

março de 2004, Ministério da Educação - Conselho Nacional de Educação � Educação Superior e instituída pela Portaria nº 01/08, o perfil desejado do egresso e a estratégia da aprendizagem delineada.

Procurou-se estabelecer eixos temáticos, a cada semestre, no entorno dos

quais as disciplinas escolhidas se inter-relacionassem. (Item 5.3)

Esta inter-relação se verifica durante os seguintes momentos do desdobramento curricular:

a) na execução dos conteúdos das disciplinas

O docente procura, a cada instante, estimular o aluno à reflexão sobre o assunto

abordado. Isso deve ser realizado de forma abrangente e dentro dos contextos temáticos de aprendizagem do curso, através de:

- apresentações expositivas;

- exercícios de aplicação;

- estudos dirigidos de casos;

- trabalhos de investigação;

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b) na implementação de trabalhos Interdisciplinares

O aluno, como membro participante de equipe, necessariamente desenvolve trabalhos envolvendo conhecimentos de mais de uma disciplina.

c) no cumprimento, pelo aluno, do programa de Estágio Curricular

Supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso

6.3. FLEXIBILIDADE CURRICULAR

A flexibilidade curricular e o inter-relacionamento continuam assegurados pela utilização de ações e mecanismos variados. Serão trabalhados planos e tema

emergente desenvolvidos por intermédio das disciplinas Seminários Programado

Trabalha de Conclusão de Curso, alocadas no penúltimo e ultimo semestres do curso

como também a Semana Integrada da Faculdade de Artes Plásticas e atividades

complementares.

A atividade de estágio obrigatório realizada pelos discentes em ambiente

externo também possibilita a flexibilidade dos temas em diversas áreas de atuação

profissional do design.

6.4. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE � NDE

O Núcleo Docente Estruturante � NDE � é constituído de 5 professores do

curso com as atribuições de: acompanhar, atuar, conceber e consolidar o Projeto

Pedagógico do Curso � PPC. Visa também contribuir para a consolidação do perfil

profissional do egresso, zelar pela integração curricular interdisciplinar, incentivar o desenvolvimento acadêmico.

A renovação dos integrantes do NDE será regida por regulamento próprio da

Faculdade de Artes Plásticas.

6.5. REVISÃO CURRICULAR

A revisão curricular é realizada pela Coordenação de Curso em conjunto com o NED, e apresenta para o corpo docente, nas reuniões regimentais de Coordenadoria de Curso, ocasião em que todas as inovações relativas aos aspectos teóricos e

mercadológicos, bibliográficos e tecnológicos são devidamente avaliadas e, quando

pertinentes, introduzidas nas práticas acadêmicas. 6.6. ADEQUAÇÃO CURRICULAR

Em virtude de documentos legais promulgados para a adequação dos cursos

de graduação, na modalidade presencial, aos processos de atendimento de

necessidades especiais, o Projeto Pedagógico do Curso busca adaptar-se permanentemente à realidade político-pedagógica brasileira.

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6.6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS

RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA

AFRO-BRASILEIRA E INDIGINA

Visando atender aos diplomas legais acima especificados e, em atendimento ao Ofício nº 5/2008/PRDC-SP - da Procuradoria da República no Estado de São

Paulo, que dispõe sobre adequações e reformulações de programa de ensino, para

atender as exigências político-pedagógicas relacionadas à Educação das Relações

Étnico-raciais foi dada maior visibilidade ao conteúdo das disciplinas de Sociologia e

História do Design IV.

6.6.2 POLITICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (LEI Nº 9.795, 27 DE ABRIL DE

1999 E DECRETO Nº 4.281 DE 25 JUNHO DE 2002

Inserindo-se nas relevantes discussões sobre as necessidades de estudos e

reflexão sobre o ambiente, as disciplinas abaixo, incorporam em seu conteúdo a discussão da preservação ambiental e dos recursos naturais, além das questões

técnicas. Além disso, nas atividades complementares (extensão) os alunos são

incentivados a participar de projetos na área de responsabilidade social, que

envolvam aspectos ambientais. � Curso de Design de Interiores: Disciplinas: Design e Tecnologia de Interiores I, Design e Tecnologia de Interiores II, Design e Tecnologia de Interiores III e Design e Tecnologia de Interiores IV.

6.6.3 RESOLUÇÃO Nº 1, DE 30 DE MAIO DE 2012, QUE ESTABELECE

DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS.

Visando atender ao diploma legal acima especificado no que se refere a formação para a vida e para a convivência, no exercício cotidiano dos Direitos

Humanos como forma de vida e de organização social, política, econômica e cultural

os referidos conteúdos serão objeto de reflexão na disciplina de Sociologia e

História do Design IV.

6.6.4 DECRETO Nº 5.226 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005,DISPÕE SOBRE A

INSERÇÃO DE LIBRAS

Os alunos podem cursar a disciplina "LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais"

prevista como componente curricular na modalidade de Disciplina Optativo com carga horária de 36 h/a. Conforme preceitua o Decreto acima, na busca do atendimento de

necessidades especiais. Esta disciplina está disponível para os alunos matricularem-se no período da manhã todos os sábados. As turmas abriram com no mínimo 15

alunos.

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6.6.4.1 ATENDIMENTO ÀS PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES

EDUCACIONAIS ESPECIAIS OU COM MOBILIDADE REDUZIDA

Plano de promoção de acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e diferenciado para a utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos

espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de

transporte, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, serviços de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais � LIBRAS.

Não há nenhum tipo de restrição para os alunos portadores de necessidades

especiais, já que todos os prédios são servidos por elevadores com as dimensões

exigidas. Existem rampas de acesso dentro dos prédios, quando a estrutura dos

mesmos assim o exige, e fora deles; há, também, sanitários exclusivos para

deficientes. Todas as instalações para portadores de necessidades especiais estão

de acordo com a Portaria nº 1.679 de 02/12/1999 (Ministério da Educação) e NBR

9.050/1994 (ABNT), que dispõe sobre as condições de acesso de pessoas portadoras

de deficiências.

Além da preocupação com as barreiras físicas a Faculdade tem a preocupação

de cuidar da permanência de pessoas com necessidades especiais.

Já no processo seletivo é oferecido atendimento especializado aos

participantes com baixa visão, cegueira, deficiência física, deficiência auditiva, surdez,

surdo cegueira, dislexia, déficit de atenção, autismo, discalculia ou com outra

condição especial.

No ato da inscrição para o processo seletivo o candidato indica o auxílio ou o

recurso que necessita, como: prova em braile, prova em letra ampliada (fonte de tamanho 18 e com figuras ampliadas), prova em letra superampliada (fonte de tamanho 24 e com figuras ampliadas), tradutor-intérprete de LIBRAS, guia-intérprete

para pessoa com surdocegueira, auxílio para leitura, auxílio para transcrição, leitura

labial, sala de fácil acesso e mobiliário acessível.

A Faculdade reserva-se o direito de exigir, a qualquer tempo, documento que ateste a condição que motiva a solicitação de atendimento especializado.

Ela disponibiliza também, objetivando a promoção plena de condições não só

de acesso, mas também de permanência do aluno, cadeiras especiais para aqueles que possuem problema de obesidade e mesas para os que utilizam cadeira de rodas e o atendimento específico para cada condição.

Para atendimentos dos portadores de necessidades especiais, a Faculdade tem como metas até 2015:

Realizar a aquisição de mais unidades do software NVDA � Non Visual

Desktop Aid;

Consolidar o Núcleo de Superação, também para os deficientes visuais, que

hoje conta com mais de vinte e cinco funcionários;

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Capacitar pessoal para o atendimento a serviços de comunicação e informação

para a Língua Brasileira de Sinais � LIBRAS; e,

Oferecer no Projeto de Atualização Pedagógica cursos para trabalhar com

pessoas portadoras do transtorno do espectro autista.

CAPITULO VII: EMENTA, BIBLIOGRAFIA BÁSICA E BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR.

1º SEMESTRE

LINGUAGEM VISUAL BIDIMENSIONAL: EMENTA: Códigos da linguagem visual, com ênfase na qualidade bidimensional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALBERS, Joseph. A interação da cor. São Paulo:Martins Editora, 2009. DONDIS, D. A. Sintaxe da linguagem visual. 3ª Ed. São Paulo: Martins Fontes,

2007. LUPTON, Ellen; PHILLIPS, Jennifer. Novos Fundamentos do Design. São Paulo:

Cosac & Naif, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARROS, L. R. M.. A cor no processo criativo. Um estudo sobre a Bauhaus e a

teoria de Goethe. São Paulo: SENAC, 2009. GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação. A construção biofísica,

lingüística e cultural da simbologia das cores. São Paulo: Annablume, 2004. ITTEN, Johannes. The Art of Color. New York: Van Nostrand Reinhold, 2004. INICIAÇÃO AO PROJETO EM DESIGN: EMENTA: O design em suas origens como área do conhecimento e profissão.A

lógica de raciocínio para solução de problemas sociais. A condição humana

contemporânea por meio da análise e qualificação de demandas. Procedimentos metodológicos de projeto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AMBROSE, Gavin. Fundamentos do Design Criativo. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2012. LIDWELL, Willian. Princípios Universais do Design. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2011. LUPTON, Ellen; PHILLIPS, Jennifer. Novos Fundamentos do Design. São Paulo:

Cosac & Naif, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MALDONADO, Tomás. El Diseño Industrial Reconsiderado. México: Ediciones G.

Gili S., 1977. MUNARI, Bruno. Artista e Design. Lisboa: Editorial Presença, 2002. MORAES, Dijon de. Cadernos de Estudos Avançados em Design -

Multiculturalismo. Barbacena: Edueng, 2013. DESENHO GEOMÉTRICO:

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EMENTA: Elementos construtivos e fundamentos geométricos do plano e do espaço

e aplicações para o desenho instrumentado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GIESECKE, Frederick E.; MITCHELL, Alva colab.; SPENCER, Henry Cecil, colab.; HILL, Ivan DEROY, colab., ET AL..; KAWANO, Alexandre, trad. Comunicação

gráfica moderna. Porto Alegre: Bookman, 2002. FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia

gráfica. 8. ed. Porto Alegre: Globo, 2005 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHING, Frank. Representação Gráfica para Desenho e Projeto. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. DOCZI, György. O Poder dos Limites � Harmonias e Proporções na Natureza,

Arte & Arquitetura. São Paulo: Mercuryo, 2004. MONTENEGRO, Gildo A.. Desenho Arquitetônico � 4ª edição Revista e

Atualizada. São Paulo : Edgard Blücher,2001. SILVA, Arlindo. Desenho Técnico Moderno. 4ª Ed. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Editora Ltda, 2006.

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL I: EMENTA: edição da imagem e desenvolvimento de tratamento da imagem, adição

das camadas de superfícies e anuência das cores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HOPPE, Altair. Adobe Photoshop: para fotógrafos, designers e operadores

digitais. Santa Catarina: Photos, 2007. ANDRADE, Marcos Serafim de. Adobe Photoshop CS6. São Paulo: Senac, 2013. MCCLELLAND, Deke. Adobe Photoshop CS5: guia de treinamento passo a

passo. Porto Alegre: Bookman, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

VIEIRA, Anderson da Silva. Adobe Photoshop CS2: guia prático visual. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005. LIMA, Carlos Eduardo Ferreira. Adobe Photoshop CS: guia prático em português. São Paulo: Érica, 2005. GIORDAN, Daniel. Adobe Photoshop 7: guia prático visual. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002. FOTOGRAFIA I: EMENTA: História da Fotografia. Fundamentos da linguagem fotográfica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DONDIS, Donis. Sintaxe da Linguagem Visual. 3ª Edição, São Paulo: Martins

Fontes, 2007. HEDGECOE, John. O novo manual de fotografia: guia completo para todos os

formatos. São Paulo: SENAC, 2007. TRIGO, Thales. Equipamento Fotográfico: Teoria e Prática. 5ª. São Paulo:

SENAC, 2012.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ADAMS, Ansel. A câmera. 4ª. São Paulo: SENAC, 2006. ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual: Uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Thomson Pioneira, 2000. MAMMI, Lorenzo; SCHWARCZ, Lilia Moritz. 8x Fotografia: Ensaios, Organização. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

PSICOLOGIA: EMENTA: Os fundamentos e a evolução da Psicologia. As áreas de conhecimento da

Psicologia. As principais concepções teóricas da psicologia na atualidade.Os

principais temas teóricos de Psicologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BISI, G. F. Braghipolli; NICOLETTO, L. N. A Psicologia Geral. São Paulo: Vozes.

2012. BOCK, A. M. B., FURTADO, O., TEIXEIRA, M.LT.. Psicologias � Uma Introdução

ao Estudo da Psicologia. São Paulo: Saraiva 2009. MAFESOLI, Michel. Elogio da razão sensível. 3ª Edição. Petrópolis: Editora Vozes,

2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FREUD, Sigmund. O futuro de uma ilusão, o mal-estar na civilização e outros

trabalhos. Rio de Janeiro: Imago, 2006. Trad. Jayme Salomão. JUNG, C.G.. O Homem e seus símbolos. 2ª. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.

Trad. Maria Lucia Pinho. PIAGET, Jean. Seis Estudos de Psicologia. 21ª. Forense, 1995.

DESENHO DE OBSERVAÇÃO I: EMENTA: Estudo e representação do objeto tridimensional aplicando-se técnicas expressivas de representação à mão livre utilizando os princípios da geometria,

desenho de observação, de expressão e de formas geométricas, luz, sombra, textura,

noções de desenho técnico e proporção, representação volumétrica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHING, Frank. Representação Gráfica para Desenho e Projeto. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. HALLAWELL, Philip. À Mão Livre � A Linguagem do Desenho � 13ª Edição. São

Paulo: Companhia Melhoramentos, 2004. OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. Rio de Janeiro: Campus do Livro Técnico,

2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALBERTI, Leon Battista. Da Pintura. São Paulo: Martins Fontes, 1999. OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Campus do Livro Técnico, 1997. PIPES, Alan. Design para Designers. São Paulo: Editor Edgard Blucher. 2010.

2º SEMESTRE

HISTÓRIA DA ARTE I:

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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ARTES PLÁSTICAS

Curso de Desenho Industrial - Reconhecido pelo Decreto n.º 70.956 de 09/08/72.

Curso de Educação Artística - Reconhecido pelo Decreto nº 78.059 de 15/07/76.

Curso de Arquitetura e Urbanismo - Reconhecido pela Portaria SERES nº 286 de 21/12/2012.

Curso de Design de Moda - Reconhecido pela Portaria SERES nº 36 de 19/04/2012.

Rua Alagoas, 903 - Prédio 1 - CEP: 01242-902 - São Paulo - SP Fone: 3662-7311 e 3662-7312 e-mail: [email protected]

38

EMENTA: Arte, estética e história. Movimentos artísticos na história: arte clássica,

renascimento, barroco, rococó, neoclássico, romantismo, realismo romântico,

impressionismo. A tradição artística ocidental baseada em uma cultura de imagens

específicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARGAN, Giulio, Carlo. Arte Moderna. 5ª ed. São Paulo: Companhia das Letras,

2008. GOMBRICH, E. H.. História da arte. São Paulo: LTC, 1999. HAUSER, Arnold. História Social da Arte e da Literatura. 2ª ed. São Paulo: Martins

Editora, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DEMPSEY, AMY. Estilos, escolas e movimentos. São Paulo: Cosac & Naif, 2010. FRANCASTEL, Pierre. Pintura e sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

PEVSNER, Nikolaus. As academias de arte, passado e presente. São Paulo: Cia

das letras, 2005. PROJETO EM DESIGN I: EMENTA: Especificidades do fluxograma de projeto determinadas pelo produto final. Projeto do espaço, projeto do objeto e projeto da forma gráfica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BONSIEPE, Gui. Design, Cultura e Sociedade. São Paulo: Edgard Blücher, 2011. RONCARELLI, Sarah; ELLICOTT, Candace. Design de Embalagem � 100

Fundamentos de Projeto Aplicado. São Paulo: Edgard Blücher, 2010. SCHNEIDER, Beat. Design � Uma Introdução � O Design no Contexto Social,

Cultural e Econômico. São Paulo: Edgard Blücher, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BAUDRILLARD, Jean. O sistema dos objetos. São Paulo: Perspectiva, 2000. MORAES, Dijon de. LIDA, Itiro. DIAS, Regina A. Cadernos de estudos Avançados

em Design � Inovação. Barbacena: EduEMG, 2012. PEREZ, Clotilde. Signos da Marca: Expressividade e Sensorialidade. São Paulo:

Pioneira Thomson Learning, 2004. LINGUAGEM VISUAL TRIDIMENSIONAL: EMENTA: Códigos da linguagem visual com ênfase na qualidade tridimensional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DONDIS, D. A.. A Sintaxe da linguagem Visual. 3ª Ed. São Paulo: Martins Editora,

2007. FRY, R.. Visão e Forma. São Paulo: Cozac & Naif, 2002. WOMG, W.. Princípios da Forma e Desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BANHAM, Reyner. Teoria e projeto na era da máquina. São Paulo: Perspectiva,

1979. BAUDRILLARD, Jean. O sistema dos objetos. São Paulo: Perspectiva, 2000.

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39

SELLES, F.. Ideologia y utopia del diseno, contribuicion a la teoria del diseno

industrial. Barcelona: Gustavo Gilis S.A., 1975.

DESENHO DE OBSERVAÇÃO II: EMENTA: Percepção visual e representação gráfica não instrumentada dos

elementos do espaço tridimensional. Escala do produto humano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DOCZI, Gyorgy. O Poder dos Limites - Harmonia e Proporções na Natureza - Arte

e Arquitetura. São Paulo: Editor Mercúrio, 2012. HALLAWELL, Philip. A mão livre � Linguagem e as técnicas do Desenho. São

Paulo: Editora Melhoramentos, 2006. PIPES, Alan. Design para Designers. São Paulo: Editor Edgard Blücher. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHING, Francis D. K. . Arquitetura � Forma, Espaço e Ordem. São Paulo: Martins

Fontes, 2002. CHING, Frank. Representação Gráfica para Desenho e Projeto. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. DOYELE, Michael E. . Desenho a Cores � Técnicas de Desenho de Projeto para

Arquitetos, paisagistas e designers de interiores. Porto Alegre: Bookman, 2002. TÉCNICAS DE PESQUISA:

EMENTA: Aspectos da elaboração de um trabalho científico. Pesquisa teórica e

aplicada. Pesquisa descritiva e experimental. Pesquisa bibliográfica. Estrutura de um

trabalho científico. A organização das fontes. A comunicação dos resultados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CERVO, Amado Luiz. SILVA, Roberto. BERVIAN, Pedro. Metodologia Científica.

São Paulo: Pearson Education, 2007. MEDEIROS, João Bosco. A Prática de Fichamentos, Resumo, Resenhas � 11ª

Edição � 2ª Reimpressão. São Paulo: Atlas, 2009. SILVA, Augusto Santos e PINTO, José Madureira (orgs.). Metodologia das Ciências

Sociais. Porto: Afrontamento, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ABREU, Antonio Suárez. A arte de argumentar: gerenciando razão e emoção. 12ª.

São Paulo: Ateliê Editorial, 2009. BURKE, Peter. História social do conhecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 2003. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica. 26ª. Porto Alegre:

Vozes, 2002.

LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL I: EMENTA: Raciocínio espacial. Compreensão do volume utilizando materiais de baixa

complexidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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40

DOCZI, Gyorgy. O Poder dos Limites - Harmonia e Proporções na Natureza - Arte

e Arquitetura. São Paulo: Editora Mercúrio, 2012. GOMES FILHO, João. Gestalt do Objeto: sistema de leitura visual da forma. São

Paulo: Escrituras Editora, 2003. WONG, Wucius. Princípios de Forma e Desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KNOLL, Wolfgang. Maquetes Arquitetônicas. São Paulo: Martins Fontes, 2003. MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. Lisboa: editora Presença, 2008. NACCA, Regina Mazzocato. Maquetes & Miniaturas � Técnicas de Montagem

Passo a Passo � 2ª reimpressão. São Paulo: Giz Editorial e Livraria, 2009. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL II: EMENTA: modelagem tridimensional virtual utilizando software para compreensão

dos espaços e dos volumes dos produtos. Tratamento da luz, sombra, texturas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DEBATIN NETO, Amoldo; GOMÉZ, Luís Alberto Carlos de. Desenhando com

Google Sketchup. Florianópolis: Visual Books, 2010. GASPAR, João. Google Sketchup pro 7 passo a passo. São Paulo: vectorpro,

2009. GOUVÉA, Irajá. Sketchup: modelador 3D para estudantes de arquitetura. Tupã:

FACCAT,2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DAGOSTINO, Frank. Desenho Arquitetônico Contemporâneo. (S.I): Hemus, 2004. GAMBIAGHI, Silvana. Desenho Universal: métodos e técnicas para arquitetos e

urbanistas. São Paulo: Senac, 2007. MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.

FOTOGRAFIA II: EMENTA: Composição fotográfica. Resolução e formato de arquivo adequado à

linguagem digital. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GREY, Cristipher. Iluminação em Estúdio � Técnicas e truques para fotógrafos

digitais. Balneário Camburiu � SC: Editora Photos, 2012. Trad. Patricia Melo. HEDGECOE, John. O novo manual de fotografia: guia completo para todos os

formatos. São Paulo: SENAC, 2005. HOPPE. Altair. Fotografia Digital sem Mistérios. Balneário de Camburiu � SC: Photos, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DONDIS, Donis. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 2007. FABRIS, Annateresa. O Desafio do Olhar : Fotografia e Artes Visuais no período

das vanguardas históricas � Volume 1. São Paulo: Editora WMF Marins Fontes, 2011. PARKEL, David. Composição. Porto Alegre: Bookman, 2013.

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41

WESTON, Chris. Dominando sua câmera digital: como obter o máximo da sua

DSLR. Porto Alegre: Bookman, 2011. GREY, Cristopher. Master Ligth Guide Amherst Media. 3º SEMESTRE

LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL II:

EMENTA: Conhecimento do raciocínio espacial. Compreensão do volume utilizando

materiais de média complexidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHAVARRIA, J. A Cerâmica � Coleção de Artes de Artes e Ofícios. Lisboa: Editorial Estampa, 2004. Trad. De Rui Pires Cabral FRIGOLA, D.R. Cerâmica � Técnicas Decorativas. Lisboa: Editorial Estampa, 2006. Trad. Marisa Costa PENNA, Elo. Modelagem � Modelos em Design. São Paulo: Elo Penna, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAMPANTE, Edmilson Freitas; BAÍA, Luciana Leone Maciel. Projeto e Execução de

Revestimento Cerâmico. São Paulo: O Nome da Rosa, 2003. CHAVARRÍA, Joaquim. Moldes. Barcelona: Parramón Ediciones, 2008. MAGALHÃES, Joaquim Romero. Azulejo em Portugal no Século XX. Portugal / Brasil: Edições Inapa, 2000. FOTOGRAFIA III: EMENTA: Fotografia de Produto para documentação e comunicação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DALY, Tim, Guia Básico de Fotografia Digital. Portugal: Editorial Estampa. 2002. HOPPE, Altair. Fotografia Digital Sem Mistérios. Santa Catarina: Editora Photos, 2008. LANGFORD, Michael. Fotografia Básica de Langford � Guia completo para

Fotógrafos � 8ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GUSTAVSON, Todd. Camera � History of Photography From Daguerreotype to

Digital. New York: Sterling Innovation, 2009. HEDGECOE, John. Guia Completo de Fotografia. São Paulo: Martins Fontes, 1996. TRIGO, Thales. Equipamento Fotográfico Teoria e Prática. São Paulo: SENAC-SP, 2005. HISTOR DA ARTE II: EMENTA: Arte como expressão social nos momentos históricos e das rupturas

estéticas. Tendências da Arte contemporânea. Perspectivas da Arte brasileira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

READ, Herbert. Uma história da pintura. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

STANGOS (ORG.), Nikos. Conceitos da arte moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar

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42

Editor, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BELTING, Hans. O Fim da História da Arte: Uma revisão dez anos depois. São

Paulo: Cosac Naif, 2012. HEARTNEY, Leonor. Pós Moderno. São Paulo: Cosac & Naif, 2002. SYLVESTER, David. Sobre arte moderna. São Paulo: Cosac & Naif, 2007. PROJETO EM DESIGN II: EMENTA: Produção projetual contemporânea. Locais de produção de projeto na

cidade, no país e no mundo. Interdisciplinaridade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BONSIEPE, Gui. Design: como prática de projeto. São Paulo: Blucher, 2012. FUENTES, Rodolfo. A prática do design gráfico, uma metodologia criativa. São

Paulo - ROSARI.2006

NEWARK, QUENTIN. O que e design gráfico?. São Paulo � Bookman Companhia, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ABREU, Antonio Suárez. A arte de argumentar: gerenciando razão e emoção. 12ª.

São Paulo: Ateliê Editorial, 2011. CERVO, Amado Luiz e BERVIAN, Pedro. Metodologia Científica. São Paulo:

Makron Books, 2007. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica. 7ª. Porto Alegre:

EDUCS/Vozes, 2002. DESENHO DE OBSERVAÇÃO III: EMENTA: Percepção visual e representação gráfica não instrumentada, dos

elementos do espaço tridimensional. Escala do produto composição do ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DOYLE, Michael E.. Desenho a Cores � 2ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 2002. LICHTENSTEIN, Jacqueline. A Pintura Vol 6 � A Figura Humana. São Paulo: 2004 MARTIN I ROIG, Gabriel. Fundamentos do Desenho Artístico � Aula de Desenho. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARCSAY, Jeno. Anatomy for the artist. London: Metro Books, 2001. DERDYK, Edith. Disgno. Desenho. Desígnio. São Paulo: Senac, 2007. STANCHIFIELD, Walt. Dando Vida ao Desenho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011 ESTÉTICA: EMENTA: O que é Estética. Estética e Educação. O sentido e o papel da Estética no

Design. Abordagem teórico crítica das principais tendências da Estética

contemporânea - Gestalt. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ECO, Umberto. História da Beleza. Rio de Janeiro: Record, 2010.

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43

PANOFSKY, Erwin. Idea: a Evolução do Conceito de Belo. São Paulo: Martins

Fontes, 2000. SUASSUNA, Ariano. Iniciação à Estética. 7ª. Rio de Janeiro: José Olympio Editora,

2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BAYER, R. História da Estética. Lisboa: Editorial Estampa, 1995. HAUSER, Arnold. Historia Social da Literatura e da Arte. São Paulo: Martins

Editora, 2000. OSBORNE, H. Estética e Teoria da Arte. São Paulo: Cultrix, 1978. SOCIOLOGIA:

EMENTA: As origens da sociologia. A constituição da sociologia como ciência.

Teorias sociológicas clássicas: Durkheim, Marx e Weber. A sociologia no mundo

contemporâneo: a sociedade global e as transformações no trabalho; relações étnico-raciais e educação em direitos humanos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MARX, Karl. O Capital: crítica da economia política. São Paulo: Abril Cultural,

1984. RODRIGUES, José Albertino (org.). Émile Durkheim: Sociologia. 9ª edição. São

Paulo: Editora Ática, 2008. WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Martin

Claret, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HARVEY, David. Condição Pós-Moderna: uma pesquisa sobre as origens da

mudança cultural. São Paulo: Loyola. Tradução:Adail Ubiajara Sobral; Maria Stela. Gonçalves.2011. FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Editora Vozes. 1998. GUIMARÃES, Antonio Sérgio Alfredo. Racismo e anti-racismo no Brasil. São

Paulo: Editora 34. 3° edição. 2009. AGAMBEN, Giorgio. Homo Sacer: O poder soberano e a vida nua I. Belo Horizonte: Editora UFMG. Tradução: Henrique Burigo.2004. ILLOUZ, Eva. O amor nos tempos do capitalismo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.2011 SEMIÓTICA: EMENTA: Comunicação. Informação. Processos de criação e produção de

significados. Criação e produção artística. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COELHO, Teixeira. Semiótica, Informação, Comunicação. São Paulo: Perspectiva,

2003 SANTAELLA, Lucia. Comunicação e Semiótica. São Paulo: HACKER EDITORA,

2004.

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44

SANTAELLA, LUCIA. Matrizes do Pensamento e da Linguagem. São Paulo: Ed.

ILUMINURAS, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARTHES, Roland. Elementos de Semiologia. São Paulo: Cultrix, 2007. DONDIS, Donis. A Sintaxe de Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 2007. FERRARA, Lucrécia. A Estratégia dos Signos. São Paulo: Perspectiva, 1986. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL III: EMENTA: Fundamentos da modelagem tridimensional utilizando software específico

para concepção de objetos, fechamento do arquivo para confecção em prototipagem

rápida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

OLIVEIRA, Adriani de. Modelagem Automotiva e de Produtos com

Rhinoceros.São Paulo: Erica, 2005. PIPES, Alan. Desenho para Designers. 1. São Paulo: Blucher, 2010. VOLPATO, Neri. Prototipagem Rápida. São Paulo: Edgard Blucher, 2007 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BALDAM, Roquemar. AUTOCAD 2010 - Utilizando Totalmente. 1ª. São Paulo:

Érica, 2009. PEDRO, Aparecido Henriques; KATORI, Rosa. Rhinoceros 3.0 � Modele suas

idéias em 3D � Guia Prático. São Paulo: Érica, 2003. PIPES, Alan. Desenho para Designers. 1ª. São Paulo: Edgard Blücher, 2010.

4º SEMESTRE

FUNDAMENTOS DE PROJETO DO PRODUTO: EMENTA: Técnicas de pesquisa e síntese. Estudo da morfologia. Reflexão sobre o

produto. Projeto Conceitual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BAXTER, Mike. Projeto do Produto - guia prático para o desenvolvimento de

novos produtos. São Paulo: Edgard Blücher, 2011. LOBACH, Bernd. Design Industrial - bases para a configuração dos produtos

industriais. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. STEPHAN, Auresnede Pires. 10 Cases do design Brasileiro. Vol. 1. São Paulo.

Editor Edgar Blucher. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BAUDRILLARD, J.. O Sistema dos Objetos. São Paulo: Perspectiva, 2000. GOMES FILHO, J. Gestalt do Objeto: Sistema de Leitura Visual da Forma. São

Paulo: Escrituras Edit, 2000. NITZSCHE, Rique. Afinal, o que é Design Thinking?. São Paulo: Edições Rosari,

2012.

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45

FUNDAMENTOS DE PROJETO GRÁFICO: EMENTA: O que é design gráfico. Escrita, desenho e suportes. Cultura, comunicação

e informação. Projetos de comunicação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MILLMAN, Debbie. Fundamentos essenciais do design. São Paulo � Rosari. 2012. FERLAUTO, Claudio. Cartaz, o - premio design museu da casa brasileira. São

Paulo � Rosari. 2010. MARSHALL, Lindsey; MEACHEM, Lester. Como usar imagens. São Paulo � Rosari. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FRUTIGER,, Adrian. Sinais e Símbolos. São Paulo: Martins Fontes, 2007. KLEIN,, Naomi. Sem Logo: a tirania das marcas em um planeta vendido. Rio de Janeiro: Record, 2003. VOLLMER, Lara. ABC da ADG. São Paulo: Blucher, 2012. FUNDAMENTOS DE PROJETO DO ESPAÇO: EMENTA: Fundamentos de projetos de interiores. Leitura e reflexão sobre o espaço. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHING, Francis D. K. Arquitetura - Forma Espaço e Ordem. Porto Alegre: Bookman, 1998. GURGEL, Miriam. Projetando Espaços � Design de Interiores. São Paulo: SENAC

SP, 2007. MANCURSO, Clarice. Arquitetura de Interiores e Decoração: a arte de viver bem. 7ª Ed. Porto Alegre: Sulina, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHING, Francis D. K. Representação Gráfica em Arquitetura. 5ª ed. Porto Alegre:

Bookman, 2011. ERO, Julius Zelnik, Martin. Lãs Dimensiones Humanas em los Espacios

Interiores: Estándares Antropométricos. Barcelona: G. Gil:1998. IDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Martins Fontes. 2005.

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL IV: EMENTA: Fundamentos da modelagem tridimensional de produtos utilizando software. Protótipo virtual e renderização do produto com luz, sombra, textura e

acabamento do material especificado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PEDRO, Aparecido Henrique; KATORI, Rosa. Rhinoceros 3.0 � Guia Prático �

Modele suas idéias em 3D. São Paulo: Erica. 2005. ROSSETI, Eliana. Desenhando Joias com Rhinoceros. São Paulo: Leon. 2011. OLIVEIRA, Adriano de. A modelagem automotiva e de produtos com Rhinoceros

3.0 e 3ds max 8. São Paulo: Érica, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MURDOCK, Kelly L. 3ds max 4 bible / kelly L. Muedock. New York: Wiley Publ, 2001.

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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ARTES PLÁSTICAS

Curso de Desenho Industrial - Reconhecido pelo Decreto n.º 70.956 de 09/08/72.

Curso de Educação Artística - Reconhecido pelo Decreto nº 78.059 de 15/07/76.

Curso de Arquitetura e Urbanismo - Reconhecido pela Portaria SERES nº 286 de 21/12/2012.

Curso de Design de Moda - Reconhecido pela Portaria SERES nº 36 de 19/04/2012.

Rua Alagoas, 903 - Prédio 1 - CEP: 01242-902 - São Paulo - SP Fone: 3662-7311 e 3662-7312 e-mail: [email protected]

46

GALLONI, Laura (coord.). Disegnare il design: il rendering per il disegno

industriale. Milano: Ulrico Hoelpi, 2005. WATT, Alan H. 3D computer graphics. Harlow: Addison-Wesley,2000.

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL V: EMENTA: Fundamentos e estudos da edição da imagem. Processos e elaboração de

imagens e elementos gráficos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALVES, WILLIAM PEREIRA. Adobe lllustrator CC - Descobrindo e Conquistando. São Paulo � Érica, 2013.

ANDRADE, MARCOS SERAFIM DE. Adobe lllustrator CS6. São Paulo. SENAC,

2013. TANAKA, Edson. Adobe lllustrator CS. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ADOBE, Illustrator CS5: classroom in book: guia de treinamento oficial. Porto Alegre. Senac, 2011. TALLON, Kevin. Ilustracion digital de moda com illustrator y photoshop. Barcelona: Parramón, 2008. MORRIS, Bethan. Fashion Illustrator: manual do ilustrador de moda. São Paulo:

Cosac & Naift, 2007. HISTORIA DO DESIGN I: EMENTA: Design como expressão social nos momentos históricos, rupturas

econômicas e cenários tecnológicos no século XIX. Movimentos e estilos do Design. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CARDOSO, Rafael. Uma introdução a História do Design. São Paulo: Editora

Blucher, 2012. DEMPSEY, Amy. Estilos Escolas e Movimentos. 2ª ed. São Paulo: Cosac Naif,

2010. PEVSNER, Nikolaus. Os pioneiros do desenho moderno: de William Morres a

Walter Gropius. São Paulo: Martins Fontes, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MALDONADO, Tomás, Cultura, Sociedade e técnica. São Paulo: Ed. Blucher, 2012. FORTY, Adrian. Objetos de Desejo. São Paulo: Cosac Naify, 2007. BÜRDEK, Bernhard. Design de produto: história teoria e prática. São Paulo: Ed.

Blucher, 2010.

FOTOGRAFIA IV: EMENTA: Fotografia para produção de materiais gráficos, documentação e

comunicação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALVARENGA, Antonio C. Arte da Fotografia Digital: Explorando Técnicas com o

Photoshop CS. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005

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47

SKAF, Paulo. Um Olhar sobre o Mundo: 10 anos de Exposições Fotográficas

Itinerantes. São Paulo: SESI-SP, 2011. TIM, Daly. Guia Básico da Fotografia Digital. São Paulo: Estampa 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KOSSOY, Boris. Fotografia e Historia. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001. LANGFORD, Michael. FOX, Anna; SAWDON, Richard. Fotografia Básica de

Langford. Porto Alegre: Bookman, 2009. TRIGO, Thales. Equipamento Fotográfico Teoria e Prática. São Paulo: SENAC-SP, 2005 LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL III: EMENTA: O raciocínio espacial e compreensão do volume utilizando materiais de

alta complexidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LESKO, Jim. Design Industrial: Materiais e Processos de Fabricação. Trad. de Wilson K. Jr. e Clovis Belbute Pires. São Paulo: Edgard, 2012. LIMA, Marco Antonio M. Introdução aos Materiais e Processos para Designers. Rio de Janeiro: Ed. Ciência Moderna Ltda, 2006. PERES, Luciano; BERNACHOUR, Mohand; SANTOS, Valdemir R. dos. O Gesso �

Produção e Utilização na Cosntrução Civil. Recife: Edições Bagaço, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MCGOWAN, John. Manual Completo de Bricolagem. Lisboa: Editora Estampa, 2002. SALEM, Carlos. Jóias Criação e Modelagem. São Paulo: Gráfica Parma, 2000. SHIMIZU, Yoshiraru; KOJIMA, Takashi; TANO, Masazo; MATSUDA, Shinji. Models &

Prototypes. Japan: Kudan-Kita, 1991.

ERGONOMIA: EMENTA: Sistema homem/máquina. Aplicações coletivas e individuais.

Antropometria. Segurança e percepção. Normas de ergonomia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GOMES, Filho. Ergonomia do Objeto. São Paulo: Escrituras, 2010. TILLEY, Alvin R.. As medidas do Homem e da Mulher. Porto Alegre: Bookman, 2005. WEERDMEESTER, J. DUL, B.. Ergonomia Prática � 3ª Edição Revista e Ampliada.

São Paulo: Edgard Blücher, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

IIDA, Itiro. Ergonomia Projeto e Produção � 2ª Edição Revista e Ampliada. São

Paulo: Edgard Blücher, 2005. FALZON, Pierre. Ergonomia. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. TILLEY, Alvin R. . As Medidas do Homem e da Mulher Fatores Humanos em

Design. Porto Alegre: Bookman, 2005.

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48

5º SEMESTRE

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL V: EMENTA: A representação dos espaços. Modelagem tridimensional dos ambientes. Utilização de software específico. Complexidade intermediaria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DERAKHSHANI, Dariush; DERAKHSHANI,Randi L., Tradução: AGUIRRES, Daniel

de. Autodesk 3DS MAX 2012 Essential. Porto Alegre. Bookman, 2011. LIMA, Junior; WIRTH, Almir. Autocad 2011. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011. SOUSA, J. João. Autocad Civil 3D. São Paulo: FCA, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KATORI, Rosa. Autocad 2012 - Modelando em 3D e Recursos. São Paulo: SENAC

SP, 2012. LIMA, Claudia Campos. Autodesk - Revit Architecture 2011. São Paulo: Erica,

2010. TREMBLAY, Thom. Tradução: OLIVEIRA, Adriano de. Autodesk Inventor 2012 e

Inventor LT 2012. Porto Alegre: Bookman, 2011.

PROJETO DO ESPAÇO I: EMENTA: Introdução aos aspectos metodológicos dos projetos de interiores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HALL, Edward T. A.. A Dimensão Oculta. São Paulo: Martins Editora, 2005. LEMOS, Carlos A. C.. O que é Arquitetura. São Paulo: Brasiliense, 1980. NEUFERT, Ernst. A arte de projetar em Arquitetura. 18ª ed. São Paulo: Editora

Gustavo Gili do Brasil, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Lãs Dimensiones Humanas em los Espacios

Interiores: Estándares Antropométricos. 7ª ed. Barcelona: Gustavo Gili,1996. RYBCZYNSKI, Witold. Casa: pequena história de uma idéia. Rio de Janeiro: Record, 1996. SANTOS, Maria Cecília Loschiavo dos. Móvel moderno no Brasil. São Paulo: Studio

Nobel, 1995.

MAQUETE I:

EMENTA: Construção de ambientes. Escala reduzida. Materiais de baixa

complexidade. Verificação do projeto do espaço. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NACCA, Regina Mazzocato. Maquetes & Miniaturas - Técnicas de Montagem

Passo-a passo � 2ª ed. São Paulo: Giz Editorial, 2007. OECH, Roger Von. Um �Toc� na cuca � Técnicas para quem quer ter mais

criatividade na vida. 12ª ed. São Paulo: Editora de Cultura, 1988. MCGOWAN, John. Manual Completo de Bricolagem. Lisboa: Editorial Estampa. 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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49

BLANCO, Marta Úbeda. La Maqueta como experiencia del espacio

arquitectonico. España: Universidad Valladolid, 2002. LESKO, Jin. Design Industrial � Materiais e Processos de Fabricação. São Paulo:

Edgard Blucher, 2004. MILSS, Criss B. Projetando com Maquetes. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. CENOGRAFIA: EMENTA: Representação e espetáculo. Compreensão da composição de cenários

narrativos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BERTHOLD, Margot. História Mundial do Teatro. 2ª ed. São Paulo: Perspectiva,

2004. GONÇALVES, Lisbeth Rebollo. Entre Cenografias. São Paulo: Edusp, 2004. RATTO, Gianni. Antitratado de Cenografia - Variações sobre o mesmo tema. 3ª

ed. São Paulo: SENAC SP, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MONTEIRO, C. M. F.; LIMA, E. F. W. Entre Arquiteturas e Cenografias - A

Arquiteta Lina Bo Bardi e o Teatro. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2012. GARCIA, Sueli. Arquitetura do Espaço Cenográfico - Cinema e Ficção Científica. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. RIBEIRO, João Mendesar. Arquitecturas em Palco / Architectures on Stage. São

Paulo: Almedina Brasil, 2007.

DESIGN E TECNOLOGIA DE INTERIORES I: EMENTA: Conhecimento dos materiais para construção civil. Tecnologia de transformação e aplicações. Estudo e reflexão na redução de impacto no meio

ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções � Vol. 1. 9ª ed.

São Paulo: Edgard Blucher, 2009. MOLITERNO, Antônio, Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples. São Paulo: Edgard Blucher,1995. NENNEWITZ, Ingo; NUTSCH, Wolfgang. Manual de Tecnologia da Madeira. São

Paulo: Edgard Blucher, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COLIN, Silvio. Uma Introdução à Arquitetura. Rio de Janeiro: UAPÊ, 2000. DIAS, Antonio A.; CALIL JUNIOR, Carlito; LAHR, Francisco Antonio Rocco. Dimensionamento de Elementos Estruturais de Madeira. Barueri: Manole, 2002. TAUIL, C. A.; RACCA, C. L. Alvenaria Armada. 4ª ed. São Paulo: IBEP Nacional, 1981. ERGONOMIA COGNITIVA: EMENTA: Análise avançada do estudo do homem relacionado com o espaço e os objetos no ambiente.

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50

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FALZON, Pierre. Ergonomia. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. GUIMARÃES, Lia Buarque Macedo. Série Monográfica Ergonomia � Tópicos

Especiais: Qualidade de Vida no Trabalho, Psicologia e Trabalho. 3ª ed. Porto

Alegre: FEEG, 2004. ILDA, Itiro. Ergonomia Projeto e Produção. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ADAMS A. S.; EDWORTHY, Judy. Warning Design. USA: CRC Press, 1996. DREYFUSS, Henry. Symbol Sourcebook. USA: John Wiley Trade, 1984. FARINA, Modesto. Psicodinâmica das Cores em Comunicação. 6ª ed. São Paulo:

Edgard Blucher, 2011.

PAISAGEM E AMBIENTAÇÃO: EMENTA: Leitura do ambiente natural circundante. Volumes entre espaço construído

e espaço natural. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ABBUD, Benedito. Criando Paisagens: Guia de Trabalho em Arquitetura

Paisagística. 4ª ed. São Paulo: SENAC SP, 2011. LORENZI, Harri. Árvores Brasileiras: Manual de Identificação e Cultivo de

Plantas Arbóreas Nativas do Brasil � Vol. 1. 5ª ed. São Paulo: Plantarum, 2008. SILVA, Antonio Carlos Rodrigues. Desenho de Vegetação em Arquitetura e

Urbanismo. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COSTA, Gilberto José Correa da. Iluminação Econômica: Cálculo e avaliação. EDIPUCRS, Porto Alegre, 2006. MASCARÓ, Lúcia R. de. Energia na Edificação. 2ª ed. São Paulo: Projeto Editores

Associados, 1995. OSRAM, Catálogo Geral 2003/2004 - Iluminação Geral, reatores eletrônicos. São

Paulo: 2003. HISTORIA DO DESIGN II: EMENTA: Comunicação e reprodução. Fotografia: a reprodução da imagem captada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BENJAMIN, Walter. Obras Escolhidas - Magia e técnica, Arte e Política - Vol. I. 6ª

Ed. São Paulo: Brasiliense, 1996. GOMBRICH, E. H. A História da Arte. 16ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. PEVSNER, N. Os Pioneiros do Desenho Moderno. De Willian Morris a Walter

Gropius. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARBUY, Heloisa. A Exposição Universal de 1889 em Paris. São Paulo: Loyola,

1999. BRESCIANI, M. S. M. Londres e Paris no Século XIX. O espetáculo da pobreza. 8ª

ed. São Paulo: Brasiliense, 1996.

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Rua Alagoas, 903 - Prédio 1 - CEP: 01242-902 - São Paulo - SP Fone: 3662-7311 e 3662-7312 e-mail: [email protected]

51

FRASCINA, F.; BLAKE, N.; FER, B. Modernidade e Modernismo. São Paulo: Cosac

& Naif, 1999.

6º SEMESTRE REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VI: EMENTA: A representação dos espaços. Modelagem tridimensional dos ambientes.

Utilização de software específico. Complexidade avançada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DERAKHSHANI, Dariush; DERAKHSHANI,Randi L., Tradução: AGUIRRES, Daniel

de. Autodesk 3DS MAX 2012 Essential. Porto Alegre: Bookman, 2011. KRYGIEL, Eddy; READ, Phil; VANDEZANDE, James � Tradutor: OLIVEIRA, Adriano de. Autodesk Revit Architecture 2012. Porto Alegre: Bookman, 2011. LIMA, Claudia Campos. Autodesk Revit Architecture 2012. São Paulo: Erica, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CELANI, Gabriela. CAD Criativo. Rio de Janeiro: Campus, 2003. OLIVEIRA, Adriano de. Estudo Dirigido de 3DS MAX 2010. São Paulo: Erica, 2010. PIPES, Alan. Desenho para Designers. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. PROJETO DO ESPAÇO II: EMENTA: Detalhamento de projeto de interiores. Ações de superfícies

tridimensionais. Parametria no ambiente interno. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANDRADE, Claudia Miranda. História do Ambiente de Trabalho em Edifícios de

Escritórios � Um século de transformações. São Paulo: BKS Bookstore, 2007. MANCUSO, Clarice. Guia Prático do Design de Interiores. 3ª ed. Porto Alegre:

Sulina, 2005. TAGLIARI, Ana. Frank Lloyd Wright � Princípio, Espaço e Forma na Arquitetura

Residencial. São Paulo: Annablume, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOUERI FILHO, José Jorge. Antropometria aplicada à Arquitetura, Urbanismo e

Desenho Industrial. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2008. COLIN, Silvio. Uma Introdução à Arquitetura. 7ª ed. Rio de Janeiro: UAPÊ, 2013. NEUFERT, Ernst. A Arte de Projetar Arquitetura. 18ª ed. São Paulo: Editora

Gustavo Gili do Brasil, 2013. MAQUETE II: EMENTA: Construção de ambientes. Escala reduzida. Materiais de média

complexidade. Verificação do projeto do espaço. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CONZALEZ, Lorenzo. Maquetes, Representação do Espaço no Projeto

Arquitetônico. São Paulo: Editora Gustavo Gili do Brasil, 2001. KNOLL, Wolfgang; HECHINGER, Martin. Maquetes Arquitetônicas. São Paulo:

Martins Fontes, 2003.

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52

NACCA, Regina Mazzocato. Maquetes & Miniaturas - Técnicas de Montagem

Passo-a passo � 2ª ed. São Paulo: Giz Editorial, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COLLINS, Mike (et. al). Manual Completo de Bricolagem. Lisboa: Estampa, 2002. MILSS, Criss B. Projetando com Maquetes. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. OECH, Roger Von. Um �Toc� na cuca � Técnicas para quem quer ter mais

criatividade na vida. 12ª ed. São Paulo: Editora de Cultura, 1988. DESIGN E TECNOLOGIA DE INTERIORES II: EMENTA: Conhecimento dos materiais para acabamento de superfície. Tecnologia

de transformação e Aplicações. Estudo e reflexão na redução de impacto no meio

ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BAIA, Luciana Leone Maciel; CAMPANTE, Edmilson Freitas. Projeto e Execução de

Revestimento Cerâmico. São Paulo: O Nome da Rosa, 2003. BERTOLINI, Luca. Materiais de Construção � Patologia, Reabilitação,

Preservação. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. FAZENDA, Jorge M. R. Tintas Imobiliárias de Qualidade 2012. São Paulo: Edgard

Blucher, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COLIN, Silvio. Uma introdução à Arquitetura. Rio de Janeiro: UUAPÊ, 2000. FIORITO, Antonio J. S. I. Manual de Argamassas e Revestimentos � Estudos e

Procedimentos de Execução. São Paulo: Pini, 2003. VERÇOZA, E. J. Materiais de Construção. 4ª ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1987. ESTUDO DA LUZ E MEIO: EMENTA: Conceitos básicos de iluminação em ambientes internos e externos.

Introdução ao lighting design. Luz, cor e forma em ambientação. Elementos sensoriais. Efeitos ópticos e experiências de aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MOREIRA,Vinicius de Araujo. Iluminação Elétrica. São Paulo: Edgard Blucher,1999. SILVA, Mauri Luiz da. Luz, Lâmpadas & Iluminação. Rio de Janeiro: Editora Ciência

Moderna, 2004. SILVA, Mauri Luiz da. Iluminação � Simplificando o Projeto. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRANDSTON, Howard M. Aprender a ver: a essência do design da iluminação.

São Paulo: De Maio, 2010. OSRAM, Catálogo Geral 2003/2004 - Iluminação Geral, reatores eletrônicos. São

Paulo: 2003. MASCARÓ, Lúcia R. de. Energia na Edificação. 2ª ed. São Paulo: Projeto Editores

Associados, 1995.

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Rua Alagoas, 903 - Prédio 1 - CEP: 01242-902 - São Paulo - SP Fone: 3662-7311 e 3662-7312 e-mail: [email protected]

53

PROJETO TEMÁTICO I: EMENTA: Aprimoramento do senso crítico à leitura dos espaços e de pesquisa

dirigida.. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BAHAMON, Alejandro. Arquitetura Efêmera Têxtil. São Paulo: Landy, 2005. COSTA, Carlos Zibel / VASSÃO, Caio A. Metadesign � Coleção Pensando O

Design. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e Cultura. São Paulo: Alínea, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANTUNES, Bianca. Espaços Comerciais Livraria Cultura � Fernando Brandão. São Paulo: Editora C4, 2008. MANCUSO, Clarice. Guia Prático do Design de Interiores. 3ª ed. Porto Alegre:

Sulina, 2005. SILVA, Mauri Luiz da. Iluminação � Simplificando o Projeto. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2009.

HISTÓRIA DO DESIGN III: EMENTA: Séc. XX: conceituação da palavra moderna. Vanguardas e multidisciplinaridade. Modernismo figurativo e não figurativo. Arte e industrialização. A

questão do ornamento. Arte para o povo: a invenção do design. Bauhaus como

expressão de diversidade política e cultural. Indústria e modernismo nos Estados Unidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COTTINGTON, David. Cubismo. São Paulo: Cosac Naify, 1999. DEMPSEY, Amy. Estilos Escolas e Movimentos. Guia Enciclopédico da Arte

Moderna. 2ª ed. São Paulo: Cosac Naify, 2010. GOODING, Mel. Arte Abstrata. São Paulo: Cosac Naify, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BAYLEY, Stephen; CONRAN, Terence. Design: Intelligence Made Visible. New York: Firefly Books, 2007. BYARS, Mel. The Design Encyclopedia. New York: Roy P. Jensen Inc., 1994. FIELL, Charlotte J.; FIELL, Peter. Design no Século XX. São Paulo: Taschen do

Brasil, 2005.

EMPREENDEDORISMO: EMENTA: Estruturas organizacionais; Cultural Organizacional; Poder nas Organizações; Processo de Mudança nas Organizações; Comportamento

Organizacional; Funções Organizacionais: Produção, Recursos Humanos, Finanças,

Marketing e Franchising. Processo Empreendedor; Desenvolvimento das Habilidades e Competências Empreendedoras; Administração do Capital de Giro; Sistema de

Formação de Preços; Análise da Viabilidade Econômico-Financeira do Negócio;

Plano de Negócio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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Curso de Educação Artística - Reconhecido pelo Decreto nº 78.059 de 15/07/76.

Curso de Arquitetura e Urbanismo - Reconhecido pela Portaria SERES nº 286 de 21/12/2012.

Curso de Design de Moda - Reconhecido pela Portaria SERES nº 36 de 19/04/2012.

Rua Alagoas, 903 - Prédio 1 - CEP: 01242-902 - São Paulo - SP Fone: 3662-7311 e 3662-7312 e-mail: [email protected]

54

BERNARDI, Luiz A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,

estratégias e dinâmicas. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. KOTLER, Philip, ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 12ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 8ª ed. São Paulo:

Atlas, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ASSOCIAÇÃO DOS DESIGNERS GRÁFICOS DO BRASIL. O Valor do

design: Guia ADG Brasil de prática profissional do designer gráfico. 5ª ed. São

Paulo: SENAC, ADG, 2010. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo:

Makron Books, 1999. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing: conceitos,

planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006.

7º SEMESTRE

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VII: EMENTA: Representação gráfica com hiperrealismo dos ambientes. Utilizando

software específico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DERAKHSHANI, Dariush; DERAKHSHANI, Randi L., Tradução: AGUIRRES, Daniel

de. Autodesk 3DS Max 2012 Essential. Porto Alegre: Bookman, 2011. KRYGIEL, Eddy; READ, Phil; VANDEZANDE, James � Tradutor: OLIVEIRA, Adriano de. Autodesk Revit Architecture 2012. Porto Alegre: Bookman, 2011. LIMA, Claudia Campos. Autodesk Revit Architecture 2012. São Paulo: Erica, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CELANI, Gabriela. CAD Criativo. Rio de Janeiro: Campus, 2003. OLIVEIRA, Adriano de. Estudo Dirigido de 3DS MAX 2010. São Paulo: Erica, 2010. PIPES, Alan. Desenho para Designers. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. ANALISE E DESENVOLVIMENTO DO BRIEFING: EMENTA: Orientação para a escolha de temas de interesse individual, ênfase na

visão do mundo contemporâneo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BONSIEPE, Guy. Design, Cultura e Sociedade. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. FACCA, Claudia Alquezar. O Designer como Pesquisador. São Paulo: Edgard

Blucher, 2011. PHILLIPS, Peter L. Briefing: A Gestão do Projeto de Design. São Paulo. Edgard

Blücher, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-6023 - Referências

Bibliográficas. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ARTES PLÁSTICAS

Curso de Desenho Industrial - Reconhecido pelo Decreto n.º 70.956 de 09/08/72.

Curso de Educação Artística - Reconhecido pelo Decreto nº 78.059 de 15/07/76.

Curso de Arquitetura e Urbanismo - Reconhecido pela Portaria SERES nº 286 de 21/12/2012.

Curso de Design de Moda - Reconhecido pela Portaria SERES nº 36 de 19/04/2012.

Rua Alagoas, 903 - Prédio 1 - CEP: 01242-902 - São Paulo - SP Fone: 3662-7311 e 3662-7312 e-mail: [email protected]

55

BAXTER, Mike. Projeto do Produto - guia prático para o design de novos

produtos. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. BAUDRILLARD, J. O sistema dos objetos. 4ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2000.

DESIGN E TECNOLOGIA DE INTERIORES III: EMENTA: Conhecimento das fibras e tecidos: naturais, semissintéticos, sintéticos.

Tecnologia de transformação e aplicações. Estudo e reflexão na redução de impacto

no meio ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DANIEL, Maria Helena. Guia Prático dos Tecidos. São Paulo: Novo Século, 2012. SALEM, Vidal. Tingimento Têxtil � Fibras, Conceitos e Tecnologia. São Paulo:

Edgard Blucher, 2010. IMBROISI, Renato; KUBRUSLY, Maria Emilia. Desenho de Fibra � Artesanato têxtil

no Brasil. São Paulo: SENAC SP, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHATAIGNIER, Gilda. Fio a Fio: Tecido, moda e linguagem. Rio de Janeiro: Estação das letras, 2006. PEZZOLO, Dinah Bueno. Tecidos � História, Tramas, Tipos e Usos. 3ª ed. São

Paulo: SENAC SP, 2012. UDALE, Jenny. Tecidos e Moda � Coleção Fundamentos de Design de Moda. Porto Alegre: Bookman, 2009.

HISTÓRIA DO DESIGN IV: EMENTA: Pós IIª Guerra até os dias de hoje: imagens e pessoas em movimento. A

noção de veículo: meios de transporte e de comunicação, a relação étnica racial no

Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BURDEK, Bernhard. História, Teoria e Prática do Design de Produtos. 2ª ed. São

Paulo: Edgard Blucher, 2010. BYARS, Mel. Enciclopédia do design. Porto Alegre: Unisinos, 2007. SCHNEIDER, Beat. Design, Uma Introdução: O Design no Contexto Social,

Cultural e Econômico. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BELTING, Hans. O Fim da História da Arte. São Paulo: Cosac & Naify, 2012. BOAVENTURA, Maria Eugênia. 22 por 22. A Semana de Arte Moderna vista por

seus Contemporâneos. 2ª ed. São Paulo: EDUSP, 2008. FORTY, Adrian. Objetos de Desejo. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

PROJETO TEMÁTICO II: EMENTA: Espaços contemporâneos: permanência ou modificação de usos: Retrofit e

restauro. Instalações artísticas e espaços envoltórios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BAHAMON, Alejandro. Arquitetura Efêmera Têxtil. São Paulo: Landy, 2005.

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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ARTES PLÁSTICAS

Curso de Desenho Industrial - Reconhecido pelo Decreto n.º 70.956 de 09/08/72.

Curso de Educação Artística - Reconhecido pelo Decreto nº 78.059 de 15/07/76.

Curso de Arquitetura e Urbanismo - Reconhecido pela Portaria SERES nº 286 de 21/12/2012.

Curso de Design de Moda - Reconhecido pela Portaria SERES nº 36 de 19/04/2012.

Rua Alagoas, 903 - Prédio 1 - CEP: 01242-902 - São Paulo - SP Fone: 3662-7311 e 3662-7312 e-mail: [email protected]

56

COSTA, Carlos Zibel / VASSÃO, Caio A. Metadesign � Coleção Pensando O

Design. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e Cultura. São Paulo: Alínea, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANTUNES, Bianca. Espaços Comerciais Livraria Cultura � Fernando Brandão. São Paulo: C4, 2008. JODIDIO, Philip. Architeture Now! - Museums � Trilingue. São Paulo: Taschen do

Brasil, 2010. MANCUSO, Clarice. Guia Prático do Design de Interiores. 3ª ed. Porto Alegre: Sulina, 2005.

PATRIMÔNIO: EMENTA: Introdução à questão da Preservação Patrimonial e a teoria de

Conservação e Restauro do Artefato e do sítio Histórico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHOAY, Françoise � Tradução: MACHADO, Luciano Vieira. A Alegoria do

Patrimônio. São Paulo: Estação Liberdade, 2001.

CHOAY, Françoise � Tradutor: DOMINGOS, João Gabriel Alves. O Patrimônio em

Questão - Antologia para um Combate. Belo Horizonte: Fino Traço Editora, 2011. GORDINHO, Margarida Cintra. Patrimônio da Metrópole Paulistana. São Paulo:

Terceiro Nome, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRANDI, C. Teoria da Restauração. 4ª ed. Cotia: Ateliê Editorial, 2013. CAMARGO, H. L. Patrimônio Histórico e Cultural. São Paulo: Aleph, 2002 LEMOS, M. T. T. B.; Moraes, N. A. de. Memória, Identidade e Representações. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2001. SEMINÁRIOS I:

EMENTA: Aproximação com o ambiente do trabalho através do contato com

profissionais ativos no universo do design; desenvolvimento do pensamento crítico

sobre a profissão pela justaposição do conhecimento acadêmico à experiência de

profissionais atuantes no mercado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

EMERY, Stewart; BRUNNER, Robert. Gestão Estratégica do Design � Como um

Ótimo Design Fará as Pessoas Amarem sua Empresa. São Paulo: Makrom Books,

2010. KELLEY, Tom; LITTMAN, Jonathan. As 10 faces da Inovação � Estratégias para

Turbinar a Criatividade. Rio de Janeiro: Campus, 2010. NEUMEIER, Marty; NONENMACHER, Felix Jose. A Empresa Orientada pelo

Design. Porto Alegre: Bookman, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHIAVENATO, Julio José. O negro no Brasil - Da senzala à abolição. São Paulo:

Moderna, 1999.

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Curso de Desenho Industrial - Reconhecido pelo Decreto n.º 70.956 de 09/08/72.

Curso de Educação Artística - Reconhecido pelo Decreto nº 78.059 de 15/07/76.

Curso de Arquitetura e Urbanismo - Reconhecido pela Portaria SERES nº 286 de 21/12/2012.

Curso de Design de Moda - Reconhecido pela Portaria SERES nº 36 de 19/04/2012.

Rua Alagoas, 903 - Prédio 1 - CEP: 01242-902 - São Paulo - SP Fone: 3662-7311 e 3662-7312 e-mail: [email protected]

57

MERONI, Anna. Creative Communitties. People inveting sustainble ways of

living. Edizioni POLI Design, 2007. STRUNCK, Gilberto. Viver de Design. 6ª ed. Rio de Janeiro: 2AB, 2010.

8º SEMESTRE

COORDENAÇÃO TÉCNICA DE DESIGN: EMENTA: Conceituação do projeto. Desenvolvimento do projeto. Detalhamento e

finalização das propostas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AGUIAR, Douglas Vieira de. Alma Espacial � O corpo e o movimento na

Arquitetura. Porto Alegre: UFRGS, 2010. CHING, Francis D. K. Arquitetura de Interiores Ilustrada. 2ª ed. Porto Alegre:

Bookman, 2006. GURGEL, Miriam. Organizando Espaços � Guia de Decoração e Reforma de

Residências. 2ª ed. São Paulo: SENAC, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

NEUMEIER, Marty; NONENMACHER, Felix Jose. A Empresa Orientada pelo

Design. Porto Alegre: Bookman, 2010. PAPANEK, V. Arquitectura e design. São Paulo: Edições 70 Brasil, 1998. RAMIREZ, Juan Antonio. Como escribir sobre arte y arquitectura. Barcelona: Ediciones del Serbal, 1996.

SEMINÁRIOS II:

EMENTA: Aproximação com o ambiente do trabalho através do contato com

profissionais ativos no universo do design; desenvolvimento do pensamento crítico

sobre a profissão pela justaposição do conhecimento acadêmico à experiência de

profissionais atuantes no mercado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: EMERY, Stewart; BRUNNER, Robert. Gestão Estratégica do Design � Como um

Ótimo Design Fará as Pessoas Amarem sua Empresa. São Paulo. Makrom Books,

2010. KELLEY, Tom; LITTMAN, Jonathan. As 10 faces da Inovação � Estratégias para

Turbinar a Criatividade. Rio de Janeiro: Campus, 2010. NEUMEIER, Marty; NONENMACHER, Felix Jose. A Empresa Orientada pelo

Design. Porto Alegre: Bookman, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FORTY, Adrian. Objetos de Desejo. São Paulo: Cosac & Naify, 2007. FRIEDMAN, Thomas L. O Mundo é Plano. 3ª ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009. GOBÉ, Marc. Brandjam: humanizing brands through emotional -Design. New York: Allworth Press, 2010.

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Curso de Desenho Industrial - Reconhecido pelo Decreto n.º 70.956 de 09/08/72.

Curso de Educação Artística - Reconhecido pelo Decreto nº 78.059 de 15/07/76.

Curso de Arquitetura e Urbanismo - Reconhecido pela Portaria SERES nº 286 de 21/12/2012.

Curso de Design de Moda - Reconhecido pela Portaria SERES nº 36 de 19/04/2012.

Rua Alagoas, 903 - Prédio 1 - CEP: 01242-902 - São Paulo - SP Fone: 3662-7311 e 3662-7312 e-mail: [email protected]

58

MAQUETE E PROTÓTIPO: EMENTA: Práticas de maquetes com materiais de alta complexidade; escalas reduzidas e ou escala 1:1. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LESKO, Jim. Design Industrial � Materiais e Processos de Fabricação. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. LIMA, Marco Antonio Magalhães. Introdução aos Materiais e Processos para

Designers. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2006. NENNEWITZ, Ingo; NUTSCH, Wolfgang; PESCHEL, Peter; SEIFERT, Gerhard; Manual de Tecnologia da Madeira. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

EDSALL, Larry. Prototipos. 12ª ed. Madrid: Editora Libsa, 2005. FRIEDMAN, Yona. Drawings and Models - Dessins et Maquette: 1945-2010 -

Bilingue Anglais � Français. Dijon: Les Presses Du Réel, 2010. LAZZURI, Jose Eduardo Cunha. Autodesk Inventor 8 - Prototipos Mecanicos

Virtuais. São Paulo: Erica, 2004. ORGANIZAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL: EMENTA: Desenvolvimento do sistema da prática profissional e suas atribuições

legais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BERNARDI, Luiz A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,

estratégias e dinâmicas. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. KOTLER, Philip, ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 12ª ed. São Paulo:

Prentice Hall, 2007. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 8ª ed. São Paulo:

Atlas, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos,

metodologia e práticas. 31ª ed. São Paulo: Atlas, 2012. STRUNCK, Gilberto. Viver de design. 6ª ed. Rio de Janeiro: 2AB, 2010. VICO MAÑAS, Antonio. Gestão de Tecnologia e Inovação. 4ª ed. São Paulo: Erica,

2004 DESIGN E TECNOLOGIA DE INTERIORES IV: EMENTA: Desenvolvimento das tecnologias para conforto ambiental. Estudo e reflexão na redução de impacto no meio ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BISTAFA, Sylvio R. Acústica Aplicada ao Controle do Ruído. 2ª ed. São Paulo:

Edgard Blucher, 2011. CARVALHO, Régio Paniago. Acústica Arquitetônica. 2ª ed. Brasília: Thesaurus,

2010. COSTA, Ennio Cruz da. Acústica Técnica. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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Curso de Desenho Industrial - Reconhecido pelo Decreto n.º 70.956 de 09/08/72.

Curso de Educação Artística - Reconhecido pelo Decreto nº 78.059 de 15/07/76.

Curso de Arquitetura e Urbanismo - Reconhecido pela Portaria SERES nº 286 de 21/12/2012.

Curso de Design de Moda - Reconhecido pela Portaria SERES nº 36 de 19/04/2012.

Rua Alagoas, 903 - Prédio 1 - CEP: 01242-902 - São Paulo - SP Fone: 3662-7311 e 3662-7312 e-mail: [email protected]

59

CRUZ, Enio Costa da. Física aplicada à construção � Conforto térmico. 4ª edição.

São Paulo: Edgard Blücher, 1999. FROTA, A. B. Geometria da Insolação. São Paulo: Editora Geros, 2004. FROTA, A. B.; SCHIFFER, S. R. Manual de Conforto Térmico. 8ª ed. Barueri: Editora Studio Nobel, 2009.

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VIII: EMENTA: Representação gráfica com hiper-realismo dos ambientes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DERAKHSHANI, Dariush; DERAKHSHANI,Randi L., Tradução: AGUIRRES, Daniel

de. Autodesk 3DS MAX 2012 Essential. Porto Alegre: Bookman, 2011. KRYGIEL, Eddy; READ, Phil; VANDEZANDE, James � Tradutor: OLIVEIRA, Adriano de. Autodesk Revit Architecture 2012. Porto Alegre: Bookman, 2011. LIMA, Claudia Campos. Autodesk Revit Architecture 2012. São Paulo: Erica, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CELANI, Gabriela. CAD Criativo. Rio de Janeiro: Campus, 2003. OLIVEIRA, Adriano de. Estudo Dirigido de 3DS MAX 2010. São Paulo: Erica, 2010. PIPES, Alan. Desenho para Designers. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. ESTRUTURA E PLANEJAMENTO DE APRESENTAÇÃO:

EMENTA: Comunicação verbal e escrita; estrutura de apresentação eletrônica com

ferramentas pertinentes; organização do pensamento para apresentação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BORJA DE MOZOTA, Brigitte; KLÖPSCH, Cássia; COSTA, Filipe Campelo Xavier da. Gestão do Design � usando o design para construir valor de marca e inovação

corporativa. Porto Alegre: Bookman, 2010. CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 8ª Ed. São Paulo: Ática, 2004. MASI, Domenico de. O Ócio criativo. Rio de Janeiro: Sextante, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

POLITO, Reinaldo. Como falar de improviso e outras técnicas de apresentação. 11ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2013. RIFKIN, Jeremy. O fim dos empregos, o contínuo crescimento do desemprego

em todo o mundo. São Paulo: Makrom Books, 2004. STEINBERG, M. Os elementos não verbais da conversação. São Paulo: Atual Editora, 1988. Disciplina Optativa

Língua Brasileira de Sinais

EMENTA: Aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A

Língua Brasileira de Sinais - Libras: características básicas da fonologia. Noções

básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audiovisuais;

Noções de variação. Prática de Libras: desenvolver a expressão visual-espacial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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Curso de Desenho Industrial - Reconhecido pelo Decreto n.º 70.956 de 09/08/72.

Curso de Educação Artística - Reconhecido pelo Decreto nº 78.059 de 15/07/76.

Curso de Arquitetura e Urbanismo - Reconhecido pela Portaria SERES nº 286 de 21/12/2012.

Curso de Design de Moda - Reconhecido pela Portaria SERES nº 36 de 19/04/2012.

Rua Alagoas, 903 - Prédio 1 - CEP: 01242-902 - São Paulo - SP Fone: 3662-7311 e 3662-7312 e-mail: [email protected]

60

FELIPE, Tânia. Libras em contexto. Recife: EDUPE, 2002. QUADROS, Ronice Muller de, KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais

brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRASIL. Lei n.10.436. de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de

Sinais � LIBRAS. São Paulo: LEX, 2005. OLIVEIRA, Janine O. et al. Primeiros Sinais em Libras. Petrópolis: Ed. Arara Azul, 2008. CD ROOM. SANTOS, T.M.M.; RUSSO, I. C. P. Prática da audiologia clínica. 8ª Ed. São Paulo:

Cortez, 2009.