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Universidade Do Estado Da Bahia UNEB Departamento de Educação Campus VIII Licenciatura em Ciências Biológicas VI Período - Estudos Evolutivos da Geosfera Docente: Natan Pereira Discente: Daiane de Moura Ferreira Fig.2 -Tornado Alley Fig.1- Photograph courtesy NASA/GSFC

Furacões e tornados

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Page 1: Furacões e tornados

Universidade Do Estado Da Bahia – UNEB Departamento de Educação Campus VIII

Licenciatura em Ciências Biológicas VI Período - Estudos Evolutivos da Geosfera

Docente: Natan Pereira Discente: Daiane de Moura Ferreira

Fig.2 -Tornado Alley Fig.1- Photograph courtesy NASA/GSFC

Page 2: Furacões e tornados

Introdução

Furacões e tornados se referem a fenômenos do clima;

Clima é o nome que se dá às condições atmosféricas que

costumam ocorrer em um determinado lugar.

• Pressão atmosférica é a pressão exercida pela camada de

moléculas de ar sobre a superfície.

Altitude Pressão atmosférica

• Massa de ar é um grande volume de ar com características

aproximadamente constantes principalmente, em termos de

temperatura e umidade.

Page 3: Furacões e tornados

Furacão, Ciclone ou Tufão?

Furacão, tufão e ciclone são nomes regionais para

fortes ciclones tropicais.

Atlântico Norte, Pacífico Oriental e Caribe chama-se

furacão.

No Pacífico Norte Ocidental, furacões são chamados de

tufões;

Tempestades similares no sul do Oceano Pacífico e

Oceano Índico são chamadas de ciclones;

Page 4: Furacões e tornados

Fig.3 - Imagem Planificada do Mundo

Page 5: Furacões e tornados

O que é um furacão?

É uma grande perturbação na atmosfera terrestre;

Produzem ventos e chuvas como qualquer outra região onde há significativas taxas de variação da pressão atmosférica;

Os furacões são definidos pelas seguintes características:

São tropicais;

São ciclônicos;

Constituem sistemas de baixa pressão – área de baixa pressão;

Ventos que atingem uma velocidade de pelo menos 119 km/h.

Page 6: Furacões e tornados

Como se forma um furacão Os furacões se formam em regiões tropicais onde há água

aquecida (no mínimo 27°C), umidade atmosférica e ventos

equatoriais convergentes

Uma tempestade atinge o status de furacão em três estágios:

Depressões tropicais: são ciclones tropicais com ventos máximos

de superfície com menos 62,7 km/h;

Tempestade tropical: atinge ventos de 62,7 km/h;

Furacão: quando os ventos chegam a 119 km/h.

Page 7: Furacões e tornados

Pode levar de algumas horas a vários dias para que uma

tempestade intensa se transforme em um furacão;

É necessário que ocorram três eventos para que os furacões se

formem:

Um ciclo de evaporação-condensação prolongado de ar oceânico

quente e úmido;

Padrões de ventos caracterizados por ventos convergentes na

superfície e ventos fortes e de velocidade uniforme em maiores

altitudes;

Uma diferença de pressão do ar (gradiente de pressão) entre a

superfície e a grande altitude.

Como se forma um furacão

Page 8: Furacões e tornados

1. Troca de calor;

2. Chuvas Torrenciais;

3. Tempestade de

Relâmpagos:

a. baixa pressão (L) ;

b. forças de Coriolis;

4. Furacão :

a. Ar ascendente +

seco;

b. Parte do ar

ascendente olho;

c. Parte do ar desce

pelo furacão;

Fig.4 – Etapas da formação de um furacão.

Page 9: Furacões e tornados

Força de Coriolis

Fig.5 – Furacão Catarina, no hemisfério Sul. Fig.6 – Furacão Katrina, no hemisfério Norte

É um fenômeno natural que faz com que líquidos e objetos em

movimento livre para virar à direita do seu destino no

Hemisfério Norte e para a esquerda no Hemisfério Sul.

Page 10: Furacões e tornados

Estrutura de um furacão

Assim que o furacão se forma, ele possui três partes

principais:

Olho: o centro de baixa pressão e tranquilo da circulação.

Parede do olho: área ao redor do olho com os ventos mais rápidos

e violentos.

Raias de chuva: raias de tempestades violentas que circulam para

fora do olho e que são parte do ciclo de evaporação/condensação

que alimenta a tempestade.

Page 11: Furacões e tornados

Fig. 7 – Estrutura de um furacão.

Page 12: Furacões e tornados

Danos de furacões Os furacões trazem com eles enormes quantidades

de chuva, essa quantidade de chuva pode criar inundações

capazes de devastar totalmente uma grande área ao redor

do centro do furacão.

Fig. 8 - Foto cedida Corpo de Engenheiros do Exército dos EUA

Page 13: Furacões e tornados

Danos de furacões

Fig. 9 - Foto cedida Agência Federal de Administração de Emergências dos EUA (FEMA)

Ventos sustentados intensos causam danos estruturais - esses

ventos também podem capotar automóveis, derrubar árvores e

causar erosão nas praias.

Page 14: Furacões e tornados

Danos de furacões

Os ventos prevalecentes de um furacão empurram a sua frente

uma parede de água, chamada de ressaca - caso a ressaca

coincida com uma maré alta, ela causará a erosão da praia e uma

significativa inundação.

Fig.10 - Foto cedida FEMA

Page 15: Furacões e tornados

Maré de Tempestade

A água que é empurrada para a costa pela força dos ventos

girando em torno da tempestade;

Esta onda avançando combina com as marés normais para

criar a maré de tempestade de furacões, o que pode aumentar

o nível de água média de 15 metros ou mais;

Este aumento do nível da água pode causar inundações em

áreas costeiras, particularmente quando a maré de tempestade

coincide com as marés altas normais.

Page 16: Furacões e tornados

Maré de Tempestade

Fig. 11 – Esquema de maré de tempestade.

Fig. 12 – Maré de tempestade.

Page 17: Furacões e tornados

Fig. 13- Apesar de elevada, esta casa na Carolina do Norte não poderia suportar 4,5 m de tempestade que veio com o furacão Floyd (1999) .

Fig. 14 - Estrada à beira-mar e calçadão danificado pelo furacão Jeanne (2004)

Fig. 15 - Barcos danificados em uma marina

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Escala de Furacões de Saffir-Simpson

Categoria Velocidade do

vento Efeitos

1 119 a 153 km/h ressaca de 1,2 a 1,5 m acima do normal; algumas

inundações; pouco ou nenhum dano estrutural

2 155 a 177 km/h ressaca de 1,8 a 2,4 m acima do normal; queda de

árvores; danos a telhados (telhas arrancadas)

3 178 a 209 km/h

ressaca de 2,7 a 3,7 m acima do normal; danos

estruturais em casas; habitações sem alicerces

destruídas; inundação severa

4 210 a 248 km/h

ressaca de 4 a 5,5 m acima do normal; inundação

severa no interior; alguns telhados arrancados

;grandes danos estruturais

5 acima de 249

km/h

ressaca de pelo menos 5,5 m acima do normal;

inundação severa adentrando o interior; sérios

danos à maioria das estruturas de madeira.

Tab.1 – Escala Saffir-Simpson, medindo a intensidade dos furacões.

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Furacões marcantes Furacão Katrina, 2005:

Em 23 de Agosto, iniciou-se uma depressão tropical no sudeste das Bahamas;

No dia 24 evoluiu para uma tempestade tropical e em 25 se aproximou de Aventura, Flórida;

Katrina enfraqueceu-se em 26 de agosto, depois de se encontrar com a terra;

Em 27 de agosto evoluiu para categoria 3;

Dia 28 foi para categoria 4, e no início da tarde o Katrina se intensificou rapidamente ultrapassando o ponto de início da categoria 5.

Em 29 de agosto ele atingiu Mississippi, Louisiana e Alabama.

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Fig.16 - Trajetória do furacão Katrina

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Furacão Katrina

Fig. 17 – Landfall do furacão Katrina

Danos:

100 milhões de dólares em danos;

423 milhões de dólares em perdas agrícolas.

Fatalidades:

Não se sabe ao certo quantas pessoas morreram;

Número de vítimas >1500.

Áreas afetadas:

Sul da Flórida; Nova Orleans; Alabama; Mississippi; Louisiana.

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Fig.18 - Imagem de satélite, capturada no dia 29 de agosto de 2005, mostra o Furacão Katrina sobre o Golfo do México - Foto: NOAA/AP

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Fig.19 - Enchente causada pelo Furacão Katrina nas ruas de Nova Orleans, em 29 de agosto de 2005 - Foto: Eric Gay/AP

Fig.20 - A polícia resgatou a população de Nova Orleans a bordo de barcos, em 31 de julho de 2005 - Foto: Eric Gay/AP

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Fig.21 - Vista aérea sobre Nova Orleans após o Furacão Katrina, em 29 de agosto de 2005 - Foto: Kyle Niemi/Getty.

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Furacão Sandy

O furacão Sandy afetou:

Jamaica;

Cuba;

Bahamas;

Haiti;

República Dominicana;

Nova Iorque;

Nova Jersey

Fig.22 - O furacão Sandy durante sua passagem pela Jamaica, em 24 de outubro.

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Furacão Sandy

Depressão tropical formado sobre o sudoeste do mar do

Caribe 22 de outubro;

24 de outubro foi elevado a categoria de furacão;

Entrou no território cubano em 25 de outubro como um

furacão de categoria 2;

Fig.23 - Esta imagem visível de Depressão Tropical foi tirada pelo NOAA via satélite em 22 de outubro de.Crédito: NASA GOES Projeto

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Furacão Sandy

Fig.24 - Imagem de satélite do furacão Sandy em 29 de outubro de 201

No início de 26 de outubro

estava sobre as Bahamas;

No dia 27 de outubro, voltou a

enfraquecer para categoria 1;

Na noite do dia 29, o furacão

tocou o solo no sul de Nova

Jersey;

Sandy dissipou-se no dia 31 de

outubro.

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Furacão Sandy

País Vítima/desaparecidos Prejuízos (em UDS)

Haiti 54/21 Desconhecido

Estados Unidos 110/1 $50 biliões (estimado)

Cuba 11 $80 milhões

Bahamas 2 $300 milhões (estimado)

República Dominicana 2 Desconhecido

Canadá 2 Desconhecido

Jamaica 1 $16,5 milhões

Total 182/22 $446,5 bilhões

Tab. 2 – Vítimas e danos do furacão Sandy.

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Furacão Sandy

Fig.25 - À beira-mar, parque de diversões em Seaside Heights, Nova Jersey, foi destruído pela força da tempestade (Foto: Mike Groll/AP)

Fig.26 - Vista aérea dos estragos da supertempestade Sandy em Mantoloking, Nova Jersey (Foto: Doug Mills/AP)

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Furacão Sandy

Fig.27 - Inundações em Marblehead, Massachusetts, causada pelo furacão Sandy.

Fig.28 - Grua de uma construção (One57) danificado pelos fortes ventos do furacão ameaça cair.

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O Furacão Catarina foi o primeiro furacão observado no

Atlântico Sul;

Uma perturbação formou-se ao longo do dia 19 de março de

2004, na costa do sul do Brasil;

Fig.29 - Caminho do furacão Catarina. TD TS 1 2 3 4 5

Escala para furacões Saffir-Simpson

Furacão Catarina

Atingiu a força equilavente a

furacão em 26 de março;

Tendo atingido ventos de até

180 km/h durante a manhã do dia

27.

Page 32: Furacões e tornados

Furacão Catarina

Fig.31 - Imagem de satélite do Furacão Catarina, em 2004, mostrando o litoral catarinense e gaúcho.

Fig.30 - Furacão Catarina visto da EEI em 26 de março de 2004.

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No total mais de 100.000 residências foram danificadas;

Danos à propriedade de 29 milhões de reais (valores em

2004);

O extremo nordeste do Rio Grande do Sul e as cidades do

sul de Santa Catarina foram as mais afetadas;

85% do cultivo da banana e 40% da cultura de arroz também

foram perdidos;

435 feridas e 2 vítimas fatais;

Na maioria dos municípios os prejuízos foram

significativos, variando de 2 a 37 milhões de reais,

totalizando R$ 211.474.277,30

Furacão Catarina

Page 34: Furacões e tornados

Fig.32 - Ventos fortes destelharam casas e deixaram desabrigados na região sul do estado.

Fig.33 – Danos do furacão Catarina.

Fig.34 – Danos do furacão Catarina.

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O que é um tornado?

De acordo com o Glossário de Meteorologia (AMS2000),

um tornado é “uma coluna de ar girando violentamente,

pendente de uma nuvem cumuliforme ou debaixo de uma

nuvem cumuliforme, e muitas vezes (mas nem sempre)

visível como uma nuvem funil”

Fig.36 -Tonado com múltiplos vórtices Fig.37 - Tonado sem formação de um funil.

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Como se forma um tornado

Os meteorologistas ainda não entendem completamente

como um tornado nasce;

Os tornados mais destrutivos da história surgiram a partir

de supercélulas, um tipo de tempestade de trovões que se

move em círculos;

Figs. 38 39 - Supercélula.

Page 37: Furacões e tornados

Normalmente, os tornados se formam associados a tempestades severas que produzem:

fortes ventos;

elevada precipitação pluviométrica;

frequentemente granizo;

enchentes;

Relâmpagos;

Formam-se devido ao contraste entre duas grandes massas de ar com diferentes pressões e temperaturas;

Como se forma um tornado

Page 38: Furacões e tornados

Formação de um tornado

Fig.40 – Esquema da formação de um tornado.

Page 39: Furacões e tornados

Tipos de tornados

Tornado de vórtice múltiplo;

Fig.42 – Tornado de vórtice mútiplas.

Fig.41 – Tornado de vórtice mútiplas.

Page 40: Furacões e tornados

Tornado satélite;

Tipos de tornados

Fig.43 – Tornado satélite. Fig.44 – Tornado satélite.

Page 41: Furacões e tornados

Tromba de água;

Trombas de água de tempo razoável;

Trombas de água tornádicas.

Tipos de tornados

Fig.45 – Tromba de água.

Fig.46 – Tromba de água.

Page 42: Furacões e tornados

Landspout: não se originam de mesociclones.

Tipos de tornados

Fig.47 - Landspout near North Platte, Nebraska on 22 May 2004.

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Escala Fujita-melhorada

Classificação Velocidade dos ventos

EF0 104,60 a 136,79 km/h

EF1 138,40 a 177 km/h

EF2 178,63 a 217,26 km/h

EF3 218,87 a 265,54 km/h

EF4 267,15 a 321,86 km/h

EF5 Maior que 321,86 km/h

Tab 3 – Escala Fujit melhorada, sem descrição dos danos.

Page 44: Furacões e tornados

Ocorrência mundial de tornados

Tornados já foram observados em todos os continentes,

exceto na Antártica;

Os Estados Unidos é o país com a maior incidência de

tornados em todo o mundo;

Cerca de 70% dos tornados que ocorrem no mundo

ocorrem nos EUA;

A região deste pais com a maior incidência de tornados

chama-se Alameda dos Tornados;

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Alameda dos tornados

Fig.48 - Alameda dos Tornados: é a região em vermelho no mapa dos EUA.

O ar frio e seco vindo do Canadá encontra-se com o ar quente

e úmido vindo do Golfo do México.

Nessa região, a lei prevê que as construções sejam mais

reforçadas;

Em muitas cidades dessa

região, há sistemas de alto-

falantes espalhados;

Também é investido milhões de

dólares em radares

meteorológicos e outros sistemas

de medição

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Tornados marcantes

Tornado Joplin, maio de 2011;

EF5, múltiplos vórtices;

Joplin , Missouri no final da tarde de domingo, 22 de maio,

2011;

Cerca de 158-160 pessoas foram mortas pelo tornado e mais de

1.000 feridos;

Foi o pior tornado nos Estados Unidos desde 1947;

Fig.49 - US Army Corps of Engineers mapa mostrando os danos do tornado de Joplin 2011

Page 47: Furacões e tornados

Tornado Joplin

• Os US $ 2,8 bilhões em danos é o maior montante para

um tornado desde 1950;

Fig.50 - Extensão do dano do tornado Joplin.

Fig.51 - Danos em St. Johns hospital (torre II), com ruínas do teatro local, onde duas pessoas morreram no primeiro plano..

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Tornado Joplin

Fig. 52- Joplin, Missouri, após o tornado. Vista aérea.

Page 49: Furacões e tornados

Tornado Joplin

Fig.53 - Condado de Boone, Distrito de Proteção contra Incêndio, em Joplin.

Page 50: Furacões e tornados

Tornado Tri-State

Março 925;

Foi o tornado mais mortífero da história dos EUA;

Com 695 mortes confirmadas;

2.027 ficaram feridas

Atravessou do sudeste

do Missouri, através de Sul

Illinois, em seguida, para

sudoeste de Indiana;

Apesar de não ser oficialmente

classificado pela NOAA, é

reconhecido por muitos como um

tornado F5.

Fig.54 – Caminho percorrido pelo tornado Tri-State.

Page 51: Furacões e tornados

Tornado Tri-State

Há dúvidas se foi apenas um tornado ou uma família

contínua tornado;

O dano total foi estimada US $ 1,4 bilhões (1997 USD);

Fig.55 - Esta é uma fotografia de danos à escola Longfellow em Murphysboro (IL).

Fig.56 - Ruínas da cidade de Griffin, Indiana , onde 26 pessoas foram mortas.

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Furacão vs Tornado

Furacão Tornado

Se formam sobre oceanos quentes; Se formam sobre a terra;

Diâmetro máximo de 1500 Km,

velocidade dos ventos vai de 118 a 300

Km/h;

Diâmetro máximo de 2Km, velocidade

dos ventos pode chegar a 500Km/h;

Pode durar até semanas; Tem duração de 10 minutos a 1 hora;

Pode se visto do espaço; Não pode ser visto do espaço;

Tab 4 – Comparação das diferenças entre tornados e furacões.

Page 53: Furacões e tornados

Referências

Craig Freudenrich, Ph.D., Marshall Brain. "HowStuffWorks - Como funcionam

os furacões". Publicado em 25 de agosto de 2000 (atualizado em 27 de março de

2009) http://ciencia.hsw.uol.com.br/furacoes.htm (14 de dezembro de 2012)

Por Onde Andam os Ciclones. Disponível em: http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/oceanos_mais_quentes_furacoes_mais_violentos_imprimir.html. Acessado em: 13 de dezembro de 2012. THE BASICS ABOUT TORNADOES. Disponível em: http://www.spc.noaa.gov/faq/tornado/#The Basics. Acessado em: 16 de dezembro de 2012. Tornado Tri-State. Disponível em: http://en.wikipedia.org/wiki/Tri-State_Tornado. Acessado em 16 de dezembro de 2012. Ciclones. Disponível em: http://www.jn.pt/multimedia/infografia970.aspx?content_id=1706618. Acessado em 19 de dezembro de 2012. 2011 Joplin tornado. Disponível em: http://en.wikipedia.org/wiki/2011_Joplin_tornado. Acessado em: 18 de dezembro de 2012.

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