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Catálogo de Graduação 2010 IME-USP G R A D E C U R R I C U L A R BACHARELADO EM MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL Habilitação em Saúde Pública Código 45070: para ingressantes em 2002 e anos subseqüentes Habilitação: 004 - Ciclo Básico 1 o semestre: MAC0110 Introdução à Computação MAE0121 Introdução à Probabilidade e à Estatística I MAP2110 Modelagem e Matemática MAT3110 Cálculo Diferencial e Integral I 2 o semestre: MAC0122 Princípios de Desenvolvimento de Algoritmos MAE0212 Introdução à Probabilidade e à Estatística II MAT3211 Álgebra Linear MAT3210 Cálculo Diferencial e Integral II 3 o semestre: MAP2212 Laboratório de Computação e Simulação MAE0399 Análise de Dados e Simulação MAP2210 Aplicações de Álgebra Linear MAT3120 Cálculo Diferencial e Integral III Habilitação: 904 - Saúde Pública 4 o semestre: MAC0315 Programação Linear MAE0499 Processos Estocásticos MAP2220 Fundamentos de Análise Numérica MAT3220 Cálculo Diferencial e Integral IV 5 o semestre: MAC0427 Programação não Linear MAP2310 Métodos Numéricos em Equações Diferenciais I HEP0102 Epidemiologia (*) HEP0170 Estatísticas de Saúde (*) 6 o semestre: MAP2321 Técnicas em Teoria de Controle MAP2320 Métodos Numéricos em Equações Diferenciais II MAE0512 Biometria (*) HSA0107 Fundamentos de Saneamento do Meio (*) (OPTATIVA ELETIVA) Optativa Livre 7 o semestre: MAP2090 Trabalho de Formatura ( Anual ) MAE0699 Tópicos de Probabilidade e Estatística Optativas Livres 8 o semestre: HSM0107 Saúde Materna e da Mulher (*) HSM0108 Saúde da Criança e do Adolescente (*) (*) Algumas dessas disciplinas são oferecidas apenas no diurno. Carga Horária do Curso: 115

G R A D E C U R R I C U L A R - Instituto de … · Web viewROSEMBERG, F.; FERREIRA, I. M. Creches e pré-escolas no Brasil. São Paulo, Cortez, Fundação Carlos Chagas, 1993. CHAMBOREDON,

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Catálogo de Graduação 2010 IME-USP

G R A D E C U R R I C U L A R

BACHARELADO EM MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL Habilitação em Saúde PúblicaCódigo 45070: para ingressantes em 2002 e anos subseqüentes

Habilitação: 004 - Ciclo Básico

1o semestre: MAC0110 Introdução à Computação MAE0121 Introdução à Probabilidade e à Estatística I MAP2110 Modelagem e Matemática MAT3110 Cálculo Diferencial e Integral I

2o semestre: MAC0122 Princípios de Desenvolvimento de Algoritmos

MAE0212 Introdução à Probabilidade e à Estatística II MAT3211 Álgebra Linear MAT3210 Cálculo Diferencial e Integral II

3o semestre: MAP2212 Laboratório de Computação e Simulação

MAE0399 Análise de Dados e Simulação MAP2210 Aplicações de Álgebra Linear MAT3120 Cálculo Diferencial e Integral III

Habilitação: 904 - Saúde Pública

4o semestre: MAC0315 Programação Linear MAE0499 Processos Estocásticos MAP2220 Fundamentos de Análise Numérica MAT3220 Cálculo Diferencial e Integral IV

5o semestre: MAC0427 Programação não Linear MAP2310 Métodos Numéricos em Equações Diferenciais I HEP0102 Epidemiologia (*) HEP0170 Estatísticas de Saúde (*)

6o semestre: MAP2321 Técnicas em Teoria de Controle MAP2320 Métodos Numéricos em Equações Diferenciais II MAE0512 Biometria (*) HSA0107 Fundamentos de Saneamento do Meio (*) (OPTATIVA ELETIVA) Optativa Livre

7o semestre: MAP2090 Trabalho de Formatura ( Anual ) MAE0699 Tópicos de Probabilidade e Estatística Optativas Livres

8o semestre: HSM0107 Saúde Materna e da Mulher (*) HSM0108 Saúde da Criança e do Adolescente (*)

(*) Algumas dessas disciplinas são oferecidas apenas no diurno.

Carga Horária do Curso:

Carga Horária Aula Trabalho SubtotalObrigatória 1590 780 2370Optativa Livre 60 0 60Optativa Eletiva 75 0 75Total 1725 780 2505

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DISCIPLINAS OPTATIVAS LIVRES PARA:BACHARELADO EM MATEMÁTICA APLICADA

BACHARELADO EM MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL

Oferecidas pelo IME:

DISCIPLINA [Ver requisitos no sistema Júpiter]MAC0221 Construção de Montadores MAC0222 Sistemas de Programação MAC0310 Matemática Concreta MAC0322 Introdução à Análise de Sistemas MAC0323 Estruturas de Dados MAC0324 Estrutura de Dados para Engenharia MAC0325 Otimização Combinatória MAC0328 Algoritmos em Grafos MAC0329 Álgebra Booleana e AplicaçõesMAC0330 Algoritmos Algébricos MAC0333 Armazenamento e Recuperação de Informação MAC0412 Organização de Computadores MAC0414 Linguagens Formais e Autômatos MAC0418 Tópicos Especiais de Programação Matemática MAC0419 Métodos de Otimização em Finanças MAC0420 Introdução à Computação Gráfica MAC0422 Sistemas Operacionais MAC0423 Introdução à Teoria da Computabilidade MAC0424 O Computador na Sociedade e na Empresa MAC0425 Inteligência Artificial MAC0426 Sistemas de Bancos de Dados MAE0217 Estatística Descritiva MAE0221 Probabilidade I MAE0224 Probabilidade II MAE0228 Noções de Probabilidade e Processos Estocásticos MAE0311 Inferência Estatística MAE0314 Análise Estatística MAE0315 Tecnologia da Amostragem MAE0317 Planejamento e Pesquisa I MAE0326 Aplicações de Processos Estocásticos MAE0327 Planejamento e Pesquisa II MAE0328 Análise de Regressão MAE0330 Análise Multivariada de Dados MAE0399 Análise de Dados e Simulação MAE0418 Estatística Documentária MAE0420 Sociometria MAE0428 Pesquisa Operacional II MAE0510 Demografia MAE0512 Biometria MAE0515 Introdução a Teoria dos Jogos MAE0523 Elementos da Teoria das Decisões MAE0530 Introdução a Análise Seqüencial MAE0532 Controle Estatístico de Qualidade MAE0535 Pesquisa de Mercado MAE0552 Introdução a Teoria da Informação MAE0560 Análise de Dados Categorizados MAE0610 Tópicos Especiais de Estatística MAE0620 Seminário de Estatística MAP0216 Introdução à Análise Real MAP0217 Cálculo Diferencial MAP0316 Equações Diferenciais II MAP0327 Mecânica Analítica Clássica MAP0334 Cálculo Integral MAP0413 Equações de Derivadas Parciais MAP0416 Métodos Matemáticos da Física MAP0419 Pesquisa Operacional I MAP0431 Introduçao Matemática à Mecânica dos Fluidos

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MAT0123 Álgebra I MAT0213 Álgebra II MAT0223 Introdução a Teoria dos Números MAT0225 Funções Analíticas MAT0226 Equações Diferenciais I MAT0230 Geometria e Desenho Geométrico I MAT0232 Geometria Linear MAT0234 Análise Matemática I MAT0240 Geometria e Desenho Geométrico II MAT0310 Geometria III MAT0313 Álgebra III MAT0317 Topologia MAT0326 Geometria Diferencial MAT0330 Teoria dos Conjuntos MAT0334 Análise Matemática II MAT0349 Introdução à Lógica MAT0359 Lógica MAT0414 Fundamentos de Geometria MAT0415 Tópicos de Geometria MAT0418 Cálculo das Variações MAT0425 Tópicos de Topologia Algébrica MAT0426 Introdução à Topologia Algébrica e Diferencial MAT0427 Tópicos de Geometria Diferencial MAT0428 História da Matemática

Oferecidas por outras Unidades da USP:

DISCIPLINA [Ver Requisitos no Sistema Júpiter]ACA0115 Introdução às Ciências AtmosféricasACA0221 Instrumentos Meteorológicos e Métodos de Observação ACA0223 Climatologia I ACA0226 Climatologia II ACA0245 BiometeorologiaACA0321 MicrometeorologiaACA0322 Introdução à Turbulência Atmosférica ACA0324 Meteorologia Física IACA0326 Meteorologia Física II ACA0330 Introdução à Eletricidade Atmosférica ACA0336 Meteorologia Ambiental ACA0339 Hidrometeorologia ACA0410 Introdução à Química AtmosféricaACA0413 Meteorologia por Satélite ACA0415 O Clima da Terra: Processos, Mudanças e ImpactosACA0416 A Meteorologia do Meio Ambiente Urbano e MarítimoACA0422 Meteorologia Sinótica ACA0438 Meteorologia Dinâmica II ACA0440 Meteorologia nos Meios de Comunicação ACA0442 Meteorologia Operacional ACA0446 Métodos Numéricos de Previsão Numérica de Tempo ACA0426 Interação Ar-Mar ACA0429 Agrometeorologia ACA0432 Meteorologia Tropical ACA0433 Laboratório de Meteorologia Sinótica ACA0437 Meteorologia Dinâmica I AGA0106 Astronomia de PosiçãoAGA0214 Estrutura e Formação do Sistema Solar AGA0215 Fundamentos de Astronomia AGA0309 Mecânica Celeste AGA0315 Astrofísica de Altas Energias AGA0317 Experimentos de Astronomia para o Ensino de CiênciasAGA0416 Introdução à Cosmologia AGA0502 Planetas e Sistemas Planetários AGG0110 Elementos de GeofísicaAGG0206 Introdução aos Fenômenos de Transporte em Meios Porosos AGG0207 Técnicas Nucleares Aplicadas às Geociências e Meio-Ambiente AGG0208 Introdução à Geodésia AGG0209 Introdução à Petrofísica AGG0232 Sísmica I AGG0243 Métodos Matemáticos em Geofísica

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AGG0333 Gravimetria e Geomagnetismo AGG0334 Calor da Terra: Conceitos e Aplicações AGG0302 Elementos de Geodésia AGG0305 Teoria de Ondas Sísmicas e Estrutura da Terra AGG0460 Geofísica Nuclear BIE0447 Práticas de Análise de Dados Biológicos (Para: Hab. em Ciências Biológicas)BIO0505 Introdução ao Estudo dos Genes e dos Processos Evolutivos BMP0201 Parasitologia I BMP0208 Parasitologia Aplicada à Nutrição BMP0101 Metodologia do DNA Recombinante e Expressão GênicaAGG0213 Fundamentos de Sismologia AGG0222 Introdução à Física do Interior da Terra AGG0232 Sísmica I AGG0243 Métodos Matemáticos em Geofísica AGG0330 Processamento de Sinais Digitais BMP0102 Métodos de Purificação e Caracterização de Proteínas BMP103 Biologia Celular e Molecular de Parasitas CMU0434 Canto Coral: Técnicas de Expressão Vocal V CMU0436 Canto Coral: Técnicas de Expressão Vocal VII CMU0438 Canto Coral: Técnicas de Expressão Vocal IX CMU0435 Canto Coral: Técnicas de Expressão Vocal VI CMU0437 Canto Coral: Técnicas de Expressão Vocal VIIICMU0439 Canto Coral: Técnicas de Expressão Vocal XENP0160 Métodos Anticoncepcionais ENP0170 O Processo de Aleitamento Materno na Fase Perinatal FBC0510 Administração de Laboratório de Análises Clínicas FBC0505 Garantia de Qualidade em Análises Clínicas e ToxicológicasFBF0300 Farmácia HospitalarFBF0311 Química Farmacêutica FBF0314 Biofarmacognosia (Farmacobotânica e Farmacognosia) FBF0315 Compostos Heterocíclicos FBF0322 FarmacotécnicaFBF0331 Deontologia e Legislação FarmacêuticasFBF0332 Organização Farmacêutica (Economia e Administração de Empresas Farmacêuticas) FBF0340 Controle Biológica de Qualidade de Medicamentos e Cosméticos FBF0501 Farmacotécnica IndustrialFBF0511 CosmetologiaFBF0520 Controle Físico e Químico de Qualidade de Medicamentos e Cosméticos FBF0533 Farmacoterapia IOF0201 Fundamentos de Oceanografia IOF0213 Interação Oceano-Atmosfera IOF0216 Introdução à Termodinâmica dos Oceanos IOF0218 Métodos e Técnicas em Oceanografia Física IPN0001 Radioproteção em Aplicações Nucleares IPN0002 História e Perspectiva da Energia Nuclear no Brasil IPN0003 RadioecologiaIPN0004 Introdução à Gerência de Rejeitos Radioativos IPN0005 Tratamento de Água para Fins Industriais IPN0006 Fundamentos da Engenharia de Reatores Nucleares IPN0007 Redes Neurais Artificiais na Engenharia Nuclear IPN0008 Fundamentos da Engenharia do Combustível Nuclear IPN0009 Física dos Materiais Estruturais IPN0010 Defeitos estruturais em Materiais IPN0011 Aplicação de Métodos Estatísticos à Engenharia IPN0012 Caracterização Física de Materiais IPN0013 Técnicas Aplicadas ao Estudo da Corrosão IPN0014 Espectrometria de Fluorescência de Raios X IPN0015 Introdução ao Crescimento de Cristais IPN0016 Lasers em Ciência da Vida IPN0017 Tratamento de Superfícies IPN0018 Física de Nêutrons IPN0019 RadioquímicaIPN0020 Efeitos Biológicos das Radiações IPN0021 Química das Radiações IPN0022 Aplicações da Radiação Ionizante e de Radioisótopos em Processos Industriais e no Meio Ambiente IPN0023 Formas de Energia e Meio Ambiente

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MAK0131 Arte Moderna e Contemporânea no Século XX no acervo do MAC e na XXII Bienal Internacional de S. Paulo MAK0132 Arte Moderna e Contemporânea no Século XX no acervo do MAC MAK0133 Interdisciplinaridade nas Artes Contemporâneas: Arte / Dança / Performance / InstalaçãoMAK0135 Exercícios do Olhar: uma fenomenologia da arteMAK0136 Arte e Imaginário ContemporâneoMAK0138 Monitoria em Arte VisualPSC0421 Psicomotricidade IPSC0194 Psicologia ExcepcionalPSC0196 Desenvolvimento PsicomotorPST0371 Introdução à Psicologia da ReligiãoPST0212 Linguagem e PensamentoPST0308 Dinâmica de Grupo I QBQ2500 Bioquímica e Biologia Molecular: Realização e Perspectivas QFL0605 Química Geral QFL2638 Pesquisa e Desenvolvimento em QuímicaVPS1010 Introdução à Epidemiologia Veterinária VPS1020 Sistemas de Informação Georreferenciada em Saúde Animal VPS1030 Dinâmica Populacional de Doenças Infecciosas VPS1040 Aspectos Econômicos de Saúde Animal 0900101 Segurança em Laboratório e Primeiros Socorros4300211 Física III 4300213 Física Experimental III 4300204 Física Matemática I 4300307 Física Matemática II 4310115 Laboratório de Física I4310126 FIísica I 4310137 Física II

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P R O G R A M A D A S D I S C I P L I N A S O B R I G A T Ó R I A

S

O F E R E C I D A S P O R O U T R A S U N I D A D E S

ESCOLA POLITÉCNICA

PMR2320 SISTEMAS DINÂMICOS PARA MECATRÔNICA OBJETIVOS: Apresentação de ferramentas para modelagem e análise de sistemas dinâmicos.CONTEÚDO: Introdução aos Sistemas Dinâmicos: conceito de sistema, sistema dinâmico, modelo, estado, variável de estado, entrada, saída, parâmetro. Transformada de Laplace: Conceitos, Definições, Propriedades, Aplicações. Diagrama de Blocos. Resposta Transitória de Sistemas. Resposta em freqüência de Sistemas. Espaþo de Estados. Modelagem de sistemas de diversos domínios de energia (sistemas fluidos, sistemas mecânicos, sistemas mecatrônicos, sistemas térmicos, etc.) Sistemas não lineares: linearização local, representação por plano de fase, estabilidade, pontos singulares, ciclos limites.CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 horas, 4 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Ogata, K. System Dynamics, Prentice-Hall, Third Edition, 1998. (LIVRO TEXTO) Ogata, K. Modern Control Engineering, Prentice Hall, Third Edition, 1997. Oppenheim, A.V.; Willsky, A.S. Signals & Systems, Prentice-Hall, Second Edition, 1997. Garcia, C. Modelagem e Simulação, EDUSP, 1997.

PMR2360 CONTROLE E AUTOMAÇÃO IOBJETIVOS: Ensino de conceitos básicos sobre projeto de sistemas de controle.CONTEÚDO: Conceitos básicos de controle: malha aberta, malha fechada. Ações de controle básicas e respostas de sistemas controle: controle liga-desliga (on-off), proporcional (P), integral (I), proporcional-integral (PI), proporcional-derivativo (PD), proporcional-integrativo - derivativo (PID). Análise e projeto de sistemas de controle através do método do Lugar das Raízes. Análise e projeto de sistemas de controle através do método de resposta em freqüência: diagramas de Bode, gráficos polares, critério de estabilidade de Nyquist, estabilidade relativa. Projeto de controladores PID e variantes: regras de sintonia, técnicas de projeto no domínio da freqüência. Sistemas de controle a dois graus de liberdade: uma introdução à análise de sistemas de controle dentro do contexto de controle robusto Introdução ao Controle Moderno: projeto de controladores via realimentação de estados.CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 horas, 4 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Ogata, K. Modern Control Engineering, Prentice Hall, Third Edition, 1997. (LIVRO TEXTO) Ogata, K. System Dynamics, Prentice-Hall, Third Edition, 1998. Dorf, R.C. Modern Control Systems, Addison-Wesley. Astr÷m, K and Hõgglund, T. PID Controllers: Theory, Design and Tuning.

PMR2380 ELETRÔNICA ANALÓGICA PARA MECATRÔNICAOBJETIVOS: Aprendizado de noções básicas de circuitos eletrônicos analógicos e suas aplicações com ênfase em sistemas mecânicos. Habilitação em análise de circuitos, projeto de circuitos e interpretação de literatura pertinente.CONTEÚDO: Componentes passivos. Diodos e circuitos retificadores. Transistores bipolares e de efeito de campo. Amplificadores operacionais e realimentação: circuitos lineares e não lineares. Osciladores e filtros. Conversores A/D e D/A. Fontes de tensão e de corrente. Experiências: (a) instrumentos de laboratório (osciloscópio, multímetro, gerador de funções): (b) Reguladores e filtros capacitativos; (c) Fontes de tensão e correntes estabilizadas; (d) Circuitos básicos com amplificadores operacionais; (e) Filtros ativos, função de transferência e resposta em freqüência; (f) Osciladores digitais e analógicos; (g) Conversores Digital/Analógico e Analógico/Digital. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Livro texto: Malvino, Albert Paul: "Eletrônica", vol. 1 e 2 ed Makron Books, 1995 (livro texto) Apostila de Laboratório.

PMR2400 CONTROLE E AUTOMAÇÃO IIOBJETIVOS: Ensino de conceitos básicos sobre sistemas de controle em tempo discreto (implementados por microprocessadores).CONTEÚDO: Componentes de sistemas de controle em tempo discreto (sistemas de aquisição de dados); Transformada de Fourier; Espectro de Freqüência; Teorema de Amostragem; Transformada Z; Sistemas em tempo discreto; Mapeamento entre os domínios de tempo contínuo e discreto; Transformação de filtros (controladores) analógicos para digitais; Controladores tipo PID digitais; Noções de projeto de controladores em tempo discreto; Aspectos práticos de implementação de controladores digitais.CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 horas, 4 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: K. Ogata. Discrete Time Control Systems. 2a ed., Prentice-Hall, 1995. (Livro texto) A. V. Oppenheim and A. S. Willsky. Signals and Systems. 2a ed., Prentice-Hall, 1997. K. J. Astrom and B. Wittenmark. Computer Controlled Systems. Prentice-Hall, 1984.

PMR2415 MICROPROCESSADORES EM AUTOMAÇÃO E ROBÓTICA

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Catálogo de Graduação 2010 IME-USP

OBJETIVOS: Dar noções sobre o que são microprocessadores e como funcionam. Introduzir a programação de microprocessadores em um nível bem próximo do hardware, através de aulas expositivas e de laboratório onde os alunos terão contato com os elementos presentes em sistemas de automação e robótica: atuadores, sensores e comunicação de dados e interface homem/máquina. CONTEÚDO: Introdução aos microprocessadores e microcontroladores com noções básicas de arquitetura de computadores. Apresentação do modelo de programação de um microprocessador popular de 8-bits, e seu interfaceamento para o acionamento de motores, leitura de sensores, leitura de chaves, escrita em painéis de cristal líquido, saída em LEDs, interrupções, leitura de encoders, comunicação entre computadores, programas de controle. A disciplina compreende aulas expositivas e de laboratório onde os alunos desenvolvem programas que atuam diretamente sobre o hardware em lingugem C. O Laboratório possui Kit didático específico para apresentar os elementos básicos de sistemas de automação e robôtica. CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 horas, 4 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Apostila do curso e data sheets de componentes, incluindo linguagem Assembly e CBibliografia recomendada: Kernighan, Brian W.; Ritchie, Dennis M.; The C Programming Language; Prentice Hall; 2a edição; E.U.A.; 1988Hayes, John P.: Computer Architecture and Organization; McGraw-Hill Higher Education; 3a. edição; E.U.A.; 1997.

PMR2460 MODELAGEM E CONTROLE DE SISTEMAS DISCRETOSOBJETIVOS: Assimilação dos conceitos fundamentais de sistemas seqüenciais, sistemas a eventos discretos, simulação discreta e tecnologia para o projeto de sistemas de controle e automação como: controladores programáveis, linguagens de programação de controladores e metodologia de especificação das estratégias de controle.CONTEÚDO: Parte teórica: 1) Introdução: histórico e conceitos fundamentais de Sistemas Seqüenciais, Sistemas a Eventos Discretos 2) Modelagem de sistemas de Controle Seqüencial 3) Modelagem das tarefas de controle 4) Modelagem de Sistemas a Eventos Discretos por redes de Petri 5) Redes de Petri interpretadas para a especificação e implementação de estratégia de controle de sistemas 6) Metodologia de projeto de sistemas de controle Parte prática: 1) Construção de modelos de sistemas de automação 2) Análise destes modelos por simulação discreta 3) Desenvolvimento de programas de controle para controladores programáveis 4) Teste em bancadas experimentais.CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 horas, 4 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Livro texto: Miyagi, P.E.: Controle Programável - Fundamentos do Controle de Sistemas a Eventos Discretos, Editora Edgard Bücher, São Paulo, 1996, reimpr. 1997. Outras referências: Natale, F.: Automação Industrial, Editora Érica, São Paulo, 1995. Oliveira, J.C.P.: Controlador Programável, Makron Books Editora, São Paulo, 1993. Cardoso, J. E Valette, R.: Redes de Petri, Editora da UFSC, Florianópolis, 1997.

PMR2490 SISTEMAS DE INFORMAÇÃOOBJETIVOS: Ensino das novas técnicas de modelagem de empresas e sistemas de informação interativos.CONTEÚDO: Introdução à modelagem de empresas, principal paradigmas. Modelagem do fluxo de materiais, modelagem dos recursos, modelagem do sistema de informações e do sistema organizacional. Automação e controle e sua relação com a modelagem do sistema de informações. Sistemas Integrados. Técnicas de modelagem e design do sistema de informações: Ciclo de vida, métodos, paradigmas, ciclo de teste. Processo de Verificação, aplicação de redes de Petri e de simuladores convencionais (redes de filas). Sistemas de informação baseados em Bancos de Dados. Aplicações dos sistemas de informação. Vinculação do sistema com a planta física. Laboratório: conceitos de Bancos de Dados e Aplicações (tutoriais). Especificação e um exemplo de sistema de informação, geração e modelagem do Bussiness Process. Tutorial de Java e JODBC. Parametrização do sistema. Implementação do modelo de dados em sistema relacional. Implementação de um webserver, montagem do sistema de informação.CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 horas, 4 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Vernadat, F.; Enterprise Modeling and Integration, Chapman & Hall, 1996. Koulopoulos, T. M.; "Workflow Interactive: Bulding Real World Business Solutions", ISBN: 0-471-28685-0, Van Nostrand Reinhold 1994. Turban, Efraim; Aronson, Jay E.; ``Decision Support Systems and Intelligent Systems", Fifth Edition (ISBN: 0-13-740937-0), Prentice-Hall, 1.995. Jacobson, I.; Object-Oriented Software Engineering : A Use Case Driven Approach, Addison Wesley, 1994. Date, C.J., Introductin to Database Systems, Addison Wesley, 1999. Bibliografia de suporte Notas de aula, templates de especificação de projeto e relatório técnico Flanagan, D.; Java in a Nutshell: A Desktop Quick Reference, Java Series, 1999. Quatrani, T.; Visual Modeling with Rational Rose and UML Addison Wesley, 1998. Pressman, R.; Software Engineering : A Practicioner Approach, McGraw Hill, 1997. PMR2728 TEORIA DE PROBABILIDADES EM INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E ROBÓTICAOBJETIVOS: Introdução de conceitos de automação fluido-mecânica baseados em sistemas e circuitos hidráulicos e pneumáticos.CONTEÚDO: Fundamentos de probabilidade e estatística: espaço de possibilidades, axiomas de Kolmogorov, probabilidade condicional e de relações de independência. Teoria Bayesiana de inferência e decisão: axiomas de utilidade, modelos quadráticos e impulsivos de utilidade, estratégias de decisão baseadas em utilidade quadrática. Definição de redes Bayesianas e algoritmos básicos para inferência e decisão. Filtro de Kalman e aplicações em robótica: estimação de posição e atitude. Sistemas especialistas e fatores de incerteza: histórico, sistemas baseados em regras e suas limitações, descrição do sistema MYCIN, teoria de Dempster/Shafer. Teoria de conjuntos de probabilidades: motivação e axiomas, operações com conjuntos

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Catálogo de Graduação 2010 IME-USP

de probabilidade, decisões com conjuntos de probabilidade. Modelos de campos de Markov e aplicações em robótica (localização de robôs).CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 2 horas, 2 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ) Probabilistic Reasoning in Intelligent Systems: Networks of Plausible Inference, Judea Pearl, Morgan Kauffman, San Mateo, CA, 1988. 2) Artificial Intelligence: a Modern Approach, S. J. Russell and P. Norvig, Prentice Hall, New Jersey, 1995. Livros adicionais de consulta: 3) Statistical Reasoning with Imprecise Probabilities, Peter Walley, Chapman-Hall, Londres, 1991. 4) Tracking and Data Association, Yaakov Bar-Shalom e Thomas E. Fortmann, Academic Press, Nova York, 1988. 5) Probability via Expectation, Peter Whittle, Springer-Verlag, Nova York, 1992. 6) Optimal Statistical Decisions, Morris H. DeGroot, McGraw-Hill, 1970.

PMR2730 SISTEMAS COMPUTACIONAIS PARA AUTOMAÇÃOOBJETIVOS: Apresentar uma visão geral da organização de computadores e sistemas operacionais com especial ênfase para sistemas de computação voltados para a área de automação.CONTEÚDO: [1] Organização de sistemas de computação: Elementos básicos: processadores, memória primária e secundária; sistemas de entrada e saída. Arquiteturas CISC e RISC, microprocessadores e microcontroladores. Arquiteturas paralelas e distribuídas. Níveis de organização: lógico fundamental, microarquitetura, conjunto de instruções, linguagem assembly e sistema operacional. [2] Sistemas operacionais: Gerenciamento de processos. Concorrência: semáforos, monitores e deadlock. Gerenciamento de memória. Gerenciamento de Entrada/Saída. Sistemas distribuídos. Tolerância a falha e segurança. Exemplos: UNIX, LINUX, RT-LINUX e QNX. [3] Sistemas de tempo real e embarcados: Programação em ponto pequeno e ponto grande, ferramentas de modelagem. Tratamento de exceções, concorrência, sincronização e comunicação. Exemplos em Ada, POSIX, JAVA e CORBA. [4] Sistemas de controle industriais: A norma IEC1131-3 para controladores programáveis e a norma IEC 61499 para sistemas de controle distribuídos.PMR2730 - Computing Systems for Automation CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 2 horas, 2 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: [1] Silberschatz, Galvin, Gagne. Operating System Concepts, 6th edition, John Wiley and Sons, 2002. [2]. Tanenbaum, A.S., Organização Estruturada de Computadores, LTC, 4a. Edição, 2001.[3]. O'Gorman, J., Operating Systems, Macmillan Press, 1st Edition, 2000. [4] Labrosse, J.J., Micro C/OS II: The Real Time Kernel, CMP Books, 1998.

PSI2211 CIRCUITOS ELÉTRICOS I(Optativa EM 2010)OBJETIVOS: Aprendizado da Teoria Básica de Circuitos Elétricos.CONTEÚDO: Aula - Tópico - 1. Conceitos básicos : carga e corrente elétrica. 2. Bipolos elétricos, tensão, potência e energia. Bipolos elementares passivos. 3. Geradores independentes e vinculados. Funções de excitação. 4. Números complexos. Conceito de fasor e representações polar e retangular; relações fasoriais nos bipolos elementares. 5. Redes de bipolos e gráficos. 6. Primeira Lei de Kirchhoff - Conceitos de nós e cortes. Segunda Lei de Kirchhoff - Conceitos de laços e malhas. 7. Leis de Kirchhoff fasoriais. Equações gerais de análise de redes lineares, a partir das Leis de Kirchhoff. 8. Equações gerais de análise nodal de redes resistivas lineares, a partir da 1a. Lei de Kirchhoff. 9. Análise Nodal de circuitos resistivos. 10. Extensões da análise nodal: geradores ideais de tensão, geradores vinculados e amplificadores operacionais. 11. Análise nodal em RPS.12. Técnicas de redução e simplificação de redes : associações série-paralelo, divisão de tensão e corrente, transformação e deslocamento de fontes, transformações estrela-triângulo. 13. Superposição e Proporcionalidade. 14. Teoremas de Thévenin e de Norton. Teorema da máxima transferência de potência. 15. Estudo de redes de primeira ordem: equações diferenciais ordinárias lineares a coeficientes constantes; o problema do valor inicial e sua solução no domínio do tempo. 16. Comportamento livre e forçado dos circuitos RL e RC de 1a. ordem. 17. O circuito integrador. 18. Cálculos de transitórios em circuitos de 1a. ordem. 19. Estudo de redes de segunda ordem: comportamento livre dos circuitos RLC série e paralelo.20. Comportamento forçado dos circuitos RLC série e paralelo. 21. Batimento, ressonância, índice de mérito e relação com a banda passante. Outro s circuitos de 2a. ordem. 22. Potência e energia em regime permanente senoidal. Potência nos bipolos; fator de potência. 23. Representação complexa de potência. Potências ativa e reativa em impedâncias e admitâncias. 24. Transferência de potência em regime senoidal; adaptação de impedâncias. Conservação de potências em RPS; potência em sistemas monofásicos. 25. Redes polifásicas: Introdução sobre sistemas polifásicos. Sistemas trifásicos simétricos e equilibrados. Diagrama de fasores. 26. Geradores e cargas em estrela e triângulo. Potência e fator de potência nos trifásicos simétricos e equilibrados. Noções sobre circuitos de distribuição: monofásicos, difásicos, trifásicos.CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 horas, 4 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Livro-texto: L.Q. ORSINI e D. CONSONNI, Curso de Circuitos Elétricos, Vol. I, 2a. Edição, 2002, Ed. Edgard Blücher Ltda. L.Q. ORSINI e D. CONSONNI, Curso de Circuitos Elétricos, Vol. II, 2a. Edição, 2004,Ed. Edgard Blücher Ltda.Bibliografia Complementar: L.Q.ORSINI, Exercícios de Circuitos Elétricos, Ed. Edgard Blücher, S.Paulo, 1976. L.O. CHUA, C.A. DESOER, E.S. KUH, Linear and Nonlinear Circuits, McGraw-Hill, New York, 1987. J.W. NILSSON,S.A. RIEDEL, Electrical Circuits, 6th Ed., Prentice Hall, 1999. J.D. IRWIN, CHWAN-HWA WU, Basic Engineering Circuit Analysis, 6a Ed., Prentice-Hall, 1999. R.C. DORF, J.A. SVOBODA, Introduction to Electric Circuits, John Wiley & Sons, 3 rd Edition, 1996. C.K. ALEXANDER, M.N.O. SADIKU, Fundamentos de Circuitos Elétricos, Bookman, 2003. P.A. MARIOTTO, Análise de Circuitos Elétricos, Prentice-Hall, 2003.

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PTC2307 SISTEMAS E SINAIS IOBJETIVOS: Introdução ao estudo de sistemas dinâmicos, suas aplicações; bases para o estudo de sinais e seu processamento.CONTEÚDO: Generalidades. Simulação e representações de sistemas. A descrição de estados; linearidade e invariância no tempo. A função de transição de estados nos sistemas de tempo discreto e de tempo contínuo. Diagonalização, modos naturais e estabilidade. Controlabilidade e observabilidade. Sistemas não-lineares, trajetórias no espaþo de estados; pontos de equilíbrio, estabilidade e linearização.CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 horas, 4 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: L.Q. ORSINI, Sistemas e Sinais, DEE/EPUSP, 1999; L.Q. ORSINI, Introdução a Sistemas Dinâmicos. Rio de Janeiro, Guanabara Dois, 1985; K. OGATA, Systems Dynamics, 2nd. Ed., Englewood Cliffs, N.J.: Prentice Hall, 1992; H. R. KWAKERNAAK e R. SIVAN, Modern Signals and Systems, Englewood Cliffs, N.J.: Prentice Hall, 1991; C. D. McGILLEN e G. R. COOPER, Continuous and Discrete Signals and Systems Analysis, 3¬ ed. Philadelphia, PA: Saunders Coll., 1991. A. V. OPPENHEIM, A. S. WILLSKY, e S. H. NAWABI, Signals and Systems, Englewood Cliffs, N.J.: Prentice Hall, 1992.

PTC2413 CONTROLE IOBJETIVOS: Introduzir as técnicas de controle linear monovariável.CONTEÚDO: Conceitos Básicos. Controle em malha fechada. Modelagem de sistemas físicos. Análise de Resposta Transitória. Análise de Erros. Método do Lugar da Raízes. Métodos de Resposta em Freqüência. Técnicas de Projeto e Compensação.CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 horas, 4 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Ogata, K. Engenharia de Controle Moderno. Prentice Hall do Brasil - 1999. 3a. ed. Dorf, R.C. E Bishop, R.H. Modern Control Systems. Addison-Wesley-1998-8a.ed.

PTC2417 CONTROLE NÃO LINEAROBJETIVOS: Apresentar os fundamentos matemáticos de análise de problemas não-lineares.CONTEÚDO: Sistemas não lineares: análise no plano de fase, equações diferenciais não lineares, trajetórias, métodos analíticos, métodos gráficos, análise qualitativa e espaþo de parâmetros. Soluções periódicas, ciclos limite, teoremas de índice, teorema de Bendixson e teorema de Poincaré-Bendixson. Estabilidade no sentido de Liapunov: teoremas de estabilidade, aplicações a malhas fechadas, critérios de Popov. Estabilidade estrutural e robustez: conceito de fluxo e teoremas de estabilidade estrutural, teorema de variedade central e formas normais.CONTEÚDO: Sistemas não lineares: análise no plano de fase, equações diferenciais não lineares, trajetórias, métodos analíticos, métodos gráficos, análise qualitativa e espaço de parâmetros. Soluções periódicas, ciclos limite, teoremas de índice, teorema de Bendixson e teorema de Poincaré-Bendixson. Estabilidade no sentido de Liapunov: teoremas de estabilidade, aplicações a malhas fechadas, critérios de Popov. Estabilidade estrutural e robustez: conceito de fluxo e teoremas de estabilidade estrutural, teorema de variedade central e formas normais.CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 horas, 4 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTRUCCI, P.B.L. & CURTI, R - Sistemas Não Lineares. Edgard Bücher, 1981. Aggarwal, J.K. Notes on Vitt, A.A.: Klalbin, S.E. Theory of Oscilators Pergamon Press, 1966. Guckernheimer. J. And Holmes. P. Nonlinear oscillations, Vector Fields and Bifurcation Theory - Spinger-Verlag - 1983.

PTC2419 CONTROLE DIGITALOBJETIVOS: Introduzir as técnicas digitais e sua utilização em sistemas de controle.CONTEÚDO: Elementos básicos de um sistema de controle digital. Amostragem de sinais: conversores A/D e D/A. Transformada z, funções de transferência e análise de estabilidade. Erros de regime. Técnica de projeto de compensadores digitais: lugar das raízes, projeto algébrico, projeto no domínio da freqüência. Controladores PID digitais.CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 horas, 4 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Âstrom, K.J. E Wittenmark, B. - Computer Controlled Systems: Theory and Design, 3 ed, Prentice-Hall, 1997. Castrucci, P.B.L e Moura Sales, R. - Controle Digital. Edgard Bücher, 1990. Ogata, K. Discrete-Time Control Systems, 2 ed., Prentice-Hall, 1994. Franklin, G.F.; Powell, J.D.; Workman, M.L. - Digital Control of Dynamic Systems, 3 ed., Prentice-Hall, 1998

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE EAD0610 FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃOOBJETIVOS: · Apresentar ao aluno o conceito de organização e sua relação com o processo administrativo · Apresentar ao aluno uma primeira noção do processo administrativo e suas funções · Descrever as principais contribuições teóricas e práticas para a formação do conhecimento administrativo CONTEÚDO: · Conceito de organização · Tipologia das organizações · A empresa de sucesso · O processo administrativo - planejamento e controle - estrutura organizacional · Conceito de administração · Visão global do processo gerencial - Perfil e as funções do dirigente · Tendências da administração no Brasil e no mundo · Ética na Administração · História do pensamento administrativo - Taylor e a administração científica - Ford e a linha de montagem - Fayol e o processo administrativo - Max Weber e a burocracia - Relações humanas - Enfoque sistêmico - Escola da qualidade -Modelo japonês - Administração participativa - Novos modelos de Administração

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CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 horas, 4 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARRUDA, Maria Cecília Coutinho de, e outros, FUNDAMENTOS DE ÉTICA EMPRESARIAL E ECONÔMICA, São Paulo: Editora Atlas, 2001. · FERREIRA, Ademir Antonio, e outros, GESTÃO EMPRESARIAL, São Paulo: Pioneira, 1997. · GROVE, Andrew, ADMINISTRAÇÃO DE ALTA PERFORMANCE, São Paulo: Editora Futura, 1995. · MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru, INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO, São Paulo: Editora Atlas, 5ª edição, 2000. · OHNO, Taiichi, TOYOTA PRODUCTION SYSTEM - Beyond large-scale production. Portland, Oregon: Productivity Press, 1988. · WALTON, Mary, MÉTODO DEMING NA PRÁTICA. Rio de Janeiro: Editora Marques-Saraiva, 1989. · WOMACK, ROOS, JONES, A MÁQUINA QUE MUDOU O MUNDO. Rio de Janeiro: Editora Campus.

EAE0324 ECONOMETRIA IOBJETIVOS: Este curso é dedicado à especificação, estimação e inferência dos modelos de regressão linear. São também abordados os problemas decorrentes da violação das hipóteses básicas do modelo linear geral. CONTEÚDO: 1.Econometria: Conceito e Utilidade 2. Regressão Linear 3. Estimação 4. Testes de hipótese 5. Estimadores assintóticos 6. Variáveis Binárias (dummies) 7. Heterocedasticidade 8. Autocorrelação Serial 9. Problemas de Especificação.CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 6 horas, 6 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - Vasconcellos, M. A. S. & Alves, D. (1999) Manual de Econometria. Editora Atlas. - Gujarati, D.(1995) Basic Econometrics, Third Edition, MCGraw-Hill Internacional Editions, NY. - Johnston, J. & Dinardo, J. (2000), Econometric Methods. MacGraw-Hill, 4a ed. - Pindick, R.S., & Rubinfeld, D.L.(1998), Econometric Models and Economic Forecasts, MacGraw-Hill, Boston, 4.ed.. - Wooldridge, J.M.(2003), Introductory Econometrics: A Modern Approach, South-Weastern College Publishing, US, 2.ed.

EAE0325 ECONOMETRIA II OBJETIVOS: Este curso, que se segue a um curso básico de regressão linear, tem por objetivo a apresentação de métodos econométricos aplicados a classes de modelos mais avançados, incluindo cross-section e séries de tempo, equações simultâneas, escolha qualitativa e variáveis dependentes limitadas CONTEÚDO: 1. Modelos em painel. 2. Equações simultâneas. 3. Modelos de Escolha Qualitativa: logit e probit. 4. Modelos para Variáveis Dependentes Limitadas CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 6 horas, 6 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - Gujarati, D.(1995) Basic Econometrics. Third Edition, MCGraw-Hill Internacional Editions, NY. Johnston, J. & Dinardo, J. (2000), Econometric Methods. MacGraw-Hill, 4a ed. - Pindick, R.S., & Rubinfeld, D.L.(1998), Econometric Models and Economic Forecasts, MacGraw-Hill, Boston, 4.ed.. - Vasconcellos, M. A. S. & Alves, D. (1999), Manual de Econometria. Editora Atlas. - Wooldridge, J.M.(2003), Introductory Econometrics: A Modern Approach. South-Weastern College Publishing, US, 2.ed. - Wooldridge, J.M.(2002), Econometric Analysis for Cross Section and Panel Data. M.I.T., Cambridge, USA.

EAE0327 ECONOMETRIA IIIOBJETIVOS: O objetivo do curso é o de apresentar aos alunos os fundamentos da econometria de séries temporais. No curso, serão apresentados os principais métodos que compõem o instrumental para modelagem e previsão de séries de tempo univariadas e multivariadas CONTEÚDO: 1. Modelos estacionários 2. Modelos não-estacionários 3. Raiz Unitária 4. Modelos de Volatilidade 5. Vetores autorregressivos 6. Cointegração7. Correção de Erros CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 6 horas, 6 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - Box, G.E., Jenkins, G.M. & Reinsel, G. C. (1994), Time Series Analysis: Forecasting and Control. Prentice Hall. - Brandt, P.T. & Williams, J.T (2007), Multiple Time Series Models. SAGE Publications. - Enders, W. (2004) Applied Econometric Time Series (2nd. ed.). John Wiley & Sons. - Pindyck, R.S. & Rubinfeld, D.L. (1991), Econometric Models and Economic Forecast. McGraw-Hill, 3a. edição.

FACULDADE DE EDUCAÇÃO

EDA0463 POLÍTICA E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASILOBJETIVOS: Propiciar ao licenciando condições para a compreensão e análise crítica das políticas educacionais, bem como da organização escolar e da legislação do ensino referentes à Educação Básica, como elementos de reflexão e intervenção na realidade educacional brasileira.CONTEÚDO: a) Valores e objetivos da educação: inserção do sistema escolar público na produção e reprodução social. b) Organização da educação básica no Brasil: aspectos históricos. c) Legislação do ensino no Brasil. d) Planejamento e situação atual da educação. e) Financiamento da educação. f) Gestão dos sistemas de ensino. g) Unidade escolar: gestão e projeto pedagógico. CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 horas, 4 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CUNHA, Luiz Antonio. Educação e desenvolvimento social no Brasil. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1980. CUNHA, Luiz Antonio. Educação, Estado e democracia. São Paulo, Cortez, 1991. FERNANDES, Florestan. Educação e Sociedade no Brasil. S. Paulo, Dominus, 1966. FERNANDES, Florestan. O Defasio Educacional. S.Paulo, Cartaz, 1989. FISCHMANN, Roseli (Coord) Escola Brasileira: temas e estudos. São Paulo, Atlas, 1987. GENTILLI, Pablo, SILVA, Tomaz Tadeu (Orgs) Neoliberalismo, qualidade total e educação. Petrópolis, Vozes, 1994. GENTILLI, Pablo, SILVA, Tomaz Tadeu (Orgs). Pedagogia da Exclusão. Petrópolis, Vozes, 1996. MELCHIOR, José Carlos de Araújo. Mudanças no financiamento da educação no Brasil. São Paulo, Autores Associados 1997. (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo). MENEZES, João Gualberto

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C. (Org.), Estrutura e Funcionamento da Educação Básica. São Paulo, Pioneira, 98. OLIVEIRA, Dalila (Org.). Gestão Democrática: desafios contemporâneos. Petrópolis, Vozes, 97 ROMANELLI, Otaíza O. História da Educação no Brasil: 1930-1973. Petrópolis, Vozes, 1986, 8ª ed. SAVIANI, Demerval. Nova Lei da Educação: Trajetória, Limites e Perspectivas. Campinas, Autores Associados, 1997. Legislação e Normas sobre a educação: federal, estadual e municipal.

EDF0216 HISTÓRIA DA INFÂNCIA E DA FAMÍLIA OBJETIVOS: O curso objetiva capacitar o aluno a compreender a historicidade da instituição da infância e da família e a lidar historicamente com conceitos filosófico-pedagógicos ligados à compreensão das mesmas.PROGRAMA: 1. Origem e formação da família contemporânea. 2. A emergência da infância. 3. A família brasileira: evolução e modelos. 4. Infância e família no Brasil.CARGA HORÁRIA E NÚMEROS DE CRÉDITOS 60 horas, oras, 04 créditos.

BIBLIOGRAFIA: ALMEIDA, Ângela M. de ( org.)- Pensando a Família no Brasil. Da Colônia à Modernidade. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo - Edit. Da UFRJ, 1987. ARIES, Philippe - História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 2ª ed., 1981. CÂNDIDO, Antônio - Os Parceiros do Rio Bonito. S.P., Liv. Duas Cidades, 1982. CANEVACCI, Massimo - Dialética da Família. Trad.: Carlos M. Coutinho. São Paulo: Brasiliense, 4ª ed., 1985. CASEY, James - A História da família.Trad.: Sérgio Bath. São Paulo: Editora Ática, 1992. CORREA,, Mariza ( org. )- Colcha de Retalhos.São Paulo: Brasiliense, 1982. del PRIORE, Mary ( org. )- História da Criança no Brasil .São Paulo: Contexto, 4ª ed., 1996. ( org.)-História das Crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 1999. de MAUSE, Lloyd- Historia de la infancia. Versión española de Maria Dolores L. Martinez. Alianza Editorial, 1982. (Original inglês de 1974). d´INCAO, Maria Ângela ( org. )-Amor e Família no Brasil.São Paulo: Ed. Contexto, 1989. FARIA FILHO, Luciano M. de ( org.) – A Infância e sua Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. FAUSTO, Neto; Ana Maria Q. – Família Operária e Reprodução da Força de Trabalho. Petrópolis, Vozes, 1982. FREITAS, Marcos C. de ( org.)-História Social da Infância no Brasil.São Paulo: Cortez Ed./USF-IFAN, 1997. FREITAS, M.C. e KUHLMANN Jr., M. ( orgs. )-Os Intelectuais na História da Infância.São Paulo: Cortez, 2002.FREYRE, Gilberto - Casa Grande e Senzala. Rio de Janeiro: José Olympio, 10ª ed., 1961. HEYWOOD,Colin- Uma História da Infância. Porto Alegre: Artmed, 2004. KUHLMANN, Jr., Moysés-Infância e Educação Infantil: uma abordagem histórica. Porto Alegre: Mesiação,1998. LOVISOLO, Hugo-´´Escola e família.Constelação Imperfeita``, Ciência Hoje,vol. 06/nº 11/ maio-1987, pp.52-56. MARCÍLIO, Maria Luíza - História Social da Criança Abandonada.São Paulo:Ed. Hucitec,1998.( Col. Criançaria). POSTER, Mark – Teoria Crítica da Família. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. SAMARA, Eni de Mesquita - A Família Brasileira. São Paulo: Brasiliense, 3ª ed., ( Col. ´´ Tudo é História``, nº71 ).

EDF0223 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃOOBJETIVOS: A disciplina Psicologia da Educação (Licenciatura) tem por objetivo criar condições para que os licenciandos possam: - conhecer as contribuições teóricas, e possíveis implicações, do campo psicológico ao educacional; - identificar o âmbito psico-pedagógico como um processo complexo e dinâmico, de modo a permitir uma visão crítica das concepções muitas vezes reducionistas e estereotipadas sobre seus determinantes; - capacitar-se a compreender a relação professor-aluno como locus privilegiado dos processos de desenvolvimento psicológico e sua interface com a aprendizagem, considerando-se o papel central da cultura na constituição do sujeito psicológico; - discutir temáticas acerca do cotidiano escolar, enfatizando os matizes sociais, institucionais e grupais na constituição da subjetividade, os processos de socialização, e as continuidades e descontinuidades nas relações entre família/escola/trabalho. CONTEÚDO: Psicologia e Educação: o âmbito psicológico do processo pedagógico e suas dimensões e especificidades; - Bases psicológicas dos processos de desenvolvimento na infância e na adolescência: os aspectos cognitivos (relação pensamento/linguagem) e afetivos (relação inteligência/ afetividade); - A Psicologia e o trabalho docente: a relação professor-aluno e suas implicações na prática escolar; - Análise psicológica dos processos psicossociais da escolarização: temáticas do cotidiano escolar. CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 horas e 4 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AQUINO, J.G. (org) Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996. Erro e fracasso na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996. FERREIRA, M.G. Psicologia educacional: análise crítica. São Paulo: Cortez, 1986. FREUD, A. Psicanálise para pedagogos. Lisboa: Moraes, 1970. FREUD, S. Obras completas. Rio de Janeiro: Imago, 1976. KESSELRING, T. Jean Piaget. Petrópolis: Vozes, 1993. KUPFER, M.C. Freud e a educação. São Paulo: Scipione, 1989. LA TAILLE, Y. et. al. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992. MACEDO, L. (org.) Cinco estudos de educação moral. São Paulo: Casa do psicólogo, 1996. MASOTTA, O. O comprovante da falta: lições de introdução à psicanálise. Campinas: Papirus, 1987. MILLOT, C. Freud antipedagogo. Rio de Janeiro: Zahar, 1987. PATTO, M.H.S. (org.) Introdução à psicologia escolar. São Paulo: T.A.Queiroz, 1981. PATTO, M.H.S. Psicologia e ideologia. São Paulo: T.A.Queiroz, 1984. A produção do fracasso escolar. São Paulo: T.A.Queiroz, 1990. PENTEADO, W.M.A. (org.) Psicologia e ensino. São Paulo: Papelivros, 1980. PIAGET, J. Psicologia e pedagogia. Rio de Janeiro: Forense, 1970. PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense, 1967. PIAGET, J.; INHELDER, B. A psicologia da criança. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994. VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

EDF0225 HISTÓRIA DA ESCOLARIZAÇÃO ELEMENTAR NO BRASIL

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OBJETIVOS: a) Compreender a construção histórica da escola elementar brasileira; b) Refletir sobre as estratégias de escolarização do social implementadas historicamente; c) Discorrer sobre as escolas de formação e as práticas docentes constituídas historicamente. d) Perceber a participação de homens e mulheres na construção histórica da docência no Brasil.PROGRAMA: Unidade I: Primeiros passos na constituição da forma escolar moderna (séculos XVI a XVIII). No mundo colonial, os vários sujeitos da educação. Espaços e tempos de educação. Professores leigos e religiosos. O início da funcionarização do magistério. Aquarela dos métodos. Unidade II: A cultura escolar primária em construção (1827-1890).Primórdios da escola nacional: as primeiras leis e iniciativas. A quem atendia a escola primária oficial. Do mestre à professora. Métodos e modos de ensinar. Unidade III: A era dos grupos escolares (1890-1971). Os templos de civilização.As reformas educacionais e a formação docente. Da pedagogia moderna à pedagogia da Escola Nova. A infância escolarizada. A feminização do magistério.CARGA HORÁRIA E NÚMEROS DE CRÉDITOS: 60 horas, oras, 04 créditosBIBLIOGRAFIA: ANDRADE, Antonio Banha de. A reforma pombalina dos estudos secundários no Brasil. São Paulo: EDUSP/Saraiva, 1978. AZEVEDO, Célia. Onda negra, medo branco. O negro no imaginário das elites--século XIX. São Paulo: Paz e Terra, 1987. BARROS, Surya Aaronovich Pombo de. Negrinhos que por ahi andão: a escolarização da população negra em São Paulo (1870-1920). BITTENCOURT, Circe. Disciplinas escolares: história e pesquisa. In: OLIVEIRA, Marcus A. T.; RANZI, Serlei Maria F. (org.). História das disciplinas escolares no Brasil: contribuições para o debate. Bragança Paulista: EDUSF, 2003, p. 9-38. BOTO, Carlota. Iluminismo e educação em Portugal: o legado do século XVIII ao XIX. Revista da Faculdade de Educação (USP), São Paulo, v. 22, n. 1, p. 169-191, 1996. BUFFA, Ester e PINTO, Gelson de Almeida. arquitetura e educação: organização do espaço e propostas pedagógicas dos Grupos Escolares Paulistas, 1893/1971. São Carlos; Brasília: EdUFSCar; INEP, 2002. CARDOSO, Tereza M.R.F.L. As luzes da educação: fundamentos, raízes históricas e práticas das aulas régias no Rio de Janeiro (1759-1834). Bragança Paulista: EDUSF, 2002, p. 231-271. CARVALHO, Marta. A república, a escola e os perigos do alfabeto. In: _____ A escola e a república e outros ensaios. Bragança Paulista: EDUSF, 2003, p. 143-164. CHAMBOULEYRON, Rafael. Jesuítas e as crianças no Brasil quinhentista. In: DEL PRIORI, Mary. História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 2000, p. 55-83. CORRÊA, Maria Elizabeth P., MELLO, Mirela G. de e NEVES, Hélia M.V. Arquitetura escolar paulista, 1890-1920. São Paulo: FDE, 1991. DE LUCA, Tânia. A Revista do Brasil: um diagnóstico para a (n)ação. São Paulo, Editora Unesp Fundação, 1999, p.239-296. DEMARTINI, Zeila. e ANTUNES, Fátima. Magistério: profissão feminina, carreira masculina. Cadernos de Pesquisa (86): 5-14, ago. 1993. ESCOLANO, A. ”Arquitetura como PROGRAMA. Espaço-escola e currículo”. In: Frago, A. E ESCOLANO, A. Currículo, espaço e subjetividade: a arquitetura como PROGRAMA. Rio de Janeiro: DP&A, 1998, p. 19-58. FARIA FILHO. A instrução no século XIX. In: LOPES, FARIA FILHO e VEIGA. 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000, p. 135-150. FERNANDES, R. Ensino elementar e suas técnicas no Portugal de Quinhentos. In: FELGUEIRAS, M. e MENEZES, M.C. Rogério Fernandes. Porto: Afrontamento, 2004, p. 83-96. FERNANDES, Rogério e NADAI, Elza. A instrução pública no Brasil e os arquivos portugueses: pontos de partida para uma investigação. In: FELGUEIRAS, M. e MENEZES, M.C. Rogério Fernandes. Porto: Afrontamento, 2004, p. 531-542. FERREIRA, A.G. A educação no Portugal barroco: séculos XVI a XVIII. In: STEPHANOU, M. e BASTOS, M.H.C. Histórias e memórias da educação no Brasil, vol.1, séc. 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Dando o tom: música e cultura nas ruas, salões e escolas da cidade de São Paulo (1870-1906). Doutorado: FEUSP, 2004. MORTATTI, Maria do Rosário. Os sentidos da alfabetização. São Paulo: EDUNESP, 2000. MOURA, Esmeralda Blanco Bolsonaro de. Meninos e meninas na rua: impasse e dissonância na construção da identidade da criança e do adolescente na República Velha. Revista Brasileira de História, Set 1999, vol.19, no.37, p.85-102. (www.scielo.br) NERY, Ana Clara. A Sociedade de Educação de São Paulo: embates no campo educacional (1922-1931). Doutorado: FEUSP, 1999. PAIVA, J.M. O papel da catequese dos índios no processo de colonização. In _____ Colonização e catequese. Campinas: Autores, 1982, p.51-98. RABELO, Mario. Decálogo do Professor. Revista do Ensino, 1934, nr.101. RAMOS, Fábio Pestana. A história trágico-marítima das crianças nas embarcações portuguesas do século XVI. In: DEL PRIORI, Mary. História das

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EDF0662 HISTÓRIA DE EDUCAÇÃO MODERNA E CONTEMPORÂNEA: OS PEDAGOGOS 'MENORES" OBJETIVOS: A proposta deste curso decorre primeiramente, da focalização da História da Educação no quadro curricular do curso de Pedagogia como uma disciplina ao mesmo tempo cultural e especializada; em segundo lugar, de uma opção teórico-metodológica de respeito aos sujeitos históricos, evitando dar visibilidade apenas aos grandes nomes da Pedagogia. Assim, o curso pretende oferecer ao aluno a oportunidade de ampliar e aprofundar seu quadro referencial no campo das idéias e das práticas pedagógicas, estudando os pedagogos “menores” da História da Ed. Moderna e Contemporânea e destacando suas contribuições como parte de amplos movimentos de idéias no período.PROGRAMA: 0. Conceituação e metodologia do curso. 1. Os pedagogos “menores” no século XVI: 1.1.Os Naturalistas e os filósofos-magos. 1.2.Humanistas católicos e protestantes: Sadoleto, Ledesma, Agrícola, Wimpfeling, Troetzendorf. 1.3. Utopistas: Bruno, Campanella, Bacon e Morus. 2. No século XVII: 2.1. A questão do método: Ratichius, Port-Royal. 2.2. Francke a contribuição do Pietismo. 2.3. A educação popular: Mulcaster, La Salle. 2.4. O ensino secundário: Fénelon, Milton.3. No século das “Luzes”: 3.1.Basedow e o filantropismo. 3.2. Helvetius e o empirismo. 3.3.La Chalotais e a educação pública. 4. No século XIX: 4.1. Utopistas socialistas: Cabet, Fourier, Considérant, Owen, Tolstoi. 4.2. A educação popular: Padre Girard, Bell e Lancaster, H. Mann, D. Bosco, Tolstoi. 4.3. A educação infantil: M. Pape-Carpentier. 4.4. A educação secundária: Spencer, Humboldt. 5. No século XX: 5.1.Ivan Illich e o movimento de desescolarização da sociedade.CARGA HORÁRIA E NÚMEROS DE CRÉDITOS: 60 horas, oras, 04 créditosBIBLIOGRAFIA: Abbagnano, N. e Visalberghi, A. História da Pedagogia. Lisboa: Horizonte, 1981-82. Buisson, Fr. Nouveau Dictionnaire de Pédagogie. Paris: Hachette, 1911. Boyd,W. e King,Ed. J. The History of Western Education. London: A.e Ch. Black, 1977. Château, J. Os Grandes pedagogistas. S. Paulo: Nacional, 1978. Debesse, M. e Mialaret, G. Tratado das Ciências Pedagógicas, 2. S.Paulo: Nacional/Edusp, 1977. Messer, A. Historia de la Pedagogía.México: Labor, 1935.Larroyo, Fr. História Geral da Pedagogia. S.Paulo: Mestre Jou, 1974. Snyders, G. La Pédagogie en France aux XVII et XVIII siècles. Paris: PUF, 1965. Compayré,G. Histoire critique des doctrines de l’éducation en France depuis de XVI siècle. Paris: Hachette, 1881. Manacorda, M. História da Educação. S.Paulo: Cortez/Autores Associados, 1989. Poggi, S. Immagine dell’Uomo e Prospettive educative: da Lessing a Herbart. Torino, Loescher, 1978. Nunes, R. A. da C. História da Educação no Renascimento. S.Paulo: EPU/Edusp, 1980. Nunes, R. A. da C. História da Educação no Século XVII. S.Paulo: EPU/Edusp, 1981. Garin, E. L’Educazione in Europa, 1400-1600. Roma/Bari: Laterza, 1976. Eby, Fr. História da Educação Moderna. P. Alegre: Globo, 1962. Lawrence, E. As Origens e a Evolução da Educação Moderna. Lisboa: Ulisséia, s.d. -Cossu, L. e Maggi, M. L’Educazione dell’Europa Moderna. Torino: Loescher, 1980. Hilsdorf, M.L.S. Pensando a Educação nos Tempos Modernos. S.Paulo: Edusp, 1988. Hilsdorf, M. L. S. O Aparecimento da Escola Moderna. B. Horizonte: Autêntica, 2007. Dommanget, M. Os Grandes Socialistas e A Educação: de Platão a Lenin. Braga: Publicações Europa-América, 1964. Riboulet,L.História da Pedagogia. S.Paulo: Fr. Alves, s.d.

EDF0663 AFETIVIDADE COMO VALOR E OS IMPASSES EDUCATIVOS OBJETIVOS: O curso pretende dar ao estudante instrumentos teóricos para a reflexão acerca de um debate existente na educação atual, em geral caracterizado pela ênfase contraposta entre os pólos afetivo e o cognitivo na formação escolar do aluno.. Num outro plano, procurará discutir as dificuldades colocadas pela diminuição da espessura cultural dos conteúdos escolares de um lado, e de outro, pela necessidade de que esses mesmos conteúdos façam sentido para os chamados novos públicos da escola.

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PROGRAMA: 1a. Unidade - A tradição da Escola Nova e a centralidade colocada na felicidade da criança e do adolescente. Atuais formas da pedagogia do interesse, do “prazer de aprender”. da renúncia à diferença.2a Unidade. A questão da construção da subjetividade e a subjetivação da experiência escolar. As novas críticas à tradição pedagógica procedente da Escola Nova. A questão da formação perante a crise dos grandes enunciadores coletivos.3a. Unidade. As razões da pedagogia: a necessidade de a escola fazer sentido para novos públicos escolares. A escola e os impasses subjetivos. CARGA HORÁRIA E NÚMEROS DE CRÉDITOS: 60 horas, oras, 04 créditosBIBLIOGRAFIA: BACHA, M. N. Psicanálise e Educação: laços refeitos. Campo Grande, Ed. UFMS, 1998. Introdução e Cap.1 Bigeault, Jean-Pierre & Terrier, Gilbert. L’illusion psychalalytique en éducation. Paris, Presses Universitaires de France, 1978. Cap. A denegação da função paterna. (Tradução para uso do curso) DUFOUR, Dany-Robert. A arte de reduzir as cabeças: sobre a nova servidão na sociedade ultra-liberal, Rio, Cia de Freud, 2005. Dubet, F. “Quando o sociólogo quer saber o que é ser professor. Entrevista com François Dubet. Revista Brasileira de Educação. S. Paulo, no. 6 pp. 222- 231 Mai/Jun/jul/ago, 1997 set/out/nov/dez/ 1997. ** DUBET, F. El declive de la institucion: profesiones, sujetos e individuos e n la modernidad Gedisa, Barcelona, 2006. DUBET. F; La escuela de las oportunidades: ¿que es una escuela justa? Gedisa, Barcelona, 2005 CHOMSKY, N. La deseducacion. Barcelona, Critica Ed. 2007; CHARLOT, Bernard. Palestra na FEUSP em 12 de agosto de 1999. Transcrição para uso do curso CHARLOT B. Uma Relação com o saber. Espaço Pedagógico Passo Fundo. v. 10, n2, p. 159-178, dez., 2003. CHARLOT, B. Relação com o saber e com a escola entre estudantes de periferia. Caderno de Pesquisa – Fundação Carlos Chagas. São Paulo, n.97, p.47-63, 1996. AMARAL. M. G. T. O sujeito e a cultura. O limite das fronteiras freudianas. In Educação. S. Paulo, Segmento. Ago. 2006 p. 26 –35 SOUZA, M. C. C. C. de Escola e Memória. Bragança Paulista, Ed. IFAN - CDPH - 2000. Cap. 1 LAJONQUIÈRE, L. Infância e ilusão (psico) pedagógica. Escritos de Psicanálise e Educação. Petrópolis, Vozes, 1999. Pp. 161 – 194.

EDF0675 História da Escrita e da Leitura na Escola Primária no Brasil OBJETIVOS: a) Discutir a constituição histórica da escola brasileira, tomada como local de produção de uma cultura e uma forma escolar; b) Refletir sobre a produção da leitura e da escrita como disciplinas escolares; c) Discorrer sobre os diferentes métodos de alfabetização constituídos historicamente; e d) Perceber a participação da mulher (professora e mãe) no universo letrado, como leitora e escritora.PROGRAMA: Unidade 1: Constituindo a escola pública primária no Brasil (1822-1875). Construindo uma nação: a sociedade brasileira na primeira metade do séc. XIX. A difusão da escola e a profusão de métodos. O ensino da escrita e da leitura. Mulheres: Leitoras e escritoras. - Unidade 2: O modelo escolar moderno (1880-1910). Sociedade e cultura no fim do século XIX. A escola e a racionalização das práticas escolares. O ensino simultâneo e a aprendizagem da escrita e da leitura Mulheres: Leitoras e escritoras. - Unidade 3: Corrigindo o rumo: a escola nova (1920-1940). As transformações sociais dos anos 1920. Higiene e eugenia: em busca do Brasil moderno. Métodos de ensino de escrita e leitura. Mulheres: Leitoras e escritoras.CARGA HORÁRIA E NÚMEROS DE CRÉDITOS: 60 horas, oras, 04 créditos.BIBLIOGRAFIA: Alencastro, L. F. “Vida privada e ordem privada no Império". In: ____. História da vida privada no Brasil. Império: a corte e a modernidade nacional. São Paulo: Cia. das letras: 1997, p. 11-94. Almeida, Júlia de. A intrusa. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 1994. Andrade, Mário de. Amar, verbo intransitivo. Idílio. Belo Horizonte: Editora Itatiaia Ltda., 1989 (1ª ed. 1927). Bastos, M.H. C. e Faria Filho., L.M. A escola elementar no século XIX. Passo Fundo: Ediupf, 1999. Bernardes, Maria T. C.C. Mulheres de ontem? Rio de Janeiro - século XIX. São Paulo: TAQueiroz Ed., 1989, p. 97-172. Carvalho, José Murilo de. Os bestializados. O Rio de Janeiro e a república que não foi. São Paulo: Cia das Letras, 1987, p. 15-65. Carvalho, Marta. "Quando a história da educação é a história da disciplina e da higienização das pessoas". In: Freitas, M.C. (org.) História Social da Infância no Brasil. São Paulo: Cortez/ USF-IFAN, 1997, p. 269-288. Correia, Viriato. Cazuza. História verdadeira de um menino de escola. São Paulo: Ed. Nacional, 1983. Demartini, Z.B.F."A procura da escrita e da leitura na 1ª República: recolocando questões". Cadernos CERU, série 2, nº 9, 1998, p. 57-82. Faria Filho, L.M. "Instrução elementar no século XIX". In: Lopes, E.M. et al. 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000, p.135-150. Ferro, M. Amparo B. "Literatura escolar e história da educação: cotidiano, ideário e práticas pedagógicas ". Doutorado, FEUSP, 2000. Galvão, Ana de Oliveira. Amansando meninos: uma leitura do cotidiano da escola a partir da obra de José Lins do Rêgo (1890-1920). João Pessoa: Ed. Universitária, 1998. Gattai, Zélia. Anarquistas, Graças a Deus. Rio de Janeiro: Record, 2000 (1ª ed. 1979). Ghiraldelli Jr. , Paulo. Educação e movimento operário. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1987. Gondra, J. "Medicina, higiene e educação escolar". In: Lopes, E.M. et al. 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000, p. 519-567. Hollanda, Heloísa B. "Os estudos sobre mulher e literatura no Brasil: uma primeira avaliação". In: Costa, Albertina e Bruschini, Cristina. Uma questão de gênero. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos; SãoPaulo: Fundação Carlos Chagas, 1992, p. 54-92. Lamego, Valéria. A farpa na lira. Cecília Meireles na revolução de 30. Rio de Janeiro: Record, 1996. Leite, Miriam M. Livros de viagem (1803-1900). Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 1997. Lins do Rêgo, José. Menino de engenho. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1977 (1ª ed. 1932). Magalhães, Justino de. Ler e escrever no mundo rural do antigo regime: um contributo para a história da alfabetização e da escolarização em Portugal. Braga: Universidade do Minho, 1994, p. 145-188. Meireles, Cecília. Viagem, vaga música. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982. Morais, M. Arisnete C. de. "A leitura de romances no século XIX". Cadernos CEDES (45): 71-85, jul./98. Morley, Helena. Minha vida de menina. São Paulo: Cia das Letras, 1998. Needell. Jefrey. Belle époque tropical: sociedade e cultura de elite no Rio de Janeiro na virada do século. São Paulo: Cia das Letras, 1993, p. 19-86. Queirós, Eça. Os maias. São Paulo: Ática, 1998 (1ª ed.1888). Ritzkat, Marly G.B. "Preceptoras

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alemãs no Brasil". ". In: Lopes, E.M. et al. 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000, p. 269-291. Schwarz, Roberto. Duas meninas. São Paulo: Cia. das Letras, 1997. Sevcenko, Nicolau. "O prelúdio republicano, astúcias da ordem e ilusões do progresso". In: _____. História da vida privada. República: da Belle Époque à Era do Rádio. São Paulo: Cia. das Letras, 1998, p. 7-48. Souza, Rosa Fátima. Templos de civilização: a implantação da escola primária graduada no estado de São Paulo (1890-1910). São Paulo: Ed. UNESP, 1998, p. 157-240. Spencer, Da educação: intelectual, moral e física. Vidal, D. G. e Gvirtz, S. "O ensino da escrita e a conformação da modernidade escolar". Revista Brasileira de Educação (8): 13-30, mai/ago, 1998. Vidal, D.G. "Escola nova e processo educativo". In: Lopes, E.M. et al. 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000, p. 497-518. Von Binzer, Ina. Os meus romanos. . Alegrias e tristeza de uma educadora alemã no Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.

EDF0683 TEMAS TRANSVERSAIS EM EDUCAÇÃO OBJETIVOS: - Compreensão do conceito de transversalidade na educação; - O estudo e a aplicação de metodologias de ensino que instrumentalizem alunos e alunas para uma ação pedagógica que integre os conteúdos escolares tradicionais (ex: matemática, língua, história, geografia e ciências), aos conteúdos mais voltados para o cotidiano das pessoas (ex: a ética, a sexualidade, o meio ambiente, a diversidade e os sentimentos); - Incorporação de temas como: ética, sexualidade, meio ambiente e os sentimentos ao projeto pedagógico escolar; - Instrumentalização dos alunos para a construção de uma escola de qualidade; - O planejamento escolar empregando a metáfora de "rede".PROGRAMA: Este curso objetiva estudar o conceito de transversalidade na educação, dentro da concepção de que conteúdos como a ética, a sexualidade, o meio ambiente e os sentimentos devem constituir o eixo vertebrador da estrutura curricular das escolas brasileiras. Esta mudança na orientação da organização escolar passa pela construção de novas formas de se conceber tanto as relações interpessoais quanto as institucionais, e buscam a construção de uma escola inclusiva, pautada nos princípios da justiça e da democracia, e voltada para os interesses cotidianos da maioria da população. Elaborado de forma interdisciplinar, o curso contará com a participação de vários docentes que abordarão os temas propostos e conceitos para a construção de uma escola de qualidade. A unidade do curso será obtida no estudo e na aplicação de metodologias de ensino que instrumentalizem os profs. para uma ação pedagógica que integre os conteúdos esc. tradicaos conteúdos mais voltados para o cotidiano das pessoasCARGA HORÁRIA E NÚMEROS DE CRÉDITOS: 60 horas, oras, 04 créditosBIBLIOGRAFIA: ALCALDE, A. I. et al. (2006). Transformando la escuela: comunidades de aprendizaje. Barcelona: editorial Graó. ALVES, R. (2004) Aprendiz de mim: Um bairro que virou escola. Campinas: Editora Papirus. ARANTES, V. A. (org); GHANEM, E.; TRILLA, J. (2008) Educação formal e não-formal: Pontos e Contrapontos. São Paulo: Summus.ARANTES, V. A. (org); ARAÚJO, U.F.; PUIG, J. M. (2007) Educação e valores: Pontos e Contrapontos. São Paulo: Summus.ARANTES, V. A. (2003). Afetividade na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus. ARAÚJO, U. F. & AQUINO, Júlio G. (2001). Os direitos humanos na sala de aula: a ética como tema transversal. São Paulo, Moderna.ARAUJO, U. F. (2003) Temas Transversais e a estratégia de projetos. São Paulo: Moderna. ARAUJO, U. F. & SASTRE, G. (2009). Aprendizagem baseada em problemas no ensino superior. São Paulo: Summus. BENEVIDES, M. V. (2004). Cidadania e Direitos Humanos. In: CARVALHO, J. S. F. (org). Educação, Cidadania e Direitos Humanos. Petrópolis: Vozes. BUSQUETS, M.D. et al (1997). Temas transversais em educação. São Paulo, Ática. CAMARGO, A. M. & RIBEIRO, C. M. (2000). Sexualidade(s) e Infância(s): a sexualidade como tema transversal. São Paulo, Editora Moderna e Editora da Unicamp.DUBET, F. (2006). La escuela de las oportunidades. Qué es una escuela justa? Barcelona: Gedisa. ESTEVE, J. (2004). A terceira revolução educativa. São Paulo: Moderna. MARTÍN, X. (2003). Tutoria: técnicas, recursos y atividades. Barcelona: Alianza. MEC (2003). PROGRAMA, Ética e Cidadania: construindo valores na escola e na comunidade. Brasília: SEB/MEC. MEC (2007). PROGRAMA, Ética e Cidadania: construindo valores na escola e na comunidade. Brasília: SEB/MEC. MONTEIRO, A. & POMPEO, G. (2001). A matemática e os temas transversais. São Paulo, Moderna.MORENO, M. et al (2000). Falemos de sentimentos: a afetividade como um tema transversal. São Paulo, Moderna. PUIG, Josep M. (1998). Ética e Valores: métodos para um ensino transversal. São Paulo, Casa do Psicólogo. PUIG, J. et al (2000). Democracia e participação escolar: propostas de atividades. São Paulo, Moderna.PUIG, J. M. (2004) Práticas morais: uma aproximação sociocultural `a educação moral. São Paulo: Moderna. PUIG, J. M. (2007). Competencia en autonomia e iniciativa personal. Barcelona: Alianza. SASTRE, G. & MORENO, M. (2002). Resolução de conflitos e aprendizagem emocional: gênero e transversalidade. São Paulo: Moderna. TORRES, R. (2005). Comunidad de aprendizaje. In: MEDEIROS, B. & GALIANO, M. Barrio-escuela: movilizando el potencial educativo de la comunidad. São Paulo: Fundação Abrinq. UNICEF, Cidade Escola Aprendiz. ÚCAR, X. & BERÑE, A. L. (coords). (2006). Miradas y diálogos en torno a la acción comunitária. Barcelona: Editora Graó. ZABALA, A. & ARNAU, L. (2008). Cómo aprender y enseñar competencias. Barcelona: Grão.

EDF0684 EDUCAÇÃO ESPECIAL: ABORDAGENS E TENDÊNCIAS NA ÁREA DA DEFICIÊNCIA INTELECTUAL OBJETIVOS: Compreender a educação especial na sua amplitude de propósitos e sua inserção no contexto do sistema educacional brasileiro; Conhecer, analisar e refletir sobre as abordagens e as tendências da educação da pessoa com deficiência intelectual em direção a uma prática transformadora que possibilite a construção do conhecimento e a participação deste indivíduo na escola e na sociedade.PROGRAMA: 13.1- Educação Especial: conceitos e princípios fundamentais. 13.1.1- Educação Escolar: comum e especial

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13.1.2- Aspectos Históricos da Educação Especial Brasileira. 13.1.3- Alunos com Necessidades Educacionais Especiais: deficiência intelectual. 13.1.4- Atendimento Educacional dos Alunos com Necessidades Educacionais Especiais – deficiência intelectual: inclusão e exclusão, integração e segregação. 13.2- Política Educacional de Atendimento às Pessoas com Necessidades. Educacionais Especiais. 13.3- Educação para Todos. 13.3.1- Fundamentação com ênfase nos aspectos histórico, filosófico e social. 13.3.2- O professor e a importância da sua participação no processo de inclusão. 13.3.3- O professor como mobilizador do trabalho em equipe: rede de apoio (escola-família-comunidade), trabalho cooperativo (diferentes profissionais) e trabalho de aprendizagem cooperativa ( recursos para desenvolverem as habilidades e os vários interesses na sala de aula). 1.3.4- Considerações sobre currículo e adaptações curriculares. 13.4.1- O atendimento à diversidade. 1.3.4.2- Abordagens e tendências quanto aos diferentes métodos e recursos para o desenvolvimento da educação da pessoa com deficiência intelectual.CARGA HORÁRIA E NÚMEROS DE CRÉDITOS: 60 horas, ( Estágio: 20 h ), 04 créditosBIBLIOGRAFIA: CANADÁ. (2004) Declaração de Montreal sobre a Deficiência Intelectual. OPS/OMS – Monteral, 06 de outubro de 2004. COLL, C. P. MARCHESI, A O desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem. Trad. Marcos A G. Domingues. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. CORREIA, Luís de Miranda; RODRIGUES, Arlindo.(1999)Adaptações Curriculares para alunos com NEE. In: Correia, Luís de Miranda. Necessidades educacionais especiais nas classes regulares. Porto: Editora Porto. CORREIA, Luís de Miranda e SERRANO, Ana Maria. (1999) Envolvimento parental na educação do aluno com necessidades educacionais especiais. In: CORREIA, Luís de Miranda, Alunos com necessidades educativas especiais nas classes regulares. Porto/ Portugal: Editora Porto, p.145-157. GAVILAN, Paloma. (2002) O trabalho cooperativo: uma alternativa eficaz para atender à diversidade. In: ALCÚDIA, Rosa et. all. Atenção à diversidade. Porto Alegre: Artmed, 2002. p.147-156. GOMES, Adriana L. Limaverde (2007) (et al) Atendimento educacional especializado em deficiência mental. 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(orgs) Integrar /Incluir: um desafio para a escola atual. São Paulo: FEUSP. MATTOS, Edna Antonia de. (2003)Contribuições do estudo e proposta para o processo de inclusão do aluno com necessidades educacionais especiais - deficiente mental - na escola regular. In: SILVA, Elizabeth da e ROSSI, Maria Aparecida Garcia Lopes. Caminhos para a construção docente. Taubaté: Cabral Editora e Livraria Universitária. MENDES, Enicéia Gonçalves. ( 1990 ) A evolução na concepção científica da deficiência mental no século XX. In: Temas em Educação Especial 1, UFSCar, p.85-92. MORGADO, José.(2003) Os desafios da Educação Inclusiva: fazer as coisas certas ou fazer certas as coisas. In: CORREIA, Luís de Miranda Educação Especial e Inclusão: Quem disser que uma sobrevive sem a outra não está no seu perfeito juízo. Porto/Portugal: Editora Porto, 2003, p.73-88. PONTIGGIA, GIUSEPPE. (2002) Nascer duas vezes. Trad. Roberta Barni. São Paulo: Companhia das Letras. (Literatura italiana) RODRIGUES,Luzia Lima. (et al) (2007) ¨Boas práticas” em Educação Inclusiva. In: RODRIGUES, Luzia Lima. ( et al). Percursos de Educação Inclusiva em Portugal: dez estudos de caso. Lisboa: Portugal: Fórum de Estudos de Educação Inclusiva-Universidade Técnica de Lisboa, pp.35-40;___. O percurso da investigação. pp.49-53__ Retrato de Dez Percursos Inclusivos.pp 55-176. RODRIGUES, David. (2006) Dez idéias ( mal) feitas sobre a educação inclusiva. RODRIGUES, David (org.). Inclusão e educação: doze olhares sobre educação inclusiva. São Paulo: Summus Editorial, p.300-318. SAAD, Nader Suad.(2003) Caracterização da pessoa com Síndrome de Down e seu atendimento através dos tempos. IN: SAAD, Nader Suad. Preparando o caminho da inclusão: dissolvendo mitos e preconceitos em relação à pessoa com Síndrome de Down. São Paulo:Vetor. SASSAKI, Romeu Kazumi.(2006) Educação Profissional: desenvolvendo habilidades e competências. In: Ensaios Pedagógicos: Educação Inclusiva: Direito à Diversidade. III Seminário Nacional de Formação de gestores e educadores – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria da Educação especial, p.287- 300.SMITH, Deborah Deutsch (2008). Retardo Mental. In: SMITH, Deborah Deutsch. Introdução a Educação Especial: Ensinar em tempos de inclusão. Porto Alegre: Artmed:, Cap. 6 pp. 169-197.

EDM0327 EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS: O curso propõe fornecer um referencial teórico-prático para os alunos de pedagogia que lhes possibilite: Caracterizar o estado atual do atendimento e educação da criança de zero a seis anos no Brasil; Compreender o processo histórico desta etapa da Educação Básica, nas suas dimensões sócio-culturais, articulando-o a questões do presente; Conhecer e construir propostas de trabalho significativas para crianças de zero a seis anos, em tempo integral ou parcial; Articular conceitos teóricos ao trabalho prático com as linguagens expressivas na educação infantil; Aprofundar e prosseguir o trabalho de pesquisa nesta área.PROGRAMA: 1. Creches e Pré-escolas no Brasil: origens, concepções e desafios. 2. Direito à infância e direito à brincadeira: OBJETIVOS da Educação Infantil de Qualidade. 3. Concepções de infância e de Educação Infantil - da escolarização precoce aos processos coletivos de produção de conhecimentos pelas crianças. 4. Planejamento e Organização do tempo e espaço educativos. 5. Registro e Documentação na Educação Infantil. 6. Múltiplas linguagens e dimensões humanas. 7. A Arte como fundamento em construção na

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Educação dos bebês e das crianças pequenas. 8. Culturas infantis e diversidade. 9. Pesquisa com crianças. Prática e Formação Docente. 10. Tendências contemporâneas na Educação Infantil brasileira e estrangeira.CARGA HORÁRIA E NÚMEROS DE CRÉDITOS: 60 horas, ( Estágio: 30 h , Práticas como Componentes Curriculares = 30 h, 4 créditos.BIBLIOGRAFIA: ANDRÉ, Marli (org). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas/SP: Papirus, 2001. BARBOSA, Maria Carmen S. & HORN, Maria da Graça S. Projetos Pedagógicos na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 2008. BARBOSA, Maria Carmen Silveira. A rotina nas pedagogias da educação infantil: dos binarismos à complexidade. Currículo sem Fronteiras, v.6, n.1, pp.56-69, Jan/Jun 2006. BECCHI, Egle e BONDIOLI, Anna (orgs). Avaliando a pré-escola: uma trajetória de formação de professoras. Campinas/SP: Autores Associados, 2003. BENJAMIN, W. Reflexões: A Criança, o Brinquedo e a Educação. Summus Ed, São Paulo, 1984. BONDIOLI, A (org.) O Tempo no Cotidiano Infantil. Perspectivas de pesquisa e estudo de casos. São Paulo: Cortez, 2004. BONDIOLI, Anna (org). O Projeto Pedagógico da creche e a sua avaliação: a qualidade negociada. Campinas/SP: Autores Associados, 2004. BONDIOLI, Anna e ANTOVANNI, Susanna. Manual de Educação Infantil. Artmed, Porto Alegre, 1998. BROUGÈRE, Gilles. Jogo e educação. Porto Alegre/RS: Artes Médicas, 1998. BRUCE, Tina. Early Childhoold Education. Hodder and Stonghton, London, 1987.CABRAL, Fátima. O lúdico e a sociabilidade infantil. Cadernos Ceru, série 2, n.7, p.83-95, 1996. CAMPOS, Maria Malta. Pré-Escola e Sociedade: Determinantes Históricos. In. Idéias, SP FAE (2), 22-26, 1998. CARVALHO, Ana Maria e BERALDO, K. "Interação criança-criança: ressurgimento de uma área de pesquisa e suas perspectivas". Cadernos de Pesquisa, (71) 1989, p. 55-61. COHN, Clarice. Antropologia da criança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005. CORSARO, William A. A reprodução interpretativa no brincar ao “faz-de-conta” das crianças. Educação, Sociedade e Culturas (Núcleo Temático: Crescer e aparecer ou... para uma sociologia da infância), n.17, Portugal: Afrontamento, p. 113-134, 2002DAHLBERG, G., MOSS, P., PENCE, A. Qualidade na educação da primeira infância – perspectivas pós modernas. Porto Alegre: Artmed, 2003. DEMARTINI, Zeila de B. Fotos, memória, identidade: revisitando a infância. In: MOTA, Aldenira e PACHECO, Dirceu C. (orgs). Escolas em imagens. Rio de Janeiro: DP&A, 2005, p. 13-30. DIAS, Marina. Saberes Essenciais ao Educador da Primeira Infância: Uma Reflexão na Perspectiva dos Protagonistas. Tese de Doutoramento, FEUSP, 1997.EDUCAÇÃO E SOCIEDADE. Revista de Ciência da Educação. Dossiê Sociologia da infância: pesquisas com crianças. Campinas/SP, v.26, n.91, mai./ago., 2005. EDWARDS, C.; GANDINI, L; FORMAN, G. As cem linguagens da criança. Artmed, Porto Alegre, 1999. FARIA, Ana Lucia G. de e MELLO, Suely A. (orgs) Territórios da infância: linguagens, tempos e relações para uma pedagogia para as crianças pequenas. Araraquara/SP: Junqueira&Marin, 2007. O mundo da escrita no universo da pequena infância. Campinas/SP: Autores Associados, 2005. FARIA, Ana Lucia G. de. (org) O coletivo infantil em creches e pré-escolas: falares e saberes. São Paulo: Cortez, 2007. Linguagens infantis: outras formas de leitura. Campinas/SP: Autores Associados, 2005. FARIA, Ana Lúcia G. de, DEMARTINI, Zeila de B. e PRADO, Patrícia D. (orgs) Por uma cultura da infância: metodologias de pesquisa com crianças. 2ª.ed. Campinas/SP: Autores Associados, 2005. FARIA, Ana L. G.; PALHARES, Marina S. (orgs.) Educação infantil pós-LDB: rumos e desafios. Campinas: autores associados, 1999.FARIA, Ana Lúcia G. e outros. Grandes Políticas para os Pequenos: Educação Infantil. Cadernos Sedes, nº 7. Papirus, Campinas, 1995. FERNANDES, Florestan. As trocinhas do Bom Retiro. 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GODOI, Elisandra. Avaliação na Educação Infantil: a importância do registro c/o fonte de reflexão. Revista Cirandar. Ano I, n.1, Hortolândia/SP, julho 2007, p.4-5. GUATTARI, Félix. As creches e a iniciação. In: Revolução Molecular: pulsações políticas do desejo. 3a ed., São Paulo: Brasiliense, 1987, p. 50-55. HERNÁNDEZ, Fernando e VENTURA, Montserrat. A organização do Currículo por Projetos de Trabalho. Artmed, Porto Alegre, 1998. HERNANDEZ, F. Transgressão e mudança na educação. Os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998. HOLM, Anna Marie. Baby-Art: os primeiros passos com a arte. Museu de Arte Moderna de São Paulo, 2007. Fazer e pensar arte. Museu de Arte Moderna de São Paulo, 2005. KISHIMOTO, Tizuko M. A Pré-Escola em São Paulo. Loyola, São Paulo, 1988. KRAMER, Sonia. Autoria e autorizações: questões éticas na pesquisa com crianças. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, n.116, p. 41-59, julho 2002. JOBIM e SOUZA, Solange. Re-significando a psicologia do desenvolvimento: uma contribuição crítica à pesquisa da infância. In: KRAMER, Sonia e LEITE, Maria Isabel (orgs.) Infância: fios e desafios da pesquisa. Campinas: Papirus, 1996, p. 39-55. LARROSA, Jorge B. Pedagogia profana: danças, piruetas e mascaradas. Porto Alegre: Contrabando, 1998. MACHADO, Maria L. (Org.) Encontros e Desencontros na Educação Infantil. Ed. Cortez, S.Paulo, 2002. MANTOVANI, Susanna e PERANI, Rita. Uma profissão a ser inventada: o educador da primeira infância. Pro-Posições.Campinas/SP, v.10, n.1, p. 75-98, 1999.MARCELLINO, Nelson C. Pedagogia da animação. Campinas/SP: Papirus, 1990. MARTINS, José de S. (coord.) O massacre dos inocentes - a criança sem infância no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1993. MEC. Critérios para um atendimento em creches que respeite os direitos fundamentais das crianças. Brasília, MEC/SEF/COEDI, 1995.

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MEC. Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil. 1999. NICOLAU, Marieta L. M.; DIAS, Marina C. M. (orgs.). Oficinas de sonho e realidade na formação do educador da infância. Campinas: Papirus, 2003. OLIVEIRA, Zilma (org). Educação Infantil: Muitos Olhares. Cortêz, São Paulo, 1994. OLIVEIRA, Zilma; FERREIRA, Clotilde; MELLO, Ana Vitória Telma. Creches: Crianças, Faz de Conta e Cia. Vozes, RJ, 1992. OLIVEIRA-FORMOSINHO, J., KISHIMOTO, T.M., PINAZZA, M.A. (orgs.) Pedagogia(s) da Infância. Porto Alegre: Artmed, 2007. OSTETTO, L. E. (org) Encontros e encantamentos na educação infantil. Campinas, Papirus, 2000. PERROTI, E. Confinamento Cultural, Infância e Leitura. São Paulo, Summus, 1990. PRADO, Patrícia D. Crianças menores e maiores: entre diferentes idades e linguagens. 16º. Congresso de Leitura do Brasil. V Seminário “Linguagens em Educação Infantil”. Unicamp, Campinas/SP, julho, 2007. PRO-POSIÇÕES. Revista da Faculdade de Educação/UNICAMP, v.10, n.1(28), março 1999. RABITTI, G. À procura da dimensão perdida. Uma escola de infância de Reggio Emilia. Porto Alegre: Artmed, 1999. RICHTER, Sandra. Experiência poética e linguagem plástica na infância. ANPED, (GE: Educação e Arte), Caxambú/MG, 2007. ROSEMBERG, Fúlvia e FERREIRA, Isabel. Creches e Pré-Escolas no Brasil. São Paulo: Cortez, 1992. ROSEMBERG, Fúlvia e CAMPOS, Maria M. (org). Creches e Pré-Escolas no Hemisfério Norte. São Paulo: Cortez, 1994. ZABALZA, M. Qualidade em Educação Infantil. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

EDM0333 CURRÍCULOS e PROGRAMASOBJETIVOS: A disciplina tem por OBJETIVOS possibilitar a análise e apreciação de currículos e PROGRAMAs do ensino básico brasileiro levando em conta os seus determinantes sociais; a construção do currículo e as diferentes instâncias de participação; o caráter comum do currículo e a atenção à diversidade cultural; a interdisciplinaridade; a flexibilização dos tempos e espaços de aprender e a avaliação.PROGRAMA: Concepções de currículo, seus determinantes sociais e contextos culturais. Orientações federais e contribuições dos estados, municípios e escolas. Currículo comum e diversidade cultural. Interdisciplinaridade e currículo integrado. Ciclos e progressão escolar. Avaliação e currículo.CARGA HORÁRIA E NÚMEROS DE CRÉDITOS: 60 horas, ( Estágio: 30 h , Práticas como Componentes Curriculares = 30 h ), 4 créditos.BIBLIOGRAFIA: I Concepções de currículo e seus contextos culturais.CHERVEL, A. História das disciplinas escolares; reflexões sobre um campo de pesquisa. Teoria e Educação. Porto Alegre, n.2, p.177-229,1900. SACRISTAN, G.; PEREZ GOMES. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artmed, 1998. SANTOS, L. L. História das disciplinas escolares; perspectivas de análise. Teoria e Educação. Porto Alegre, n.2, p.21-30, 1900. SILVA, T. T.da. Documentos de identidade. Uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica,1999. II Contribuição das diferentes instâncias para o currículo. BARRETTO, E. S. de S. (org.). Os currículos do ensino fundamental para as escolas brasileiras. Campinas: Autores Associados, 1998. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Departamento de Políticas de Educação Infantil e Ensino Fundamental. Indagações sobre currículo. Brasília; MEC/SED, 2006, versão preliminar. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais para o ensino fundamental e médio. Brasília, 1997,1999. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino médio. Brasília; MEC/SEB,2008. LOPES, A C.; MACEDO, E. O Pensamento curricular no Brasil. In: LOPES, A C.; MACEDO, E. ( orgs.) Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, ed. 2002. MOREIRA, A F. B. Propostas curriculares alternativas: limites e avanços. Educação & Sociedade. Campinas, v. 21, n. 73, p.109-139, dez. 2000. SÃO PAULO (Estado), Secretaria da Educação. Orientações curriculares para o ensino fundamental, 2008. SÃO PAULO (Município), Secretaria da Educação. Orientações curriculares para o ensino fundamental, 2008. Pareceres, resoluções e deliberações dos Conselhos de Educação sobre a matéria. Em especial, Resoluções CNE n.2 e15/98 e Pareceres CNE n. 4 e 15/98, que exaram a doutrina de currículo da Lei 9394/96. Diretrizes Curriculares para a Educação Básica CNE, 1998. KRAMER, Sonia. Propostas pedagógicas ou curriculares. Subsídios para uma leitura crítica. Educação e Sociedade. Campinas, v.XVIII, n.60, p.15-35. PACHECO, J. A Políticas curriculares descentralizadas: autonomia ou recentralização? Educação & Sociedade, v.21, n.73, dez. 2000, P.139-161.PENIN, S. T. S. Didática e cultura: o ensino comprometido com o social e a contemporaneidade. In: CASTRO, Amélia Domingues de; CARVALHO, Anna Maria Pessoa de (orgs.) Ensinar a Ensinar: didática para a escola fundamental e média.UNESCO. Seminário Desarollos Curriculares para la Educación Básica en el Cono Sur. Prioridades de política y desafios de la práctica. Documento para la discussion. Buenos Aires, abril, 2006. Currículo comum e diversidade cultural. ATHIAS, R.; PINTO, R. P. (orgs) Estudos indígenas: comparações, interpretações e políticas. São Paulo: Contexto, 2008. BRASIL Conselho Nacional de Educação/ CP. Resolução n.1, de 17/06/2004 a. Institui diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. BRASIL. Lei n.10 639, de 09 de janeiro de 2003 e lei n.11465 de 10/03/2008 que estabelecem as diretrizes e bases da educação nacional para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. BRASIL, Ministério da Educação. Orientações e ações para a educação das relações étnico-raciais. Brasília: SECAD, 2006. Tema em destaque: educação indígena. São Paulo, n.111, dez.2000. CORTESÃO, L; STOER, S. R. A interface da educação intercultural e a gestão de diversidade em sala de aula. In: GARCIA, R. L; MOREIRA, A. F. B. Currículo na contemporaneidade: incertezas e desafios. São Paulo: Cortez, 2003. CORTI, A P.; FREITAS, M. V. de; SPOSITO, M. P. O encontro das culturas juvenis com a escola. São Paulo: Ação Educativa, 2001, 42 p. EDUCAÇÃO & SOCIEDADE. Dossiê Diferenças. Campinas, v. XXIII, n.79, ago, 2002. FONSECA, M. V. et al (orgs) Negro e educação: presença do negro no sistema educacional brasileiro. São Paulo: Ação Educativa/ ANPED, 2001. MARTINS, J. S. Cultura e educação na roça, encontros e desencontros. Revista USP, nº 64, p. 29-49, dez/fev 2005. OLIVEIRA, I. DE; SILVA. P. B.G. e (orgs.) Negro e Educação: Identidade negra. São Paulo: Ação

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EDM0402 DIDÁTICAOBJETIVOS: A disciplina Didática pretende contribuir para a formação do professor, enquanto agente de ensino na educação institucional, através de: 1) análise da natureza das produções sobre ensino e sua relação com a orientação da prática pedagógica; 2) apresentação de diferentes perspectivas de análise da relação entre ensino e aprendizagem e da relação professor aluno; 3) discussão de questões da prática pedagógica no cotidiano escolar.CONTEÚDO: 1. A Didática, o Ensino e seu caráter na escola contemporânea. 1.1. História e teorizações sobre o ensino. 2. Organização do trabalho pedagógico/didático na escola. 2.1. Projeto pedagógico e planejamento de ensino. 2.2. A natureza do trabalho docente e suas relações com o sistema de ensino e a sociedade. 2.3. O trabalho docente no contexto escolar. 3. Situações de ensino: a aula. 3.1. A relação pedagógica e a dinâmica, professor-aluno-conhecimento. 3.2. Organização das atividades do professor e do aluno. 3.3. Recursos e técnicas de ensino. 4. Questões críticas da didática: disciplina e avaliação. CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 horas e 4 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRÉ, Marli. "Além do fracasso escolar - uma redefinição das práticas avaliativas". In AQUINO. Erro e fracasso. São Paulo. Summus. 1996. ANDRÉ, Marli. "O papel da pesquisa na formação de professores”.In: REALI & MIZUKAMI. Formação de professores, tendências atuais. São Carlos. EDUFSCAR. 1996. ANDRÉ, Marli. "O papel mediador da pesquisa no ensino de Didática". In ANDRÉ & OLIVEIRA (orgs.) Alternativas do ensino de didática. Campinas. Papirus. 1997. ANDRÉ. Marli. "Avaliação da escola e avaliação na escola". Cadernos de Pesquisa. 74. São Paulo. Fundação Carlos Chagas. 1990. BISSERT, Noelle. "A ideologia das aptidões naturais". In: DURAND, J. C. G. (org.) Educação e hegemonia de classe. Rio de Janeiro, Zahar, 1974, 0. 30-67. BOHOSLAVSKY, Rodolfo. "A psicopatologia do vínculo professor-aluno o professor como o agente socializador". In: PATTO, M/ H. S. (org.) Introdução à psicologia escolar. São Paulo, T. A. Queiroz, 1991. BUENO, Belmira O. et alii (org.). A vida e o ofício dos professores. São Paulo, Escrituras, 1998. CATANI, Denice B. et alii (org.). Docência, memória e gênero: estudos sobre formação. São Paulo, Escrituras, 1997. ESTRELLA, A. et al.. Avaliações em Educação - Novas Perspectivas. Porto, Porto Editora, 1993. ESTRELLA, M. T. et. alii. Relação Pedagógica, Disciplina e Indisciplina na Aula. Porto, Porto Editora, 1994. FAZENDA, Ivani (org.). Didática e Interdisciplinaridade - Campinas, Papirus 1998. FOCAULT, Michel. Vigiar e Punir. Petrópolis, Vozes, 1987, 9ª ed. FUSARI, José C. "O planejamento do trabalho pedagógico". Revista Idéias. 8. São Paulo. Fundação para o desenvolvimento da Educação. 1990. GREEN, Thomas. "Uma topologia do conceito de ensino". (tradução de Herotildes M. P. da Rocha; revisão de Amélia D. Castro para uso interno). In HYMAN (ed.) Contemporary thought or teaching. New Jersey, Prentice-Hall, 1971. HERNANDEZ Y Ventura. A Organização do Currículo por Projetos de Trabalho - Porto Alegre, Artes Médicas 1998. KENSKI, Vani. "O Ensino e os Recursos Didáticos em uma Sociedade cheia de Tecnologias" In Veiga, Ilma (org.) Didática: O ensino e suas relações. Campinas, Papirus, 1996. LIBÂNEO, José C. Didática. São Paulo. Cortez. 1990. LUCKESI, Cipriano C. "Avaliação educacional escolar: para além do autoritarismo". Revista da Ande. São Paulo, Cortez, ano 5, nº 10, 1986 e ano 6, nº 11 1986, (2ª parte). MASETTO, Marcos (org.). A Docência na Universidade Campinas, Papirus 98 MASETTO, Marcos. A Aula como centro. São Paulo. São Paulo FTD. 1996. MASETTO, Marcos. Aulas Vivas. MG. Ed. 2ª ed. 1997. MORAIS, Regis de (org.). Sala de

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Aula - que espaço é esse? Campinas, Papirus 1994 MOYSÉS, Lucia - O Desafio de saber Ensinar. Campinas, Papirus 1994. NOBLIT, George. "Poder e desvelo na sala de aula". (Tradução de Belmira O. Bueno). Revista da Faculdade de Educação, v. 21, nº 2. NÓVOA, Antonio (org.) Os professores e a sua formação. Lisboa, Dom Quixote, 1995. OLIVEIRA, M. R. N. S. (org.) Confluências e Divergências entre Didática e Currículo. Campinas, Papirus, 1998. PENIN, Sonia. A aula: espaço de cultura, lugar de conhecimento. São Paulo. Papirus, 1994. PIMENTA, Selma G. "A didática como mediação na construção da identidade do professor - uma experiência e ensino e pesquisa na licenciatura". In ANDR-É & OLIVEIRA (orgs.) Alternativas do ensino de didática. Campinas. Papirus. 1997. PIMENTA, Selma G. "A prática (e a teoria) docente ressignificando a Didática". In: OLIVEIRA (org). Confluências e divergências entre Didática e Currículo. Campinas. Papirus. 1998, PIMENTA, Selma G. Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. São Paulo. Cortez. 1997. PIMENTA, Selma G. "Formação de professores: saberes da docência e identidade". In FAZENDA, 1. (org.) Didática e Interdisciplinaridade. Campinas. Papirus. 1998. SCHEFFLER, Israel. A linguagem da educação. (Tradução de Baltazar Barboda Filho). São Paulo, EDUSP/Saraiva, 1974. SOARES, Magda B. "Avaliação educacional e clientela escolar". In: PATTO, M. S. (org.) Introdução à psicologia escolar. São Paulo, T. A. Queiroz, 1991, p. 47-53. TORRES, Rosa Maria. Que (e como) é necessário aprender. Campinas, Papirus 1994. VEIGA, Ilma P. A. (org.). Didática: o Ensino e suas Relações. Campinas, Papirus 1996. ZABALA, Antoni. A Prática Educativa. Porto Alegre, Artes Médicas 1998

EDM0427 METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA IOBJETIVOS: No currículo da Licenciatura, a disciplina EDM 0427 METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA I está situada em uma dupla confluência: a que se dá entre as disciplinas pedagógicas e as de conteúdo específico (Matemática) e também a que diz respeito ao encontro do discurso teórico sobre Matemática e Educação e a realidade concreta da sala de aula. Entre os objetivos da disciplina encontram-se: uma reflexão crítica sobre as concepções a respeito da Matemática partilhadas pelos licenciandos, bem como sobre a influência de tais concepções sobre a prática pedagógica; a articulação entre os temas tratados nas disciplinas pedagógicas e os conteúdos matemáticos do restante do currículo da Licenciatura; o estabelecimento de pontes entre os conteúdos das diversas disciplinas do currículo da Licenciatura e aqueles que os licenciandos irão lecionar na escola básica; a conscientização sobre a situação do ensino de Matemática no Brasil e em outros países, por meio de contatos com currículos, programas e outros materiais didáticos; a pratica efetiva do ensino de Matemática, por meio de estágios supervisionados, aulas simuladas, docência orientada, bem como de outros trabalhos diretamente relacionados com a ação docente.CONTEÚDO: II-1 A avaliação em Matemática: características: a) Concepções de avaliação: medida e indíciosb) Avaliação e planejamento: projetos, mapas, instrumentos II-2 Currículos de Matemática na escola básica: análise de conteúdos e organização; a) Currículos da escola básica no Brasil: análise de conteúdos específicos b) A articulação entre o ensino de Matemática Elementar e a Matemática Superior. II-3 Epistemologia e didática da Matemática: questões a) Questões de natureza histórico-filosófica e sua relação com o ensino; b) Questões de natureza psico-sociológica e sua relação com o ensino II-4 Questões abertas relevantes para professores de Matemática: discussão a) Tecnologias informáticas na escola: possibilidades e limites b) Outras questões, em função do interesse dos licenciandos.CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 horas, 4 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARKER, S. – Filosofia da Matemática. Rio de Janeiro: Zahar, 1976. BOYER, C. B. – História da Matemática. São Paulo: Edgard Blücher, 1974. BRUMFIEL-KRAUSE – Elementary mathematics for teachers. London: Addison-Wesley, 1969. BUTLER and WREN – The teaching of secondary mathematics. New York: McGraw-Hill, 1965. BRONOWSKI, J. – O senso comum da Ciência. São Paulo: Edusp/Itatiaia, 1979. CARAÇA, B. J. – Conceitos Fundamentais da Matemática. Lisboa: Gradiva, 1998. COSTA, M. A. – As idéias fundamentais da Matemática. São Paulo: Edusp, 1971. COURANT, R., and ROBBINS, H. - O que é a Matemática? Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000 DEVLIN, K. – O gene da Matemática. Rio de Janeiro: Record, 2004. Mathematics – The Science of Patterns. New York: Scientific American Library, 1994. EVES, H. – Introdução à História da Matemática. Campinas: Edit da UNICAMP, 2004. FREUDENTHAL, H. – Perspectivas da Matemática. Rio de Janeiro: Zahar, 1975. IFRAH, G. – História Universal dos Algarismos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. LIMA, E. L. et alii – A Matemática do Ensino Médio. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 1999. LIONNAIS, F. (org.) – Las grandes corrientes del pensamiento matemático. Buenos Aires: Universitária, 1962. MACHADO, N. J. – Matemática e realidade. São Paulo: Cortez, 1987.- Matemática e Língua Materna. São Paulo: Cortez, 1990. - Epistemologia e Didática. São Paulo: Cortez, 1995. MACHADO, N. J., CUNHA, M. O. – Lógica e linguagem cotidiana. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.MENNINGER, K. – Number words and number symbols. A cultural History of Numbers. New York: Dover, 1992. MLODINOW, L. – A janela de Euclides. São Paulo: Geração Editorial, 2004. SAUTOY, M. du – A música dos números primos. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2007. VAN-HIELE, P. Structure and insight: a theory of mathematics education. N. York: Academic Press, 1986. WILDER, R. L. – Evolution of mathematical concepts. London: Open University, 1973. REVISTA DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA. Sociedade Brasileira de Matemática, São Paulo (Todos os números) REVISTA EDUCAÇÃO E MATEMÁTICA. Associação dos Professores de Matemática. Lisboa (Todos os números). O Esta é uma bibliografia geral, de referência: para cada atividade da disciplina, será sugerida uma bibliografia específica.

EDM0428 METODOLOGIA DE ENSINO DE MATEMÁTICA IIOBJETIVOS: No currículo da Licenciatura, a disciplina EDM 0428 METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA II está situada em uma dupla confluência: a que se dá entre as disciplinas pedagógicas e as de conteúdo específico (Matemática) e também a que diz respeito ao encontro do discurso teórico sobre Matemática e Educação e a realidade concreta da sala de aula. Entre os objetivos da disciplina encontram-se: uma reflexão

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crítica sobre as concepções a respeito da Matemática partilhadas pelos licenciandos, bem como sobre a influência de tais concepções sobre a prática pedagógica; a articulação entre os temas tratados nas disciplinas pedagógicas e os conteúdos matemáticos do restante do currículo da Licenciatura; o estabelecimento de pontes entre os conteúdos das diversas disciplinas do currículo da Licenciatura e aqueles que os licenciandos irão lecionar na escola básica; a conscientização sobre a situação do ensino de Matemática no Brasil e em outros países, por meio de contatos com currículos, programas e outros materiais didáticos; a pratica efetiva do ensino de Matemática, por meio de estágios supervisionados, aulas simuladas, docência orientada, bem como de outros trabalhos diretamente relacionados com a ação docenteCONTEÚDO: II-1 A avaliação em Matemática: características: a) Concepções de avaliação: medida e indíciosb) Avaliação e planejamento: projetos, mapas, instrumentos II-2 Currículos de Matemática na escola básica: análise de conteúdos e organização; a) Currículos da escola básica no Brasil: análise de conteúdos específicos b) A articulação entre o ensino de Matemática Elementar e a Matemática Superior.II-3 Epistemologia e didática da Matemática: questões a) Questões de natureza histórico-filosófica e sua relação com o ensino; b) Questões de natureza psico-sociológica e sua relação com o ensino II-4 Questões abertas relevantes para professores de Matemática: discussão a) Tecnologias informáticas na escola: possibilidades e limites b) Outras questões, em função do interesse dos licenciandos.  PRÉ-REQUISITOS: EDM0427CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 horas, 4 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARKER, S. – Filosofia da Matemática. Rio de Janeiro: Zahar, 1976. BOYER, C. B. – História da Matemática. São Paulo: Edgard Blücher, 1974. BRUMFIEL-KRAUSE – Elementary mathematics for teachers. London: Addison-Wesley, 1969. BUTLER and WREN – The teaching of secondary mathematics. New York: McGraw-Hill, 1965. BRONOWSKI, J. – O senso comum da Ciência. São Paulo: Edusp/Itatiaia, 1979. CARAÇA, B. J. – Conceitos Fundamentais da Matemática. Lisboa: Gradiva, 1998. COSTA, M. A. – As idéias fundamentais da Matemática. São Paulo: Edusp, 1971. COURANT, R., and ROBBINS, H. - O que é a Matemática? Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000 DEVLIN, K. – O gene da Matemática. Rio de Janeiro: Record, 2004. Mathematics – The Science of Patterns. New York: Scientific American Library, 1994. EVES, H. – Introdução à História da Matemática. Campinas: Edit da UNICAMP, 2004. FREUDENTHAL, H. – Perspectivas da Matemática. Rio de Janeiro: Zahar, 1975. IFRAH, G. – História Universal dos Algarismos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. LIMA, E. L. et alii – A Matemática do Ensino Médio. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 1999. LIONNAIS, F. (org.) – Las grandes corrientes del pensamiento matemático. Buenos Aires: Universitária, 1962. MACHADO, N. J. – Matemática e realidade. São Paulo: Cortez, 1987.- Matemática e Língua Materna. São Paulo: Cortez, 1990. - Epistemologia e Didática. São Paulo: Cortez, 1995. MACHADO, N. J., CUNHA, M. O. – Lógica e linguagem cotidiana. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.MENNINGER, K. – Number words and number symbols. A cultural History of Numbers. New York: Dover, 1992. MLODINOW, L. – A janela de Euclides. São Paulo: Geração Editorial, 2004. SAUTOY, M. du – A música dos números primos. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2007. VAN-HIELE, P. Structure and insight: a theory of mathematics education. N. York: Academic Press, 1986. WILDER, R. L. – Evolution of mathematical concepts. London: Open University, 1973. REVISTA DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA. Sociedade Brasileira de Matemática, São Paulo (Todos os números) REVISTA EDUCAÇÃO E MATEMÁTICA. Associação dos Professores de Matemática. Lisboa (Todos os números). O Esta é uma bibliografia geral, de referência: para cada atividade da disciplina, será sugerida uma bibliografia específica.

EDM0667 LINGUAGEM E CONHECIMENTO OBJETIVOS: Criar condições para que o aluno: construa hipóteses explicativas de elementos cotidianos das práticas de ensino-aprendizagem de língua materna; apreenda, enquanto objeto de análise, a língua em uso em contextos de ensino e aprendizagem; detecte problemas e elabore soluções, com base em conhecimentos produzidos pelos estudos da linguagem; tenha acesso a elaborações teóricas que possibilitem a descrição, análise e compreensão de dados recolhidos em contexto imediato de ensino e aprendizagem; construa relações entre conhecimentos sobre linguagem, concepções de ensino e de aprendizagem, e condições de produção discursiva em contexto de ensino.PROGRAMA: a perspectiva tradicional sobre linguagem e o ensino de língua materna; conhecimentos lingüísticos: a formalização, os modelos explicativos e as concepções de ensino e aprendizagem; - a perspectiva textual: interacionismo, sociointeracionismo; implicações da sociolingüística para o ensino e aprendizagem de língua materna; a semântica, a pragmática e a disciplina (curricular) de língua portuguesa; a ordem discursiva: linguagem, conhecimento e escolarização.CARGA HORÁRIA E NÚMEROS DE CRÉDITOS: 60 horas, 04 créditos.BIBLIOGRAFIA: ARNAULD, A. & LANCELOT, C. Gramática de Port Royal. São Paulo, Martins Fontes, 1992. AUROUX, S. A revolução tecnológica da gramatização. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2000. BENVENISTE, E. Problemas de lingüística geral I. Campinas: Pontes, 1988. Problemas de lingüística geral II. Campinas: Pontes, 1988. CARDOSO, S. H. B. A questão da referência: das teorias clássicas à dispersão de discursos. Campinas: Autores Associados, 2003. FOUCAULT, M. A ordem do discurso. São Paulo: Loyola, 2004. GOODY,J.A. lógica da escrita e a organização da sociedade. Trad.Tereza Louro Peres.Lisboa: Edições 70, 1986. HAVELOCK, E. A revolução da escrita na Grécia e suas conseqüências culturais. Tradução: Ordep José Serra - São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista; Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982/1996Prefácio a Platão. Tradução Enid Abreu Dobransky. Campinas-SP: Papirus,1963/1996. OLSON, D. O mundo no papel: as implicações conceituais e cognitivas da leitura e da escrita. São Paulo: Editora Ática, 1997. ONG, W. J. Oralidade e cultura escrita: a tecnologização da palavra. (tradução Enid Abreu Dobranszky). Campinas:

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Papirus, 1998. PIATTELLI-PALMARINI, M. (org.) Théories du langage, théories de l´apprentissage – le débat entre Jean Piaget et Noam Chomsky. Paris: Seuil, 1979. PÊCHEUX, M. O discurso: estrutura ou acontecimento? Campinas: Pontes, 1988. SAUSSURE, F. Curso de lingüística geral. São Paulo: Cultrix, 1979. VOLOSHINOV (BAKHTIN) Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1988.

EDM0669 BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS: 1. Discutir a relevância dos jogos na educação infantil. 2. Identificar as concepções e os tipos de jogos apropriados à educação infantil. 3. Analisar brinquedos e brincadeiras em diferentes contextos: escola, brinquedoteca, rua, família, parques.4. Discutir as relações entre o brinquedo, linguagem, gênero, etnia e classe social. 5. Observar a criança brincando para organizar registros e portfólios para o planejamento das práticas pedagógicas. 6. Identificar propostas pedagógicas que incluem o brincar. 7. Vivenciar práticas lúdicas.PROGRAMA: Conceitos de jogo , brinquedo e brincadeira e suas relações com a criança e a educação infantil. Propostas curriculares e o jogo. O Jogo e a Representação simbólica. Brinquedos e brincadeiras em diferentes contextos: escola, brinquedoteca, rua, família, parques. Relações entre o brinquedo, linguagem, gênero, etnia e classe social. Observação do brincar da criança. Vivências lúdicasCARGA HORÁRIA E NÚMEROS DE CRÉDITOS: 90 h (Estágio: 30 h ), 04 horasBIBLIOGRAFIA: AMARAL, M.N.A.P. Dewey: jogo e filosofia da experiência. In: KISHIMOTO, T.M. O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira, 1998. ARIÈS, P.. A história social da criança e da família. R.J.:Ed. Guanabara, 1981, p. 82-124. (Pequena contribuição à história dos jogos e brincadeiras). BROUGÈRE, .G.. Brinquedo & Companhia. São Paulo: Cortez, 2005 BROUGÈRE, G. Brinquedo e Cultura. São Paulo: Cortez, 1995. BROUGÈRE, G.. Jogo e Educação. São Paulo: Artmed, 1994. BRUNER, J. S. Escola e Cultura. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. BRUNER, J.S. Juego, Pensamiento y lenguaje. In: Perspectivas, 16(1): 79-86, 1986. BRUNER, J.S. Realidades mentais Mundos possíveis. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.BRUNER,J.S. Atos de significação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. CASCUDO, Luis da Câmara,Literatura Oral no Brasil, 3a. ed., Belo Horizonte:Ed. Itatiaia, São Paulo:Ed. da Universidade de São Paulo,1984,p.23-33 CURTIS, Audrey. O brincar em diferentes culturas e em diferentes infâncias. In: a excelência do brincar. MOYLES, Janet R e col. Porto Alegre: Artmed, 2006, p39-49 DEWEY, J. Como Pensamos: como relacionar o pensamento reflexivo com o processo educativo: uma reexposição. SP: Companhia Editorial Nacional. 3ª ed. 1959. Dewey, J. Interesse e esforço. São Paulo: Melhoramentos,DEWEY, John. Como Pensamos: como relacionar o pensamento reflexivo com o processo educativo: uma reexposição. SP: Companhia Editorial Nacional. 3ª ed. 1959. DEWEY,J.El nino y El PROGRAMA escolar: mi credo pedagógico. 4. Ed., Buenos Aires: Losada, 1959. ELKONIN,D.B.,Psicologia del juego, Ciudad de la Habana:Editorial Pueblo y Educación,.1984,p.162-257.FERNANDES,F. As "trocinhas" do Bom Retiro ,Revista do Arquivo Municipal,ano XII,vol.CXIII,mar-abr.1947,p.10-124.HOHMANN; WEIKART. Educar a criança. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1995: HUIZINGA, J.. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Ed. Perspectiva. KISHIMOTO, T,M. (org.) O brincar e suas teorias. São Paulo: Thompson, 1998 KISHIMOTO, T.M. Jogos Infantis. Petrópolis: Vozes, 2004, p.15-73. KISHIMOTO, T.M. Bruner e o brincar. In: KISHIMOTO, T.M. O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira, 1998. KISHIMOTO, T.M. Introdução à obra Brincadeiras para crianças de todo o mundo. São Paulo: CISV;AMBAR, UNESCO, MINC, 2007 p.11-33. Kishimoto, T.M.;PINAZZA, M.A. Froebel: uma pedagogia do brincar para infância. In OLIVEIRA-FORMOSINHO, J.; KISHIMOTO, T.M, PINAZZA, M.A.(orgs.) Pedagogia (S) da Infância. Dialogando com o Passado Construindo o Futuro, Porto Alegre: Artmed, 2007, p. 37-64 OLIVEIRA-FORMOSINHO, J. A Contextualização do Modelo Curricular no Âmbito do Projecto Infância. In: Modelos Curriculares para a Educação de Infância. OLIVEIRA-FORMOSINHO, J. ( org.). Porto: Ed. Porto, 1996, p.52-85.OLIVEIRA-FORMOSINHO, Pedagogia(s) da infância: reconstruindo uma práxis de participação. In: OLIVEIRA-FORMOSINHO, J.; KISHIMOTO, T.M, PINAZZA, M.A.(orgs.) Pedagogia (S) da Infância. Dialogando com o Passado Construindo o Futuro, Porto Alegre: Artmed, 2007 p. 13- 36. PIAGET,J, O julgamento Moral na Criança. Trad. por Elzon Lenardon, São Paulo:Editora Mestre Jou, 1977. PIAGET,J,A formação do símbolo na criança,R.J.:Zahar,1975. PIAGET,J.,A formação do símbolo na criança,R.J.:Zahar,1975. PINAZZA, M.A.. John Dewey: inspirações para uma pedagogia da infância. In: OLIVEIRA-FORMOSINHO, J.; KISHIMOTO, T.M, PINAZZA, M.A.(orgs.) Pedagogia (S) da Infância. Dialogando com o Passado Construindo o Futuro, Porto Alegre: Artmed, 2007, p. 65-94. PINNAZA, M.A. John Dewey: inspirações para uma pedagogia da infância. In Pedagogia(s) da Infância. Dialogando com o Passado. Construindo o Futuro. OLIVEIRA-FORMOSINHO, J. KISHIMOTO, T.M.;PINAZZA, M.A.(orgs.). Porto Alegre;Artmed, 2007, pg. 65-94 POST;HOHMANN. Educação de bebés em infantários. Cuidados e Primeiras Aprendizagens. Lisboa Calouste Gulbenkian, 2003. PUIG, J. MA E TRILHA, J.. A pedagogia do ócio. Porto alegre: Artes Médicas, 2004, p. 73-94 RABELAIS, F. Gargantua. Rio de Janeiro, Edições de Ouro.1956RANKIN, BAJI. Desenvolvimento do Currículo em Reggio Emília – Um Projeto de Currículo de Longo Prazo sobre Dinossauros. In As Cem Linguagens da Criança EDWARDS; GANDINI; FORMAN ( orgs.). Porto Alegre: Artmed, 1999, p195-216. Representação Criativa – p 475 a 521. VYGOTSKI, L. A formação social da mente. S.P: Martins Fontes, 1988 ( Jogo e desenvolvimento) VYGOTSKI, L.S., La imaginación y el arte en la infancia. Madri, Akal Editor, 1982. VYGOTSKI; LURIA; LEONTIEV. Linguagem, Desenvolvimento e Aprendizagem. S.P. Ícone/USP, 1988 (Os princípios psicológicos da brincadeira).WALLON, H.. A evolução psicológica da criança. Rio de Janeiro:Imago, 1976. WALLON,H. Do Acto ao Pensamento, Lisboa:Portugalia Editora,1966,p.183-225 ITTGENSTEIN,L. Investigações filosóficas, trad. Bruni, José Carlos, São Paulo: Abril Cultural,1975,p. 13-45

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EDM0671 EDUCAÇÃO INFANTIL E SOCIEDADE OBJETIVOS: Analisar o desenvolvimento da educação infantil no Brasil e em outros países: origem, políticas, OBJETIVOS e funções, a partir da história da infância e das instituições infantis. Refletir sobre as diferentes concepções de infância e as propostas governamentais de educação infantil. Refletir sobre alguns antagonismos presentes na elaboração de uma política integrada para a infância brasileira. Refletir sobre os diferentes atores responsáveis pela formulação de políticas para a infância, destacando o papel dos professores que atuam diretamente com a criança, as concepções de infância e a natureza das propostas pedagógicas. Analisar o papel da escola, família e comunidade na educação infantil, tendo em vista a educação integral da criança de 0 a 6 anos. Discutir questões relativas à mulher, ao trabalho feminino e aos direitos da criança, da mulher e do trabalhador.PROGRAMA: Educação Infantil no Brasil: origem, instituições e políticas. Concepções de infância na relação com os OBJETIVOS e funções da Educação da Criança de 0 a 6 anos. Políticas de educação infantil: experiências concretas brasileiras e estrangeiras. A criança como sujeito de direitos e a repercussão na educação infantil. Papel da escola, família e comunidade na educação infantil (continuidade/descontinuidade entre educação familiar e a escolar e condições para o desenvolvimento integral da criança).CARGA HORÁRIA E NÚMEROS DE CRÉDITOS: 60 horas, oras, 04 créditosBIBLIOGRAFIA: ARIÉS, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.ARROYO, M. O significado da infância. In I Simpósio Nacional de Educação Infantil. Anais. Brasília: MEC, 1994. CAMPOS, Maria Malta. ROSEMBERG, F.; FERREIRA, I. M. Creches e pré-escolas no Brasil. São Paulo, Cortez, Fundação Carlos Chagas, 1993. CHAMBOREDON, Jean Claude & PREVÓT, Jean. O "ofício da criança". Definição social da primeira infância e funções diferenciadas da escola maternal. Cadernos de Pesquisa, n. 59, p. 32-56, nov. 1986. CONSULTA sobre qualidade da Educação Infantil: o que pensam e querem os sujeitos deste direito. São Paulo: Cortez, 2006. CORSARO, W. A reprodução interpretativa no brincar ao faz de conta das crianças. In Educação, Sociedade e Culturas. Porto: Afrontamento, 1994. p.113-134. DAHLBERG, G.; MOSS, P.; PENCE, A. Qualidade na educação da primeira infância. Porto Alegre: Artmed, 2003. FARIA, Ana Lúcia Goulart. Da escola materna à escola da infância a pré-escola na Itália hoje. Cadernos Cedes, n. 37, p. 63-100, 1996. FARIA, Ana Lúcia Goulart. Origens da pré-escola pública municipal na cidade de São Paulo: os parques infantis de Mario de Andrade (1935-1938). Proposições, n. 17, 1995. FARIA, Ana Lúcia Goulart. A contribuição dos parques infantis de Mário de Andrade para a construção de uma pedagogia da educação infantil. Educação e Sociedade, dez. 1999, vol.20, no.69, p.60-91. FARIA, Ana Lúcia G. de et al. (orgs.) Por uma cultura da infância. Campinas: Autores Associados, 2002. HADDAD, L. A creche em busca de identidade. São Paulo, Loyola, 1991. HADDAD, Lenira. Políticas integradas de educação e cuidado infantil: desafios, armadilhas e possibilidades. Cadernos de Pesquisa, Dez 2006, vol.36, no.129, p.519-546. HEYWOOD, C. Uma história da infância. Porto Alegre: Artmed, 2004. KAPPEL, Maria Dolores Bombardelli; CARVALHO, Maria Cristina; KRAMER, Sonia. Perfil das crianças de 0 a 6 anos que freqüentam creches, pré-escolas e escolas. Revista Brasileira de Educação. São Paulo: ANPED; Campinas: Autores Associados, n°16, pp., 35-47, 2001. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Escolarização e brincadeira na educação infantil. In: SOUSA, Cynthia Pereira de (org.) História da Educação. Processos, práticas e saberes. São Paulo: Escrituras, 1998, p. 1123:138. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O primeiro jardim-de-infância público do estado de São Paulo e a pedagogia froebeliana. Educação e Sociedade, ano XVII, dezembro 1996, p: 452-475. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. A Educação Infantil no Japão. Cadernos CEDES, n. 37, p. 23-44, 1 ed., 1995. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. A pré-escola em São Paulo (1877-1940). São Paulo, Loyola, 1988. KRAMER, S. A política do pré-escolar no Brasil. São Paulo: Cortez, 1995 (5 ed.). KUHLMANN Jr., M. Infância e Educação Infantil: uma abordagem histórica. Porto Alegre: Mediação, 1998. MACHADO, Maria Lúcia de A. (org.) Encontros e desencontros na educação infantil. São Paulo: Cortez, 2002. MOLLO-BOUVIER, Suzane. Transformação dos modos de socialização das crianças: uma abordagem sociológica. In Educação e Sociedade 91. Campinas, 2005. MINISTÉRIO da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Coordenação Geral da Educação Infantil. Política Nacional de Educação Infantil: pelo direito das crianças de zero a seis anos à Educação. Brasília: MEC/SEF/DPE/COEDI, 2006. MINISTÉRIO da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Coordenação Geral da Educação Infantil. Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF/DPE/COEDI, 2006 MINISTÉRIO da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Coordenação Geral da Educação Infantil. A educação infantil no Brasil: 1994-2001. Brasília, 2001. MINISTÉRIO da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Coordenação Geral da Educação Infantil. Critérios para um atendimento em creches que respeite os direitos fundamentais das crianças. Brasília: MEC/SEF/DPE/COEDI, 1995. MINISTÉRIO da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Coordenação Geral da Educação Infantil. Educação Infantil no Brasil: situação atual. Brasília: MEC/SEF/DPE/COEDI, 1994. MINISTÉRIO da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Coordenação Geral da Educação Infantil. Política Nacional de Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF/DPE/COEDI, 1994. NASCIMENTO, Maria Letícia B. P. Creches: caminhos de inclusão e exclusão da pequena infância In: NASCIMENTO, Maria Letícia B. P. (Org.), SAETA, Beatriz Regina Pereira(Org.). Inclusão e Exclusão múltiplos contornos da educação brasileira São Paulo: Expressão e Arte, 2006, p. 119-133. NASCIMENTO, Maria Letícia. Panorama das concepções e representações da infância: invenção, naturalização e complexidade. In: SOUZA NETO, João Clemente de; NASCIMENTO, Maria Letícia B.P.; SAETA, Beatriz Regina P. (Org.). Infância: violência, instituições e políticas públicas - vol.2. São Paulo: Expressão e Arte, 2007, v. 2, p. 75-96 QUINTEIRO, Jucirema. A emergência de uma sociologia da infância no Brasil. Comunicação apresentada na 26ª Reunião Anual da ANPEd, outubro/2003. Disponível no site www.anped.org.br. OLIVEIRA E SILVA, Isabel. Educação infantil no coração da cidade. São Paulo: Cortez, 2008. ROCHA, Eloísa A.C. A pedagogia e a educação infantil. Revista Brasileira de Educação nº 16. Campinas: Autores Associados, 2001, p. 27-34. ROSEMBERG, Fulvia. Organizações Multilaterais, estado e políticas de educação infantil. Cadernos

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de Pesquisa. São Paulo, n.115, 2002, p.25-63. ROSEMBERG, Fulvia. Educação Infantil, classe, raça e gênero. Cadernos de Pesquisa, nº 96, p. 56-65, 1996. ROSEMBERG, Fulvia. Raça e educação inicial. Cadernos de Pesquisa, nº 77, p. 25-34, 1991. ROSEMBERG, Fulvia. O movimento de mulheres e a abertura política no Brasil: o caso da creche. In Creche. Cortez/FCC, 1989, p. 90-103. ROSEMBERG, Fulvia. 0 a 6: desencontros de estatísticas e atendimento. Cadernos de Pesquisa, 71, 36-48, 1989. ROSEMBERG, Fulvia; CAMPOS, Maria Malta (orgs.). Creches e Pré-Escolas no Hemisfério Norte. São Paulo: Cortez: Fundação Carlos Chagas, 1994. SARMENTO, M. J. As crianças e a infância: definindo conceitos, delimitando o campo. In PINTO, M. & SARMENTO, M. As crianças: contextos e identidades. Braga: Centro de Estudos da Criança/ Universidade do Minho, 1997. SECRETARIA Municipal de Educação. PMSP. Escola Municipal. 50 anos de pré-escola municipal. São Paulo, v. 18, n. 13, 1985. TIRIBA, Lea. Pensando mais uma vez e reinventando as relações entre creche e família. In GARCIA, R. L.; LEITE FILHO, A (orgs.) Em defesa da educação infantil. Rio de Janeiro: DP&A, 2001, pp. 59-80 (Coleção O sentido da Escola). UNESCO. Os serviços para a criança de 0 a 6 anos no Brasil: algumas considerações sobre o atendimento em creches e pré-escolas e sobre a articulação de políticas. Brasília: UNESCO, 2003. 

FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS

FLC0474 LÍNGUA PORTUGUESAOBJETIVOS: Habilitar o aluno a: 1. Criar textos adequados aos diferentes fins a que se destinam; 2. Melhor desempenhar suas funções na Universidade, e fora dela, mediante o domínio mais seguro da linguagem verbal; 3. Comunicar-se com maior eficácia, pela conscientização (reconhecimento e produção) de diferentes usos de linguagem. CONTEÚDO: 1. A linguagem verbal: diferentes usos. 2. As funções da linguagem: seu papel na produção de textos adequados e diferentes finalidades. 3. O discurso dissertativo; organização, elementos de coesão lógico-sintática. 4. Produção de alguns tipos de redação técnica: requerimento, ofício, relatório. CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 3 horas, 3 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CUNHA, Celso e CINTRA. Lindley - Nova Gramática do Português Contemporâneo. 2a ed., Rio de Janeiro. Nova Fronteira, 1985. GARCIA, Othon M. - Comunicação em Prosa Moderna. 4 ed., rev. e mod. SP., Ed. Nacional, 1982. PRETI, Dino – Sóciolinguística: os níveis de fala. 4 ed., rev. e mod. SP., Ed. Nacional, 1982. VANOYE, Francis - Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita; trad. e adap. Clarice Madureira Sabóia et al. SP., Martins Fontes, 1979.

FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA

HEP0102 EPIDEMIOLOGIAOBJETIVOS: Oferecer conhecimentos básicos do método epidemiológicos aplicáveis na prática profissional de um nutricionista e no delineamento de estudos observacionais de interesse no campo da saúde humanaCONTEÚDO: Introdução à Epidemiologia. Conceitos básicos. - Mensuração da ocorrência das doenças. Dinâmica das doenças infecciosas. - Mensuração da validade e da reprodutividade de instrumentos de diagnósticos. - O método epidemiológico. - Delineamento de estudos epidemiológicos. - Estudos descritivos: estudos ecológicos; estudos de casos e de séries de casos; estudos seccionais. - Estudos analíticos: ensaios clínicos; Estudos de coortes e de caso-controle. - Indicadores de risco e causa de doenças. - Princípios básicos de análise epidemiológica. - Medidas de associação (risco relativo, risco atribuível, “Odds Ratio” - Vigilância epidemiológica. Investigação de surtos).CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 3 horas, 3 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1.ALMEIDA FILHO, N. & ROUQUAYROL, M.Z. Introdução a epidemiologia moderna. Rio de Janeiro, APCE Produtos do Conhecimento-ABRASCO, 1990. 2. DEVER, G.E.A. A epidemiologia na administração dos serviços de saúde. São Paulo, Pioneira, 1988. 3. FLETCHER, R.H.; FLETCHER, S.W. & WAGNER, E.H. Epidemiologia clínica. Porto Alegre, Artes Médicas, 1996. 4. FORATTINI, O.P. Ecologia, Epidemiologia e Sociedade. São Paulo, Artes Médicas/Ed. USP, 1992. 5. GORDIS L. Epidemiology. Philadelphia. W.B. Sauders Company, 1996. 6. GREGG, M.B. Field epidemiology. New York. Oxford University Press, 1996. 7.LAURENTI, R. Et al. Estatísticas de saúde. São Paulo, EPU/EDUSP, 1985. 8.LILIENFELD, D.M. & STOLLEY, P.D. Foundation of epidemiology. New York, Oxford University Press, 1994. 9.ROTHMAN, K.J. Modern epidemiology. Boston, Little Brown and Company, 1988.

HEP0170 ESTATÍSTICAS DE SAÚDEOBJETIVOS: Capacitar o estudante para aplicar os fundamentos e instrumentos da Estatística Vital, e introduzir as técnicas para análise exploratória de dados. Apresentar os fundamentos e instrumentos de mensuração dos níveis de saúde utilizados para planejamento, programação e avaliação dos serviços de saúde, com ênfase para apresentação tabular e gráfica.Apresentar os conceitos e técnicas de estatística para análise exploratória de dados mais utilizados em epidemiologia, com enfoque na área de Ciências da Vida.CONTEÚDO: Indicadores de saúde: conceito, construção, restrições e componentes; Eventos vitais: nascimentos vivos, nascimentos mortos e óbitos; População: censo demográfico, pirâmides populacionais e estimativa; População, amostra, variáveis. Coleta de dados, questionário; Apuração de dados, apresentação de dados em forma tabular e gráfica; Medidas de posição e variabilidade; Associação, correlação, regressão;Amostragem; Noções de Probabilidade, distribuição binomial, normal, t de Student, qui-quadrado; Distribuição amostral da média; Estimação por ponto e intervalo.

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CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 horas, 4 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1.Ruy Laurenti e col. Estatísticas de Saúde, São Paulo, EPU, 1987. 2.Armitage P; Berry G, Statistical Methods in Medical research. Backwell Scientific Publications, 1987. 3.Berquó, ES; Souza JMP; Gotlieb SLD. Bioestatística. EPU, 1981. 4.Hoel PG. Estatística Elementar. John Wiley &Sons, Inc. 1961. 5.Hulley SB et al. Delineando a pesquisa clínica. Uma abordagem epidemiológica. Artmed, 2003. 6.Johnson R and Bhattacharyya. Statistics Principles and Methods. John Wiley &Sons. 1987. 7.Lopes AP. Probabilidades e Estatística. Reichmann & Affonso Editores. 2000. 8.Motulsky H. Intuitive Biostatistcs. Oxford University Press, 1995. 9.Murray R Spiegel. Estatística. 3a edição (Coleção Schaum). Macron Books Ltda. 1993. 10.Silva NN. Amostragem Probabilística. Edusp, 1998. 11.Triola MF. Elementary Statistics. The Benjamin Cummings Publishing Company, Inc. 1989. 12.Vieira S. Introdução à bioestatística. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1980. 13.Daniel WW. Biostatistics: a foundation for analysis in the health sciences. John Wiley & Sons. 1987.

HSM0107 SAÚDE MATERNA E DA MULHEROBJETIVOS: Fornecer subsídios para a formação dos alunos de nutrição para que possam, quando profissionais, compreender, analisar e trabalhar na área de saúde materna.CONTEÚDO: Saúde da Mulher, Saúde pública e Sociedade - Biologia da reprodução humana - Crescimento intra-uterino normal e patológico - Gravidez normal e patológica - Nutrição na gestação normal e patológica - Gravidez na adolescência e necessidades nutricionais - Planejamento Familiar - Aleitamento materno: anatomia, fisiologia aspectos imunológicos, técnica de amamentação - Nutrição da nutriz - Formas de intervenção em problemas nutricionais durante o ciclo gravídico-puerperal - Principais Problemas da Saúde da Mulher - Climatério.CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 3 horas, 3 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LUKE, B. Nutrição materna. São Paulo, Livr. Roca, 1981 - WOTHINGTON, Roberts. Et. Al. Nutrição na gravidez e na lactação. 3a ed., Rio de Janeiro, Ed. - CUMMINGHAM, F. G. et. al. Willians Obstetrics. 180 ed. USA, Prentice-Hall International Inc., 1989.

HSM0108 SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE OBJETIVOS: Fornecer os conhecimentos básicos sobre a saúde da criança e do adolescente, para os alunos de nutrição, para que relacionem as características principais de crescimento e desenvolvimento destes períodos com os requerimentos nutricionais.CONTEÚDO: Saúde da Criança e do Adolescente no contexto das Políticas públicas - Características biológicas do processo de crescimento - Características psico-sociais do desenvolvimento humano - Principais requerimentos nutricionais em crianças e adolescentes - Principais problemas de saúde da criança e do adolescente - Ações básicas de saúde da criança e adolescente: - Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, Imunizações, Terapia de Reidratação Oral, Infecções respiratórias, Aleitamento materno - Formas complementares de intervenção: - saúde bucal, ações intersetoriais.CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 2 horas, 2 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - MARCONDES, E. et. Al. Pediatria básica, São Paulo, Ed. Sarvier, 1995 - FARHAT, C. K. - Fundamentos e Prática das Imunizações, São Paulo, Ed. Medisa, 1980 - SUCUPIRA, A. C. (coord) - Pediatria Ambulatorial, São Paulo, Ed. Sarvier, 1996 - CONCEIÇÃO, J. A. N. - Saúde Escolar - a criança, a vida e a escola. São Paulo, Sarvier, 1994 - STERN, D. - O Mundo interpessoal do bebe. Porto Alegre. Ed. Artes Médicas, 1992. Lei No 9069, de 13 julho de 1990. - Estatuto da Criança e do Adolescente. - MONTEIRO, C. A. (org) - Velhos e Novos Males da Saúde no Brasil: a evolução do país e de suas doenças. São Paulo, Hucitec-Nupens/USP, 1995

FACULDADE DE MEDICINA VETERINARIA E ZOOTECNIA

VPS1010 INTRODUÇÃO À EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIAOBJETIVOS: Compreender o processo saúde-doença em populações animais para prevenir, controlar e erradicar doenças e incrementar o bem-estar e a produtividade nas populações, considerando as características do hospedeiro, dos agentes de doenças e do meio ambiente.CONTEÚDO: Cadeia epidemiológica. Determinantes das doenças. Formas de ocorrência das doenças em populações. Sistemas de informação em vigilância epidemiológica. Quantificação de riscos em saúde animal. Tomada de decisãoBIBLIOGRAFIA BÁSICA: CÈRTES, J.A. Epidemiologia. Conceitos e Princípios Fundamentais. Livraria Varela, Ltda. São Paulo, 1993. FORATINI, O.P. Epidemiologia Social. São Paulo, Editora Edgard Blücher e EDUSP, 1976. JENICEX, M.; CLËROUX, R. Epidemiologie - Principles, Techniques et Applications. ed. Edisen, 1982. LESER, W. Et al. Elementos de Epidemiologia Geral. Livraria Atheneu. Rio de Janeiro, 1985. MARTIN, S.N. Et al. Veterinary Epidemiology. Principles and Methods. Iowa State University Press, Ames, 1977. SCHWABE, C.W. Et al. Epidemilogy in Veterinary Practice. Philadelphia, Lee & Febiger, 1977. THRUSFIELD, M. Veterinary Epidemiology. Butterworth & Co. Ltd., 1986.

VPS1020 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEORREFERENCIADA EM SAÚDE ANIMALOBJETIVOS: Capacitar o aluno a utilizar sistemas de informações georreferenciadas (SIG) no controle e vigilância epidemiológica de enfermidades e promoção da saúde dos animais.CONTEÚDO: Noções de cartografia Sistemas de projeção. Bases de dados espaciais. Imagens vetoriais e mapas de bits. Sistemas de obtenção de imagens. Tipos de sensores. Tratamento de imagens de mapas de bits. Digitalização. Criação de mapas temáticos.CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 horas, 4 créditos.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Arambulo, P.V., and V. Astudillo. (1991) Perspectives on the application of remote sensing and geographic information system to disease control and health management. Prev. Vet. Med. 11:345-352. Haines-young, R.; Green D.R. & Cousin, S.H. (1996) Landscape Ecology and GIS. London, Taylor & Francis, 288p. Maguire D. J.; Goodchild, M. F. & Rhind D. W. (1991) Geographical Information Systems: principles and applications. London, Longman, 2v. Tutorial Spring« ESRI Getting to Know ArcView GIS. 2O ed. USA. 1997 Noções Básicas de Cartografia (Dep de Cartografia - Rio de Janeiro: IBGE, 1999. 130p. (Manuais técnicos em geociências no 8)

VPS1030 DINÂMICA POPULACIONAL DE DOENÇAS INFECCIOSASOBJETIVOS: Modelar a ocorrência de doenças transmissíveis em populações animais a partir da compreensão da sua história natural.CONTEÚDO: Modelos de crescimento populacional. Densidade dependência e densidade independência. Populações k e r estrategistas. Regulação de populações, ciclos populacionais. Tábuas de vida e de reprodução. Valor reprodutivo. Distribuição etária de equilíbrio. Taxa natural de crescimento. Impacto das doenças infecciosas em populações de vida livre. Padrões de dinâmica de micro-parasitas. Modelos para micro-parasitas em populações animais de vida livre.CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 3 horas, 3 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Anderson, RM The Population Dynamics Of Infectious Diseases: Theory And Applications. Chapman and Hall, London. 1982 Bailey, NTJ The Mathematical Theory of Infectious Diseases and ItsApplications. 2o. ed. Charles Griffin & Company, Bucks, 1975. Caughley, G Analysis of Vertebrate Populations. John Wiley & Sons, New Delhi, 1977. Anderson, RM; May, RM Infectious Diseases of Humans. Dynamics and Control. Oxford University Press, Oxford, 1992. Murray, JD Mathematical Biology. 2o. ed. Springer Verlag, New York, 1993 May, RM Stability and Complexity in Model Ecossystems, Princeton University Press, 1974.

VPS1040 ASPECTOS ECONÔMICOS EM SAÚDE ANIMALOBJETIVOS: Quantificar impactos econômicos das doenças transmissíveis em populações animais.CONTEÚDO: Planejamento e Administração Conceitos e princípios econômicos Determinação dos custos Análise custo-benefício no controle de doenças Análise custo-benefício social.CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 3 horas, 3 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Anderson, RM The Population Dynamics Of Infectious Diseases: Theory And Applications. Chapman and Hall, London. 1982 Ansell, D.J. & Done, J. T. Veterinary research and development: cost-benefit studies on products for the control of animal diseases. Reading British Veterinary Association, 19888. 67p. Organizacion Panamericana de la salud MARTIN, S.N. Et al. Veterinary Epidemiology. Principles and Methods. Iowa State University Press, Ames, 1977. THRUSFIELD, M. Veterinary Epidemiology. Butterworth & Co. Ltd., 1986 SCHWABE, C.W. Et al. Epidemiology in Veterinary Practice. Philadelphia, Lee & Febiger, 1977

INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS

BIE0213 ECOLOGIA I OBJETIVOS: 1) Fornecer informações sobre os conceitos e processos associados à ecologia teórica. 2) Fornecer apoio às demais disciplinas associadas a ecologia e meio ambiente. 3) Tornar o aluno capaz de avaliar o papel de homem na biosfera.CONTEÚDO: 1. Ecossistemas: Escalas, estrutura e funcionamento; Fluxo de energia; Ciclos biogeoquímicos. 2. Fatores Limitantes. 3. Populações: Padrões espaciais e temporais. 4. Interações entre populações. 5. Comunidades: Padrões espaciais e temporais.CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 4+2 horas, 4+1 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEGON, M.; HARPER, J. L.; TOWNSEND, C. R. 1996. Ecology: individuals, populations and communities. 3rd ed. Oxford, Blackwell Science. 1068 p.COLINVAUX, P. 1993. Ecology 2. New York, John Wiley. 688 p.KREBS, J.R. & DAVIES, N.B. (eds) 1996. Introdução à ecologia comportamental. São Paulo, Atheneu Editora. 420 p.RICKLEFS, R. E. 1996. A economia da natureza: um livro-texto em ecologia básica. 3a edição. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. 470 p. STILING, P.D. 1996. Ecology - theories and applications. Upper Saddle River, Prentice Hall. 539 p.TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. 2006. Fundamentos em Ecologia. 2 ed. Porto Alegre Artmed.592p.

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS

BMB0103 FISIOLOGIA E BIOFÍSICAOBJETIVOS: O programa de ensino da disciplina de Fisiologia para os alunos da Nutrição objetiva proporcionar aos alunos a aquisição de conhecimentos básicos bem fundamentados sobre o funcionamento de todos os sistemas do organismo, para que eles possam aplicá-los criticamente em sua profissão.CONTEÚDO: Fisiologia Celular; Introdução (estrutura da membrana, sinalização intracelular); Energética do transporte em membranas; Tipos de transporte na membrana celular; Excitabilidade da membrana potencial

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de ação; Homeostasia e cronobilogia; Fisiologia do Sistema Renal; Hemodinâmica renal: filtração glomerular e fluxo sanguíneo renal; Transporte tubular; Regulação do volume e da osmolaridade do fluído extra-celular; Regulação renal do equilíbrio ácido-básico; Rim e hormônios; Fisiologia do Sistema Endócrino; Introdução à fisiologia encócrina; O hiptálamo endócrion; A glândula pineal; A glândula hipófise; A glândula tireóide; As glândulas adrenais; Regulação endócrina da homeostasia do Ca++; Gônadas; Fisiologia da reprodução: gravidez, parto e lactação; Fisiologia do Sistema digestivo e nutrição; Motilidade do trato gastro-intestinal; Secreções digestivas e sua regulação; Digestão e absorção; Regulação da ingestão de alimentos; Nutrientes, suas funções e implicações sobre o desenvolvimento; Fisiologia do Sistema Cardiovascular; Princípios físicos da circulação; Eletrofisiologia do miocárdio, gênese do ECG e regulação da freqüência cardíaca; Ciclo cardíaco e débito cardíaco; Circulação arterial e distribuição regional do fluxo; Micro-circulação, retorno venoso e circulação linfática; Circulações especiais; Regulação da pressão arterial; Integração Cardiovalcular; Fisiologia do Sistema Respiratório; Ventilação pulmonar; Trocas e transporte de gases; Controle da respiração; Respiração no exercício e outras situações especiais; Fisiologia do Sistema Nervoso; Funções básicas do sistema nervoso; Gênese e transmissão de informações no sistema nervoso; Codificação de informações e registros da atividade neuronal; Plasticidade neural; Funções gerais dos sistemas sensoriais; Sensações somáticas; Sensações químicas; Sensação visual; Sensação auditiva; Propriocepção e interocepção; Funções gerais dos sistemas motores; Regulação da postura e do movimento; Atividade reflexa; Contação muscular; Funções gerais dos sistemas neurovegetativos; controle de órgãos e funções pelos sistemas neurovegetativos; Fisiologia geral dos comportamentos; Estudo da organização de algumas comportamentais. CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 9 horas, 9 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. Ganong: Fisiologia Médica; 2. Guyton: Tratado de Fisiologia Médica – Guanbara-Koogan; 3. Aires, MM: Fisiologia - Guanabara-Koogan.

BMB0113 FISIOLOGIA DAS MEMBRANASOBJETIVOS: Dar aos alunos de medicina formação básica referente aos fenômenos de membrana necessários ao entendimento dos processos fisiológicos e fisiopatológicos. Professor responsável: Professor Francisco LacazCONTEÚDO: Dar aos alunos de medicina formação básica referente aos fenômenos de membrana necessários ao entendimento dos processos1. Membrana Celular 2. Energética 3. Transporte Passivo 4. Transporte Mediado por Carregadores 5. Canais iônicos 6. Sinalização Celular 7. Potencial de Membrana 8. Transporte em epitélios 9. Excitabilidade 10. Transmissão sináptica 11. Junção Neuromuscular 12. Acoplamento, excitação, contração em célula muscular.CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 horas, 4 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. Physioly. Berne, RM and Levy,MN. Mosby Year book. St. Louis, 1993. 2. Essentials of Neural Science and Behavior. Kandel, ER et al. Prentice Hall Int. Inc. London, 1995. 3. Textbook of Physiology. Patton, HD et al. W.B. Saunders Co. Philadelphia, 1989. 4. Review of Medical Physiology. Ganong, WF. Prentice Hall Int. Inc. London, 1995

BMB0114 NEUROFISIOLOGIAOBJETIVOS: O curso visa ar ao aluno um conhecimento básico dos sistemas funcionais que permita seu entendimento da manutenção da homeostase do organismo como um todo, dando especial atenção às áreas de fisiologia relacionada com a sua futura atuação profissional.CONTEÚDO: Introdução aos estudos funcionais do sistema nervoso; Eletrofisiologia neural; Sinapse e Plasticidade neural; Sistemas Sensoriais; Sistemas Motores; O Sistema Nervoso e a Regulação do Meio Interno; Sistema Nervoso Alutônomo; Neuro-encocrinologia e Neuro-imunologia; Ritmos Biológicos e o Ciclo Vigília-Sono; Sistema Límbico e Comportamento Emocional; Aprendizado e Memória; Atividades Cognitivas e Linguagem. CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 6 horas, 6 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KANDEL, E.R.; SCHAWARTZ; J.H. e JESSEL, T.M. – Principles of Neural Science, Elsevier, 1991; KANDEL, E.R.; SCHWARTZ, J.H e JESSEL, T.M. – Essentials of Neural Science and Behavior, Appleton & Lange, 1995.

BMB0117 FISIOLOGIA RENALOBJETIVOS: Os alunos devem adquirir conhecimentos fundamentais a respeito da função renal, incluindo a compreensão do papel do rim na homeostase (regulação) da constituição do meio interno, da excreção de produtos do metabolismo celular e das suas funções autócrinas, parácrinas e endócrinas.CONTEÚDO: Parte teórica e teórica-prática: 1. Introdução: os rins como órgãos excretórios e regulatórios. 2. Hemodinâmica Renal e filtração glomerular. 3. Função Tubular I: clearance, fração de excreção e reabsorção, transporte máximo, etc. 4. Função Tubular II: mecanismos de transporte de solutos e água ao longo do nefro. 5. Função Tubular III: K+, Ca2+,PO4-3 e Mg2+ 6. Mecanismos de concentração e diluição urinárias e regulação da tonicidade. 7. Regulação de volume dos compartimentos corporais. 8. Manuseio renal de Na+, K+ e H2O e mecanismo de ação de diuréticos. 9. Equilíbrio ácido-base e homeostase do meio interno. 10. Papel do rim na regulação do equilíbrio ácido-base. Parte prática: Função renal no humano: aplicação da técnica dos "clearances".CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 horas, 4 créditos.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. Fisiologia Renal. Em "Fisiologia ", coord. Margarida de Mello Aires, Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 1999 2a ed. 2. The Kidney, Section VIII. Em "Physiology", coord. R. M. Berne & M. N. Levy, 3rd Edition, Mosby, 1993. 3. Renal Physiology. Em "Textbook of Physiology", de Patton, Fuchs, Hille, Scher, & Steiner, 21st Edition, W. B. Saunders, 1989. 4. Fisiologia Renal, coord. G. Malnic e M. Marcondes, 3a ed., EPU, 1986. 5. Physiology of the Kidney, Sullivan & Grantham, Lea & Febiger, 1982. 6. The Kidney, coord. B. Brenner e F. Rector, 6th Edition, W.B. Saunders, 2000.

INSTITUTO DE FÍSICA

4310115 LABORATÓRIO DE FÍSICA IOBJETIVOS: Desenvolver a capacidade de observação, compreensão e análise de um fenômeno físico. Utilizar corretamente escalas e logarítmicas nos gráficos. CONTEÚDO: Medidas físicas. Instrumentos de medida. Precisão e algarismos significativos. Erros sistemáticos e erros Estatísticos. Histogramas, médias e desvios. Representação gráfica de uma lei física. Ajuste de curvas. O programa deve ser ilustrado com uma série de experiências simples envolvendo conceitos já conhecidos pelo estudante quando de seu ingresso na Universidade (cinemática e dinâmica da partícula, calorimetria, ótica geométrica, circuitos e corrente contínua, etc). Ao término do curso o estudante deve estar dominando o uso de escalas lineares, semi-log e log-log e saber empregar corretamente vários instrumentos de medida (de comprimento, tempo, massa, temperatura, grandezas elétricas, etc.) com diferentes níveis de precisão.CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 2 horas e 2 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) Introdução à Teorias de Erros, J.H. Vuolo, IFUSP, 1999. 2) Tratamento estatístico de dados, O M. Helene e V.R. Vanin, Ed. Edgard Blucher, 1991.

4310126 FÍSICA IOBJETIVOS: Uma visão geral da mecânica da partícula e de sistemas de partículas.CONTEÚDO: Dimensões das grandezas físicas. Sistemas de unidades, cinemática em uma dimensão. Cinemática vetorial. Movimento circular uniforme e não-uniforme. Conceito de força. As leis de Newton. Aplicações diversas das leis de Newton. Trabalho e energia. Conceito de energia potencial. Conservação de energia. Movimento harmônico simples. Sistemas de partículas. Centro de massa. Conservação do momento linear. Corpos rígidos. Rotação em torno de um eixo fixo. Momento de inércia. Torque. Momento angular e sua conservação. Oscilações. Gravitação.PRÉ-REQUISITOS: para BMAC: MAP2110+MAT3110 para BMA: MAP2110+MAT0111.CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 6 horas e 6 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: P.A. Tipler, FÍSICA, vols. 1a e 1b, Guanabara Dois, 2a ed., 1985 R.T. Weidner e R.L. Sells, ELEMENTARY CLASSICAL PHYSICS, Allyn & Bacon H.M. Nussenzveig, CURSO DE FÍSICA BÁSICA, vol. 1, Blücher.

4310137 FÍSICA IIOBJETIVOS: Um estudo do calor, dos fenômenos ondulatórios e uma apresentação da teoria da relatividade.CONTEÚDO: Temperatura e a lei zero da Termodinâmica. Conceito de gás ideal e noções da teoria cinética dos gases. Calor. A primeira Lei da Termodinâmica. A segunda Lei da Termodinâmica. Conceito de entropia. Sólidos deformáveis. Ondas em meios elásticos. Propagação de pulsos. Ondas harmônicas caminhantes. A equação de onda. Ondas confinadas. Ondas eletromagnéticas e seu espectro. Superposição de ondas harmônicas: interferência e difração. A natureza ondulatória da matéria: difração de elétrons e ondas de Broglie. Noções da teoria da relatividade restrita. Transformações de Lorentz. Equivalência massa-energia.PRÉ-REQUISITOS: FAP0126.CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 6 horas e 6 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: P.A. Tipler, FÍSICA, vols. 1B e 2b, Guanabara Dois, 2a ed., 1985 R.T. Weidner e R.L. Sells, ELEMENTARY PHYSICS: CLASSICAL AND MODERN, Allyn & Bacon H.M. Nussenzveig, CURSO DE FÍSICA BÁSICA, vol. 2, Blücher.

FAP0139 LABORATÓRIO DE FÍSICA IICONTEÚDO: Experiências que permitam a verificação das leis de conservação da energia, do momento linear e do momento angular. Oscilações e ondas. Interferência. Difração.PRÉ-REQUISITOS: FAP0115+FAP0137*.CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 2 horas e 2 créditos.

4300151 FUNDAMENTOS DE MECÂNICAOBJETIVOS: Descrição do movimento de uma partícula. Análise de fenômenos da Mecânica. Articulação dos conceitos básicos, envolvidos nas leis de Newton. Uso de simplificações e aproximações na explicação e na descrição dos fenômenos físicos. Representações gráficas de fenômenos físicos. CONTEÚDO: Grandezas físicas. Relações entre grandezas físicas. O que é uma lei física. O papel dos experimentos, das teorias, dos modelos e da Matemática na Física com exemplos ilustrativos. Gênese da Mecânica. Galileu e a equivalência entre repouso e movimento retilíneo uniforme, independência dos movimentos em direções diferentes. Relatividade das variáveis cinemáticas e sistemas de referência inerciais. Força e interação. Ação e Reação: simultaneidade e igualdade de seus módulos e direções. Ação de contato e ação à distância. Relação entre a força e aceleração; localização, composição e resultantes de

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forças. Queda livre e movimento num campo de força constante. Condições de equilíbrio e aplicações. Força de atrito estático, cinético e aplicações. Dinâmica do movimento circular e aplicações.CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 horas, 4 créditos.

4300152 INTRODUÇÃO ÀS MEDIDAS EM FÍSICAOBJETIVOS: Descrição do movimento de uma partícula. Análise de fenômenos da Mecânica. Articulação dos conceitos básicos envolvidos nas leis de Newton. Uso de simplificações e aproximações na explicação e na descrição dos fenômenos físicos. Representações gráficas de fenômenos físicos.CONTEÚDO: Medidas de diversas grandezas (comprimento, tempo, massa, temperatura), a partir de situações do cotidiano, utilizando-se instrumentos de diversas precisões (métodos diretos): cuidados experimentais, erro experimental instrumental, cálculos de média e desvio da média, comparação com resultados esperados. Métodos indiretos de medidas (densidade superficial de massa, velocidade, grandes e pequenos comprimentos). Noções de propagação de erros experimentais. Influência do experimentador no resultado de um experimento: medida de tempo de reação humana. Introdução à análise gráfica linear e logarítmica de fenômenos dependentes do tempo, derivação numérica. CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 horas, 4 créditos.

4300153 MECÂNICACONTEÚDO: Colisões em uma e duas dimensões. Conceitos fundamentais: sistema físico, isolado e não isolado, estado inicial, intermediário e final. Momento Linear e sua conservação, aplicações. Colisão elástica e inelástica: energia cinética e sua conservação. Experimentos e aplicações. Energia potencial e interações independentes do tempo. Conservação da energia mecânica, aplicações. Enertia interna e conservação da energia total. Princípios de conservação e lei de Newton: trabalho, potência e impulso. Análise de fenômenos físicos - aproximações necessárias e/ou convenientes. Sistemas Massa mola. Pêndulo simples. Interações centrais e conservação do momento angular. Torque e momento angular. Experimentos e aplicações. CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 horas, 4 créditos.

4300156 GRAVITAÇÃOOBJETIVOS: Introduzir a idéia de ação à distância e o conceito de campo. Apresentar a teoria da gravitação e discutir conceitualmente aspectos atuais da questão.CONTEÚDO: Do Universo geocêntrico ao heliocêntrico. Leis de Kepler.Momento angular e sua conservação. Teoria Newtoniana. Massa inercial e gravitacional. Campo e potencial gravitacional. Limites da teoria Newtoniana. Atualidade da questão.CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 2 horas, 2 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Holton, G.. e Brush, S.C., Introduccion a los Conceptos y Teorias delãs Ciências Físicas, Barcelona, Editorial Reverte S. A ., 2ª Edição (1970) (partes A e C).

4300160 ÓTICAOBJETIVOS: Apresentar os fenômenos e instrumentos óticos, numa abordagem introdutória. Apresentar a proposta e significado da elaboração de modelos físicos, a partir da discussão da natureza da luz.CONTEÚDO: A natureza da luz. A velocidade da luz. Princípio de Huyghens. Reflexão e Refração. A natureza ondulatória: difração e interferência. Luz e cores. A natureza da cor. Aberração cromática. A aproximação da ótica geométrica: Princípio do tempo mínimo. Instrumentos óticos: lentes, microscópios, telescópios, câmaras fotográficas, etc. Fenômenos óticos: visão, ilusões de ótica, arco-íris, etc... Tópicos complementares: a dualidade onda-partícula; a ótica na tecnologia moderna (fibras óticas, lasers, holografia, etc).CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 2 horas, 2 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Tipler, P.A ., Física, Vol. 2, Rio de Janeiro, Editora Guanabara Dois. Overheln, D. e Wagner, D., Light and Color, N.York, Wiley, 1972. Hecht, Optics, Addison Wesley, 1987. Young, M. Optcs and Laser.

4300211 FÍSICA IIICONTEÚDO: Cargas elétricas e lei de Coulomb. Campo elétrico. Fluxo do campo elétrico e lei de Gauss. Trabalho de um campo elétrico, potencial elétrico e energia eletrostática. Condutores, indução eletrostática e capacitância. A corrente elétrica. Campo magnetostático. Lei de Biot Savart. Força de Lorentz. Lei de Ampère. Fluxo do vetor B. Força eletromotriz e indução. Lei de Faraday. Energia no campo magnético. Movimento de cargas nos campos elétrico e magnético. Conservação de cargas e corrente de deslocamento. O campo eletromagnético e as equações de Maxwell na forma diferencial.PRÉ-REQUISITOS: FAP0126+MAT3211+MAP2110 ou FAP0126+MAT0121+MAP2110.CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 6 horas, 6 créditos.

4300213 FÍSICA EXPERIMENTAL IIICONTEÚDO: Circuitos simples em corrente contínua com elementos lineares e não lineares. Resistência interna de voltímetros e amperímetros. Correntes contínuas e alternadas eme eletrólitos. Mapeamento de campos elétricos. Calibração de um medidor elétrico: balança de corrente ou balança eletrostática. Campos magnéticos estáticos. Mapeamento de campos magnéticos. PRÉ-REQUISITOS FAP0139+FGE0211*.CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 horas, 4 créditos.

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FGE0240 FÍSICA IIIOBJETIVOS: Uma apresentação das bases experimentais das Equações de Maxwell e do conceito de campo eletromagnético bem como uma discussão da dualidade onda-partícula e suas implicações.CONTEÚDO: Eletrostática. Leis de Coulomb e Gauss e cálculo de campo elétrico. Potencial elétrico. Capacitância. Dielétricos. Corrente elétrica. Campo magnético. Efeitos magnéticos das correntes elétricas. Leis de Biot-Savart e Ampère. Fluxo magnético. Indução eletromagnética e Lei de Faraday. As equações de Maxwell nas formas integral e diferencial. As soluções ondulatórias das equações de Maxwell no vácuo. Os problemas do eletromagnetismo clássico e a origem da constante h. Fotons. A dualidade onda-partícula. O elétron como onda e as bases da Mecânica Quântica.PRÉ-REQUISITOS: FAP0137+FGE0248*+MAP0215.CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 6 horas e 6 créditos.BIBLIOGRAFIA: P.A. Tipler, FÍSICA, vols. 2a e 2b, Guanabara Dois R.T. Weidner e R.L. Sells, ELEMENTARY PHYSICS: CLASSICAL AND MODERN, Allyn & Bacon CURSO DE FÍSICA DE BERKELEY, vol. 2.

FGE0248 LABORATÓRIO DE FÍSICA IIIOBJETIVOS: Mapeamento de campos elétricos e magnéticos. Circuitos compostos de resistores, capacitores e indutores em correntes contínuas e alternadas. Transientes. Ressonância. Espectroscopia. Uma experiência que ponha em evidência fenômenos quânticos.CONTEÚDO: Funções de uma variável complexa: séries infinitas, funções analíticas, condições de Cauchy-Riemann, integrais de contorno, teorema de Cauchy, teorema dos resíduos, expansões assintóticas, função gama. Equações diferenciais e parciais da Física: equação de Laplace, equação da difusão (do calor), equação de ondas (corda vibrante); métodos de solução: separação de variáveis, séries de Fourier, integrais de Fourier, integrais de Laplace e método de ponto de sela. Funções especiais da Física Matemática I: polinômios de Legendre, harmônicas esféricas.PRÉ-REQUISITOS: FAP0115+FGE0240.CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 2 horas, 2 créditos

4300270 ELETRICIDADE IOBJETIVOS: Introduzir o aluno à interpretação dos fenômenos que envolvem a eletricidade e o magnetismo. Introduzir o aluno a medidas elétricas e magnéticas.CONTEÚDO: ELETROSTÁTICA. Introdução histórica, a lei de Coulomb, a unidade de carga, valores usuais de carga. O campo elétrico. Lei de Gauss. Campos elétricos em condutores. Potencial elétrico. Campo elétrico como gradiente do potencial. Voltagens características em certos sistemas. Circuitos elétricos. A lei de Ohm. MAGNETISMO. Campo magnético. O fluxo de campo magnético. A força de Lorentz. A lei de Biot-Savart. A lei de Ampère. INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA. A lei de Faraday. A lei de Lenz. CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 horas, 4 créditosBIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) OLENICK, R., APOSTOL, T.M. e GOODSTEIN, Beyond the Mechanical Universe, Cambridge, Cambridge University Press, 1986.2) Apostila do Curso.

FMA0204 FÍSICA MATEMÁTICA ICONTEÚDO: Funções de uma variável complexa: séries infinitas, funções analíticas, condições de Cauchy-Riemann, integrais de contorno, teorema de Cauchy, teorema dos resíduos, expansões assintóticas, função gama. Equações diferenciais parciais da Física: equação de Laplace, equação da difusão (do calor), equação de ondas (corda vibrante); métodos de solução: separação de variáveis, séries de Fourier, integrais de Fourier, integrais de Laplace e método de ponto de sela. Funções especiais da Física Matemática I: polinômios de Legendre, harmônicas esféricas.PRÉ-REQUISITOS: MAT3210 ou MAT0121.CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 6 horas, 6 créditos

4300307 FÍSICA MATEMÁTICA IICONTEÚDO: Funções especiais da Física Matemática II: funções de Bessel, função hipergeométrica. Sistemas dinâmicos lineares, função resposta. Distribuições, função delta e funções de Green: aplicação à solução das diversas equações diferenciais da Física. Problema de Sturm-Liouville. Equações de Euler-Langrange e cálculo de variações, método de Rayleigh-Ritz. Equações diferenciais e variáveis complexas: solução pelo método de Frobenius, pontos singulares, equações de Hermite, de Leguerre e da função hipergeométrica.PRÉ-REQUISITOS: FMA0204.CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 horas, 4 créditos.

4300159 TERMODINÂMICA IOBJETIVOS: - Apresentar os conceitos e leis da termodinâmica, tanto através de abordagem teórica quanto mediante a realização de experimentos básicos, tais como determinação do equivalente mecânico da caloria, lei dos gases, observação experimental de processos de transferência de calor, etc.CONTEÚDO: Conceito de estado e as variáveis macroscópicas. Sistemas isolados e paredes. Equilíbrio térmico e temperatura. Propriedades térmicas dos materiais e termômetros. A natureza do calor. Quantidade de calor. Calor específico. Calor latente. A condução de calor. Primeira lei da termodinâmica. Experiências de determinação do equivalente mecânico da caloria. Propriedades dos gases ideais. Transformação de estado, equação de estado, energia interna e capacidade térmica molar dos gases ideais. Transformações adiabáticas. Determinação experimental da seleção cp/cv. Ciclos e máquinas térmicas, moto perpétuo,

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disponibilidade da energia. A segunda lei da termodinâmica e a equivalência de enunciados na análise de motores térmicos e refrigeradores. A escala termodinâmica de temperatura. Entropia. Processos reversíveis e irreversíveis. O princípio do aumento da entropia. CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 horas, 4 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) TIPLER, P.A., Física, Volume 1, Rio de Janeiro, Editora Guanabara Dois, 1984.2) NUSSENZVEIG, H.M., Curso de Física Básica, Volume 2, São Paulo, Editora Edgard Blücher, 1988.

4310115 LABORATÓRIO DE FÍSICA IOBJETIVOS: Desenvolver a capacidade de observação, compreensão e análise de um fenômeno físico. Utilizar corretamente escalas e logarítmicas nos gráficos. CONTEÚDO: Medidas físicas. Instrumentos de medida. Precisão e algarismos significativos. Erros sistemáticos e erros Estatísticos. Histogramas, médias e desvios. Representação gráfica de uma lei física. Ajuste de curvas. O programa deve ser ilustrado com uma série de experiências simples envolvendo conceitos já conhecidos pelo estudante quando de seu ingresso na Universidade (cinemática e dinâmica da partícula, calorimetria, ótica geométrica, circuitos e corrente contínua, etc). Ao término do curso o estudante deve estar dominando o uso de escalas lineares, semi-log e log-log e saber empregar corretamente vários instrumentos de medida (de comprimento, tempo, massa, temperatura, grandezas elétricas, etc.) com diferentes níveis de precisão.CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 2 horas e 2 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) Introdução à Teorias de Erros, J.H. Vuolo, IFUSP, 1999. 2) Tratamento estatístico de dados, O M. Helene e V.R. Vanin, Ed. Edgard Blucher, 1991.

4310126 FÍSICA IOBJETIVOS: Uma visão geral da mecânica da partícula e de sistemas de partículas.CONTEÚDO: Dimensões das grandezas físicas. Sistemas de unidades, cinemática em uma dimensão. Cinemática vetorial. Movimento circular uniforme e não-uniforme. Conceito de força. As leis de Newton. Aplicações diversas das leis de Newton. Trabalho e energia. Conceito de energia potencial. Conservação de energia. Movimento harmônico simples. Sistemas de partículas. Centro de massa. Conservação do momento linear. Corpos rígidos. Rotação em torno de um eixo fixo. Momento de inércia. Torque. Momento angular e sua conservação. Oscilações. Gravitação.PRÉ-REQUISITOS: para BMAC: MAP2110+MAT3110 para BMA: MAP2110+MAT0111.CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 6 horas e 6 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: P.A. Tipler, FÍSICA, vols. 1a e 1b, Guanabara Dois, 2a ed., 1985 R.T. Weidner e R.L. Sells, ELEMENTARY CLASSICAL PHYSICS, Allyn & Bacon H.M. Nussenzveig, CURSO DE FÍSICA BÁSICA, vol. 1, Blücher.

4310137 FÍSICA IIOBJETIVOS: Um estudo do calor, dos fenômenos ondulatórios e uma apresentação da teoria da relatividade.CONTEÚDO: Temperatura e a lei zero da Termodinâmica. Conceito de gás ideal e noções da teoria cinética dos gases. Calor. A primeira Lei da Termodinâmica. A segunda Lei da Termodinâmica. Conceito de entropia. Sólidos deformáveis. Ondas em meios elásticos. Propagação de pulsos. Ondas harmônicas caminhantes. A equação de onda. Ondas confinadas. Ondas eletromagnéticas e seu espectro. Superposição de ondas harmônicas: interferência e difração. A natureza ondulatória da matéria: difração de elétrons e ondas de Broglie. Noções da teoria da relatividade restrita. Transformações de Lorentz. Equivalência massa-energia.PRÉ-REQUISITOS: FAP0126.CARGA HORÁRIA SEMANAL E NÚMERO DE CRÉDITOS: 6 horas e 6 créditos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: P.A. Tipler, FÍSICA, vols. 1B e 2b, Guanabara Dois, 2a ed., 1985 R.T. Weidner e R.L. Sells, ELEMENTARY PHYSICS: CLASSICAL AND MODERN, Allyn & Bacon H.M. Nussenzveig, CURSO DE FÍSICA BÁSICA, vol. 2, Blücher.

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Calendário Escolar 2010

1º Semestre

Janeiro4 INÍCIO DO PERÍODO PARA REALIZAÇÃO DA RECUPERAÇÃO, terminando na penúltima

semana de férias (12 de fevereiro).4 a 6 2ª interação de matrícula.7 e 8 Ajustes de vagas nas turmas pelas Unidades.

11 a 13 2ª consolidação das matriculas.

11 e 12 Inscrição de graduados de nível superior, condicionada à existência de vagas nas Unidades e processo seletivo.

13 e 14 Inscrição de estudantes especiais, condicionada à existência de vagas nas disciplinas.14 a 17 3ª interação de matrícula.

18 e 19 Ajustes de vagas nas turmas pelas Unidades.

20 e 21 Seleção, no Sistema Júpiter, de alunos inscritos em disciplinas optativas oferecidas nos termos da Resolução CoG nº 4749/2000 e 3ª consolidação das matriculas.

Fevereiro8 e 9 Matrícula dos ingressantes em 1ª chamada pela FUVEST. 12 FINAL DO PERÍODO PARA REALIZAÇÃO DA RECUPERAÇÃO.

15 a 17 Carnaval e Cinzas.19 Matrícula dos ingressantes em 2ª chamada pela FUVEST.

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22 Data máxima para que os docentes cadastrem e/ou entreguem as Listas de Avaliação Final dos alunos que realizaram as provas de recuperação.

22 INÍCIO DAS AULAS DO 1º SEMESTRE DE 2010.22 a 26 PERÍODO DE RETIFICAÇÃO DE MATRÍCULA DOS ATUAIS ALUNOS.25 e 26 PERÍODO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSSE POR VAGAS REMANESCENTES nos postos

relacionados no manual FUVEST 2010, “Seção Matrículas”. Os interessados deverão ficar atentos às chamadas seguintes.

Março2 e 3 PERÍODO DE CONFIRMAÇÃO DE MATRÍCULA PARA OS INGRESSANTES CONVOCADOS PELA

FUVEST ATÉ A 2ª CHAMADA. É obrigatória a confirmação de matrícula do aluno, no Serviço de Graduação de sua Unidade, que deverá ser feita pessoalmente ou por procuração.

5 Data máxima para matrícula de estudantes especiais, graduados e outros que não se enquadrem nas hipóteses de matrícula dos atuais alunos.

9 Matrícula dos ingressantes em 3ª chamada pela FUVEST. 11 Data máxima para divulgação e comunicação, à Pró-Reitoria de Graduação, do número de

vagas por curso e critérios de seleção para transferência interna (entre diferentes cursos de uma mesma Unidade e cursos afins de outras Unidades).

15 Matrícula dos ingressantes em 4ª chamada pela FUVEST. 19 Matrícula dos ingressantes em 5ª chamada pela FUVEST.

23 a 25 Inscrição para Transferência Interna (somente para as Unidades que não realizaram transferência interna antecipadamente).

29 a 3 abril Semana Santa. Não haverá aula.31 Data máxima para que as Unidades encaminhem à Pró-G solicitações de pequenas

alterações na estrutura curricular para o 2o semestre de 2010 (Res. CoG nº 5389/07).

Abril15 Data máxima para divulgação dos resultados da Transferência Interna e comunicação, à Pró-

Reitoria de Graduação, do número de vagas por curso, para o Processo de Pré-Seleção da Transferência Externa.

21 Tiradentes. Não haverá aula.30 DATA MÁXIMA PARA TRANCAMENTO DE MATRÍCULA EM DISCIPLINAS.

Maio1º Dia do Trabalho. Não haverá aula.7 Data máxima para publicação, pela Pró-Reitoria de Graduação, do Edital com os critérios

para a prova de Pré-Seleção, a ser realizada pela FUVEST, para a transferência externa de 2011.

7 Data máxima para que as Unidades finalizem entendimentos sobre oferecimento de disciplinas a outras Unidades.

13 Data máxima para publicação e comunicação, à Pró-Reitoria de Graduação, dos editais de transferências contendo os critérios para a segunda etapa das provas a serem realizadas nas Unidades.

17 Data máxima para entrega, ao Serviço de Graduação, dos horários das disciplinas e respectivas turmas para o 2º semestre.

21 Data máxima para que as Unidades encaminhem propostas de disciplinas a serem ministradas entre períodos letivos regulares (disciplinas intersemestrais de julho).

31 Data máxima para que as Unidades encaminhem à Pró-Reitoria de Graduação, as alterações das estruturas curriculares para 2011.

31 Data máxima para que os Museus e Institutos Especializados encaminhem à Pró-Reitoria de Graduação, as disciplinas que serão ministradas em 2011.

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Junho3 Corpus Christi. Não haverá aula.

4 e 5 Recesso Escolar. Não haverá aula.22 a 28 PERÍODO DE MATRÍCULA DOS ALUNOS para o 2º semestre (1ª interação).

ATENÇÃO: o aluno deverá inscrever-se em, pelo menos, uma das interações, mas de preferência na primeira, para que as Unidades consigam ter noção da demanda por vagas.

29 e 30 Ajustes de vagas nas turmas pelas Unidades.

Julho1 e 2 1ª consolidação das matriculas.

3 ENCERRAMENTO DAS AULAS.3 a 8 2ª interação de matrícula.12 Ajustes de vagas nas turmas pelas Unidades.

12 Data máxima para cadastro e/ou entrega, pelos docentes, das Listas de Avaliação Final do 1º semestre, nas Unidades.

12 INÍCIO DO PERÍODO PARA REALIZAÇÃO DA RECUPERAÇÃO.13 e 14 2ª consolidação das matriculas.

15 a 18 3ª interação de matrícula.19 Ajustes de vagas nas turmas pelas Unidades.

Julho (cont.)20 e 21 Seleção, no Sistema Júpiter, de alunos inscritos em disciplinas optativas oferecidas nos

termos da Resolução CoG nº 4749/2000 e 3ª consolidação das matriculas.

20 e 21 Inscrição para estudantes especiais, condicionada à existência de vagas nas disciplinas.

23 FINAL DO PERÍODO PARA REALIZAÇÃO DA RECUPERAÇÃO.26 Data máxima para que os docentes cadastrem e/ou entreguem as Listas de Avaliação Final

dos alunos que realizaram as provas de recuperação.26 a 30 PERÍODO DE RETIFICAÇÃO DE MATRÍCULA DOS ALUNOS, para o 2º semestre.

2º Semestre de 2010

Agosto2 INÍCIO DAS AULAS.

10 Data máxima para matrícula de estudantes especiais.

Setembro6 a 11 Semana da Pátria. Não haverá aula.

29 Data máxima para que as Unidades finalizem entendimentos sobre oferecimento de disciplinas a outras Unidades.

30 Data máxima para que as Unidades encaminhem à Pró-G solicitações de pequenas alterações na estrutura curricular para o 1o semestre de 2011 (Res. CoG nº 5389/07).

Outubro4 DATA MÁXIMA PARA TRANCAMENTO DE MATRÍCULA EM DISCIPLINAS. 7 Data máxima para que as Unidades encaminhem propostas de disciplinas a serem

ministradas entre períodos letivos regulares (disciplinas intersemestrais de dezembro/2010, janeiro e fevereiro/2011).

8 Data máxima para entrega, ao Serviço de Graduação, dos horários de aulas das disciplinas e respectivas turmas para o 1º semestre de 2011.

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Catálogo de Graduação 2010 IME-USP

11 Recesso Escolar. Não haverá aula.12 Dia da Padroeira do Brasil. Não haverá aula.19 A Pró-Reitoria de Graduação encaminhará às Unidades listas com o número de vagas por

Curso para o Processo de Transferência 2011.28 Consagração ao Funcionário Público. Não haverá aula.

29 e 30 Recesso Escolar. Não haverá aula.

Novembro1 Recesso Escolar. Não haverá aula.2 Finados. Não haverá aula.

17 Prazo máximo para as Unidades que farão transferência interna (do Processo de Transferência 2012) antecipada (para início no 1º semestre de 2011) definirem o Calendário desta transferência e comunicarem à Pró-Reitoria de Graduação.

Dezembro1 a 6 PERÍODO DE MATRÍCULA DOS ALUNOS para o 1º semestre de 2011 (1ª interação).

ATENÇÃO: o aluno deverá inscrever-se em, pelo menos, uma das interações, mas de preferência na primeira, para que as Unidades consigam ter noção da demanda por vagas.

7 e 8 Ajustes de vagas nas turmas pelas Unidades.

8 ENCERRAMENTO DAS AULAS. 9 e 10 1ª consolidação das matriculas.

11 a 15 2ª interação de matrícula.15 Data máxima para cadastro e/ou entrega, pelos docentes, das Listas de Avaliação Final do

2º semestre, nas Unidades. 16 INÍCIO DO PERÍODO PARA REALIZAÇÃO DA RECUPERAÇÃO, terminando na penúltima

semana de férias.16 e 17 Ajustes de vagas nas turmas pelas Unidades.

20 e 21 2ª consolidação das matriculas.

Número de Dias Letivos1º semestre 2º semestre

Fevereiro 6 Agosto 26Março 24 Setembro 20Abril 22 Outubro 21Maio 25 Novembro 23Junho 23 Dezembro 7

Total 103 Total 97

Observações:

1) Dadas as peculiaridades de alguns cursos da USP, podem ser estabelecidas datas diferentes das previstas para algumas atividades, desde que respeitadas às datas máximas previstas neste Calendário Escolar. Portanto, os alunos devem estar atentos a essas alterações, obtendo informações em suas Unidades.

2) Disciplinas Optativas:

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Catálogo de Graduação 2010 IME-USP

Os alunos interessados em solicitar matrícula em disciplinas optativas oferecidas por outras Unidades da USP, com base na Resolução nº 3045/86 e Resolução CoG nº 4749/2000, visando ao aperfeiçoamento de sua formação cultural e profissional, deverão indicá-las no período de matrícula

junto às suas Unidades. A classificação será feita pela média ponderada, dando preferência aos possíveis formandos, sendo que o interessado tomará conhecimento daquelas para as quais foi selecionado no período de retificação de matrícula.

Feriados Municipais:Bauru - 1º de agostoLorena - 15 de agostoPiracicaba -13 de junho, 20 de novembro e 8 de dezembroPirassununga - 6 de agosto e 8 de dezembroRibeirão Preto -19 de junho e 20 de novembroSão Carlos -15 de agosto e 4 de novembroSão Paulo – 25 de janeiro e 20 de novembro

Observações FUVEST: TRANSFERÊNCIA PARA A USP/2011

INSCRIÇÕES, PROVAS e AVALIAÇÕES

Junho/2010

2ª quinzena A partir da 2ª quinzena, consultar cronograma e procedimentos na página da FUVEST, http://fuvest.br.

RESULTADO FINAL DO PROCESSO DE TRANSFERÊNCIA A data de divulgação será anunciada nas Unidades, durante a Segunda Etapa de Provas.

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